Guia de Estudio - Derecho Administrativo

5/11/2018 Guia de Estudio - Derecho Administrativo - slidepdf.com

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G ula de Estudio^

P R O G R A M A D E S A R R O L L A D O

D E LA MA TER IA

A D M EW I S T i r A T I V O

* T E X T O L E Y 1 9 5 4 9

( P B O € E D I M 1 E I \ T O S A D M I I N I S T R A T I V O V S )

* P R E G U ] \ T A S D E A U T O E V A H J A C I Ó I \

* G R Á F I C O S D E C A D A C A P Í T U L O



irsDici:.

Í N D I C E G

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O Edit oria l Es t udio S .A.

C A P I T U L O I .- E S T A D O Y S E P A R A C I Ó N D E P O D E R E SDel l n i c i ó n d e Est a d o 1 1

El em en t o s d e l Est a d o . - 1 1

Ti p o s d e Est a d o 1 2

Perso n a l i d a d j i i r í d i ca d e l Est a d o 1 2

Teor ía de la Inst itució n: 12

Dere ch o p ú b l i co y d erech o p r i v a d o 1 3

Po d er p ú b l i co 1 4

Teo r í a d e l a sep a ra c i ó n d e p o d eres d e l Est a d o 1 4

Fu n c i o n es d e l Est a d o 1 4

Cl a s i l l c a c i o n es d e l a a c t i v i d a d a d t n i n i s tra t i v a 1 6Ad n i i n i s t ra c i ó n p ú b l i ca .

Lím ites a la act ivida d de la admin istració n 18

Fu n c i o n es l eg i s l a t i v a y j u r i sd i cc i o n a l en l a Ad m i n i s t ra c i ó n p ú b l i ca 1 9

Contr ol Judicial suf icie nte 19

Fa l l o Fern a n d ez Ar i a s C / P o g g i o 2 0

Fa cu l t a d es d e ca d a ó rg a n o su rg i d a s d e l a Co n st i t u c i ó n Na c i o n a l 2 1

Fu n c i ó n p o l í t i ca o d e g o b i ern o 2 1

Fa l l o Cu i t en d Ll eren a 2 2

S Í N T E S I S G R Á F I C A : Est a d o y sep a ra c i ó n d e p o d eres 2 3

C A P I T U L O I L - D E R E C H O A D M I N I S T R A T I V O

Del l n i c i ó n d e d erech o Ad m i n i s t ra t i v o 2 5

Ca ra c t eres d e l Derec h o Ad m i n i s t ra t i v o : 2 6

Ba ses d e l d erech o a d m i n i s t ra t i v o 2 6Po t es t a d es o p rerro g a t i v a s d e l a Ad m i n i s t ra c i ó n 2 7

Rég i m en ex h o i - b i ta n i e 2 7

Po d er d i screc i o n a i 2 7

Ub i ca c i ó n d en t ro d e l d erech o p o s i t i v o : 2 8

Re l a c i o n es co n o t ra s ra m a s d e l d erech o 2 8

Co d i f i ca c i ó n d e l Derec h o Ad m i n i s t ra t i v o 2 9

Fu en t es d e l d erech o a d m i n i s t ra t i v o . C l a s i f i ca c i ó n d e l a s f u en t es . An á l i s i s d e ca d a u n a : 2 9

I , Co n st i t u c i ó n Na c i o n a l 2 9

2 . Tra t a d o s In t ern a c i o n a l e s 3 0

Fa l t o s Ek m ek d j i a n c / Neu st a d t , Ek m ek d j i a n c / S o f o v i ch ; Ca f és La Vi rg i n i a S . A , 3 2

Fa l l o Fi b ra ca Co n st ru c t o ra S CA , Fa l l o G i ro l d i 3 3

3. L e y 3 4

Ci a ses d e l ev es 3 4

La reserv a Leg a l 3 44. Reg l a m en t o . Def i n i c i ó n 3 .

Carac teríst icas del reulanie nto: 3.'S

Cl a ses d e reg l a m en t o s 3 5

1 ) d e e j ecu c i ó n 3 6

Fa l l o Mo u v i e l 3 6

2 ) A u t ó n o m o s 3 6

3 ) I> í l eg a d o s 3 7

Fa l l o s Co cc h i a ; De l f i n o y Pra t t i co 3 7

Fa l l o G a t h y Ch a v es y C i m a d a m o re 3 8

4- De Neces i d a d y Urg en c i a 3 8

Fa l l o s Pera l t a c / Ba n co Cen t ra ! ; Ro d r í g u ez ( a ero p u er t o s) 3 9

Fa l l o s V i d eo C l u b Drea m : Verro ch i ; S m i i h s ( co rra l i l o f i n a n c i ero ) 4 0

5 . O t ra s Fu en t es : 4 1

- Co st u m b re 4 1- J u r i sp ru d en c i a a d m i n i s t ra t i v a 4 1



1NI>ICL 24 2

- An a l o g í a- IV i n c i p i o s g en era l e s t i c l d erech o ^ 2

- E<.)aidad ^ -

- Reg l a m en t o s i n t ern o s

- E m e r g e n c i a ^ -S I N T E S I S G R Á F I C A : Derech o Ad m i n i s t ra t i v o 4 3

P A R T E 1 . - Perso n a s y Pr i n c i p i o s J u r í d i co s d e l a o rg a n i za c i ó n a d m i n i s t ra t iv a

C A P I T U L O I I L - O R G A N I Z A C I Ó N A D M I N I S T R A T I V A

4 5

O r g a n i z a c i ó n a d m i n i s t n t i v a 4 5

Co n ce p t o d e p erso n a . C l a ses d e p er>; on a s 4 5

Cl a s i f i ca c i ó n d e l a s p erso n a s j u r í d ica s 4 61 . - Perso n a s i d ea l e s p ro p i a m en t e d i ch a s 4 6

2. - I*ersonas jurídic as de carácter públic o (estatal y no estata l) o privat lo (art . 33) 46

A) d e ca rá c t er PÚ BL ICO est a t a l : 4 6

B) d e ca rá c t er PÚB LIC O n o e s t a t a l 4 6

C) P . J u r í d i ca s d e ca rá c t er PRI VAD O 4 8

S i l i c i o s d e l Est a d o 4 9- Adm inistr ación central (o central iza da) 4*.*

- Ad m i n i s t ra c i ó n d escen t ra l i za d a 4 9

Re l a c i o n e s i n t ero rg á n i ca s y Re l a c i o n e s i n t cra d m i n i st ra t jv a . s 4 9

( •Có m o ex p resa su v o l u n t a d e l Est a d o ? 4 9

1- Teoría de! mand ato 49

2- Teo r í a d e l a rep resen t a c i ó n . - ^ . 4 93- Teo r í a d e l ó rg a n o - 5 0

Fa l l o Va d e l ! c / Pro v . d e BsAs:Ag en t e y Ó rg a n o . -

Re l a c i o n es en t re ó rg a n o s d e l Est a d o . . . .

C l a s i f i ca c i ó n d e l o s ó rg a n o s

Pr i n c i p i o s j u r í d i co s d e l a o rg a n i za c i ó n

1- Jerarquía

2- Co m i >e i en c i a

5 0

5 051

5 !

a d m i n i s t ra t i v a ^ '

Ca ra c t er í s t i ca s d e l a co m p et en c i a

Cl a s i f i ca c i ó n d e l a co m p et en c i a : seg ú n l a m a t er i a , e l l u g a r , e l t i em p o y e l g ra d o

Ex cep c i o n es a h i i n i p ro rro g a b i l i d a d

a ) De l eg a c i ó n . C l a ses d e d e l eg a c i ó n

h ) Av o ca c i ó n3 y 4 - Cen t ra l i za c i ó n y d escen t ra l i za c i ó n

Recen i ra l i za c i ó n . Desco n cen t ra c i ó n , Co n cen t ra c i ó n

P A R T E 2 . - O rg a n i sm o s d e co n t ro l y a seso ra n n en H ) d e l a Ad m . Pü h l i ca Na c i o n a l

5 2

. . . . 5 3

5 3

h F V V * ^

.54

5 4 / 5 5

55

56

57

5 9

59

62

6 2

Ad m i n i s t ra c i ó n Pú b l i ca •

Po d er Ej ecu t i v o Na c i o n a l

Cara cteríst ic as de la f igura t icl Preside nte: 59

At r i b u c i o n es d e ) Po d er Ej ecu t i v o

J e f e d e G a b i n e t e y Mi n i s t ro s I

Secretar ías de Estad o f -

D i recc i o n es G en era l e s d e Ad m i n i s t ra c i ó n

Ó rg a n o s d e co n t ro l y a seso ra m i en t o d e l a Ad m i n i s t ra c i ó n w„

Den t ro d e l PO D ER EJ EC UTIV O : f>3

1) Sindicatu ra Gener al de la Nac ión (SI GE N) ' '•'3

2) Procur ación del Teso ro de la Nac ión ' '>3

Ent es reg ula dor es ''"'4

Fi sca l í a Na c i o n a l d e In v est i g a c i o n es Ad m i n i s t ra t i v a s 6 4

Defe nso r del pueb lo (omh udsm an) C' -O ru a n i za c i ó n Pro v i n c i a l

P A R T K 3 . - Enti i la<les desce ntral iza das 66

- Pr i v a d a s y Pú b l i ca s 6 6

La s Em p resa s d e l Est a d o , : 6 7

Co n t ro l a d i i i i n i s i ra t iv o d e l a s en t i d a d es d escen t ra l i za d a s 6 8

1 ) En t i d a d es Au t á rq u i ca s 6 9

Di f eren c i a s cnWc a u t o n o m í a , a u t a rq u í a, a u t a rc í a y so h era r í a : 7 0

Cl a s i r i ca c i ó n d e en t i d a d es a a t á rq u i ca s; 7 0

2) Em pres as del E.stado 71

Ca ra c t er í s t i ca s : 7 1

Fo rm a s so c i e t a r i a s 7 3

Di f e i \ ; n c i a s en t re em p res a s d e l E . s ta d o y S o c i ed a d es d e l Est a d o 7 3

I . - S o c i e d a d es d e l Est a d o p ro p i a m en t e d i ch a s 7 4

II . - S o c i ed a d es a n ó n i m a s co n p a r t i c i p a c i ó n e s t a t a l m a y o r i t a r i a 7 4

III .- S o c i ed a d es d e eco n o m í a m i x t a 7 5

El f u n c i o n a r i o o em p l e a d o p ú b l i co 7 6

Ley d e reg u l a c i ó n d e l Em p l e o Pú b l i co Na c i o n a l ( Ley 2 5 . 1 6 4 ) . - 7 6

In g reso a l em p l eo p ú b l i co . Req u i s i t o s , i m p ed i m en t o s 7 7

Na t u ra l eza d e l a re l a c i ó n d e em p l eo 7 7

l >rrech o s d e l em p l ea d o p ú b l i co 7 8

Deb er es d e l em p l e a d o p ú b l i co 7 9

Pro h i b i c i o n es 7 9

Rég i m e n d i sc i p l i n a r i o 8 0

Eg reso , Ca u sa l e s 8 1

Fa l l o R i v a d em a r 8 1

Fa l l o Mu n i c i p a l i d a d d e Ro sa r i o c / Pro v . S l a . Fe 8 2

S Í N T E S I S ( Í R A F I C A . - O r g a n i z a ci ó n a d m i n is t r a ti v a 8 3 , 8 4 y 8 5

C A P I T U L O IV .. - A C T O S A D M I N I S T R A T I V O S

Activ idad Polít ica y Admini .strat iva 87

Ex t er i o r í za c i ó n d e l a f u n c i ó n a d m i n i s t ra t i v a 8 7

1 . - Reg l a m en t o a d m i n i s t ra t i v o 8 7

2. - S i m p l e a c t o d e l a a d m i n i s t ra c i ó n : 8 7

3. - H ech o s a d m i n i s t ra t i v o s: 8 7

4 . - Co n t ra t o a d n i i n i s i ra i i v o : , 8 7

5 . - Act o a d m i n i s t ra t i v o : 8 7

Def i n i c i o n es d e " a c t o a d m i n i s t ra t i v o " 8 7

¿ El a c t o a d m i n i . st ra t i v o em a n a só l o d e l Ej ecu t i v o ? 8 8

El a c t o a d m i n i s t ra t i v o e s u n a c t o j u r í d i co 8 9

O t ro s a c t o s d e l a Ad m i n i s t ra c i ó n p ú b h ca 8 9

El em en t o s d e l a c t o a d m i n i s t ra t i v o 9 0

I ,- E l em e n t o s Esen c i a l e s 9 01 - C o m p e t e n c i a 9 0

2- Ca u sa 9 1

3- O b j e t o 9 1

4- M o t i v a c i ó n

5 - Fi n a l i d a d

6 - Pro ced i m i en t o s

7- FíH'ma

M - E l en i en i o . s Acceso r i o . s ( o a cc i d en t a l e s )

P l a z o

M o d o

Voluntad de la administración

Ca ra c t er í s t i ca s d e l a cU) a d n ú n i s t ra l i v o

1)- Presu n c i ó n d e l eg i t i m i d a d

2) - Ej ecu l o r i cd a d . -3 ) - i m p u g n a b i i i d a d :

92

,9 2

9 2

.9 2

9 3

9 3

93

93

9 4

9 4

9 49 5



l-al!o Caimán ilc Canlon

Clasilicacit in de los aeíos adannisir alivos.- 96

-Bilai erale s (o eoni ractu ales) ^^

- Clen eía les ' '^

- Keglado

- Oisercci onales ^7

- De imperio

- De gestión Pública

- Nu lo s ""

- Anuiablcs

- SimplesSÍNT ESIS GRÁF ICA: Elemenios de los actos adnnnistnuivos 9H y 99

CAPI TULO V.- RÉ(; iMEN DE INVA LIDE / DEL ACTO AD MINISTR ATIVO

Acto perfe cto y Acto imper fect o 1**1

,-.Se aplica el sist ema de nulidad de! Cód igo Civil'.': 10!

Tipos de nulidades en el Código Civil 10i

Tipt) de nul ida deí en el Derecho Adnúnistrativo: 103

Invali de/ del acto administrativo. Evolución 104

Fallo Los Lagos S.A. Ganadera d Gobierno Nacional: 10.5

Doctrina del i'alh)Nulidades del Cód,Civil y del Dcho. Admini.strativo. Diferencias 106

Acto s regul ares e irregula res 1**^

l.-Aclv)s regulares: A) Acios válidos y H) Actos anulahics 106

II.- Actos irregulares: A) Acto inexistente y B) Actos nulos \ . 107

Los sup uest os vic ios de la volun tad 1** ^

1) Error ese nci al ' '^2) Do lo 'í'"^

3) Simulación •

4) Violencia

Fallt) Pusleinik

Saneamiento (o convalidación)

!) kalificación

2) Confirmación

ConversiónAclaración, rectificación y reforma: f^ifercncias con la extinción.-

Clases de extinción

A- Agotamiento del acto

B- Extinción de pleno derecho:

C - Renuncia del administrado

D - Rechazo del administradoE- Revocación

F- Caducidad

Cosa juzgada administrativa

Resumen del Fallo Carman de Cantón d La Nación

SÍ NTE SI S GRÁ FI CA: Régimen de invalidez del Acto admini.strativo 119 y

SÍNTESIS GRÁFICA: Saneamiento y Extinción

1

V Idéelos

4 d.cgislación

lílementos del Contrato admini.strativo

l i o

i 10

I I I

111

1 I

1 1 I

112

112

112

113

113

3

113

113

115

115

116

120

12 !

12CAPITUL O VI.- CONTRATOS A DMINISTR ATIVOS

Dellnic ión y Naturaleza Jurídica del contrato

Definició n de contrato administrativo ' - -

Teorías sobre la exi.siencia de los contratos adnúnisirativos: 122

Caracteres de los contratos administrativos: ' —

l.-Formaii snu) ' —

2.-Cláusulas exhorhitanies '--^

I. Esenciales

/ - Mijefos

2' \'í)hmuu¡ V íoiiseminiicnfow

3- Competencia o Capacidad

4- nhjelo

5- causa(> jonna

II. Naturales

III. Accidentales

Formación del contrato1) Etapa preeontractuaí

2) Etapa contractual

Formas de elegirá! cocontralanie (o contrati.sta):

1) libre elección

2) sistemas de restricción

La contratación directa

Remate público

Concurso público

Licitación

Etapas de la licitación pública

1) Interna o de preparación

2) El llamado a licitación

3) El perfeccionamiento del contrato

4) Ejecución de! contratoPrincipios de la licitación pública

Garantías dentro de la licitación pública

Precontrato

Respon.sabilidad pi*econtractua!

Principios de las-contrataciones: continuidad y mutabilidad

Derechos de las partes:

Deberes de las parles:

Modalidades de las contrataciones

- Con orden de compra abierta

- Compra iid'ormatizada

- Con iniciativa privada

- Con precio tope

- Const)!idadas

- Llave en manoExtinción de los contratos administrativos

1) Modos normales de tenninar con el contrato

2) Modos anormales de terminar con el contrato

•• Resc isió n bilateral

- Rescate

- Desaparición del objeto dci contrato

- Fuerza mayor

- flecho de la Administración

- Por hecho de! príncipe

- Imprevisión

Muelle del contratista

(,)uichra del contratista

Renuncia

('adiiciiiiul

i allii I )uicamara S.A. c/ Ente!

S I N rK .SIS ( ; R Á K I C A : Contratos Administrativos 138a

123

12 4

12 4

124

124

124

125

¡25

126

126

126

126

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127

127

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¡2 8

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13 6

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136

137

137

141



INDICÍ: 7

C A P I T U L O V I L - C O N T R A T O S E N P A R T I C U L A R

1) Contrato do obra pública 143

Def i n i c i ó n d e o b ra p ú b l i ca 1 4 3

Carac teres del contrato 144

Derech o s y o b l i g a c i o n es d e l a s p a i t e s 1 4 4

Extinc ión del contrato 145

2 ) Co n ce s i ó n d e o b ra p ú b l i ca 1 4 5

Di f eren c i a en t re co n ces i ó n y co n t ra t o d e o b ra p u b l i ca : 1 4 6

Pea j e 1 4 63 ) S u m i n i s t ro 1 4 7

Ca ra c t er í s t i ca s 1 4 7

Di l éren c i a co n e l co n t ra t o d e O b ra Pú b l i ca 1 4 7

4 ) Em p rést i t o p ú b l i co : 1 4 7

Def i n i c i ó n d e em p rést i t o 1 4 7

5 ) Co n t ra t o d e em p l eo p ú b l i co 1 4 8

6 ) Co n ce s i ó n d e u so d e b i en es ( p ú b l i co s o p r i v a d o s) d e l Est a d o 1 4 8

7 ) Lo ca c i ó n d e i n m u eb l es 1 4 8

8 ) Co n c es i ó n d e serv i c i o p ú b l i co 1 4 9

S ÍN TE S IS G R AI TC A: Co n t ra t o s en p a i t i cu l a r 1 5 1 y 1 5 2

C A P I T U L O V IH . - S E R V I C I O P Ú B L I C O

Def i n i c i ó n d e serv i c i o s p ú b l i co s . Ev o l u c i ó n d e la p res t a c i ó n d e serv i c i o s p ú b l i co s

Cl a s i f i ca c i ó n d e l o s serv i c i o s p ú b l i co sCa ra c i er í s i i ea s d e l o s . serv i c i o s p ú b l i co s:

- Co n t i n u i d a d d e l serv i c i o . -

- Regularidad del .servicio.-

- Uniformidad de la prestación.-

- G en era l i d a d d e l serv i c i o . -

- O b l i g a t o r i ed a d

Rég i m en j u r í d i co :

C i t a c i ó n

B i e n e s

Perso n a l

J u r i sd i cc i ó n a p l i ca b l e en ca so d e co n l l i c t o s

O r g a n i z a c i ó n

M o d i f i c a c i ó n

Ret r i b u c i ó nDeb eres d e l Est a d o ( cu a n d o e l se i - v i c i o l o p res t a e l sec t o r p r i v a d o ) :

En t es Reg u l a d o res d e l a Na c i ó n

Fallo de la Cámara Federal de Apelaciones de la Plata

Fa l l o Ch a a r . Da v i d c / . Co m p a ñ í a Arg en t i n a d e Te l é f o n o s S . A

S Í N T E S I S G R Á F I C A : S e r v i c i o p u b l i c o 1 61 y

15 3

15 415 5

15 5

15 5

15 5

15 5

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15 6

15 6

15 6

15 7

15 7

15 7

15 7

15 715 8

15 9

16 0

16 0

16 2

C A P I T U L O I X . . D O M I N I O P Ú B L I C O Y D O M I N I O P R I V A D O D E L E S T A D O

Bi en es p ú b l i co s d e l Est a d o 1 ^ 3

Bi en es p r i v a d o s d e l Est a d o 1 ^ 3

Def i n i c i ó n d e d o m i n i o p ú b l i co 1 ^ 4

Ca ra c t eres b á s i co s d e l o s b i en es d e d o m i n i o p ú b l i co 1 6 5

Form as de protege r el dom inio públi co l^ í

Clas if icaci ón del dom inio públi co 1* ^

Af ec t a c i ó n y d esa f ec t a c i ó n ' ^^Fallo Parque Naci onal Río Pi lc onia yo l íí^>

iI

C A P I T U L O X . . L I M I T E S A L A P R O P I E D A D P R I V A D A E N I N T E R É S P Ú B L I C O

Defin ición de dom inio y propiedad Ifí *

L i m i t a c i o n es en i n t erés p ú b l i co 1 7 0

t - Res i r i cc i o n es a d m i n i s t ra t i v a s 1 7 0

2- S erv i d u m b res a d m i n i s t ra t i v a s 1 7 0

3- Ex p ro p i a c i ó n : co n cep t o y su j e t o s 1 7 2

Bi en es ex p ro p i a b l e s 1 7 2

Req u i s i t o s 1 7 2

1.- Ut i l idad pública • 173

2. - Ca l i f i ca c i ó n l eg a ! ' 7 33. - In d em n i za c i ó n 1 7 4

Ex p ro p i a c i ó n p o r a v en i n ú en t o 1 7 4

Ex p ro p i a c i ó n j u d i c i a l 1 7 4

Expr opiació n indirecta o irregular o invers a 174

Ret i 'oce sión • • 175

Ab a n d o n o d e l a ex p ro p i a c i ó n 1 7 5

Fa l l o Pro v i n c i a d e S a n t a Fe c / N i cch i . Ca r l o s 1 7 5

Otras formas de l imitar la propiedad privada 176

O cu p a c i ó n t em p o ra r i a 1 7 6

Rc í j u i s i c i ó n 1 7 6

D e c o n ú s o 1 7 6

Co n f i sca c i ó n 1 7 6

S ecu est ro 1 7 6S Í N T E S I S G R Á F I C A : Lím ites a la propiedad privada 177

S Í N T E S I S G R Á F I C A : Ex p ro p i a c i ó n 1 7 8

C A P I T U L O X I . - P O L I C Í A V P O D E R D E P O L I C Í A

Po l i c í a y Po d er d e p o l i c í a

Límites al poder de pol icía

- la Int imidad

- l a Ra zo n a b i l i d a d

- l a Leg a l i d a d :Ex t er i o r i za c i ó n d e l Po d er d e Po l i c í a

Ley es d e p o l i c í a

O r d e n a n z a s

Ed i c t o s p o l i c i a l e s

O rd en p o l i c i a l

A v i s o

A d v e r t e n c i a

Inforntaci í ín

P e r m i s o

Cl a . se s d e sa n c i o n es a n l c i n f ra cc i o n es

Cl a s i f i ca c i o n es d e l a s f u n c i o n es d e p o l i c í a

I.- Pol icía de las relaciones sociales

II.- Po l i c í a d e l a s a c t i v i d a d es eco n ó m i ca s

Ev o l u c i ó n d e l co n cep t o d e Po d er d e Po l i c í a . :

I.- Pt>der de pol icía restringido

Ca so s " Em p resa Pl a za d e To ro s" y " S a l a d er i s t a s Po d est á "

II.- Po d er d e p o l i c í a a m p l i o

Fallos Erc olano : Avico; "Cia. Swif l de La Plata" y "Frigoríf ico An glo SA"

Fa l l o s In ch a u sp e ; C i n e Ca l l a o y Fa l l o Pera h a

F o m e n t o . C o n c e p t o

Med i o s u sa d o s en l a a c t i v i d a d d e f o m en t o

Fo rm a s d e a p l i ca r e l f o m en t o- La p ro m o c i ó n

17 9

17 9

18 0

1 80

18 0

18 0

18 0

18 0

181

181

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181181

181

18 2

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18 2

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18 3

18 3

18 3

18 4

. 1 8 5

18 7

18 7

18 7

18 718 7



I N D I O . S1NDICI{ 9

C A P I T U L O XII.- RESPONSABILIDAD DEL ESTADO

Concepto y Tipos de responsabilidades 191

1) Preeontract uaí: 191

2) Contractual 191

3j Extracontractu al Í9I

Clasinc ación de la responsabilidad extracontractual 191

A) por actividad legiiiuta 191

B) por actividad ilegítima 192

- Casos Devoto; Ferrocarril Oeste y Vadell c/ Prov. de Bs.As 192/193Evol ució n de la teoría de la respon sabili dad del Estado 195

Fallos Motor Once: Cantón c/Gob iern o Nacional: 197

Fallos Dev oto ; Ferrocarril Oeste de Bs. As; Soci edad La Fleurette y E.seuela Alema na 198

Responsabilidad de agentes públicos 199

Fallo Torres Blanco (99

S Í N T E S I S GRÁFICA: Responsabilidad del Estado 2(K)y 201

C A P I T U L O XIII.- PROCEDIMIENTOProccdinúen to Administrativo 203

Proceso judicial y procedimiento adminisirativo. Diferencias 203

Clasificación íle los procedimientos administrativos 204

Principios del procedimiento administrativo .2 05

I,- Principii) s Sustantivt) s ^ 20 5

II.- Pnncip ios Adjetivos ' 205

Sujetos del procedinncn io 207

hiicio del proccdinúen to 208

Vista de las actuacio nes administrativas 209

Plazos. Compulo y Prórroga de los plazos 209

Denuncia de ilcgitinndad 21Í)

Noiiílc ación de los actos tlel procedimiento: 210

Prueba en el proccdinúe nto adniinisir;iiivo 21 0

Recusación y excusa ción de los agentes públicos 210

Finalización del procedimiento adnunislralivt) 211

S Í N T E S I S (ÍRÁFICA: Procedinncnio adnúnistrativo 212 y 213

C A P I T U L O XIV.- LOS RECURSOS

Concepto.- 215

Actos recurribles 215

Quienes pueden interponer un recurso. 216

Efectos de interponer el recurso 216

Recursos en pailicular 218

I.- Recurso de Reconsidcraciíin 218

Recurso jcrárc|UÍco en subsidio 2 18

2. - Recurso Jerárquico 219

3. - Recurso de Alzada íarts. 94 a 98 del reglamento): 219

4. - Recurso de revisión (art. 22 ley): 22 0

5.-Solicitud de Aclaratoria 22 1

6.- Queja 221

S Í N T E S I S GRÁFICA: Recursos en particular 222 y 223

SlNTFvSlS GRÁF ICA : Recursos. Reclamos y Denuncias 224

C A P I T U L O XV.- PROCESO JUDICIAL

Paso del procedimiento administrativo al proceso judicial 225

Proceso judicial 225Etapas del Proceso 227

1

t

Forma normal de terminación

Formas anormales de ierminaci(>n

Impugnación Judicial de ; Í C I OS administrativos

Inc. a) Irnpugnacion directa

Inc, b) Intpugnación indirecta

Pla/os para (iiipugnaren sede judicial

Vía de Aceitin

Via de recursos

22 7

22 8

22 9

23 0

23 0

231

231

23 2

Tribunales ante U)s que se deben interponer las demandas

E! rcclan)i> administraiivo previo a la demanda Judicial

Casos en que no se requiere reclamo administialivo previo

Motivos de lmpugnaci()n

Pla/os para resolver el reclamo administrativo previo

S Í N T E S I S ( ; R A F I C A : Proceso Judicial 235 y 236

232

23 2

23 323 3

23 3

CAPITULO XVL- ACCIONES INICIADAS EN SEDE jUDICI AI

Cinitenido de la acción judicial

Accioíies planteaílas por los atimini.strados

Acci()n de amparo por mora

Acciíin ordinaria

Acción cautelar

Acción de amparo

'•Amparo Individual

^'Amparo Colectivo

Fallo Shroeder

Fallo Siri. Ángel

Fallo Kot. Samuel S.R.L

Acción de rciroecsión

Acción de expropiación irregular (o indirecta o inversa)

Acción de nuiída<l ío de ilcLMlimidad)

Acción tic interpretación

Acciones planieadas por la Administración

Acción de lesividad

Recursos Judiciales

Medidas cautelares

S Í N T E S I S GRÁFICA: Acciones y Recursos judiciales .

23 7

23 7

23 8

23 9

23 9

23 9

24 0

241

24124 1

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. 2 4 2

. 2 4 3

. 2 4 3

. 2 4 3

. 2 4 4

. 2 4 4

. 2 4 4

. 2 4 5

. 2 4 7

25 2

CU A DKOS ES P E C I ALES:

Organismos desecntralizadosdel Poder Ejecutivo NacionalAdnnnistración Central, Descentralizada y Desconcentrada 254. 255 y 256

M O D E L O S DE ESCRITOS:ModeU) de Acto Adnúnistrativo de alcance general

Modelo de Acto Administrativo de alcance individual

Modelo de Acto de Administración

Modelo de convocatoria de concurso público

Modelo de Acto Asimilable a Detiniíivo

Modelo de convocatoria a licitación públic;i

Modelo: Inicia demanda contra la Nación

Modelo: Recurso de Revisión

Modelo: R ecui'so de alzada

24 8

24 8

24 8

24 9

24 9

24 9

25 0

251

25 1

PREGUNTAS DE AUTOEVALUACIÓNSOBRE CAP. í A XVI desde pag. 259



INDICI: 10

F A L L O S M E N C I O N A D O S O C O M E N T A D O S E N E S I A O B R A

AvicoIK432ales La Virginia S.A

Cámara Federal de Apelaciones de la P iala 160Camón c /Gob ie rno Nac iona l 197Carman de Canlón 96 y 116Chaar. David c/ . Comp añía Argentina de Teléfonos S .A 160Cia. Swifl de La Plata 1K4

Cimadamore 38Cinc Calhuí 1X5Cí>cchiaCullcn c/ LlerenaDel finoDevo to

372237

Í9KDulcamara S .A. d Entel I3yE kmekdj i an c /Neus tad t 32Ekmekdjian d Sofovich ^ 32Empresa P laza de Toros ] ^ 3ErcolanoEscuela Aletnaní

t * » v 4 IS 4^' ..r. 198

Fernandez Arias C/Poggio -)()

Ferro carril Oest e de Bs. As I9XFibraca Constructora S .C.A 3 3Fri.iiorífico Antilo S.AGath v ChavesGiroldi

843833

Inchauspe 1 ^5KoL Samuel S .R.L 242

Los Lagos S .A. Ganadera c/ Gobiern o Nacional 105Motor OnceMouvie l

Municipalidad de Rosario c/ Prov. S la . Fe ^0Parque Nacion al Río Pilco may o ¡C,CPeralta d Banco Ccnir;

PeraltaPratt ico

Provincia de Santa F-e d Nicchi. Carlos I 75PusteinikR ivademar

1118

Rodr igue/ (aeropuertos) 39Saladeris tas Podestá 183Shroeder 241Siri . Ángel 241Smiths (corral i to f inanciero) 40Sociedad La F leurette 198Torres Blanco 199Vadcll d Prov. de BsA s , 50

Verrochi 40Vitlco Club Dream 40

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197 (36 l

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C A P I T U L O L -

E S T A D O Y S E P A R A C I Ó N D E P O D E R E S

D E F I N I C I Ó N D E E S T A D O

E s l a s oc iedad po l i ' t i c amen te o rgan izada . E s te concep to s u rge a f ine s de l a

E d a d M e d i a ( a u n q u e e n G r e c i a y a e x i s t í a la P o l i s y en R o m a l a s C i v i t a s ) .

S e g ú n C a s s a g n e , el E s t a d o e s laper fec ta organ izac ión jundico-pol í t ica de

la comunidad que procura el bien común.P a r a J e l l i n e k e s u n a c o r p o r a c i ó n i n t e g r a d a p o r e l p u e b l o y d o t a d a d e p o d e r

p a r a m a n d a r .

P o d e m o s a n a l i z a r a l E s t a d o d e s d e 2 p u n t o s d e v i s t a :

- Ma te r i a l : e s e l pueblo o r g a n i z a d o j u n ' d i c a m e n t e , d e n t r o d e u n t e r r i t o r i o fi j o y

ba jo e l i i npe r io de una l ey cuyo f in e s e l i n t e ré s comi ln .

- F o r m a l : e s u n a persona jur íd ica d i f e ren te de los ind iv iduos que l a f o rman , que

ac túa a t ravés de ins t i tuc iones c readas den t ro de un o rdenamien to .

E l E s t a d o p u e d e a c t u a r c o m o p e r s o n a d e d e r e c h o p r i v a d o , c u a n d o c o n t r a t ac o n p a r t i c u l a r e s e n u n m i s m o p l a n o d e i g u a l d a d ( e j : v e n d e r i n m u e b l e d e s u

p r o p i e d a d p r i v a d a ) o c o m o p e r s o n a d e d e r e c h o p ú b l i c o , c u a n d o n o h a y p l a n ode igua ldad y ap l i c a s u pode r púb l i co pa ra regu la r l a a c t iv idad de los ind iv iduos( e j : d a r u n a c o n c e s i ó n ) .

¿ P o r q u é s e r e l a c i o n a a l E s t a d o c o n e l D e r e c h o A d m i n i s t r a t i v o ?

P o r q u e e l d e r e c h o a d m i n i s t r a t i v o e s l a r a m a d e l d e r e c h o p ú b l i c o q u e e s t u d i a

l a o r g a n i z a c i ó n y a c t u a c i ó n d e l E s t a d o c o n r e s p e c t o a l o s i n d i v i d u o s .

E s t e E s t a d o e s a u t á r q u i c o , e s d e c i r q u e n o n e c e s i t a d e o t r a c o m u n i d a d p a r a

rea l i z a r s us f ine s y t i ene au to r idad pa ra e j e rce r s u pode r e s t a t a l con e l f in de

logra r e l o rden s oc ia l . E l pode r e s t a t a l e s e j e rc ido por l a pe rs ona E s tado y no por

una s o la pe rs ona f í s i c a .

E L E M E N T O S D E L E S T A D O .- E l E s t a d o s e c o m p o n e d e :

- P ob lac ión : e s e l e l emen to humano , lo s hab i t an te s que v iven den t ro de l pa i ' s .

- T e r r i to r i cK e s e l e l emen to geográ f i co ( s ue lo , s ubs ue lo , e s pac io aé reo , ma r

c o n t i n e n t a l , m a r a i ' g e n t in o y p l a t a f o r m a s u b m a r i n a ) ;

- P ode r o im pe r i um : e s l a f ue rza qu e t i ene e l E s ta do pa ra l l eva r a c ab o s us

o b j e t i v o s s o c i a l e s . E l p o d e r p u e d e e j e r c e r s e , p o r e j e m p l o , a t r a v é s d e u n a

orden e iT ianada de un ó rgano compe ten te , y s e rá l eg í t ima s i e l b i en que s e

pe rs igue e s e l b i enes ta r s oc ia l .

- G o b i e r n o : e s e l c o n j u n t o d e ó r g a n o s q u e e j e r c e n e l p o d e r , p a r a c u m p l i r l a s

f u n c i o n e s d e l E s t a d o ( e j e m p l o s d e fo r m a s d e g o b i e r n o s : d e m o c r a c i a , m o n a r -

qu i ' a, a r i s toc ra c ia , repú b l i ca )



T

T I P O S D K E S T A D O

1 ) U n i t a r i o : e x i s t e u n s o l o o r d e n a m i e n t o j u r í d i c o e n t o d o e l p a í s .

2 ) F e d e r a l : h a y m á s d e u n o r d e n a m i e n t o j u r í d i c o d e n t r o d e l p a í s : e l N a c i o n a l

y e l P rov inc ia l o loca l ( l a s p rov inc ia s e j e rcen e l pode r que no han de legado a

l a N a c i ó n ) . N u e s t r o t i p o d e E s t a d o e s F e d e r a l .

P E R S O N A L I D A D . I U R Í D I C A D E L E S T A D O

E n l a s mona rqu ía s e l E s tado no e ra re s pons ab le por lo s a c tos que come t í a .

L uego s e empezó a ap l i c a r l a T eor í a de l F i s co , en donde e l E s tado pod ía s e rd e m a n d a d o a n t e l a j u s t i c i a s o l a m e n t e p o r s u s a c t o s d e c a r á c t e r p r i v a d o ( p o r q u ee ran ac tos s imi la re s a io s rea l i z ados por l a s pe rs onas ) , pe ro los de ca rác te rp ú b l i c o s e g u í a n s i n s e r c o n t r o l a d o s ( e j : u n a e x p r o p i a c i ó n ) .

E s ta s i tuac ión h izo s u rg i r l a T eor í a de l a dob le pe rs ona l idad de l E s tado :

porque por un l ado rea l i z aba ac tos de ca rác te r púb l i co y por e l o t ro , de ca rác te r

p r ivado , e s dec i r que den t ro de l E s tado hab ía 2 pe rs onas y los ac tos de ambas

deb ían s ome te rs e a lo s t r ibuna le s ( re s pond iendo a s í po r l a s 2 c l a s e s ) .

E s ta t eo r í a f ue c r i t i c ada s os ten iéndos e que e l E s tado no t en ía 2 pe rs ona l idades

s ino que e ra una s o la pe rs o na , s u rg ien do a s í l a pe rs ona l idad un i t a r i a de l E s tado , en

donde é s t e deb ía s ome te r todos s us ac tos a un con t ro l pe ro como ún ica pe rs ona .

Hoy s e cons ide ra que e l E s tado t i ene una ún ica pe rs ona l idad J u r íd ica , pe roq u e d e n t r o d e s a t T o l la 2 a c t i v i d a d e s :

- la q u e r e a l i z a d e n t r t) d e l d e r e c h o p ú b l i c o ( c u a n d o a c t ú a c o m o p o d e r p ú b l i c o

regu lando l a a c t iv idad común de l a s pe rs onas . e J : a l da r una conces ión) : ó

- l a que rea l i z a den t r o de l p r ivad o (cuand o con t ra t a con pa r t i cu la re s en p iano

d e i g u a l d a d a c t u a n d t ) c o m o p e r s o n a p r i v a d a , e j : c u a n d o a l q u i l a un i n m u e b l e

t l e s u p rop iedad p r ivada ) , y lo hace co tno t i t u l a r de de rechos y ob l igac iones .

E n a m b a s a c t i v i d a d e s e s r e s p o n s a b l e .

S i n t e t i z a n d o , t e n e m o s q u e :- doc t r ina t rad ic iona l ; dob le pe rs ona l idad ju r i ' d i ca de l E s tado

- doc t r ina mode rna : pe rs ona l idad ju r i ' d i ca un i t a r i a . E s ta doc t r ina s e exp l i ca at ravés de l a T eor t ' a de l a Ins t i tuc ión .

Teoría de la Ins t i t ución:

E l E s tado e s un o rgan i s mo, una ins t i tuc ión con f ine s y e l emen tos p rop ios :

v o l u n t a d e s p u e s t a s e n u n a m i s m a i d e a , p o d e r o r g a n i z a d o p a r a c u m p l i r e s a i d e íi .

p a r t i c i p a c i ó n v o l u n t a r i a d e s u s m i e m b r o s p a r a c u m p l i r e s a i d e a i n s t i t u c i o n a l ,

u n i é n d o s e a e ll a y c o l a b o r a n d o c o n s u a c t i v i d a d , e t c .

l : s a in s t i tuc ión s upe ra a la s pe rs o nas t í s i c a s que la com pt )n en . en pod e r y

dura c ión . D e í t )da s ib rm as los in t eg r an te s de l E s tad o ( ó rga t ios ) t i enen l i t n i t ada

s u ac tuac ión por e l p r inc ip io de e s pec ia l idad : s ( ) lo pueden hace r a c t iv idades

que e s t én re l ac ion adas con l a idea , fín u ob je to de l a in - t i tuc ión .

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¿ E s t a d o b e n e f a c t o r o s u b s i d i a r i o ?

E n l a a c tua l idad e l mode lo de E s tado benef act or ( E s t a d o q u e i n t e r v i e n e e nt o d a c l a s e d e a c t i v i d a d e s e c o n ó m i c a s y s o c i a l e s q u e . e n v e r d a d , l e c o r r e s p o n d e n a l o s p a r t i c u l a r e s ) e s d e j a d o d e l a d o p a r a a p l i c a r el m o d e l o d e E s t a d o s u b s i -d i a r i o (E s tado que in t e rv iene en l a s a c t iv idades económicas y s oc ia l e s en f o rmas u b s i d i a r i a , a p l i c a n d o e l p r i n c i p i o d e s u b s i d i a r i e d a d ) .

De e s t a f o rma va a rea l i z a r l a s a c t iv idades inde legab le s ( l eg i s l ac ión , s egur i

dad , J us t i c i a , e t c ) y s up le to r i amen te s e va a enca rga r , a t ravés de o rgan izac iones

pr ivadas o mix ta s , de ac t iv idades de t ' ndo le p r iv¿ ida (educac i ( )n , s e rv ic ios púb l i c o s , s a lud , p rev i s ión , e t c ) cuando los pa r t i cu la re s q t i e deben enca rga rs e de d i

chas ac t iv idades no l a s cubran c o i T e c t a m e n t e .

P r inc ip io de s u bs id ia r i edad : e l E s tado no puede in t e rven i r en aque l l a s a c t iv ida des que los pa r t i cu la re s pueden de s empe i l a r con s u in i c i a t iva (e j : l a s a c t iv idadesenum erada s en el a rt 14 de l a Cons t i tuc ión Nac iona l com o t rabaja r , e j e rce r l a indus tria y el comet-cio, enserlar y aprender, e tc) per o es tá obl igado a intervenir en aque llasactiv idade s en don de los part icu lares no tengan iniciat iva o no sea suf icien te .

D E R K Í T I O I H Ü Í L I C O V D E R E C H O P R I V A D O

S i b ien l a d i s t inc ión en t re ambos de rechos no e s t á de l todo de f in ida . c t )n ta -

mos con una s e r i e de t eon ' a s o pa ráme t r í í s pa ra ve r s us d i f e renc ia s :- T eor í a de l in t e ré s : s egún e s t a t eon ' a e i de recho púb l i c t ) e s aqué l que t i ene

como f ina l idad e l i n t e ré s co lec t ivo , gene ra l , s oc ia l : y e l p r ivado e s aqué l cuya

f ina l idad e s e l i n t e ré s pa r t i cu la r o p r iva do . E s ta t eon ' a t i ene í ' a ll a s , ya que ex i s t en

norm as de de rech o púb l i co qu e regu lan in t e r e s e s p r ivad os (e j : e l a r t 17 de l a

C o n s t i t u c i ó n N a c i o n a l p i - o te g e la p r o p i e d a d p r i v a d a ) .

- Teori 'a de l4s sujetos : según es ta teoría , s i uno de los sujetos es e l Es tado,e s t amos an te de recho púb l i co , mie t i l ra s que s i l o s s u je tos s on pa r t i cu la re s , s et ra t a r í a de de recho p r ivado . L a f a l l a de e s t a t eon ' a e s que muchas veces e l E s tadoa c t ú a c o m o p a r t i c u l a r ( eJ : e m p r e s a s e s t a t a l e s )

- T eor i ' a de s ubo rd in ac ió n y coo rd in ac ión d e la s no rm as : el de r ech o pú b l i c o

s en ' a aqué l cuyas nor tna s r igen re l ac iones de s ubord inac ión en donde hay de s igua ld ad en t re l a s pa r t e s : en el de re cho p r iv ado , en cam bio , la s no r mas reg i r í an

re lac iones de coo ix i inac i t ín en donde hay igua ldad en t re l a s pa r t e s . L a f a l l a de

e s ta t eon ' a e s que a veces en e l de recho púb l i co puede habe r re l ac iones de

coor d ina c ión (e J : en los t ra t ado s in t e rnac io na le s ) y en el de r ech o p r ivad o pue de

h a b e r r e l a c i o n e s d e s u b o r d i n a c i ó n ( e J : e m p l e a d o s e s u b o r d i n a a s u e m p l e a d o r ) .

Como vemos e s muy d i f í c i l l og ra r una reg la c l a s i t l c a io r i a en t re ambos de re -c i i o s . p o r e s o C a s s a g n e s os t i ene que an te s que hace r una c l a s i f i c ac ión a p r i í ^ r i .e s más conven ien te ana l i z a r l a re a l idad ju r íd ica conc re ta en cada ca s o y a pa r t i rde a l l í s e podrá s abe r qué c l a s e de normas ap l i c a ra d icho ca s o . ¿Y pa ra qué s i rvelace r e s t a d i s t inc ión? : pa ra s abe r qué normas ap l i c a r .



P O D E R P Ú B L I C O

E s e l pode r de l E s tado , uno , ún ico y d iv id ido en 3 f unc iones . L a d iv i s ión dep o d e r e s e s l a d i s t r i b u c i ó n d e l p o d e r e n t r e d i s t i n t o s ó r g a n o s , p a r a q u e c a d a u n od e e l l o s e j e r z a d e t e r m i n a d a f u n c i ó n , t o d a s e l l a s d e s t i n a d a s a i c u m p l i m i e n t o d el o s c o m e t i d o s e s t a t a l e s . P e r o l o s q u e e s t á n s e p a r a d o s o d i v i d i d o s s o n i a s f u n c i o n e s , n o e l p o d e r

T E O R Í A D E L A S E P A R A C I Ó N D E P O D E R E S D E L E S T A D O

E s ta t eo r í a de Monte s qu ieu (que s u rge de s u obra " E l e s p í r i tu de l a s l eyes "de l año 1748) p ropone d iv id i r e l pode r en 3 pa r t e s o f unc iones ev i t ando a s í s uc o n c e n t r a c i ó n e n u n s ó l o ó r g a n o ( y a q u e é l c o n s i d e r a q u e t o d o ó r g a n o q u e t i e n epode r t i ende a abus a r de é l ) . E l pode r e s uno s o lo (no 3 ) que repa r t e s us porc io n e s e n d i f e r e n t e s ó r g a n o s .

A l d i v i d i r l o l o g r a e l e q u i l i b r i o , m e d i a n t e f u e r z a s d e c o n t r o l e s r e c í p r o c o se n t r e e s t o s 3 p o d e r e s (Legis lat ivo: s u f u n c i ó n p r i m o r d i a l e s s a n c i o n a r l e y e s ;Ejecut ivo: s u f unc ión p r imord ia l e s e j ecu ta r o pone r en v igenc ia l a s l eyes ;Judic ia i : s u fu n c i ó n p r i m o r d i a l e s a d m i n i s t r a r j u s t i c i a ) i m p i d i e n d o a u n p o d e rinvad i r l a e s f e ra de los o t ros 2 .

E l P o d e r E j e c u t i v o t i e n e u n a d o b l e a c t i v i d a d :

- P o l í t i c a ( c u a n d o r e a l i z a a c t o s d e g o b i e r n o c o m o d e c l a r a r e l e s t a d o d e s i t i o ,n o m b r a r y r e m o v e r a c i e rt o s f u n c i o n a r i o s , i n t e r v e n c i ó n d e i a s p r o v i n c i a s , e t c ) .

- A d m i n i s t r a t i v a ( c u a n d o r e a l i z a a c t o s a d m i n i s t r a t i v o s ) .

R e i t e r a m o s , q u e e l p o d e r e n s í e s u n o s o l o , y p o r e l l o L o e w e n s t e i n c o n s i d e r aq u e n o d e b e h a b l a r s e d e s e p a r a c i ó n d e p o d e r e s e s t a t a l e s , s i n o d e d i s t r i b u c i ó n d ec i e r t a s fu n c i o n e s e s t a t a l e s ( "c u o t a s d e p o d e r " ) a d i f e r e n t e s ó r g a n o s d e l E s t a d o( a u n q u e l u e g o v e r e m o s q u e n o h a y u n a d e l i m i t a c i ó n e x a c t a n i a b s o l u t a d e d i c h a sf u n c i o n e s s i n o q u e e n a l g u n o s c a s o s u n p o d e r p u e d e p a r t i c i p a r e n l a s f u n c i o n e sde los o t ros ) .

¿ Y p o r q u é s e le s d i c e p o d e r , e n t o n c e s ? P o r q u e M o n t e s q u i e u - e l c r e a d o r d e lp r i n c i p i o d e d i v i s i ó n d e p o d e r e s - u s a b a e s e v o c a b l o p a r a h a b l a r d e p o d e r d e lE s t a d o , d e su s ó r g a n o s y f u n c i o n e s s i n d i s t i n c i ó n .

F U N C I O N E S D E L E S T A D O

E l E s t a d o n o e s e s t á t i c o s i n o d i n á m i c o y e j e r c e s u p o d e r ( c o a c c i ó n ,i m p e r i u m e s t a t a l ) p a r a a l c a n z a r l o s f i n e s d e t a l l a d o s e n e i P r e á m b u l o d e l aC o n s t i t u c i ó n N a c i o n a l ( b i e n e s t a r g e n e r a l , b ie n c o m ú n , l i b e r t a d , u n i ó n n a c i o n a l ,p a z i n t e r i o r , j u s t i c i a , e t c ) .

E s ta ac t iv id ad que rea l i z a ei E s ta do pa ra cum pl i r s us fine s , e s lo que s e

l l a m a f u n c i o n e s d e l E s t a d o y b á s i c a m e n t e s o n t r e s :

1) Ejecut iva: f u n c i ó n d e l E s t a d o c o n t i n u a , r á p i d a e i n m e d i a t a q u e s e o c u p ade que s e cumpla l a l ey y de s a t i s f ace r lo s in t e re s e s comuni t a r ios impos te rgab le s .E s l a f unc ión p r inc ipa l de l P ode r E jecu t ivo (a c a rg o de l p re s i den t e de la Na c ión ) den t ro de l a cua l e s t á l a f unc ión adm in i s t ra t iva .

2) Legis lat iva: f unc ión de l E s tado que s e ocupa de d ic t a r , a l t e ra r o s us pend e r l a s l e y e s ( n o r m a s j u r í d i c a s d e a l c a n c e g e n e r a l , a b s t r a c t a s , d e c u m p l i m i e n t o

o b l i g a t o r i o y d i r i g i d a s a u n n ú m e r o i n d e t e r m i n a d o o d e t e r m i n a b l e d e p e r s o n a s )s i e m p r e q u e s e a n c o n f o r m e s a la C o n s t i t u c i ó n N a c i o n a l .

E s l a f u n c i ó n p r i n c i p a l d e l P o d e r L e g i s l a t i v o ( i n t e g r a d o p o r e l C o n g r e s o :C á m a r a d e D i p u t a d o s y C á m a r a d e S e n a d o r e s ) .

3 ) Judic ia l : f unc ión de l E s tado que s e ocupa de in t e rp re ta r y ap l i c a r l a l ey

e n c a s o s c o n c r e t o s , p a r a r e s o l v e r c o n t r o v e r s i a s j u r í d i c a s e n t r e p a r t e s c o n i t i te r e -

s e s c o n t r a p u e s t o s ( i m p o n i e n d o u n a d e c i s i ó n c o n f u e r z a d e v e r d a d l e g a l ) .E s l a f unc ión p r inc ipa l de l P ode r J ud ic i a l ( in t eg rado por l a Cor te S uprema de

J u s t i c i a y T r i b u n a l e s i n f e r i o r e s ) .

L a s t r e s f u n c i o n e s p e r s i g u e n e l b i e n c o m ú n , y a u n q u e c a d a ó r g a n o t i e n ea s i g n a d a e s p e c í f i c a m e n t e u n a d e e s t a s f u n c i o n e s , p u e d e r e a l i z a r - e n a l g u n o s

c a s o s - a lguna de l a s o t ra s d t ) s :

P O D E R L E C ; I S L A T I V O : t a m b i é n r e a l i z a f u n c i o n e s e j e c u t i v a s ( c u a n d o a u t o r i z a

a i P ode r E jecu t ivo a dec la ra r l a gue r ra o a hace r l a paz : cuando ap rueba o de s echa

t r a t a d o s ; c u a n d o e l S e n a d o p r e s t a a c u e r d o p a r a q u e e l P o d e r E j e c u t i v o n o m b r e

a j u e c e s ; e t c ) y p a r t i c i p a e n f u n c i o n e s j u d i c i a l e s ( c u a n d o i n t e r v i e n e e n j u i c i o

p o l í t i c o - C á m a r a d e D i p u t a d o s a c u s a y S e n a d o r e s r e s u e l v e - ) .

P O D E R E J E C U T I V O : p a r t i c i p a e n f u n c i o n e s l e g i s l a t i v a s ( c u a n d o p r o m u l g a l e

y e s : d i c t a d e c r e t o s , r e g l a m e n t o s ) y p a r t i c i p a e n f u n c i o n e s j u d i c i a l e s ( c u a n d o

i n d u l t a o c o n m u t a p e n a s ; a r r e s t o d e p e r s o n a s d u r a n t e e l e s t a d o d e s i t i o . e t c ) .

P O D E R J U D I C I A L : p a r t i c i p a e n f u n c i o n e s l e g i s l a t i v a s ( y a q u e c u a n d o d e c l a r a

l a i n c o n s t i t u c i o n a l i d a d d e n o r m a s d e l C o n g r e s o o d e c r e t o s d e l P o d e r E j e c u t i v oes ta hac iendo un con t ro l l eg i s l a t ivo ) y pa r t i c ipa en f unc iones e j ecu t iva s (cuand o n o m b r a ! » r e m u e v e a d e t e r m i n a d o s f u n c i o n a r i o s ) .

Criterios para clasif icar las funciones del Estado

- Subje t ivo (orgán ico) : t oma en cuen ta e i ó r g a n o que rea l i z a l a f unc ión

( t e o r í a d e l a d i v i s i ó n d e p o d e r e s d e M o n t e s q u i e u ) . D e e st a f o r m a s o k ) h a b r í a

a c t i v i d a d a d m i n i s t r a t i v a e n e l P o d e r E j e c u t i v o ; a c t i v i d a d i e ü i s i a t i v a e n e i P o d e r

L e g i s l a t i v o , e t c .

- Obje t ivo ( func ional o mater ia l ) : c o n s i d e r a e l conten ido de l ac to si n

r e p a r a r e n e l ó r g a n o q u e l o c u m p l e . E s e l q u e d e b e a p l i c a r s e a l d e r e c h o a d m i

n i s t r a t i v o y a q u e h a y a c t i v i d a d m a t e r i a l m e n t e a d m i n i s t r a t i v a e n el P o d e r L e g i s l a t ivo , en e i P ode r J ud ic i a l y en los en te s púb l i cos no e s t a t a l e s (que t i enen pot e s t a d e s p o r d e l e g a c i ó n d e l E s t a d o : e j : l o s C o n s e j o s P r o f e s i o n a l e s a l a p l i c a rs a n c i o n e s a l o s p r o f e s i o n a l e s ) .

E n ba s e a e s tos c r i t e r ios vemos l a def in ic ión de func ión ad min istrat iva:

- C R I T E R I O S U I U E T I V O (u O R G Á N I C O ) : es ca s i t oda la a c t iv id ad rea l i z ada p ore l P ode r E jecu t ivo y s us depend ien te s ( s e d ice que e s c a s i t oda porque hay



a l g u n a s a c t i v i d a d e s r e a l i z a d a s p o r e i P t ) d e r E j e c u t i v o q u e n o s o n a d m i n i s t r a t i

v a s , como l a f unc ión de gob ie rno) . E s dec i r , s egún e l ó r g a n o que rea l i z a l a

a c t i v i d a d .

- C R I T E R I O O B J E T I V O ( Ó M A T E R I A L ) : l a f u n c i ó n o a c t i v i d a d a d m i n i s t r a t i v a e s

a q u e l l a a c t i v i d a d m a t e r i a l m e n t e a d m i n i s t r a t i v a r e a l i z a d a p o r c u a l q u i e r a d e i o s

3 pode re s y s u f in e s e l i n t e ré s p i íb l i co . E s dec i r , s egún l a na tu ra leza J u r íd ica de

la a c t i v i d a d . E J : a c t o s s o b r e o r g a n i z a c i ó n i n t e r n a , n o m b r a m i e n t o d e p e r s o n a l .

L a mavor ía de los an tea re s s e inc l inan por e l c r i t e r io ob je t ivo , en tonces :

- L a f unc ión admin i s t ra t iva e s l a a c t iv idad de cua lqu ie ra de los 3 ó rganos

e s t a t a l e s s i e m p r e q u e l a n a t u r a l e z a j u r í d i c a d e e s a a c t i v i d a d s e a a d m i n i s t r a t i v a .

L a A d m i n i s t r a c i ó n n o e s u n p o d e r d el E s t a d o ( c o m o l o s ó r g a n o s e j e c u t i v o ,

l eg i s l a t iv o o jud i c i a l ) s ino que e l pod e r de l E s ta do t i ene d i f e ren te s f unc iones y

una de e l l a s e s l a admin i . s t ra t iva (a s ignada como f unc ión e s pec í f i c a a l P E ) .

L a t a r e a d e a d m i n i s t r a r i n c l u y e :

- l a a c t iv idad e jecu t iva (hace r que s e e j ecu te , cumpla y obs e rve l a l ey ) y- l a d i s c r e c i o n a i ( c e l e b r a r c o n t r a t o s y d e m á s a c t i v i d a d e s e n d o n d e n o h a y

u n a l e y q u e i m p o n e u n a o b l i g a c i ó n ) .

L a a c t i v i d a d d e la a d m i n i s t r a c i ó n s e e x t e r i o r i z a - c o m o l u e g o v e r e m o s - at r a v é s d e :

1) A n o A D M I N I S T R A T I V O : d e c l a r a c i ó n u n i l a t e r a l q u e p r o d u c e e f e c t o s j u r í d i c o s

i n d i v i d u a l e s e n f o r m a d i r e c t a .

2) RL( ÍLAMENTÍ) ADMINIS TRATIVO: dec la rac ión un i l a t e ra l que caus a e f ec tos J u r í -

d ic t> s gene ra le s en f o rma d i rec ta .

3 ) Si MPLh ACTO ni- LA ADMINIS TRACIÓ N : dec la rac ión un i l a t e ra l i n t e rn a o en t reó r g a n o s q u e c a u s a e f e c t o s J u r í d i c o s i n d i v i d u a l e s e n f o r m a i n d i r e c t a .

4 ) C O N T R A K Í A D M I N I S T R A ! I V O : d e c l a r a c i ó n b i l a t e r a l q u e c a u s a e f e c t o s J u r í d i -

c ( í s en t re do s o más pe rs on as , de l a s cua le s u na e s t á en e je rc i c io d e l a f unc ión

a d m i n i s t r a t i v a .

5) Hr -:cH()s AONUNISTRATIVOS : c o m p o r t a m i e n t o f í s i c o q u e r e a l i z a l a A d m i n i s t rac ión pa ra e j ecu ta r e l a c to admin i s t ra t ivo (hace r io que d ice e i a c to ) .

C L A S I I I C A C I O N E S D E L A A C T I V I D A D A D M I N I S T R A T I V A .

a ) S egún l a na tu ra leza de l a a c t iv idad :

- Act iva : a c t i v i d a d p r o p i a m e n t e d i c h a , p o r q u e d e c i d e y e j e c u t a l o q u e d e c i d e .

- Jurisdicc iona l : a c t i v i d a d e x c e p c i o n a l q u e s e e n c a r g a d e r e s o l v e r r e c u r s o s ,r e c l a m o s , e t c . , p r e s e n t a d o s p o r i o s a d m i n i s t r a d o s . L a j u r i s d i c c i ó n e s ei p o d e rd e c o m p o n e r i n t e r e s e s c o n t r a p u e s t o s , y p u e d e s e r e j e c u t a d a p o r :

- l a a d m i n i s t r a c i ó n ( f u n c i ó n j u r i s d i c c i o n a l d e l ó r g a n o a d m i n i s t r a t i v o ) a

t r a v é s d e l p r o c e d i m i e n t o , o

- el pode r jud ic i a l ( f unc ión ju r i s d icc iona l de l ó rgano jud ic i a l ) a t ravés de lp r o c e s o .

D e b e m o s r e c o r d a r q u e ei ó r g a n o j u d i c i a l p u e d e e x c e p c i o n a l m e n t e e m i t i ra c t o s a d m i n i s t r a t i v o s y e l ó r g a n o a d m i n i s t r a t i v o p u e d e e x c e p c i o n a l m e n t er e a l i z a r a c t o s j u r i s d i c c i o n a l e s .

A c t o j u r i s d i c c i o n a l : e s la d e c i s i ó n e x p r e s a y f u n d a d a q u e s e d i c t a c u a n d o

u n a d m i n i s t r a d o p r e s e n t a u n r e c l a m o , e n d o n d e . se r e c o n o c e o d e n i e g a e l

d e r e c h o i n v o c a d o y s i n i m p o r t a r e l ó r g a n o q u e a c t ú a .- Int erna: es l a a c t iv idad que l a admin i s t rac ión s e da a a s í mis ma pa ra s u

o r g a n i z a c i ó n i n t e r n a , e n d o n d e n o i n t e r v i e n e n 3 r o s . a j en o s . E s u n a a c t i v i d a dno jun 'd i ca y su f in e s que e l en te f unc io ne me jo r

- Ext erna: es l a a c t iv idad en donde l a Admin i s t rac ión s e i -e i ac iona con 3 ros . .s i endo s u f ina l idad s a t i s f ace r e l i n t e ré s púb l i co .

- Consul t iva : c o l a b o r a c o n l a a d m i n i s t r a c i ó n a c t i v a p a r a q u e , c o n l o s c o n o c i

m i e n t o s t é c n i c o s q u e s e t i e n e , s e t o m e u n a d e c i s i ó n a d m i n i s t r a t i v a m á s

a c e r t a d a ( e j : P r o c u r a d o r d e l T e s o r o d e l a N a c i ó n ) .

E l ó r g a n o c o n s u l t i v o e m i t e u n d i c t a m e n ( a c t o i n t e r n o ) q u e c o n t i e n e u n a

op in ión t é cn ica , un cons e jo que no dec ide nada , s o lo a s e s o ra a t ravés de e s os

d i c t á m e n e s ( q u e n o t i e n e n f u e r z a e j e c u t o r i a , n i o b l i g a n a l ó r g a n o e j e c u t i v o ) .

- Reg lada: c u a n d o la c o n d u c t a e s t á p r e d e t e r m i n a d a c o n c r e t a m e n t e p o r n o r ma s l ega le s que e i ó rg ano deb e s egu i r (e j : l o s a r t s 99 y UK) Con s t i tu c iónN a c i o n a l d e t e r m i n a n c ó m t ) d e b e a c t u a r la A d m i n i s t r a c i ó n : a u t o r i z a r el r e c o

noc imien to de pe rs one r í a J u r íd ica a una en t idad s oc ia l en ba s e a lo que d icenia s l eyes , ju s t i f i c an do s u nú me ro de . s ocios , c ap i t a l apo iT ad o . e t c . ) .

- Discrec iona l : l a c o n d u c t a n o e st á p r e d e t e r m i n a d a p o r u n a n o r m a j u r í d i c as i n o q u e ^ t á d e t e r m i n a d a p o r l a f i n a l id a d l e g a l a c u m p l i r . S u f in e s d a r l e a ló rgano , i i be iT ad pa ra que e l i j a , po r e j emplo , l a f o rma de rea l i z a r una de te r m i n a d a c o s a y s u f u n d a m e n t o e s q u e e s i m p o s i b l e p a r a e l l e g i s l a d o r p o d e rp r e v e r t o d o s l o s e l e m e n t o s c o n c r e t o s q u e l l e v a n e n c i ei T a s o p o r t u n i d a d e s aq u e l a A d m i n i s t r a c i ó n t o m e u n a d e c i s i ó n .

P u e d e s u r g i r p o r t e t n a s i n d e t e r m i n a d o s ( b i e n e s t a r g e n e r a l , i n t e r é s p ú b l i c i ) )o an te no rmas ins u f i c i en te s . L a admin i s t rac ión ac túa s egún c r i t e r ios no l e g i s l a t iv os (cons t i tu id os por ac tos que rep r e s en ta n l a opo r tun idad , mé i -i to oc o n v e n i e n c i a d e l a c t o ) .

- Cont ra lor: s u f in e s ve r i f i c a r l a l eg i t imidad , opor tun idad o conven ienc ia deac tos de l a admin i s t rac ión ya s ea s obre l a a c t iv idad in te rna (cuand t> el s upe r io rcon t r t ) Ia a l i n f e r io r ) o ex te rna (con t ro la r a c tos de los admin i s t rados , conce s iona r ios , e t c . ) de l a admin i . s t rac ión .

b ) S egún l a e s t ruc tu i ' a de l ó rgano :

- B u r o c r á t i c a : s e a s i g n a n l a s f u n c i o n e s a p e r s o n a s f í s i c a s q u e ti - ab a ja n i n d i v i

d u a l m e n t e .



1 *»I n

- Colegiada: se as ignan las funciones a varias personas f ís icas que üabajan s iniui-t ánea inen te . t omando dec i s iones en con jun to (no pueden emi t i r e l a c to s o la s ) .

- Autárquica: a d m i n i s t r a c i ó n q u e r e a l i z a e l E s t a d o a t r a v é s d e ó r g a n o s q u e

t i e n e n p e r s o n a l i d a d j u r í d i c a , e s d e c i r l i b e r t a d f u n c i o n a l ( e n t i d a d e s

a u t d r q u i c a s ) y q u e c u m p l e n c o n l o s f i n e s p ú b l i c o s .

- in terorgán ica: s o n l a s r e l a c i o n e s e n t r e o r g a n i s m o s o r e p a r t i c i o n e s d e l aa d m i n i s t r a c i ó n c e n t r a l i z a d a y t a m b i é n l a s r e l a c i o n e s e n t r e ó r g a n o s d e u n a

m i s m a p e r s o n a p ú b l i c a e s t a t a l . L o s a c t o s q u e s u r g e n d e e s t a s r e l a c i o n e s

i n t e r o r g á n i c a s s o n d e l a a c t iv i d a d i n t e r n a d e la a d m i n i s t r a c i ó n .

- In tcradmin istrat iva: r e l a c i o n e s e n t r e ó r g a n o s c o n p e r s o n a l i d a d ( c o m o p e r s o n a s o e n t i d a d e s a u t á r q u i c a s ) y r e l a c i o n e s e n t r e l a a d m i n i s t r a c i ó n c e n t r a l i z a d a y u n a e n t i d a d a u t á r q u i c a . L o s a c t o s q u e s u r g e n d e e s t a s r e l a c i o n e si n t e r a d m i n i s t r a t i v a s s o n d e l a a c t i v i d a d e x t e r n a d e l a a d m i n i s t r a c i ó n .

Administrac ión públ ica . - S e g ú n Marienhof f l a a d m i n i s t r a c i ó n p ú b l i c a es la

actividad pennauen íc, concreta y práctica del Estado que tiende a la satisfac

ción inmediata de las necesidades del i^rtipo social y de los individuos que lo

integran (e j : a l da r l e a una pe rs ona una conces ión de us o s obre un b ien púb l i co ) .

E s ta ac t iv idad que cons i s t e en rea l i z a r lo s f ine s púb l i cos (ob je to de l de recho

a d m i n i s t r a t i v o ) e s c o n t i n u a y s e o c u p a d e ! p r e s e n t e ( m i e n t r a s q u e l a l e g i s l a c i ó ns e o c u p a d e l f u t u r o , l a j u s t i c i a d e ! p a s a d o y a m b a s s o n d i s c o n t i n u a s ) . L a A d m i

n i s t r a c i ó n p ú b l i c a e s t á c o m p u e s t a p o r ó r g a n o s y e n t e s e s t a t a l e s .

D i a r i a m e n t e i n t e r a c t u a m o s c o n l a a c t i v i d a d d e l a a d m i n i . s tr a c i ó n p ú b l i c a :

c u a n d o p a g a m o s i m p u e s t o s o p r e s e n t a m o s u n a q u e j a p o r e l f u n c i o n a m i e n t o d eun s e rv ic io púb l i co , e t c . Admin i s t rac ión s ign i f i c a , en l a t ín , ^ s e rv i r a ' .

Límites a la ac t iv idad de la admin istrac iónc-

L a a d m i n i s t r a c i ó n p ú b l i c a e j e r c e s u a c t i v i d a d , l i m i t a d a p o r e l o r d e n a m i e n t o

ju r íd ico (e s dec i r que no t i ene l ibe r t ad abs o lu ta ) aún cuando e je rce s u ac t iv idad

d i s c r e c i o n a l . S u s l í m i t e s s o n a q u e l l o s q u e s u r g e n d e :

1- No rm as J u r íd ica s en in t e ré s ind iv id ua l : l a a c t iv id ad de l a admin i s t rac ic ín

n o p u e d e i n v a d i r d e r e c h o s d e l a d m i n i s t r a d o a l e j e r c e r s u a c t i v i d a d ( e j : a p o d e

ra rs e de un inmueb le de ! admin i s t rad t ) s in s egu i r lo s requ i s i tos l ega le s ex ig idos

p a r a l a e x p r o p i a c i ó n )

2 - No rm as ju r íd ica s en in t e ré s púb l i co : l a a c t iv idad admin i s t r í t t i va debe t ene r

s i empre en cuen ta s u f ín , que e s s a t i s f ace r l a s neces idades e in t e ré s púb l i co y

pa ra e l lo cuen ta con una s e r i e de normas que regu lan s u ac t iv idad , ya s ea s u

o r g a n i z a c i ó n ( c r e a c i ó n d e ó r g a n o s a d m i n i s t r a t i v o s y a t r i b u c i ó n d e f u n c i o n e s ) .

p roced imienU) ( f o rmas de emi t i r e l a c to ) , con ten idos de l a c to (ve r que l a vo lun tad

que ex presa la adminisU 'ación sea igual a la f inalidad qu e .se obtie ne con el acto), e tc .

E s ta s no rmas l ega le s s on los l ími t e s a lo s que nos re f e r imos (e j : s i s e v io lan

n o r m a s s o b r e o r g a n i z a c i ó n t e n d r í a m o s u n v i c i o e n l a c o m p e t e n c i a , s i s e v i o l a

u n a n o r m a s o b r e c o n t e n i d o d e l a c t o t e n d r í a m o s u n v i c i o e n l a v o l u n t a d )

3 - L i^n i t e s a la a c t iv id ad d i s c r ec io na l : cuan do d ic t a un ac to en f unc ión dee s t a a c t i v i d a d n o d e b e r e s p e t a r n o r m a s s o b r e s u c o n t e n i d o ( y a q u e é s t e s e

d e t e r m i n a s e g ú n l a i g u a l d a d , o p o r t u n i d a d o c o n v e n i e n c i a ) p e r o e l a c t o d e b e s e rd i c t a d o t e n i e n d o e n c u e n t a s u fi n a l i d a d , e s d e c i r q u e s u c o n t e n i d o d e b e c o n c o r da r con e l f in . c a s o con t ra r io habr i ' a v i c io .

L o s f u n c i o n a r i o s d e l P r e s i d e n t e ( m i n i s t r o s , s e c r e t a r i o s ) t i e n e n u n c a r g o p o -í i ' t i co y t empora r io (duran lo que dura e l P re s iden te ) .

L a a d m i n i s t r a c i ó n , e n c a m b i o , e s t á c o m p u e s t a p o r a g e n t e s e s t a b l e s d e c a r r e ra (e s dec i r que no s e van con e l gob ie rno de tu rno s ino que con t inúan ba jo e lmando de l nuevo) , s e r igen por un e s t a tu to e s pec ia l y s us f unc iones no s onpo l i ' t i c a s . S e d ice que l a adm in i s t r ac ió n e s una in s t i tuc ión .

Func iones leg is lat iva y jur isd icc ional en la Adm in istrac ión pública

- F U N C I Ó N L I - X Í I S L A T I V A : c u a n d o e l P o d e r E j e c u t i v o e m i t e r e g l a m e n t o s , r e a l i z a

f unc ión l eg i s l a t iva (d ic t a n o i- m a s j u r íd ica s de a l cance gene ra ! y ob l iga to r i a s ) po r que s on cons ide rados como l eyes en s en t ido ma te r i a l , de a l cance gene ra l y ob l i -ga t í í r io s como l a s l eyes (aunque s o n i n f e r io re s a l a s l eyes que d ic t a e l Congre s t ) ) .

- F U N C I Ó N J U R I S D I C C I O N A L : S U S i n t e g r a n t e s ( e j : e n t e s l e g u l a t o r i o s ) p u e d e nrea l i z a r l a ba jo c i e r t a s c i rcuns tanc ia s , pe ro e l P ode r . í ud ic i a ! puede con t ro la r l a a

t i a v é s d e l 'control judicial suficiente'.P ero , ¿y e i í i r t 109 de l a Cons t i tuc ión Nac iona l n o proh i ' be a l a admin i s t ra

c i ó n e j e r c e r f u n c i o n e s J u r i s d i c c i o n a l e s ?

S gún a lgunos au to re s e s t e a r t í cu lo s e re f i e re a f unc iones J ud ic i a l e s , n o j u r i s

d icc iona le s . E s dec i r que den t ro de l a f unc ión J u r i s d icc iona l habr t ' a 2 e s pec ie s :J ud ic i a l y admin i s t ra t iva .

P o d e m o s d e c i r e n t o n c e s q u e e x c e p c i o n a l n i e n t e l a a d m i n i s t r a c i ó n p ú b l i c ap u e d e e j e r c e r f n n c i o n e s j u r i s d i c c i ( í n a i e s e n c a u s a s c o n t e n c i o s o - a d m i n i s t r a t i -v a s . p e r o s i e m p r e d e n t r o d e c i e r t o s h ' m i t e s :

-L a func ión J u r i s d i cc iona l de !a adm in i s t r ac ión de l i e pi T )veni r de una le y d i c t a d a p o r e l C o n g r e s t ) .

- E l ó rgano debe s e r idóneo y l a s c aus a s que l a admin i s t rac ión rea l i c e d ichaf u n c i ó n d e b e n s e r just i f icadas .

- L o s i n t e g r a n t e s d e l ó r g a n o t e n d r á n d e t e r m i n a d a s garant ías p a r a a s e g u r a r s u

i m p a r c i a l i d a d , c o m o l a i n a m o v i l i d a d e n s u s c a r g o s .

- E l P ode r E jecu t iv t ) podrá controlar l a a c t iv idad J u r i s d icc iona l de l a admi n i s t r a c i ó n s o l a m e n t e e n c u a n t o a s u l e g a l i d a d .

- El P o d e r . l u d ic i a l p o d r á c o n t r o l a r d i c h a a c t i v i d a d a t r a v é s d e ! l l a m a d o ' c o n t ro l J ud ic i a l s u f i c i e n te ' .

Control judicial suficiente: con t ro l que hace e l P ode r J ud ic i a l de l a l eg i t i

m i d a d d e l o s a c t o s d i c t a d o s p o r l a A d m i n i s t r a c i ó n ( n o a n a l i z a l a o p o r t u n i d a d o

c o n v e n i e n c i a d e l a c t o s i n o s i f u e d ic tado s in s obrepas a r s us l ími t e s de c o i T t p e -

t e n c i a p a r a h a c e r l o ) . L a A d m i n i s t r a c i ó n n o p u e d e d i c t a r r e s o l u c i o n e s f i n a l e s .



salvo que !os interesados hayan renunciado a l a vía judicial .

Fil htigante tiene derecho a interponer un recurso ante un juez.

En el fallo Fernández Arias, la Corte dijo que eran inconstitucionales lasleyes que no aceptaban la revisión judicial d e las decisiones administrativ as.

Nuestro sistema le da a cada poder una función propia, pero les permiteeiercer las funciones d e los otros 2 poderes con limitaciones específicas paratutelar así los intereses públicos.

Ej : ei Poder Ejecutivo tiene la función d e administrar, pero a través d e diferentes actos ejerce actividades jurisdiccionales (tribunales administrativos) olegislativas (con la posibilidad del v e U ) , etc.), io mismo o c u i t c con cualquiera

d e los otros dos poderes (poder legislativo y poder judicial).

FALLO FERNURUIC/ ARIII.S C/I'O ÍIIO (1960) sobre división de ¡unieres y fuiíeión jurisdieeional

de ¡(I Adminisíravión:

/:/ i'aní^reso dieí ó J leyes que ordenaron ai Poder Ejecuiivo orjânizay en el Minisieria de

Áí^rieiillnra. Cántaras Keiîoindes (óriianas con proeedindenlos y jurisdicciones especiaies)

ime^radas por represenlíunes de los dueños de terrenos rurales y de los arreiulatarios.

rrocedindenio íle esU>s ¡ril)unales adiuiniswaíivds:

- deciden en los lemas sobre C(mtrau>s de arrendannenlo

' Sus decisiones pueden apehuse (Uiíe una Cámara central, cuyo fallo sólo puede cuestionarse

con un recurso e xira<n'dinorio ante la Corte Suprema.

Anas \ lô:^\iio tuvieron un conjluio sobre un contrato de arrendamiento, resuelto ¡)or unaCáinara Regiona l (pie condenó a í'oíîîo {arrendatario} a enire:.âr el predio cuestionado.

I:sie dedujo recurso extr(U)rdinario diciemio (p ie esas 3 leyes eran inconsíiiucionates porí/ue:

• CrealhU! óri.¡(inos administrativos con Junciones Judiciales, prftliibido por el art 109 CN-

• Las Cantaras rcíîímale s (órganos con jurisdicción nacional}, al resolver materias privativas

de innoridades Judiciídes de las provincias, violaban el acfual (Wl. 75 inc. ¡2.

' !n( iinipli'an el an. IH CN {derecho de defensa en Juicio ante el Poder .ludicial}

La Corte revoca la sentencia apelada y declara la inconsliiucionalidad de ias3 leyes

impui^nadas ponpie no .v e deja expedita una instancia judicial. Lsiablcce estos principios:

1} Ls comnaiible c<u\ la Consiiinción crear óru'imos administrativos con Jaculiades

jurisdiccionales. No se viola el art. 109 ponpie aunque existe la de división de poderes y que solo

le ctnrespondejuzíâral poder Judicial, ai/iiella debe interpretarse se_'iîJn las cambiíuites necesidades

sociales.2) Las decisiones de estos órnanos administrativos deben (¡uedar sujetas a revisión judi

cial (se viola el art. hSCN: derecho a acudir a un órgano Judici(d en ])rociira d e Justicia}.Debe

exíSiir control judicial snjicienfe.3) ¡.a instancia ludicial ohlii:aforia no se saiisUu-e ctm la posibilidad de interponer un

recurso cxtr(u>rdinario ante la Corle Suprema {¡xn'que como en éste no se revis(ni cuestiones de

hecho y prueba no ;.âran!i:íi el derecho a una insumcia Judicial complcia).

En el fallo hay control, pero insiiriciente: porcjue el lectnso extiaoiclinario

( a r í . 14 ley 48) ai ser un proceso de amplio conocimiento no le permite al

particular ejercer su derechti de legi'tima defensa en juicio ante el P.Judicial

S CN)an .

La Constitución Nacional en su artículo 109, veda las funciones judiciales

po r pa r t e de l Poder E j e c u t i v o p e r o n o l a s j u r i s d i c c i o n a l e s ( l o j u r i s d i c c i o n a l e s

e l g é n e r o y l o J u d i c i a l l a e s p e c i e c o m o a l g o p r o p i o y ú n i c o d e l P o d e r Judicial) .

Si b i e n l o s ó r g a n o s a d m i n i s t i - a t i v o s p u e d e n r e s o l v e r l as c u e s t i o n e s a d m i n i s t r a t i v a s r e v i s a n d o s u s p r o p i a s d e c i s i t ) n e s , a p l i c a n d o m u l t a s , e t c ( p o r q u e t i e n e n

f u n c i o n e s J u r i s d i c c i o n a l e s p r o p i a s - n o j u d i c i a l e s - ) , l a e t a p a c o n t e n c i o s a n e c e s i

t a u n c o n t r o l j u d i c i a l y s u f i c i e n t e ( r e c o r d e m o s q u e e n l a e t a p a a d m i n i s t r a t i v a l a

A d m i n i s t r a c i ó n r e v e e s u s d e c i s i o n e s y n o h a y p a r t e s e n c o n t i e n d a , p e r o e n l a

LidiciaL si ) .

Facultades reservadas a cada órgano surgidas de la Constitución Nacional:

- ai Poder Legislativo (art. 75 CN.).- Reglar derechos individuales: dictar la ley

de Pi-esupuesto de la Nación; regular ias aduanas y la imporlacií'ni y exporta

ción: imponer contr ibuciones; a i T e g i a r ei pago de las deudas interna y externa:dictar Ctkligo de fondo: dar privilegios o quitar impuestos; regular el comercio

entre provi ncias o ct)n otros pai'ses; determ inar la causa de utilidad públ ica en la

expropiación; exigir servicios personales; autorizar al Poder Ejecutivo a declarar

a guerra o firmar la paz: declarar el Estado de sitio.

Potieres implícitos: el Congreso puede dictar las l e y e s que sean necesariaspara poner en ejercicio sus facultades pero siempre que con esas leyes no seinvadan las facultades de los otros 2 oréanos.

- al Poder Ejecutivo (atT. 99 CN.).- La zona de reserva de la administracióticontiene las facultades reservadas que realiza por ser el Jefe Supremt) de la

Nación. Jel'e de Gobierno y responsable político de la administración general

del pai's;dicla decretos reglamentarios: indulta; reizlamenta la oriianizaci(>n ad-ministrativa v sus recursos.

- Poder Judicial (ar t . 1 16 CN .) .- Reso lver controv ersias con fuerza de ver

dad legal (esto significa que lo que el J u e z ordena en la sentencia debe cum

plirse como si fuera una ley, así por medio de aquella s e puede modifica)".

imitar o extinguir derechos como la propiedad -bien- o la libertad -persona-

a través de la e j e r z a ) .

Función política o de gobierno

Es la acti\'idad que llevan a cabo ios órganos Ejecutivo y Legislativo (solamente si la Constitución expresamente les da esa facultad por razones de (oportunidad, mérito o conveniencia) a través del dictacio de acltvs (políticos o degobierno o institucionales) cuyo fin es lograr que subsistan las institucionesorganizadas por la Constituciíón Nacional y que su actuación, como represen

tantes del país en el exterior, sea correcta.

Estos actos están exentos del control judicial por tener una marcada finali

dad polt'tica mdispensable para el orden estatal. Ejecutan en forma directa una

norma ct)nslitucit)na! y son dictados por el Poder Ejecutivo o Legislativo en

ejercicio de una actividad discrecionai.

í£jemplos de actos de gobierno o políticos: firmar la paz o declarar la guerra,firmar tratados, declarar el Estado de sitio, intervenir provincias, vetar leyes, abriry cerrar las sesiones del Congreso, nombrar a los Ministn)s de la Corte Suprem a.

r

Antes se aplicaba la Teoría de los Actos de Gobierno, la cual estableci'a

que ningún acto del Poder Ejecutivo podi'a ser revisado por el Judiciai por ser



de naturaleza política. Actualmente, salvo los actos de gobierno, los demás son

revisables por los jueces.Fallo Ciillen d Llerena sobre actos políticos no justiciables (aquellos en que el

Poder Judicial no tiene conipeiencin}; interyemióii federal v contra! de constitiicitntalidud:

ht Cámara de SeníuUnes (tprirelHi un proyecto de ley para intervenir iluentfs Aires y

Santa ie pero al pasar a Diputados es recliaz.ado.

15 días después Diputados aprueba un proyecto de ley para intervenir San Luis y Santa

ie, aprobada por la Cámara revisara.

líl Líxler Ljecutivo designa al doctor Llerena interventor de las provincias de Santa Fe y

San Luis. Culien iahoâdo nombrado por el ôbenmtlor provi.Mnio de Santa Le. para hacerla demanda) ie exiíê a la C<u1e que .se deje sin efecto la intervención a su ¡novincia por ser

inconstituciínuil: el art. Hl de la Constitución dice que un proyecto de ley desechado totalmente

por una de las Cámaras no puede repetirse en las sesiones de ese mismo (ulo. Cullcn se r efiere

a la fíoma en que fue llevada a cabo la inten'ención y no al fondo de la lev.

La Corte no hace hiiiar al pedido de Cullen pinqiie:

- ella n(f {¡iwde inmiscuirse en una cuestión p<dítica como la intervención de una provincia.

No puede controlar y revocar actos de los otros poderes. El interés de Cullen no está bien

deierniinado. sus derechos civiles no están lesionados y su pn no es prole,'..êr a la Constilución.

(Disidencia: fuira Várela la Corte es competente en este caso por los aris. 116 y 117 CN.

No es una eucsiión poláicaj.

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d e n a t u r a l e z a p o l í t i c a . A c t u a l m e n t e , s a l v o l o s a c t o s d e g o b i e r n o , l o s d e m á s s o n

r e v i s a b l e s p o r l o s j u e c e s .Fa l l o Cu l l en c / L l ercn i i sobre netfts pob'fieos no ¡uslieiobles iiiqueílos en que el

¡*o(¡er .ludido! no tiene eonipeienein}; iniervendóii federal y cnnínd de constitifeifuudidad:

La Cámara de Senadores (tprueha un proyecto de ley para intervenir Huenos Aires y

Santa ie pero al p<i.uir a Diputados es recliaz.ado.

15 días después Diputados apruefni un proyecto de ley para intervenir San Luis y .V íí/(/í/

ie. aprolhida por la Calmara revistna.

Ll l'í/der Ljecutivo desi.i^na a! doetor Llerena inrervenior de las provincias de Santa Le y

San Luis, Callen (ahoi;adt> mmilmulo por el gobernador pnnisorio de Santa Le. para hacerlíl demanda) le exilie a la C<u1e que .se deje sin efecto la iniervención a su ¡trovincia por ser

iin-onstituci(nial: el art. SI de la Constitución dice (pie un proyecK* de ley desechado totalmente

por lina de las Cámaras no puede repetirse en las sesitmes de ese mismo a ño. Cullen \e refiere

a la Jfo-nia en que fue llevada a cabo la inleiTención y no al fondo de la lew

La ('arte no hace biliar al pedido ¡le Cullen pinque:

- ella no {¡uede inmiscuirse en una cuestitm p(ddica como la intervención de una provincia.

No puede controlar y revocar actos de los otros poderes. F.l interés de Cullen no está bien

deiermina<h>. sus derechos civiles no están lesionados y su pn no es prote^.ier a la Constilución.

(Disidencia: fuira Várela la Corte es competente en este caso por los aris. 116 y 117 CN.

No í'.v una (ncsiifin pidíiicai

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D E R E C H O A D M I N I S T R A T I V O .

DI AI NI CI ÓN DK DE RI Í t LIO A D M I N I S T R A T I V O

Vea mo s Ui.s de f in ic iones de d i f e ren te s au to re s :

S e g t i n Cassagne: es l a pa r t e de l de recho púb l i co in t e rno que regu la l a o rga n i z a c i ó n y i a s f u n c i o n e s d e s u b s t a n c i a a d m i n i s t r a t i v a . l e g i s l a t i v a y j u r i s d i c c i o

n a l d e l P o d e r E j e c u t i v o y d e l a s e n t i d a d e s j u r í d i c a m e n t e d e s c e n t r a l i z a d a s , l a sf u t i c i o n e s a d m i n i s t r a t i v a s d e l o s r e s t a n t e s ó r g a n o s ( P o d e r L e g i s l a t i v o y P o d e rJ u d i c i a l ) y e n g e n e r a l t o d a s a q u e l l a s a c t i v i d a d e s r e a l i z a d a s p o r p e r s o n a s P i í b i i -c a s o p r ivadas a qu ienes e l o rdenamien to l e s a t r ibuye po te s t ades de pode r p i ib i i cod e r o g a t o r i a s o e x h o r b i t a n t e s d e l d e r e c h o p r i v a d o .

E n t o n c e s : D A = F u n c i ó n A d m i n i s t r a t i v a d e P J , P L y P E ( + l a s f u n c i o n e s

l e g i s l a t i v a s y j u d i c i a l e s d e l P E ) + l a s a c t i v i d a d e s d e e n t e s d e s c e n t r a l i z a d o s

( c u a n d o s e r e l a c i o n a n c o n c o n c e s i o n a r i o s o u s u a r i o s d e s e r v i c i o s p ú b l i c o s ) y

de pe rs onas con pode r púb l i co . S u f in e s de f ende r lo s in t e re s e s de l a comunidad .

S egún B ie l s a : e s e l ct >n ¡u n t o d e n o r m a s p o s i t i v a s y p r i n c i p i o s d e d e i e c h opúb l i co que s e ap l i c an en f o rma conc re ta (e s dec i r , no s ó lo c reac ión de normas

s ino ac tuac i ( '> n de ! E s tado) a lo s s e rv ic ios púb l i cos , a s í como a l deb ido con t ro lde l a l ega l ida d de l a a c t iv idad e s t a t a l en de f en s a de los adm in i s t rad os (e s dec i rque s e con t ro la que l a a c t iv idad de l E s tado s ea jus t a y l ega l ya que é s t e , a la c t u a r c o m o a u t o r i d a d u s a n d o e l p o d e r p ú b l i c o , p u e d e l e s io n a r d e r e c h o si n d i v i d u a l e s ) .

E n t o n c e s : e s e l c o n j u n t o d e l e y e s q u e d e t e r m i n a n l a r e l a c i ó n d e l a A d m i n i s

t rac ión co r t i jo s admin i s t rados y de los ó rganos de l a Admin i s t rac ión en t re s i .

S e g ú n Diez: e s u n c o n j u n t o d e p r i n c i p i o s y n o r m a s d e d e r e c h o p ú b l i c o

i n t e r n o q u e r e g u l a l a o r g a n i z a c i ó n y l a a c t i v i d a d d e l a A d m i n i s t r a c i ó n P ú b l i c a

y l a re l ac ión de é s t a con los adm in i s t rad os . «

S e g ú n GordiUo: es l a rama de l de i ' e cho púb l i co que e s tud ia e l e j e rc i c io de

la f unc ión admin i s t ra t iva y l a p ro tecc ión jud ic i a l ex i s t en te con t i ' a é s t a .

D K I T N R : I O N I :N S K N T I D O A M P L I O V L N S L N T I D O E S T R K ' I O

- E N S K N ' r i D O A M P L I O : e s t o d o e l d e r e c h o r e l a c i o n a d o ct )n l a A d m i n i s t r a c i ó nP úb l i ca . P e ro e s t a de f in ic i ón de ja a f ue ra a en te s que no in t eg ran l a Ad min i s t ra

c i ó n P ú b l i c a y q u e e j e r c e n f u n c i o n e s P ú b l i c a s .

- E N S L N ' r i D o K s r R i c T o : e s el c o n j u n t o d e n o r m a s j u r í d i c a s , q u e r i g e n l a s

r e l a c i o n e s d e l a A d m i n i s t r a c i ó n P ú b l i c a c o n l o s a d m i n i s t r a d o s y d e su s ó r g a n o s

o agen te s en t re s í .

R e s u m e n : e l d e r e c h o a d m i n i s t r a t i v o e s u n a p o r c i ó n d e l d e r e c h o p ú b l i c o

i n t e r n o q u e r e g u l a :



i - la o r g a n i z a c i ó n , f u n c i o n e s y p o t e s t a d e s d e l P o d e r E j e c u t i v o ( a d m i n i s t r a t i v a , l e g i s l a t i v a y J u r i s d i c c i o n a l ) ;

2 - y l a s f unc iones y po te s t ades admin i s t ra t iva s de los o t ros 2 pode re s ( l eg i s

l a t ivo y J ud ic i a l ) que in t e rv ien en en e i e j e rc i c io de l pod e r den t ro de l E s tad o .

E l d e r e c h o a d m i n i s t r a t i v o e s a u t ó n o m o ( t i e n e s u s p r o p i o s p r i n c i p i o s g e n e r a

l e s y e s p a r a l e l o a i d e r e c h o p r i v a d o ) . S e g i í n l a C o n s t i l u c i ó n N a c i o n a l , c a d ap r o v i n c i a d i c t a s u s p r o p i a s n o r m a s a d m i n i s t r a t i v a s .

C o n t e n i d o a n t i i ^ u o d e i D e r e c h o A d m i n i s t r a t i v o : a n t e s e s t e d e r e c h o r e g u l a b as o l a m e n t e l a a c t i v i d a d d e l a A d m i n i s t r a c i ó n p u b l i c a , p e r o a h o r a a b a r c a o t r o st e m a s a j e n o s a e ll a , c o m o p o r e j e m p l o :

- la f u n ci ó n d e d i c t a r r e g l a m e n t o s :

- regu la r y con t ro la r l a a c t iv idad de pe rs onas P úb l i ca s no e s t a t a l e s (E J : Co le g i o P ú b l i c o d e A b o g a d o s ) ;

- e l de recho que s e ap l i c a a en te s regu la to r ios de s e rv ic ios púb l i cos p r iva t i z ados .

E s d e c i r q u e a n t e s A d m i n i s t r a c i ó n P ú b l i c a y D e r e c h o A d m i n i s t r a t i v o t e n í a ni g u a l e s c o n t e n i d o s , p e r o a c t u a l m e n t e é s t e ú l t i m o a m p l i ó e l s u y o .

CARACTERES pr inc ipale s de l derecho admin istrat ivo:

" E s de De recho P úb l i co : regu la un s ec to r de l a a c t iv idad e s t a t a l y de iosen te s no e s t a t a l e s que ac túan en e je rc i c io de l a f unc ión admin i s t ra t iva . E l f in de lde recho púb l i co e s s a t i s f ace r in t e re s e s co lec t ivos o s oc ia l e s , y e l f in de l de rechop r i v a d o e s s a t i sf a c e r i n t e r e s e s p a r t i c u l a r e s o i n d i v i d u a l e s ( a u n q u e a l g u n a s n o r m a s d e l d e r e c h o p ú b l i c o p u e d e n p r o t e g e r i n t e r e s e s p a r t i c u l a r e s - e j : p r o t e c c i ó n

cons t i tuc iona l de l a l i be r t ad , p rop iedad p r ivada , e t c - ) Ve r cap í tu lo 1 .

- E s D i n á n ú c o : s u s n o r m a s d e b e n a d a p t a r s e a i a s c o n s t a n t e s t r a n s f o r m a c i o

n e s q u e s e p r o d u c e n e n l a s o c i e d a d , e n d o n d e p u e d e n s u r g i r s i t u a c i o n e s d e

e m e r g e n c i a q u e el d e r e c h o d e b e r e s o l v e r r á p i d a m e n t e ( p a r a s a t i s f a ce r e l i n t e r é s

p ú b l i c o ) . E s p o r e s o q u e el d e r e c h o a d m i n i s t r a t i v o d i c t a n o r m a s q u e r e g u l a n l a

e m e r g e n c i a a d m i n i s t r a t i v a , e c o n ó m i c a , p r e v i s i o n a l . s o c i a l . J u d i c i a l , e t c .

- E s Qrgan izac i t )na ] : re s ponde a i o rden y regu lac ión de cada uno de losd i f e r e n t e s e n t e s : N a c i ó n , p r o v i n c i a s , m u n i c i p i o s , e t c .

- E s exhorb i t an te : t i ene pode re s que exceden l a (S rb i t a de l de recho p r ivado .

Bases de l derecho admin istrat ivoE l d e r e c h o a d m i n i s t r a t i v o p a r t e d e 2 p r i n c i p i o s f u n d a m e n t a l e s :

1 - Legal idad: e s t e p r i n c i p i o n o s i n d i c a q u e l a A d m i n i s t r a c i ó n P ú b l i c a d e b es u b o r d i n a r s u a c t u a c i ó n a l o r d e n a m i e n t o j u r í d i c o .

2 - Suhsid iar iedad: es te p r inc ip io nos ind ica que e l E s tado podrá in t e rven i r

c u a n d o e s t é e n j u e g o e l b i e n c o m ú n y s i e m p r e q u e l a i n ic i a t i v a p r i v a d a n o t e n g as o luc iones o s ean ins u f i c i en te s . E s dec i r que no adop ta n inguno de ios ex t re

m o s : q u e e l E s t a d o i n t e r v e n g a e n t o d o o q u e d i r e c t a m e n t e n o i n t e r v e n g a .

P O T K S T A D K S O P R K U R O C A T I V A S D I Í L A A D M I N I S T R A C I Ó N

S o n l o s p o d e r e s i r r e n u n c i a b l e s . i n t r a n s f e r i b l e s e i m p r e s c r i p t i b l e s q u e t i e n e

l a A d m i n i s t r a c i ó n P ú b l i c a p a r a c u m p l i r c o n l o s o b j e t i v o s d e l E s t a d o .

E s t a p o t e s t a d n o t i e n e u n o b j e t o d e t e r m i n a d o , e s g e n é r i c o , a b s t r a c t o ( e s t o

s ign i f i c a que no nace de una re l ac ión J un 'd ica . s ino de una l ey que l a c rea ,

a t r i b u y e y p r e c i s a s u c o n t e n i d o p a r a q u e s e a r a z o n a b l e ; n o h a y n i d e b e r e s

c o n c i e t o s n i s u j e t o s o b l i g a d o s ) .

L a A d m i n i s t r a c i ó n P ú b l i c a t i e n e :

- P o t e s t a d r e g l a m e n t a r i a : e s el p o d e r d e e m i t i r r e g l a m e n t o s d e a l c a n c e g e n e i 'a l

y o b l i g a t o r i o s ( a r t 9 9 i n c 2 C o n s t i t u c i ó n N a c i o n a l ) :

- P o t e s t a d i m p e r a t i v a o d e m a n d o : e s e l p o d e r d e d a r ó r d e n e s y e x i g i r s u

c u m p l i m i e n t o ;

- P o te s t ad s anc ionadora : e s e l pode r de ap l i c a r d i s c ip l ina (a l pe rs t )na l in t e rno

o a o t r a s p e r s o n a s ) :

- P o te s t ad e jecu t iva : e s e l pode r de e jecu ta r io s a c tos s u rg idos de i a s o t ra s

po te s t ades , a t ravés de l a f ue rza , l a p ro tecc ión , e t c :

- P o te s t ad J u r i s d icc iona l : e s e l pod e r excepc io na l -ya que e s una f unc ión p rop ia

de los jue ces - de dec id i r con t rov e rs i a s con f ue rza de ve rdad l ega i .

Régimen exhorb itante . - E l r é g i m e n a d m i n i s t r a t i v o e s e x h o r b i t a n t e d e l d e r e c h o

p r i v a d o ( e x c e d e s u ó r b i t a ) p o r q u e e s t á c o m p u e s t o p o r :

- las P O T I Í S T A D K S O p r e r r o g a t i v a s d e p o d e r p ú b l i c o a n t e s a n a l i z a d a s ( p o d e r e s

o f acu l t ades e s pec ia l e s us adas p¿ i ra s a t i s f ace r inmed ia tamen te e l b i en común)

y

- las Í ' . A R A N ' I V S de los pa r t i cu la re s o admin i s t rados (c readas pa ra ct )n tra rresta r .

de a lgún modo , e s e pode r de l E s tado , con e l i n t e ré s p r ivado . E j : ga ran t í a de

igua ldad , de p rop iedad , p r inc ip io de l ega l idad , in f o rma l i s mo a s u f avor , e t c ) .

S e l e d i ce exhorb i t an te po rque an te s no con ten i ' a l a s ga ran t i ' a s de los pa r t i

c u l a r e s p a r a c o n t r a r r e s t a r d i c h o s p o d e r e s ( e x h o r b i t a n t e s ) , g a r a n t í a s

ind i s pens ab le s ya que en l a re l ac ión en t re E s tado y pa r t i cu la re s no hay igua ldade n t r e l a s p a r t e s ( e l E s t a d o t i e n e f a c u l t a d e s d e p o d e r p ú b l i c o ) .

Poder d iscrec ional . - E s e ! ma rco de l ibe r t ad o a t r ibuc iones que s e l e da a l aA d m i n i s t r a c i ó n ( a d i f e r e n c i a d e l p o d e r r e g l a d o en d o n d e h a y u n a n o r m a q u e l op r e d e t e r m i n a ) .

A t ravés de e s t e pode r o por razones de in t e ré s púb l i co (ba s ándos e en l ao p o r t u n i d a d , m é r i t o o c o n v e n i e n c i a ) , l a A d m i n i s t r a c i ó n d i c t a a c t o s l i b r e m e n t e( a u n q u e s u s c e p t i b l e s d e p o s t e r i o r r e v i s i ó n j u d i c i a l ) .

T a m b i é n p u e d e c o m b i n a r l o s ( e J: a t r a v é s d el e j e r c i c i o d el p o d e r d i s c r e c i o n a l.se d e t e r m i n a l a o p o r t u n i d a d , m é r i t o o c o n v e n i e n c i a d e u n a c t o ) .

A c t u a l m e n t e , t o d a s l a s d e c i s i o n e s a d m i n i s t r ¿ u i v a s t i e n e n a l g ú n c o n t e n i d o

d i s c r e c i o n a l .



I J l í K A d Ó N D K N T K O D E L D E U IÍ C H O l ' O S n i V O :

E l de r ech o pos i t ivo e s e l con ju n to de l eyes o reg la s ju r í d ica s que t i enen

v i g e n c i a e n u n E s t a d o í é j ; C o n s t i t u c i o n e s n a c i o n a l y p r o v i n c i a l e s . T r a t a d o s ,

l eyes nac iona le s y p rov inc ia l e s , dec re tos , e t c ) . A e s t e de recho s e lo d iv ide en

ramas (pena l , comerc ia l , c iv i l , l abora l , p roces a l , e t c ) que pueden in teg ra r e l de re

c h o p ú b l i c o o e i p r i v a d o .

D e n t r o d e l d e r e c h o p ú b l i c o t e n e m o s :

- D e r e c h o C o n s t i t u c i o n a l ( t r a t a a lo s d e r e c h o s y p r i n c i p i o s c o n s t i t u c i o n a l e s ,

l a i ' o rma de gob ie rno , lo s pode re s de l E s tado , e t c ) :

- De recho P ena l ( t ra t a a lo s de l i to s y s us penas ) ;

- D e r e c h o P r o c e s a l ( c ó d i g o s d e f o r m a ) s o n l e y e s l o c a le s i n d i s p e n s a b l e s p a r a

d e s a r r o l l a r l o s j u i c i o s :- D e r e c h o A d m i n i s t r a t i v o ( c o n u n t o d e n o r m a s s o b r e la a c t i v i d a d d e l E s t a d o

V l a A d t n i n i s l r a c i ó n P ú b l i c a ) .

R E L A C ' I O N I - S C O N O I K A S U A M A S D L L D K U K C H O

- Con e l De rech o Cons t i tu c iona l : e s t e de r echo e s l a pa r t e f undam enta l de l

de re cho púb l i co , po r e lU) e i de re cho adm in i s t r a t ivo e s t á más v incu l ado con e s t a

rama qu e c t )n cua lqu ie r o t ra y e s t á s ubord inad o a ios p r inc ip io s de l a Cons t i luc i ím .

E s c o m o l a c o l u m n a v e r t e b r a l d e l d e r e c h o a d m i n i s t r a t i v o y a q u e e n l a C o n s

t i tuc ión s e de ta l l an los f ine s de aqué l (p reámbulo ) , s us ó rganos y o rgan izac ión

ía r l s . 87 a 9S ) , s u ac t iv idad (a r t s . 99 y 100) , s us re l ac i t> nes c tm los pa r t i cu la re s

(a r l s 14 , 19 . e l e ) , s us pode re s y l ími t e s . E l de re cho adm in i s t r a t ivo s ó lo pued e

e x i s t i r e n u n e s t a d o d e d e r e c h o e n d o n d e e x i s t a u n a C o n s t i t u c i ó n .

- Con e l De recho P ena l : po rque e l de recho admin i s t ra t ivo , pa i ' a hace r cumpl i rs us normas e f i c azmente neces i t a de l a f ue rza rep re s iva de l de recho pena l . L aAdmin i s t rac ión ac túa an te s y de s pués de l a pena : reg lamen ta cá rce le s , de rechosy debe re s de l penado den t ro de ei l a . Ad emá s en e l i n t e r io r de la Adm in i s t rac ió n loss upe r io r e s J e rá rqu ic os impo nen s an c iones a lo s in f e r io re s po r f al l a s d i s c ip l ina r i a s .

- Con c l De recho P roces a l : s e ocupa de l a s f o rma l idades que deben cumpl i r s e

en todo e i p roces o y s e l e ap l i c a a l de recho p roces a l a t imin i s t ra t ivo p r inc ip iosdel pri icesal c ivi l .

- Con e l De r echo C om erc ia l : ya que é s t e s e re f i e re a la c i rcu lac iíS n de l a

r i q u e z a y se r e l a c i o n a c o n i n s t i t u c i o n e s c o m o a d u a n a s , b o l s a s d e c o m e r c i o , e t c .

A d e m á s l a s s o c i e d a d e s d e ! E s t a d o .s on s o c i e d a d e s c o m e r c i a l e s .

- Con e l De recho F inanc ie ro : s u f in e s regu la r l a a c t iv idad í inanc ie ra y

t r ibu ta r i a de l E s tado (cobros , re caudac ión , ga s tos , e l e ) .

- C t> n e l P e lecho C iv i l : en gene ra l e l Cód igo C iv i l s e ap l i c a d i rec tamen te ,

pa ra t emas en d t> nde s e ap l i c an los in i s mos concep tos o en f o rma s ubs id ia r i a ,

cua ndo l a l ey admin i s t ra t iv a no d ice nada s obre un t ema . E j : c apa c idad de l a s

p e r s o n a s , c l a s i f i c ac i ó n d e p e r s o n a s , b i e n e s ( c e s i ó n d e c r é d i t o s , d o m i n i o e s t a t a l ,

e x p r o p i a c i ó n , p r i v i l e g i o s , l o c a c i ó n d e c o s a s , e l e . )

D l l L U K N C I A KNT Ki : D K R K C H O A D M I N I S T R A T I V O \ C I E N C I A D E LA A D M I N I S T R A C I Ó N

S e g ú n G o r d i l l o , e l d e r e c h o a d m i n i s t r a t i v o .se e n c a r g a f u n d a m e n t a l m e n t e d ee s t u d i a r e l o r g a n i s m o a d m i n i s t r a t i v o , s u o r g a n i z a c i ó n j u r í d i c a ( A d m i n i s t r a c i ó nP úb l i ca en s en t id o f o rma l ) , mien t ra s que la c i enc ia de l a Adm in i s t rac i ón s ee n c a r g a d e ! a a c ti v i d a d r e a l i z a d a p o r l a A d m i n i s t r a c i ó n P ú b l i c a p a r a l o g r a r s u sf i n e s ( A d m i n i s t r a c i ó n P ú b l i c a e n s e n t i d o m a t e r i a ! ) .

C o n n i C A C i ó N D E L D E R E C H O A D M I N I S T R A T I V O

L a p iopues ta de reun i r en un cue rpo en f o rma e s c r i t a y s i s t emá t i ca e ! con jun tod e n o r m a s r e l a c i o n a d a s c o n e l d e r e c h o a d m i n i s t r a t i v o , e s a c e p t a d a p o r a l g u n o sa u t o r e s y r e c h a z a d a p o r o t r o s .

- L os que e s t án a f avor de la cod i f i c a c ión ( Gor d i l lo , D iez , D ' a l e s i o ) s e ba s anen que e s pos ib le y neces a r i a po r l a s ven ta ja s ( s egur idad , no a rb i t ra r i edad) quet rae cod i f i c a r una ma te r i a t an impor tan te .

- L os que e s t án en con t ra (L a f e iT ie re , Ga rc i ' a Ov iedo) s e f imdan en que e l

d e r e c h o a d m i n i s t r a t i v o a l s e r d i n á m i c o , t i e n e m u c h í s i m a s d i s p o s i c i o n e s l e g a l e s

q u e v a n c a m b i a n d o c o n s t a n t e m e n t e , l o q u e h a r í a i m p o s i b l e s u c o d i f i c a c i ó n .

- O t r o s ( c o m o B i e l s a . M a r ie n h o f f . e t c . ) p r o p o n e n c o d i í k a r p o r m a t e r i a ss ó lo a lgunas cos a s . S e f undan en que s i b i en e l de techo admin i s t ra t ivo t i ene

normas que s on ine s t ab le s , t ambién t i ene o t ra s que no lo s on . E s tá s ú l t imas s onla s que .se debe r í an cod i f i c a r (e j : p r inc ip i os f undame nta le s ; l eg i s l ac ión co n tab le :c o n t r a t a c i ó n a d m i n i s trat iva).

F U E N T E S D E L D E R E C H O A D M I N I . S T R A T I V O

S on los hec i ios . a c tos y f o rmas de donde s u rgen los p r inc ip ios y normas

j u n ' d i c a s q u e s e i ^ l i c a n y c o m p o n e n e l d e r e c h o a d m i n i s t r a t i v o .

L as f uen te s regu lan l a f unc ión admin i s t ra t iva ( t )b jeio de l De rech o A dmin i s t ra

t ivo ) y t i enen una e s ca la j e rá r qu ica dad a por la Con s t i tu c ión N ac ion a l (a r t . 31 ) :

Clas i t icac ión de la s f uent es .

- F o r m a l e s : s o n l a s n o r m a s o p r i n c i p i o s J u r íd i c t> s ( C o n s t i t u c i ó n N a c i o n a l .T r a t a d o s , l e y e s , r e g i a m e n l o s )

- Mat eria les : s on aque l l a s que no s on n í i rmas ju r i ' d i ca s pe ro que pueden hace r l a ss u r g i r o m o d i f i c a r ( d t ) c t r i n a . c o s t u m b r e , p r i n c i p i o s g e n e r a l e s d e l d e r e c h o yJ u r i s p r u d e n c i a ) .

P a ra a lgun os auU)re s . co mo Gord i l io , s ó l t) s on f uen te l a s l l am adas f o rm a le s .

Anál i s i s de cadauna:

1. C O N S T I T U C I Ó N N A C I O N A L

E s l a f uen te p r imar ia de todas l a s ramas de l de recho y mda norma debe e s t a rde acue rdo con e l l a (nues t ro o rdenamien to J u r í ' d i co s e ba s a en l a Cons t i tuc iónNac i ona l , no rma m adre ) a pa r t i r de l a cua l s e s i s t em a t i zan l a s demás nor ma s( e n t r e e l l a s l as a d m i n i s t r a t i v a s ) .



L a C N d a e ! o r d e n j e r á r q u i c o d e l a s n o r m a s , l a c a t e g o r í a d e l o s t r a t a d o s y

t i e n e n o r m a s m u y i m p o r t a n t e s p a r a e l D e r e c h t ) A d m i n i s t r a t i v o :

1 ) s obr e l a re l ac ión de l E s t ado con los pa r t i cu la re s :

- A r t s . 1 4 y 2 8 ( l o s d e r e c h o s y g a r a n t í a s r e c o n o c i d o s p o r l a C o n s t i t u c i ó n n o

pueden s e r a l t e rados por l a s l eyes que reg lamen tan s u e je rc i c io n i po r no rmas

in f e r io re s a l a s l eyes ) ;

- Ar t . 16 ( igua ldad e idone id ad pa ra a s um i r l a f unc ión P úb l i ca y que l a igua l

dad e s l a ba s e pa ra l a s c a rgas P úb l i ca s -e s dec i r que e l E s tado va a s e r re s

p o n s a b l e c o m o c u a l q u i e r a , p o r q u e t o d o s s o n i g u a l e s a n t e l a l e y - ) .

- Ar t , 17 : expro p iac i tm , a r t . 19 : p r inc ip io de l ega l idad , a r t . 2 1 : d e f e n s a n a c i o n a l .

2 ) s obre l a on jan iz ac ión (a r t s . 87 a 90 y 14 b i s -e s t ab i lidad de l empleado púb l i co - )

y actividad de la adminis tración (arts . 99 y KK)).

L as co ns t i t uc io nes p rov inc ia l e s ( íi r t s 5 . 122 y 123) t am bién s on f uen te pa ra

s u o r d e n a m i e n t o p r o v i n c i a l : d i c t a n s u p r o p i a C o n s t i t u c i ó n y s e d a n s u s p r o p i a s

i n s t i t u c i o n e s , e l i t i e n a s u s ü o b e r n a d o r e s y f u n c i o n a r i o s .

2 . T R A T A I K ) I N T E R N A C I O N A L

E s e l a c u e r d o e n t r e s u j e t o s d e d e r e c h o i n t e r n a c i o n a l , d e s t i n a d o a p r o d u c i rd e t e r m i n a d o s e f e c t o s j u r í d i c o s : c r e a r u n a o b l i g a c i ó n , r e s o l v e r u n a y a e x i s t e n t e o

m o d i f i c a r l a . N o s e h a c e n s o l a m e n t e e n t r e E s t a d o s , s i n o q u e i n t e r v i e n e n n u e v o ss u j e t o s d e d e r e c h o i n t e r n a c i o n a l ( O N U , C E A . F M I , e t c . ) .

In t e re s an a l de recho admin i s t ra t ivo , ya que hay t ra t ados s obre ma te r i a s (como

navegaci<)n, c o r r e o , c o m u n i c a c i o n e s ) q u e e n e l d e r e c h o i n t e r n o s o n r e g u l a d a s

p o r a q u é l .

N u e s t r a C o n s t i t u c i ó n r e c o n o c e 4 c l a s e s d e t r a t a d o s :

1) Trat ados sobre Derechos Humanos ( ar t . 75 inc . 22 )- P ued en t ene r j e ra rqu í a con . s t i tuc iona l (2do . pá r ra f o ) : s on los 11 t ra t ado s

e n u m e r a d o s , m á s l a C o n v e n c i ó n i n t e r a m e r i c a n a s o b r e D e s a p a r i c i ó n F o r z a d a d e

P e r s on as . A t ravé s de e l los l a Con s t i tu c ión Nac i t> na l incorpo ra p r inc i p ios y

d e r e c h o s s t> b re e l h o m b r e c o m o s e r h u m a n o .

- P ueden no t ene r i e ra rqu ía cons t i tuc iona l (3e r . pá r ra f o ) : pa ra t ene r l a neces i t an l a ap robac ión de l Congre s o , y luego e l vo to de 2 /3 de l a to t a l idad de los

m i e m b r o s d e c a d a C á m a r a . E i : l a Convencii)n i n l e ramer icana s obre Des apa r i c ión

F orzad a de P e rs o nas , an te s de s e r ra t i f ic ada en 1997 . no t en ía j e ra rqu ía cons t i tuc io

na l ). Si no l og ran l a j e ra rqu ía c ons t i tuc iona l , t endrán j e ra rqu ía s upe r io r a l a s l eyes .

2) Trat ados que no son sobre Derechos Hum anosT i e n e n j e r a r q u í a s u p e r i o r a l a s l e y e s

3) Tratados de integración ( inc . 2 4 )E s t o s t r a t a d o s s o n s o b r e i n t e g r a c i ó n e c o n ó m i c a y no s o b r e d e r e c h o s h u m a

n o s , p o r e n d e nt) p u e d e n t e n e r j e r a r q u í a c o n s t i t u c i o n a l ( c o m o l o s de l i n c . 2 2 )

pe r o t i enen j e ra rqu ía s upe r io r a l a s l eyes y s e f i rman con pa i s e s l a t ino ame r ica

n o s o c o n o t r o s p a i s e s ( a m b o s t i e n e n d i f e r e n t e f o r m a d e a p r o b a c i ó n ) . E J : T r a t a d o d e A s u n c i ó i L

4) Tratados de Provincias con otros Estados o con o rgan i s mos in te rnac iona le s :

In teg ran e l de recho p rov inc ia l y s on in f e r io re s a l a s l eyes Nac iona le s .

L í 'mi t e s que t i enen l t) s T ra ta dos con J e ra r qu ía cons t i tuc iona l :

1 ) T iene n e s a J e ra rqu ía en l a s cond ic ione s de s u v i L ^ e n c i a : es dec i r , con l a sr e s e r v a s q u e e n s u m o m e n t o h a y a h e c h o l a A r g e n t i n a .

2 ) No pueden de ro i i a r a r t í cu los de l a I ra , pa r t e ( d o L u n á t i c a ) d e l a C N .

^ ) S o n c o m p l e m e n t a r i o s d e l o s d e r e c h o s y g a r a n t í a s r e c o n o c i d o s p o r l a

C N : a u n q u e a n t e u n a c o n t r a d i c c i ó n e n t r e u n o d e e s t o s T r a t a d o s y l aC o n s t i t u c i ó n N a c i o n a l :

- a lgu nos au t o re s s os t i en en que p r eva le ce l a Con s t i tuc ión , s i .s e t ra t a de s up a r t e d o g m á t i c a - p r i m e r o s 3 5 a r t s . - ;

- o t r o s q u e p r e v a l e c e n l o s T r a t a d o s ;

- y o t ros que s e debe t ene r en cuen ta qué f avorece más a lo s de rechosh u m a n o s .

D e c l a r a c i o n e s v t r a t a d o s i n t e r n a c i o n a l e s .s o br e D e r e c h o s H u m a n t ) s :

1 - L a D e c l a r a c i ó n A m e r i c a n a d e lo s D e r e c h o s y D e b e r e s d e l H o m b r e ;

2- L a D e c la i - a ci ó n U n i v e i' s a l d e D e r e c h o s H u m a n o s :

3 - L a C o n v e n c i ó n A m e r i c a n a s o b r e D e r e c h o s H u m a n o s :

4 - E l P a c t o I n t e r n a c i o n a l d e D e r e c h o s E c o n ó m i c o s . S o c i a l e s y C u l t u r a l e s :5 - E l P acU) In te rnac iona l de De rechos C iv i l e s y P oh ' t i cos

6 - E l P r o t o c o l o F a c u l t a t i v o d e l a n t e r i o r ;

7 - L a C o n v e n c i ó n S o b i- e la P r e v e n c i ó n y l a S a n c i ó n d e l D e l i t o d e G e n o c i d i o ;

8 - L a C o n v e n c i ó n I n t e r n a c i o n a l s o b r e l a E l i m i n a c i ó n d e T o d a s la s F o r m a sd e D i s c r i m i n a c i ó n R a c i a l ;

9 - L a C o n v e | c i ó n S o b r e l a E l i m i n a c i ó n d e T o d a s l a s F o r m a s d e D i s c r i m i n a c ión Con t ra l a Muje r ;

10 - L a C o n v e n c i ó n C o n t r a l a T o r t u r a y O t r o s T ra U ) s o P e n a s C r u e l e s , I n h u m a n o s o D e g r a d a n t e s :

11 - L a C o n v e n c i ó n S o b r e l o s D e r e c h o s d e l N i t l o ;

12 - A d e m á s e n 1 9 9 7 e l C o n g r e s o l e d i o r a n g o c o n s t i t u c i o n a l a la C o n v e n c i ó n

I n t e r a m e r i c a n a s o b r e D e s a p a r i c i ó n F o r z a d a d e P e r s o n a s . .

Et apas para ce lebrar un Trat ado:

/.- Negociac ión y firma: s e conc re tan ios t é rminos de l T ra tado y e s f i rmadopor e l P re s iden te de l a Nac ión .

2 .- Aprobación, desaprobación parcial o rechazo del Tratado: lo hace elCongre s o a t ravés de una l ey .

.?.- Ratificación en sede internaciona l: es l a man i f e s t ac ión de l E s tado , he cha por e l P re s iden te , de s ome te rs e a e s e T ra tado . Rec ién aqu í s e d ice que e lE s t a d o e s t á o b l i g a d o p o r d i c h o T r a t a d o .

; .Cóm(í s e denun c ian e s tos t ra t ados ? L a denun c i a e s l a de s v inc u lac ión in t e rna

c iona l de l pa i ' s con e s eT ra lad t ) . E i P ode r E jecu t ivo hace i a denunc ia y e l Congre s ola ap iueba con 2 /3 pa r t e s de l a to t a l idad de los miembros de cada Cámara .



Condiciones de vinencia del Tratado: se refiere a las reservas y aclaraciones

ciue hizo nuestro país a cada Tratado y Concordato.

firmar, ratificar, aceptar o aprob ar un Tratado o al adherirse a él) de que alg unasdisposiciones del tratado no se le apliquen a él o sean modificadas. Ej: nuestropaís ai ratificar el Pacto Internacion al de Derec hos Civ iles y Políticos hizt) reser-\'a sobre la aplicaciíín de dicho Pacto por Gran Bretaña sobre las Islas iVíalvinasexpresando que nuestro país reafirma sus derechos de soberanía sobre ellas.

Fallo Ekmekdjian c/ Neustadt (¡9HH): ¡a Conc no reconoce a los iranulos imemocio-

ntfle.s Jerorqnío suiH'hor o ¡os leyes. Una ley podía modificar un ¡nnado si era posterior a éste.

Se desestinni el pedido del tuKu' de tener derecho a réplica p<u(pie ese derecho nt» esKdfo

reííhnuenlíulo.

en /9<S7 Innulizi (e.\' presidente) deelard en "Tiempo Nuevo" (pro^ríona periodístico

cfuulueido por Neusiadi y (inmdona) que cuando e l ejercicio de un tôhierno juera l eí^íliuu>

delua entenderse que su origen también lo era (dando a eiuender (pie se podía acceder al poder

por medios ileí^tlimos).

Ekmekdjian se sintió lesimuuhf en sus ct>nvii<i(mes retnihlicanas. por elbt dedujo acciém de

ampara conira Neust adt. c<mduclor del proi^rama. para que en el mismo leyera una cana

documenta confeslámhde a b r<mdi:.i. jnnddndose en el derecho de réplica (art. ¡4 del Pacto de

San .losé)

¡Al Ciuie Suprema rechazó la demanda: mientras la ley re;^lameniaria no sea dictada, el

derecho a réplica no podrá adtpiirir (qênaividad (el tratado será vincúlame en el ordeniniernocional pero no es derecho positivo interno).

Falln Ekmekdjian c/Sofovich (¡992): la Cone jalla al revés de Ekmekdjian c/ Neustadi

reconociendo a Ihnados i ntenacionales jeranpiía sobre las leyes del derecho interna.

Disiiniiue entre inanias operativas o proîramáticas. Entonces, el Trillado, apnduulo y

ratijic[ido. en las condiciones íle su viiíencia:- si tiene normas operativas se aplica directamente:- si liene normas pnK'ramáiicas. necesita una ley del Coníireso para entra r en ciiência.

En /'ASVS nalmiro Sáenz habló de .lesucrisio y la Viiííen María en un proi^rama de Sojin-ich.

Ekmekdjian se simio lesionado en sus sentimientos reliiinrsos. p or ello dedujo acción de amparo

((¡aira Sofovich. conditcifo- del proiírama, para que en el nnsmo leyera una carta documento

(fniiesiiindtde a Dainnro Sáeii:.. Sojovich no aceptó. Ekmekdjian se fundó en el derecho de

réplica (arts. JJ de la CN. y 14 del Pacto de San .losé de Cosía Ruic Unía persona ofectada por

informaciones ine.\'(u¡as o aí;raviantes emitidas en su perjnicio a través de medios de difusiétn

Ici.-almenie re^^lameniados y que se dirijan al púfdico en general, tiene derecho a ejectiiar por elmismo éuiînio de dijusión su reclijicación a repuesta en las condiciones que establezca la ley).

Carie Suprema: el derecho de renlua iniei'ra niiesira ordenamienu> jurídico.

I.a frase del Pacio'en las c(mdi( iones que establece la ley" se refiere a cuestiones relativas

a la forma de ejercer el derecho a réplica {c<uno el tiempo o el lu¡iar) ¡yero no sobre la necesidad

de (pie se dit tara una ley que esiableciera que el derecho de réplica fuera cíuisiderado derecho

posiiivo interno.

Además la Convención de Viena sobre derecho de los 'Innados dice (pie un Esfíulo parte de

un Halado no puede invocar leyes de su derecho interno para justificar el iiicumpliniienlo de un

inuado. Con sólo invocar el artículo del Pacto ratificado, ya se presume la iqieralividad del

derecho invocado.

Fallo Cafés La Virgniia S.A d Fisco Nacional iI9<-J4I ierarquía de los traladas imer-

nacionales firme al derecho iiiieriio: Ariêntina y Prasil firmaron en f^'SJ el Acuerdo liilaleral

N" I donde acoiíhiron que los aranceles de importación y e.\'p(niación de diversos productos,

como el café crudo, leñarían un i^ravamen de (iVt.

/:/ Ministerio de Economía dictó una resolución que impustt un derecho de inip<n-tación dell(}'/( para ciertas mercaderías con el café crudo importado de lirasil.

El Conji re.ui dictó ana ley que auKn-izaba al Poder Ejet iitivo a ¡.iravar coj\ el 0.5()'/( lasiniporiaciímes destinadas al ctmsiuno.

lii S.A. "Cafés Ea Virginia" (ddii^íula a pa).iar los 2 gravámenes por la importación de café(rudo en \iiano (niînari<' de Hrasil deiUíut(hi (d Eisc(t Nacional cxifîéndale la devoluciiiu de lo

pairado ya (¡ae ambas normas vudaban el Aciienh) Pihneral firiinulo con lirasil.

El Tribuna! Fiscal de la Nación dijo que la aclara tenía derecho a que le devuelvan sólo el

inq}orte abonado por ¡a resolución del Ministerio que por alterar un trataíh) era inválida (el P.

}.Ciislalivo puede deleitar al Ejecutivo la facultad de modificar derechos d e importación siempre

que no altere tratados internacitmales): pero lo pagado por la lex 101 es correcto porque el P.

I.ei'islativo sí puede alterar un Tratado. Ea ley es válida.

El Eisí (' Naciímal interpuso recurso exiraíodinario aleiândo (pie la res. ministerial nocoiaradecía niiiíîina oblÍ;íiación internacional

¡Al S.A. "Cafés ¡Al VirCmia"dedujo recurso extraordinario afeitando (pie la ley era inválida

Ea Corle confirma la inconsiiiuci(mali<hid de la resolución Ministerial \ condena al Cisco adevolverle a lo S.A. el pana de ambos gravámenes:

~ Ea Convención de Vie/ia da primacía al derecho internacional .sobre el derecho interno.

- Si la ley i^rava al café crudo en ^rano originario de lirasil. el le,uisladín- estaría contradi

ciendo lo ne\ôí iodo en el Acuerdo liilaleral N" I. dniío esa ley no se rejiere expresamenle a

productos amparados por acuerdos internacionales, debe interpretarse c(mio que no los aban (i:

- Ea Corle sentó el principio de preeminencia de los tratados internacionales por sobre elderecho interno (recoiîdo en la reforma del '94 en el an. 77 inc. 22: los tranulos \ concordatostienen jeranpiía siiperiíu- a las leyes).

Fallo Fibrac;i C<instructora SCA. c/ Ctunisión Técnica Mixta de Saliodiímdei 199J)

sobre iratados inierma amales: la empresa Eibroíd demanda a la Comisión lecniíti ¡xa- la

aplicación de un laudo. Dicha disputa se somete al Tribunal Arbitral que falla en (onira del

actor (pie exii.;e la revisión p(n- la Corle.

-las decisiones del Iribunal Arbitral de Saint (¡raiide son independientes de la jurisdicción

.\riientina. Ea Cínnisión Técnica t iene inmunidad. ¡íl Acuerdo de Sede dice que ¡a Cíunisión. sus

f)ienes, doci inientos y ¡laberes. en la Ariienlina y en ¡)oder de cualquierperstma iôz.an de inmunidad

(lUilni lodo procedimiento judicial o adnnnisiralivo. Dicho acuerdo es un tratado lseí;iin la

(.'(invención de Viena sobre el Derecho de los Trata(los}:aciier(lo internacional celebrado píw

escrito entre lisiados y rejiido ¡)or el derecho internacional.

Una pane no podrá invocar las disposiciones de su derecho inierno i (uiio juslilic(uion delimumplimienio de un tratado: el Estado Ariieniino debe darle primacía a los traiados ame unciuifliiio con una norma interna contraria.

Esta inmunidad exiite que luixa procedimientos para síducionar controversias. c(uuo el

Erihiinal Arbitral (jurisdicción internacional), por C.VÍÍ no puede decirse que hubo privat ion dejuslicia. Ea Cone no puede revisar la decisión del '¡'rilninal Arbitral pue s ello entra en contradicción

con el espíritu de la níunia internacional que ambas panes acordartm.

Ea inmunidad de lurisdicción de que Í:OZ(I la Comisión Técnica Mixla de Salto (irande impide

la revisión del laudo por este Tribunal, /'or ello, se desestima la presentaciím efectuada. Como el

'¡fat(Ulo es superior a una ley. el Congreso no puede Icíîslar en su contra.

ra l lo (nro ld i í/M9.v sobre (hdde insiancia judicial y tratados interna cionales: El Tribunal

Oral en lo Criminal N" 6 de la Cap. Eed. conde nó a Coraldi a la pena de I mes de prisión en

suspenso como amor del delito de robo simple en ^rado de leniativa.

Contra dicha semencia, la defensora aluial interpuso reairso de casación aleiândo ¡pie la

resolución del tribunal violídni de la iiarantía de defensa en juicio.

El art. 459 del Cod. I'roce.sal Penal exiíê una peno mínima de J (u'ios de prisión para ¡xider

recurrir en casación una sentencia dictada por un tribunal oral en lo criminal lo Í uol le impedía

a (ároldi recur rir dicha sentencia.¡Al dejen.sa dijo que el límite aplicado por ese artículo no era aplicable ( uando. como en el

http://iiano/

http://riientina/

http://riientina/

http://iiano/



caso, se hallaba seriamente afectada la iiarantía de defensa en Jitieio. Dijo (¡iie dicho articulo era

inctmstilucioiHd porifne violaba el principio de i^iualdad ante ¡a ley fan. 16 CN) y el derecho de

recurrir el f(dlo ante juez, o U'ibunal superior (Pacto San José de Costa Rica)

- ¡.a Cdtuara Naci<nu¡l de Casación Penal rechaz.ó el planteo de incoustiiuciíntalidiul: el

reípusito de doble instancia J udiciid se podía cum plir reeitrrietulo el fallo ante la Corte Suprema,

(iiroldi interpone entonces recurso extraordimirio.

La Corte declaró la inctnistitucimuilidíul del artículo p(U(jne:

- líl Pacto de San José que liene jerarquía constitucional habla del derecho a recurrir el

fallo ante irihnnal superior.

- La doble insumcia obfi\iaioria no se .satisface con el reí ur\o extraordinario sino que se

puede recurrir el fallo ame la Cámara de C.a.sación (tribunal intermedio que revisa la sentencia

apelada sin necesidad de llegar a la ('arte Suprema).

3. L K Y

E s t o d a n o r m a j u r f d i c a d e c a r á c t e r g e n e r a l q u e e m a n a d e l P o d e r L e g i s l a t i v oa t ravés de l p ro ced i mi en to e s t ab lec id o en la CN . S on s us ca rac t e r í s t i c a s s e r :

- O b l i g a t o r i a ( s u c u m p l i m i e n t o e s o b l i g a t o r i o p a r a l o s c i u d a d a n o s y e l E s t a

do puede acud i r a l a coacc ión pa ra hace r va le r e l de recho de un t e rce ro

s urg ido de un t ex to l ega l )

- Opo rtun a (es tá en relación con las neces ida des sociales que impo ne dicha ley),

- P e r m a n e n t e ( n o d e b e r e s p o n d e r a u n a c u e s t i ó n d e m o m e n t o ) .

