/^H7¿>

F O N S VILADOT

0

I

HEZIKETAREN LEGE BERRIARI BURUZ

B e r r i r o e r e , - a u r t e n i r a k a s k i n t z a r e n

a l a r r e a n bu-rruka u g a r i a k e g i n d i r á "Ley

G e n e r a l de E d u c a c i ó n " d e l a k o a r e n au rka

d i k t a d u r a r e n ' h a i n b a t j o k a e r a r e n au rkako

( B a r c e l o n a , V a l e n c i a , M a d r i d ) l a n g i l e e n

b u r r u k e k i n ba t eg i foaz . Beraz l a n g i l e e n

a ldamenean, ora i r> " i r a k a s l e a t a i k a s l e e k

e re e g i t e n d i o t e k o n t r a í H k t a d u r a r i . Se_i

g a r r e n u r t e k o i k a s l e e k o t s a i l e k o a z t e r -

k e t a - d e i a ez b a z t e r t z e k o e g i n zu ten mobi

l i z á z i o a ; L . G . E . a r e n o n d o r i o r e n au rka

B a r c e l o n a k o e s k o l a p r o f e s i o n a l e k e g i n d a -

ko m o b i l i z a z i o p a r t z i a l a k ; i r a k a s l e e n

hue lga n a z i o n a l a ; l i z e o e t a k o e t a Unibsjr

t s i d a d e k o PNNek . ( P r o f e s o r e s no n u m e r a r i o s )

eramandako DJurruka-egun j e n e r a l o k e t a M_a

n u e l Fer f iandezen h i l k e t a r i e r a n t z u n a z

s e k t o r e h o r i e n z a t i haund i b a t e k a z a l d j j

t a k o s o l i r a d i d a d e sakona , d i r á i r a k a s k i n

t z a t e n b a r r u a n g a b i l t z a n e n b u r r u k a t a s u -

na e t a d i k t a d u r a r e n e t a k a p i t a l i s m o a r e n

au rka b u r r u k a t z e n den p r o l o t a r q o i r a u l t z a —

u l e a r e k i k o l o t u r a ' h e r s t u ba ten p o s i b i l i 1 ^

dadea a z a l t z e n du ten z e a b a i t a d i b i d e .

K a p i t a l i s m o a e p a i n o l a r e n p-tapa h i s t o

r i c o honen d o s a r r o i l o a r e n t z a t i r a k a s k i n >

t z a f a k t o r e \ e r á g i l b - - báV b i h u r t u d a . Ha­

l a ñ o l a i r a u l t z a a g r a r i o a k l u r r a r e n , j a -

beqoa p l a n t e a t z e n zuen e t a i r a u l t z a i n

d u s t r i a l a k k a p i t a l a r e n p i l a t z e a , i r a u l ­

t z a z i e n t i f i k o - t e k n i k o a k i r a k a s k i n t z a z

a r d u r a t u behar du boro- d o s a r r o i l o o área"

g o t z c k o . ( E l m o v . c s t . . l a ' . l u c h a por , l a >.

l i b e r t a d y e l s o c i a l i s m o ) = . .-' :

i ' ' Í

í * - • > /

A r r a z o i hauek gogoan h a r t i r i k , d e l a t o '

h o z i k e t a r o n l e g o Gene ra l a e t a berro k o n -

t r a e s a n n a g u s i a k a z t e r t u n a h i d i t u g u .

L . G . E . a r e n z e h a z t a s u n i k o i n o r r i z k o c n a

i r a k a s k i n t z a r e n b e r r i t z c k a p i t a l i s t a iz_a

t e a e t a b e r r i t z c honck i r a k a s k i n t z a - s i s -

tema burgos b a t e n k o n t r a c s a n t i p i k o a k o_s

k u t a t u n a h i d i t u , s o l u z i o n a t u e z i n e a n .

Ba ina k o n t r a e s a n - m u l t z o hau o r a b a t age -

r i a n a z a l t z e n da k a p i t a l i s m o e s p a i n o l e a n

b e r r o g e i t o m a r g a r r e n u r t o t a n h a s i t a k o d c -

s a r r o i l o a r o n o n d o r i o z *

SOBRE LA NUEVA LEY DE EDUCACIÓN

De nuevo d u r a n t e e s t e curso> l o s s e c ­

t o r e s do l a enseñanza , han p r o t a g o n i z a d o

i m p o r t a n t e s l u c h a s c o n t r a l a Ley Genera l

de E d u c a c i ó n , en s o l i d a r i d a d con l u c h a s

o b r e r a s c o n t r a una de l a s muchas mues t ras

do l a d i c t a d u r a dada en F e b r e r o y Marzo

en B a r c e l o n a , V a l e n c i a , M a d r i d . La moví

l i z a c i ó n de l e s e s t u d i a n t e s de s e x t o c u r

so c o n t r a l a s u p r e s i ó n de l a c o n v o c a t o r i a

de F e b r e r o . Las m o v i l i z a c i o n e s p a r c i a l e s

de l a s e s c u e l a s p r o f e s i o n a l e s de B a r c e ­

l o n a c o n t r a l o s e f e c t o s de l a L . G . E . , l a

Hue lga N a c i o n a l de M a e s t r o s , l a s j o r n a ­

das g e n e r a l e s do l u c h a de l o s PNN ( p r o f o

s o r e s no n u m e r a r i o s ) de U n i v e r s i d a d y de

I n s t i t u t o s y l a i m p o r t a n t e s o l i d a r i d a d

que una gran p a r t e da e s t o s s e c t o r e s doss_

r r o l l a r o n con l o s o b r e r o s de ,San A d t i a n

de Besos en r e s p u e s t a a l a s e s i n a t o de Ma

n u e l Fe rnandez , son l o s exponen tos mas ¡s

c l a r o s de su c o m b a t i v i d a d y de l a p o s i b i

Ir tTíad -do " e s t r e c h a r su a l - ianzaf c o n , e l p ro

lo ta . r : iad j> r e v o l u c i o n a r i o en l a s l u c h a s

c o n t r o - - l a d i c t a d u r a y tíl c a p i t a l i s m o .

! • í - • \ ' s ••

La 'pnseñon-za scha c o n v e r t i d o en un fa_c

t o j r ' d e c i s i v o pa ra e l d e s a r r o l l o do e s t a

e t a p a h i s t ó r i c a d e l c a p i t a l i s m o E s p a ñ o l ,

a s í como l a r e v o l u c i ó n a g r a r i a p l a n t e a b a

l a p r o p i e d a d de l a t i e r r a y l a r e v o l u c i ó n

i n d u s t r i a l e l p rob lema de l a acumu lac i ón

d e l c a p i t a l , l a r e v o l u c i ó n c i e n t i f i c o - t e j e

n i c a p'-ara sg d e s a r r o l l o , p l a n t e a e l profe

blqma do e d u c a c i ó n . ( E l m o v . e s t . l a l u c h a

por- l a l i b e r t a d y e l s o c i a l i s m o . )

Esxp_ar- e s t o ' que q u i s i é r a m o s a n a l i z a r

l a nueva Ley Sene r a l do Educac ión y sus

p r i n c i p a l e s c o n t r a d i c c i o n e s .

E l c a r á c t e r f u n d a m e n t a l de l a L . G . E .

es e l que c o n s t i t u y e un p r o y e c t o de r e ­

fo rma c a p i t a l i s t a de l a enseñanza , que

i n t e n t a d i s i m u l a r s i n pode r s o l u c i o n a r

l a s c o n t r a d i c c i o n e s t í p i c a s de un s i s ­

tema de enseñanza burgués que hemos s e ñ a - „

l a d o a n t e r i o r m e n t e . Es te c o n j u n t o de c o n ­

t r a d i c c i o n e s que han l l e g a d o a s e r p l e n a ­

mente p a t e n t e s en e l c a p i t a l i s m o Españo l

n Kapitalismo honek mundu guztiko kapi

talismoarekin konparatzerakoan azaltzen

duen ahultasuna relatiboa eta masa-muqi

menduaren goratzeak iraún arte diktadu-

rari eutsi arazten dion klase-burruken

gogortzeak, mugatzen dute herstuki "be*

ttitze" honen hedadura.Adibidez, argi da

go erligioaren influentzia dssitxuratuak

parte garrantzitsu bat duela lehen eta

bigarren irakaskintzaren mamian, baina

ikusi beharra dagos ezinbestean, gaur ez

déla irakaskintzaren berritze kapitalis

taren alderik funtsezkoena, gorputz le-

gentsu baten zauri bat besterik ez dela.