- Gene ra l y Abs t rac ta (no s e d ic t a pa ra un ca s o conc re to , s ino pa ra s i tuac io n e s i m p e r s o n a l e s ) .

Clases de leyesa ) L eyes Nac iona le s : d i c t adas por e l Congre s o Nac iona l y que s e s ubd iv iden en :

- Federa les : regu lan ma te r i a s f ede ra le s a t r ibu ida s a l Congre s o y s e ap l i c an

en todo e l pa í s , pe ro a t i*avés de au to r ida des nac io na le s (e j . l ey 48 . L ey de

c o r r e o . L e y e l e c t o r a l , l e y e s d e c i u d a d a n i ' a , a d u a n a s , m o n e d a , b a n c o s , e t c )

- C o m u n e s : t ra t an . s obre de recho comi ln , s on d ic t adas por e i Congre s o y s e

ap l i can a todo e l pa í s pe ro s e e j e rce a t ravés de l a s au to r idades loca le s (e j .

e l Cód .C iv i l . P ena l , e t c y l a s l eyes que los in t eg ran : ma l r imcmio c iv i l ,

p r o p i e d a d h o r i z o n t a l . S o c i e d a d e s , e t c )

- Loca les : s e ap l i c an en l a Cap i t a l F ede ra l (a r t . 75 inc 30) .

b ) L e y e s P r o v i n c i a l e s : d i c t a d a s p o r c a d a p r o v i n c i a p a r a s e r a p l i c a d a s d e n t r o

d e e i l a , a t r a v é s d e a u t o r i d a d e s p r o v i n c i a l e s .

La reserva Lega l : es to s ign i f i c a que hay c i e r t a s ma te r i a s en l a s que s (> lo va a

e n t e n d e r e i P o d e r L e g i s l a t i v o y e n d o n d e e i P o d e r E j e c u t i v o n o p u e d e l i a c e r l o .

S egú n e i a r t. 99 inc 3 . e l P ode r E jec u t ivo no puede d ic t a r n ( í rm as de ca rác te r

l e g i s l a t i v o ( a u n q u e e x c e p c i o n a l m e n t e p u e d e d i c t a r d e c r e U ) s d e n e c e s i d a d y

u r g e n c i a p a r a t e m a s p u n t u a l e s e n u m e r a d o s e n i a C N , p o r u n p l a z o e s t a b l e c i d o

p o r e l C o n g r e s o y s i e m p r e q u e n o s e a n s o b r e m a t e r i a p e n a l , t r i b u t a r i a , e l e c t o r a l

o d e p a r t i d o s p o l í t i c o s ) .

T a m b i é n h a y d e r e c h o s g a r a n t i z a d o s p o r l e y e s q u e i n t e g r a n e s t a z o n a d er e s e r v a y p o r l o t a n t o n o p u e d e n s e r r e g l a m e n t a d o s p o r e l P o d e r E j e c u t i v o at r a v é s d e d e c r e t o s d e n e c e s i d a d y u r g e n c i a .

La no ret roact iv idad de la l ey : s eg i ín e l a r t. 3 de l Cód igo C i v i l , l a s l eyes nopueden s e r re t roac t iva s s a lvo d i s pos ic ión en con t ra i ' i o y s i empre que no s e a f ec tend e r e c h o s a m p a r a d o s p o r l a C o n s t i t u c i ó n ( y a q u e e n e s e c a s o el p r i n c i p i o d e l ai i T c i r o a c t i v i d a d t i e n e J e r a r q u i ' a c o n s t i t u c i o n a l ) .

¿Cuándo empieza a t ene r v igenc ia l a l ey? . Des de l a f echa en que e i l a lod i s ponga . S i no e s t ab lece n inguna f echa , en t ra rá a reg i r a pa r t i r de l oc tavo d ía des u pub l i cac ión o f i c i a

¿C t i ánd o t e rmin a s u v ige nc ia? E n l a f echa en que e l l a lo d i s p ong a . S i noes tab lece n inguna f echa s e ap l i c a rán ios p r inc ip ios gene ra le s (e j : l ey pos te r io rd e r o g a l e y a n t e r i o r ) .

Decret o - ley : e s u n a n o r m a J u r í d i c a d i c t a d a p o r e l P o d e r E j e c u t i v o d e u n

gob ie rno de f ac to (en los cua le s s e s us pende e l Congre s o ) . S e d ice que e s dec re to

por s u f o rma y l ey por s u con ten ido . Cuando t e rmina e l gob ie rno de f ac to deben

s e r ra t i f i c ados por e l Congre s o de l gob ie rno de de i -echo .

4. R L Í Í L A M L M Í )

D e f i n i c i ó n d e G o r d i l l o : d e c l a r a c i ó n u n i l a t e r a l r e a l i z a d a e n e j e r c i c i o d e l a

f unc ión admin i s t ra t iva que p roduce e f ec tos J un 'd icos gene ra le s en f o rma d i rec ta .

D e f i n i c i ó n d e C a s s a g n e : a c t o u n i l a te r a l q u e e m i t e u n ó r g a n o d e l a A d m i n i s t r a c i ó n P ú b l i c a c r e a d o r d e n o r m a s j u n ' d i c a s g e n e r a l e s y o b l i g a t o r i a s q u e r e g u l as i t u a c i o n e s o b j e t i v a s e i m p e r s o n a l e s .

C a r a c t e r i 's t i c a s de l r e g l a m e n t o :

- a c to un i l a t e ra l (a d i f e renc ia de un con t ra to ) ;

- q u e p i o d u c e e f e c t o s J u n 'd i c o s g e n e r a l e s ( a d i f e r e n c i a d e l a c t o a d m i n i s t r a t i vo c jue p roduce e f ec tos jun 'd i cos pa ra ca s os conc re tos ) ;

- en f o rma d i rec ta :

- puede s e r d i c t ado por cua lqu ie ra de los 3 pode re s (ya que los 3 puedene je rce r l a f unc ión admin i s t ra t iva , aunque en e i c a s o de ios pode re s l eg i s l a t ivo yj u d i c i a l s ó l o s e r a s o b r e s u f u n c i o n a n ú e n t o y o r g a n i z a c i ó n i n t e r n a ) ;

- e s una ac t iv idad ma te r i a l tnen te l e i z i s l a t iva .

S e i e l l ama dec re tos a lo s d ic t ados por e l P E ; re s o luc iones a lo s de au to r ida des s ubord ina t l a s a l P E (e j : min i s t ros ) ; o rdenanzas a lo s de ó i ' ganos munic ipa le s .

C la s e s de re g l am en to s . - Has ta l a re f o rma de 1994 ex i s t í an . s o lamen te los dec re tos

reg lamen ta r ios : pe ro ahora s e incorporan expre s amen te (aunque ya ex i . s t i ' an deh e c h o ) 3 c l as e s m á s . T e n e m o s e n t o n c e s 4 c l a s e s d e r e g l a m e n t o s ( a r t s . 7 6 y 9 9 d el a C N ) :



Mr E D I T O R I A M . E s T i i n u )

1- D E C R E T O S R E G L A M E N T A R I O S O D E [ Í : . I E C I ) C K ' ) N: exis t ían con anterioridad

2- R E C L A M E N T O S A U T Ó N O M O S

3- R E ( ; L A M E N T ( ) S D E L E G A D O S

4- D E C R E T O S D E N E C E S I D A D Y U R Í . E N C I A

1 ) D E K l E c u c i ó N (art. 99 inc 2 C N):

E s te a r t í cu lo s eña la la f acu l t ad del P r e s i d e n t e de la N a c i ó n de d i c t a r losd e c r e t o s r e g l a m e n t a r i o s de las l e y e s que s a n c i o n a ei C o n g r e s o , c o m p l e t á n d o -

as y d e t a l l a n d o io n e c e s a r i o p a r a su a p l i c a c i ó n .S u fin es a c l a r a r y e x p l i c a r en d e t a l l e el c o n t e n i d o de las l e y e s c o m p l e t a s q t i e

r e g l a m e n t a (y el fin que se p r o p u s o el a u t o r ) . Ei l ími t e es no a l t e r a r ei es p í r i tu de

e sa ley (es d e c i r que se s u b o r d i n a a e l l a ) ia cua l en t ra en v i g e n c i a a u n q u e no se

h a y a d i c t a d o su c o r r e s p o n d i e n t e r e g l a m e n t o .

F t i l l » M o u v i e l (1957) fdcultdd /ri^lmnctnarid del I*, hjciuiivo y principio de división de

poderes: Mouriel v tnros fueron condenados a JO dios de arresto por infracción a los edictos

policiídes sobre "desórdenes y escándalos". La condena la impuso el je/e de indicia tle la Capital

porípte el Estatuto de la Policía Eederal lo aulorizabti a emitir y aplicar edicU)s. Esta medida

poíieiol fue apelada pero confirmada por el juez..

Los imputados piden recurso extraordinario contra esa c<mfirmación aleiiando ipie el ré}iiinen

íle fallas concentraba en el jefe de pfdict'a las jacultades leíiislaliva. ejecutiva y juílicial viídando

el principio de íiivisióm de poderes.

Ea Corle revoca la sentencia t (mtlenaioria basándose en IÍ>S arts. ES y /V de la Constilución: "nin¡iún habitante de la Nación puede ser penado sin jmcii> previo fuiuhnlo en ley anterior

al hecho del proceso" v "nadie está ol)li\iado a hacer hf que la ley no manda ni privíuhi de lo

¡pie ella no prohibe".

El Poder LeiîslíOivo esnddece a iraví^s de leyes, los presupuestos necestirios para ipw sv

conjfiiure una Jalla, y su smuión.

No piu'íle deleitar en el ¡'oder Ejecutivo la tiual conbiiuraoon íle delilos ni la libre elección de

potas, ponpie sería íleleâr facultades ind elciiables pttr esen cia.

El Poder Ejecutivo podrá h acer rcjilamentos que ejeciaen las leyes mu ionales .\in alterar su

espíritu: reiiíameniar circunstancias amcreías de las acciímes reprimidas siempre que e visto

mu í ley anterior definida ¡hira respetar el principio de división de poderes v la ^ítnfíilía de "ley

previa". El PE no puede dictar esa la ley previa lari. IH).

Reí^líinieniar es lomar explícita una norma une xa existe v a ¡a que el Poder LeiiisUuivo le ha

(Uido sustancia x contornos deíini(h>s

El Esuuulo de la Policía Eederal faiuha (d jefe de policía a emitir y aplicíir edicUis para reprimir

acu's no previstospíudas leyes en maieria de policía de .seiûrulad, hicmd excede hijaculiad reîlamentaria

del Poder Ejecutivo e importa hi delciioción ptrn parle íle! Poder l.eiiislaiivo de potestades propias x

exclusivas (violando el pnncipio cfnisiitucional tic división de poílereslEs inconsliiucional la dele\iacu'm Iciiislaliva a favor de la policui para ípw cree por edictos

policiales contravenciones sobre escándalos. Los delilos deben crearse por una ley.

2) A U T Ó N O M O S (art. 99 inc ICN):

S e g ú n M a r i e n h o f f y C a s s a g n e . son a q u e l l a s n o r m a s g e n e r a l e s qu e d i c t a la

Admin i s t rac i ( ' )n . s obre ma te r i a s qu e p e r t e n e c e n a su z o n a de r e s e r v a , es d e c i r

s o b r e t e m a s p r i v a t i v o s de su c o m p e t e n c i a no r e g u l a d o s por una ley.

P a r a d i c t a r l o s no se a p l i c a una ley s i n o la m i s m a C o n s t i t u c i ó n .P a r a o t r o s a u t o r e s ( G o r d i l l o . D r o m i . D i e z ) e s t a z t i n a de r e s e r v a de la a d m i -

( í u í A D E E S T U D I O : A D M I N I S T R A T I V O 3 7

n i s t r a c i ó n no e x i s t e . ( E j e m p l o s de r e g l a m e n t o s a u t ó n o m o s : r e g l a m e n t o 7 5 2 0 /4 4 qu e r e g l a m e n t o el r e c u r s o j e r á r q u i c o ) .

3) D E L E Í Í A D O S (art. 76 CN):

S e l l a m a d e l e g a c i ó n ai t r a s p a s o qu e h a c e una a u t o r i d a d co n d e t e r m i n a d o

p o d e r , del e j e r c i c i o del m i s n u ) a o t r a a u t o r i d a d o p e r s o n a . De es ta f o rma el

C o n g r e s o d i c t a « l e y e s m a r c o s » y le s u e l e d e l e g a r al P o d e r E j e c u t i v o la f acu l t ad

d e c o m p l e t a r l a s po r m e d i o de los r e g l a m e n t o s d e l e g a d o s (sin ios c u a l e s esa ley

m a r c o no p u e d e e n t r a r en v i g e n c i a ) .E l art. 76 CN nos i nd ica que se p r o h i b e la delegación leg i s la t iva ( t o t a l o

propia ) en el P o d e r E j e c u t i v o , P e r o da una e x c e p c i ó n :

- P o d r á d e l e g a r s e s i e m p r e que se t ra t e de t e m a s r e l a c i o n a d o s con ia A D M I -

N i s r R A C i o N o I :MLK(ÍI:NCIA PLIBLICA y -

- s i e m p r e que esa d e l e g a c i ó n se e j e r z a por un rn -M i 'o I^ ITERMINADO y segi'inlas i 'AirrAS DELC O N C R I - S O .

E s t o s i g n i f i c a q u e la d e l e g a c i ó n no puede recaer s o b r e m a t e r i a s c o m o p e n a l ,t r ibu ta r i a , e l e c to ra l , etc.

L a e m e r g e n c i a debe e s t a r de f in ida en i a l e y , se d e b e p e r s e g u i r un fín públ icoy el p l a z o de c a d u c i d a d ( e s t a b l e c i d o por el C o n g i e s o ) le indica al P r e s i d e n t e

h a s t a c u á n d o p o d r á e j e r c e r las f u n c i o n e s l e g i s l a t i v a s d e l e g a d a s . En r e a l i d a de s t o n u n c a se c u m p l i t ) .

C l a s e s de delei :aci(>n legis la t iva seütí t t Ja d o c t r i n a :

- Delegación total o propia c u a n d o el P ode r L eg i s l a t ivo le t rans f i e re al PtxJer

E J ecu t iv i ) la función de d ic ta r una ley, es dec i r que le d e l e g a la po te s t ad l eg i s l a t iva

(e s t a de legac i ( )n e sUi p roh ib ida , s a lv o la e x c e p c i ó n a n t e s e x p l i c a d a dci art. 76).

- Delegación impropia : c u a n d o el P o d e r L e g i s l a t i v o le t rans f i e re al P o d e rE j e c u t i v o la t a r e a de r e g l a r los d e t a l l e s n e c e s a r i o s p a r a la e j e c u c i ó n de las l e y e s( c o m o d e t e r m i n a r la c o n v e n i e n c i a del c o n t e n i d o o su a p l i c a c i ó n m a t e r i a l ) .

S e la l l a m a i m p r o p i a p o r q u e en v e r d a d no h a y d e l e g a c i ó n s i n o u n a f o r m a de

e j e r c e r ei p o d e r r e g l a m e n t a r i o del a r t . 99 i nc .2 .

Fa l lo Co cch i i i c7 Estu d o Na c io n t i l (IWJ) con este fallo surfie la deleitación impropia: el

PE dina un decreu^ modificando el reí>iinen laboral pfn-luario. suspendiemlo el convenio c<de( iva.

ame lo mal el gremio interpone acción de amparo (oceptathi en Ira. y 2da. instancias}. El PE

dijo que cl Coni:reso a través de una ley ftc emerf;eitcia económica le delegó la facultad de

resfdver las paulas ÍIHÍ fijadas en cuanto a reducción de costos que causaba el réi;imen lalxwid

portuario en videncia derivado de un convenio adecñvo.

La Corte dijo que se cumplen las ctmdicifnies como ¡nira ser una deleiiacifhi ctuisliiiu iímal:

se ejerce el poder de p<dicía. hay razomdfilidad en las medidas adopladas. etc.

Fi í l l oDe inno (1927) sobre aiiloriz.ación para crear p<a- decreui contravenciones portuarias:

Líl Corte Suprenuí convalida la deleitación, porque aunque dijo que estaba prohibida en la CN.

de todas fornuis sostuvo (pie en este caso no había habido de!eí>ación leîîslaliva (es decir

deleitación para liacer la ley) sino uíilización de facultades retilanieniarias para llenar vacíos de

la ley (no está leiîslando sino haciendo la rei>lamenutcí(h¡ ejecutiva autínizada por la CN.)

Fal lo Pr i i t t i c o; en esie caso el PE aumentaba por decreto las presidí iones patronales



aa)ni(}das en li>s eoiivenios colectivos. Esto es inconsíiiucionol jiorqtie los normas de derecho

común no ¡meden ser reglamentadas por el PEihabría delegación fenislañva \ no reidamentacián

eiecníivaí. Pero Ea Corte aceptó la validez de esos ainnentos .salariales establecidos prn- el Poder

Ejecutivo p<n'que se inaaba de materias que el le};islador no iba tt poder prever.

Fallo (iath v Chaves d Provincia de Ds. As (1927): Gath y Chaves se dedicaba a repa rtir

mercaderías desde su central, en Ui Capital hacia lodo el país. Ea Provincia de Buenos A ires le

cobraba una lasa .sobre cada camión. Caih y Chaves dijo que ese liravamen ajeciaha al comercio

entre provincias ¿pie debía recular el Coníireso.

Fallo Cimadamore: confiiturar un debito a su represión corresponde al potler lef>islalivoxescapa de las jdcultiides ejecutivas.Al iiûal que en Mouviel se declarararon inc<msfiiucionales

los edictos policiales porque creaban Jaitas y contravenciones, cuando el Poder ejecutivo sólo

podía determinar las c<mdiciones concretas de las acciones reprimidas y sus montos, dentro de

ciertos parámetros

4- Dr, N K C L S I D A I ) Y U R G K N C I A (ar t. 99 inc 3 CN):

E s te a r t í cu lo nos ind ica que e l Poder Ej ecut ivo no puede dict ar d ispos i c iones de caráct er leg i s la t ivo ( s igu iendo a s í l a t eo r í a de Monte s qu ieu de l a

d i v i s i ó n y c o n t r o l r e c í p r o c o e n t r e p o d e r e s ) p e r o d a K X C F P C I O N K S a e s e p r i n c i p i o

g e n e r a l d e d i v i s i ó n d e p o d e r e s :

E l P o d e E j e c u t i v o p o d r á d i c t a r reg lament os de neces idad y urgencia a n t e

c a s o s e x c e p c i o n a l e s e n d o n d e :

a . - f ue ra impos ib le ap l i c a r el m e c a n i s m o d e l a C o n s t i t u c i ó n N a c i o n a l p a r a

s a n c i o n a r l e y e s ( e s d e c i r q u e e x i s t a n r a z o n e s d e n e c e s i d a d y u r g e n c i a , c o m o p o r

e jemplo : an te g rave c r i s i s o r i e s go s oc ia l , como ocur r ió en nues t ro pa í s con e l

d e c r e t o d e n e c e s i d a d y u r g e n c i a 2 1 4 / 0 2 d e « r e o r d e n a m i e n t o d e l s i s t e m a f i n a n

c ie ro» por med io de l cua l s e pe s i f i c a ron los depós i tos y l a s deudas an te l a g ran

c r i s i s e c o n ó m i c a ) y

b .- s i e m p r e q u e l o s t e m a s d e e s o s r e g l a m e n t o s no s e a n s o b r e m a t e r i a :

- Penal- Tributaria- Electoral

- de Part idos Polít icos

P e r o p a r a u u e u n r e g l a m e n t o d e n e c e s i d a d y u r g e n c i a d i c t a d o p o r e l P o d e r

E j e c u t i v o t e n g a v a l i d e z , d e b e r á :

- S e r a p r o b a d o por los min i s t ros , con jun ta men te con e ! J e f e de Gab ine t e .

- P a s a d o s IO d ía s de l a em is ión de l dec re to , e l J e f e de Gab in e te de Min i s t ro s

d e b e r á s o m e t e r l o a u n a C o m i s i ó n B i c a m e r a l P e r m a n e n t e , qu ien t endrá 10 d ía s

pa ra ana l i z a r lo y e l eva r un d ic t amen a l p l ena r io de cada C á m a r a pa ra que lo

t r a t e n e x p r e s a m e n t e .

- El C o n g r e s o d e b e d i c t a r u n a l ey especia l (con l a mayor ía abs o lu ta de l a

to ta l idad de los miembros de cada Cámara ) que d iga s i e l dec re to e s vá l ido o no .

E l a r t . 82 man i f i e s t a que no s e acep ta l a s anc ión t á c i t a de l Congre s o .

Ej em p l o s d o d ecre t o s e l e n eces i d a d y u rg en c i a ; decreto 2IWH6 .sobre declaración de esuuht

de eiueritencia previsi<mal: decreto 5/H9 s<d>re emeritencia eléctrica; decreto J6 /90 .sobre

tíuiversión iddiâtoria de activos financieros de particulares en bonos de la deuda Piibíica interna:

leves de emeriieiicia locativa y moratoria hipotecaria: etc.

E n c a s o s c o m o Pera l t a v e m o s c o m o l a C o r t e S u p r e m a h a c o n v a l i d a d o e s t ap rác t i c a de l P ode r E jecu t ivo en luga r de pone r l e h 'mi t e a lguno , a pe s a r de quetoda v ía l a Con s t i tuc i ón N ac iona l no hac ía re f e renc ia expre s a a e s t a s f acu l t ad esleg i s l a t iva s de l P ode r E jecu t ivo .

Fal lo Peral ta F PJ9()) sobre acción d e amparo y decretos de necesidad y ur\iencia: el PoderEjecuiivo dictó un decreto (para enfrentar una situación de emeriiencia ectnióntica) queordenaba que la devolución de los depósitos de más de ¡()(H)$ se haría en Innnrs. Peralta quetenía un plazo fijo vio afectado su derecho de propiedad por ese decreto po r eso interpusoacción de amparo conira el Estado N acional y lianco Central, pidió la declaración deinc<msiiiucionaliíÍad del decreto y el paô tle su plaz.o jijo.

Juez de Ira. instancia rechazó la acción. Peralta apeló y la Cámara hizo luiâr alamparo. .Se interpuso recurso extraordinario federal.

Ea (orie. inteipretando dinániicamenie a la Constitución, dijo que e.s <t.\ decretos eranválidos siempre que:

- exisla una situación de enierjtencia que afecte al orden económico s<n:ia¡ v a lasubsistencia de la organización jurídica y política.

- las s<duciones lui sean rápidas y eficaces adoptadas por el Ctm^reso {que no existooir<i medio más idóneo)

- lo medida se<i raz<uiahle y su duración sea tenqxfral

- el Cími^reso no adopte d ecisiones que indiquen rechazo al decreKr

El decreto se dicto para afrontar una i^rave situación de emeritencia económica queafectaba a lodo el bien conuin. No priva a los particulares de su propiedad, sólo ¡imitatemporalmente la devolución de los depósitos justificada pin- dicha crisis. No viola elprincipio de igualdad /¡orque los perjudicados no fueron elexîdos arbitrariamente sinocon motivos (se necesitaba esa (bi.se de depóslios porque indica que esti líente no necesitaba fd dinero con íirftencia)

Si .se hubiera hecho a través del Congreso no tendría la elecacia v rafiidez necesaria.Ea medida es raz<mable am la finalidad.-l-.sie fallo se invoco e n varios casos para justificar la facultad del Poder E jecutivo de

dictar esars decretos, lucíjo expresamente incorpia-ado en la rejornuí de ¡994.

F al l o R od r i gu e / (caso de los aeropiieru>s): el Poder Ejeculivo (PE) dicló 2 decretos (paraprivalizar los aeropuertos nacitnudcs). usando .sus facu¡iades ordinarias (art. 99 inc.w ¡ v 2) v nolas exccpciitnales tari. 99 inc 3: decreto d e necesidad y uruencui). Unos diputados iuterpusterouun anquno a lcítando que el l'.E. había invadido facultades propias del Congreso.

Ira. y 2da. insúmelas fa¡lar<m a favor de los diputados. El Píuler Ejecutivo iiiier¡mso unrecurso extraordinario pero al mismo tiempo ratificó los decretos invalidados mediante unonuevo, esta vez de necesidad y iiriiemia (art. 99 inc. J) y lo reuiilió al Poder Legislativo parasu íiprobación. ¡.os diputados pidienuí medida cautelar, y la juez.a hizo lii\tar a la medidasuspendiendo los efectos de este liltimo decreitr

Ante esto. Rodn\í;uez (Jeje de (iahineie) pide ante la Corte Supremo la inctunpetenciade los jueces para resolver la cuestión porque el decreto tenía que ser tratado por elConíireso. quien lo apr<d)aría o no. Pidió recurso exiraordinaritt por sallo de insumciadebido a ia iiravedad inslitucituial que p¡aniea¡)a el caso.

Corle: hizo lus;ar a la pretensión de Piu¡rt)tuez y revocét la sentencia de la juez.a quehabía suspendido los electos del decreto, porque:

- ¡jis leiîsladores no están legitimados para impugnar ante la justicia el decreto denecesidad y uri>encia porque no les ocasitmó ningún perjuicio concreto. No se les impidió)ejercer su función de leiîsladores ya (pie ¡es remitieron el decreto para su aprobaciém.

- El Poder Judicial no es compéleme fiara intervenir en una cuestión seiiuida por lospoderes ptdíticos y pendiente de iraiamienio por uno de ellos (el Ctm^reso Nacional).

- El art. 99 inc. J le atribuye al Poder ¡.eiiishilivo. de manera excluyem e, la facultad de



(•(iinrahir ¡os tlecrclos de neicsidífd y urêiuia.

¡.o Corle dijo í/ue no se podía ¡laeer eontnd Judicial st)¡)re decretos de necesidad \ uriiencia(en principio sólo podrían ser controlados por e¡ Congreso) aiuu/ue en Jallos posteriores dijo quesería válido si existía un ajti'avio concreto. El ¡\E. puede dictar estos decretos aunque e¡ Coni;reso nohaya dictado la ley re,uhniienuiria a la que hace referencia el art. 99 inc. 3.

Fallo Video Clllh Dreams (¡995) s ohre acción de amparo, decretos de necesidad y

ur'tencia. principio de ¡eîulidad tributaria: la ley ¡7.74¡ creo un impuesto aplicalfle a¡ precio

de las entradas de cine. El ¡*oder ¡ejecutivo, invínaiido emeiitencia cinenuUo'^ráfica. dicló 2

decretos (anteriores a ¡a rejinnia de ¡994 que convalidó expresamenle los decretos de necesidad

V ui\{;enci(0 para extender dicho impuesto al alquiler y venta de videos. Como el Video Club

Dreams pa^ó e?impuesto una sola vez. el Instituto Naciímal de Cinemato^rajia lo intimó paraque reiiularice su situación, pero aquél interpuso una acción de amparo, impugnando la

(onstilucion<ilidad de los decretos por vio¡ar el derecho a trabajar y a ejercer industria iícila,

¡ra. y 2da. insumcia: hicieron ¡ uiíar al amparo y declararon la inconstitucionalidíid de

los decretos en ¡Hise al principio de ¡cualidad tributaria (los impuestos sólo pueden ser creíalos

por ley). El Estado Ntuional dedujo recurso extraordinario aleiiando:

- En Iteraba se rec<moció qu e el Píuler Ejecutivo puede dictar decretos de necesidad v

iiriêmia aunque no estén expresamente reconocidos en la Constilución.

Ea Corle conjirmó la sentencia de Cámara (le dio la razón al video club) p<nque:

•• El leader ¡yeculivo puede dictar esto s decretos pero en situacitmes excepci<males. ¡as

cuales no existen en este caso.

- Violíin el principio de le¡>alidad tributaria: el poder le;tis¡alivo es el único que puede

crear impuestos (art. ¡7) conjirmado por la reforma en el art. 99 inc 3: el leader Ejecutiv o no

puede dictar decretos de necesidad y urí;encia en materia tributaria.

¡•Jitonces:los impuestos sólo pueden ser creados por ley del

Coni^resir.el l'oder ¡ejecutivo

puede dictar decretos de necesidad y urgencia pero sóio en circunstancias excepcionales: los

jueces pue den eva luar la existencia y las caracterísiicas de la emergencia inv(u:ada por el

leader Ejecutivo al dictar estos decretos.

Fallo Verrochi (¡999) so bre decretos de necesidad y ur;tencia: el Poder Ejecutivo dicló 2

decretos de necesidad y urgencia que suprimían ¡as asii^naciones JamÜiares a los trabajadores

que {ganaran más de $ ¡.()()().

Verrodii. ajeciado por la medida, presentó acción de amparo tachando a esios decretos de

inconstitucioiudes porque vio laban la \*aranlía de pnnección inte\>ral de la familia (art. ¡4 ¡ñs \

del ¡'acto ¡niernacional de Deredios Económicos Soci(des y Culturales). Además, no existía un a

situación de necesidad y urgen cia.

¡ra. y 2da. instancia: le ¡licieron lujtar a¡ amparo. Por eso el Fisco interpuso recurso

extraordinario federal.

Corle: declaró ¡a inconstitucionalidad de los decretos impuftnados porque:

-/:/ ¡*oder Ejecutivo sólo puede diciar decretos de necesidad y uriícncia en circunstanciasexcepcionales {cuando el Congreso no pueda reunirse por razones de fuerza mayor: o si la situación

es iiptcnie y no se pueda esperar el dictado de una ley del Coníireso).

' ¡J ¡*oder .¡udicial rev i.sa que existan estas circunsian cias excepcionales (y en esle caso la

(. 'orle cree que no existen est as circunstancias y que el Coníireso puede solucion ar el tenuí de las

(isií^miciones. dientudo una ley)

"l7:A'AYX'/y/" icíiresó a "PEÜAETA" :amplio amirol de la Corte .Suprema saine el tlicuulo

de decretos de nei esidad y uriicncia p or el PE (quien puede dictarlos aun en ausencia de ¡ex

redamcntaria emanada del Coníireso).

VilWo SMÍTH.S.CARL»SANTONÍOC/HANC(>(ialÍCÍa {Corralito bnancieroi (20021: Sniilh

recurre a la pisticia ¡)or(pie tenía plata d eposiuula en el ¡ianco Cíolicia x no se ¡a querían dar El

juez ordena que se le devuelvan sus depósitos.

Sniilli ¡taina pedido la inconstitucirmalidad del decreto ¡57()/0¡ que impedía disponer de la

¡otalidiul de los depósitos de los cuales era titular {proliibía sacar más de 25()S ó u$s por semana)

vifdtindo d art. ¡7 de ¡a CN y ¡a ¡ey 25.466 de inianÛyiUdad de los depétsitos (impirsibibdad de¡

Estado de alterar las címdiciones pactadas entre ¡os depositantes y ¡a entidad financiera,

prohdnción de canjearlos por diferentes <u:ífvos de¡ Estado Nacional, de prorroi>ar su paô. o de

reestructurar su vencimiento) .

Ea ley 25.561 de Emeriiencia Pública y Reforma dd Héfiimen Canibiario ratificó el decreto

¡570/0¡. .Se le delega al PE aplicando el art 76. las ¡acidiades de esia ley hasta el 10 de diciembre

de 2003 para rem-denar el sistema finan cien}, bancario y d mercadf> de candaos, reactivar d

funcionamiento de la economía y mejmar el nivel de eniplet) y de disirÜnición de infiresos.

Ante una situación de emerjiíencia ¡a restricción que impone el Estado (a través d e una ley

consiiiucional) al ejercicio normal de ¡os derec¡u)s patrinumiales de¡)e ser razoiudde, ¡imitada

en el tiempo, un remedio y no una alteración del derecho adquirido, y estar stnnetida al cfuilrol

iurisdicciomil de constitueionalidad. lodo vez que la emerííem ia no suspenda si'"'mifí<'s

constitucionales. Acá no hubo raz.<mabilidad porq ue ¡a restricción viida ¡os arls. ¡7 y / * CA'.-

(¡eredio a disponer lUnrmenie de Í'ODO su pairinumio.

¡•leípiisitos ¡nira sancitmar una ley de emergencia: I)siluaciém de enieri;encia: 2) (pie elJin de

¡a ¡ey sea pr<ne\ier intereses \ienerales y no a determinados individuos: 3)que su duraciém sea

temporal y limitada a¡ plaz.o indi.spensable para diminar ¡a crisis.

Si una persíuta cunqde las condiciones y requisitos exiû'idos para ser lindar de un deredio,

ddte conside rarse derecho a dquirido inalterable por ley posterior . Ni el legislador ni el Juez

podrían alte rar un derecho patriuumial adquirido aplicando una ley nueva.

Smiih hizo su depósitos estando vii;enie ia ¡ey de imanidbiHdadpero d decreto 1570/01 y la

ley 25.561suspenden su aplicación alterando ¡as condiciones en que pactartm ¡irs ahorrisias

iesionando derechos adquiridos ctmio el de propiedad privada d e foiuhts invertidos o depositados

en bancos o Jinancieras.

la Corte condena el sistema de l corralilo financiero p<n- 3 tuotivos esenciales:

I- el leader Ejecutivo traspuso los marcos que estableció el Ctmiireso p¡n- medio de la ley de

deleitación legislativa que lo habilitaba para adoptar ciertas decisiones bnancieríis.2 - la ley 25.466 proclamó en favor de los ahorrisias un réiîmen pnneciorio de sus inversiones

que iieneró para ellos un derecho adquirid o Cínislitucionalmente Esle deredio no podía ser

alterado.

3- el sistema de¡ corralilo es irraz.onalde: no ¡lay prop<ncÍona¡idad entre el medio dcftido x

el fin pnqiueslo. No es una simple liniiíaciém a la propiedad sino su ¡nivación y aniquilamienur

El Estado viola los arts 2H. ¡4 bis x 17 CN x art. 2¡ del P acto de San .losé de Costa Pica en lamo

desamoce el deredio de ¡as personas ti disponer ¡ibrentenle y en su loialidad de su patrimonio

mas si se trata de salarios prolcjîdos ¡ntr el artículo ¡4 bis CN. Esuis restriccitmes exceden ¡as

de la causa Pendía.

V

5. O T R A S F U L N T L S :

-Costumbre: es una práctica constante y uniforme po r un largo periodo de t iempo

que adopta la sociedad y que genera convencimiento en ella (es decir que tle

tanto realizarla se llega a la convicción de que es una obligación jurídica).

La costumbre puede ser:1 )Praeter legem (anterior a la ley): es decir que llena los vacíos legales crean

do derecho

2)Secundum legem (que sigue a la ley).

3)Conlra legem (contraria a la ley): modifica a la ley y en ese caso ya no sería

contraria a ella (se llama desuetudo)

-Jurisprudencia administrativa: es el conjunto de sentencias que resolvieron

casos iguales o similares de la misma manera o en el mismo sentido y se unifica a

través de los fallos plenarios o del recurso extraordinario. Es la interpretación que

hacen los jueces de las normas, en sus fallos a través de las sentencias.

http://ienerales/

http://ienerales/



L a i u i i s p r u c l e i K ' i a a d m i n i s t r a t i v a p u e d e s e r d e 2 t i p o s , s e g ú n s u o r i g e n :

1 ) S e n t e n c i a s d e l f u e r o c o n t e n c i o s o a d m i n i s t r a t i v o ( s e d e j u d i c i a l ) .

2 ) D i c t á m e n e s d e l a P r o c u r a c i ó n d e l T e s o r o N a c i o n a l ( s e d e a d m i n i s t r a t i v a )

- D o c t r i n a : c o n j u n t o d e o p i n i o n e s , c o m e n t a r i o s y c o n c l u s i o n e s d e l o s j u r i s t a s

q u e e s t u d i a n e l d e r e c h o ( l e g i s l a c i ó n y j u r i s p r u d e n c i a ) y l u e g o l o e x p l i c a n e n s u s

o b r a s , h a c i e n d o o b s e r v a c i o n e s , c r e a n d o t e o n ' a s y d a n d o s o l u c i o n e s .

- Ana log ía ( art 16 C C ) : c u a n d o u n a c u e s t i ó n n o p u e d e r e s o l v e r s e a t r a v é s d euna l ey s e l e ap l i c a rán l a s l eyes que s e ap l i c an a s i tuac iones pa rec ida s . S egún

C a s s a g n e e s u n a t é c n i c a d e i n t e r p r e t a c i ó n d e l d e r e c h o .

- Principios genera les del derecho: s o n a q u e l l o s p r i n c i p i o s q u e c o n s t i t u y e n l a

caus a y l a ba s e de l o rdenamien to y t ra t an de imped i r l a s a rb i t ra r i edades de los

p o d e r e s p ú b l i c o s ( e j : e n r i q u e c i m i e n t o s i n c a u s a , b u e n a f e, m o r a l y b u e n a s c o s

t u m b r e s , p a c t a s u n t s c r v a n d a - l o s c o n t r a t o s s e h a c e n p a r a s e r c u m p l i d o s - , n o

hay pena n i c r imen s in l ey , nad ie puede s e r a cus ado 2 veces por e l mis mo de l i to ,

c o n t i n u i d a d d e l o s s e r v i c i o s p ú b l i c o s , s o n i r r e v o c a b l e s l o s a c t o s a d m i n i s t r a t i

v o s q u e c r e a n d e r e c h o s s u b j e t i v o s , l o s a c t o s a d m i n i s t r a t i v o s d e b e n s e r m o t i v a

d o s , i n f o r m a l i s m o a f a v o r d e l a d m i n i s t r a d o , p r i n c i p i o s d e e j e c u l o r i c d a d y l e g i

t i m i d a d d e l a c t o . e t c ) .E l a r t . 1 6 d e l C ó d i g t ) C i v i l d i c e q u e c u a n d o i a s c o n t r o v e r s i a s o c u e s t i o n e s

ju r íd ica s no puedan re s o lve rs e n i po r l a s pa lab ra s n i p t i re ! e s p í r i tu de l a s l eyes

o por l a s l eyes aná l oga s , l o s jue ces deben a p l i c a r e l de r ech o s egún los p r inc i

p i o s g e n e r a l e s d e l d e r e c h o .

- E q u i d a d : qu ien debe in t e rp re ta r una norma i -ecu t re a l a equ idad pa ra ap l i c a ros p r inc ip ios gene i ' a l e s de l de recho a l a s c i rcuns tanc i í i s pa r t i cu la re s de l c a s o

c o n c r e t o .

- R e g l a m e n t o s I n t e r n o s : s o n d e c l a r a c i o n e s u n i l a t e r a l e s d e l a A d m i n i s t r a c i ó nque t i enen e f ecU)s s o lamen te d en t ro s uy o , pe ro no f ren te a 3ix )s . y pueden cons i s t i r

e n o r d e n a n z a s , c i r c u l a r e s , i n s t r u c c i o n e s d e l o s s u p e r i o r e s j e r á r q u i c o s a l o si n f e r i ó l e s .

- E m e r g e n c i a : a l g u n o s a u t o ie s co n s i d e r a n q u e l a E M E R G E N C I A t a m b i é n e su n a f u e n t e d e l d e r e c h o a d m i n i s t r a t i v o ( e j : c o n e l t e m a d el « c t n i a l i t o f i n a n c i e r o »vemos que a pa r t i r de l a emergenc ia s e d ic t a ron va r i a s l eyes . E l f a l lo P e ra l t a , e lf a l l o S m i t h l o d e m u e s t r a n ) p o r q u e s i n o s e t o m a a l a e m e r g e n c i a c o m o f u e n t e ,

v a r i a s n o r m a s s e n ' a n i n c o n s t i t u c i o n a l e s ( p a g a r c o n b o n t> s , d e s c o n o c e r d e r e c h o sr e t r o a c t i v a m e n t e , n o p a g a r t o t a l m e n t e n i e n t i e m p o s a l a r i o s n i j u b i l a c i o n e s ,c o n f i s c a r d e p ó s i t o s , p e s i f i c a r d e u d a s y d e p ó s i t o s , e t c )

S Í N T E S I S G R Á F I C A : D E R E C H O A D M I N I S T R A T I V O

Di . f i M í ION 1 ) 1 . nERr . c i i o ADMIMS TRATIVO PRINCIPIOS

D.A.=Funclón A d m i n s l r a l i v a d e P J . P L

y P E ( + l a s f u n c i o n e s l e g i s l a t i v a s y j u d i c i a

l e s d e l P E ) 4- l a s a c t i v i d a d e s d e e n t e s d e s c e n

t r a l i z a d o s ( c u a n d o s e r e l a c i o n a n c o n c o n c e

s i o n a r i o s o u s u a r i o s d e s e r v i c i o s p ú b l i c o s ) y

d e p e r s o n a s c o n p o d e r p ú b l i c o . S u f i n e s

d e f e n d e r l o s i n t e r e s e s d e l a c o m u n i d a d .

1- L egal i d ad : l a a d m . d e b e s u b o r d i n a r

s u a c t u a c i ó n al o r d e n a m i e n t o j u r í d i c o .

2 - S u b s i d i ar i ed ad : c l E s t a d o i n t e r v e n

d r á c u a n d o e s t e e n j u e g o c l b i e n c o m ú n

y s i e m p r e q u e la i n i c i a t i v a p r i v a d a n o

t c n ü a . s o l u c i o n e s o . s e an i n s u f i c i e n t e s .

CONTKMIH» OKL RKCIMF.N EXIIORBITANTI:I>!:i.

DKRKCHO PRIVADO- P ot c s i ad es o p r c r r t )g a l i v a s d e p o d e r p ú b l i c o (. s on p o d e r e s i r r e n u n c i a b l e s . i n t r a n s f e r i b l e s

e i m p r e s c r i p t i b l e s q u e l i e n e la a d m . p ú b l i c a p a r a c u m p l i r c o n l o s o b j e t i v o s d e l E s t a d o ) .

- ( i aran t í as d e l o s p a r t i c u l a r e s o a d m i n i s t r a d o s í c j : g a r a n t í a d e i g u a l d a d )

- d e D c h o . P ú b l i c o

- D i n á m i c o

- O r i í a n i / a c i o n a l

- E x h o r b i t a n t e

LV)i)i:ií

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H e c h o s , a c t o s y f o r m a s d e d o n í l e s u r g e n l o s W i n c i i T O s y n o r m a s j u r í d i c a s q u e s e

a p l i c a n y c o m p o n e n e l d e r c c h ( y ( i d m y ( i s t r a t i v o . l ^ g u l a i v L t f u n c i ó n a d m i n i s t n i l l v a ( o b -

j e l t) d c i D e r e c h o A d m i n i s i n u i / > ) y l i t n e n u n a e s c a \ i j c r á r c ij i i ca d a d a p o r l a C N ( a r t , 31) .

C O N S T I T U C I Ó N N A C K / M A L

F u e n t e p r i m a r i a d e t o d a s l a s n j r n a s d e l d e r e

c h o . T o d a n o r m a d e b e e s t a r d e a c u e r d o c o n

e l l a . D a e l o r d e n j e r á r q u i c o d t l a s n o r m a s , l a

c a t c ü o r i ' a d e i o s t r a i a d t ) s v t i e n e n o r m a s r c l a -

c i o n a d a s c o n c l d e r e c h o a c j / n i n i s t r a t i v o .

LF.^'

N o r m a j u n ' d i c a d e c a r á c t e r g e n e r a l q u e e m a n a

d e l P L a t r a v é s de l p r o c e d i m i e n t o e s t a b l e c i d o

e n l a C N - C a r a c t e r í s t i c a s : O b l i g a t o r i a . O p o r

t u n a . P e r m a n e n t e . G e n e r a l y A b s t r a c t a .C l as es d e l eyesa ) N a c i o n a l e s : d ic t a d a s p o r c l C o n g r e s o N a c i o

n a l ( f e d e r a l e s . c o m u n e s , l o c a l e s )

b ) P r o v i n c i a l e s : d i c t a d a s p o r c a d a p r o v i n c i a

D ecre t o - l ey : n o r m a j u r í d i c a d i c t a d a p o r e l P E

d e u n e o b i c r n o d e f a c t o ( e n l o s c u a l e s s e s u s -

p e n t l e e l C o n g r e s o ) .

T RA'RA D O 1 N T K R N A C I O N A L

At JERDO ENTRE SUJETOS DE DERECHO IN-LERN;VIONAL DESTINADO A CREAR UNA OBLIÜACIÓH. RESOLVER UNA VA EXISTENTE OMODIFIVARLA 4 CLASES DE IRATADOS1- s o b r \ D e r e c h o s H u m a n o s ( n n 7 5

i a c 2 2 ) iX>n j era rq u í a ( 2 Í I O p á rra f o y

S(NI 11) o\sin jerarquía (3cr. párrafo)

2- q u e n o \ ( m s ob re I ) . H .3- d e i n t eg i \ i c i ón f i n e 2 4 )

4- de Provincias con otros Pastados UORGANISMOS INLMIACIONALCS

K K C I Í X M K N T O

A c t o n o r m a t i v o t i n i l a t c r a l q u e p r o d u c e

e f e c t o s j u r í d i c o s g c n e n i l e s e n f o r m a d i r e c

ta.

4 c l a s e s d e r e g l a m e n t o s

1- D e e j e c u c i ó n ( 9* ) i n c . 2 )

2 - A u t ó n o m o s ( 9 9 i n c 1 )3- D el egad os (76 )4- De neces idad v urg encia ( 99 inc 3)

O I R Á S

KN T I 'I S- C os t u mb re - E q u i d ad - P n n c i p i os gen era l e s d e l d erech o- Analo gía -Doc trina -Juri . sprudencia adm inistrat iva



1I

/

Yy

C A P I T U L O I I L -

O R G A N I Z A C I O N A D M I N I S T R A T I V A

P A R T E 1

P E R S O N A S Y P R I N C I P I O S J U R Í D I C O S

D E L A O R ( ; A N I Z A C I Ó N A D M I N I S T R A T I V A

J

í

I)

¿i/

4

I1

ti/

t

ií

O r g a n i z a c i ó n a d m i n i s t r a t iv aS e g ú n M a r i e n h o f f e s la e s t r u c t u r a c i ó n d e ó r g a n o s y a t r i b u c i ó n d e c o m p e

t e n c i a s ( e s d e c i r, a s i g n a r l e f u n c i o n e s a d i c h o s ó r g a n o s ) .

L a o r g a n i z a c i t H i a d m i n i s t r a t i v a e s e n t o n c e s , el c o n j u n t o d e n o r m a s r e l a t i v a sa i a e s t r u c t u r a t é c n i c o - j u r í d i c a d e l a a d m i n i s t r a c i ó n p ú b l i c a : s u c o m p o s i c i ó n( p o r ( í r g a n o s y e n t e s d e s c e n t r a l i z a d o s c o m o e n t i d a d e s a u t á r q u i c a s y e m p r e s a sd e l E s t a d o ) , f u n c i o n a m i e n t o , a t r i b u c i o n e s , p r i n c i p i o s y l í m i t e s .

S us en te s y ó rg ano s t i enen a s ign adas f unc iones e s p ec í f i c a s y l a s f o rm as de

o r g a n i z a r s e s o n : c e n t r a l i z a d a , d e s c e n t r a l i z a d a , d c s c o n c e n t r a d a .

C o n c e p t o d e p e r s o n aE l a r t . 30 de l Cód igo C iv i l d i ce que , e s pe rs ona todo en te con ap t i t t i d pa ra

a d q u i r i r d e r e c h o s v c o n t r a e r o b l i g a c i o n e s . L o q u e c a r a c t e r i z a a l a p e r s o n a e s l ac a p a c i d a d d e p o d e r a d q u i r i r d e r e c h o s ( s e r s u j e t o a c t i v o d e l a r e l a c i ó n j u r í d i c a )o de con t rae r i )b l igac iones ( . s e r s u je to pa s ivo) .

An t igu am ente s t'>lo pod ía s e r pe rs t )na el s e r huma t i o . L u ego e l co nce p toe v o l u c i o n a , y se c o n s i d e r a q u e t a m b i é n p u e d e n s e r p e r s o n a s o t r o s e n t e s , q u es i b i en no s on hombi -e s . pueden adqu i r i r de rechos y c i )n t rae r ob l igac iones , t a l e sc o m o l a s a s o c i a c i o n e s , f u n d a c i o n e s , s o c i e d a d e s , e t c .

i C l a s e s d e p e r s o n a s . - E l a r t . 3 1 d e l C ó d i g o C i v i l e x p r e s a q u e " l a s p e r s o n a s s o n

t l e una ex i s t enc ia idea l o de una ex i s t enc ia v i s ib le " .

a ) P e rs ona de ex i s t enc ia v i s ib le (o pe rs ona t í s i c a ) . - Ar t . . ^ l de l Cód igo C iv i l :"Todos los cutes que presentaren si^í^nos característicos ele hunianickuL sin(listínción de cualidades o accidentes, son personas de existencia visible". E nde f in i t iva : e s e l s e r humano .

b ) P e rs onas de ex i s t enc ia idea l : s on aque l los en te s f o rmados por ag rupac ionesde hom bres , t a l e s com o l a s s oc iedades , a s oc iac iones , f undac ione s , e t c . . a lo s cua le s

rt

l a l ey l e s reconoce pe rs ona l idad . Ar t . 3 2 d e l C ó d i g o C i v i l : "Todos los entessusceptibles de adcjitirir derechos y contraer obligaciones, que no son persoiuisde existencia visible {física}, son ¡lersoiias de existencia ideal o personas

jurídicas

E l Cód igo C iv i l l a s de f ine por exc lus ión : s i puede adqu i r i r de rechos y

con t rae r ob l igac iones y no e s una pe rs ona f í s i c a ( . s e r humano) , e s una pe i - s ona

ju r i ' d i ca .



Las personas Jundicas, si bien estíín constituidas por individuos, son entes

completamente distintos de las personas que las constituyen:

- Tienen patrimonio propio.

- Sus derechos y obligaciones no se confunden con los que puedan adquirir ocontraer sus miembros.

- Si las personas físicas que la integran son reemplaza das por otras, la personajurídica subsiste sin alteración.

Clasificación de las personas Jnrídicas

L - P E R S O N A S I D K A L K S P R O Í M A M E N T K D I C H A S ( o SIMPLES ASOCIACIONES CIVILES o

K i ' L i c a o s A S . AKI 46 C.Civ).- Son las a.sociaciones que no han pedido o no hanobtenido la autorización para funcionar y por lo tanto no tienen existencia legal

como personas jurídica.

2. - P l - R S O N A S .lURÍDICAS DE C A R Á C T E R P Ú B L I C : ( ) ( I S T A T A I . Y N O Í S T V I AL ) O l ' R I V A D O (AR 1 . 33)

A) de carácter PÚBLICO estatal:

1) El Estadt) Nacional, las provincias y los municipios.- El Estado es elrepresentante de toda la sociedad, y organiza al pai's jurídica, política y E C O I K ) -

micamente. Por ende es primordial reconocer su personalidad jurídica; y enconformidad a nuestro sistema federal de gobierno, se debe reconocer la

personalidad jurídica de las provincias y de los municipios, integrantes de laNación o de las provincias.

2) Las entidades autárquicas.- Son organismos que se han desprendido o

descentralizado del Estado, y que llevan a cabo funciones pi'opias de aquél, es

decir, servicios públicos. Son autárquicas, porque tienen un gobierno propio.

Ejemplos de entidades autárquicas: el Banco Central, el Banco de la NaciónArgentina, el Banco Hipotecario Nacional: las Universidades Nacionales; etc.

B) de carácter PUBLICO no estatal (se les aplica el derecho publico, tienenun fin de interés público, no son desempeñadas por funcionarios públicos y elEstado controla su actividad aunque no pertenecen a el):

1) La Iglesia Católica.- Proviene del hecho de que es el cuho sostenido por

la Nación (ai1 2 CN) y el profesado por la inayon'a de IOÜ habitantes.En cuanto a otras religiones, sus iglesias -si reúnen los requisitos n ecesarios -

pueden llegar a ser personas jun'dicas de carácter privado, o -si no reuniesen

dichos r e q u i s i t í>s - simples asociaciones religiosas.

2) Las Asociaciones de profesionales: (ej: Colenio Público de Abobados)

C) P. Jurídicas de carácter PRIVADO: Pueden ser de dos tipos:

I L a s qu e K E O U I E R < E N AUTORIZACIÓN para funcionar.farl. 33 apartado I) :

a) A s ( ) C I A C I ( ) N I : s (o corporaciones).- Su fin puede ser cultural, arti'stico.

científico, deportivo, religio.so. etc. Está constituida por miembros (socios o

asociad os) que actúan en la asociación y que con su cuota o aporte tratan de lograr

la finalidad común (ej: club, mutual, sociedad de fomento, etc).b) F U N D A C I O N E S. - S o n entida des con un fin totalmen te altruista y sin n ingún

motivo lucrativo. Se caracteriza por ser un patrimonio -aportado por elfundador- afectado a lograr un fm altruista (ej: una persona establece qu e almorir, su patrimonio sea destinado a crear una fundación que ayud e a loshuérfanos). En lafundación no hay miembro so asociados, sino sólo beneficiarios.

c) ALGUNAS SOCIEDADES COMERCIALES: sociedades por acciones (sociedadesanónimas y soc. en comandita por acciones);cooperativas; financieras; etc..

2. - Las que N()_REOUIEREN AUTORIZACIÓN (art. 33, apartado 2*^):

a) SociEi)Ai )i:s CIVILES Y SOCIEDADI-S COMI-:KCIAE!:S.-

- CIVILES (su objeto noesrealizaractosdecomercio.sinociviles-ej: sociedad

paraadministrarun campo: sociedad de profesionales para ejercer su profesión:

e t c ) . o

- COMER CIA LES (su objeto es realizar actos de comercio y son de distin to

tipo -sociedad colectiva, sociedad en comandita simple, .sociedad de capital

e industria, sociedadde responsabilidad limitada-S.R.L-,etc). Están reguladas

por la Ley de Sociedades Comerciales y deben inscribirse en el Registro

E^úblico de Comercio). En la inayon'a de los casos las sociedades son de

carácter comercial.

b) OTRAS EN'iiDADi^s quc conformc a la ley tengan capacidad para adquirir

derechos y contraer obligaciones (ej.: constirciode propietarios constituido de

acuerdo a la Ley de Propiedad Horizon tal, Ley 13.512).

Personas jun'dicas privadas con patrimonit) estatal: son aquellos entes

creados por el Estado, con personalidad de derecho privado pero siempre bajo

su control. Ej: sociedades de economía mixta, sociedades anónimas con

participación estatal.

Personas jun'dicas privadas sin patrimonio estatal: pueden ser de interés

público (sindicatos, cooperativas, etc) o de interés privado (la mayon'a de las

sociedades civiles y comerciales) y el Estado no tiene nada que ver con ellas.

¿Se pueden diferenciar las personas p úblicas de las privadas?

En verdad no hay un criterio diferenci ador. es por eso que primer o deb emos

fijarnos en la enumeración del art 33 y tomar estos criterios como pautas:

- Según quien crea a la perst>na: si la crea el Estado es pública . si la crea un

particular es privada. Aunque la Iglesia Católica es una perst)na pública no

creada ptir el Estado.- Según el fin que tienen: si el fin es público es persona pública, si es privado

será perst>na privada. Aunque las fundaciones son personas privadas t¡ue

persiguen fines públicos.

- Según que ejerzan o no prerrogativas de poder público: si tienen esas

atribuciones son personas públicas (ej: el Colegio Público de Abogados tiene



e l p o d e r d e e x i g i r l e a l o s a b o g a d o s q u e s e m a t r i c u l e n , p a g a n d o u n a c u o t a ) y s ic a r e c e n d e e l l a s s o n p r i v a d a s . A u n q u e l o s c o n c e s i o n a r i o s d e s e r v i c i o s p i í b l i c o ss o n e n t i d a d e s p r i v a d a s c o n p r e r r o g a t i v a s d e p o d e r p ú b l i c o .

- S egún e l g rado de con t ro l que e je rza e l E s tado s obre l a pe rs ona : s i e s mucho

s e rá púb l i ca y s i e s poco , p r ivada .

¿Cómo se pueden d i ferenc iar las personas públ icas e stata le s de las noestata le s?

-S egún Ca s s ag ne . van a s e r estata le s s i pe r t enecen a los cuadros de l aA d m i n i s t r a c i ó n P ú b l i c a ; s i n o e s t á d e n t r o d e e s o s c u a d r o s n o s o n e s t a t a l e s .

- S e g ú n M a r i e n h o f f e s estatal l a p e r s o n a p ú b l i c a q u e s e e n c a r g a d e

s a t i s f a c e r f i n e s e s p e c í f i c o s d e l E s t a d o , m i e n t r a s q u e e s no estata l a q u e l l a q u e

s e e n c a r g a d e c u m p l i r f i n e s d e i n t e r é s g e n e r a l s o l a m e n t e .

- S e g ú n G o r d i l l o e s estatal e l en te cuyo cap i t a l pe r t enece t t ) t a lmen te a l

EstadcL

- P a ra o t ros lo d i f e renc iador e s qu ien I cí s c rea : s i s on c rea dos po r e l E s tad o

s on e s t a t a l e s s i s on c read t ) s po r l ey s on no e s t a t a l e s .

¿Las personas e stata le s pueden real izar ac tos pr ivados?- P a ra a lgunos au to re s (Gord i l lo ) no e s pos ib le ya que todos los ac tos de l a

a d m i n i s t r a c i ó n d e b e n r e g i r s e p o r e l d e r e c h o p ú b l i c o .- P a r a o t r o s ( C a s s a g n e ) . p u e d e n r e a l i z a r a cU )s d e c a r á c t e r p ú b l i c o y d e

ca rác te r p r ivado (pa ra e s tos ú l t in i í ^ s s e ap l i c a rá e l de recho c iv i l o comerc ia l ) .

Recordemos que por l a T eor í a de l a P e rs ona l idad Uni t a r i a de l E s tado , é s t e

puede rea l i z a r a c tos c iv i l e s o admin i s t ra t ivos s in t ene r que de s dob la r s u pe rs ona l idad . E s ta s en t idades e s t a t a l e s s on l a s l l amadas en t idades de s cen t ra l i z adas queluc ido e s tud ia remos y s e in t eg ran con los en te s au tá rqu icos y l a s empres a s de l

Fallo Ferrar i; se (¡iscíUía si era consiiiucional una ley que obligaba a los ahoiíacloslie la Capital Fed eral a asociarse a l Colciiio Público d e Abollado s. L ÍI Corle dijo queera cofisliiueiottal porque el Colegio Profesional no es una asociación.

FJ Estado (por medio de la Inspección General de Justicia) es el que va a reconocerle

(o no) la persoiwrta jurídica a ¡a asociación qtie ¡o pida y para ello debe ciunplir cotídelerniiiwdos requisitos, como tener fities titiles: fines lícitos, morale s y que no qi'ecteiiid orden piihUco. moral, buena s cosnmibres, seíiiiridtul, bií^iene Y salubridad piiblicasni ajecien derech os d e terceros. Ten emos asociaciones civiles (club), (ireiniales(situlicalos), po líticas (¡)artidos políticos), ele.

S U J E T O S D E L E S T A D O

E n i a adm in i s t rac ión pú b l i ca nac iona l , ex i s t en ba jo l a d i recc ió n de l P od e r

E jecu l ivo , dos e s t ruc tu ra s f undam enta le s : l a adm in i s t rac ió n cen t i a l y l a adm in i s

t r a c i ón d e s c e n t r a l i z a d a

- A D M I N I S T R A C I Ó N C E N T R A L (o C E N T R A L I Z A D A ) : c u a n d o e x i s t e u n e n t e c e n t r a l

y d i v e r s o s e n t e s u ó r g a n o s s u b o r d i n a d o s j e r á r q u i c a m e n t e a l m i s m o . E s t o s

e n t e s n o t e n d r á n p e r s o n a l i d a d j u r í d i c a p r o p i a , s ó l o r e p r e s e n t a r á n a l e n t e

cen t ra l y s us dec i s iones s e rán con t ro ladas por e l en te cen t ra l . E l con t ro l e sj e r á r q u i c o .

- A D M I N I S T R A C I Ó N D E S C E N T R A L I Z A D A : c u a n d o k ) s d i v e r s o s e n t e s e x i s t e n t e s

t i e n e n p e r s o n a l i d a d j u r í d i c a y p o d e r d e d e c i s i ó n p r o p i o s y e l c o n t r o l q u e

pueda e je rce r s obre e l los e l en te cen t ra l e s s ó lo de admin i s t rac ión o tu t e l a .

Relac iones in terorgán icas (en t re ó i ' ganos de un nns mo s u je to ) . - S e e s t a

b l e c e n e n t r e ó r g a n o s d e l a a d m i n i s t r a c i ó n c e n t r a l i z a d a o e n t r e ó r g a n o s d e u n a

m i s m a p e r s o n a j u r í d i c a p ú b l i c a e s t a ta l ( e j : d e n t r o d e u n e n t e a u t á r q u i c o ) . L a

a c t i v i d a d p u e d e s e r i n t e r n a ( s e d i c t a n a c t o s d e a d m i n i s t r a c i ó n , c o n e f e c t o s

u r í d i c o s d e n t r o d e su o i d e n a m i e n t o i n t e r n o ) o e x t e r n a ( s e d ic l a n a c t o s a d m i n i s -

t r a t i v o s c o n e f e c t o s j u n ' d i c o s e n t e r c e r o s a d m i n i s t r a d o s ) .

Relac iones in teradmin istrat ivas (en t re s u je t t> s ) - S e e s t ab lecen en t re dos om á s p e r s o n a s j u n ' d i c a s p ú b l i c a s e s t a t a l e s ( e j : 2 e n t i d a d e s a u t á r q u i c a s ) . o e i u r e

la admi iús t rac i ( ' )n cen t ra l i z ada y una pe rs o na jun 'd i ca púb l i c a e s t a t a l .

Personal idad jur íd ica de l Estado. - E l t ema f ue t ra t ado en e l c ap í tu lo L

¿Cómo expresa su voluntad e l Estado?. - E l E s tado s egún s u ige de l aCon s t i tuc ió n Nac iona l , e s pe rs o na jun 'd i ca y a l se r una pe rs on a jun 'd i c a , nece s i t aque una pe rs tma f i ' s i c a idónea ex te r io r i ce s u v í ) l u n t a d e j e i x ' i e n d o d e r e c h o s yc o n t r a y e n d o o b l i g a c i o n e s e n s u n o m b r e . ¿ P e r o c ó m o s e l e i m p u t a a l a v o l u n t a dde l E s tad t ) de l a cc iona r de l a pe rs í> na f i ' s i c a (e s dec i r : ba jo que c t> n c e p t ore s p ons ab i l i z a mo s a l E s tad o por l a s cos a s que hace e s a pe rs ona f i ' si c a )? . P a ra

e l lo vemos 3 t eon ' a s :1- T E O R Í A D E L M A N D A T O . - E s ta t e t ) r í a nos d ice que los agen te s e s t a t a l e s (pe r -

st ) n a s f í s i ca s ) s o n m a n d a t a r i a s d e l E s t a d o ( p e r s o n a ju n ' d i c a ) q u i e n a c t ú a c o m o

mandan te . E l p i ' ob lema e s que . pa ra que los ac tos que rea l i c en e s t a s pe rs onass e a n i m p u t a b l e s a l E s t a d o , é s te d e b e p r e v i a m e n t e o t o r g a r l e s a a t i u é l lo s u n p o d e r e n d o n d e e x p r e s e s u v o l u n t a d d e d a r l e s e s t e p o d e r d e s e r s u m a n d a t a r i o . Ycó mo exp re s a s u vo lun tad e l E s ta do? , no pue de . E s ta t eon ' a no s i rve .

2 - T E O R Í A D E L A R E P R E S E N T A C I Ó N . - A c á e l E s t a d o a c t ú a c o m o u n i n c a p a z , e lc u a l n o p u e d e e x p r e s a r s u v o l u n t a d p o r s í m i s m o y d e b e r e c u r r i r a un r e p r e s e n t an te l ega l . E n tonces e l E s tado e s t a r í a i*epre s en lado por ios agen te s e s t a t a l e s . E l

p r o b l e m a d e e s t a t e o r í a e s q u e e l E s t a d o c o m o i n c a p a z n o p u e d e d e s i g n a r é l

E D I T O R I V I , E s T i n i o



niis i iH) a su representante, dado que nt ) puede expresar su voluntad. Esta teon'a

tampoco es ct )n v e i i i e n t e .

3- T K O U Í A niíL ÓRíiANO- Esta es la teoría más aceptada de las tres ya que en lugarde haber 2 sujetiís con voluntades diferentes (mandatarios y mandante en la I ra.:representantes y representado en la2da )hay una misma voluntad, ya que el órgano

forma parte del ente.

Esta teoría nos dice que el órgano integra, es parte de la organización y de la- estructura de la persona jun'dica (Est ado) y por eso cuando aquél actúa es co mo

si lo hiciera este último, sin necesidad de representación alguna, porque son lamisma cosa.

Fallo Vadeil c/ Prov. de ¡VsAs. ¡a Corte dijo que los actos de los faiicionanos del

Estado y sus óe^anos. realizados para eiuupHr el fía de las eiilidades de que depeuden. se

eonsideean propios del listado y por ¡o lauto éste es respotisahle direclaiuetUe por todo

daño ífue causea.

Concepto de ór ga no

El órganí) forma parte del Estado (perso na jun'dica pú blica estatal) y aunq ueno es sujeto de derecho (no tiene personalidad jun'dica) tiene potestades paraactuaren el mundo jurídico.

Para algunos, como Cassagne el órgano es uno solo, pero tiene 2 elementt>s

(teoría unitaria):

1 .- Elemento í>bjetivo: es e! conjunto de facultades y poderes que tiene, es

decir su competencia.

2. - Elemento subjetivo: es la persona fi'sica titular del (>rgano (llamada agen

te) que a travé s de su actua r f orma, int erpreta y ejecu ta la volu ntad admi nis tra

tiva. E! lugar o posicitm que ocupa esta persona física dentro de! órgano tle!

Estado se llama CARGO.

Para otros, como Gordillo. existen 2 ói-gatios (teoría de los 2 órganos):i - Órgano objet ivo; es el conjunto de facultades y poderes qu e tiene, es

decir su competencia.

2- Órgano subjetivo: es la persona fi'sica que ejerce esa competencia.

Parece más acertada la postura de Cassagne ya que en verdad los ói'ganospor separ ado no tienen aulonomi'a (es decir que se necesitan los 2 elemento s, elobjetivo y el subjetivo).

Agente y órgano.- El agente es ia persona fi'sica titular del órgano que. a través

de su voluntad y en virtud de la teoría del órgano, le imputa a los entes del

Estado los actos que realiza. Este agente estatal tiene 2 formas de actuar:

-Hacia afuera de la organización: en este caso el agente pasa a ser la orga-

nizaciíín mistna. perdiendo su individualidad porque no son sujetos diferentes.

El agente no tiene derechos y obligaciones propios, sino que ejerce los del ente.

- Hacía adentro de la (organización: en este caso el agente no pierde su

individualidad y es considerado un sujeto distinto de la oi*ganización. Es decir- " - " m i m ^ ^ ^ ^ _ ^

que por un lado está la persona jun'dica y por el otro el agente, quien tiene derechos(cj : al ascenso, al sueldo) y obligaciones (prestar correctamente sus servicios).

Relaciones entre órganos del Estado: estas relaciones pueden ser de

- Colaboración (cuandt> un órgano colabora con el otro a través de propuestas)

- Control:

- .Ierarquía (cuando uno le da órdenes al otro):- Consultiva.

Se les aplica, en general, normas y principios del acto administrativo.

Clasificación de los órganosSe puede clasificar según su estructura o la función que cumplen.

A ) Si-.ciÚN LA LSTRUCTUKA:

Por su ori^-zen:

i - órganos constitucionales (nacen de la CN: Presidente. Ministros, etc):

2- órganos administrativos (nacen de leyes: Dirección General Impositiva).

Por su integración:

- órgano unipersonal (in tegrado por una sola persona, como el Poder Ejecu

t i v o , cuyo titular es el Presidente) ó pluriperso na! (integrado por varias perso

n a s : Corte Suprema de .lusticia):2- órgano simple (integrado por un sólo órgano que puede ser unipersonal o

colegiado) o complejo (integrado por 2 o más órganos unipersonales o colegiados).

H) Sl - ( i Ü N LA FUNCIÓN U U L CUMl'Ll-:

1 - órganos activos (emiten y ejecutan los actos administrativo s, ct>mo el PE):

2- órganos consultivos (emiten actos internos como informes o dictámenes

para asesorar al PE. los cuales no deben cumplirse obligatoriamente porque

es U)s órganos no tienen poder de decisión. Ej: Procuración del Tesoro Nacional);

3 - órganos de control o contralor (vigilan los actos de los órganos activos,

ya sea a través de una autorización o de una aprobación, como el Defensor del

P u e b l o , la Auditon'a General de la Nación, la Sindicatura, etc.)

PRINCIPIOS JURÍDICOSDÉLA ORGANIZACIÓN ADMINISTRATIVA

La organización administrativa es el cotijunto de nortnas que regulan lasatribuciones, la composicitni y el funcionamiento de un aparato administrativo.

La organización tiene como finalidad esencial qtie el trabajo y las relacionesentre sus difei-entes estructuras se lleve a cabo orde nadam ente y para lograrlosurgen diversos principios jurídicos.

En la Administración puede haber diferentes clases de relaciones:

- de coordinación (que generan el principio de competencia), o



- d e s u b o r d i n a c i ó n (que gene ran e l p r inc ip i i ) de j e ra rqu ía . c en t ra l i z ac ¡ ( '> n yd e s c e n t r a l i z a c i ó n ) .

- ent re órganos ( s u r g e n l o s p r i n c i p i o s d e c o m p e t e n c i a y j e r a r q u í a ) , o- ent re ent es : ( s u r g e n l o s p r i n c i p i o s d e c e n t r a l i z a c i ó n y d e s c e n t r a l i z a c i ó n ) .

Den t ro de un en te hay va r ios ó rganos , l o s cua le s s e ub ican den t ro de aque le n f o r m a j e r á r q u i c a y c o n d i f e r e n t e s f u n c io n e s ( c o m p e t e n c i a s ) .

E n tcMices pcn lemos dec i r que los p r inc ip ios f undamenta le s s on 4 :

1 - . I E R A R Q U Í A2 - C O M P E T E N C I A.V C E N T R A L I Z A C I Ó N4- D E S C E N T R A L I Z A C I Ó N

I - . I E R A R Q U Í A . - E s l a r e l a c i ó n d e s u b o r d i n a c i ó n e x i s t e n t e e n t r e l o s ó r g a n o sin te rnos de un mis mo en te admin i s t ra t ivo . De e s t a f o rma hay una {'elación d es u p r e m a c í a d e ó r g a n o s s u p e r i o r e s s o b r e l o s i n f er i o r e s y d e s u b o r d i n a c i ó n d ee s t o s a a q u é l l o s .

D e n t r o d e e s t a r e l a c i ó n t e n e m o s l íneas ( e s ia s u c e s i ó n d e ó r g a n o s e n s e n t i d ove r t i c a l ) y g r a d o s (en que pos ic ión e s t án los ó rganos den t ro de l a s l í nea s , en

. s en t ido hor i zon ta l ) . E s dec i r que ex i s t e una e s ca la en donde u nos van a e s t a r p o r

e n c i m a d e o t r o s , j e r ; i r q u i c a m e n l e .L a o r g a n i z a c i ó n d e l a a d m i n i s t r a c i ó n p ú b l i c a e s p i r a m i d a l : e n l a p u n t a d e

d icha f igu ra s e encuen t ra e l P re s iden te de l a Nac icn i , de ah í pa ra aba jo s e vanu b i c a n d o J e r á r q u i c a m e n t e l o s d e m á s ó r g a n o s .

E jemplos : ó rgan t> s d i f e ren te s (uno s upe r io r y o t ro in f e r io r ) in t e rv ienen enu n a m i s m a m a t e r i a ( c o m p e t e n c i a e n r a z ó n d e l a m a t e r i a ) p e r o d e n t r o d e e s am a t e r i a t i e n e n d i f e r e n t e c o m p e t e n c i a e n r a z ó n d e l g r a d o , o c u p a n d o a s í u n g r a d od e J e r a r q u í a d i f e r e n t e .

E l ó rgano s upe r io r t i ene e l pode r J e rá rqu ico st >bre ei inferior (e l cual t iene eldebe r de obed ienc ia , s i empre que l a o rden s ea l ega l ) como por e j emplo : d i r ig i r s ua c c i o n a r d i c t á n d o l e n o r m a s i n t e r n a s d e o n z a n i z ac i ó n : c o n t r o l á n d o l o a t r a v é s d eped idos de in f o rmes o inven ta r ios ; avocar.se (e s tomar una f acu l t ad que l e COITCS-

pond e a l in f e r io r ) o de lega r l e (cuand o e l s upe r io r l e pa s a al i n f e r io r una f acu l t ads uya ) : nombra r a s us f unc iona r ios ; re s o lve r p rob lemas en t re ó rganos in f e r io re s ) .

Cont ro l j erárquico : es el pode r que t i ene el ó rgano s upe r io r st > br ee l i n f e r io rd e n t r o d e u n n n s m o e n t e a d n ú n i s t r a t i v o ( pore . s o . s e ap l i ca en l a de s concen t rac ióny c e n t r a l i z a c i ó n , q u e l u e g o v e r e m o s , m i e n t r a s q u e e l cont ro l adminis t ra t ivo seda en t re s u je tos , en te s con d i f e ren te s n ive le s de pode r , en l a de s cen t ra l i z ac ión) .A t ravés de e s l e pode r s e expre s a l a J e ra rqu ía .

S i n t e t i z a n d o , p a r a q u e h a y a j e r a r q u i ' a n e c e s i t a m o s 2 c o s a s :- S u p e r i o r i d a d d e g r a d o d e n t r o d e l a l í n e a d e c o m p e t e n c i a ( e s d e c i r u n

ó r g a n o s u p e r i o r y o t r o i n f e r i o r ) : e

- igua l compe tenc ia en razón de l a ma te r i a en t re ambos ( ' ) rganos .

E s to s e ap l i c a s ( ) lo en l a a c t iv idad admin i s t ra t iva - no en los ó iganos de tos

pod e re s l eg i s l a t ivo o J ud ic i a l - y s i rve pa ra repa r t i r l a s t a rea s y e j e rce ré ! co n t ro l

s o b r e e l c u m p l i m i e n t o d e i o o r d e n a d o ( y a q u e a l h a b e r J e r a r q u í a s , e i i n f e r i o r

e s t a ob l igado a cumpl i r l o que l e o rdena e l s upe r io r ) .

2- C O M P E T E N C I A . - E s e l c o n j u n t o d e f a c u l t a d e s , a t r i b u c i o n e s y d e b e r e s q u el a C o n s t i t u c i ó n N a c i o n a l , l e y e s o r e g l a m e n t o s l e s a si g n a n a c a d a ó r g a n o y q u ed e b e n e j e r c e r o b l i g a t o r i a m e n t e . E s t a p o t e s ta d a t r i b u i d a a c a d a ó r g a n o , s u r g e

an te l a impos ib i l idad de que todas l a s f unc iones l a s rea l i c e un s ó lo ó rgano , e sd e c i r q u e c t m e l l a l a s f unc iones s e repa r t en log rand t ) más rap idez y e f i c ac ia ,d e l i m i t a n d o y r e g u l a n d o l a s r e l a c i o n e s e n t r e l o s ó r g a n o s .

A rt 3 de la ley 19.549: "La coin¡fctcncia de los óritaaos admin istraiivos será ¡a(jac resalle, settiín los casos, de la constinieióii Níwiona!. de las leyes y de losivíilanwaios diácidos en su consecuen cia. Su ejercicio constituye tuut ohli^tación dela íiuioridad o del ^^cación será procedente a niettos cjite tuut nornuí expresa dispott\ia

lo contrario".

L a Cor te d i jo que l a com pe te nc ia e s e l g rad o de ap t i tud que l a no rm a conf i e rea u n ó r g a n o a d m i n i s t r a t i v o p a r a e l e j e r c i c io d e s u s f u n c i o n e s .

D i f e r e n c i a e n t r e c o m p e t e n c i a y c ap a c i c k id : e n C i v il v e m o s q u e l a c a p a c i d a des i a reg la y l a excepc ión e s i a incapac idad (e s dec i r que l a pe rs ona e s c apaz deh a c e r t o d o , s a h ' o a q u e l l o p a r a l o q u e e s t á i n c a p a c i t a d o ) . E n c a m b i o e n l a c o m pe ten c ia e s a l revé s : l a reg la gene r a l e s l a e s pec i f i c idad í e s dec i r , que S ( ) io e sapU) pa ra rea l i z a r aque l lo pa ra lo que s e l e dio c o m p e t e n c i a e s p e c í f i c a m e n t e )mien t ra s que l a excepc i ín i e s l a compe tenc ia , e s dec i r que pa ra todo lo que noe s t é e x p r e s a m e n t e a u t o r i z a d o p o r l e y , s e r á i n c o m p e t e n t e .

C a r a c t e r í s t i c a s d e l a c o m p e t e n c i a :

* - S u r g e d e u n a n o r m a ( t r a t a d o , C N . l e y, r e g l a m e n t o ) q u e v a a d e t e n n i n a r i o sa l c a n c e s d e d i c h a c o m p e t e n c i a ( e n b a s e a l p r i n c i p i o d e e s p e c i a l i d a d ) . E si m p o s i b l e m o d i f i c a r l a p o r u n c o n t r a t t ) .

- I r renunc iab le : como pe r t enece a l ó rgano y no a l a s pe rs onas f í s i c a s que lo

i n t e g r a n , e l la s n o p u e d e n r e n u n c i a r l a .

. - Ob l iga to r i a : e l (Órgano t i ene que cump l i r con l a a c t iv idad q ue s e le í i í r ibuye

a t r a v é s d e s u c o m p e t e n c i a .

- I m p r o r r o g a b l e : n o p u e d e t r a n s f e r i r s e l a a c t i v i d a d e n c o m e n d a d a , d e b e l i a -c e r l a e l ó r g a n o c o m p e t e n t e , s a l v o e x c e p c i o n e s ( d e l e g a c i ó n , a v o c a c i ó n ) .

- D e o r d e n p ú b l i c o .

C l a s i l lc a c K M i d e l a c o m p e t e n c i a :

1 ) S e g ú n l a m a t e r i a . - E s U ) s i g n i f i c a q u e l a s a t r i b u c i o n e s s e d i s t r i b u y e n s e g ú n

t e m a s e s p e c í f i c o s , e s d e c i r s e g ú n l a n a t u r a l e z a d e l a c t o y s e a p l i c a e l p r i n c i p i o

d e e s p e c i a l i d a d .

H a y i n c o m p e t e n c i a e n r a z ó n d e l a m a t e r i a c u a n d o :

- e i ó r g a n o a d m i n i s t r a t i v o r e a l i z a u n a c t o q u e c o i T c s p o n d e al ó r g a n o j u d i c i a l

( c o m o r e s o l v e r u n l i t i g i o e n t r e p a r t e s c o n c a r á c t e r d e f i n i t i v o ) , o l e g i s l a t i v o

( c o m o d a r u n a c o n c e s t ó n s i n u n a l e y q u e l a a u t o r i c e ) : o

http://avocar.se/

http://pore.so.se/

http://pore.so.se/

http://avocar.se/



- c u a n d o u n a a u t o r i d a d a d m i n i s t r a t i v a , d e n t r o d e su m i s m a e s f e r a , r e a l i z a

un ac to que e s compe tenc ia en razón de l a ma te r i a de o t ra au to r idad t ambién

a d m i n i s t r a t i v a ( e j : e l M i n i s t e r i o d e J u s t ic i a t i e n e c o m p e t e n c i a e n t o d o l o

q u e h a g a a l o s s e r v i c i o s p e n i t e n c i a r i o s , e l M i n i s t e r i o d e E c o n o m í a t i e n e

c o m p e t e n c i a e n t o d o l o q u e h a g a a la g e s ti ó n f i n a n c i e r a d e l a A d m i n i s t r a

c i ó n P ú b l i c a ) .

2} S egú n e l luga r . -E s tt> s ign i f i c a que l a s a t r ib uc io nes s e d i s t r ibuy en s egú nz o n a s Lieoí i ráf icas d e t e r m i n a d a s , e s d e c i r s e ü ú n e l t e r r i t o r i o . E i : P u e d e s e rn a c i o n a l , p r o v i n c i a l , m u n i c i p a l , y t a m b i é n s e c t o r e s p e q u e ñ o s c o m o d i s t r i t o s . E s

a s í q u e , p o r e j e m p l o . 2 p r o v i n c i a s p u e d e n t e n e r l a m i s m a c o m p e t e n c i a e n r a z cmde l a ma te r i a pe ro d i s t in t a compe tenc ia en razón de l luga r .

3 ) S e g ú n e l t i e m p o . - E s t o s i g n i f i c a q u e l a s a t r i b u c i o n e s . se d i s t r i b u y e n s e g ú ne l p e r í o d o q u e d u r a n . S i b i e n e n g e n e r a l l a c o m p e t e n c i a e s p e r m a n e n t e ( e ló r g a n o p u e d e e j e r c e r e n c u a l q u i e r m o m e n t o l a s a t r i b u c i o n e s q u e l e d i e r o n ) , e na l g u n o s c a s o s e s a c o m p e t e n c i a e s t e m p o r a r i a ( e l ó r g a n o e j e r c e l a a t r i b u c i ó ns ó l o p o r u n t i e m p o d e t e r m i n a d o , c o m o p o r e j e m p l o l a a t r i b u c i ó n d e d e c l a r a r e lE s t a d o d e s i t i o c u a n d o e l C o n g r e s o e s t é e n r e c e s o ) . E j . : u n m i n i s t r o q u e t i e n eq u e a s u m i r m a ñ a n a , h o y t o d a v í a e s i n c o m p e t e n t e y r e c i é n l a t e n d r á a p a r t i r d em a ñ a n a : s i u n m i n i s t r o r e n u n c i a , t e r m i n a s u c o m p e t e n c i a e n r a z ó n d e l t i e m p o .

4 ) S egún e l g rado . - E l g rado e s l a pos ic ión que ocupa una au to r idad den t ro

d e u n a o r g a n i z a c i ó n d e t i p o j e r á r q u i c o ( r e l a c i ó n m e t l i a n t e p o d e r e s d e s u b o r d i -nac i ( ín ) e s to s ign i f i c a que l a s a t r ibuc iones s e d i s t r ibuyen s egún l a j e ra rqu ía .

L a s a u t o r i d a d e s d e l a a d m i n i s t r a c i ó n f o r m a n u n a p i r á m i d e e n d o n d e e n s up u n t a s e u b i c a l a a u t o r i d a d d e m á x i m a j e r a r q u í a y l u e g o , e n f o r m a e s c a l o n a d avan ba jando de ramio l a s demás au to r idades ha s ta l l e í i a r a l a ba s e de d ichap i r á m i d e . E j : l o s m i n i s t r o s , s o n c o m p e t e n t e s p a r a d e s i g n a r , c a d a u n o d e e l l o s , al o s e m p l e a d o s d e s u m i n i s t e r i o .

L a c o m p e t e n c i a e n r a z ó n d e l g r a d o p u e d e s e r c e n t r a l i z a d a ( c u a n d o s e l e d ae x c l u s i v a m e n t e a lo s ó r g a n o s s u p e r i o r e s o c e n t r a l e s d e un e n t e ) , d c s c o n c e n t r a d a( c u a n d o d e n t r o d e l m i s m o e n t e s e d a n p o r c i o n e s d e c o t n p e t e n c i a a ó r g a n o si n f e r i o r e s ) o d e s c e n t r a l i z a d a ( c u a n d o l a c o m p e t e n c i a s e l e d a a u n n u e v o e n t es e p a r a d o d e l a a d m i n i s t r a c i ó n c e n t t a l , c o n p e r s o n a i i d a L i j un 'd i ca p rop ia e in t e g r a d o p o r ó r g a n o s p r o p i o s ) .

E xce pc i t )n e s a l a imp ror ro gab i l idad (a r t . 3 ) ba s a das en la c e le r id ad y e f i c a

c ia c jue neces i t a l a a c t iv ida d adm in i s t r a t iva :

T a n t o l a de legac ión c o m o l a avocac ión s o n r e l a c i o n e s e n t r e ó r g a n o s d e u n a

m i s m a p e r s o n a p ú b l i c a e s t a t a l , e n d o n d e h a y j e r a r q u í a .

a) Delegac ión: es e l a c to jun 'd i co a t ravés de l cua l un t í rgano s upe r io r l e

t rans f i e re a uno in f e r io r (o de igua l j e ra rqu ía ) s u compe tenc ia pa ra rea l i z a r de

t e r m i n a d a a c t i v i d a d . L a d e l e g a c i ó n s i e m p r e d e b e e s ta r a u t o r i z a d a p o r u n a n o r m a

(a r t 3 ) . i a cua l debe expre s amen te dec i r cua le s s on l a s a t r ibuc iones que s e de ie -

i i an (e i : e i P re s iden te de lc i za f acu l t ades en e l J e f e de Gab ine te de Min i s t ros ) .

¿ Y s i el ó r g a n o s u p e r i o r q u i e r e , p u e d e s a c á r s e l a y r e t o m a r l a ? s í , y a d e m á spuede t rans f e r í r s e l a a o t ro ó rgano in f e r io r d i s t in t í ) .

¿Y cuá l e s l a d i f e renc ia con una s up lenc ia? que en l a de legac ión s e t rans

f i er e u n a c o m p e t e n c i a d e u n ó r g a n o a o t r o , e n c a m b i o e n l a s u p l e n c i a c a m b i a

e l ti t u l a r d e l ó r g a n o p o r u n a i m p o s i b i l i d a d d e l a n t e r i o r ( vi a j e , e n f e r m e d a d ) .

No s e re l ac iona con l a compe tenc ia , ya que no s e hab la de una f acu l t ad

d e t e r m i n a d a s i n o d e t o d a s , p o r q u e c o m o l a s u p l e n c i a e s t o ta l ( c a m b i a l a

pe rs ona f i ' s i c a , e l t i t u l a r ) no hay t rans f e renc ia de compe tenc ia .

¿Y cuá l e s l a d i f e renc ia c (m la s us t i tuc ión? l a s us t i tuc ión e s l a f a cu l t adque t i enen los ó rganos s upe r io re s de cambia r a l t i t u l a r de un ó rgano in f e r io r ,a p l i c a n d o e l p o d e r d e c o n t r o l q u e t i e n e s o b r e e l l o s , p o r c a u s a s c o m o m a l aa d m i n i s t r a c i ó n o a b a n d o n o d e f u n c i o n e s .

C la s e s de de le gac i ón : s i b i en hemo s e s tud iado i a de le i j a c ión l eg i s l a t iva(e s dec i r cuando e i P ode r i eü i s l a t ivo de ie i za f acu l t ades a i P ode r E ecu t ivo -

a r t . 76 Cons t i tuc ión Nac iona l - ) , l a que nos impor ta en nues t ra ma te r i a e s l a

de legac i í in admin i s t ra t iva en t re ó rganos (ya que en nues t ro pa i ' s no s e ap l i c a

i a d e l e g a c i ó n a d m i n i s t r a t i v a e n t r e s u j e to s o e n t e s ) .

; .Oué e s l a de legac ión de f i rma? en ve rdad no e s una de legac ión , ya que

n o s e t r a n s f i e r e n i n g u n a c o m p e t e n c i a s i n o q u e e l d e l e g a d o s o l o f i n n a i o s

a c t o s q u e l e o r d e n a e i d e l e g a n t e ( p a r a a h o r r a r l e t r a b a j o ) y s i e m p r e q u e :- s e t ra t e de ac tos rea l i z ados en mucha can t idad (en s e r i e ) :

- que e l ob je to de d icho ac to e s t é reg lado .

¿Qu é e s la s t ib - de l egac ión ? e s vo lve r a de leg a r una funciíMi que ya f uede legada (e j : e l s upe r io r de legó en e l i n f e r io r una f acu l t ad y é s t e a s u vez l ade leg a en un in f e r io r s uyo) . L a s ub- de legac i ón no e s t á pe rmi t i da ( s a lvo queu n a n o r m a o q u e e l d e l e g a n t e o r i g i n a l l a a u t o r i c e e x p r e s a m e n l e ) y s u f u n d a m e n t o e s q u e . c o n l a s u b d e l e g a c i ó n . f u n c i o n e s m u y i m p o r t a n t e s p o d r í a n s e r

e j e r c i d a s p o r a q u e l l o s i n f e r i o r e s q u e e n la p i r á m i d e j e r á r q u i c a s e e n c u e n t r a nen la base.

b) Avocac ión: es ta excepc ión e s inve rs a a l a de legac ión , y e s cuando e l

ó rgano s upe r io r toma una cues t ión en donde e s compe ten te un ó rgano in f e r io r(en la avocación ia toma de un órgano inferior; en la delegación, en cambio, se iad a ) .

Cas s agne i a de f ine como i a a s unc ión por pa r t e de l ó rgano s upe r io r de i ac o m p e t e n c i a , p a r a c o n o c e r y d e c i d i r e n u n a ct o o a s u n t o q u e l e c o r r e s p o n d í aa i a s f acu l t ades a t r ibu ida s a l ó ruano in f e r io r

E s ta avoc ac ión t i en e un l ími t e : s ( ) lo p roc ede en la adm in i s t r ac ió n d t )n der ige e i p r inc ip io de j e ra rq u ía (e s dec i r que no puede ap l i c a r s e en t re en t id adesdes cen t ra l i z ad as y el j e f e de l a adm in i s t rac ió n , po rq ue no hay j e ra rq u ía s inos ó io con t ro l ) y s i empre que una norma no d i s ponga lo con t ra r io o que l aavocac ión s ea de una f acu l t ad dada a l i n f e r io r po r una idone idad p rop ia de é l(e s pec ia l id ad t é cn ic a ) , de l a cua l c a rezca e i s upe r io r No s e neces i t a una nor ma

expre s a que i a au to r i ce .



3 Y 4 - CENTRALIZACIÓN Y DESCENTRALIZACIÓN.- Son formas tlehacer efectiva la actividad de la Administración pública a través de la agrupaci()no distribución de competencias:

Centralización.- En este sistema todas las decisiones importantes las toman losórganos superiores o entes centrales de ta Administración, mientras que susórganos inferiores están subordinados jerárquicamente a aquellos, son sus delegados (por ello las pocas decisiones que adoptan están sujetas a revisión por lossuperiores). El defecu> es que con este sistema los administrados no tienen un

fácil acceso a la administración, por ejemplo, para pedir o dar informes.En la centralización, la actividad admini strativa s e realiza directamen te por el

(irgano u órganos centrales, que actúan como coordinadores de la acción estatal.

Ventajas: puede prestarse un mejor servicio y se hace economía.Desventaja: todo el poder puede quedar limitado en un sector pequeño.

Son órgano s de la Administ ración Pública central izada:i .-P.E.N {órgano central y coord ina dor de li)s dem ás)2.-,lefe de Gabinete de Minisii-os (hay una relación jerárquica entre el Presi

dente y el .lele)

3.-Ministerios (hay una relación jerárquica entre el .lele y los tninistros)4.-Secretari'as y subsecretarías

5.-Directores generales de administración.En la Administración Pública centralizada hay dos principios:- .Jerarquía y- Competencia.

Descentralización.- En e.ste sistema las decisiones importantes las toman además de la administración central, losentes descentrali zados (ej: e n t e s autárquicoscomo el BCRA. UBA. etc.), que luego veremos.

Se transfiere parte de cotnpeten cia de la administracicni central a e n t e s (des-ceiuraiizados) que t i e n e n pei-sonalidad jurídica propia (diferente del e n t e c e n

tral ) creánd ose así un nuevo e n t e c o n personalidad jurídica propia y constituidopo r (irganos propios que expresan la voluntad del e iU e .

Es una relación entre entes o suielos estatales. Este ente descentralizadopuede estar integrado por órganos propios centralizados y desconcentrados q u e

solo se dedican a expresar la voluntad de aquel.

En la descentralización, la actividad administrativa se lleva a cabo en forma

indirecta, a través de órganos c o n competencia generalmente e n funcicín de

lcrr iU)r io ( es to ie da cierta libertad de acción, poderes e iniciativa y decisión).

Es pov e s o que la administración sóio tiene sobre ios entes descentralizadosia llamada TUTELA ADMINISTRATIVA (un control que no llega a ser jerárq u i c o , en d o n d e aquella n o puede modificar o sustituir ios actos de estí)s entes,solamente puede revocarlos o convalidarlos por razones de t)portunidad. mérito , ctinveniencia o legitimidad).

Ventajas de la descentralización: descomprime al órgano central: los

problem as locales los resuelven agentes del ente local que están cerca y conocen

el problema it)grando que se solucionen rápidamente.

Desvent aiasde ia descentralizacicWi: el órgan o central se debilita, pued e q ue

se prioricen intereses locales sobre ios del país. La descentralizaci(')n U )tal no es

posible por que perjudica la unidad del país.

Ejemplos de descentralización:

- La autono mía: es la descentrali zación de tipo polítict) (ej: las provin cias -

art. 5 de ia CN- son entes autónomos)

- La autarquía: es la descentralización de tipo administrativo (ej: las municipalidades, ias universidades nacionales, ei BCRA. s o n entes autárquico).

Recentralización.- Es eJ sistema mediante el cual la Admini stració n Central

absorve aquella ct )mpetencia que ie había asignado a entes inferiores. Es ct )m o

el proceso inverso de la descentralización: debe surgir de una ley y n o es sobre

un acto determinado (como la avocación) sino que se refiere a un grupo de

facult ades en genera ! (ej: la ley 17.06 3 ie devo lvi ó al Presi dent e ia facultad de

eiciiir a los agentes de entidades descentralizadas).

Desconcentración (o descentralización burocrática).- Es ia transferencia de parte

de competencia en forma permanente del ente central a sus órganos inferi(.>res(es u n a relación entre órganos, pero siempre dentro del mismo ente estatal: jefe

de gabinete, ministros), surgida por ley.

Su fin es descomprimir un poco la actividad del e n t e central, pero estos

órganos no tienen personalidad jurídica propia como aquél (esta es la diferencia

c o n ia descentralización). La transferencia se da dentro de la misma persona

pública estatal.

Ejemplos: puede darse dentrt) de la administración Central o dentro de entes

descent ralizad os ya que en ambo s casos estamos ante entes con person alidad

jurídica propia. El ente central tiene tutela administrativa sobre los inferiores

(órganos desconcentrados). Ej: DGI. Administración General de Aduanas, e l e

Ventajas: a través de este sistema los administrados pueden acceder más

fácilmente a la Administración evitando pasar ptir t o d a una escala jerárquica ye s U ) hace que al tener contacto con ellos, los órganos sepan sus necesidades y

trabajen para satisfacerlas. Además al repartir las facultades se logra que cada

órgano tenga u n c o n o c i m i e n U ) especial sobre la actividad que le asignaron.

Desventaja: es costosa y puede ocurrir que los funcionarios resuelvan prt>-

biemas basándo.s e e n favoritismos.

Concentración.- Cuando las facultades importantes las lleven a cabo los órga

nos superiores de la Administración (recordemos que si se asignan a órganos

inferiores se tlenomina desconcentración).

Tanto la concentración como la desconcentración se producen dentro de la

misma persona jun'dica pública estatal (ya sea dentro de la administración cen

tral o de aliiuna de las entidades descentralizadas).



D i f e r e n c i a s e n t r e d e l e g a c i ó n , d e s c e n t r a l i z a c i ó n y d e s c o n c e n t r a c i ó n :

- S i l a t rans f e renc ia de compe tenc ia s de ó rganos s upe r io re s a in f e r io re s e st r a n s i t o r i a y p o r e n d e n o c r e a u n n u e v o ó r g a n o ( d e l e g a c i ó n ) o p e r m a n e n t e yp o r e n d e c r e a u n n u e v o ó r g a n o ( d e s c o n c e n t r a c i ó n ) o e n t e c o n p e r s o n a l i d a dj u r í d i c a p r o p i a ( d e s c e n t r a l i z a c i ó n ) .

- R e s p o n s a b i l i d a d : e n l a d e l e g a c i ó n e l d e l e g a n t e e s r e s p o n s a b l e p o r l o s a c t o sde l in f e r io r : mien t ra s que en l a s o t ra s 2 s ó lo t i ene l a re s pons ab i l idad dec o n t r o l a r a l ( ) r g an o d e s c o n c e n t r a d o o s u p e r v i s a r a l e n t e d e s c e n t r a l i z a d o ( t u

t e l a a d m i n i s t r a t i v a ) .- P os ib i l idad de readqu i r i r l a s f acu l t ades dadas : en l a de legac ión e s pos ib le ya

que d i j im os que e ra t em pora r i a pe ro en l a s o t ra s 2 no e s pos ib le ( s a lv o

e x c e p c i o n a l e s c a s t ) s d e a v o c a c i ó n s ó l o p a r a l a d e s c o n c e n t r a c i ó n ) .

D e s c o n c e n t r a c i ó n ( r e l a c i ó n d e n t r o d e l m i s m o e n t e ) , d e s c e n t r a l i z a c i ó n ( s u r g e u n n u e v o e n t e ) .

P A R T E 2O R G A N I S M O S O E C O N T R O L Y A S E S O R A M I E N T O

i ) E L A ADMINISTRACIÓN PÚBLICA N A C I O N A L

A d m i n i s t r a c i ó n P ú b l i c a : - E s e l con ju n to de ó rgan os y en te s e s t a t a l e s o rgan i

z a d o s ( d e d i s t i n t a s f o r m a s s e g ú n e l p a í s ) . E n n u e s t r o p a í s t e n e m o s :

- A l P o d e r E j e c u t i v o , q u e t i e n e c o m o f u n c i ó n p r i n c i p a l , l a a d m i n i t r a t i v a

( a u n q u e t a m b i é n e j e r c e f u n c i o n e s l e g i s l a t i v a s y j u r i s d i c c i o n a l e s ) .

- A l P ode r L eg i s l a t ivo , que t i ene l a f unc ión de l eg i s l a r (aunque t ambiéne j e r c e f u n c i o n e s e j e c i t u v a s y j u r i s d i c c i o n a l e s ) ; y

- AI P ode r jud ic i a l que t i ene la f unc ión de juz ga r (au nqu e t ambié n e j e rce

f u n c i o n e s l e g i s l a t i v a s y e j e c u t i v a s ) .

S e us a e l s i s t ema de Gob ie rno F ede ra l : hay 2 c l a s e s de au to r idades (Nac iona

y P r o v i n c i a l ) y v a r i a s o r g a n i z a c i o n e s a d m i n i s t r a t i v a s e n ba.se a e s o :

Organización Adminis t ra t iva Naciona l ( s u t i t u l a re s e l P ode r E jecu t ivo ) :

a ) admin i. s tración cen t ra ! (e l P od e r E je cu t iv o t i en e s ob re e l l a con í r t ) ! a bs o lu to ) :

b) a d m i n i s t r a c i t n i d e s c e n t r a l i z a d a ( e l P o d e r E j e c u t i v o t i e n e s o b r e e l l a u n a

tu te l a ad m i n i s t ra t i va ) .Organización Adm inis t ra tiva Prov inciala ) a d m i n i s t r a c i ó n c e n t r a l p r o v i n c i a l ;

b ) a d m i n i s t r a c i ó n d e s c e n t r a l i z a d a p r o v i n c i a l .

L a C o n s t i t u c i ó n N a c i o n a l d i s t r i b u y e e l p o d e r e s t a t a l :

- en t re l a Nac ión (a r t s 75 . 99 , 100) y- l a s p r o v i n c i a s ( y a q u e c o n s e r v a n U )d o e l pode r n o d a d o a l a Nac ión : a r t s 5 .

121 , 1 2 2 ) y- t am bién l e da pode re s a lo s 2 j u n t o s ( c o n c u i T c n t e s : arts 75 y 125).

P O D E R E . I E C U T I V O N A C I O N A L

L o e i e r c e (AUT. S 7) un c iudadano con e l t í t u lo de 'TI<Í- .SIDÍ:NT[: DF. LA NACIÓN

AR(¡I- .NT[NA".

E l P ode r E jecu t ivo e s un ipe rs ona l : l o e j e rce e l P re s iden te de l a Repúb l i ca

qu ien e s j e f e de E s tad o y de Gob ie rn o . N i lo s min i . s t ros (que s on a s i s t e n te s de l

P re s iden te ) n i e l V icepre s iden te (que ac túa s ó lo en ca s o de ace f ah ' a de l p re s i

den te ) in t eg ran e s t e pode r .

E l P re s iden te y v ice s on e l eg idos d i rec tamen te por e l pueb lo a t ravés de l vo to

u n i v e r s a l y n o p u e d e n s e r r e m o v i d o s d e s u m a n d a t o s a l v o q u e s e a n s o m e t i d o s

a j u i c i o p o l í t i c o .

C a r a c t e n ' s t i c a s d e la figura de l P r e s i d e n t e :

- S u p r e m o : es e l ún ico j e f e de E s tado , e s dec i r que rep re s en ta a l a Nac ión en

e l ámbi to in t e rnac iona l (pe ro no e s t á po r enc ima de ios o t ros 2 pode re s ) .

E D I T O K I A L E S T U D I O G U Í A D I : E S T U D I O : A D I M Í N I S T R A T I V Í ) 6 1

http://ba.se/

http://ba.se/



- Je íe de gobier no cabeza de ia adminis t ración; e s e l su p e r i o r j e r á rq u i c o d et o d o s i o s ó rg a n o s c re a d o s e n e l á m b i t o d e l Po d e r E j e c u t i v o y t i e n e e l c o n t ro l

s o b r e i a s e n t i d a d e s d e s c e n t r a l i z a d a s .

- C o m a n d a n t e e n J e í e d e t o d a s i a s fu e rz a s a rm a d a s d e l p a í s .

- Represent a a l pa ís e n e i e x t e r i o r y a n t e o r g a n i s m o s i n t e r n a c i o n a l e s .

V e m o s q u e e i art . 100 inc. l e s t a b l e c e q u e l e c o r r e s p o n d e a i Jef e de Gabi net e (q u i e n e s t á su b o rd i n a d o a l a v o l u n t a d d e l p re s i d e n t e c o m o s i fu e ra su se c re t a r i o g e n e ra l ) , e i e r c e r l a a d m i n i s t r a c i ó n g e n e ra l d e l p a í s , m i e n t r a s q u e e lP re s i d e n t e e s e i r e sp o n sa b l e p o l í t i c o d e l a a d m i n i s t r a c i ó n g e n e ra l d e l p a í s . C t )nl a r e fo rm a d e 1 9 9 4 e l P re s i d e n t e p e rd i ó l a j e f a t u r a U >ca i d e l a Ca p i t a l Fe d e ra l .

ATKHUICIONÜS DÍ:L PODKK EJÍ-CLITIVO ( a r l . 9 9 CN ) :

S o n U ) das l a s fu n c i o n e s d e l Es t a d o n o a t r i b u i d a s a l o s o t ro s 2 p o d e re s :

1) Facul t ad es Po l í t i cas o de gobierno ( i n c s . 1 , 4 , 1 1 . 15) :- Es e i j e f e d e Es t a d o , d e g o b i e rn o , Co m a n d a n t e e i .l e l e d e t o d a s l a s Fu e r z a s

A rm a d a s d e l p a í s : e i é r c i t o . m a r i n a y fu e rz a a é re a ( t i e n e a su c a rg o l o s p o d e

r e s m i l i ta r e s d e m a n d o y o r g a n i z a c i ó n , m a n e j a n d o t r o p a s , e l e m e n t o s b é l i c o s ,

e l e ) .- Es e i r e sp o n sa b l e p o l í t i c o d e l a a d m i n i s t r a c i ó n g e n e ra l d e l p a í s .- F i r m a T r a t a d o s c o n o t r o s p a í s e s , d e c l a r a l a g u e r r a y o r d e n a r e p r e s a l i a s ( c o n

a u t o r i z a c i ó n y a p r o b a c i ó n d e l C o n g r e s o ) .

2) Facul t ades Normat ivas ( inc . 2 ) :- Dkvd l o s d e c r e t o s r eg l a m e n t a r io s d e l as l e y e s ( c t > m p l e t a s ) q u e s a n c i o n a d C o n

g re so , p a ra a c l a ra r y e x p l i c a r e n d e t a l l e su c o n t e n i d o . Es d e c i r q u e r e g l a m e n t a

l a s l e y e s d e ! PL .

- D i c t a l o s r e g l a m e n t o s d e l e g a d o s ( a r t . 7 6 ) p a ra c i í m p l e t a r y p o n e r e n v i g e n c i a

i a s l e y e s m a rc t ) d i c t a d a s p o r e l Co n g re so .- D i c l a d e c r e t o s d e n e c e s i d a d y u r g e n c i a y r e g i a m e n l o s a u t ó n o m t ) s .

3) Facul t ades Co leg is la t ivas ( i n c s . 3 , 8 , 9 ) :- P r o m u l g a l a s l e y e s ( p a r t i c i p a e n s u f o r m a c i ó n , c o n t r o l a n d o a l C o n g r e s o , a

t r a v é s d e s u p r o m u l g a c i ó n y h a c i é n d o l a p u b l i c a r ) .- A b r e a n u a l m e n t e l a s s e s i o n e s d e l C o n g r e s o y l a s p r o r r o g a .

4) Facidt ades Adminis t ra t ivas ( i n c s . 1.5.6 , 7. K). 13 . 15 . 16 . 17):- F¿s e l ti t u l a r d e l a fu n c i ó n a d m i n i s t r a t i v a : d a j u b i i a c i i m e s , p e n s i o n e s y l i c e n

c i a s v c o n t ro l a l a r e c a u d a c i ó n d e r e n t a s e i n v e r s i ó n . se g ú n l a l e y .- N o m b r a y r e m u e v e e m p l e a d o s ( J e f e d e G a b i n e t e , m i n i s t r o s , e l e ) .- P i d e i n f o r m e s a d m i n i s t r a t i v o s a l os e m p l e a d o s d e l a a d m i n i s t r a c i ó n , c o n t r o l a

y r e s u e l v e c o n f l i cl o s d e l o s ó r g a n o s a d m i n i s t r a t i v o s :

- D e c l a ra e l Est ado de s i t io p o r a t a q u e e x t e r i o r ( c o n a c u e rd o d e l Senad(í ) op o r c o n m o c i ó n i n t e r i o r ( s ó l o s i e l C o n g r e s o e s t á e n r e c e s o ) .

- P u e d e indul t ar (p e rd ó n a b so l u t o d e u n a p e n a i m p u e s t a a u n a p e r so n a p o rse n t e n c i a f i rm e d e t r i b u n a l c o m p e t e n t e ) o c o n m u t a r p e n a s ( c a m b i o d e p e n am a y o r p o r u n a m e n o r , r e d u c i e n d o l a s a n c i ó n ) s i e m p r e q u e n o s e a d e d e l i t o s

e s t a b l e c i d o s e n l a Co n s t i t u c i ó n N a c i o n a l ( e j : t r a i c i ó n a l a p a t r i a ) .

- P o d r á a i T e s t a r o t r a s l a d a r a l a s p e r so n a s (d e t e n i d a s ) d e u n l u g a r a o t ro d e lp a í s sa l v o q u e e l l a s p re f i e r a n i r se a l e x t e r i o r ; p e ro n o p o d rá a p l i c a r p e n a s n ic o n d e n a r , y a q u e e s u n a fu n c i ó n j u d i c i a l .

5) Jurisdicc iona les : s o n a c e p t a d a s s i e m p r e q u e e x i s t a c o n t r o l j u d i c i a l p o s t e r i o r s u f ic i e n t e c o n a m p l i t u d d e d e b a t e y p r u e b a ( F a l l o F e r n á n d e z A r i a s ) .

JKM*: DE GAIJINKTK Y MIN LSTR O S (a r t . 100)

J L I K D K G A I Í I N K T K : fu e c re ¿ i d o p a ra a t e n u a r e l p o d e r d e l P re s i d e n t e c o n t ro l á n d o l o , p e ro e n r e a l i d a d n o fue a s í p o rq u e h a y u n a r e l a c i ó n d e j e r a rq u í a e n t r e a m b o s(e l Presidente , a l que e l . l e f e d e b e c o n t ro l a r , e s t a so b re é l j e r á r q u i c a m e n t e : l on o m b ra y r e m u e v e , l e d a i n s t ru c c i o n e s y su p e rv i sa e l e j e r c i c i o d e su s fu n c i o n e s ,

p u e d e a su m i r a q u e l l a s fu n c i o n e s d e l Je fe d e G a b i n e t e q u e n t) se a n e x c l u s i v a s ,e t c ) .

Es d i f í c i l q u e p u e d a c o n t ro l a r l o p o rq u e sa b e q u e . a n t e c u a l q u i e r f r e n t ) q u ep o n g a a l a a c t i v i d a d d e l P re s i d e n t e , é s t e l o p o d rá r e m o v e r y p o n e r a ouo c t>m-p l a c i e n t e d e su s a c t o s e n su l u g a r

P o r e l l o c r e e m o s q u e e l c o n t r o l n o e s r e a l c u a n d o e l c o n t r o l a n t e d e p e n d ej e r á r q u i c a m e n t e d e l c o n t r o l a d o .

E l J e f e d e G a b i n e t e e s c o l a b o r a d o r i n m e d i a t o d e l P r e s i d e n t e , a c t ú a c o m o u nm i n i s t ro m á s ( a u n q u e e s t á p o r e n c i m a d e l o s d e m á s) q u e se o c u p a d e l a p a r l ea d m i n i s t r a t i v a d e l e g a d a p o r e l P r e s i d e n t e .

A T R i H U c i o N i í S D L L Ji í K L D K G A B I N E T K . - L a s d e l e g a d a s p o r e i P r e s i d e n t e y d a d a sp o r l a C N :

- C o n c u r r e a l a s s e s i o n e s d e l C t m g r e s o y p a r t i c i p a , p e r o n o v o t a . P r e s i d e l a sr e u n i o n e s d e l G a b i n e t e d e Mi n i s t ro s s i f a l t a e l P re s i d e n t e .

- Hace recaudar las rentas y e jecutar la Ley de P r e s u p u e s U ) N a c i o n a l ( t a r e a q u eantes rea l izaban orga nism os es |">ecia les: DG L D i reccH '> n G e n e ra l d e A d u a n a s , e t c ) .

- E j e rc e la a d m i n i s i r a c i í m g e n e ra l d e l p a í s y e s r e sp o n sa b l e p o l í t i c a m e n t e f r e n t ea l C o n g r e s o .

- R e f r e n d a l o s d e c r e t o s q u e e j e r c e n f a c u l t a d e s d e l e g a d a s p o r e l C o n g r e s o .

- Re f re n d a , j u n t o c o n i o s m i n i s t ro s , i o s d e c re t o s (q u e d i c t a e l P re s i d e n t e ) d en e c e s i d a d y u rg e n c i a y l o s q u e p ro m u l g a n p a rc i a l m e n t e l e y e s .

- P i d e i n fo rm e s a l o s Mi n i s t ro s , c o n v o c a a r e u n i ó n d e G a b i n e t e y e j e r c e so b ree l l o s a v o c a c i ó n d e c o m p e t e n c i a y n o m b r a e m p l e a d o s .

M I N I S T R O S : c a d a u n o d e e l l o s i n t e g r a e l ó r g a n o m i n i s t e r i a l ( q u e d e p e n d ej e r á r q u i c a m e n t e d e l ó r g a n o e j e c u t i v t ) , q u i e n l o s n o m b r a y r e m u e v e ) .

A n t e s d e l a r e fo rm a i o s m i n i s t ro s e r a n 8 ; a h o ra su n ú m e ro y c o m p e t e n c i a fu ee s t a b l e c i d o p o r i a l e y d e Mi n i s t e r i o s y su ú l t i m a m o d i f i c a c i ó n (d e c re t o 3 5 5 / 0 2 ) :

Art. 1"; 7:7 JCJÍ' df Gabinete de Ministras y iO Ministros irada ano es tin ór\>at}odi Sí alo y difereiieiado de los deaiás) tendrán a su cíiríío el despaeho de los negocios de¡a Nación:

¡-Del Interior2'í^e Relaciones Exteriores. Comercio Internacionítl v Callo

J-I)e Defensa

EL)IT()KIAI> ESTL]Í)U) G U I A D E E S T U D I O : A D M I N I S T R A T I V O



4-¡)c Economía c ¡njraestniclina5-Dc la Producción6-Dc Justicia \ Derechos Huimau)s7-De Trabajo, lítnpleo y Seguridad SocialS-Dc Desarrollo Social9-De SaludlO-De Educación. C ietuia y T ecnología".

T ienen F U N C I O N A S como je f e de s u Min i s t e r io y como s ec re ta r io de l P re s iden te :

- R e f r e n d a n ( a u t o r i z a r d o c u m e n t o a t r a v é s d e u n a f i r m a ) y l e g a l i z a n ( c e r t i f i c a r s i u n d o c u m e n t o o s u t l r m a e s a u t é n t i c o ) i o s a c t o s d e l p r e s i d e n t e p a r aque t engan e f i cac ia (e j : dec re tos reg lamen ta r ios , de p ró r roga de s e s iones o rd i na r i a s , de convoca to r i a a ex t rao rd ina r i a s , l o s mens a je s ) .

- T i e n e n r e s p o n s a b i l i d a d p o l í t i c a i n d i v i d u a l p o r lo s a c t o s d e l P r e s i d e n t e q u ee l l o s m i s m o s a u t o r i z a n ( e j : a u t o r i z a r un d e c r e t o q u e c o n t i e n e u n a c t o d e g a lc o m o a d j u d i c a r a l g o a q u i e n n o l e c o r r e s p o n d e , a t r a v é s d e f r a u d e ) . S i l aa u t o r i z a c i ó n l a h a c e n e n c o n j u n t o v a r i o s m i n i s t r o s , l a r e s p o n s a b i l i d a d s e r ás o l i d a r i a . A n t e l a r e s p o n s a b i l i d a d s e a p l i c a el j u i c i o p o l í t i c o .

- N U N C A p o d r á n t o m a r r e s o l u c i o n e s p r i v a t i v a s d e l P r e s i d e n t e o d e l J e f e d eG a b i n e t e ( n i s i q u i e r a a n t e c a s o s d e e m e r g e n c i a o e s t a d o s d e n e c e s i d a d ) ;

s o l a m e n t e p o d r á n t o m a r r e s o l u c i o n e s d e t i p o e c o n ó m i c a s o a d m i n i s t r a t i v a sr e l a c i o n a d a s c o n s u d e p a r t a m e n t o ( e j : c o n t r o l d e o f i c i n a s , i n s t r u c c i o n e s ae m p l e a d o s , f i j a r s u e l d o s , l i c e n c i a s , h o r a r i o s d e t r a b a j o , e t c ) .

- D e b e n p r e s e n t a r l e a l C o n g r e s o , a l a b r i r la s s e s i o n e s o r d i n a r i a s , u n r e s u m e n

o i n f o r m e d e t a l l a d o ( l l a m l i d o m e m o r i a ) d e c ó m o m a r c h a n l o s n e g o c i o s d e

l a N a c i ó n e n s u s r e s p e c t i v o s d e p a r t a m e n t o s .

nh l j i t i i c ion es en com ún de l .T ef e de Gab in e te v ios min i s t r os :

- Deben p re s en ta r a l Congre s o un in f o rme s obre io rea l i z ado en s u depa r t amen to

c o r r e s p o n d i e n t e .- E l Congre s o puede ped i r l e s exp l i cac iones o in f o rmes cuando qu ie ra (a r t . 71 )- E l C o n g r e s o p u e d e s o m e t e r l o s a j u i c i o p o l í t i c o (a r t s . 5 3 , 5 9 y 6 0 ) .

Secre tar ías de Estado: t a n t o e l l a s c o m o s u s s u b s e c r e t a r í a s d e p e n d e n d e l P o d e r

E j e c u l i v o , e s t á n p o r d e b a j o d e l o s M i n i s t r o s y s u s f u n c i o n e s s e e s t a b l e c e n p o r

r c i i l a m e n t o .

Direcc iones Generale s de Admin istrac ión: s o n ó r g a n o s b á s i c a m e n t e d e a p o

y o q u e s e e n c a r g a n d e l t r a b a j o b u r o c r á t i c o p a r a a l i v i a n a r l a a c t i v i d a d d e

M i n i s t e r i o s o S e c r e t a r í a s

Ó R ( ; A N < ) S D K C O N T R O L Y A S K S O R A M I K N T O D K L A A D M Í N I S T R A C T Ó N ,

L a a d m i n i s t r a c i ó n t i e n e d i f e r e n t e s e s t r u c t u r a s q u e s e e n c a r g a n p u n t u a l m e n

t e d e c o n t r o l a r ( a d m i n i s t r a c i ó n d e c o n t r a l o r s e g ú n l a l e y 2 4 . i 5 6 d e A d n ú n i s t r a -

c i ó n F i n a n c i e r a , ) o d e a s e s o r a r ( a d m i n i s t r a c i ó n c o n s u l t i v a ) a l o s d e m á s i n t e

g r a n t e s d e i a a d m i n i s t r a c i ó n :

- Control externo d e l s e c t o r p ú b l i c o e n s u a s p e c t o p a t r i m o n i a l , e c o n ó m i c o yf i n a n c i e r o : A u d i t o r í a G e n e r a l d e l a N a c i ó n ( A . G . N . d e n t r o d e l P o d e rL e g i s l a t i v o ) .

- Control in ternode i s e c t o r p ú b l i c o e n s u a s p e c t o p a t r i m o n i a l , e c t ) n ó m i c o yf i n a n c i e r o : S i n d i c a t u r a G e n e r a l d e la N a c i ó n ( S I G E N d e n t r o d e l P o d e rE j e c u t i v o ) .

- Asesoramiento jur íd ico: P r o c u r a d o r G e n e r a l d e l a N a c i ó n ( d e n t i í ) d e l P E )

D e n t r o d e l P O D E R E J E C U T I V O :

1) Sind icatura General de la Nac ión (SIGEN)

S e e n c a r g a d e l c o n t r o l i n t e r n o d e l a a d m i n i s t r a c i ó n p ú b l i c a .

D e p e n d e d e l P o d e r E j e c u t i v o N a c i o n a l , t i e n e p e r s o n a l i d a d j u r í d i c a p r o p i a ,au ta rqu ía admin i s t ra t iva y f inanc ie ra , e s un ó rgano de s upe rv i s ión a ca rgo de unf u n c i o n a r i o l l a m a d o S í n d i c o G e n e r a l d e ia N a c i ó n , n o m b r a d o p o r e l P r e s i d e n t e .

F u n c i o n e s :

- S e o c u p a d e l c o n t r o l c o n t a b l e y f i n a n c i e r o i n t e r n o d e l s e c t o r p ú b l i c o ( e sd e c i r q u e l o s r e c u r s o s p ú b l i c o s s e a n o b t e n i d o s y a p l i c a d o s c u m p l i e n d o c o n p r i n c i p i o s c o m o r e g u l a r i d a d f i n a n c i e r a , l e g a l i d a d , e c o n o m i c i d a d y e f i c a c i a ) .

- Dando in f o rmac ión s obre cómo s e compor ta e l s i s t ema f inanc ie ro de l s ec to r

púb l i co , en f o rma opor tuna y conf i ab le pa ra loca l i z a r a s í , qu ien e s re s pons ab le decada á rea admin i s t ra t iva . P e r iód ica men te l e in f o rma t am bién a la op in ió n púb l i ca .

E s t á c o m p u e s t o p o r u n i d a d e s D E A U D I T O R I A I N T E R N A q u e j u n t a n i n f o rmac ión , de lec tan i iTegularidades y le informan a ia S indicatura . F ija ias n o r m a sd e l a c o n t a b i l i d a d p ú b l i c a . S i l a S I G E N d e t e c l a u n a i r r e g u l a r i d a d o s o s p e c h a d eu n f u n c i o n a r i o i e c o m u n i c a a l P r e s i d e n t e y a la A G N .

- Á m b i t o d o n d e f u n c i o n a : e n t o d o e l s e c t o r p ú b l i c o n a c i o n a l . D e s d e l u e g oq u e n o c o n t r o l a l o s a c t o s d e l P r e s i d e n t e .

2 ) Procuración del Tesoro de la Nación

E s e l a s e s o r j u r í d i c o d e i a A d m i n i s t r a c i ó n P ú b l i c a N a c i o n a l ( a s e s o r a j u r í d i c a m e n t e a l P E , m i n i s t r o s y t i t u l a r e s d e e n t e s d e s c e n t r a l i z a d o s ) . E i n o m b r e s e

d e b e a q u e a n t i g u a m e n t e e r a el r e c a u d a d o r j u d i c i a l d e i m p u e s t o s .F u n c i o n e s :

-L le va e l con t r o l de todos los ju i c ios en que e l E s tado e s pa r t e y lo rep r e s en t ae n d i c h o s j u i c i o s c u a n d o é s t e a s í l o d i s p o n g a .

- As es ora a io s abogados de l E s tado y r e s u e l v e c o n f l i c t o s d e p o c o m o n t oe n t r e ó r g a n o s o e n t e s n a c i o n a l e s

- As es ora s obre ios recurs os c tml ra ios min i s t ros y rea l i z a s umar ios d i s c ip l i

n a r i o s a l o s a g e n t e s s u p e r i o r e s . E s u n a s e c r e t a r í a d e l E s t a d o y d e p e n d e

j e r á r q u i c a m e n t e d e ! M i n i s t e r i o d e J u s t i c ia . S e e x p r e s a a t r a v é s d e d i c t á m e n e s

(ac tos in t e rnos de i a admin i s t rac ión) que pueden s e r pa r t i cu la re s o gene ra le s .

D e t o d a s f o r m a s , c o m o e s u n ó r g a n o d e a s e s o r a m i e n t o , s u s d i c t á m e n e s n os o n o b l i g a t o r i o s p a r a e s e ó r g a n o q u e h i z o l a c o n s u l t a .



E n t e s r e g u l a d o r e s : n i o n i t o r e a n el c u m p l i m i e n u ) d e l o s c o n t r a t o s d e c o n c e si í ' m

d e l o s s e r v i c i o s p ú b l i c o s . S o n e n t i d a d e s a u t á r q u i c a s . q u e a d e m á s r e c i b e n l a s

q u e j a s y s u g e r e n c i a s d e l o s c o n s u m i d o r e s , e n a u d i e n c i a s p ú b l i c a s .

F i s c a l í a N a c i o n a l d e I n v e s t i g a c i o n e s A d m i n i s t r a t i v a s : d e p e n d e d e l M i n i s t e

r io i ^úb l i co . Inves t iga a t ravés de s umar ios admin i s t ra t ivos y l l eva a l a ju s t i c i a

l a s s os pechas comunicadas por l a S ind ica tu ra , s obre l a conduc ta de l i c tuos a de los

f u n c i o n a r i o s p ú b l i c o s .

D e n t r o d e l P O D E R L E G I S L A T I V O :

- A u d i t o r í a G e n e r a l d e l a N a c i ó n ( A . G . N . )S e e n c a r g a d e l c o n t r o l e x t e r n o p a t i i m o n i a l . e c o n ó m i c o , f i n a n c i e r o y o p e r a

t i v o d e l s e c t o r p ú b l i c o n a c i o n a l ( l e y 2 4 . 1 5 6 d e A d m i n i s t r a c i ó n F i n a n c i e r a ) .

C o n l a r e f o r m a d e 1 9 9 4 a d q u i e r e r a n g o c o n s t i t u c i o n a l ( p e r o y a e x i s t í a a t r a

vé s de i a l ey 24 .156) .

E i a r l . H6 de l a CN nos d ice que e s t e con t ro l lo rea l i z a e l P ode r L eg i s l a t iv o

a t ravés de e s t a Aud i to r í a (en l a p rác t i c a , i a Aud i t o r i a p iepa ra y p re s en ta in f o rm es

a i Congre s o y lo a s e s o ra a e f ec tos de que luego e l Congre s o s ea e l que con t ro le ) .

L a A u d i t o r í a n o d e p e n d e j e r á r q u i c a m e n t e d e l C o n g r e s o p o r q u e t i e n e a u t o n o m í a

f u n c i o n a l y p e r s o n e r í a j u r í d i c a , d e m a n e r a q u e n o r e c i b e i n s t r u c c i o n e s d e n i n g u

na au to r idad , n t> in t eg ra n ingú n p ode r .P e r( » a d e m á s d e t e n e r e s t e c o n t r o l d e l e g a l i d a d y g e s t i ó n d e l a A d m i n i s t r a -

c i ( > n a p r o b a n d o o r e c h a z a n d o l a s c u e n t a s d e i n v e r s i ó n y p e r c e p c i ó n d e f o n d o s

p ú b i i c t ) s , s e e n c a r g a d e l c o n t r o l p o s t e r i o r d e l o s e s t a d o s c o n t a b l e s y d e l a

s i t u a c i ó n f i n a n c i e r a y p r e s u p u e s t a r i a d e i a a d m i n i s t r a c i t n i .

S e c o m p o n e d e 7 m i e m b r o s a u d i t o r e s ( I p r e s i d e n t e y 6 a u d i t o r e s g e n e r a l e s )

t jue deben s e r a rgen t inos y t ene r t í t u lo un ive i ' s i t a r io de abogado o con tador . A l

P r e s i d e n t e d e l a A u d i t o r i a -conf. a r t . H5 C .N . - lo deb e e l eg i r e l pa r t i do o pos i to r

q u e m á s l e g i s l a d o r e s t e n g a e n e l C o n g r e s o , p a r a l o g r a r m a y o t t r a n s p a r e n c i a e n

e i o r g a n i s m o .

D u r a n K i\ños e n s u c a r g o y p u e d e n s e r r e e l e c t o s . D e s a r r o l l a n u n p r o g r a m a

de acc ión anua l de con t ro l ex te rno , e l cua l luego de s e r ap robado por una comi

s i ó n l o e n v í a a l P E N p a r a q u e l o a g r e g u e a l p r e s u p u e s t o g e n e r a l .

- F u n c i o n e s :

- Con t ro la r a l s ec to r púb l i co nac iona l ex te rno en lo re l ac ionad t ) con s u a s

p e c t o e c o n ó m i c o , f i n a n c i e r o y o p e r a t i v o .- C o n t r o l a r l a a c t i v i d a d d e l a a d m i n i s t r a c i ó n p ú b l i c a : s u l e g a l i d a d , g e s t i ó n .- In t e rven i r en i a ap robac i tS n t r e cha zo de i a s cuen ta s de pe rcep c ión e inve rs ión

d e i o s f o n d o s p ú b l i c o s .- As es ora r , a t ravés de in f o rmes a l P ode r l eg i s l a t ivo s obre e l con t ro l en l a

a c t i v i d a d q u e d e s e m p e i n i i a a d m i n i s t r a c i ó n p ú b l i c a .

- Á m b i t o d o n d e f u n c i o n a : e n t o d o e l s e c t o r p ú b l i c o n a c i t ) n a i .

C o m i s i ó n B i c a m e r a l P e r m a n e n t e : a n a l i z a l o s d e c r e to s d e n e ce s it i ad y u r g e n ci a .C o m i s i ó n R e v L s o r a d e C u e n t a s : E s u n ó r g a n o d e l C o n g r e s o q u e s e e n c a r g a d e lc ( » n t r o l p a r l a m e n t a r i o . E s t á c o m p u e s t o p o r 6 s e n a d o r e s y 6 d i p u t a d o s .

- F u n c i o n e s : a p r o b a r e i p r o g r a m a q u e t e n d r á q u e d e s a r r o l l a r l a A G N e n e iai "ío: a n a l i z a r ei p r o y e c t o d e p r e s u p u e s t o d e l a A G N y m a n d á r s e l o a l P r e s i d e n t e ;ped i r l e a l a AGN in f o rmes . s obre s u ac t iv idad ; y ap roba r o de s echa r jun to cona q u e l l a l a c u e n t a d e i n v e r s i ó n .

D F I E N S O K D E L P U E H L O ( O M I Í U D S M A N )

E s un o rgan i s mo de con t ro l independ ien te , que nace con la re f o rma con . s t i tu

c iona l de 1994 (aunque ya ex i s t í a con l a l ey 24 .284) . E s e l " abogado de l pueb lo"

T ie iK au tonomía f unc iona l y s u f in e s de f ende r lo s de rechos e in t e re s e s am

p a r a d o s e n l a Cons t i luc ión y en los T ra tados In le rnac iona le s de los ind iv iduos y

de i a com uni dad (aun in te re s e s d i f us os ) f ren te a a c tos , hecho s u om is io nes de i a

A d m i n i s t r a c i ó n P ú b l i c a N a c i o n a l ( c e n t r a l i z a d a , d e s c e n t r a l i z a d a , e n t e s

a u t á r q u i c o s c o m o e m p r e s a s d e l E s t a d o , s o c i e d a d e s , e t c ) .

C o n t r o l a y e v i t a l a c o r r u p c i ó n l o g r a n d o q u e e i p u e b l o t e n g a p a r t i c i p a c i ó na c t i v a e n d e f e n d e r s u s d e r e c h o s .

P u e d e i n i c i a r l a a c c i ó n d e a m p a r o p a r a d e f e n d e r l o s d e r e c h o s d e l m e d i o

a m b i e n t e ( a r t . 4 1 ) y d e l c o n s u m i d o r ( a r t. 4 2 ) y p u e d e e s t a r e n j u i c i o .E s dec i r que e l De f ens or va a in t e rven i r an te un e je rc i c io i l eg í t imo , i r regu

lar, a b u s i v o , a r b i t r a r i o , d i s c r i m i n a t o r i o , d e f e c t u o s o , g r a v e m e n t e n e g l i g e n t e oi n o p o r t u n o d e d i c h a a d m i n i s t r a c i ó n . T u v o p a r t i c i p a c i ó n a c t i v a a l d e f e n d e r a l as oc iedad y s us depós i tos f ren te a l " co r ra l i to f inanc ie ro" .

N o r e c i b e ó r d e n e s d e n i n g u n a a u u > r i d a d ( t i e n e a u t o n o m í a f u n c i o n a l ) .

F o r m a d e a c t u a r : r e c i b e d e n u n c i a s y l as i n v e s t i g a ; in f o r m a a l a s oc iedad enf o r m a p ú b l i c a y m a s i v a c u a l q u i e r c l a s e d e i i T e g u i a r i d a d q u e h a y a d e t e c t a d o : e t c .S u a c t i v i d a d n o s e i n t e r r u m p e d u r a n t e e i r e c e s o d e l C o n g r e s o .

Durac ión : s u manda to dura 5 años y pue t i e s e r re e leg id t í una s o la vez .

D e s i g n a c i ó n v r e m o c i ó n : e s n o m b r a d o o r e m o v i d o p o r e l C o n g r e s o ( p e r o

re i t e ramos : no rec ibe ó rc ienes de é l ) .

O R G A N I Z A C I Ó N P R O V I N C I A L

S us p r inc ip ios e s t án en los a r t s 5 . 121 . i 22 y 123 de i a Con s t i tuc ión Nac io na ly s e r e s u m e e n la a u t o n o m í a q u e t i en e n l a s p r o v i n c i a s :

a ) L as p rov inc ia s s e dan s us p rop ia s ins t i tuc iones :

b ) D i c t a n s u p r o p i a C o n s t i t u c i ó n t e n i e n d o e n c u e n t a :

- que deben re s pe ta r l a s dec la rac iones , de rechos y ga ran t í a s de i a CN, y

- q u e d e b e n a s e g u r a r l a a d m i n i s t r a c i ó n d e j u s t ic i a . a u u > n o m í a m u n i c i p a l ye d u c a c i ó n p r i m a r i a ;

c ) S e Íe s dan ¿Ur ibuc iones exc lu s iva s ( e j : e l igen a s us au to r idad es y s e r igen

por l a s no r mas q ue a s í mis ma s .s e dan . au toa t lmin i s t rando . s e ) o e n c o n c u r r e n c i a

http://autoatlministrando.se/

http://autoatlministrando.se/



P a r t i c i p a n en la f o r m a c i ó n de la v o l u n t a d de la N a c i ó n a t r a v é s de sus S e n a d o r e s d e n t r o del C o n g r e s o N a c i o n a l y d e b e n s u b o r d i n a r s e a ios p r i n c i p i o s b á s i c o s de la o r g a n i z a c i ó n n a c i o n a l p o r q u e ei E s t a d o f e d e r a l es t i t u l a r de la s o b e r a n ía y p r e v a l e c e s o b r e a q u e l l a s ( e j : si hay c o n f l i c t o e n t r e el E s t a d o y una p r o v i n ci a es a q u e l el que d e c i d e si i n t e r v i e n e la p r o v i n c i a o no).

I n s t i t u c i o n e s de la o r g a n i z a c i ó n p r o v i n c i a l :L as p rov inc ia s se organ izan s obre !a bas e de una d iv i s ión t r ipa r t i ta de p o d e r e s :

- Un Poder Ej ecut ivo , que t i e n e a su c a r g o la a d m i n i s t r a c i ó n , c u y o t i t u l a r es

ei G o b e r n a d o r .- Un Poder Leg is la t ivo i n t e g r a d o por una o dos C á m a r a s- Un Poder Judic ia l que d e c i d e ias c a u s a s que v e r s e n s o b r e c u e s t i o n e s de

d e r e c l i o p r i v a d o y de d e r e c h o p ú b l i c o l o c a l , c o n s t a n d o con una C o r t eS u p r e m a de J us t i c i a P rov inc ia l (o S u p e r i o r T r i b u n a l de J us t i c i a ) y t r i b u n a l e si n f e r i o r e s (de una o dos i n s t anc ia s , s egún las p r o v i n c i a s ) .

C a d a p r o v i n c i a va a f i jar en sus c o n s t i t u c i o n e s su a l c a n c e y c o n t e n i d o en

l o s a s p e c t o s i n s t i t u c i o n a l , p o l í t i c o , a d m i n i s t r a t i v o , e c o n ó m i c o y f i n a n c i e r o .

M U N I C I P A L I D A D . - Lo s M u n i c i p i o s se e n c a r g a n de a t e n d e r las n e c e s i d¿ K l e s

s o c i a l e s de t i po loca l y a p a r t i r del f a l l o R I V A D E M A R c/ M u n i c i p a l i d a d de

R o s a r i o se r e c o n o c e la a u t o n o m í a m u n i c i p a l .

P A R T E 3

E N T I D A D E S D E S C E N T R A L I Z A D A S ( A U T Á R Q U I C A S V E M P R E S A S D E L E S T A D O )

E l E s tado rea l i z a sus a c t i v i d a d e s a t r a v é s de e n t i d a d e s de 2 c i a s e s :

- Las P R I V A D A S : son las e m p r e s a s de p r o p i e d a d p r i v a d a del E s t a d o o a q u e l l a s

e n d o n d e el E s t a d o p a r t i c i p a en el c a p i t a l .R e a l i z a n a c t i v i d a d e s c o m e r c i a l e s o i n d u s t r i a l e s o e x p l o t a n s e r v i c i o s p ú b l i

c o s , p e r o o r g a n i z a d o s b a j o un r é g i m e n en d o n d e p r e d o m i n a el d e r e c h o p r i v a d o( s e les a p l i c a n la ley 2 0 7 0 5 y las n o r m a s s o b r e S o c i e d a d A n ó n i m a de ley 1 9 5 5 0 ) .

S o l a m e n t e p u e d e n ser s o c i o s ei E s t a d o N a c i o n a l , p r o v i n c i a s , m u n i c i p i o s ,

o r g a n i s m o s e s t a t a l e s y o t r a s s o c i e d a d e s e s t a t a l e s .E i c ap i t a l es t o t a l m e n t e e s t a ta l y se r e p r e s e n t a con c e r t i f i c a d o s n o m i n a t i v o s .

E j e m p l o s : S o c i e d a d e s del E s t a d o ; S o c i e d a d de e c o n o m í a m i x t a ; SA de p a r t i c ipac ión e s t a t a l mayor i t í i r i a ;

- Las P Ú B L I C A S : son las e n t i d a d e s a u t á r q u i c a s y las e m p r e s a s del E s t a d o .

Las ent idades aut árquicas : son a q u e l l a s que usa el E s t a d o p a r a r e a l i z a r sus

f ine s e s pec í f i cos y sus c a r a c t e r í s t i c a s son:

- T i e n e n f u n c i o n e s a d m i n i s t r a t i v a s o r e l a t i v a s a la g e s t i ó n de s e r v i c i o s p ú b l i

cos ( t i enen un fin e s t a t a l , no i n d u s t r i a l o c o m e r c i a l ) ;- Su p a t r i m o n i o es í n t eg ramen te e s t a t a l (e s to s ign i f i c a que no p u e d e n p a r t i c i

p a r c a p i t a l e s p r i v a d o s ) y d i f e r e n t e del p a t r i m o n i o del E s t a d o ;- D i c t a n a c t o s a d m i n i s t r a t i v o s y c e l e b r a n c o n t r a t o s a d m i n i s t r a t i v o s ;- Se les a p l i c a un r é g i m e n j u r í d i c o de d e r e c h o p ú b l i c o .

etc.

L a s E m p r e s a s del E s t a d o : son a q u e l l a s que usa el E s t a d o p a r a r e a l i z a r ac

t i v i d a d e s c o m e r c i a l e s o i n d u s t r i a l e s o d e e x p l o t a c i ó n de s e r v i c i o s p ú b l i c o s ;

se les a p l i c a un r é g i m e n j u r í d i c o m i x t o (de d e r e c h o p ú b l i c o y p r i v a d o s e g ú nl a s c a r a c t e r í s t i c a s de los a c t o s qu e r e a l i z a n ) .E j e m p l o s : YPF o A e r o l í n e a s a n t e de ser p r i v a t i z a d a s .

¿ P o r qué s u r g e n las e n t i d a d e s d e s c e n t r a l i z a d a s ?

P o r q u e la a d m i n i s t r a c i ó n p ú b l i c a fue a u m e n t a n d o su c a m p o de a c c i ó n y

n e c e s i t a n d o má s e n t e s e s p e c i a l i z a d o s qu e c u m p l i e r a n d i v e r s a s f u n c i o n e s , y lam a n e r a má s o r d e n a d a era que e s o s e n t e s e s t u v i e r a n d e s v i n c u l a d o s de la a d m i n i s t r a c i ó n c e n t r a l i z a d a p e r o sin d e s c u i d a r sus o b j e t i v o s y ba jo la v i g i l a n c i a del

E s t a d o . E s t a s e n t i d a d e s p ú b l i c a s e s t a t a le s p e r t e n e c e n a la o r g a n i z a c i ó n a d m i n i s t ra t iva y son c r e a d a s por el E s t a d o .

L a d e s c e n t r a l i z a c i ó n de e s t o s e n t e s p u e d e ser de 2 c l a s e s :

1 ) T e r r i to r i a l : el e n t e t i e n e c o m p e t e n c i a d e n t r o de un l í m i t e g e o g r á f i c o (ej:

e l m u n i c i p i o t i e n e d e n t r o de su p o r c i ó n g e o g r á f i c a c o m p e t e n c i a p a r a e n t e n d e re n a s u n t o s a d m i n i s t r a t i v o s l o c a l e s ) .

2 ) I n s t i t u c i o n a l : el e n t e t i e n e c o m p e t e n c i a s o b r e un fin d e t e r m i n a d o , e x c l u

s i v o o p u n t u a l (ej; las u n i v e r s i d a d e s -son e n t i d a d e s a u t á r q u i c a s - t i e n e n un fin

p u n t u a l de c a r á c t e r a d t n i n i s t r a t i v o s o l a m e n t e -ni c o m e r c i a l ni i n d u s t r i a l ; Y PF

c u a n d o era e m p r e s a del E s t a d o t e n í a un fin d e t e r m i n a d o ) .

O t r o s a u t o r e s h a b l a n t a m b i é n de e n t i d a d e s a t i ' p i c a s co n r é g i m e n j u r í d i c oe s p e c i a l .

¿ Cuál es el órgano compet ent e para crear ent idades descent ra l izadas?

Si son E M P R L S A S D E L E S T A D O : son c r e a d a s por el P o d e r E j e c u t i v o .

S i son E N T I D A D E S A U T Á R Q U I C A S , hay d i s t i n t a s o p i n i o n e s :

a ) P a r a a l g u n o s a u t o r e s ( D i e z ) las d e b e c r e a r el C o n g r e s o m e d i a n t e una ley.

S o s t i e n e n que la c o m p e t e n c i a es e x c l u s i v a del C o n g r e s o N a c i o n a l ya que la CN

(a r l . 75 inc 20) le a s i g n a la f acu l t ad de c r e a r , s u p r i m i r e m p l e o s y f i jar sus

a t r i b u c i o n e s (y se e s t a r í a c r e a n d o el en te pa ra el que d i c h o s e m p l e o s f u e r o ne s t a b l e c i d o s ) .

b ) P a r a o t r o s ( M a r i e n h o f f ) , el ó r g a n o c o m p e t e n t e p a r a c r e a r l a s es el P o d e r

E j e c u t i v o m e d i a n t e un D e c r e t o , ya que a t r a v é s del art 99 inc. i CN ( " z o n a de

re s e rva de la a d m i n i s t r a c i ó n " ) se e s t a b l e c e que el P r e s i d e n t e , c o m o Je f e S u p r e m o

d e la N a c i ó n , t i e n e a su c a r g o la a d m i n i s t r a c i ó n g e n e r a l del pa í s y ias e n t i d a d e s

a u t á r q u i c a s p e i te n e c e n a e s a z o n a de re s e rva y son v ig i l adas por el P ode r E jecu l ivo .

L o s qu e s o s t i e n e n e s t a p o s t u r a c r i t i c a n la p o s i c i ó n a n t e r i o r , e x p r e s a n d o qu e

c r e a r y s u p r i m i r e m p l e o s no s i g n i fi c a n e c e s a r i a m e n t e cveiw e n t i d a d e s a u t á r q u i c a s

( l a s c u a l e s t i e n e n , a d i f e r e n c i a de ios e m p l e o s , p e r s o n a l i d a d j u n ' d i c a y



p a t r i m o n i o ) ; a d e m á s s i s o n c r e a d a s e n f o r m a e x c l u s i v a p o r e l C o n g r e s o , e l P o d e r

E j e c u t i v o s o l o p o d r í a t e n e r c o n t r o l s o b r e l e g i t i m i d a d a l t e r a n d o l a r e l a c i ó n

j e r á r q u i c a ( a r t . 9 9 i n c . l ) .

c ) Hay qu ienes d icen que e s i m n f ac u l t ad c o n c u r r e n t e ( C a s s a g n e , D r o m i ) y

q u e l a s e n t i d a d e s a u t á r q u i c a s p u e d e n s e r c r e a d a s t a n t o p o r e l P o d e r E j e c u t i v o

c o m o p o r e l C o n g r e s o , s a l v o q u e d i c h a s e n t i d a d e s e s t é n r e l a c i o n a d a s c o n l a s

a t r i b u c i o n e s e x p r e s a s y e x c l u s i v a s q u e l a C o n s t i t u c i ó n l e d a a l C o n g r e s o ( e j :

a r t . 75 inc s 6 y 18 : Ban cos , Un i ve rs i dad es , aduan as , co r re os , t rans po r t e s ) en

c u y o c a s o s e r á n c r e a d a s p o r é l p a r l a m e n t o .S i la C o n s t i t u c i ó n n o p r e v e e e x p r e s a m e n t e l a c r e a c i ó n p o r e l C o n g r e s o , l o

c r e a e l P o d e r E j e c u t i v o .L o v e m o s e n el R e g l a m e n t o d e la L e y N a c i o n a l d e P r o c e d i m i e n t o s A d m i

n i s t ra t ivos (a r t . 97 ) : * ' . . . s i e l en te de s cen t ra l i z ado au tá rqu icamen te f ue re de los

c r e a d o s p o r e l C o n g r e s o e n e j e r c ic i o d e s u s f a c u l t a d e s c o n s t i t u c i o n a l e s . . . "

Control admin istrat ivo d e l a s e n t i d a d e s d e s c e n t r a l i z a d a s ( e n t e s a u t á r q u i c o s y

e m p r e s a s d e l E s t a d o ) y d e l a s s o c i e d a d e s d e l E s t a d o :

E s te con t ro l puede hace r lo l a admin i s t rac ión cen t ra l o e l T r ibuna l de Cuen ta s

de la Naci()n. y conf. a l Reg lamen ten de l a L ev de P roced . admin i s t ra t ivos (a r t . 97 )

- Si l a en t ida d e s c read a p t )r e l P L por med io de s us f acu l t a des exc lus iv a s

o to rgadas por l a CN (e s dec i r a t ravés de una l ey . como l a s Un ive rs idades ) e lcon t ro l s e rá s obre l a l eg i t imidad de s us ac tos s o lamen te (e s dec i r que no admi te

que s e emi tan ó rdenes o s e modi f ique e l a c to rev i s ado) y s ó lo puede s e r a cep tado

o rechazado ( s a lvo que l a l ey que l a c rea d i s ponga e l con t ro l ampl io s obre opor

t u n i d a d , m é r i t o y c o n v e n i e n c i a ) .

- S i f ue c reada en f o rma concur ren te (e s dec i r aque l l a s f acu l t ades no exc lu

s iva s de l Congre s o , que compe ten a l P E o a l P L ) . e l con t ro l e s s obre l eg i t imi

d a d , o p o r t u n i d a d , m é r i t o v c o n v e n i e n c i a d e l a c t o .

E l P od e r E jecu t i vo , a t ravés de l con t ro l qu e e je rce s obre e s tos en te s , pued e

i n t e r v e n i r l o c u a n d o e s t e h a y a a c t u a d o c o n m a l a v o l u n t a d .

R e q u i s i t o s d e l a i n t e r v e n c i ó n :- q u e h a y a u n a a c t i v i d a d a n o r m a l p o r u n t i e m p o b a s t a n t e p r o l o n g a d o ;- que e l ó rgano que s e va a in t e rven i r t enga ob l igac ión de obra r y- q u e s e r e h u s e a h a c e r l o , q u e n o c u m p l a c o n s u o b l i g a c i ó n .

P a r a l a s e n t i d a t l e s c o n s t i t u i d a s c o m o personas jur íd icas pr ivadas ( l a s s o

c iedades ) no hay con t i^o l admin i s t ra t ivo pe ro s e ap l i c a e l con t ro l in t e rno , po r

i n t e r m e d i t ) d e l a S I G E N y e l e x t e r n o , p o r l a A G N .

I n t e r v e n c i ó n d e l E s t a d o : s i g n i f i c a q u e e l E s t a d o v a a t o m a r p a r t e e n l aa c t i v i d a d p r i v a d a e c o n ó m i c a , a p l i c a n d o e l p r i n c i p i o d e s u b s i d i a r i e d a d ( e s d e c i r,

s ó l o c u a n d o n o h a y a i n i c i a t i v a p r i v a d a o c u a n d o é s t a s e a i n s u f i c i e n t e ) , p a i - aa y u d a r a s a t i s f a c e r l a s n e c e s i d a d e s d e l o s p a r t i c u l a r e s ( s ea p a r a a y u d a r a ld e s a r r t ) l l o i n d i v i d u a l - , p a r a i m p u l s a r el b i e n e s t a r c o l e c t i v o , p a r a p r e s t a r d s e r

E l E s t a d o r e a l i z a a c t i v i d a d e s c o m e i c i a l e s e i n d u s t r i a l e s q u e d e b e r í a n l l e v a ra cabo los pa r t i cu la re s , pe ro como e l los no lo hacen o lo hacen ma l . e l E s tadoi n t e r v i e n e y s e h a c e c a r g o d e e s a a c t i v i d a d s u b s i d i a r i a m e n t e .

¿ C ó m o i n t e r v i e n e o p a r t i c i p a ? . A t r a v é s d e i a c r e a c i ó n d e :

~ E m p r e s a s e s t a t a l e s io ¿ i d q u i r ie n d o o e x p r o p i a n d o p r i v a d a s )

- S o c i e d a d e s c o m e r c i a l e s ( d e s u p r o p i e d a d t o t a l o p a r c i a l ) o p a r t i c i p a n d ocon s us acc iones en una de e l i a s .

Además , e l E s t¿ ido cuen ta con s u je tos a t ix i l i a re s pa ia l l eva r a c abo e s t a s

a c t i v i d a d e s : i n s t i t u c i o n e s , a g r u p a c i o n e s i n t e r m e d i a s y a s o c i a c i o n e s d e p e r s o n a sq u e p u e d e n a c t u a r j u n t o a ó r g a n o s a d m i n i s t r a t i v o s e s p e c í f i c o s ( c o g e s t i ó n ) o e nf o r m a e x c l u s i v a ( a u t í ) g e s t i ó n ) .

F n indac ion es ( ley 19 .8 36) : e s una o rga n izac ión c read a pa ra f ine s be né f i co s ,

y su c o m p o n e n t e f u n d a m e n t a l e s s u p a t r i m o n i o t y n o q u e s e u n a n p e r s t ) n a scom o en ia s a s oc ia c iones y co rporac i ones ) . S u f undador l e a s igna a e s a f undac iónun pa t r imon io a f ec tándo lo de por v ida a un f in e s pec í f i co no luc ra t ivo .

Anál is is de las en t idades descentral izadas (iHitár(| inc;i s y empresas del Ksta do):

I ) E N T I D A D E S A U T Á R Q U I C A S ( a rt 3 3 C ó d i g o c i v i l ) .- Eís l a p e i .s o n a j u r í d i c ap ú b l i c a e s t a t a l c o n c a p a c i d a d p a r a a u t o a d m i n i s t r a r s e .

C a r a c t e r í s t i c a s :- T i e n e n p e r s o n a l i d a d j u n ' d i c a p r o p i a ( a c t u a l m e n t e h a y a p r t k . 7 0 ) .

- No t i ene un rég i men jun 'd ico p rop i t ) ( a d i f e r e n c i a d e l a s e m p r e s a s y s o c i e d a des de l E s tad í . ) que t i ene s us l eyes ) po r e s o hay que t ene r muy en cuen ta lo( . | ue d ice l a no rma que i a c reó y s u e s t a tu to .

- S u pa t r imon io e s to t a lmen te e s t a t a l (no pueden pa r t i c ipa r c ap i t a l e s p r ivados )- S u f in e s e s t a t a l (nunca comerc ia l o indus t r i a l ) .

- S on c readas , en p r inc ip io , po r e l P ode r E jecu t ivo y s c i lo po r v ía excepc iona lpor e l P ode r L eg i s l a t ix 'o (cuando s e t ra t e de en te s \ ' i ncu lados a l t l e s a r ro l lo deac t iv idad es que i a Cons t i tuc icn i N ac iona l i e con l ' i e re al Co ng re s o . E j : en te sa d u a n e r o s , b a n c a r i o s . e d u c a t i v t> s , d e t t ' an s p o r t c s , d e c o l o n i z a c i ó n , COITCOS y

c o m u i n c a c i o n e s ) .

- S on ex t ingu idas por e l mis mo ó rgano que i a s c reo (e s dec i r e i P ode r E jecu t i -\o o e l L e iz i s i a t i \ ( ) ) .

- L os actt)s que d ic t an y los con t ra tos que ce leb ran s o n a d m i n i s t i ' a t i v o s .

- L j e r c e n d e r e c h o s y c o n t r a e n o b l i g a c i o n e s s i e n d o r e s p o n s a b l e s a n t e 3r t )s . enf o rma d i rec ta (por lo s hechos y ac tos que rea l i z an pa ra l l eva r a cabo s u ac t i -\ ' i dad ) . S egún D rom i e l E s ta do s e ra re s pons a b le p t ) r d i cha ac t iv id ad en f o r ma s ubs id ia r i a e ind i rec ta (e s dec i r cuando e l e t i l e no pueda cumpl i r con s uí e s p o n s a b i l i d a d ) .

- S u p e r s o n a l t i e n e c a l i d a d d e e m p l e a d o p ú b l i c o .

- S e Íe s ap l i c an Ins l eyes de de recho púb l i co (e j : i a l ey de p roced imien tosa d m i n i s t r a t i v o s y s u r e g l a m e n t o ) .

- t i ene f ue rza e jecu t iva pa ra cobra r t a s a s , impues tos , e t c .

- E c o n o m í a : el B a n c o C e n t r a l . B a n c o N a c i ó n A r g e n t i n a , C o m i s i ó n N a c i o n a l



( n o j e r á r q u i c o ) que c o n s i s t e en ve r i f i c a r la l e g i t i m i d a d del a c t o y no su o p o r

t u n i d a d , m é r i t o o c o n v e n i e n c i a .

D i f e r e n c i a s e n t r e a u t o n o m í a , a u t a r q u í a , a u t a r c í a v s o b e r a n í a :

A u t o n o m í a : p o t e s t a d que t i e n e una en t idad po l í t i c a o a d m i n i s t r a t i v a ( d e n t r ode l e s t ado) pa ra d ic t a r las l e y e s que r e g u l a r á n sus i n t e r e s e s p a r t i c u l a r e s s i e m p r eque s ean d ic t adas den t ro del m a r c o n o r m a t i v o g e n e r a l d a d o por un e n t e s u p e r i o r

A u t a r q u í a : la e n t i d a d a u t á r q u i c a se a u t o a d m i n i s t r a p e r o de a c u e r d o co n

u n a n o r m a e s t a b l e c i d a por una a u t o r i d a d s u p e r i o r que la v i g i l a (no es i n d e p e n d i e n t e c o m o la s o b e r a n í a ) . R e c i b e la ley d e s d e a f u e r a , es dec i r , no se da sus

p r o p i a s n o r m a s c o m o o c u r r e con los e n t e s a u t ó n o m o s , p e r o es c a p a z de d a r s e su

p r o p i o e s t a t u t o , y de r e g i r s e l i b r e m e n t e d e n t r o del m a r c o de la n o r m a que lo ha

c r e a d o . El e n t e a u t á r q u i c o d e b e t e n e r p e r s o n a l i d a d y p a t r i m o n i o p a r a c u m p l i rc o n sus f ine s , que d e b e n ser p ú b l i c o s . ( E j e m p l o la u n i v e r s i d a d , el B a n c o N a c i ó n

A r g . )

Aut arcía : f acu l t ad que t i e n e un e n t e de ser e c o n ó m i c a m e n t e a u t o s u fi c i e n te .

S o b e r a n í a : el E s t a d o s o b e r a n o l i e n e p o d e r s o b r e las p e r s o n a s y c o s a s que

e s t á n d e n t r o s u y o ; es la i n d e p e n d e n c i a t o t a l .

Clas i f icac ión de e n t i d a d e s a u t á r q u i c a s ;

- ENrn)ADI-:S A L T A U Q U Í C A S CON Ü A S I- : T L R K R I O R I A L . ( N I - S C I . . N T R A I . I / A Í U ) \ 1>()R RI:(I[(>N):

e x i s t e un t e r r i t o r i o -c i r c u n . s c r i p c ió n d e n t r o del c u a l ei en te rea l i z a su a c t i v i d a d .E j e m p l o : los m u n i c i p i o s (art. 5 CN: d e n t r o de ese á m b i t o el en te l l eva a c a b ot o d a s sus c o r r e s p o n d i e n t e s a c t i v i d a d e s , que p u e d e c o m p r e n d e r d i v e r s a s m a t e r i a s de a d m i n i s t r a c i ó n , p e r o no p u e d e e j e r c e r d i c h a a c t i v i d a d f u e r a de ese t e r r i to r io , es d e c i r que t i e n e c o m p e t e n c i a g e n e r a l p e r o de c a r á c t e r l o c a l ) .

- ENTIDAIM^S AUTARQ UÍCA S CON lusí;: I N S T R N I C I O N A I . (Í)I-.SCI;NTRALIZACI()N POR s t - R V I N O S ) :

s o n a q u e l l a s c r e a d a s co n f ine s e s pec í f i cos o d e s e r v i c i o s p ú b l i c o s e s p e c í f i c o s .

E l e l e m e n t o c a r a c t e r í s t i c o no es un t e r r i to r io , s ino ei fin que debe s a t i s f ace r ei

e n t e s e g ú n ia a c t i v i d a d que d e s a r r o l l a n .P u e d e e s t a r ei e lemen to t e r r iU)r io , pe ro no c o m o e l e m e n t o e s e n c i a l , s i n o

c o m o a c c e s o r i o del á m b i t o f í s i c o d e n t r o del c u a l la e n t i d a d a u t á r q u i c a p u e d e

a c t u a r p a r a c u m p l i r ei fin conc re to c jue mot iv t ) su c r e a c i ó n .E j e m p l o : U n i v e r s i d a d de C ó r d o b a .

F s i a s e n t i d a d e s a u t á r q u i c a s i n s t i t u c i o n a l e s se c la s i f i c an s e i iún la a c t i v i d a d

c |ue l levan a c a b o :

- E d u c a c i ó n : las U n i v e r s i d a d e s N a c i o n a l e s y e n t i d a d e s ( C o n s e j o N a c i o n a l de

E d u c a c i ó n . F o n d o N a c i o n a l de A r t e s , etc).

- D e f e n s a : D i r e c c i ó n N a c i o n a l de F a b r i c a c i o n e s M i l i t a r e s y R e g i s t r o N a c i o n a l

d e ias P e r s o n a s , etc.- S a l u d p ú b l i c a : ei i n s t i t u t o N a c i o n a l de S a l u d m e n t a l , el . s e rv ic io nac iona l de

r e h a b i l i t a c i ó n , etc.- O b r a s p ú b l i c a s : D i r e c c i ó n N a c i o n a l de V i a l i d a d .

- V i v i e n d a : el F O N A V l ( F o n d o N a c i o n a l p a r a ia v i v i e n d a ) ia ca ja f ede ra l de

d e v a l o r e s , etc.

- E n t e s R e g u l a d o r e s de s e r v i c i o s p ú b l i c o s : son e n t i d a d e s a u t á r q u i c a s que se

e n c a r g a n de r e g u l a r y c o n t r o l a r la p r e s t a c i ó n de s e r v i c i o s p ú b l i c o s p r i v a t i z a d o s y son e l e g i d o s por ei E s t a d o en bas e a su i d o n e i d a d t é c n i c a en c a d as e r v i c i o que r e g u l a n .

E j e m p l o s : ( E n a r g a s ) e n t e del gas, ( E N R E ) e n t e de la e l e c t r i c i d a d , ( E N R E N )

e n t e r e g u i a d o r n u c l e a r . ( E T O S S ) , e n t e del a g u a , e n t e de los t e l é f o n o s (CNC)

2 ) E M P R E S A S DE L E S T A D O . - Son p e r s o n a s j u r í d i c a s p ú b l i c a s ( r e g i d a s porla ley 1 3 . 6 5 3 ) c u y o f1n es :

- d e s a r r o l l a r una a c t i v i d a d c o m e r c i a l o i ndus t r i a l o

- p re s t a r un s e r v i c i o p ú b l i c o i n d u s t r i a l o c o m e r c i a l (a d i f e r e n c i a de las e n t i d a d e s a u t á r q u i c a s que r e a l i z a n s e r v i c i o s s o c i a l e s , de e n s e i u m z a , c u l t u r a l e s ,e t c ) que el E s t a d o , por r a z o n e s de i n t e ré s púb l i co , cons ide ra que es n e c e s a r i or e a l i z a r

E n A r g e n t i n a , la m a y o r í a de las e m p r e s a s del E s t a d o se t r a n s f o r m a r o n en

S o c i e d a d e s del E s t a d o (YPF, A e r o l í n e a s A r g e n t i n a s . F e r r o c a r r i l e s . Gas del Es

t a d o ) y l u e g o f u e r o n p r i v a t i z a d a s . La ven ta ja de ias p r i v a t i z a c i o n e s es que se

t e r m i n a ctm los m o n o p o l i o s p ú b l i c o s : a n t e s una . s o la empres a se e n c a r g a b a t a n

to de la p r o d u c c i ó n c o m o del t r a n s p o r t e y d i s t r ibuc i ( )n del s e r v i c i o en t o d o el

p a í s c o m o E n t e l . F e r r o c a r r i l e s A r g e n t i n o s , etc.

; .Qué es la N a c i o n a l i z a c i ó n de e m p r e s a s ? O c u r r e c u a n d o c u a n d o una e m p r e s a

p r i v a d a p a s a a m a n o s del E s t a d o , el c u a l se e n c a r g a r á de su e x p l o t a c i ó n .

E i E s t a d o a d q u i e r e esa e m p r e s a , e x p r o p i á n d o l a , c o m p r á n d o l a o a d q u i r i e n d o la m a y o r í a de sus a c c i o n e s . Esa e m p r e s a p r i v a d a que se t ran f l e re al E s t a d op u e d e a d q u i r i r 2 f o r m a s :

- la púb l i ca e s t a t a l : en es te ca s o ei E s t a d o p u e d e no da r l e pe rs ona l idad jun 'd i ca

(y ia e m p r e s a se i n t e g r a a la a d m i n i s t r a c i ó n c e n t r a l i z a d a ) ó d a r l e p e r s o n a l i d a dj u r í d i c a fia empi -e s a pa s a a ser una n u e v a e n t i d a d p ú b l i c a e s t a t a l que i n t e g r a la

a d m i n i s t r a c i ó n d e s c e n t r a l i z a d a ) .

- la p r i v a d a de p r o p i e d a d e s t a t a l : en es te ca.so la e m p r e s a s i g u e c o m o tal ( se

a p l i c a el r é g i m e n p r i v a d o ) a u n q u e p e r t e n e c e al E s t a d o .

E n nues t ro pa i ' s se n a c i o n a l i z a r o n e m p r e s a s h a s t a la d é c a d a del 50 a p r o x i m a d a m e n t e , p e r o d e s d e h a c e v a r i o s a t i o s que se a p l i c a el m é t o d o i n v e r s o : ia

p r i v a t i z a c i ó n .

Caract er í s t icas :

a." D e r e c h o que se les a p l i c a (an 1): se les a p l i c a un r é i i i m e n m i x t o

- d e d e r e c i i o p r i v a d o p a r a las ac t iv idades e s pec i ' f i c a s que r e a l i z a n ( a c t i v i d a des indu . s t r i a l e s y c o m e r c i a l e s , c o m o c u a n d o p r e s t a n un s e r v i c i o c o m e r c ia l o i ndus t r i a l a t e r c e r o s , a t r a v é s del t r a n s p t ) r t e ) : y

- d e r e c h o p ú b l i c o p a r a s u s r e l a c i o n e s c o n l a a d m i n i s t r a c i ó n c e n t r a l o c o n



o t ra en t idad e s t a t a l (p rov inc ia s , en t idades au tá rqu ica s , e t c . ) y con e l s e rv ic io

p ú b l i c o q u e t u v i e r a a s u c a r g o .

b .- T i e n e p e r s o n a l i d a d i u r í d i c a p r o p i a y s e a u t o a d m i n i s t r a n

c - S o n c r e a d a s y e x t i n g u i d a s p o r e l P o d e r E j e c u t i v o y f u n c i o n a n b a j o s udependenc ia ( l a re l ac ión e s admin i s t ra t iva o de tu t e l a , no j e rá rqu ica ) e l cua ll e s d e s i g n a r á u n s í n d i c o a c a d a e m p r e s a p a r a q u e c o n t r o l e s u s a c t o s y l ein f o rme s obre l a ma rcha f inanc ie ra de l a empres a (a r t . 7 ) .

d . - L as empres a s deben p re s en ta r l e a l P E e l p l an de acc ión ( l l amado memor ia )q u e v a n a d e s a r r o l l a r e n e l a ñ o ( lo s f in e s , q u é a c t i v i d a d e s h a r á n p a r alogra r los , e l p re s u pues to de e s a s ac t iv idades , e s dec i r l o s c réd i tos pa ra ga s tos einve rs iones ) .

e . - E l con t ro l de l p re s upues to lo rea l i z a l a Contadur ía G eneral de la Nac ióny la Sind icatura General de Empresas Públ icas ( q u i e n a d e m á s t i e n e e lcon t ro l de l ega l idad -a r t s . 3 y 4 - ) y una vez t e rminada l a a c t iv idad de e s ei\ño d e t a l l a d a e n l a m e m o r i a , l a e m p r e s a t i e n e 4 m e s e s p a r a p r e s e n t a r d i c h op lan de acc ión an te e l Tribuna! de Cuentas de la Nación.

E s te T r ibuna l redac ta un in f o rme s obre e l re s u l t ado de e s a memor ia y s e lom a n d a a l P o d e r E j e c u l i v o , e l c u a l l e r e m i t e t o d o s e s t o s d o c u m e n t o s a lC o n g r e s o ( a r t s . 5 y 6) . De e s t a f o rma d i cho T r ibuna l hace e l con t ro l co n tab l ede l a s em pre s a s : f i s ca l i z a el de s a r ro l lo de l p re s upu es to , ve r i f i c a cóm o s e

mane ja e l pa t r imon io de l a empres a y s u exp lo tac ión y s e f i j a que no s eomi ta l a l ey . Cuando de tec ta a lgo anorma l s e lo comunica a l a empres a y s ie s t a no lo regu la r i za , s e l e in i c i an acc ion es l ega le s . L as empr es a s debe nf ac i l i t a r l a s t a rea s de f i s ca l i z ac ión de l T r ibuna l de Cuen ta s .

f.- N o puede n s e r dec la rad as en qu ieb ra (a r t . 10 ) : s i e l P ode r E jec u t iv o re s u e l v e l i q u i d a r o d i s o l v e r l a d e b e r á i n d i c a r q u é s e h a c e c o n e l p a t r i m o n i o( p u e d e t r a n s f e r i r l o a o t r a e m p r e s a d e l E s t a d o o in g r e s a r l o p r o d u c i d o a lT e s o r o N a c i o n a l ) s i e m p r e q u e a n t e s p a g u e e l p a s i v o q u e f a l t e . T a m b i é np u e d e t r a n s f o r m a r l a e n . s o c i e d a d d e l E s t a d o .

L 2 . - S us b ienes s on e s t a t a l e s .

h . - P u e d e n c e l e b r a r a c t o s u n i l a t e r a l e s y c o n t r a t t) s a d n ú n i s t r a l i v o s o d e o b j e t opr ivad t ) (en e s t e ú l t imo ca s o e l a c to o con t ra to s e reg i rá po r e l de recho

pr ivado pe ro t ambién por e l púb l i co , en cuann> a s us re l ac iones con l aa d m i n i s t r a c i ó n , e l s e r v i c i o p ú b l i c o q u e t e n g a a su c a r g o , l a c o m p e t e n c i a d e len te que lo ce leb re ) .

i . - P e rs ona l : l o s f unc iona r ios s upe r io re s s on f unc iona r ios púb l i cos ( los que s ee n c a r g a n d e l g o b i e r n o d i r e c c i ó n , c o n d u c c i ó n ) r e g i d o s p o r l a s n o r m a s s o b r ef unc ión púb l i ca , m ien ta s que pa ra los dem ás emplea dos r ige e l de rech t i l abora l .

).- A c c i ó n c o n t r a e m p r e s a d e l E s t a d o :- s i e s s obre una re l ac ión de de recb t ) p r ivado , e l t r ibuna l compe ten te e s e l de

t raba jo (y s e r ige por e l de s p ido en e l con t ra to de t raba jo ) .

- s i e s una re l ac ión de f unc ión púb l i ca e s e l f ue ro f ede ra l (y s e r ige por e l

d e s p i d o e n e l e m p l e o p ú b l i c o ) .

F O R M A S S O C I E T A R I A S

D i f e r e n c i a s e n t r e e m p r e s a s d e l E s t a d o v s o c i e d a d e s d e l E s t a d o

C u a n d o e l E s t a d o f o r m a u n a s o c i e d a d c u y o f in e s p r e s t a r u n s e r v i c i o p ú b l i c o

indu . s tr i a l o com erc i a l s e l a l l am a " emp res a de l E s tad o" , pe ro cua nd o el E s tad of o r m a u n a s o c i e d a d c u y o f i n e s r e a l i z a r a c t i v i d a d e s i n d u s t r i a l e s o c o m e r c i a l e sc o m o u n a s o c i e d a d d e d e r e c h o p r i v a d o , y a n o s o n e m p r e s a s d e l E s t a d o s i n oe m p r e s a s P R I V A D A S d e p r o p i e d a d d e l E s t a d o y s e l e s a p l i c a e l d e r e c h o p r i v a d o .

Entonces: t a n t o i as e m p r e s a s c o m o l a s s o c i e d a d e s t i e n e n a c t i v i d a d e s i n d u s t r i a l e s y c o m e r c i a l e s p e r o m i e n t r a s q u e a l a s 1 ra s . s e l e ap l i c a un rég imen mix to ,e n l a s ú l t i m a s s e a p l i c a e l d e r e c h o p r i v a d o c o m e r c i a l ( l e y e s y u s o s m e r c a n t i l e s ,a g i l i d a d c o m e r c i a l , l i m i t a r l a r e s p o n s a b i l i d a d d e l E s t a d o c u a n d o s e h a c e n S A oS R L , e t c . ) a u n q u e p u e d e n s e r a p l i c a d a s a i s l a d a m e n t e a l g u n a s n o r m a s d e d e r e cho púb l i co con re s pec to a l a d i recc ión y con t ro l que s obre e l l a s e j e rce l a Admin i s t r a c i ó n P ú b l i c a .

C o n r e s p e c t o a e s t o d e q u e e x i s t a n e m p r e s a s e s t a t a l e s c o n f o r m a p r i v a d a ,a l g u n o s a u t o r e s ( G o r d i l l o ) c o n s i d e r a n q u e n o p u e d e n c o e x i s t i r d e n t r o d e l E s t a d of o rma s púb l i c a s y p r iva das porq ue s e vo lve r í a a t ene r en cuen ta l a T eor í a de l ad o b l e p e r s o n a l i d a d d e l E s t a d o .

P a r a o t r o s a u t o r e s ( C a s s a g n e ) e s t a t e o r í a n o t i e n e n a d a q u e v e r c o n q u e e i

E s t a d o p u e d a c r e a r u n a n u e v a e n t i d a d c o n p e r s o n a l i d a d j u r í d i c a p r o p i a , d i f e r e n t e a l a de l E s tado .

L a s S o c i e d a d e s d e l E s t a d o s u r g e n p o r q u e e l E s t a d o c o m i e n z a a p a r t i c i p a re n l a e c o n o m í a d e l p a í s c o m o a c t o r (y n o s o l o c o m o g u a r d i á n d e l o s d e r e c h o s d e

l o s h a b i t a n t e s ) , s i é n d o l e m a s e f e c t i v a s l a s l e y e s y u s o s m e r c a n t i l e s , q u e l ep e r m i t e n l o g r a r u n a g e s t i ó n á g i l y o b t e n i e n d o m a y o r e s p o s i b i l i d a d e s t l e f i n a n ciación.

C a r a c t e r í s t i c a s g e n e r a l e s :

- T i e n e n c o m o b a s e l a S o c i e d a d A n ó n i m a , a u n q u e c o n d i f e r e n c i a s .

- N o i n t e g r a n i o s c u a d r o s d e l a a d m i n i s t r a c i ó n p ú b l i c a ( a u n q u e s e a p l i c a e l

d c h o . a d m e n r e l a c i o n e s j u r í d i c a s d e a d m i n i s t r a c i ó n , d i r e c c i ó n y c o n t r o l ) .- N o p u e d e n s e r d e c l a r a d a s e n q u i e b r a s a l v o l o d i s p u e s t o p o r o r d e n d e l E s t a d oya que s i e :npre e s e s t e e l que i rá a l re s ca te de l a s mis mas .

- A u n q u e t i e n e n u n a c o n d i c i ó n j u r í d i c a p r i v a d a , l a m a y o r í a d e l a d o c t r i n a

cons id e ra que debe ap l i c a rs e l a ju s t i c i a f ede ra l , pa ra re s gu a rda r io s in t e r e s e sd e l E s t a d o N a c i o n a l c u a n d o é . s t e c o n t r o l a , a d m i n i s t r a o e s d u e ñ o d e i as oc ied ad , a t ravés de l a idone idad y e s pec i a l i z ac ión de l t r ibuna l f ede ra l . E nes tos p le i tos i a Nac ión e s pa r t e .

- Cu an do una s oc iedad e s p rov inc ia l , s ó lo s e ap l i c a i a l eg i s l ac ión loca l pa rareg la r i a s re l ac iones de d i recc ión y con t ro l (e s dec i r , aque l los a s pec tos que

c o r r e s p o n d e n a l d e r e c h o a d m i n i s t r a t i v o ) .

- N O s e e x i g e e l r e c l a m o p r e v i o a d e m a n d a r a u n a s o c i e d a d d e l E s t a d o : a u n i a s a s a m b l e a s o r d i n a r i a s y e x t r a o r d i n a r i a s . S e c o m p r e n d e n t a m b i é n a q u e l l a s



q u e e l n u e v o a r t 3 2 , c u a n d o h a b l a d e l r e q u i s i t o d e l r e c l a m o a d m i n i s t r a t i v o

p r e v i o a d e m a n d a r a i E s t a d o , n o e x c l u y e d e e s t e r e q u i s i t o a l a s d e m a n d a s

c o n t r a s o c i e d a d e s d e l E s t a d o , se c o n s i d e r a q u e n o e s n e c e s a r i o e s t e r e c l a m o

p a r a d e m a n d a r l a s y a q u e n o e s e n t id a d a u t á r q u i c a y s i e l l e g i s l a d o r h u b i e r a

q u e r i d o q u e s e i n t e r p u s i e r a el r e c l a m o a d m i n i s t r a t i v o p r e v i o a u n a d e m a n d a

c o n t r a u n a s o c i e d a d d e l E s t a d o , l o h u b i e r a h e c h o e x p r e s a m e n t e c o m o l o

h i z o c o n l a s e n t i d a d e s a u t á r q u i c a s ( a r t s 3 1 y 3 2 r e f o r m a d o s p o r l e y d e e m e r

g e n c i a 2 5 . 3 4 4 ) .

Dentro de ellas hay 3 clases de sociedades del Estado:

I. - S O C I E D A D E S D E L E S T A D O P R O P I A M E N T E D I C H A S : es tán regu ladas en l a l ey 20 .705

( t i ene 9 a r t s ) .

- De f in ic ión (a r t l ) : s on aque l l a s que , con exc lus ión de toda pa r t i c ipac ión de

cap i t a l e s p r ivados , cons t i tuyan e l E s tado Nac iona l , l o s E s tados P rov inc ia l e s , i o s

munic ip ios , l o s o rgan i s mos e s t a t a l e s l ega lmen te au to r i zados , o l a s s oc iedades que

s e cons t i tuyan en o rden a lo e s t ab lec ido por i a p re s en te l ey , pa ra de s a r ro l l a r

ac t iv idades de e s e ca rác te r indus t r i a l o comerc ia l , o exp lo ta r s e rv ic ios p i íb l i cos .

- S e l e s ap l i c a e l rég imen de l a s s oc iedades anón imas (a r t . 2 ) s a lvo t emas

p u n t u a l e s ( c o m o q u e p u e d e n s e r s o c i e d a d e s u n i p e r s o n a l e s o q u e i o s p a r t i c u l a -s n o p u e d e n s e r s o c i o s ) .

- N o p u e d e n i n c o r p o r a r c a p i t a l e s p r i v a d o s ( a r t . 3 ) n i t r a n s f o r m a r s e e n s o c i e

d a d e s c o n p a r t i c i p a c i ó n e s t a t a l m a y o r i t a r i a , p e r o el P o d e r E j e c u t i v o p u e d e t r a n s

f o r m a r e n s o c i e d a d e s d e l E s t a d o , c u a l q u i e r s o c i e d a d a n ó n i m a c o n p a r t i c i p a c i ó n

m a y o r i t a r i a , s o c i e d a d e s d e e c o n o m í a m i x t a o e m p r e s a s d e l E s t a d o ( a r t . 9 )

- S u c a p i t a l s e r e p r e s e n t a p o r " c e r t i f i c ad o s n o m i n a t i v o s " ( a r l . 4 ) s o l o n e g o

c iab le s en t re l a s pe rs onas de l a r t í cu lo i ( E s t a d o n a c i o n a l , p r o v i n c i a s , m u n i c i

p i o s e t c . e x c l u y é n d o s e a l o s p a r t i c u l a r e s ) .

- No pueden s e r dec la radas en qu ieb ra y s u l iqu idac ión s e l l eva a c abo por e l

pode r e j ecu t ivo con l a p rev ia au to r i zac ión l eg i s l a t iva (a r t . 5 ) .

- No s e l e s ap l i c an l a s l eyes de con tab i l idad , de obra s p i ib l i c a s n i de p roce

d i m i e n t o s a d m i n i s t r a t i v o s ( a r t , 6 ) .

- E j e m p l o s : L o t e r í a N a c i o n a l : C a s a d e M o n e d a ; A T C ; I n s t i tu t o N a c i o n a l d e

R e a s e s u r o s ( I N D E R ) : A d m i n i s t r a c i ó n G e n e r a l d e P u e r t o s ( A G P ) .

I L - S O C I E D A D E S A N Ó N I M A S C O N P A u n c i P A C i ó N E S T A T A L M A Y O R I I A R I A ( l ey 19 .550 a r t s .

3 0 8 a 3 1 4 ) :

-De f in ic ión (a r t s . 308 y 309) : . s oc iedades anón im¿ i s en donde e l E s tado Na

c i o n a l , l o s E s t a d o s P r o v i n c i a l e s , l o s M u n i c i p i o s , l o s o r g a n i s m o s e s t a t a l e s l e g a l

m e n t e a u t o r i z a d o s a l e f e c t o , o l a s s o c i e d a d e s a n ó n i m a s s u j e t a s a e s t e r é g i m e n

s e a n p r o p i e t a r i o s e n f o r m a i n d i v i d u a l o c o n j u n t a d e a c c i o n e s q u e r e p r e s e n t e n

por lo meno s e i 51 % de l c ap i t a l s oc ia l y que s ean s u f i c i en te s pa ra p re va le ce r en

q u e r e ú n a n c o n p o s t e r i o r i d a d a l c o n t r a t o d e c o n s t i t u c i ó n , l o s r e q u i s i t o s n o m b r a d o s .

- D i rec to re s y s índ ico s (a r t s 310 y 31 i ) : pa ra de s ign a r lo s s e ap l i c a n l a si n h a b i l i d a d e s e i n c o m p a t i b i l i d a d e s e n la S o c i e d a d A n ó n i m a ( n o p u e d e n s e r l o sf a l l i d o s n i l o s c o n d e n a d o s p e n a l m e n t e p o r d e l i t o s d o l o s o s , p e r o s í p u e d e s e r u n

f u n c i o n a r i o p ú b l i c o , l ó g i c a m e n t e ) y si e l c a p i t a l p r i v a d o a l c a n z a e l 2 0 % p o d r áe s t a m i n o r í a e l e g i r a l m e n o s i s í n d i c o .

- P é rd ida de l a mayor ía po r e l E s tado (a r t . 313) : s i l a s oc iedad de ja de t ene r

m a y o r í a ( p o r q u e v e n d e s u s a c c i o n e s o n o s u s c r i b i ó a u m e n t o s d e l c a p i t a l ) d e j a nd e a p l i c a r s e e s t a s n o r m a s y s e a p l i c a n l a s n o r m a s c o m u n e s .

- N o p u e d e s e r d e c l a r a d a e n q u i e b r a . L a l i q u i d a la a u t o r i d a d a d m i n i s t r a t i v aq u e d e s i g n e e l E s t a d o ( a r t . 3 1 4 ) .

E j e m p l o s : T a l l e r e s N a v a l e s D á r s e n a N o r t e ( T A N D A N O R ) ; C o r p o r a c i ó n

A n t i g u o P u e r t o M a d e r o ; C o m p a ñ í a A z u c a r e r a L a s P a l m a s .

I l L - S O C I E D A D E S de E C O N O M Í A M I X T A : es tán reguladas en la ley 12.962 (14 arts )

- D e f i n i c i ó n ( a r t . I ) : s o c i e d a d e s q u e f o r m a e l E s t a d o N a c i o n a l , l o s e s t a d o sp r o v i n c i a l e s , la s m u n i c i p a l i d a d e s o l a s e n t i d a d e s a d m i n i s t r a t i v a s a u t á r q u i c a sden t ro de s us f acu l t ades l ega le s , po r una pa r t e , y lo s c ap i t a l e s p r ivados por i a

o t ra , pa ra la exp lo tac ión de em pre s a s que t engan por f ina l idad l a s a t i s f acc ió nd e n e c e s i d a d e s d e o r d e n c o l e c t i v o o l a i m p l a n t a c i ó n , e l fo m e n t o o e l d e s a r r o l l od e l a s a c t i v i d a d e s e c o n ó m i c a s . E n o t r a s p a l a b r a s , p o r u n l a d o e s t á e l E s t a d o ypor e i o t ro un pa r t i cu la r .

- S u ob je to s oc ia l puede cons i s t i r en :

a ) s a t i s f ace r neces idades co lec t iva s (y en e s t e c a s o s e ra una pe rs ona ded e r e c h o p ú b l i c o ) , o

b ) de s a r ro l l a r a c t iv idades econ ómic as ( s i endo una pe rs ona de de recho p r iv¿ ido)

S e a p l i c a a d e m á s d e e s t a l e y e l C ó d i g o d e C o m e r c i o ( a r t s . 2 y 3 ) .

P a r a m u c h o s a u t o r e s ( C a s s a g n e ) n o e s c o r r e c t o q u e p r e s t e n s e r v i c i o s p ú b l i c o s y l a s c o n s i d e r a n d e c a r á c t e r p r i v a d o .

- L o s a p o r t e s d e l E s t a d o p u e d e n s e r d e c u a l q u i e r cla.se (a r t . 4 ) . E j : d ine ro ,t í t u l o s p ú b l i c o s , e s p e c i e , c o n c e s i ó n d e b i e n e s e n u s u f r u c t o , a n t i c i p o s f i n a n c i e

r o s , p r i m a s y s u b v e n c i o n e s , a p o r t e t e c n o l ó g i c o , e x e n c i ó n d e i m p u e s t o s y p r o

t ecc ión f i s ca l , ga ran t í a s de in t e ré s a l c ap i t a l i nve r t ido por los pa r t i cu la re s , con

c e s i ó n d e p r i v i l e g i o s d e e x c l u s i v i d a d o m o n o p o l i o .

- Núm ero de s oc io s : s e ap l i c a e l a r t . 1 de l a l ey de s oc ied ade s (195 50) por

ende a l canza con 2 s oc ios (e l E s tado y una pe rs ona p r ivada , s ea f í s i c a o ju r íd ica )

- E l p re s iden te de l a s oc iedad , e l s índ ico y a l menos 1 /3 de l número ded i r e c t o r e s s o n n o m b r a d o s p o r el E s t a d o y l o r e p r e s e n t a n ; i o s d e m á s d i r e c t o r e s

i o s d e s i g n a n l o s a c c i o n i s t a s p a r t i c u l a r e s .

- N o p u e d e n s e r d e c l a r a d a s e n q u i e b r a p e r o s i l i q u i d a d a s .

- . i ef e de Gab in e te , Min i s t ros , S ec re ta r io Gene r a l de la P re s iden c ia , S ec re ta

http://cla.se/

http://cla.se/



- L a re s pons ab i l idad de l E s tado s e l imi t a a s u apor t e s oc ie t a r io (a r t 14 ) .

- S i e l ob je to de l a s oc iedad e s exp lo ta r un s e rv ic io púb l i co , cuando l a s oc ie d a d t e r m i n a s u d u r a c i ó n , el E s t a d o p u e d e t o m a r l a s a c c i o n e s d e l o s p a r t i c u l a r e sy t r a n s f o r m a s l a s o c i e d a d e n u n a e n t i d a d a u t á r q u i c a c o n t i n u a n d o c o n e l o b j e t ode u t i l i d t id púb l i ca (a r t . 12 ) .

- E j e m p l o : S o c i e d a d M i x l a S i d e r ú r g i c a A r g e n t i n a ( S O M L S A ) ; A t a n o r S A M ;C a r b o q u í m i c a A r g e n t i n a S A M : E d i t o r i a l U n i v e r s i t a r i a d e B s A s ( E U D E B A ) :

E L F U N C I O N A R I O O E M P L E A D O P U B L I C O

Def in ic ión : s egún e l a r t . 77 de l Cód igo P ena l e l f unc iona r io o empleado

p ú b l i c o e s a q u e l q u e p a r t i c i p a a c c i d e n t a l o p e r m a n e n t e m e n t e d e l e j e r c i c i o d e

f u n c i o n e s p ú b l i c a s , s e a p o r e l e c c i ó n p o p u l a r o p o r n o m b r a m i e n U ) d e a u t o r i d a d

c o m p e t e n t e .

P o d e m o s d e c i r q u e f u n c i o n a r i o , e m p l e a d o o a g e n t e p ú b l i c o s s o n a q u e l l a sp e r s o n a s q u e e j e c u t a n f u n c i o n e s e s p e c i f i c a s d e l E s t a d o .

D e t o d a s f o r m a s p a r a a l g u n o s a u t o r e s h a b r í a d i f e r e n c i a e n t r e e m p l e a d o y

f unc i t> na r io : mien t ra s que e l f unc iona r io t i ene l a s f acu l t ades dec i s o r i a s ( toma l a s

med idas que rep re s en tan l a vo lun tad de l E s tado ocupando los g rados mas a l t t ) s

de l a e s ca la j e rá rqu ica ) ; e l empleado s ó lo s e r í a e l que conc re ta (que e jecu ta ) l a s

dec i s iones que toma e l f unc iona r io , ocupando los g rados mas ba jos de j e ra rqu ía .

S egún Dromi s on todos agen te s púb l i cos pe ro los f unc iona r ios van a t ene r

m a y o r r e s p o n s a b i l i d a d , c o m p e t e n c i a , i ' e m u n e r a c i ó n , e t c .

D i f e r e n c i a c o n l a c a r g a p ú b l i c a :- l a c a rga púb l i ca e s una obl igación q u e t i e n e t o d o c i u d a d a n o d e p r e s t a r

d e t e r n t i n a d o s s e r v i c i o s c u a n d o e ! E s t a d o s e l o o r d e n e .

- N o s e n e c e s i t a e l c o n s e n t i m i e n t o d e l c i u d a d a n o , y a q u e d e b e c u m p l i r l oaunque no qu ie ra (e j : s e r au to r idad de mes a en los comic ios , hace r e l s e rv ic iom i l i t a r c u a n d o e r a o b l i g a t o r i o , e t c ) ;

-no s e l e paga un s ue ldo (a lo s umo v iá t i cos ) ,

-no s e puede ex imi r pagando y debe ex i s t i r una l ey que l a imponga .E n camb io e l f unc io na r io d ebe acep ta r el t raba jo que l e o f rece e l E s ta do

( h a y u n c o n t r a t o ) a c a m b i o d e u n s u e l d o . E n t o n c e s s u s c a r a c t e r í s t i c a s b á s i c a ss on : que e s una ac t iv idad den t ro de un o rgan i s mo de l E s tado , vo lun ta r i a y remun e r a d a .

L a r e l a c i ó n e n t r e el f u n c i o n a r i o p ú b l i c o y la o r g a n i z a c i ó n a d m i n i s t r a t i v a e s

con t rac tua l (pa rec ido a l con t ra to de t raba jo y k )cac ión de s e rv ic ios pe ro con un

rég imen e s pec ia l ya que e l con t ra t an te e s e l E s tado) .

Ley de regul 4 > del Empleo Públ ico Naciona l (L ey 25 .164) . - E s ta l ey s

a p l i c a a t o d o fu n c i o n a r i o d e l a A d m i n i s t r a c i ó n P ú b l i c a , s a l v o a l :

r i o s , S u b s e c r e t a r i o s , J e fe d e l a C a s a M i l i t a r , m á x i m a s a u t o r i d a d e s d eo r g a n i s m o s d e s c e n t r a l i z a d o s e i n s t i t u c i o n e s d e l a S e g u r i d a d S o c i a l ,m i e m b r o s d e l o s c u e r p o s c o l e g i a d o s , p e r s o n a s q u e e j e r z a n f u n c i o n e s d ej e r a r q u í a e q u i v a l e n t e a e s t a s .

- P e rs ona l m i l i t a r y de l a s F ue rza s de S egur id ad y P o l i c i a l e s (en ac t iv ida d o

re t i rados , s i p re s t an s e rv ic ios )

- P e rs ona l d ip lomá t i co o co inp i ' end ido en convenc iones co lec t iva s de t raba jo

- C l e r o .

Ingreso a l empleo públ ico . -

R e q u i s i t o s :

a - S e r a r g e n t i n o n a t i v o , p o r o p c i ó n o n a t u r a l i z a d o .

b -T ene r cond ic iones de conduc ta e idone idad pa ra e l c a rgo ( s e e l ige en ba s e a l

p r inc ip io de igua ldad en e l a cce s o a l a f unc ión púb l i ca a r t . 16 CN) .

c - Ap t i tud ps i co f i ' s i c a pa ra e l c a rgo .

I m p e d i m e n t t í s

a - S i f ue conde nad o por de l i to do lo s o (ha s ta que cu inp la l a pen a p r iva t iva dela l ibe r t ad o que p re s c r iba ) .

b - S i f ue condenado por de l i to en pe t ju i c io de l a Adnún i s t rac i ( '> n P úb l i ca Na c i o n a l , P r o v i n c i a l o M u n i c i p a l .

c - S i t i ene un p roces o pena l pend ien te que pueda da r luga r a condena pord e l i t o s e n u n c i a d o s e n a ) o b ) .

d - E l inhab i l i t ado pa ra e l e j e rc i c io de ca rgos púb l i cos .

e - E l s anc ionado (y no rehab i l i t ado) con exone rac ión o ce s an t í a en l a Ad tn .

f- E l que t enga l a edad p a ra jub i l a i ' s e ( s a lvo pe rs onas con r econ oc ida ap t i tu t i ) .

g - E l que e s t e en in f racc ión a l a s l eyes e l ec to ra le s y de l s e rv ic io mi l i t a r .

h - E l d e u d o r m o r o s o d e l F i s c o N a c i o n a l .

i - L os que hayan incur r ido en ac tos de f ue rza con t ra e l o rden ins t i tuc iona l y e l

s i s t e m a d e m o c r á t i c o .L as de s ignac iones que no cumplan los requ i s i tos de ing re s o o t engan un im

p e d i m e n t o s o n n u l a s a u n q u e l o s a c t o s y p r e s t a c i o n e s r e a l i z a d o s d u r a n t e e l e j e r c i c io de s us f unc iones s e cons ide ren vá l idos .

Nat ura leza de la re lac ión de empleo . - E l la puede e s t a r s ome t ida a un :

Rég imen de e s t ab i l idad : e l pe rs ona l ing re s a por lo s mecan i s mos de . s e l ecc ión

a ca rgos de ca r re ra (aque l los en donde uno va s ub iendo inve le s o j e ra rqu i ' a s ,

a s cend iendo) , ba s ados en l a idone idad de l a f unc ión a cubr i r y s u capac idad ,

mot ivando l a p romoc ión de los mis mos en l a c a r re ra . E n l a s cUrs e s in f e r io re s se

as c iende por an t igüedad , en l a s s upe r io re s s e a s c iende además por mér iU) t e

n iendo en cuen ta l a idone idad o mayor e f i c ac ia t é cn ica pa ra e i c a rgo .

R é g i m e n d e c o n t r a t a c i o n e s d e p e r s o n a l p o r t i e m p o d e t e r m i n a d o : e i p e r s o n a l '1 ) P a r t i c i p a c i ó n a t r a v é s d e o r g a n i z a c i o n e s s i n d i c a l e s s e g ú n l o e s t a b l e c i d o e n



i ng re s a pa ra p re s t a r s e rv ic ios de ca rác te r t rans i to r io (no inc lu idos en l a s f unc io

n e s p r t ) pi a s de l r é g i m e n d e c a r r e r a ) , q u e n o p u e d e h a c e r e i p e r s o n a l p e r m a n e n t e .

Rég imen de p re s t ac ión de s e rv ic ios de l pe rs ona l de gab ine te de l a s au to r ida

d e s s u p e r i o r e s : l o r e g l a m e n t a e l P o d e r E j e c u t i v o y s ó l o c o m p r e n d e f u n c i o n e s

d e a s e s o r a m i e n t o . o d e a s is t e n c i a a d m i n i s t r a t i v a . E l p e r s o n a l c e s a r á e n s u s f u n

c iones cuando l a au to r idad cuyo gab ine te in t eg ra s e re t i re y s u de s ignac ión podrá

s e r c a n c e l a d a e n c u a l q u i e r m o m e n t o .

Derechos de l empleado públ ico:

a ) E s t a b i l i d a d : e s e l d e r e c h o d e l a g e n t e a l a c o n t i n u i d a d e n e l c a r g o o e m p l e o

d e l q u e n o p u e d e , e n p r i n c i p i o , s e r s e p a r a d o .

L a e s t a b i l i d a d d e l e m p l e a d o p i í b l i c o e s a b s o l u t a ( i m p i d e e l d e s p i d o s a l v o

q u e b a y a j u s t a c a u s a - p r e v i s t a e n l a le y - y n o p u e d e r e e m p l a z a r s e p o r i n d e m

n i z a c i ó n , d e b e r e i n c o r p o r á r s e l o a l t r a b a j o ) e n c a m b i o l a d e l o s e m p l e a d o s

p r i v a d o s e s r e l a t i v a ( p u e d e d e s p e d i r s e s i n m o t i v o , p a g a n d o i n d e m n i z a c i ó n ) .

E s t o e s p a ra e v i t a r q u e l o s f u n c i o n a r i o s p ú b l i c o s s e a n d e s p e d i d o s e n f o r m a

m a s i v a c a d a v e z q u e a s u m e n n u e v o s g o b i e r n o s , r e e m p l a z á n d o l o s p o r t r a b a

j a d o r e s d e s u p a r t i d o . E l d e s p i d o a r b i t r a r i o d e l e m p l e a d o p ú b l i c o e s n u l o y

a q u e l t i e n e d e r e c h o a i n t e r p o n e r r e c u r s o a d m i n i s t r a t i v o c o n t r a e s a m e d i d a

p a r a s e r r e i n c o r p o r a d o e n e l m i s m o n i v e l y g r a d o d e c a r r e r a a l c a n z a d o .b ) R e t r i b u c i ó n j u s t a p o r su s s e r v i c i o s ( m á s a d i c i o n a l e s q u e c o r r e s p o n d a n : g a s

t o s d e r e p r e s e n t a c i ó n , v i á t i c o s , s u b s i d i o f a m i l i a r , a g u i n a l d o , a s i g n a c i o n e s

por t í t u lo p ro f e s iona l o t é cn ico , an t igüedad , in s a lubr idad o r i e s go de l a a c t i

v i d a d , e t c . ) : e s t e s u e l d o q u e d e b e p a g a r l e e l E s t a d o n o p u e d e s e r d i s m i n u i d o

n i s u p r i m i d o ( d e r e c h o s c o n s t i t u c i o n a l e s : a r t s . 1 4 . 1 7, 1 6 C N ) , p e r o s í p u e d e

s e r a u m e n t a d o o r e a j u s t a d o e n m á s .

c ) I g u a l d a d d e o p o r t u n i d a d e s e n la c a r r e r a y d ) C a p a c i t a c i ó n p e r m a n e n t e .

e ) L ib re a f i l i a c ión s ind ica l y negoc iac ión co lec t iva .

f ) D e s c a n s o : s o n l a s v a c a c i o n e s ( o b l i g a t o r i a s p a r a m a n t e n e r l a s a lu d i n t e g r a l

d e l e m p l e a d o , a n u a l e s y d e c a r á c t e r g e n e r a l ) y l a s l i c e n c i a s ( d e c a r á c t e r

p e r s o n a l y a s o l i c i t u d d e l i n t e r e s a d o p o r c i r c u n s t a n c i a s p a r t i c u l a r e s o

e s p e c i a l í s i m a s c o m o e n f e r m e d a d , m u e r t e d e u n f a m i li a r , e s t u d i o , e t c ) ; j u s t i f i c a c i o n e s y f r a n q u i c i a s .

g ) C o m p e n s a c i o n e s , i n d e m n i z a c i o n e s y s u b s i d i o y h ) A s i s t e n c i a s o c i a l p a r a s í

V s u f ami l i a .

i ) I n t e r p o s i c i ó n d e r e c u r s o s .

j ) J ub i l ac ión o re t i ro .

1<) Ren unc ia : e s e l de r ech o a con c lu i r l a re l ac ión de em ple o p rod uc i énd os e l a

ba ja au tomá t i ca de l agen te a lo s 30 d ía s co r r idos de s u p re s en tac ión , s i con

an te r io r idad no hub ie ra s ido acep tada por au to r idad compe ten te . L a acep tac ión

de l a renunc ia puede de ja rs e en s us pens o por no mas de 180 d i ' a s s i ex i s t e una

inves t igac ió n s u m a r i a 1.

1) Hig iene y s egur i dad en e l t raba jo .

e l C o n v e n i o C o l e c t i v o T r a b a j o .

L a estab i l idad en e l empleo s e a d q u i e r e c u a n d o :

- S e a c r e d i t e c o n d i c i o n e s d e id o n e i d a d ( s e e v a l ú a ' p e r i ó d i c a m e n t e s u c a

p a c i t a c i ó n , d e s e m p e ñ o y c u m p l i m i e n t o d e o b j e t i v o s p o r un p e r i o d o d ep r u e b a d e 1 a ñ o ) .

- S e ob tenga e l c e r t i f i c ado de f in i t ivo de ap t i tud ps i co f í s i c a pa ra e l c a rgo .

- S e ra t i f iq u e l a d e s i g n a c i ó n p o r l a a u t o r i d a d c o m p e t e n t e

E l pe rs o na l qu e goza de jub i l a c ión o re t i ro no t i ene de rec ho a l a e s t ab i l id ad .L a d e s i g n a c i ó n p u e d e c a n c e l a r s e p o r r a z o n e s d e o p o r t u n i d a d , m é r i t o o c o n

v e n i e n c i a p r e v i o p a g o d e u n a i n d e m n i z a c i ó n .

Deberes de ! empleado públ ico:

a ) P r e s t a r ei s e r v i c i o p e r s o n a l m e n t e c o n e f i c i e n c i a , e f i c a c ia y r e n d i m i e n t o l a

b o r a l , e n l a s c o n d i c i o n e s y f o r m a s p a c t a d a s .

b ) R e s p e t a r n o r m a s j u r í d i c a s y a c t u a r c o n c o l a b o r a c i ó n y r e s p e t o h a c i a e l p ú

b l i co y e l re s to de l pe rs ona l .

c ) Res ponde r po r l a e f i c ac ia , rend imien to y pe rs ona l de l á rea a s u ca rgo ( re s pe ta r

y h a c e r c u m p l i r e l s i s t e m a j u r í d i c o d e n t r o d e su c o m p e t e n c i a ) .

d ) C u m p l i r c o n l a L e y d e E t i c a P ú b l i c a y te n e r u n a c o n d u c t a d e c o r o s a , d i g n a( t a n t o e n e l e m p l e o c o m o e n e l á m b i t o p r i v a d o ) .

e ) O b e d e c e r o r d e n e s l e g a le s d e l s u p e r i o r j e r á r q u i c o c o m p e t e n t e c o m p a t i b l e s

c o n s u f u n c i ó n ( p o r e i d e b e r d e o b e d i e n c i a ) p e r o t i e n e d e r e c h o p r e v i a m e n t ea examina r y ve r i f i c a r s i d i cha o rden t i ene v ic ios g raves (ya que s i cumpleuna o rden i l ega l puede . s e r re s pons ab le ) .

f ) Obs e rva r e l debe r de f ide l idad ( s egún l a s t a rea s a s ignadas y gua rda r d i s c re c i ó n d e t o d o a s u n t o d e l s e r v i c i o c u a n d o c o r r e s p o n d a ) .

g ) D e c l a r a r b a j o j u r a m e n t o s u s i t u a c i ó n p a t r i m o n i a l y m o d i f i c a c i o n e s u l t e r i o

r e s c o n l o s a l c a n c e s q u e d e t e r m i n e l a r e g l a m e n t a c i c m .

h ) D a r a c o n o c e r t o d o a c t o , o m i s i ó n o p r o c e d i m i e n t o q u e c a u s e o p u e d a c a u s a rpe r ju ic io a l E s tado , conf igura r de l i to , o re s u l t a r una ap l i c ac ión ine f i c i en te de

l o s r e c u r s o s p ú b l i c o s .i ) C o n c u r r i r c o m o t e s t i g o c u a n d o s e lo l l a m e y c o n s e r v a r l o s b i e n e s d e l E s t a d o

y de 3 ros que pongan en s u cus tod ia .

j ) S ome te rs e a exa me n ps ico f Ys ico .

m) S egu i r l a vi 'a j e rá rqu ica co r re s |X )nd ien te en pe t i c iones y t rami tac iones hechas .

Prohib ic iones:

a ) P a t r o c i n a r t r á m i t e s o g e s t i o n e s a d m i n i s t i a t i v a s a t e r c e r o s r e l a c i o n a d o s c o ns u f unc ión .

b ) Di r ig i r , admin i s t ra r , a s e s o ra r , pa t roc ina r , rep re s en ta r o p re s t a r s e rv ic io ap e r s o n a s q u e g e s t i o n e n o e x p l o t e n c o n c e s i o n e s Í) p r i v i l e g io s d e a d m i n i s t r a c i ó n

E D I T O R I A L E S T U D I O

c ) R e c i b i r b e n e f i c i o s p o r c o n t r a t o s , c o n c e s i o n e s o f r a n q u i c i a s q u e o t o r g u e l a

G U Í A D E E s T u m o : A D M I N I S T R A T I V O 81

P l a z o s d e p r e s c r i p c i ó n p a r a l a a p l i c a c i ó n d e l a s s a n c i o n e s d i s c i p l i n a r i a s :



a d m i n i s t r a c i ó n .

d ) O b t e n e r b e n e f i c i o s u o b l i g a c i o n e s p o r e n t i d a d e s d i r e c t a m e n t e f i s c a l i z a d a sp o r e l m i n i s t e r i o , d e p e n d e n c i a o e n t i d a d d o n d e t r a b a j e .

e ) Us a r s us f acu l t a des o p re r rog a t iva s pa ra f ine s a j enos a s u f unc ión o pa ra

hace r a cc ión po l í t i c a .

f ) A c e p t a r d á d i v a s , o b s e q u i o s , b e n e f i c i o s o v e n t a j a s s u r g i d a s d e su t r a b a j o

g ) R e p r e s e n t a r a l i t i g a n t e s o i n t e r v e n i r e n g e s t i o n e s e x t r a j u d i c i a l e s c o n t r a l a

A d m i n i s t r a c i ó n P i í b l i c a N a c i o n a l .

h ) D i s c r i m i n a c i ó n p o r r a z ó n d e r a z a , r e l i g i ó n , n a c i o n a l i d a d , o p i n i ó n , s e x o ,e t c . , a l re a l i z a r un ac to u omis ión .

i ) H a c e r u s o i n d e b i d o o c o n f i n e s p a r t i c u l a r e s d e l p a t r i m o n i o e s t a t a l .

) N o p u e d e t e n e r 2 e m p l e o s a l a v e z e n la A d m i n i s t r a c i ó n P ú b l i c a ( s e a n a c i o na l , p rov inc ia l o munic ipa l ) s a lvo que s e de te rmine por reg lamen to o Conven io .

Régimen disciplinario,- E l empleado o f unc iona r io púb l i co puede s e r s anc ionado

( a u n q u e n o m a s d e 1 v e z p o r la m i s m a c a u s a y g r a d u a n d o l a sa n c i ó n s e g ú n l a

g r a v e d a d d e l a f a l t a c o m e t i d a y l o s a n t e c e d e n t e s d e l a g e n t e ) c o n :

a ) C e s a n t í a .

b ) E x o n e r a c i ó n .c ) Ape rc ib imien to o s us pens ión de ha s ta t re in ta (30) d ía s en un año , s in

p r e s t a c i ó n d e s e r v i c i o s n i g o c e d e h a b e r e s .

C a u s a l e s d e a p e r c i b i m i e n t o o d e s u s p e n s i ó n h a s t a 3 0 d i ' a s :

a ) I n c u m p l i m i e n t o r e i t e r a d o d e l h o r a r i o e s t a b l e c i d o .

b ) Ina s i s t en c ia s in jus t i f i c ada s de ha s ta 10 d ia s en 1 año .

c ) I n c u m p l i m i e n t o d e l o s d e b e r e s q u e n o l l e g u e n a j u s t i f i c a r l a c e s a n t í a .

C a u s a l e s p a r a i m p o n e r c e s a n t í a :

- Ina s i s t enc ia s in jus t i f i c adas de mas de 10 d ia s en 1 imo.- A b a n d o n o d e s e r v i c i o .- In f racc iones re i t e radas a l cumpl i r s us t a rea s .- I n c u m p l i m i e n t o d e l o s d e b e r e s c o n m a g n i t u d y g r a v e d a d d e l a f a l t a .- De l i to do los o no re f e r ido a l a Admin i s t rac ión P úb l i ca pe ro que a f ec te e l

p re s t ig io de l a f unc ión o de l agen te .- Ca l i f i c ac io nes de f i c i en te s en l a s eva l uac ione s por 3 o 4 años .E n e s tos ca s o s puede p ed i r s e l a reh í ib i l it a c ión a pa r t i r de 2 años de l a c e s an t í a .

C a u s a l e s p a r a i m p o n e r l a e x o n e r a c i ó n :

a ) vS en tenc ia condena to r i a f i rme por de l i to con t ra l a Admin i s t rac ión P úb l i ca

N a c i o n a l , P r o v i n c i a l o M u n i c i p a l .

b ) F a l t a g r a v e q u e p e r ju d i q u e m a t e r i a l m e n t e a la A d m i n i s t r a c i ó n P ú b l i c a .

c ) P é r d i d a d e l a c i u d a d a n í a .d ) Vio lac ión de l a s p roh ib ic iones de e s t a l ey .

e ) an te pena de inhab i l i t a c ión abs o lu ta o e s pec ia l pa ra l a f unc ión púb l i ca .E n e s tos ca s os , puede ped i r s e l a rehab i l i t a c ión a pa r t i r de los cua t ro (4 ) años

d e l a e x o n e r a c i ó n .

a ) C a u s a l e s q u e d a n l u g a r a a p l i c a r a p e r c i b i m i e n t o y s u s p e n s i ó n : 6 m e s e s .

b ) Caus a le s que d ie ran luga r a l a c e s an t í a : un ( I ) año .

c ) C a u s a l e s q u e d i e r a n l u g a r a l a e x o n e r a c i ó n : d o s ( 2 ) a ñ o s .

E n todos los ca s os , e l p l azo s e con ta rá de s de que s e come te l a f a l t a .

C A U S A L E S D E E G R E S O

L a r e l a c i ó n d e e m p l e o d e l a g e n t e c o n l a A d m i n i s t r a c i ó n P ú b l i c a N a c i o n a lc o n c l u y e p o r l a s s i g u i e n t e s c a u s a s :

- A l c ance la r l a de s ignac ión de l pe rs ona l s in e s t ab i l idad s egún e l a r t . 17 .- R e n u n c i a a c e p t a d a o v e n c i m i e n t o d e l p l a z o p a r a a c e p t a r l a .

- Conc lus ión o re s c i s ión de l con t ra to en e l c a s o de l pe rs ona l ba jo e l rég imend e c o n t r a t a c i o n e s .

- Razones de s a lud que lo impos ib i l i t en pa ra e l cumpl imien to de t a rea s l abora les.

- A p l i c a c i ó n d e s a n c i o n e s d e c e s a n t í a o e x o n e r a c i ó n .- Ba ja por jub i l a c ió n o re t i ro .- P o r f a l l e c i m i e n t o .

F al lo Rivad e m ar . Angela Rivademar fue címtraiada por la Muiüeipalidad de rosario como pianista en I97H y en I9H3 jtu' incorporada a la plañía permanenie a iravésdel decreto de jacto 1709 {cpw se basaba en el arl 133 de la ¡ey dejado provituial 92<S6mediante el cual se le imponía a la ¡Municipalidad admitir en forma permanenie al persona¡coniralado de más de 3 meses). Pero ¡iicgo ¡a MitnicipaHdad apücó el decreto ¡737 delinietulenle tnnn icipal {q ue autorizaba a revisar todas esas iiworporaciones) v anidó eldecreto de Jacto 1709 (y por ende el arl ¡33 de la ley 92H6). dejaiulo sin efecto el nombra-tnietito de Rivadeinar. Rivademar unpugnó el decreto ¡737por ser contrario a¡ decreto¡709 y a ¡a ¡ey 92S6.

La Municipalidad dijo que ¡a ley 92H6 era ineonstitiu iímal (violaba arts ¡06 v ¡0 7de la Constilución de la provincia al impedir a la MnnicipaHdad organizar a su personal y al art. 5 de la CN porque la provbicia asume funciones que le correspo/iden a ¡aMunicipalidad). Id dccrelol737 había sanciotuido un nuevo estaluto y cscalajón delpersonal municipal sobre ¡os ¡itieamienlos de la ley provincial 92H6. pero que excluíaa su art. ¡33.

La Corle de Santa Fe dispone reincorporar a Rivademar porque la Legislaturapuede reasumir ciertas facidíades (ej: nombrar empicados creando régimen unij'orniepor ¡ey 92H6).

Aunque se debe asegurar ¡a primacía de ia CN y de las leyes dictadas en suconsecuencia por sobre normas ¡acedes que ¡a contradigan {arl. 3 ¡CN). esíi atribiuióuno puede reaUzxirse en Jórma genérica sino cuando se présenle un caso contenciosoconcreto.

Fs ¡cgítimo que las autoridades municipales constilnciímales revisen y reconozcano ratifiquen los nombrainienlos efecluados por las de jacto. Fs inadmisible que elgobierno defacto aplique ana ley de alcances generales obligando al gobierno futuroa manlener a los emp¡eados designados durante su gobierno.

La Municipalidad interpone Recurso Exiríuu'dinario. el cual se dedara procedenteV . S í ' revoca la sentencia recurrida.

Fallo Municipalidad de Rosario d Prov. Sta. Fe (1991): a través de ciertas

8.3

S Í N T E S I S C;UAI !CA : O R ( ; A N I Z A C I O N A D M I N I S T R A T I V A I



leves basadas en la Constitución de Santa he se crean en las Mnnicii>addades deesta ¡novinicia el Fatulo de Asisienci ativa fmra construir, ampliar y mantener losestahlecinúetuos educativos, obligando a cada Municipio a poner el 10% de sus

rentas.

La Municipalidad dice que esas leyes son inconstiincionales porque violan el art5 de la Constitución Nacional.

La Corte dice que las facultades municipales surgen de las constituciones y leyesproviniciales tnientras que la CN establece el régimen luunieipal pero no le da un

sistema económico fitianciero. La provinicia no excedió los límites del arl. 5 CN ypor eso se rechaza la demanda de la Municif)alidad.

i - PkRSONAS URÍDK as DI:CARÁCTER PL BLCÍ)(ESTATAL Y NOESTATAL) O pRIVAno

1 i

PUBL ESTATAL: Estado Nacional, provincias, nuinicipios. enlidadcs auiártiiiicas

NO ESTATAL: Iglesia Católica y Asociaciones de profesionales

P R I V A I K )Q u e necesitan autorización (Asociiicioncs. l-iiiuhicioiies. Aiiiiinas soc, conicrci.iles)

Q u e no necesitan autorización ( Sociedades civiles y cnnicrcialcs u otras entidades)

2- SiMPi.[;s ASí>riAcioNfis riviLts o reliciíosas

1-2-

3-

KoiiMA FN QVF. v.\.E-STAHO FXPRRSA SUvoi.iiNrAi>: vcnios 3 tcoiías...

mándalo:los agentes estatales son mandatarios del Estado quien actúa como mandante

ri:prksf.ntac"|6n: los ageiiles estatales son representantes del Estado.

óRííANo: hay liDisiiia voluntad porque el órgano-agenie forma paile del enie-Eslado.

OR}>ANI/ACIÓN ADMINISTRATIVAEstructuración de órganos y atribución de sus competencia s (Marienhoff),

Las formas tle oitianizarse son: CF.NrRAi.izAOA, ur sc rn tr au za da , UFsroNCKNrRAOA,

L JERARQUÍA

Relación de subordinación entre órganos internos de un mismo ente adnúnistrativo.

El superior tiene control ierárt|uico sobre el inferior. Requisitos:a) - Superioridad de grado y b) - Igual competencia en razón de la materia

II-COMPETENCIAConjunto de facultades, atribuciones y deberes (grado de aplirud) que la norma ie

asigna a cada órgano y que deben ejercer obligaioriamente.

:5

- Surge tle una norma- Irrenunciable v obliualoria

- IX' orden público

- Improrrogable sa\

2 EXCEPCIONES

c

1- DELEGACIÓN:aelo jun'dico por el cual un

órgano superior le TRANSFIERE A UNT> INLERIOR Ode igual JCRAR(UÍA SU COMPETENCIA PARA REALIzar determinada ACTIVIDAD2- AVOCACIÓN: órgano superior toma una

cuestión de competencia ile uno inferior

Cla.sitkación

MI-CENTRALIZACIÓN

1- Según la materia

2- Según el lugar

3- Según cl tiempo4- Según e! grado

C Los órganos superiores de la Administración toman ias decis iones impoilani es y U>s

S inferiores están subordinados jerárquicamente a ellos.

S IV-DESCENTRALIZACIÓN

Las decisiones importantes las loman además de la administración central, los entes

descentralizados bajo un control administrativo por parte de aquellos.

Ambas son fonnas de distribuir o agrupar las competencias para ejercer la actividad

de la Administración pública.

KECENTRALIZACIÓN I) ESC 0N C E N T R A C I Í > N CONCENTRACIÓN

El enie central absorve la

competencia que le había

dado a entes inferiores.

El ente central le otorga por ley par

te de su competencia en forma per

manente a órganos inferiores

El ente central realiza as

facultades imponaníes

CLASFS DF RFl.AÍ lONKS

- DE COORDINACIÓN (generan ei ppio. de eompeleneia). o

- DE SNBORDINACIÓN (generan los ppios. de jerarquía, ceniralizaciiin y tiesceniralización).

- ENTRE ÓRJJANOS (surgen ios ppií>s. de compoicncia y JERARQUÍA) o

ENTRE ENTES: (surgen los ppios. de centralización y deseentralizaeión).

84

S Í N T E S I S (¡UAFICA: ORCJANIZACION ADMINISTRATIVA 285

S Í N T E S I S ( a < Á F I C A : ( ) R ( ; A N I Z A C I ( ) N A D M I N I S T R A T I V A ^



7S

s i s t i : m a nn; c o b i e r n o f k d k r a l : a i t o r i h a d k s n a c i o n a l y I ' U o v i n c i a l

Administración rúhlica: conjunto de órganos y entes estatales oriíanizados

•ra

a) AnMiNisruACiÓN cixrRAi.: órganos que dependen de! PE (ej: Minisierios. Seereiarúts)

No crean una nueva entidad y el PE tiene sobre ella control jerártiuict).

h) ANI\nMsri<A('ióN DKscrMiiAi .iZAnA: entes desccnlrali/ados (ej: ;nii;'nt|uieos y E. del lisiado)

Crea u n a nueva cniidaíl v el PE liene sobre ella tutela administrativa

Provincial | a) A d m . CrMUAi-l'HovtNt i a i , y h) A h m . I) i . s< t . N r n A i J / . A i ) \ P r o v i n c i a T

?3

PODER EJECUTIVO NACIONAL

A cargo del Prcíiidcntc de la Nación Arííentina. C A R A O R R I - s:

- Jefe de Estado y del Gobierno (cabeza de la administración)

- Coniandanie en jete de todas las fuerzas armadas del país.

- Kepresenla al país en el exterior y ante org. internacionales.

ATRIIÍIH loNRs iM-i. PoDüR E.inr(:Tivo (art. 99 CN):

Funciones o facultades no atribuidas a los otros 2 poderes:

.Irr-: OÍ; GAUINHTF- V M I N I S T R O S (an. lOO)

, í e f e de (valiínete: colabtu'ador del Presidente, actúa como

un minisiro más (aunque eslá por encima de ellos). Hace el

trabajo adininislialivo delegado por el Pie.

Vlini.slros: Cada uno integra el (iigano minisleiial (C|ue deix.'nde

jeráiquicamente del PE. quien los nomhia y remueve).

Secretarías de Estado

Elias y sus subsecretarías d e i K n d cn tiel PE. están por debajo

de los Ministros. Sus junciones se establecen por reglamento.

Direcciones (k'neniles do Administración

Órganos de apoyo. Hacen irabajo burocrático alivianando la actividad de Minisileiios o Secretarías.

-Políticas o de gobierno

( i n cs . 1.4 . 11. 15)-Normativas (inc 2)

- C o I e jí i s Ia t i V a s (i n c s

3.H.9)

-Administrativas (incs L

5 . 6 . 7. 10. 13. LS. 16. 17)

-.Inrisdiccíonales

10 Ministrosi

- l - l x D n o i n í a c IntVacslnicUini5-Pn)diiccinnfvJiislicia V ÍX mv c Ihí s Huinaiios7-ÍVahajo. íiniplcuy SetiuriJad Sncia

S-l)c\arn>IÍi» ScK'ial

lO-lLtlucaciün, Ciencia v fccnoliíuia

'y.

•y.

C'ontrol del secttir público en su aspecto patrimonial, eeonómieo y financiero:

- Externo: Auditoría General de la Nación (A.G.N. dentro del t'L)

- Inierno: Sindicatura General de la Nación (SIGEN deiilro del PE)

Asesoramiento jurídico: Procurador General de la Naeitúi (deniro tiel PE )

Entes reguladores: controlan que se cumplan eouiralos de concesi(')n de .servicios públicos.

Fiscal ía Nacional de Invest i j íaciones Administrat ivas: i i ivesl iga y lleva a la justi

cia las sospechas sobre la conducta delicuu)sa de los funcionarios públicos.

('«misión Bicameral Permanente: analiza lo s decretos de necesidad v urgencia.

( ' o m i s i ó n R e v i s o r a de C ue nt a s : se encarga del control parlamentario.Defensor del pueblo: su fin es defender los derechos e inicieses amparados en la CN

v en los Tratados Internacionales, de los individuos v de la comunidad fienic a actt)s,

hechos u omisiones tic la Administración Pública Nacional

()IU;ANIZACION PROVINCIALE a s i ' R o v i N C i A S SON AI*r<>N(tMAS (\RTs 5 . 1 2 1 . 1 2 2 V 1 2 3 ni; .A C*N):

- Se dan sus propias insliuieiones.

- Se diclan su propia Constitución respetando las declaraciones, derechos y garantías de la

C N \ asegurándose la adminislración de justicia, aulonouna municipal y educación primaria.

- Se les dan airibueionus exclusivas o en ci>ncurrencia con cl Estado Nacional

Institucicnies ^- Un PE (Gobernador)

- Un PL (Cámaras)

- Un Poder .ludicial (Corte Supienia de Justicia o Su

perior Tribunal de Justicia y Tribunales inferiores)

C P Ú B L I C A S ^Entidades descentralizadas

y.

E n 11 i>Anrs a i i á Ro r i c a s

Persona iurídica pública esiatal con capacidad para

ainoadítunisirarsc. Bjs: municipios, universidades

públicas, etc. Caracterísiicas:

- lienen personalidad jurídica propia

- Mo tienen un régimen juiúhco propio

- Patrimonio lolalmenle esiaial- Su fin es estatal

~ Creadas por el PE (excepción: por el PL)

- Extinguidas por ei mismo órgano que las creó

- Sus actos y contratos son administrativos

- Ejercen derechos y contraen obligaciones sien

do responsables ante 3ros. en forma direcia

- Su pt'rsonal tiene calidad de empleado público

- Se les aplican las leyes de derecho público

- Fuerza ejecutiva para cobrar la.sas. impuestos, etc

C'lasiricacitur

-(oN HASii rnKRiTORiAi,:cxistc un territorio en donde

el ente realiza su actividad. Ej. ios municipios.

- n ) \ líAsri iNSí 1 n cíoNAi.: creadas con fines específictis

o de ser\icios públicos e.specíilcos. Ei. Universidad

EmI'RRSAS UVA.Esr\I)<) u n I í fóí

Las usa el Estado para realizar aciivi-

dades comerciales o industriales o de

explotación de servici(»s públicos.Ejs:

YPF o Aerolíneas ante de privalizarse

Características:

- Régimen jurídico mixto:• Privado (para activid ades espe cífic as

que realizan) y

• Público (para relaciones con la atl-

ministración central o con oira enti

dad estatal y con el servicio públ ico

que tu\iera a su cargo).

- Tiene personalidad jurídica propia y

se autoadministran,

- Son creadas y extinguidas por el PE

y funcionan bajo su depenílencia.

- Sus bienes son estatales.

- Pueden celebrar actos unilaterales y

contratos adminisirali\os o de objelo

privado.

PRIVADAS

'{iEl esiailo forma una sociedad de dpicíMio privado par:

JE que tiene como base a la S ^> < I K> integra la Ad m. ]

R~ A . x ' ^ F O R M A S S O

'y. SoriKDAí) K s i M H )

P I U H M A M I N I i ; l>MI I A í l . \ :íi7í)5)

realizar aclividaTíC>4J3dusiria!es o comerciales

úbliea y hay 3 clases:

: i E T A R I A S

Sot ir.nAi) Di:

FCONOMIA MIXTA ik \ i:,%2

SACON rARIK H' ACI ÓN

FSI.YIALMAVORriARlA(ic\ 1) ^^D)

C

y.

(M)nstiluídas entre el Estado

Nacional , lo s Estados Pro

vinciales, los municipios, los

orL'anisinos estatales IclmI-

mente autorizados, o las so

ciedades constituidas según

ley 20.705, para desarrollar

acli\ idades de carácter indus

trial o comercial, ó explotar

servicios públ icos. No pue

den ¡xinicipar capiíales pri

vados, Fi: Lotería Nacional.

Formadas porcl Estado Na

cional. Estados provincia

l e s , municipalidades o en

tidades autárquicas deniro

de sus facultades legales, y

los capitales privados, para

explotar empresas tpie sa

tisfagan necesidades colec

tivas o la implantación, el

fomento í) el tlesarrollo de

lasaclividades económicas,

Ei: SOMLSA

SA en donde el Estado Na

cional, los Eslados pro\in-

ciales . lo s Municipios , lo s

organismos estatales legal

mente autorizados al efec

to , o las SA sujetas a esle

régimen sean propiciarios

de acciones que representen

por lo m e no s el 51 '/i ilel

capital social. Ej: Taíícres

Navales Dársena Norte

( T A N D A N O R )

E L FU N C I O N A R I O O E M PL E A D O PÚ B L I C O

Aquél t]ue pailicipa acciilenlal o pcrinanenlemcnte del eiercicio de funciones públicas, .sea por

elección ptjpular o por noiubramienlo de auioiidad competenle a cambio de un sueldo.

Caríía pública: obligaciém tpie liene iodo ciudadano tle prestar determinados servicios

cuando el Estado se lo (udcnc. (ej: ser auloritlad de mesa en los comicios) . No se le paga

sueldo, no se puede eximir pagando y debe existir una ley que la imponga.

C A P I T U L O I V .-



A C T O S A D M I N I S T R A T I V O S

Poder Ej ecut ivo rea l iza dos t ipos de act iv idades : P o l í t i c a y A d m i n i s t r a t i v a

1) L A POLÍTICA .- A c t ú a c o m o p o d e r p o l í t i c o y r e a l i z a a c t o s d e g o b i e r n o ,

po l í t i cos o ins t i tuc iona le s y s u re s pons ab i l idad por e s os ac tos s e e f ec t iv i zan at ravés de l J u ic io po l í t i co .

E jemplos de ac tos de gob ie rno : dec la ra r e l e s t ado de s i t io o l a in t e rvenc iónd e p r o v i n c i a s , n o m b r a r o r e m o v e r c i e r t o s f u n c i o n a r i o s , e x p u l si t í n d e e x t r a n j e r o s ,dec la ra r l a gue r ra o f i rmar l a paz , p romulga r y ve la r l eyes , ab r i r l a s s e s iones de !C o n g r e s o , e t c . N o s o n r e v i s a b l e s j u d i c i a l m e n t e .

2 ) L A A D M I N I S T R A T I V A . - En es te ca s o ac túa como pode r admin i s t rador y rea l i z a

a c t o s a d m i n i s t r a t i v o s . D i c h a a c t i v i d a d e s t á l i m i t a d a p o r l e y y l o s a d m i n i s t r a d o s

t i enen recurs os pa ra p ro tege r s us de rechos de e s tos ac tos . E . s t a a c t iv idad , a d i f e

r e n c i a d e l a p o l í t i c a e st á s o m e t i d a a c o n t r o l j u r i s d i c c i o n a l .

¿Cómo se ex t er ior iza la f unción adminis t ra t iva?S e ex te r io r i za a t ravé s de d i f e ren te s f o rm as :

1.- RF: G LAMENTO ADMINIS TRATIVO : dec la rac ión un i l a t e ra l que caus a e f ec tos J u

r í d i c o s g e n e r a l e s e n f o r m a d i r e c t a .2 .- SIMPLE ACTO DI-: LA ADMINISTRACIÓN : dec la rac ión un i l a t e ra l i n t e rn a o en t re

ó r g a n o s q u e c a u s a e f e c t o s j u r í d i c o s i n d i v i d u a l e s e n fo r m a i n d i r e c t a .

3 .- H FX' H O S ADMINIS TRATIVO S : c o m p o r t a m i e n t o f í s i c o q u e r e a l i z a l a A d m i n i s

t rac ión pa ra e j ecu ta r e l a c to admin i s t ra t ivo (hace r lo que d ice e l a c to ) . E j : l a

ac t iv idad que rea l i z a un ó rgano de l a Admin i s t rac ión pa ra e j ecu ta r un ac to ad

min i . s t ra t ivo como demole r un ed i f i c io que s e e s t á po r c ae r .

4 . - CO NTRATO ADMINI. S IRATIVO : d e c l a r a c i ó n b i l a t e r a l q u e c a u s a e f e c t o s j u r í d i

cos en t re dos o más pe rs onas , de l a s cua le s una e s t á en e je rc i c io de l a f unc ión

a d m i n i s t r a t i v a .

5 .- ACTO ADMINIS TRATIVO : d e c l a r a c i ó n u n i l a t e r a l q u e p r o d u c e e f e c t o s j u r í d i

c o s i n d i v i d u a l e s e n f o r m a d i r e c t a . E j e m p l o s : s o n a c t o s a d m i n i s t r a t i v o s u n a a u t o r i z a c i ó n , u n a a p r o b a c i ó n , u n p e r m i s o , u n a c o n c e s i ó n , u n a r e n u n c i a , u n a

a d m i s i ó n .

D e f i n i c i o n e s d e " a c t o a d m i n i s t r a t i v o " s e g ú n d i f e r e n t e s a u t o r e s :

E n g e n e r a l , v e r e m o s q u e a l g u n o s a u t o r e s e n su s d e fi n i c i o n e s c o n s i d e r a n q u e

los con t ra tos y reg lamen tos s on ac tos admin i s t ra t ivos (ve r de f in ic iones ) , en t an to

q u e o t r o s l o n i e g a n .

- D e f i n i c i ó n d e M a r i e n h o f f : a c t o a d m i n i s t r a t i v o es toda decíafación,

disposición o decisión de la autoridad estatal en el ejercicio de sus propias

funciones administrativas, productora s de efectos jurídicos.

E n e s t a d e f i n i c i ó n t a m b i é n s o n a c t o s a d m i n i s t r a t i v o s i o s c o n t r a t o s , r e g l a m e n t o s y a c t o s d e la a d m i n i s t r a c i ó n ( p o r q u e n o d i fe r e n c i a e n e f e c t o s ¡ u r í d i c o s

Diez d ice que no s on ac tos admin i s t ra t ivos porque t i enen un rég imen jun 'd ico

d i f e ren te , d i chos ac tos no t i enen l a p re s unc ión de l eg i t imidad n i de e j ecu to r i edad



d i r e c t o s o i n d i r e c t o s ) .

L os va a d i f e renc ia r po r l a s c a rac te r í s t i c a s de cada uno (e j : e l a c to admin i s t ra t ivo b i l a t e ra l , e s un con t ra to ; e l a c to admin i s t ra t ivo de a l cance gene ra l , e s unreg lamen to ) y e l s u je to que los emi te e s l a au to r idad u ó rgano e s t a t a l ( lo s púb l i c o s n o e s t a t a l e s , n o ) .

- De f in ic ión de C a s s a g n e : a c t o a d m i n i s t r a t i v o í ' . v toda dcclai-acíón de an

órgano del Estado, en ejercicio de ¡a función adm inistrativa caracterizada

por un régimen jurídico exhorbitante del derecho privado, que genero efectosjurídicos individuales directos con relación a terceros.

P a r a e s t e a u t o r s o n a c t o s a d m i n i s t r a t i v o s t a m b i é n l o s c o n t r a t o s ( y a q u e h a b la de e f ec tos ind iv idu a le s d i rec tos ) pe ro no lo s on los reg l ame n tos n i lo sd ic t ámenes y e l s u je to que los emi te e s l a au to r idad u ó rgano e s t a t a l ( lo s púb l i cos no e s t a t a l e s , no ) .

- D e f i n i c i ó n d e Gordi l lo : ac to admin i s t ra t ivo c^ s la declaración unilateral,

realizada en ejercicio de la función ad ministrativa que produce efectos jurídicos

directos e individuales.

P ara é l . n i l o s con t ra tos (por s e r b i l a t e ra l e s ) n i l o s d ic t ámenes (por t ene re f ec tos ind i rec tos ) n i l o s reg lamen tos (por t ene r e f ec tos gene ra le s ) s on ac tosa d m i n i s t r a t i v o s y e l s u j e t o e m i s o r d e b e s e r s i e m p r e u n a p e r s o n a p ú b l i c a .

- D e f i n i c i ó n d e B i e l s a : a c t o a d m i n i s t r a t i v o e v la decisión, genéralo e.special,

de una autoridad administrativa en ejercicio de sus propias funciones \ que .se

refiere a derechos, deberes o intereses de las entidades administrativa s o de

los particulares respecto de ellas.

- De f in ic ión de Dromi: a c t o a d m i n i s t r a t i v o es la declaración luúlateral

efectuada en el ejercicio d e la función adm inistrativa, que produce efectos jurídicos

individuales en forma directa.

¿El act o adminis t ra t ivo emana só lo del órgano Ej ecut ivo?

E s muy d i s cu t ido s i . s ó lo e l P ode r E jecu t ivo e s e l que los d ic t a ( t eoría sub

j et iva )o s i t ambién lo pueden hace r e i L eg i s l a t ivo y e l J ud ic i a l

( t eoría obj et iva :s os t i ene que mien t ra s e l con ten ido de l a c to s e re l ac ione con e l e j e rc i c io de l a

f u n c i ó n a d m i n i s t r a t i v a e l a c t o p u e d e e m a n a r d e c u a l q u i e r a d e l o s 3 p o d e r e s ) .

E l a r t . i de l a l ey 19549 d ice : Mas normas de l p roced imien to que s e ap l i c a ránan te l a Admin i s t rac ión P ub l i ca Nac iona l . " . E s to s ign i f i c a que l a l ev adop ta l at e o r í a su b j e t i v a p o r q u e n o h a b l a d e la s f u n c i o n e s a d m i n i s t r a t i v a s d e l E s t a d o

( i n c l u y e n d o a l L e g i s l a t i v o y . J u d ic i a l) s i n o q u e m e n c i o n a d i r e c t a m e n t e" A d m i n i s t r a c i ó n P ú b l i c a N a c i o n a l " .

A c t o s e m a n a d o s d e e n t e s p a r t i c u l a r e s q u e p r e s t a n s e r v i c i o s p ú b l i c o s :

t é c n i c a m e n t e n o . s o n a d m i n i s t r a t i v o s p o r q u e n o e m a n a n de los ó rganos de l E s tado

(o de l P ode r E jecu t ivo , s egún t a pos tu ra de cada au to r ) , pe ro como t i enen p r e i T o -

ga t iva s de de i ' e cho púb l i co t ambién s e los s ue le l l amar ac tos admin i s t i -a t ivos .

que t i enen \os ac tos admin i s t ra t ivos (e j : l o s f e íT oca r r i l e s pueden impone r s e rv i

dumbres a un part icular, pero s i és te no la cumple sólo va a poder recuirir a la vi 'a

jud ic i a l ) .

El act o adminis t ra t ivo es un act o j urídico ( a i t . 9 4 4 C ó d i g o C i v i l ) : h a y u n are lac ió n de géne ro (e l a c to ju r í ' d i co ) a e s pec ie (e l a c to adm in i s t ra t iv o ) .

E l a c t o a d m i n i s t r a t i v o e s u n a c t o j u r í d i c o q u e p r o d u c e e f e c t o s j u r í d i c o s

s o b r e e l a d m i n i s t r a d o y p e r m i t e q u e e l E s t a d o e x p r e s e s u v o l u n t a d j u r í d i c a e nt e m a s r e l a c i o n a d o s c o n l a a d m i n i s t r a c i ó n .

A u n q u e e n e l a c t o j u r í d i c o l a s p a r t e s e s t a b l e c e n r e l a c i o n e s j u r í d i c a s e nc o n d i c i o n e s d e i g u a l d a d , e n e l a c t o a d m i n i s t r a t i v o h a y u n a s u b o r d i n a c i ó n d e la d m i n i s t r a d o , e m p l e a d o y f u n c i o n a r i o y s ó l o h a y i g u a l d a d c u a n d o s e t r a t a d er e l a c i o n e s i n t e r o r g á n i c a s o i n t e r a d m i n i s t r a t i v a s .

A r t . 94 4 CC.- son actos jurídicos los actos vohu Uavios lícitos que tengan por fininttiedialo establecer en tre las personas relaciones jurídicas, crean nwdificar,transferir, conservar o aniquilar derechos.

¿ C u á l e s l a d i f e r e n c i a c o n e l h e c h o a d m i n i s t r a t i v o ?

E l h e c h o a d m i n i s t r a t i v o e s u n a a c t i v i d a d m a t e r i a l q u e t r a d u c e e l e j e r c i c i od e u n a a c t i v i d a d f í s i c a d e l o s ó r g a n o s a d m i n i s t r a t i v o s ( c o n d u c t a m a t e r i a l ) .

E l a c t o a d m i n i s t r a t i v o , e n c a m b i o , e s e l p r o d u c t o d e u n a d e c l a r a c i ó n o

e x t e r i o r i z a c i ó n a l p l a n o j u r í d i c o d e u n p r o c e s o i n t e l e c t u a l. E l h e c h o a d m i n i s

t r a t i v o e s u n c o m p o r t a m i e n t o , m i e n t r a s q u e e l a c t o a d m i n i s t r a t i v o i m p l i c a u n a

dec la rac ión de vo lun tad que va a p roduc i r e f ec to jun 'd i cos d i rec tos y de a l cance

i n d i v i d u a l .

¿ Y c o n e l a c t o d e l a A d i n i n i s t r a c i ó n ?

E l ac to de l a admin i s t rac ión p roduce e f ec tos in t e rnos (en l a ad in in i s t rac ión ,

s us ó rganos y en te s ) y s u f in e s o rgan iza r in t e rnamente l a admin i s t rac ión . E j : e l

M i n i s t e r i o d e E c o n o m í a d i c t a u n a c t o d e a d m i n i s t r a c i ó n e n d o n d e c a m b i a e l

h o r a r i o d e t r a b a j o d e l p e r s o n a l d e d e t e r m i n a d a s e c r e t a r í a .

E l a c t o a d m i n i s t r a t i v o , e n c a m b i o , p r o d u c e e f e c t o s e x t e r n o s ( c o n r e l a c i ó n

a un t e rce ro a jeno a l a admin i s t rac ión) .

Ot ros act os de la Adminis t ra ción públ ica . - L a a d m i n i s t r a c i ó n t a m b i é n e m i t e :

- A c t o s i n t e r o r g á n i c o s : s e d a n e n t r e d o s o m á s ó r g a n o s d e l a m i s m a p e r s o n a

p ú b l i c a e s t a t a l , n o p r o d u c e n e f e c t o s j u r í d i c o s d i r e c t o s s o b r e l o s a d m i n i s t r a d o s

( o p e r a n i n t e r n a m e n t e ) . E j : p r o p u e s t a s , d i c t á m e n e s .

- Ac tos in t e radm in i s t ra t ivos : s e da en t re dos ó más pe rs o nas púb l i ca s e s t a t a l e s

( y a s e a e l E s t a d o - N a c i o n a l o p r o v i n c i a l - o e n t i d a d e s d e s c e n t r a l i z a d a s c o n

pe rso n a li d ad j u r id ic a) .

E L E M E N T O S D E L A C T O A D M I N I S T R A T I V OL a c o m p e t e n c i a p u e d e d e t e r m i n a r s e e n r a z ó n d e :



E l aná l i s i s de los e l emen tos e s impor tan te pa ra s abe r s i e l a c to e s vá l ido ono . L o s e l e m e n t o s p u e d e n s e r d e d o s c l a s e s :

I. - E S E N C I A L E S ( a r t s . 7 y 8 le y 1 9 . 5 4 9 l e y d e p r o c e d i m i e n t o s a d m i n i s t r a t i v o s ) : S ia l a c to l e f a l t an e s tos requ i s i tos o s i e s t án pe ro v ic i ados , e s nu lo de nu l idadabs o lu ta (no pueden s ub s ana rs e y en tonces vue lve todo a la s i tuac ión an te r io r com os i nunca hub ie ra ex i s t ido d icho ac to ) .

L os e l emen tos e s enc ia l e s s on : comp et encia , causa , obj et o , f orma, f ína l idad,

m o t i v a c i ó n , p r o c e d i m i e n t o11.- A C C I D E N T A L E S : s i r v e n p a r a a m p l i a r o re s t r ing i r e l con ten ido de l a c to y . s onplazo , modo y condic ión.

L - E L E M E N T O S E S E N C I A L E S

Sur gen de Art . 7 de la ley Ley 19.549: Son requisitos esenciales del actoadminis trat ivo;

a) Ser dictado por autoridad competente . (COMPETENCIA)h) Deberá sustentarse en los hechos y antecedentes que le sirvan de causa y en el

derecho aplicable . (CAUSA)c) El objeto de be ser cierto y física y juríd icam ente p osible : debe decidir todas las

petic iones formuladas , pero puede involucrar otras no propuestas , previa audiencia del

interesado y s iempre que el lo no afecte derechos adquiridos . (OBJETO)d) Antes de su emis ión deben cumplirse los procedimientos esenciales y sus tat ic ia-les previs tos y los que resulten implíci tos del ordenam iento jurídico. S in perjuicio de loque es table/can otras normas especiales , considérase también esencial c l dictamen pro-venieme de los servicios permanentes de asesoramiento jurídico cuando ci acto pudiereafectar derechos subjet ivos e intereses legít i inos . (PROCEDIMIENTO)

e) Deberá ser motivado, expresándose en forma concreta las razones que inducen aemitir c i acto, consignando, además, los recaudos indicados en cl inc. b) del presentea r t i cu lo . (MOT IVACIÓN )

') Habrá de cumplirse con la finalidad que resulte de las normas que otorgan lasfacultades pertinentes del órgano emisor, sin poder perseguir encubiertamente otros fines,públicos o privados distintos de los que justifican el acto, su causa y objeto (FINALIDAD). Las medidas que el acto involucre deben ser proporcionalmcnte adecuadas a aquellafinalidad.

Los contratos que celebre cl Es tado, los permisos y las conces iones adminis trat ivas

se regirán por sus respectivas leyes especiales , s in perjuicio de la aplicación analógicade las normas del presente t í tulo, si e l lo lucre proccd enic .

ArL K: El acto administrativo se manifestará expresamen te y por escrito: indicará el lugar yfecha en que se 1Í) dicta y contendrá la firma de la autoridad que lo emite; sólo por ex cepcióny s i las c ircunstancias lo permitieren podrá uti l izarse una forma dis t inta . (FORMA).

1- C O M P E T E N C I A . - E S l a a t r ibuc ión f unc iona l (ap t i tud l ega l ) que s e l e da a unórgano o au to r idad pa ra c rea r a c tos admin i s t ra t ivos . E s e l con jun t t ) de f unc ionesy f acu l t ades a t r ibu ida s a un ó rgano , e l cua l e s rep re s en tado por un f unc iona r ioq u e d e b e t e n e r d i c h a c o t n p e t e n c i a . E n t o n c e s :

S u b j e t i v a m e n t e : e s l a a p t i t u d p a r a a c t u a r

O b j e t i v a m e n t e : e s e l c o n j u n t o d e f u n c i o n e s q u e e j e r c e u n ó r s a n o .

- la m a t e r i a : s e g ú n l a s a c t iv i d a d e s q u e l e g í t i m a m e n t e p u e d e r e a l i z a r e l ó r g a n o a d m i n i s t r a t i v o ( s e g u r i d a d , e n s e ñ a n z a ) ;

- el lugar: ámbi to e s pac ia l en e l cua l e s l eg í t imo e l e j e rc i c io de l a f unc iónd e l ó r g a n o a d m i n i s t r a t i v o ( e j ; l a a g e n c i a N r o . 8 d e la A F I P d i c t a u n ad i s p o s i c i ó n p a r a u n c o n t r i b u y e n t e q u e p e r t e n e c e a l a a g e n c i a 4 ) . E i á m b i t op u e d e s e r n a c i o n a l , p r o v i n c i a l , d i s t r i t o s , m u n i c i p i o s , e t c :

- el grado: s e re f i e re a l a pos ic ión que ocupa un ó rgano den t ro de l a o rdena c i ó n j e r á r q u i c a d e l a a d m i n i s t r a c i ó n ( e j : m i n i s t r o s , s e c r e t a r i o s ) ;

- e l t i e m p o : pe r í odo en q ue e s l eg í t imo e l e j e rc i c io de la f unc ión de l ó rga noy a s e a p e r m a n e n t e ó p o r u n la p s o d e t e r m i n a d o ( e j : e l f u n c i o n a r i o p u e d ea c t u a r s o l a m e n t e d e n t r o d e l p e r í o d o a s i g n a d o , n o a n t e s d e l n o m b r a m i e n t on i t a m p o c o u n a v e z f i n a l i z a d o s u m a n d a t o ) .

L a c o m p e t e n c i a s u r g e d e u n a n o r m a y e s i r r e n u n c i a b l e ( e s d e c i r , e s o b l i g a t o r i a p o r q u e t i e n e e n m i r a e l i n t e r é s p ú b l i c o ) , i n d e r o g a b l e e i m p r o r r o g a b l e( e x c e p c i ó n : c u a n d o e s t u v i e s e p e r m i t i d a l a d e l e g a c i ó n o a v o c a c i ó n d e f u n c i o nes , q u e l u e g o v e r e m o s ) .

2- C A U S A . - S on los an teceden te s o c i rcuns tanc ia s que l l eva ron a que s e d ic t e e lac to admin i s t ra t ivo . A l a c to l e f a l t a l a c aus a cuando los hechos y e l de rechoinvocados no ex i s t en o s on f a l s os o cuando s e v io la l a l ey ap l i c ab le , l a s f o rmas

o l a f ina l idad . L a caus a re s ponde a l ¿por qué? de l a rea l i z ac ión de l a c to .

3 - O B . I E T O . - E S e l con ten ido de l a c to y s egún Cas s agne e s lo que e l a c to ce r t i f i c a ,d e c i d e u o p i n a a t r a v é s d e la d e c l a r a c i ó n p e r t i n e n t e .

E s l a r e s o l u c i ó n q u e t o m a l a a d m i n i s t r a c i ó n p a r a u n c a s o c o n c r e t o , e l c o n t e n ido de l a c to , l o que dec ide en e l a c to ba s ándos e en s u caus a y mot ivo .

R e q u i s i t o s d e l o b j e t o :

- debe s e r c i e r t o y d e t e r m i n a d o ( o s u s c e p t i b l e d e d e t e r m i n a c i ó n ) .

- debe s e r f ísica y j u r í d i c a m e n t e p o s i b l e (que e l ob je to ex i s t a , que puedal l eva rs e a c abo . E j : no s e cumple e s t e requ i s i to s i l a cos a de s apa rec ió o s ed e s t t u y ó c o m p l e t a m e n t e o s i s e n o m b r a c o i n o a g e n t e p ú b l i c o a u n a p e r s o n a

que ya mur ió o s i s e ap l i c a una s anc ión d i s c ip l ina r i a a qu ien no e s f unc iona r io púb l i co ) . L a pos ib i l idad ju r íd ica s ign i f i c a que e l ob je to s ea l í c i to (e sdec i r , que no e s t é p roh ib ido por l a l ey ) .

- d e b e reso lver t odas la s pet ic iones f ormuladas ( s e pueden in t roduc i r nuevass i e m p r e q u e n o a f e c t e d e r e c h o s a d q u i r i d o s ) .

- d e b e ex is t ir e l derecho const i t uciona l a l debido proceso .

4- M O T I V A C I Ó N . - T o d o a c t o a d m i n i s t r a t i v o t i e n e q u e tener una razón p a r as e r e m i t i d o , un motivo e x p r e s a d o e n f o r m a c o n c r e t a p o r q u e l a A d m i n i s t r a c i ó n n o p u e d e o b r a r a r b i t r a r i a m e n t e .

L a m o t i v a c i ó n e s c o m o l a e x t e r i o r i z a c i ó n d e l a c a u s a ( e x p r e s a r c u a l e s s o nlos hech os y e l de re cho que o r ig i na ro n e l a c to ) y s u f a l t a podr í a da r luga r ac o n s i d e r a r q u e l a a d m i n i s t r a c i ó n a c t u ó a r b i t r a r i a m e n t e a l d i c t a r d i c h o a c t o .

02 E D I T O R I A L E S T U D I O

La motivación del acto protege los derechos de los administrados (porque le

Gi Í A D E E S T U D I O : ADIVIINISTRATIVO 93

I L- E L E M E N T O S A C C E S O R I O S O A C C I D E N T A L E S



permite ct)n(x:er las razones de la emisión del acto en cuestión) y controla su legalidad.

5- F I N A L I D A D . - El acto administrativo debe tener una finalidad surgida de lasnormas que le dan al órgano las facultades de emitirlo.

Las medid as que decrete el actí) deben ser proporcionales a dicha finalidad, lacual debe tener siempre como meta satisfacer necesidades e intereses públicos.

Es decir que, además de la finalidad específica que le corresponde a cadaacto en particular, todos deben perseguir la finalidad pública (ej: dictar un acto

di.sol viendo un piq uete tumultuoso , tiene como finalidad protege r la paz pública ).Cuando se otorga competencia a un órgano para un tema especifico, dichoórgano no debe apartarse de la finalidad perseguida por el Estado al otorgarct )mpetencia. La finalidad responde al ¿para qué? .

6- P R O C E D I M I E N T O S . - Son los pasos que deben darse antes de emitir el acto, esdecir las formal idades e senciales que debe tener según la ley (ej: prev iamen te anombrar a un profesor de la Universidad, deben darse los pasos de procedimiento previstos, como .ser, llamar a concurso). Los pasos posteriores a laemisión del acto están deta llados en el art. H y se denomina n forma.

7- F O R M A : . - Son los pasos posteriores ai dictado del acto, necesarios para queel administrado pueda conocerlo. Es el modo cómo se instrumenta y se da aconocer la voluntad administrativa.

Su fin es que al exigir ciertas solemnidades se le da a los administrados unagarantía de sus derechos y de la legalidad del acto.

El principio general es que el acto debe ser escrito (indicando lugar, quiénlo nrm(') y en qué fecha, órgano y entidad de quién eman a, expre sión clar a yprecisa del contenido de la voluntad administrativa e individualización).

Po r excepciíML puede ser:

- verbal (ej: en la actividad de la policía).

- por signos o señales (ej: carteles de señalización del tránsito, semáforos),

- po r silencio (art. 10),

- poractos tácitos (cuando ai emitir un acto expreso surgen efectos jurídict)sque presuponen que existe otro acto -el tácito- Ej: si la licitación pública fracasa yse decide hacer contratación directa surge el acto tácito de dejar sin efecto la

licitación).

Eficacia del acto (arl. 11)-Para que el acto sea eficaz debe ser notificado al particular (si es un acto de

alcance particular) ó publicado en el Boletín Oílcial (si es de alcance generalcomo un reglamento, para aquellos que lo consideran un acto administrativo).

- La notificación debe hacerse en forma personal y fehaciente al particular(ya se a por medio del expediente, telegrama colacionado, etc.);

- La publicación tiene que decir desde que día produce efectos. Si no dicenada se considera (al igual que para las leyes) que sera a partir de los H días desu publicación.

Desde que ei acto es publicado o notificado comienza a correr el plazo para

impugnarlo.

P L A Z O . - Determina un período en que el acto empieza o termina de producirefectos jurídict)s;

C O N D I C I Ó N . - E S el acontecimiento futuro e incierto (ya que puede suceder o no),

que tiene por efecto subordinar ei nacimiento o la extinción de! acto administra

tivo a que se cumpla dicha condición. Puede ser:

Suspensiva: cuando el nacimiento del acto depende de que la condición se

produzca. Los efectos surgen a partir de que se cumple la condición. Algunos

autores consideran que la condición suspensiva no puede aplicarse porqueen el derecho administrativo el acto tiene que emitirse de acuerdo a unasituación actual y no futura.

Resolutoria: cuando la extinción del acto depende de que la condición seproduzca . Los efectos (que surgieron con el inicio del acto) se dejan de cumplir

cuando se cumple ia condición.

M O D O . - E S la obligación o carga que debe cumplir el administrado.

Voluntad de la administración (arL 14 inc. a). ¿Es un elemento?.- La doctrinaentiende que la voluntad administrativa de la que habla el arí. 14 inc. a) no es

un elemento del acto administrativo sino un presupuesto para su validez, qu e

debe estar presente -antes de que exista el acto- en cada uno de sus elementos.Consiste en la intención (y exteriorización) del órgano de emitir el actoadministrativo.

Art. 14.- lílacfoac/nunistralivo i'.s nulo, de nulukulcihsoluuw insanahie. en los siguientes t osos:

a) Ciiaiu/o la volautad de la adfninisiración resultare excluida por error esencial;dolo, en cuaiuo se tengan conio exisieiues hechos o antecedente inexisleníes o falsos:violeiu-ia física o moral ejercida sohre el agente; o por sitnttlación ahsoliua...."

La voluntad puede .ser expresa (es la regla) o tácita (excepción):

-Expre.sa: se da cuando la conducta administrativa se exterioriza a través dela palabra oral o escrita, o por símbolos o signos inequívocos

-Tácita (art. 10): cuando ei silencio administrativo, por ley. es considerado

acto administrat ivo.

L A T E O R Í A D E L S I L E N C I O : cua ndo un particul ar dedu ce una pretens ión frente

a la Administración y ésta no ie contesta en un plazo determinado, surge una

presunción legal de negativa a lo solicitado.

El silencio puede clasificarse en:

- positivo (es la excepción: cuando se considera positiva la respuesta a la

petición del administrado); y

- negativt) (es la regla general: cuando se considera negativa la respuesta a la

petición del administrado. Es una garantía para ei administrado ya que le permite

tener una respuesta para poder acceder a una impugnación posterior).

Art. 10: (Siícncio o umhigiieíUul de la administración) - El silencio o ambigüedadde la adminisn-ación frente a fnetensiones (fue requieran de ella un inonutieiannemo

La coerción puede .ser:



concreU), se intertuvuiran como negativa.Solo mediíuulo disfjosición e.Xfne .sa. ¡wdrá acordarse al silencio .sentido positivo.Si las nornuis esjH'ciales no previeren un t^laz.o determinado f)ara el pronunciamiento, éste no ¡lodrá exceder de .sesenta (60} días.

Vencido el plazo que corrcs¡n)nda, el interesado reqiwrirá pronto des¡ntcho y sí

transcurrieren otros treinta (30} días sin producirse dicha resolución, se considerará

qiw hay síleiwio de la administración.

P¿isos a seiiiiir: el administrado hace una petición, pasado el phizo determinado (o un máximo de 60 días si no hay plazo determinado) pide "prontodespacho" y si pasan 30 días más y no le contestan, se considera "silencio de la

administración".

C A R A C T E R Í S T I C A S D E L A C T O A D M I N I S T R A T I V O («rt 12)

D - P R E S U N C I Ó N D E L E G I T I M I D A D . - Se presume que el acto emanado de autoridad

administrativa es legítimo, es decir, que fue dictado de acuerdo con el ordena

miento jurídico vigente. Es una presunción iuris tantum: no puede discutirse su

legitimidad salvo prueba en contrario.

Recién luego de dictado el acto quien se sienta con derecho a ello, puede

presentar un recurso para impugnar su legitimidad.Entonces, tenemos 2 címsecuencias:- k)s jueces no pueden decretar de oficio la invalidez del acto:- ia ilegitimidad del acto debe ser alegada y probada por el particular.

l^ero esta característica de presunción no es absoluta, ya que aquellos actos

con vicios manifiestos no se presumen legítimos ni tienen la característica de

ejecutori edad. (Ver fallos Los Lagos y Pus teinik) .

2)- E J E C U T O R I E D A D . - ES la facultad de la Administración de disponer que se

realice o cumpla con el acto por medios propios, sin la intervención de un juez,

para que su actividad sea eficaz.

El acto se autoprovee sus propias decisiones y salvo que una ley lo ordene,

ios recursos que presenten los administrados no suspenden ni su ejecución ni

sus efectos.

Ejemplo: los impuestos siempre deben pagarse ya que cualquier reclamo

(ej: porque hay un enxir en el monto a pagar) debe realizarse recién después de

haber hecho dich o pago (principio 'sol ve et repete': "pague pri mero y reclame

d e s p u é s " ) . El recl amo no sus pen de la ejecuc ión ni los efecto s del acto.

Diferencia entre disponer ia ejecución (que se realice ei acto) y disponer elM M > de la fuerza para cumplir con el acto: io primero es la regia general (laAdminislración no liene poder de coacción), mientras que lo segundo es laexcepción (tendrá ese poder si la ley lo autoriza, como por ejemplo: actos queimpliquen proteger ei dominio piíblico, demoler edificios en ruinas que sean

- directa (t\)rzar directamente al particular); ó

- indirecta (por medio de multas, inhabilitaciones, clausuras, etc).

La ejecutoriedati puede ser:

- propia (cuando la ley le permite a la Administración dictar el acto y proveerpor sí sola su cumplimiento); t)

- impropia (cuand o el acu> eman a de la administra ción pero es ejecutado poruna sentencia jtidicial. en e.ste ca.so la ejecución del acto la decide un juez).

En verdad la impropia niega eíecutividad al acU).

La Adminislración también puede realizar el acto por cuenta del administra-d(» (lo realiza la Admini stració n cuand o debiera hacerki el admin istrad o), paraasegurar de esia forma que el acto se ejecute.

El Fislado liene varias razones para suspender el acto:

- evitar perjudicar gravemente al administrado;

- si está enj ueg o el interés público (ej: van a demo ler una cárcel y los vecino spresentan un recurso para frenar el acU> por contaminacicm del lugar a raíz de lademolición):

- evitar perjudicar derechos subjetivos de 3ros.

El particular puede pedir ia suspensión dei acto si demuestra:

- que existe un grave perjuicio o peligro en la demo ra, o- verosimilitud en el derecho, o

- tjue la medida que tomara el juez va a afectar el interés general.

Suspensión del actt) en sede administrativa: si se presenta un recurso contra

el acto, éste no suspende sus efectos (por el principio de ejecutoriedad) salvo:- que una ley disponga la suspensión obligatoria.

- que el acto tuviera una nulidad absoluta y manifiesta (que como vimos, nolienen presunción de legitimidad),

- que afecte un derecho subjetivo, al interés publico o que cause un daño

grave o cuan do el acto no sea ejecutorio (cu ando la ley no autorice la ejecutoriedad ).

Art. 12: (Presunción de legititttidad y fuerza ejecutoria) - El acto adtninistrativogoza de presunción de legitimidad: su fiwrzu ejecutoria faculta a la Adtninisiraciém aponerhf cti práctica f)or sus propios medios- a menos que la ley o la fuuuraleza del actoexigieran la iniervencióti judicial- c impide que los recursos que interpfmgan los admi-uistrados suspendan su ejecución y efectos, .salvo que una ¡}onna expresa establezca locontrario.

Sin embargo, la adnúnisiraciém })odrá, de oficio o a pedido de parte y medianteresolución juiukula, saspeiuler la ejecución ¡}or raz.oiws de interés público, o para evitarpeijiiicios graves al interesado, o cuaiulo .se alegare fuiuladametiie una tiulidad absoluta.

Para algunos autores son también características la:

3) - H I M I N A B U J O A O : aunqu e el acto tiene ejecutoriedad. la administració n p uedesusp ender dicha ejecución si afecta al interés público, o causa un grave perjuicioal administrado, o que el acto tiene una nulidad absoluta.

4) - E S T A B I L I D A D : el acto, una vez que el juez competente le dicta sentencia

G U Í A D E E S T U D I O : A D M I N I S T R A T I V O 97

- R E Í Í L A D O S : actt) que se emite en función de una norma preexistente queestablece las condicitmes del mismo.



definitiva, goza de validez y permanencia y no puede ser revocado ni por el

órgano administrativo que lo creó.

Fallo Carman de Cantón.- Este fallo establece ios requisitos del acto para

que sea estable:

a) que sea administrativo, unilateral, individual (se excluyen contratos y

reglamentos);

b) que hayan nacido derechos subjetivos;

c) que haya sido notificado el acto al administrado;d) que sea regular (son los actos válidos o anuiables). Los irregulares (nulos

e inexistentes) no tiene estabilidad salvo ia excepciones del art. 17: que haya

generado derechos subjetivos que se estén cuinpliendo;

e) que no exista una ley que autorice la revocación del acto (el que tiene un

permiso precario para vender en la calle sabe que la Administración puede

revocárselo en cualquier momento porque una ley ia autoriza).

5) - R E T R O A C T I V I D A D (art. 13): el acto administrativo tiene efectos retroactivos

en algunas oportunidades:- cuando con ella no se lesionen derechos adquiridos;- cuando se favorezca al administrado sin perjudicar a 3ros.;

- cuando el acto se dicto especialmente para sustituir a otro acto revocado;- cuando se subsana un acto anulable (porque sino en vez de sanar se estaría

creando un acto nuevo);- cuando ia retroactividad la ordena una ley de orden publico o esta pactada

c t ) n t r a c t u a l m e n t e .Para el resto de los casos rige la irretroactividad, es decir que toda cond ucta

rige para ei futuro por .seguridad jurídica.

C L A S I F I C A C I Ó N D E LOS ACTOS ADiMINISTRATIVOS - Acla ramos

q u e . como algunos autores consideran que los contratos y reglamentos son actos

admini strativ os (ver definicion es) mientras que otros lo niegan, ias definicio

nes de las clasificaciones van a depender del autor que estudiemos:

- U N I L A T E R A L E S : surgen de lasóla voluntad de la Administración sin tener encuenta la del administrado (ordenanzas, reglamentos para algunos autores).

- B I L A T E R A L E S O C O N T R A C T U A L E S : surgen del consentimiento de 2 o más vo

luntades diferentes, sean órganos administrativos, o uno administrativo y otro

particular (contratos administrativos). Algunos autores consideran que los con

tratos administrativos no son actos administrativos.

- G E N E R A L E S : S U S efectos se dirigen a un número determin ado o indetermi

nado de personas. Tienen eficacia a partir de su publicación (reglamento para

ios autores que ios consideran actos administrativos).

- P A R T I C U L A R E S O I N D I V I D U A L E S : S U S efectos se dirigen a personas determi

nadas para las cuales el acto tiene eficacia desde su notificación (resolu ciones ,

declaraciones, etc) .

- D I S C R E C I O N A L E S : acto que se emite sin una norma preexistente que establezca sus condiciones.

- D E I M P E R I O : actos que dicta el Poder Ejecutivo en defensa de su seguridady de ia Constitución Nacional.

- D E G E S T I Ó N P I ' J I Í L I C A : actos que dicta el Poder Ejecutivo en su carácter depoder administrativo (ej: actos bilaterales en donde interviene el Estado comopersona de derecho público) .

- N U L O S : actos con vicios en sus elementos esenciales que impiden su existencia.

- A N U L A B L E S : actos con vicio o irregularidad en sus elementos que no llegana impedir su existen cia y pueden ser subsanad os.

- S I M P L E S : actos que surgen de un solo órgano administrativo (individual ocolegiado).

- C O M P U E S T O S : participan varios órganos y cada uno dicta un acto preparatorio que se une al de los demás surgiendo el acto final ( ej: un decreto dei P.E.N.refrendxido por el ministerio; un acuerdo de ministros que emanan de la unión de

voluntades de varios órganos administrativos).

- D E E F E C T O E X T E R N O (acto administrativo): actos que surge de la organizaciónadministrativa y produce efectos con relación a terceros (ej: autorización de policíapara eliminar un obstáculo impuesto por ley a ia actividad de un particular).

Los de efecto interno son actos de la administración (sirven sólo para producir efectos dentro de la organización administrativa -ej: la orden dada por elsuperior ai inferior; la sanción que aplica la autoridad competente a un funcionario por un sumarit) administrativo-).

El acto de ejecución de un acto institucional.- El acto de ejecución esconsiderado un acto administrativo, y si bien ei acto institucional no puede sersometido a control judicial, los actos y medidas que dicta ei Poder Ejecutivopara llevar a cabo un acto institucion al, sí pueden somete rse a control judicial

de razonabilidad.Ejemplo: el Poder Ejecutivo dicta un acto institucional (estado de sitio por

conmoción interior) y para llevar a cabo dicho acto ciicta actos de ejecución(trasladar a ia gente). Es e acto de ejecución se somete a control de razo nabilidad.para ver si es proporcional ia causa dei acto institucional con la garantía queafecta su acto de ejecución.

DEFINICIÓN C L K M E N T O S : A S f a r t . l 2 )



Para alj iui ios autores, contratos v r e g l a m e n t o s

s on ac l os admi ni s tr a t i vos .

- ¡Murienhori": d e c l a r a c i ó n , d i s p o s i c i ó n o de

c i s i ón de la autoridad estatal en el e je r c i c i o de

s u s p r o p i a s i u n c i o n e s a d m i n i s t r a t i v a s , p r o

duc tor as de e l e c tos jur í d i c t ) s .