Li=G.E?a ezin ulertu daiteke, beraz, sistema hezitzaile zaharraren inprodukti bidadea areagoturik eta burgesiak krisis hau deusezteko azaltzen duen ezintasune-tik at. Legearen neurri guztiak petatxo hutsak dira eta gero eta areago jokatzen dute masa zabalak sentitzcn dituon erre_i bindikazioen aurká. Berritze kapitalista honen ardatz nagusien laburpena hau dai­teke:

a) sistema hezitzailcaren crrentaga-rritasun finantzieroaren bila'ketá

b) errentagarr'itasun humanoaron krite rioaren sarrera sistema hezitzaiLe aren barruan.

c) Kontrol ideolcgiko-politikoaron in dartzoa, superespezializazioarQn eta zapalkuntzaren bidoz.

Beraz, kapitalismo espaiñolak egokitu nahi du sistema hezitzailea bere aparato produktiboaren beharrokin, eta lan-indar ezpezializatuago baten beharrak (tekniko hoboagoren beharrak) ematon dio berritzo_a ri lehen aipatutako crrentagarritasuna. Halaber, lchen fabrikan bcrtan egiten zen espezializazioa, orain fabrikara sartu baino lchon egitcn da, i:Univorsidad Labo ral"ctan ota, bostalde, beste Unibertsi-dadetarako bidoa ( Unibertsidode soileta rako bidea) era guztiz maltzur bataz ga-lerazi egiten zoio langjLloon eemeari. Ho nela, hesi klasista hau ezkutatuo gcldi-tzen da eta ordiko klasc biguna bultza-tua, babestua, minoria kapitalistcn mo-rroin zintzo bat dolako.

a raiz del desarrollo que ha experimentado principalmente a partir de finales de los años cincuenta.

La debilidad relativa de este capitalis

mo comparado con el capitalismo mundial y

la agudización de la lucha de clases, que

le impiden prescindir de la dictadura mie_n

tras dure el ascenso del movimiento de ma

sas, determinan el corto alcance que va a

tomar esta"reforma". Por ejemplo, está cía

ro, que, la deformada influencia religio­

sa forma parte fundamental del contenido

de la enseñanza nrimaria y secundaria pero

sería imposible no advertir que actualmen

te no constituye el aspecto fundamental

de la reforma capitalista de la enseñanza,

en la que ocupa el lugar de una llaga más

en un cuerpo leproso.

La L.G.E, no puede pues entenderse al margen de la crisis y de la improductivi­dad creciente del viejo sistema educativo y la incapacidad de la burguesia para dar una solución a esta crisis.Todas sus me­didas son parches provisionales que cada vez mas atentan contra reivindicaciones sentidas por amplias masas, (acceso a los estudios.)

Los principales ejes de esta reforma capí

talista pueden resumirse en :

a) Búsqueda de una rentabilidad finan­

ciera del sistema educativo.

b) Introducción del criterio de renta­

bilidad humana en el sistema educa­

tivo.

c) Reforzar el control ideologico-poli

tico gracias a la superespecializa-

ción y a la utilización sistemática

de la represión.

Esto es, el capitalismo español busca adecuar el sistema educativo a las nuevas necesidades de su aparato de producción, la necesidad de una mano de obra más espe­cializada (mejores técnicos), constituye la posible rentabilidad financiera que hemos citado.Del mismo modo, sustituye la promoción y especiaüzacion dB la fábrica por una preparación previa, fuera de la

Esaten donez, logeen hitzaurreak egi-

loaren asmoa azaltzcn du, eta hcmendik s_o

tzen da hitzaurrecn garrantzia arauen es-

piritua interpretatzeko momentuan. Hau

irakur daiteke L.G.E.aren atarian:"Entre

los objetivos que se propone la presente

ley son de especial relieve los siguien­

tes:

1.- "Igualdad de oportunidades edu­

cativas, sin más limitaciones que

la capacidad para el estudio"»

2.-"establecer un sistema educativo

que se caracterice por su unidad

y flexibilidad e interrelaciones,

al tiempo que se facilita una am

plia gama de posibilidades de edjj

cación permamente y una estrecha

relación con las necesidades que

plantea la dinámica de la evolu­

ción económico social del pais".

Legearen textoa hitzez hitz hartuko

bagenu, eskola klasiko hoberenaron ideal

humanista garbienen aurrean geundela pojn

taatuko genuke eta "berdintasun" moderno

apur batea hornitutako humanismo honek

ez ziola jaramon haundirik egiten "eboljj

zio sozio-ekonomikoari". Baina legearen

estudio sokon batck eta Espainiako kapi4

talismoaren kointura historikoaren azte_r

keta batck, argi azaltzen dute funtsezko

helburua: berritzoaren benetako helburua

ekonomikoa da, material hutsa eta gaurko

sistemo produktiboa bultzatuz, rendimiejn

toa ugaldu nahi dueña.

Irakaskintza populazio guztiarongana

iritxi dodin, irakaskintza jenerala de­

balde emanen déla erabakitzen da (6 urte

tatik 13ra) eta halaber lehen mailako

irakaskintza profesionala, goi-mailako _i

rakaskintzara pasako ez direnentzat. He«

mendik kanpo, legeak ageri jcneralak eqi

ten ditu soilik, Estaduak "plena efectivi

dad al principio de igualdad de oportu-

nidades"emanen diola asoguratuz. Hau da,

Estaduak bidé finantzééro bat sortzen du

(inbertsio indirckto eta epe luzokotzat

har dezakoguna eta, nahiz epe luzean,

orrentagarxi izanen deba,boterea daduka-

ten indarrak finl'atu eginen baitltu) ma­

saren espezializazio mailaren bat segur-

fábrica, en la Universidad laboral, cui­

dando por otro lado mediante un refinado

sistema selectivo (coste de los estudios)

toda la posibilidad de acceso a la otra

Universidad a los hijos de trabajadores.

De esta manera trata de disfrazar esta

barrera clasista potenciando una clase

media amorfa, fiel servidora de unas mi-

norias capitalistas.

Se dice que el preámbulo de las leyes

expresa la intención del legislador y de

ahí que sea tan importante para interprc

tar el espítitu de las normas, pues bien,

el preámbulo de la L.G.E. dice al respe_c

to: "Entre los objetivos que se propone la

presente ley son de especial relieve los

siguientes:

1.- "Igualdad de oportunidades educati­

vas, sin más limitaciones que la ca

pacidad para el estudio".

2,- "Establecer un sistema educativo

que se caracterice por su unidad y

flexibilidad e interrelaciones, al

tiempo que se facilita una amplia

gama de posibilidades de educación

permanente y una estrecha relación

con las necesidades que plantea la

dinámica do la evolución económico-

social del pais".

Tomando el texto legal escrito al pie

de la letra estaríamos tentados de pensar

que la reforma educativa está inspirada

por los más puros ideales humanistas de

la me(}or escuela clasica, reforzados por

un toque de igualitarismo social moderno

y de que solo muy secundariamente mira "a

las necesidades que plantea la evolución

económica y social del país". Sin embar­

go, un estudie detallado de su articulado

y ol sistema educativo que establece, en

relación con la coyuntura histórica ac­

tual del capitalismo hispano, nos hace ver

que el objetivo esencial, al que real-mejh

te sirve la reforma es de índole econórrd.

co, puramente material y en el sentido

de potenciar el actual sistema producti­

vo aumentando su rendimiento.

Paro "hacer participe do la educación

a toda la población se determina que será

\ \ l

to tuko dueña. Bidc honen ondoan, Estaduak beste bat sortzGn du, "pagofeüa", b a t x i l e ra toa ota un iber ts idadca daramana. Noski baino noskiago, " igua ldad do opor tun ida­des" famatuaren c fek t i b idadea ga ran t i za tu e g i t e n ' d a , Baina, ze in berd intasun klase da ho r i ? Zor oskutatzon da modan dagoen csaera i l u n horren atzoan? Nola gorta da i teke benetako be rd in tasun ik g i za r t e ka p i t a l i s t a baten barruan?