- C: i ssa j ;nc ' : de c l ar ac i ón de un ó r g a n o de l

ÍZsiado. en e i e r c i c i o de la func i ón adm. carac-

l e r i / ada por un r é g i me n jur í di c o e xhor bi tante

i l e l d e r e c h o p r i \ a d o . que ge ne r a e fe c tos Jur í

d i c os i ndi v i dua l e s d i r e c tos con relación a 3r os .

- (Tor d i l l o : de c l ar ac i ón un i l a te r a l , r e a l i z ada

e n e je r c i c i o de la f u n c i ó n adm. que p r o d u c e

e fe c tos Jur í di c os d i r e c tos e i n d i v i d u a l e s .

- Dr omi : de c l ar ac i ón uni l a te r a l e fe c tuada en

e l e j e r c i c i o de la func i ón adm. . que p r o d u c e

efectos Jurídicos individuales en forma directa.

O t r o . s a c t o s de la Adm. p ú b l i c a :

- lNri:K()ií(;AM((>s: entre 2 o más ó r g a n o s de la

mi sma pe r sona públ i c a e s ta ta l .

- I \ r K i í \ i ) M i M S i R , v i i \ o s : entre 2 ó más pe r so

nas públ i c as e s ta ta l e s .

C L A S I F I C A C I Ó N

- L ' Ñ l l . A r K I Í A L K S V H l l A T K R A l . E S

- (¡KNKIÍAI.KS V I ' a I í riCl I ARKS- R uj i ados v D iscrf.cionai ks- Dk imi'kuio v D k( ; f s t ión P i i t i i t a- Ni ' i .os > Am;i.a»ks- Si>n'I.KS V COMPI KSIOS

C EsKNClALKSjdirls 7 \ S ley 1 ^ . 5 4 9 )

Si al a c t o le fa l lan e s tos re i | U Í s i i os o si e s tán p e r o \ i c i a d o s . es

n u lo tle nulidad abst)luta . E s t o s r e q u i s i t o s son:

.1 - C o . M m K N C i A : c o n j u n t o de I u n c i o n e s y tac u l lad e s a tr ib u i

d a s a un ó r g a n o , r e p r e s e n t a d o por un f u n c i o n a r i o qu e d e b e

te n e r d ic h a ap t i tu d . S u b ie t iv an i c n t e : ap t i tu d p ar a ac tu ar .O b i e i i v a i n e n t e : c o n j u n t o de f u n c i o n e s que e je r c e un ó r g a n o .

S u r g e de una n o r m a y es i r r e n u n c i a b l e . i n d e r o g a b l e e i m p r o

r r o g a b l e ( s a h o d e l e e a c i ó n o a v o c a c i ó n de f u n c i o n e s ) .

L a c o t n p e t e n c i a p u e d e d e t e r m i n a n r s e en r a / ó n :

- De la mater ia - Del l u g a r

- Del g r a d o - D e l t i e m p o

2- Caí s \ : a n t e c e d e n t e s o c i r c u n s t a n c i a s que l l e v a r o n a que

s e d ic te el a c t o a d m i n i s t r a t i v o .

3 - O i u r r o : c o n t e n i d o del a c t o , r e s o l u c i ó n que t o m a la a d m i

n i s t r a c i ó n p a r a un c a s o c o n c r e t o b a s á n d o s e en su c a u s a y

m o t i \ o . R e q u i s i t o s de l o h i t i o :- Se r c i e n o , f í s i c a y j u r í d i c a m e n t e p o s i b l e .

- D e t e r m i n a d o o s u s c e p t i b l e de d e t e r m i n a c i ó n .

- R e s i ) l \ e r t o d a s la s p e t i c i o n e s f o r t n u l a d a s .

4- Momxación: m otivo p ar a e m i t i r el a c t o , e x t e r i o r i / a c i ó n de

l a c au s a (la A d m i n i s t r a c i ó n no p u e d e ob r ar ar b i tr ar iam e n te ) .

5- FiNAriDAO del a c t o : que s u r ge tle las n o r m a s que le da n al

ó r g a n o la s fac u l ta t l e s de e m i t i r l o .

6- P rockoimikntos : pa.sos que tle l ien tlai \e previamente a e m i

tir el acto, formalidades esenciales que tlebe tener según la ley.

1- PUKSINCIÓN DK I . K t ; i H M l D A D :

. Se pr e sume ( sa l vo pr ue ba en c o n

tra) que el acto eti iai iatlo de auto

r i d a d a d m i n i s t r a t i v a es l e g í t i m o ,

q u e fue t l i c l ado de a c u e r d o con el

o r d e n a m i e n t o j u r í d i c o v i g e n t e .

N o .se apl i c a e s ta pr e sunc i ón a ac

t o s co n v i c i o s m a n i f i e s t o s .

2-E . (kci tor ikdad:F ac ul tad de ia A d m i n i s t r a c i ó n de

d i s p o n e r que se r e a l i c e o c u m p l a

c o n el a c t o por sus p r o p i o s me

d i o s , sin la i nte r ve nc i ón de un jue z ,

para que su ac t i v i dad sea e t l c az .

O t r a s c a r a c t e r í s t i c a s :

3 - lMIHiCNAItH,IDAD:

L a a d m i n i s t r a c i ó n p u e d e s u s p e n de r la e j e c u c i ó n .si afecta al interés

p ú b l i c o , o c a u s a un grave perjui

c i o al a d t n i n i s t r a d o . o si el a c t o

t i e ne una nul i dad abso l uta .

4- E siaiui.ii)vd:L u e g o que el jue z d i c ta se nte nc i a

de f i n i t i va el ac to goz a de v a l i d e z

y p e r m a n e n c i a y nt) p u e d e ser re

v o c a d o ni por el ó r g a n o a d m i n i s

t r a t i vo que lo c i e o .

e n

cy3

C/3

>

C A P I T U L O V

http://iciados/

http://iciados/



R É G I M E N D E I N V A L I D E Z D E L A C T O A D M I N I S T R A T I V OY L A E X T I N C I Ó N

M a r i e n h o f f d i c e q u e e l a c t o a d m i n i s t r a t i v o es perf ect o c u a n d o :

- e s v á l i d o ( c u a n d o n a c e d e a c u e r d o a l o r d e n a m i e n t o j u r í d i c o v i g e n t e ) , y

- es e f i c a z ( c u a n d o e i a c t o v a l i d o t i e n e l o s r e q u i s i t o s e x i g i d o s p a ra se r p u e s t o

e n p rá c t i c a , c o m o e l a c t o q u e c u m p l e c o n e l r e q u i s i t o d e l a n o t i f i c a c i ó n ) .

E l act o imperf ect o (o v i c i a d o ) e s a q u e l a c t o q u e n o c u m p l e c o n l o s r e q u i s i t o sd e v a l i d e z o e f i c a c i a , p o r t e n e r u n a i r r e g u l a r i d a d i m p o r t a n t e (y a q u e - c o m o

l u e g o v e re m o s- l o s v i c i o s i r r e l e v a n t e s n o a fe c t a n a l a c t o ) .

Se g ú n l a g ra v e d a d d e l v i c i o d e l a c t o p u e d e a fe c t a r se su N'al idez ( n u l i d a d e s ) o

n o ( a c t o s c o n v i c i o s i n t r a s c e n d e n t e s ) .

A l s i s t e m a d e i n v a l i d e z d e l a c t o a d m i n i s t r a t i v o ¿ se le a p l i c a e l s i s t e m a d e lC ó d i ü o C i v i l ? :

H a s t a e l f a l l o L O S L A G O S s e a p l i c a b a el r é g i m e n d e n u l i d a d e s d e l C ó d i g o

Ci v i l c a s i l i t e r a l m e n t e , p e ro a p a r t i r d e e s t e f a l l o ( a ñ o 1 9 4 1 ) se c r e a i m a t e o r í a

a u t ó n o m a d e l a s n u l i d a d e s d e l a c t o a d m i n i s t r a t i v o , a c a u s a d e l a s d i f e r e n c i a se n t r e a m b o s .

Se a p l i c a e l s i s t e m a d e l D e re c h o Ci v i l s i e m p re q u e se a c o m p a t i b l e c o n ¡ a sc a r a c t e r í s t i c a s d e l a d m i n i s t r a t i v o ( s e g ú n l a C o r t e S u p r e m a « s i e m p r e q u e s e a

c o m p a t i b l e . . . c o n l a s d i s c r i m i n a c i o n e s i m p u e s t a s p o r l a n a t u r a l e z a p r o p i a d e l as u s t a nc i a a d m i n i s t 'a t i \' a •»).

En d e f i n i t i v a , se a p l i c a e l Có d i g o Ci v i l p e ro n o e n fo rm a su b s i d i a r i a ( a p l i c a r l ot a l c u a l e s ) s i n o e n fo rm a a n a l ó g i c a ( se a d o p t a n i o s c r i t e ri o s y c o n c e p t o s g e n e ra l e s

t e n i e n d o e n c u e n t a l a s c a r a c t e r í s t i c a s e s p e c i a l e s d e í d e r e c h o a d m i n i s t r a t i v o )

T i r o s N U M O A D F S K N KI. CÓDIGO C l V I L t

Nul idades abso lut as ( art . 1047 C C ) . - So n a q u e l l a s c u y o v i c i o o d e fe c t o a fe c t ae l o rd e n o i n t e ré s p ú b l i c o s (p o r e l l o n o so n su b sa n a b l e s ) .

-D i c h a n u l i d a d d e b e se r p e d i d a p o r e l j u e z d e o f i c i o ( a ú n s i n la p e t i c i ó n d e l ap a r t e ) , c u a n d o a p a r e c e m a n i f i e s t a e n e l a c t o .

-Pu e d e se r a l e g a d a p o r c u a l q u i e r p a r t i c u l a r q u e t e n g a i n t e ré s e n h a c e r l o , ae x c e p c i ó n d e q u i e n h a e j e c u t a d o e l a c t o sa b i e n d o o d e b i e n d o sa b e r e l v i c i oq u e l o i n v a l i d a b a .

-E l m i n i s t e r i o p ú b l i c o p u e d e p e d i r l a e n e l só l o i n t e ré s d e l a i n o ra l o d e l a l e y .

- E s i m p r e s c r i p t i b l e l a a c c i ó n p a r a s u d e n u n c i a .

Nul idades re la t ivas ( art . 1048 CC) . - So n a q u e l l a s c u y o v i c i o o d e fe c t o a fe c t ae l o r d e n i n d i v i d u a l .

- Só l o p u e d e se r d e c l a ra d a a p e t i c i ó n d e p a r t e í n u n c a d e o f i c i o ) .- E l m i n i s t e r i o n o l a p u e d e a l e g a re n e l s ( ' ) l o i n t e r é s d e l a l e y .- Es su b sa n a b l e y p re sc r i p t i b l e (2 a i l o s ) .

L a s n u l i d a d e s a b s o l u t a y r e l a t i v a p u e d e n d a r s e e n a c t o s n u l o s o a n u l a b l e s :

- f r a u d e p r e s u m i d o p o r l a l e y ( a c t o n u l o d e n u l i d a d a b s o l u t a ) ;

T I P O D E N U L I D A D E S E N E L D E R E C H O A D M I N I S T R A T I V O :

L o que t enemos que t ene r en cuen ta en e l t ema de l a s nu l idades , pa ra no



- a c to de un incapaz de hecho (ac to nu lo de nu l idad re l a t iva ) ;

- a c t o c o n o b j e t o l i c i t o o c u l t o ( a c t o a n u l a b l e , d e n u l i d a d a b s o l u t a ) ;

- a c to con e r ro r , do lo o v io lenc ia (ac to anu lab le de nu l idad re l a t iva ) .

P a ra a lgunos au to re s de l de recho c iv i l a c to nu lo y nu l idad man i f i e s t a s on lo

m i s m o , y a n u l a b le s y n o m a n i f i e s t a t a m b i é n .

Actos nulos (arts. 1041 a 1044 C C )- E l a c to e s nu lo cua nd o e l v i c io , exp re s a me n te e s t a b lec id o por l a ley , e s r íg ido ,

d e t e r m i n a d o y n o e s s u s c e p t i b l e d e e x i s t i r e n m a y o r o m e n o r m e d i d a e n e l

ac to (e s dec i r que e l v i c io e s inva r i ab le e idén t i co en todos los ca s os ) .

- T i e n e n e l v i c i o n o t o r i o y p a t e n t e y s u n u l i d a d n o d e p e n d e d e j u z g a m i e n t o

a l g u n o p o r s e r m a n i f i e s t a ( E j : e l a c t o c e l e b r a d o p o r u n m e n o r : e s n u l o , p o r q u e

o s e e s menor o s e e s mayor , e l v i c io ex i s t e o no ex i s t e ) .

Actos anu lab les (ar t . 1045 C C )- E l a c to e s anu lab le , s i e l v i c io e s s us cep t ib le de da rs e en mayor o en menor

m e d i d a , s i e n d o n e c e s a r i o e n t o n c e s , l a a p r e c i a c i ó n j u d i c i a l , p a r a e s t a b l e c e r s i

e l v i c io t i ene magn i tud s u f i c i en te , como pa ra anu la r e l a c to .

- T i e n e n e l v i c i o i n d e t e r m i n a d o y n e c e s i t a n d e u n a i n v e s t i g a c i ó n p a r a q u e s e

d e s c u b r a . ( E j ; e l a c t o v i c i a d o c o n e r r o r , d o l o , v i o l e n c i a , e t c . e s a n u l a b l e ,

po rque e s os v ic ios s e pueden da r en mayor o menor med ida , y e l J uez dec la ra rá

l a n u l i d a d s e g ú n l a m a g n i t u d d e l v i c i o . E j : a c t o a p a r e n t e m e n t e c o n o b j e t o

l í c i t o p e r o q u e o c u l t a q u e e s p r o h i b i d o , c o m o u n a s o c i e d a d c u y o o b j e t o s o n

l a s i m p o r t a c i o n e s p e r o q u e e n r e a l i d a d f u e c r e a d a p a r a c o n t r a b a n d o ) .

Nulidad manif ie sta (ar t . 1038 C C )- C u a n d o e l v i c i o d e l a c t o e s p a t e n t e , m a n i f i e s t o , f á c i l m e n t e a p r e c i a b l e . ( E j :

ac to de un menor , de un dec la rado demente ; e t c ) . E l a r t . 1038 d ice que e s tos

ac tos ' s e repu tan nu los aunq ue s u nu l idad no haya s i d t ) j u z g a d a ' .

Nulidad no manifiesta- Cuando e l v i c io no e s pa ten te ; y pa ra comproba r lo e l juez deba rea l i z a r una

inves t igac ión . (E j : ex i s t enc ia de do lo , e r ro r , e t c )

Diferenc ias entre nu l idad y anu lab i l idad:

- L a d e c l a r a c i ó n d e a n u l a b i l i d a d t i e n e q u e h a c e r s e d e n t r o d e l o s p l a z o s d e l o s

recurs os o acc iones ( s i no s e hace , s e conva l ida e ! a c t o ) , m i e n t r a s q u e l a de

n u l i d a d p u e d e h a c e r s e e n c u a l q u i e r m o m e n t o ( d e o f i c i o o a p e d i d o d e p a r t e ) .

- L os e f ec tos de l a anu lab i l idad s on i ? T e t r o a c t i v o s ( e x n u n c ) , m i e n t r a s q u e l o s

de l a nu l idad s on en p r inc ip io re t roac t ivos (ex t u n e ) ya que s e d ice que e l

a c t o n u l o s e c o n s i d e r a c o m o i n e x i s t e n t e d e s d e s u n a c i m i e n t o .

- L os ac tos anu lab le s pueden conva l ida rs e o . s anea rs e , l o s n u l o s n o .

I ra , c l a s i f i c ac ión : ac tos nu los y anu lab lesE s ta c l a s i f i c ac ión no e s t a expre s ada en l a l ey ( s e ap l i c an los concep tos de l

C ó d i g o C i v i l ) e s p o r e s o q u e a u t o r e s c o m o M a r i e n h o f f y h a s t a la le y m i s m a l o s

c o n s i d e r a n s i n ó n i m o s d e a c t o s d e n u l i d a d a b s o l u t a y r e l a t i v a , r e s p e c t i v a m e n t e .

2 d a . c l a s i f i c a c i ó n : actos de nulidad absoluta y relativa

L a L e y N a c i o n a l d e P r o c e d i m i e n t o s A d m i n i s t r a t i v o s r e g u l a e s t a c l a s i f i c a c ión en f o rma expre s a (a r t s . 14 y 15) :

Nulidad absolu ta ( ar t. 14 de la Le y):

- E l a c to a f ec tado de nu l idad abs o lu ta no goza de p re s unc ión de l eg i t imidad

por t ene r un v ic io g rave , e s dec i r que no s e neces i t a inves t igac ión p rev ia pa rac o n s t a t a r s u n u l i d a d y d e b e s e r r e v o c a d o e n s e d e a d m i n i s t r a t i v a d e o f i c i o ( s a l v o

q u e e l a c to e s t u v i e r a f i r m e y c o n s e n t i d o y h u b i e r a g e n e r a d o d e r e c h o s s u b j e t i vos que se e s t én cum pl i end o -a r t . 17 de l a L ey- , en cuyo ca s o s o lam en te ope r aI a re x o c a c it)n j ud i ci aI) .

- E s ta nu l idad s e da cuando e l v i c io a f ec ta a lo s e l emen tos e s enc ia l e s de lac to (a r t s . 7 y 8 ) l e s ionando e l o rden e in t e ré s púb l i cos (por e l lo no e s s ubs ana -b le , l a a cc ión pa ra demanda r l a nu l idad e s impre s c r ip t ib l e y s u ex t inc ión p roducee f ec tos re t roac t iv í ) s ) .

Nulidad re lat iva ( a iL 15 de la Ley ) :

- E l a c to a f ec tado de nu l idad re l a t iva e s aque l que t i ene un v ic io l eve , nomani f i e s to , que no a f ec ta e l emen tos e s enc ia l e s de l a c to , e s p re s c r ip t ib l e y t i ene

c i e r t a e s t a b i l i d a d ( s e p r e s u m e l e g í t i m o y p o r e s o s o n t r a t a d o s c o m o v á l i d o shas ta que s on anu lados o revocados de o f i c io o a ped ido de pa r t e ) .

- S e p i d e u n a i n v e s t i g a c i ó n p r e v i a p a r a q u e e l j u e z d e t e r m i n e s u i n v a l i d e z .

- E l a c to puede s e r s aneado (co r reg i r lo s v ic ios l eves o de f ec tos que t i ened icho ac to ) a t ravés de 2 s i s t emas (a r t . 19 ) :

a ) Ra t i f i c ac ión por e l ó rgano s upe r io r (an te l a incompe tenc ia en razón de

g r a d o y s o l a m e n t e c u a n d o e s t á p e r m i t i d a l a a v o c a c i ó n , d e l e g a c i ó n o s u s t i t u c i ó n ) .

b ) C o n f i r m a c i ó n , p o r e l ó r g a n o q u e d i c t ó e l a c t o , s u b s a n a n d o é s t e e l v i c i oq u e a f e c t ó a a q u é l .

c o n f u n d i r n o s l a s c l a s i f i c a c i o n e s , e s q u e c a d a a u t o r l e p o n e n o m b r e s d i f e r e n t e sp e r o s i e m p r e s o n d o s l a s c a r a c t e r í s t i c a s b á s i c a s :

í • May or o menor gravedad de l v ic io o de fec to de l ac to (pa i a l a mayo n ' ae s l a c l a s i f i c ac ión de nu l idad absoluta y relativa).

2- Mayor o menor v is ib i l idad de l v ic io o de fec to (pa i a l a mayo r ía e s l ac l a s i f i c a c i ó n d e n u l i d a d manif ie sta y no manif ie sta) .

Art.l4 nulidad: El acto adtnitústrativo es titilo, de nulidad absoliüa e insanable,

en los sigiñetites casos:a) cuando la voluntad de la Adinitiistración resultare excluida ¡to r error esencial:

Fallo Los Lagos S.A. Ganadera d Gobierno N acional:/:/ Gobierno le había vendido a unas /yersonas particulares algtuws terrenos,

pero en 1917 el Poder Ejecutivo dicto un decreto en donde dejaba sin efecto dichas



dolo, en cuanto se tengan cotno existentes h echos o antecedentes inexistentes o falsos:violencia física o inoral ejercida sohre el agente: o i)or simulación absoluta:

h) cuaiulo fuere emitido m ediando incompetencia en razón de la materia, delterritorio, del tienyw o del grado, salvo, en éste último suj7uesto. cpie la delegación osustitución estuvieren permitidas; falta de causa fjor ru> existir o ser falsos los hechoso el derecho invocado s; o ¡lor violación de la ley afdicahle, de las formas esencialeso de la finalidad cpu^ inspiró su dictado.

Art.15 anulabilidad.; Si se hubiere incurrido en una irregularidad, omisión ovicio que no llegare a im¡7edir la existencia de alguno de sus elementos esenciales, el

acto será anulable en sede judicial.

3 r a . c l a s i f i c a c i ó n : Act os nulos de nul idad mani f ies t a y no mani f ies t a

Nul idad mani f ies t a

- E s cuando e l v i c io que t i ene e l a c to admin i s t ra t ivo s u rge en f o rma pa ten te

y no to r i a , s in neces idad de que deba rea l i z a rs e una inves t igac ión de hecho pa ra

c o m p r o b a r s u e x i s t e n c i a .

- S e p u e d e s u s p e n d e r e l m i s m o e n s e d e a d m i n i s t r a t i v a y j u d i c i a l .

- E l a c t o n o t i e n e p r e s u n c i ó n d e l e g i t i m i d a d .

- S i a d e m á s d e m a n i f i e s t a e s a b s o l u t a ( e j : a f e c t a e l e m e n t o s e s e n c i a l e s d e i

a c t o ) , la A d m i n i s t r a c i ó n d e b e r e v o c a r e l a c t o d e i n m e d i a t o , s a l v o q u e el m i s m o

e s t u v i e r a f i r m e y c o n s e n t i d o y h u b i e r a g e n e r a d o d e r e c h o s s u b j e t i v o s q u e s e

e s t é n c u m p l i e n d o ( e n e s e c a s o s e d e b e a n u l a r e n s e d e j u d i c i a l ) E j e m p l o : e l P E

d i c t a u n d e c r e t o d o n d e r e v o c a p o r i l e g i t i m i d a d u n a c o n c e s i ó n d a d a p o r e l P L .

Nul idad no mani f ies t a- C o m o e l v i c i o q u e t i e n e e l a c t o a d m i n i s t r a t i v o n o s u r g e e n f o n n a n o t o r i a

d e l m i s m o , s e e x i g e u n a i n v e s t i g a c i ó n , j u z g a m i e n t o p a r a c o n o c e r e l v i c i o d e

h e c h o y c o n s a g r a r e l a c t o e n n u l o .

C o n c l u s i ó n : a n t e s , c o m o t o d o a c to a d m i n i s t r a t i v o s e p r e s u m í a l e g í t i m o , a u n

que e l v i c io f ue ra inan i f i e s to deb ía hace rs e l a inves t igac ión y l a p rueba de l v i c io .

H o y s ó l o s e r e q u i e r e d i c h a i n v e s t i g a c i ó n p a r a l a s n u l i d a d e s n o m a n i f i e s t a s , y a

que l a s man i f i e s t a s c a recen de l a p re s unc ión (porque no e s lóg ico p re s umi r l a

va l idez de a lgo cuya inva l idez e s t á a l a v i s t a con l a s imple l e c tu ra de l a c to ) .

JURLSPRUDENCIA. - Inva l idez del act o adminis t ra t ivo . Evo lución.

- Has ta 1 941 : ia Cor te ap l i c aba ca s i l i t e ra lm en te l a s reg la s de l Có d ig o C iv i l

s obre nu l idad es de l a c to ju r í d ico , pa ra e l t em a de l a inva l id ez de los ac tos ad mi

n i s t r a t i v o s .

- Desde 194!: a part ir del fa l lo « L O S L A G O S » e m p i e z a a aplicar.se una t eo r í a

p rop ia , au tónom a , s obre l a s nu l idades de l a c to admin i s t ra t ivo ba s ada en l a ana log ía .

ventas.

En 1934 la Ganadera Los Lagos, que le había comprado esos terrenos a lostniriictdares planteó la nulidad de ese d ecreto.

La Cámara no le hizo lugar porque dijo que ¡a acciém estaba prcscripta (de.sdeque se dicto cl decreto ha.sta que Los Lagos se quejo /msaron 17 irnos cuando laprescrifuión del Código Civil es de 2).

Los Lagos interpone recurso extraordinario y la Corte Suprema de .lusticia de laNación consideró que para .saber si la acción esiaba o no pre.scripta había que

determinar cuál era la naturaleza o tif)o de invalidez que afectaba al decreto (actoadministrativo) impugnado que disfumía la caducidad de las ventas realizadas.

Es decir que se necesUah a una investigación previa ¡yara saber el verdaderocarácter de la nulidad fy de e.sa investigación surgió que era ahsoliUa ya que el PoderEjecutivo no puede ejercer funciones judicia les, arl. 109 Constitución Naciona l).

La Corte revoca la sentencia de Cámara y declara la niüidad del decreto inqnígnado.

Doct r ina del f a l lo :

I - S e ap l i c a e l s i s t ema de nu l idades de l Cód igo C iv i l en fo rma A NA L Ó GI CA (nos ubs id ia r i a ) al De recho A dmin i s t ra t ivo y t en iendo en cuen ta s u na tu ra leza p rop ia .

2 - E l P o d e r J u d i c i a i p u e d e a n a l i z a r l a v a l i d e z o in v a l i d e z d e u n a c t o a d m i n i s t r a t i v o q u e l e s i o n e g a r a n t í a s c o n s t i t u c i o n a l e s , p e r o n o p u e d e d e c r e t a r s u n u

l i d a d d e o f i c i o ( y a q u e a q u e l l o s s e p r e s u m e n l e g í t i m o s ) s i n o q u e d e b e s e ra l e g a d a y p r o b a d a e n j u i c i o p o r e l d a m n i f i c a d o . E s t o e s l o q u e p a s o e n e s t ef a l lo , ya que e l damni f i cado (L os L agos ) p id ió s u nu l idad .

3 - C u a n d o a l a c t o a d m i n i s t r a t i v o l e f a l te n a l g u n o d e s u s e l e m e n t o s e s e n c i a l e se s t a r á v i c i a d o d e N U L I D A D A B S O L U T A . E s t o e s l o q u e p a s a en e s te f a l l oy a q u e e l d e c r e t o t i e n e v i ci o d e i n c o m p e t e n c i a ( p o r q u e e l P o d e r E j e c u t i v o , a lo r d e n a r q u e l a s v e n t a s c a d u c a r o n , s e a i T O g ó f u n c i o n e s j u d i c i a l e s -art . 10 9C o n s t i t u c i ó n N a c i o n a l ) a f e c t a n d o l a g a r a n t í a c o n s t i tu c i o n a l d e i n v i o l a b i l i d a dd e l a p r o p i e d a d - a r t . 1 7 C o n s t i t u c i ó n N a c i o n a l - )

4 - No neces a r i amen te los ac tos nu los s on de nu l idad abs o lu ta , n i l o s anu lab le s denulidad relat iva. Es as i que en es te caso el decreto era anulable (se neces itaba unainves tigación previa para declararlo inválido) pero luego que .se pix)bo el vicio, lanu l idad s e cons ide ro abs o lu ta po rque v ic i aba e l emen tos e s enc ia l e s . L a nu l idadabs o lu ta de l De recho Admin i s t ra t ivo s e r í a más ampl ia que l a de l De recho C iv i

P o r m á s q u e r e q u i e r a d e u n a i n v e s t i g a c i ó n d e h e c h o ( c a r a c t e r í s t i c a d elos ac tos anu lab le s ) , e l a c to s e rá nu lo de nu l idad abs o lu ta .

5 - L a nu l idad abs o lu ta t i ene l a s s igu ien te s ca rac te r í s t i c ¿ i s :

- e l a c t o n o e s s u s c e p t i b l e d e s a n e a m i e n t o ;- no p re s c r ibe l a a cc ión pa ra pe rs egu i r e s t e t i po de nu l idad :- l a dec la rac ión de nu l idad vue lve l a s cos a s al e s t a d o e n q u e s e e n c o n t r a b a n

an te s de d ic t a rs e e l a c to inva l idado .

Con es t e f a l lo se s ient a e l pr incipio de leg i t imidad de lo s act os adm inis t ra t ivos ( s e p re s umen vá l idos ha s ta que s u nu l idad s ea a l egada y p robada enju ic i t ) po r e l i n t e re s ado) .

10 6 E D I T O R I A L E S T U D I O

E n e s t e f a l lo l a Cor te expre s ó que todos los ac tos admin i s t ra t ivos s e p re s umen

leg í t im os (no ex i s t i end o i a c l a s i f i c ac ión de man i f i e s t a y no man i f i e s t a ) y que

por e s o s i empre s e va a neces i t a r una inves t igac ión de hecho pa ra que e l juez

G U Í A D E E s r u D i o : A D M I N I S T R A T I V O 10 7

- Vic ios en l a causa: cuando e l e r ro r en l a c aus a e s meramente e s enc ia l o s e

a p l i c a u n a n o r m a q u e t i e n e t e x t o c o n f u s o .

- Vicios en la f orma: cuando e l v i c io e s t á en una f o rma no e s enc ia l (como l a

http://aplicar.se/

http://aplicar.se/



ana l i ce s i l o ex t ingue o no . Hoy s e de ja de l ado e s a pos tu ra ya que s e cons ide ra

q u e los actos con vicios manif iestos o los de nulidad absoluta no se presumenlegít imo.s.

Di f erencias ent re la s nul idades del C. Civ i l y la s de Dcho . Adminis t ra t ivo :

- E n D e r e c h o A d m i n i s t r a t i v o l a r e g l a e s l a anulabi l idad y l a excepc ión e s l a

nul idad, ya que e l p r inc ip io e s que e l a c to admin i s t ra t ivo s e p re s ume vá l idos iempre que no t enga una nu l idad man i f i e s t a (po rque s e r í a abs urdo p re s umi rque un ac to con un v ic io a l a v i s t a , e s pe r f ec to ) .

E n e l de recho p r ivado l a reg la e s que e l a c to v ic i ado e s nu lo y l a excepc ióne s l a a n u l a b i l i d a d .

2- L a A d m i n i s t r a c i ó n P ú b l i c a p u e d e d e m a n d a r l a nul idad de sus propiosact os v ic iados , mien t ra s que en e l p r ivado no (un pa r t i cu la r no puede a l ega rs u p rop ia to rpeza ) . E j : en un ju i c i o en t re l a Adm in i s t ra c ión con un pa r t i cu la r ,a q u e l l a p u e d e a l e g a r e n l a d e m a n d a q u e e l c o n t r a t o d e o b r a p ú b l i c a q u ef i r m o c o n é s t e , e s t a b a v i c i a d o c o n n u l i d a d a b s o l u t a .

3 - E n D e r e c h o A d m i n i s t r a t i v o lo s j ueces no pueden declarar de o f ic io lainva l idez abso lut a ( d e b e h a c e r l o l a p r o p i a a d m i n i s t r a c i ó n ) c o s a q u e s i s ep u e d e e n e l d e r e c h o p r i v a d o .

4 - E n d e r e c h o p r i v a d o s e d if e r e n c i a e n t r e ef ect os r e t r o a c t i v o s e i r r e t r o a c t i v o s( e x t u n e y e x n u n c ) , m i e n t r a s q u e e n d e r e c h o a d m i n i s t r a t i v o , ( s a l v oexcepc iones ) t an to l a nu l idad abs o lu ta como l a re l a t iva t i enen , una vez de c l a r a d a , e f e c t o s r e t r o a c t i v o s . V e a m o s e n t o n c e s l o s ef ect os de ladeclaración de inva l idez del act o adminis t ra t ivo :

E n e l D e r e c h o A d m i n i s t r a t i v o , t o d o t i p o d e n u l i d a d , u n a v e z d e c l a r a d at i e n e e f e c t o s r e t r o a c t i v o s , p e r o e x c e p c i o n a l m e n t e c a r e c e r á d e e f e c t o sr e t r o a c t i v o s e n l o s s i g u i e n t e s s u p u e s t o s :

- C u a n d o e l a d m i n i s t r a d o o l a A d m i n i s t r a c i ó n P ú b l i c a r e a l i z a r o n e l a c t os in conoce r que ex i s t í a e l v i c io .

- Cuando e l v i c io no s e l e pueda impu ta ra qu ien s e pe r jud ica con l a nu l idad .

- S i l a Admin i s t rac ión renunc ia a ap l i c a r l a re t roac t iv idad por razones de

i n t e r é s p ú b l i c o .

A C T O S R K G U L A R K S E I R R I X Í U L A R K S

L-Actos r e g u l a r e s : s o n a q u e l l o s a c t o s v á l i d o s o a n u l a b l e s

A ) A c t o s v á l i d o s : s o n l o s a c t o s c o m p l e t a m e n t e c o n f o r m e s a l o r d e n a m i e n t t

j u r í d i c o o c o n v i c i o s i n t r a s c e n d e n t e s .

B) Act os anu la b le s (a r t . 15 ) : s on aque l lo s que t i enen un v ic io t ra . s cenden te

p e r o s u b s a n a b l e . E j e m p l o s d e a c t o s a n u l a b l e s o d e n u l i d a d r e l a t i v a :

- Vicios en la c o m p e t e n c i a en razón del g rad o : cua ndo l a de le gac ió n e s t a

p e r m i t i d a .

f a l t a de f echa en ca s os en que puede s ubs ana rs e con l a pub l i c idad , s egúnH u t c h i n s o n ) .

- Vicios en el obj et o : cuando e i a c to e s imprec i s o y l a f a l t a de ce r t eza de lo b j e t o n o e s i m p o r t a n t e

- Vic ios en e l p r o c e d i m i e n t o : c u a n d o e l v i c i o n o e s i m p o r t a n t e .

- Vicios en la publ ic idad: s i e l v i c io en l a pub l i cac ión no a f ec ta a 3 ros .

II.- Act os i rregulares : aque l que no t i ene l a s cond ic iones de va l idez o que

t i ene un e r ro r g rave de de recho . E l a c to i r regu la r t i ene nu l idad abs o lu ta y puede

s e r revocado por qu ien lo emi t ió . S on los ac tos inex i s t en te s y los nu los .

A ) A c t o i n e x i s t e n t e : e n r e a l i d a d c o m o s u s c a r a c t e r í s t i c a s s o n l a s m i s m a s

que l a s de los ac tos nu los (o de nu l idad abs o lu ta ) , l o s au to re s cons ide ran que

hay que e l imina r e s t a c a tegor í a de ac tos y ap l i c a r d i rec tamen te e s t a ú l t ima .

Mar ienhof f d i ce que hay que exc lu i r e s t a c a tegor í a de ac tos y ap l i c a r en s u

luga r l a s " v ía s de hecho admin i s t ra t iva s " (a r t . 9 de l a l ey ) :

V ías de hecho adminis t ra t ivas : s on acc iones i l í c i t a s rea l i z adas por un f un

c i o n a r i o p ú b l i c o ( v i o l a n d o e l p r i n c i p i o d e l e g a l i d a d ) y q u e h a c e n r e s p o n s a b l e al a A d m i n i s t r a c i ó n . T e n e m o s 2 s u p u e s t o s d e e s t a s v í a s :

a) - q u e e l c o m p o r t a m i e n t o l e s i o n e d e r e c h o s o g a r a n t í a s c o n s t i t u c i o n a l e s ;b) - q u e e l c o m p o r t a m i e n t o c o n s i s t a e n p o n e r e n e j e c u c i ó n u n a c t o c u a n d oe s t a p e n d i e n t e u n r e c u r s o a d m i n i s t r a t i v o q u e s u s p e n d e s u e j e c u t o r i e d a d ( p o r

nor ma exp re s a ) o que aunq ue e s t a re s ue l to , t odav ía n t ) s e no t i f i có .

Requ i s i tos : e l hecho t i ene que s e r p roduc ido con l a in t e rvenc ión de un f un

c i o n a r i o p u b l i c o , n u n c a d e u n p a r t i c u l a r ( s i n o se n ' a d e d e r e c h o p r i v a d o ) y d e b e

s e r una acc ión man i f i e s t a y g ro s e ra me n te i l ega l .

A rL 9: ( V í a s d e h e c h o } ~ La administració n se afistcndrá:a} ¡)c compo rtamientos nnileriales que importen vías de /¡echo administrativa s

lesivas de un derecho o garaiuías constitucionales:h) De poner en ejecución un acto estatido pendiente algún recurso administrativo

de los que en virtud de norma expresa imp lique la suspensión de los efectos ejecutoriosde aqitéf o que, habiéndose resuelto, no hubiere sido tiotijlcado.

E j: alentadtis graves a la l ibertad de prensa, c t)mo la suspensión arbitraria de un

d ia r io : o p r iva r de l ibe r tad a a lgu ien s in ju i c io p rev i t) y po r au to r idad incom pe ten te .

B) Actos nu l t ) s (a r t . 14 ) : veamos e jemplos de e s tos ac tos . .

- Vicios en la c o m p e t e n c i a . - L a c o m p e t e n c i a - c o m o y a v i m o s - e s e l g r a d o d e

ap t i tud que l a no rma l e da a un o rgan i s mo admin i s t ra t ivo pa ra que e je rza s us

f u n c i o n e s . E l a c t o v i c i a d o d e i n c o m p e t e n c i a p u e d e t e n e r n u l i d a d a b s o l u t a o

re la t iva s egún de que incompe tenc ia s e t ra t e (en p r inc ip io , s i e s en razón de l

luga r o de l a ma te r i a e s abs o lu ta y s i e s de g rado , re l a t iva ) .

I im E i M T O u i A L E s T u n u »

L uga r : cuando e l ó rgano ac túa den t ro de un t e r r i to r io que no e s e l que l ea s igna ron , exced iendo s u luga r t í s i co de t raba jo (e J : l a au to r idad de L a P ampad ic ta ac tos pa ra ac t iv idades rea l i z adas den i ro de S an ta Cruz ) , gene ra nu l rdad

G U Í A D E E S T U O I O : A D M I N I S T R A T I V O 10 9

- Gene ran nu l idad re l a t iva l a f a l t a de f echa o f echa abs urda ( . s ó lo si . s e puede

s ubs ana r e s e v ic io con s u pub l i c idad) , o f a l t a de l luga r en e l documento .



a b s o l u t a .

M a t e r i a : c u a n d o e l ó r g a n o r e a l i z a a c t i v i d a d e s q u e n o le c o r r e s p o n d e n , e x c e d i e n d o s u e s t e r a d e c o m p e t e n c i a ( e J : A d m i n i s t r a c i ó n d i c t a a c t o s q u e l e c o r r e s p o n d e n a l P o d e r L e g i s l a t i v o ) , g e n e r a n u l i d a d a b s o l u t a .

G r a d o : c u a n d o u n ó r g a n o d i c t a u n a c t o q u e l e c o r r e s p o n d e a o t r o p o r s ul u g a r e n l a e s c a l a j e r á r q u i c a ( e j : c u a n d o e l ó r g a n o s u p e r i o r d i c t a a c t o s d e li n t e r i o r o v i c e v e r s a ) . S i l a a v o c a c i ó n o d e l e g a c i ó n n o e s t á n p e r m i t i d a s , e s t a

incompe tenc ia gene raque e l a c to t enga una nu l idad abs o lu ta : s i e s t án pe rmi t ida s ,l a nu l idad s e rá re l a t iva (porque de e s t a f o rma e l a c to puede s e r s aneado at r a v é s d e l a r a l i ñ c a c i ó n p o r e l ó r g a n o s u p e r i o r ) .

T i e m p o : s i e l a g e n t e d e c i d e a n t e s ( c u a n d o t o d a v í a n o a s u m i ó ) o d e s p u é s(cuando ya ce s ó en s us f unc iones ) de l t i empo en que s u dec i s ión hub ie ra s idov á l i d a m e n t e p o s i b l e .

- Vicios en la c a p a c i d a d : es tos v ic ios ya s ea s obre l a c apac idad de l f unc iona

r i o p u b l i c o c o m o d e l a d m i n i s t r a d o , g e n e r a n n u l i d a d a b s o l u t a d e l a c t o .

- Vicios en la causa . Ya v imos que s e l e l l ama caus a a lo s an teceden te s dehecho y de de recho que p receden y jus t i f i c an e l d i c t ado de l a c to admin i s t ra t ivo .Cuando e s t a c aus a f a l t a o e s f a l s a l a nu l idad e s abs o lu ta .

S i hay un e r ro r e s enc ia l exc luyen te en l a c aus a , l a nu l idad e s abs o lu ta , pe rosi es m e r a m e n t e e s e n c i a l , s e r a r e l a t i v a .

- V ic ios en e l obj et o : cuando e l v i c io a f ec ta a lguna de l a s c a rac te r í s t i c a s de l

ob jeU) ( s e r l i c i to , pos ib le , mora l , c i e r to ) .

De e s t a f o rma e l a c to t endr í a un ob je to inc ie r to , o impos ib le f í s i c a o ju r íd i

c a m e n t e , e t c :

Obje to p roh ib ido por l a l ey (e j : a c tos que cons t i tuyen de l i to s o que s i rven

pa ra p repa ra r de l i to s -como t e s t igos o documentos f a l s os en un cohecho- ) ;

O b j e t o i m p o s i b l e : c u a n d o e l o b j e t o n o e s p o s i b l e . ..

. . . j u r íd icamen te (e j : e s impos ib le ap l i c a r l e una s anc ión a l a pe rs ona que ya noe s e m p l e a d o p ú b l i c o ) .

t> . . . f í s i c a m e n t e ( e s i m p o s i b l e n o m b r a r p a r a e l c a r g o a a l g u i e n q u e y a e s t am u e r t a : e s i m p o s i b l e c u a n d o l a c o s a o b j e t o d e l a c t o d e s a p a r e c i ó ) ;

O b j e t o i n d e t e r m i n a d o : c o m o e l a c t o d e b e s e r c i e r t o , si la i n d e t e r m i n a c i ó n e s

impor tan te e l a c to t i ene nu l idad abs o lu ta ( s i no e s in ipor t an te , s e ra re l a t iva ) .

- V ic ios en l a s f o r m a s : s i e l v i c io a t aca una f o rma e s enc ia l ex ig ida por l ey . l anu l idad e s abs o lu ta ( s i a t a ca a una no e s enc ia l , e s re l a t iva ) .V e a m o s :

- Ge ne r an nu l idad abs o lu ta los v ic ios g raves o la f a l l a de f o rma e s enc i a lde te rm inad a ex ig id a por ley (e j : s i s e ex ig e l a f o rma e s c r i t a pa ra un ac todeterminado y se hace de otra forma; fal ta la f irma; se dicta e i acto s in tener encuen ta reg la s e s enc ia l e s como e l quorum de vo tac ión , e t c )

- V ic ios en l a f ina l idad o des v iac ión de pode r : Cuando e l a c to s e d ic l a con unf in d i s t in to a l p rev i s to po r !a l ey (e j : e i agen te d ic t a e l a c to con una f ina l idadpe rs ona l o pa ra bene f i c i a r a t e rce ros o con un in te ré s gene ra l pe ro que no es

e l que d ice l a l ey , e s dec i r e l i n t e ré s púb l i co ) . L a s imulac ión s ue le us a rs e enes tos ca s os pa ra ocu l t a r l a in t enc ión rea l de l a s pa r t e s . Gene ran nu l idada b s o l u t a .

- Vicios en la m o t i v a c i ó n : t o d o a c t o a d m i n i s t r a t i v o d e b e e s t a r m o t i v a d o ( e j :s e mot iva un ac to cuando s e invocan l eyes que l e s i rven de caus a ) .

S i e l a c to e s l á f undado en e l emen tos f a l s os o no e s t a mot ivado o s e mot iva

e n f o r m a i l ó g i c a ( c u a n d o l a c o n c l u s i ó n n o s e r e l a c i o n a c o n e l a r g u m e n t o

us ado) , l a nu l idad e s abs o lu ta .

- Vicios en el p r o c e d i m i e n t o : cuando l a l ey e s t ab lece que an te s de emi t i r s e e l

a c t o d e b e n c u m p l i r s e d e t e r m i n a d a s f o r m a l i d a d e s , s u fa l ta g e n e r a n u l i d a d a b s o lu ta o re l a t iva s egún l a impor tanc ia de l v i c io (e j : e s abs o lu ta s i s e s igue unproced imien to to t a lmen te d i f e ren te a l ex ig ido o s i s e v io la e l de recho ded e f e n s a e n j u i c i o ) .

-Vic ios en l a publ ic idad. ' l a pub l i c ida d e s un requ i s i to e s enc ia l pa ra qu e e l

ac to admin i s t ra t ivo s ea vá l ido f ren te a 3 ros . , po r e s o . s i f ue hecha en f o rma

i r regu la r t endrá nu l idad ab . s o lu ta (e s dec i r , s i e l a c to a f ec taba de rechos de3ros . ) o re l a t iva (s i no los i t f e c taba ) .

- Vicios en la v o l u n t a d de l a Ad min i s t rac ión : l a l ey no toma l a vo lun tad de l

agen te de l cua l emana e l a c to como un e l emen to de l mis mo, pe ro come» s us

v ic ios a f ec tan l a ex te r io r i z ac ió n de l a c to , in f luye en su va l id ez .

E l De rech o Admi n i s t r a t ivo i e da p reva len c ia a l a vo lun tad rea l s obr e l ad e c l a r a d a ( e j : el a c t o e m a n a d o d e u n fu n c i o n a r i o i n s a n o e s in v á l i d o p o r q u e

la vo lun tad rea l e s t a v ic i ada ) .

L os S U P U E S T O S V I C I O S D E L A V O L U N T A D :

n Error esencial: c u a n d o e l c o n o c i m i e n t o d e a l g ú n e l e m e n t o d e l a c t o e s

f a l s o , de f o rme o e s t á aus en te .P a ra aque l los que n iegan l a ex i s t enc ia de v ic ios en la vo lun tad , en rea l idad

s e r í a un v ic io en l a c aus a . P a ra que e l e r ro r conf igure l a inva l idez de l a c to debes e r e s e n c i a l e x c l u y e n t e ( c u a n d o l a A d m i n i s l r a c i ó n d e h a b e r l o c o n o c i d o n o h a b r í a emi t ido e l a c to o lo hub ie ra em i t ido pe ro con o t ro con te n ido) . E s te e r ro r v i c i aa l a c to de nu l idad abs o lu ta .

E l e r ro r me ram ent e e s enc ia l s o lo v ic i a a l a c to de nu l idad re l a t iva .E l e r ro r no e s enc ia ! no v ic i a a l a c to .

2} Dolo (art. 931 CC): es toda a s e rc ión de lo que e s f a l s o o d i s imulac ión de

l o v e r d a d e r o . C u a l q u i e r a r t i f i c i o , a s t u c i a o m a q u i n a c i ó n q u e s e e m p l e e p a r a

p o d e r e m i t i r e l a c t o .

11 () E D I T O R I A L E S T U D I O

Este dolo debe ser grave y determinante de la acción del agente.

Para aquellos que niegan la existencia de vicios en la voluntad, en realidad

seria un vicio en la causa.

G U Í A D E E S T U D I O : ADMINISTRATIVO 111

Fallo Pusteinik; Pusteinik fue autoriz.ado a construir un edificio por tuut resolucióníle la Secretaría de Obras Públicas.

•El decreto 5/1971 del Intettdenie Municipal de la CBA dejó sin efecto dicharesol t e ó)n.



La existencia de dolo es causal de nulidad absoluta.

Simulación (an. 955 CC): se produce cuando se encubre el carácter jurí

dico tle un acto bajo la apariencia de otro, o cuando el acto contiene cláusulas

que no st)n sinceras o techas que no son verdaderas o se transmiten derechos a

personas para las que no .son en verdad dirigidos.

No hay correspondencia entre la declaración y la real voluntad (encubierta).

Para aquellos que niegan la existencia de vicios en la voluntad, en realidadsería un vicio en la finalidad. Clases de simulación:

- Simulac ión ab.soluta: cuan do no existen los elemen tos del acto. Genera

nulidad absoluta.

- Simulaci ón relativa: cuand o los element os del acto están viciados. Genera

nulidad relativa.

- Simul ación lícita: cuan do se acepta la legitimidad del acto simu lado po r

razones de urgencia o interés piíblico (ej: un acto firmado por un funcionario en una provincia que aparece firmado en otra). No hay nulidatl.

4) Violencia: obligar al agente público a través de la fuerza (violencia física)

o la intimidación (violencia moral) a emitir o realizar un acto no querido

libr emen te pt>r él. Es causal de nulidad abso luta.Para aquellos que niegan la existencia de vicios en la voluntad, en realidad

sería un vicio en la causa (si hace que el agente dicte un acto diferente delquerido por la ley el vicio es en el objeto).

Vicios en los elementos o cláusulas Accesorios.-

Los elementos accesorios son 3: modo, condición y plazo (o término).

A diferencia de la invalidez de una cláusula esencial (arls. 7 y 8: en donde .se

considera inválido el acto administrativo), cuando la invalidez es de ima cláusula

accesoria (art. i 6) se considera inválida solo la cláusula (aplicando el principio tle

accesoriedad) pero no el acto todo, siempre que la cláusula pueda separarse del

acto y que no constituya la razón principa! que llevo a la adnúnistraciíin a diciarlo.

Según Cassagne. los vicios en estas cláusulas generarán...

... utilidad abstiluta (si la cláusula es ilícita, irrazonable, imposible o inmoral), o

...nulidad relativa (si tiene falta de certeza o indeterminaci()n).

Entonces: la invalidez de una cláusula accidental no genera la nulidad del

acto (sigue siendo válidt)) sieinpre que:

- se pueda separar la cláusula accesoria del acto en si: y

- que esa cláusula no sea la esencia de! acto, lo que motivó a su dictado

Artículo 16." Invaliiiez de clcuisidas uccideiíiaics o ucccsorias. La invalidez de una

cláusula accidcnlal o accesoria de un acto íuluiinistrativo no importara la nulidad de

este, siempre que fuere separable y no ítjeclarc ¡a eseiwia del acto emitido.

-Cántara Naciotud de Atudaciones en lo Civil, confirmó el decreto ordenaiulo ajustarla construcción a las normas urbanísticas de Palenno Chico, caso contrario debía serdetnolida dicha construcción: y dijo que la resolución de la Secretaría era irregular eilegítima.

'La autorización es un acto adtninistrativo que gozó de presunción de legitimidad{respondía a las normas mtmicipales vigentes al ser dictado, no había iuvalideztnanijiesia).

-La invalidez tnatüfiesta de los actos sólo requiere utut declaración judicial o admi-

tústrativa, ¡tero la uivalidez tu> tnanifiesta requiere la investigación previa fxira que seavisible.

'Acto irregidar: acto con vicio grave y manifiesto y qtw ¡wr eso no tiene presiuiciónde legitimidad (ella .se aplica a actos válidos y a antdables, pero no a nulos absohuos)

-AcU) regular: puede tener vicios pequetlos pero tietw cierto grado de legalidad quelo hace estable y produce la presunción de su legituuidad. La Adtuññsiración Públicaito fiuede revocarlo por ilegitimidad, debe detnandar judicialmente o revocar cl actopor raz.ones de mérito. ofunUfuidad o conveniencia.

-ÍM autorización ¡una construir no tenía vicios numiflesios de gravedad judicialsuficietue para .ser calificada C(mu> acto irregular es decir que I:R.\ it,\ ACTO HEOUIAK sitivicios en su origen de ileguimidad evidente, por eso fue indebidamenie calificada deirregular

-La degitunidad del ¡n-iiniso t>ara constriúr tío fue evidetue para el trihtuial, qnietipidió iidórme pericial .sobre fuuUos de útdole fáclica y jurídica urbanísticas.

-El P.f no ptiede calificar en fortiui retroactiva de irregular un acto que es aparen-teniente válido y regular (d momento de dictarse, ¡wrque .se estarían de.sconocietido lapresunción de acto legítimo y regular, hasta que la invalidez sea jiulicialmentemanifestada.

Conclusión: se revocó la sentencia apelada que decía que el decreto tniuúcipal 5/1971 revocaba la resolución del secretario de Obras Públicas ¡)or ser tLt:atri\r\ {en esecaso no .se debía indenwizaciém) y se decide que el decreto la revocó ¡yor motivos deofwrtunidad, mérito o conveniencia (en e.sc caso sí .se debe indemnizar).

SANEAMIENTO (o convalidación, A R T . 19).- Es la facultad que tiene laAdministiación para a i T e g l a r . subsanar o corregir el vicio que genera en un acto,su nulidad lelativa. Dentio de la convalidación o saneamiento hay especies:

1) R A T I F I C A C I Ó N : esta forma de corregir el acto se aplica para los casos en

donde hay nulidad relativa por incompetencia en el grado, pero está permitida

la delegación o sustitución o avocación: entonces el órgano superior con com

petencia, ratifica el acto dictado por ei inferior incompetente.

Ejemplo: un pr t ) se c re t a r i o dicta un acto que le coiresponde al Ministro, en

tonces éste lo hace suyt> a través de un escrito donde i*atifica dicho acto como

que lo dictó él.

S i la avocación no es procedente el acto sería coitipetencia exclusiva del órga

no inferior y si no procede la delegación, la competencia es exclusiva del superior

(como los casos en donde se da la competencia por una idoneidad especial).

2) C O N F I R M A C I Ó N : en este caso el mismo órgano que dictó ei acto con algú n

v i c i o , se encarna de subsanarlt).

T an to l a ra t i f i c ac ión co mo l a conf i rma c ión t i e nen e f ec tos re t roac t ivos y de b e n s e r r e s p e t a d a s l a s f o r m a s o r i g i n a l e s d e l a c t o v i c i a d o .

A r t í c u l o 19 : sa ne a m i e nto . - El acto adm. anulable puede .ser saneado mediante:

2) Las que dependen de la vo lunt ad dei adminis t rado: c u a n d o l a v o l u n t a d

d e l a d m i n i s t r a d o e s d e c i s i v a p a r a e l i m i n a r el a c t o o c u a n d o s e e x i j a s u

c o n f o r m i d a d p a r a c o n f i g u r a r l o . S o n : r e n u n c i a v r e c h a z o d e l a c t o .



a) Ratificación por el órgano su/)erÍor, cuando el acto hubiere sido emitido con incomf)e-tencia en razón de grado y sientpre que la avocación, delegación o sustitución liietvn proce-denles.

b) Om firnuición ¡mr el ótgaiw que dictó el acto subsanando el vicio que lo afecte.Los efectos del satwamienlo se retrotraerán a la fecha de emisión del acto ohjcio de

ratificación o confirnuición.

C O N V E R S I Ó N ( A R T 20) . - S e ap r ovech an los e l emen tos v¿ \ lidos de un ac to v ic i a do fy se desechan los inválidos) para que el los integren un nuevo i tc to válido; esdec i r que s e conv ie r t e o t rans f o rma e l ¿ i c to invá l ido en un nuevo ac to vá l ido , pe ros iemp re que e l admin i s t rado lo acep te . T iene e f ec tos i r re t roac t ivos .

A r t í c u l o 2 0 : conversión. - .SV ¡os elenwntos válidos de un acto administrativo nulojiernúlieren integrar otro que fuere váÜdo , podrá efectuarse con conversión en éste consintiéndolo. La conversión teiulrá efectos a tnirtir dd tnom ento en qiw se ¡fctfecciotw einuevo acto.

E X T I N C I Ó N D E L A C T O A D M I N I S T R A T I V O

L a ex t inc ión e s l a e l iminac ión o s upre s ión de los e f ec tos ju r íd icos de l a c toa d m i n i s t r a t i v o . P a r a a l g u n o s a u t o r e s ( ta l c o m o , M a r i e n h o f f ) , h a y q u e d i f e r e n c i a r

en t re l a ex t in c ión (a lgo que s u rge luego de l a c to ) y la c e s ac i ón de e f ec tos ( a lgon o r m a l q u e s u r g e a n t e s d e l a c t o a c o r d a d o p r e v i a m e n t e ) .

Aclaración, rect i f i cac ión y ref orma: Di f erencias con la ex t inción. -

- A c l a r a c i ó n : s i h a y d u d a s al m o m e n t o d e i n t e r p r e t a r el a c t o a d m i n i s t r a t i v o ,e l ó rga no que lo d ic tó pued e d ic t a r un ac to ac la ra to r io de l mis m o. L os e f ec tosde l a c to o r ig ina r io no s e s upr imen . E l a c to no s e e l imina .

-Rec t i f i c ac ión : cuando s e co r r ige un e r ro r de l a c to que e s f ác i lmen te ve r i f i -c ab le ( s i no e s f ác i lmen te ve r i f i c ab le , e s t amos an te un v ic io de e r ro r en l avo lun tad ) . L os e f ec tos de l a c to o r ig ina r io no s e s upr imen . E l a c to no s ee l i m i n a .

- R e f o r m a : c u a n d o s e e x t i n g u e p a r c i a l m e n t e u n a c t o (y s ó l o s e s u p r i m e n a l gunos e f ec tos ) o cuando s e ampl ía e l ob je to de l a c to (no s e s upr ime n ingúne f ec to ) . E l a c to no s e e l imina .

En la extinción, en cambio, e l acto originario se e l imina, no subsis ten sus efectt )S .

C L A S E S DE E X T I N C I Ó N

Vam os a c l a s i f i c a r l a s en 3 g rup os y luego l a s exp l i c am os :

1) Las que surgen del mismo act o : e s d e c i r q u e n o s e n e c e s i t a n i n g u n ad e c l a r a c i ó n p a r a p r o d u c i r l a e x t i n c i ó n . S o n : a g o t a m i e n t o d e l a c t o v e x t i n c i ó n d ep l e n o d e r e c h o .

3) Las que dependen de la vo lunt ad de la adminis t ración: es dec i r que e l

acU) s e e x t i n g u e e n s e d e a d m i n i s t r a t i v a . S o n : r e v o c a c i ó n v c a d u c i d a d .

E x p l i c a c i ó n . -

A - AciOTAMn.Nio r;i-L ACTO : e l a c t o s e e x t i n g u e ( a g o t a ) c u a n d o s e c u m p l i e r o n

t o d o s s u s e f e c t o s j u n ' d i c o s ( e j : u n p e r m i s o s e e x t i n g u e c u a n d o f i n a l i z a e l t i e m p ode l mis mo: un pe rmis o pa ra cons t ru i r f ina l i z a cuando s e t enn ina l a cons t rucc ión) .

B - E X T I N C I Ó N D L P L E N O D E R F Í C H O : se e x t i n g u e e i a c t o c u a n d o n o puede s e r c u m

p l i d o p o r u n a i m p o s i b i l i d a d f í s i c a o j u r í d i c a , s u r g i d a a l d i c t a r s e e l a c t o

í i i n p o s i b i l i d a d o r i g i n a r i a ) o c o n p o s t e r i o r i d a d a s u e m i s i ó n ( i m p o s i b i l i d a d

s o b r e v i n i e n t e ) . E l a c t o n o s e c o n v i e r t e e n i l e g í t im o s i n o , d e c u m p l i m i e n t o

i m p o s i b l e .

C - RENUNCIA O LÍ. ADMINIS IRAI^ O : c u a n d o e l a d m i n i s t r a d o r e n u n c i a a l c o n t e n i d o

de l a c to ( s i e inpre que no s e t ra t e de ac tos s obre de rechos de o rden púb l i co , po r

s e r i i i e n u n c i a b l e s ) . E j : r e n u n c i a a u n a b e c a q u e e s t a b a r e c i b i e n d o .

D - RiXHAZO DLL ADMINIS TRADO : cuan do e l pa r t i cu la r no acep ta un a c U ) que neces i t a

s u c o n s e n t i m i e n t o p a r a e n t r a r e n v i g e n c i a . E j ; r e c h a z a u n p r i v i l e g i o .

E - R E V O C A C I Ó N ( a r t s . 1 7 y 1 8 ) ; s e l e l l am a a s i a l a ex t in c ión de i a c to en s ede

admin i s t ra t iva (por i l eg i t imidad o por opor tun idad , mé r i to o conven ienc ia ) , mien

t ra s que s e denomina anu lac ión a l a ex t inc ión (por i l eg i t imidad) de i a c to en s ede

j u d i c i a l . L a r e v o c a c i ó n e s u n a c t o a d m i n i s t r a t i v o p o r e i c u a l s e e x t i n g u e o t r o .

P u e d e s e r o r i g i n a d a p o r 2 r a z o n e s ;

1.- Por oport unidad, méri t o o conveniencia b a s a d o e n e l i n t e i é s p ú b l i c o :

s u rgen porque ca inb ian l a s c i rcuns tanc ia s s oc ia l e s que s e tuv ie ron en cuen ta

c u a n d o s e d i c tó e i a c t o , h a c i e n d o q u e i a A d m i n i s t r a c i ó n c o n s i d e r e o p o r t u n t )

r e v o c a r d i c h o a c t o .

L os e f ec tos de l a revocac ión s e ap l i c an a pa r t i r de s u f echa (no e s re t roac

t i v o ) y s e d e b e i n d e m n i z a r a i a d t n i n i s t r a d o d a i n n i f i c a d o .L a revocac ión e s f acu l t a t iva y s e da en ac tos vá l id i ) s .

2. - Por i l eg i t imidad de ! ac to a ra í z de un v ic io : puede p r t )duc i r s e . . .

- po rq ue e ! a c to ya nac ió con un v ic io ( i l eg i t im idad o r i g ina r i a ) ; o

- po rque aunque nac ió vá l ido s e vue lve invá l ido a l d i c t a rs e una l ey pos te r io r

a s u nac imien to que hace que s ea i l eg í t imo pa ra e l f u tu ro ( i l eg i t imidad

s o b r e v i n i e n t e ) .

P a r a M a r i e n h o f f no ex i s t e i a i l eg i t imidad s obrev in ien te , ya que s i e l a c to

nac ió l eg i ' t imo y luego ca inb ian i a s l eyes , e s t e a c to s e revoca po r r a z ó n d e o p o r

t u n i d a d , m é i i t o o c o n v e n i e n c i a , p e r o n o p o r i l e g i t i m i d a d .

C a s s a g n e c o n s i d e r a q u e n o t o d o c a m b i o d e l ey a u t o r i z a a l a A d m i n i s t r a c i ó na r e v o c a r u n a c t o , s i n o a q u e l l o s q u e s o n i n c o m p a t i b l e s c o n e l i n t e r é s p ú b l i c o yg e n e r a n i n v a l i d e z a b s o l u t a .

A rt í cu l o 18: R evocac i ón d e l ac t o regu l ar - / : / acto administrativo, deí quehubieren nacido derechos subjetivos a favor de los administrados, no ¡mede serrevocado, m odificado o .sustituido en sede administrativa una vez notificad o.

Sin embargo, podrá ser revocado, modificado o .sustduido de oficio en sede ad



L a revocac ión t i ene como t ln e s re s t ab lece r l a l ega l idad de l a c to , ya s eanac tos nu los o de nu l idad re l a t iva . L os e f ec tos de l a revocac ión s e ap l i c an a l

p a s a d o , d e s d e q u e n a c i ó e l a c t o v i c i a d o .

Revocación del act o irregular ( nulo o de nul idad abso lut a ) :E l p r inc ip io e s que e l a c to i r regu la r debe s e r revocado por razones de i l eg i

t imidad en s ede admin i s t ra t iva (de o f i c io o a ped ido de pa r t e y s in p lazo , po r l a

g ravedad de l v i c io y en f o rma inmed ia ta s i l a nu l idad e s man i f i e s t a ) po rque not i e n e e s t a b i l i d a d , s a l v o :

a) - q u e e s t é FIRME ( q u e s e h a y a n a g o t a d o i a s i n s t a n c i a s o c a d u c a d o e i p l a z op a r a i m p u g n a r l o ) o CO NS ENTIDO ( q u e h a y a s i d o a c e p t a d o e x p r e s a m e n t e - s i ni m p u g n í i r l o - a n t e s q u e v e n z a e l p l a z o ) .

FIRME Y CO NS ENTIIX ) e s a q u e l a c t o n o t i f i c a d o y n o i m p u g n a d o .

b ) - y q u e h a y a g e n e r a d o D I I R E C H O S S UBJ ETIVO S que s e e s t én C U M P L I E N D O (s i

t o d a v í a n o s e c u m p l i e r o n , p u e d e s e r r e v o c a d o ) y s i e m p r e q u e e l PARTICULAR

NO CONOZCA EL VICIO (porque s i l o conoc ía , a c tuó de ma la f e y puede revoca rs ee l a c to ) .

P a r a r e v o c a r e l a c t o f i r m e y c o n s e n t i d o q u e e s t é c u m p l i e n d o d e r e c h o s s u b

j e t i v o s , s e d e b e p e d i r l a anulación en sede j udic ia l ( n o e n a d m i n i s t r a t i v a ) .

Artículo 17: Revocación del acto nulo- /:/ aclo administrativo afectado de nníidadalysolnia se considera irregiüary debe ser revocado o sustituido por razones de ilegitimidad aún en sede administrativa. No obstante, si el aclo estuviese firme v consentidoy hubiere generado derechos subjetivos que se estén cumpliendo, solo podrá impedirsu subsistencia y la de los efectos atín fyendientes media nte declaración jiulicial denulidad.

Revocación del act o regular ( act o vá l ido y de nul idad re la t iva ) :

E l a c t o r e g u l a r e s e l a c t o l e g a l m e n t e p e r f e c t o o q u e s o l a m e n t e t i e n e u nv i c i o m u y p e q u e ñ o q u e l o h a c e a n u l a b l e . E s t o s a c t o s r e g u l a r e s t i e n e n e s t a b i

l i d a d y e l p r i n c i p i o g e n e r a l e s q u e n o p u e d e n r e v o c a r s e .S ó l o p o d r á n r e v o c a r s e ( p o r r a z o n e s d e i l e g i t i m i d a d o p o r o p o r t u n i d a d ,

m é r i t o o c o n v e n i e n c i a ) c u a n d o :

a) - e l a d m i n i s t r a d o CONOCIERA el vicio y le fuera IMPUTAHLI-;

b )- l a r e v o c a c i ó n i AVORFÍZCA a un pa r t i cu la r SIN PI;RJUDICAR a 3 ros . (e j : s e revo

ca un pe rm is o que t en ía que s e r po r I año porq ue s e h izo por K me s ese r r ó n e a m e n t e ) ;

c ) - e l a c t o a r e v o c a r h a y a o t o r g a d o DIIRECHOS A TIIULO PRECARIO ( y a q u e p u e d es e r r e v o c a d o e n c u a l q u i e r m o m e n t o ) :

d )- e i a d m i n i s t r a d o p i d a l a r e v o c a c i ó n d e l a c t o c u a n d o t o d a v í a NO ESTA FIRME;

e) - de l a c to NO NAZCAN DERECHOS SUBJETIVOS.

ministrativa si el interesado hubiere coiwcido el vicio, si la revocaciém. modificació no sustitución del aclo lo favorece shi causar perjuicios a terceros y si el derecho seluíhiere otorgado e\/)re.sa y válidamente a título precario. T ambién ¡wdrá ser revocado,modificado o sustituido por raz.ones de oportunida d, mérito o convenienc ia,

indemnizando los ¡yetjuicios que causara a los administrados.

F- C A D U C I D A D ( A R T . 2 1 ) . - C u a n d o l a A d m i n i . s t r a c ió n d e c i d e e x t i n g u i r e l a c t o ,c o m o f o r m a d e s a n c i o n a r e l i n c u m p l i m i e n t o d e u n a o b l i g a c i ó n d e l p a r t i c u l a r .

L a caduc i dad s e ap l i c a en gene r a l a lo s con t ra to s (e i : con ces ió n de s e rv i c iosp ú b l i c o s ) p e r o p u e d e e x c e p c i o n a h n e n t e e x t i n g u i r a c t o s u n i l a t e r a l e s ( e j : l aa u t o r i z a c i ó n p a r a a b r i r un b a r c o n t i e n e l a o b l i g a c i ó n d e c u m p l i r c o n i a p r o h i b i c i ó n d e v e n d e r b e b i d a s a l c o h ó l i c a s a m e n o r e s d e e d a d : s i n o s e c u m p l e c o nd icha ob l igac ión s e ex t ingue e l a c to , e s dec i r , i a au to r i zac ión) .

Requis i t os :- ia A d m i n i s t r a c i ó n d e b e c o n s t i t u i r e n m o r a a i a d m i n i s t r a d o : y

- da r l e un p lazo pa ra s ubs ana r s u incumpl im ien to an te s de hace r c aduc a r e l a c to .

N o s e a p l i c a l a m o r a a u t o m á t i c a d e l C ó d i g o C i v i l y s u s e f e c t o s s o n

i r r e t r o a c t i v o s ( s a l v o q u e e x p r e s a m e n t e s e e s t a b l e z c a o t r a c o s a ) .

A r t í c u l o 2 L C a d u c i d a d - La adininistrcnión podrá declarar unilaieralm enie ¡acaducidad de un acto administrativo cuando el interesado no cumpliere con las condiciones fijadas en el mismo, pero deberá mediar previa coiisiiiución en mora yconcesión de un plazo suplemenlario razonable al efecto.

Cosa j uzgada adminis t ra t iva . - E n un p r inc ip io s e dec ía que l a reg la e ra que l aA d m i n i s t r a c i ó n p o d í a r e v o c a r e l a c t o e n s e d e a d m i n i s t r a t i v a s i n n e c e s i d a d d et e n e r la c o n f o r m i d a d d e l a d m i n i s t r a d o ( d e o f i c i o ) .

Hoy s e ap l i c a l a reg la de l a cos a juzgada admin i s t ra t iva : e s to s ign i f i c a quec u a n d o h a y a c o s a j u z g a d a a d m i n i s t r a t i v a e l a c t o n o p o d r á s e r r e v o c a d o e n s e d ea d m i n i s t r a t i v a ( s a l v o q u e f a v o r e z c a a l p a r t i c u l a r ) y s ó l o p o d r á p o s t e r i o r t n e n t es e r anu lado en s ede jud ic i a l . E s to s u rge a pa r t i r de l f a l lo Ca rman de Can tón .

Dif erencia con la cosa j uzgada j udic ia l :1- l a cos a juzgada admin i s t ra t iva da una e s t ab i l idad f o rma l , ya que e l a c to

c o n e s t a b i l i d a d e n s e d e a d m i n i s t r a t i v a p u e d e l u e g o . se r r e v o c a d o ( a n u l a d o )en s ede jud ic i a l .

2- l a c o s a j u z g a d a a d m i n i s t r a t i v a p u e d e r e v o c a r s e s i fa v o r e c e a ! p a r t i c u l a r .

Requ is i t os para que haya cosa j uzga da adm inis t ra t iva :S urgen de l f a l lo "Elena Carm an de Cant ón c /Gobier no N acional* ' (1 9 3 6 ) .

L os requ i s i tos ex ig idos en e l f a l lo s on \os s i g u i e n t e s :

- Que no haya una l ey que au to r i ce a revoca r e l a c to en s ede admin i s t ra t iva .

- Que e l a c to s ea un i l a t e ra l (po rque s i e s b i l a t e ra l l a revocab i i idad puede s e r

pac tada por l a s pa r t e s ) .

I JF) E D I T O R I A L E S T U D I O

- Que se trate de un acto individual y concreto (porque si el acto es de alcancegeneral, como un reglamento, puede ser revocable).

- Que el acto provenga de la administración activa.

G U Í A D K E S T U D I O : A D M I N I S T R A T I V O 117

.SÍ' a¡dica ei principio de ¡a estabÜidad dd derecho mediante la resolución admi-nisiraliva en el ca.so concreto y ¡nira la persona que lo plantea.

¡íl acto administrativo es irrevocable en los siguientes casos:



- Que declare derechos subjetivos (porque la estabilidad de la cosa juzgadaadministrativa se basa en la garantía de proteger los derechos subjetivosdel administrado, si es un simple derecho el acto es revocable).

- Que cause estado (es decir, que haga cosa juzgada porque agotó la víaadministrativa o porque ya no puede ser objeto de recurso jerárquico).

- Que el acto haya sido dictado en ejercicio de facultades regladas (si fuedictado bajo actividad discrecional es revocable).

- Que sea un acto regu lar

Resumen del Fallo Carman de Cantón d La Nación f 1936):

Actor: Elena Carinan de Cantón (viuda de Elíseo Cantón)

Demandado: Gobierno de la Nación.

Hechos: Elena Carnum de Cantón le inició juicio al Estado para c/ue le otorguenel beneficio de la pensión por ser viuda de Elíseo Cantón, pensión c/ue le negabanporque decían que el acto de otorgamiento de la pensión (lui decreto jtenía errores dehecho y que por ello tendrían que revisarlo y revocarlo.

I y 2da instancias le negaron el pedido a la adora {le dieron la razón al Estado).

Futalmente la Corte hace lugar a la demanda, declarando qtw Cantón tenía

derecho a la pensión de su marido fallecido, la cual es irrevisable e irrevocable en.sede administrativa.

El Dr Elíseo Canlón (decano y profesor de la Facultad de Medicina de la UBA)pidió su jubilación en ¡912, cumpliendo con tóelos ¡os requisitos que exigía la ley; luíCaja Nacional de .¡ubilaciones y Pensiones acordó ¡ajubüación en ¡9¡3 \ fue aprobadapor e¡ P.¡í.

En ¡926 ¡a Comisión Revisora encontró errores cu el cónipulo de serviciosprestados por Cantón pero de todas formas ni la Caja ni el PE se pronunciaron .sobreel tema basta que en ¡931 se presenta la viuda de Cantón a cobrar la pensió)n delmarido y el P¡'í le dijo que como bahía errores de hecho en diclia jubilación tendríanque revisarla.

En ¡933 se dejó sin efecto el decreto de ¡913 (qtw le otorgaba ¡a jubdación aCantón), ¡ui viuda deduce acción contenciosa adnünislraliva.

F¡ Gobierno decía que se debía revisar y revocar el decreto (del año ¡9 ¡3) que leotorgó a Camón su jubilación, por defectos o errores de ¡ledio (notados cu ¡927 vdedarados en ¡933).

Eleiui Carman de Cantón decía que el acto admbilslrativo de ¡9¡3 era irrevocablepor d mismo ¡)oder que ¡o oUngó ya que no hay ley que declare revisibles, revocab¡es oanulables ¡os actos adiuhüstralivos. dejando los deredios nacidos de ellos, al arbitriode las autoridades.

Los actos administrativos ¡lacen 'co.sa juzgada' y 'causan estado'.

¡'Ji ¡a co.sa juzgada vemos ¡a certidumÍJre dd deredio: ¡a ¡e\ ordena d derechopara ¡lacerlo cierto pero a¡ aplicado a ca.sos parlicn¡ares puede ser incierto, d jiwzdebe daiie certidumbre y d interés púbÜco exige que no vuelva la duda (es la fuerza dela co.sa juz.gada).

a) Cuando declara un derecho subjetivo;

b) Cuando causa estado.

Acto regular (reúne ¡as condiciones esenciales de validez darma y coinjH'tencia-).

La jubilación del Dr Cantón no puede ser revocada luego de su muerleperjudicando derechos pensionarios de su viuda porque no .se trata de facultadesdiscrecionales del PE. ni una gracia demandada i)or un particular ni un trámite

arbitrario, ni de fondos dd servicio público general.líl Dr Cantón cumplió con lodos los requisiU)s exigidos y desde que la Caja y elPE le aprobaron el derecho reclamado al amjyaro de la ley quedó establecido,ejecutoriado y Cantón cobro su jubilación hasta que .se murió. "Es irrevocable lajubilación o pensión aunque tuviera errores suficientes para causar su nulidad ensede admhúslraüva (se debe pedir su anulación en sede judicial)"

_Pueden corregir errores aritméticos o de cómputos de servicios pero durante lavida dd interesado (ej: si ¡e fallan 2 meses de trabajo ¡Jara poder jubdarse, puedetrabajarlos para poder cobrar), pero después de 20 años del derecho en eiercicio xde 6 de conocido d error no es posible anular ese derecho en sí

La prescri¡K:ión es de orden púbÜco (la nulidad ¡wr error violencia, fraiule osimulación en los aclos jurídicos prescribe a los 2 años de cesada la violencia oinúmidación, de.sde que el error fraude o falsa causa fuese conocida y en el caso de¡a jubilación dd ¡í>r Cantón habían pasado 6 años).

La jubdación .sólo se pierde por condeiui judicial ¡wr los delitos de la ¡ey N"4.349 X. fiwra de eÜo. es vuaiicia y . V Í ^ transmite a Jámiliares con derecho a pensión.

Se revoca la sentencia recurrida y se hace lugar a la demanda, dedarándose quela señora Elena Carman de Canlón liene derecho a ¡a ¡lensión que ¡e correspondecomo esposa dd doctor Eh.seo Canlón y segiin ¡os términos de la jubdación de queéste gozó en vida de acuerdo con el decreto de ¡ 9 ¡3. cuya pensión le debe ser abonadadesde el día del faUechnienlo de su esposo.

l i s

S Í N T E S I S ( Í K A F I C A : R E C I M K N D E I N V A L I D E Z D F . L A C T O A D M I N I S T R A T I V O

Cuaiulo es Válido (nace de acuerdo al ordcnaiiíiento jurídico vigente); y

Ellea/. (acto válido que tiene requisiios exigidos para ponerlo en práctica)

1 19

SÍNTESIS GRÁFICA: RÉGIMEN DE INVALIDEZ DE L ACTO ADMINISTRATIVO



I M P K R I F . C I O Cuando no cumple ct)n los requisitos de validez o eficacia.

.Seirun ta«ravedad del vicio del acto:Puede aíeetarse su valide/ (nulidades) o no (aclos con vicios inlrascendenies).

TN*L)SDI , M I . I D A D F S KN KI.CC . T i I ' O n n Nl ' I . I DADKS F.N i:i. D K U K r U O AL >MINISIR.VriV()

Ab.sollUa.s ( 1 0 4 7 ) : vicio afecta or-

don o interés públicos.

RoUuiviLs (1()4S): vicio afecta or

den individual.

lUtru algunos {iiU> nulo y (uiulahlc

son siuóuiínos íle nulidad nmnifws-

¡u y no inanijicsUí n'sjH'ciivutncníc.

Actos nulos ( ; i i i s 1041 ii 1 0 4 4 ) : vi

c io, cxpresainente establecido por

lev. ríuido. notorio, determinado,invariable e idéntico en todos los

casos . .Su nulidad es inanil'iesla.

Aclos ¡inulahk's ( m i , l()4.'S): viciosusceptible de dar.se en mayor o en

menor medida, indeierminado. senecesita apreciación judicial.

Manitlestii (IM 1 0 3 8 ) : vicio paicnie.manifiesto, fácilmente apreciable.

No nniniilvsta: vicio no paicnic y

se necesita apreciación judicial.

Ab.soliita (íiit. 14);acto no se presume legítimo por tener

vicio grave en elementos esenciales.- No se necesita investigación previa.- Debe revocarse en sede administrativa de oficio (salvo queestuviera firme y ct)nsentido y hubiera generadoderechos subjetivos que se estén cumpliendo, dondes o l o sirve la revocación judicial).- Acción para demandar nulidad es imprescriptible y su

extinción produce efectos relroaetivos.

Relativa (íirt, l.'í): acto con vicio leve, no manificsio.no afecta elementos esenciales, prescriptible y tiene cierta estabilidad y puede sanearse.- Se pide investigación previa.

ac to. s nulos y a n u l a b l e s : se loman como sinónimosde nulidad abst>luta y relativa, respeclivamenie.

M a n i f i e s t a : vicio surge en forma patente y notoria,si n necesidad de investiL'ación.

- No liene presunción de legitimidad.- Se puede suspender en sede administrativa y judicial.- Además de manifiesta puede ser absoluta.

N o n i a n i l l c s t a : vicio no surge en forma notoria v seexige una investigación.

DIFERENCIAS ENTRE

Anulal)ilidad NulidadDeclara- Dentro de pla/os EN cualquier

1 r de RECURSTS o acciones NIOIIIENLA

1;ILVI(K IrreiroactivosEN ppio.retroactivo.

CTIIIILIILuNc Si No

NulidadesDcho.Adm. Nulidades CC

Regla: anulabilidad.Excepción:nulidad

Regla: nulidad.Excepción:anulab.

Demanda nulidad tlepropios actos viciados No se puede

Jueces no pueden Juez puede declarar deolieio invalide/ abs.

Electos retroactivosc inetroaeii\()s

btcelos retroactivos(salvo excepciones)

Hasta el fallo LOS LAÍÍOS: se aplicaba cl régimen de

nulidades tiel CC casi liierahncnte (fonna subsidiaria).

Lutjío dt'I fal lo: se crea una teoría auttínoma de nulidadesdel DA y cl CC se aplican si son compatibles con las

canicieríslicas de! adminisirativti (fonna unakVjiea).

El Fallo LO S LAÍiOS sienta ei principio de Icjíitimidad de los actos administrtivos.(,se presumen válidos hasta que su nulidatl sea alcgatia y prt)bada en juicit) pt)r el interesado).Hoy: actos con vicios manifiestos o de nulidad absoluta no se presumen Icíjítimos.

A C T O S V A L I D O S : actos completamente conformes al ortlenamiento jurídicoo con vicios intrascendentes.

A C T O S A N L I L A K LE S (o de nulidad relativa): vicio iraseendente pero suKsana-bíe. Ejs. de vieitrs:- en la c o m p e t e n c i a en razón del grado: cuando la delegación eslá permitida.- en la c a u s a : se aplica una norma que tiene texto confuso.- en la f o r m a : viciti en forma no esencial.- en el o b j e t o : acto impreciso .

- en el p r o c e d i m i e n t o : vic io NT> impor iante .- en la p u b l i c i d a d : vicio en ia publicación no afecta a . ros.

No lienen eondieit)nes de valide/ o tienen error grave de derecho. Su

nulidad es absoluta y hay 2 clases:

A C T O I N E X I S T E N T E : Marienhoff dice que hay que excluir esta categoría tle

aclos y aplicar en su lugar las "vias de hecho administrativas" (arl. 9 tle lal e y) : acciones groseramente ilícitas de un funcionario público que hacen res

ponsable a la Adminislración. ya sea pt>r:- lesionar derechos o garantías constitucionales.- poner en ejecución un aclo estando pcntlientc un recurso administraiivo tpiesuspentle su ejecutoriedad o que aunque esta resuello, todavía no se ntJtificó.

A C T O S NULOS: veamos ejemplos de sus vicios:- en la c o m p e t e n c i a : ya sea en ra/on tiel gratlo. tiempo, lugar, materia,-en la c a p a c i d a d : dei funcionario público ó del administrado.

- en la c a u s a : por faltar t)ser falsa.- en el obje to: afecta alguna tle las características del objeto, siendo incierit). ti

imposible fisica o juritlicamenle. ele.

- en ias t'ornuis: una forma esencial dcicrminatla cxigitia por ley.

- en la finalidad o desviación tic poder: fin distinto al previsto pi>r la ley.

- en la motivación: fundadt) en elementtis falsos, no está motivado o está en

fonna ilógica.- en el p r o c e d i m i e n t o : lorinalidatl esencial exigitla pt)r ley.

-en ia publicidad.- hecha en fonna irregular.- en la voluntad tle la Administración: S U P U E S T O S vitios oi-, I.A V O L C N I A D :

Error esenriul - Dolo • SiiiuiUuidn • Violciuiíi

Vicios en elementos o cláusulas accesorias(motlo. condicit')n y plazo)

Es inválida sólo la cláusula, no lotlo el aclo. siempre que la cláusula puedasepararse del aclo y no sea la razón principal tjue llevt) a la Adminislación a

dictarlo.

S Í N T E S I S G R Á F I C A : S A N E A M I E N T O Y E X T I N C I Ó N DEL A C T O A D M I N I S T R A T I V O

C O N V A L I D A C I Ó N t)

SANE AMI E NT Oí ART . 19)

Fa cu l t a d que t i en e la Administración para arreglar, subsanar o

co rreg i r el v i c i o que g en era en un a e l o . su nulidad relat iva.

C A P I T U L O V I

http://dar.se/

http://dar.se/

http://manificsio.no/

http://manificsio.no/

http://dar.se/



RÁTH icAnó.x: ó rg a n o su p er i o r co m p et en t e ra t i f i ca el a c t o d i c t a d o por el i n f er i o r i n co m p e

tente, si es t á p erm i t i d a la d e l e g a c i ó n o su st i t u c i ó n o a v o ca c i ó n . T i en e e f ec t o re i ro a e .

CONURMACIÓN: m i s m o ó r y a n o que d i c t ó el a c t o con algún vicit ) . se en ca rg a de corj-egirlo.T i en e e f ec t o re t ro a c t i v o .

E X T I N C I Ó N

S e a p ro v ech a n los e l em en t o s v á l i d o s de un a c l o v i c i a d o p a ra que

i n t eg ren o t ro a c t o v á l i d o n u ev o , si el ¿tdministrado acepta. Tiene

e f ec t o s i rre t ro a c t i v o s .

E l i m i n a c i ó n de los e f ec t o s j u r í d i co s del a c t o a d m i n i s t ra t i v o .

A C I O T A M I R N T O \ \í\. A C T OS e ex t i n g u e ( a g o t a ) cu a n d o se cu m p l i ero n t o d o s sus e f e c

t o s j u r í d i co s .

D(- l'l.nNO OF.RtCHOSe ext i ngue c u a n d o no puede cu m p l i r se por i m p o s i b i l i d a df ísica o iurídica.

RlíNUNCIA DQ . A D M I N I S T R A D OAl co n t en i d o del aclo (salvo que sea sobre dercchd.s do ordenpúblico, por ser irrenunciables).

Rr.CllAZC) DI:L A D M I N I S T R A D ONo a cep t a un a c l o que n eces i t a su eo n sen t i m i en l o p a ra en t raren v i g en c i a .

C A D U C I D A D

(AFÍT . 2 1 )

La Ad m i n i s t ra c i ó n lo ex t i n g u e p a ra sa n c i o n a r el i n c u m p l i m i e n t o

de una o b l i g a c i ó n dci p a rt i cu l a r o a d m i n i s t ra d o . Requisitos:

- la Ad m i n i s t ra c i ó n d eb e co n st i t u i r en mora al a d m i n i s t ra d o , v

- darle un p l a zo p a ra su b sa n a r l o a n t es de h a cer ca d u ca r ei n e i o .

U L V O C A C I Ó N

( A i n s . 17 Y I S)

Ex t i n c i ó n del a c t o en .sede administrat iva (la a n u l a c i ó n es la

e x t i n c i ó n del a c t o en sed e i u d i c i a l ) . Se oriLMiia por 2 r a z o n e s :

D P o r o p o r t u n i d a d , m é r i t o o c o n v e n i e n c i a b a s a d o en i n t e r é s p ú b l i c o .

2 ) ! * o r ilegitimidad del a c l o a raíz de un v i c i o .

o

D el acto i rregul ar:D e b e sci' rev(3cado

pt)rc|ue no t i en eest a b i l i d a d , sa l v o :

D el acto rej í u l ar:N o p u e d e r e v o c a r s ep o r t en er e s t a b i l i d a ds a l v o c u a n d o :

a- qu e e s t e r-iRMR v C O N S E N T I Í X ) .

b' y que h a y a g e n e r a d o D I ^ R I E C H O S s i 'n . imiv(>s que se e s t é n

C f M P L i n N D o y s i e m p r e que el P A R T I C U L A R NO C O N O Z C A V I C IO .

a- el a d m i n i s t r a d o C O N O C I E R A cl v i c i o y le f u e r a I M P I I T A B L E .

b- la r e v o c a c i ó n F A V O R E Z C A a un p a n i c u l a r SI N P E R J I . ' D I C A R a .^ros .

c- el a c t o a r e v o c a r h a y a o t o rg a d o D E R E C H O S A T Í T U L O P R E C A R I O .

d- e! a d m i n i s t r a d o p i d a rev o ca c i ó n c u a n d o t o d a v í a NO E S T A E I R M E .

e- del a c t o NO N A Z C A N D E R E C H O S S U B J E T I V O S .

C O S A . l U Z G A D A A D M I N I S T R A T I V A

Et acto no p o d rá .ser r e v o c a d o en sed e a d m i n i s t ra t i v a ( sa l v o que f a v o rezca ai part icular) y s ó l o

p o d rá p o st er i o rm en t e ser a n u l a d o en sed e j u d i c i a l .

S u r g e a part ir del f a l l o Ca rm a n de Ca n t ó n (el Est a d o le rev o c ( í la p e n s i ó n a la v i u d a p o rq u e

c o n s i d e r ó que el a e l o de o t o r g a m i e n t o de la p en s i ó n e s t a b a v i c i a d o , s i en d o rev o ca b l e ) .

R e q u i s i t o sex i f í i dos

en el fa l l op a r a que h a y aCo.sa J. Adm:

- (^iie no h a y a una ley que a u t o r i ce a rev o ca r eí acto en sed e adm.

- Que el a c t o .sea u n i l a t era l , i n d i v i d u a l , co n cre t o y regular.

- Que el a c t o p ro v en g a de la a d m i n i s t ra c i ó n a c t i v a .

- Que declare derecht^s subjet ivos y cause e.stado.

- Que el a c t o h a y a s i d o d i c t a d o en e j erc i c i o de f a cu l t a d es reg l a d a s

C O N T R A T O S A D M I N I S T R A T I V O S

DEFINICIÓN DK CONTRATO: s e g ú n el art. 1137 C C . hay c o n t r a t o c u a n d o v a r i a s

p e r s o n a s se p o n e n de a c u e r d o s o b r e una d e c l a r a c i ó n de v o l u n t a d c o m i i n ,

d e s t i n a d a a r e g l a r sus d e r e c h o s .

L o s c o n t r a t o s p r o d u c e n 2 e f e c t o s j u r í d i c o s f u n d a m e n t a l e s :

- R e g l a n d e r e c h o s de c a r á c t e r p a t r i m o n i a l (art. ! 1 6 9 ) : c o m o una c o m p r a v e n t a ,

una locac i ( ín , etc.

- Su fin d e b e ser c rea r , mod i f i c a r , t rans f e r i r o e x t i n g u i r o b l i g a c i o n e s .

NATURALEZA IURÍDICA DKL CONTRATO:- E s un ACTO JURÍDICO (art. 944 del C ó d i g o C i v i l : son a c t o s j u n ' d i c o s los a c t o s

v o l u n t a r i o s l í c i t o s, que t e n g a n por fin i n m e d i a t o , e s t a b l e c e r e n t r e las p e r s o

nas re l ac iones ju r íd ica s , c rea r , mod i f i c a r , t rans f e r i r , cons e rva r o a n i q u i l a r

d e r e c h o s ) :

- E n t re v ivos ;- BILATLRAL (neces i t a de la v o l u n t a d de 2 o más p e r s o n a s p a r a su o t o r g a m i e n t o .

E n el c a s o del c o n t r a t o a d m i n i s t r a t i v o t e n e m o s la v o l u n t a d del E s t a d o u

o t ro en te que e je rza la f u n c i ó n a d m i n i s t r a t i v a y la de un p a r t i c u l a r u o t r o

en te p i ib l i co ) ;

- De c a r á c t e r PATRIMONIAL.

V i s t o s los a s p e c t o s g e n e r a l e s de un c o n t r a t o , v e r e m o s a h o r a al c o n t r a t o

a d m i n i s t r a t i v o p r o p i a m e n t e d i c h o .

C o m o ya v i m o s , el E s t a d o r e a l i z a a c t i v i d a d e s con el fin de s a t i s f ace r al b i e n

c o m i í n y al de los a d m i n i s t r a d o s : y d i c h a a c t i v i d a d p u e d e h a c e r l a de 2 f o r m a s :

l - P o r si m i s m o .

2 - A t r a v é s de la c o l a b o r a c i ó n de un p a r t i c u l a r

C o n t r a t o s a d m i n i s t r a t i v o s v c o n t r a t o s de d e r e c h o c o m ú n de la A d m i n i s t r a c i ó n :

L a A d m i n i s t r a c i ó n p u e d e c e l e b r a r c o n t r a t o s de d e r e c h o c o m ú n ( c i v i l o

c o m e r c i a l ) c o m o c u a l q u i e r p e r s o n a , o c o n t r a t o s a d m i n i s t r a t i v o s , con las

c a r a c t e r í s t i c a s e s p e c i a l e s de e l l o s ( o b j e t o , fin p ú b l i c o , c l á u s u l a s e x h o r b i t a n t e s ,

e t c ) . E j e m p l o s :

- C o n t r a t o s a d m i n i s t r a t i v o s : c o n c e s i ó n de s e r v i c i o s p ú b l i c o s , de o b r a s

p ú b l i c a s , e m p r é s t i t o s , etc.

- C o n t r a t o s de d e r e c h o c o m ú n de la A d m i n i s t r a c i ó n : c o n t r a t o de c o m p r a v e n t a

d e a c c e s o r i o s , l o c a c i ó n de c o s a s , a l q u i l a r un i n m u e b l e a un p a r t i c u l a r , etc.

12 2 EDITORIAL ESTUDIO

DKIINICIÓN DK CONTUATO ADMINISTRATIVO:

- S e g ú n Marienhof f : e s el a c u e r d o d e v o l u n t a d e s , g e n e r a d o r d e o b l i g a c i o n e s ,ce leb rado en t re un ó rga no de l E s tado en e je rc i c io de l a s f unc iones adm in i s t ra t iva s

GUÍA DI:ESTUDIO: A D M I N I S T R A T I V O 12 3

T a m b i é n s e d e b e c u m p l i r c o n l a s f o r n i a s p a r a p e r f e c c i o n a r d i c h o c o n t r a t o

( l a m 'an i f e s t ac ión rec íp roca de l a s vo lun tades , l a s no t i f i c ac iones de l a a cep tac ión ,

d e l a a d j u d i c a c i ó n , e t c ) . E s t o s c o n t r a t o s s e h a c e n n o r m a h n e n t e p o r e s c r i t o .



( P o d e r E j e c u l i v o , L e g i s l a t i v o o J u d i c i a l ) q u e l e c o m p e t e n , c o n o t r o ó r g a n oa d m i n i s t r a t i v o , o c o n u n p a r t i c u l a r o a d m i n i s t r a d o , p a r a s a t i s f a ce r n e c e s i d a d e sp ú b l i c a s .

S e g ú n e s t e a u t o r h a b r á c o n t r a t o a d m i n i s t r a t i v o : c u a n d o s u o b j e t o s e a

a d m i n i s t r a t i v o ó c u a n d o t e n g a c l á u s u l a s e x h o r b i t a n t e s d e d e r e c h o p r i v a d o .

- S e g ú n Cassagne: e s t o d o a c u e r d o d e v o l u n t a d e s , g e n e r a d o r d e o b l i g a c i o n e s ,

c e l e b r a d o p o r u n ó r g a n o e s t a ta l e n e j e r c i c i o d e l a f u n c i ó n a d m i n i s t r a t i v a ,c a r a c t e r i z a d o p o r u n r é g i m e n e x h o r b i t a n t e d e l d e r e c h o p r i v a d o s u s c e p t i b l e d eproduc i r e f ec tos con re l ac ión a t e rce ros .

- S e g ú n Dromi: es toda dec la rac ión b i l a t e ra l o de vo lun tad común , p roduc to rade e f ec tos ju r íd icos en t re 2 pe rs onas , de l a s cua le s una e . s t á en e je rc i c io de i af u n c i ó n a d m i n i s t r a t i v a .

A t i r e g u e m o s . q u e l o s c o n t r a t o s a d m i n i s t r a t i v o s s o n u n a e s p e c i e d e n t r o d e ll l ene ro de los con t ra tos v que t i enen a s pec tos e s pec ia l e s :

- Una de l a s pa r t e s in t e rv in ien te s e s una P E RSONA J URÍ DI CA t^.siATAL.- S u ob je to e s un FIN PÚBLICO.

- T i e n e n CLÁUSULAS EXORBITANTFLS d e l d e r e c h o p r i v a d o ( a q u e l l a s q u e o t o r g a na l a A d m i n i s t r a c i ó n d e r e c h o s s o b r e s u c o c o n t r a t a n t e q u e s e r í a n n u l o s oi l í c it o s d e n t r o d e l d e r e c h o p r i v a d o o a q u e l l a s q u e o t o r g a n a l c o c o n t r a t a n t ep a r t i c u l a r p o d e r e s s o b r e o t r o s t e r c e r o s ) .

T e o r í a s s o b r e l a e x i s t e n c i a d e l o s c o n t r a t o s a d m i n i s t r a t i v o s :

- L a t eo r í a N e g a t i v a , d i c e q u e d i c h o s c o n t r a t o s n o e x i s t e n , p o r 3 r a z o n e s :

1 ) po r que a l no habe r au to nom ía de la vo lun tad (po rque l a s no rm as e s t án

p r e e s t a b l e c i d a s ) n o h a y a c t o b i l a t e ra l , s i n o u n i la t e r a l d e l a A d m i n i s t r a c i ó n .

2 ) p o r q u e n o h a y i g u a l d a d e n t r e l a s p a r t e s ( p o r q u e l a A d m i n i s t r a c i ó n e s t áp o r e n c i m a d e l c o n t r a t i s t a ) .

3 ) po rque s u ob je to puede s e r cos a s que no e s t án en e l comerc io , a lgo

p r o h i b i d o e n lo s c o n t r a t o s c o m u n e s .- L a t eo r í a Pos i t iva , e n c a m b i o , s o s t ie n e q u e e x i s t e n s i e m p r e q u e u n a d e l a s

pa r t e s . s ea l a Admin i s t rac ión , que s u f in s ea s a t i s f ace r l a u t i l i dad púb l i ca y que

e x i s t a n c l á u s u l a s e x h o r b i t a n t e s d e d e r e c h o p r i v a d o . E s t a t e o r í a s o s t i e n e l a

e x i s t e n c i a d e u n c o n t r a t o d e s u s t a n c i a d i fe r e n t e a l c o n t r a t o d e D e r e c h o P r i v a d o .

CARACTERI'::S DL LOS CONTRATOS ADMINISTRATIVOS:

1 . - Formal i smo . - E s i m p i e s c i n d i b l e c u m p l i r c o n l a s f o r m a l i d a d e s e x i g i d a spor l ey s obre e l p roced imien to pa ra ce leb ra r e l con t ra to . . . .

. . . an te s de s u conf ecc ión (p l i ego de cond ic ione s ) ,

. . . du ran te (e l a c to de ad jud icac ión) y

. . . pos te r io r a é l ( s u ap robac ión) .

2 . - Cláusulas exhorbi t ant es del derecho privado . - S on c láus u la s que en losc o n t r a t o s p r i v a d o s s e c o n s i d e r a n c l á u s u l a s i l í c i t a s ( p o r q u e t r a s p a s a n e l á m b i t ode l de recho p r ivado y de l a l i be r t ad con t rac tua l ) , pe ro que s e ap l i c an en f o rmae x c l u s i v a a l o s c o n t r a t o s a d m i n i s t r a t i v o s ( s o n a d m i t i d a s p o r el d e r e c h o p ú b l i c o ) .

Bas an s u va l idez en l a s p re r roga t iva s púb l i ca s que t i ene l a Ad tn in i s t rac ión y

s u l ími t e e s no v io la r l a Cons t i tuc ión Nac iona l y s e r ap l i c adas con razonab i l idad .

E j e m p l o s :

a - L a f a l t a de l ibe r t ad con t rac tua l : s e reemplaza l a au tonomía de l a vo lun tad

por e l p r inc ip io de l ega l idad ( los t é rminos los impone una l ey y e l con t ra t i s t a en

p r i n c i p i o d e b e a c e p t a r o n o l a s c o n d i c i o n e s d e l c o n t r a t o , s i n d i s c u t i r l a s ) :

b - E s ta s i empre e l i n t e ré s púb l i co s obre e l p r ivad t ) :

c- L a des igua ldad ju r íd ica en t re l a s pa r t e s (ya que l a Admin i s t r¿ i c ión e s t á en

u n p l a n o d e s u p e r i o r i d a d c o n r e s p e c t o a l c o n t r a t i s t a ) :

d - L a A d m i n i s t r a c i ó n e s t a t a l t i e n e f acul t ades de d irecc ión y cont ro l ,p e r m a n e n t e r e s p e c t o a c o m o e l c o n t r a t i st a v a c u m p l i e n d o ct>n e l con t ra to : t ambién

t i ene f acu l t ades sancionat orias s obre e l con t ra t i s t a ( l a s s anc iones pueden s e r

p e c u n i a r i a s , c o e r c i t i v a s o r e s o l u t o r i a s ) ;

e - T iene e l ius variandi: f acu l t ad de la Adm in i s t rac ió n pa ra va r i a r o m odi f i c a r

en f o rma un i l a t e ra l l a s cond ic iones de l con t ra to (e j : s u durac ión , ex tens ión , e t c )

f u n d a d a r a z o n a b l e m e n t e e n e l i n t e r é s g e n e r a l y m a n t e n i e n d o e l e q u i l i b r i o

f i n a n c i e r o d e l c o c o n t r a t a n t e ( n o r i g e e l p n n c i p i o d e i n m u t a b i l i d a d ) ;

f - L a p o s i b i l i d a d d e e j e c u c i ó n f o r z a d a d e l c o n t r a t o : f a c u l t a d d e l a

A d m i n i s t r a c i ó n d e h a c e r e j e c u t a r el c o n t r a t o p o r u n t e r c e r o o h a c e r l o él m i s m o ,

a n t e el i n c u m p l i m i e n t o o m o r a d e l c o n t r a t i s t a ;

g - L a pos ib i l idad de resc i s ión: puede de ja r s in e f ec t t ) e l con t ra to en f o rmaun i l a t e ra l ( s in i r a l a . l u s t i c i a ) s i l a Admin i s t rac ión lo c ree conven ien te pa ra e li n t e r é s p ú b l i c o ( p e r o s i e m p r e q u e i n d e m n i c e a l c o n t r a t i s t a p o r l o s d a ñ o s

oca s ion ado s ) . E n camb io e l coco n t ra t an te debe i r a l a . l u s t i c i a pa ra re s c in d i r e lc i ) n t r a l o :

resi

i - Los derechos y obl igaciones s on en gene ra l int ui t u personae ( d e c a r á c t e rpe rs ona l ) : e s to s ign i f i c a que e l con t ra t i s t a no puede cede r o t rans f e r i r de rechos yob l igac iones s u rg id t ) s de l con t ra to , n i puede s ubcon t ra t a r a un t e rce ro pa ra quecumpla con é l . s a lvo que l a Admin i s t rac ión lo au to r i ce expre s amen te (porque a ls e r de ca rác te r pe rs ona l , e l c t )n i ra to debe cumpl i r lo l a pe rs ona e l eg ida y no o t ra ) .

3 . - Ef ect os . - E s t o s c o n t r a t o s p r o d u c e n e f e c t o s j u r í d i c o s e n fo r m a i n d i v i d u a l

p a r a c a d a p a r t e ( a d i f e r e n c i a d e l r e g l a m e n t o q u e p r o d u c e e f e c t o s g e n e r a l e s ) .

P u e d e n s e r o p u e s t o s a t e r c e r o s ( e j: e n u n c o n t r a t o d e c o n c e s i ó n d e s e r v i c i op i íb l i co , e l conces iona r io puede opone r l e a un t e rce ro e l con t ra to , pa ra exprop ia r l eun b ien ) e invocados por e l los (e j : un t e rce ro puede invoca r un con t ra to de

n e c e s i t a c o n t r a t a c i o n e s e n f o r m a m a s i v a , u n i f o r m a n d o e l c o n t e n i d o d e i o sc o n t r a t o s , h a c i e n d o q u e e l c o n t r a t i s t a s ó l o p u e d a d e c i d i r a d h e r i r s e o n o a d i c h oc o n t r a t o p r e r e d a c t a d o .



p r e s t e n e l s e r v i c i o c o r r e c t a m e n t e ) .

4 . - Leg is lac ión

D e c r e t o 4 3 6 /2 ( )( ) () s o b r e a d q u i s i c i ó n , e n a j e n a c i ó n y c o n t r a t a c i ó n d e b i e n e sy s e r v i c i o s d e l E s t a d o N a c i o n a l .

D e c r e t o 1 0 2 3 / 2 0 0 1 s o b r e r é g i m e n d e c o n t r a t a c i o n e s d e l a A d m i n i s t r a c i ó nN a c i o n a l y s u s m o d i f i c a c i o n e s p o r e l D e c r e t o 2 5 0 8 / 2 0 0 2 .

ELEMENTOS DEL CONTRATO ADMINISTRATIVO ( s o n l o s d e c u a l q u i e r c o n t r a t o ) :

1. ESENCIALES: s on aque l los que nece . s a r i amen te deben ex i s t i r pa ra que hayacon t ra to (no pueden f a l t a r ) . S i f a l t a a lguno de e l los e l con t ra to e s inex i . s t en te ono t i ene va lo r :

I-SUJETOS

S on un en te u ó rg ano en e je rc i c i o de l a f unc ión a dm in i s t r a t iva (P o de r

E j e c u t i v o , L e g i s l a t i v o o J u d i c i a l ) y u n c o n t r a t i s t a .

L as pa r t e s de l con t ra to admin i s t ra t ivo pueden s e r pe rs onas f í s i c a s o ju r íd ica s

(púb l i ca s o p r ivadas ) , e s t a t a l e s o no , pe ro a l menos uno de e s tos s u je tos debees ta r en e je rc i c io de l a f unc ión adm in i s t ra t iva .

T enemos en tonces , po r un l ado a l a Admin i s t rac ión y por e l o t ro a l con t ra t i s t a( q u e p u e d e s e r u n p a r t i c u l a r o l a A d m i n i s t r a c i ó n m i s m a ) .

a ) A d m i n i s t r a c i ó n p ú b l i c a : p u e d e s e r u n a p e r s o n a . . .

. . . p ú b l i c a : E s t a d o N a c i o n a l ( P E , P L , P J ) , P r o v i n c i a s , e m p r e s a s d e l E s t a d o ,

m u n i c i p i o s , e n t e a u t á r q u i c o , e t c ; o

. . . p r ivada que e je rza la f unc ión ad min i s t ra t i va de leg ada por el E s tado .

b ) Con t ra t i s t a : puede s e r una pe rs ona . . .

. . . púb l i ca (e s t a t a l o no ) ; o

. . . p r ivada : ya sea f í s ic a (e j : en los con t ra tos de emp leo púb l i co ) o ju r í d ica

(ej : en los de conces ión de s e rv ic ios púb l i cos ) ; nac iona l o ex t ran je ra .

2- VOLUNTAD Y CONSENTIMIENTO

C o m o v i m o s a n t e r i o r m e n t e , p a r a q u e e x i s t a e l c o n t r a t o s e n e c e s i t a n :

- Dos vo lun tades vá l ida s opues ta s (de l a Admin i s t rac ión y de l con t ra t i s t a ) ; y

- e l c o n s e n t i m i e n t o ( l a e x t e r i o r i z a c i ó n d e e s a s v o l u n t a d e s ) q u e s u e l e s e r

e x p r e s o , s a l v o q u e s e h a y a p a c t a d o e n e l c o n t r a t o e l c o n s e n t i m i e n t o t á c i t o .

E l c o n s e n t i m i e n t o p u e d e s u r g i r d e 2 f o r m a s :

- De l a d i s cus ión en t re l a s pa r t e s de l a s c l áus u la s de l con t ra to .

- De l a adhes ión de l con t ra t i s t a a l con t ra to s in d i s cu t i r d i chas c l áus u la s ( s e

a d h i e r e a e s a s c l á u s u l a s r e g l a m e n t a r i a s p r e r e d a c t a d a s . u s a d a s p a r a c o n t r a t o s e n

g e n e r a l ) , p o r e j e m p l o e l pl iego de condic iones : s e u t i l i z a cuando e l E s tado

E n g e n e r a ] l a A d m i n i s l r a c i ó n m a n i f i e s t a s u c o n s e n t i m i e n t o a t ravés de unaley, e n d o n d e e l C o n g r e s o c o n s i e n t e o a u t o r i z a q u e e l l a c e l e b r e e l c o n t r a t o e nc u e s t i ó n .

L os v ic ios que pueden a f ec ta r e s t a vo lun tad s on e l e r ro r , e l do lo y l a v io lenc ia .

3- COMPETENCIA O CAPACIDAD

E s l a ap t i tud l ega l pa ra ob l iga rs e , c e l eb ra r y e j ecu ta r e l con t ra to .

- C o m p e t e n c i a e s p a r a u n ó r g a n o ( e n g e n e r a l l a A d m i n i s t r a c i ó n c o n t r a t a n t e ) ,

- Capac idad e s pa ra una pe rs ona f i ' s i c a (en gene ra l l a pe rs ona con t ra t ada ) .

D e n t r o d e s u c o m p e t e n c i a l a A d m i n i s t r a c i ó n c o n t r a t a n t e p u e d e :

- a d j u d i c a r , a p r o b a r o m o d i f i c a r l o s p l i e g o s d e c o n d i c i o n e s ,

- s u s p e n d e r e l p r o c e d i m i e n t o d e s e l e c c i ó n o h a c e r l a r e c e p c i ó n d e f i n i t i v a ,

- d i s p o n e r l a r e s o l u c i ó n o r e s c i s i ó n d e l c o n t r a t o .

Y a s u vez , den t ro de l a compe tenc ia de l ó rgano s e requ ie re l a c a p a c i d a d d ela pe rs ona f í s i c a que ac túa por e l ó rgano (e j : s i e l f unc iona r io que d ic tó unac to e s t á loco , d i cho ac to no t i ene va l idez jun 'd i ca )

E l a r t . 136 de l dec r e to 136 /2000 nos nd ica qu i t e s s on incapaces i iara( i n t r a t a r c o n e l E s t a d o ^ i c ío n a l:

- C o n d e n a d o s p o r d t i t o s d o l o s o s t p r o c e s a d a s p o r d e l i t o s c o n i a l a

p rop iedad , con t ra l a Adn ; n i s t rac ión P úb l i ca Nac iona ! , con t ra l a f e púb l i ca , o

p o r d e l i t o s d e c o r r u p c i ó n .

- I n h a b i l i t a d o s , f a ll i d o s , i n t e r d i c t o s y c o n c u r s a d o s ( s a l v o c o n t r a t o s e n d o n d e

s e a i n t r a s c e n d e n t e s u c a p a c i d a d e c o n ó m i c a , p r e v i a a u t i r i z a c i ó n j u d i c i a l ) .

- L o s q u e n o c u m p l i e r o n c o n s u s o b l i g a c i o n e s i m p í - s i t i v a s y / o p r e v i s i o n a l e s

o con l a s rend ic iones de cuen ta s de l a l ey 24 .156 .

- L os f unc iona r ios púb l i cos y em pres a s en don de e i ' o s tuv ie ran pa r t i c ipac ió n

s uf i c i en te pa ra f o rmar l a vo lun tad s oc ia l (po r razone , é t i c a s ) .

4- OBJETO

E s l a o b l i g a c i ó n q u e s u r g e d e l c o n t r a t o , q u e c o r s i s t e e n u n a p r e s t a c i ó n d e

hace r (una obra púb l i ca ) , no hace r o da r (p re s t a r U ;- s e r v i c i o p ú b l i c o ) s i e m p r e

des t inada a s a t i s f ace r e l i n t e ré s púb l i co .


- Debe s e r c i e r to , de te rminado , l i ' c i to (no s e r c< n t ra r io a l a s l eyes , a l o rden

púb l i co n i a Uis bue nas cos tum bres ) , fí s i c a y ju r íd i ame n té pos ib l e , mo ra l .

- P ueden s e r cos a s que no e s t én en el comerc io (e j : b i enes de domin io p úb l i co )

- E s mutab le ( l a Admin i s t rac ión t i ene e l i u s va r i and i . e s dec i r que puede

va r i a r e l ob je to en f o rma un i l a t e ra l en bene f i c io de l in t e ré s púb l i co ) .

L a f i n a ü d a d e s el p o r q u é s e q u i e r e l l e g a r a c u m p l i r u o b t e n e r d i c h o o b j e t o

c o n t r a c t u a l .

S e l l am acon t ra to de a t r ibuc ión cua ndo lo f undam enta l pa ra e l i n t e ré s p i íb l i co

E s t o d o l o r e l a c i o n a d o c o n l a d e c i s i ó n d e c o n t r a t a r :

- qué s e qu ie re hace r ,- e l p r e s u p u e s t o ,

- p r e p a r a r e l p r o y e c t o ,



es la p re s t a c ión qu e rea l i z a l a Ad min i s t ra c ión (e j : conc es ión d e us o de un b ien

d e d o m i n i o p ú b l i c o ) , es d e c i r q u e e l l a p o n e el b i e n a d i s p o s i c i ó n d e l p a r t i c u l a r

S e l l a m a c o n t r a t o d e c o l a b o r a c i ó n c u a n d o l o f u n d a m e n t a l e s l a p r e s t a c i ó n

q u e e l p a r t i c u l a r d e b e h a c e r a l E s t a d o p a r a s a t i s f a c e r n e c e s i d a d e s d e i n t e r é s

g e n e r a l ( e j : c o n t r a t o d e o b r a p ú b l i c a o d e s u m i n i s t r o ) .

5 - CAUSAL a c a u s a o m o t i v o d e l c o n t r a t o a d m i n i s t r a t i v o e s s a t i s f a c e r u n f i n p ú b l i c o .

C u a n d o l a f i n a l i d a d n o s e a c u m p l i r c o n u n a n e c e s i d a d c o l e c t i v a o s e r v i c i o

p ú b l i c o , e l c o n t r a t o s e r á n u l o .

6- F O R M A

E s el m o d o c o n c r e t o e n q u e s e d o c u m e n t a o e x t e r i o r i z a l a r e l a c i ó n c o n t r a c

t u a l , s i r v i e n d o d e g a r a n t í a s o b r e t o d o a l o s p a r t i c u l a r e s . Y e s i m p o r t a n t e s a b e r

q u e . a d i f e re nc ia de l de rech o p r ivad o , la f o rm a l idad e s l a reg la gen e ra l .

S e g ú n l a L e y d e P r o c e d i m i e n t o s ( a r t . 8 ) , s a l v o e x c e p c i o n e s , l a f o r m a d e b e

se r expresa y e scr i ta ( e j : e s c r i t u r a p ú b l i c a ) y c o n e f e c t o s a d p r o b a t i o n e m .

S i la ley ex ige una f o rma e s pec í f i c a (e j : con t ra to de obra púb l i ca debe s e r

e s c r i to ) lo s e f ec tos s on ad s o lemni ta t em. por lo t an to , s i no s e cumple con d icha

f o r m a l o s c o n t r a t o s s o n i n v á l i d o s .

I L NATURALES: s o n a q u e l l o s q u e n a t u r a l m e n t e e s t á n e n e l c o n t r a t o y f o r m a n

pa r t e de é l po r l ey . pe ro que l a s pa r t e s pueden de ja r de l ado , po r med i t ) de una

c l á u s u l a e x p r e s a . E j : el p a c t o c o m i s o r i o .

E s d e c i r q u e m i e n t r a s l o s e s e n c i a l e s d e b e n e s t a r s i e m p r e , p o r s e r i m p u e s t o s

p o r l a l e y e n f o r m a i m p e r a t i v a , l o s n a t u r a l e s n o r m a l m e n t e e s t á n , p e r o p u e d e n

s e r exc lu idos s i l a s pa r t e s a s í l o qu ie ren , s in que e l con t ra to p ie rda va l idez .

I I I . ACCIDENTALES: s o n a q u e l l o s e l e m e n t o s q u e n o r m a l m e n t e n o c o r r e s p o n d e n

a u n c o n t r a t o , p e r o q u e t a s p a r t e s e n f o r m a v o l u n t a r i a p u e d e n i n c o r p o r a r p o rm e d i o d e u n a c l á u s u l a e x p r e s a . E j : l a s e ñ a .

F O R M A C I Ó N D K L C O N T R A T O

S e f o r m a c o n l a c o n c u r í x n c i a d e d o s v o l u n t a d e s y g e n e r a l m e n t e e l

c o c o n t r a t a n t e s e a d h i e r e a c l á u s u l a s p r e r e d a c t a d a s .

S e pe r f ecc iona con s u s us c r ipc ión y f i rma .

E l p r o c e d i m i e n t o d e c o n t r a t a c i ó n a d m i n i s t r a t i v a e s u n p r o c e d i m i e n t o

a d m i n i s t r a t i v o e s p e c i a l , c o m p u e s t o p o r d o s e t a p a s :

i ) E tapa preeontrac tuaí o in terna: e tapa p rev ia a l con t ra to en l a cua l s e

f o rm a l a vo lu n tad adm in i s t r a t iva , . se va p re pa r and o el con t ra t i ) .

- l a f onna y cond ic iones en que s e ha rá .

E s t a e t a p a p r e p a r a t o r i a s u e l e a d q u i r i r f o r m a d e a c t o , r e g l a m e n t o , h e c h o os imple ac to admin i s t ra t ivo aunque t ambién pueden ex i s t i r a c tos y hechos p r ivados( e j : c o m p r a r p l i e g o s , p r e s e n t a r o f e r t a s , e t c ) .

T o d o s e s t o s a c t o s h a c e n q u e s e v a y a p r e p a r a n d o y f o r m a n d o l a v o l u n t a d d e

la Admin i s t rac ión y de e s t a f o rma l a s e l ecc ión de l con t ra t i s t a no s u rge de unú n i c o a c t o s i n o d e v a r i o s .

P l i e ü o d e c o n d i c i o n e s : e s e l c o n j u n t o d e d o c u m e n t o s e s c r i t o s q u e c o n t i e n e nl a s c o n d i c i o n e s d e l c o n t r a t o , r e a l i z a d o p o r l a A d m i n i s t r a c i ó n e n b a s e a l t r a b a j oque neces i t a . du rac i ( )n . p re s upues to , e t c . . pa ra que los f u tu ros o f e ren te s conozcanla ac t iv ida d que . se p ide . E s te p l i ego in te g ra rá e l fu tu ro con t r a to .

2) Etapa contractual o de ejecución: en e l l a s e s e l ecc iona a l con t ra t i s t a (oc o c o n t r a t a n t e ) q u e e n g e n e r a l s í í l o p o d r á a d h e r i r s e a u n c o n t r a t o p r e i - e d a c t ad o .U n a v e z q u e s e u n e n a m b a s v o l u n t a d e s q u e d a f o r m a d o e l c o n t r a t o .

T odas l a s con t ra t ac iones deben d i f und i r s e en e l s i t i o de in t e rne t de l a Of ic inaN a c i o n a l d e C o n t r a t a c i o n e s , d e p e n d i e n t e d e l M i n i s t e r i o d e E c o n o m í a .

F o r m a s d e e l e g i r a l c o c o n t r a t a n t e ( o c o n t r a t i s t a ) :

I) LIBRE ELECCIÓN i a A d m i n i s t r a c i ó n e l i g e d i r e c t a m e n t e a l a p e r s o n a c o n l aq u e v a a c o n t r a ta r , e n f o r m a d i s c r e c i o n a l y s ó l o c u m p l i e n d o c o n 2 r e q u i s i t o s :

- P u b l i c i d a d d e l a e l e c c i ó n .

- M ot iv ac ió n s u f i c i en te de l po r qué s e e l ig ió a e s a pe rs o na .

E n e s t e c a s o n o se a p l ic a u n p r o c e d i m i e n t o d e c o m p e t e n c i a d e a n t e c e d e n t e sy p rec ios , no hay pu ja de o f e ren te s n i hay f onnas p rev ia s .

Cas os en que s e us a e s t e s i s t ema : pa i ' a negoc ios de poco monto (ca ja ch ica )o conces ión de s e rv ic ios en donde e l c a rác te r pe rs ona l de l cocon t i -a t an te e s muyi m p o r t a n t e .

2) SISTEMASDE RESTRICCIÓNd e n t r o d e e s t e s i s t e m a t e n e m o s- L i c i t a c i o n e s ( p ú b l i c a s y p r i v a d a s ) .- R e m a t e ,- C o n c u r s o ,

- C o n t r a t a c i ó n d i r e c t a .

S e e l ige e l s i s t ema mas ap rop iado s egún los in t e re s e s púb l i cos en ba s e a- l a s c a rac te r i ' s t i c a s de los b ien es o s e rv ic ios a con t ra t a}- .- e l m o n t o e s t i m a d o d e l c o n t r a t o .

- l a s c o n d i c i o n e s d e c o m e r c i a l i z a c i ó n ,

- l a s razones de u r i i enc ia o emergenc ia .

L A C O N T R A T A C I Ó N D I R E C T A

L a l ey au to r i za l a con t ra t ac ión d i rec ta pa ra ca s o s e s pec í f i cos : t raba jos

p e r s o n a l e s , t r a b a j o s s u p l e m e n t a r i o s o q u e r e q u i e r a n u r g e n c i a ( e j : f a l ta d e l e c h e

P -a ra ocupa r c i e r tos ca rgos púb l i cos (como los T r ibuna le s In f e r io re s de l P ode rJ u d i c i a l ) e l c o n c u r s o e s o b l i g a t o r i o .

C a r a c t e r í s t i c a s :



e n l a s e s c u e l a s , c o m p r a d e v a c u n a s ) , r e p a r a r v e h í c u l o s , v e n t a d e p r o d u c t o s

p e r e c e d e r o s , m a t e r i a l d o c e n t e o c i e n t í f i c o d e p o c o m o n t o , e t c .

C a r a c t e r í s t i c a s :

- Ia Admin i s t rac ión l e p ide a l a pe i - s ona e l eg ida que rea l i c e una o f e r t a ;

- debe ped i r l e una o f e r t a a 3 pe rs onas más (además de l a que ya e l ig ió ) de l

m i s m o r a m o o a c t i v i d a d ;- e l i g e l i b r e m e n t e f u n d a n d o r a z o n a b l e m e n t e s u e l e c c i ó n ;

- s i l a o f e r t a de l e l eg ido no e s conven ien te puede rechaza r l a ;

- puede op ta rs e por l a l i c i t a c ión p r ivada (pe ro a l revés no podrá hace rs e ,

s a l v o q u e l a p r i v a d a f r a c a s e ) ;

- s e u s a p a r a m o n t o s d e h a s t a $ 7 5 . 0 0 0 .

R E M A T E P Ú B L I C O

E s l a compra y ven ta de b ienes en s ubas ta p i ib l i c a s in l ími t e de concur renc ia

y a l me jo r pos to r y s e ad jud ica a aqué l que o f rec ió e l p rec io más a l to .

S e s u e l e r e m a t a r , p o r e j e m p l o , l a m e r c a d e r í a d e c o n t r a b a n d o ( q u e q u e d ó

c o n f i s c a d a p o r v i o l a r r e g l a s d e i m p o r t a c i ó n ) o a q u e l l a qu e l o s i m p o r t a d o r e s n o

r e t i r a r o n d e l p u e r t o .

E l E s t a d o p u e d e c o m p r a r o v e n d e r e n r e i n a t e p i í b l i c o :

- s i v e n d e , l a v e n t a d e b e e s t a r a u t o r i z a d a p o r e l ó r g a n o c o m p e t e n t e ,

- s i compra , e l f unc iona r io que hace l a o f e r t a po r e l E s tado no puede o f rece r

más que e l p rec io a l que lo au to r i za ron .

C O N C U R S O P Ú B L I C O

E n e l c o n c u r s o l o q u e s e t i e n e f u n d a m e n t a l m e n t e e n c u e n t a a l m o m e n t o d e

e leu i r , e s e l f ¿ )c to r no económico .

S e e l i g e al c o c o n t r a t a n t e t e n i e n d o e n c u e n t a l a c a p a c i d a d t é c n i c a , c i e n t í f i c a,

cu l tu r i i l o a r t í s t i c a de los que s e p re s en tan a l concurs o .

E s dec i r que en e l concurs o lo más impor tan te no e s e l p rec io s ino l a

c a p a c i d a d o i d o n e i d a d d e l a p e r s o n a e l e g i d a p a r a r e a l i z a r l a p r e s t a c i ó n p ú b l i c a .

S e s ue le usa r pa ra con t ra tos de obra púb l i ca , de en ip leo púb l i co (cu mpl ie ndo

con e l p r inc ip io de idone id ad de l a r t . 16 CN ) , de conces ión de s e rv ic io púb l i co , e t c .

S e a p l i c a c u a n d o l o s m o n t o s s u p e r a n l o s $ 3 0 0 . 0 0 0 .

E j e m p l o s : c o n c u r s o p ú b l i c o p a r a o c u p a r u n c a r g o c o m o p r o f e s o r

u n i v e r s i t a r i o , p a r a c o n f e c c i o n a r u n b o s q u e j o o m a q u e t a , p a r a e l a b o r a r u n

p r o y e c t o d e u n a o b r a p ú b l i c a e t c .

- S e p r e s e n t a n l o s a s p i r a n t e s , i n d i c a n d o s u s a n t e c e d e n t e s y l a A d m i n i s t r a c i ó nind ica s i l o s a cep ta o no .

- U n a v e z q u e e l E s t a d o s e l e c c i o n a a l c o n t r a t is t a s e p r o d u c e e l e q u i v a l e n t e al a ad ju d icac i ón en l a l i c i t a c ión pú b l i ca .

- E s t a e s p e c i e d e a d j u d i c a c i ó n d e b e realizar.se e n f o r m a r a z o n a b l e y d e b u e n af e ( d i c h a d e c i s i ó n p u e d e s e r i m p u g n a d a y a n u l a d a p o r l a v i ' a p r o c e s a la d m i n i s t r a t i v a y a q u e e s r e v i s a b l e e n f o r i n a j u d i c i a l ) .

- L a s b a s e s d e l c o n c u r s o s e d e t a l l a n en e i p l i e g o d e c o n d i c i o n e s y e l l l a m a d oa concurs o (a l i gua l que l a l i c i t a c ión) po r pa r t e de l a Ad tn in i s t rac ión e s unp e d i d o d e o f e r t a s (y n o l a o fe r t a m i s m a d e l c o n t r a t o ) .

L I C I T A C I Ó N

E n l a l ic i t a c i ó n l o q u e s e t ie n e f u n d a m e n t a l m e n t e e n c u e n t a a l m o m e n t o d ee l e g i r , e s e l fa c t o r e c o n ó m i c o .

L a Adm in i s t ra c ión hace una inv i t a c ión a o f e r t a r y una vez que los in t e re s ado shacen s us o f e r t a s , e l l a va a e l eg i r aque l l a que o f rezca l a s cond ic iones másc o n v e n i e n t e s e c o n ó m i c a m e n t e , e l m e j o r p r e c i o .

Las ba.ses de la l ic i tación es tán en el Pl iego de Condic iones , e s c r i t o d o n d es e de ta l l an l a s c a rac te r í s t i c a s de l ob je to de l con t ra to (e j : s e rv ic io que s e bus ca ocons t iucc ión que s e qu ie re rea l i z a r , p l azos , requ i s i tos , ga ran t i ' a s . e t c ) .

De be ex i s t i r i gua lda d en t re lo s o f e ren te s (duran te l a l i c i t a c ión no pue dehabe r ven ta ja s de unos o f e ren te s s obre o t ros ) .

Lici t ac ión privada: es aque l l a en donde s ó lo pueden o f e r t a r l a s pe rs onas oe n t i d a d e s q u e e x p r e s a m e n t e s o n i n v i t a d a s e n f o r m a p e r s o n a l y d i r e c t a p o r l aA d m i n i s t r a c i ó n .

S e s u e l e e m p l e a r , p o r e j e m p l o , c u a n d o s e n e c e s i t a u n a c a p a c i t a c i ó n e s p e c i a l , c u a n d o h a y u r g e n c i a , c u a n d o e l m o n t o d e l a o p e r a c i ó n e s e n t r e $ 7 5 . 0 0 0 y

$ 3 0 0 . 0 0 0No s e ex ige l a pub l i c idad y en gene ra l deben s e r inv i t adas a l menos 6 pe rs o

nas ( s ean f Ys icas o ju r íd ica s ) .

¿Qué pas a s i l a l i c i t a c ión p r iv i ida f raca s a porque aque l los inv i t ados a o f e r t a r

no acep tan d icha in v i t a c ió n? . E n e s e ca s o , s e rea l i z a rá l a con t ra t a c ión d i re c ta .

Lici t ac ión públ ica : e s el p r o c e d i m i e n t o d e s e le c c i ó n d e l c o c o n t r a t a n t e p a r t i cu la r , en e l cua l l a Admin i s t rac ión inv i t a en f o rma gene ra l a l púb l i co , a e f ec tua rp r o p u e s t a s s o b r e u n d e t e r m i n a d o o b j e t o y c o n d i c i o n e s , a f i n d e s e l e c c i o n a r l ao f e r t a más conven ien te pa ra ce leb ra r e l con t i*a to .

L a c a n t i d a d d e o f e r e n t e s q u e s e p u e d e n p r e s e n t a r e s i l im i t a d a ( s i e m p r e q u e

cumplan con l a s cond ic iones e s t ab lec ida s por lo s reg lamen tos gene ra le s v igen te s )

y s e va a ad jud ica r a i a o f e r t a más ven ta jos a .

S e a p l i c a c u a n d o l o s m o n t o s s u p e r a n l o s $ 3 0 0 . 0 0 0 .

los s obre s ) . De e s t a f o rma los even tua le s o f e ren te s s e en te ran de io que e s t á

neces i t ando y bus cando e i E s t í ido y en ba s e a e s o dec iden p re s en ta rs e o no .

- L os o f e ren te s p re s en tan s us p ropues ta s : é s t a s deben s e r s ec re ta s , p re s en ta rs e

http://realizar.se/

http://realizar.se/



S e g i i n e l d e c r e t o 4 3 6 / 2 0 0 0 t a n t o l a li c i t a c ió n c o m o e l c o n c u r s o - d e c a r á c t e r

púb l i co - , pueden re a l i z a rs e en una ún ica e t apa (en l a cua l s e com para n l a s o f e r t a s

y t a s c a l ida des t l e lo s o f e ren te s ) , o en e t apas múl t ip l e s (d onde , po r l a compl e j idad

d e l a c o n t r a t a c i ó n t o d o e l p r o c e d i m i e n t o s e h a c e e n d o s o m á s e t a p a s ) .

E'IAl'AS DL LA L l C r i A C I Ó N PÚlíl.lCA

1) Int erna o de preparación. - E l E s tado ana l i z a l a neces idad púb l i ca de

adqu i r i r e l emen tos o cubr i r un . s e rv ic io púb l i co o una obra púb l i ca ; e s tud ia s i

t i ene los f ondo s pa ra ob ten e r e s a neces idad y en ba s e a e s t ) . dec ide s e l ecc i t )na r

a un cocon t ra t an te pa r t i cu la r a t ravés de una l i c i t a c ión .

L u e g o , s e c o n f e c c i o n a y a p r u e b a e l p l i e g o d e c o n d i c i o n e s ( q u e e s u n

d o c u m e n t o p r e p a r a d o u n i l a t e r a l m e n t e p o r l a A d m i n i s t r a c i ó n q u e c o n t i e n e l a s

o b l i g a c i o n e s d e l a s p a r t e s ) , e s p e c i f i c a n d o e l s u m i n i s t r o , o b r a o s e r v i c i o q u e s e

l i c i t a y l a s no rmas a s egu i r en lodo e l de s a r ro l lo de l a ope rac ión , e l emen tos y

e f ec tos de l con t ra to a c e leb ra rs e , e l s i s t ema de pago , e l p l azo , l a ga ran t í a , e l

luga r , d í a y hora de l a ape r tu ra de s obre s .