H e r r i k a p i t a l i s t a aurreratuonak beke-tako eta i k a s l e o i laguntzeko beste eratan ematen duton d i r u t z a gogoan h a r t i r i k ere,-a r g i dago oz du to lo i no laz ere sorkunde ;'_ soz ia l a ren i t z a l a kondu go i -mai lako i k a s -leen aukeran.Pcntsa dozagun, ga inora , b i de luze bat dugula gure aurroan haur guz-t i e n bénetako eskolatze bat l o r t z e k o , o ta berd in bekei e ta beste l a g u n t z e i dagokio-ncz. Gainera, hez ikotaron kostoa cz da e t o r k i soz ia lak go i -mai lako i r a k a s k i n t z a kondiz ionatzeko duen t resna bakar ra . Fa m i l i a r e n beraren k u l t u r a - m a i l a k , g i roak e t a b . , g a r r a n t z i haundia du to .

g r a t u i t a y o b l i g a t o r i a l a enseñanza geno r a l (de 6 a 13 años), as i como l a forma cióYi p ro fes iona l de pr imer grado, para quienes no prosigan los estudios super io res . Fuera de esto l a ley so lo hace decía raciones generales en e l sent ido de que "E l Estado dará plena e f e c t i v i d a d a l pri jn c i p i o do igualdad de opor tun idades" . Es d e c i r , que se forma un cauce f inanc iado por e l Estado (considerémoslo con una i nve rs ión i n d i r e c t a a la rgo p lazo , sera' a l a rgo p lazo , pero ren tab le , porque va a p o s i b i l i t a r e l af ianzamiento de las fuerzas que están en e l poder) que aso-gure un c i e r t o grado de espec ia l i zac ión

a l a masa, de mano do obra y o t ro cauce de "pago" que conduce a l b a c h i l l e r a t o y Un ivers idad. Naturalmente se promete l a piona e f e c t i v i d a d del p r i n c i p i o de igual, dad de oportunidades. Pero, ¿Que es l a igualdad de oportunidades?. He ah í una expresión muy de moda y sobremanera equi v i c a . Cabe preguntarnos ¿Pero es pos ib le una au ten t i ca igualdad de oportunidades en e l marco de una sociedad c l a s i s t a ? .

Oportunidadeen berdintasunaren pr intz_i p i ó horrek ezin. hobeki fun tz iona tuko ba lu , e s k u - l a n g i l e baten semeak, az to rke ta guz-t i a k g a i n d i t u ondoren, i n j e n i c r o cdo on-presako zuzendari i za tea a i l ega tuko l i t z j a ke, u ta , ha laber , burges baten semea f q r moz io -p ro fes iona la ren m a i l a r i k bajoenetan ge ld i t uko l i t z a k e . Baina, n o s k i , legoak uz du hain ongi fun tz iona tzon eta sorkun-dezko dosbordintasunak, o ra i nd i k luzaroan erabak iko du aukeraren ondor ioa. Aldo boHe t a t i k , erraza da lcgoaren "demokrat iza-z i o a " f a l t s o , azalezko eta demagoj ikotzat ha r t zea , baina gakoa ez dago i n p c r f e k z i o hau i kus teah , b a i z i k "bord in tasun" famatu

horrek nora ino hauston duen sistemaren martza o rabak i t zean . Apur bat sakondu b e z a i n l . o s t e r , a r g i i kus ten dugu bord in ta sun horrek ez duela ino laz produkz io-ha-rreman k a p i t a l i s t e n reprodukzio-s is tema hauston, oz jabe soldatapekoo, cz jabo eta sol tadapoko izanen da b e t i eta p ro -o'ukzio-tresnen j-^bea, i no lako formazio p ro fes iona lák ez badu e ro , produkzio-tre_s nen jabe izanen da b e t i .

-Echar unn ojeada a l o que ocurre en 1 los paises c a p i t a l i s t a s mas desar ro l lados que dedican cuant iosas ayudas en forma de becas, seruácios a l es tud ian te , e t c . nos muestra que no han superado n i con mucho e l condicionamiento de or igen so­c i a l como determinante básico de se lecc ión de l alumnado de los grados super iores de l a educación.Tengamos ademas presente que todav ia a nosotros nos f a l t a mucho cami­no que reco r re r para conseguir , p r imero , l o osco la r i zac ión e f e c t i v a de todos los niños en edad correspondiente y mucho también en ma te r i a l de becas y s e r v i c i o s e s t u d i a n t i l e s , tengamos bien c l a r o por o t ra parte que e l costo de l a enseñanza no l o es todo en cuanto a l condicionamie_n to del or igen s o c i a l . El p rop io n i v e l cu l t u r a l de l a f a m i l i a , e l medio ambiente, e t c . , son muy impor tantes .

Si e l p r i n c i p i ó de ' igua ldad de opor tu nidades funcionase a l a pe r f ecc i ón , e l h i j o de un obrero manual, podr ía , supera_n do las pruebas s e l e c t i v a s do l a enseñanza

Besta lde, legeak t e o r i k o k i bu l tza tzen d i tuen o i n a r r i pedagoj ikoez a rdura tze ra -koan ez dezagun ahaztu i r a k a s k i n t z a per-tsonatu bataz mintzo dc la behin eta b e r r i ro (pertsonaron kual idade guzt ien hoda* t z e a ) , i r a k a s k i n t z a i n d i b i d u a l i z a t u a z ( k a so bakoi tzcan bere berez i tasun zchatzek i ko ardura) ebaluaz io etengabeaz,podago-k ia ak t iboa o t a , azkenik boste helburu honetaz: "educar para e l e j e r c i c i o respo_n sable de l a l i b e r t a d " . I rakas leok ba da-kigu he lburu hor iek ez in l o r t u d i tezkee-l a , i kas leen zenbaki haundiegiaren, p ro ­gramen i r r a z i o n a l t a s u n a r e n , t resna t e k n i ko egokien f a l t a r e n , i rakas leen formazio podagoj iko ez egokiaren ondor ioz . Are gehiago, he lburu hor iek oz datoz i no laz bat inguruneko, giroan agintzc-n duten balo r c o k i n , cz ta ere i rakas leen lan-ogoora neke tsuarek in . Baina, gainera, hauk a l d i r á h o z i k e t a - b e r r i t z e a r e n helburu na-g i s iak? Drduan, oz gai tozen h a r r i t u gau zatzen ez b a d i r a . Gaurko k u l t u r a espaio-n o l a e t a b e r r i t z e a r o n ondokoa, k u l t u r a burgosak d i r á e ta izanen d i r á , g i sa r t e espa ino lare i7 fcs t ruk turar i dagokionez. Hel bu rue i , mamiar i , d e s t i n a t a r i o e i dagokie-nez k u l t u r a burgos bat , go i -ma i lak batcz ara burgesiaren kumeontzat gordetzen d i -r o l a k o .

Izan o re , k u l t u r a b o r e z i k i akadomikoja ren mamia burgesiaren se rb i t zuan dago, harén ins fc i tuz i cak ata baloreak t ransmi -t i t z e n ota desar ro ia tzen d i t u e l a k o , ziejn t z i n r i e ta bato z ere t e k n i k a r i e ta inbes-t i g a z i o a r i s istemaren desa r ro i l oa babes-teko fa rmar i k egokiena ematon d i e l a k o . Gaur, ez in s ines dezakegu, " p r o g r e s i s t o k " bozala, z i e n t z i a r e n noutrotasun abs t rak -toan e ta gut iago tokn ika rcn a z a l k e r i a n .

/././././././.A/./

l l e g a r a l f i n a l de sus estudios y ser i n ­geniero o d i r e c t o r de empresa, y e l h i j o de un burgués quedarse en los n ive les má*s bajos de formación p r o f e s i o n a l . N a t u r a l ­mente l a l ey no funciono con esta pe r fec ­c ión y las d i f e renc ias do or igen serán por mucho tiempo dec is ivas para superar las prubbas de se lecc ión y l a c r í t i c a pue de quedarse ahx, denunciando como f a l s a "democra t i zac ión" , como puramente formal y demagógica, pero l a impor tanc ia no es ver su imper fecc ión , s i n o , s i l l evada ade lan te , rompe efect ivamente l a "marcha de l s i s tema" , in t roduc iendo un elemento rac iona l i zado r de democracia r e a l . Si pro fundizamos pornto se comprende que l a iguaj . dad de oportunidades en l a enseñanza no rompe en absoluto e l sistema de reproduc­c i ó n , de. ias re lac iones c a p i t a l i s t a s de reo producción de ¿tas r e l a c i o n e s ' c a p i t a l i s t a s

de producc ión, a l no p r o p i e t a r i o a s a l a r i a do cua lqu ie ra que sea e l n i v e l de i n s t r u c ­c ión que haya logrado adquiat i r , segu i rá siendo no p r o p i e t a r i o asa la r i ado , y e l pro p i e t a r i o de los medios de producción aun^ que no tenga i n s t r u c c i ó n n i l a más pequeña formación p ro fes i ona l segu i rá siendo propio t a r i o de los medios de producc ión .