S u s r e g l a s d e b e n c u m p l i r s e y n o p u e d e s e r m o d i f i c a d o u n a v e z p r e s e n t a d a sl a s p r o p u e s t a s .

E l p l i e g o d e c o n d i c i o n e s p u e d e s e r :

- G e n e r a l ( s i c o n t i e n e l a s d i s p o s i c i o n e s a p l i c a b l e s a t o d o s l o s c o n t r a t o s

r e a l i z a d o s p o r u n m i s m o ó r g a n o d e l a A d m i n i s t r a c i ó n . E j : p a r a t o d o s l o s

c o n t r a t o s d e O b r a s P ú b l i c a s ) , o

- Part icular ( s i c o n t i e n e d e r e c h o s y d i s p o s i c i o n e s d e c a d a c o n t r a t o e n p a r

t i c u l a r o s u s e s p e c i f ic a c i o n e s t é c n i c a s . E j : h a c e r e l p u e n t e A v e l l a n e d a - o b r a

púb l i ca - con de te rminados ma te r i a l e s , o l a f o rma de hace r l a mezc la , con

tan to de a rena y t an to de ca l , qué c l a s e de l ad r i l lo us a r o cuán ta s pe rs onas

deben t raba ja r , e t c ) .

E l p l i ego s e s ue le vende r , s u p rec io s i rve pa ra re s a rc i r a l a Admin i s t rac iónpor e l cos to de cada uno y pa ra ev i t a r l a p re s en tac ión en f o rma ind i s c r im inad a

d e o f e r e n t e s .

L a Cor te S uprema de . lu s t i c i a ha s os ten ido en d ive rs os f a l los que ios p l i egos

s on " l a l ey de l a l i c i t a c ión" .

2) El l lamado a l i c i t ac ión. - E s l a e t a p a e s e n c i a l , m o m e n t o e n q u e l a

A d m i n i s t r a c i ó n i n v i t a a o f e r t ar .S e pub l i ca en f o rma c la ra l a inv i t a c ión en d ia r i t ) s de a l cance mas ivo (con l a s

c a r a c t e r í s t i c a s y c o n d i c i o n e s d e l o b j e t o d e l c o n t r a t o , l u g a r d ó n d e p u e d e n

c o m p r a r s e l o s p l i e g o s , c u á n d o d e b e n p r e s e n t a r s e l a s o f e r t a s y c u á n d o s e a b r e n

por e s c r i to , en id ioma nac iona l y en s obre ce r rado (pa ra ev i t a r que los o f e ren te s

s e p o n g a n d e a c u e r d o e n c o n t r a d e i os i n t e r é s e c o n ó m i c o s d e l a A d m i n i s t r a c i ó n

y t a m b i é n p a r a e v i t a r q u e f u n c i o n a r i o s p ú b l i c o s t r a t e n d e f a v o r e c e r a a l g u n o e n

p e r j u i c i o d e l o s d e m á s , l o g r a n d o q u e t o d o s s e a n t r a t a d o s p o r i g u a l ) .

- L as o f e r t a s s e p re s en tan en e l t i empo y f o rma e s t ab lec ido en e l p l i ego : a

pa r t i r de es tc^ p re s en tac ión e l o f e ren te s e com pro me te a man te ne r s u o f e r t a ha s t a

que t e rmine l a l i c i t a c ión , e s dec i r , que no puede re t i ra r l a po rque s i l o hace s e l e

a p l i c a r á n l a s s a n c i o n e s a d m i n i s t r a t i v a s c o r r e s p o n d i e n t e s ( e j : p é r d i d a s d e l a s

" ga ran t í a s de o f e r t a " ) .

- S e ab ren los s obre s y comparan l a s o f e r t a s : l a ape r tu ra e s un ac to s o lemnerea l i z ado en p re s e nc ia de un e s c r iban o púb l i co y a l que puede n a s i s t i r t odo s loso f e r e n t e s .

S e l ab ra ac ta q ue debe con tene r e l núm ero de o rden a s ig nad o a cad a o f e r t a ,

nombre de los o f e ren te s y montos de l a s o f e r t a s y de l a s ga ran t í a s , y demás

obs e rvac iones . S e l e en en voz a l t a todas l a s o f e r t a s .

- S e a d j u d i c a : l a ad jud icac ión e s e l a c to que d ic t a l a Admin i s t rac ión que

dec i de cuá l de l a s o f e r t a s l e ida s y e s tud iada s e s l a má s con ven ien te .

S i e l con t ra to e s com ple j o , .se puede rea l i z a r p rev iamen te una p read jud icac ión

a t ravés de una comis ión (qu ien emi te una op in ión de ca rác te r t é cn ico que no e s

v incu lan te pe ro s ue le co inc id i r con i a f u tu ra ad jud icac ión) .

S i e i c t )n t ra to e s s i m p l e s e h a c e e n fo r m a d i r e c t a ( e j : c u a n d o l a s p r o p u e s t a ss e e v a l ú a n s e g ú n e l m e n o r p r e c i o ) .

S i nad ie s e p re s en ta l a l i c i t a c ión f raca s a .

S i s e p re s en ta una s o la pe rs ona pe ro s u o f e r t a no e s conven ien te pa ra l a

Admin i . s t rac ión . é . s t a no t i ene ob l igac ión de ad jud ica r l e e l con t ra to .

S i hay empa te en t re 2 o f e r t a s amb os deben me jo ra r l a .

U n o f e r e n t e p u e d e i m p u g n a r p u n t o s d e la o f e r t a d e o t r o l i c i t a n t e o l aa d j u d i c a c i ó n m i s t n a . s e g ú n l o q u e e s t a b l e z c a e l p l i e g o d e c o n d i c i o n e s .

E s c o n s i d e r a d a i n a d m i s i b l e i a o f e r t a q u e :

- no e s t e f i rmada por e l o f e ren te o por s u rep re s en tan te l ega l .- e s t e e s c r i t a con l áp iz .

- no t enga l a ga ran t í a o mues t ra s ex ig ida s en e l P l i ego ,

- e s hecha por inhab i l i t ados o incapaces pa ra con t ra t a r con e l E s ta do ,- q u e t e n g a c o n d i c i o n a m i e n t o s ,

- q u e t e n g a r a s p a d u r a s o e n m i e n d a s e n e l p r e c i o , c a n t i d a d , p l a z o d e e n t r e g a ,

e t c . , y n o e s t é n s a l v i i d a s c o r r e c t a m e n t e d i c h a s e n m i e n d a s .

- q u e t e n g a c o n t r a d i c c i o n e s c o n l a s n o r m a s q u e r i g e n l a c o n t r a t a c i ó n .

3) El perf ecc ionamient o del cont ra t oS e no t i f i c a l a ap robac ión y ad jud icac ión , y s e redac ta y f i rma e l con t ra to .

4) Ej ecución del cont ra t o

GUÍA DE ESTUDIO: A D M I N I S T R A T I V O 13 3

P r e c o n t r a t oH a y a c t i v i d a t l e s d e l o s f u t u r o s c o n t r a t a n t e s q u e c r e a n u n v í n c u l o j u r í d i c o

q u e p r o d u c e r e s p o n . s a b i l i d ad p r e e o n t r a c t u a í . E j e m p l o : p r e s e n t a r , r e c i b i r , r e t ir a r ,r e c h a z a r o f e r t a s .



L o s a d j u d i c a t a r i o s d e b e n c u m p l i r l a p r e s t a c i ó n e n f o r m a , p l a z o o fe c h a y

l u g a r e s t a b l e c i d o .

Principios de la l i c i t ac ión públ ica :

a ) L i b r e c o n c u r r e n c i a d e t o d o s l o s o f e r e n t e s : t o d a p e r s o n a q u e t e n g a l a s

c o n d i c i o n e s l e g a l e s p a r a p r e s e n t a r s u p r o p u e s t a , p u e d e h a c e r l o y e s f u n d a

men ta l que s e p re s en ten va r ios , ya que a mayor can t idad de o f e ren te s , mayor

s e r á i a p o s i b i l i d a d d e q u e l a A d m i n i s t r a c i ó n o b t e n g a u n b u e n p r e c i o .

E s p o r e l l o q u e e i D e c r e t o 2 2 8 4 / 9 i d e d e s r e g u l a c i ó n e c o n ó m i c a e l i m i n ó

ia ins c r ipc ión en los reg i s t ros de p roveedore s o de con t ra t i s t a s como requ i s i to

p r e v i o l o g r a n d o q u e s e a m á s a m p l i a i a c a n t i d a d d e o f e r e n t e s .

b ) P u b l i c i d a d d e l l l a m a d o a l i c i t a c i ó n : e l l l a m a d o a l i c i t a c i ó n ( o s u s

modi f i c ac iones , s i l a s hub ie re ) s e pub l i ca en d ia r ios y en e l Bo le t ín Of ic i a l

g a r a n t i z a n d o a s í l o s p r i n c i p i o s d e l i b r e c o n c u r r e n c i a e i g u a l d a d e n t r e

o f e r e n t e s .

c ) I g u a l d a d d e t o d o s l o s o f e r e n t e s : n o p u e d e h a b e r p r e f e r e n c i a s o v e n t a j a sden t ro de l a l i c i t a c ión .

d ) T r a n s p a r e n c i a : l a l i c i t í i c i ó n m u e s t r a c o n c l a r i d a d l a f o r m a e n q u e l a

A d m i n i s t r a c i ó n u s a l o s f o n d o s p ú b l i c o s y a q u i e n e s e l i g e c o m o

c o c o n t r a t a n t e s , s i n p r i v i l e g i o s . L a o b l i g a c i ó n d e e x p o n e r l a l i c i t a c i ó n e n

i n t e r n e t e s o t r a c o n s e c u e n c i a d e s u t r a n s p a r e n c i a .

Garant ías dent ro de la l i c i t ac ión públ ica :

S on ga ran t í a s (en d ine ro o f i anzas ) que deben apor t a r lo s in t e re s ados en

of e r t a r , pa ra ava la r s us o f e r t a s hac iendo que l a l i c i t a c ión t enga mayor . s e r i edad .

T e n e m o s 2 c l a s e s d e g a r a n t í a s :- De man ten imien to de l a o f e r t a : s ue le s e r un porcen ta je de l 5% de l va lo r

to ta l de la o f e r ta que h izo e l i n t e re s ad o . S e devue l ve a lo s que no f ue ron e l eg id os ,

den t r o de los 10 d ía s , y a l e l eg i do , a i i n t eg ra r l a ga ran t í a de cum pl i mie n to o u na

v e z e j e c u t a d o e l c o n t r a t o .

- D e c u i n p i i m i e n t o d e l c o n t r a t o : e s u n p o r c e n t a j e m a y o r a i a n t e r i o r ( s u e l e

s e r de l i 0% de l va lo r de l a ad jud icac ión) que apor t a e l ad jud ica ta r io y que s e l e

d e v u e l v e c u a n d o t e r m i n a e l c o n t r a t o p o r e l q u e s e o b l i g ó ( e s p a r a e v i t a r q u e

i n c u m p l a c o n e l c o n t r a t o y t e n g a q u e s e r s a n c i o n a d o ) .

T odas e s t a s a c t iv idades gene ran ga s tos o luc ros ce s an te s que deben repa ra rs e

s i o c u r r e u n a r u p t u r a e n f o r m a i n t e m p e s t i v a d e l a n e g o c i a c i ó n .

E s t o s e l l a m a " c u l p a i n c o n t r a h e n d o " : l a r e s p o n s a b i l i d a d s u r g i d a d e i a st ra t a t iva s p rev ia s a l con t ra to , aunque é s t e luego no s e conc i*e te .

E s to s e f unda en que e s a rb i t ra r io que e l E s tado t enga de recho a re t i ra r s u

of e r t a en f o rma i l imi t ada o a revoca r un l l amado a l i c i t a c ión cuando l a o t ra h izotodos los ga s tos p roduc to de e s a o f e r t a .

R e s p o n s a b i l i d a d p r e e o n t r a ct u a íS i l a Admin i s t rac ión revoca e l l l amado a l i c i t a c ión con ma la f e , cu lpa o do lo

o e x c l u y e a u n o f e r e n t e , d e b e r á i n d e i n n i z a r i o p o r l o s g a s t o s q u e é s t e h a y aocas ionado por p re s en ta rs e a l a l i c i t a c ión , más e l po rcen ta je de u t i l i dad quee s p e r a b a r e c i b i r ( c h a n c e ) .

E n l o s c o n t r a t o s a d m i n i s t r a t i v o s h a y dos principios f undament a les :

C o N T i N u i i J A O . - S u e j e c u c i ó n n o p u e d e in t e r r u m p i í ' s e o s u s p e n d e r s e( r e c o r d e m o s q u e e s t á p r e s e n t e e i i n t e r é s p ú b l i c o y h a y u n a r e l a c i ó n d es u b o r d i n a c i ó n e n t r e e l i n t e r é s p r i v a d o y a q u é l ) , s a l v o c a s o s e x c e p c i o n a l e s :

- f u e r z a m a y o r , h e c h o s d e l a A d m i n i s t r a c i ó n y h e c h o s d e l p n ' n c i p e ( q u er e t a r d a n l a e j e c u c i ó n o l a i m p i d e n p a r c i a l m e n t e ) , o

- l a mue r t e o qu ieb ra de l con t ra t i s t a (que l a impiden to ta lmen te ) .

M u i A B i L i D A i . ) . - C o m o v i m o s , l a A d m i n i s t r a c i ó n p u e d e i n o d i f i c ar e n f o r m au n i l a t e r a l l a s c o n d i c i o n e s d e l c o n t r a t o ( e j : la d u r a c i ó n , m o d o d e c u m p l i r l ap re s t ac ión , e t c . ) y e l con t r a t i s t a debe rá cu inp l i i - | a s s i em pre que s ean ra zon ab l e s

y no pa s en e l l i 'mi t e de i iu s va r i and i ( re s pe ta r l a s us t anc ia de l con t ra to y l ae s enc ia de s u ob je to y re s pe ta r un equ i l ib r io económico en f avor de i cocon t ra t an teo c o n t r a t i s t a ) .

S i pasa el h 'mite del ius vai*¡¿indi e l contrat is ta t iene derecho a rescindirlo.

D e r e c h o s d e l a s p a r t e s :

DíZLCONlKA'riSTA:

- P e rc ib i r e l p rec io en e l l uga r , t i empo , f onna y cond ic iones pac tadas en e lc o n t r a t o . R i g e e l p r i n c i p i o P a c t a S u n t S e r v a n d a . e s d e c i r q u e l o s c o n t r a t o s

s e hacen pa ra . s e r cumpl idos .

- R e s c i n d i r e l c o n t r a t o a n t e l a a u t o r i d a d j u d i c i a l c o r r e s p o n d i e n t e s i h a y c u l p ad e l a A d t n i n i s t r a c i ó n .

i;54 EDITORIAL ESTUDIO

- Ser indemnizado por daño emergente y lucro cesante cuando laAdministración rescinde por razones de oportunidad, mérito y conveniencia.

- Mantener la ecuación económica y los derechos pactados en el contrato.

DL LA ADMINISIRACIÓN:

( l U Í A DI: ESTUDIO: ADMINISTRATIVO 135

- Consolidadas: cuando 2 o más entidades estatales piden una mismaprestación, se unifica la gestión dei proceso de conti'atación para obtenerc t ) n d i c ¡ o n e s más favorables que las obtenidas en forma individual.

- Llave en mano: cuando conviene que un inismo proveedor se encargue de



- Exigir la ejecución del contrato en término y forma debida por parte del

cocontratante: debe cumplirs e en forma personal, sin cesión o sub contratación

de un tercero (salvo que la Administración lo autorizare) y dentro dei plazo

estipulado.

Su incumplimiento conlleva sanciones salvo que sea producto de causas

inimputables al cocontratante (fuerza mayor, hecho del príncipe'y hecho dela Administración).

Deberes de las partes:

DLLCONTRATISrA:

- Cumplir con su parte del contrato, en tiempo y forma (ej: construir la obra) .

D\. LA ADMINISTRACIÓN:

- Cumplir con el contrato en tiempo y forma: pagar el precio (si es decolaboración) o poner la cosa a disposición del contratista (si es de atribución).

Modalidades de las contrataciones

El decreto 436/2()()() -en el Tit. V- establece que estas modalidades puedenusarse junto con los procedimientos de selección cuando corresponda, salvo

que expresamente se exija otra cosa.

Las modalidades son:

- Con orden de compra abierta: se usa para cuando no se fija en el contrato la

cantidad de bienes o servicios. De esta forma, el contratante va pidiendo

según sus necesidades durante el tiempo del contrato, al precio unitario

adjudicado.

- Compra infonnatizada: se usa para adquirir bienes de bajo costo unitario y

que son consumidos en cantidades importantes. Las ofertas se hacen a través

de un medio magnético estándar

- Con iniciativa privada: en esta modalidad no es el Estado el que pide sinolas personas que presentan iniciativas novedosas. t)riginales e innovadoras(científicas o tecnológicas).

A partir de esa iniciativa, los demás oferentes pueden presentar las suyas

y se adjudica a la iniciativa más conveniente a través de la licitación pública.

- Con precio tope: en este caso se pone en el pliego el precio máximo que se

piensa pagar por aquello que se pide.

realizar todo el proyecto (ej: se contratan sistemas complejos para serentregado s ya instalados y con su puesta en marcha , operación, cooi*dinacióno funcionamiento de d¡cht>s sistemas, ya sea entre sí o con otros sistemas a

través de tecnológicas especiTicas).

Sanciones al proveedorSe aplican sanciones de suspensión o inhabilitación al proveedorque revoque

la adjudicación, rescinda el contrato o incumpla la obligación de suministrar

información a la Sindicatura General de la Nación.

Suspensión:

- Por 3 meses: cuando le revocan la adjudicación por causas imputab les a él

o cuando no presenta ia iní'ormación pedida, a la SIGEN.

- Por I año: cuando le rescinden el contrato totalment e por su culpa o c uand oen 1 año se lo rescindiero n 3 veces parcialmen te o cuando no depo sitó la

multa o la garantía pedida dentix) del plazo fijado.

- Por 2 años: cuando se le rescinde el contrato porque entrego bienes o

servicios de inferior calidad a ta contratada.Inhabilitación: se suele inhabilitar al proveedor que ya fue sanci onad o v arias

veces en un corto período de tiempo. En general, pasados 5 años desde la

inhabilitación ya puede volver a contratar con el Estadt).

E X T I N C I Ó N D E L O S C O N T R A T O S A D M I N L S T R A T I V O S

1) Modos normales de terminar con el contrato:

- (^)ue .se cuinpla con el objeto del contrato (ej: construir el colegio): en estecaso se cumple tal como se acoixió en el contrato.

- Que termine el tiempo de duración del contrato (ej: termint) la concesión):se cumplió el plazo acordado en el contrato.

2) Modos anormales de terminar con el contrato: cuando no se terminó de

cumplir con el objeto dei contrato ni venció su plazo.

- Rescisión bilateral: cuando ambas partes de común acuerdo deciden ponerle

fin al contrato (art. 12()()CC).

Rescisión unilateral: la Administración puede terminar el contrato en forma

unilateral ante 2 casos;

- Por incumplimientos del contratista: en este caso no debe indemnizar y

además no debe devt)lver ta garantía de cumplimiento del contrato.

- P o r s a l v a g u a r d a r e l i n t e r é s p ú b l i c o ( r e c o r d e m o s q u e t i e n e p o t e s t a dr e s c i s o r i a ) : e n e s t e c a s o s e d e b e r á i n d e m n i z a r a l c o n t r a t i s t a .

- Rescate: c u a n d o l a A d m i n i s t r a c i ó n d e c i d e p o n e r l e f i n a l c o n t r a t o e n f o r m a

u n i l a t e r a l p o r m o t i v o s d e o p o r t u n i d a d , m é r i t o y c o n v e n i e n c i a y a s u m e e n

- Caduc idad: s e i n t e r r u m p e u n c o n t r a t o q u e e s t á s i e n d o a p l i c a d o , e j e c u t a d o ,a n t e u n i n c u m p l i m i e n t o d e l c o n t r a t i s t a d e s u s o b l i g a c i o n e s c o n t r a c t u a l e s .

L os e f ec tos de e s t a c aduc idad r igen pa ra e l f u tu ro (ex - nunc ) de s de e l d í aque s e l a no t i f i có a i con t ra t i s t a .



f o r m a d i r e c t a s u e j e c u c i ó n . S e d e b e i n d e m n i z a r a l c o n t r a t i s t a p o r l o s d a ñ o sy p e r j u i c i o s c a u s a d o s p o r d i c h a r u p t u r a .

- Desapar ic ión de l obje to d e l c o n t r a t o .

- Fuerza may or: . son la s c i rcuns tanc ia s a j enas a l a s pa r t e s que to rnan impo s ib le

c o n t i n u a r c o n e l c o n t r a t o o c u m p l i r l o e n t é r m i n o .

N o h a y r e s p o n s a b i l i d a d d e n i n g u n a d e l a s p a r t e s ( p u e d e n s u r g i r d e h e c h o s

n a t u r a l e s - e j : s e q u í a s , i n u n d a c i o n e s - o d e l h o m b r e - g u e r r a s , e t c ) .

- Hecho de la Admin istrac ión: e s l a c o n d u c t a d e l a A d m i n i s t r a c i ó n q u e l e

i m p i d e a l c o n t r a t i s t a c o n t i n u a r c o n e l c o n t r a t o o c u m p l i r l o e n t é r m i n o ( e j : l a

A d m i n i s t r a c i ó n n o e n t r e g a l o s t e r r e n o s e n e l t i e m p o a c o r d a d o o r e t a r d a l o s

p a g o s ) . E l E s t a d o d e b e i n d e m n i z a r a l c o n t r a t i s t a .

- Por hecho del príncipe: es e l a c to l e s ivo de cua lqu ie r ó rgano e s t a t a l que

p u e d e m o d i f i c a r l a s c l á u s u l a s o c o n d i c i o n e s d e l c o n t r a t o l e s i o n a n d o a s í lo s

d e r e c h o s d e l c o n t r a t i s t a ( e j : a l t e r a r el r é g i m e n d e i m p o r t a c i o n e s y

e x p o r t a c i o n e s ) p r o v o c a n d o l a i m p o s i b i l i d a d d e f i n i t i v a d e s e g u i r c o n e l

c o n t r a t o . E l E s t a d o d e b e i n d e m n i z a r a l c o n t r a t i s t a e n f o r m a i n t e g r a l .

- Imprevis ión: s o n a q u e l l a s c i r c u n s t a n c i a s e x t r a o r d i n a r i a s y s o b r e v i n i e n t e s

( g e n e r a l m e n t e t e m p o r a r i a s ) a j e n a s a la v o l u n t a d d e l a s p a r t e s , q u e a l t e r a n l a

ecuac ió n econ óm ica de l con t ra to pe r jud icando a l con t ra t i s t a (e j : una in f l ac ión

i m p r e v i s t a o d e p r e c i a c i ó n d e l a m o n e d a ) .

P a r a e s t o s c a s o s e n d o n d e s e i n t e r r u m p e l a e j e c u c i ó n d e l c o n t r a t o , l a

A d m i n i s t r a c i ó n d e b e u s a r l o s m e d i o s p a r a l o g r a r q u e s e c u m p l a s i n l l e g a r a

l a re s c i s ión , ya que lo impor tan te e s e l i n t e ré s púb l i co .

- Muerte del contratista: c o m o e l p a r t i c u l a r d e b e c u m p l i r c o n l a p r e s t a c i ó n

e n f o r m a p e r s o n a l ( n o p u e d e c e d e r n i s u b c o n t r a t a r ) e l c o n t r a t o s e e x t i n g u e

s i n i n d e m n i z a c i ó n , s a l v o q u e e n é l se h a y a p a c t a d o q u e s u s s u c e s o r e s s i g a n

c o n l a o b l i g a c i ó n c o n t r a c t u a l .- Quiebra de l contrat is ta: s i la q u i e b r a e s d e c l a r a d a f r a u d u l e n t a o c u l p a b l e ,

e l con t ra t i s t a s e rá re s pons ab le por l a ex t inc ión de l con t ra to como s i f ue ra

una re s c i s ión por cu lpa s uya .

T an to l a mue r t e com o l a qu ieb ra s i fue ran in t enc ion a le s , gene ran l a ob l igac iónd e i n d e m n i z a r a l a A d m i n i s t r a c i ó n p o r i n c u m p l i m i e n t o c o n t r a c t u a l .

- R e n u n c i a : e s l a f o r m a d e e x t i n g u i r e l c o n t r a t o , p e r o s ó l o a p l i c a b l e a

d e t e r m i n a d o s c o n t r a t o s , n o a t o d o s p o r q u e e s t á e n j u e g o e i i n t e r é s p ú b l i c o .

Ej : s e p e r m i t e e n e l c o n t r a t o d e e m p l e o p ú b l i c o s i e m p r e q u e e l E s t a d o l a

a c e p t e .

Fal lo Dulcamara S .A. c / Ente l . - La empresa constructora Dulcamararealizó un contrato de ohra pública con Entel. En e.se contrato se estableció,en el pliego de condiciones, un íiulice de los costos y .vwv variaciones. Dulcamara dijo que e.se índice lo hiz.o Entel sin conuuúcárselo a él. Que cuatuioempezó a hacer la ohra vio que ese índice de costos no cubría sus gastos por

la inflación sufrida (la cual era muy siqierior a la del año atiterior) y entoncespidió que se aplique lui nuevo índice propuesto por él, reajustado.

Entel dijo que en el contrato se luihía convenido ese sistema de ítulices yque Dulccunara al no hacer reserva algima, lo aceptó. E sto está protegidopor el art.. 17 CN. Que .sólo se puede reajustar si existen circunstaciasimprevisibles (que no se hayan podido preveer) y sobrevinientes a la finnadel contrato, petv acá esto no ocurrió, razón por la cual no se aplica lateoría de la itnprevisión y Dulcamara debe aceptar el riesgo enqyresariopropio de la vida comercial.

El contrato admini.strativo es ley para las partes y por eso no puedemodificarse basándose en la obtención de resultados nuis equitativos poraplicar una fórmula de reajuste diferente a la del contrato. Que cl contrato

no se cattihie es una garantía para que los oferentes participen en la licitación}en iguales condiciones.

La Corte resuelve igual que ¡ra. y 2da. instancias: desestaña el pedidode Dulcamara

S T N T K S I S C ; R A M C A : C O N T R A T O S A D M I N I S T R A T I V O S

D f . K I N I C I Ó N I »K t O M R A T O ( ;i r t . I I C C . )

H:iy coniralo ciuindo varias personas se ponen

de aeiieiclo sobre una deelaraeitin de volunlad

N a i i ' H a i . f . / . a . i u r í d k a D K I. CONTIt.Vro

Bl(.AT[:kAL. -Es un A(T O JURÍ DK o.

S Í N T E S I S G R Á F I C A : C O N T R A T O S A D M I N I S T R A T I V O S

ELEMENTOSDEL CONTRATO ADMINISTRATIVO ( s o n i o s d e c u a l q u i e r c o n t r a t o ) :

Deben existir para que haya contrato. Si falta alguno el contrato es inexistente o sin valor:



eoimin. desiinada a reglar sus derechos. Bnire vtvos. - De carácícr I»ATHIM()MAI

C a s s a g n e : iodo acuerdo de voluniades. generador de obligaciones, ce

lebrado por un órgano estatal en ejercicio de la función administrativa,

caracterizado por un régimen exhorbitante del derecho privado

susceptible de producir efectos con relación a terceros.

KSPrciAi r.sC a k a í i t r í s i i c a s N ^ ^

- Una de ía.s pa i te s i nte r v i n i e nte s e s una P G R SO N A JI'R ÍÜK A FÍSTATAI

- Su o hje i o e s un f i n p ú i í L i r o .

- Tienen n.Ái^si^i.AS rxoRiínANTüS del dere ch o pri vado .

C a R A C H . R I : S d k i o s C O N r R A I O S AI>MIMSIRAri \OS

FormalismoCumplir coit lorrnalida-dcs y formas exigidas poi-ley para celebrar y perfeccionar el contrato.

KtVctos

Producen efectos jurídi

cos en forma individualpara cada parte. Puedenser opuestos a 3ros. e invocados por ellos.

l A ' j í i s h K ' i o n

D c c r c K t 4 3 6 / 2 0 0 0

D e c r e t o 1 0 2 3 / 2 0 0 1

Decreto 2.^0H/20()2.

ClaiKsula.s exhorbitantes del Derecho Privado

Dan derechos a la Administración sobre su cocontraiante. En los

contratos privados son consideradas cláusulas ilícilas, Su límite es

no violar la CN y ser aplicadas con razonabilidad. ICjcmplns:

-Falta de lihenad contractual.

-Eslá siempre el inteiés público sobre el privado.

-Desigualdad jurídica entre las paites.

-Facultades de control, dirección y sancionatoria.s sobre elcontratista.

-Ius variandi: lácuilad de variar las condiciones del contrato en for

ma unilaieral razonablemente fundadas.

-Posibilidad de ejecución forzada del coniralo.

-La posibilidaíl de rc.sci.sión,

-La Adn)inistrae¡óii queda exenta de responsabilidad po r mora en

pagar.

-Derechos y oblijíaciones son en general intuito personae.

M O D O S N O R M A L E S 1- Cumplir con objeto del contrato.2- Que termine el tiempo de duración del contrato

M O D O S A N O R M A L E S

1- Rescisión bilateral: ambas partes de común acuerdo deciden finalizar cl contralo.

2- Re.srisión unilaterui: la Adm. puede terminar el coniralocn fonna unilaieral ante 2 casos:-

Por incumpiimientos del coniratista - Por salvaguardar cl interés público.

3- Pt)r hecho del príncipe: acto I c s í n o de cualquier órganí) estatal que puede modificar las

cláusulas o condicio nes del contrato lesionando así los derechí)s del contratista, provo cando

ia imposibilidad definitiva de seguir con el CíHitralo.

4- Fuerza mayor: circunstancias ajenas a las partes que tornan imposible continuar con c!

conirato o cumplirlo en termino.

SU I E T O S O B J E T O

- Administración pública: persona pública (Estado Nacional.Provincias, enipivsas del Eslado. municipios, ente autárc]UÍco.etc) ; ó privada que ejerza la función adm. delegada.

- Coniratisia: persona pública (estatal o no), ó privada.

V O L U N T A D V C O N S E N T I M I E N T O C A U S A

Para que haya contrato se necesitan:2 voluntades válidas opuestas y el con.senli-

mie nlo (exteritírización de osas voluntades)

Í N C I A o C A P A C I D A D

El motivo delcontrato es satisfacer un finpúblico.

Obligación que surge delcontralo. que consiste en unaprestación de hacer (obrapública), no hacer o dar(prestar servicio público)siempre desiinada a satisfa

cer el interés público.Requisitos:

- Cierto, determinado, licito,física y juridicainenle posible , mora!. Mutable

- Pueden ser cosas que no esténen el comercio.ptitud legal para obligarse, celebrar y ejecutar el contralo.

Incapaces para contratar con cl Estado:- Condenados por delitos dolosos o procesados por delitos contra la propiedad, contra la

Adminislración Pública Nacional, contra la fe pública, o por delitos de corrupción.

- Inhabilitados, fallidos, interdictos y concursados (en principio).- Los que no cumplieron con sus obligaciones impositivas y/o previsionales o con las rendicio

ne s de c u e n t a s de la ley 24.156.- Los funcionarios públicos y empi-esas en tionde ellos tuvieran pailicipaeión suliciente para

formar la volunlad social.

F O R M A

Modo concreto en que se documenta o exterioriza la relación contractual, sirviendo degarantía sobre todo a los particulares. En general es expre.sa y escrita.

Están en el contrato en forma natural, pero las partes

pueden dejarlos de lado, por medio de una cláusula

expivsa. Ej: pacto comisorio.

Normalmente no corresponden a un contrato, pero las par

tes en forma voluntaria pueden incorporarlos por medio

de una cláusula expresa. Ej: .seña.

5- Hecho de la administración: conducta de la Adminislración que te impide al coima-

lista continuar con el contrato o cumplido en término.

6- Renun cia : sólo aplicable a determinados contratos.7 - Rescate: la Adm. decide ponerie fin al contrato en forma unilaieral por motivos de

oportunidad, mérito y conveniencia y asume en forma directa su ejecución.

• 8- Desaparición del objeto del cont rat o .

*)- Imprevisión: circunstancias extraordinarias y sobi^vinientes ajenas a la voluntad de las

paites, que alteran la ecuación econ ómica del contrato peiiudic ;uKlo al contratista.

10 - Muerte del contratista: ptírque éste debe cumplir con la prestación en forma personal,

salvo que se haya pactado otra cosa.

11 - Quiebra del contratista

12 - Caducidad; se inierrumpe un contralo que eslá siendo aplicado, ejecutado, ante un

incumplimienio del contratista de sus obligaciones contiactualcs. Los efectos de esta ca-

ducidíKÍ rigen para el futuro desde el día que se la notificó al contratista.

S Í N T E S I S G R Á F I C A : C O N T R A T O S A D M I N I S T R A T I V O SS Í N T E S I S G R Á F I C A : C O N T R A T O S A D M I N I S T R A T I V O S

Formación

DF.i. contrato:

- Concurrencia de 2 voluntades.

- Generalmente el cocontratante se adhiere a cláusulas prerredactadas.

- Se perfecciona con su suscripción y firma.E'lAt'AS

1) Interna o de preparación (pliego de condiciones).

2) Mamado a licitación (Administración invita a ofertar).

3) Oferentes presentan propuestas en tiempo y forma establecido en e! pliego.



E T A P A S

T2) Contractual o de ejecución

Se selecciona al contratista que engeneral sólo podrá adherirse a uncontrato prerredaetado. Una vez quese unen ambas voluntades quedaformado el contrato.

1) Preeontractuaí o interna

Etapa previa al contrato donde se forma la voluntadadministrativa, se va preparando el contrato.

Pliego de condiciones: conjunto de documentos escri

tos que contienen las condiciones del contrait) .realizado por la Administi'ación en base al trabajo c|uenecesita, duración, presupuesto, etc. para que los futuros oferentes conozcan la actividad que se pide. Estepliego integrará el futuro contrato.

SsrEMA d:

RKS'IRICCIÓNFormas d; flecir

Al, COCONTUTANTELilíRF FI.FCt ION

Licitaciones (públicas y privadas).Remate.Concurso.Contratación directa.

La Administración elige directamente a la persona conla que va a contratar, en forma discrecional y sólocumpliendo con 2 requisitos:

- Publicidad de la elección.

- Motivación suficiente del porqué se la eligió.No hay puja de oferentes ni hay ibrmas previas.

CONCURSO PIÍBLICO

Se elige al cocontratante teniendo en cuenta la ca

pacidad técnica, científica, cultural o ain'stica de los

(|ue se presentan al concurso.

Lo más impoitante es la idoneidad de la persona ele

gida para realizar la prestación pública.

Se suele usar para contratos de obra pública, empleo

públict). concesión de servicio público, etc.

REMATE PIJBLICO

Compra y venta tle bienes en públict)

sin límite de concurrencia y al mejor

postor y se adjudica a aquél que ofrecit)

el precio más alto. Se usa para mercade

ría decontrabando oqu e los

impt)iladt)res no retiraron tiel pueilo.

LICUACIÓN

Se tiene en cui

La administrai.

interesados ha

nienic econón

Las bases eslá

Debe existir

niiiHs|¿icti)r ecí)n ómic().

ion invit?hk4^eríar y lue go que los;en sus o fe it asT tk ^ ia m ás con ve-

icaniente.

1 en el Pliego de CondieiíyíKí

guaidad entre los oferentes ^ ^ ^^

CONTRATACIÓN DIRECTA /

Para casos específicos: trabajos pei/o-

nalcs 0 que requieran urgencia, reníirarvehículos, venta de productos püíecc-

d ero s , material dtieente o cieniííco de

poct) monto, etc /

Licitación Privada Licitación Pública

Sóio puetlen ofertar personas o enti-tlades que expresamente son invitadasen forma personal y directa a hacerlopor la Administración.

La Administración invita en fc^rma general al públi

co a efectuar propuestas sobre un determinado ol>je

to y condiciones, para seleccionar !a oicrta más con

veniente.

i.ICITACKJN

4) Se abren los sobres y comparan ofertas.

5 ) Se adjudica (se decide cual de las ofeitas es la más convenienie).

6) Se notifica y perfecciona el contralo.

7) Ejecución del contrato (realizar u obtener el objeto del contrato).

a) Libre concurrencia de todt)s los oferentes .b) Publicidad del llamado a licitación.

c) Igualdad de ttxlos los oferentes.

d) Transparencia.

I

k

y.

MODAIJDADFS

- Con ortlen de compra abieita- Compra infonnatizada.- Con iniciativa privada.- Consolidadas.- Llave en mano.

D E R E C H O S D E B E R E S

- Percibir el precio en el lugar, tiempo, forma y condicionespactadas en el contrato.- Rescindir el contrato ante un juez si hay culpa de la Adm.- Ser indemnizado cuando la Adm. rescinde por razt)nes de

uoportunidad. mérito y conveniencia.- Mantener derechos pactadt>s en el contrato.

- Cumplir con su parte del

contralo en l icmpo y

forma.

- Exigir la ejecución del contrato en término yforma debitla.

- Cumplir con el contrato en

tiempt> y forma: pagar el precio t) poner la ct)sa a disposición del ct)ntratisia.

Los contratos administrativos tienen 2 principios

Vil'rAlilUDAD

La Administración puede mtxlificar en forma uni-latcial las condiciones del contrato y e! contratista deberá cumplirlas siempre que sean razonablesy no pasen el h'mite del ius variandi.

CONTIM IDAl)

Su ejecución nt) puede interrumpirse o suspenderse salvo casosexcepcionales.

S A N t K ) M : S

Al,

l'UOVKKDOk

V

r.

- Por 3 meses: cuando le revocan la adjudicación por causas imputables a élo cuando no presenta la información pedida, a ia SiGEN.

- Pt)r i año: cuando le rescinden cl contrato totalmente por su colpa t) cuan-dt) en I año .se lo rescindiert)n 3 vec es pa rcialm enle o cua ndo nt^ dep osit ó lamuha o la garantía pedida dentrt) del pla/o fijado.

- Pt)r 2 añt)s: cuando se le rescinde cl contrato porque entregó bienes oservicios de inferior calidad a la contraiatla.

lMIAIUI.riA("l()NSe inhabilita al proveedor que ya fue sancionado varias veces en uncoilo perít)dt) (Je tiempo. En general pasados 5 años desde la inhabi-lilación va puede volver a contratar con el Estado.

C A P I T U L O V I I

C O N T R A T O S E N P A R T I C U L A R



1) C O N T R A T O D K O I U M P Ú B L I C A :

E s e l con t ra to a t l in in i s t ra t ív t ) a t ravé s de l cua l l a Adm in i s t rac i ón p úb l i c a l eenca rga a una pe rs on a ( t í s i c a o ju r íd ica ) que rea l i c e una obra de s t inad a al u s oco lec t ivo ( s ea en f onna d i rec ta o ind i rec ta ) a c ambio de un p rec io en d ine ro ( s e

a s eme ja a l a locac ión de obra de l de recho p r ivado) .S u ob je to e s la cons t rucc ión de una obra púb l i ca ( inmueb le , mu eb le o s e rv ic io ) .

Def ínic ion de obra públ ica ( l ey de Obra P úb l i ca 13 .064) : e s todo b ien

mu eb le , i nmu eb le u ob je to inm a te r i a l re a l i z ado por e l E s tado m is m o o por cuen t a

de é l con e l f in de ob tene r (d i rec ta e inmed ia tamen te ) l a s a t i s f acc ión de un

i n t e r é s p ú b l i c o . T e n e m o s 2 f o r m a s d e r e a l i z a r u n a o b r a p ú b l i c a :

- que l a ob ra s ea cons t ru ida por l a Ad tn in i s t rac ión .

- que l a ob ra s ea cons t ru ida con in te rvenc ión de pa r t i cu la re s (a i ravés de unc o n t r a t o d e o b r a p ú b l i c a o d e c o n c e s i ó n d e o b r a p ú b l i c a ) .

S e l e c c i ó n d e l c o - c o n t r a t a n t e :

- P ai -a su s e l ecc ión , s egún e l a r t . 13 l ey 1306 4 . s ue le emp lea r s e e l s i s t em a dela l i c i t a c ión púb l i ca ( s a lvo pa ra los ca s os en donde l a l ey ind ica o t ro p roced i

mie n to , ya . sea porq ue l a ob ra e s de p t>co mo nto , o los t raba jos . son u rgen t e s , o

s e ex ige capac idad a r t i ' s t i c a o t é cn ica de l cocon t ra t an te . e t c . )

- E l coco n t ra t an te debe e s t a r in s c r ip to e l Reg i s t ro Nac ion a l de C o i L s t r u c t o -

r e s de Obra s P úb l i ca s pa i ' a pode r p re s en ta rs e a l a l i c i t a c ión púb l i ca (a r t . 13 ) .

- l a Admin i s t rac ión rea l i z a e l av i s o de l a l i c i t a c ión con l a s c a rac te r í s t i c a s de

la obr a que se l ic i ta , lugar, qu ién l ic i ta , dón de .se ret ira n las base s , lug ar y hti i-a

d e l a l i c i t a c ión , impo r te de l a ga ran t i 'a . e t c (a r t s . 10 y I I ) .

- S e p re s en tan l a s o f e r t a s en s obre ce r rado y luego s e ab ren y s e e l ige l a

p ropues ta más conven ien te s egún l a s ba s e s de l a l i c i t a c ión ( s e ad jud ica l a ob ra

y s e f i rma e l c t )n t ra to de obra púb l i ca ) .

Sis t emas de pago de obras públ icas (a t t . 5 l ey 13 .064) :

S e g ú n e s t e a r t í c u l o h a y b á s i c a m e n t e 3 s i s t e m a s , a s a b e r :

1- P or un idad de med ida o p rec io un i t a r io : e s to s ign i í l c a que l a ob ra s e

d i v i d e en porc iones con un p rec io pa ra cada una .

L a v e n t a ja e s q u e l a A d m i n i s t r a c i ó n p u e d e p r o d u c i r c a m b i o s p o r q u e l e v a

p a g a n d o p o r e t a p a s . S e u s a p a r a g r a n d e s o b r a s .

E s e l s i s t ema mas us ado ya que s e paga l a ob ra a med ida que s e rea l i z a y en

p e r i o d o s g e n e r a l m e n t e m e n s u a l e s .

1 4 4 EDITORIAL ESTIIOIO¿Cómo cobra e l contral is ta en e s le s i s t ema?: debe presentar en cada opor tu

n idad ( ¡ leneral i i ien te una vez pt>r mes) e l «cer t i f icado de obra» (docu men to q ueexp ide la Admin istrac ión a l contrat is ta en donde d ice e l prec io por pagarse decada unidad) y con ese t ítulo puede hacer efectiv*> lo que se le adeuda.

GUÍA DE ESTUDIO A D M I N I S T R A T I V O 14 5

Obligaciones d_cJiLAdrn_LnLslración:

- pagar e l prec io a medida que se va real izando la obra (generalmente e s

m e n s u a l ) :

- si mo difi ca el contrato no pued e variar el precio ni la naturaleza del co ntra



2 - Por ajuste alzado: se contrata una obra ya definida por un precio loial f ij i>y ya ind icado en e l contrato . Antes de empezar la obra ya se ca lcu la e l prec iotota l de la misma ( só lo podrá ser modif icado ante casos excepc ionales como lateor ía de ia imprevis ión ame casos de in f lac ión imprevista , de f lac ión , e tc ) .

Se usa para obras pequeñas .3- Cos te V costas : el Estado paga cos tos (m ano de obra, mater ia le s , e tc ) y

costas (pagarle al contratista) . Se usa para .situaciones de urgencia.

C a r a c t e r e s d e l c o n t r a t o :Es bilateral, onerost) , formal (forma escrita y con f irma art. 24 ley 13.064),

n o m i n a d o , s u c e s i v o .¿Cómo se formal iza e l contrato? Por la f irma de i contrato por las par tes

(arts, 21 a 24).

D e r e c h o s y o b l i g a c i o n e s d e l a s p a r t e s :

D e r e c h o s d e l a A d m i n i s t r a c i ó n :- a ex ig ir la e jecuc ión deb ida a l contrat is ta;

- a inspecc ionar y controlar la obra.

Derechos de l contrat is ta o cocontratante :

- a q u e i a A d m i n i s t ra c i ó n c u m p l a c o n s u s o b l i g a c i o n e s :

- a que le paguen e l prec io acordado ( se le va pagando generalmente a medidaque va presentando las cer t i f icac iones de los ade lantos parc ia le s) ;

- puede resc ind ir e l contrato s i la Adm in istrac ión suspend e por más de 3 m esesla ejecuc¡<>n de la obra o modifica el contralo en más del 2()9c s u c o n i e n i d o .

Qbl igac iones de l contrat is ta:- ejecutar la obra en t iempo y forma;

- re sponder pc ir de fec tos de ía obra (durante su e jecuc ión y conservac ión , yhasta que la Admin is lrac ión la rec iba de f in i t ivamente ) ;

- luego de f irmar e l contralo deberá garant izar su cumplimiento con un depó

s i to de 5 9c de l momo de l contrato (ar t . 21) :

- a medi da que se le va pagando debe apartar un porcentaje para el «F on do dereparos» (ar t s . 26 y 27) cuyo f in e s cubr ir cualqu ier v ic io de construcc iónque aparezca ( tanto e l depósi to co mo e l fondo se devu e lve n con la recepc ióndefinit iva de la obra);

lo , ni e l 20% de l contrato porque en e se caso e l contrat is ta l iene derecho arescindir (art . 29);

-debe afrontar toda var iac ión imprevista de los e lemenios que de terminan e lc o s t o d e l a o b r a ( p r e c i o d e m a t e r i a l e s y r e p u e s t o s , m a n o d e o b r a ,

combust ib le s) causados por s i tuac iones de emergenc ia ( se ap l ica la t eor íad e la i m p r e v i s i ó n ) L e y 1 2 . 9 1 0 « R e c o n o c i m i e n t o d e V a r ia c i ón d e c o s t o s » ;

- recibir la obra: la recibe el director de la obra y si considera que la obra eslá

inconc lusa o con v ic ios de construcc ión puede negarse a rec ib ir la .

Hay 2 c lases de recepc ión:

1) Provisioiiü!: se recibe la obra y se estudia y revisa durante el plazo

garant ía ( en dond e e l contral is in e s re spon sab le por e l ma me nim iem oy conser

vac ión de la obra y por cualqu ier c lase de de fec to que pudiera t ener ) ,

2 ) Definiííva: pasado e l p lazo de garant ía se rec ibe en forma de f in i t iva y

par t ir de e ste momento e l con lral is ta só lo responde por ru ina de la obra.

E x t i n c i ó n d e l c o n t r a t o ;

Mt)do normal;

-que se cumpla con e l contralo ( se t ermina la obra y se cobra e l prec io) ,

Modt^s anormales:-vence e l p lazo de durac ión de l contralo ( habrá mul las o ext inc ión) ;-ext inc ión por acuerdo de las par tes;- d e s a p a r i c i ó n d e l o b j e t o ;

-resc is ión por fuerza mayor , hecho de la admin istrac ión o de l pr ínc ipe ;-res cisió n fx>r fraude, grave negligen cia o ejecución dem orada del contralisla;

-resc is ión por par le de la Admin istrac ión por razones de opor tun idad , mér itoy conven ienc ia a favor de l in lerés públ ico:

-resc is ión por par te de l con irat is la far l . 53)

Contrato de obra pública por accesoriedad fart . 56 ley L^.064): son los con

tratos realizados por extensión del contralo principal, indispensables para que la

obra pública pueda realizai-se (ej: transportar los materiales necesarios para cons

truir la autopista: demoler un inmueble en donde luego.se hará una obra pública),

2 ) C o n c e s i ó n d e o b r a p ú b l i c a :

Es e l contrato pcír me dio de l cual la Ad min istrac ió n le encarga a una persona

1 4 6 E O I T O R I A I , E s T u n i o

de l a ob ra , en luga r de rec ib i r d ine ro de l a Admin i s l rac ión por s u cons t rucc ión .L a obra pe r t enec e al E s tado pe ro l a exp l o tac ió n por e l t i em po acor dad o l a t i enee l c o n c e s i o n a r i t ) .

E j e m p l o : e n l a c o n c e s i ó n d e o b r a p ú b l i c a p a r a c o n s t r u i r u n a a u t o p i s t a , e n

luga r de paga r l e a ! cons t ruc to r s e l e pe rmi te cobra r e l pea je d iñan te un t i empo

GUÍA OE ESTUDIO: A D M I N I S T R A T I V O 1 4 73) S U M I N I S T R O :

E s el c o n t r a l o a d m i n i s t r a t i v o a tr a v é s d e l c u a l l a A d m i n i s t r a c i ó n p ú b l i c a l eenca rga a una pe rs ona o en t idad , l a p rov i s ión de c i e r tos e l emen tos o cos a s (b ienesm u e b l e s , g e n e r a l m e n t e f u n g i b l e s o c o n s u m i b l e s , e s t á n d a r o p r o d u c i d í ) s e n s e r i e ) de s t inadas a l cons umo de un s e rv ic io púb l i c t> p rop io o pa ra rea l i z a r s us

http://luego.se/

http://luego.se/



d e t e r m i n a d o .

Dif erencia ent re conces ión y cont ra t o de obra publ ica :

- E n e l con t ra to , l a Adm in i s t rac ió n pa ga a l con t ra t i s t a un p rec io por s u t raba jo .

- E n l a conces ión , l a f inanc iac ión de l a ob ra co r re po r cuen ta de l us ua r io a l

paga r po r e l pea je , po r l a s me jo ra s , po r lo s a lqu i l e re s de l a s ob ra s - s i po r e j emplos on loca le s - , e t c .

¿ C u á n t o d u r a e l c o n t r a t o ? : e l t i e m p o n e c e s a r i o c o m o p a r a q u e e l c o n c e s i o n a r i o p u e d a c o b r a r l o s g a s t o s q u e t u v o , m á s l o s i n t e r e s e s ( c o s t o s m á s g a n a n c ia s ) . E s to debe e s t a r pac tado en e l con t ra to .

Forma de e lecc ión del conces ionario , cont ra t i s t a o cocont ra t ant e: e n g e ne ra l s e hace por l i c i t a c ión púb l i ca pe ro puede con t ra t a rs e en f o rma d i rec ta .

E l c o n c e s i o n a r i o d e b e c o n s e r v a r e l e s t a d o d e l a o b r a d u r a n t e l a c o n c e s i ó n .

Peaje ( ley 17.520)E l conces iona r io cons t ruye l a au top i s t a y luego cobra a c ada au to que l a us a

u n p r e c i o l l a m a d o pea je , con e l cua l cubre los ga s tos de s u cons t rucc ión ym a n t e n i m i e n t o y a d e m á s o b t i e n e u n a g a n a n c i a .

E l pea je debe s e r ra zonab le y no d i s c r imina to r io y debe e s t a r de ta l l ado en e l

c o n t r a t o s u m o n t o y f o r m a d e c o b r a r l o .

A u n q u e h u b o a l g u n o s r e c u r s o s d e a m p a r o e n s u c o n U a pí>r c o n s i d e r a r l o s

inco ns t i tu c ion a le s , l a Cor t e d i jo que e ! pea je e ra cons t i tuc io i t a l s i em pre q ue

hub ie ra o t ra v ía de t ráns i to a l t e rna t iva que no cobre p e a j e .

El t> hie to de l con t r a to (a r t . 1 de l a ley 1 7520) pu ede con s i s t i r en 2 cos a s :

- C o n s t r u c c i ó n , c o n s e r v a c i ó n , e x p l o t a c i ó n d e u n a o b r a p ú b l i c a a t r a v é s d e

c o b r o d e l p e a j e :

- E x p l o t a r , a d m i n i s t r a r , r e p a r a r , a m p l i a r , c o n s e r v a r o m a n t e n e r o b r a s y a e x i s

t e n t e s , p a r a q u e c o n e l d i n e r o o b t e n i d o p o r el c o b r o de l pea je , s e cons t ru y a n o c o n s e r v e n o t r a s o b r a s v i n c u l a d a s c o n a q u e l l a ( e j : a m p l i a r l a ru t a 1 I) .

T a r i fa d e l p e a j e : d e b e c o m p e n s a r l a e j e c u c i ó n , m o d i f i c a c i ó n , a m p l i a c i ó n o

s e r v i c i o s d e a d m i n i s t r a c i ó n , r e p a r a c i ó n , c o n s e r v a c i ó n o m a n t e n i m i e n t o d e o b r a

y a e x i s t e n t e y l a e j e c u c i ó n , e x p l o t a c i ó n y m a n t e n i m i e n t o d e o b r a n u e v a .

Con t r ibuc ión de me jo ra s : e s aque l l a con t r ibuc ión e s pec ia l que pagan los vec i

n o s de l a ob ra púb l i ca , p o r el benef icio es i' K i c i a l que adqu ie ren s us p rop iedades por

dicha obra (ej : una casa vale más s i t iene calle asfal tada t> s i es tá cerca del subte).

Debe s e r ra zonab le y equ i t a t iva y s e va a cobra r s ó lo ha s ta que s e l l egue a

c u b r i r e s e a u m e n t o d e v a l o r p a r a c a d a c a s o e n p a r t i c u l a r .

f u n c i o n e s d e u t i l i d a d p ú b l i c a .

E l p a r t i c u l a r s e e n c a r g a d e s u m i n i s t r a r l e d i c h a s c o s a s p o r s u c u e n t a y r i e s g oa c a m b i o d e u n p r e c i o .

Caract er í s t icas :

- .Se hace gen e ra l me n te por l i c i t a c ión pú b l i ca .

- E l o f e ren te debe ins c r ib i r s e en e l Reg i s t ro de P roveedore s de l E s tado .

- E n e l con t ra to deben de ta l l a r s e l a s c a n t id ades que s e debe n s u min i s t ra r ,

luga r y f o rma de en t rega (ya s ea de una s o la vez o en f o rma s uces iva ) .

- E l con t ra t i s t a e s re s pons ab le por v ic ios redh ib i to r ios po r 3 mes es , l uego de

l a r e c e p c i ó n d e f i n i t i v a y p u e d e r e s c i n d i r e i c o n t r a t o s i la A d m i n i s t r a c i ó n n o

q u i e r e r e c i b i r e l s u m i n i s t r o s in f u n d a m e n t o v á l i d o .

Dif erencia con e l cont ra t o de Obra Públ ica :

- E n e l con t ra to de s umin i s t ro e l ob je to e s l a en t rega de b ienes ya cons t ru idos

o inven tado s , e s dec i r que s on cos a s e s t án da r (e j : re s m as de pape l o f i c io )

- E n e l con t ra to de obra púb l i ca lo que s e p ide e s po r enca rgo e s pec í f i co y

exc lus ivo (e j : re s mas de pape l o f i c io con e l l ogo de l E s tado en co lo re s )

4 ) E M P R É S T I T O P Ú B L I C O :

P o r m e d i o d e e s t e c o n t r a t í ), el E s t a d o r e c a u d a d i n e r o ( r e c u r s o s e x t r a o r d i n a -r i o s ) e m i t i e n d o d o c u m e n t o s p ú b l i c t )s ( t í tu l o s o b o n o s ) p a r a . s o lu c i o n a r c o n e s ed i n e r o p r o b l e m a s d e e m e r g e n c i a o p a r a i n v e r t i r e n p r o y e c t o s q u e g e n e r e n r i q u e za en e l f u tu ro .

E s o s d o c u m e n t o s s o n p u e s t o s a l a « v e n t a » y l o s p a r t i c u l a r e s l o s « c o m p r a n »

y l e dan l a p l a t a a l E s tado .

Cada vez que uno de e s os t í t u los vence , e l E s tado debe devo lve r l e a l pa r t i cu la r e l p rec io que pagó por e s e documento más in t e re s e s , y e l pa r t i cu la r l e

d e v u e l v e s u d o c u m e n t o ( e s c o m o u n p a g a r é )

Def inic ión de emprés t i t o : p r é s t a m o o n e r o s o d e d i n e r o q u e e l E s t a d o o b t i e n ed e l o s a d m i n i s t r a d o s s e g ú n n o r m a s v i g e n t e s y p o r e l c u a l d e b e p a g a r i n t e r e s e s( c o m o t o d o p r é s t a m o d e d i n e r o ) .

Clases de emprés t i t os : ex te rnos (cuando los t í t u los s e co locan f ue ra de l

pa í s ) o in t e rnos (cu ando s e co locan de n t ro de l pa i s ) . conf a r t s . 4 y 75 inc . 4 de

l a C o n s t i t u c i ó n N a c i o n a l .

5 ) C O N T I U T O D E E M P L E O p ú i i L K : o :

E s el c o n t r a t o a d m i n i s t r a t i v o a t r a v é s del c u a l la A d m i n i s t r a c i ó n p ú b l i c a( e m p l e a d o r ) c o n t r a t a a una p e r s o n a f í s i c a ( e m p l e a d o ) p a r a que ba jo su d e p e n

d e n c i a r e a l i c e una t a r e a o f u n c i ó n o p r e s t e s e r v i c i o s a c a m b i o del p a g o de una

r e m u n e r a c i ó n d u r a n t e un p e r í o d o de t i e m p o .

GUÍA DL ESTUDIO: A D M I N I S T R A T I V O

8 ) C O N C E S I Ó N D E S E R V I C I O P Ú B L I C O :

E s el c o n t r a t o a d m i n i s t r a t i v o por el c u a l E s t a d o ( l l a m a d o c o n c e d e n t e ) le

d e l e g a a una p e r s o n a l l a m a d a c o n c e s i o n a r i o , la a u t o r i z a c i ó n p a r a e x p l o t a r un

s e r v i c i o p ú b l i c o que le c o r r e s p o n d e , por t i e m p o d e t e r m i n a d o .



H a y m u t u o c o n s e n t i m i e n t o .

S e d i f e r e n c i a de! c o n t r a t o de t r a b a j o (art. 21 Ley de C o n t r a t o de T r a b a j o )

p o r t e n e r un r é g i m e n j u r í d i c o d i f e r e n t e ya que el c o n t r a t a n t e es el E s t a d o y

s i e m p r e e s t a p r e s e n t e el i n t e r é s p ú b l i c o .

Las par tes son:- et f u n c i o n a r i o o a g e n t e o e m p l e a d o p ú b l i c o s ( c o n t r a t a d o ) ;

- la a d m i n i s t r a c i ó n ( c o n t r a t a n t e ) .

E l obje to del contrato: son las f u n c i o n e s que Se le e n c a r g a n al e m p l e a d o

s e g ú n el á r e a p a r a la que fue c o n t r a t a d o . Ver c a p í t u l o III s o b r e f u n c i o n a r i o .

6) C O N C E S I Ó N D E U S O D E B I E N E S ( P Ú B L I C O S O P R I V A D O S )

D E L E S T A D O N A C I O N A L :

S o n a q u e l l o s c o n t r a t o s d o n d e el a d m i n i s t r a d o o c u p a , usa o e x p l o t a por t i e m p o d e t e r m i n a d o y ba jo su p r o p i o r i e s g o y c o s t o , b i e n e s del d o m i n i o p ú b l i c o o

p r i v a d o del E s t a d o N a c i o n a l , al c u a l le p a g a un c a n o n por d i c h a o c u p a c i ó n , uso

o e x p l o t a c i ó n del b i e n .

- T o d a s las p a u t a s del c o n t r a t o se e s t a b l e c e n en los P l i e g o s de B a s e s y C o n d i c i o n e s P a r t i c u l a r e s ( v i g e n c i a del c o n t r a t o , f o r m a s del p a g o del c a n o n , e n t r e g a

d e b i e n e s , m a n t e n i m i e n t o a c a r g o del c o n c e s i o n a r i o de los b i e n e s y g a r a n t í a por

l o s d a ñ o s qu e p u e d a n c a u s a r , su i d o n e i d a d t é c n i c a , etc).

- El c o n c e s i o n a r i o es r e s p o n s a b l e por los d e t e r i o r o s de lo b i e n e s d a d o s en

c o n c e s i ó n por un mal uso . Al rec ib i r los b ienes , si el c o n c e s i o n a r i o no hace n ingu

n a o b s e r v a c i ó n se c o n s i d e r a que los b ienes e s t aban en pe r f ec ta s cond ic i t )ne s .

- l i n a ve z t e r m i n a d o el c o n t r a t o , las m e j o r a s que el c o n c e s i o n a r i o le h a c e a

i o s b i e n e s a f e c t a d o s a la c o n c e s i ó n p e r t e n e c e r á n al E s t a d o sin t e n e r que p a g a r l en i n g u n a c o m p e n s a c i ó n al c o n c e s i o n a r i o .

- El c o n c e s i o n a r i o d e b e d e j a r que ios i n s p e c t o r e s a u t o r i z a d o s a c c e d a n a las

i n s t a l a c i o n e s , l i b r o s de c o n t a b i l i d a d y d o c u m e n t a c i ó n r e l a c i o n ad a con el c u m p l i m i e n t o del c o n t r a t o .

- No p u e d e m o d i f i ca r los b i e n e s sin c o n s e n t i m i e n t o del c o n t r a t a n t e .

- No p u e d e d e s t i n a r los b i e n e s a o t r o uso o g o c e d i f e r e n t e dei p a c t a d o o

u s a r l o s i n d e b i d a m e n t e .

7) L O C A C I Ó N D E I N M U E B L E S :

A e s t e c o n t r a t o se le a p l i c a , a d e m á s del dec re to 436 /2 ( ) ( ) ( ) , lo r e l a c i o n a d oco n los c o n t r a t o s de l o c a c i ó n . El i n m u e b l e a a l q u i l a r d e b e ser t a s a d o por el

T r i b u n a l de T a s a c i o n e s de la N a c i ó n qu e d e p e n d e de l M i n i s t e r i o de

I n f r a e s t r u c t u r a y V i v i e n d a .

E s t e c o n c e s i o n a r i o a c t ú a por c u e n t a y r i e s g o p r o p i o , a c a m b i o de un p r e c i oo t a r i f a (o to rgada por los u s u a r i o s dei s e r v i c i o ) o s u b v e n c i o n e s ( d a d a s por el

E s t a d o ) p e r o no se t r a n s f o r m a en f u n c i o n a r i o p ú b l i c o y la A d m i n i s t r a c i ó n s i g u e

s i e n d o la t i t u l a r del s e r v i c i o que d e l e g a .

L a c o n c e s i ó n es un c o n t r a t o a d m i n i s t r a t i v o ai que se le a p l i c a n los p r i n c i p i o s

d e los s e r v i c i o s p ú b l i c o s y se da s i e m p r e en i n t e r é s p ú b l i c o .C u a n d o el s e r v i c i o p ú b l i c o lo p r e s t a una p e r s o n a p r i v a d a , el C o n g r e s o d i c t a

e l m a r c o r e g u l a t o r i o de ese s e r v i c i o y el e n t e r e g u l a d o r de d i c h o s e r v i c i o se

e n c a r g a de a p l i c a r e s a s n o r m a s .

C u á l es la d i f e r e n c i a e n t r e c o n c e s i ó n de s e r v i c i o p ú b l i c o y de o b r a p ú b l i c a ?

E n la c o n c e s i ó n de o b r a p ú b l i c a ei o b j e t o es constru ir una obra y la c o n c e

s i ó n t e r m i n a c u a n d o t e r m i n a d i c h a o b r a .

E n la de s e r v i c i o p ú b l i c o ei o b j e t o es prestar un servic io d e t e r m i n a d o .

D e b e r e s dei c o n c e s i o n a r i o :

- P re s t a r el s e r v i c i o en f o r m a r e g u l a r y c o n t i n u a r e s p e t a n d o la i g u a l d a d de los

u s u a r i o s .

- A p l i c a r las t a r i f a s f i j adas por el E s t a d o c o n c e d e n t e .- Sus h e r e d e r o s p u e d e n c o n t i n u a r con la pre s tac ión en c a s o de m u e r t e o q u i e b r a

de l p re s t ador .

D e r e c h o s del c o n c e s i o n a r i o :

- A que no le e m b a r g u e n los b ienes a f ec tados al s e rv ic io duran te su pre s tac ión .- A c o b r a r l e a los u s u a r i o s del s e r v i c i o , las t a r i f a s que le r e g u l a la A d m i n i s

t r a c i ó n c o n c e d e n t e .

- A e x p r o p i a r o i m p o n e r o t r a s r e s t r i c c i o n e s al d o m i n i o de p a r t i c u l a r e s .

- A c o b r a r i n d e m n i z a c i ó n , c u a n d o c o r r e s p o n d a , por e x t i n c i ó n .

D e r e c h o s del c o n c e d e n t e ( a d m i n i s t r a ci ó n ) :

- C o n t r o l a r el s e r v i c i o p ú b l i c o c o n c e d i d o h a c i e n d o que se p r e s t e en las c o n

d i c i o n e s r e g l a m e n t a r i a s .- E j e c u t a r d i r e c t a m e n t e el s e r v i c i o , c u a n d o el c o n c e s i o n a r i o i n c u m p l a de

f o r m a tal que e n t o r p e z c a g r a v e m e n t e la p r e s t a c i ó n .

- D e c l a r a r la c a d u c i d a d de la c o n c e s i ó n p r e v i a i n t i m a c i ó n , a n t e i n c u m p l i m i e n t o s r e i t e r a d o s .

- D e c l a r a r el « r e s c a t e » de la c o n c e s i ó n , es d e c i r r e v o c a r l a por m o t i v o s de

c o n v e n i e n c i a u o p o r t u n i d a d p ú b l i c a s (no por i n c u m p l i m i e n t o del c o n c e s i o

n a r i o ) , d e b i e n d o i n d e m n i z a r al c o n c e s i o n a r i o por d a ñ o e m e r g e n t e y l u c r oc e s a n t e .

- M o d i f i c a r ia p r e s t a c i ó n dei s e r v i c i o a ios e f e c t o s de a d a p t a r l o a las n u e v a se x i g e n c i a s de ia c o m u n i d a d .

Extinción de la concesión:

Causa nonnal: como la concesión debe hacerse por tiempo limitado, cuandovence este tiempo se extinguen los derechos y las obligaciones del concesionar i o . Y segt'in se haya pactado, los bienes pasan al concedente o se los queda el

concesionario.

S I N I K S L S ( ; R A F I C A : C O N T R A T O S E N PA R T I C l ' L A R

C o N C K S f O N

UK OHRA

IMffl.lCA

Lii Atlniinisiracióii le encarga a una persona (física o jurídica) la rcali/aciónlie una obra pública y a cambio le peniiite la e.xploiación de tlicha obrapública consiruiíla. por un tiempo determinado. El contratista la construye asu costo y riesgo y en general se elige por licitación pública.



Otras causas:

1. Caducidad de la concesión: la declara el Estado previa intimación alconcesionario.

2. Rescate: cuando la Administración revoca una concesión por razones de

interés pi'iblico y siempre indemnizando al concesionario

3. Revocación: la concesión se revoca sin indemnización porque se vit)ióuna norma leual.

4. Rescisión: cuando por causas de fuerza mayor es imposible cumplir conla ct)ncesión. sin responsabilidad de las parles, éstas llegan a un acuerdo yrescinden el contrato.

Difereneia eon contrat o de obra publíra

- Contrato: la Administración paga al contralisla un precio por su trabajo.

- Concesión: ia financiaciiin de la obra laso))oria el usuario al pagar el peaje, mejoras, alquileres de obras, etc.

Peaje

El concesionario construye la autopista y luegocobra a cada auto que la usa un precio (peaje), conel cual cubre los nastos de su construcción v man-

tenimienlo y además obtiene una ganancia. Debeser razonable y no discriminatorio.

S l M l M S T R O

La Adiu. pública le encarga a una persona o entidad, la provisión decienos elementos o cosas destinadas al consumo de un servicio públicopropio o para rcali/ar sus funciones de utilidad pública. El pailicidar le

l o r su cirenta y riesgo a cambio de un precio.

- Se hace generalmcnie por licitación pública.- El contrato tletalla cantidades a siuninistrar.luL*ar V forma de entrcL'a.- E l contrat ista es responsable por viciosredhibitorios por 3 meses y puede rescindir el contralo si la Adm. no í|uiere recibir el suministrosin fundamento \ álido.

Diferencia con contrato de Obra Pública

- Contralo de suministro: cntre':a de

bienes ya construidos o inventados.

- Contrato de obra pública: bienes por

eneargt) específico y exclusivo.

KMi'iíisrrroi n i u . i c o

para solucionar problemas de emergencia o para invertir en proyectos(|ue generen riquc/aen el futuro. Esos documentos se ponen a la «\enia» y los paniculares se los «compran» al Eslado.

para solucionar problemas de emergencia o para invertir en proyectos(|ue generen riquc/aen el futuro. Esos documentos se ponen a la «\enia» y los paniculares se los «compran» al Eslado.

Einpr c.stitoPréstamo oneroso de dinero que cl Estatio obiiene de los adnnnislra-dos .según normas vigentes y por el cual debe pagar intereses.

C O N T R A T O

r í l í i . i c o

La Adm pública (enipl eadoi ) contrata a una pei-sona física (empleado ) para t|ucbajo su dependencia, realice una tarea o función o preste servicios a cambio de unaremuneracirm durante un licmpo. Hay mutuo con.sentimienlo.

CONÍTSIÓM Dt: l.:SO

hi: mr.Nrs orí.K s i N A C I O N A L

El adininisirado ocupa, usa o explota por tiempodeterminado y bajo su propiíí riesgo y costa, bienes

del dominio público o )iri\ado del Estado Nacional, a quien le paga un canon por dicho usii. explotación u ocupacitin de inmuebles.

% - El conc esio nari o es responsable por daño s en bienes por un mal uso.- Terminado el contrato, las mejoras que el concesionario le hace a los bienes afectados a la

'Z concesiíin perleneccn al EslaíUi (no debe pagarle nada al concesionario).- No puede modÜlcar los bienes sin consentimiento del contraíante.- No puede destinar los bienes a olio uso o goce tiue cl pactado o usarlos indebidaijíenie.

L O C A C I Ó N

iwicnti r.s

Una parle (locador) se obliga a conceder el uso y goce de un inmueblepor un licmpo determinado y la o t r a parte (locatario), se obhga a pagarun precio dctcnninado en dinero. El inmueble a alqinlar ticbe ser lasadopor el Tribunal de Tasaciones de la Nación.

S Í N T E S I S G R Á F I C A : C O N T R A T O S E N P A R T I C U L A R

C O N T R A I o

Í>K OHRA

P Ú l l I J C A

La Achn. pública le encarga a una persona que real ice una obra dest inada al uso colect ivo (en forma directa o indirecta) a cambio de un precioen d i n ero . S u o b j e t o e s l a co n st ru c c i ó n d e u n a o b ra p ú b l i ca y e lcontrat ista se el ige generalmente pí)r l ici tación pública.

C A P I T U L O V I II

S E R V I C I O P U B L I C OD LI I N I C I Ó N

E s l a p re s t ac ión que rea l i z a l a Admin i s t rac ión (ya s ea en f o rma d i rec ta o

ind i rec ta ) con e l f in de s a t i s f ace r neces idades de in t e ré s gene ra l .

http://xn--nia-zy0mv98b/






OIA*a\lVil>fk:au eb l e . i n m u eb l e u o b j e t o i n m a t er ia l rea l i za d o p o rc l Es l a d o

niísTnwai4>or cuenta de él con el f in de obtener (directa e inine-d i a t a n l en t e^ ? ^ * ; a ^ sf a cc i ó n d e u n i n t erés p ú b l i co .

Adniini.nríV'ión

- Ex i g i r l a t l i ecu c i ó n .da a l contia i i sKi .

- l ns pe c c i o i \ a r y y o ntr o l a rla obra .

C o n t r a t i s t a

- Ad m i n i s t ra c i ó n cu m p l a co n su s o b l i g a c i o n es .Q u e l e p a g u en e l p rec i o a co rd a d o .

^ - Resc i n d i r e l co n tra t o s i l a Ad m . su sp en d e p o r m á s d e 3 ine.ses. la>;eución de la obra o cambia más del 20% d e l co n t ra l o .

- Hagar e l l p i e e i a a m e d i d a q i i e \ p v area l i za n t l o l a o n ra .

- Mo d i f i c í b - contKilo: no pue de v ^riar su p i t c i o n i \ n a t u r a l c z a .

- Afrontar W a r i a c i ( ) l i i m pr e v i s ta po rs i l u a c i o n A d e e m A g e n c i a .

- Recibir la obra; la rácibc e l dire ctorde la obi'a V si considatr a que la obrae s tá i nc o nc l us a o c o n \ \ c i í ) s de c o ns -i r uc c i ó n pubde ne g a r s da r e c i b i r l a .

Ej ecu t a r l a o b ra en t i em p o y f o rm a ,Resp í ) n d er p o r d e f ec t o s d e l a o b ra d u ra n t esu e j ecu c i ó n y c o n s e r v a c i ó n y h a st a q u e l aA d m , l a r e c ib a d e f i n i í i v a m e n i e .G a ra n t i za r cu m p l i m i en t o co n u n d ep i ) s i t ode 5 7( d e l m o n t o d e l co n t ra t o .Ap o rt a r a l « Fo n d o d e l ep a ro s» p a ra cu b r i r

j c i o s d e co n st ru cc i ó n q u e a p a rezca n ,so p o r t a r l a s m o d i f i ca c i o n es l eg a l e s d e l co n -t ra t ( An o r p a r l e d e l a Ad m .K esp o i \ ( c p o r m a l a e j ecu c i ó n d e í a o b ra .

Si stemas de paj^oI - P o r un i da d de m e di da o pr e c i \ un i ta r i o .2 - P o r a i us l e a l z a do .

C o s i e V c o s ta s .

2 fonnas de real izar una t )bra pública:- Po r l a Ad m i n i s t i í i c i ó n .- Co n i n t erv en c i ó n d e p a i l i cu l a i t s ( p o r co n t ra t o d eobra pública o de concesión de obra pública) .

Modo normal: que ,se cumpla con el contrato (se termina hi ohra y .se cobra el precio)

- R e s c i s i ó n por fuerza mayor, hecho de la adm. o del príncipe.-R esc i s i ón por fraude, grave negl igencia o ejecución demorada del contrat ista,-R esc i s i ón p o r l a Ad m . p o r o p o r tu n i d a d , m ér i t o y co n v en i en c i a a f a v o r de l interés público.

. Vence e l p l a z o de duraci .)n de l co n t ra t o . - E x t i n c i ó n p o r a cu erd o d e l a s p a i t e s .- D e s a p a r i c i ó n d e l o b j e l o . -R esc i s i ón por pai le del contrat ista.

-0NCr.Sl6N DR S FJÍ VK !0 P I U L I O i D e r e c h o s

^El Estado le delega a una persona^J^fTuitori /ación paiae x p l o t a r u n s e r v i c i o p ú b l i c t ^ í f ^ 1^ co rro í p o n d e , p o rt i em p o d e t erm i n a d o . Es t í Ta c l ú a p o r cu / n t a y r i e sg op ro p i o , a ca m h i o d t r l j n p rec i o o ta r i fa l y su b v en c i o n espero no se tr^nKíorma en í u n c i o n a r i o p i j o l i co y l a Ad m .sitme sj t f f i t ío t i tular del servicio

- No le embariiuen bienes afectat los

al servicio durante su prestación.- Cobrar tarifas regladas por Adm .' Ex p ro p i a r o i m p o n er o t ra s re s t r i c

c i o n es a l d o i n i n i o d e p a r t i cu l a res ,- Co b ra r i n d em n i za c i ó n , cu a n d o co

rresponda, por ext incit )n.

V

« i

Ca u sa n o rm a l : v en ce c l l i cm p o p / c t a d o

oy:

C adi i c i dud de \u e o n c c s i ó i í .R csc i l te po r ra / o n c s d e i n l t M c s p ú b l i c o

R evocac i ón por \ i o i a r uua ley.R e s c i s i ó n poi" c a u s a s d e / u cr / . a n ia v oi ".

Di herencia einrc con ces ión de S.K v de P.P.:De C),P: objclo es c o n s t r u i r u n a o h r a .Oc S . P. o bje to e s p r e s t a r u n s e r v i c i o .

- Co n t ro l a r c l serv i c i o p ú b l i co co n ced i d o .- Ejeeular directamente el servicio si el con

ces i o n a r i o i n cu m p l e co n l a p res t a c i ó n .- Declarar la caducidad t le ia concesión ante

i n cu m p l i m i en t o s re i t era d o s ,- t í ee l a ra re l « resca t e» d e la co n ce s i ó n i n

d em n i za n d o a l co n ces i o n a r i o ,- Mo d i f i ca r l a p res t a c i ó n d e l serv i c i o en

b a se a l i n i erés p ú b l i co .

E s ta p re s t ac ión t i ene un rég i inen ju r íd ico e s pec ia l .

E j e m p l o s d e s e r v i c i o s p ú b l i c o s : p r o v e e r a g u a , l u z , g a s , t e l é f o n o o p r e s t a r

s e rv ic ios de educac ión , s a lud , b t )mbe r (> s , t ax i s , e t c . Veamos a lgunos rubros :

1 ) T e l e c o m u n i c a c i o n e s : c o m p r e n d e e l s i s t e m a t e l e f ó n i c o f o r m a d o p o r 3

r e d e s : u r b a n a s ( i n t e r c o n e c t a n a l o s u s u a r i o s d e u n a m i s m a z o n a ) ;i n t e r u r b a n a s ( q u e i n t e r c o n e c t a n l a s r e d e s u r b a n a s e n t r e s í ) y

c o m u n i c a c i o n e s c o n e l e x t e r i o r .

2) Prov is ión de gas nat ura l : se e n c a r g a d e l t r a n s p o r t e y d i s t r i b u c i ó n d e i

g a s .

3) Prov is ión de energ ía e léct r ica : s e e n c a r g a d e g e n e r a r e n e r g í a e l é c t r i c a

( a t r a v é s d e u s i n a s h i d r o e l é c t r i c a s o c e n t r a l e s t é r m i c a s ) , s u t r a n s p o r t e y

d i s t r i b u c i ó n .

4) Prov is ión de agua pot able y serv ic ios c loaca les .

5) Red vial: t r a t a l o r e l a c i o n a d o c o n r u t a s n a c i o n a l e s y a u t o p i s t a s .

6 ) F e r r o c a r r i l e s . S e r e f i e r e a l o s s e r v i c i o s d e c a r g a , s u b u r b a n o e i n t e r u r

b a n o d e p a s a j e r o s . L a s p r i n c i p a l e s l í n e a s s o n : M i t r e , U r q u i z a , G e n e r a lR o c a , F e r r o c a r r i l S a n M a r t í n . B e l e r a n o N o r t e . B e k r a n o S u r , R a m a l

R o s a r i o - B a h í a B l a n c a . R a m a l D e l t a - B o r g e s y S u b t e r r á n e o s d e B u e n o s

A i r e s .

¿QUIEN PULSTA IX)S SERVICIOS PIÍBLICOS?.- E l p re s t ador de los s e rv ic ios p i íb l i cos ,

e n p r i n c i p i o e s el Es t ado en cua lquiera de sus f ormas , ya s ea por lo s ó rganos de

la ad in in i s t rac ión cen t ra l o de en t idades de s cen t ra l i z adas , au tá rqu ica s o empres a s

de E s tado . P e ro t ambién pueden p re s t a r e l s e rv ic io p i íb l i co los part iculares oempresas privadas (a t ravés de l i c enc ia s , conces iones , pe rmis os , au to r i zac iones ,

p r i v a t i z a c i o n e s , e t c ) . E n e s t o s ú l t i m o s c a s o s , e l E s t a d o i m p o n d r á r e g l a s p a r a

q u e e l s e r v i c i o p ú b l i c o s e p r e s t e e f i c a z m e n t e y c o n t r o l a r á s u c u m p l i m i e n t o .

EVOLUCIÓN HISTÓRICA DK LA PRESTACIÓN DE SERVICIOS I'ÚIILICOS:

- Duran te e l E s tado L ibe ra l ( s ig lo XIX) e l s e rv ic io púb l i co e ra p re s t ado por

pa r t i cu la re s y e l E s tado s ó lo s e enca rgaba de reg lamen la i ios .

- L u e g o e l E s t a d o c o m i e n z a a i n t e r v en i r y a d e m á s d e r e g l a m e n t a r l o s , t a m b i é n

c o m i e n z a a p r e s t a r l o s .- Con l a l ey 23 .696 (Re f o rma de l E s tado) empiezan a p r iva l i z a rs e l a s p re s

t a c iones de los s e rv ic ios púb l i cos y ac tua l inen te pueden s e r p re s t í idos por e l

E s tado o por s u je tos p r ivados o púb l i cos no e s t a t a l e s o en f o rma mix ta , pe ro

S I E M P R E b a j o la s u p e r v i s i ó n d e l E s t a d o .

C L A S i r i C A C I Ó N DK L O S S E R V I C I O S P Ú l i L I C O S l

Serv ic io públ ico propio o impropio .

- Propio : p r e s t a d o p o r el E s t a d o , d i r e c t a o i n d i r e c t a m e n t e

- S i n g u l a r ( u t i s i n g u l i ) : c u a n d o e l u s u a r i o d e l s e r v i c i o e s t á d e t e r m i n a d o ( e j :t e l é f ono , t rans por t e , ga s . e t c ) , o - G e n e r a l (u t i un ive rs i ) : cuando e l u s ua r io noe s t á d e t e r m i n a d o ( e j : b o m b e r o s , d e f e n s a y s e g u r i d a d , e t c ) .

CARACTIÍRÍSIICAS DK LOS SERVICIOS PÚBLICOS:

http://naturalcza/

http://naturalcza/



i n t e r med ia r ios y con l a s p re r r oga t iv a s de pod e r inhe ren te s a l a a c tuac iónde l E s tado en e i c ampo de l de recho piíblico ( a p l i c a n d o e l p o d e r d e p o l i c í a :p o i e s t a d e x p r o p i a t o r i a : r é g i m e n d e l a s O b r a s P ú b l i c a s : r e s t r i c c i o n e s ys e r v i d u m b r e s a d m i n i s t r a t i v a s , e t c é t e r a ) .

Para C a s s a g n e pueden prestarlos empre s a s s in pe rs ona l idad J u r íd ica p rop ia ,

pe rs onas púb l i ca s e s t a t a l e s o empres a s de l E s tado , s oc iedades de l E s lado . s o

c iedad an t in in ia con pa r t i c ipac ión e s t a t a l mayor i t a r i a o de economía mix ta .

b-PkLSTAi:)()S I:N I-OKMA INDIRECTA f i 'R[VATr /Ac i f )Ni s L-r i i ; inf loe l < p. r v i t - i n I n pre s ta

una pe rs ona p r ivada o púb l i ca no estatal a t í t u lo p rop io con au to r i zac ión o

hab i l i t a c ión de l E s tado (ej: l a s compañ ía s de t e l é f onos ) .

E l E s lado los con t ro la po r med i t ) de s u s e n t e s r e g u i a d o r e s e i m p o n e l a sc o n d i c i o n e s d e s u pre s tac ió n (p rec io , f recuen c ia , c a rac te r í s t i c a s , e t c ) .

E l E s tado l e t rans f i e re e l e j e rc i c io de c i e r t a s p re r roga t iva s de ca rác te r pú -b l i c t i a i as emp res a s p re s t a t a r i a s de l s e rv ic io , com o i a po te s t ad expro p ia to r i a .l a p o s i b i l i d a d d e i m p o n e r r e s t r i c c i o n e s o s e r v i d u m b r e s p ú b l i c a s , e t c .

E jempl t ) : E des ur puede s anc iona r a s u s u s u a r i í)s pov moros idad en s u s pagos.Ei Estado i e t rans mi te c i e r t a s f unc iones de con t ro l s obre pe rs onas y cos a s ,

p a r a a s e g u r a r e l correcto o e f i c i en te f unc iona mien to de l s e rv ic i o pe ro norenu nc ia a la t i t u l a r idad de l s e rv ic io .

- S e r v i c io p ú b l i c o I M P R O P I O : es una ac t iv idad p r ivada rea l i z ada por pe rs o n a s p r i v a d a s d e a c u e r d o c o n d i s p o s i c i o n e s r e g l a m e n t a r i a s , e s t a b l e c i d a s p o r l aAdmin i s l rac ión púb l i ca , qu ien l a s con t ro la pa ra ev i t a r abus os que ¡ r j e r jud iquen ak )s us ua r ios . No t i enen p re r roga t iva s e s t a t a l e s s ino que e s t án s ome t ida s a e l l a s .

E j e m p l o s : s e r v i c i o d e t a x i s ; d e f a r m a c é u t i c o s : p a n a d e r o s , c a r n i c e r o s y l e

c h e r o s , v e n d e d o r e s a i p o r m e n o r d e p r o d u c t o s a l i m e n t i c i o s d e c a r á c t e r e s e n c i a l ,

o de prim era neces idad, e tc . Todas esas actividades son servicios públicos impr opios .

- Facul t a t ivo : cuando e l u s ua r io dec ide s i u s a e l s e rv ic io o no (e j : t e l é iono ;a g u a : t r a n s p o r t e ) , u Ohli^zatorio: c u a n d o e l u s u a r i o d e b e t o m a r e l s e r v i c i o ,aunque no qu ie ra porque e s l a f o rma pa ra que s e re s gua rde e l f in de in t e ré sp ú b l i c o ( e j : a l u m b r a d o , b a r r i d o y l i m p i e z a e s f u n d a m e n t a l p a r a l o g r a r ia s a l u b r i d a d e h i g i e n e p ú b l i c a s ) .

- O n e r o s o s : s on pagados d i rec tamen te por e l u s ua r io a l u s a r e l . s e rv ic io púb l i co(ej : i rans por t e ; agua : t e Iéf t )no) que ab ona s ó lo lo que us a o cons um e , o Grat ui t os :e s t o s s e r v i c i o s lo s p a g an i n d i r e c t a m e n t e t o d o s l o s h a b i t a n t e s c o n l o s i m p u e s t o s .

us en o no d i c i i o s s e r v ic i o s ( e j : e d u c a c i ó n p r i m a r i a : p o l i c í a : b o m b e r o s , e t c ) , n os o n a b o n a d o s d i r e c t a m e n t e p o r e l u s u a r i o .

P a r a r e c o r d a r s u s c a r a c t e r í s t i c a s u s a r e m o s u n a r e g i a n e m o t é c n i c a : s u s i n i

c i a l e s f o rman i a pa lab ra C R U G O .

- C O N T I N U I D A D D L L SLRVICIO .- E l s e rv ic io no puede in t e r rumpi rs e n i pa ra l i z a rs e ,

debe p re s t a rs e cada vez que i a neces idad de l a que s e ocupa e s t é p re s en te .

E s t a c o n t i n u i d a d p u e d e s e r abso lut a ( c u a n d o d e b a p r e s t a r s e i n i n t e r r u m p i d a m e n t e , c o m o l o s s e r v i c i o s d o m i c i l i a r i o s - a g u a , l u z, e tc - ) o rela t iva ( c u a n d o

n o s e p r e s t e i n i n t e r r u m p i d a m e n t e s i n o e n d e t e r m i n a d o s m o m e n t o s , c o m o l o s

c t ) i eg ios que f unc ionan en hora s y d ía s e s pec í f i cos ) .

E l E s tado puede en ca s o de que e l admin i s t rado no p re s t e e l s e rv ic io , e j ecu

t a r lo por s í mis ma .

Con re s pec to a l de recho a hue lga , é s t e debe s e r l imi t ado s i a f ec ta s e rv ic ios

p ú b l i c o s ( e j : c u a n d o s e h a c e h u e l g a d e t r a n sp o r t e d e b e s i e m p r e h a b e r s e r v i c i o s

d e e m e r g e n c i a d e t r a n s p o r t e s ) .

- Ri : ( ¡ULAUiDAD DL L s i i R V i c i o . - L a p r e s t a c i ó n d e b e h a c e r s e c o r r e c t a m e n t e y

s egún ios reg lamen tos , en ba s e a l a s no rmas p rede te rminadas v igen te s (e j : l o s

hora r ios que e s t ab lece e l E s tado pa ra que e i pa r t i cu la r a l que l e d io en conces ióne l s e rv ic io de s ub te s , cumpla con s u ob l igac ión) . S i s e v io la a lguna norma s obre

s u f unc ionamien to , s e d ice que e l s e rv ic io e s i r regu la r .

El art . 42 de ia Ci)ns t i tución Nacional dice que el Es tado s e enca rga rá de e s t a b lece r e l ma rco regu la to r io de los s e rv ic ios púb l i cos , a t ravés de l a l eg i s l ac ión .

- UNI F OR MI DA D O I GUAL DAD DF: L A PRLSTACIÓN .- E l s e rv ic io debe p re s t a rs e pa ra

t o d o s l o s h a b i t a n t e s d e l a m i s m a m a n e r a , e n i g u a l e s c o n d i c i o n e s , s i n

d i s c r iminac ión n i p r iv i l eg ios (a r t . 1 6 d e l a C N : t o d o s i o s h a b i t a n t e s so n i g u a l e s

an te l a l ey : a r t . 42 : cons u mid ore s y us ua r ios de b ienes y . se rv ic ios t i enen de rech os

a c o n d i c i o n e s d e t r a t o e q u i t a t i v o y d i g n o ) .

De lodas f o rmas e s vá l ido que haya d i f e ren te s ca tegor í a s de us ua r ios , i o

cua l no v io la e s t e p r inc ip io de igua ldad s i empre que den t ro de cada ca tegor í a e lt ra t t» s ea igua l i t a r io (e j : l a f a c tu ra de t e l é f ono e s d i f e ren te s i e s á rea comerc ia l o

f ami l i a r o p ro f e s iona l , pe ro den i ro de cada una de e l l a s , e i s e rv ic io s e debe

pre s t a r pa ra todos por igua l , s in p r iv i l eg ios o d i s c r iminac ión) .

- G[- N Í : R A L I D A D DF.L SLRVICIO .- E l s e rv ic io debe p re s t a rs e pa ra todos aque l los

que lo ex i j an y no s ó lo pa ra unos . Cua lqu ie ra puede rec lam ar los mis m os

s e rv ic ios y l i ene e l de recho de que l e p re s t en e l mis mo s e rv ic io , n i me jo r n i pcov

que a los demás . E j : s i yo no t engo t e l é f ono y ex i jo a l a compañ ía que me

c o i t ) q u e n i a l í n e a , é s t a d e b e h a c e r l o a u n q u e n o l e c o n v e n g a m o n e t a r i a m e n t e , a

cambio de l pag t ) de l s e rv ic io .

- O i i L i f i A T O R i K D A D . - E i p re s t ad or de l s e rv ic io t i ene l a ob l ig ac ión d e p re s t a r lo

y e l u s ua r io , en a lgunos ca s os , e s t á ob l igado a us a r e l s e rv ic io (e j : l a e s co la r idad

p r i m a r i a o e l a l u m b r a d o , b a r r i d o y l i m p i e z a y a q u e t i e n d e n a f i n e s c o m o

educac ión , s a lubr idad e h ig iene ) y en o t ros no .

PERSONAL: l a re l ac ión de empleo e s :

- P úb l i ca ( s e r ige por l a s l eyes de empleo púb l i co ) cuando e l s e rv ic io púb l i co

lo p re s t a l a Admin i s t rac ión P úb l i ca d i rec tamen te o por en t idades admin i s t ra t iva s ;- P r ivada ( s e r ige por l a l ey l abora l ) cuando e l s e rv ic io púb l i co lo p re s t an

s u j e t o s p r i v a d o s o p ú b l i c o s n o e s t a t a l e s . D e t o d a s f o r m a s i o s c a r g o s d i r e c t i v o sde i a s empres a s de i E s tado s e r igen por l a l ey de empleo púb l i co , po rque s on



- P a ra Drom i t ambién e s t án los ca rac te r e s de EFICACIA Y CALIDAÍ :).- E s t o

s ign i f i c a que e l E s tado debe e s t ab lece r lo s pa ráme t ros de ca l idad y e f i c i enc ia

ex ig ib le s a i a p re s t ac ión de cada s e rv ic io , yaque e l u s ua r io t i ene de recho a que l e

den un n ive l de p re s t ac ión co r rec to pa ra cubr i r s us neces idades .

L os a r t s . 42 y 75 inc i 9 de !a Con s t i tuc ió n Ni i c iona l s e re f ie re a una s e r i e de

f ine s que deben s e r p rove ídos por l a s au to r idades : p ro tecc ión de i a s a lud , me jo ra r l a c a l idad de v ida , l og ra r e l de s a r ro l lo humano , s egur idad , log ra r l a igua ldad

de t ra to d igno , con t ro la r lo s monopo l ios , que los s e rv ic ios púb l i cos s ean p re s t a

dos con ca l idad y e f i c ac ia , e t c .

RÉGIMEN .IURÍDIGO:L os s e rv ic io s púb l i cos t i enen un rég im en e s pec ia l d i s t in to de ! de l a a c t iv idad

p ú b l i c a , e s t a b l e c i d o p o r e l E s t a d o .

L a re l ac ión con t rac tua l en t re e l u s ua r io y e l p re s t ador e s t á reg ido por unm a r c o r e g u l a t o r i o e s p e c i a l ( d e r e c h o p r i v a d o y d e r e c h o a d m i n i s t r a t i v o ) ; m i e n t ra s que l a re l ac ión en t re e l p re s t ador y e l E s tado s e r ige por e l de recho púb l i co .

CREACIÓN: e l s e rv ic io púb l i co puede s e r c reado por dec re to o por l ey :- E s c r e a d o p o r d e c r e t o ( a d m i n i s t r a c i ó n p ú b l i c a ) y a q u e e l P o d e r E j e c u t i v o

e s el ó r g a n o a d m i n i s t r a d o r ( a r t . 9 9 i n c . 1 C N ) .

- P e r o s e r á c r e a d o p o r le y ( C o n g r e s o ) c u a n d o s e t ra t e d e s e r v i c i o s p r e s t a d o sc o n p r i v i l e g i o s o m o n o p ó l i c o s ( a r t . 7 5 i n c . 1 8 C N ) o c u a n d o l a C o n s t i t u c i ó nNac iona l expre s amen te d iga que lo c rea e l P ode r L g i s l a t ivo (a r t . 75 inc . 14 ) .

L a c o m p e t e n c i a e s p r o v i n c i a l ( p o d e r e s n o d e l e g a d o s p o r l a s p r o v i n c i a s a l a

N a c i ó n ) s a l v o l o s s e r v i c i o s i n t e r p r o v i n c i a i e s o i n t e r n a c i o n a l e s y l o s c o r r e o s

gene ra le s , cuy a compe tenc ia e s nac ion a l (a r t s . 75 inc s . 13 y 14 CN ) .

E jem plo : l a s l í nea s de t e l é f ono , ga s o e l ec t r i c idad nac en en una p r ov in c ia

p e r o c o m o s e i n t e r c o n e c t a n c o n o t r a s a d q u i e r e n c a l i d a d d e n a c i o n a l e s .

BIENES: l o s b ienes a f ec tados a l a p re s t ac ión de l s e rv ic io púb l i co s on :

- i n e m b a r g a b l e s ( n o p u e d e n s e r e j e c u t a d o s f o r z o s a m e n t e ) ;

- i n a l i e n a b l e s ( n o p u e d e n v e n d e r s e ) ; e- i m p r e s c r i p t i b l e s ( n u n c a p r e s c r i b e e l d e r e c h o a e s e b i e n ) .

L a f ina l idad de e s t a s c a rac te r í s t i c a s e s p ro tege r a l b i en que s i rve pa ra p re s t a r

e l s e rv ic io (aunque e l dueño de l b i en s ea un s u je to p r ivado) , re co rdemos que e l

s e r v i c i o p ú b l i c o t i e n e l a c a r a c t e r í s t i c a d e l a c o n t i n u i d a d .

L os b ienes de l p re s t ador que n o s on u t i l i z ados pa ra p re s t a r e l s e rv ic io s e cons i de ran b ien es p r ivados y no s e le s ap l i c an e s t a s c a rac te r ís t i c a s de de recho púb l i c o .

a s i g n a d o s p o r e l E s t a d o .

JURISDICCIÓN APLICARLE EN CASODE CONFLICTOS: s i l a Ad in in i s t rac ión . . . .

. . . p re s t a e l s e rv ic io d i rec tamen te , an te conf l i c tos con un pa r t i cu la r a f ec tadop o r d i c h o s e r v i c i o , l a j u r i s d i c c i ó n e s c o n t e n c i o s o a d m i n i s t r a t i v a .

. . . p re s t a e l s e rv ic io ind i rec tamen te hay va r i a s opc iones : s i e l p rob lema e sen t re l a Adm in i s t r ac ión y e l p re s t ado r , l a ju r i s d icc ió n e s con tenc io . s o ad min i s t ra t iva : s i e s en t re e l p re s t ador y e l u s ua r io , po r t emas de de recho p r ivado l aj u r i s d i c c i ó n e s l a o r d i n a r i a p e r o p o r t e m a s d e d e r e c h o p ú b l i c o e s c o n t e n c i o s oa d m i n i s t r at i v a . ( F a l l o : " D A V A R O c / T E L E C O M S A " 1 9 9 2 ).

ORGANIZACIÓN:- E l P ode r E jecu t ivo s e enca rga de o rgan iza r l a pa r t e de l a in f rae s t ruc tu ra

de l s e rv ic i o (a r t . 99 inc . 1 de l a Con s t i tuc ión Nac iona l ) , y

- E l P ode r L eg i s l a t ivo s e enca rga de o rgan iza r l a pa r t e no rma t iva (a r t . 42 dela Cons t i tuc ión Nac iona l : i o s marcos regu la to r ios de los s e rv ic ios púb l i cos . s ee s t a b l e c e n p o r l e y ) .

MODIFICACIÓN:

E l s e rv ic io púb l i co s e modi f i c a cuando s ea en bene f i c io de l in t e ré s púb l i coy s e s upr ime s i i a neces idad púb l i ca de s apa rece porque e l s e rv ic io ya no t i enerazón de s en L a s upre s ión y modi f i c ac ión l e co r r e s po nde a s u c rea dor ( s i e s po rl ey a l Congre s o : s i e s po r dec re to a l P ode r E jecu t ivo ) .

RETRIBUCIÓN:

E s e l pago que hace e l u s ua r io por e l s e rv ic io one ros o que s e l e p re s t a ( losg r a t u i t o s , v i m o s q u e s e m a n t i e n e n con l o s i m p u e s t o s p a g a d o s i n d i r e c t a m e n t e

p o r t o d o s l o s h a b i t a n t e s ) .A e s e pago s e \o l l a m a T A R I F A , l a c u a l d e b e s e r a p r i í b a d a p o r l a A d m i n i s

t r a c i ó n y d e b e c u b r i r e n g e n e r a ! l o s c o s t o s d e e x p l o t a c i ó n , a m o r t i z a c i ó n d eac t ivos , ren tab i l idad de l a inve rs ión y los impues tos , t a s a s y g ravámenes ded icho s e rv ic io . L a t a r i f a puede s e r de 2 f o rmas :

- PRECIO: s e paga por e l s e rv ic io no ob l iga to r i t ) , s e paga por lo que s e us a (e j :e l t e l é f ono) . L a re l ac ión e s con t rac tua l .

- TASA: s e paga por los . s e rv ic ios ob l iga to r ios , s e us en o no e ! ga s to s e d iv idepor los hab i t a n te s que s e bene f i c i an co n e l los (e j : a lu mb rad o , ba r r id o yl i m p i e z a ) . L a r e la c i ó n e s r e g l a m e n t a r i a .

C a r a c t e r í s t i c a s d e l a r e t r ib u c ió n :

- PRoroRCiONALioAo: las ta r i fa s d eb en s er j u s t a s y r a z o n a b l e s , e s d ec i r q u e

d e b e n c o m p e n s a r s e c o n e l s e r v i c i o q u e s e p r e s t a y n o p u e d e n s e r

d i s c r i m i n a t o r i a s ( s i n o i g u a l e s p a r a to d o s l o s q u e e s t án e n la s m i s m a s

c o n d i c i o n e s ) .

¿Cuáles son los Ent es Reguladores de la Nación?

- C o m i s i ó n N a c i o n a l d e C o m u n i c a c i o n e s ( C N C )

C o m i s i ó n N a c i o n a l d e R e g u l a c i ó n d e l T r a n s p o r t e ( C N R T )

E n t e N a c i o n a l R e g u l a d o r d e l G a s ( E N A R G A S )

E n t e N a c i o n a l d e O b r a s H í d r i c a s d e S a n e a m i e n t o ( E N O H S A )

2 -

3 -

4 -



- U-cAí iDAo: e l E s t a d o t i ja l a s l i s t as d e p rec i os o t as as . S i e l s erv i c i o , l o

p r e s ta u n c o n c e s io n a r i o , é s t e in te r v i e n e e n l a f i ja c ió n d e l a ta r i fa p e r o e l

E s t ad o e s e l q u e l o ap ru eb a o n o ( h o m o l o g a c i ó n ) .

- iuRETROAcnviDAo: c s i r r c tr o a c t iv a s a l v o c a s o s e x c e p c i o n a l e s .

- ELLCTÍVIDAD: d e b e a b o n a r s e s ó i o s i s e p r e s ta e l s e r v i c io , c a s o c o n tr a r io e lc o b r o e s i l e g í t i m o .

PARÍ ES1) P re s t ador de l s e rv ic io : puede s e r

- el E s t a d o a t r a v é s d e l a A d m i n i s t r a c i ó n C e n t r a l o d e e n t i d a d e s d e s c e n t r a l i

z a d a s , ¿ l u tá r q u i c as , e m p r e s a s p ú b l i c a s ;

- u n p a r t i c u l a r o e m p r e s a p r i v a d a o e n t i d a d p ú b l i c a n o e s t a t a l ( p u e d e p r e s t a r

l o a t r a v é s d e u n a c o n c e s i ó n , l i c e n c i a , a u t o r i z a c i ó n o h a b i l i t a c i ó n d a d a p o r

e l E s tado o por locac ión de s e rv ic ios ) .

E l E s t a d o p u e d e e s t a t i z a r u n s e r v i c i o p ú b l i c o p r e s t a d o p o r u n p a r t i c u l a r ( a

t r a v é s d e d o n a c i ó n , c o m p r a v e n t a , e x p r o p i a c i ó n ) y d e e s a f o r m a p r e s t a r l o é l .2 ) Us ua r io : e s aqué l pa r t i cu la r que us a e l . s e rv ic io púb l i co y ex ige l a p re s t a -

c it Sn . s u j e t á n d o s e a l a s n o r m a s r e g l a m e n t a r i a s .

3 ) E n t e r e g u l a d o r : e s u n a e n t i d a d a u t á r q u i c a q u e s e e n c u e n t r a s ó l o e n l a

p re s t ac ión de l s ec to r p r ivado y que t i ene l a f unc ión de con t ro la r que los que

p r e s t a n e l s e r v i c i o c u m p l a n c o n s u s o b l i g a c i o n e s .

A p l i c a d m a r c o r e g u l a t o r i o d e l s e r v i c i o q u e d e b e c o n t r o l a r ( i n c e n t i v a n d o l a

e f i c i enc ia de l a s p re s t ¿ i c iones ) y en t i end e en ios conf l i c tos en t re p re s t ado re s y

u s u a r i o s ( a l o s q u e p r o t e g e b u s c a n d o e s t a b l e c e r t a r i f a s j u s t a s y r a z o n a b l e s )

P u e d e n s e r c r e a d o s p o r d e c r e t o ( e j : C N C : O R S N A : C N R T . ) o p o r l ey ( e j :

E N R E : E N A R G A S )

DEBERES DEL ESTADO ( cuando e l serv ic io lo pres t a e l sect or privado) :

- L i m i t a r e l s e r v i c i o ( p o l i c í a ) .- R e g u l a r y o r g a n i z a r e l s e r v i c i o p ú b l i c o : c u a n d o e l s e r v i c i o l o p r e s t a n p a r

t i c u l a r e s , el C o n g r e s o d i c t a l o s m a r c o s r e g u l a t o r i o s p a r a q u e e i s e r v i c i o s e m a n

t e n g a y e x p a n d a a s e g u r a n d o s u c a l i d a d , e f i c a c i a , c o n t i n u i d a d , o b l i g a t o r i e d a d y

pa ra p ro tege r de rechos y acc iones de l a s pa r t e s , l a s a lud púb l i ca , s egur idad y

m e di e» a m b i e n t e .- S anc iona r , f i s ca l i z a r y con t ro la r : e l con t ro l in t e rno e s l l evado a cabo por e l

ent e regulador de cada serv ic io .

E m e N a c i o n a l R e g u l a d o r d e l a E l e c t r i c i d a d ( E N R E )5 -

6 - E n t e T i p a r t i t o d e O b r a s y S e r v i c i o s S a n i t a r i o s ( E T O S S )

7- Ó r g a n o d e C o n t r o l d e l a s C o n c e s i o n e s d e l a R e d e s d e A c c e s o a l a C i u d a dd e B s A s ( O C C R A C B A )

8 - Ó r g a n o d e C o n t r o l d e l a R e d V i a l N a c i o n a l ( O C R V N ) .

9 - O r g a n i s m o R e g u l a d o r d e l S i s t e m a N a c i o n a l d e A e r o p u e r t o s ( O R S N A )

• L as f unc i ones d e los en te s rcLuiladores son:

- con t r t ) l a r l a adecuada p re s t ac ión de l s e rv ic io (con ca l idad y e f i c i enc ia , s in

a b u s o s ) y p r o t e g e r l o s d e r e c h o s d e l a s p a r t e s y r e g u l a r s u s o b l i g a c i o n e s ;

- re s o lve r conf l i c tos en t re us ua r io y p re s t ador ;

- f i j a r y con t ro la r l a co r rec ta ap l i c ac ión de t a r i f a s , regu la r i a med ic ión y f ac tu r a c i ó n d e l o s c o n s u m o s , c o n t r o l y u .s o d e l o s m e d i d o r e s , i n t e r r u p c i ó n yr e c o n e x i ó n d e s u m i n i s t r o s :

- a p l ic a r s a n c i o n e s y m u l t a s ;

- e x a m i n a r d o c u m e n t o s y l i b r o s d e l c o n c e s i o n a r i o p r e s t a d o r d e l s e r v i c i o ,i n v e r s i o n e s , c r é d i t o s q u e p i d e , q u e s e c u m p l a c o n l as c o n d i c i o n e s p a c t a d a se n e l c o n t r a t o , e t c . E n d e f i n i t i v a c o n t r o l a c o m o « m a r c h a e l n e g o c i o » :

- P r o t e g e r a p r e s t a d o r e s : n o s e p u e d e n c a m b i a r l a s c o n d i c i o n e s e n q u e s e d i o l ap r e s t a c i ó n p e r j u d i c a n d o a l p r e s t a d o r , y a q u e é s t e t i e n e d e r e c h o s s u b j e t i v o ss u r g i d o s d e l c o n t r a t o q u e f i r m ó c o n e l E s t a d o p a r a p r e s t a r d i c h o s e r v i c i o .P u e d e n d a r l e s l i c e n c i a s y a u t o r i z a c i o n e s ;

- P r o t e g e r a u s u a r i o s : s o n p r o t e g i d o s a t r a v é s d e l a p r e s e n t a c i ó n d e r e c l a m o s ,acc iones jud ic i a l e s , re cu rs os admin i s t ra t ivos an te e l ó rgano de con t ro l , e t c . yp o r u n a s e r i e d e l e v e s v a g r u p a c i o n e s :

r

a - Ar t s . 42 (de rechos de los cons um idore s ) y 43 ( recurs t ) de ampa ro ) de l a CN .

b - D e f e n s o r d e l P u e b l o ( d e f i e n d e y p r o t e g e l o s d e r e c h o s d e l o s u s u a r i o s ) .

c - L e y 2 4 . 2 4 0 ( D e f e n s a d e l C o n s u m i d o r ) : t r a t a l a s c o n d i c i o n e s p a r a i ao f e r t a , l a ven ta y l a ga ran t í a de c i e r tos p roduc tos y s e rv ic ios , l o s de rechosde l us ua r i t ) (a l a s a lud , a l a in f o rmac ión comple ta y ve raz , a l a l i be r t ad dee l e c c i ó n , a u n tr a t o e q u i t a t i v o y d i g n o , a l a e d u c a c i ó n p a r a e l c o n s u m o , al a p r o t e c c i ó n d e s u s i n t e r e s e s e c o n ó m i c o s ) .

d - L e y 2 5 . 1 5 6 ( D e f e n s a d e l a C o m p e t e n c i a ) : t r a t a a c u e r d o s y p r á c t i c a sp roh ib ida s a i a s empres a s , requ i s i tos pa ra hace r concen t rac iones y f us iones ,c rea e l T r ibuna l Nac iona l de De f ens a de l a Compe tenc ia (que ap l i c a ycon t ro la que s e cumpla l a l ey y hace conven ios con a s oc iac iones de us ua r iosy c o n s u m i d o r e s ) .

-e Asociación de Usuarios y Consumidores: están legit imados para actuaren defensa de los intereses de los usuar ios , dándoles in formación ,

orientación, educación, asesoramiento y asist iéndolos en sus reclamos (ya

sea por la incorrecta prestación del servicio t ) por su mala facturación. Ej :

si por un mes no tengo teléfono po r defectos de la compañía, no pueden

S I N T K S L S G R Á F I C A : S E R V I C I O P Ú B L I C O

Prestestacúin que realiza la Adm. (en fonna direeia o iiulireeta) con el Un de saii.sfacer necesida-

des de ínteres -ene.al.Tiene régimen jurídico especial. E)s: proveer agua. luz. ga.s. teléfono oprestar servieíos de cdireación. .salud, bomberos, taxis, etc.



cobrarme ese mes y si lo hacen deben descontármelo en la próxima factura).

Proteger e! medio ambiente

En las relaciones entre:

- usuario y ente regulador: hay una relación de carácter público.

- usuario y prestador del .servicio: hay una relación de carácter privado paralas relaciones contríictuaies y de carácter público para el marco regulatorio.

¿Quiénes controlan a los entes?: son controlados (auditados) por el Congreso Nacional, a t ravés de dos vías:

1. La Comisión Bicameral de Seuuimiento de la Reforma del Estado v las

Privatizaciones: organismo compuesto por 6 miembros de cada Cámara

co n el objeto de seguir la aplicación de la Ley N"" 23.696 e informarle al

E s t a d o .

2 . Auditoría General de la Nación (A GN): está dentro de l área del Congreso

Nacional y controla las privatizaciones y a los entes reguladores.

Fallo de la Cámara Federal de Apelaciones de la Plata, obligó a detener la obrade cableado de alta tensión de la eiu¡iresa de energía EDESUR y le exigió al ENRE tomarmedidast*ara ¡notegera los vecinos del barrio de Ezpeleía de los efectos ¡wienciahnentetiocivos de los cables de alta tensión, ya que murió mucha gente de cáncer Aunque larelación enliv esas muertes y las emisiones energéticas tw estíín ¡nvbadas, la Cántara hizo¡vevalecer los detvclios de la gente frente a la falta de dichas ¡yruebas y respottsalñlizótambién al ENRE porque eietvió el f)oderde jyolicia en fonna deícctuosa. (Diario Clarín del17 de Julio de 2003).

Fallo Chaan David c. Compañía Argentina deTeléfonos S.Af 1991):David Chaar promovió denuinda contra la com/yañía de teléfono a fin de que le

detallen y preciseti el motilo de hy que debía pagar jfor el uso de su tel. ya que notóirregularidades en las úhiuuis facturas (excesiva cantidad de pulsos, aplicación de aumentos reiroactivamenle: etc.).

- El iuez se declaró iiicomnetente por ser un f)rohlema de facturación de carácter

local.-Pero cuando la Nación presta un servicio pidylico tiene plena jurisdicción y ejerceun derecfio constitucional.

- Elacltyr deduce recurso extraordinario ¡yorque las decisiones en maieria de com-pcwncia habilitan la instancia extraordinaria cuaiulo haydenegación del uero federali cosa qtw acá ocurre). .Se violanarts. de ia C.N. ¡3 y aniigury 67 inc. I2)yari. 2 de la ley19J9H. el cual le da a la jurisdicción federal derecho y obligación de controlar elservidf) de teléfono de todo el fiáis. Lo que se cuestiona es d sistema de medición delservicif) y tieiw que ver con su interconexión con la red nacional por ello tiene queactuar la justicia federal.

- Leconcedeit el recurso dejando .sin cfecUy la sentencia íipdada y se dechira que lajusticia federal es conqyetenie ¡yara entender en ¡a cait.sa.

CLASIFICACIÓNP R O P I O : prestado por el Estado......h.N roRMA i>iRi:crA: sin intermediarios y con preiTo-

gativas de p<KÍer público.

...ESr-ORMA iNDfRfinA ÍF'RivAT !Z Ar ioNRS) : lo prcsta una

ixrrsona privada o pública n o estatal a tí tulo propioco n autorización o liahilitación del Estado, quien lo scontrola porniediode sus entes regiiladoa'se imponelas condiciones de su prestación sin renunciar a latitularidad del servicio. (Ej: teí),

hn' HOpi o : acti\ idad privada j-ealizada porpeisonas pri-

\ adas según normas esiablccidas pv)r la Administración,ciuieii ias controla para evitar abusos que perjudiquen al

lo s usuarios. No tienen prcirogativas estatales sino queestán son^cl idas a ellas (ej: taxis).

CoNTRACii:.\!,: usuario decide si lo usa o no.R K C - C ^ M E N I A R I O : usuario debe tomar elservicio, aunque no quiera porque estáen juego el interés público (ej: alumbrado , barrido y l impieza).

S I N Í I L Í . A R : usuario determinado (ei:tel).G E . \ F . R A I , : usuano indeterminado (ej:tren)

O ^ K l lO s o s : pagados directamente porclusuario al usarios (cj: transpoile) abo

nando sólo lo que usa o c ons ume .

( iRAt i j i i os : los pagan indirectamenletodos los habitantes con los impuestos

aunqvie no los usen (ej: educación).C a r a c t e r í s t i c a s de ios S e r v i c i o s

P ú b l i c o s ( C . R . U . G . O . )

CONTÍNL'IDAI) DI=L stiRvicK)(absoluta o relativa): no puede interrumpirse ni paralizarse, debe prestarse cada ve^ que la necesidad de la qu e se ocupa esté presente.

- REni;i,AR!t)An DLL stiRvicio: debe hacerse correeiamente y según normas predeier-nt i i va da s v i g e nt e s (ej: ios horarios de subtes).

- UsiroRMiDAO \)nLA i'RLSTACKJs: dchc presiarse para l odos los habitantes de lamisma manera, en i g u a l e s condiciones, sin discriminación ni privilegios (aii, 16 dela CN). P ue t l e ha be r diferentes categorías de usuarios pero dentro de cada c a te g o r í ael trato debe ser igualitario.

G LNE-:RALII.)AÜ nri. srRVtrio: debe prestarse a todos aquellos que ki exijan.

- OuLK¡ArnRn:i)Ai): el prestador del servicio tiene la obligación de prestario y ei

usua r i o , en algunos c a so s , e s tá obligado a usarcl servicio y en otros no.

- Para Dromi tan)bién están los caracteres de R F I C A C I A V C A L I D A D

Pago que hace el us ua r i o (tarifa) por el servicio oneroso que se le presta, debe ser

aprobada poi- la Adm. y cubrir costos de explotación, ainoiiizar activos, rentabilidad de la inversión y los impuestos, tasas y gravámenes de dicho servicio. La

l a i i fa puede ser de 2 formas:

- iMírcio; se paga por el servicio no obligatorio. La relación es contractual.

- T A S A : se paga po i cl servicio obligatorio. La relacit>n es reglamentaria.

Caracierísiieas de la rctribucitWi:

- l ' K n c o K t iONALii)Ai>: scr justas y razonables. c o t n p c i L s a r s c con el s e r \ i e i o que se

presta y n o pucílen ser discriminatorias.

- LiLdALiOAo: cl Estado fi ja las l i s ta s de precios o ta s a s . SÍ el servicio lo presta unconcesionario, este inier\ ienc en la íljación de ía tarifa pe r o el Estado es el c|ue íoaprueba o no.

- I R R E T R O A C T I V I O A Í ) fsalvo casos excepcionales).

- ErLCTiviDAu: debe a bo na r se solo si se presta cl . servicio .

•c i*; , £" a i

S i l a Ad m i n i s t ra c i ó n . . . .

. . . presta cl seíA'icio dire ctame nte, ante con f l icl os co n un panic ular alVíciadn píM-d i ch o serv i c i o , l a i u r i . sd i cc i ó n e s l a co n t en c i o so a d m i n i s t ra t i v a .. . . nresla el servicio indirectamente v el problema es entre la Aiiminisiraeión v elprestador, la Jurisdicción es la contencioso adminisiral iva: si es entre el prestador v

C A P I T U L O I X

D O M I N I O P U B L I C O Y D O M I N I O P R I V A D O D E L E S T A D O

E s t o s d o m i n i o s e s t á n e n u m e r a d o s e n e l C ó d i g o C i v i l ( a r t s 2 3 3 9 , 2 3 4 0 y2 3 4 2 ) :



t em a s d e d erech o p ú b l i co e s l a co n t en c i o so a d m i n i s t ra t i v a .

1 P a r t e s

I ) H rcs l a d o r :

- cl Esladi) . 0- un part icular o empre

sa privada o ent idad pi í

bl ica no estatal .

2 ) Usu a r i o : p a n i

cu l a r q u e u sa e lserv i c i o y ex i g e l a

p rest a c i ó n .

3) Ente rei iulador: ent idad aularí |uica cpit í

en cu en t ra só l o en l a p res t a c i ó n d e l sec t o r p r i v a d o y co n t ro l a q u e l o s c |u e p res ta n e l serv i

c i o cu m p l a n co n su s o b l i g a c i o n es .

C

IC oni i s i ó n N aci onal de C om uni cac i o nes (CN C)2 Comi.sión Nacional de Ke^ulación del Tran.sportc tCNtn i2> Ente N aci onal K cí üul ador de l ( í as (K N arcas)4 Knte Nacionul do Obras Hídrica.s de Saneamiento (t:N()USA)5 K ntc N aci onal K c};u l ador de l a K l ectr i c i dad i enrkif i K nte T i part i to de O bras y Scr \ ' i c i os Sani tar i os i rross i7 Ó rj í ano de C ontro l de C onces i ones de R edes do A cceso a l a C.I5.A. ( o c i r a c b a )8 Ó rgano de C ontro l do l a R ed Vi a l N aci onal ( O c r v n í9 O rgani smo R otu l ador de l S i s tema N aci onal de A eropuertos (O R sna)

- Co ntr o l a r l a a de c ua da pr e s ta c i ó n de l s e r v i c i o y a p l i c a c i ó n de ta r i fa s .F i i NCi ONr s - Re s o l v e r c o nni c l o s e ntr e us ua r i o y pr e s ta do r a p l i c a ndo s a nc i o ne s y m ul ta s .

- Proteg er a prestad ores y usuat it>s.

;.Qiií:ni-s i . o s c o n t r o l a n ? - El PL. a través de dos vías:

Co m i s i ó n Bi ca m era l d e S eg u i m i en t o d e l a Ref o rm a d e l Es l a d o y l a s Pr i v a t i za c i o n es

Au í h l o r í a G en era l d e l a Na c i ó n ( AG N) .

R i ; r A ( ' i ó NK N r R r I S I A R I O

v:

- en t e reg u l a d o r : re l a c i ó n d e ca rá c t er p ú b l i co ;- p res t a d o r d e l serv i c i o : re l a c i ó n d e ca rá c t er p r i v a d o p a ra l a s co ni ra e l u a l e s y d e ca rá c t er p ú b l i co p a ra e l m a rco reg u l a t o r i o .

P e r s o n a l

R e l a c i ó n d o e m p l e o :

- Pública: serv icio pi \ :slado por A dm. directamente o por ent idades adm

- Pr i v a d a : serv i c i o l o p res t a n su j e t o s p r i v a d o s o p ú b l i co s n o e s t a t a l e s .

VIodi f i cac i onS e m o d i f i ca en b en e f i c i o d e i i n t erés p ú b l i co y se su p r i m e s i l a n eces i d a c

p ú b l i ca d esa p a rece p o rq u e e l serv i c i o y a n o l i en e ra zó n d e ser

O rK anJ/ ac i ón- El PE: organizar la parte de la infraestructura del servicio

- Ei PL: organizar la parte normativa.

R éjí i menJurí d i co

1 ^

Ti en en u n rég i m en e sp ec i a l e s t a b l ec i d o p o rc l Est a d o .Re l a c i ó n co n t ra c t u a l en t re u su a r i o y p res t a d o r (. se a p l i ca rég i m en m i x t o )Re l a c i ó n en t re p res t a d o r y Est a d o ( se r i g e p o r d erech o p ú b l i co ) . .

Lo s b i en es a f ec t a d o s a

a preslaci( )n del .servi

c i o p ú b l i co so n :

- i n em b a rg a b l es .

- i i tal ienables.

- i m p rcscr i p i i b l e s .

Po r d ecre t o o p o r l ey ( p a ra serv i c i o s p res t a d o s co n

p r i v i l eg i o s ó m o n o p ó l i co s ó cu a n d o l a CN ex p resa

m en l e d i g a q u e l o c i v a e l PL) ,

La co m p et en c i a c s p n ) v i n c i a l sa l v o l o s serv i c i o s

i n t erp ro v i n c ia i e s o i n t ern a c i o n a l e s y l o s co rreo s g e

n era l e s , cu y a co n i p e t cn c i a e s n a c i o n a l .

Bienes públ icos del Es t ado ( a r t . 2 3 4 0 C C ) :

i " L os mare s t e r r i to r i a l e s (ha s ta l a d i s t anc ia que de te rmine l a l eg i s l ac ióne s p e c i a l , i n d e p e n d i e n t e m e n t e d e l p o d e r j u r i s d i c c i o n a l s o b r e la z o n a c o n t i

g u a ) ;

T L o s m a r e s i n t e r i o r e s , b a h í a s , e n s e n a d a s , p u e r t o s y a n c l a d e r o s ;

3° L os r íos , s us cauces . l a s demás aguas que co r ren por cauces na tu ra le s y

toda o t ra agua que t enga o adqu ie ra l a ap t i tud de s a t i s f ace r u . s os de in t e i é s

g e n e r a l , c o m p r e n d i é n d o s e l a s a g u a s s u b t e r r á n e a s ;4° L as p layas de l ma r y l a s r ibe ra s in t e rna s de los r íos (en tend iéndos e por

t a l e s l a ex tens ión de t i e r ra que l a s aguas bañan o de s ocupan duran te l a s

a l t a s m a r e a s n o r m a l e s o l a s c r e c i d a s m e d i a s o r d i n a r i a s ) ;5" L os l agos navegab le s y s us l e chos :

6" L as i s l a s f o rmadas o que s e f o rmen en e l i na r t e r r i to r i a l o en toda c l a s e der í o , o en ios l agos navegab le s , cuando e l l a s no pe r t enezcan a pa r t i cu la re s ;

T L a s c a l l e s , p l a z a s , c a m i n o s , c a n a l e s , p u e n t e s y c u a l q u i e r o t r a o b r a p i í b l i c a

c o n s t r u i d a p a r a u t i li d a d o c o m o d i d a d c o m i l n ;8 " L o s d o c u m e n t o s o f i c i al e s d e l o s p o d e r e s d e l E s t a d o ;9° L as ru ina s y yac imien tos a rqueo lóg icos y pa leon to lóg icos de in t e ré s c i en t í fi co

L os b ienes p t ' i b l i cos de l E s tado e s t án a f ec tados a l u s o y goce de todos loshab i t an te s (a r t . 2341) y e s t án f ue ra de l comerc io . P or s us ca rac te re s s on :i n a l i e n a b l e s , i m p r e s c r i p t i b l e s , i n e m b a r g a b l e s y d e u s o g r a t u i t o .

E l E s tado puede hace r c e s a r e s a a f ec tac ión a l u s o comt ln . de s a f ec tándo lospor med io de una l ey o por dec i s ión y dec la rac ión de l P ode r E jecu t ivo .

Bienes privados del Es t ado ( a r t . 2 3 4 2 C C )

I" T od as l a s t i e r ra s den t ro de l pa í s que no t enga n du eño .

2" L as minas de o ro , p l a t a , cobre , p i ed ra s p rec ios a s y s us tanc ia s f ós i l e s . . . .3"* L os b ienes vacan te s o mos t rencos , y los de l a s pe rs onas que mue ren s in

tene r he rede r í ) s .

4 " L t )s mur os , p l aza s de gue r ra , puen te s , f e r roca r r i le s y toda cons t ruc c ión hecha

por e l E s tado o los E s tados , y los b ienes adqu i r idcxs por e l E s tado (mien t ra s

no e s t én a f ec tados a un f in de u t i l i dad púb l i ca o s e rv ic io púb l i co ) .

5" L as emba rcac iones que d ie s en en l a s cos ta s de los mare s o r íos de l a Repú

b l i c a , s u s f r a g m e n t o s y l o s o b j e t o s d e s u c a r g a m e n t o , s i e n d o d e e n e m i g o s

o d e c o r s a r i o s .

S obre los b ienes p r ivados , e l E s tado t i ene un de recho de p rop iedad , a l i gua l

que cua lq u ie r pa r t i cu la r , pe ro l a ena jen ac ión de e s os b ienes e s t á regu lada po r

1 6 1 EDITORIAL E s T u n i o

e l de recho admin i . s t ra t ivo . E n gene ra l , l o s b ienes p r ivados de l E s tado . s on p re s c r i p t i b l e s , e m b a r g a b l e s ( s a l v o q u e e s t é n a f e c t a d o s a u n s e r v i c i o p i í b l i c o ) yena jenab le s ( s i s e cumplen l a s ex igenc ia s de l a s l eyes admin i s t ra t iva s pa ra e lU)) .

Bienes munic ipa les . - S on los que e l E s tado (nac iona l o p rov inc ia l ) ha pues tob a jt ) el d o m i n i o d e l a s m u n i c i p a l i d a d e s (ej: ca l l e s , p l aza s , c am ino s , e t c . ) y s onena jenab le s en e l modo y f o rma que l a s l eyes e s pec ia l e s lo p re s c r iban (a r t . 2344) .

GUÍA DL ESTUDIO: A D M I N I S T R A T I V O 16 5

3 .- L a f ina l idad d e i n c l u i r u n a c o s a d e t e r m i n a d a e n e l d o m i n i o p ú b l i c o d e b esei- e l us o púb l i co (ya s ea en f o rma d i rec ta o ind i rec ta ) . E j : a f ec ta r un ed i f i c iopa ra cons t ru i r una b ib l io t eca , exprop ia r una ca s a pa ra hace r a l l í una au top i s t a ou n a e s c u e l a , e t c .

4 .- L os b ienes t i enen que s ome te rs e a un rég imen de derecho públ ico ai ravés de una l ey de l Congre s o Nac iona l : ya que l a l ey Nac iona l e s l a que dec la ra



L as mu nic ip a l id ades . son pe rs o nas ju r íd ica s de ca rác te r púb l i c o y -a l i gua l

q u e e l E s t a d o - t i e n e b i e n e s p ú b l i c o s y b i e n e s p r i v a d o s .

Biene s de la Ig les ia (a r l s . 2345 /6 CC) . - L os b ienes de l a Ig le s i a Ca t tS l i c a pueden

s e r p ú b l i c o s o p r i v a d o s .

- L í ) s b i enes púb l i cos s on los de s t inados a l cu l to : t e inp los . a l i a re s , cos a s

s agr adas o re í i g ios a s (ya que t i ene un fin de us o com ún) y s on ine mb arga b le s ,

i n a l i e n a b l e s e i m p r e s c r i p t i b l e s m i e n t r a s e s t é n a f e c t a d o s a e s e u s o c o m ú n .

- L os b ienes p r ivados s on los no de s t inados a l cu l to . L as ig l e s i a s no ca tó l i c a s

s ó l o t i e n e n b i e n e s p r i v a d o s , e n a j e n a b l e s d e c o n f o r m i d a d a s u s e s t a t u t o s .

L a i g l e s i a C a t ó l i c a e s p e r s o n a j u r í d i c a d e c a r á c t e r p ú b l i c o ( a r l . 3 3 ) , e n t a n t o

que i a s demás ig l e s i a s s on pe rs onas ju r íd ica s de ca r¿ íc t e r p r ivado .

S e g ú n D r o m i , l a s c o s a s s e r á n d e d o m i n i o p ú b l i c o o p r i v a d o s e g ú n e l d e s t i n o

o us o que s e l e s de ( s e rá de domin io púb l i co cuando e s t é a f ec tado a l u s o púb l i co

conn> pa rques , p l aza s , e t c ) .

Def inic ión de dominio p i íb l ico : es e l con jun to de b ienes de un pe rs ona púb l i ca

( N a c i ó n , p r o v i n c i a . M u n i c i p i o , I g l e s i a C a t ó l i c a ) a f e c t a d o s a l u s o d e t o d a l a

com uni dad y a lo s que s e le s ap l i c a un rég ime n e s p ec ia l .

D e e s t a d e f i n i c i ó n s e d e s t a c a n 4 e l e m e n t o s :

1.- Quién es e l sujeto t i t u lar de l b i en ( l a pe rs ona púb l i ca : E s tado -ya s ea

N a c i t i n , p r o v i n c i a o m u n i c i p i o - , o e n t i d a d e s p ú b l i c a s ) . A l g u n o s a u t o r e s c o n s i

d e r a n q u e e l t i t u l a r e s e l p u e b l o ( M a r i e n h o f f d i c e q u e e l d o m i n i o p ú b l i c o e s d e l

p u e b l o a u n q u e r e c o n o c e q u e e l p u e b l o e s t á r e p r e s e n t a d o p o r e l E s t a d o ) . V é l e z

S á rs f i e ld cons ide r ( ' ) a lo s b ienes púb l i cos como de l E s tado .

2. - Q u é cosas o b ienes i n t e g r a n e l d o m i n i o p ú b l i c o :

- b i e n e s m u e b l e s ( s a l v o l a s c o s a s f u n g i b l e s o c o n s u m i b l e s ) c o m o a v i o n e s yba rcos de l a s f ue rza s a rmadas , l i b ros de l a s b ib l i t ) t e ca s púb l i ca s , cos a s de

l o s m u s e o s , a n i m a l e s d e l z o o l ó g i c o , e t c .

- b i e n e s i n m u e b l e s y s u s a c c e s o r i o s c u a n d o s e a n i m p r e s c i n d i b l e s p a r a q u e e l

p r inc ip a l cump la s u f in (e j : a rbo l e s de un pa rque púb l i co ) . S i no s on im

p r e s c i n d i b l e s s e r á n d e d o m i n i o p r i v a d o ( e j : u n a m i n a d e o r o e n u n p a r q u e

p ú b l i c o ) .- b i e n e s i n m a t e r i a l e s ( e j : el e s p a c i o a é r e o ) .- d e r e c h o s ( e j : s e r v i d u m b r e s c r e a d a s p a r a b e n e f i c ia r a u n a e n t i d a d p ú b l i c a ;

d e r e c h o s i n t e l e c t u a l e s q u e h e r e d a c u a n d o e l a u t o r f a l l e c i d o n o t i e n e

h e r e d e r o s ) .

que un b ien e s púb l i co o p r iva do (a r t . 75 inc . 12 Con s t i tuc ión Nac io na l ) , mien t ra sque l a loca l s ó io puede regu la r s u f o rma de us o .

E x c e p c i o n a l m e n t e - y a t r a v é s d e c o n v e n i o s c o n e l E s t a d o N a c i o n a l , l a s p r o v inc ia s t endrán e l do in in io púb l i co de s us recurs os na tu ra le s (a r t . 124 Cons t i tu c i ó n N a c i o n a l ) : d e l o s h i d r o c a r b u r o s y m i n a s d e s u s t e i r it o r i o s . d e y a c i m i e n t o spc l ro l í f e r t ) s . pue r tos , e t c .

S i b i en e l Congre s o , a t ravés de una l ey e s e l ún icc» hab i l i t ado pa ra dec la ra rs i un b ien e s púb l i co , l a Ad tn in i s t rac ión a t ravés de un ac to admin i s t ra t ivo pueded i s p one r l a a f ec tac ión de l b i en a l u s o púb l i co .

Caract eres bás icos de lo s b ienes de dominio públ ico :

- E s ina l i enab le : en rea l idad e s t e p r inc ip io no e s abs o lu to ya que pueden s e re x p r o p i a d o s o g r a v a d o s ( e j : s e r v i d u m b r e s ) , s i e m p i e q u e s u f u n d a m e n t o s e acon t r ibu i r con s u a f ec tac ión a l u s o púb l i co .

- E s impre s c r ip t ib l e : ya que no puede p i -e s c r ¡b i r e l domin io de l a s cos a s que

n o e s t á n e n e l c o m e r c i o ( c o m o l a s c o s a s d e d o m i n i o p ú b l i c o ) .- E s inem barg ab le : e i b i en púb l i c o no puede . se r h ipo tecad o n i ob je to dee j e c u c i ó n f o r z o s a y a q u e , e n t r e o t r a s c o s a s , e l j u e z n o p u e d e c a m b i a r e i d e s t i n od e e s a c o s a d e u s o c o m ú n , p o r q u e e s o l e c o r r e s p o n d e a l a A d n t i n i s t r a c i ó n .

S i un part icular pres ta un servicio público con un bien y lo desafecta a l extinguirel contrato o al sus t i tuirlo por otro bien, e l bien desafectado puede ser embargado.

- E s tá a f ec tado a l u s o púb l i co .

Formas de prot eger e i dominio públ ico

Dcomi exp l i ca que e l E s tado t i ene dos f o rmas de p ro tege r s u domin io :

- l a v í a admin i s t ra t iva : l a Admin i s t rac ión t i ene e l p r iv i l eg io de e je i -ce r s upode r de po l i c í a s in t ene r que i r a l a ju s t i c i a : y

- l a v í a j u d i c i a l : l a A d m i n i s t r a c i ó n p u e d e í)ptar d i s c r e c i o n a l m e n t e p o r e s t av í a , p r o m o v i e n d o a n t e u n Ju e z l a s a c c i o n e s p e t i t o r i a s o p o s e s o r i a s . A n t ede te rminadas s i tuac iones no podrá e l eg i r l a v í a . t en iendo que ap l i c a r l aJ ud ic ia l (cuando haya dudas s obre e l c a rác te r de púb l i co de l b i en o cuandos o b r e d i c h o b i e n s e h a y a c o m e t i d o u n d e l i t o d e d e r e c h o p e n a l ) .

S e p ro tege l a cos a pa ra man tene r l a o recupe ra r l a ; pa ra log ra r que qu ien us al a c o s a i n d e b i d a m e n t e ce.se e s a acc ión y repa re los da t los caus ados por e l u . s oindeb ido (ya s ea por s u de s t rucc ión o de s ¿ ipa r i c ión) .

L os p rop ie ta r ios de inmueb le s v ec inos de l dom in io púb l i co (ya s ea de una ca l l e ,pa rque , m us eo , e t c ) pueden in ic i a r a cc iones jud ic i a l e s con t ra un pa r t i cu la r que im pida el uso del bien, para lograr que cese su acción y recobrar su uso comunitario.

Clasificación dd dominio público

1) Según la formación de los bienes: natural o artificial...

NAT URA L: son aquello s bienes que están en la naturaleza y sobre los

cuales no interviene la mano del hombre (playas, ríos, arroyos).

ARTI FICI AL: son aquell os bienes creados por la acción humana (calles,

c a m i n o s , puentes, etc) .

- p

S I N T K S L S G R Á F I C A : D O M I N I O P U B L I C O Y P R I V A D O D E L E S T A D O

D O M I N I O P Ú B L I C OP l í I N C t l ' Í O S t)i: DtCllOS ItlK.NtOS

Cotiiunto de bienes de un pcrsonii públicaíNiícióii. prnvinciii. Municipio. I<:lcsiii O ttólica)afeetados al uso de tt>da la eonninidad v alt)s que se les aplica un régimen especial.

- Inalienable (;iunt)ue pueden expiopintsc o irruviirso- linnrescriptible.- Inembargable.- Afectado al uso público.

http://ce.se/

http://ce.se/



2) Segiin el uso público: común o especial...

DE USO COMÚN: aquel que usan todas las personas en forma directa y

libre (ej: pasea r en una plaza). Excep cion almen te puede no ser gratuita (ej:la entrada al zoológico).

DE USO ESPECIAL: aquel que solamente pueden hacer las personas que

obtuvien)n el permiso o concesión otorgado por un acto administrativo al

cumplir con los requisitos exigidos por el Estado.

Este uso es oneroso (et usuario paga al concesionario por el beneficio que

obtiene) y limitado ( no se concede de por vida).

Afectación y desafectacion

AITÍCTAR un bien al dominio público es la acción mediante la cual un órgano

estatal competente hace que dicho bien sea destinado al uso público.

DKSAFKCTAUes sacar el bien de dominio público, de su fin de uso público (a

través de un acto administrativo).

En el dt)minit) público natural, la ubicación dentro del dominio público que

efectúa la ley, implica su afectación de pleno derecho (ej: una isla o un río).

La Administración no puede dárselos a particulares (aunque la jurisprudencia

considero que puede darse en usucapión).

En el dom inio pú blico artificial, además de la calificación de la ley nacional,de ia cual deriva su condición jurídica, es necesario un acto de afectación deparle de la Administración Nacional. Provincial o Municipal (ej: un buque de

guerra, una plaza, etc).

Desafectación tácita: cuando los bienes del dominio público dejan de sertales por causa de un hecho de ia naturaleza o porque cambia su forma externa

( e j : un río que por causas naturales o por la mano del hombre, se seca).

P alio Parque Nacicmal Río Pitcomay»; la ¡yaric acioni ücmwuUi por iisiicíipión nnjiinilo nira! deniro del parque Nacional Río Pilcomaxo en Pormosa, invocando unaposesión PACÍFICA, PÚHLICA E ININTERRUMPIDA de 60 años.

La adminisn-ación de Píuqnes Nacionales lecoiUesla diciendo que son tierras fiscalesde domitu'o públict), por lo tanto son inalieiuihles e imprescriptibles.

Además, iwjue desafectado dicho fundo: el Eslado al reclamarle el pago de cánonesadeudados a la adora, eslá demostratnlo su calidad de propietario, y la adora, alpedirle que se los rebajen, está reconociendo que no tiene la posesión (indispensablepara usucapir) sino la tenencia. Por esto, se rechaza ¡a dettumda.

Z

L- Sufcto titühir deí bien; la persona pública: E.stado(Nación, provincia o municipio), entidades públicas.

2. - C0.S11S o bienes integran el dominio publico:- bienes muebles (salvo cosas fungibles o consumibles).- bienes inmuebles y sus accesorios si son imprescindi

bles para que ei principal cumpla su fin.- bienes inmateriales y derechos.

3.-Finalidad de incluir una cosa determinada en eld o m i n i o público: el u s o públic»).4 - Bienes se someten a rc};imen de dcho, púhlico.

C i . A s i n c A c i ó N m: k s t o s h i k n k s

Natural: están en la naiura!e/.a y soba- ello s no interviene la matio del hombre (playas, ríos, airoyos).

Artificial: creados por la acción humana (calles, camin o s , puentes).

Df U.SÍÍ común: lo usan lodas las |K*rsonas en forma direeia y libre íeJ: (lasear en una pla/ a).De uso especial: solo pueden usarlo c|uiencs obtuvieron elix^rniiso o concesión. Es oneroso y linútado.

B i i :m-. s i'i n u c o s i i t : i , K s t a o o ( A R T . 2.^40):Afectado s al uso y goee de lodos los habitantes yestán fuera del comercio. Son inalienables',imprescriptibles, inetnbargablcs y de uso uraiuilo.

P k o i k c c i ó n i >e f - s tk d o m i n i o

- -Via administrativa; la Adm.

puede ejercer su poder de policia

sin tener que ir a la justicia

- Via iudieial: la Adm. puede ele

girla, promoviendo ame un juez

acciones petitorias o posesorias.

Tendrá que aplicar la via judicial

obligatoriamente cuando haya

dudas sobre el carácter de públi co

del bien o cuando sobre dicho

bien se haya conielido un tielito

de dcho. penal.

A r i : í i A i í Y i ) i : s A r t : ( i A K

AoiCTAK un bien al dominio publico : cuando un (irgatio estatal competenle hace que dicho bien seadesiinado al uso público.l)i.SAi^i;(-TAu; sacar el bien de domi

nio público, de su lln de uso público.DRSAiiitTACióNTAí ITA; IOSbicncsdeldt>minio publico dejan de serlo porun hecho de la naturaleza o porquecambia su forma externa.

- Mares territoriales e interiores, bahías, ensenad a s , puerios y ancladcRis;

- Kíos y sus cauces, aguas que coircn por caucesnaiinaic s o sirvan para us os de inlerés general;- Playas del mar y riberas inlernas de los ríos- Lagos navegables y sus lechos;

Obras púbüeas conslruidíis piuii utilidad o comodidad común (calles, pla/as. caminí)s, puentes);- Docu menlo s oficiales del Eslad o;- Ruinas y yacinnenlos arqueológicos y paleoino-

l ó g i e o s .

Bienes municipales

Son los que el Estadt) (nacional o provincial) hapuesto bajo el dominio de las municipalidades (ej:ca l l e s , pla/as. caminos, etc.).

Bienes de la Ijílesia: pueden ser públicos opri\ ados.

- Públicos: destinados al culto, con un fin de usocomún (templos, aliares, cosas sagradas);- Privados: no destinados al culto.La Iglesia Cat(ílica e s perst)na jurídica de carácterpúblico.

B i i : m : s i'iínAi>os ni:i, E s i a d o ( A R Í . ZMZy.

El Eslado tiene sohre ellos un derecho depropiedad, como un particular, pero suenajenación eslá regulada por el derechoadnnnislralivo. En general, son prescriptib l es , emhargables (salvo que eslén afectados a un servicio público) y enajenables (sise cumplen las exigencias de las leyes administrativas para ello).

- Tierras sin dueño.

- Minas de í>ro. plata, cobre, piedras preciosas y sustancias fósiles.

- Bienes \ aeatites y los de I íls personas cincmueren sin tener herederos.

- Muros, pla/as de gueira. puenies. ferrocarri les. l í K l a c o n s i r u c c i í M i hecha porcl Estadoy lodos l o s bienes adquiridos por él Estadosi no tiene Un de utilidad pública o serviciopúblico.

- Embarcaciones enemigas que dan enco st a s , fragnienlos v carL'amenio.

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4ii•

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CAPITULO X

LIMITES A LA PROPIEDAD PRIVADA EN INTERÉS PUBLICO

j Defínicion de domini o y propiedad.-



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I

Doininio: es *el derecho real en virtud del cual una cosa se encuentra sometida a la voluntad y a ia acción de una persona' (art. 2506 C C ) .

Para algunos autores dominio y propiedad son sinónimos, pero para otros

n o . porque consideran que:- el dominio es el derecho dé propiedíid sobre las cosas (sólo se usaría para

los derechos reales).

- la propiedad, es un concepto más genérico, que abarca todos los derechos

subjetivos de contenido patrimonial, incluido el dominio (ej: derecho de

familia, reales, personales, intelectuales, literarios, científicos, artísticos, etc).

Entre propiedad y dominio hay una relación de género a especie.

La Corte Suprema (quien es intérprete final de la Constitución) ha dicho quela propiedad -garantÍ2¿ida por los arts. 14 y 17 de la CN- com pre nd e todo a que llo que el hombre puede tener exceptuando su vida, su libertad, su honor.

Son bienes, créditos, sueldos, honorarios, derechos y obligaciones que sur

gen de un contrato, actos jurídicos de disposición y uso de la propiedad; sentencia pasada en autoridad de cosa juzgada, efecto liberatorio del pago, derechohereditario, derecho adquirido por otorgamiento de jubilaciones y pensiones.

La propiedad privada puede ser limitada:

- Ln interés privado (a esos límites .se les aplica el Código Civil y su destina

tario es una persona determinable, como por ejemplo un vecino), o

- En interés público (se les aplica el derecho administrativo y su destinatarioes indeterminable, su fin es proteger a toda la comunidad).

, El der ech o a la prop ieda d tiene 3 carac terís tica s:

J - Es absoluto: significa que no hay otro derecho real que de lantíis faculta-j des. Su titular tiene la mayor cantidad de facultades que un derecho puede

) tener pero deben ejercerse en forma regular y conform e al 1071 C C (abu-

j- so del derecho). La restricción administrativa y el secuestro afectan esta

característica.

- E s exclusivo: significa que dos personas no pueden tener cada una en el todoel dominio de la cosa (si las dos son propietarias en común de ia misma cosa,estaríamos ante un condominio). La servidumbre afecta esta característica.

^ - Es perpetuo: que dura para siempre y que no se extingue por no usarlo. La

^ expropiación y el decomiso afectan esta característica.

Limitac iones en in terés públ ico:

1- RESTRICCIONES ADMINISTRATIVAS

S e g ú n D r o m i . s o n c o n d i c i o n e s l e g a l e s d e l e j e r c i c i o n o r m a l d e l d e r e c h o d e

p r o p i e d a d . T o d o p r o p i e t a r i o d e b e s o p o r t a r l a s m i s m a s r e d u c c i o n e s a l d e r e c h o

d e p r o p i e d a d ( d e r e c h o q u e s i g u e e j e r c i e n d o p e r o e n f o r m a r e s t r i n g i d a ) , p a r a

b e n e f i c i a r a l a s o c i e d a d b a s á n d o s e e n c a u s a s d e s a l u b r i d a d , r e l i g i ó n , s e g u r i d a d

Caracter ís t icas:

- E l bene f i c i a r io e s una en t idad púb l i ca pe ro los conces iona r ios de los s e rv i

c i o s p ú b l i c o s p r i v a t i z a d o s t a m b i é n p u e d e n h a c e r . s e r v i d u m b r e s .

- D e b e i n d e m n i z a r s e a l d u e ñ o d e l f u n d o s i r v i e n t e .

- L as s e rv idumbres admin i s t ra t iva s s on pe rs ona le s : s e cons t i tuyen . s obre un f un

do pa ra s e rv i r a una en t idad púb l i ca y no pa ra bene f i c i a r a un f undo dominan te .



d e l p u e b l o , m o r a l i d a d , h i g i e n e , t r a n q u i l i d a d .

E l p a r t i c u l a r e s c o l o c a d o f r e n t e a l a a d m i n i s t r a c i ó n ( n o a o t r o p a r t i c u l a r ) y

n o p u e d e d e s m e m b r a r s e su d o m i n i o n i e s t a b l e c e r s e i n d e m n i z a c i ó n a l g u n a .

S e d e b i l i t a e l e j e r c i c i o d e l d e r e c h o d e p r o p i e d a d ( e n c a m b i o e n l a s e r v i d u m b r e h a y u n d e s m e m b r a m i e n t o d e e l l a ) .

E jem plos : no hace r ru id t ) s mole s t os , a qué hora s aca r l a ba s u r a o l ava r l a

ve reda , o ha . s t a qué a l tu ra s e puede ed i f i c a r , ob l igac ión de hace r un ce r ramien toen un t e r reno ba ld ío de mi p rop iedad , ve loc idad pe rmi t ida , e s t ac ionamien tos , e t c .

Caracter ís t icas:

- P u e d e n s e r o b l i g a c i o n e s d e h a c e r , n o h a c e r o d e j a r h a c e r

- P u e d e n s e r s o b r e b i e n e s m u e b l e s , i n m u e b l e s o b i e n e s q u e n o s e a n c o s a s .

- S o n i m p r e s c r i p t i b l e s , g e n e r a l e s y o b l i g a t o r i a s ( s e l e a p l i c a n l a s m i s m a s r e s

t r i c c i o n e s a l o s p r o p i e t a r i o s q u e e s t á n e n i g u a l e s c o n d i c i o n e s ) .

- S on e jecu to r i a s ( s e ap l i c an s in neces idad de que in t e rven ga un jue z ) pe ro s i

hay que ap l i c a r i a f ue rza porque e l p rop ie t a r io s e n iega a l a re s t r i c c ión , t endrá

q u e i n t e r v e n i r e l P o d e r J u d i c i a l .

- N o g e n e r a n d e r e c h o a i n d e m n i z a c i ó n a f a v o r d e l p r o p i e t a r i o s a l v o q u e l a

r e s t r i c c i ó n s e a p l i q u e i n c o r r e c t a m e n t e y g e n e r e u n p e r j u i c io ( e j : e l e m p l e a d o

que co loca e i c a r t e l i to con e l nombre de l a c a l l e , en una ca s a , l e rompe un

v i d r i o ) .

- Ge ne r a lm en t e s u rgen de una l ey p rev ia (pa ra no vu ln e ra r e i a r t . 19 de l a

C o n s t i t u c i ó n N a c i o n a l : n a d i e e s t a o b l i g a d o a h a c e r l o q u e n o m a n d a l a le y n i

p r i v a d o d e h a c e r l o q u e e l l a n o p r o h i b e ) .

- C t )mo no e s t án t ip i f i c adas , van a s e r vá l ida s l a s que s ean razonab le s .

- S e r igen por e l de rech i ) admin i s t ra t ivo (a r t . 2611 CC) .

- L imi te s : l a ra zonab i l idad (p roporc ión en t re l a re s t r i c c ión y l a neces idad púb l i ca

a s a t i s f ace r ) .

- L a c o m p e t e n c i a e s c o n c u r r e n t e ; l a N a c i ó n l a s i m j x ín e e n el t e r r i t o r io N a c i o

na ! (a i t s . 3 , 75 inc . 30 y 1 26 CN )y l a s p rov inc ia s en ju r i s d ic c iones p rov inc ia l e s

(a r t s . 75 inc. 12 y 1 21).

>

i

2- SLRVIDUMIÍRKS ADMINISTRATIVAS

E s e l de recho rea l admin i s t ra t ivo rea l i z ado s obre un b ien a jeno a f avor de

una en t idad púb l i ca ( s ea e s t a t a l o no ) con e l f in de que s ea ú t i l a l u s o púb l i co .

E n l a s s e rv idumbres , en gene ra l hay un f undo s i rv ien te (que to l e ra l a s e rv i

d u m b r e ) y u n o d o m i n a n t e ( q u e s e b e n e f i c i a c o n l a s e r v i d u m b r e ) . E j : s i u n

f undo no t i ene s a l ida a l a v í a púb l i ca , e l pos eedor de l mis mo puede cons t i tu i r

u n a s e r v i d u m b r e d e p a s o s o b r e e l f u n d o v e c i n o a f a v o r d e s u f u n d o .

- E l dueño s igue s i endo p rop ie ta r io de l a cos a pe ro va a t ene r l a ob l igac ión dede ja r hac e r a l E s ta do , qu ien va a t ene r e l u s o y goc e de d ich o b ien .

- E s igua l que l a s s e rv idu mb re de l de r ech o p r ivad o con la d i f e ren c ia que en l a s

p r i v a d a s e l fi n e s s a ti s f a c e r n e c e s i d a d e s p r i v a d a s y s ó l o e s s o b r e i n m u e b l e s ,

mien t ra s que en l a s admin i s t ra t iva s e l f in e s s a t i s f ace r neces idades púb l i ca s y

p u e d e s e r s o b r e m u e b l e s , i n m u e b l e s o b i e n e s i n m a t e r i a l e s .

Clases de servidumbres:

- De Tránsito: cuando l a s e rv idumbre s e hace en t re dos f undos con e l f in de

p a s a r , d e t r a n s i t ar y s i e m p r e a c a m b i o d e u n a i n d e m n i z a c i ó n .

- De Acueducto: un acueduc to e s una cañe r í a o cana l po r e l que s e t rans por t a

a g u a d e u n l u g a r a o t r o . S e r v i d u m b r e d e a c u e d u c t o e s e l d e r e c h o r e a l d eh a c e r e n t r a r a g u a e n u n i n m u e b l e p r o p i o , v i n i e n d o d e f u n d o s a j e n o s .

- De gasoducto: c u a n d o l o q u e s e t r a n s p o r t a e s g a s .

- De electroducto: c u a n d o l o q u e s e t r a s p o r t a e s e l e c t r i c i d a d .

- De Sacar agua: cuando una pe rs ona de l f undo dominan te , bus ca agua de l f undos i rv ien te (de pozos , a l j ibe s , e t c ) y l a l l eva al s uyo (con ba lde , mol inos , e t c ) .

- De Recibir aguas de predios ajenos: c u a n d o u n p r e d i o - e l f u n d o s i r v i e n t e -

r e c i b e a g u a d e o t r o p r e d i o . E x i s t e n 3 c l a s e s d e e s t a s e r v i d u m b r e :

- Go le ra je : e l agua e s rec ib ida de los t e chos vec inos (agua de l luv ia s ) .

- Des agü e : e l agua rec ib ida de s ago ta en e l fundo s i rv ien te po r a cc ión de l ho m

b re

- D r e n a j e : s e u s a p a r a t e r r e n o s q u e su e l e n i n u n d a r s e . L a s a g u a s s e c o n d u

c e n p o r c a n a l e s a t r a v é s d e l a s p r o p i e d a d e s .

- Camino de sirga o ribereño: l o s p rop ie ta r ios de f undos que l imi t an con r íos

o c a n a l e s q u e s i r v e n d e c o m u n i c a c i ó n , d e b e n d e j a r u n a c a l l e o c a m i n o p ú b l i c o

d e 3 5 m e t r o s h a s t a l a o r i l l a d e l r í o S I N I N D E M N I Z A C I Ó N .

- De fronteras: p e r m i t i r e l l i b r e a c c e s o a l a s p r o p i e d a d e s p r i v a d a s l i n d e r a s

con l a s f ron te ra s de l pa í s , pa ra regu la r lo s pa s os por d ichas f ron te ra s .

- del Código A eronáut ico: n a d i e p u e d e o p o n e r s e a l p a s o d e u n a a e r o n a v e p o r

s u e l o d e s u p r o p i e d a d . S i l e c a u s a u n d a ñ o p u e d e p e d i r i n d e m n i z a c i ó n .

- dei Código de Minería: al dueñ o del fundo superficial le puetlen ocu par el

inmueble con habitaciones, máquinas, prcxluctos de la mina (en la extensión

que corresp onde a su explotación); vías de comunicación y usarle el agua natural.

3- EXPUOIMACIÓN:Se denomina así a la apropiación que hace el Estado de un bien (cosas t»

derecho s) ya sea de particulares o del Estado (provincial o nacional) con fines

L- Utilidad pública: según la ley 21.499 es todo aquello que procure lasatisfacción de un bien común (ej: hacer una autopista, un dique), que sea con-venienie para el progreso de la sociedad. No necesariamente tiene que consistiren hiicer algo (ej: pued e expr opi arse una idea, un invento, una vacuna , etc).

2 .- Calificación legal: la calificación de que algo debe expropiarse porque

es de utilidad pública, debe hacerse a través de una ley dictada por el Congreso



de utilidad pública, a cambio de una indemnización previa e integral por dichobien. Es una institución de derecho público que se basa en el bien de la comunidad por sobre el de un individuo.

Características:

- No hay un contrato, ya que el Estado no negocia con el particular las C(HKIÍ-C l o n e s de la expropiación: le paga una indemnización por el daño causado yno ei precio de lo expropiado .

- Los arts 14 y 17 de la CN á\ccn:«Todos los /mhitanfes de la Nación gozan delos siguientes defechos conforme a las leyes que reglamenten su ejercicio, asaber., de usar y disj7onerde su propiedad..,» <^... la expropiación porcatisade utilidad pública debe ser calificada por ley y previamente indemniz.íula «.

- Sujetos: son 2, el expropiado y el expropiante

Expropiado: aquél al que le 'sacan' el bien. El locatario del expropiadotambién .se ve afectado, ya que debe desalojar el inmueble. La Nación puede

expropiar villidamente bienes de las provincias.

Expropiante: es el que paga la indemnización y generalmente es el Estadt^(Nacional o Provincial), aunque puede delegar esta función en municipios, empresas del Estado, Municipalidades, entes autárquicos, particulares -concesion a r i o s - , siempre que una ley los autorice.

- Bienes expropiables: en general se expropian inmuebles, pero pueden expropiarse cualquier clase de bienes (derecho intelectual, un invento, una cura parael cáncer, etc); bienes del dominio público o privado del Estado; bienes que noestén en el comercio; etc.

Pueden expropiarse por separado las unidades funcionales de un inmueblesometido a propiedad horizontal; el subsuelo (con independencia del suelo)

para hacer un subterráneo, por ejempk).Si se expropia sólo una parte de un inmueble pero el sobrante queda inutili-

zable para su explotación o uso, el dueño puede exigir la expropiación total dedicho inmueble.

La administración puede expropiare! servicio público prestado por una empresa particular, para prestarlo por si misma.

Requisitos (art. 17 ley 21.499 de Expropiación):L- Ur n^inAD PUBLICA2. - CALII RACIÓN r o R Ll:^

3. - lNniíMNizAci(')N PRKVIA \ JUSTA

f

i

i

(ej : por med io de la ley Nro. X se decl ara que ia casa de la calle Perú 3 45 d ebe

ser expro piada ya que pt)r allí deberá pasar necesariament e la autopista «Del

S o l » , de utilida d para toda la socie dad ).

Puede ser sobre un bien determinado (casa de Perú 345) o sobre zonas de

terminadas (manzanas ubicadas entre las calles Corrientes, Medrano. Córdobay Salguero).

Esta calificación va a just ificar la expr opi ació n y va a ser una gara ntía c ons

titucional de la inviolabilidad de la propiedad.

El Poder .Judicial podría revisarla excepcionalmente ante arbitrariedad (ej: cuan

do se expropia una casa para dársela a otro particular, sin benetlcio para la sociedad).

3 .- Indemnización: es la suma de dinero que el expropiante le da a! expro

piado por los dañt)s y perjuicios que le ocasiono la exprt)piaci()n de su bien. No

es un precio, sino una reparación.La indemnización está compuesta por el valor t>bjetivo del bien, sin tener en

cuenta el valor afectivo que tenga para el dueño (la casa de mis antepasados);

histórico (la casa donde vivió San Martín); ni el lucro cesante.En cuanto al valor panorámico (lo que se llega a ver desde el inmueble: una

playa, una villa, ele) la ley hoy permite indemnizarlo a criterio del juez.

La indemnización debe ser:

- .Fusta (ya que una injusta no es una verdadera indemnización -art. 2511 CC.- ) :

esto significa que debe resarcirle el daño causado.

- Previa: aunque esto no es fundamental es importante para asegurarnos de

que el pago sea en forma integral y oportuna. Generalmente es en efectivt).

En la práctica no se cumple con este requisito porque generalmente se ex

propia para hacer obras públicas urgentes y entonces se deja el pago para

más adelante.

¿La indenmización se fija según los valores a la fecha de la desposesión del

bien o a la fecha de dictar sentencia?Antes se fijaba al momento de la desposesión, pero como suelen pasar varios

años entre la despo.sesión y la reparación efectiva al expropiado (pagarle) lo que

recibía ya no le resarcía ei daño causado por la expropiación., generalmente a

causa de la inflación (ya no podía comprar con esa plata lo que le habían quitado).

Por ello, la Corte -en el fallo «Provincia de Santa Fe c/ Nicchi» del 26 dejun io de 1967- se inclinó por fijar la inde mniza ción a la fecha de dicta r sente ncia.De todas formas el art. 20 de la ley 21.499 dice que la indemnización se fija enia .sentencia teniendo en cuenta el valor al tiempo de la desposesión y actualizándose la suma a! momento del pago efectivo.

E x p r o p i a c i ó n p o r a v e n i m i e n t o ( a r t . 1 3 l e y 2 1 . 4 9 9 ) : c u a n d o e l e x p r o p i a d o

es tá de acue rdo con que l e exprop ien s u b ien a cambio de e s a can t idad de d ine ro .

E x p r o p i a c i ó n j u d i c i a l : cuando e l exprop iado no e s t á de acue rdo . S e h í i c e at r a v é s d e un p r o c e d i m i e n t o s u m a r i o c o n t r a el p r o p i e t a r i o q u e r e c h a z o e l a r r e g l oy c (m la s ga ran t í a s de :

- J u ez co mpe te n te : s i e s un inmueb le , e l juez e s e l de l luga r dond e e s t á aqué l : si

Ret roces ión ( art s . 35 a 50 ) : c u a n d o l u e g o d e e x p r o p i a r u n b i e n , el E s t a d o l e d aun f in d i f e ren te de aqué l e s t ab lec ido en l a l ey que dec la raba l a u t i l i dad púb l i ca ;o no l e da n ingún des t ino luego de 2 años .

E n e s tos ca s os e l exprop iado t i ene de recha ) a ex ig i r que l e devue lvan s u b ienpor med io de l a a cc ión de re t roce s ión ya que no s e cumple con l a f ina l idadpre s en te a l c a l i f i c a r l a u t i l i dad púb l i ca de e s a exprop iac ión .

Ej : s i l a l ey dec ía que e l f in e ra hace r una e s cue la y s e h izo un s hopp ing .



es mueb le , el juez de i luga r donde e s t án l a s pa r t e s o e l domic i l io de l dem anda do .

- E n t rega de l a pos e s ión .

- T as a c ión : pa ra ev i t a r que en f o rma d es ho nes t a s e f i j en va lo r e s má s al l< »s

que los rea le s , i a t a s ac ión l a hace e l T r ibuna l de T as ac ión c reado por l ey .- C o s t a s : d e b e s o p o r t a r l a s e l e x p r o p i a n t e , p o r q u e s i n o e ! e x p r o p i a d o ( a l t e n e r

que pag a r l a s ) no e s t a r í a rec ib iend o lo jus to por s u b ien : po rq ue t endr í a qu e

d e s c o n t a r a q u e l l o s g a s t o s a l a i n d e m n i z a c i ó n , y r e c i b i r í a d e m e n o s .

- O p o r t u n i d a d d e í p a g o : L a i n d e m n i z a c i ó n d e b e p a g a r s e c o n d i n e r o en e f e c -t iv i ) . an te s que l a p rop iedad s e t rans f i e ra .

E n t o d o p r o c e s o e x p r o p i a t o r i o . l o s p a s o s s o n i o s s i g u i e n t e s :

r. D e c l a r a c i ó n d e u t i l i d a d p ú b l i c a .2" . I n i c i a c i ó n d e j u i c i o .

3" . V a l u a c i ó n p o r e ! T r i b u n a l d e T a s a c i o n e s .4" . L a d e s p o s e s i ó n .

5"*. L a s e n t e n c i a .

D e s e s t i m i e n t o : p u e d e h a c e r s e s i e m p r e q u e i a e x p r o p i a c i ó n n o h a y a q u e d a d op e r f e c c i o n a d a ( s e c o n s i d e r a p e r f e c c i o n a d a c u a n d o el e x p r o p i a n t e p a g ó lai n d e m n i z a c i ó n y t o m ó p o s e s i ó n o p e r a n d o a s í l a t r a n s f e r e n c i a d e d o m i n i o p o rs en tenc ia f i rme) . E l exprop iado l i ene 5 años pa ra ex ig i r l e a l exprop ian te e l pag t )d e l a i n d e m n i z a c i ó n .

E x p r o p i a c i ó n i n d i r e c t a o i r r e g u l a r o i n v e r s a : s e l l a m a a s í c u a n d o e l d u e ñ ode i inmu eb le a f ec ta do l e ex ig e al E s tad o que l e expr op ie e l b i en , ya que é s t edec la ró de u t i l i dad púb l i c a d icha expro p iac ión pe ro no in i c ió el ju i c io pa r ae f e c t i v i z a r l a ( p a g a r l a ) . E j : p a r a h a c e r u n a a u t o p i s t a s e t a r d a m u c h o t i e m p o y

s u e l e h a b e r m u c h o s i n m u e b l e s a f e c t a d o s , y e l E s t a d o v a p a g a n d o d e a u n ai n d e m n i z a c i ó n p o r v e z . T a m b i é n p r o c e d e c u a n d o p o r u n a i n d e b i d a l i m i t a c i ó ns e l e s ione e l de recho de p rop iedad de l dueño de l a cos a .

Requ i s i tos pa ra i a exp rop iac ió n ind i re c ta : s e ex ig e la dec la r ac ión de u t i l i dad

p ú b l i c a y que s e vea a f ec tado e l de recho de p rop iedad de l dueño de l b i en (ya

q u e s i g u e d i s p o n i e n d o d e é l c o m o p r o p i e t a r i o p e r o n o e n f o r m a n o r n i a l p o r

cu lpa de l pode r púb l i co ) (a r t . 51 ) .

Ej : s e ve a f ec tad t ) cuando s e demora e l E s tado en da r e l pe rmis o pa ra cons t ru i r . E l exprop iado t i ene 5 años de s de que l e l e s ionan e l de recho , pa ra in i c i a ra c c i o n e s ,

y

R e q u i s i t o s :- q u e l a e x p r o p i a c i ó n h a y a s i d o e f e c t u a d a ( r e c o r d e m o s : t o m a d e p o s e s i ó n y

p a g o d e i n d e m n i z a c i ó n s i e s p o r a v e n i m i e n t o ; y si e s j u d i c i a l , t a m b i é n c o ns e n t e n c i a f i r m e q u e d e c l a r e l a t r a n s f e r e n c i a d e d o m i n i o ) :

- que s e haya empleado pa ra un f in d i s t in to a l que d ice l a l ey o que en 2 añosno s e l e haya dado n ingún f in ; y

- q u e e l e x p r o p i a d o d e v u e l v a l a i n d e m n i z a c i ó n r e c i b i d a , a c t u a l i z a d a .

Abandono de la expropiación: c u a n d o e l e x p r o p i a n t e n o p r o m u e v a l a e x p r o

p i a c i ó n d e n t r o d e l os p l a z o s e s t a b l e c i d o s , s e p r o d u c e a u t o m á t i c a m e n t e s u a b a n

dono por e l pa s o de l t i empo (a d i f e renc ia de l a re t roce s ión que requ ie re que l a

e x p r o p i a c i ó n s e h a y a c o n s u m a d o , q u e s e h a y a a l t e r a d o e l d e s t i n o d e l b i e n y q u e

e l e x p r o p i a d o i n i c i e l a a c c i ó n c o r r e s p o n d i e n t e ) .

Fal lo Provincia de Santa Fe c . N icch i . C ar l os f 1967} sobre expropiación y dercciio

de propiedad: la provincia de Sania Fe le expropia a Nicchi un bien. La semenciacondena a la pn n'incia a pagar una suma Wniendo en cuenta la desvalorización de lamoneda desde la cofUestacióti de la demanda hasta ¡a ¡echa de pago, ante esto la

provincia a ffe/a. La Corte dijo tpie:

- la ifulemnizació n es legal y cortstituciotud si es justa (lo es cuatuio restituye alpropietario cl mismo valor ccoiwmico de que se lo priva y cubrieiulo dallos y perjuiciosconsecuenc ia directa e iiuuediata d e la expropiación } e integral (el valor objetivo delbien no debe sufrir disminución ni desmedro alguno, ni debe lesionar al propietario en

su ¡HUrinumio).

- La exprofuación debe conciliar los intereses piib¡ict>s con los privados. Flsta no secumjde si no se comjH'nsa al propietario la privación de su bien, ofreciéndole elequivalente económ ico que le permita adcptirir otro similar al que pierde.

- Para mantener intangible el priiwipio de Injusta indemniz.ació n frente a la continua depreciaciém de la moneda, el valor del bien expropiado debe jijarse al momento

de la sentencia definitiva.Antes de esle jdifo la indemnizaciém se fijaba a la fecha de despo.sesión. luego .sefijó al momen to de la .sentencia definitiva

Clases de expropiación:

- F.xpropiación por avenimiento: cuando el exproj)iado eslá de acuerdo con que leexpropien su bien a cambio de ese dinero.

- Lxpropiació fi judicial: cuando el expropiado no está de ac uerdo.

- Expropiaciém hulirecia: ciumdo el dueño del inmueble afectado le exige al Lstadoque le expropie e l bien, ya que éste declaró d e utilidad púb lica dich a expropiaciónpero no nució el juicio para efectivizarla (pagarla).

OTRAS FORMAS DE LIMITAR LA PROPIEDAD PRIVADA:

OCUPACIÓN TEMPORARIA E s e l de recho rea l púb l i co por e l cua l un en tepúb l i co (e s t a t a l o no e s t a t a l ) , adqu ie re t rans i to r i amen te e l u s o y goce de un b ienp r i v a d o o p ú b l i c o ( p e r o n o e s ta t a l e s ) p o r r a z o n e s d e i n t e r é s p ú b l i c o . E j e m p l o : e socupado un b ien pa ra us a r lo de depós i to de ma te r i a l e s que s e us a rán pa r cons t ru i ru n a e s c u e l a .

Clases de ocupación:

S Í N T E S I S ( Í U A I T C A : L I M I T E S A L A P R O P I E D A D P R I V A D A E N I N T E R É S P l H M C C )

D o M i N r o i X ' ro ch o d e p ro p i ed a d so b re co sa s ( só l o . se u sa r í a p a ra l o s d erech o s rea l e s ) ,

P R o r i K i u n

Co i i ccp l o m á s g en ér i co ( ) u e a b a rca a l o d o . s l o s d erech o s su b j e t i v o s d eco n i en i d o p a l r i n i o n i a l , i n c l u i d o c l d o m i n i o ( e j : d ercch o d e f a i n i l a . i ' ea l e s .

p erso n a l e s , i n i e l ec i u a l e s . l i t era r i o s , c i en i í f i co s , a r t í s t i co s , e t c ) .

La pi-opiedad -garant izada por los arls. 14 y 17 de la CN - eompre nt le, segú n la Co ite Si ipr ei i ia,



- N o r m a l (a r t . 5 7 ) : s e da cuando por razones de u t i l i dad púb l i ca e l E s tadoneces i t a e l u s o t rans i to r io de un b ien . No puede dura r más de 2 a ñ o s , p a s a d o sé s t o s e l d u e ñ o p u e d e e x i g i r l a d e v o l u c i ó n o l a e x p r o p i a c i ó n .

Deb e dec la ra rs e l a u t i l i dad púb l i ca y paga r l e al du eño por la ocupa c ión ,d a ñ o s y p e r j u i c i o s c a u s a d o s .

- A n o r m a l (a r t . 5 9 ) : c u a n d o l a o c u p a c i ó n e s p o r u n a r a z ó n u r g e n t e ( c o m oincend ios , i nundac iones , e t c ) . No hay in te rvenc ión jud ic i a l y debe dura r lo e s t r i c t amen te neces a r io pa ra e l imina r l a neces idad u rgen te . S e debe paga r daños ype r ju ic ios caus ados a l a cH>sa ( s i ex i s t i e ran ) pe ro no indemniza r po r l a ocupac ión .

L a d i f e renc ia en t re l a ocupac ión y l a exprop iac ión e s que en aque l l a no s ep i e r d e e l d o m i n i o d e l i n m u e b l e .

REQUISICIÓN.- C u a n d o e l E s l a d o e n f o r m a c o a c t i v a a d q u i e r e u o c u p a u nb ien pa ra s a t i s f ace r neces idades de u t i l i dad púb l i ca reconoc idas por l ey .

L a r e q u i s i c i ó n e s i n d e m n i z a d a y e n g e n e r a l s e u s a p a r a m u e b l e s .

L a A d m i n i s t r a c i ó n l e p u e d e e x i g i r a u n a p e r s o n a q u e p r e s t e u n s e r v i c i o , q u el e d e u n bi e n m u e b l e , q u e a b a n d o n e t e m p o r a l m e n t e u n b i e n i n m u e b l e , e t c .

DECOMISO.- C o n s i s t e e n l i m i t a r l a p r o p i e d a d p r i v a d a en f o r m a c o a c t i v a p o rr a z o n e s d e i n t e r é s p ú b l i c o . L a s c o s a s n o s e t o m a n p a r a u s o p ú b l i c o .

E l d e c o m i s o p u e d e a p l i c a r s e c o m o s a n c i ó n d e t i p o :- P ena l : s e toman los ins t rumen tos de l de l i to de qu ien condena ron (e j : a rmas ) ;- A d u a n e r o : se t o m a l o c a p t u r a d o p o r c o n t r a b a n d o ;- E c o n ó m i c o : c u a n d o u n l o c a l v i o l a l a l e y s o b r e p r o d u c c i ó n , d i s t r i b u c i ó n y

c o n s u m o s e le d e c o m i s a n l o s b i e n e s q u e c a u s a r o n l a i n f r a c c i ó n :- P o l i c i a l : s e decomis an (y ha s ta s e de s t ruyen) l a s cos a s que a f ec tan o hacen

pe l ig ra r l a s a lud , s egur idad , h ig iene , e t c de l a s oc iedad (e j : me rcade r í a en ma le s t a d o , d r o g a , e t c ) .

No s e indemniza a l p rop ie t a r io ya que no s e loman pa ra de s t ina r l a s a l u s op ú b l i c o .

CONFISCACIÓN.-Cuando s e l e s acan los b ienes a una pe rs ona pa ra dá rs e los a lE s t a d o s i n i n d e m n i z a c i ó n a l g u n a . L a c o n f i s c a c i ó n e s l á p r o h i b i d a p o r e l a r t . 1 7d e l a C o n s i i t u c i ( ) n N a c i o n a l ( l a c o n f i s c a c i ó n d e b i e n e s q u e d a b o r r a d a p a r as i e m p r e d e l c ó d i g o P e n a l A r g e n t i n o ) .

S e s oh ' an conf i s ca r lo s b ienes a lo s p re s os y los p ros c r ip tos .

SECUESTRO.-C o n s i s t e e n l a c u s t o d i a t e m p o r a r i a d e b i e n e s m u e b l e s a c a u s ade una med i da p roces a l o r dena da po r un jue z ; a t ravés de l s ecue s t ro de un b iens e l e i m p i d e a s u d u e ñ o q u e d i s p o n g a d e é l , t e m p o r a r i a m e n t e .

l (xlo ac|ucl lo que el hombr e puede tene r exc eptu and o su vida, su l ibertad, su honor. í l^ts: bienes.

L - i c d i l o s . s u e l d o s , honorarios, d e r e c h o s y o b l i g a c i o n e s q u e s u r g e n de u n e o n l r a t o . actos J u r í d i e o s t i c d i s p o s i -

eión y u s o t l e lii p r o p i e d a d ; s e n t e n c i a p a s a d a e n auloridaJ d e c o s a j u z g a d a , e l e c t o l i b e r a t o r i o d e l p a g o , d e r e -

cÍH) hercLÜtario. d e r e c h o íulquirido |ior o l o r g a m i e n t o t i e j u h M a c i o n e s y p e n s i o n e s } .

El cicrt'cl io u\a p r o p i e d a d

ti ene 3taracter í . s t i cns:

1- Es a b s o l u t o ; no hay otro d erech o rea l q u e d é t a n t a s f a cu i l a d cs . Lar e s t r i c c i ó n a d m i n i s t r a t i v a y e l s e c u e s t r o a f ec t a n e s t a ca ra e t en ' s i i ea .2- Es e x c l u s i v o : 2 p erso n a s n o p u ed en t en er ca d a u n a en e l t o d o c ld o m i n i o d e l a co sa . La s e r v i d u m b r e a f ec t a e s t a ca ra c t er í s t i ca .3- Es p e r p e t u o : dura para siempre y no se ext ingue por no usarlo. Laexpropi ac i ón y e l decomi so a f ec t a n e s t a ca ra c t er í s t ica .

H ay l i mi tac i ones en i n terés pr i vado y públ i co . L i mi tac i ones en i n terés públ i co ( , ^ ):

C\R\CrF,RÍStKAS

Li m i t a c i o n es l eg a l e s d e l e j erc i c i onornral del derecho de propiedadCU YO f i n e s b en e f i c i a r a l a so c i e -d a d b a sá n d o se en ca u sa s d e sa l u

bridad, rel i iri ( )n. seuuridad, mora-l i t lad. higiene, tranquil idad.

- O b l i g a c i o n es d e h a cer , n o h a cer o d e j a r h a cer .- S o b re b i en es m u eb l es , i n m u eb l es o q u e n o sea n co sa s .- S o n i m p rescr i p l i b l e s . g en era l e s y o b l i g a t o r i a s .- Son ejecutorias pe ro si hay que usar fuei'za inter\ ' ienc el PJ.- No g en era n d erech o a i n d em n i za c i ó n sa l v o q u e se a p l i q u ei n co rrec t a m en t e y g en ere u n p er j u i c i o .

- G en era l m en t e su rg en d e u n a l ey p rev i a .- IX'bcn ser razonables y se rigen por el Dcho. Adm.

y; C\«\rrKRisrKAS

Derecho real real i / .adt)sobre un bien ajeno af a v o r d e u n a en t i d a dp ú b l i ca ( e s t a t a l o n o )con cl fm de qu e sea út i la l u so p ú b l i co .

- Ben er i c i a r i o : cn l i i l a d p ú b l i ca o co n ces i o n a r i o d e S , P . p r i v a t i za d o s .- Son personales: se const ituyen sobre un fundo para servir a una ent idadpública y no para benef iciar a un tundo dom inante .- E l d u eñ o s i g u e s i en d o p ro p i e t a r i o d e l a co sa y se l o i n d em n i za ,- r^iferencia con las privadas; su l i t i es sat isfacer necesidades privadasy .sólo sobre inmuebles, tnientras ( jue en las administrat ivas el f in essa t i s f a cer n eces i d a d es p ú b l i ca s y p u ed e ser so b re m u eb l es , i n m u eb l eso b i en es i n m a t er i a l e s .

O r R . A S F o i í M A s n r , M M I T A R I .A p R O P i F . i n n P R I \ V D A

DKCO.MISOLi n ú t a r ! a p ro p i ed a d p r i v a d a e i i f o rm a co a c t i v a p o r ra zo n es d e i n t erés p i í b l i co . La sco sa s n o se l o m a n p a ra u s t ) p ú b l i co ( p o r e so n o . se i n d em n i za ) s i n o co m o sa n c i o n es .

COMISIACIÓN vSacar bienes a alguien para dárselos al Eslado sin indemnizar Prohibida (an I T C N Í .

S F C I L S T R O

Cu st o d i a t em p o ra r i a d e b i cn cs m u eb l es a ca u sa d e u n a m ed i d a p ro cesa l o rd en a d ap o r u n j u ez . S e l e i m p i d e a su d u er i o q u e d i sp o n g a d e su b i en t em p o ra r i a m en t e .

RKyiTSl(:i(')NEst a d o co a c t i v a m en t e a d q u i ere u ocupa un bien para sat isfacer necesidades de ut i l idadp ú b l i ca reco n o c i d a s p o r l ey . E s i n d em n i za d a y se su e l e u sa r p a ra m u eb l es .

( ) ( I rA( ION I KMPOKA l í r \

E n t e p ú b l i c o ( e s i a t a l n

n t i ) a d q u i ere t ra n s i t o riamente el U S D y g o c ed e u n b i en p o r ra zo nes de interés público.

•i P o r r a / o n c s d e i i l i l i d a d p ú h l i e a e l L s l a d o n c c e s i i a e l u s o i r a n s i t o r i o ( r n á . s . 2

\ a ñ í i s ) d e u n h i c n . I ^ e b c d e c l a r a r s e l a u t i l i d a d p ú b l i c a y p a g a r l e a ) d u e ñ o d e l a

c o s a i n d e m n i z a c i ó n p o r l a o c u p a c i ó n y d a ñ o s y p e r j u ic i o s c a u s a d o s .

L a o c u p a c i ó n e s p o r u n a r a z ó n u r g e n t e , ( n o h a y I n i c r v e n e i ó n j u d i c i a l ) . D e b e

d u r a r l o n e c e s a r i o p a r a e l i m i n a r l a i K ' c c s i d a d u r g e n t e . S e d e b e p a g a r , s i h u b o ,

d a ñ o s y p e r i u i c i o s a l a c o s a , ¡ x ' r o n o i n d e m n i z a c i ó n p o r l a o c u p a c i ó n .

I7H

S l N i E S l S G R Á F I C A : E X P R O P I A C I Ó N

Ap i o p i a c i ó n q u e h a ce e l Est a d o d e u n b i en ( co sa s o d e f ceh o s) y a sea d e p a i l i cu l a i e so d e l Es l a d o í p i o v i n e i a l o n a c i o n a l ) co n f i n es d e u t i l i d a d p ú b l i ca , a ca m b i o d e u n ai n d e n m i z a c i ó n p r e v i a e in t e g r a l p o r d i c h o b i e n . E s u n a i n s t i t u c i ó n d e d e r e c h opúblict ) que se basa en el bien de la comunidad por sobre el de un individuo.

Iú

- In st i t u c i ó n d e d erech o p ú b l i co .- No hay un contrato.- Est a d o n o n eg o c i a co n e l p a r t i cu l a r la s co n d i c i o n es d e l aex p ro p i a c i ó n l e p a g a u n a i n d em n i za c i ó n p o r e l d a ñ o ca u sa d o .

FUNDAMENTOEi b i en co m ú n d e l a so c i e d a d e s t á p o r e n c i m ad e l b i en d e u n i n d i v i d u o .

C A PI T U L O X I

p o l i c í a y p o d e r d e p o l i c í a

S o n f u n c i o n e s d e l E s t a d o c u y o f i n e s c o m p a t i b i l i z a r l o s d e r e c h o s i n d i v i d u a l e s c u a n d o s e a n e c e s a r i o p a r a l o g r a r e l b i e n e s t a r g e n e r a l . E l E s t a d o a c t i í a e n

e j e r c i c i o d e s u f u n c i ó n p ú b l i c a , s o b r e l o s i n d i v i d u o s , l i m i t a n d o s u s d e r e c h o s



< Expr opiad o: generalm ente cs un part icular al que le "sacan'el bien.

Ex p ro p i a n t e : g en era l m en t e e s e l Es l a d o , p ero p u ed e d e l eg a r en m u n i c i p i o s , e t n p rc

sa s d e l Est a d o , p a r t i cu l a res ( s i em p re q u e u n a l ey \os a u t o r i ce ) .

Fu ed en ex p ro p i a rse cu a l q u i er c l a se d e b i en es: u n i d a d es f u n c i o n a l e s , p o r . sep a ra d o ,í l e u n i n m u eb l e so m et i d o a p ro p i ed a d h o r i zo n t a l ; e l su b su e l o ; e t c .vSi se expro pia só lo una parte de un inmueble pero el sobrante qued a inut i l izablepara su explotación o uso. el dueño puede exigir la expropiación total del inmueble.

R E QU I S I T OS

I.- UTILIDAD PUBLICATo d o a q u e l l o q u e p ro c i n e l a sa t i s f a cc i ó n d e u n b i en co m ú nq u e sea co n v en i en t e p a ra c l p ro g reso d e l a so c i ed a d ,

^ ^ , La ca l i f i ca c i ó n d e q u e a l g o d eb e ex p ro p i a rse , d eb e h a cerse a t ra v és2.- CAI. i r ILACIÓ N d e u n a l ey d i c t a d a p o r e l Co n g reso Y e s so b re u n b i en d e t erm i n a d o o

zo n a s d e t erm i n a d a s .'OU LK

X - INDEMNIZACIÓNI'Ki:VTA ^ . lUS IA

Di n ero q u e c l ex p ro p i a n t e l e d a a l ex p ro p i a d t ) p o r l o s d a ñ o s y¡ ) cr i ui c i o s q u e l e o ca s i o n ó l a ex p ro p i a c i ó n d e su b i en . No e s u n p rec i o ,s i n o u n a rep a ra c ió n . Est á co m p u est a p o r e ! v a l o r o b j e t i v o d e l b i en ;

debe .ser Ju.sta (resarcir el dañt) eausaclo) y pre via .Mo m en t o d e f i i a r l a i n d en m i za c i ó n ( f a l l o " Pro v i n c i a d e . S l a . f 'C c o n N i c c h i " ) :( Art . 2 0 l ey 2 1 . 4 9 9 ) La i n d em n i z a c i ó n se f i ja en la sen t en c i a Icn i en d t ) en eu e i u a e l v a l o ra l t i em p o d e l a d esp o ses i ó n y a c t u a l i zá n d o se l a su m a h a st a el m o m e n t o d e l p a g o e f ec t i v o .

ro KW E M . M I I - . M O

,pi i>iriAr

p _ 1

I N D t U I C I A

O

itíkix;t_ i..\k

El ex p ro p i a d o e s t á d e a cu erd o co n q u e l e ex p ro p i en su b i en a ca m b i o d e^ ^ e s a c an t id a d d e d i n e r o .

El ex p ro p i a d o n t) e s t á d e a cu e rd o .DesL 'sí i i i i iento: puet ie hacerse si la expro piación no quedó perfecc ionat ia (cua nd o e l ex p ro p i a n t e p a g ó l a i n d en m i za c i ó n y t o i i u i p o ses i ó n o p era n d o a s í l at ra n s í éren c i a d e d o n ú n i o p o r sen t en c i a f irm e) . E l ex p ro p i a d o l i en e 5 a ñ o spara exigi rle al expropia nte el pagt i de la int lcmniz,act( )i i

El dueño t iel inmueble afectat io le exige al Estado que le exprt)pie el bien, ya(|ue é.sle declaró de ut i l idad pública dicha expropiación pero no inicit ) el juiciopara efect ivizarla (pagarla) . Se exige la declaración de ut i l idad pública yt¡uc se vea arectadt) cl t ierecho de prt)piedad t lcl dueñt) del bien.

•

I n

Si luego de expropiar un bien, c! Estadt) le da un f in diferente de aquél establecido en la leyt |ue declaiaba la ul i l idat! pública o no le da ningún dest int) luego t le 2 años, el expropiadt)t iene derecho a exigir t |ue le devuelvan su bien por medio de la aecitni de ictrtJcesitHi.

Req u i s i i o s : q u e l a cx p i o p i a e i ó n h a y a s i d o e f ec t u a d a ; q u e se h a y a cm p i ca t i o p a ra u n f i ndisl inlo al c |uc dice la ley o t iue en 2 años no se le haya t lat lo ningún f in; y que el exprtJpiadod ev u e l v a a l cx p ro p i a n i c l a i n d e m n i z a c i ó n rec i b i t l a . a c t u a l i za d a .

AU AN DO NO Dr . I A I .XI 'KOlMAt I ON

Cu a n d o c l ex p ro p i a n t e n o p ro m u ev a e l j u i c i o d en t ro d e l o s p l a zo s e s l a b l ec i t l o s . se p ro d u ce

a u t o m ; i t i ca m cn l e su a b a n d o n o p o rc l p a so t l c l t i em p o .

PODER DE POLICÍA:E s pa r t e de l a f unc ión l eg i s l a t iva cuyo ob je to e s l imi t a r y regu la r (den t ro de los

l í m i t e s c o n s t i t u c i o n a l e s y a tr a v é s d e l e y e s ) , d e r e c h o s i n d i v i d u a l e s r e c o n o c i d o s e nla Cons t i tuc ión Nac iona l pa ra p ro tege r e l i n t e ré s gene ra l o s oc ia l (a r t s . 14 y 28) .

A t r a v é s d e l p o d e r d e p o l i c í a e l E s t a d o v e r i f i c a q u e l o s a d m i n i s t r a d o s c u m p l a n s u s d e b e r e s , r e g l a m e n t a n d o d e r e c h o s p e r o s i n a l t e r a r l o s .

E l p o d e r

e p o l i c í a s u r g e d e d i f e r e n t e s n o r m a s :

- n o r m a s g e n e r a l e s y a b s t r a c t a s : s o n l a s l e y e s d i c t a d a s p o r e l P L .

- r e g l a m e n t o s d e l e g a d o s ( a r t 9 9 i n c .2 C N ) : d i c t a d o s p o r e l P E ( r e g l a m e n t a l o sp o r m e n o r e s d e l a s l e y e s y a d i c t a d a s p o r e l P L ) .

- r e g l a m e n t o s d e n e c e s i d a d y u r g e n c i a ( a r t . 99 i n c . 3 C N ) : d e t o d a s f o r m a s ya u n q u e a l g u n o s a u t o r e s l o c o n s i d e r e n i n c o n s t i t u c i o n a l , el P E p u e d e l i m i t a rd e r e c h o s d i c t a n d o e s t o s d e c r e t o s . V e r f a l l o P e r a l t a .

E s te pode r de po l i c í a no e s un " P ode r" como e l L eg i s l a t ivo , . J ud ic i a l o E jecu t ivo .

POLICÍA: e s p a r t e d e la f u n c ió n a d m i n i s t r a t i v a ( n o e s un ó r g a n o d e l a A d m i n i s t r a

c ión) , s u ob je to e s e j ecu ta r l a s l eyes d ic t adas a t ravés de l pode r de po l i c í a .

S e m a n i f i e s t a p o r n o r m a s p a r t i c u l a r e s ( a c t o s a d m i n i s t r a t i v o s ) q u e

i n d i v i d u a l i z a n l a n o r m a j u r í d i c a g e n e r a l o a b s t r a c t a .

Af ec tan en gene ra l lo s de rechos a l a l i be r t ad y a l a p rop iedad .

D e f i n i c i o n e s s e g ú n l o s a u t o r e s :

-Dromi: po l i c í a e s una moda l idad de obrar de con ten ido p roh ib i t ivo y l imi t a t ivo

(den t ro de l a f unc ión ad tn in i s t ra t iva ) y pode r de po l i c í a e s una moda l idad reglamentaria de de rech os (den t ro de l a f unc ión l eg i s l a t iva ) .

- Mayer: ' ' p o l i c í a " e s u n a e s p e c i e p a r t i c u l a r d e ac t iv idad a d m i n i s t r a t i v a , ' ' p o de r de p t ) li c t ' a " e s l a man i f e s t ac ión de l pod e r púb l i c o p rop i o de t a l a c t iv id ad .

-Gorclillo d i c e q u e e l c o n c e p t o p o d e r d e p o l i c í a d e b e e l i m i n a r s e p o r q u e s u

f unc ión s e ha d i s t r ibu ido den t ro de toda l a a c t iv idad e s t a t a l .

Límites al poder de policíaE s t o s l í m i t e s - c o n s i d e r a d o s u n a g a r a n t í a p a r a l o s d e r e c h o s i n d i v i d u a l e s - s o n

l o s s i g u i e n t e s :

GUÍA D E E s T u n r o : A D M I N I S T R A T I V O 181

- la Int imida d: no puede reg lamen ta rs e o l imi t a rs e por l ey l a in t imidad de l ape rs o na . L a Cons t i tuc ió n Na c ion a l hab la de e s a ga ran t í a en los a r t s . 19 y 18 y e lCód igo C iv i l , en s u a r t . 1072 b i s .

- ia Razonabilidad: l o s de rechos recon oc idos por l a Cons t i tuc ión N ac iona l no

pueden a l t e ra rs e o modi f i c a rs e por l a s l eyes que reg lam en ten s u e je rc ic io (a i t . 28 ) .

L a razonab i l idad (con t ro l de l con ten ido de l a l ey ) debe s e r :

O r d e n a n z a s : s on normas po l i c i a l e s que s e ap l i c an en e l ámbi to loca l d i c t a d a s p o r l os M u n i c i p i o s y q u e r e g l a m e n t a n n o r m a s e s t a b l e c i d a s e n l e y es m u n i c i p a le s ( s o b r e e d i f i c a c i ó n , u r b a n i z a c i ó n , s e g u r i d a d , h i g i e n e , b i e n e s p ú b l i c o s , e tc ) . No h í iy de legac ión l eg i s l a t iva .

Edict os po l ic ia les : f ue ra de l Cód igo P ena l ex i s t en una s e r i e de hechos queno s on de l i to s (po r no e s t a r con templados en e l Cód igo P ena l ) pe ro que dea lguna mane ra cons t i tuyen un a t aque a l a co inun idad , a l o rden o a l a mora l y po rlo t an t t ) me r ecen s e r . s anc ionados . E s lo que s e l l ama ' f a l t a s o co n t r av en c io ne s \



- N o r m a t i v a ( e s t a r d e a c u e r d o c o n l a C N ) ,

- T écn ica ( f ine s y med ios deben e s t a r en a rmonía ) , y

- Ax io ló g ica ( ba s a rs e en l a J us t i c i a , no s e r in jus t a s ) .

C o n t r o l j u d i c i a l d e r a z o n a b i l i d a d d e l a s n o r m a s r e g l a m e n t a r i a s :L o l l eva a c abo e l P ode r J ud ic i a l , e l cua l -a t ravés de e s t e con t ro l - e s qu ién

d e c i d e e n c a d a c a s o c o n c r e t o s i l a r e g l a m e n t a c i ó n d e l d e r e c h o r e a l m e n t e l odes t ruye o no (por una re s t r i c c ión a rb i t ra r i a ) . P e ro e l P . ¡ no puede f a l l a r s obre s uo p o r t u n i d a d ( m o m e n t o e n q u e d e b e s a n c i o n a r s e l a l ey ) , m é r i t o ( r e s u l t a d o s q u egene ra l a l ey ) o conven ienc ia (ven ta ja o de s ven ta ja de d ic t a r l a l ey ) .

L o s d e r e c h o s n o s o n a b s o l u t o s , s u e j e r c i c i o d e b e s o m e t e r s e a l i m i t a c i o n e sp e r o n o a r b i t r a r i a s , s i n o r a z o n a b l e s y p r o p o r c i o n a l e s c o n s u s f i n e s .

- ia Lega l ida d: l a s l imi t ac iones a lo s de rechos que no p rovengan de una l ey

s on incons t i tuc iona le s , po rque s i no hay l ey no puede habe r l imi t ac ión .

L a Cons t i tuc ió n Nac iona l s e re fi e re a la l ega l idad en los a r t s . 14 ( los de re chos

s e e je rcen s egún l a s l eyes que reg lamen ten s u e je rc i c io ) ; 19 (nad ie e s t á ob l igad oa hace r lo que no manda l a l ey . n i p r ivado de lo que e l l a no p roh ibe ) y 28 .

E l P o d e r E j e c u t i v o p o d r á r e g l a r a t r a v é s d e d e c r e t o s l o s p o r m e n o r e s d e l a sl e y e s y a d i c t a d a s p o r e l P o d e r L e g i s l a t i v o ( e j : l a s l e y e s d e b e n d i c t a r l o sl inea in ien tos gene ra le s y e l reg la men to l a f o rma , m odo y opor tun id ad de l imi t a re i d e r e c h o ) p o r q u e l o q u e e s t a p r o h i b i d o e s l a d e l e g a c i ó n i n d e f i n i d a d e l p o d e rd e l e g i s l a r ( R e m i t i m o s a l c a p í t u l o s o b r e r e g l a m e n t o s ) .

D e t o d a s f o r m a s v e m o s q u e e s t e p r i n c i p i o e s t á e n c i e r t a fo r m a d e t e r i o r a d o ,

por d ic t ado de dec re tos de neces idad y u rgenc ia de l P E (ve r f a l lo P e ra l t a ) .

No ex i s t en de rcch t ) s abs o lu tos e i l imi t ados (n i de l pa r t i cu la r n i de í E s tado) :

Cuando l a Cons t i tuc ión Nac iona l ga ran t i z a l a l i be r t ad ind iv idua l y l a p rop ie

dad p r ivada , s u e j e rc i c io no e s i l imi t ado s ino reg lamen tado por l a l ey . L a po l i c í at i ene e l debe r de p ro tege r e l de recho , l a s egur idad y e l o rden púb l i co , impon iendore s t r i c c iones neces a r i a s pa ra k tg ra r lo . pe ro e s t e debe r no e s i l imi t ado .

Ext erior iza ción del Poder de Po l ic ía . - S e p roduce a t ravés de l eyes de po l i c í a ,

o r d e n a n z a s , e t c .

Leyes de po l ic ía : r e g l a m e n t a n d e r e c h o s y s o n d i c t a d a s s o l a m e n t e p o r e l

P o d e r L e g i s l a t i v o . E l p o d e r d e p o l i c í a n o p u e d e e x p r e s a r s e p o r r e g l a m e n t o s

emi t idos por e l P ode r E jecu t ivo s a lvo que d icho reg lamen to s e ba s e en una l ey

y a p r o m u l g a d a .

Ej : l a eb r i e dad , io s g r i tos en l a c a l l e , l a p ros t i tu c ión , lo s t raves t í s , l a m end ic ida d ,los menore s en l a c a l l e de s pués de c i e r t a ho ra , l a vaganc ia , l o s e s cánda los , juegop o r p l a t a e n l o s b a r e s , e t c . L a s n o r m a s q u e c o n t e m p l a b a n y r e p r i m í a n e s t a s

f a l ta s s e d e n o m i n a b a n ' e d i c t o s ' ( E j : e d i c t o d e v a g a n c i a y m e n d i c i d a d , e d i c t o d ej u e g o p o r d i n e r o e n l o s n e g o c i o s , e d i c t o p o r e s c á n d a l o s , e t c ) . L o s e d i c t o s -conf.

a l a L e y 1 3 . 0 3 0 - e r a n a p l i c a d o s , j u z g a d o s y s e n t e n c i a d o s p o r la P O L I C Í A ; l aape lac ión e ra an te e l J e f e de P o l i c i a . E n e l f a l lo Mouvie l s e s os tuvo que e s t erég imen e ra incons t i tuc iona l po r cons ide ra r que v io laba e l p r inc ip io " nu l l a poenas ine l ege" ( s a lvo que f ue ran s ome t idos a con t ro l jud ic i a l s u f i c i en te ) . A pa r t i r de ld i c t a d o d e l C t)d i g o d e C on v i v e n c i a (o con t rave nc io na l ) lo s ed ic to s po l i c i a l e s s ed e j a r o n d e a p l i c a r d e n t r o d e l a C i u d a d d e B s A s .

Orden po l ic ia l : es un ac to admin i s t ra t ivo de o r igen l ega l , a t ravés de l a cua l.s e con c re ta u na s i tuac ión (y a e s t ab lec id a por l ey ) , pa ra ap l i c á r s e la a un pa r t i cu l a r . L a o r í - l en debe con tene r e l ob je to , e l mot ivo y l a s cons ecuenc ia s de incump l i r d i cha o rden . Además debe s e r no t i f i c ada p rev iamen te a l a f ec tad t ) y du ra r

h a s t a q u e d e j e d e e x i s t i r e l h e c h o m o t i v a d o rAviso : s i r v e c o m o f o r m a p r e v e n t i v a p a r a d a r a c o n o c e r u n a c o n d u c t a p ú b l i

ca q u e p u e d a g e n e r a r h e c h o s p e r t u r b a d o r e s . N o t i e n e f u e r z a e j e c u t i v a .

A d v e r t e n c i a : es igua l que e l av i s o pe ro e s t á p re s en te l a in t imidac ión a t ra vé s de l a s anc ión por incumpl i r un debe r

I n f o r m a c i ó n : s e ob l iga a lo s pa r t i cu la re s a in f o rmar a i a Admin i s t rac iónp ú b l i c a s o b r e c i e r t o s h e c h o s o c o n d u c t a s . D e b e p e d i r s e p o r e s c r i t o , n o t i f i c a r s ep r e v i a m e n t e y e s t a r a u t o r i z a d a p o r l ey .

A u t o r i z a c i ó n : l a A d m i n i s t r a c i ó n d a a u t o r i z a c i o n e s c u a n d o s e n e c e s i t a s uc o n f o r m i d a d p a r a q u e u n p a r t ic u l a r e j e r z a u n d e r e c h o ( e j : c a r n e t d e c o n d u c t o r ) .

P e r m i s o : l a admin i s t rac ión puede bene f i c i a r a un pa r t i cu la r con c i e r t a s ven

t a ja s (e j : e s t ac iona r en l a v í a púb l i ca ) .

Clases de sanciones ant e inf racciones a la s l eyes de po l ic ía :

1 ) ARRKSTO: cuando s e p r iva r a l i n f rac to r de s u l ibe r t ad .

2 ) MULTA: c o n s i s t e e n u n a p e n a p e c u n i a r i a ( e n d i n e r o ) .

3) CLAUSURA; cuando s e c i e r ra e l l uga r f í s i co en donde s e p rodu jo l a in f rac c ión que mot ivó l a s anc ión , hac iendo ce s a r l a a c t iv idad de l luga r en f o rmat e m p o r a r i a o d e f i n i t i v a . E j : c l a u s u r a d e d i s c o p o r n o t e n e r s a l i d a d e e m e r g e n c i a ,c l aus ura de negoc io por f a l t a de h ig iene , e t c .

I

1 8 2 E n i T O R iA U E s T u n i o

4 ) INHABILITACIÓN: s e l e re t i ra l a au to r i zac ión que s e l e d io pa ra e j e rce rd e t e r m i n a d o s d e r e c h o s ( c o m o m a n e j a r , ej e r c e r l a p r o f e s i ó n , e t c ) . P u e d e s e r p e r m a n e n t e o t e m p o r a r i a y e n g e n e r a l e s u n a s a n c i ó n a c c e s o r i a d e o t r a .

5 ) DECOMISO: s e de s t ruye e l ob je to con e l que s e rea l i zo l a in f racc ión que s es anc iona (e j : s e de s t ruye l a mercade r í a en t rada a l pa í s ¡ l ega lmen te , l a me rcade r í avend ida en l a c a l l e o p laza s s in pe rmis o , l a s cos a s en ma l e s t ado , e t c ) .

T o d a s l a s s a n c i o n e s d e b e n e s t a r f u n d a d a s e n l e y e s , c a s o c o n t r a r i o h a b r í a

GUÍA m: ESTUDIO: A D M I N I S T R A T I V O 18 3

- P o l i c í a LABO RAL : c o n t r o l a l o r e l a c i o n a d o c o n e i e m p l e o , l o s r i e s g o s d e !

t raba jo , e t c (e s t á regu lada en l eyes : de empleo , de r i e s gos del t raba jo ; e t c ) .

- P o l i c í a INDUSTRIAL : regu la l a p rodu cc ión e indus t r i a l i z ac ió n de de te rm inad osproduc tos ( f i j ándo le s p rec ios , f o rmas de pago , l imi t and t ) s u p roducc ión , e t c ) .

- P o l i c í a COMERCIAL. I-ISCAL Y TRIBUTARIA.

- P o l i c í a de l CO NS UMO PÚBLICO : pro tege a l cons umidor (a r t . 42 de l a CN y



a r b i t r a r i e d a d y s e v i o l a r í a e l p r i n c i p i o d e d i v i s i ó n d e p o d e r e s .

Clas i f ícac iones de la s f unciones de po l ic ía : e s t a s f u n c i o n e s p o d e m o s d i v i d i r

l a s en 2 ac t iv idades : . s oc ia l e s y económicas .

L - Pol ic ía de ia s re lac iones soc ia les

S e a p l i c a n n o r m a s f u n d a m e n t a l e s p a r a q u e l a s r e l a c i o n e s s o c i a l e s y l a c o n

v i v e n c i a s e a m u c h o m e j o r . E j e m p l o s :

- P o l i c í a d é l a MO K AL Y IUIENAS CO S TUMBRI- S : s u f in e s man tene r l a conv ivenc ia

s oc ia l (e j : no f umar en c i e r tos s ec to re s , no pa s ea r pe r ros en l a s p l aza s , e t c ) .

- P o l i c í a de RI: UNIO NLS EN LUG ARES PÚBLICO S : re s iu la e s t a a c t iv idad s in a l t e ra r

e l d e r e c h o c o n s t i t u c i o n a l d e r e u n i ó n .

- P o l i c í a d e c ui T o s: c o n t r o l a l a s c e r e m o n i a s r e l i g i o s a s d e t o d o s l o s c u l t o s .

- P o l i c í a de S E G U R I D A D: s u f in e s p ro tege r y man tene r l a s egur idad de todo e l

pa í s (po l i c í a s f ede ra l y p rov inc ia l ) : ya s ea Gen da r me r ía Nac io na l (cue rpo mi l i t a rde s egur idad que v ig i l a y p ro tege f ron te ra s , aduanas . S e ocupa de t emas co ino con

t rabando , mig rac iones c l andes t ina s e in f racc iones s an i t a r i a s ) o P re f ec tu ra Nava l

Argen t ina (p ro tege y con t ro la inares, ríos , canales , pueilos , entrada y sal ida de buques,qu e s e cum plan l a s l eyes de navega c ión , s an i t a r i a s , e t c . In t e rv iene en delitosc o m e t i d o s d e n t r o d e s u j u r i s d i c c i ó n ) .

- P o l i c í a de IRANQ UILIDAD p ú b l i c a : r e g u l a e l e j e r c i c i o d e l o s d e r e c h o s c o n s

t i t u c i o n a l e s p a r a e v i t a r q u e s e p r o d u z c a n m o l e s t i a s o d i s t u r b i o s .

- P o l i c í a de S ALUD E H K ÍIENI:: regu la y con t r t> ia lo re l ac ionado con l a s a ludp ú b l i c a p a r a e v i t a r e n f e r m e d a d e s ( m e d i c a i n e n t o s , c o m i d a , a b r i g o , h i g i e n e d e n t r o d e l o c a l e s , m a t e r i a l e s d e s c a r t a b l e s p a r a e v i t a r e n f e r m e d a d e s c o n t a g i o s a s .

e t c ) .

- P o l i c í a de INMIG RACIÓ N: c o n t r o l a e í i n g r e s o d e e x t r a n j e r o s y p u e d e e x p u l s a r

a l o s q u e e n t r a r o n ¡ l e g a l m e n t e ( C N : p r e á m b u l o , a r t s . 1 2 . 1 4 , 2 5 , 2 6 ) .

II . - Pol ic ía de la s act iv idades económicas

E s t a p o l i c í a c o n t r o l a , d i r e c t a o i n d i r e c t a m e n t e , l a s a c t i v i d a d e s e c o n ó m i c a s :

- P o l i c í a IÍANCARIA O FINANCIERA: c o n t r o l a t o d o l o r e l a c i o n a d o c o n l a

a d m i n i s t a c i ó n f i n a n c i e r a , d e e n t i d a d e s b a n c a r i a s . e t c y e s l l e v a d a a c a b o p o r e l

B a n c o C e n t r a l , ( e s t á r e g u l a d a e n l e y e s : d e c o n v e r t i b i l i d a d , d e A d m i n i s t r a c i ó n

F i n a n c i e r a , d e l e a s i n í j i n m o b i l i a r i o , d e e n t i d a d e s f i n a n c i e r a s , e t c ) .

l e y e s 2 2 . 2 6 2 d e d ef e n. s a d e l a c o m p e t e n c i a y 2 4 . 2 4 0 d e d e f e n s a d e l c o n s u m i d o r )

- P o l i c í a de MARCAS Y PATENTES : p r o t e g e í a s p a t e n t e d e i n v e n c i ó n y l o s m o d e los de u t i l i dad ( l eyes 24 .481 y 24 .572) .

- P o l i c í a AMBIEN ! AL : pro tege a l med io ambien te (a r l . 41 de l a Cons t i tuc ión yleyes de con s e rv ac ió n de l a f auna , de re s iduos pe l ig ros o s , e t c ) .

- . P o l i c í a de TRÁNSiro: r e g u l a l a c i r c u l a c i ó n d e p e r s o n a s y m e r c a d e r í a s e nt r a n s p o r t e p ú b l i c o .

- P o l i c í a de SERVICIOS PÚBI.ICÍ)S PRIVATIZADOS : r e g u l a c a d a s e r v i c i o p ú b l i c opr iva t i z ado a t ravés de l en te que t e co r re s ponde a cada s e rv ic io .

Evolución dei concept o de poder de po l ic ía , según la j uri sprudencia :

I. - PODER DE POLICÍA RKsrRiNOiDo:

S e l i m i t a n l o s d e r e c h o s p a r a p r o t e g e r l a s e g u r i d a d , m o r a l i d a d v s a l u b r i d a dp ú b l i c a s ( 1 8 6 9 - 1 9 2 2 ) :

- En el caso "Bonorino en represent í ic ión de Empr esa P laza de Toros" seh a b í a i m p u g n a d o u n a l e y q u e p r o h i b í a l a c o r r i d a d e to r o s . L a C o r t e S u p r e m ad i jo que e l ob je to de l pode r de po l i c í a inc lu ía e l de p ro tege r a l a s egur idad ,s a l u b r i d a d y m o r a l i d a d d e s u s v e c i n o s .

- T a m b i é n e n e l c a s o "Saladeris t as Podes t á c / Prov incia de BsAs" sei m p u g n ó u n a l e y q u e o r d e n a b a c l a u s u r a r u n e s t a b l e c i m i e n t o p o r q u e a f e c t a b a l as a lud de los vec inos (d icha l ey impon ía requ i s i tos pa ra p íx le r f unc iona r , a lo ss a l a d e r o s u b i c a d o s s o b r e el R i a c h u e l o , t a n g r a v o s o s q u e n o lo s p o d í a n c u m p l i ry e n t o n c e s l e s q u i t a b a n s u s a u t o r i z a c i o n e s p a r a t r a b a j a r ) .

L a Cor te d i jo que d icha l ey no a f ec ta e i de recho de p rop iedad y a t raba ja rp o r q u e e l l o s n o s o n a b s o l u t o s , e s t á n s u j e t o s a l i m i t a c i o n e s d e d e r e c h o p ú b l i c o( e j : no a f ec ta r l a s a lud púb l i ca , h ig iene , mora l idad , e l e ) y en e s t a c a s o s e a f ec taí a s a lud púb l i ca a ! no c t impl i r con d ichos requ i s i tos .

I I . - PODER DE POLICÍA AMPLIO:

S e l imi tan los de rechos pa ra p ro tege r no s o lo l a mora l idad , s egur idad ys a l u b r i d a d p ú b l i c a s , s i n o t a m b i é n p a r a p r o m o v e r e l b i e n e s t a r g e n e r a l , el biencomún y en ca s os t i c e m e r g e n c i a p r o t e g e r l o s i n t e r e s e s e c o n ó m i c o s d e l a c o munidad . S e d iv ide en 4 e t apas s egún l a s ma te r i a s en l a s que puede i r i n t e rv i

n i e n d o e l E s t a d o :

Etapa 1.- Se l imi t a l a l i be r t ad con t r ac tua l en f avor de l b i ene s ta r gene ra l a n te

c a s o s d e e m e r g e n c i a p i í b l i c a ( 1 9 2 2 - i 9 3 4 ) :

- E n e l c a s o " E r c o l a n o d L a n t e r í d e R e n s h a w ' * s e i m p u g n a b a l a

cons t i tue iona l idad de l a l ey de a lqu i l e re s que a l conge la r po r 2 años e í p rec io de

los mis mos , re s t r ing ía l a l ibertad contractual y el d e r e c h o d e p r o p i e d a d . L a

Cor te , cons ide ró cons t i tuc iona l d i cha l ey en f avor de i b i enes ta r gene ra l y que los

d e r e c h o s n o s o n a b s o l u t o s .

- Imposic ión de cargas económicas (1944-1960) :

E n e l c a s o "Inchauspe HNOS.C/JUNTA NACIONALDE CARNKS" l a C o r t e c o n s ide r ó que e ra cons t i tuc i ona l l a l ey qu e c rea ba i a J un ta Nac ion a l de ca rnes y quei m p o n í a u n a c o n t r i b u c i ó n d e l 1 .5 % d e l p r e c i o d e v e n t a d el g a n a d o ( e s a c o n t r i buc ión s e r í a pa ra ga s tos gene ra le s y pa ra c rea r una s oc iedad en donde los gana d e r o s s e r í a n a c c i o n i s t a s e n f o r m a c o m p u l s i v a , q u i e r a n o n o ) , l i m i t a n d o l o sde r ech os de t raba ja r y e j e rce r tod a indu s t r i a l i c i t a , com erc ia r , a i a p ro p ied ad



Fallo Ercolano c/ L a n t e r í de Renshaw. en ese año a mí:, de una crisis halyikicionafpor las inmigraciones europeas, aumentan los alquileres abruptamente. Se dicta imaley de emergencia que c(mgelaha los alquileres por 2 años, de este modo el dueño no

puede aiufwntarlo hasta que ¡nisen 2 años. Id ador dijo que esa ley violaba los arts. 14(derecho de usar y disfwncr de su propiedad): ¡7 (inviolahdidad de la propiedad) y 28(la ley altera el derecho qiw regula). La Corte dijo que ningún derecho es absoluto: quehay circunstancias especiales en las que el Estado debe intervenir a través del poder de¡lolicía para proteger los intereses de la comunidad y siempre qtw sea })or un tiempo yno a perpetuidad. La propiedad tiene uiui funciém social.

• E n el c a s o " A v i c o c / D i í LA PK.SA" l a C o r t e m a n i f e s t ó q u e la le y de m o r a t o r i a

h ipo teca r i a y reducc ión de t a s a de in t e ré s e s cons t i tuc iona l po r l a g rave c r i s i s

e c o n ó m i c a q u e a t r a v i e s a e l p a í s y p a r a p r o t e g e r e l i n t e r é s p ú b l i c o a n t e d i c h a

s i t u a c i ó n de emergenc ia .

Fallo Avico d De la Pesa 1934: a iravés de una ley se jija un tope a los intereses de

las hipotecas de un ó^/c anual para estumilar la compra de propiedades para alquilar enlugar de invertir en hijnnecas. El demandaelo iw acepté) ¡)orqiw había cotivenido con

anterioridad el 9% de ititereses y se basé) en que los derechos emeigeiUes de un coiuratoingresan al ¡HUrunonio cottw propiedad y las leyes nuevas deben respeta r esos d erechosadquiridos. La corle dijo qtw la ley era ve llida ¡yorque la propiedad tiene tai fin socia l:cuaiulo hay gravedad in stilucional o crisis .se pueden aplicar leyes nuevas a derechosadquiridos en salvaguarda dd inlerés piíblico. Con ambos jallos la Argeiuina ingresa al

constitucionalismo social.

A pa r t i r de e s t e f a l lo s u rge e l pode r de p o l i c í a d e e m e r g e n c i a .R e q u i s i t o s p a r a q u e e x i s t a e m e r g e n c i a : d e b e t e n e r u n p l a z o d e t e r m i n a d o , u n

f in i eg í t inn ) (bene f i c i a r a toda l a s oc iedad) , l a s i tuac ión de emergenc ia debe s e r

no to r i a y l a l ey qu e i a e s t a b l e c e d e b e s e r r a z o n a b l e .

Etapa 2 . - I n t e r v e n c i ó n d e l E s t a d o p a r a p r o t e g e r el o r d e n p ú b l i c o e c o n ó m i c o -

s o c i a l ( I m p o s i c i ó n d e c a r g a s s o c i a l e s y e c o n ó m i c a s ) :

- Imposic ión de cargas soc ia le s (1934-1944) :H a s t a e s e m o m e n t o l a i n t e r v e n c i ó n e r a s ó l o a n t e r e l a c i o n e s p r i v a d a s p e r o a

pa r t i r de los f a l los S wi f t y Ang lo e l E s tado in te rv iene an te o t ros s upues tos

E n ambos ca s os l a Cor te expre s ó que e ra vá l ida l a l ey de con t ro l de comerc iod e c a r n e s ( e n "CÍ A. SWUT DK LAPLATA Y OTRAS C/GOB. DK LA NACIÓN" es ta l eya u t o r i z a b a a l P E a p e d i r i n f o r m e s s o b r e l a c o n t a b i l i d a d d e l f r i g o r í f i c o y e n " F R i -Í;ORÍI ICO AN(;LO S A c / G o i » . DE LA NACIÓN" s e ob l igaba a l f r igo r í f i co a c l a s i f i c a r ei g a n a d o a n t e s d e c o m p r a r o v e n d e r y a n o t i fi c á r s e l o a l M i n i s t e r i o ) p o r q u eno pod ía de ja r d i cha ac t iv idad a l l i b re a rb i t r io de i a s l eyes de o f e r t a y demanda .

p r i v a d a y l a a s o c i a c i ó n , b a s á n d o s e e n l a d e f e n s a d e i n t e r é s e c o n ó m i c o s d e l as oc iedad . L a Cor te e s t ab lec ió que no e ra un impues to s ino un apor t e a l a s oc ie d a d c o m o a c c i o n i s t a s ( e s d e c i r u n a c a r g a e c o n ó m i c a ) .

Fallo I n c h au s p e (1944); en la década del 30, la industria ganadera estaba en crisis ¡yor los inono¡yolios que coniivlab an los precios. Se dicté) la ley ¡1.747 q ue creéy la.¡unta Nacional de Carnes. Esta .¡unta asociaba en forma compulsiva a los ganaderos ala Asociaciéyn Argentina de Productores de Carne y les exigía a cambio el ¡yago de una¡Jorte ¡yara controlar dicha in dustria y combatir el monopolio creando instituciones¡yara abaratar el consiuno interno y la e.\¡yortacié)n . Estos ganaderos serían accionistasde dichas institiuiones y tendrían beneficios.

La Corte afylicé) el f)oder de ¡yolicía en sentido anq ylio: se fyuede reglamen tar elejercicio de ciertas industrias cuando esté en juego, además d e la salud, nmral \ ordenpúblico -¡yoder de ¡yolicía restringido- los intereses econó micos de la colectividad}. Si.se atiende a un remoto interés privado (lnchaus¡ye ) se aféela el interés ¡n tblico. Lcysderechos no son ab.sohuos.

Etapa 3 . - I n t e r v e n c i ó n e s t a t a l p o r f o m e n t o d e c i e r t a s a c t i v i d a d e s :E n e l c a s o «CINE CALLAO» e l pode r de po l i c í a ampl ió s u ob je to a l a de f ens a

y p r o m o c i ó n d e i o s i n t e r e s e s e c o n ó m i c o s d e l a c o m u n i d a d : a n t e l a c r is i s l a b o r a ls e ex ig ió a l a s s a l a s de c ine que p re s en ta ran en t re cada pe l í cu la un e s pec tácu lode t e a t ro en v ivo (pa ra da r l e a s í i raba jo a a c to re s de s ocupados ) pa ra lo cua lt e n d r í a n q u e r e a c o n d i c i o n a r l a s s a l a s ( c o n s t r u i r e s c e n a r i o s , c a m a r i n e s , e t c ) yp o d r í a n c o b r a r l e a l o s e s p e c t a d o r e s u n p l u s p o r d i c h a c o n t r a t a c i ó n .

L a C o r t e c o n s i d e r í í q u e e s t a s o b l i g a c i o n e s o c a r g a s n o e r a n i n c o n s t i t u c i o n a l e s po rque los ga s tos s e t rans f e r í an a i cobra r un p lus en e l va lo r de i a s en t radas(pa ra aque l l os que qu i s i e r an ve r e l e s pe c tácu lo ) y e ran pa ra bene f i c i a r in t e re s e se c o n ó m i c o s d e l a s o c i e d a d , p o r e n d e l a m e d i d a e r a r a z o n a b l e .

Fa l l o Cin e Cal lao f 1960).' ¡yoder de ¡yolicía. derecho de propiedad y libertad de

comerciar: como fallaban sala s de teatro, los actores sufrieron una grave crisisocujyaciona l. Por eso el Legislativo dicló un ' ley que obligó a los dueños de loscines a que les den irabajo consistiendo en es¡ye ctáculos en viv (y. antes de p royectarla ¡yelicula.

La Dirección Nacional dd Servicio de Empleo, intimó al cine Callao a ciun¡ylircon los "números vivos ". /:/ cúie no cunqylió y le iniciaron un sumario administrativoque abarcaba una mulla y la intimación a cumplir bajo a¡yercihimiento de serclausurado d cine.

El cine a¡yeló la decisión administrativa (¡yero la Cámara confirmó dicha .sentencia).Luego interpu.so recursíy extraordinario impugn ando la ley ¡yor violar los d erechosde propiedad , de trabajar v de efercer librem ente el comercity \ la industria (arts. 1 4y 17 CN).

m

La Corte coníirmó la sentencia recurrida:.

- /:7 Poder Judicial no puede proiuuu iarse sohre el ¡nériío o eficacia de los nwdioselegidos por el legislador para alcanzar los fines propuestos, sólo debe verificar cpwlos derechos afectados no sean desnaturalizados por la ley y cpw ésta guarde ciertaproporciotud idad con los fines a alcanzar L ÍI Corte verifica cpie en este caso secumplen estos rec/nisitos y consagra la constitueionalidad de la norma.

La Corte abandon a el concepto de poder de pídicía restringido por el amp lio.Poder de ¡Jolicía en sentido reslrinvido: ¡nUestad constitucional del gobierno ¡uira

establecer limitaciones a la libertad individual p or razones de moralidad , salubridady seguridad.

tenqxmílm ente la devcdución de los de¡n>sdo s justificada ¡tor dicha crisis. No viola elprincipio de igualdad ¡ )orque los jH'rjudicados no fueron elegidos arhitrarianieiUesino con motivos (se necesitaba e.sa clase de de¡u')sitos ¡wrque indica c/ue e.sa gente nonecesitaba el dinero ccut urgencia).

.Si se hubiera hecho a través del Congreso no tendría la eficacia y rapidez necesaria.La medida es razonable con la finalidad.



Poder de policía en sentido amplio: Los derechos individuales padrón serrestringidos no sólo por motivos de .seguridad, salubridad y moralidad sino también¡)ara salvaguarda r los intereses eco nómicos de la comunida d y por razones de orden

piíblictf (hoy arl. 75 inc. JS CN). El Poder de Policía puede dictar ley es con lafinalidad de evitar los daños econ óniicos y sociales c /ue genera la desocu¡H tcií)n.

E t a p a 4 . - I n t e r v e n c i ó n e s t a t a l p o r r a z o n e s d e e m e r g e n c i a e c o n ó m i c a n a

c i o n a l í e l E s t a d o p u e d e e j e r c e r p o d e r d e p o l i cí a p o r d e c r e t o a n t e e m e r g e n c i a s )

1 9 9 3 :

S e d i c t a n n o r m a s p a r a r e c o m p o n e r l a s i t u a c i ó n d e e m e r g e n c i a o p e l i g r o c o l e c t i v o c a u s a d a s p o r g r a v e s c i r c u n s t a n c i a s e c o n ó m i c a s o s o c i a l e s .

- En el caso «PERALTA» l a C o r t e e x p r e s ó q u e e r a c o n s t i t u c i o n a l u n d e c r e t o

s obre dep(> s i tos banca r ios po rque e l pa í s s e encon t raba an te una emergenc iae c t > n ó m i c a .

E l E s tad í ) t ambién puede in t e rven i r po r razones de s o l ida r idad s oc ia l (de s de

la re f o rma de í a CN en Í994 en ade lan te ) o a c aus a de de s a s t re s na tu ra le s (caus a d o s p o r i n u n d a c i o n e s , t e r r e m o t o s , s e q u í a s , e t c , d á n d o l e b e n e f i c i o s a l o s p e r j u d i c a d o s y d i c t a n d o l e y e s d e e m e r g e n c i a a g r o p e c u a r i a , l e y e s q u e d e c l a r e n z o n ade de s a s t re a luga re s a f ec tados ; o to rgando más p lazo a los a f ec tados pa ra cubr i rs u s c h e q u e s o p a g a r ; c o n s i g u i e n d o c r é d i t o s i n t e r n a c i o n a l e s o r e n e g o c i a n d o l o sy a e x i s t e n t e s , f a c i l i d a d e s p a r a r e c o n s t r u c c i ó n , e l e ) .

F a l l o P e r a l t a ( 1 9 9 ( ) j ; el Poder Ejecutivo dictó un decreto de necesidad y urgencia(para enfrentar una situación de emergencia económica) cpie ordenaba que ¡adevolución de los dcffósitos de más de 1000$ .se harta en hemos. Peralta, que tenia un¡)laz< > fijo, vio afectado su derecho de propiedad con la sanción del decreto, por esointerpuso acción de aiiqniro contra el Estado Nacio tud y Hanco Central, pidió ladeclaración de inccmstilucionalid ad del decreto y el pago de su filazo jijo.

Juez de I ra. instancia rechazó la acción. P eralta a peló y la Cámara hiz.o lugar alamparo. Se interpuso recurso extraordinario federal.

La Corte, interpretando dinámicam ente a la Constitución, manifestó que e.sa cla.se de decretos e ran válidos siempre que:

- exisla una siutación de emergencia que afecte al orden económ ico social y a lasubsisíencia de la organizxu-ión jurídica y política.

- las soluciones no sean rápidas y eficaces cu loptadas por el Congreso (que noexista otro medio más idóneo).

- la medida sea razonable y su duración sea iemporal.' cl Congreso no adopte decisiones que indicfuen rechazo al dec reut.EJ decreto se dictó para afrontar u na grave situación de emergencia económica

que afectaba al país. No priva a las ¡¡articulares de su ¡nopieda d, sólo limita

F O M E N T O

C o n c e p t o . - E s l a ¿ i c t iv idad admin i s t ra t iva que l i ene como f in p ro tege r (pe ro

s in us a r l a coacc ión) y p romove r l a s a c t iv idades de los pa r t i cu la re s o de o t rose n t e s p ú b l i c o s q u e s a t is f a c e n d i r e c t a m e n t e n e c e s i d a d e s d e o r d e n p ú b l i c o . E s u n

e s t í m u l o q u e l e s d a e l E s t a d o , a y u d á n d o U ) s p a r a q u e r e a l i c en d i c h a s a c t i v i d a d e s

c o m e r c i a l e s o i n d u s t r i a l e s .

T iene los mis m os ob je t iv os que e l pode r de po l i c í a pe ro a d i f e ren c ia de e s l e

ú l t imo , en e l f omen to s e us a l a pe rs uac ión , no l a coacc ión .

Medios usados en la act iv idad de f oment o- J u r í d i c o s : c u a n d o e l E s l a d o d a p r i v i l e g i o s p o r r e a l i z a r c i e r t a s a c t i v i d a d e s .

- H o n o r í f i c o s : c u a n d o e l E s t a d o d a r e c o m p e n s a s u h o n o r e s p o r r e a l iz a r d e t e r

minadas ac t iv idades que s a t i s f acen l a s neces idades s oc ia l e s , p rocurando da r e l

e j emplo . E j : l a s L eonas cuando s a l i e ron campeonas de Hockey , l a S e lecc ión

cuando ganó e l Mund ia l , l o s a lumnos que ob t i enen los me jo re s p romedios , e t c .- De ven ta ja s : cuando e í E s tado da ven ta ja s ma te r i a l e s o f inanc ie ra s ( s ubs i

d i o s , p r i m a s o e x e n c i o n e s d e i m p u e s t o s ) p o r r e a l i z a r d i c h a s a c t i v i d a d e s .

Formas de apl icar e l f oment o: puede ap l i c a rs e a t ravés de :

- La promoción (art . 75 incs . 18 y 19; 124 y 125 CN ):E l Congre s o debe p rovee r e l b i enes ta r de l pa í s y lo conducen te a l de s a r ro l lo

h u m a n o ( c r e c i m i e n t o e d u c a t i v o y c u l t u r a l ) y a l p r o g r e s o e c o n ó m i c o y p r o d u c t i vo a t ravés de l d i c t ado de l eyes (e j : de p r í> moc ión de í empleo , de l a indus t r i a , dep r o y e c t o s r e g i o n a l e s , p r o t e c c i ó n d e l m e d i o a m b i e n t e , tl e e x e n c i ó n d e i m p u e s t o s , d e o t o r g a m i e n t o d e c r é d i t o s , e t c ) p a r a h a c e r q u e e l p a í s p r o s p e r e , m o d e r n i ce s us indus t r i a s o l a s in s t a l e en zonas donde no hay (como en f ron te ra s ) . L as

p e q u e ñ a s y m e d i a n a s e m p r e s a s . so n m u y a p o y a d a s .L as p rov inc ia s puede n hac e r t ra t ados en t re s í o con o t ros E s ta dos y t i ene el

d o m i n i o d e s u s r e c u r s o s n a t u r a l e s .

Ad em ás ex i s t e i a p ro mo c ión de l a a c t iv ida d m ine ra (a la cua l s e le da e s t a b i l idad f i s ca l ) y nava l .

- La subvención:E s una p re s t ac ión ( in t e r venc i ón f inanc ie ra ) que i a Adm in i s t rac ió n da a pe r

s o n a s p ú b l i c a s o i n s t i t u c i o n e s p r i v a d a s p a r a f i n a n c i a r l e s a c t i v i d a d e s q u e s a t i s f acen e l o rden p úb l i c o . S ue le s e r en d ine ro .

1 NN Ei)n()RiAi> ESTUDIO

Subsidios económicos: su fin es la pruducción y el consumo.

Subsidios sociales: su fin es todo aquello que no es económico (ej: cultura).

- Lil constitución de fondos fiduciarios (ley 24441):

El Estado es el fiduciante que le transfiere en fideicomiso recursos a unaentidad financiera que es la fiduciaria, para que sean dados a ios beneficiarios.E j: el Banco Mundial le transfiere fontios al Banco de la Nación Argentina paraprivalizar bancos provinciales (los beneficiarios).

RAFICA: PODER DE POLICÍA Y l»OIJClA

POOKRDK

POLICÍA

Parte tic lii función legislaliva cuyo objeto C. Ñ limitar y regular derecho.^ indi\i~tiuales ivconociífos en la CN pai;i pmtegcrel inieit'.s general o stxial.Cl Estado venI kaqii c Iosadinintstradoscuniplansusifeb ercs.ivglaniemaiKlotleivcli(íssin alterarlos. .Se nianillcsta a iravés de nortnas generales y alistraelas.

es un «poder» (como PL. PJ. PE) ni cs l*olicía (cuerpo de .seguridad dehombres uniformados).

http://cla.se/

http://cla.se/



- Inversiones extranjeras para producir:Aquellas personas que no viven ni tienen en nuestro país sus negocios,

pueden hacer inversiones en él y para eso el Estado le aplica una serie de normasespecíficas (no se necesita autorización previa del Estado, forma de repatriar

las ganancias, tratados de protección de inversiones, igualdad de trato con las

inversion es nacit>nales, etc).

COMPi'.TKNCIA PAKA RI{(;i.AMKNTAR \ LIMITAR LL FJKRC KIO DK LOS DERECHOS (a

través de ia policía, el poder de policía y el fomenlo):Son poderes concurrentes, lo cual significa que tanto la Nación como las

provincias son competentes, pero el ejercicio de ias provincias no puede serincompatible con el de la Nación, ya que en ese caso prevalece ei de la Nación( a r t s . 31- 75 y 125 CN).

Knx<»n;ihilichKl OereclKJS reconoeitlos por la CN IM» pueden alierarse o iiHxlÜlearse por

leyes tjuc icglanienicn su ejereicio. Dei\;chos no .son absolutos.

Li'í::tlidud Limitaciones deben provenir de una ley.Intiniidud No p u e d e limitarse por ley la intimidad de la persona.

n. " PoDi.K Dr. PoruV UrsiRiNtano: J

:\ seuuridatl. moralidad v salubridadouos V S.M.AnrRisiAs Ponrsr A.

rIL- P(>[> I:R ni:

o l PoKiciA AMIM

y.

Se limiiau los derechos para proteger la moralidad, seguridad y salubridad públieas.pero también para promoveré! hienestar fienemlel bien común y en casos de emerRcncia proteger los intereses econóniicos de la comunidad. Se divide en 4 ETAPAS según las matefias en las (|ue puede ir intervinienilo el Estado:

Ktapa L Se limita la libertad coniraetual en favor del bienestar general anie casos ticemergencia pública (l'J2My.'í4i: E I Í C O I . A N O . A V I C O , H O R I A .

Ktapa 2.-Interven ción de! Estado para proteger cl orden público eco nómico -socia l:

-liiiposición de earjías sociales (I9.'í4-i W ) : C Í A . S W I K Í , F R I Í J O R H I C O A N C I . O S A .-Imposición de carjias económicas (194-1-i%()): iNciiArsi-t: .

Ktapa .V- Interveiicitm estatal por fomenlo de ciertas actividades: Cisr C'AI. I .AO.

Etapa 4.-lntervenci(')ii estatal por ra/ones de emergencia econónnea nacit>nal (el Esladopuede ejercer poder de policía por decreto ante emergencias) 1493: P K R A I . T A .

El, i ' o i n R in: r r n i í i A sr F A r r R i o R i / A A I R A V K S DI ::

Leyes de policía

Ordenan/as

EdictosPoliciales

Orden policial

Vdveríeiicia

Autori/ación

Permiso

s:^> Reglamentan derechos y son diciadas st)lamcnle por el PL.

8 S

E 0 >E 0 >

55

Normas policiales dictadas por los Municipios C|ue reglamentannormas establecidas en leyes municipales.

Cuando el orden público era perturbado por cieitas conducías,eran sancionadas (sin ley previa) por la Adm. con edictos, pararecomponer el orden. .Se derogaron a partir dei Códigt) de Convivencia de la Ciudad de HsAs, por violar el ppio. constitucional

"Nulla Poetía Sine Lege". Fallo Mouviel.Acto adm. de origen legal, a iravés de la cual se concreta unasituación ( y ; i c s ü i h l c c i ü ; ! p o r k-yí. para aplicársela a un particuiar.

Da a ct)nocer prevenlivamenic una ctinducta pública t|ue puedegenerar hechos pertuiixidores, No liene fuer/a e|ecuti\a.

Igual gue el aviso pero hay iniimidación al saneionare l incumplimiento.

Se obliga a los particidares a infonnar a la Adm. sobre ciertoshechos o conductas.

La Adm. tía au!ori/.aciones cuando se necesita su confoniúdadpara tjue un particular ejerza un derecho.

La adm. puede beneficiar a un particular con ciertas ventaias.

S Í N T E S I S G R Á F I C A : P O D E R D E P O L I C Í A Y P O L I C Í A

P O L I C Í A

Pa n e d e l a í u n c i ó n a d m i n i s t ra t i v o cu y o o b j e t o e s e j ecu t a r l a s l ey es

d e p o l i c í a .

S e m a n i f i e s t a a Ira v és d e n o rm a s p a r t i cu l a res í a c l o s a d m i n i sUa t i -v o s) q u e i n d i v i d u a l i za n l a n o rm a j u r í d i ca g en era l o a b s i ra c l a . Af ec tan en geneial l t )s derechíis a la l ibertad y a la propiedad.

C A P I T U L O X I I

R E S P O N S A B I L I D A D D E L E S T A D O

C o n c e p t o . - H a y re sp o n sa b i l i d a d d e l Es t a d o c u a n d o u n p a r t i c u l a r su f r i ó u n d a ñ o( m o r a l o m a t e r i a l ) c a u s a d o p o r a q u é l .



L' Policía de relaciones .sociales

M O K A ! . V l i r i - N A S rOSTtíMlikns.R | - l - N 1 0 \ t - : s n\ n - G A R E S ITtiLirOS.

( T I T O S ,

s r c i U R i o A D d e l o d o el país.TRANQIMI.IOAÜ pÚbÜCa.

- S A L I D r: i i icacNC,

I N M I G R A C K ^ N .

CtA S I FI C ACU íNK S DF. I AS FUNC'I ONRS DR POI .I CIA

I L - Pol i c í a de act i v i dades económi cas

- H A N C ' A R I A O F I N A N C I E R A .

- L A B O R A L .

- I N D U S T R I A L .

- C O M L R T L A L . L I S C A L Y T R I R C T A R I A .

- C ' O N S C M O P Ú R L I R O .

- M A R C A . S V F ' A L T ! N T R S .

- A M R I H S I A L .

T R Á N S I T O .

- S R R V I R I O S P Ú B L I C O S F ' R L V A T I Z A R M ) S

C l a s e s d e s < t i ic i o n e s a n t e i n f r a c c i o n e s a l a s l e y e s d e p o l i c i a

1) A R R K S I O : cuando se priva al infractor de su i i ix:rtad.2) M H . T A : co n s i s í c en u n a p en a p ecu n i a r i a í en d i n ero ) .^ ) C i . A i s i R A : se cierra el lugar f ísico en donde se produjo la infracción motivo de la sancit in4) I M I A I U I . I I A C I O N : se re t i ra l a a u t o r i za c i ó n p a ra e j ercer d e t erm i n a d o s d e i v ch o s .

5) Dr . co Mi so : se destruye el objelo c(>n eí tpie se real izó ia inf iaccit in que se sanciona.To d a s l a s sa n c i o n es d eb en e s t a r f u n d a d a s en l ey es .

F O M E N T O

Act i v i d a d a d m i n i s t ra t i v a cu y o f i n e s p ro t eg er ( s i n co a cc i ó n ) y p ro m o v er l a s a c t i v i d a d es d e

t o s p a r t i cu l a res o d e o t ro s en t es p ú b l i co s q u e sa t i s f a cen d i rec t a m en t e n eces i d a d es d e o rd en

p ú b l i c o .Est í m u l o d e l Est a d o p a ra q u e rea l i cen d i ch a s a c t i v i d a d es co m erc i a l e s o i n d u st r i a l e s ,r i en e l o s m i sm o s o b j e t i v o s q u e e l p o d er d e p o l i c í a se u sa l a p ersu a c i ó n . n o l a co a cc i ó n .

F O R M . V S D F . A P L I C A R F. F O M F . N I O

Pu ed e a p l i ca rse a t ra v és d e :M e d i o s a s a d o s :

- J u r í d i co s .- H o n o n Ti co s .- f ) e v en t a i a s .

4 ^

- P r o m o c i ó n

S u b v e n c i ó n

- C onst i tuc i ón defondos f i duc i ar i os

- Invers i onese x t r a n j e r a s

para produci r

El Co n g reso d eb e p ro v eer e l b i en est a r d e l p a í s y l oco n d u cen t e a l d esa i ro l l o h u m a n o y a l p ro g reso eco n ó m i

co y p ro d u ct i v o a i ra v és d e l d i c t a d o d e l ey es p a ra h a cerque el país prospere, moílernice sus indusirias o las instaleen zo n a s d o n d e n o h a y .

Hresiación que la AdiiL d a a p erso n a s p ú b l i ca s o i iLsti iucio-n es p r i v a d a s p a ra f i n a n c i a r l e s a c t i v i t l a d es q u e sa t i s í a een e lo rd en p ú b l i co . S u b s i d i o s eco n ó m i co s y so c i a l e s .

E l Es l a d o . f i d u c i a n t e . l e t ra n sf i ere en f i d e i co m i sorecursos a una eni idad f inancien^ que es la f iduciaria,p a ra q u e sea n d a d o s a l o s b en e f i c i a r i o s .

Perso n a s q u e n o \ i v en n i t i en en en n u est ro p a í s su s n e g o

c i o s , p u ed en h a cer i n v ers i o n es en é l y p a ra e so e l Es l a d o l ea p l i ca u n a ser i e d e n o r i í i a s p a ra b en e f i c i r l o s .

E i E s t a d o e s u n a p e r s o n a j u r í d i c a i n t e g r a d a p o r s u s ó r g a n o s ( E j e c u l i v o ,

L e g i s l a t i v o y . J u d ic i a l) . C u a n d o d i c h o s ó r g a n o s a l e j e r c er s u s f u n c i o n e s , c a u s a n

u n d a ñ o a p a r t i c u l a re s (o c u a n d o e l d a ñ o e s c a u sa d o p o r o b j e t o s d e su p ro p i e d a d ) , l a r e sp o n sa b i l i d a d se rá d e l Es t a d o y l a sa n c i ó n se rá s i e m p re d e c a rá c t e r

p e c u n i a r i o ( r e p a r a r e l d a ñ o ) , n u n c a d e c a r á c t e r p e n a l .

Pu e d e t e n e r d i f e r e n t e s t i p c ) s d e r e sp o n sa b i l i d a d e s :

1 ) P r e e o n t r a c t u a í : c u a n d o l a r e s p o n s a b i l i d a d s u r g e d e u n a c o n d u c t a p r e v i a a

l a c e l e b r a c i ó n d e l c o n t r a t o .

2 ) Cont ract ua l : c u a n d o l a r e s p o n s a b i l i d a d s u r g e d e i a e j e c u c i ó n o i n c u m p l i -

i n i e n t o d e l c o n t r a t o .

Se a p l i c a n l o s p r i n c i p i o s d e l o s c o n t r a t o s ( e j : p a c t a su n t se rv a n d a , e s

d e c i r q u e l o s c o n t r a t o s se h a c e n p a ra se r c u m p l i d o s ) y d e l o s e fe c t o s p ro p i o sd e c a d a u n o ( e j : s e ñ a , p a c t o c o m i s o r i o , g a r a n t í a d e e v i c c i ó n y v i c i o s

r e d h i b i t o r i o s . e t c ) . V e r c a p í t u l o s o b r e C o n t r a t o s A d m i n i s t r a t i v o s .3 ) E x t r a c o n t r a c t u a l : c u a n d o l a r e sp o n sa b i l i d a d su rg e d e i a r e l a c i ó n e n t r e e l

Es t a d o y l o s a d t n i n i s l r a d o s (y a se a p o r u n a fu n c i ó n a d m i n i s t r a t i v a o d e

a c l o s d e t i p o l e g i s l a t i v o o j u d i c i a l ) . Y p u e d e n su rg i r d e u n a a c t i v i d a d l e g í t i m ao i i e m ' t i m a .

CLASIFICACIÓN DK LA KKSI'ON SABILIDAn EXTRA CONTRACT UAL

A ) P O R A C T I V I D A D L E G I T I M A . - S i g n i f ic a q u e l os a c t o s e s t a t a l e s .s on l e g í ti

m o s , p o r n o t e n e r v i c i o s n i d e fe c t o s ( t i e n e t o d o s l o s r e q u i s i t o s e x i g i d o s p o r e lo r d e n a m i e n t o j u r í d i c o v i g e n t e ).

Los requis i t os para que haya responsabi l idad son;

- q u e e x i s l a u n d a ñ o c i e r t o a u n i n l e ré s p a r t i c u l a r o d e re c h o su b j e t i v o d e u n

a d m i n i s t r a d o y q u e se a i m p u t a b l e a l Es t a d o ( e j : e s i n i m p u t a b l e a n t e c a so

fo r t u i t o )

- q u e e x i s l a r e l a c i t m d e c a u sa l i d a d e n t r e e . se d a ñ o y l a c o n d u c t a d e l Es t a d o

- q u e n o ex i s l a d e b e r j u r í d i c o d e l a d m i n i s t r a d o d e s o p o r t a r d i c h o d a ñ o .

Se r e p a ra e l daño emergente p e r o no el lucro cesante, p o r q u e e l a d m i n i s

t r a d o d e b e so p o r t a r c i e r t o s sa c r i f i c i o s p o r e l i n l e r é s p ú b l i c o .

P re sc r i p c i ó n p a ra i n i c i a r l a a c c i ó n : se g ú n Ca ssa g n e se a p l i c a e l a r t . 4 0 2 3 d e l

C C . ( 1 0 a ñ o s ) .

1 9 2 EDITORIAL ESTUDIO

D e n t r o d e e s t a a c t i v i d a d l e g í t i m a e l d a ñ o p u e d e s e r c a u s a d o p o r :

I.- UNA FUNCIÓN ADMINISTRATIVA( h e c h o s y a c l o s a d m i n i s t r a t i v o s l e g í t i m o s ) :

E n e s t o s c a s o s e l E s t a d o p r e s t a c o r r e c t a m e n t e s u s e r v i c i o p e r o o r i g i n a d a ñ o s

a s u s a d m i n i s t r a d o s .

Ej : c u a n d o e x p r o p i a n b i e n e s p r i v a d o s p o r c a u s a d e u t i l i d a d p ú b l i c a , l a

r e q u i si c ¡ () n d e b i e n e s e n t i e m p o d e g u e r r a , l a o c u p a c i ó n t e m p o r á n e a d e b i e n e s

d e p a r t i c u l a r e s , e t c .

OuÍA Di : ESTUDIO: A D M I N I S T R A T I V O 1 9 3

Dent ro de es t a act iv idad i l eg í t ima c l daño puede ser causado por:

I- UNA FUNCIÓN MATFRIALMFNTF ADMINISTRATIVA( h e c h o s y a c t o s a d i n i n i s -t ra t ivos i l eg i ' t imos ) : e s to lo vemos a t ravés de l a ju r i s p rudenc ia :

- A n t e s d e l c a s t ) D E V O T O ( 1 9 3 3 ) : e l E s t a d o e r a r e s p o n s a b l e p o r s u s a c t o sp r ivad i í s o de ge s t ión (porque hab ía igua ldad de de iechos en t re l a s pa r t e s y s eap l i caba e l de recho p r ivado) pe ro no lo e ra po r s us ac tos de au to r idad o de



II.- ACTOS IJÍGISLATIVOS ( n o r m a s c o n s t i t u c io n a l e s ) :

E i E s tado puede daña r a lo s pa r t i cu la re s a t ravés de l d i c t ado de l eyes or e g l a m e n t o s .

E j e m p l o s : c r e a r u n i m p u e s t o l e g a l m e n t e p e r j u d i c a e l p a t r i m o n i o d e l o s p a r t i cu la re s pe ro e s un pe r ju ic io que s e debe s opor t a r p t ) r e l i n t e ré s púb l i co : l a s

n o r m a s s o b r e e i c o r r a l i t o f i n a n c i e r o , l e y e s q u e p r o h i b e n i m p o r t a r c i e r t o s p r o duc tos pa ra p ro tege r l a indus t r i a nac iona l ( f a l lo Can tón) : l eyes que ob l igan a losba re s a c e r ra r de s pué s de l a s 4 de l a .m aña na ; l eyes que p roh ib en f ab r i ca r oc o m e r c i a l i z a r a l g u n o s p r o d u c t o s ( f a l l o S í i c i e d a d L a F l e u r e t t e ) .

E n p r inc ip i t ) . ha s t a t an to l a l ey no s ea dec la rada i l eg í t ima por s en tenc ia jud i

c i a l , e l E s tado no e s re s pons ab le por lo s daños caus ados por d icha l ey . s a lvo que :

- s e d a ñ e n d e r e c h t i s o p r i n c i p i o s c o n s t i t u c i o n a l e s ,

- e l d a ñ o s e a e s p e c i a l ( e j : c u a n d o u n i m p u e s t o a f e c t a a u n i n d i v i d u o en f o r m a

des igua l , cuando por cambia r va r i a s veces l a s l eyes s e l e c aus e a un pa r t i cu l a r u n p e r j u i c i o m a y o r q u e e l n o r m a l ) .

- l a p rop ia l ey reconozca de recho a indemniza r (e j : l a l ey 24 . ( )43 que f i jo in d e m n i z a c i ó n p a r a a q u e l l o s d e t e n i d o s p o r t r ib u n a l e s m i l i t a r e s ) .

-cuan do e l E s tad o se en r iq uezca s in caus a ( f a l lo As oc ia c ión E s cu e la P op u la rG e r m a n a A r g e n t i n a B e l g r a n o ) a u n q u e n o c a u s e u n d a ñ o , e s r e s p o n s a b l e .

E n lodos e s tos ca s os l a l ey no es declarada i l eg í t ima p o r s e n t e n c i a j u d i c i a l .

III.- ACTOS .IUDKTAL/ÍS:S om e te r s e a l a ju s t i c i a y aca ta r lo que e l l a dec ide en s us s en tenc ia s e s un

debe r de todo hab i t an te . S i d i cha . s en tenc ia no lo f avorece debe igua lmen te

s opo r ta r e s e daño (e j : paga r indem nizac ión p or $1(H)() : s e r p r ivado de s u l ibe r t ad :e t c ) . L a C o r t e m a n i f e s t ó q u e e l E s t a d o n o e s r e s p o n s a b l e p o r a c t o s J u d i c i a l e s

cuando s u ac tuac ión s ea l e i i í ' t ima .

B ) P O R A C T I V I D A D I L E G Í T I M A . - L a a c t i v i d a d i l e g i ' t i m a s u r g e c u a n d o h a y

u n i n c u m p l i m i e n t o i r r e g u l a r o d e f e c t u o s o d e l a f u n c i ó n o e l l a e s e j e r c i d a con

i r r a z o n a b i l i d a d o i n j u s t i c i a .

L a i n d e m n i z a c i ó n d e b e s e r i n t e g r a l ( d a ñ o e m e r g e n t e y l u c r o c e s a n t e ) p o r q u e

n o e s j u s t o q u e l o s a d m i n i s t r a d o s s o p o r t e n l o s d a ñ o s c a u s a d o s p o r a c t i v i d a d e s

i l e g í t i m a s y n y |X ) r e l i n t e ré s pú b l i c o .

i m p e r i o ( p o r q u e h a b i ' a u n a d e s i g u a l d a d d e d e r e c h o s , a l h a b e r r e l a c i o n e s d es u b o r d i n a c i ó n y p o d e r e n e l d e r e c h o p ú b l i c o a l q u e p e r t e n e c e n e s t o s a c l o s d e

a u t o r i d a d ) .L os a r t s . 36 y 43 de l Có d ig o C iv i l e s t ab lecen qu e l a s pe rs o nas jun 'd i ca s n ore s ponden por daños gene rados por s us rep re s en tan te s - f unc iona r ios - y e l E s tadoe s u n a p e r s o n a j u r í d i c a .

- D e s p u é s d e l c a s o D E V O T O : s u r g e l a r e s p o n s a b i l i d a d i n d i r e c t a a t r a v é sde l a ap l i c ac ión que h izo l a Cor te de los a r t s . 1109 y 1113 de l Cód igo C iv i l(pa ra no t ene r que ap l i c a r e l a r t 43 de l Cód igo C iv i l ) .

Ar L IU)9 CC.- " Todo eí que cjeciiía un hecho que por su culpa o negligenciaocasuma nn daño a otro, está oíd i gado a la reparación del per/uicio... "

A rL 1113 CC.- " La obligación del que luí causado un daño se extiende a los dañoque causaren los que están bajo su dependencia, o por las cosas de qtw se sirve oque tiene a su cuidado.. "

A r l . 1112 CC- " Los hechos y las omisiones de h)s funcionarios públicos en elejercicio de sus jútu iones, por uo cumplir sino de una manera irregular laso/digacione s que le están impuestas, .\(m compren didos cu las disposiciones de esletítido".

L a c r í t i c a a e s t a ap l i c ac ión de l a Cor te e s que encuadra más e l a r t . 1112( re s pons ab i l idad de l E s tad i» por f a l t a de s e rv ic io ) que e l 1 109 y el 1113.

E l a r l . 1113 no s e ap l i c a r í a po rque e l E s tado no e s empleador de los agen te sp ú b l i c o s , s i n o q u e é s t o s s o n ó r g a n o s d e l E s l a d o . ( V e r c a p í t u l o I ) .

El art . 1109 f -)asa la respon.sabil idad por la culpa (que no es un presupuesto

de l a re s pons ab i l idad ex t racon t rac tua l de l E s tado) y no por l a f a l t a de s e rv ic io .

- C ' a s o F e r roca r r i l Oes te ( i9 3S ) : l a Cor te ap l i c ó e l 1113 ( re s pon s ab i l idad

ind i rec ta de l E s ta do por ac los y hecho s admin i s t ra t iv os i l í c i to s ) y e l 1112 .S e c r i t i c í ) e s t e f a l lo po rque s e re f e r í a a l a re s pons ab i l idad ind i rec ta que

pre s upone cu lpa de l E s tado ( s ub je t iva ) cuando en rea l idad l a f a l t a de s e rv ic ioe s un concep to ob je t ivo que no p ie s upone cu lpa de l E s tado , n i s i c iu ie ra s e ex igea ind iv idua l i z ac ión de i f unc iona r io púh l i co au to r de l dañ t ) .

- Cas o Vade l l Cl P rov in c ia de BS AS (1 985) : .se ap l i có s o lam en te e l a r t. 1112( re s pons ab i l idad d i rec ta y ob je t iva de l a s pe rs onas púb l i ca s e s t a t a l e s po r e l e j e r

cicio def iciente o irregular de la función pública) y se dej() de lado el art . 1113.

S e c o n s i d e r ó q u e l a r e s p o n s a b i l i d a d d e l E s t a d o p o r a c l o s d e s u s ó r g a n o s e ss i empre d i rec ta po r l a f a l t a de s e rv ic io .

Elementos de e sta responsab i l idad i leg i t ima:- que ex i s t a un daño c i e r to al adm in i s t rad o (ac tua l o f u tu ro ) , i n id iv id ua l i z ad t )

y a p r e c i a b l e e n d i n e r o .- i m p u t a b i l i d a d o b j e t i v a d e l a c t o Í> h e c h o a d m i n i s t r a t i v o a u n ó r g a n o d e l

E s ta do en e je rc i c io de s us f unc iones (e j : a c tos que rea l i z a un f un c iona r io

p ú b l i c o e n e s t a d o d e e b r i e d a d q u e g e n e r e f a l t a d e s e r v i c i o ) .

- la f a l t a de s e rv ic io t) s u f unc iona mien to d e f ec tuo s o (no s e ex ige cu lpa o do lo )

- que ex i s t a nexo caus a l en t re e s e daño y e l a c to admin i s t ra t ivo .

A l p n n c i p i o l a j u r i s p r u d e n c i a a p l i c ó n o n n a s d e d e r e c h o c i vi l s o b r e c u l p a oneg l igen c ia (a r t s . 1109 y 1113 CC ) s in impo r ta r s i e l E s ta do ac tuab a en e lc a m p o p r i v a d o o p ú b l i c o .

Ev OLliCIÓN DK LA TEORÍA DE LA RES PONS ABILIDAD DEL EsTADO

S e p u e d e d i v i d i r e n 2 e t a p a s :

I r a . e t a p a : I r r e s p o n s a b i l i d a d . - E n l a é p o c a d e l A b s o l u t i s m o , e l E s t a d o



IL - ACTOS LKÍÍISLATIVOS( n o r m a s i n c o n s t i t u c i o n a l e s , l e y e s , r e g l a m e n t o s ) :

E n e s t e c a s o el E s t a d o e s r e s p o n s a b l e p o r d a ñ o s c o m e t i d o s a l o s a d m i n i s t r a d o s p o r a q u e l l a s n o r m a s dec laradas i leg í t imas po r sentenc ia Judic ia l f irme .

E lemento s de e sta responsab i l idad i leg í t ima:- d e b e e x i s t ir u n d a ñ o c i e r t o , u n h e c h o o a c t o n o r m a t i v o d e c l a r a d o i l e g í t i m o

p o r s e n t e n c i a j u d i c i a l f i r m e , y e l d a ñ o d e b e s e r i m p u t a b l e a l E s t a d o ,

- e l d a ñ o d e b e s e r r e s a r c i b l e e n d i n e r o ,

- d e b e e x i s t i r c o n e x i ó n c a u s a l e n t r e a c t o y d a ñ o .

A n t e l a r e s p o n s a b i l i d a d e s t a t a l p o r a c t o s l e g i s l a t i v o s o a d m i n i s t r a t i v o s e l

d a m n i f i c a d o p u e d e p e d i r q u e l e rest i tuyan l a cos a a s u e s t ado an te r io r , y de s e r

i m p o s i b l e q u e l o i n d e m n i c e n d e b e p e d i r d i r e c t a m e n t e l a indemnizac ión .

IlL- ACTOS .IUDICIALES:S e d e b e n i n d e m n i z a r l o s d a ñ o s s u r g i d o s d el e r r o r i u d i c i a l o a r b i t r a r i e d a d d e

l a s m e d i d a s t o m a d a s p o r l o s ó r g a n o s q u e e j e r c e n e l p o d e r ju d i c i a l .

E j e m p l o s : c u a n d t ) s e r e a l i z a u n s e c u e s t r o o e m b a r g o p e r o n o s e t o m a n l a s

p rev i s ion es ex ig i da s y .s e c aus a a s í un daño en e l pa t r imo n io de los pa r t i c u la re s

(s e l e s ecues ta o t ra cos a , o l a rompen a l l l evá rs e la ) : cuando a t ravés de una

s e n t e n c i a j u d i c i a l s e c o n d e n a a u n a p e r s o n a q u e l u e g o r e s u l t a i n o c e n t e .

A l g u n o s a u t o r e s , c r e e n q u e e l E s t a d o a n t e e s t o s a c l o s j u d i c i a l e s e s i r r e s p o n

s a b l e ( p o r q u e l a s s e n t e n c i a s p a s a d a s e n a u t o r i d a d d e c o s a j u z g a d a g o z a n d e

v e r d a d l e g a l ) : o t r o s c o n s i d e r a n q u e e s r e s p o n s a b l e p o r s e n t e n c i a s d e f i n i t i v a s

e r r ó n e a s .

L a C o r t e f a l l ó q u e h a b r á r e s p o n s a b i l i d a d d e l E s t a d o c u a n d o h a y a u n e r r o r

j u d i c i a l , c u a n d o e l a c t o f u e r e d e c l a r a d o i l e g í t i m o v s e r e v o u u e . p o r q u e a n t e s l a

s en tenc ia t i ene ca rác te r de ve rdad l ega l . L a re s t i tuc ión debe s e r in t eg ra l po rque

h a y a r b i t r a r i e d a d e n l a m e d i d a o e r r o r j u d i c i a l .

Régimen legal:- C u a n d o e l E s t a d t ) a c t u a n d o d e n i r o d e l á m b i t o pr ivado c o m o u n p a r t i c u l a r

m a s . g e n e r a u n d a ñ o , s e a p l i c a e l derecho pr ivado ( l a r e s p o n s a b i l i d a d e s d i r e c

t a y s e ex ige cu lpa ) :

- C u a n d o d e n t r o d e l á m b i t o públ ico gene ra un daño , s e ap l i c a e l derechoadmin istrat ivo (aunque s ubs id ia r i amen te s e s ue len ap l i c a r no rmas de l C . C iv i l ) .

( a c a r g o d e l M o n a r c a o R e y ) e r a i r r e s p o n s a b l e p o r d a ñ o s c a u s a d o s

e x t r a c o n t r a c i u a l m e n t e e n e l á m b i t o p ú b l i c o ( p o r q u e e l r e y e r a e l s o b e r a n o y n o

s e c o n c e b í a q u e p u d i e r a d a ñ a r a l p u e b l o ) y e r a r e s p o n s a b l e e x t r a c o n t r a c i u a l m e n t e

e n e l á m b i t o p r i v a d o .

L u e g o d u r a n t e l a R e v o l u c i ó n F r a n c e s a e l p o d e r p a s ó a l E s t a d o y s e d i j o q u e

e n e i á m b i t o p ú b l i c o o b r a b a s o b e r a n a m e n t e p e r o s e g u í a s i e n d o i r r e s p o n s a b l e .

2 d a e t a p a : Responsab i l idad ( s ig lo XIX) . - S e c r i t i c aba que s i a l E s tado nos e l o p o d í a r e s p o n s a b i l i z a r p o r l o s a c l o s p ú b l i c o s , l a s g a r a n t í a s q u e p r o t e g í a n

l o s d e r e c h o s d e l p u e b l o - e s t a b l e c i d a s e n l a s C o n s t i t u c i o n e s - n o t e n í a n s e n t i d oa l g u n o . H a s t a e s e m o m e n t o s e a p l i c a b a e l C . C i v i l p a r a l a r e s p o n s a b i l i d a d d e lE s lado por s us ac tos de ge s t ión (de na tu ra leza c iv i l ) pe ro pa ra los ac tos de l aa d m i n i s t r a c i ó n p ú b l i c a n o s e a p l i c a b a n a d a .

A n t e é s t o , l o s d a m n i f i c a d t ) s e m p e z a r o n a d e m a n d a r i n d e m n i z a c i o n e s a l a

Admin i s l rac ión y f ren te a l a nega t iva de é s t a a abona r l a s , s e recur r í a a lo st r i b u n a l e s j u d i c i a l e s .

; Y s e puede ap l i c a r e l CC?

No. po rque é s t e t ra t a l a s re l ac iones de pa r t i cu la r a pa r t i cu la r , con a l canceg e n e r a l , e n c a m b i o l a r e s p o n s a b i l i d a d d e l E s t a d o p o r d a ñ o s c a u s a d o s p o r s u se m p l e a d o s a l p r e s t a r s e r v i c i o s p ú b l i c o s , t i e n e r e g l a s e s p e c i a l e s q u e c a m b i a ns e g ú n l a s n e c e s i d a d e s d e l s e r v i c i o y d e c o n c i l i a r d e r e c h o s d e l E s t a d o c o n i n t e r e s e s p r i v a d o s .

- C a s o B L A N C O ( F r a n c i a a ñ o 1 8 7 3 ) . - A p a r t i r d e e s t e f a l l o se d i f e r e n c i ó

e n t r e r e s p o n s a b i l i d a d p o r f a l ta d e s e r v i c i o y r e s p o n s a b i l i d a d p o r f a l t a p e r s o n a l .

- I ALIA DI: S I -k VKIo :

E l E s t a d o e s r e s p o n s a b l e p o r d a ñ o s c a u s a d o s p o r s e r v i c i o s p ú b l i c o s i r r e g u l a r e s o d e f e c t u o s o s . ( V e r c a p í t u l o s o b r e s e r v i c i o s p ú b l i c o s ) .

N o s e e x i ü e d o l o o c u l p a p a r a t ju e h a ya r e s p o n sa b i l i d ad d e l E s l a d o : c a m b i ala noc ión de cu lpa, i n d i s p e n s a b l e p a r a q u e e n e l d e r e c h o c i v i l h a y a r e s p o n s a b i l idad s ub je t iva (ba . s ada en e l au to r de l i l í c i to ) po r l a noc ión de l d a ñ o y suc a u s a l i d a d c o n e l s e r v i c i o p ú b l i c o ( r e s p o n s a b i l i d a d o b j e t i v a b í i s a d a e n e l d a ñ oc a u s a d o p o r el s e r v i c i o re a l p r e s t a d o , c o m o n o h a c e r n a d a , i n t e r v e n i r c u a n d o n oc o r r e s p o n d e , e t c ) .

E n nues t ro C . C iv i l l o vemos en e l a r t . 1112 s obre re s pons ab i l idad direc tad e l E s t a d o p o r a c t o s u o m i s i o n e s d e a g e n t e s p ú b l i c o s q u e e n e j e r c i c i o d e s u sf u n c i o n e s p r e s t e n u n s e r v i c i o i r r e g u l a r o d e f e c t u o s o .

-FALTA PERSONAL:Cuando e l agen te que rea l i z a l a f unc ión come te con do lo o cu lpa una f a l t a

que excede l a f a l t a de s e rv ic io , é l e s re s pons ab le f ren te a lo s admin i s t rados (y

no e l E s tado) . E n nues t ro C . C iv i l l o vemos en e l a r t . 1109 s obre re s pons ab i l i

d a d indirect a c u a n d o h a y a c u l p a .

E jemplo : cuando s e en r iquezca en f o rma pe rs ona l a l p re s t a r e l s e rv ic io , cuan

d o a c t ú e c o n d o l o o fa l t a g r a v e i n e x c u s a b l e .