Si nos f i jamos ahora en los postulados pedagógicos que teóricamente propugna l a l e y , recordamos que esta habla re i t e rada» mente de l a enseñanza personal izada (des-pláegue de todas las cual idades de l a pe_r sona), enseñanza i n d i v i d u a l i z a d a (a tenc ión a cada caso p a r t i c u l a r en sus espec i f i cas pecu l i a r i dades ) evaluación con t inua , peda­gogía a c t i v a , ''Educar para e l e j e r c i c i o responsable de l a l i b e r t a d " . Los docentes sabemos que esos ob je t i vos no se pueden l l e v a r a cabo, debido a l excesivo número de alumnos, l a i r r a c i o n a l i d a d délos p ro ­gramas y a l a carencia de medios técn icos adecuados,y a l a no adecuada educación pe­dagógica r e c i b i d a por e l profesorado a l a poca re l ac ión que t ienen esos propos i tes y l o s va lores dominantes en e l medio ambie_n te e i nc l uso por l a penosa cond ic ión l a b o ­r a l de los enseñantes, pero ademas. ¿Son realmente los ob je t i vos p r imar ios de l a re florma educa t i va? , pues entonces a que ex­trañarnos de que no l a l l e v a r a n a cabo. La

\i\ cultura española es y seguirá" siendo bajo la actual reforma, una cultura bueguesa como Corresponde a la estructura clasista do la sociedad española-; Cultura burguesa por sus objetivos, por su contenido, por sus destinatarios, en cuanto que sigue re servada en sus grados superiores, princi­palmente a los retoños do la burguesia.

En efecto,los contenidos de la cultura especialmente académica, sirven a la bur-§ guosia porque transmiten y desarrollan sus instituciones, sus valores, y dan a la cie_n cia y sobro todo a la técnica asi como a la investigación, la orientación má*s con­veniente para facilitar el desarrollo del sistema. No podemos creer hoy como los Xp "progresistas" en lo abstracta neutralidad de la ciencia-y menos todavia en el carác­ter superficial de la técnica.

/./•/././././././.A/

vn UDAKO IKASALDIAK DIRELA TA ACERCA DE LOS CURSILLOS DE VERANO

Udaren ikasaldi bat antolatzeko beharra Vista en cada zona la necesidad de or-bailarotan ikusi ondoren eta gaiak irakajs ganizar un cursillo, y elegidos los temas leek eskatuak izanik, bailara bakoitzetik entre los irakasles, se formó un grupo ordezkari bat edo bi bilduaz, talde bat compuesto por uno o dos representantes de osatu zen kursiloa antola ahal izateko. El cada zona, para organizar el cursillo. Se karrckin programa bat eratu zen, baina hau estableció* un programa común pero al in-aurrera eramatekoan, taldeko batzuen eta tentar licuarlo adelante, surgieron se-besteen artean eztabaida gogorra sortu rias discusiones dentro del grupo, zen.

Arrazoiak: Alde batetik, toki arazoa Las razones; por un lado la cuestión

del sitio; la necesidad de ir al Norte a kursiloa egitera-ipar-alde- ... . , . ,

hacer el cursillo. Previamente se había ra joan beharra. Aldez aurretik, Obispo % Daunari scminarioa oskatu zitzaion, baina

pedido el seminario al Obispo, nero este respondiJ que, de tener el la rosponsabi

erantzun zuenez, berak ikasaldi baten erres,. , , , , ., „ ,_.<•_, ... —

. —lidad del cursillo, debía de participar pons¿bildadaa ázaterakotan íkastaro hori . , ,,

en su preparación, y que comprendía que antclafezon parto hartu beharko zukeela ota , ... , , ...

esto no era posible(ol programa estaba ya knnprcnitzen zuela hori ezin zitekeela or , , . . . ,.

— establecido). Por tanto, que el no po-durako programa oqina zegoen) Beraz, berak ,,, : .1 ^.,.

día responsabilizarse de algo en lo que oniten oz zuen zorbaiton ardura ezin har- ,, . , . . . . '

el no había participado y que, ademas, no tu zuda eta, qainora, ooliziaren aldetik , , ...

quena arrastrar las posibles consecuen-izan zitozkcen kontzekuentzien jabe ez zue . ,. . ,

— cías que pudieran surgir por parte de la le izen nahi. . .

" • policía. Hau ikusirik, ipar aldera jo beharra ze . . .

— En vista de esto, era necesario ir al gcon. Hori nahi oz zutenek, berriz, esa- .,, , .,

Norte. Los que no admitían esta solución ten zuten, boro ustez, federazioaren bidoz , . . / • . , .

decían que, en su opinión, veían la posi-ede iortzeko modua ikusten zutela, eta ,

bilidad de arreglar el asunto por medio ez zijoaztela beste aldera. _ . ., ,, .. ,

de la federación y que ellos no iban al otro lado.

Gabera prupgrama harén zenbait gairekin urte guztian jardun zutela eta ez zutela , , . , . . n Que, ademas vyarios de los temas del pro konklusio botzutara iritxi ahal izan, eta . , , , ~

grama los habían tratado a lo largo de to ez zirela barriro hasiko gauza berdinak ez , , . —

, . , , ,, , . , , t ., — do el curso,sin poder llegar a ninguna tabaiciatzen, kursilo politiko bat bihur zi . , .,

. . , — concHusion y que no iban a recomenzar a tekoelako eta diskusio ídeolojikoetan den- . , ...

discutirlos otra vez, porque el cursillo bora posako zclako. - ,. .,n , ,, .

podía convertirse en un cursillo político y podía pasarse el tiempo en discusiones

Laburdi bada ere, zor programa zen aita — i d e o l ó g i c a s .

tzaari ogoki derizkiogu: .. . , . , . Nos parece interesante citar el programa

Lehon sailean: aunque sea brevemente:

¿) Ikastolaren cboluzioaron azterketa: ,. M . . , , .. . ,. . , 1) Organización de la disciplina interna

- Sorrcra eta gaurdaino eramandako bi- ., , , . de la íkastola, tanto teórica como

dea. prácticamente.

- momento honetako egoera. _, . , . . . , , . ' _ , • , . . •, 2) Análisis déla evolución de la íkastola:

- aurrera bideetan. . . , - su origen y camino seguido hasta hoy

.1) íkastola barreneko disziplinaren era- . , - situación actual,

kcta, tcoriaron eta praktikaren aldetik. -camino a seguir.

3)Hizkuntza arasoa: _. . .. , , , ... 3) La cuestión del idioma:

-egoera eta kausak ., ., -situación y causas.

-naja eratu lan praktikoak. . , . , , . . -como,organizar los trabajas prácticos.

4) Expresio bidoen garrantzia eta lankota. 4) Importancia y elaboración de los medios

5) I rakas lo o lkar tea ren o rake taz .

Bigarron s a i l a r e n gai teknikoak z i r e n . Denak ongi aztBrtzeko gai gchiegi z i ren s t a hauetako zenbai t gai lantzeko k a t a l a -nak o t o r r i bchar zuten. Hauek czczkca cman zuten, egun haie tan bestc ku r s i l o batean ZGudolako, bainan i r a i l e a n e to r tzeko moé duan z i r e l a Grantzun zuten, gai hauek or-durako u t z i r i k .

Taldoko besteen a r raáo iak odc programa dofenditzQn zutGnak, i x i t x i honetara zc-toz ton : uno honetan ikas to l ak di tuen a ra -zoak d i r á e ta arazo horiek erantzuna behar dute , naiz ota p o l i t i k o a k ' i z a n ; a r r azo i gGhiagoz ora indik urto guztian eskuartcan i b i l i t a k o a k bsd i r a . Bsharrozko da konklu-s io ba tzu ta ra a i l ega tzoa ( lcgc , ba tzdidc , c l i z ak 5 o r t u duen jokobide zein don, o t ab .

Eztabaida oagorroan jardun zuton, ba* tzucn c ta bcstoen ar teko a r razo iak hain ezberdinak i z a n i k . Progromak aur rc ra j a * r r a i t u zuen, gehionak a la nahi izan zu tc -l ako . Honela, kurs i loa p o l i t i k o a zola esa ten zutenak ta ldea uztca erabaki zuten e ta ager tu b a i t a ere I m i l e a n i k a s a l d i bat an to la tuko zute la berak bere a l d e t i k . Pro­grama hau izanen zen: urto guztian cginda ko lana i k u s i ota f i txak ota gainerako rnatoriala p r o s t a t u .

Kursiloa Ipar Aldean. jtakina don beza la , k u r s i l o fjonetan CTG

ez taba ida franko izan zcn e t a ezdabaide-t a t i k kanpo e r e , pikc e ta o l k a r - i t x i t a s u n haundia nabar i zon i d c o l o j i Gzbordinon a r toan; ez zuen batak bostearon a r r a z o i r i k ontzuton ota nahiko giro txa r r a ogin zola csan bohar. Hau bido zola , jcndc bat s a i -la t t i zon jondea r i ku r s i l o tekniko bat boiior gonuola s i n o t s a r az t en .

Orain p lan tea tzcn zon ku r s i l o to'kniko nau ; I r a i l a n kur s i lo bat b'ere a l d e t i k ogá toa proposatzon zuen ta ldearen asmoen on-tz-jko izanoz, biak o l k a r t u t a eg i t ea ogoki ikuaten zuten . Arrazoiak: e l k a r batuak j_a rrcifczea ota programa antzo.koa i z a t o a .