E n u n p r i m e r m o m e n t o s e a p l i c ó l a r e s p o n s a b i l i d a d s u b j e t i v a p e r o l u e g o s e

L a Cor te , en un p r inc ip io man i f e s tó que e ra ind i rec ta ( f a l lo Devo to : ap l i cólos a r l s . 1109 y 1113) , l uego s e inc l inó por i a direct a ( f a l los F e r roca r r i l Oes te yVade l : ap l i c a ron e l 1112) , ba s ándos e en l a t eoría del órgano: l o s agen te s of u n c i o n a r i o s p ú b l i c o s a c t ú a n c o m o i n t e g r a n t e s d e l ó r g a n o E s t a d o ( n o c o m o r e p re s en tan te s o tnanda la r ios . ya que no s on s u je tos d i s t in tos de l E s tado) .

E s ta e s l a t eo r í a a cep tada por l a mayor ía de l a doc t r ina , aunque o t ros au to re sc o m o D r o m i , c o n s i d e r a n q u e l a r e s p o n s a b i l i d a d e s i n d i r e c t a .



a b a n d o n ó p o r l a o b j e t i v a :

a) subj et iva : p o r q u e i n i c i a l m e n t e s e a p l i c a b a n l a s n o r m a s d e l d e r e c h o p r i v a

d o , donde l a reg la gene ra l , e s que pa ra que haya re s pons ab i l idad debe ex i s t i rc u l p a b i l i d a d ( o b r a r c o n d o l o o c u l p a ) , p e r o s ó l o p u e d e n s e r c u l p a b l e s l a spe rs onas f í s i c a s (y e l E s tado e s una pe rs ona ju r íd ica ) po r e s o s e dec ía que e lE s t a d o n o p o d í a s e r r e s p o n s a b l e p o r h e c h o s c o m e t i d o s p o r s u s f u n c i o n a r i o s .

L u e g o l a C o r t e d e c l a r ó q u e e l E s t a d o p o d í a s e r r e s p o n s a b l e , d e n t r o d e ld e r e c h o p ú b l i c o , p o r l o s il í c i t o s c o m e t i d o s c o n c u l p a b i l i d a d p o r s u s f u n c i o n a r i o s a l e j e r c e r s u s f u n c i o n e s . ( F a l l o s D e v o t o y F e r r o c a r r i l O e s t e )

b) obj et iva : e n l a a c t u a l i d a d e l E s t a d o r e s p o n d e p o r l o s d a ñ o s c a u s a d o s p o r

ac tos l í c i to s e i l í c i to s ( s in neces idad que los daños s ean por cu lpa o do lo )

r e a l i z a d o s p o r s u s f u n c i o n a r i o s . ( F a l l o s M e l a l m e c á n i c a , E s c u e l a G e r m a n a ,

V a d e l ) .

R e s u m e n :# E n u n p r i m e r m o m e n t o e l E s t a d o y s u s a g e n t e s p ú b l i c o s e r a n t o t a l m e n t e

i r r e s p o n s a b l e s .

# L u e g o h u b o r e s p o n s a b i l i d a d i n d i r e c t a y s u b j e t i v a ( e s r e s p o n s a b l e e l q u e

c a u s a e l d a ñ o c o n c u l p a o d o l o . S e n e c e s i t a b a i m p u t a b i l i d a d d e l a c o n d u c t a )

# P o r u l t i m o h u b o r e s p o n s a b i l i d a d direct a y obj et iva ( s e e s r e s p o n s a b l e

a u n q u e n o h a y a d o l o o c u l p a . S e n e c e s i t a c a u s a l i d a d e n t r e a c t o y d a ñ o )

¿ R e s p o n s a b i l i d a d d i r e c t a o i n d i r e c t a ?E s t e t e m a e s i m p o r t a n t e a l o s e f e c t o s d e a t r i b u i r l e a l a r e s p o n s a b i l i d a d

e x t r a c o n t r a c t u a l d e l E s t a d o p o r l o s a c t o s r e a l i z a d o s p o r s u s f u n c i o n a r i o s , c a r á c

t e r de d i rec ta o ind i rec ta .

- Direct a : e s l a r e s p o n s a b i l i d a d q u e t i e n e u n a p e r s o n a c u a n d o r e a l i z a u n

hecho p rop io (a r t . 1112 : e l E s tado e s re s pons ab le por lo s hechos y l a s omi

s i o n e s q u e r e a l i c e n l o s f u n c i o n a r i o s p ú b l i c o s a l e j e r c e r s u s f u n c i o n e s

i r r e g u l a r m e n t e ) .

- Indirect a : cuando l a pe rs ona re s pons ab le por un ac to no e s l a mis ma que lo

com e t ió (a r t . 1113 : l a ob l i gac i ón de l que dañó s e ex t i e nde a los dañ os q ue

caus en los que e s t án ba jo s u dependenc ia , o po r l a s cos a s de que s e s i rve o

que e s t án a s u cu idado . E j : re s pons ab i l idad de l pa t rón por los a c tos de s u

d e p e n d i e n t e ) .

u e n e c e s i t a p a r a e x i m n s e a r e s r H ) n s a b i l i d a d o d i s m i n u i r l a ' ^

- E n v e r d a d , c o m o a h o r a y a no se ex ige la culpabi l idad (que los ac los que

caus a ron e l daño hayan s ido con do lo o cu lpa ) s ino so lament e la causa l idad(que e l a c t t) s ea e l que caus ó e l daño) , si f a lt a d i cha caus a l idad no hay re s p ons a b i l idad (e j : s i e l daño e s p rodu c ido p or ca s o f o r tu i to o f ue rza may or , s i la v í c t imatuvo l a cu lpa , e t c ) .

- O t ro ca . s o s e r í a cuando una le y e x i m e o d i s m i n u y e l a r e s p o n s a b i l i d a d .

; c -uá l e s l a ex ten s ión de l re s a r c im ien to de l E s tad o al da mn i f i ca do?

U n a v e z c o m p r o b a d a l a c a u s a l i d a d e n t r e a c t o y d a ñ o , e l E s t a d o d e b e i n d e m n iza r a l damni f i cado . S i l a re s pons ab i l idad de l E s tado e s po r a c los h ' c i tos , s ei n d e m n i z a e l d a ñ o e m e r g e n t e ( e l s u fr i d o ) p e r o n o l u c r o c e s a n t e ( a q u e l l o q u e e ldamni f i cado de jó de gana r a c aus a de l daño) y s i l a re s pons ab i l idad e s po r a c tosi l í c i t o s , s e i n d e m n i z a n d a ñ o e m e r g e n t e y l u c r o c e s a n t e .

Fa l l o Motor On c e : en esle fallo se dijo que la indemnización por responsabdidadpor actividad licita de la administració n no incluye lacro cesante. Aquí la revocaciónde im aclo aditiinistrativo {habditación para expedir combustible) había generado ttn¡perjuicio. La Corle consideró que al no haber leyes .sobre el tema se debían afüicarleyes análogas, cotno la ley de e.xpropiaciotw s qu e establece que la indemniz.ació n noabarca el lucro cesante.

; C u á n t o t i e m p o t i e n e n l o s d a m n i f i c a d o s p a r a d e m a n d a r a l E s t a d o p o r r e s p o n s a b i l idad ex t racon t rac tua l de ac tos l í c i to s o i l í c i to s ?

T i e n e n 2 a ñ o s ( a r t 4 0 3 7 C C ) d e s d e q u e e l d a m n i f i c a d o ( d e m a n d a n t e ) s u p o

de los daños qu e rec lam a (e j : si el daño s e oca s ion ó e l 1 de ju l i o de 2002 , pe r oe l damnf i f i c ado s e en te ró de é l re c ién e l 15 de ago s to de 2 ( ) ( )2 , a pa r t i r de e s t aú l t ima f echa empiezan a co r re r lo s 2 años ) .

F al l o C an t ón . M ar i o E l h i o c / ( Gob iern o N ac i on a l :El Poder Ejectuivo dictó en 197í ttn decreto que prohibía la im/yortación de determinados produ ctos para así fyroteger la itulustria nacional, afectand o m uchos contra-I o s . Canlón demandó al Eslado para que lo indemnice /yorque vio afectados sits coiuratoscausándole dañtys.

La Corte dijo que e.sa actividad del Eslado era legitima ¡yero que como causaba undaño a derechos p rotegidos en la Con.sidución (art. ¡7) debía ser indemniza do. A¡ylicóla analogía ¡yara establecer el monto de indemnizacióyn y afylicó ¡a lex de e.xprofyiacióit(arl. 10 ley 21.499) por su semejanza con el ca.so (por la garantía que protege y ¡yorque sufinalidad es el bien connín) y se ¡yaga el daño emergente.

Fallo vS. A. Tomás Devoto v Cía, c/ La Nación s/ Daños v periuicios (1933);Lo.s empleados estatales de Correos y Telégrafos estaban liacieiulo unos arreglos en

ima Tmea telefémica cuaiulo causaron un incendio que alcanzé) terrenos del actor (TomásDevoto) al usar un brasem deficietite (en terreno cubierto con ¡xisto seco) sin las ¡mxaucio-nes suficientes.

El Estado declaró que los empleados no actuaron con intención de provocar elincendio, el cual se produjo ¡yor casualidad, pero la Corle manifestó que eso no inqyor-taba ¡yorque la res¡yonsahilidad del Estado es ¡yor el descin¡yeño negligenle ¿le sus em-¡yleados que causó el incendio, el cual ¡yudo haberse evitado.

En el fallo Escuela Alemana (1959) se sostuvo que el Estado no eraponsable cuando el poder de guerra fuera usado legítimamente pero sería responsable cuando fuera usado ilegítimamente (como afectar la propiedad privadapor fines que no tienen nada que ver con la guerra y que benefician al Estado).

Responsabilidad de agentes públicos (art, 1112):

La responsabilidad del Estado es directa, frente a 3ros., por actos u omisiones de los agentes públicos que cumplen ía función dada, erróneamente.



co.sas de que se sirve o que tiene a su cuidado (arts. 1109 y ¡113). La Corte de estaforma evitó que el Estado no res¡yondiera ¡yor los aclos díciuys de sus empleados al no

aplicar los arts. 36 y 43 del C. Civil (donde dice que el E.stado no ¡yuede ser res¡yonsable¡yor daños causados ¡yorque es per.soiui jurídica), ba.séiiulose en la res¡yonsahilidadindirecta de los arts. ¡109 y ¡113 del C.CivU.

Fallo Ferrocarril Oeste de Bs. As.c/ Gobierno de la provincia de KsAs (1938):Una ¡yer.sofut quería comprar un terreno, razón ¡yor la ciuil piele al Registro De la

Propiedad de la Plata el certificado registfal de dicho inmueble (¡yara .saber si el inmueble no tenía gravámenes, que el vendedor era el verdadero dueño, etc. y ¡yorque¡yara escriturar inmtwbles es necesario ¡yedir dicho certificado regislral).

El Registro expide el certificado errótwatnenle causáiulole al actor un ¡yerjuicio(¡yor la ¡yrestación defectuosa del servicio de ex¡yedición de certificados regístrales, yaque el certificado decía que el terreno estaba en regla, cuando en verdad quien le vendióel terreno no era su dueño).

La Corte condena a la Provincia a iiulemnizíir al conqyrador ¡yor esos daños causado.s.

líl Estado debe prestar un correcto servicio ¡yara cumplir con su finalidad, y seráres¡yon.sable ¡wr los daños causados ¡yor su incuniplimienio o ¡lor el servicu) irregularprestado a través de sus funcionarios cryn cul¡yabUidad (.sea dolo o cul¡ya) según losarts. I¡¡2 (res¡yonsabdidad del funcionario ¡yi'tblico ante el ejercicio irregular y dañosode sus junciones) x II ¡3, ¡yara que de esta forma no .se altere la igualdad ante las cargaspúblicas.

La Corte sostuvo que el Estado es res¡yonsable ¡yero aunque se ha.sa en el arl. ¡J¡2(responsabdidad directa) y menciona la falta de servicio de la administración, invocatambién al 1113 (resfyon.sahilidad ijuhrecla).

Fallo Sociedad La Fleurette (1938);E.sta empresa comercial francesa vendía un produelo cremo.so a base de leche y otros

productos ¡yerniitidos. ¡yero .se di( ta una ley de prolección de pnyduclos lácleos qtw pivhibíala ceymercializ.ación de ciudquicr producto que sea deiuyminado CRIÍMA. cuando no pro

venga de leche exclusivamenie (era el ca.so de este producto de la Fleurette que fue prohibido ).

La empresa se ¡yresenta ante el consejo de E.stado Francés, quien hace lugar a lademanda \ condemí al Estado ¡yor el daño causado a través de esa ley, legítima y con.stitucional.

Responsabilidad por aplicar poderes de guerraSon los poderes que se pueden aplicar sólo durante ia guerra (como quedar

se con los bienes del enemigo que estén en nuestro país o encontrados en el

campo de batalla -fallo Merk Química Argentina-). Estos poderes de guerra

deben ser razonables y proporcionales con el fin que persiguen.

En cambio, tendrá que responder |X)r una falta persona l, aplicándo. se el art.1 1 0 9 . cuando el daño sea causado por aclos que no tienen que ver con laprestación del servicio. Ejemplos: cuando actúa con dolo, o se enriquece sincausa, cuando obtiene un lucro personal, o cuando los actos que causan el dañosean relacionados con su vida privada, etc. Si se dan las 2 clases de faltas, seaplica el art. 1112.

Lo que se indemniza es el daño por falta de servicio (fallo Ferrocarril) y nola culpa del agente, quien no responde frente a 3ros. (ni siquiera es necesario

individualizarlo porque la responsabilidad es objetiva).Fallo torres Blanco: al actor le aprobaron (erróncamcnle) los planos para subir el

nivel de construcci ón. La responsabili dad se fundó en cl 1112.

1 á"*R A F I C A : . I D A D D K

RliSrONSALllLIOAl)niíL KSTAOO

Hay responsabilidad del Eslado cuando un paitieular sulVió mi daño(moral o material) causado por aquél.El Estado es una persona jurídica inieirrada por órganos (l£jccuti\o.LL't:isl;itivn y .liidiciaDque cuando cau*;an daños a particulares (¡il oicivcrsus tiinciones o |K)r otijetas de su propicdmi) lo hacen responsable.

Típo.s de responsabilidades

1) Procontructual: sur¿:e de una conducta previa a la celebración del contrato.

S Í N T E S I S G R Á F I C A : D E L E ST A D O

Cuando lo s actos estatales .son legítimos, no tienen vicio o defecto.

Kec|uÍs itospara <|ue haya

r e s pons abi l idad

- Daño cierto a interés particular o derecho subjetivo de administrado que sea imputable al Estado.- Keiación de causalidatl entre es e daño y la conilucla del Eslado.- Que el administrado no tenga delvr de soportar dicho daño.Se repara el daño emergenie pero no el lucro cesante.



2) Contractual: surge de la ejecución o incumplimiento del contrato.3) Extracontractual: surge de la relación entre el Estado y los administrados y puedesurgir de actividad legítima o ileaítima

Hay un incumplimiento irregular o delectuoso de la función o es ejercidacon irra7.onabilidad o injusticia. La indemnización es integral.

KI daño puede scr causado por:

r _ *

FI;NCIÓN M A T E R I A l . M E N i K ADVIlM.SlKAriVA

- Antes del caso í:)EVOTí) (1933):Estallo era responsable por sus actos privados o de gestión pero no lo era por sus aciosde autoridad o de imperio.Art s . M^ y 4.3 CC: personas jurídicas no responden por daños generados por sus representantes -funcionarios- y el Estado es una persona jurídica.

- Después del caso DEVOTO:Kesponsabilidaii indirecta a iravés de la aplicación de los ails. 1109 y 1113 (no seaplica el 43 CC).

El 1109 basa la responsabilidad por la culpa y no por la falta de servicio.El 1113 se basa en la responsabilidad indirecta pt>r los hechos de sus ílepetulientes (pero elestado no es pairíín de los agentes públicos, sino que éstos son órganos de aciirél).

- Caso FentKanil Pesie (193S):La Corte aplicó el 1113 (resp. indirecta) y el 1112 (responsabilidad directa y objetivade ! Eslado por talla de servicio).

- Caso VADELL (I98.'i): se aplicó solamente el 1112 y se dejó de lado el 1113.Se consideró que la responsabilidad del Estadt) por actos de sus (írganos es siempredirecta por la falta de .servicio.

4 # -daño cieno al administrado, inidividualt/ado y apreciable en dinero.- imputabilidad objeli\a a un órgaru) del Eslado en ejercicit) de sus funciones.- falla de .servicio o funcionamiento defectuoso,- nexo causal entre ese daño y el aclo administrativo.

Al ros i.KíasLATivos

El Est;itlo os responsable por daños coinetitlos w administrados por aqucüas ni^niiasíletlarachis ilcjiíliniiis po r sentencia Judicial tlnnc.

- daño cietli> imputable al Estado.- hecho o acto normativo declarado ilegúiioo por semencia judicial lln nc- conexión causal entre acto y daño.- resarcible en dinero.

Daños surgidos del error judicial o arbitrariedad de las medidas tomadaspor los órganos que ejercen el poder judicial.

El daño puede .ser causado por:

1- FUNCIÓN ADAMIMSTRAOVA

El Estado presta correctamente su servicio pero origina daños a sus administrados

AciOSI.F.GlSrATIVOS

El Estado puede dañar a los paniculares a través del dictado do leyes o reglamentos.En principio el Eslado no es responsable por los daños c;uisados por leyes no tieelaradasilegítimas por sentencia judicial, salvo que:

- se dañen derechos o principios constitucionales.- el dañt) .sea especial.- la propia ley leconozca derecho a indemnizar.-cuando el E.stado se enric|ue/.ca sin causaaunque no cause un daño, cs res|X)nsablc.En lodos estos casos la ley no es declarada ilegítima por sentencia judicial.

III.-A(rros.n¡i)i('iAi>s

Si la sentencia no favorece al administrado debe igualmente soportar es e daño.El Estallo no cs responsable por aclos judiciales cuando su actuación sea legñima.

EVOIACIÓN DK IA T I O I t i A DK I.A RKSl»ONSAItII.II)\n DKI. EsiAnO FN F.l, ÁMIlITO I M h l K *)

2 d a . etapa: Responsabil idad

- Indirecta y subjetivaEs responsable el que causa el daño co n culpa od o l o . Se ne c e s i t a baimputabilidad de la conducta.

- D irecta y objet iva (e s responsable aunque no hayadolo o culpa. Se necesita causalidad entre acto y daño).

Se diferenció entre:

- rAi.iA Di: S K R v i c i o : responsable pordaños causados por .servicios

públicos iiTcgulares o defectuosos. No se exige dolo o culna,

- F A I . I A P L K S O N A L : si el agente realiza la función c<)n dolo o cu l p a

(excediendo la falta de servicio), el Estado no es responsable(sino el propio agente).

- Direct a: cuando se realiza un hecho propio (arl. 1112).- Indirecta: cuando ei responsable no es cl mismo que lo cometió (ail, 1113).La Coiic en un principio dijo que era indirecta (falto De\oio), luego se inclinó por la

directa (fallos Ferrocarril Oeste y Vadel).

El Estado se exime o disminuye su responsabilidad:Si falla la eausalidail.Si una ley exime o disminuye la responsabilidad.

Extensión del resarcimiento:Por aclos lícitos, se indemni/a dañoemcrgcnle (lucro cesante no).Por actos ilícitos, se indemnizan dañoemercenie v lucro cesanie.

C A P I T U L O X I I I

P R O C E D I M I E N T O

Pro ced imient o a dmin is t ra t iv o

- S e g ú n Go rdi l lo e s l a p a r t e d e i d e r e c h o a d m i n i s t r a t i v o q u e e s t u d i a i a s r e g l a sy l o s p r i n c i p i o s q u e r i g e n p a r a l a i n t e r v e n c i ó n d e l o s i n t e r e s a d o s e n t a p r e p a r a c i ó n e i m p u g n a c i ó n d e l a v o l u n t a d d e i a A d m i n i s t r a c i ó n .

S e g ú n D r o m i e s l a s e r i e d e a c t o s e n q u e s e d e s e n v u e l v e l a a c t i v i d a d a d m i



n i s t r a t i v a .

P a r a Bo t a ss í e s l a s u c e s i ó n l e g a l m e n t e o r d e n a d a d e h e c h o s y a c t o s t e n d i e n

t e s a l n a c i m i e n t o d e u n a d e c i s i ó n f i n a l m a t e r i a l m e n t e a d m i n i s t r a t i v a .R e s u m i e n d o , p o d e m o s d e c i r q u e e s e l c o n j u n t o d e a c t o s y h e c h o s

i n t e r d e p e n d i e n t e s , c u y o f i n e s l o g r a r u n co nt ro l d e l a a c t i v i d a d a d m i n i s t r a t i v a( e n c u a n t o a s u l e g a l i d a d , o p o r t u n i d a d , m é r i t o y c o n v e n i e n c i a ) y q u e s i r v e t a m b i é n

d e g a ra nt ía a l o s a d m i n i s t r a d o s ( a u n q u e e l c o n t r o l í l n a i d e l a a c t i v i d a d a d m i n i s t r a t i v a e n g e n e r a l i a r e a l i z a e l ó r g a n o j u d i c i a l ) .

Es t e p r o c e d i m i e n t o c o n t i e n e l a s f o rma l ida des q u e d e b e t e n e r e n c u e n t a l a

A d m i n i s t r a c i ó n p a r a g a r a n t i z a r u n a g e s t i ó n e f i c a z y r e s p e t a r l o s d e r e c h o s ei n t e r e s e s d e s u s a d m i n i s t r a d o s .

Pro ceso jud ic ia l y pro ced imient o a dmin is t ra t iv o :

El fm de l a impugnación es in tentar res tablecer l a l egal idad admini s t ra t iva vio

l a d a . La i m p u g n a c i ó n p u e d e s e r a d m i n i s t r a t i v a ( p r o c e d i m i e n t o ) o ju d i c i a l ( p r o c e so): pero para acceder a l a judic ia l se debe agotar previamente l a admini s t ra t iva .

- PROCESO: e s u n c o n j u n t o d e a c t o s o r d e n a d o s e i n t e r d e p e n d i e n t e s e n d o n d e

h a y u n l i t i g i o e n t r e 2 p a r t e s p r e s i d i d o p o r u n t e r c e r o n e u t r a l ( s i n i n t e r é s e ne l j u i c i o ) l l a m a d o j u e z , q u i e n a p l i c a l a l ey .

- PROCEDIMIENTO: n o e x i s t e u n t e r c e r o n e u t r a l s i n o q u e l a A d m i n i s t r a c i ó n

a d e m á s d e s e r p a r t e e s q u i e n a p l i c a l a l e y .

E l p r o c e d i m i e n t o e s l a e t a p a n e c e s a r i a p a r a a g o t a r l a v í a a d m i n i s t r a t i v a e nd o n d e s e i n t e n t a n d i f e r e n t e s c o s a s p a r a n o i r a u n j u i c i o : c o n c i l i a r a l a s p a r t e s ,q u e l a A d m i n i s t r a c i ó n r e v i s e y c o r r i j a a l g ú n e r r o r e n e l a c t o o q u e c o n t r o l e l al e g i t i m i d a d d e l o s a c t o s d e l o s ó r g a n o s i n f e r i o r e s , e t c . Es l a e t a p a p r e v i a a lpro ceso judic ia l (para in tenta r l a v ía judic ia l se exige ago tar l a v ía adm ini s t r a t iva )

D if erenc ia s

1 ) La A d m i n i s t r a c i ó n a p l i c a l a l e y p a r a s a t i s f a c e r e l b i e n c o m ú n . E l j u e za p l i c a l a l e y p a r a r e s t a b l e c e r e l o r d e n p u b l i c o p e r t u r b a d o .

2 ) La A d m i n i s t r a c i ó n a c t ú a e n i n t e r é s p r o p i o y s u s d e c i s i o n e s n o t i e n e n

f u e r z a d e v e r d a d l e g a l .El juez no ac túa en in terés propio y sus deci s iones t i enen fuerza de verdad l egal .

3 ) La A d m i n i s t r a c i ó n e s j u e z y p a r t e ( la s p a r t e s s o n a d m i n i s t r a d o y a d m i n i s

t r a c i ó n ) . E l j u e z n o e s p a r t e s i n o u n t e r c e r o i m p a r c i a l i n d e p e n d i e n t e .

4 ) E l p r i n c i p i o g e n e r a l e s q u e e n e l p r o c e d i m i e n t o s e a c t ú a d e o t l c i t ) ( y

e x c e p c i o n a l m e n t e a p e t i c i ó n d e p a r t e ) m i e n t r a s q u e e n e l p r o c e s o e s a l r e v é s .

5 ) En e l p r o c e d i m i e n t o l a d e c i s i ó n f i n a l p u e d e l u e g o s e r r e v o c a d a . En e í

p r o c e s o l a c o s a j u z g a d a l e d a a la s e n t e n c i a u n a i n m u t a b i l i d a d c a s i a b s o l u t a

P a r a a l g u n o s a u t o r e s e l p r o c e d i m i e n t o a d m i n i s t r a t i v o lo p u e d e r e a l i z a r c u a Nq u i e r a d e l o s 3 p o d e r e s c u a n d o r e a l i c e n f u n c i o n e s m a t e r i a l m e n t e a d m i n i s t r a t i v a s .

P R I N C I I M O S DEL PROCEDIMIENTO ADMINISTRATIVOS o n u n c o n j u n t o d e g a r a n t i ' a s c u y o f i n e s e q u i l i b r a r l a s r e l a c i o n e s e n t r e e l

a d m i n i s t r a d o y l a A d m i n i s t r a c i ó n ( q u e e s t a re a l i c e u n a b u e n a y e f i c az a d t n i n i s t r a

c i ó n y q u e a q u e l p u e d a r e c l a m a r y p r e s e n t a r r e c u r s o s f re n t e a a c to s d e l a A d m i

ni s t rac ión) . Si se v iola a lgún pr inc ipio , e l ac to admini s t ra t ivo sera nulo .

I.- PRINCIPIOS SUSTANTIVOS.- S o n a q u e l l a s g a r a n t i d a s d e t a l l a d a s e n i a

Co n s t i t u c i ó n N a c i o n a l y q u e p r o t e g e n d e r e c h o s f u n d a m e n t a l e s d e l o s p a n i c u l a r e s :

- Legalidad (art 19CN): La A d m i n i s t r a c i ó n n o p u e d e a c t u a r s i n q u e u n an o r m a j u r í d i c a s e l o a u t o r i c e e x p r e s a m e n t e y d e b e c u m p l i r c o n l a s n o r m a s



La ley 1 9 .5 4 9 de Pro ced im ient o s A dm in is t ra t iv o s s e a p l i c a a l a A d m i n i s t r a c i ó n P u b l i c a N a c i o n a l ( c e n t r a l i z a d a o d e s c e n t r a l i z a d a ) y a e n t e s a u t á r q u i c o s

( s a l v o a l o s o r g a n i s m o s m i l i t a r e s y a l o s d e d e f e n s a y s e g u r i d a d ) . Es t a l e y n o s ea p l i c a a l a s s o c i e d a d e s d e l Es t a d o ( r e g u l a d a s p o r l a l e y 2 0 . 7 0 5 ) .

CLASIFICACIÓN DI-: LOS PROCEDIMIENTOS ADMINISTRATIVOS

L- Técn ico : t i p o d e p r o c e d i m i e n t o q u e i n i c i a la A d m i n i s t r a c i ó n ( n u n c a e l a d m i n i s t r a d o ) p a r a r e c o l e c t a r y o r d e n a r d a t o s , i n f o r m a c i o n e s y e l e m e n t o s q u e l es i rven para tomar una deci s ión sobre a lgo que afec ta e l in terés o e l b ien común( n o u n i n t e r é s le g í t i m o c o n c r e t o d e u n a d m i n i s t r a d o ) . E j : c o n s t r u i r u n a o b r a p ú bl i ca .

2. - De gest ión: e n e s t e t i p o d e p r o c e d i m i e n t o e l a d m i n i s t r a d o e s e l p a r t i c u l a ri n t e r e s a d o q u e l e p i d e a la a d m i n i s t r a c i ó n q u e l e r e c o n o z c a u n d e r e c h o o i n t e r é sl e g í t i m o p r o t e g i d o a d m i n i s t r a t i v a m e n t e .

3. - Sa ncio na t o r io s : e s t e t i p o d e p r o c e d i m i e n t o s l o s i n i c i a l a A d m i n i s t r a c i ó np a r a s a n c i o n a r c u a n d o c o r r e s p o n d a l a s e x t r a l i m i t a c i o n e s y e x c e s o s d e l o s f u n c i o n a r i o s p ú b l i c o s ( p r o c e d i m i e n t o s d i s c i p l i n a r i o s ) y t a m b i é n d e l o s p a r t i c u l a r e s( p r o c e d i m i e n t o s c o r r e c t i v o s ) .

4 . - R ecurs iv o s : t i p o d e p r o c e d i m i e n t o q u e i n i c i a e l p a r t i c u l a r i n t e r e s a d oc o n t r a u n a d e c i s i ó n t o m a d a p o r u n ó r g a n o a d m i n i s t r a t i v o , e s d e c i r q u e s u f i n e si m p u g n a r u n a c t o a d m i n i s t r a t i v o . E l r e c u r s o p u e d e i n t e r p o n e r s e a m e e l m i s i n oó r g a n o q u e d i c t o e l a c t o a i m p u g n a r o a n t e u n o s u p e r i o r .

O t r a s c l a s i f i c a c i o n e s :

- Genera l ( r e g u l a d o p o r l a l e y 1 9 . 5 4 9 ) o Espec ia l ( p r o c e d i m i e n t o e s p e c i a ld e p r o t e c c i ó n d e l o s c o n s u m i d o r e s - l e y 2 4 . 2 4 0 - ; d e p r o t e c c i ó n d e i o s u s u a r i o s

d e s e r v i c i o s p ú b l i c o s ; d e p r o t e c c i ó n d e l o s d e r e c h o s a l a t n b i e n t e y a l p a t r i m o n i oc u l t u r a l , n a t u r a l e h i s t ó r i c o ) La l ey 1 9 . 5 4 9 d e l e g o s u d e t e r m i n a c i ó n a t r a v é s d e ld e c r e t o 9 1 0 1 / 7 2 ) .

- D ec la ra t iv o s ( s u o b j e t o e s o b t e n e r u n a d e c i s i ó n d e f i n i t i v a y a s e a p r o c e d i m i e n t o d e g e s t i ó n , r e c u r s i v o , s a n c i o n a t o r i o ) o d e E j e c u c i ó n ( s o n l o s d e

a u t o t u t e l a ) o d e s imple g es t ió n ( a c t o s i n t e r o r g a n i c o s o i n l e r a d m i n i s t r a t i v o s )

j u r í d i c a s , r e s p e t a n d o l o s d e r e c h o s q u e e l l a s l e o t o r g a n a l o s a d m i n i s t i ' a d o s .

- Igualdad (art , 16 de la CN): todos los admini s t rados que es tán en l a mismapos ic ión t i enen derecho a ser I ra tados de l a misma forma. La Admini . s t rac iónno puede dar pr iv i l egios o negar derechos a a lgunos admini s t rados en forma

arbi t rar i a .

- D ef ensa en j u ic io ( a r t 1 8 C N ) : e s t a g a r a n t í a e s f u n d a m e n t a l p a r a p o d e r

h a c e r v a l e r l o s r e s t a n t e s d e r e c h o s y c o n s i s t e e n q u e e l r e o t e n g a p o s i b i l i d a dd e e s t a r p r e s e n t e d u r a n t e s u j u i c i o c o n u n a b o g a d o q u e l o r e p r e s e n t e y a s e r

o í d o ( d e c l a r a r ) t o d a s l a s v e c e s q u e q u i e r a .

- Razonabilidad (arts 28 y 99 inc 2): l o s d e r e c h o s n o p u e d e n s e r a l t e r a d o sp o r l a s l e y e s q u e r e g l a m e n t e n s u e j e r c i c i o , e s p o r e s o q u e e l a c t o

a d m i n i s t r a t i v o ( e l m e d i o ) d e b e s e r p ro p o i ' c i o n a i a ia f i n a l i d a d q u e s e b u s c a ,

d e b e t e n e r u n c o n t e n i d o j u s t o y r a z o n a b l e : n o p u e d e s e r u n a d e c i s i ó n

a r b i t r a r i a .

I I , - PRINCIPIOS ADJETIVOS.- S e r e l a c i o n a n c o n e l d e r e c h o p r o c e s a l y s i r v e np a r a r e s p e t a r a l o s p r i n c i p i o s s u s t a n t i v o s :

\ - Infor mal ismo a favor de! adm inistr ado (art l inc c ley 19549) - Elp a r t i c u l a r p u e d e d e j a r d e l a d o e x i g e n c i a s f o r m a l e s n o e s e n c i a l e s q u e p u e d a ns e r c u m p l i d a s m a s a d e l a n t e .

E j e m p l o s : l o s r e c u r s o s p u e d e n s e r c a l i i ' i c a d o s e r r ó n e a m e n t e , n o s ee x i g e c a l i f i c a r l a s p e t i c i o n e s j u r í d i c a m e n t e , p u e d e h a b e r u n e r r o r e n e ld e s t i n a t a r i o d e l r e c u i s o . l a s i r r e g u l a r i d a d e s c i t a d a s e n l o s a i l s 1 5 y 1 6 d el a l e y 1 9 . 5 4 9 y l a s n u l i d a d e s r e l a t i v a s ( l a s a b s o l u t a s n o . c o m o l a e x i g e n c i ad e l i d i o m a n a c i o n a l y l a f o r m a e s c r i t a , y a q u e l a e x i s t e n c i a d e v i c i o s e s e n

c i a l e s e s i n e x c u s a b l e )La i n f o r m a l i d a d e s s ó l o p a r a el p a r ti c u l a r , n o p a i a la A d m i n i s t r a c i ó n

y s u r a z ó n d e s e r e s q u e e n e l p r o c e d i m i e n t o a d m i n i s t r a t i v o , e n g e n e r a l , n os e e x i g e q u e e l p a r t i c u l a r a s i s t a a s e s o r a d o p o r u n a b o g a d o , e l c u a l c o n o c em u c h o m a s . s o b r e l a s e x i g e n c i a s f o r m a l e s .

^ - Otlcia lidad o Imp ulsión de of icio (art 1 inc a ley 19549) .- El p r o c e d i m i e n t o

p u e d e s e r i n i c i a d o d e o f i c i o ( e s d e c i r p o r l a A d m i n i s t r a c i ó n ) o a i n s t a n c i a

d e p a r t e , p e r o l a i m p u ls i iS n o d i r e c c i ó n d e l e x p e d i e n t e h a s t a s u f in l ec o r r e s p o n d e a l a A d m i n i s t r a c i ó n ( q u i e n d i r i g e e l p r o c e d i m i e n t o y o r d e n al a s d i l i g e n c i a s n e c e s a r i a s p a r a l l e g a r a l a v e r d a d y r e s o l v e r l a c u e s t i ó n e nf o r m a J u s t a , y a q u e e s t a e n j u e g o e l i n t e r é s p u b l i c o ) .

P a r a e s t o r e a l i z a t o d o s l o s a c t o s t e n d i e n t e s a l a f i n a l i z a c i ó n d e l e x p e d i e n t e , d o c u m e n t o e n e l c u a l s e c r i s t a l i z a e l p r o c e d i m i e n t o a d m i n i s t r a t i v o .E l a d m i n i s t r a d o p u e d e i m p u l s a r l o c u a n d o s o l a m e n t e e s t e e n j u e g o s u i n t e r é sp r i v a d o .

b - Pr inc ip io de ins t rucc ió n . - Ta n t o a l a A d m i n i s t r a c i ó n c o m o al p a r t i c u l a r

^ - Senc i l lez , ra p idez y cf íca c ia de l pro ced im ient o (a t t I inc b l ey 19.549 y

5 d e l r e g l a m e n t o ) . - A t r a v é s d e e s t e p r i n c i p i o s e q u i e r e l o g r a r u s a r e l t i e m p o y

l o s m e d i o s d e l a m e j o r m a n e r a p o s i b l e a t r a v é s d e d i f e r e n t e s f a c u l t a d e s d a d a s al a A d m i n i s t r a c i ó n : s i m p l i f i c a r l o s p r o c e d i m i e n t o s , c o n c e n t r a r l o s e l e m e n t o s d e

J u i c i o , e l i m i n a r p l a z o s i n ú t i l e s , e v i t a r t ra m i t e s a d m i n i s t r a t i v o s c o s t o s o s , l e n t o s

y c o m p l i c a d o s q u e d i f i c u l t a n e l d e s e n v o l v i m i e n t o d e l e x p e d i e n t e , d e l e g a r

a t r i b u c i o n e s p a r a q u e h a y a m a y o r e f i c a c i a , r e a l i z a r l o n e c e s a r i o p a r a e v i t a rn u l i d a d e s , s e ñ a l a r l o s d e f e c t o s d e u n a p e t i c i ó n y o r d e n a r s u c o r r e c c i ó n a n t e s d e

d a r l e t r a m i t e , c o n c e n t r a r e n u n m i s m o a c t o o a u d i e n c i a t o d a s l a s d i l i g e n c i a s o

m e d i d a s d e p r u e b a p e r t i n e n t e s , p r o v e e r t o d o s l o s t r a m i t e s q u e p u e d a n i m p u l s a r s e



l e s c o r r e s p o n d e o b t e n e r p r u e b a s o a v e r i g u a r h e c h o s .

^ - Búsqued a de la v erda d ma t er ia l. - A d i f e r e n c i a d e l p r o c e s o J u d i c i a l e n

d o n d e e l J u e z s o l o a c t ú a e n b a s e a p r u e b a s a p o r t a d a s p o r i a s p a r t e s ( s e b u s c a l av e r d a d f o r m a l ) . e n e l p r o c e d i m i e n t o a d m i n i s t r a t i v o l a A d m i n i s t r a c i ó n a c t ú a c o ne l f i n d e b u s c a r l a v e r d a d m a t e r i a l y s i c o n l o p r o b a d o o a l e g a d o p o r e la d m i n i s t r a d o n o a l c a n z a , l a a d m i n i s t r a c i ó n p u e d e a c t u a r d e o f i c i o p a r a o b t e n e ro t r a s p r u e b a s y a v e r i g u a r l o s h e c h o s p a r a l l e g a r a d i c h a v e r d a d ( e n e lp r o c e d i m i e n t o a d m i n i s t r a t i v o l a v e r d a d m a t e r i a l p r i m a s o b r e l a v e r d a d f o r m a l )

S - D eb ido pro ceso a dj e t iv o ( a r t I i n c f l e y 1 9 . 5 4 9 ) . - Es t e p r i n c i p i o s e r e l a c i o n ac o n l a g a r a n t í a d e d e f e n s a e n J u i c i o y c o n t i e n e u n a s e r i e d e f o r m a s p r o c e s a l e sc u y o f i n e s p r o t e g e r e l b i e n c o m ú n s i n v i o l a r i n t e r e s e s d e l o s p a r t i c u l a r e s :

1 - D e r e c h o a s e r o í d o : l a A d m i n i s t r a c i ó n n o p u e d e d e c i d i r ( e s d e c i r e m i t i re l a c t o ) s i n a n t e s e s c u c h a r a l a p a r t e i n t e r e s a d a ( p o r i n e d i o d e p r u e b a s oa l e g a t o s ) o s i n d a r l e l a p o s i b i l i d a d d e e x p r e s a r s e s o b r e e l m é r i t o d e l a

d e c i s i ó n ( a t r a v é s d e r e c u r s o s y r e c l a m o s ) .2- D e r e c h o a o f r e c e r y p r o d u c i r p r u e b a s : l a f i n a l i d a d d e l a p r u e b a e s d e s c u

br i r l a verac idad de los hechos que hacen a l a cues t ión planteada . Tanto e lp a r t i c u l a r c o m o l a A d m i n i s t r a c i ó n ( d e o f i c i o ) t i e n e n d e r e c h o a o f r e c e r yp r o d u c i r l a s p r u e b a s q u e c r e a n c o n v e n i e n t e s ( y a s e a n p e r i c i a l , d o c u m e n t a l ,t e s t i m o n i a l , e t c ) .

La A d t n i n i s t r a c i ó n s o l a m e n t e p o d r á n e g a r s e a h a c e r e f e c t i v a l a p r u e b ao f r e c i d a p o r e l p a r ti c u l a r , c u a n d o e s t a s e a c l a r a m e n t e i r r a z o n a b l e ( d e b i e n d of u n d a m e n t a r s u r e c h a z o ) .

3 - D e r e c h o a u n a d e c i s i ó n f u n d a d a : l a d e c i s i ó n q u e t o m e l a A d m i n i s t r a c i ó nd e b e e x p r e s a r l o s f u n d a m e n t o s d e l a e m i s i ó n d e l a c t o ( r e c o r d e m o s e lr e q u i s i t o d e m o t i v a c i ó n d e l a c t o ) .

La d e c i s i ó n a d e m á s d e s e r f u n d a d a d e b e r e s o l v e r t o d a s l a s p r e t e n s i o n e s

d e l a s p a r t e s ( y a q u e s e a p l i c a e l p r i n c i p i o d e c o n g r u e n c i a ) .

^ - Gra t u ida d de l pro ced imient o . - S a l v o q u e u n a n o r m a e x p r e s e l o c o n t r a r i o ,e l p r o c e d i m i e n t o e s g r a t u i t o ( n o h a y c o n d e n a e n c o s t a s , n i t a s a s o i m p u e s t o s ) ye l p a r t i c u l a r n o e s t a o b l i g a d o a h a c e r s e r e p r e s e n t a r p r o f e s i o n a l m e n t e p o r u na b o g a d o ( s a l v o c u a n d o s e d e b a t a n c u e s t i o n e s J u n ' d i c a s ) p a r a q u e t o d o s l o sa f e c t a d o s t e n g a n l a p o s i b i l i d a d d e r e c l a m a r s i n q u e l a f a l t a d e d i n e r o o d e a b o g a d o s e a u n i m p e d i m e n t o .

a l a vez en una . sola resolución, e t c .

SU.IKTOS DICL PROCEDIMIENTOPa rt e in t eresa da :

To d a p e r s o n a f í s i c a o J u r í d i c a , p u b l i c a o p r i v a d a q u e t e n g a c a p a c i d a d ( a p t i -t u d p a r a a d q u i r i r d e r e c h o s y c o n t r a e r o b l i g a c i o n e s ) p a r a a c t u a r e n e l p r o c e d i

m i e n t o y q u e t e n g a l e g i t i m a c i ó n ( s e r t i t u l a r d e u n d e r e c h o s u b j e t i v o o i n t e r é s

l e g í t i m o e i n v o q u e u n a l e s i ó n c o n c r e t a e n a l g u n o d e e l l o s p o r e l a c t o d i c t a d o o

a d i c t a r s e ) .

E l a d m i n i s t r a d o e s e l g e n e r o y e l i n t e r e s a d o l a e s p e c i e ( y a q u e e l i n t e r e s a d oe s e l a d m i n i s t r a d o c o n l e g i t i m a c i ó n y c a p a c i d a d p a r a s e r p a r t e e n e l p r o c e d i

m i e n t o a d m i n i s t r a t iv o ) .

La c a p a c i d a d p a r a a c t u a r a d m i n i s t r a t i v a m e n t e ( a r l 3 d e l d e c r e t o 1 7 5 9 / 7 2 ) e s

m a s e x t e n s a q u e l a c i v i l , p o r q u e pueden ser pa rt e en e l pro ced imient o

a dmin is t ra t iv o . . .- d e t e r m i n a d o s m e n o r e s a d u l t o s ( m a y o r d e 1 4 y m e n o r d e 2 1 q u e s e a f u n

c i o n a r i o p ú b l i c o , o e s t e c u m p l i e n d o u n c a r g o p ú b l i c o , s e a p r o f e s i o n a l o

i n d u s t r i a l , t e n g a t i t u l o h a b i l i t a n t e o e s t e e m a n c i p a d o , t e n g a a u t o r i z a c i ó nd e l p a d r e o d e l m i n i s t e r i o p u p i l a r ) ;

- l o s s o r d o m u d o s s i p u e d e n a c t u a r c o n i n t e r p r e t e ( s i n o n e c e s i t a n r e p r e s e n t a n t e a l i g u a l q u e l o s d e m e n t e s d e c l a r a d o s p o r u n J u e z ) .

D erecho subj et iv o : e s a q u e l q u e d a e i p o d e r o t i t u l o d e i m p e d i r q u e s e av i o l a d o u n d e r e c h o y d e e x i g i r q u e s e l o r e s p e t e .

H a y u n a r e l a c i ó n j u r í d i c a p e r s o n a l e i n m e d i a t a p r o t e g i d a p o r u n a n o r m a d er e l a c i ( ) n ( a q u e l l a q u e e s t a b l e c e d e r e c h o s y o b l i g a c i o n e s a a d m i n i s t r a d o y A d m i

n i s t r a c i ó n ) .S i u n a n o r m a q u e p r o t e g e u n d e r e c h o s u b j e t i v o e s v i o l a d a , e l q u e t i e n e e s e

d e r e c h o s u b j e t i v o v i o l a d o t i e n e e l p o d e r d e r e c l a m a r ( e j : s i l a A d m i n i s t r a c i ó nn o c u m p l e c o n u n a o b l i g a c i ó n s u r g i d a d e u n c o n t r a t o , c o m o p a g a r l e a l c a r p i n t e r o l o s a r r e g l o s h e c h o s , e l c a r p i n t e r o p u e d e r e c l a m a r p o r s u d e r e c h o s u r g i d o d e! a r e l a c i ó n j u r í d i c a ( c o n t r a t o ) : s i m e c o b r a n u n i m p u e s t o e r r ó n e a m e n t e , t e n g od e r e c h o a r e c l a m a r s u d e v o l u c i ó n , p o r q u e h a y u n a r e l a c i ó n j u r í d i c a y u n d e r e c h os u b j e t i v o l e s i o n a d o .

20 K E n n o R i A i - E s T u n i o

In t erés leg í t imo : n o h a y u n a r e h i c ií i n j u n ' d ic a s i n o q u e d i r e c l a m e n t e i a A d -m i n i s t n K i i J n d e b e c u m p l i r c o n d e t e r m i n a d a c o s a .

T i e n e u n r a n g o i n t e r i o r a l d e r e c b t ) s u b j e t i v o . En e s t e c a s o í a n o r m a e s d ea c c i ó n ( r e g u l a d i r e c t a m e n t e c o n d u c t a s d e l a A d m i n i s t r a c i ó n ) .

M i e n t r a s q u e e n e l p r o c e s o j u d i c i a l h a y 2 p a r t e s e n c o n f l i c t o y u n t e r c e r oi m p a r c i a l q u e l o r e s u e l v e ( e l j u e z ) , e n e l p r o c e d i m i e n U ) a d m i n i s t r a t i v o h a y 2p a r t e s , e l a d m i n i s t r a d o y l a A d m i n i s t r a c i ó n ( q u i e n a s u v e z h a c e d e j u e z y a q u ed e c i d e s o b r e e l a s u n t o ) .

Tercero s

G l Í A i)E ESTUDIO: A D M I N I S T R A T I V O 2iY)

S e d e b e o f r e c e r l a p r u e b a y a c o m p a i l a r l a d o c u m e n t a l í a r t s 1 5 a 3 0 d e l r e g l a

m e n t o ) . Ex c e p c i t ) n a l m e n t e p u e d e n o p r e s e n t a r s e p o r e s c r i t o .

V is t a de la s a c t ua c io nes a dmin is t ra t iv a s :El i n t e re s a d l o (o su a p o d e r a d o ) p u e d e n v e r e l e x p e d i e n t e c u a n d o q u i e r a n ( a r t

3 S d e l r e g l a m e n t o ) s a l v o q u e p o r a l g u n a r a z ó n f u n d a d a e s t e h a y a s i d o g u a r d a d oo r e s e r v a d o ( e j : c a u s a s s o b r e o p e r a t i v o s m i l i t a r e s o t l e f u e r z a s d e s e g u r i d a t l .f a b r i c a c i ó n o v e n t a d e a r m a s , s e r v i c i o s d e i n t e Ü g e n c i a .

Plazos (art 1 inc e ley 19549):Es e l l a p s o e n e l q u e d e b e n c u m p l i r s e l a s e t a p a s d e l p r o c e d i m i e n t o .La s a c t u a c i o n e s y l o s a c t o s ( s ea n d e t r a m i t e , d e f i n i ti v o s o r e s o l u c i o n e s ) d e b e n



S e g ú n Ca s s a g n e s o n a q u e l l o s q u e t e n i e n d o l e g i t i m a c i ó n p a r a s e r t e n i d o s p o rp a r t e e n e l p r o c e d i m i e n t o , n o p a r t i c i p a n n i i n t e r v i e n e n e n e l en c a r á c t e r d e p a r t e .

E l t e r c e n ) p u e d e i n t e r v e n i r e n f o r m a v o l u n t a r i a ( c u a n d o e s p o n t á n e a m e n t ed e c i d e p r e s e n t a r s e ) u o b l i g a d a ( c u a n d o e l t i t u l a r o e í i n t e r e s a d o o r i g i n a r i o l op i d e o p o r q u e l a A d m i n i s t r a c i ó n d e c i d e c i t a r l o d e o f i c i o ) .

E n a m b o s c a s o s l u e g o d e a d m i t i d o s e t r a n . s f o r m a e n p a r t e i n t e r e s a d a .

R epresent a c ió n y pa t ro c in io : d e n t r o d e l d e b i d o p r o c e s o e s t a e l d e r e c h od e l p a r t i c u l a r in t e r e s a d o a t e n e r u n a b o g a d o q u e l o r e p r e s e n t e p r o f e s i o n a l m e n t e ,p e r o n o e s o b l i g a t o r i o q u e l o t e n g a , s a l v o q u e e x p r e s a m e n t e u n a l e y l o e x i j ac u a n d o s e t r a t e n t e m a s d e c o m p l e j i d a d j u r í d i c a ( e s t o e s p a r a p r o t e g e r a l a d m i n i s t r a d o y p a r a e v i t a r e r r o r e s q u e r e t r a s e n l a a c t i v i d a d a d m i n i s t r a t i v a ) .

La r e p r e s e n t a c i ó n c e . s a p o r 4 c a u s a s ( a r l 3 4 d e l r e g l a m e n t o ) :

- p o r r e v o c a c i ó n d e l pcKler

- p o r r e n u n c i a d e l a p o d e r a d o ( a b o b a d o )

- p o r m u e r t e o i n h a b i l i d a d d e í i n a n d a i a r i o , r e p r e s e n t a n t e o a p o d e r a d o ( a b o g a d o )

- m u e r l e o i n c a p a c i d a d d e l m a n d a n t e , r e p r e s e n t a d o o p o d e r d a n t e ( p a r t i c u l a ri n t e r e s a d o )

El, PROCKDI.VnENTO

Inicio .- El ar l 3 de l decre to dice que: e l t r ami te admini s t ra t ivo podrá in ic iar se de

of ic io o a pe t i c i t )n de par te in teresada , pero como es te ar t i culo no especi f i ca enq u e c a s o s d e b e d a r s e c a d a u n o , v a a d e p e n d e r d e l a c i r c u n s t a n c i a d e c a d a c a s o .

U n a v e z i n i c i a d o e l p r o c e d i m i e n t o l a A d m i n i s t r a c i ó n t i e n e l a o b l i g a c i ó n d ei m p u l s a r l o d e o f i c i t ) . m i e n t r a s q u e e l i n t e r e s a d o p u e d e i m p u l s a r l o p e r o n o e s t a

o b l i g a d o . Lo s e f e c t o s d e l i n i c i o s o n q u e :- s e s u s p e n d e i a p r e s c r i p c i ó n .

- d a e l o r d e n d e t r a m i t e d e l o s e x p e d i e n t e s ,- e m p i e z a n a c o r r e r l o s p l a z o s p a r a r e s o l v e r l o s r e c u r s o s ( s i n o h a y a l e g a t o s ) .

Lo s e s c r i t o s d e b e n p r e s e n t a r s e e n i d i o m a n a c i o n a l ( a m á q u i n a o a i n a n olegible) con l a f inna del in teresado (o apoderado) , su nombre y domici l io , r e l ac ión

d e l o s h e c h o s y p e t i c i ó n e n f o r m a c l a r a y p r e c i s a .

p r a c t i c a r s e y a d o p t a r s e d e n t r o d e l p l a z o e s t a b l e c i d o p a r a c a d a c a s o y a q u e l o s

p l a z o s s o n o b l i g a t o r i o s t a n t o p a r a l a A d m i n i s t r a c i ó n c o m o p a r a e l p a r t i c u l a r . E lplazo genera l es de 10 di ' as s i no se es tablece ot ro i l i fe rente .

C o mput o de l p la zo :S e c o m p u t a p o r d í a s h á b i l e s a d m i n i s t r a t i v o s ( a n t e s d e ia le y 1 9 . 5 4 9 s e c o m

putaba por d ías cor r idos) y a par t i r de l d i ' a s iguiente a l a not i f i cac ión, sa lvo que. s e a n a c l o s q u e d e b a n s e r p u b l i c a d o s ( r e g l a m e n U ) s ) . e n c u y o c a s o s o n o b l i g a t o r ios desde e l d i ' a que su publ i cac ión determine ( s i n t ) lo de tennina sera a los 8d í a s d e s u p u b í i c a c i t ) n e n e l Bo l e t í n O f i c i a l - a r l 2 Có d i g t ) C i v i l - ) .

D ía s y ho ra s há b i les (ar t I inc d l ey 19549) :L t ) s a c t t >s . a c t u a c i o n e s y d i l i g e n c i a s s e p r a c t i c a r a n e n d í a s y h o r a s h á b i l e s

a d m i n i s t r a t i v o s , e s d e c i r e n a q u e ll t ^ s d í a s y h i d ra s e n q u e t r a b a j a l a A d m i n i s l r a -c i t H i ( n t ) s e c t ) m p u t a n . p o r e j e m p l o , l o s f i n e s d e s e m a n a ) .

De t t )das formas de of i c io t ) a pe t i c ión t l e par t e i a Admini s t rac ión p t ) d r á

h a b i l i t a r d í a s y h t ) r a s i n h á b i l e s c u a n d o s e a n e c e s a r i o r e a l i z a r d i l i g e n c i a s p a r aevi t ar que se f rus t re o l es i t )ne un derecht ) .

Pla zo de g ra c ia :S e a d m i t e l a p r e s e n t a c i ó n d e e s c r i t t ) s e n l a s 2 p r i m e r a s h t ) r a s h á b i l e s a d m i

n i s t r a t i v a s d e l d ía s i g u i e n t e a l d el v e n c i m i e n t o d e l p l a z o ( a r t 2 5 d e l r e g l a m e n t o ) .

Pro rro g a de lo s p la zo s :Una v ez f i j adt) e l p laz o puede p et l i r se l a pror roga (de t ) fi c io t) a pe t i c ió n d e

p a r t e ) s i s e c o n s i d e r a i n s u f i c i e n t e .

La A d m i n i s t r a c i ó n e s la q u e d e c i d e r e c h a z a r l a t ) d a r l a ( p a r a e s t o d e b e c u m p l i r3 rcqui s i tt " ) s : dar l a ante s que ven za e l p laz o, fundandt ) su deci s ión y s i em pre

q u e n o p e r j u d i q u e d e r e c h o s d e t e r c e r o s ) .In ter rupción del curs t> de los p lazos : es to lo vemos en l a in terpos ic ión de un

r e c u r s o a d m i n i s t r a t i v t ) ( a u n q u e e s t e m a l c a l i f i c a d o , l e n g a d e f e c t t ) s m e n o r e s t )

s e a p r e s e n t a d o a n t e ó r g a n o i n c o m p e t e n t e p o r u n e r r o r e x c u s a b l e ) .

l ^ ront t ) despacht ) : es l a in terpt ) s i c ión que deben hacer lt ) s a d m i n i s t r a d o s p a r ap e d i r l e a l a A d m i n i s t r a c i ó n q u e r e s u e l v a a q u e l r e c u r s t i , r e c l a m o , i m p u g n a c i ó n

o d e n u n c i a i n t e r p u e s t a p t ) r e l l o s , c u a n d o l a A d m i n i s t r a c i t i n d e j t ) p a s a r l o s p l a -zt )s y n o r e s o l v i ó .

D e s p u é s d e l p r t ) n l o d e s p a c h t ) . s i p a s a e l t i e m p o p a r a r e s t )l v e r , s e c o n s i d e r a

s i l encio pt>r par t e de l a admini s t rac ión (de es ta forma se agt ) t a l a v i ' a adinini s t ra-

F o t o c o p í a r e s t e l ib r o c o n s t i t u y e d e l i r o d e d e f r a u d a c i ó n ( L e y 1 1 . 7 2 3 y a n . 1 7 2 C . P e n a l ) .

t a n t o p a r a e l f o t o c o p i s t a c o m o p a r a q u i e n r e c i b e l a c o p i a i l e g a l o l a v e n d e .

t iva y q u e d a h a b i l i t a d a l a j u d i c i a i ) . S i n o s e i n t e r p o n e e l p r o n t o d e s p a c h o n o s ep r o d u c e e l s i l e n c i o a d m i n i s t r a t i v o .

D enuncia de i leg i t imida d (ar t I inc e de la ley) :S e l e ll a m a a s í al s a n e a m i e n t o j u r í d i c o q u e s a l v a a l r e c u r s o p r e s e n t a d o f u e r a

d e t e r i T í i n o . d e l o s p l a z o s e s t i p u l a d o s , c u y o f u n d a m e n t o e s l o g r a r l a v e r d a d o b j e t i v a , e l d e r e c l i o d e l c i u d a d a n o a p e t i c i o n a r , e t c .

Es d e c i r q u e e i r e c u r s o i n t e r p u e s t o f u e r a d e t e r m i n o p u e d e p r e s e n t a r s e c o m od e n u n c i a d e i l e g i t i m i d a d , p e r o e s u n r e c u r s o d i f e r e n t e a l o s t í p i c o s y a q u e s u

c o n t e n i d o s o l o p u e d e s e r s o b r e c u e s t i o n e s d e l e g a l i d a d ( e s d e c i r q u e e l a d m i n i s t r a d o s o l o p u e d e f u n d a r s u d e n u n c i a e n q u e l a d e c i s i ó n a d m i n i s t r a t i v a e s c o n t r a

- si h a y p a r e n t e s c o p o r c o n s a n g u i n i d a d h a s t a e l c u a r t o g r a d o y .s e g u n d o g r a d o

d e a f i n i d a d c o n a l g u n a d e l a s p a r t e s ( o s u s l e t r a d o s ) :- s i e l a g e n t e o s u s p a r i e n t e s - c o n s a n g u í n e o s h a s t a e l 4 t o . g r a d o o s e g u n d o

p o r a f i n i d a d - l i e n e n i n t e r é s e n e l e x p e d i e n t e o s o c i e d a d c o n a l g u n a d e l a s p a r t e so s u s a b o c a d o s :

- s i e s a c r e e d o r o d e u d o r o f i a d o r d e a l g u n a d e e l l a s ;- s i f u e a s e s o r d e a l g u n a d e l a s p a r t e s ;

- s i t i e n e a m i s t a d o e n e m i s t a d u t )dio con a lg una de l as par t es

- s i r e c i b i ó b e n e f i c i o s d e a l g u n a .

Ex cusa c ió n de lo s a g ent es púb l ico s :



r i a a n o r m a s v i g e n t e s ) y s u d e c i s i ó n n o p u e d e s e r r e c u r r i d a e n s e d e j u d i c i a l .

N o t i f ica c ió n de lo s a c t o s de l pro ced imient o :S i .s e t r a t a d e a c t o s a d m i n i s t r a t i v o s , d e b e n s e r n o t i f i c a d o s p e r s o n a l m e n t e ( y a

q u e l a n o r m a e s d e a l c a n c e p a r t i c u l a r ) y s i s o n r e g l a m e n t o s , a t r a v é s d e l a

pub! icac i t ' )n en e l Bole t ín Of ic ia l o en un diar io of i c ia l (ya que l a norma es dea l c a n c e g e n e r a l ) .

La n o t i f i c a c i ó n a l i n t e r e s a d o p u e d e o c u r r i r : c u a n d o e l ( o su a b o g a d o ) a c c e d ed i r e c t a m e n t e o s e p r e s e n t a e s p o n t á n e a i n e n t e . p o r c é d u l a , t e l e g r a m a , c a i t a d o c u

m e n t o , e d i c t o s ( c u a n d o l a A d m i n i s t r a c i ó n n o c o n o z c a e l d o m i c i l i o d e l a d m i n i s

t r a d o ) , o f i c i o s . La n o t i f i c a c i ó n d e b e c o n t e n e r í n t e g r a m e n t e e l a c t o a n o t i f i c a r .

Prueba en e l pro ced imient o a dm in is t ra t iv o :La p r u e b a ( c u y a c a r g a c o r r e s p o n d e a l a A d m i n i s i r a c i( ' ) n ) e s la a c t i v i d a d c u y o

f in es acredi t ar l a ver t i c idad o inexact i tud de los hechos que cons t i tuyen l a causad e l a r e s o l u c i ó n q u e s e d i c t e e n e l p r o c e d i m i e n t o .

E l a r t 4 6 d e l d e c r e t o d i c e q u e l a A d m i n i s i r a c i í m ( d e o f i c i o o a p e d i d o d ep a r l e ) p u e d e d i s p o n e r q u e s e p r o d u z c a p r u e b a s o b r e h e c h o s i n v o c a d o s q u e s i r v a np a r a d e c i d i r .

La s p r u e b a s p r o d u c i d a s y o f r e c i d a s e n e l e x p e d i e n t e d e b e n s e r a d m i t i d a s

s i e m p r e q u e s e a n r a z o n a b l e s ( n o i m p r o c e d e n t e s , s u p e r t l u a s o d i l a t o r i a s ) .

Medio s de prueba :I ^ o s m e d i o s d e p r u e b a p u e d e n s e r i n f o r m e s d e l a A d m i n i s t r a c i ó n o d e e n t i

d a d e s p r i v a d a s o p u b l i c a s n o e s t a t a l e s , d o c u m e n l a i . t e s t i m o n i a l , c o n f e s i o n a l ,p e r i c i a l .

A pert ura a prueba :Lu e g o q u e e l p a r t i c u l a r i n t e r e s a d o p i d e u o f r e c e l a p r u e b a , la A d m i n i s t r a c i ó n

d e b e d e c r e t a r l a a p e r t u r a a p r u e b a ( p a r a q u e e l l a s e a p r o d u c i d a ) .

Lu e g o d e p r o d u c i d a l a p r u e b a , l a A d m i n i s t r a c i t i n d a 1 0 d í a s a l p a r t i c u l a ri n t e r e s a d o p a r a q u e p r e s e n t e u n a l e g a t o . s o b r e e l l a y p a r a q u e d i s p o n g a n u e v ap r u e b a ( s i h a y h e c h o s n u e v o s o s i e s p a r a m e j o r p r o v e e r ) .

P a s a d o s e s o s 1 0 d í a s e l i n t e r e s a d o p i e r d e e l d e r e c h o .

R ecusa c ió n de lo s a g ent es púb l ico s (ar t 6 de la ley) :El a g e n t e p i í b l i c o p u e d e s e r s e p a r a d o d e l p r o c e d i m i e n t o p o r e l p a r t i c u l a r

i n t e r e s a d o , c u a n d o s e d e n l a s c a u s a l e s p r e v i s t a s e n l o s a i t s 1 7 y I H d e l C ó d i g o

P r o c e s a l C i v i l v Co m e r c i a l :

Cu a n d o e l p r o p i o a g e n t e s e a p a r t a d e l p r o c e d i m i e n t o e s p o n t á n e a m e n t e , p o r que se dan a lgunas de l as causales de recusación, antes que sea recu. sado por e l

p a r t i c u l a r i n t e r e s a d o .

Se debe pa g a r a la A dmin is t ra c ió n , s i co rrespo nde:Es d e c i r q u e e n b a s e a l p r i n c i p i o s o l v e e t r e p e l e ( p a g a r y h i e g o r e c l a m a r ) e l

a d m i n i s t r a d o d e b e p a g a r l e a l a A d m i n i s t r a c i ó n l o q u e l e a d e u d a , a u n q u e e s o s e ae l m o t i v o d e l a i m p u g n a c i ó n ( e j : m u l l a s , i n t e r e s e s , e l e ) y l u e g o d e e s t o p o d r áe j e r c e r l as a c c i o n e s o r e c u r s o s j u d i c i a l e s . A u n q u e l a C o r t e e n a l g u n a s o p o r t u n i d a d e s l a h a d e j a d o d e l a d o c u a n d o e s t o i m p i d a a c c e d e r a l a j u s t i c i a .

Fina l iza c ió n de l pro ced imient o a dmin is t ra t iv o :

1- RR.SO L UCI Ó N ( M O DO NO K M AI . ) :

Cu a n d o s e d i c t a e l a c t o q u e d e c i d e s o b r e l a c u e s t i ó n q u e d i o i n i c i o a l p r o c e

d i m i e n t o . La r e s o l u c i ó n p u e d e s e r e x p r e s a ( a r t 6 1 r e g l a m e i U o ) o t a c i t a ( a r t 1 0d e l a l e y : p o r la i n a c c i ó n d e i a A d m i n i s t r a c i ó n s e g ú n i a t e o r í a d e i s i l e n c i o ) y n op u e d e e m p e o r a r l a s i t u a c i ó n d e q u i e n i n s t o e l p r o c e d i m i e n t o .

2 - C A D U C I D A D (ar t l inc e de l a l ey) (M O D O ANO K M AI . ) :

P o r l a p a r a l i z a c i ó n o i n a c t i v i d a d d e l p r o c e d i m i e n t o , p o r u n m í n i m o d e 9 0d í a s , p o r u n a c a u s a i m p u t a b l e a l a d m i n i s t r a d o ( p o r q u e s i la A d m i n i s t r a c i ó n p u e d e

r e s o l v e r l a c a u s a , la c a d u c i d a d n o p r o c e d e y a q u e l e c o r r e s p o n d e a e l l a i m p u l s a rl a s a c t u a c i o n e s ) .

P a s a d o s l o s p r i m e r o s 6 0 d i ' a s . l a A d m i n i s l r a c i ó n d e b e n o t i f i c a r l e a l a d m i n i s t r a d o q u e s i s u i n a c t i v i d a d c o n t i n u a p o r 3 0 d í a s m a s . s e d e c l a r a r a d e o f i c i o l a

c a d u c i d a d ( e x p r e s a m e n t e p o r u n a c t o a d m i n i s t r a t i v o ) y l a A d m i n i s l r a c i ó n n oe s t a o b l i g a d a a d e c r e t a r l a . D e t o d a s f o r m a s a q u e l l o s p r o c e d i m i e n t o s q u e l a

A d m i n i s t r a c i ó n c o n s i d e r e q u e d e b e n c o n t i n u a r s e p o r e s t a r c o m p r o m e t i d o e li n l e r é s p u b l i c o , n o c a d u c a n .

3 Y 4 - DE SI ST I M I E NT O ( a r l 6 6 d e i r e g l a m e n t o ) Y RENUNCI A ( M O DO S ANO R M AL E S) :

Cu a n d o l a p a r t e i n t e r e s a d a v o l u n t a r i a i n e n i e d e s i s t e o r e n u n c i a a l t r a m i t ep r o m o v i d o , s e d i c t a u n a c t o q u e d e c l a r a e x p r e s a m e n t e c l a u s u r a d o e l p r o c e d i

m i e n t o . En e l d e s i s t i m i e n t o e l i n t e r e s a d o t i e n e d e r e c h o a p l a n t e a r n u e v a i n e n l ela pre tens ión en e l fu turo , en cambio en l a renuncia no.

S i N ' l ' K S I S G u Á M C A ; P k O C K D I M I K N l O A D M I N I S T R A T I V O

Proccdímio i i t oudin i í i i s t n i t ivo

Parle del dcrcclio uclininis lríiiivo que cs ludiii las reglas yl o s p r in e ip io sque rigen para la iniervención de los inicresados en la preparaciíin ci in p u g n a e ió n d e la v o lu n t a d d e la A d min is t ra c ió n ( C mid i l lo ) .

Se impiiini pín iLsiiheccrl;t lLt;;lidJ.idm voad!Puede ser.idnnsUaiv (proced) uimien (pmesu

Piííx ii>\m:m)Ai)\iiMsruArr\í>Hiapa necesaria previa ai P. Judicial en donde seintenta no n ajuicio : concillara las panes , que laAdm. revise y eonija errores o controle legiiinii-díid de aclos de (iryanos inferiores, ele.

F l í O Í rS Í ) . I l 'DK'I AI

C o n j u i i ro de a d o s o r d e n a d o s einierdependietiies en donde hay un üiigio entre2 parles presidido por un lercertí neutral (jue/)que aplica la ley.

I' iN ni; MMMAr I V

S í n t e s i s G u á m c a : P k o c k d i m i k n t o a d m i n i s t r a t i v o

PROCEDIMIENTO

- S e in ic ia d e o f i c io oa petición de parlo interesada según el caso

- E l a d min i s t ra d o l i en e e l d erech o i l e imp u ls a r lo p ero la A d min is l ra c ió n t i en e e l

d eb er d e imp u ls a r lo d e o f i c io .

- [ - O S escritos se preseiilaii en idioma nacional, con f irma del interesado, nombre y

d o mic i l io , re la c ió n d e lo s h ech o s y p e t i c ió n en f o rma c la ra y p rec i s a .

P l a / o s (arl iin c e le y \^)54^)): lapso en el tpie deben cumplir. se la s e t a p a s d e i p ro ced imien lo , E lpla /o general e s de 10 días s i no se establec e otro diferente.

Có mp ut o del plaz(t: por dias h:íhiles administr:ui\ os y a pait ir del día s iguiente a la notif ic ación ,

http://cumplir.se/

http://cumplir.se/



Di;(isioNrsI ' A H I I :

\ ( T I A C I Ó N

I{ i:$H-Mii,n)\n

A t i m : a c l i i a e n i n t e r é s p r o p i o .

D e c i s i o n e s , n n ( ¡ e n e n l u c r / a t l e \ e r d a d l e i : a l

A d m ; juezy \xuic. $c íilico(y cxLvp- ; pcMciinJepire)

D e c i ^ i t ) ! ! l i n ; i i puedeÍuej:nrevocarse

Juez: rcsaheecrordenpúhienperiirhad)

Juez: iiuaeuaeiinEercvprcpúv

necs*nev lueradeverdadlejia

. l ú e / : l e r e e r o i t n p a ie i a l i n d e p e n d i e n t e

A l r e v é s .

C o s a j u z í i a d a ; i n i n u l a h i l i d a d e a s i a h s .

I'm^< 'M>s IH' ^^ '—iUM1 nnni NM.mm " l-*-'"'*'**'íid (ar t I9CN): La Administración no puede actuar s in que una normaiurídica se lo autorice expresamenle.

(laraniaspara equdí- _ i^uiílchul (lirt. 16 de lil CN) : totlos los adminisuatlos que están en la misma posici ónbrar relaeinues entre e! tienen dereclu) a .ser tratados de la misma lornui.

adniiniMiado v la Adm. .Dffonsa en juicio (art 18 CNl:e l reo dehe tener la posihilidad de e s lar durante sujuicio con un abogado iiuc lo represente y a declarar lodas las veces que quiera.- Kazoiíahílidad (arts 28 y 99íiic2l: como los dereciios no pueden ser alterados porlas leyes que reglamenien su ejercicio, el acit) adm debe ser proporcional a la titialidadIni.scada

11.- PuNrMos ivos. Relacionados con dchoprocesal ysirven para respetar ppios sustantivos:

- hdor inalismn a favor del adiii i i ij.s trudo (art I nc c leí 19549): particular puede dejar de lado exigencias

h)rmales no esenciales que puedan .ser cumplidas mas adelante.- Ollcialidad oImpulsión de oíiciu (art 1 inc a ley 19549): el prt>cedmiiento puede ser iniciado de oficito a instancia tle parle, pero ia impulsión del expediente hasta su lin ie correspMdea a Administración.

- l'ríneípic) de instrucción: Adnnnistración yparticular debenobtener pruelias oaveriguar hechos .

- Hús()ueda de la verdad material: la Adm. actúa para buscar la verdad maierial y sicon lo probado t

alegado por el administrado no alcanza, puede actuar de o ficio para obtenerla.-Deludo proccM adjetivo (art Inc fley 19.549): derechos a

- ser oído ya ttlVecer y protlucrpruebas que crean eonveiiienles .

- decis ión fundada de la Adm. (debe expresar sus f iandamentos v resolver lodas pretensiones de las partes).

- («ratuidad del procedimiento: salvo que una iK)rma exprese to ctmirario. el procedimie nlo es gratuito y elparticular lui esta obligado a tener ahogado (salvo cuando se ilebatan cueslu mes jurídicas) .

- Sencillez , rapidez y ehcaciu del procedimienlo (¡ni Inc I) ley 19.549 y 5del re;>Uimento):la Administración liene laeultades para ahorrar t iempo: s implif icar procedimientos , concentrar elemenlosde juicio, eliminar pla/os inútiles , evitar nulidades y trámites administrativos costítsos . lentos y eomplic a-dtis. delegar atribun ones . señalar detecUís de una petición y ordenar su cone ccuin . proveer todos los tramitesque puedan impulsarse a la \ez en una .sola resolución, elc.

Si i.iiros i)i:i. iM<K iDMHay 2 parles:- adniinislrado (partieular uiieresatio)- Ad ministrac ión (quien a su vez hace de

juez ya que dceitle sobre el asunto).

Part i cu lar in t eres ado: persona f is ica ojurídica, puública0privada uue lenea capacidad (aptitud parn ndquirir fli«ie-

ch o s y co n t ra er í ) b lig a c io n es ) p a ra a c t u a ren e l p ro ced im ien to V eeilimación (scrlit iihirde un derei-hn sihiMoninn-.»

T erceros : los que teniendo legit imación para ser tenidos por paiteen e l p ro ced imien t o , n o p a t l i c ip a nni iniervienen en el en carácter departe.

l eg í l imo e invociue una les ión concreta en alguno de ellospor el acto dictado o a dictarse) .

- d e lern t in a d o s men o res a d u l t o s

- los sordomudos s i pueden actuar con interprete.

salvo que sean aclos ( . |ue deban scr publicados porque son obligatorios desde el dia (pie supublicación determine. Puede prorrogarse. Se interrumpe a! interponer un recurso administrativo.

Prueba: actividad cuyo f in es acredilar la vera c id a d oi i i ex a ct i iu d d e lo s IccÍhvst p ie co n s t ituyen la causa de ia resolución que se dicteen e l p ro ced imien lo .

Medios d e prucha: inftn-mes. d o c u m e n t a l ,l e s l imo n ia i . co n f es io n a l , p er ic ia l .

.A pert ura a prueba:- particular interesado pide u ofrece la prucha- laA d m i n i s t r a c i ó n d e c r e t a laa p ert u ra aprueba (para que ella . sea producida).- L u eg o d e p ro d u c id a e l p a n icu la r l i en e 10

días para alegarla

D enuncia de ile ¡L ;itímidad:

Sancamienlo iiníílict)t)ue salva al recurst) pres en t a d o f u era d e l ermin o . d e lo s p la /o s e s l i -pulados . cuyo luntlamento es lt)grar la verd a d o b j e l iv a .

N ot i f i cación ypubl i cación:a ct o s a d min j s l ra t i \o s : n o t i f i ca d o sreglamentos: publicación en cl Holeiin Oticialo en u n d ia r io o j k ia l

D ias yhoras hábi l es ciri 1 inc d):L o s a c lo s . a c lu a c io n es y d i l ig en c ia s s e p ra c-licarán en dtas vh o ra s h á b i l e s a d min i s t ra l i -V O S (cuando trabaja la Adminis lraci()n)

Plazo de j íracia: 2p r imera s h o ra s h á b i l e s a d mi n i s t ra l i \ a s d e l d ía s ig u ie n le ald el\ e n c i m i e n i o d e l p la /o

P ro n t o d es p a ch o : cu a n d o la A d min is t ra c ió nd ej a p a s a r lo s p la /o s y n o res u e lv e e l recu rs o ,rec la mo , imp u g n a c ió n odenuncia inlerpuestaporcl pait ieular. éste le pide que lo haga a travésdel pronto t iespacho.Después de ésto se considera s ilencio, agolántlose la via adm. . quedando habililada la judicial.

R ecas ación de los i i í ; eut es públ i cos : cu a n d oes scparatlt) del pit)cedimicnio pt)rel particuhirinleresatio. según ciertas causas .

Kxcn.sación de los agentes públicos: cu a n d oel propio agente se aparta del prt)cedi miento es-poniáncamente. porque se dan algunas de lascausales de recusación, antes que sea recusadopt)rc! panicular inleresado.

E inal i /ac ión del proced imient o admini s t rat ivo

1- Ki:si) i rci( ) \ (Mmknoumm):

Cua ndo se dicia el actt> tpie decide sobre la cues lit in que dio inicio ai proced imie nto. Laíes o lu c i t ín p u ed e s er ex p res a ol á c i la yn o p u ed e emp eo ra r la s i lu a c ió n d e q u ien in s l í í e lp ro ced imien l t ) ,

2- C A D C C Í D M ) (M»IH A N O K M A I ) :

Por la parali/aci( ')n oinactividad del procediniienio. por un mínimo de 90 dias . por unaca u s a i i iq iu ia b lc a i a d min i s t ra d o . L o s p ro eed in d en lo s q u e laA d min is t ra c ió n co n s id ereq u e d eb en co n t in u a rs e p o r es la r co mp ro m el id o e l in lerés p ú b l i co , n o ca d u ca n .

3 V4-DrssnMUNTovkrNNCA( M O D O S A N O R M , \ L I , S ) :

C u a n t ío la p a n e in t eres a d a v o lu n la r ia men ie d es i s t e orenuncia al trámite prt>movido. Ene l d es i s t imien t o e l in t e iv s a d o l i en e d erech t ) ap la n t ea r n u ev a n t cn ic la p re t en s ió n en el

fulurt) . en cambio en la renuncia no.

C A P I T U L O X I V

L O S R E C U R S O S

C o ncept o . -S e g i i n C a ssa g ne e s " t o d a i m p u g n a c i ó n e n t é r m i n o d e u n a c t o a d m i n i s t r a t i

v o o r e g l a m e n t o t e n d i e n t e a o b t e n e r ( d e l ó r g a n o e m i s o r d e l a c t o , d e s u s u p e r i o rj e r á r q u i c o o d e q u i é n e j e r c e e l c o n t r o l d e t u t e l a ) l a r e v o c a c i ó n , m o d i f i c a c i ó n os a n e a m i e n t o d e l a c t o a d m i n i s t r a t i v o q u e s e g ú n é l , l e c a u s a a g r a v i o o l e s i ó n e nf o r m a i l e u í t i m a " .

A t r a v é s d e e l l o s s e b u s c a i m p u g n a r u n a c t o a d m i n i s t r a t i v o p a r a c o n t r o l a r

http://erdad/

http://xuic/

http://encimienio/

http://encimienio/

http://xuic/

http://erdad/



s u l e g a l i d a d y d e f e n d e r l o s d e r e c h o s o i n t e r e s e s q u e d i c h o a c t o l e s i o n ó .

Lo s R ecurso s so n:

- r e c o n s i d e r a c i ó n .

- r e v i s i ó n ,

- j e r á r q u i c o ,

- a l z a d a .

Lo s recurso s pueden f unda rse en ra zo nes de:- l e g i t i m i d a d d e l a c t o i m p u g n a d o :

- O p o r t u n i d a d , m é r i t o o c o n v e n i e n c i a ;- i n t e r é s p ú b l i c o .

A ct o s recurr ib les : son aquel los cuyos efec tos repercuten en derechos o in tere . ses

d e p a r t i c u l a r e s .- A c t o s d e f i n i t i v o s : r e s u e l v e n l a c u e s t i ó n d e f o n d o {a q u e l l o q u e p l a n t e ó e l

p a r t i c u l a r ) y p o n e n f i n a i p r o c e d i m i e n t o .

- A s i m i l a b l e s a d e f i n i t i v o s : n o r e s u e l v e n e l f o n d o p e r o i m p i d e n s e g u i r e l p r o

c e d i m i e n t o o l a p r e t e n s i ó n d e l p a r t i c u l a r ( e j : u n a d e c i s i ( ) n d e c a d u c i d a d ) .

- A c t o s d e m e r o t r á m i t e e i n t e r l o c u t o r i o s : s ó l o s o n r e c u r r i b l e s l o s q u e i m p i d a n s e g u i r c o n e l p r o c e d i m i e n t o o l e s i o n e n u n d e r e c h o s u b j e t i v o o i n t e r é s

l e e í t i m o . M e r o T r á m i t e : n o r e s u e l v e n la s c u e s t i o n e s d e f o n d o o c o n t r o v e r -s i a s ni n e c e s i t a n s e r s u s t a n c i a d a s . I n t e r l o c u t o r i o s : d e c i d e n u n a c u e s t i ó n

i n c i d e n t a l d e n t r o d e u n p r o c e d i m i e n t o p r i n c i p a l .

Lo s p a r t i c u l a r e s q u e s e v e a n a f e c t a d o s p o r e s t o s a c t o s , p u e d e n p r e s e n t a r u nr e c u r s o c o n t r a e l l o s y l a c o n t e s t a c i ó n a e s e r e c u r s o p o r p a r t e d e l a A d m i n i s t r a

c i ó n e s u n a c t o q u e t a m b i é n p u e d e r e c u r r i r s e , a g o t a d a l a v í a a d m i n i s t r a t i v a , e ns e d e j u d i c i a l .

C o nt ro l j ud ic ia l s i g n i f i c a q u e e l ó r g a n o j u d i c i a l e n t i e n d e e n c u e s t i o n e s s o b r e

l e g i t i m i d a d d e l a c t o ( n o s o b r e s u a r b i t r a r i e d a d o r a z o n a b i l i d a d ) .

L o s h e c h o s d e l a a d m i n i s t r a c i ó n , s u s c o n d u c t a s , l o s a c t o s i n t e r n o s oi n t e r o r g á n i c o s n o p u e d e n s e r o b j e t o d e n i n g ú n r e c u r s t ) , p o r q u e a l o p e r a r e n e l

p l a n o i n t e r n o d e l a A d m i n i s t r a c i ó n , n o c a u s a n e f e c t o s a p a r t i c u l a r e s .

2 1 6 EDITORIAL ESTIÍDIO

/ .Qu iénes pueden in t erpo ner un recurso ?

A q u e l l a s p e r s o n a s q u e c u m p l a n c o n 2 r e q u i s i t o s :

1- TRNIÍR CAPACIDAD t i e n e n c a p a c i d a d l a s p e r s o n a s j u r í d i c a s d e d e r e c h op i í b l i c o o p r i v a d o , l o s m a y o r e s , i o s m e n o r e s e m a n c i p a d o s ( s i n o e s t á n e m a n c i p a d o s , p o d r á n s ó l o s i t i e n e n u n v í n c u l o d i r e c t o c o n e l e m i s o r d e l a c t o ) .

2 - SKR PARTIÍ I NT E RE SADA, L E t i i T i MADA: c s p a r t e i n t e r e s a d a a q u é l l a a q u i e ne! ac to admini s t ra t ivo que quiere recur r i r , l e causa a lgi in per juic io o U K x i i f i c a c i ó ne n u n i n t e r é s l e g í t i m o o d e r e c h o s u b j e t i v o .

E j e m p l o : u n a d m i n i s t r a d o p u e d e r e c u r r i r e l a c t o a d m i n i s t r a t i v o a t r a v é s d e l

GUÍA DE ESTUDIO: A D I V I I N I S T R A T I V O 2 1 7

M e d i o s j u r í d i c o s p a r a h a c e r e f e c t i v a l a i m p u g n a c i ó n : :

- R ecurso s ,- R ec la mo s ,- D enuncia s .

La i n t e n c i ó n d e i q u e i n t e r p o n e u n recurso a d m i n i s t r a t i v o , e s q u e l a A d m i

n i s t r a c i ó n revea u n a d e s u s d e c i s i o n e s .

La i n t e n c i ó n d e l q u e i n t e r p o n e u n rec la mo , e s q u e l a A d m i n i s t r a c i ó n l e deun derecho o in t erés ( e j : c u a n d o u n a g e n t e p ú b l i c o i e p i d e a s u e m p l e a d o r

e s t a t a l q u e l e a u m e n t e e l s u e l d o p o r q u e o b t u v o s u t i t u l o u n i v e r s i t a r i o , c o m o

m a n d a l a l e y ) ; o que lo ext inga.



a c t o p o r m e d i o d e l c u a l l a A d m i n i s t r a c i ó n l o s a n c i o n ó .

E l r e c u r r e n t e d e b e h a c e r e l p e d i d o d i r e c t o p o r e s c r i t o , i n d i c a n d o c l a r a m e n t ee l a c t o q u e q u i e r e i m p u g n a r , p a r a q u e l a A d m i n i s t r a c i ó n d i c t e e l a c t o c o r r e s

p o n d i e n t e ( m o d i f i c a c i ó n , d e r o g a c i ó n , r e v o c a c i ó n ) . D i c h o e s c r i t o d e b e t e n e r l a

f i r m a d e l r e c u r r e n t e ( o a p o d e r a d o ) c o n s u s d a t o s : n o m b r e , a p e l l i d t ) , d o m i c i l i o .Lo s r e c u r s o s i e r á r q u i c o v d e r e c o n s i d e r a c i ó n n e c e s i t a n f u n d a m e n t a r s e , l o s

d e m á s n o e s n e c e s a r i o .

La A d m i n i s l r a c i ó n t i e n e la o b l i g a c i ó n d e t r a m i t a r e l r e c u r s o i n t e r p u e s t o .

Ef ect o s de in t erpo ner e ! recurso :- Q u e e l a c t o n o q u e d a t l r m e p o r q u e n o h u b o c o n s e n t i m i e n t o p o r e l p a r t i c u l a r

rec u rre n le.- E x c e p c i o n a l m e n t e p u e d e s u s p e n d e r s e i a e j e c u c i ó n d e l a c to c u e s t i o n a d o ,

c u a n d o l o d i s p o n g a l a a u t o r i d a d q u e l o e m i t i ó o l a q u e d e b e r e s o l v e r e ) r e c u r s o ,s e g ú n c i e r t a s o c a s i o n e s ( e j e m p l o s : c u a n d o c o n l a e j e c u c i ó n d e l a c t o s e c a u s e a lin teresado un per juic io grave o mayor que e l que cause su suspens ión, de di f í c i l oi m p o s i b l e r e p a r a c i ó n : c u a n d o e n e l a c t o i m p u g n a d o s e a l e g u e u n v i c i o g r a v e o

n u l i d a d a b s o l u t a , p o r r a z o n e s d e i n t e r é s p ú b l i c o ) .- S e i n t e r r u m p e e l p l a z o e s t a b l e c i d o p a r a r e c u r r i r

/ H a s t a c u á n d o p u e d e n a m p l i a r s e l a s p r e t e n s i o n e s o a r g u m e n t o s c o n t e n i d o se n u n r e c u r s o a d m i n i s t r a t i v o ?

- Teoría ríg ida: p a r a a l g u n o s a u t o i e s . p u e d e n a m p l i a r s e h a s t a q u e v e n z a e lp l a z o e s t a b l e c i d o p a r a i n t e r p o n e r e l r e c u r s o ( e j : s i m e n o t i f i c a n u n a c t o , t e n g o10 di ' as para in terp one r recur s t ) . s i lo in terp ong o e l d i 'a K t r ie qued an 2 di 'as inásp a r a a m p l i a r p e r o p a s a t l o e l di 'a 1 0 y a n o p u e d o h a c e r l o ) .

- Teoría amplia: p a i a o t r o s a u t o r e s , s e p u e d e n a m p l i a r e n c u a l q u i e r m o m e n t ol a s p r e t e n s i o n e s , b a s á n d o s e e n e l p r i n c i p i o d e l i n f o r m a l i s m o .

La s a m p l i a c i o n e s d e l a s p r e t e n s i o n e s o a r g u m e n t o s d e b e n s e r m í n i m a s y n ocont rar i as a i as or ig inales (e j : s i fundé mi recui - so en l a pos ic ión de un jur i s t a ,p u e d o a m p l i a r c o n d o c t r i n a d e a u t o r e s q u e t e n g a n i a m i s m a p o s i c i ó n , p e r o n ou n a c o n t r a r i a ) .

P r o n t o d e s p a c l n ) : i n t e r p o s i c i o n e s q u e p r e s e n t a e l a d m i n i s t r a d o i n t i m a n d o ai a A d m i n i s t r a c i ó n a q u e s e e x p i d a s o b r e e l r e c u i ' s o o r e c l a m o i n t e r p u e s t o .

La i n t e n c i ó n d e ! q u e i n t e r p o n e u n a denuncia e s n o t i f i c a r a l a A d m i n i s t r a

c i ó n s o b r e u n i l í c i t o o i r r e g u l a r i d a d d e u n a c t o .

R e c l a m o s . - S o n p e d i d o s q u e h a c e n l o s a d m i n i s t r a d o s a l a A d m i n i s t r a c i ó n ,

d e q u e e m i t a d e t e r m i n a d o a c t o o q u e l o e x t i n g a .

En g e n e r a l s e h a c e u n r e c l a m o p a r a q u e . s e r e s p e t e u n d e r e c h o ( e j : e l a d m i n i s t r a d o p i d e i n d e m n i z a c i ó n a l a A d m i n i s t i a c i ó n p o r d a ñ o s c a u s a d o s p o r e l l a ) .

La A d m i n i s t r a c i ó n n o e s t a o b l i g a d a a t r a m i t a r e s t o s r e c l a m o s ( s a l v o e n l a

Q u e j a , e n d o n d e t i e n e e i d e b e r d e t r a m i t a r l o ) .A d i f e r e n c i a d e l o s r e c u r s o s , l o s r e c l a m o s , e n p r i n c i p i o n o i m p u g n a n a c t o s

a d m i n i s t r a t i v o s ( i m p u g n a n h e c h o s u o m i s i o n e s a d m i n i s t r a t i v a s , r e g l a m e n t o s a d

m i n i s t r a t i v o s , s i i n p l e s a c t o s d e l a a d m i n i s t i a c i ó n . t o d o c o m p o r t a m i e n t o c o n d u c t a o a c t i v i d a d n o i m p u g n a b l e p o r o t r a v i ' a ) .

E l r e c l a m o a d m i n i s t r a t i v o p r e v i o : ( A n a l i z a d o e n e l p r ó x i m o c a p í t u l o ) .

Ca s s a g n e l o d e f i n e c o m o u n r e c l a m o r e g l a d o , p a r a d i f e r e n c i a r l o d e l o s s i m p l e s r e c l a m o s , y a q u e a q u é l e s u n p r o c e d i m i e n t o p r e v i o p a r a p o d e r h a b i l i t a r l av i' a j u d i c i a l y p u e d e i m p u g n a r a c t o s a d m i n i s t r a t i v o s .

D enuncia s . - S o n p r e s e n t a c i o n e s q u e i n t e r p o n e n l o s t i t u l a r e s d e i n t e r e s e s

s imples (a d i ferencia de los recursos y rec lamos) y su f in es poner en conocimiento

a l a A d m i n i s t r a c i ó n s o b r e u n h e c h o i l í c i t o c o m e t i d o p o r u n f u n c i o n a r i o op a r t i c u l a r o s o b r e i a i r r e g u l a r i d a d d e u n a c t o o r e g i a m e n U ) .

La A d m i n i s t r a c i ( ) n n o e s t á o b l i g a d a a t r a m i t a r l a o a d e c i d i r s o b r e e l l a .

Denuncia de i l egi t imidad (ar t . I inc . e ) de l a l ey) :

Es t a d e n u n c i a s e t o m a c o t n o u n r e c u r s o i m p r o c e d e n t e e n s u o r i g e n , p o r s e ri n t e r p u e s t o f u e r a d e l p l a z o , y q u e s e t r a n s f o r m a e n r e c u r s o p r o c e d e n t e , p o r l e y

) a l i n t e r p o n e r d i c h a d e n u n c i a ) . P r o c e d e e n t o n c e s , a n t e 2 s i t u a c i o n e s :1 - c u a n d o s e p r e s e n t a u n r e c u r s o f u e r a d e t é r m i n o .

2 - c u a n d o p a s ó e l p l a z o p a r a i n t e r p o n e r u n r e c u r s o y e n t o n c e s e l a d m i n i s t r a

d o p i d e l a d e n u n c i a d e i l e g i t i m i d a d .

P e r o n o c u a l q u i e r p a s o d e l t i e m p o e s a c e p t a d o p a r a p r e s e n t a r l a d e n u n c i a

d e i l e g i t i m i d a d , s i n o q u e l a A d m i n i s t r a c i ó n v a a v a l o r a r c a d a c a s o c o n c r e t op a r a a c e p t a r l a o n o ( e l ó r g a n o q u e s e e n c a r g a d e é s t o , e s e l m i s m o q u e t i e n e

c o t n p e t e n c i a p a r a t e s o l v e r e l r e c u r s o p r e s e n t a d o f u e r a d e p l a z o ) .

2 i a EDITORIAL ESTUDIO

R E C U R S O S E N P A R T I C U L A R

L - RiícuRSO DE RECÍ)NSIDERACIÓN í a r t s . 8 4 a 8 7 d e l r e g l a m e n t o ) :

Es e l p e d i d o q u e h a c e ( q u i e n a l e g u e u n d e r e c h o s u b j e t i v o o u n i n t e r é s l e g í t i m o ) a l a m i s m a a u t o r i d a d q u e e m i t i ó e l a c t o q u e i o r e v o q u e , s u s t i t u y a o m o d i f i q u e a n t e u n e r r o r c o m e t i d o p o r é l .

Su fm es que . a l informar le a l órgano del e r ror que dic tó , e l ac to no pase ai n s t a n c i a s s u p e r i o r e s d o n d e s e r a r e v o c a d o p o r u n s u p e r i o r , d i l a t a n d o e l p r o c e d i m i e n t o .

S e i n t e r p o n e a n t e e l ó r g a n o q u e d i c t ó e l a c t o a d m i n i s t r a t i v o q u e e s e l c o m

GUÍA DE ESTUDIO: A D M I N I S T R A T I V O 2 1 9

V e m t ) s e n t o n c e s q u e e l p a r t i c u l a n a n t e u n a c t o d e f i n i t i v o o a s i m i l a b l e a é l ,q u e l e l e s i o n e u n d e r e c h o s u b j e t i v o o i n t e r é s l e g í t i m o , p u e d e i n t e r p o n e r :

a) - el de recons iderac ión y ante su negación in terponer e l j e rárquico (ar t . 88) , o

b )- i n t e r p o n e r d i r e c t a m e n t e e l i e r á r q u i c o ( a r t s . 8 9 a 9 2 ) s i n n e c e s i d a d d e

h a b e r i n t e r p u e s t o e l d e r e c o n s i d e a c i ó n p r e v i a m e n t e .

2. - RECURSO JERÁRQUICO ( a r t s . 8 9 a 9 2 d e l r e g l a m e n t o ) :

Es e l m e d i o p o r e i c u a l u n p a r t i c u l a r p u e d e r e c u r r i r a l ó r g a n o s u p e r i o r j e r á r -

q u i c t ) m a s e l e v a d o , p a r a q u e r e v i s e l a d e c i s i ó n d e l i n f e r i o r j e r á r q u i c o ( q u e h a y al e s i o n a d o u n d e r e c h o s u b j e t i v o o u n i n t e r é s l e g í t i m o a l p a r t i c u l a r r e c u r r e n t e ) y ,



p e t e n t e p a r a r e s o l v e r l o . S i e l a c t o f u e d i c t a d o p o r d e l e g a c i ó n , e l r e c u r s o l o r e s u e l v e e l d e l e g a d o ( e l q u e e m i t i ó e l a c t o ) , p e r o e l d e l e g a n t e p u e d e a v o c a r . S i l a

d e l e g a c i ó n t e r t i i i n ó a l i n t e r p o n e r e i r e c u r s o , d e b e r e s o l v e r l o e i d e l e g a n t e .

P r o c e d e c o n t r a t o d a c l a s e d e a c t o s a d m i n i s t r a t i v o s q u e p r o d u c e n e f e c t o sdi rec tos de a lcance par t i cuiar (def ini t ivos , as imi lable a def in i t ivos , in ter locutor ioso d e m e r o t r á m i t e s i é s t o s l e s i o n a n u n d e r e c h o s u b j e t i v o o i n t e r é s l e g í t i m o ) .

Es u n r e c u r s o o p t a t i v o : y a q u e n o e s i n d i s p e n s a b l e p a r a a c c e d e r a l j e r á r q u i c o ( d e e s t a f o r m a e l p a r t i c u l a r p u e d e i n t e r p o n e r d i r e c t a m e n t e e l J e r á r q u i c o , a g o t a n d o i a v í a a d m i n i s t r a t i v a ) .

Re s o l u c i ó n d e l r e c u r s o : e l r e c u r s o p u e d e s e r e s t i m a d o ( m o d i f i c a n d o , r e v o c a n d o o r e e m p l a z a n d o e l a c t o im p u g n a d o ) o d e s e s t i m a d o ( d e n e g a d o e n f o r m ae x p r e s a o t á c i t a ) .

P l a z o p a r a s u i n t e r p o s i c i ó n : 1 0 d í a s h á b i l e s a d m i n i s t r a t i v o s c o n t a d o s a p a r t i r de l d ía s iguiente de su not i f i cac ión.

P l a z o p a r a s u r e s o l u c i ó n : d e n t r o d e l o s 3 0 d í a s h á b i l e s a d m i n i s t r a t i v o s .- S i n o s e p r e s e n t a p r u e b a , e l p l a z o c o m i e n z a a c o r r e r d e s d e e l d í a s i g u i e n t e

a l de in terpos ic ión del recurs t ) .

- S i s e p r e s e n t a p r u e b a , e l p l a z t) c o m i e n z a a c o r r e r d e s d e e i d í a s i g u i e n t e a lde presentac ión del a l egato o desde e l d ía s iguiente a l de l vencimiento del t é rminop a r a a l e g a r , c u a n d o e i p a r t i c u i a r n t ) h a y a a l e g a d t ) .

Denegación t ác i t a : s i en e l p laz t ) f i j ado nt ) se resuelve e l recurs t ) , e l in teresa-d í ) p o d r á c t ) n s i d e r a r l t ) d e n e g a d o t á c i t a m e n t e .

R ecurso j erá rqu ico en subs id io ( a r t . 8 8 d e l r e g l a m e n t o ) :

S i h u b i e r e d e n e g a c i ó n ( t á c i t a o e x p r e s a ) e l i n t e r e s a d o p u e d e d i r e c t a m e n t e

pedi r que se e leve e l recurso a un órgano super ior a l que debió decidi r (e l r ecurso

d e r e c o n s i d e r a c i t m l l e v a i m p l í c i t o el j e r á r q u i c o e n s u b s i d i o ) .U n a v e z e i e v a d t ) a l s u p e r i o r , e l a d m i n i s t r a d o t i e n e 5 d í a s p a r a a m p l i a r o

mejorar k)s fundament t ) s de l recurs t ) .

P l a z t ) s p a r a i n t e r p o n e r e l r e c u r s o J e r á r q u i c o e n s u b s i d i o :- cuando l a denegación del recurs t ) de rec t )ns iderac i (>n es ex presa , se in ter -

p t ) n e a it )s 5 d í a s d e d i c h a d e n e g a c i ó n :

- s i e s t á c i t a s e i n t e r p o n e e n c u a l q u i e r m t ) m e n t t ) d e s p u é s q u e h a y a v e n c i d oel p laz t ) para res t ) lver e i r ecurs t ) de recons iderac ión.

e n s u c a s o , s e l a r e v o q u e , s u s p e n d a o m o d i f i q u e .

G e n e r a l m e n t e c o n e s t e r e c u r s o S E A G O T A L A V Í A A D M I N I S T R A T I V A ,p u d i e n d o a s í a c c e d e r a l a v í a j u d i c i a l .

P u e d e i n t e r p o n e r s e :- D i r e c t a m e n t e ( s i n p r e v i a r e c o n s i d e r a c i ó n ) , o- En s u b s i d i o ( c u a n d t ) e l a d t n i n i s t r a d o i n t e r p o n e e l r e c u r s o d e r e c o n s i d e r a c i ó n

l l e v a i m p l í c i t o e l j e r á r q u i c o ) .

S e i n t e r p o n e a n t e e l ó r g a n o q u e d i c t ó e l a c t o i m p u g n a d o ( a u n q u e e l q u e

d e c i d e s e a e l s u p e r i o r j e r á r q u i c o a é l ) y s e e l e v a d e n t r o d e l t )s 5 d í a s d e o f i c i o .

Re s u e l v e e l r e c u r s o : e l m i n i s t r t ) o s e c r e t a r i o d e l a P r e s i d e n c i a d e i a N a c i ó n

( d e l a j u r i s d i c c i ó n e n d o n d e a c t ú a e l ó r g a n o q u e e m i t i ó e ! a c t o r e c u r r i d t ) ) y si e l

ac t t ) fue emi t ido por un mini s t ro o secre tar io de l a Pres idencia , e l i - ecurso ior e s u e l v e l a P r o c u r a c i ó n d e l Te s o r o d e l a N a c i ó n .

P r o c e d e c o n t r a t o d o a c l o a d m i n i s t r a t i v o d e f i n i t i v o o a s i m i l a b l e a t a l e m a n a

d o d e c u a l q u i e r ó r g a n o .

P l a z o s p a r a i n t e r p o n e r e l r e c u r s o J e r á r q u i c o d i r e c t o : s e i n t e r p o n e d e n i r o d elos 15 di ' as hábi l es admini s t ra t ivos contadt ) s desde e l d ía s iguiente a l de i a

n o t i f i c a c i ó n d e l a c t o . Lu e g o h a y 5 d í a s p a r a a m p l i a r r a z o n e s o f u n d a m e n t o s( p e r o n o e l p e t i t o r i o , p o r q u e n o s e p u e d e p e d i r m á s d e l o q u e y a s e p i d i ó ) .

- P l a z o p a r a r e s o l v e r e l r e c u r s o ( s e a d i r e c t o o e n s u b s i d i t ) ) : 3 0 d í a s d e . . .

. .. r e c i b i d a s l a s a c t u a c i o n e s ( s i n o s e p r o d u j o p r u e b a ) , t)

. . . d e la p r e s e n t a c i ó n d e l a l e g a t o ( s i .s e h u b i e r e r e c i b i d o p r u e b a ) , o

. . . d e s d e q u e v e n c i ó e l p l a z o p a r a a l e g a r y n o s e h i z o .

D e n e g a c i ó n t a c i t a : c u a n d o v e n c e e l p l a z o d e 3 0 d i 'a s s i n q u e e i i n t e r e s a d o

p i d a p r o n t o d e s p a c h o p a r a q u e l a A d m i n i s t r a c i ó n i - e s u e l v a e i r e c u r s t ) .

3 . - RECURSO DE ALZADA ( a r t s . 9 4 a 9 8 d e i r e g l a m e n t o ) :S e i n t e r p o n e c o n t r a e l a c t o d e f i n i ti v o o a s i m i l a b l e a ta l , e m a n a d o d e l ó r g a n o

s u p e r i o r d e e n t i d a d e s d e s c e n t r a l i z a d a s ( e n t e s a u t á r q u i c t ) s , e m p r e s a s d e l Es t a d o .

S t ) c i e d a d e s d e l Es t a d t ) . s o c i e d a d e s m i x t a s o e n t e s p ú b l i c t ) s n o e s t a t a l e s ) , p a t aq u e s e a r e s u e l t o p o r e l m i n i s t r o d e l a j u r i s d i c c i ó n e n q u e a c t u é e l e n t e

d e s c e n t r a l i z a d o .

De todas formas, el Poder Ejecutivo puede avocarse la resolución del recurso

o revocar de oficio el acto impugnado pendiente de resolución por el ministro.

Es un recurso optativo: esto significa que ei interesado puede inteiponerio o

ir directamente a la instancia Judicial (porque no es un requisito necesario previo

a la vía Judicial).

Si se elije ia vía Judiciai (contra ese acto lesivo del ente descentralizado) no

puede luego interponer ei recurso de alzada (ya que se renuncia en forma irre

vocab le a la instancia administ rativa ), en camb io (luego de resuelt o

el recurso de alzada puede irse a la vía Judicial).

Motivos: ante actos emitidos por entes descentralizados...

Se interpone ante el mismo órgano que emitió e! acto, que es quien lo resuelve.

Este recurst) prt)cede contra actt)s administrativt)s definitivos y firmes ysiempre quent) haya culpa o negligencia del particular interesado.

5.-Soi>ic:rruD DK ACLARATORIAPara algunos autt)res no es un recurso, porque no arregla defectos en la

decisi()n de la Administración sino un defecto de expresión: se le pide ai órganoque dictó ei actt) (ya notificadt)) que explique t) aclare ambigüedades o contra-

diccit)nes del mismt). Para Cassagne, en canibio, es un recurso.



. . . creados por ley (eJ: bancos oficiales, universidades nacionales, aduanas,

correos, transportes, etc) solamente procede el recurso ante ilegitimidad.... creados por decreto del PE, el recurso también pr ocede poroportunidad,

m é r i t o , conveniencia.

Plazos para inter poner: igual que para el recurso Jerárquico, se interpone

ante la autoridad que lo dicto dentro de los 15 días de notificado, y dentro de los

5 días .se eleva al Ministerio o secretaría pertinente.

Plazo para resolver: 30 días de...... recibidas las actuaciones (si no se produjt) prueba), o

... de la presentación dei alegato (si se hubiere recibido prueba), o

... desde que venció el plazo para alegar y no se hizo.

- No aiiota la vía.

4. - RKCUKSO DK RKVISIÓN (art. 22 ley):Es un remedií) extraordinario (ya (¡ue es el único que va en contra de la

cosa Juzgada administrativa) interpuesto por quien tenga un interés legítimo

o derecho subjetivo, cuyo fin es reveer un acto firme (pasado en autoridad de

cosa Juzgada), ante 4 casos:

1) Cuando haya contradicciones en la parte dispositiva del acto definitivo y firme.

2) Cuando después de dictado el acto definitivo y firme, se recobren o descu

bran d t K ' u m e n t o s decisivos, cuya existencia se ignoraba o no se pudieron

presentar como prueba por fuerza mayor o por obra de un tercero.

3) Cuantío el acto firme y definitivt) es dictado basándtrse en d tK ^ u m e n t o s cuya

deciaracitMi de falsedad fuera de sconoc ida, o dictad a luegt> de emana do el actt>.

4) Cuandt) el acto firme y definitivo fuera dictado ct)n cohecho, prevaricatt),

vit)lencia u t)tra ft)rma fraudulenta o grave irregularidad compr obada.

Plazt) para interpt)ner:

- En ei caso del punt o I) es de 10 días de ntitifica do el acto.

- En lt)s cast)s de lt)s incs. 2). 3) y 4) ei piazo es de 3 0 días de...

... rect)brarse t) hallarse lt)s dt)cumentos. t)

...cesar la fuerza mayor u t^bra de 3ros, t)

...de ct)mprt)barse en legal forma los hechos de los incist)s 3) y 4).

iJentrt) de lt)s 5 días de dictadt) el actt) puede pedirse su aclaratoria, si:

- hay contradicciones en su parte dispositiva o entre ésta y su motivación:- i^u-a completar alguna omisión sobre peticiones o cuestiones planteadas.Se presenta ante ei mismt) órgant) que emitió ei acto, que es quien It) resuelve

dentro de It)s 5 di'as desde que se presentó dicha st)i¡citud.

Rectificación de errores materiales (arl. IO i reglamento).- No es un recurso;pert) sirve para ct)rregir errores inent)res (aritmétict)s, matemáticos) siempreque no se altere k) sustancial del actt).

6.- QuiUA (art. 71 del reglamento):

En realidad se dice que es un leclamt) administrativo que interpt)ne la parteinteresada durante el curso dei procedimienU), contra el agente píxblico (n o

contra el acto administrativt)) ct)n el fin de subsanar defecttxs, deficiencias o

incumplimientt) de plazos en ios trámites derivados de la inacción o inactividadde aquél. Se refuerza así el contrt)l Jerárquico ct)n respect o a la actuación de ios

funcionarios inferiores.

Defectos de tramitación: st)n aquelit)s actos, hechos u omisitmes que gene

ran iiTiperfeccit)nes. ant)riTiaiid¿ides. etc. . que afecta n el curso del pr t)cedi-

mientt) (eJ: t)mit¡r el pedidt) de prt)ducción de dictáinenes t) de informes).

Incumpiimiento de piaztis: cuando la Administración .se demora en realizar

ciertos actt)s o cargas del prt)cedimientt) (nt) prt)cede, en cambit), para el

incumplimientt) de plazos para resolver recurst )s).

Nt) es un recurso: ptxque su fin nt) es impugnar un actt): y abarca (además de

actt)s) hechos y t)misiones: no tiene piazo de interpt)sición y dentro dei regla

mento no está tratado Juntt) ct)n ios demás recurst )s.

Se interpone y es resucito por el superior Jerái-quico inmediato al sujetoreclamadt) (órgant) a cargo del prt>cedimiento dontle se prt)duJo e! defecto oincumplimientt) de plazt)s).

Plazos de interpt)sición: no existe, ya que sen 'a ilt')gic(). Su interposición no

suspende el prt>cedimiento principal.

Plazos de resolución: dentro de it)s 5 días de presentada ia queja. La resolución es irrecurrible.

RECURSO

WXTÍSSDTRUKA

AiK S4;i8S Rcgl-

I'sof iitivo

S Í N T E S I S G R Á FIC A : R EC U R S O S E N PA R TIC U LA R

;QUIt:N DICTAaACTOQlBSE RICLRRK?

Cuak|iüci'óriruno

QL1ENSE

IVIB ÍÍ 'OM:? RtSlHAK?

El inistuoque lo dictó

;.Qlt\CRlKlin)l'N

Cualquier acto adininisini-tivo que cause electos dí ivc-tos de alcance paiiicular(dc-( inil ivos . asil^ii;thIc^ i\ éstos.intcrlocutuiios o de mero tninii-te si estos lesioniín un dorechosiitijetivo o interés leiríliinol.

;.Qii-mo)i:

S Í N T E S I S G R Á FIC A : R EC U R S O S E N PA R TIC U LA R 22 3

\NTi: 0 1 r CAI SAS mm INTERPOMRSK?

Uazoncs de (cgitiniidad.oportunidad, mérito,

conveniencia o interés público.

HAZOS TARA INTERPONER

10 días desde sunotificación

PLAZOS PARA RESOLVER

0enirt> de 30 tifas de...... recibidas acluacionesfsin prueb;i)ó...de presentación delaleg ato íeon pruebu) (')...que venció el pla /opara alegar (sin luieerlo)



RKVISÍÓN

Alt. 22 LevVa conira c >Na

Ante

quiendictó

cl acto

Actos definitivos y firmes

(tuuil'icíido y que piísiulos 15dí:is no se presentó recursojerár<.tii<.'ol.

11 Contradicción parte dispositiva2 ) lX\scuhren docs. ignorados í> no

))rcsoniados como prueba por fuerza ma\i)r u ohra de 3ros.

r

X) Si cl acto se hasó en docs. lalsos4) Cohecho, prevaricato, violencia, etc.

1)10 días desde que quedó firme{2?' th'its destle que senoiilicú; 1 5 + 1 0 )

2 ) . . ^ ) y 4 ) 30 días de...... encontrar doc. ó...cesar fucila u obra de Mos. C)

...coniproliiu" Iiechos de incs. ^ y 4

No haypla/o para

resolver

.IERÁRQUICO

An ,8y;iVKL-?t.

y\i:ola vía.Se interpone:-directamente- en subsidio

de! dereeonsiJeraeión

AL/ADA 1 Orirano 1Ansn a % Rt'sl. 1 superior

1 de entelísupl.ittvu Ideseentral.

1 NiKi oi;i viit

St)LICITll)ALTAR VIDRIA

Ail l(í2Rc;;l.Ww w akunoscs lvcll ,

RIXTIIICACION

An lül Ke-jlNocs icaiiM*

CualquiertM'iíano

QUEJA

w X

Nooi't 'airsd.

Lsrwlanm

Ministros ysecretarios tleiurisdicción delórgano quedicló el acto.Si el acto fuedictado porMíinisiros o

secretarios,ivsuelve eí PE

Minis iros ysccivíanos dei u risdiccióndel ói^ano t|uedictó el acto.

El mismoque lo tlicló

Quien cometióel error o susuperior

Atiie superior jerárquico delfüticiouarioreclamado

Superior je rárquico delfunc ionar ioreclamado

Aclo dermitiví)o asimilable

( impide la iraniilaeiónpero no resuelve el

tiiudo de la eiicstión).

Acto definitivo

Cualquier clase de acto

Aquellos

tiue vean

lesionados

su inlerés

legítimo

o derecho

subjelivtí.

I

Igual quereconsideraciíín

- Anie aclos de entes xlescenL.... creados pt>r ley: s()lo por ilegii.. . creados por decreto del PE: pmoportunidad, mérito, eoiuenieucia.- Se confirman o revocan (sóln SL-

niutlilican o sustiUiven por interés púhlicio

- Contradicciones en paite dispositivao entre ésta y su moiivaciéni.

- Completar omisión sobre peticiones o cuestiones planieatlas.

Corregir eri'ores menores ( maie-málieos. (le esL 'iiuira) si no se alíela lo sustancial del acto.

Suh.sanar tleleclos o incumpli-micnio de pla/os en irámiles porinacción del funcionario

Í< J Direcit):

\5 días desde noiif.

R.I en subsidio: si dcnei:aci(')n- es expresa: 5 días- es tikitu: cualquier momentodesde que venció el plazo pararesolver reconsideración.

Ls díasde notificado

5 días desde lanotificación delacto definiíis o

No hay plazopaia inicrpi>ner

Igual queieconsideraeii')n

IV ileiuro de los 5 díasIIL- interpncsii) ve ele\ a

al Miinslciii) oseciclaví.í

corresponiüenle).

iXntro de 5 díasdesde que se presento la solicitud

Vo hay plazopara resolver

Dentro de 5 díasdesde que se prc-.sento la queja

S Í N T E S I S ( ¡ R A F I C A : R E C U R S O S , R E C L A M O S y D E N U N C I A S

S F I . M P Í ; < ; N A A I R A V F . S I > K ^ M U D I O S

.n;Rír>ir(>s:

R I X X A M O

Su Tin cs cjuc la Atlni. le de un t ierecho o inlerés olo extinga a tavor del adtninistrado.S o n p ed id o s q u e h a cen lo s a d min i s t ra d o s a la

Administración, de que emita determinado acto o t iuelo extinga. La Administmción no está obligada a ira-niitar estas reclamaciones (salvo en la Queja).

D K N I N C I AS o n p res en t a c io n es q u e in t erp o n en lo stitulares de intereses s imples y su ( ines notif icar a la Adm. sobre un hechoili'eiio c t M i i c t i d t í p o r u n f u n c io n a r io opanicular; o ta irregularidad de un acloo reg la men t o .

La Adm. nt) es lá obligada a tramitarla

o a decidir . sobre ella.

D en u n c ia d e i l eg i t imid a d : s e t t j ma

C A P I T U L O X V

P R O C E S O J U D I C I A L

Pa so de i pro ced imient o a dm in is t ra t iv o a l pro ceso j ud ic ia l ( co nt enc io soa dmin is t ra t iv o )

T a n to l a l e y c íe P ro c e d im ie n to s A d m in i s t r a t i v o s c o m o s u r e g l a m e n to , r e g u

l a n e l p a s o d e l a p ro t e c c ió n a d m in i s t r a t i v a a l a p ro t e c c ió n j u d i c i a l .

C u a n d o u n a c to , h e c h o , c o n t r a lo o r e g l a m e n to d i c t a d o p o r l a A d m in i s t r a

c ió n v u ln e ra d e re c h o s s u b j e t i v o s o i n t e r e s e s l e g í t im o s , e l a f e c t a d o p u e d e p a s a r

a la etapa recursiva (y a q u e e l p ro c e d im i e n to a d m in i s t r a t i v o t i e n e 2 e t a p a s : l a



E n p r in c ip io n o imp u g n a n a c t o s a d min i s t i . a iv o s

( imp u g n a n h e ch o s u o mis io n e s a d min i s t ra t iv a s, re glamentos administrativos , s imples actos de la adm i n i s t r a c i ó n , l o d o c o m p o r t a m i e n t o c o n d u c t a oactividad no impugnable por otra vía) .

El reclam o administ rativo p revio: es di (érente t lelo s s imp les rec la mo s y a q u e es u n p ro ced imien t oprevi o para poder habilitar la vía jttdicial y pu ede

imp u g n a r a cu t s a d min i s t ra t iv o s ,

R K C U K S C )

co mo u n recu l^ o imp n >ccd en ie en s uo r ig en ( p o r s er in icrp i i e s t o f u era d e lpla/o) que se iransfornta en recui^soprí K' cdente por ley. ante 2 casos:I - cuando se présenla un recurso lucra

d e t érmin o2- cuando pasó el plazo para interponerlo el administrado pit le la denunciad e i l eg i t imid a d .P ero n o cu a lq u ier p a s o d e l t i emp o esa cep t a d o , s in o q u e ia A d mi in s ira c ió n\a a v a lo ra r ca d a ca s o co n cret o p a r a

aceptar o no la denuncia.

Su f in es que la Atim. revea una de sus decis iones .

E s la imp u g n a c ió n en t érmin o d e a c lo a d min i s i ra i iv o o reg la men t o t en d ien t e atibiener (del órga no emiso r del aclo. de su superior jerárquico o de quien ejerce eícontrol de tutela) la invocación. nK>difícaci(>n o saneamiento del aclo administrativo tjue según él. le cau.sa agra \io o les ión en forma ilegít ima (Cassagn e). Sonrecons ideración , rev i s ión . Jerárquico , a t xuda.

A ct os recurrib les : aquello s cuyos cfectt)s repercutan en derec hos t> intereses de pan iculare s

- Aett)s^ÍeT>HUivos: resuelven la cuestión de fondo y ponen f in al procedimientt>;- AsinlilabtesatI^4i^it ivt)s: no resuelven el fondo pero impiden seguir cl prt>cedimiemo:- Actí>s de mero íráiiuíí>«iilterlí)cui()nos: sólo son recurribles los que impidan seguir con el

p ro ccd in i i cn io o l e s io n en i in ? t í ! *cch o s u b j e t iv o o in t erés l eg i t imo .

L o s p a rt i cu la res a f ec t a t lo s p o r es t o sacií)s presentan recursos conira ellosy la contestación de ia Adm, a esosrecursos cs un acto que también puetie recurrirse. agotada ia \ía adminis-traiiva. en setle judicial.

A ct os n« recurrib les :- H ech o s d e la a d min i s l ra c ió n :- C t u id u c la s d e la A d min is t ra c ió n ;- A ct o s in t ern o s o in iero rg á n ieo s .

Kit ' ct os de in t erponerlo:

- el aclo no queda f irme port)ue no hubo conscnii-mienio por cl parlicular recurrente;- En general, no se suspende la ejecución t lcl actocu es t io n a d o .- Se intenumix: el plazo establecido para rccuirir

R equis i t os para in t erponerlos :- indicar aclo que se recurre:- la declaración debe hacerse por escrito;

- f irma, nombre y apellido y domicilio rea!

del recurrente o apoderadt)

FundatiK'iit i ición de los recursos:- R ecu rs o s j erá rtiu ico y d e reco n s id era c ió n

n eces i t a n s cr t u iu la d o s ( en ra z o n es d el e g i t i m i d a d , o p o r i u n i d a d , m é r i t o o

c o n v e n i e n c i a ) .- L o s d emá s n o n eces i t a n s er f u n d a d o s .

T ara in í crpoaerb»s s e neces i t a:1- T K M U (:\i'.\t i t ) A i )

2 - S t;K i ' A i í i i ; i.vrFiíCSAiíA, i. i :í . i r r M A i ) \

La Adminis(raci()n t iene la obligación det ra mi ia rc l recu rs o in lerp u cs io .

d e p re p a ra c ió n d e l a v o lu n t a d a d m in i s t r a t i v a y ia d e im p u g n a c ió n d e d i c h a v o

lu n t a d ) i n t e rp o n i e n d o c o n t r a e s e a c to o h e c h o a d m in i s t r a t i v o r e c u r s o s o r e c l a m o s .R e c i é n c u a n d o l a A d m in i s t r a c ió n l e c o n t e s t a e l rec la mo ( v í a r e c l a m a t i v a o

re p a ra to r i a - a r t s . 3 0 y 3 1 ) o recurso (v í a r e c u r s iv a o im p u g n a t i v a - a r t s . 2 3 y 2 4 )

e n fo rm a n e g a t i v a ( e x p re s a o t á c i t a ) e n s e d e a d m in i s t r a t i v a , s e a g o t a l a i n s t a n c i a

a d m i n i s t r a t i v a p a ra p a s a r a l a J u d i c i a l .

L a fo rm a d e d e fe n d e r u n d e re c h o o i n t e r é s l e g í t im o e n s e d e j u d i c i a l e s a

t r a v é s d e a cc io nes ( y e x c e p c i o n a l m e n t e p o r r e c u r s o s j u d i c i a l e s ) .

PROCLSO JUDICIALE n n u e s t ro p a í s k ) s t r i b u n a l e s s o n j u d i c i a l e s ( e l P o d e r . I u d i c i a l e s e l ó rg a n o

in d e p e n d i e n t e q u e r e s u e lv e lo s p ro c e . so s c o n t e n c io s o s a d m in i s t r a t i v o s ) , m ie n t r a s q u e e n o t ro s p a i s e s p u e d e n s e r t r i b u n a l e s a d m in i s t r a t i v o s o m ix to s .

C la ses de pro ceso s : t e n e m o s p ro c e s o s f e d e ra l e s , p ro v in c i a l e s , d e c o n o c i m ie n to , d e e j e c u c ió n , o rd in a r io s , e s p e c i a l e s , p o r d e m a n d a , p o r r e c u r s o s .

Pa rt es de l pro ceso :

E n to d o p ro c e s o h a y 2 p a r t e s : l a a c to ra y la d e m a n d a d a .

- ACTORA: en genera l e s e l ADMINISTRADO (se r ige por la capac idad c iv i l y

d e b e e s t a r p a t ro c in a d o p o r u n a b o g a d o ) .

- DEMANDADA: en genera l e s la ADMINISTRACIÓN PÚULICA (p u e d e s e r l a N a

c i ó n , p r o v i n c i a s , m u n i c i p i o s , e n t i d a d e s d e s c e n t r a l i z a d a s , e t c . E x i s t e u n

C u e rp o d e A b o g a d o s d e l E s t a d o , a c a rg t ^ d e l P ro c u ra d o r d e l T e s o ro , c u y o

f in e s p a t ro c in a r a l a A d m in i s t r a c ió n ) .

C oA D Y U V A N ' i r .s : e s e l t e r c e ro q u e t i e n e u n d e re c h o s u b j e t i v o o i n t e r é s l e g i t i

m o c o n r e l a c ió n a l a c to a im p u g n a r e i n t e rv i e n e e n e l p ro c e s o a d h i r i é n d o s e af a v o r d e u n a d e i a s p a r t e s ( c o a d y u v a n t e a d h e s iv o ) o t o m a n d o u n a p o s i c ió n i n

d e p e n d i e n t e ( c o a d y u v a n t e l i t i s c o n so r l e ) .

In t e rv i e n e e n fo rm a e s p o n t á n e a y n o s e o b l i g a c o m o p a r t e .

P r in c ip io s v in c u l a d o s a la c a l i d a d d e p a r t e :

1 ) d u a l i d a d : s i e m p re d e b e h a b e r 2 p a r t e s , la a c to ra y la d e m a n d a d a ( a u n q u e

e n c a d a p a r t e p u e d e h a b e r m á s d e u n a p e r s o n a ) .

2 ) I g u a l d a d : l o s j u e c e s d e b e n t r a t a r a l as p a r t e s p t ) r i g u a l .

3 ) P o s i b i l i d a d d e d e f e n s a : l a s p a r t e s d e b e n t e n e r l a p o s i b i l i d a t l d e d e f e n d e r

se (ar t . IK CN) .

Leg i t ima ció n d irect a :- Act iva: e s l a f a c u l t a d d e d e m a n d a r e x i g i d a a l a c t o r .F j: se exige t ener un in terés l egí t imo o ser t i tu lar de l derecho que . se pre tende

p r o t e g e r .- Pa s iv a : e s l a o b l i g a c i ó n q u e t i e n e e l d e m a n d a d o d e s o p o r t a r l a c a r g a d e . se r

demandado por t ener re lac i ( ' )n con e l t )b je to de l l i t ig io .Ej : p u e d e s e r e l ó r g a n o a d m i n i s t r a t i v o q u e d i c t ó e l a c t o o b j e l o d e l j u i c i o .

ETAPAS DEL PROCKSO

1 ) El prt)cest> se inicia con la d e m a n d a , l a c u a l d e b e c u m p l i r c i e r t t ) s r e q u i s i t o s p a r a s e r a d m i s i b l e :

- I n d i v i d u a l i z a r a l a c t o r , a i d e m a n d a d t ) y a l a c t o i m p u g n a d o .- Expl icar c t>n c lar idad y prec i s i t '>n k)s hecl ios en que se funda y e l derecho- j u s t i f i c a r l a c o t n p e t e n c i a d e l t r i b u n a l .

- O f r e c e r l a p r u e b a y a c o m p a ñ a r p l i e g o s d e p t ) s i c i o n e s , p r e g u n t a s p a r a t e s t i -gt)s , e lc

- Ex p l i c a r c o n c l a i i d a t l y p r e c i s i ó n , a l T r i b u n a l , l a p e t i c i ó n o p e t i c i o n e s .- Pagar l a t a . sa judic ia l

- P r o b a r l a r e c l a m a c i ( ' >n p r e v i a d e n e g a d a , e x p r e s a o t á c i t a m e n t e .



Leg i t ima ció n ind irecta : s e l e d a a a q u é l q u e l i e n e u n d e r e c h o d e i n c i d e n c i ac o l e c t i v a o i n t e r é s d i f u s o . S u e l e o t o r g a r s e a l a s a s o c i a c i o n e s d e c o n s u m i d o r e s yu s u a r i o s ( y s u r g i ó , j u n t o c o n e l a m p a r o c o l e c t i v o , c o n l a i n c o r p o r a c i ó n a l a CN ,

e n 1 9 9 4 d e i a i i . 4 3 ) .

A d e m á s , e l D e f e n s o r d e l P u e b l o d e f i e n d e l o s d e r e c h o s d e l t ) s p a r t i c u l a r e s

a m p a r a d o s e n l a CN c o n t r a a c t o s d e l a A d m i n i s l r a c i ó n . a t r a v é s d e l a s d e n u n c i a s

d e a q u é l l o s .

Materia del proceso;Es e l o b j e l o o c o n t e n i d o d e i p i o c e s o . b a s a d o e n i o s c o n f l i c t o s e n t r e l a s p a r t e s

y c r e a d o p o r e l l e g i s la d o r , q u i e n p u e d e i n c l u i r o e x c l u i r d e l p r o c e s o a d m i n i s t r a

t i v o d i f e r e n t e s m a t e r i a s .

M a t e r i a s e x c l u i d a s : c o n t i o l d e m é r i t o , o p o r t u n i d a d o c o n v e n i e n c i a ; j u i c i oe j e c u t i v o , d e s a l o j o , i n t e r d i c t o s , a c c i o n e s p o s e s o r i a s y e x p r o p i a c i ó n ; a c t o s r e g i

d o s p o r e l d e r e c h f ) p r i v a d t ) : d a ñ o s a l a A d m i n i s t r a c i t i n P i í b l i c a . e t c .

M a t e r i a s i n c l u i d a s : c o n t r o l d e l e g i t i m i d a d ; l e m a s t i e e m p l e o p ú b l i c o ; d a ñ o s

c a u s a d t ) s e n u n a r e l a c i ó n d e d e r e c h o p i i b l i c t ) ; e j e c u c i ó n d e a c t t ) s a d m i n i s t r a l i -

v t ) s ( c u a n t í o s e r e q u i e r a l a i n t e r v e n c i ó n j u d i c i a i ) : m e d i d a s j u d i c i a l e s n e c e s a r i a s

p a r a e j e r c e r c o i n p e t e n c i a s a d m i n i s t r a t i v a s ; i m p u g n a c i ó n j u d i c i a l d e a c t o s s e p a

r a b l e s ( e n u n a c o n t r a t a c i ó n ) ; e t c .

R emedio s pro cesa les espec í f ico s pa ra t u t e la r derecho s subj e t iv o s :

- Si e l ac t t ) r es e l admini s t ra t lo : es t t i s remedi tvs son e l hábeas corpus ; ampa

r o ; h á b e a s d a t a ; a m p a r í > p t ) r m o r a a d m i n i s t r a t i v a : r e c u r s o e x t r a o r d i n a r i o c o n t r aact t ) s adm ini s t ra t ivo s : acc i ón c ivi l coni ra e l Es l ado -e j : r e iv indica l f>r ia- , acc i t ín

d e i n c t ) n s i i t u c i o n a i i d a d ; d e r e t r t ) c e s i ó n : d e e x p r o p i a c i ó n i n d i r e c t a o i r r e g u l a r ,m e d i d a s c a u t e l a r e s : a c c i t ) n e s e i n t e r d i c t o s p o s e s t> r i o s : s u s p e n s i t i n j u d i c i a i d e i ae j e c u c i ó n : a c c i o n e s o r e c u r s t ) s p r t ) c e s a l e s .

- Si e i ¿ i c t t ) r es una persona públ i ca : acc i í '>n de l es ividad: expropiac ión; ser

v i d u m b r e y r e s t r i c c i t í n e s : o c u p a c i ( ' >n l e t n p o r á n e a ; e x c e p c i ó n d e c a d u c i d a d o d e

p r e s c r i p c i ó n ; a c c i ó n d e i n c o n s t i t u c i o n a l i d a d : a c c i o n e s c i v i l e s : a c c i o n e s o i-e-

c u r s o s p r o c e s a l e s .

2) El Tribunal controla s i se cumpl ieron t tx ios los requisitos d e í a d e m a n d a ;s i n t ) se cumpl ieron, in t ima a l ac tor a cumpl i r l í ) s en un plaz t ) de terminado y s ié s t e n t ) U )s c u m p l e , s e d e s e s t i m a l a p r e s e n t a c i ó n d e i a d e m a n d a ( e n e s e c a s t )d e b e r á p r t ) i n o v e r o t r a d e m a n d a ) .

3) Luegt ) se anal i za s i e l pro ceso es a dmis ib le (ya que puede nt ) ser l t ) p t ) rc a u s a s c o m o i n c t ) m p e t e n c i a d e l j u e z , o q u e el a c t o n o s e a i m p u g n a b l e , q u e h a y avenci t io e l p laz t ) para in te ipt )ner , e t c) .

4 ) P r e s e n t a d a l a d e m a n d a c t ) r r e c t a m e n t e . e l J u e z p i d e a l a d e m a n d a d a l o . sexpedie ntes adniini.strat ivos ( s i nt> !t ) hace , se c t )ns idera que e l l a es tá d e acu erdocon i t) d ic ho pt ) r el ac t t ) r en l a dem an da ) y dic la l a sen tenc ia de a dmis ió n de lad e m a n d a y luegt ) traslada l a d e m a n d a a l d e m a n d a d o p a r a q u e l a c o n t e s t e .