Hau aur rora oraman ahal i za t eko , komi-a ia bat so r tu oraman ahal i z a t eko , komisio

de expres ión . 5) gobre . lo formación de una sociedad do

maest ros .

En l a segunda par te figuraban temas t é c n i c o s . Los temas eran demasiado para poder s e r bien desar ro l lados y para ol t ra tamiento de var ios de e l l o s era nece­s a r i o que v in ieran los c a t a l a n e s . Estos di jeron que tenían otro c u r s i l l o en los mismos días y que no podían veni r , pero que podrían hacer lo en septiembre, dojan do esos temas pora entonces .

Las razones del res to dol grupo, l a s de aquel los que defendían el programa, eran e s t a s : puesto que son es tos los p ro­blemas que hoy t iene la i k a s t o l a , es ne­cesa r io buscar una respues ta , aunque sean problemas p o l í t i c o s y con mas razón aún s i son temas debatidos durante e l cu r so . Es necesar io Hoga r a alguna conclusión (la ley , l a asoc iac ión , l a postura do l a i g l e s i a , e t c . )

Siendo tan d i f e ren te s l a s razones do uno y otro grupo, l a s d iscusiones fueron duras . El programa siguió" ade lan te , do acuerdo con l a voluntad de l a mayoría. Do e s t a forma los que opinaban quo e l c u r s i ­l l o iba a s e r p o l í t i c o decidieron aband^o nar e l grupo y manifestaron que en Scptiem bre organizar ían un c u r s i l l o por su cuen­t a , con es te programa: Revisión del t r a ­bajo rea l izado a lo la rgo dol año y p re ­paración do f ichas y demás m a t e r i a l .

El c u r s i l l o en e l Norte. Como ya es sabido en es te c u r s i l l o s u r ­gieron muchas discusiones y adornas se pu­s ie ron de manif ies to piques y cerrazón entro l a s d i f e ren te s i deo log í a s . Unos no escuchaban l a s razones do los otros y es p rec i so dec i r que ol clima fue bas tan­te malo. Por e s t a razón, algunos t r a t a r o n

de po tenc ia r la necesidad de un c u r s i l l o t é c n i c o .

El c u r s i l l o técnico que ahora se p lan­teaba parec ía s i m i l a r a aquel o t ro p ro ­v i s t o para septiembre y se pensó quo era conveniente hacer lo en común. Las razones

ba t s c r t u zon b e r t a h c t a h a n d i k e t o r r i

o rduko c g i n zen l e h e n gauza, b i t a l d c a k

ha r remane tan j a r t z e a zcn ( j a k i n a zon

hcmen l e k u a ba z u t o l a , L o i o l a k o e t x e a )

E l k a r r i z k o t a n i k u s i z u t o n programak a_n

t z e k o a k z i r r . l a cfca p o s i b l e z e l a b i t a l

dcek c l k a r r e k i n e g i t e a , Ba ina asmo hau

a u r r c f a e r a m n t e k o , L o i o l a n l e k u a z u t o -

nck k o n d i z i o b a t z u k e s k o t u z i z k i c t e n

• b o r c - g n n a j c a n zen t a l d e a r i :

a) K u r s i l o i r a k a s l e e n t z a t b a k a r r i k

i z a t e a .

b ) G o r d a i l u i z c n a cz a i p a t z e a .

c ) ' B e r e t a l d e k o b i p e r t s o n a k o n k r e -

t u k u r s i l o a r e n z u z e n d a r i i z a t c a .

K c n d i z i o hauk a z t e r t z e k o epe b a t es

k o t u z u t e n e t a epe honon buruan b a i e z -

koa eman e r o , k o n d i z i o e k cn - , r t zen z i -

t u z t c l a ¿ l o g i a ( n a h i z o t a hau n a h i k o e -

r a n t z u n a z a l e k o a i z a n , e z t a b a i d a asko •'•

i z a n b a i t z a n .

Hand ik ogun b a t z u e t a r n lehenengo t a l

doak a d i e - r a z i z u c n , n a i z o t a b i g a r r e n a k

k o n d i z i o a k c n a r t u , GZ z o l a p o s i b l e e l -

k a r r e k i n k u r s i l o a e g i t e a , Obispo j a u n a k

, n--.iz L o i o l a n l o k u a z u t e n e i b-aimena

cman, g e r o z t i k c l k a r t u zen t a l d e a r i b a l

mam u k a t u z i o l a k o . Hau e n t z u n o n d o r e n ,

Ob ispoarongano zuzendu z i r e n bc re e z e t z -

koaren a r r a z o l a k e s k a t z e r a e t a g u z t i a k

i r a k a s l e i z a n i k , n o l a z e g i n zezakeen z_a

t i k e t a h o r i g a l d e t z e r a . Ob ispoaron erar i

t z u n a hau i z a n z o n : " n e r e o r d o z k o r i a k

ornan d i d a n i n f o r m a z i o a n o i n a r r i t z e n n a i z

z u o i baimena u k a t z e o n " ( j a k i n g a r r i a d e -

r i o z k i o g u o b i s p o n r e n o r d e z k a r i a L o i o l a n

c g i n don k u r s i l o k o z u z o n d a r i a z e l a )

H ; n e l a , b e h i n e t a b o r r i z z a t i k e t a

s o ' r t ü Gtá b n k o i t z a k bere a l d e t i k e g i n

zuen k u r s i l o a , ba tzuok Haspar ronen e t a

b e s t c a l L o i o l a n .

G o n ' b e h e r a g u z t i hauok pen t sa ara_z

t o n d i g u t e n o l 3 o te goazen i k a s t o l a ma_i

l a n h o r t u t a k o j o k a b i d e s e k t a r i o h a u e k i n

dadukagun egoe ra z a i l a i k u s i t a o t a i r i -

i z i o t a i k u s p e g i e z b c r d i n a k a b e r a s g a r r i

i z a n Donar l u k e t e n g o r a í a n . I r a k u r r i

b c s t e r i k ez dago L o i o l a k o k u r s i l o a e g i n

z u t c n e t a k o b a t z u e k eg indako k r i t i k a .

pa ra e s t a un ión e ran e l s e g u i r j u n t o s

y "un programa s i m i l a r .

S u r g i ó i nmed ia tamen te una c o m i s i ó n

pa ra l l e v a r a d e l a n t e c l p r o y e c t o y nada

mas v o l v e r d e l p r i m e r c u r s i l l o comenza­

ron l a s r e l a c i o n e s con e l o t r o grupo

(Ya es s a b i d o que e s t e grupo t e n í a a q u i

s i t i o , en L o y o l a ) , En l a s d i s c u s i o n e s

se v i o que e l programa e r a s i m i l a r y q

que e x i s t i a l a p o s i b i l i d a d de l l e v a r l o

a cabo en común pe ra quo, p r e v i a m e n t e ,

e l g rupo que ya t e n i a s i t i o en L o y o l a

pon ía e s t a s c o n d i c i o n e s a l o t r o :

o )que e l c u r s i l l o f u e r a s o l o pa ra i r a -

k a s l e s ,

b)Que no s u r g i e r a e l nombre de G o r d a i l u

c ) Que dos personas c o n c r e t a s d e l p r i ­

mer, grupo f u e r a n d i r e c t o r e s d e l c u r

s i l l o . Se pisió un plazo para estudiar las

condicionesy, finalmente, fueron admití

das, (aunque esta conclusión es un

tanto superficial, pues hubo muchas dis

cusiones.)

Unos días mas tardo, el primer grupo

manifestó que, a pesar de quo el según

do había admitido las condiciones, no

era- posible hacer un cursillo común po_r

que cl Obispo, que había dejado el local

de Loyola al grupo inicial, lo negaba

a los nuevos participantes. Se decidió

entonces acudir al Obispo para conocer

las razones do su decisión y para pre­

guntarle como, siendo todos irakasles

podía provocar esa discusión. La ros-

puesta del 0 ispo fue: "Para negaros

el permiso, me he basado en la informa

ción que me ha facilitado mi represen*

tanto", (nos parece interesante decir

que su representante era el director

del cursillo de Loyola.

De esta forma, y surgida una vez mas

la división, cada grupo hizo su cursillo,

los unos en Hasparron y los otros en

Loyola.

Xodd esto nos hace pensar snbre lo

dirección a que nos conducen estas acti.

tudes sectarias, vista nuestra difí­

cil situación y en un momento en que

las distintas opiniones pudieran resul

tar enriquecedoras. Basta para ello

leer la crítica que alguno do los curs_i

llistas do Loyola hizb . Leer "ERROTIK".

I r a k u r r i "ERROTIK". Gure i r i t z i a n , e t a gaur b e h i n o r e ba ino g e h i a g o , l a n e g i t e -ko e r a b a t u ba tuzcn bebo r rean a u r k i t z e n gara i k a s t o l a r e n a r l o a n ; e l k a r i z k o t a j_a t o r ba t zuen b i d e z o t a i r i t z i e z b e r d i -nak k o n f r o n t a t u a z , boharbada , e g i n d i * ren b a i n o l a n hoboagoak e g i n z i t e z k e e n . P c n t a a t z e n dugu ba daudü la m i n a r r i ba t z u k a i p a t z e n dugün ba tasun h o r i l o r t z e _ ko , t e k n i k a g a i a k , m a t G r i a l a , pedagol j i ia c t a abaTj c r d i b i d e z , c t a é z i n d i t e z k e o l a , i n o l a k o moduz b a z t a r t u a k i z a n .

Lehen osan dugun p rozesoan i k u s t e n dugun b e z a l a , b e r r i r o a ra osan dczake^ gu o l k a r r e k i n l a n e g i t e k o moduko o i na r r i h o r i e k b i l n t z e n s a i l a t u g a r e l a ; -programa b e r d i n ba t i z a t e n , e l k a r r i z k e t a r a k o d i s p o a i z i ó s c r c a g e r t u gonuen, z e r b a i t o g i n o to z i t e k e o n g u z t i o k ba -t o r a , i z a n e r e b a k a i t z a be re a l d e t i k i i b i l t z e a z i n d a r r a k z a t i t z e a b e s t e r i k e ez d e l a k o a g i t e n , gaur ogun i n d a r h o -r i e k h a i n oskosak i ' z a n i k .

Hau i k u s i r i k , " L o i o i a n k u r s i l o a e g i -t e r a • p e n t s á t u ' z u e r i t a l d e a r o n j o k a b i d e a benotnn z a t i t z a i l c a d e l a i d u r i t z o n z a i gu , i k a s t o l a k unc honetan. d i t u o n bc f ia r g o r r i a k i k u s i t a , benu takoak ez z i r o n p o s i z i o b a t z u e n g a t i k s o k t o r o ba tzuek b a z t e r t z o a n .

I n - i l e k o i k a s o l d i a e g i t e k o k o n d i z i o nk j a r r i z i t u e n a , t a l d e hau i z a n i k , b i g a r r o n t a l d e a , n a h i z b a l d i n t z a h o r i e k o n o r t u , b a z t e r t u a i z a n z e n . Zor a r r a -z o i i z a n z i t e k e e n j o k a b i d e z a t i t z a i l e hau h a r t z e r a b u l t z a z i t u e n a ?

Honen e r a n t z u n a zuzen fita g a r b i a k GZ d i r u n h o l b u r t r b o t z u k l c r t u n a h i e a n , i i i k d s l G hauek b a z t ^ r t u o t a e z k u t a t u nah i : z i t u z t c . n e n enpe inoan a u r k i d a i t c U ke b a k a r r i k .

Bcs te a l d o b a t u t i k . o b i s p o a r i o t a bore k a r n a r i l a r i buruz gauza b e r r i g u -t x i esan dezakogu . Beh in e t a b e r r i z , be ron p a p a l o t a " i m p a r t z i a l a " o g i t o a n ta_l de honek k u r s i l o a e g i n a h a l i z a t e k o o r a b i l i duen i n s t r u m e n t o b a t . b e s t e r i k ez da i z a n .

G u z t i hau i k u s i r i k , b c h a r r é z k o z a i -gu gure i n d a r r a n b o r r i t z o a , a u r r e a n d_i t ugun a r a s o h a u e i b idea i r i k i t z e k o . Gu r>. p o s i b i l i d a d o g u z t i a k nc-ur tu e t a be -r r i r o o r g a n i z a t u b o h a r r a d a d u k a g u , b i -doan a u r k i t u d i t u g u n z a i l t a s u n o t a d e -s e r z i o e k i n b i l d u r t u r i k g o l d i t u gabo.

En n u e s t r a o p i n i ó n , y huy más que nunca neces í tame unos pun tos u n i f i c a d o s pa ra t r a b a j a r en l a i k a s t o l a . Por medio de unas d i s c u s i o n e s s i n c e r a s , c o n f r o n t a n d o l a s d i v e r s a s o p i n i j n c s , p o d r í a n t a l voz hacerse me jo res t r a b a j o s que l o s r e a l i ­z a d o s . Pensamos que e x i s t e n ya unas b a - ' sos pa ra c o n s e g u i r esa un idad que c i t a » mós, como son l o s temas t é c n i c o s , e l ma t e r i a l , l a p e d a g o g i a , e t c . . y que no puedan en n i n g ú n modo s e r d e s p r e c i a d o s .

Como puede ve rse en e l p roceso quo hemos e x p l i c a d o , podemos d e c i r que nos hemo e s f o r z a d o en e s t a b l e c e r esas bases ; en t e n e r un programa i g u a l , en demo_s t r a r d i s p o s i c i ó n pa ra l a s c o n v e r s a c i o n e s , y v e r s i podíamos h a c e r aljgo todos j u n ­t o s , porque l a desun ión d i v i d e l a s fue_r z a s , que son hay tan e s c a s a s .

En v i s t a de todo e s t o , e l c o m p o r t a -m i o n t b ' d o l grapa d ^ s L p y o l a nos pnrEco s e c t a r i o , p o r q u e , v i endo l a s grandes neces idades que hoy t i e n e l a i k a s t o l a se a p a r t o a a lgunos s e c t o r e s po r unas p o s i c i o n e s no a u t e n t i c a s .

S iendo es te e l grupo que puso l a s cori d i c i o n e s para e l " c u r s i l l o , e l fue q u i e n e l i m i n ó a l o t r o , a posa r de haber a d m i ­t i d o sus c o n d i c i o n e s . Que razón pudo em p u j a r l e s a p r o v o c a r e s t a d i v i s i ó n ?

La r e s p u e s t a s o l o puede h a l l a r s e on l o s i n t e r e s e s do qu ienes i n t e n t a b a n o c u l t a r sus i n t e n c i o n e s no l i m p i a s .

Por l o que so r e f i e r e a l Obispo y a su c a m a r i l l a , poco podamos a ñ a d i r . Una vez má*s son e l i n s t r u m e n t o que ha u t i l i zado e s t e grupo po ra r e p r e s e n t a r su p a ­p e l " i m p a r c i a l " .

En v i s t a do t o d o e s t o , es n e c e s a r i o que renovemos n u e s t r a s f ue rzas , " pa ra

. a b r i r e l : camino a l o s p rob lemas quo se nos presentan.Debemos med i r todas n ú e s * t r a s p o s i b i l i d a d e s y o r g a n i z a m o s do nue vo , s i n a t e m o r i z a m o s p o r l a s ' d i f i c u l t a dos y d e s e r c i o n e s que encont remos en e l cam ino .

XI

I A K

ORATE

Para muchos los sucosos de lo ikastola de Oñate serán lo suficientemente conoci­dos. Del mismo modo que en algunas otras ikastolus, también en la de Oñate una jun ta reaccionaria se posesionó de ella des­pués de echar a la junta anterior.

Después de haber rechazado la primera junta y al iniciar su mandato, en la pri­mera reunión que seoroaLlzé>cl día 27 de Junio, expulsaron, después de una vota— ción, a algunos irakasles ( 4 de 6 irakae les).

Los irakasles recurrieron a la Magis­tratura, pidiendo allá un "acto de conci­liación", Así se hizo el 30 de Julio. Lo junta de la ikastola afirmó como falso el hecho do la expulsión de los irakasles y por consiguiente, todos los irakasles no so vieron afectados por la expulsión en e se momento.

Mas tarde, de entre los seis irakasles citados, 3 recibieron por correa "carta de despido". En la forma que está redacta da la"carta de despido", no aclara bien si lo que propone es la expulsión o invi­tación a dejar la ikastola. A fin de cla­rificar esa duda y pensando que era el ca mino menos lento recurrieron al Sindicato.

En el sindicato: Aquí, los irakasles piden continuar en su trabajo, mientras que los de la juntr proponen a los irakas les un arreglo pecuniario, es decir,con dinero y nuda de- continuar- en el trabajo. Ciertamente esto no aprobaron los irakas­les y expresaron que recurrirían a la Ma­gistratura.

En la (úagidtratura: se celebró el jui­cio el 22 de Octubre. Los de lo junta no se presentaron. El juicio lo ganaron los irakasles. Estos deben sor indemnizados, pero, según referencias, han pensado y de cidido no cobrar esa indemnización que -les toce por ley. Su decisión lo basan on estas razones:

- No recurrieron a la Magistratura por dinero.