5) Una vez agt ) t ada l a e t apa pro ba t o r ia , se l l ega a l a leg a t o ( a rl . 4 8 2 C P C C ) .

6) Presentados l t ) s a l egat t ) s t ) vencido e l p laz t ) para hacer lo (previa v i s t a a lA g e n t e F i s c a l ) p a s a n l o s autos a sentencia para resolver.

La s e n t e n c i a p u e d e s e r :

- D eses t ima t o r ia ( n iega io pedidt ) en l a demanda) ;

- Es t ima t iv a ( l a sentencia es favt ) rable . es deci r hace lugar a l pedido) .

FIN DI-L I'KOCLSO

El p r t ) c e s o p u e d e t e r m i n a r d e d i f e r e n t e s f o r m a s :

Fo rma no rma l . - LA SKNTLNCIA: a i r a v é s d e e l l a , e l j u e z d e c l a r a e i d e r e c h op a r a u n c a s t ) c o n c r e t o ( s u s e l e c l t ) s t i e n e n a l c a n c e i n d i v i d u a l , p o r q u e s i n o e lP o d e r . l u d i c i a l e s t a r í a s u s t i t u y e n d o a l Le g i s l a t i v o t> a i E j e c u l i v o ) p o n i é n d o l e f i n

a l proces t ) : lo resuelU) en l a sentencia va le para l as par t es comt) s i fuera l ey, yaq u e t i e n e f u e r z a d e v e r d a d l e g a i .

Carácter deciara t iv t ) de l a sentencia . - Según e l a r t . 7 de l a l ey 3952 (Demandasc o n t r a l a N a c i ó n ) , l a s s e n t e n c i a s c t ) n t ra e l Es t a d o t i e n e n ca rá ct er dec la ra t iv o :s o l a m e n t e s e p t ) d rá r e c t) n t ) c e r e l d e r e c h o p r e t e n d i d o ( e j : s e d e c l a r a i a n u l i d a ddel ac t t ) admini s t ra t iv t ) ) , per t ) n t ) se io puede obl igar p t ) r l a fuerza a cumpl i r c t )nl a p r e s t a c i ó n q u e d i g a i a s e n t e n c i a . En c a m b i o l a s .s e n t e n c i a s d e c a r á c t e r p r i v a d o s t ) n d e c o n d e n a .

Fotocop ia r es te l ib ro cons t ituye de l i to de def raudac ión (Ley n .7 23 y a r t . 172 C .F^na l ) ,tanto para el fotocopista como para quien recibe la copia ilegal o la vende.

•) •> o EDITORIAL ESTUDIO

Es t e p r i v i l e g i o d e l a a d m i n i s t r a c i ó n s e f u n d a m e n t a e n q u e e j e c u t a r l a s e n t e n c i a p u e d e a f e c t a r e l i n t e r é s p ú b l i c o , a u n q u e h a y e x c e p c i o n e s ( e j : c u a n d o s e

d e m a n d a a l Es t a d o p o r n o p a g a r l a i n d e m n i z a c i ó n d e u n a e x p r o p i a c i ó n , l a s e n

t e n c i a p u e d e o b l i g a r l o a p a g a r ) .

Re q u i s i t o s d e l a s e n t e n c i a :La s e n t e n c i a d e b e e m a n a r d e ó r g a n o c o m p e t e n l e y r e s o l v e r l o p e t i c i o n a d o

p o r e l a c t o r e n l a d e m a n d a ( p r e v i a m e n t e d e b a t i d o e n s e d e a d m i n i s t r a t i v a ) .El juez rea l i za e l cont rol de l egi t imidad (puede c t inf i rmar o anular e l ac to y

o b l i g a r a i a A d m i n i s t r a c i ó n a e m i t i r e l a c t o c o r r e c t o ) , p u e d e r e v i s a r u n a l e y yr e s o l v e r q u e n o s e a p l i q u e a l c a s o c o n c r e t o s i f u e d e c l a r a d a i n c o n s t i t u c i o n a l ,p e r o n o p u e d e j u z g a r s o b r e l a o p o r t u n i d a d d e l a s d e c i s i o n e s a d m i n i s t r a t i v a s .

GUÍA DIÍ ESTUDIO: A D M I N I S T R A T I V O 2 2 9

IMI'UÍÍNACIÓN JUDICIAL DK ACTOS ADMINISTRADIVOS( A R T S . 2 3 , 2 4 D L LA L L Y Dll P R O C L I M M I I - N Í O S )

Ei a r t . 2 3 t r a t a l a i i n p u g n a c i ó n d e l o s a c l o s d e a l c a n c e p a r t i c u l a r m i e n t r a sq u e e l 2 4 t r a t a la d e l o s a c t o s d e a l c a n c e g e n e r a l ( r e g l a m e n t o s e n t r e e l l o s ) , e nform a di rec ta ( inc . a ) o indi rec ta ( inc . b) .

Artículo 23 : Podrá scr impugna do por vía ¡adicta/ mi acto de alcance particular:a) Citando revista calidad d e definitivo y se hubieren agotado a su respecto las

instancias adminis!rativas.

h} Cuando pese a no decidir sobre el fondo de la cuestión, impida totalmente latramitación del reclamo interpuesto.

c) Cuaiulo se dicte el ca.so de .silencio o de ambigüedad a la que .se alude en el arl. 10.



S i l a s e n t e n c i a e s f a v o r a b l e a l a p e t i c i ó n d e i a c t o r , p u e d e d e c l a r a r :

- a n u l a r e l a c t o i m p u g n a d o ;- r e c o n o c e r e l d e r e c h o s u b j e t i v o o s i t u a c i ó n j u r í d i c a o r d e n a n d o m e d i d a s

p a r a q u e s e r e s t a b l e z c a , e j e r z a o c u m p l a ;- p e d i r e l r e s a r c i m i e n t o d e l o s d a ñ o s y p e r j u i c i o s r e c l a m a d o s ;- o r d e n a r l a e j e c u c i ó n d e a c t o s a d m i n i s t r a t i v o s , e t c .

D e l o d a s f o r m a s r e c o r d e m o s q u e n o s e p u e d e f o r z a r e l c u m p l i m i e n t o d e l a

s e n t e n c i a .

Efectos de l a sentencia favorable :Lo s e f e c t o s v a n a d e p e n d e r d e l a g r a v e d a d d e l v i c i o d e l a c t o i m p u g n a d o

- s i e l v ic io es grave y e l ac to es nulo , sera re t roact iva :- s i e l v ic io es l eve y e i acU) es anulable los efec tos serán para e l fu turo ( se

a p l i c a n a p a r t i r d e l d i c t a d o d e l a s e n t e n c i a ) .

S u s p e n s i ó n d e l o s e f e c t o s d e l a s e n t e n c i a :La A d m i n i s t r a c i ó n p u e d e p e d i r q u e . se s u s p e n d a n l o s e f e c t o s d e l a s e n t e n c i a

p o r r a z o n e s d e i n t e r é s p ú b l i c o ( e j : u n a s e n t e n c i a q u e o r d e n e s u s p e n d e r u n s e r v i c io públ i co por mucho t i empo, o que cause pe l igro para e l orden públ i co, o impidae l u s o c o l e c t i v o d e u n b i e n o p e r c i b ir i m p u e s t o s e s t a b l e c i d o s r e g u l a r m e n t e , e t c ) .

S e g ú n i a l e y 2 3 6 9 6 l a s u s p e n s i ó n p u e d e s e r p o r 2 a ñ o s y s e d e b e n i n d e m n i

z a r d a ñ o s y p e r j u i c i o s p r o d u c t o d e l a s u s p e n s i ó n .

F o r m a s a n o r m a l e s :- DKSISTIMIKNTO: c u a n d o e l a c t o r r e n u n c i a a s u p r e t e n s i ó n . N e c e s i l a h o m o

l o g a c i ó n d e l j u e z y n o t i fi c a c i ó n a l d e m a n d a d o .

- ALLANAMÍLNIX): c u a n d o e l d e i n a n d a d o r e c o n o c e l o c | u e p r e t e n d e e l a c t o r .

- SATISFACCIÓN DL LA PRKTLNSIÓN ANTKSDLL .II'K IO; c u a n d o e l d e m a n d a d o

e l i i n i n a l a s c a u s a s q u e d i e r o n m o t i v o a i a p r e t e n s i ó n d e ! a c t o r .- TRANSACCIÓN; c u a n d o l a s p a r t e s s e p o n e n d e a c u e r d o a t r a v é s d e u n c o n

v e n i o h a c i é n d o s e c o n c e s i o n e s r e c i p r o c a s , y a s e a e n f o r m a j u d i c i a l ( d e n t r o d e lj u i c i o ) o e x t r a j u d i c i a l ( f u e r a d e l j u i c i o ) .

- CADUCIDAD DK INSTANCIA q u e d a s i n e f e c t o l a i n s t a n c i a , d e s p u é s q u e p a s oe l t i e m p o d e i n a c t i v i d a d e s t a b l e c i d o p o r l e y . y a q u e s e p r e s u m e s u a b a n d o n o .

- ARBITRAJI;.

d) Cuando la Admiiiisiración violare lo dispuesto en el art. 9 °4

El a c t o d e a l c a n c e p a r t i c u l a r p u e d e i m p u g n a r s e j u d i c i a l m e n t e c u a n d o :

actos def ínit ivos: a c t o s q u e d e c i d e n s o b i e e i f o n d o d e l a s u n t o , y- que hayan agotado la v ía administrat iva: el ac to qu e ago ta i a v i' a ¿ idmi -

n i s t r a t i v a s e l la m a a c t o q u e c a u s a e s t a d o y l o d i c ta l a A d m i n i s l r a c i ó n a l c o n t e s t a re l r e c l a m o o r e c u r s o i n t e r p u e s t o . S o b r e e s a d e c i s i ó n y a n o s e p u e d e i n t e r p o n e rn i n g ú n r e c u r s t í o r e c l a m o a d m i n i s t r a t i v o s .

S e a g o t a l a vi 'a a d m i n i s t r a t i v a c u a n d o s e i n t e r p u s i e r o n l o s r e c u r s o s a d m i n i s t r a t i v o s o e l r e c l a m o a d m i n i s t r a t i v o p i ' e v i o c o i Tc s p o n d i e n t e s .

El t ema de í igotar l a v ía se funda en evi t ar l as demandas cont ra e i Es tado, ai r a v é s d e l a v i s o q u e e i a d m i n i s t r a d o l e h a c e a l a A d m i n i s t r a c i ó n d e q u e e s t ád i . s c o n f o r m e c o n u n a c o n d u c t a o ¿ i c t i t u d d e t e r n ú n a d a . ( V e r c a p i ' t u i o s d e p r o c e d i m i e n t o y d e r e c u r s o s ) .

S i ia A d m i n i s t r a c i ó n d e n i e g a l o q u e e l a d m i n i s t r a d o p i d e , y a s ea e n f o r m ae x p r e s a ( r e s u e l v e e l r e c u r s o o r e c l a m o e n f o r m a c o n t r a r i a a l i n t e r é s d e l a d m i n i s t r a d o ) o t á c i ta ( c u a n d o p a s ó e l p l a z o p ai ' a q u e l a A d m i n i s t r a c i ó n c o n t e s t a r a ,y n o i o h i z o ) , t o m a c o n o c i m i e n t o d e q u e i a p r e t e n s i ó n d e l a d m i n i s t r a d o p u e d eh a c e r s e e n s e d e j u d i c i a

N t ) n e c e s i t a n a g o t a r l a v t a a d m i n i s t r a t i v a c u a n d o s e c o n s i d e r e i n n e c e s a r i o ode inút i l fbrmal i smt ) :

- Cuandt ) e l ac t t ) sea asimilable a def init ivo ( inc .b) : es aquél que s in serdef ini t ivo impide que se c t )nt i i iuc con e l t r ámi te de l rcc lamt ) o c t )n l a pre tens iónd e i i n t e r e s a d o ( c o m t ) e l ac U ) q u e d e c l a r a l a c a d u c i d a d d e l p r t ) c e d i t n i e n t o ) .

- C u a n d o h a y a s i lenc io o a mbig üeda d ( inc . c ) : se apl i ca e l a r t . 10 de l a l eyd e F r o c e d i m i e n t t ) s . O c u r r e c u a n d t ) e l p a r t i c u i a r i m p u g n a u n a c t o d e f i n i t i v o d ei a A d m i n i s t r a c i t i n y é s t a n o l e r e s p o n d e e n t é r m i n o .

- Cu a n d t ) h a y a v ía s de hecho ( i n c . d ) : p o r q u e a n t e u n h e c h t ) q u e e n f o r m agr t ) sera v i t ) i a derechos y garant i ' as . n t ) se neces i t a agt ) t ar l a v i ' a . Se apl i ca e l a r t .9 d e l a Le y d e P r o c e d i m i e n U ) s . E j : c u a n d t ) s e h a c e u n a l l a n a m i e n t o s i n u n a c t oa d m i n i s t r a t i v o p r e v i t ) .

- Cu a n d o h a y a c t ) n s e n l i m i e n t o e x p r e s o t ) t á c it t ) (p t ) r q u e n t) s e i m p u g n ó e la c t t ) e n t é r m i n t ) ) q u e i m p i d a i m p u g n a r l o j u d i c i a l m e n t e .

- Cu a n d o c t ) n d u c t a s d e l Es t a d t ) h a c e n p e n s a r q u e e l r e c l a m o s e r á i n e f i c a z .

Art. 24 . - El aclo de alcance general será impngnahle por vía judicial:a) {Dircctn) Cuando un inleresado a quien el acio aféele o pueda afeciar en forma

cieña e inmineníe en sus derechos suhjelivos, haya formulado reclamo anie la autoridad(pie lo dictó y el resultado fuere adverso o se diere alguno de los supuestos previstos enel arl. 10:

h) (Indirecta) Chiatido la aiuoridad de ejecución del acto de alcance general le hayadado aplicación mediante actos definuivos y contra tales actos se hubieren agotado siné.xito ¡as inslaiu'ias administrativas.

Para impugnar directamente el aclo de alcance general se usa el reclamo,mientras qu e para impugnarlo indirectamente se usa el recurso, y si la Admi

nistración resuelve con resultado negativo ia pretensión del particular (o ha y

s i lenc io ) , lo habilita para iniciar la acción judicial.

GUÍA DL ESTUDIO: A D M I N I S T R A T I V O 231

Ejemplt): un reglamenU) establece cierta pena para el que ct>meta determinada infracción. Ese reglamentt) recién va a peijudicar a un individuo cuandoun actt) particular (el que se impugna) le aplique dicha pena en forma puntual.

Ejemplt) de impugnación directa e indirecta: un actt) administrativo rebajalt)s sueklt)s de los empleadt)s públict)s. entonces un empleado afectado por elloit) impugna...

... directamente (ante quién It) dictó) agotando la vía administrativa; o

... indirectamenle (ct)ntra quién It) aplicó. ct)mo pt)r ejemplo, el Secretariode Estadt)) debiendt) agt)tar ia vi'a administrativa (planteando el recursoJerárquico) para ir a ia Justicia.

Plazos para impugn ar en sede judicial (es decir, para interpt)ner la demanda



¿Qué es un acto de alcance general? es un acto administrativo que se aplica

dentro de una esfera Jurídica de varias personas a la vez ( e j : todos los propietarios de una manzana determinada, deberán pagar el pavimenU) por construirse).

In c . a) IMPUGNACIÓN I)IRÍ:CTA.-Se impugna el acto directamente sin necesidad que exista el acto que lo aplica. Como es facultativa, el particular puede nousarla y atacar el aclo cuando se io aplique (atacar el acto de aplicación).

Los requisitos para impugnar directamente son:

1) Que el acto afecte o pueda afeciar en forma cierta e inminente derechossubjetivos del interesado, preexistentes al aclo que se quiere impugnar

2) Que el interesado haya hecho reclamo administrativo a la autoridad que

dictó el acto y ésta:- le niegue al interesado lo que pidió, o- que directamente no conteste el reclamo (silencio de ia administración).

En ambos casos, el interesado ya puede iniciar acción Jtidicial.

Efectos de la impugnación directa: además de tener efecto entre ías partes,

indirectamente va a tener efectos para todos aquellos afectados porel mismo actode alcance general porque ia Administración no puede seguir aplicando un acto

( e j : reglamento) que fue impugnado por ser ilegítimo, sino que debe derogarlo.

Ejemplo: se impugna directamente un i'egiamento que aprueba el aumento

ileiii'timo de tarifas de un servicio público.

Inc . b) IMI'U(;NACIÓN INDIRKCIA.- Se impugna indirectamente el acto de

alcance general, al impugnar su acto administrativo de aplicación. De esta formacuestionatnos el acu> administrativo particular, basándonos en la ilegitimidad

dei acto administrativo general.Los requisittvs para impugnar indirectamente son:

1) Que los actos de aplicación sean definitivos.2) Que se haya agotado la instancia administrativa contra el acto a través de

los i'ecursos administrativos correspondientes.

Efectos de la impugnación indirecta: al igual que la directa tiene efectos

entre las pai'tes y para los demás afectados.

luegt) de agolar la vía administrativa) por vía de acción o de recursos:

Vía de Acción (es la regla): it)s paiticulares tienen 9() días hábiles para plantearla.

- Actos de alcance particular: 90 días desde que son nt)tificadt)s al interesadt).

- Actos de alcance general ct)n Impugnación Directa: 90 días desde que sent ) t i f icó ai interesadt) ia denegatoria del RECLAMO.

- Actt)s de alcance general ct)n Impugnación Indirecta: 90 días desde que sen t ) t i f i c ó al interesadt) ia decisión del R EC UR SO que a g t ) t ó la vi'aadministrativa.

- Vías de Hecho o hecÍK)s adm: desde que fuert)n ct )nt )cidas pt)r el afectado.

Ct>mt) es un plazo pei-entorit) se pierde el derecht) si nt) se plantea dentrt) de él.

Artícultt 25 (nti ia: se aplica cuando la Adniinistracióii rccha//) en forma expresa

a pr e tc ns ión) : La acción conira el eslado o sus etUes aiuárquicos deberá deducirsedeniro del })la:.o perentorio de 90 días hábiles judiciales, com}>ulados de la siguietUemanera:

a iSi se tratare de aclos de alcance parlicular desde su notificación al interesado.h)si se tratare de actos de contenido general contra los que se hubiere fortnulado

rcí-latno resuello negativamente por resolución expresa, desde que .se notifique alinteresado la denegatoria.

ci Si se tratare de aclos de alcance general impugnables a través de actos individuales de aplicación, desde que se nolijique al inleresado cl acto expreso (/iicagote líl instancia administrativa

djSi se tratare de vías de hecho o de hechos administraiivos. desde que ellosficron conocidos por cl afectado.

Cuando en virtud de norma expresa la impugnación del aclo administrativodeba hacerse por vía de recurso, cl plazo juircí deducirlo será de Mi días desde la

notificación de la resolución definitiva que agole las instancias administrativas.

.Artícult) 26 (nota: se aplica cuandii la AdtninisU-aci()n no i 'csolvió la pretcnsión,

i c c h a z a i i d o l ác i taine ntc ) : La demanda podrá iniciarse en ciuilquier monwnU) cuandoel aclo adquiera carácter definitivo por fiaher transcurrido los plazos previslos cuel artículo ¡O {silencio administrativo) y sin ffcrjuicio de ht que corresjunida enmaieria de prescripción.

Via de recursos (es la excepción):Se usa sólo cuando un a norma expresamente lo establezca.

Los particulares tienen 30 días para plantear el recurso (desde que se notificóal interesado la resolución definitiva que agota las vías administrativas).

/P orqué se pone un plazo para acudir a sede judicial (por acción o recurso)?

Para evitar que mucho tiempo después que el administrado haya agotado la

vía administrativa se presente a iniciar lademanda judicial contra el Estado. De

esta forma se da estabilidad al acto administrativo que no se impugnó en ciertop l a z o , evitando qu e pueda se r impugnado luego de varios años (salvo que el

acto haya sido declarado inconstitucional, entonces no hay plazo para demandarsu nulidad absoluta).

S Í N T E S I S ( ; R A F I C A : P K O C E S O J l i n i C I A I .

L';I .SO DEL PN I C C D I N I L E N T O I U L M I N I S T R A T I V O UL PN K'C S O J I I D I C HI L

Afectado puede interponer rceur.»io oreclamo conira acto o hecho adm. t|iie

le lesione dehos. s uhj . o interés legítimopara que la Adm le responda.

•Si la Adm. ler e s ponde en

forma negativa(expresa o taclla)

•Se agola la instancia adm.para pasar a la Judi cial iciapüen tiontic se usan lasacciones ycxccpcionalnienie los rccurstis)

S U . I L T O S DKL I M U K I V S O

- A D M I N I S T U A D Í ) - C O A N V T ' V A N M I S

, ^ 3r o. eon dehos. s uhj . 0 interés legítimo respecto al acto a im-- AovirsisiiíA( ION I T I I L U A pugnar. f)enlro del procest). espontánea mente se adhiere a fa-(Na.MUI. provincias, municipios. (adhesivo) o loma unaposición independientecn.RHAICS dcsconiral.zadi.S. cíe.. (|„jscnns(moi pero no se obliga con.o parte.

Su contenido, basado en conUicios entre panes, es creado por el



El personal de las fuerzas de seguridad e instituciones policiales y militares

no se rigen por estos plazos para impugnar.

Tribunales ante los que se deben interponer las demandas:

- En el orden Federal la acción se interpone ante los jueces de 1 ra. instancia en

lo contencioso administrativo y los recursos ante la Cámara Federal.

- En el orden Provincial tanto acción como recursos se interponen ante los

Superiores Tribunales de Justicia de cada provincia.

EL RKCLAMO ADMINISTRATIVO PRKVIO A LA DIÍMANDA .IUDICIAL

No se podrá demandar judicia lmente al Estado Nacional sin antes hacer el

reclamt) en sede administrativa (salvo los casos en donde no se exige):

La ley 25.344 de emergencia económico- financiera del ¡4/IJ/2000 en su

art. 12 nwdificó los arts. 30, 31 y 32 de la ley 19.549 por los siguientes:

A r t í c u lo 30; /:/ E.stado Nacioiwl o su.s entidades autárquicas nopodran ser demandados ¡ndicialntetíte sin previo reclamo adtninistrativo dirigido al Ministerio oSecretaría de la Presidetu-ia o aiuoridad superior de la etitidad autárquica, salvocuando se trate de los supuestos de los arts. 23y 24. Id recísimo versará sohre losmismos hechos y derechos qtw se uivocarán cu la eventual denuuida ¡udicial y .seraresuelto por las autoridades citadas.


-N o se puede ir a la vía judicial sin previo reclamo administrativo dirigido al

minister io correspondiente (salvo que se tra te de impugnac ión de actosadministra tivos regulados por ios arts. 23 y 24);

-Se deben invocar los mismos hechos y derechos que en la demanda.

El objeto del reclamo es qu e los órganos administrativos competentes revisen las pretensiones de los administrados para evitar juicios innecesarios.

El ordenamiento jurídico exige este reclamo para poder agotar la vía administrativa y habilitar la vía judicial (demandar al Estado judicia lmente) sa lvo en

aiüunos casos:

Materia wm^^^del prnteso legislador, tpiien puede incluir o excluir diferentes materias,

— -r _1

2

- Si el actor es el administrado: hábeas corpus: amparo; hábeas data: amparopor mora administrativa: recurso extraordinario conira aclos administrativos:acei()n civil contra el Estado. acci()n de inconstitucionalidad; de ivtrocesión; deexpropiación; medidas cautelares; acciones E interdictos posesorios; suspensiónjudicial de la eiccución; acciones o recuisos procesales.

' Si el acH)r cs una persona pühlica: aecitin de lesividad: expropiación: servidumbre y restricciones: ocupación icmporátiea: e.XEEPCIÍMI íle caducidad vi prescripción: acción de inconstitucionalidad; civiles: tvcursos PRT)ces a l es .

1) Sc inicia con la demanda (debo cumplir con leciiiisiios para ser admisible).

2) Tribunal anali/a los m | U Í S Í T O S de la demanda.

3) Sc anali/.a si el proceso es admisible.4 ) Presentada la demanda el Juez dicla sentencia de admisión de aquélla

y luego da traslado al demandado para tiue la conteste.

^) Agotada la elapa probatoria continúa el alejíato.

6) Presentados los alegatos o vencido el pla/o para hacerlo (previa vista a!Aiienie riscal) pasan los autos a sentencia para resolver.

La semencia puetle ser:

- De.sestimatoria (negar lo pedido)'- estimativa laccpiar lo p ed id o ) .

I'orma NormalL A S K N I I : N C I A : ei juez declara cl ilerecho para un caso concreto y lo'NiLsuelloen ella vale para las parles como si fuera ley (fuer/a de verdad legal).

LM>rnias Anormales:

- D K S I S T I M I K M O : actor renuncia a su prcicnción.- AiJ.ANA\m-:N i<>: dcmandaílo reconoce io tjue prelcnde el ador.- S v i i s i - A ( ( i ( ) N 1)1- I.A mí F . rr. N s ióN A M I : S in:i. . ii!K lo: demandado elimina las

causas que dieron iiu)livo a ia pretensión del actor.~ T i í A N S A t c i ó N : las parles sc ponen de acuerdo a través de un convenio

haciéndose coneesiones recíprocas ya sea en forma Judicial o extrajuílicial,

- CAhtíc mAi) D l ': I N S I A N Í IA : queda sin efecto tlespués que pasó el tiempo deinactividad eslablecido por ley, ya que se presume abandono de la instancia,- ARitir KAM:.

P L U H K S O L I N I C I A L .R U L I U N A I K S ANM-. LOS Ql i: S i ; | )Kl i l . N I M KIÍ I ' ON KK I ,AS l>l ,MAM)AS

En Aig. los tribunales ,son judiciales: el P.I es el órgano independiente que resuelve procesos

- Federal: la acción ante jueces de I ra. instancia en lo contencioso administrativo v ios recursos anlc Cámara Federal.

- Provincial: acción y recursos ante Superiores Tribunales de.lusticia (Ic.cnda provincia.

S Í N T E S I S G R A I T C A : P R O C I ; S O . I U O I C I A L

- Sean actos definit iv os • que hayan agota do la vía adm inistra tiva (acto que causa ts ia(dccíJon sobre e! fondo del asunto)., do. üictaJo por la Adni, al coruestar reclamo o recurso inierpuesio)..

Sc exiic agotar In vi'a adm. srdvo que sea innecesario o iniíli l formnlismn:

- co n s en t imien t o q u e imp id a imp u g n a r lo j u d ic ia lmen t e ;- co n d u ct a s d e l E s t a d o h a cen p en s a r t | u e e l rec la mo s era

i n e f i c a / .

v ia s d e h ech o ;s i l en c io o a mb ig ü ed a d ;a ct o a s imi la b le a d e f in i t iv o :

DlitF.riA t i N C A j : s e u s a e l rec la mo . 1 ) a c t o a f ec t e o p u ed a a f ec t a r d erech o s s u b j e

C A P I T U L O X V I

A C C I O N E S I N I C I A D A S E N S E D E J U D I C I A L

Una vez agotada l a v i ' a admini s t ra t iva , s i l a pre tens ión no fue sa t i s fecha , e lp a r t i c u l a r p u e d e i n t e r p o n e r c i e r t a s a c c i o n e s ( e n e s t a e t a p a l a r e g l a e s i n t e r p o n e r

a c c i o n e s , m i e n t r a s q u e l o s r e c u r s o s j u d i c i a l e s s e u s a n s o l a m e n t e p a r a c a s o sp u n t u a l e s ) :

- a c c i ( ) n d e a m p a r o p o r m o r a ;

- a c c i ó n o r d i n a r i a c o n t e n c i o s o - a d m i n i s t i * a t i v a :

- a c c i ó n d e a m p a r o :

- a c c i ó n c a u t e l a r ;



S e imp u g n a e l a c t o d irec t a men t e s in n ece

s idad que exista el acto que lo aplica.

INDIRFXTA K): s c u s ü cI recu i \oA l imp u g n a r e l a c t o d e a p l i ca c ió n d e l

a c t o d e a lca n ce g en era l , in d irec t a men t e s e imp u g n a es t e ú l t imo .

2) interesa(k) haya hecho recla mo adm. y laautoridad lo nic"ue o no It) conles ie.

1 ) a c lo s d e a p l i ca c ió n s ea n d e l ln i t iv o s ;2) agotar vía adm. a través de recursos

a d min i s t ra t iv o s co rres p o n d ien t es .

7S

H

E j emplo de impugnación d irect a c ind irect a:A ct o a d m. i ch a j a s u e ld o s d e em p lea d o s p ú b l i co s : emp le a d o a f ec t a d o p o r e l lo lo imp u g n a , . .Inc A ; . . , directamente, ante t |uien lo dicló. agotando la vía administnit iva; oI n c i i: . .. in d irec ia men t e - co n t ra q u ien lo a p l i có , co m o p o r e j emp io e l S ecre t a r io d e E s t a d o .

:31 4

— «

= -o

RA

Ví a DE Acción (es la RELDAL l o s p a n icu la res t i en en 90 d ías para plantearla.- Actos de alcance panicular: desde que son notif icados al interesado.- A ct o s d e a lca n ce g en era l co n I mp u g n a c ió n D irec t a : d es d e q u e s e n o t i f i có a l in leres a

d o la d en eg a t o r ia d e l R E C L A M O .

- A c lo s d e a lca n ce g en era l co n I mp u g n a c ió n I n d irect a : d es d e q u e s e n o l i l l ec í a l in tere s a d o la d ec i s ió n d e l R E C U K S O q u e a g o t ó la v ía a d min i s t ra t iv a .

- V ía s d e H ech o o h ech o s a d m: d es d e q u e f u ero n co n o c id o s p o rc l a f ec la d o .

- • -Vía de recursos (es la excepción): sólo s i una norma lo establece expresamente.Lo s particulares l ienen 30 d ías para plantear el recurso (desde qu e se notif icó al interesado'a resolución d c í ln i t iv a q u e a g o t a la s vías adm inistrativas) .

El . KIX'I.AMO AOM INISritAriVO PlíF.VIO A IA DKMANDA .IIDK'IAI.

S u f in : ev i t a r j u ic io s in n eces a r io s .N o s e p o d rá d ema n d a r a l E s t a d oN a c io n a l j u d ic ia lmen t e s in a n t esh a c e r c l r e c l a m o e n s e d eadmin istrativa, sal vo los caso s ENd o n d e n o s e ex ig e :

A rt ícu lo 32

- N o rma q u e d g a ex p res a men le q u e n o es n eces a r io ,

- R ep et i c ió n d e l p a g o o d e g ra v á men es .- D a ñ o s Y p erj u ic io s .

Pla /os para res o lver e l rec lamo ( A rt í cu lo 31)1- Desde que sc presenta el reclamo la

Adm inis l aci ón t iene ^)() dias hábile sa d min i s t ra i iv ( i s p a ra res o lv er lo .

2- Pasados los 90 dias . s i no lo contesta,el interesado pide pronto despacho por4 5 d ía s TUÁS

3- P a s a d o s lo s 4 5 ( s i l en c io a d min i s t ra t iv o ) e lp a rt i cu la r p u ed e in ic ia r la d ema n d a j u d ic ia ly a q u e s c c o n s i d e r a a g t H a d a l a v í aa d min i s t ra t iv a .

4 - P o r ra /o n es d e emerg en c ia p u b l i ca cl p la /ode YO di'as se pued e ampl iar hasta 120 y elde 45 hasta 60 días .

- a c c i ó n d e r e t r o c e s i ó n ;- a c c i ó n d e e x p r o p i a c i ó n i n v e r s a ;

Según l a l ey 25.344 h a y q u e n o t i f i c a r l e a l a P r o c u r a c i ó n G e n e r a l d e Te s o r ode l a rÑlación c u a l q u i e r a c c i ó n i n i c i a d a c o n t r a e l Es t a d o N a c i o n a l .

Contenido de la acción judicia l

D e b e t e n e r l a m i s m a p r e t e n si i ' n q u e l a q u e t e n í a e l r e c l a m o o r e c u r s o r e c h a z a d o e n s e d e a d m i n i s t r a t i v a ( l o c u a l a g o t ó l a v í a a d m i n i s t r a t i v a y d i o p a s o a í a

j u d i c i a l ) , p o r q u e s i t i e n e n u e v a s p r e t e n s i o n e s s e c o n s i d e r a q u e s o b r e e l l a s t o d a v í a n o s e a g o t o l a v i' a a d m i n i s t r a t i v a y t e n d r á i n h a b i l i t a d a e n t o n c e s l a j u d i c i a l .

¿ P u e d e n p r e s e n t a r s e a c c i o n e s e n s e d e i u d i c i a l si n a g o t a r l a v í a a d m i n i s t r a t i v a ?

Si - ex cepc io na lment e p u e d e n p r e s e n t a r s e s i n a g o t a r l a v í a , l a s a c c i o n e s :

a ) D e a m p a r o : c u a n d o u n a c t o d e l a A d m i n i s t r a c i ó n l e o c a s i o n e a ! p a r t i c u l a rin teresado, un dai lo o gravainen en forma di rec ta , inmedia ta y ac tual a susd e r e c h o s c o n s a g r a d o s e n l a Co n s t i l u c i ó n y s i e m p r e q u e n o h a y a o t r a v i 'a m a s

i d ó n e a .

b ) Ca u t e l a r a u t ó n o m a : e s u n a m e d i d a p r e v e n t i v a , c u y o f in e s q u e e l j u e z s u s p e n d a i o s e f e c t o s d e u n a c t o a d m i n i s t r a t i v o h a s t a q u e s e r e s u e l v a e l r e c u r s t í

q u e s e e s t á t r a m i t a n d o .

La A d m i n i s t r a c i ó n t a m b i é n p u e d e d e m a n d a r e n e l ái r i b it o j u d i c i a l a p a r t i c u

lares que es tuvieron vinculados con e l l a (e j : acc ión por dar los y per juic ios s i e la d t n i n i s t r a d o c o c o n t r a t a n t e n o c u m p l e c o n e l c o nt r ¿ it o ; a c c i ó n e x i g i e n d o e l c u m

p l i m i e n t o d e l c o n t r a t o ; a c c i ó n d e l e s i v i d a d . e t c . ) .

A C C I O N E S P L A N T E A D A S P O R L O S A D M I N I S T R A D O S

Cu a n d o l a A d m i n i s t r a c i ó n n o . se p r o n u n c i a d e n t r o d e i p l a z o p a r a h a c e r l o , e l

i n t e r e s a d t i p i d e p r o n t o d e s p a c h o y e n c a s o d e q u e l a A d i n i n i s t r a c i ó n s i g a s i nc o n t e s t a r , p a s a d o e l n u e v o p l a z o s u r g i d o p o r e i p r o n t o d e s p a c h o , s e t o m a e s a

o m i s i ó n c o m o s i l e n c i o e n s e n t i d o n e g a t i v o ( s e c o n s i d e r a q u e l a A d m i n i s t r a c i ó nr e c h a z ó l a p r e t e n s i ó n d e l i n t e r e s a d o ) .

í

2:n\ E n i T O R i A i . E s T u m o

Se habi l i t a l a ins tancia judic ia l y e l in te resa do pue de i r a l a v ía judic ia li n t e r p o n i e n d o 2 a c c i o n e s :

- a cc ió n de a mpa ro po r mo ra , o- a cc ió n o rd ina r ia

ACCIÓN DK AMPAKO POU MORA (art 28 de la ley):S e g ú n l a j u r i s p r u d e n c i a e s " u n a o r d e n j u d i c i a i d e p r o n t o d e s p a c h o d e l a s

a c l u a c i o n e s a d i n i n i s t r a l i v a s " .

A i r a v é s d e e s t a a c c i ó n e l j u e z i m p o n e a l a A d m i n i s l r a c i ó n u n p l a z o d e n t r od e l c u a l d e b e p r o n u n c i a r s e s o b r e d i c h a p r e t e n s i ó n ( r e c o r d e m o s q u e l a A d m i n i s t r a c i ó n t i e n e l a o b l i g a c i ó n d e d e c i d i r l a s c u e s t i o n e s s o m e t i d a s a s u r e s o l u c i ó n ) .

En e s t a e t a p a j u d i c i a l l a A d m i n i s t r a c i ó n e s l á o b l i g a d a j u d i c i a l m e n t e , p o r

GL ÍA 1)1 ESTUDIO: A D M I N I S T R A T I V O 24 1

P a r a a l g u n o s a u t o r e s , c a d a v e z q u e e l a c t o u o m i s i ó n g e n e r a u n g r a v a m e n( p r o d u c e e f e c t o s ) e l p l a z o d e 1 5 d i 'a s se r e i n i c i a ( e j : a t r a v é s d e u n r e g l a m e n t o l e

r e t i e n e n a l o s f u n c i o n a r i o s p ú b l i c o s p a r t e d e l s a l a r i o , e n t o n c e s s u p l a z o p a r a

i n t e r p o n e r l a a c c i ó n s e r e n o v a n ' a c a d a m e s - c a d a v e z q u e l e p a g u e n e l s u e l d od i s m i n u i d o , e l a g e n t e t e n d r í a 1 5 d í a s d e p i a z o ) .

O t r o s a u t o r e s c o n s i d e r a n q u e e l p l a z o e s ú n i c o ( e n e l e j e i n p l o a n t e r i o r ' , c o n

e l p r i m e r m e s d e l a r e t e n c i ó n e m p i e z a a c o r r e r e l p l a z o p o r ú n i c a v e z ) .

Re c h a z o i n l i m i n e d e i a a c c i ó n : s e d a e x c e p c i o n a l m e n t e c u a n d o i a a c c i ó n e s

i m p r o c e d e n t e e n f o r m a m a n i f i e s t a .

'•^Amparo Colectivo ( a m p l i a c i ó n d e l a m p a r o i n d i v i d u a l ) : e s e l d e r e c h o d e

c a d a i n d i v i d u o a e x i g i r q u e i n t e r v e n g a u n j u e z , c o n t r a v i o l a c i o n e s a i n t e r e s e s



e s o no p u e d e a p l i c a r s e e l s i l e n c i o .Es t o e s l ó g i c o , y a q u e el i n t e r e s a d o d e b e s a b e r p o r q u é i e d e n i e g a n s u p r e t e n

s ión o en qué se basa l a admini s t rac i ( ' )n para rechazar la (para poder in ic iar unaa c c i ó n c o n c r e t a y c o r r e c t a e n s e d e j u d i c i a l ) , a l g o q u e c o n e l s i l e n c i o n e g a t i v on u n c a p o d r á s a b e r l o .

A mpa ro po r mo ra de la a dmin is t ra c ió n:

Artículo 28: /•; / que fuere parle de un e.xpedienie adminisiradvo podrá solicitarjudicialmente se libre orden de pronto despacho. La orden será procedente cuando laautoridad adminisiraüva dejare vencer los plazos fijados sin emdir la resolución demero trcmdte o de foiulo que requiera el interesado.

Fresentaiulo el petitorio si la justicia lo considera procedente en atención a lascircunstancias, requerirá la autoridad administrativa iiUervituenle, en el plazo que lefije, inform e .sobre la causa de la deín{)ra adiuida.

(\)ntestado cl requerimie/Uo o vencido el plaz.o sin que lo hubiera evaciuido .seresolverá lo perlinenlc acerca de la mora, librando la orden si correspondiere para quela autoridad adtninistrativa responsable de spache las actuaciones en el plaz.o prudencialque se establezca segí'ui la naturaleza y ctmiplejidad del diclamen o irámiles pendientes

Art ículo 29: La desobediencia a la oiden de pronto despacho tornará aplicable lodispueslf) por el ariíctdo 17 del decreto/ley ¡2H5/5H.

S i d e s o b e d e c e e l p r o n t o d e s p a c h o , i a s a c t u a c i o n e s i r á n a l a j u s t i c i a p e n a lp o r e l p o s i b i e d e l i t o d e d e s o b e d i e n c i a ( a r t . 2 4 9 d e l Có d i g o P e n a l ) .

S u j e t o a c t i v o : a q u e l q u e s e a p a r t e e n e l e x p e d i e n t e a d m i n i s t r a t i v o o t e n g ai n t e r é s e n é l , p o r t e n e r i n v o l u c r a d o u n d e r e c h o s u b j e t i v o o i n t e r é s l e g í t i m o .

r

D e b e d e m o s t r a r q u e l a A d m i n i s t r a c i ó n n o c o n t e s t ó d e n t i- o t i e i o s p l a z o s f i j a d o s .

S u j e t o p a s i v o : s o n i o s ó r g a n o s o En t e s p ú b l i c o s e s t a t a l e s q u e t e n i e n d o l a

o b l i g a c i í í n d e S I EM P RE c o n t e s t a r l a p i ' e t e n s i t n i d e l i n t e r e s a d o ( r e s o l v i e n d o afavor o en cont ra) no lo hacen en e l p iazo l egal .

E j: P o d e r E j e c u t i v o . M i n i s t e r i o s y S e c r e t a r i ' a s , Co n g r e s o , En t e s a u t ó n o m o sy a u t á r q u i c o . s o c i e d a d e s o e m p r e s a s d e l Es t a d o , En t e s r e g u i a d o r e s , e t c .

El juez no se pr t )nuncia sobre e l l ' ondo í i e l a cues t ión, s ino que luego dee s t u d i a r l a s i t u a c i ó n y p e d i r l e i n f o r m e s a l s u j e t o p a s i v o , p a r a q u e f u n d a m e n t e s us i l encio , l ec ién ahí va a decidi r t ) torgar e l amparo por mora o nt ) .

c o m p a r t i d o s c o n o t r o s i n d i v i d u o s ( c o m o e l m e d i o a m b i e n t e o d e r e c h o s d e ic o n s u m i d o r ) y c o n t r a d i s c r i m i n a c i ó n . S e d e f i e n d e n i n t e r e s e s d i f u s o s , q u e n o

p e r t e n e c e n a 1 s u j e t o d e t e r m i n a d o , s i n o q u e e st á n d i s e m i n a d o s e n t r e l o si n t e i z r a n t e s d e u n a o v a r i a s c o m u n i d a t l e s .

La reforma reconoce l egi t imac¡ ( '>n propiamente dicha a favor de t res suje tos :

1) Pî «afec tado»: según l a pos tura que se lome puede ser e l t i tu lar de und e i * e c h o s u b j e t i v o ( p o s t u r a r e s t r i n g i d a ) , o c u a i q u i e r a f e c t a d o e n r e c l a m o d ed e r e c h o s c o l e c t i v o s ( p o s t u r a a m p l i a ) . E l p e r j u i c i o ( ] u e d e b e i n v o c a r e la f e c l a d o e s c o n t r a u n a c u o t a p a i t e d e u n d e r e c h o c o l e c t i v o y n o u n d e r e c h op e r s o n a l o s u b j e t i v o a c t u a l .2 ) D e f e n s o r d e l P u e b l o : d e f i e n d e l o s d e r e c h o s h u m a n o s y d e m á s d e r e c h o s ,g a r a n t í a s e i n t e r e s e s t u t e l a d o s e n l a Co n s t i t u c i ó n y l a s l e y e s , a n t e h e c h o s ,ac tos y omis iones de l a Admini s t i*ación: cont rola e l e jerc ic io de i as funciones

a d m i n i s t r a t i v a s p ú b l i c a s .3 ) A s o c i a c i o n e s r e g i s t r a d a s q u e d e f i e n d a n a l a m b i e n t e , i a c o m p e t e n c i a , a lu s u a r i o y a l c o n s u m i d o r , y a l o s d e r e c h o s d e i n c i d e n c i a c o l e c t i v a e n g e n e r a l .

Fal lo Shroeder d Secre ta i í a de Recurso s v Ambie nte Hum ano de la Nación:Shroeder itUerpuso acción de amparo c otno veciiu) de la localuUul de Martín Coronado,lugar doiulc queríat¡ construir utuí planta de tratamiento de residuos peligro.sos. La Cáittarale reconoce al actor legitimación por .ser vecuu) de la zona afectada (se le reconoce atodos los luibilanles d derecho a un (núblenle .stuio y eqidlibríulo y a la acción de amparopara su prolección): el problema de la legitumtclón de los particulares no debe coiístituiruna verdadera denegación dd acceso a la justicia d e qidenes .se ven afectados ¡yor ututmedida estatal.

Fallo Siri , Anîel (1957) sob re acción de amparo: la ¡yolicía de la provincia deBueiuys Aires clausuró el diario "Mercedes' sin decir d por qué.

Siri -director del ¡yeriódico- se presentó ante la justicia alegando la violación de suderecho a la libertad d e imprenta y de irabajo (artículos ¡4. 17 y IH CN) y exigiendoque .se retirara la custodia policial de la puerla de la imprenta y que se levantara suclausura. Pidió al juez que averiguara quien bahía ordenado ¡a clausura y ¡yor qué. Laorden la di<y la "Dirección de Seguridad de la Policía" y que d motivo era desconocido.

¡ra. X 2da instancias interpretando d ¡wdido de Siri c(ymo un recurso de HabeosCorpus no ¡úcierott a lugar al mismo ¡yorqu e n o se había violado la libertad física denadie (recordetno s que basla ese nujuictilo existía el hábeas c orpus ¡tero no el am¡yaro).

24 2 EniTouiAL ESTUDIO

Siri inícrpoiic recurso cxlraorílimirio cuíaraiulo que no íuihia pedido un HCÜHÜS Corpus siíut una pciicióu a las auioridudcs por la violación Je íiaranlías consiiiucionaícs.La Corle revocó la semencia ordenando cesar con la elansnra porque:' Las íiaranlfas consfiíucionalcs existen y profesen a los individuos por el sólo

hecho de estar consai^radas en la Constitución y las invocadas por Siri esfáit reslriiiíî-das sin orde/t de (uiloridad coinpeiente ni caitsa justificada.

' Se crea el recurso de Acción de Aniparo para 'auiparar' todos los derechos eiminera-dos por la Constituciófi a excepción de los ya protciîdos por el recurso de Habeos Corpus.

- Se confinua la suprénnufa constitucu)nal al protcíêr los derechos amparados porlos artículos 14, ¡7 v IH.

Fiil lo Kot, St inute! S . R J . . f ¡95S} sobre accióti de uníparo: Samuel Kot dueilo de unafabrica textil de la provincia de íiuenos Aires, sufrió una huelyâ tras un conflicto con supersonal. Como la hueliâ fue declarada ilegal, Kot ordenó a sus obreros í/ue vuelvan alIrahíijo. despidiendo a /C M que no volvían.

GUÍA DI:ESTUDIO: A D M I N I S T R A T I V O 24 3

Requisitos para iniciar la acción (arl. 35 ley 21.499):

1- Que se haya efectuado la expropiación (recordemos que si es por aveni

miento se efectúa con la toma de posesión y el paüo de la indemnización: sies judicial, con la sentencia firme que declara la transferencia de dominio);

y2 - Que se haya empleado para un fin distinto al que dice la ley expropiatoria

( e j : si la ley decía que el fin era hacer una escuela y se hizo un shopping), oque en 2 años no se le haya dado ningún fin:

3 - Que el expropiado devuelva al expropiante la indemnización recibida, ac

tualizada.

ACCIÓN DK KXPROPIACIÓN IRRFX;ULAR O INDIRIÍCTA O INVICRSA:



30 días después .se declaró que la huelíâ no había sidtt ile^âl y que Kot debía reincorporar a los despedidos. Kot se IU-Í;Ó y los obreros totnaron la fábrica. Aquél los deimnciópor usurpación y pidió la desocupaciíhi de la fábrica.

Ira. y 2da instancias: no hacen lamaral pedido de Koi porque era un probletna gremialen donde los obreros no querían lomar la propiedad de la fábrica.

Kot interpone recurso e.xtraordinartio pero .se lo denicíân. líntonces inicia en formaparalela un juicio de amparo basándo.se en lo resuelto en Siri y en derechos constitucionales: libertad de trabajo íari. 14): derecho a la propiedad (arí. 17): derecho a la libre actividad, etc.

i'Jjiu-z lo desechó pon/ue consideró c/uc estaba planteando un hábeas coipus (ver Siri)Kol interpaso recur.so extraordinario y ¡a Corle hizo lui^íir al amparo ordenando la

enfrey,a a Kol del esiablecinuenio .sin ocupaiues.- i'J infeix'sado interpuso una acción de am¡)an>: iiarantía distinta a la que proteje la

libertad corporal (habeos corpus). Ui Corte se basó en Siri (actos ¿le autoridadptiblica). eneste ca.so la restricción proviene de actos de particidares pero no importa de quien viene

sino (¡iw se firoteja a la OV ."Nada hay, ni cu la letra ni en el espíritu de la constitución, qtic permita afirmar que la

proieccióii de los llamados derechos humanos este circunscripta a los ataques que proven-lian sólo de la autoridad".

- Si no se accjUa este recurso, el afecUido tendría que recurrir a un procedimientoordinario lento (¡itc lo pcijudicaría. \a (¡ue la fábrica ocupada, es su litigar de trabajo.

Aún en la hipótesis de que los obreros tuvieran ¡oda la ra:.t'>n. la ocupación de la fábricapor acfuéllos es ileyúima.

AcnÓN i)K Ki:IR()CÍ;SK')N:

Cuando la Adiniiiisiracir )M (expropiante) no usa el bien expropiado o le daun deslino diferente a! establecido en la ley de expropiación, el expropiado

tiene derecho a pedir que le devuelvan el bien que le expropiaron (volver lascosas al estado anterior al acto de desapoderamiento del bien) a través de estaa c c i í H i , (Ver capítulo sobre límites a la propiedad privada)

Para Dromi es una accií)n procesal que permite iniciar una acci(')n en sedeudicial. Para Marienholí y Cassa"nc es una accitin real administrativa.

Fotocopiar este libro constituye delito de defraudació n (Ley 11. 72 3 y art. 17 2 C.Penal).

tanto para el totocopista como pai'a quien recibe la copia ilegal o ¡a vende.

Esta acción la interpone el dueño del bien declarado de utilidad pública fesdecir aquel que se va a expropiar) para exigirle a la Administración que terminecon la expropiación (perfeccionando el procedimiento de expropiación, tomando posesión del bien y pagando la indemnización),

Fij: para hacer una autopista se tarda mucho tiempo y suele haber muchosinmuebles afectados, y el Estado va pagando de a una indemnización por vez,tardando mucho tiempo, por eso el expropiado interpone dicha acción.

Requisitos para iniciar la acción:- Que antes se haya dictado la ley donde se establece que ese bien debe expro

piarse por utilidad pública (se exige la declaración de utilidad pública).

- Que se vea afectado ei derecho de propiedad del dueño de! bien (ya que sigue

disponiendo de él como propietario pero no en forma normal por culpa del

poder públict). .arí. 5 1).- El bien debe tasarse nuevamente para pagar la indemnizaciíín acorde al valor

de ! bien del momento

- En general no hay indemnización por daños y perjuicios (sólo se paga la

indemnización por la expropiación), salvo que sean ct)ncretos y probados.

Ei : se ve afectado cuando el Estado denK>ra en dar el permiso para construir.El expropiado tiene 5 años desde que le lesionan el derecho, para iniciar acciones.

ACCIÓN DK NULII>AD ODK iLKC.iTmnDAD:

El particular que tiene un interés legítimo, usa esta acción para anulare! acto

lesivo que se presume ilegítimo (acá no se analiza el derecho subjetivo lesiona

d o , ni los daños causados).El iuez sólo resuelve si el acto es lega! o no. vSi resuelve que es ilegal lo

declara nulo pero no lo reemplaza por otro ni fija indemnización.

ACCIÓN DK INTIÍRPRI-TACIÓN:El particular que tiene un derecho subjetivo o interés legítimo lesionad o por

la interpretación equivocada de un acto (decreto, reglamento, contrato, etc) porla autoridad administrativa, usa esta acción para que el Juez investigue aquello

cuya interpretación no es ciara.

24 4 EDITORIAL ESIUDIO

A C C I O N E S P L A N T E A D A S P O R L A A D M I N I S T R A C I Ó N

La Administración presenta una acción ¡udicial cuando a rai'z de ciertos hec h o s , solicita al Juez determinadas cosas (ej: ser indemnizada por tlaños o perjuicios que le causan terceros: recuperar patrimonit) perdido por culpa de unagente; pedirle al juez que le imponga a un administrado una obligación dehacer: pedir la ejecución por falta de pago de multas, lasa o impuestos: iniciaracción de lesividad para pedirle al juez que revoque un acto emitido por laAdministración que al ser ¡legi'timo lesionad interés público).

ACCIÓN DIÍ LFÍSIVIDAD (ART. 2 7 I.KV):Consiste en que un órgano administrativo que dicto un acto, presente en

G i Í A DI: ESTUDIO: A D M I N I S T R A T I V O 24 5

2) de aclarat oria: se usa para aclarar eiTores o conceptos materiales, completar omisiones ínfimas, etc. Algunos autores consideran que no es un recursoporque no .se está pidiendo con el que se modifique la sentencia sino que se

aclaren ciertas cosas.

3) de nulidad : se usa para pedir la nulidad de la sente ncia ante ciertos hech os

( e j : si la sentencia liene defectos de forma, o no decide sobre las cuestionesplanteadas; o si hay contradicción entre sus considerandos o entre ellos y la

resoluci(')n; e lc ) .

- de reposicÍ(>n o revocatoria: .se usa para modificar o dejar sin efecto providencias simples y sentencias intcrlocutorias (no se usa para la sentencia definitiva).

Suspensión de ejecución de la sentencia: una vez notificada la sentencia la

Administración puede pedir que se suspenda su ejecuci(>n o que se cambie por



sede judicial esta acción para que el órganojudicial revise dicho acto y si co-i T c s p o n d e , por ser ilegal o lesivo del bien común, lo revoque.

La propia Administración que dicto el acU) .se da cuenta (sola o porque leavisan terceros) que ese acto es ilegi'timo y pide que se io |-evoque a través deuna declaración aditiinistrativa previa de lesividad (yaque en sede administrativa es imposible, porque el acto esta firme y consetuido y genei'ó derechos subjetivos que están siendo ejecutados o que ya han sido ejecutados).

Esta acción debe ser inlerpuesta por el mismo órgano que dicto el actoilegítimo y siempre que el particuiar no conozca ni sea responsable de esa ilegitimidad (porque en ese caso aunque le haya dado derechos, el acto puederevocarse en .sede admini strativa).

Se aplica entonces solamente a los actos administrativos irrevocables ensede administrativa.

La ilegitimidad de l acto puede afectar al destinatario del acto, a terceraspersonas, a la Administi-ación, etc.; lo que importa no es a quien afecta sino queno puede aplicarse un acto que es manifiestamente i l e g i ' t im o . dado que eso afecta el intei'és público.

RECURSOS ILII)ICIAI.I:S

Son excepcionales, para casos estipulados en ciertas leyes. Ejeinplos:

- ley 22140 (sobre función administrativa): establece que podi'á presentarserecui\so judicial ante la Cámara Nacional contra los acU)s administrativos quedispongan la cesantía o exoneración del personal amparadi) por la estabilidad.

-i ey 14874 (arts 2K y 29)

- ley 15 265 (art 5(1).Los recursos que sc interponen conira las sentencias tlefinilivas son 3:

I) de revisión: sc usa para pedir que la sentencia sea revisada porque ocurrieron ciertas cosas de importancia (ej: se descubren.prueb as fund amentales, siia sentencia se fundo en documentos que fueron declarados falsos o en testigosque luego fueron condenados por falso testimonio; etc).

otra fundándose en razones de interés público ( c o m o no privar a la gente de unservicio público) y que por eso indemnizará lo s datlos y perjuicios que cause al

vencedor. Dicha suspensión puede se r temporaria o definitiva.

MEDIDAS CAUTLLAUI-S:Son aquellas que pueden pedir la s partes durante el juicit) o previo a él. co n

ei fin de asegurar la conservación de los bienes objelo del juicio o ias pi'uebas.

con el fin de que la sentencia sea eficaz.

Sirven para evitar que desaparezcan pruebas, bienes, que el deudordisminuzca su patrimonio o que ocurran daños en sus bienes. En general se

aplica el Código Procesal de la Nación, en cuanto a la resolución, s uslanciación

y cumplimiento de las medidas.

Son autónomas del proceso principal: tiene pi-etensiones diferentes y ei pro

ceso es distinto (más i-ápido).

Los requisitos para aplicarlas son:

- Verosimilitud del derecho: significa que a simple vista parezca, aunque sea.que el solicitante l iene derecho. Esto se logra, por ejemplt). a ti-avés detestigos y cuanto ma s verosimilitud haya, menor será la exigencia del juez.

- Peligro en la d e n K ) ra : que exisla temor funtlado de que el derecho del soli

citante pueda sufir un perjucio irrepai'able si no se ordena ia medida cautelar

de inmediato (ej: si hay temor de que el deudor esté ocultando bienes para

insolventarse).

- Contracautela: el que pide la medida debe dar caución (funciona como una

garantía en dinero, bienes o personal) para responder por las costas yperjuicios que pudiera causarle a la otra parle, en caso de que la medida

haya sido pedida indebidamenie (recordemos que sólo se exige laverosimilitud d e! derecho y no que lo pruebe plenamente). De todas formas

a la Nación no se le exige caución.

- Competencia dei juez y legitimación de ias pa i ' t es .

Hnunieración de las medidas cautelares:- Suspensión de la ejecución del acto: (para que vuelvan las cosas al estado

en que estaban ames de su dictado): embargo preventivo: secuestro : intervenciónJ u d i c i a l : inhibición general de bienes: anotación de litis; prohibición de innovar(para que los bienes objeto del litigio se mantengan co mo están); prohibición decontratar: protección de personas ; medidas cautelares genéricas (ej: clausurarun lugar, restituir una cosa de inmediato, medid as de seguridad de edificios paraimpedir que estos causen dallos, suspender la inscripción de una declaratoria deh e r e d e r o s , etc) y medidas de prueba anticipada.

SINTKSIS <;UAFICA:ACCI()Ni:S Y UIXl'KSOS .IIJDICIALKS

ACCIONKS I'LAN IKADAS POR LOS ADMINISTKADO.S

AiiDlada la vía adminisirativa. si la prclcnsit)n dci punicuiar no ttLsaiislccha puede inlcrponcícieñ as accio nes (los recursos judiciales se usan s()lo para casos puntuales);

A("{"iov ( A l Tr.r,\it (\i M I M A I M :

E! jiie/ ordena suspender o impedir que se c j c c U '

le ei acto adininisiraU\ o t]ue está siciulo i-eeumdo.hasta que la Adin. resuelva tlicho recurso. Luegode resuello, la suspetrsión l"inali/a.

Act ION i>r A M i ' A i t o :

Remedio judicial excepcional donde el interesadole pide ai ¡ue/ que se enuta un acto deterininadt):eiectue cieña actividad: cese cierla conducta quele causa una lesicin a derechos constitucionales (que

no sea la hheUad física).

Ac noN (mniNAi í iA ic> IMI M n I M - -M - M I MS I I Í AH V \ <:

Pariieular con derecho subjetivo lesiona-í\o a causa de un acio. le pide al juez quelo anule, que le recono/can el derecholesionado, que lo indemnicen.

A( ( ION Dr A M i ' A i í o i ' o l í M O K A :

E! jue/ le impone a la Adminislración unpla/.o para que se pronuncie sobre la pretensión ¡no |)uede aplicarse silencio enetapa judicial).El iue/ no se pronuncia s(>hre el i'ondo de



t Contra c¡»é aett)s se aplica?Contra actos u omisiones...... de auloridaíl pública o privada...... que en tbriiia actual o inminente.......lesionen, rcsirinian. alteren ti amenacen........ con arbitrariedad c ilcLMtimidad maniHesla....... dehos. o L'aranlías reconocidos en la CN. traía-do o ley. El amparisla debe probar:

1) urm ' iK ' i i i . Lnavcdad y pelijzro inminente que lecausa esa acciíín ti omisión2 ) Que no hny vía miís idóiit-ii para aplicar.

A C C I Ó N m. iíi.rií(><i.sióN:Cuando la Adm. (expropiante) no usa el bienexpropiado o le da un deslinti dilcrenle al esta-blecidi) en la ley de expropiación, el expropiadotiene derecho a pedir que le ílevueivan el bient|iie le expropiaron.Ke(]iiisítf»s:

- se haya licelio la expropiación- no lenira el í in inipuesio er) la ley expropiatoria.o- en 2 años no se le haya datlo ningún fin:- expropiado tiebe dcNolNcr indcmni/ación.

la cuesiJíMi. snio que IUCÍ:O de estudiar la

s i l u a e i t i n \a a decidir otorgar el ampa ropor mora o no.Si lo otorga, la Aiiministracion tendrá queprt)nunciarsc. Si no lo otorga, el interesa-do puede apelar esa decisión.

Ar( ION Di; F\i*K <)pi \ ( ION tKRi;(;t IA K t>iNDilíKc lA o I N V I ; I Í S A ;

La interpone el tlueño del bien declarado tic utdidad publica para exigirle a !aAdministración que termine c t i n laexpropiación que empe/ii.

A C C I Ó N Í>I NI I HÍAD O DI n i ; { ; r n \ M D A D :

El particular i|ue tiene un interés legítimousa esta acción para anular el acto lesivoi|tie se presume ilegítimo. El juez s()lo resuelve si e! acto es Icual o no

A < C I Ó N DK IVri:UI*KI I A C K I N ;

La usa el particular lesionado por la inter-pretacit'in equi\ ocada de un acto adm.. paraque el .iue/ la investigue

Pueden nrcsenlar.se acc iones en sede iudicial sin auotar la vía ad ministrali\a ,*Sí. i ' x c e p c i D n i d n i c n t e pueden presentarse sin agolar la vía. las acciones:

al- De amparo b)- Cautelar aun>noma

A C C I Ó N P L A N T K A D A I H )K L A A D M I N I S T R A C I Ó N

A C C I Ó N D K I C S I V I D A D

Mismo lirgano t|ue dictti el acto adm.. presenta esta aceitin para t|uc el juez lo rev ise y ío revotiue sies lesivo del bien común o ilegal, Siilo se aplica a iict<»s udm . irrevo cabl es en sede ud ni.

Mr .DlDAS CAÍ I I I A K I S

Las panes durante el juicio las piden para asegurar la conservación de los bienes objeto delinicio V sus pruebas, haciendo t|ue la sentencia

sea eí ica/ . Requisitos:- Verosimililud del derecho;- Pelign» en la demora y conliacaulela.

S o n :Embargo.secuestro, inlervencií in juíl ic ia! .inhibiciíJn general de bienes, anolaciíin de lilis,prohibición de inno\ar. de contratar,protección de personas, medidas cautelaresgenéricas y de prueba anticipada.

R I ' V I S I O N : para que la sentencia sea revisada.N I riDAD: para pedir la nulidad de la sentencia.KjKci C K Í N ; i)ara que se ejecuten las obligacionesde la sentencia.A c i . \ t c \ i( ) K r \ :

para aclarar errores o conceptosmateriales, conpletar onnsioncs intimas, etc.R KI 'OS I C I ON I ) k K X í M ' A i o k i A ! para nM>tlilicar o dejarsin electo providencias s imples y sentenciasinterlocuionas.Suspensión de ejecución de la sentenciaNt)titicadala sentencia la Administración pide tjuese suspenda su eiecución o que se cambie por otrapor interés público.

X

X

ir.

O

G

M O D I X O D K A n o D K A D M I N I S T K A ( I O N

C i i u i i.Aií Ni<(í, 8

B u en o s A i iv s . 1 4 t i c ; I Í : I I S ( ( I de 2i)i) í

S c c o m u n i c a ii los ii itcirranlcs de la Sccrciai ía de Hacienda del Minis icrio ilc t icomiinia ( | i ic snpersona) debciá vestir, a pan ir del I de scpiieittbrc. el nuevo unilonne que sera enire*:adt> el dm ?{)d e l co ir i en t c mes .

Hor nietlio t ic la présenle quedan notil'icaílos todos los ageiiies de dicha Secretaría.

Alicia Ara¡, 'onD irec t o ra d e p ers o n a l

M o D K i . o DK ACTO ADMINISTU VTIVO DK AIXANCK INDIVIDUAL

Buenos Aires . 20 de ajjosto t le 100}V is t o:C o n lo rmc a lo e s t a h iec id o en la l ey ....(st)brc p ers o n a l d e la s M u n ic ip a l id a d es d e la P n iv u ie ia

de BsA.s) V c l D c c r c l o V

C o n s i d e r a n d o : i

M O D K K O DK A n o AsiMII.AItl.K A D KKI N I TI V O

Buenos Aires . 2S de lébrcrtí t le 200.^

Sr. Marcelo Nonti:S eg ú n c l rec la mt ) a d min i s t ra t iv o p rev io q u e u d . in ie i i i (s eg ú n ex p ed ien t e 1 1 2 2 /0 2 ) eo n f t í rme

el ail .^0 de la ley P).54*>. con el ini t ic que se le reco no/ ea el pivsunlt) trabajo de conl: idun'a que

rea( i/ó en esta secr etaría y que:^-' le pague p or ello. , se le hace sab er í |uc m> ctmta níos con nada qu e

acredite su vínculo laboral o pi'C3tación del servicio que alega.

Ade má s co mo no presentí) la docum entac ión que se le pidió a tra\ és de caria docum enit) para

que acretlile la prestacitni t le sus servicios y pasti el plazt) para hacerlo, se considera que hi/. t)

abandonotle la pretensión, ilcclarandosc la catlucidatl t lcl procctliinicnlt) y archivo de las actuaciones .La presente se nt>tif ica a su domicilio

S a lu d a a U d . a t en ia men ie

MODK KO DK CONV OCAT ORI A DK CONCURSO P Úl tI J CO

R es o lu c ió n N " 1 8 8 /0 2 d e la S C y ' l"

VIS TO la Ley N' 2 . .S77. y



Que a Iravés de dicho dccruH) Nro. . . . sc nomb ró al Sr. Luis Vidal para que deseni pctie cii laplanta temporaria del Municip'xi de Escobar. laicas de asesoramiento contable dentro del átvafiscal,

Q u e s eg ú n c l d ecre t o d ich a d es ig n a c ió n p u ed e s cr d c ) a d a s in e f ec t o cu a n d o

Que segú n la ley XX c! personal tcmpo iario pued e ser t lado de baja s i hay ra/on es deo p o rt u n id a d , mér i t o o co n v en ien c ia

Es por eso que a través de este aelo y ante la falla de presupuesto para abonarle a Viilal sus u e ld o , s e p ro ced e a d e )a r s in e l ec t o c l v ín cu lo co n lra eu ia l .

Es as í que se procede a pedir dicha baja de la P lanta Temporaria.P o res o e l S r , I n t en d en t e d e l p a i i id o d e E s co b a rD I X R E T AArt. l: dar de baja a.., .

Arl. 2: notif ica r feliacie niem entc al Sr. Luis Vidal de es le aclo adm inistrali\'o .A r l . 3 ; co mu n iq ú es e y a rch ív es e .

M o D K K o DK ACTO ADMINISIUATÍXO DK AICANCK CKNKRAL• • "' ^ ^ ^ ^

Buenos .Aires . 22 de agosto de 20^)^

C o n f o rm e a lo e s t a b lec id o en la l ey X X d e la P ro v in c ia d e t í s . A s . y hi O rd cn a n /a Y Y yC o n s i d e n n u l o :

L a g ra v e cr i s i s cco n t in i i ca p o r la q u e a ira v ie /a c l p a í s { s eg ú n ¡ a l ey el e emerg en c ia eeo mi micaX X ) y en co n s ecu en c ia c l E s la d o M u n ic ip a l , h a ce q u e s e d eb a n t o ma r med id a s d e r ig o r p a raatender a la preservaciíin del interés público y a la subsistencia de las instituciones . Por eso elmun icip io de L a MvUan/.a t licia la ordena nza Y Y a través de la cual r educe e n un H r el suclilt) detodtjs sus emp leatl os desde el i de sepiiem bre de 2()() . hasia cl I de julio de 2 004 . Esta njcdida sebasa en cl Estado de emergencia aciiial. para proiegcr el i incrés público sobre el individual ya tpieco n d ich a red u ee ió n s c ev i t a n d es p id o s ma s iv o s

Es as í que a iravés de este aclo sc procede a reali/ar la reducción salarial del personal mun ic ip a l p o re l p la /o e s t a b lce i t lo .

Por eso el Sr. Iniendentc del partido de La Malan/aÍ ) I : C R I : T A

An. I : dispon er la disminucit 'in salarial i lel K'/( de ios emplea tlos m unici pales t le

A r l . 2 : p u b l íq u es c en e i B o ie l ín M u n ic ip a l . . .Aii. } : de forma

I n t en d e i i i e d e la M a ia n /a

'i

•I

}i

1 r

*•

C O N S I D E R A N I X ) :Que . a efcett)s t ic cumplir con lt)s objctivtjs enunciatlt)s en la ley N" 2. .H77. resulta m ene sier

c f ce lu a r u n a C o n v t ) ca t o r ia a la P res en la c ió n t l e P ro v ée lo s t l e M o t lern i /a c ió n T ecn o ló g ica p a ra s u

financiannento (según art , 2" d e l A n ex o I tle la ResolucitMi de lac\ Seereiaría de Ciencia y Teenolt)gíaN" 194. del 23 de setiembre de PJ'J7).

Que por esto, et^rixisponde circunscribir el presente llamado a las rcgit iiies t lcl noroeste y norties lede la República Argentina, as ignando un nionio t ic UN MILLÓN DE PESOS (SLtKKLÍKK)) a cada

re lion.Q u e co rres p o n d e , a p ro b a r lo s I b i - mula r io s en lo s q u e d eb erá n p la s ma rs e la s p ro p u es t a s a

presentarse en la eonvticaif)ria mencionada,P t )r e l lo , el S ecre t a r io d e c i en c ia . T ecn o lo g ía e I n n o v a c i t in P ro d u ct iv a R E S U E L V E :

ART, 1". - Convocar a concurso públic<» para la presenlación de prt)yectos de mt>derni/ación

iecn t ) ló g iea ( s eg ú n L ey N " 2 3 . 8 7 7 ) . a imib a d o p o r R es o lu c i (' ) n 1 ^ 4 /9 7 . en lo s t érmin o s y co n d ic io n es

que se establecen en las bases que Ibrman pai1e t lcl presente.

ART. 2". - El mt)nio it ital t le la présenle conv t icaioria es t le PE.SOS DOS MILLONES (S2. ()0() ,0()0) .

co rres p o n d ien d o la s u ma t l e P E S O S U N M I L L Ó N Í S I .OOO.OOO) a la reg ió n n o rd es ie y P E S O S U N

M I L L Ó N ( S I .OOO.OOO) a la rcgiiin norties le.ART. 3". - F ijar el día 16 t le diciembr e t ic 2002 a las DO CE f 12) horas para la clausura del períod o

de pi"csentaci( ')n t le propuestas al concu rso t]uc se icl ieiv el ail . 1" t lcl presente ac lo atim.ART. 4". - Aprobar cl acta motlelo para la recepción de las propuestas en cada una t le las

j u r i s d i c c i o n e sA R T , R eg í s t res e , co mu n íq u es ey . cu n ip l id t i . a rch ív es e .

M O D K L O D K C O N X O C A T O R I A A K K T I A C I Ó N P Ú B L I C A

Ministerio de Kcononu'a: Secretaría de Hacienda

L ic i t a c ió n P ú b l i ca N ro . X X

Objeto: compra de ailículos de librería y escrilt irios para el edif icit) de ia calle Corrienies

443.^ t le esta capital.l 'Veha y luj;ar de apertura de ofertas: 11 t le iulio t ic 2003 a las t?:()0 horas en la sede del

M in i s t er io d e E co n o mía d e la ca l l e X X X .V ent a de p l i es os : sede t iel Ministerio de Ee t ) n i ) n H 'a . ca l l e X X o f i c in a B d cp a rt a men in d e

licitaciones , de lunes a viernes en cl horarit) de H a 14 ht)ras .

Valor del piet;o:S IOOO .OO . -

Pres ent ación de of ert as : t lebeián presentarse de lunes a \ icrnes t ic 8 a 14 hí)ras en la setle del

Ministerio de Ect)iiomía. calle XX oficina H. hasta media hora anies dei nuimento de la apertura

de las ofertas .

M o D K L o : INICIA DKMANDA CONTRA IA NACIÓN

S r . J u e z :

J u a n T e r e z , D N I N r t) , p o r d e r e c h o p r o p i o , c o n d o m i c i l i o r e a l

e n y c o n s t i t u y e n d o d o m i c i l i o i e g a l J u n t o a m i l e t r a d o

p a t r o c i n a n t e . D o c t o r To m o F o l i o e n l a c a l l e

a V . S . m e p r e s e n t o y d i g o :

1. O B J E T O : Qu e v e n g o e n t i e m p t ) y f o r m a a p r o m o v e r d e m a n d a , c o n t r a

el Min isterio de Economía^ Estado Nacional, por l a suma de pesos

c o r r e s p o n d i e n t e a l o s s u e l d o s a d e u d a d o s d e l o s m e s e s d e m a r z o , a br i l y m a y o

del año 2003 a ra íz de l t r abajo rea l i zado en dicho Mini s ter io en vi r tud del

cont ra to de t rabajo ce lebrado ent re l as par t es .

M o D K L o : R i c c u K s o D K RKVISIÓN

Buenos Aires 20 de marzo de 2003

Sr. Juez:

Juan Bada, DNI Nro , poi derecho propio, consti tuyendo domicil io legal junto alLetrado que me patrocina. Do :or Tomo.. .Folio en la calle

a V.S. me presento y digo:

L OBJ ETO: Que vengo en t iempo y forma a interponer Recurso de revisión, contra la resolución Nro....de fecha dictada por el Tribuna! fiscal de la Nación.

2 HECHOS

3 DERECHO

4. PRUEBA

5. PETITORIO: Por todo lo expuesto a V.S. solicito:



2. H E C H O SCo m e n c é a tr a b a j a r e n e l M i n i s t e r i o e l 1 4 d e a g o s t o d e l * - )9 3. c o m o

t r a b a j a d o r t e m p o r a r i o , y 6 m e s e s m á s t a r d e f u i a s c e n d i d o e i n c o r p o r a d o

c o m o t r a b a j a d o r p e r m a n e n t e

3 D E R E C H OF u n d o m i d e r e c h o e n l o d i s p u e s t o p o r l a l e y 3 9 5 2 ( d e m a n d a c o n t r a l a

N a c i ó n ) y e l a r l . 2 5 d e l a Le y d e P r o c e d i m i e n t o s A d m i n i s t r a t i v o s y l a l e y

2 5 . 3 4 4 V

4 P R U E B A- t l o c u m e n t a l :

c o p i a c e r t i í i c a d a d e l a r e s o j u c i í í n q u e d e s i g n a a . l u á n P é r e z c o m o

t r a b a j a d o r t e m p o r a r i o .

c t ) p i a c e r t i f i c a d a d e la r e s o l u c i ó n d e l M i n i s t e r i o d e E c o n o m í ad e n e g a n d o e l p a g o d e l a s s u m a s e x i g i d a s p o r e l a c t o r .

- c o n f e s i o n a l :

- p e r i c i a l :

5 P E T I T O R I OPor l t )do lo expues t i ) a V .S. sol i c i to :

a ) M e t e n g a p o r p r e s e n t a d o , p o r p a r t e y p o r c o n s t i t u i d o e l d o m i c i l i o l e g a l

i n d i c a d o .

b) Se t enga presente l a prueba of rec ida . Se l ibre Of ic io a l Mini s t er io de

Ec o n o m í a c o n e l o b j e t o d e q u e s e si r v a r e m i t i r e l e x p e d i e n t e a d m i n i s t r a t i v o

N "

c) Se cor ra \ i s t a a l Sr . Procurador Fi sca l .

d ) O p o r t u n a m e n t e s e h a g a l u g a r a la d e m a n d a , c o m o s e s o l ic i t a , c o n i n t e r e s e sy c o s t a s .

P r o v e a V . S . d e c o n f o r m i d a d , q u e

S E R Á . I U S T I C 1 A .

a) Se me tenga por pre sentado, por parte y por consti tuido el domicil io legal indicado.b) Se tenga presente la prueba ofrecida.

c) Oportunamente, se haga lugar al pedido y se declare la nulidad de la resolución en

cues t ión.

Proveer de conformidad

Será justicia

RliCURSO DK ALZADA

Buenos Ai res 20 de marzo de 2003

Sr. Juez:

Juan Bada, DNI Nro , por derech o propio.con domicil io real en y consti tuy e n d o d o m i c i l i o l e g a l j u n t o a l Le t r a d o q u e m e p a t r o c i n a . D o c t o r

Tom o.. .Folio en la calle a V.S. me presento y digo:L OBJ ETO: Que vengo en t iempo y forma a interponer Recurso de alzada, contra laresolución Nro.. . .de fecha dictada por el Tribunal fiscal de la Nación.2. HECHOS3. D ER EC HO4 PRUEBA5. PETITORIO: Por lodo lo expuesto a V.S. solicito:a) Me tenga por presentado, por parle y por consti tuido el domicil io legal indicado,h) Se tenga presente la prueba ofrecida.c) Oporlunamentc se haga lugar a! pedido y e declare la nulidad de la resolución en

cues t ión. Proveer de conformidadSerá justicia

O R G A N I S M O S O K S C K N T R A I J A A O O S D K L P O O K R E J E C U T I V O N A C I O N A L

Adm i n i s t r a c i ó n Na c i o na l deSe g ur i da d So c i a l ( ANSES)M i n i s t e r i o d e T r a b a j o . E m p l e o y

Supe r i n t e nde nc i a de Se r v ic i o s deSa l ud ( SSS)M i n i s t e r i o d e S a l u d

Se r v i c i o G e o l ó g i c o M i ne r o Ar g e nt i no( S E G E M A R )M i n i s t e r i o d e l a P r o d u c c i ó n



S e izu r idad S oc ia lInstituto Nac. de Servicios Sociales,Jub. y Pensiones (INSSJP)M i n i s t e r i o d e S a l u d

/nst . de A 3 iida Fínanc. para el Pagode Retiros ' Pens. MilitaresM i n i s t e r i o d e D e f e n s a

Adminis trac ión Federal deI ng r e s o s Púb l i c o s ( AFI P)

M i n i s t e r i o d e E c o n o i m ' aCaja de Ret iros , Jubde la Policía Federal

V Pe ns i o ne s

M i n i s t e r i o d e J u s t i c i a , S e g u r i d a d y

D e r e c h o s H u m a n t > s

Direcc ión Nacional de Vial idadP r e s i d e n c i a d e l a N a c i ó n

Co ns e j o Na c . de I nv e s t i g a c i o ne sCientíf. y T é c . ( C O N I C E T )

M i n i s t e r i o d e E d u c a c i ó n , C i e n c i a yT e c n o l ü i í í a

Regis tro Nacional de las PersonasM i n i s t e r i o d e l I n t e r i o r

Ente Nac , de Obras Hídricas deS a n e a m i e n t o ( E N O H S A )

P r e s i d e n c i a d e l a N a c i ó n

Direcc ión General de Fabricac iones

M i l i t a r e sM i n i s t e r i o d e E c o n o i n í ' a

Inst i tuto Nacional de TecnologíaIndustr ia l ( INTÍ)Min t> ; - ' ' d e la P ro duc c ió n

Adm i n i s t r a c i ó n de Pa r que sNa c i o na l e sP r e s i d e n c i a d e l a N a c i ó n

Co m i s i ó n Na c i o na l de Ac t i v i da de sE s p a c i a l e s ( C O N A E )M i n i s t e r i o d e R e l a c i o n e s E x t e r i o r e s ,

C o m e r c i o I n t e r n a ci o n a l y C u l t o

Supe r i n t e nde nc i a de Ri e s g o s deTr a ba j o ( SRT)

M i n i s t e r i o d e T r a b a j o , E m p l e o yS e g u r i d a d S o c i a l

Sindicatura General de la Nación( S I G E N )P r e s i d e n c i a d e l a N a c i ó n

I ns t i tu t o G e o g r á f i c o M i l i t a r ( IG M )M i n i s t e r i o d e D e f e n s a

Org. Regulador de l Si s tema Na c . de Ae r o pue r t o s ( O RSNA)M i n i s t e r i o ( / e E c o n o m í a

Co m i s i ó n Na c i o na l de Re g u l a c i ó n de lTr a ns po r t e ( CNRT)M i n i s t e r i o d e E c o n o m i z a

Inst i tuto Nac . de Invest ig . y Desarrol loPe s que r o ( I NI DEP)M i n i s t e r i o d e l a P r o d u c c i ó n

Inst i tuto Nacional de l TeatroP r e s i d e n c i a d e l a N a c i ó n

Inst i tuto Nac . de Asociat iv i smo yEc o no m í a So c i a l ( I NAES)M i n i s t . d e D.Social v M e d i o A m b i e n t e

Comis ión Nacional de ValoresM i n i s t e r i o d e E c o n o m í a

Bibl ioteca Nacional

P r e s i d e n c i a d e l a N a c i ó nO r g a ni s m o de Co nt r o l de l a sCo nc e s i o ne s V i a l e s ( O CCV )P r e s i d e n c i a d e l a N a c i ó n

ADM INISTRACIÓ N CK NTRAL ADM INISTRACIÓ N DK SCK NTRAITZADA

r U E S I O K N C I A

ADM INISTRACIÓ NDESCO NCK NTRADA

C o nsej o N a e . de C O O R Í . de Po l í l i ea s So c .Sec ie t a r ía Genera l

Secret a r ía Lesa ! v Técn ica

Sindicatura General de la Nación iSiot íNiOi iece ió n N a c io na l de V ia l ida dComilé Federal de kadiix lilusión a:o\iF-t:Rt

In.si. Nac. Piev . Sísmica

http://nac.de/

http://nac.de/

http://minist.de/

http://minist.de/

http://minist.de/

http://nac.de/

http://nac.de/



D K L AN A C I Ó N

M I N I S T E R I O S

D E E n i c A c r Ó N ,

C i i - \ ( i \ V

D I ; K K S S A

Ü K TKVBA.K),

E M P L E O Y

S E O . S O C I A L

Secret a r ía Medio s de C o munica c ió nSecretaría de Inteligencia

Secret a r ía de Tur ismo y D epo rt eSee, de P. para Pre\. de Drog. y Lucha contraN a r e o l r á l l e oSee . de Obra s Púb l ica sSecretaría de CulturaC a sa Mil i t a rC o o rd . Genera ! de la U n ida d P res ídeme

Subsec . de C o o rd . A dni in is lra i iv aSecret a r ía de Educa c ió nSubsec . de Equida d y C a l ida dSee. de Polít icas Uni\eiNÍlarias

See . de C ienc ia . Tec . e lnno \a c ió n PKX I.

Subsecret a r ía de C o o rd ina c ió nSecretaría de Trabajo

Subsecret a r ía de R ela c io nes La bo ra lesSecret a r ía de EmpleoSubsec . de O. v Fo rma ció n Pro les io na lSecret a r ía de Seg ur ida d So c ia l

C o m. N a e . de Energ ía A t ó mica ( C \ i i . \ iA ut o r ida d R eg u la lo r ia N uclea r ( ARNI

A dnúnis t ra c ió n de Pa rques N a c io na les•Inst ituto Nacional del A g u a í í . N A )

Tribuna l de Ta sa c io nes de la N a c ió nOrg . de C o nt ro l de C t ) nces io nes V ia les K K c v tEnte Nae. de Obras Hídricas de S. I I Í N O I I S A I

Org. Rcg. d e Scgurit lad d e Presas lORstíPiEnte Trip. de Obias y Serv. Sanií. t iyrosSiFo ndo N a c io na l de la s A i lesIns l . N a e . de C inc y A i ies A udio v .Tea t ro N a c io na l C erv a nt es

b i b l i o l c e a N a c i o n a lInst ituto Nacional del Teatro

C o mis ió n N a c . de Ev a lua c ió n y A cred i t a c ió n U niv ersitaria I C O N E A I M

Consejo Nae. de bnest ig . Cient íl . y Técnicas (Ct)NiciíTi

Ins t it u t o Geo g r á f ico Mil i t a rIns t i t uc io nes de la Seg ur ida d So c ia lI n s t i t u t o d e A y u d a F i n a n c i e r a p a r aPairos de Reiiros v P ensione s Ntilit ;ires

,A dm. N a c . de la Seg unda d S t v ia l IANSES)

Superint . de Riesgos del TrabajoSuperinl. de .Adtn. de Fondo> de Jub. y Pensiones

Serv . OL de R a d io d i f us ió nIns t . N a c . Bro w nia no

Insf. N a e . N e w b e r i a n o

Ins l . N a c . de ínv es t ig .

His l . R o sa s

Inst . Nac. Belgraniaiio

InsL N a e .Sa inna i i in ía no

C o m . N a e . P r o l e c . d e

Bib l io t eca s Po pu la res

C o m. N a c . de Museo s

V Mo nuni . His t ó r ico s

A cenc ia N a c io na l de Pro -mo ció n C ient í f icaV Tecno ló i i ica

IH-:

R k l a c i o n k s

e x t k r i o r k s ,

C o m e r c i o

I n t i r n a c i o n a i

VDMINISTRACION tTNTRAL A 0 M .

So c . (Ic Come rci o \ Relac. E. Inteniac.

Suhscc. tic Itileii. Económica .A v MercoMn

Subsec. tic Comercio Iniernacioiuil

•Secretaría de Rclacitsnes Exteriores

Subscc- de Relaciones Institucionales

Subsec. de Coord. \ Coop. Internaciona!

Subscc. de Política Lalinoam.

Comisídn Nacional títr AeiividadcsEsp'acialcs

(CONAEi

t o



^ Cl LIO

DE

Desa k r o l i . o

S o c i a l

DE

E c o n o m í a

Subsecretaría Política Exterior

Secretaría de Cullo

Subsecretaría de Cullo

Insl. del Serv. ExL de la Nación USEN)

Secretaría de Coordinación

Subsecretaría de Coordinaciiin

Secretaría de Comunicaci(>n Social

Secretaría de Políücas Sociales

Subsec. de IníVaestr. Social v Enienr. Habit

S e c . de Desarrollo Humano y Eainiüa

Subsecretaría de Tercera Edatl

S e c . de .Ambiente v Desarrollo Sustentablc

Secretaría tic Einan/us

Stibsec. de Servicios Pinanciertis

Subsecretaría de Financiamienlo

Secrelaría de Hacienda

Subsecretaría <le Presupuesto

Sulisec. de Relaciones con Provincias

Subsecretaría de Iníiresos Públicos

Secretaría de Política Económica

Subsec. de Coordinación EconómicaSubscc. de Programación Económica

Secretaría Legal > Administrativa

Subsccrclaría Lcízai

Subsec. de .Adm. \ Nortnaü/. Patrim.

Secrelaría de Energía

Secretaría de Comunicaciones

Instituto Nacional de Asociati\ismo \ Economía Social

(INAES)

Consejo Nac. de la N Í T K V . Adolescencia} Familia

Inst. Nac, de Asuntos Indígenas (INAI)

Fondo de Capital .Social (FONCAP)

Adm, Federal de lngic>os Publico.s

iAFIP)(IKÍIy ANA)

C o m . Nac de Comuni cacion es (CNC)

C o m . Nac. de Reg. del Transp, (CNRT)

C o m . Nac. de Valores

Dirección Gral. de Fabric. .Militares

Ente Nac. Reg, de la Electricidad (ENRE)

Ente Nac. Reg. del Gas (ENARCAS)Insl. Nac. de Rec. de Scg. Social (INR SS)

Oreano Reizulador de! Sistema Nacional de

Aeropuertos (ORSN.A)

Superinl. de Seguros de la Nación

Tribunal Fiscal de la Nación

Comisión Nacionalde

Pensiones Asistenciales

INDEC

PREGUNTAS de AUTOEVALUACIÓN

C A P . I .- E S T A D O Y S E P A R A C I Ó N D E P O D E R E S

- ¿Que es e ! E s t ado?

2 - ¿E\ E s t a d o p u e d e a c t u a r c o m o p e r s o n a d e d e r e c h o p r i v a d o ?

3- E l E s lado ,¿t i ene doble pers onal idad o una pers onal idad l in i c í i?

4- M e n c i o n e l a s p o s t u r a s p a r a d i s t i n g u i r a l d e r e c h o p ú b l i c o d e l d e r e c h o p r i v a d o .

5- T é c n i c a m e n t e , ¿ e l e s t a d o l i e n e t r e s p o d c i c s o u n s o l o p o d e r ?

6- ( - .C uáles s on las t res f unciones del E s t ado?

7- D ef in a la f unció n o act iv id ad admini s t rat iva , des d e un punt o de v i s t a obj et ivo .

S - / C ó i n o s c e x t e r i o r i z a l a a c t i v i d a d d e l a a d m i n i s l r a c i ó n ?

9~ Si decimos que la act iv idad admini s t rat iva es d i . s crec ional ¿qué s ign i f i ca?

10 - / .E n qué cons i s t e e l "cont ra lor"?

11 - D e f i n a a la " a d m i n i s l r a c i ó n p ú b l i c a " ?



2- L a act iv ida d de la adm ini s l ra ción t i ene h 'mi t es ¿cuá les s on ?I ¿ L a a d m i n i s l r a c i ó n p ú b l i c a p u e d e e j e r c e r f u n c i o n e s j u r i s d i c c i o n a l e s ?

14 - ¿Que d ice c l ar l . 109 de la C .N .?

L^i- ¿ E s a d m i s i b l e l a r e v i s i ó n d e u n a d e c i s i ó n a d m i n i s t r a t i v a ?

16 - ¿ Q u é d i j o l a C o r t e e n e l F a l l o F e r n á n d e z A r i a s c / P o g g i o ?

17 - R e c u e r d e l a " t e o r í a d e l o a a c l o s d e g o b i e r n o " . ¿ E s a p l i c a b l e a c t u a l m e n i e ?

C A P I T U L O IL - D E R E C H O A D M I N I S T R A T I V O

1- D e f i n a a l D e r e c h o A d m i n i s t r a t i v o .

2- E x p r e s e l o s c a r a c i e r e s y e l c o n t e n i d o d e l D e r e c h o A d i n i n i s l r a t i v o .

3- ¿ D ó n d e u b i c a a l D . A d i n i n i s l r a t i v o ? ¿ E i t c l D . P ú b l i c o o e n e l D . P r i v a d o ?

4- ¿ Q u e r e l a c i ó n t i e n e c o n c l D . C o n s t i t u c i o n a l ?

5- ( .C ons idera neces ario ct > di f i car a l D . A dmini s t rat ivo?

6- E n cas o af i rmat ivo ¿c óm o haría la cod i f i ca ción , t o ta l o parcia l?

7 - F u e n t e s d e l D . A d m i n i s t r a t i v o ¿ c u á l e s s o n ?

K - D e f i n a a l r e g l a m e n t o , ¿ q u é c l a s e s d e r e g l a m e n t o s c o n o c e ?

9 - " D e c r e t o s d e n e c e s i d a d y u r g e n c i a " . ¿ C u á n d o p u e d e d i c t a r s e ?

10 - ¿Sobre qué mat erias no s e pueden d ict ar?

11 - ¿ C u a l e s s o n l o s r e q u i s i t o s d e v a l i d e z d e l o s " d e c r e t o s d e n e c e s i d a d y u r g e n c i a " ?

12 - ¿Cual cs la i inporiac ia del " f a l lo Peral t a" en los dec . de neces idad y urgencia"?

C AP IIL- 0 R ( ; A N I Z A C 1 0 N A D M I N I S T R A T I V A

Piirte 1I - hu l iquc a lgún cr i t er io para d i f erenciar las pers onas públ i cas es t at a l es de las no es t at a l es .

2 - L o act uado por un órgano es t at a l s c l e impula a l E s lado . ¿Por qué? . C oment e las

teorías al res pect o .

3- ¿Cuales s o n l o s p r i n c i p i o s f u n d a m e n t a l e s d e l a o r g a n i z a c i ó n a d m i n i s t r a t i v a ?

4" Exprese v e n t a j a s y d e s v e n t a j a s d e u n a a d i n i n i s l r a c i ó n d e s c e n t r a l i z a d a .

5» Í,Q\ié cs la d e l e g a c i ó n ?

6 - i,Qué cs l a a v o c a c i ó n ?

N ¿Quién cs cl t i t u lar de la adm ini s l ra ción públ i ca t iac iona l?

2- /.Ou¿ órganos de cont ro l o a . s es ora in icnt o recuerda?

.V Mencione U\s funciones de la S indica t ura General de la N ación .

4- Mencione U\s junciones d e la P r í K u r a c i ó n d e l T e s o r o d e l a N a c i ó n

5- ¿Qué investiga l a F i s c a l í a N a c i o n a l d e I n v e s t i g a c i o n e s A d m i n i s i r a l i v a s ?

2 6 0 EDITORIAL ESTUDIO

6- ¿Qué e s e l "delensor de l pueblo"? ¿quién lo designa?7- Las municipalidades ¿tienen autonomía?S- Recuerda algún fallo relacionado a la autonomía de las municipalidades.Parte 3!- ¿Que es una entidad autárquica? ¿Quien las crea?

2- ¿Cuales s o n s u s características?3- Mencione cuatro entes aulárquicos.4- ¿Qué e s u n a empresa de l Estado?5- Exprese sintéticamente su s características.6- ¿Quién las debe crear? Teorías.7- ¿Quién las controla?8- Mencione empresas qu e hayan tenido esc carácter e n e l pasado y aclualiTienlc n o l o tengan.9 . - ¿ E s lomismo un a Empresa del Estado q u e u n a Sociedad del Estado?

PRÍ:(;UNTAS DK AITOI:VALUACI(')N 26 1

3- A un acto administrativo vieiado ¿le aplican'a el régimen de itivalidez de l C.Civil?

4- Sobre ese lema fue itnportante el fallo Los Lagos de 1941 ¿recuerda la doctrinaestablecida p o r e l misnií).?

5 - ¿Los actos co n vicios manifiestos o de nulidad absoluta permiten presumir qu e so nlegítimos'.'

6- Recuerde tres diferencias importantes entre las nulidades del C.Civil y las del D.Aditiinistralivo?

7- Diferencie el acto rcírular de l acto irregular.8- D e 4 ejetnplos de actos nulos.9 - Mencione causas qu e afecten la voluntad.

l í ) - ¿ L a invalidez d e u n a cláusula accesoria d e u n acto adtninísiraiívo importa la nulidaddel mismo?

1- El acto a d m . anuiable puede se r saneado ¿mediante qu é insliluttis?



lO-Caraclerísticas de las Soeiedatics de l Estado.II - ¿Qué es una Sociedad Anónima con participación estatal mayorilaria?. Nombrealüunas.

1 2 - ¿ E s lo mismo funcionario y empleado público?13 - ¿Que normativa regula io reslativo a los funcionarios públicos?14 - Requisitos para ingresar a la administración pública.15 - Recuerde 4 o 5 impedimentos para ingresar.16 - Recuerde S derechos de l empleado público.17 - ¿Cuándo adquiere estabilidad?1 8 - ¿ S e pueden tener do s empleos e n l a administración pública?19 - Recuerde 3 causales de cesantía.

C A P . I V . - A C T O S A D M I N I S T R A T I V O S1- ¿Qué e s e l acto administrativo?

2- Recuerde aliiuna definición.3 - ¿Mencione las formas de exteriorizar la actividad administrativa?4- ¿D e quién puede emanar un acto administrativo?5- ¿El acto atiministrativo es un acto jurídico? Fundamente teórica y legalmente su

res \s a.

6- Diferencie el acto administrativo del "hecho administrativo" v del "acto de laadministración".

7- indica lo s elementos esenciales de l acto administrativo.8 - ¿Qué es la "tiiotivación?9 - ¿Para que ei acto administrativo sea eficaz debe ser notificado al adtninisirado o

debe se r publicado e t i e l Boletín Oficial?I()-¿La "voluntad d e l a adtiiinislración" es cotisiderada un elemento de l acto administrativo?11 - ¿Qué sostiene la "teoría de l silencio"?12 - Los actos administrativos se presumen legítimos, ¿flsia presunción admite pruebe

en eo tUrar io?3 - ¿ E n q u é consiste la "ejccutoriedad"?

14 - Recuerde la clasiUcación d e l o s actos adrninistrativos.

C A P . V .- R E ( ; iM E N D E I N V A L I D E Z D E L A C T O A D M I N L S T R A T I V O

- ¿Cuándo se considera q u e e l acto administrativo es "perfecto"?2- ¿Cuándo se eonsidera ciue el acto admitiislratívo es "imperfecto"?

1 2 - ¿ E n q u e consiste la extincióti de l acto adniinistrati\o?3- Mencione cuatro causas de extinción de ! acto administrativo.14 - ¿Que sigiúfica la "cosa juzgada adtiiinislrativa"?15 - Explique c! Falto Carinan de Cantón c/ Gobierno Naciona

C A R V L - C O N T R A T O S

i - Segúti las distintas definiciones de contraui administralivo. ¿C'uál adoptaría lid. y

po r qué?2-Conlcccionc i n cuadro c o n l a s earactcnslicas especiales de l contrato administrativo.3- Brevemente explique los caracteres de l contrato administrativo.4- /C'uáles sotí las diferencias entre los elementos esenciales, ios naturales v los

accidentales?. Explique los esenciales.5- Scüúit el arl. 8 de la Lev de Procedimientos Admitiistrativos. ; e ó t T i o debe ser a

forma?.

6- ;.Qué etapas conoce de la fortnación de l contrato?.7- ¿Cuál es ia diferencia entre la libre elección y la eontratación directa?.8- Explit|ue el sistema de licitación (privada y pública).9- ¿Cuáles s o n l a s etapas de la licitación pública?.

10 - ¿Qué e s e l pliego de condiciones?.1 1 - L a continuidad ¿ e s u t i principio de los contratos adnúnistralivos?.1 2- Realice un cuadro comparativo d e l o s deberes y derechos d e l a s partes de

3- LJiiuiierc las diferentes formas de extinción d e l o s contratos.contrato

C A P . V I L -C O N T R A T O S E N P A R T I C U L A R

1- ¿Qué clase de conlratod administrativos conoce?2- Si cl objeto de l contrato es construir un hospital público ¿ d e q u é contrato se trata'.'.V ¿ L ! n t | u e consiste el pago po r ajuste alzado?.

4" Kcalice un cuadro comparativo e l e l o s deberes y derechos d e l a s partes de l contratoti c obra pública.¿ O l ' * - * diferencias eticuentra entre el contrato de concesión y el de obra pública?

ft- D e l u dclinicitm de l contrato de suministro y l a s diferencias c o n c l d e obra pública.? • ¿ P u r i l se utiliza el cotitralo de empréslito público?,

K I U \ lulniinislraci (')t) quiere contratar a alguien para que preste servicios a cambio deIM t M i c l ü o durante un período de liempo ¿qué contrato debe celebrar?.í.Híiy üHercncia entre un conlrato de etnplco púbiicí) y un contrato de trabajo?.

í

2 6 2 EDITORIAL ESTUOIO PRríUJNTAS »K AinOEVALUACTÓN 26 3

10 - ¿Con(x;e c l contrato de concesión de u so de bicncs?. Expl í t |uelo .

11- De los l incamientos generales del contrato de concesión de serv ic io públ ico.

C A P . V I II . - S E R V I C I O P U H L I C O1- De una definición de servicio público.2- Realice un cuadro clasificando los servicios públicos.3- ('.Cuáles son las características de los servicios públicos? (recordar C.R.U.G.O.).4- /.Cuándo pueden ser creados por ley?.5- /.Quién sc encarga de organizar los servicios públicos?.6- ¿Qué entiende por tarifa?.7- ¿Cuáles son las parles?. ¿Qué cs un cnic regulador y cuáles cono ce?.8- ¿Qué li'miles debe poner c! Estado cuando el servicio lo presta el sector privado?.

C A P . X I L - R E S P O N S A B I L I D A D D E L E S T A D O

1-2-

3 -

4

5-7-

¿Cuándo hay responsabilidad del Eslado?¿El Eslado puede tener responsabilidad preeontractuaí? ¿Y extracontractual?.¿Que clase de responsabilidad extracontractual conoce?. Realice un ctiadro con lasactividades legítima r ilcgi'lima que causan responsabilidad al Estado.¿Por qué es imporianic el casti DEVOTO?. Explíquelo.Brcvernentc cotncnle la evolución de la teoría de la responsabilidad del Eslado.¿Cuál es la diferencia entre la falla de servicio y la falla de personal?.¿Cuál es la diferencia entre la responsabilidad directa y la indirecta?.¿Se exige la culpabilidatl o la causalidad para que cl Estado sea responsable?.

C A P . X I I I .- P R O C E D I M I E N T O

I - De una definición de procedimienU) adininisiralivo y explicjue las diferencias con el



C A P . I X . - D O M I N I O- De una def inic ión de dominio públ ico

2. Explique cl art. del CC en donde se encuentran enumerados los bienes del Estado.

3- ¿Qué significa que un hien de dominio público cs incmbargasble c itnprescriptible?.4- ¿Cómo es el dominio público de uso especial y cual es la diferencia con el de uso

c o m ú n ? .

5- ¿A qué sc le llama afectar un bien al dominio público?.

6- Realice un esquema eniuiierando los bienes públicos y los privados del E.stado.

C A P . X . - L I M I T E S A L A P R O P I E D A D P R I V A D A E N I N T E R É S P U B L I C O

1- De la definición de propiedad según la Corle Suprema de .lusticia de la Nación.2- Hay 3 tipos de limitaciones en inlerés público: de las diferencias d e cada una y

expliq ue sus caractci'i'sticas principtiles.

3- De ejemplos de restricciones administrativas.4- ¿Qué significa que las servidutnbres administrativas son personales?.5- ¿Cuáles son las di ferencias entre las servidumbres de derecho privado y las

. s c r v i d u i T i b r c s administrativas?.

6- ¿Cuáles son los sujetos de la expropiación?.7- Explique los requisitos de la expropiación (arl. 17 de la ley 21.499).S- Según cl fallo NICHL ¿cuándo debe pagarse la indemnización?.

9- Explique la expropiación por avenimiento y la exporpiación judicial.10- Enuncie los pasos tiel proceso expropiatorio.

11- Explique ía expropiación iitdirecla y sus requisitos,12- ¿En qué caso el expropiado puede plantear la rciroccsión?.13- ¿Conoce otras formas de l imitar la propiedad privada en interés públ ico?.

Expl íquelas .

C A P . X I . P O L I C I A V P O D E R D E P O L I C Í AI-

3 -

4-

5-

6-

Elija una definición de cada uno y explíqucla.

¿En qué consisten y de dónde surgen los limites al poder de policia?.¿Qué ocurre actualmente con los edictos po l ic iales?.¿En qué consisten cl decomLso, la inhahiliíación y la clausura?.Clasifique las funciones de la polici'a y de 5 ejeinplos de cada clasificación.Real ice im cuadro con la evolución del concepto de poder de pol ic ía segúnjurisprudencia.¿A qué se le llama lómenlo? ¿Cuál es la diferencia con cl poder de polici'a?.

la

proceso judicial .

2- Clasifique a los procedimientos administrativos.3- Confeccione un cuadro con los principios susiant ivos y adjet ivos del procedim iento

administralivo.

4- De un ejemplo sobre informalismo a favor del administrado.5- Dentrí) del debido proceso adjetivo ¿qué derechos enctmtrainos?.6- ¿Es lo mismo tener u derecho subjclivo que un inlerés legítimo?.7- ¿En qué casos el parlicular interesado debe ser represenlatio por un abogado?.S- Comente brevemente c l inic io del procedimiento (pla/os . prórrogas, denuncia de

ilegitimidad, notificacióti y prueba, ele).

9- Difercticia entre recusación y excusación de los agentes públicos.10- ¿Existen modos normales y anormales de f inal ización del procedi iuiento?.

Expl íquelos brevemente .

C A P . X I V .- R E C U R S O S

I-

3.4.5

De una definición de recurso y nómbrelos.Realice un cuadre» con los aclos recurribles y aquellos que no lo son.¿Qué necesila un parlicular para poder interponer un recurso?.¿Tiene algún tipo de efectos el interpí)ncr un recurso?.¿Qué intensiones l iene e l que interpone un recurso? ¿Y un reclamo? ¿Ydenuncia?.

un a

6- ¿a qué le llama Cassagne "reclanií) administrativo previo"?.

1-2-

3 -

4-

7-X-9 -

( R E C U R S O S E N P A R T I C U L A R )De ima definición de cada recurso t|ue conozca.El recurso de reconsideración ¿es optativo?. Fundamente su respuesta.¿A qué se le llama "recurso jerárquico en subsidio"'?.

Con el recurso jerárquico ¿se puede agolar la vía administrativa?.Realice un cuadro comparando los pla/os para interponer recurso.El recurso de alzada ¿es optaliví)?. Fundamente su respuesta.¿Anlc qué casos procede el recurso de revisión?.La solicitud de aclaratoria ¿cs un recurso?, f'undamcnlc su respuesta.(Por qué sc dice que la queja no cs un recurso?.

26 4 EDITORIAL ESTUDIO

C A P . XV.- PROCESO JUDICIAL

1- ¿Cómo son los tribunales en nuestro pai's?.

2- En sede judicial se usan generalmente las acciones y excepcionalment e los recursos¿o es al revés?.

3 - ¿que s on los c oadyuvante s ?.

4 - Explique brevemente ia legit imación directa y la indirecta.

5- ¿Conoce algunos remedios procesales espcciTicos para proteger derechos subjetivos?.

6- Explique en 6 ítems las etapas del proceso.

7- ¿De que Tormas puede terminar cl proceso?.8- La forma normal, ¿es a través de la sentencia?.

9- ¿Qué signif ica que la sentencia es declarativa?.

10 - Exp liqu e en forma de cuadro los arts 23 y 24 de la Ley de pro cedi mien tos

Admini s t r at ivos .

LKV ni - : PROCKDIMILNTOS ADMINISIILATIVOS 26 5

L E Y 19.549

T íT iL O 1: PKOCIÍDIMIFNTO ADMINISTKVIIVÍ): AMIUTO DI* APLICACIÓN

Art. r- Las normas del procc dimie nio que se aplicarán ante la Adminis lraci ón

Públ i c a Nac ion a! c e nlr aii z at la y de s c e ntr al i z ada, inc h i s ivc e nte s aulár quic os , c on

excc|X'ión de los organismos militares y de defensa y seguridad, se ajustarán a las propias

de la presente ley y a los s iguientes requisitos:

a) Requisitos generales: imiiulsión e instrucciíui de oficio. Impulsión e instrucción

de oñcio. s in perjuicio de la participación de IÍ>S inieresatlt)s en tas actuaciones:

")) Celerid ad, econ omí a, sencil lez y eficacia en los iráiri i ies . Celerid ad, e con omí a,

sencil lez y eficacia en los trámites quedando facullado cl Poder Ejecutivo para regular



i 1 - ¿A qué se le l laman "actos definit ivos" y "acUJS t |ue agolan ia vía administrativa"?.

12- ¿Que siginifica agotar la vía y en que casos no se exije?.13- De un ejemplo de impugnación directa y uno de impugnación indirecta.

14 - Realic e un cuadro con los plazos para impugnar por vía de acción y por vía de

recursos.

5- ¿Qué arts. de la Ley de Procedimientos modificí) la ley 25.344 del año 2()()0?.

16- ¿En qu é casos se pued e ir a la vía judi cial di reci ame nie (art. 32 nue vo de la Ley de

Procedimientos)?.17 - Reali ce un cuadro con los pl a/o s para reslovcr el reclanio (arl . 31 nue vo de la Ley

de Pr oc e dimie ntos ) .

C A P . XVI.- ACCIONES INICIADAS EN SEDE JUDICIAL

I- ¿Cuándo puede interponerse un acción en .setle judicial? . Enumere las acciones que

c o n o c e .¿Pue d e n pr e s e ntar s e ac c ion e s e n s e de judic ial s in agolar pr e viame nt e l a vía

ad ministrativa?.

^•.Antc qué casos se interpone acción de amparo por mora y ante qué casos la acción

ordinaria?

4 - Explique la acción cautelar. ¿Quién está legit imado para pedirla?.

5- Explique c(ímo surge la acción de amparo (ca.sos Sin y Kot y ail 43 CN) y de una definición.

6- ¿A qué se le llama amparo colectivo".'.

7- ¿Cuál es e l plazo para interponer la acción de amparo?.

S- ¿Existe la acción de relrí icesión'. ' ¿Y la de expro piaci ón irregular?. Bxplí qucla s

teniendo el cuenta lo estudiado sobre expropiación.

9- ¿Para qué se usa la acción de nulidad?.

10- ¿La Administra ción pued e plantear accio nes? . Explique la acción de lesivid ad.

l i - De un ej empl o de recurso j udicial .

2- ¿Qué son las medidas cautelares? ¿i\ ira que sirven?. Finúnciclas y explique sus

r e qui s i tos .

comprende la potestad de aplicar multa de hasla diez mil pesos (% tí).(XX).-) cu an do no

estuviere previsto un monto dist into en norma expresa mcdianle resoluciones que. al

quedar firmes, tendrán fuerza cjeculi va. Este nn>nt(» máximo será reajustado anualmenlc

*)0i" el Poder Eje cutiv o Naci onal de acuerdo co n la variación del úi dice de precio s al

cons umid íire stab leci do :)orel Insti iulo Nacion al de Esiadi's ijca y Cens os del Minis terio

de Economi'a de la Nación:

c) Informalismo. Excusación de la inobservancia por los interesados de exigencias

formales no esenciales y que puedan ser cumplidas |X )s leriormente:

d) Días y horas h:ibiles . Los acu>s. aciuaciones y dil igencias se practicarán en días

y horas hábiles adniinisiratix'os. pero de oficio o a petición de parte podrán habil itarse

aquellos que no lo ÍLicren. por las autoridades cjue deban diclartos o producirlas:

e ) Los plazos. En cuanto a los plazos:

1. Serán obligatorios para los interesados y para la adnútiis iración:

2. Se contarán por t i ías hábiles adminisiralivos salvo disposición legal en con

trario o habil itación resuella de oficio o petición de parle:

3. Se computarán a partir del dt'a siguiente al de la noliiicación. Si se tratare de

plazos relativos a actos que debLin ser publicados legirá io dispuesto por el art. 2^' del

Ci)dim> Ci\'il:

4. Cuando no se hubiere establecido un plazo especial para la realización de trámites,

nulif icaciones y ci laciones. cumplimiento de intimaciones y emplazamientos y contestación

de traslados, vistas c informes, aquél será de diez {lí)) días:

5. .Ames del vencimienio de un plazo podrá la adminislración de oficit) o a pedido

del inieresado. disponer su ampliación, por cl l ietnpo razonable que f ijare, medianie

rest^lucitMi lundada y siempre í.¡ue no resulten perjudicados t lerechos de tercero. La

i l e n c L M l o r i a deberá ser notif icada por lo menos con i los (2) días de antclaci( '>n a

N c n c i m i e n l o del plazo cuya prórroga se hubiere solic itado:

(). I nle ipos i e ión de r e c ur s os fue r a de plaz os , l 'na \ e z ve nc idos i os plaz os

establecidos par;i inlerponcr recursos adnúnistraIi\ 'os se perderá el derecho para

ariict i laijos. e l lo no obstará a que se considere a petición ct)mo denun cia de i l cgit imi-

datl por el tMgano que hubiera debido resoUcr cl recurso, salvo que éste dispusiere lo

c o n t r a r i o p o r m o t i v o s tle seguritlatl jurt 'dica o que por estar exced idas raz onabl es pautas

t e mpor ale s , s e e mie nda que me dió abandono voluntar io de ! de r e c ho:

7. Interrupción de plazos por arliculación LI C recursos. Sin perjuicio t ic lo

esiableci(.lo en el arl. 12. la interposición úc recursos adminisirativos inlerrumpirá e

cursiule los plazos, aunque ac|uélIos hubieren sido mal calif icados, adolezcan de deíecios

I o r í l l a l e s insustanciales o fueran deducidos anlc (')rga!io incompetente por error excusable:

m

EDITOKIAL ESTUDIO

S . P e r d i d a d e d e r e e l i o d e j a d o d o u s a r c u p l a / o . L a a d m i n i s l r a c i ó n p o d r á d a r p o rd e c a í d o e l d e r e c h o d e j a d o d e u s a r d e n t r o d e l p l a z o c o r r e s p o n d i e n t e , s i n p e r j u i c i o d e l a

p r o s e c u c i ó n d e l o s p r o c e d i m i e n t o s s e g ú n s u e s l a d o y s i n r c i ro t r a c r e t a p a s s i e m p r e q u e

n o s c t r a t a r e d e í s u ] U i c s t o a q u e s c r e f i e r e e l a p a r t a d o s i g u i e n l e ;

9 . C a d u c i d a d d e l o s p r o c c d i n i i c i i l í i s . T r a n s c u r r i d o s s e s e n t a ( 6 0 ) di ' as d e s d e q u e

u n i r á m i i e s e p a r a l i c e p o r c a u s a i i u p u t a b l e a l a d m i n i s t r a d o , ei ó r g a n o c o m p e t e n t e l e

n o t i f i c a r á q u e . s i i r a u s c u r r i e r c n o t r o s i r c i n t a ( 3 0 ) d i 'a s d e i n a c t i v i d a d , s e d e c l a r a r á d e

o f i c i o l a c a d u c i d a d d e l o s p ] x > c e d i m i e n U ) s . a r c h i v á n d o s e c l e x p e d i e n t e . S e e x c e p t ú a n d e

l a c a d u c i d a d l o s t r á m i t e s r e l a t i v o s a p r e v i s i ó n s o c i a l y i o s q u e l a a d m i n i s l r a c i ó n

c o n s i t l e r a r c q u e d e b e n c t > n t i n u a r p o r s u s p a r t i c u l a r e s c i r c u n s t a n c i a s o p o r e s t a r

c o i n p r o m c l i d o c l i n t e r é s p ú b l i c o . O p e r a d a l a c a d u c i d a d . e l i n t e r e s a d o p í i d r á . n o o b s t a n t e ,

e j e r c e r s u s p r e t c n s i o n e s c u u n n u e v o e x p e d i e n t e , e n e l q u e p o d r á h a c e r v a l e r l a s p r u e b a s

y a p r o d u c i d a s . L a s a c t u a c i o n e s p r a c t i c a d a s c o n i n t e r v e n c i ó n d e ó r g a n o c o m p e t e n l e

p r o d u c i r á n i a s u s p e n s i ó n t i c p l a z o s l e g a l e s y r e g l a i u e n t a r i o s . i n c l u s i v e l o s r e l a t i v o s a l a

p r e s c r i p c i ó n , l o s q u e s e r e i n i c i a r á n a p a rt i r d e l a f e c h a e n q u e t j u e t l a r e f i r m e e l a u t o

LKY DK PKOCKDIMIKNIOS ADMINISTRA!IVOS 2 6 7

c ) A c l u a c i o n e s r e s e r v a d a s o .s c c r e l a s . D e t e r m i n a r l a s c i r c u n s t a n c i a s v a u t o r i d a d e sc o m p c l c n i c s p a r a c a l i f i c a r c o m o r e s e r v a d a s o .s c c r c ia s l a s a c l u a c i tM i e s , d i l i g e n c i a s , i n f o r m e s

i» d i c t á m e n e s q u e t i c b a n t e n e r e s e c a r á c í c r . a u n q u e e s t é n i n c l u i d o s e n a c l u a c i o n e s p ú b l i c a s .

TÍTULO ll: COMITTKNCIA DKL ÓR(;ANO

A rt . 3 " ~ ( V er es t e a r t. en p a g . 5 3 d e e s t e l i b ro )

A r l . 4 " " C u e s t i o n e s d e c o m p e t e n c i a E l P o d e r E j e c u l i v o r e s o l v e r á l a s c u e s t i o n e s d e

c o m p e t e n c i a q u e s e s u s c i t e n e n t r e l o s t n i n i s tr o s y l as q u e s e p l a u í e c n e n t r e a u t o r i d a d e s ,

t ) rg a n i s mo s o cu t es í iu t á rq u ico s q u e d es a rro l l en s u a c t iv id a d en s ed e d e d i f eren t es min i s t er io s .

L o s t i t u l a r e s d e e s t o s r e s t ) l v e r á n ' l a s q u e s e p l a n l e e n e n t r e a u U ) r i d a d e s . o r g a n i s m o s o e n t e s

a u t á r q u i c o s q u e a c t ú e n e n l a e s f e r a d e s u s r e s p e c t i v o s d e p a r l a m c n t t ) s d e E s t a d o .

A r l . 5 " - C o n t i e n d a s n e g a t i v a s y p í ) . s it i v a s. C u a n d o u n ó r g a i u ) . d e o f i c i o o a p e t i c i ó n d e

p a r t e , s c t i e c l a r c i n c o m p e t c n i c . r e m i t i r á l a s a c t u a c i o n e s a l t | u e re p u t a r e c o m p e t e n t e : s i é s t e ,

a s u v e / , l a s r e h u s a r e , d e b e r á s o m e t e r l a s a la a u U ) n d a d h a b i l it a d a p a r a r e s o l v c r c l c o n l l i c l o .

S i d o s ( 2 ) ó r g a n o s s e c o n s i d e r a s e n c o m p e t e n t e s , e l ú l t i m o q u e h u b i e r e c o n o c i d t ) e n c l c a s o



d e c l a r a t i v o d e c a d u c i d a d .

f ) D c h i t i o p r o c e s o a d i e i i v o . D e r e c h t ) d e ! t ) s i n t e r e s a d o s e l d e b i d o p r t ) c e s o a d j e t i v o ,

q u e e o m p r e n t l e l a p o s i b i l i d a t l :

. fJ ) c r e cb o a s e r t) í t l o . D e e x p o n e r l a s r a / t ) n e s d e s u s p r e t c n s i o n e s y d e f e n s a s

a m e s d e la e i u i s i ó n d e a c l o s q u e s e r e f i e r a n a s u s d e r e c h o s s u b j e t i v o s o i n t e r e s e s l e g í t i m o s ,

i n t e r p o n e r r e c u r s o s y h a c e r s e p a t r í ) c i n a r y r e p r e s e n t a r p r o f e s i o n a l m e n t e . C u a n d o u n a

n o r m a e x p r e s a p e r m i t a q u e l a r e p r e s c n l a c i ó n e n s e d e a d m i n i s t r a t i v a s e e j e r z a p o r q u i e n e s

n o s e a n p r o f e s i o n a l e s d e l d e r e c h t ) . e l p a t r o c i n i o l e t r a d o s e r á o b l i g a t o r i o e n l o s c a s í ) s e n

q u e p l a n l e e n o d e b a t a n c u c s t i t ) n e s j u r í d i c a s ;

2. D e r e c h o a o i r c c e r y p r o d u c i r p r u e b a s . D e o f r e c e r p r u e b a y q u e e l l a s c p r o d u z c a ,

s i f u e r e p e r l i n e n l c . d e n t r o d e l p l a z o q u e l a a d m i n i s l r a c i ó n f i j e e n c a d a c a . s o , a t e n d i e n d o

a ia c o m p l e j i d a d d e l a s t m t o y a la i' n d o l c d e l a q u e d e b a p r o d u c i r s e , d c b i e n t l o l a

a d m i n i s t r a c i ó n r e t | u c i i r y p r o d u c i r l t) s i n f o r m e s y d i c l á m e n c s n e c e s a r i o s p a r a e l

e s c l a r e c i m i e n t o d e l o s h e c h o s y d e l a v e r d a d j iu ' f d i c a o b j e t i v a : t o t l o c o n e l c o n t r a l o r d eo s i i u e r e s a d t ) s y s u s p r o f e s i o n a l e s , q u i e n e s p o d r á n p r e s e n t a r a l é g a l o s y t i e s c a r g o s u n a

v e z c o n c l u i t i o e l p e r í o d o p r o b a l o r i o ;

3 . D e r e c h o a u n a d c c i s i t ' i i i f u n d a d a . QUQ e l a c t o t l c c i s t ) r i o h a g a e x p r e s a c o n s i d e

r a c i ó n t i c l o s p r i n c i p a l e s a r g i u u c n i í ) s y t i c l a s c u e s t i o n e s p r o p u e s t a s , c u t a n t o f u e r e n

c o n d u c e n t e s a la s t ) l u c i ó i i tl c l c a s o .

A r l . 2 " - P r o c e d i m i c i i K t s e s p e c i a l e s c x c l u i t i o s . D e n t r o tl c l p l a / o d e 1 2 0 d í a s ,

co iu p u t a d t ) a p a rt i r t i c la v ig en c ia d e la s n o r ma s p rt >ccs a íe s a q u e s e re f i ere c l a r l . 1 ^ e t

P o t i c r f i j e c u i i v t ) d e t e r m i n a r á c u á l e s . • s e r á n l o s p r o c c d i m i e n l t ) s e s p e c i a l e s a c l u a l m c n t e

a p l i c a b l e s q u e c o n t i n u a r á n v i g e n t e s . Q u e d a a s i m i s m o f a c u l t a d o p a r a:

a ) í ^ a i l a t i n a a t l a p i a c i ó n d e l o s r e g í m e n e s e s p e c i a l e s a l n u e v o p r o c e d i m i e n t o .

S u s t i t u i r l a s n o r m a s l e g a l e s y i ' e g l a n i e t i t a i ' i a s d e í n d o l e e s i r i c l a m c n i e p r t í c e s a l d e k t s

r e g í m e n e s e s p e c i a l e s t i u c s u b s i s t a n , c o n m i r a s a l a p a u l a t i n a a d a p t a c i ó n d e é s t o s a l s i s t e m a

t i e l n u e v o p r o c e d i m i e n t o y d e lo s r e c i u ' s o s a t l m i n i s i r a i i w i s p o r é l i m p l a n t a d o s , e n t a n t o

e l l o n o a l e c t a i e l a n o r m a t le f o n d o a l a s q u e s e r e f i e r e n o a p l i q u e n l o s c i l a t l o s r e g í m e n e se s p e c i a l e s .

L a p r é s e n l e l e y se r á d e a p l i c a c i ó n s u p l e t o r i a e n l a s t r a m i t a c i o n e s a t h u i n i s t r a t i v a s

c i t y o s r e g í m e n e s e s p e c i a l e s s u b s i s t a n .

b ) D i c t a r e l p r o c e d i m i e n l o a d m i n i s t r a t i v o q u e r e g i r á r e s p e c t o d e l o s o r g a n i s n K ) s

m i l i t a r e s y d e d e f e n s a y s e g u r i t l a d . a p r t ) p u e s i a d e é s t o s , a d o p t a n d t ) l o s p r i n c i p i o s b á s i c o s

tic la [ M c s c n l e l ey y s u rcL i la men t a c i i ' t n .

s o m e t e r á l a c u e s l i ó n . d e o f i c i o o a p e t i c i ó n d e p a r l e , a la a uu > r i da d q u e d e b e r e s o l v e r l a .

L a d e c i s i ó n f i í ui l ti c l as c u e s l i t ) n e s d e c o m p e t e n c i a s e U ) m a r á e n a m b o s c a s o s , s i n

o t r a s u s l a n c i a c i ó n q u e e l d i c l a m e n d e l s e r v i c i t ) j u r í d i c o c o r r e s p o n d i c n l e y . s i fu e r e d e

a b s o l u t a n e c e s i d a d , c o n e l d i c t a m e n t é c n i c o q u e e l c a s o r e q u i e r a . L o s p l a z o s p r e v i s l o s

e n e s l e a r t í c u l o p a r a l a r e m i s i ó n d e a c l u a c i t ) n e s s e r á n d e d t i s ( 2 ) d i ' a s y p a r a p r o d u c i r

d i c l á m e n c s y d i c i a r r e s o l u c i o n e s s e r á n d e c i n c o ( 5 ) d í a s .

A r l . 6 " " R e c u s a c i ó n y e x c u s a c i ó n d e f u n c i o n a r i o s y e m p l e a d o s . L o s f u n c i o n a r it t s y

e m p l e a d o s p u e d e n s c r r e c u s a d o s p o r l a s c a u s a l e s y e n l a s o p o r t u n i d a d e s p r e v i s t a s e n l o s

a r t s. 1 7 y I S d e l C ó d i g o P r o c e s a l C i v i l y C o m e r c i a l d e l a N a c i ó n , d e b i e n d o d a r

i u t c r v c n c i ( ' > n a l s u p e r i o r i n m e d i a U ) d e n t r o t l e l o s d o s ( 2 ) d í a s . L a i n t e r v e n c i ó n a n t e r i o r

t l c l f u n c i í ) n a r i o o e m p l e a d t ) e n c l e x p e d i e n t e n o s e c o n s i d e r a r á c a u s a l d e r e c u s a c i ó n . S Í

e l r e c u s a d o a d m i t i e r e l a c a u s a l y é s t a f u e r e p r o c e t l e n i e . a t | u é l l e d e s i g n a r á r e e i n p l a z a n i c .

C a s o c o n t r a r i o , r e s o l v e r á d e n t r o t le l o s c i n c o ( 5 ) d í a s : si s e e s t i m a r e n e c e s a r i o p r o d u c i r

p r u e b a , e s e p l a z o p o d r á e x t e n d e r s e o t r o t a n t o . L a e x c u s a c i ó n d e l o s f u n c i o n a r i o s y

e m p l e a d o s s c r e g i r á p o r e l a r l. 3 0 d e l C ó d i g o a r r i b a c i t a d o y s e r á r e m i t i d a d e i n m e d i a t o

a l s u p e r i o r j e r á r q u i c o , q u i e n r e s o l v e r á s i n s u s l a n c i a c i ó n d e n t r o d e l t) s c i n c o ( 5 ) d i 'a s . S i

a c e p t a r e l a e x c u s a c i ó n s e n o m b r a r á r e e m p l a z a n t e : s i l a d e s e s t i m a r e d e v o l v e r á l a s

a c l u a c i o n e s a l in f e r i o r p a r a q u e p r o s i g a i n l e r v i n i e n t l o e n c l t r á m i t e .

L a s r e s o l u c i o n e s q u e s e d i c t e n c o n m o t i v o d e l o s i n c i d e n t e s d e r e c u s a c i ó n o

e x c u s a c i ó n y l a s q u e l o s r e s u e l v a n , s e r á n i r r e c u r r í b l e s .

TÍTULO I I I : RKQUISITOS KSKNCIALKS DKL ACIO ADMINISTRATIVO

A r l . 7 " - ( V e r e s t e a r t . e n p a g . 9 0 d e e s t e l i b r o )

A r l . S " - ( V e r es t e a r l . en p a g . 9 0 d e e s l e l ib ro )

A r l . 9 " - V ía s t i e h ec h o . ( V er es l e a r l . en p a g . 1 0 7 d e es l e l ib ro )

A r l . 1 0 . - ( V er es l e a r l . en p a g . 9 4 t i c e s l e l ib ro )

A l t . I l . ~ E f i c a c i a d e a c l o : N o t i f i c a c i ó n y p u b l i c a c i t n i , f ^ ir a q u e e i a c t t ) a d m i n i s i r a t i -

v o d e a l c a n c e p a r t i c u l a r a d q u i e r a e f i c a c i a t i e b c s e r o b j e l o t le n o t i f i c a c i ó n a l i n t e r e s a d o y

e l d e a l c a n c e g e n e r a l , d e p u b l i c a c i ó n . L o s a d m i n i s l r a d o s p t ) d r á n a n i e s . n o o b s l a i i l c .

p e d i r c ! c u m p l i m i e i i l o d e e s o s a c l o s s i n o r e s u l t a r e n p e r j u i c i o s p a r a e l d e r e c h o d e l e r c c r í ) s .

A r l , ( V er o s l e a r l . en p a g . 9 5 d e e s t e l ib ro )

. Ar t. 1 3 . R e t r o a c l i v i t l a d d e l a c t o . E l a c t o a d m i n i s t r a t i v o p o d r á t e n e r e f e c t o s

r e t r o a c t i v o s - s i e m p r e t | i i e n o s c l e s i o n a r e n d e r e c h o s a d q u i r i d o s - c u a n d o . sc d i c t a r e e n

s u s i i u i c i o n t i c o i r o r e v o c a t h » o c u a n d o f a \ ' o r e c i e r e a a d m i n i s i r a d í ) .

Art. 14. -Nu lida d. (Ver este art. en pag. 104 de este l ibro)Arl. 15 .- Anulabilidad. (Ver este art. en pag. 105 de este l ibro)

Arl. 16.~ (Ver este arl . en pag. 110 de este l ibro)

Art. 17 .- Revoea ción del acto nulo. (Ver este art . én pag. 114 de este l ibro)

Art. 1 8.- Revoeac ión del acto regular. (Ver este art . en pag.l 15 de este l ibro)

Art. 19.- Saneamiento. (Ver este art . en pag. 112 de e ste l ibro)

Art. 20. -Co nve rsió n. (Ver este art . en pag. 112 de este l ibro)

Art. 21. -C adu cid ad. (Ver este art . en pag. 115 de este l ibro)

Art. 22 - Revisión. Podrá disponerse en sede administrativa la revisión de un acto l irme:

a) Cuando resultaren contradicciones en la parle disposit iva hayase pedido o nosu aclaración.

b) Cuando después de dic tado se recobraren o descubr ieren docum entos deci s i vos cuya existencia se ignoraba o no se pudieron presentar como prueba por fuerza



mayor o por obra de tercero.

c) Cuando hubiere s ido dic tado basándose en documentos cuya declarac ión defalsedad se desconocía o se hubiere declarado después de emanado el acto.

d) Cuando hubiere s ido dic tado mediando co hecho, prevar ica to , v iolencia o cual quier otra maquinación fraudulenta o grave irregularidad comprobada.

El pedido deberá interponerse dentro de los diez (10) días de notificado el acto en elcaso del inc. a). En los demás supu estos podrá promov erse la revisión dentro de los treinta(30) días de recobrarse o hallarse los documentos o cesar la fuerza mayor u obra deltercero: o de comproba rse en legal forma los hecho s indicados en los incs. c) y d).

TÍTULO I V : IMPUGNACIÓN JUDICIAL DE ACTOS ADMINISTRATIVOS

Arl. 23.- (Ver este arl . en pag. 229 de este l ibro)

Arl. 24. - (Ver este art . en pag. 230 de este l ibro)

Art. 25 .- (Ver este arl . en pag. 231 de este l ibro)

Art. 26. - (Ver este art . en pag. 23 1 de este l ibro)

Art. 27.- Impugnación de actos por el Estado o sus entes aulárquicos: plazos. Nohabrá p lazo para accionar en los casos en que e! Estado o sus entes aulárquicos fuerenactores, sin perjuicio de lo que corresponda en materia de prescripción.

Art. 28.- (Ver este art . en pag. 239 de este l ibro)

. Art . 29.- (Ver este art. en pag. 239 de este l ibro).

Art. 30. - (Ver este arl . en pag. 232 de este l ibro)

Art. 31 .- . (Ver este arl . en pag. 233 de este l ibro)r"

Art. 32. - (Ver este arl . en pag. 233 de este l ibro)

Arl. 33 .- La presente ley entrará a regir a los ciento veinte (120) días de su publicación

en el Boletín Oficial .

Ar t . 34. - Comuniqúese , e t c .

Esta edic ión se te rminó de imprimir en e l mes de Enero del 2005en Gráfica LAF, Espino sa 2827 , Capi ta l Federa l .

República Argentina.

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