- Los reatantes padres do la ikasto­la, no tienen nada que ver con el

I N F 0 R M A C I 0 II

OÑATE I Askorentzat nehiko czagunuK izango 1 dirá Oinatiko ikastolako gertaftizunak. | Beste ikastola batzuet; n lez, Oinatiko 1 o.n ere butzordoa erreukzionario bat e-I gin da beraren jubo, leñan zegoen jun-\ ta baztertuaz.

Junta hori baztertuaz eta heurak a-I gintzen jarri ondoren ogin zen lchcn ¡ bilerun, hau da, Ekainar-~nni27-an ira-! kaslc butzucKNtvil.órA£ata. ̂ ituzton ( 6 f irakusleetatik lau kaleratniaz) botazio ! bidez.

Irakasloak Magistruturcra jo zuten i han "acto de conciliación" bat eskatu-I az. Uztailaren 30-an ogin zon. Ikasto-

loko juntnk gezurtzaz eman zuen irakas i leen kuler.vtzca, boraz irakaslo denak 1. una hnretan burruan gelditu ziren.

Geroztik.Lipaturiko sai irakasleeta I tik hiruk "carta de despido" hartu zu-f ton korreoz.

1 Eskutitza redaktatuta dagonn eran I ez da garbi ikustcn, kalerr.tzca odie— I razten duen edo inbitazioa den ikasto-i la uzteka. Zulantza hori gnrbitzeko e-I ta bidé motzena bora iz'".nez Sindikato | ra jo zuten.

gindikutoon: Hemcn, ifcakaslcuk lañe en jarraitzea eskatzon dute, batzorde-

! koak berriz lanean jarraitzea ez br.ina I diruz konponkcta bat egitca proposatzen ¡ din irakasleci» tíau irí-kasleak ez zuten I onartu eta Magistraturarn joko zutela ! adierazi zien.

Magistraturan: Urrilarcn 22-an jui-¡ ziou ospatu zen. Batzordekoak ez ziren i azaldu. Juizioa edo epaia irakasloak i | rabazi dute. Irakasleci indemnizazioa ! tokatzcn zaio bainan d: kigunez, legez • I tok: tzon zaien indomnizazio hori ez -i| kabratzoa pentsatu eta erabaki dute.Ho ( ¡i rretarako arrazoi b:.tzuetan finkatu di ¡ ra:

- Ivegistraturnra diruagatik ez zu-¡I ten jo.

- Ikastolako gainentzeko gurasoak I ez duto despidoekin zer ikusirik

xtu PASAIA .

P i s a i San P e d r o k o I k a s t o i a n , 100 h a u r d a b i l t z g u t x i g o r a b e h . e r a . I k a s t o l a e l e i z - p e a n d a g o , . e t a p a r r o k o -a k , b e t i i z a n du azken h i t z a .

J u n t a , g u r a s i e t a l a g u n t z a i l e e k o s a t z e n d u t e (ge r i i en g u r a s o e k ) . B a i -n a n i k a s t o l a h a s i zeri e s k e r o z t i k b e t i , b e r d i n a k i z a n d i r á .

A s t e l e h e n e a n 1 7 - a n , k l a s e a h a s i t a g e r o , i r a k a s l e b a t e r i , e s a n zi.A

fe'igSíf^&uMg Z r S ü S l í e a ^ f u S t a k o e k i n .

h i l e r a h o n e t a n , i n i s t e r i o a k b ¿ d a l i t a k o k a r t a b a t i r a k u r r i z e n . *~ K a r t a h o n e k i r a k a s l e e n i z e n a k e t a t i t u l o a k e s k a t z e n z i t u e n . P a r r o k o -ak ( l o k a l a r e n e r r e s p o n s a b l e ) proble_ ma g a r b i t z e a e x i j i t u ornen z u e n , b e s t e l a i k a s t o l a i t x i k o z u e l a e s a n a z . J u n t a k , edo h o b o , j u n t a k o b i j a u n e k ( h o r i e s a n z u t e n b i l e r a n ) h o b e r e n a a n d e r e ñ o t i t u l a d a r e n ha .u r r ak (han— d i s k ) P a s a i D o n i b a n e r a b i d a i t z e a z e l a p e n t s a t u e t a e r abak i i z i i t en* T iaur z a h a r r e n a k D o n i b a n e n , n d e r e -ño h o r r e k b e s t e a k h a r t u k o z i t u e n , e t a b s t e h a u e n a n d e r e ñ o a , h a l a b e -h a r r e z k a l e r a ,

i s u n t a a , g u r a s o a k p a r t e h a r t u g a b e s o l u z i o n a t u n a h i z u t e l a i k u s i z u e n e a n , b i d a l i t a k o á n d e r o ñ o a k , gu. r a s o e k i n b i l o r a b a t e s k a t u z u e n . A s t o a z k e n edo o s t e g u n e a n asamblea b a t e g i n g i z c l a o t a n a h i b a zuen h a r á j o a t e k o osan z i o t e n .

O s t e g u n c a n 7 , 3 0 t a n b i l e r a r a z i j o a l a , p a r r o k o e n p a r t e t i k ez z u e l a s a r t z c r i k e s a n z i o t e n . P a r r o k o a n b e r a k e s a t e a o s k a t u zuen o t a h a r e k a l g u a z i l a d c i t u k o z u e l a e san z i o n h a n d i k b o t a t z c k o . Azkenean k a l e a n u t z i z u t e n . s a n b i e a n b a r r u n , g u -r a s o b a t z u o k e x p l i k a z i o b a t e s k a t u z u t e n b i p u n t u h a u e t a z :

- Z e r g a t i n oz z i o t e n s a r t z e n « u t z i .

- Z e r g a t i n b o t a z u t e n k a l e r a . 5 r a n t z u n a k h a u e k i z a n z i r a n i - B i i e r a g u r a s o e n t z a . t ornen z a n . - T i t u l o e n a s u n t o e n g a t i k b o r a r i

e s a n z i o t e n b e z a l a . Guraso h a u e k , b e r r i z , i n j u s t i z i

b a t i d u f c i t z e n z i t z a i e l a osan z u t e -n e a n , p a r r o k o e n e r a n t z u n a " f a n a t i -k o " b a t z u e k z i r e l a , o t a " a l t e r a t u x a m a r r a z e u d e l a " i z a n z a n .

BehAn b e r r i r o e r e , z e n b a i t ikas_ t o l e t a n n o r t z u k d u t e n azken h i t z a i k u s i d u g u .

O r a i n g o h o n o t a n , a n d e r e ñ o b a t

PASjJES

En la ikastola de Pasajes de San Pedro Hay aproximadamente unos 100 niños. La ikastola deoende de la iglesia, y el parroko ha tenido siempre la ultima palabra.

La junta esta compuesta por pa dres(principaIraento) y por socios Pero desde el comienzo do la ikas_ tola, Ion miembros han sido los mismos.

SI lunes 17 do Septiembre, des pues de empezada la cl^se, le di­jeron a una de las andereños que a las 7 de la tarde tendrían una reunión los irakasles con la junta

En esta reunión se leyó" una car ta mandada por el Ministerio. En esta carta se pedían los nombres y títulos de cada irakasle* Se nos informo- de ue el párroco (respon sable del local) exigia la solu­ción del oroblema, -menazando en caso contrario con cerrar la ikas_ tola. La junta, o mejor, dos se­ñores de la junta (asi lo comuni­caron en la reunión) de §idieron que lo mejor era ue los niños dé la andereño titulada (los mayores) pas ran a Pasajes San Juan y que, entonces, esta andereño se haría cargo de la clase siguiente y por consiguiente la andereño de esta clase a la calle.

Cuand) esta andereño vio* que pretendían solucionar el problema sin la intervención de los padres pidió" celebrar una reunión con ellos, le dijeron que el miércoles o jueves iba a hacerse una Asam­blea y ene si uería, podía asistir,

El jueves a las 7,30, cuando se dirigia a l' Asamblea, le dije_ ron en no .bre del parroko, 'ue no podía entrar, pidió 'üe se lo co­municase el parroko en persona y este dijo rué llamaría al alguacil para echarle de alli. Al final, le dejaron en la calle. En la Asam blea, algunos padres pidieron ex­plicación sobre dos puntos;

-Porrue no,le dejaron entrar. -Por - ue le habían expulsado..

Estas fuerm las respuestas: - Que la reunión era para padres. -Porque no tenía título, Cuando estos padres respondie­

ron ue les paréela una injusticia el parroko, les acuso de "fanáti­cos" y les dijo que "estaban bas­tante alterados".

Memos visto, una vez más quien

XII düspido y por ello, ¿porque hacerlos pa­gar ñ ellos?

Hemos dicho que'do entre 6 irnkasles

las expulsados han sido 3; pues un cuar­

to ha dejado le ikastola como ya la habí

a decidido anteriormente*Los otros dos -

han decidido camtinuar on la ikastola.Es

tos están dd acuerdo con los irakasles

que han sido expulsados. Explican así el

po que de su continuación en la ikestola:

— Par llevar adelante en la medida

de la posible los objetivos pro­

puestos par la anterior ikastola,

- Porque los padres más conciencia­

dos y los socios han decidido con

tinuar en la ikastola, con ol des

seo de defender los intereses do

le ikastola anterior.

orain,zergatik heurei ordaindu erazi?

Esan dugu, sed irakaslectatik hiru

izan direla kalcratuak, beste batek i

kastola utzi egin du lohendik erabaki

a zuenez. Beste bik ikastolan jurrai-

tzca erabaki dute. Hauek, kalcratuak

izan diren irakasleekin iritzietan —

bat datoz. Ikastolan1 jarraitzcko arra

zoi hauetan oinarritzen dirá:

- Lehengo ikastoiaren alda zituen

helburuak ahal dan einean aurre

ra eramatcarren.

• -r Guraao kontzientziatuenak ere o ta laguntzaileak .ikastolan ja—

rraitzea erabaki dutelako, hau-

eBt ere lehengo ikastalaren hel­

buruak defendite nahirik.

=!=!=!=!=i=¡=í=S=S=S=!=!=!=!=l=í=i=S=i

SGIA 'San Sebastian)

A finales del cirso pasado, tres ande

renos fueron sxpulsadas de la ikastola

de Eguía, sin que se les diera razón al­

guna. * ; i:

La expulsión de un irakasle, mediante

una excusa cjnlquiera, no es, en absolu­

to, un caso igeecial. Para probar que os

tos hechos so> fruta do uria situación ge

neral, qucreiv.es informar de lo sucedido

a principios d̂ . ste curso.

En el barría de Eguía de San Sebas—

tián, un: andereño V e expulsada, la vis

pera del comienzo di las clases. La razón

aducida fue que esa nderorío era felipc-

marxista-c.3pafíolÍ6ta, Y sin ninguna d o —

fensu posible, a la elle.

En nombre del eusko.a y del p triotis

mo, a I?-, calle?, Pero Ir. misma junta que

expulsp a asa andereño labia admitida a

una r.ue no habla euskeray a otra que lo

habla a medias. Para defnder el euskera.

Una vez más, ha quQttédt claro qué es

lo que se escondo, para qu-.has, tras el

probl; rna del idioma. Esta fe lo. enseñanza

principal que podemos extraer de cate GQ

se cíe Eguía. ualsfl son, pala algunos,los

fines confesados y los fines ocultadas.

(Donostia) EGIA

Joan don urtearen bukaeran, hiru on

deroña bidali ziren, arrazoirik eman

gabo, Egiako ikastolatik.

EdozfeLn aitzaki déla medio irakas-

leak ikastolctatik botatzea, ez da, i-

nolaz, kasu berezi bat. Egoera zabe.l -.

baton fruitu déla frogatzeko, informa-

tu nahi dugu kurso honon hasieran gor-:

tatutako baten berri.

Donastian berten, Egiako hauzoan, i

rakasle bat bota dute, klaseak hastoko

bazDeran. Arrazoia irakasle hori foli-

pctarra-marxista-fjspanalicta ornen dcla

izan zen. Etsaia. Eta imlafto defentsa

rik gabe, kalera.

Eusker ron eta abertz':let- sunaren i

zencan, kalcr •.. Baima irakasle hura ka lera bota 7uen junta borbeaak euskeraz

cz dakien andereño bat eta erdipuedi -

dakien beste bat hartu dituzte. Euskera

ren defentsaren izenean.

Behin berriro, azaldu dute zer dapo

en, askorentzat, hizkuntzaren arazoaren

atzean. Hau tfcí Egiako kasm hanck ekar

dezakecn irakaskintza n'gusia; zein di

ren, zcnbe.it juntentzat, helburu aitor

tuak ata zein helburu ezkutuak.

1.973-ko iraila

k a l e a n j a r r i d u t e » t i t u l o e n f a l t a " d a g o e l a k o .

I l o t l b o a h a u d é l a e s a t e n d u t e j u n t a k o e k , b a i n a n a n d e r e ñ o h a u i -k a s t o l a n s a r t u z e n e a n , b a z e k i t e n e t a ez z i o t e n i n u n g o o z t o p o r i k j a ­r r i .

A b i s o a h i l a r e n 17 -an p a s a z i o ­t e n . k l a s e a k h a s i o n d o r e n , e t a i -k a s t o l a k o g u r a s o a k e z e r j a k i n gabe E t a hemen dago p r o b l e m a , j u n t a k o j a u n a k h a r t z e n d i t u z t e b e r e g a i n e s k u b i d e g u z t i a k , i n o r e k i n k o n t a -t u gabe (ez g u r a s o , es i r a k a s l e ) i r a k a s l e b a t k a l e a n j a r t z e k o .

B e r r i r o e r e , a i t o r t u b e h a r dugu ez c e l a g u r a s o e k i n e z e r t a r a k o k o n -t a t z e n , a skoz g u t x i a g o e r e h a i a k o g a r r a n t z i a d u t e n p r o b i e m a k s o l u z i o n a t z e k o . B t a h a u ez da d e n a , gu i -s o e k b e n e t a k o e s k u b i d e a k i n b e r e i r i t z i a e p a t e n d u t e n e a n , e r a b a k i h o r r e n k o n t r a j a r t z e n b a d i r a . b a -t e z e r e , " n e n o s p r e a i a t u " e g i t e n d i t u z t e " f a n a t i k o " b a t s a . e n a i r e l a e s a n a z .

K u r i o s o a d a , h a u e k e t a hauek b e z e l a k o h a i n b e s t e , p .skotan a i p a -t z e n d u t e l a " m i n i s t e r i o k o p r o b l e -a a k " , e t a e x i j e n t z i a k " , d i r e l a 3 t a ez d i r e l a , i k a s t o l a k o p r o b l e m a s h a ü e k b a k a r r i k i z a n g o b a l i r a b e z a l a .

l i o s k i h o n e i g a r r a n t z i g u z t i a emanakin o e s t e p r o b l e m a k ( b e r a k p a r t e h a r t z e n d u t e n o r o b l e m a k ) t a p a t u edo d i s i m u i a t u b e s t e r i k ez d a .

Da inan gu h o r r e t a r a g o g a u d e , e t a d e n u n t z i a t u b e h a r dugu , b a t e z e r e , gauzak k o n k r e t o k i g o g o r t z e n d i r e n e a n , e t s a i a k ez a i r e l a b a k a ­r r i k l e g e a r e n a l d e t i k h a i n b e s t e o s t o p o j a r t z e n di tuzThenak, b a i z i k e t a , i k a s t o l a k o n k r e t o b a t z u e t a n , b e r e e s k u e t a n i " i ? s t o l a r e n e ~ o e r a g u z t i a , h a r t u n a h i d u t e n e k , i n o r i p a r t e h a r t z e n u z t i g a b e .

1,973-ko irailean.

txene la ultima palabra en algunas ikastol^s.

Bsta vez, una andereño ha sido exoulsada porque carece de titulo.

La junta aduce este motivo, oe ro cuando l?. andereño entró en la ikastola, ya sabían rué no tenía titulo, y no le musieron ninguna dificultad.

3i aviso de expulsión se lo die ron el día 17, después de empezar las clases y sin ue los padres supieran nada.. Y amii se centra el problema.: Los señares de la junta ejercen todos los derechos, sin contar con nadie (ni padres ni ira kasles) a la hora de expulsar a un irakasle.

Una vez más, vemos como no se cuenta con los padres para nada y menos para solucionar un problema de esta importancia. Y esto no es todo; cuando los padres, haciendo uso de su derecho dan su opinión sobre todo si esta opinión se opo­ne a la decisión de la junta, son "despreci dos" y acusados de "fa­náticos" .

2s curioso como estos señores y muchos como ellos citan "los pro_ blemas del I inisterio" y sus "exi gencias", como si estos fueran los únicos problemas de la ikastola.

Claro qu el dar a los roble-mas del ministerio toda la impor­tancia no persigue m e otra cosa aue tapar o disimular esos otros en los que ellos tienen parte di­recta.

Pero nosotros estamos para eso y debemos ce denunciar estos casos sobre todo cuando se agudizan de esta manera,haciendo que quede cía ro rué no son solo nuestros enemi gos aquellos ue por parte de la ley nos ponen tantán pegas, sino también a uellos que queriendo co­ger las riendas de la ikastola, to_ man sus decisiones sin contar con nadie en absoluto,

Septiembre de 1.971 ..-.-