Guía de Campo RUTA: MÉXICO, D. F.—CUERNAVACA, MOR.

I t inerar io por C A R L F R Í E S , J R .

Resumen: Los excursionistas que vayan en autobuses se reunirán frente al Hotel del Prado y Alameda Central, en el centro de la ciudad de México , para dirigirse hacia el S sobre los depósitos aluviales y la­custres pleistocénicos de la Cuenca de México hasta l legar al l ímite sur de la ciudad, donde se reunirán con los excursionistas que llevan sus propios coches. Este último punto se encuentra en el contacto entre el basalto del Pedregal de San Ángel y el aluvión pleistocénico. E l cos­tado W de l a cuenca, al W de la ruta seguida, está formado por los ma­teriales clást icos de la formación Tarango, del Pl ioceno Super ior ; atrás de ellos aparecen las series andesíticas del Terciar io Medio, las cuales forman la parte alta de la sierra. S e atravesará el Pedregal de San Ángel hasta su borde sur, donde se visitarán las ruinas de Cuicuilco, que son las construcciones prehispánicas más antiguas de México y Centroamérica y que están medio sepultadas por el basalto del Pedre­gal, de escasos 2 , 4 0 0 años de edad. S e seguirá hacia el S, sobre la for­mación Tarango , hasta l legar a la entrada de la autopista de peaje México-Cuernavaca, donde empiezan los basaltos de la serie Chichinaut­zin. Es ta serie basál t ica se atravesará desde este punto hasta el final de la autopista, justamente al N de Cuernavaca, con excepción de tres afloramientos de andesitas de la serie Xochitepec, que aparecen antes de emprender la subida plena del costado sur de la Cuenca de México . Uno de dichos afloramientos se examinará en el kilómetro 1 3 , como representante de la serie mencionada, del Terciar io Medio.

En el ki lómetro 1 7 habrá una parada para ver un domo de andesita

basált ica, l lamado Tetequilo. Cerca del parteaguas continental, a los

3 , 0 0 0 metros de altura sobre el nivel del mar, se hará otra parada para

examinar un cono cinerít ico basál t ico con dos flancos abiertos por la

salida de lava, así como una gran cantera abierta en el flanco sureste.

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C O N G R E S O G E O L Ó G I C O I N T E R N A C I O N A L

3 3 8 B O L E T Í N D E L A A S O C I A C I Ó N

Desde este punto se prosegui rá al pueb lo de T r e s C u m b r e s y se toma­rá la ca r re te ra que conduce a las L a g u n a s de Z e m p o a l a , s e h a r á s o b r e los basa l tos de la ser ie Chich inautz in . E n el ú l t imo pun to m e n c i o n a ­do se l lega al contac to occidenta l de l a se r i e Z e m p o a l a , de l T e r c i a r i o Medio , rocas que se examina rán antes de l legar a l a s l a g u n a s y t a m b i é n en sus or i l las . S e ap rec ia rá la forrriación de las l a g u n a s p o r l a i nvas ión del basa l to en val les profundos eros ionados en l a s e r i e Z e m p o a l a .

S e cont inuará la b a j a d a a C u e r n a v a c a p o r la au top i s t a , s o b r e los basaltos Chichinautzin, hasta l legar donde t e r m i n a y se t o m a r á l a ca ­r re tera que parte hac i a el E p a r a Tepoz t lán . A 2 k i l ó m e t r o s an tes de l legar a dicho pueblo se ha rá una p a r a d a p a r a ver l a f o r m a c i ó n de l mismo nombre , p robablemente del O l i g o c e n o S u p e r i o r , f o r m a d a po r mater ia l vo lcánico c lás t ico . E l á rea ent re esta p a r a d a y el e n t r o n q u e de la car re te ra a Tepoz t lán con la autopis ta fue p r o b a b l e m e n t e o c u p a d a por una gran b a r r a n c a que desaguaba la pa r te sur de la C u e n c a de M é ­xico , antes de que se ex t rus ionaran los basa l tos . S e b a j a r á al p u e b l o de Tepoztlán sobre una lengüeta de basa l to que re l l ena un va l le e r o s i o n a d o en la formación Tepoz t lán y se reg resa rá a la e n t r a d a de C u e r n a v a c a sobre el borde occidenta l de la ser ie Ch ich inau tz in . D e s d e es te punto se b a j a r á sobre la fo rmac ión Cuernavaca , del P l i o c e n o S u p e r i o r , equi ­valente de la formación T a r a n g o , s iguiendo el b o r d e o c c i d e n t a l de u n a angosta lengüeta de basalto que se de r r amó por un va l l e e r o s i o n a d o en la formación Cuernavaca has ta l legar a una c a n t e r a a b i e r t a en l a ú l t i m a formación, que será ob je to de la s iguiente p a r a d a . S e c o n t i n u a r á h a s t a e l f inal de la lengüeta de basa l to , donde a p a r e c e el S a l t o de S a n A n t ó n , el cual se vis i tará en l a úl t ima pa rada del d ía .

H o r a K I l A m e t r o

8 : 0 0 0 . 0 Los excurs ionis tas que vayan en au tobús se r e u n i r á n en la Av. J u á r e z frente a l Hotel del P r a d o , en el cen­tro de l a c iudad de M é x i c o . S e d i r i g i r á n h a c i a el W hasta el " C a b a l l i t o " (véase e l m a p a , h o j a 1 ) .

0 .2 E n el " C a b a l l i t o " se tomará el P a s e o de l a R e f o r m a rumbo al S W hasta la g lo r ie ta de la A v e n i d a Insu r ­gentes.

R U T A : M É X I C O , D . F . — C U E R N A V A C A , M O R .

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Hora KI lAmetro

1.4 En la glorieta se dará vuelta a la izquierda para tomar la Avenida Insurgentes rumbo al S, hasta l legar al límite sur de la ciudad, donde se desvía la carretera a Contreras, hacia la derecha. Hasta ese punto el re­corrido se hará sobre los depósitos aluviales y lacus­tres pleistocénicos de la Cuenca de México . L a for­mación Tarango, del Plioceno Superior, forma el lado occidental de la cuenca, a la derecha.

8 : 3 0 12 .4 Lími te sur de la Ciudad y separación del camino a 0 .0 Contreras. Contacto de la serie Chichinautzin, del Pleis­

toceno, con la lava basáltica del Pedregal de San Ángel . El basalto del Pedregal se derramó sobre los depósitos cuaternarios hace unos 2 ,400 años, según determinaciones radiométricas.

E n este lugar se reunirán los autobuses con los ve­hículos particulares de los miembros de la excursión que lleven sus propios coches. Punto en que se ini­c iará la excursión hacia el S, siguiendo la carretera México-Acapulco (véase el mapa, hoja 1 ) .

0 .5 Paso superior sobre la vía de comunicación entre la Ciudad Universi taria a la izquierda y el estadio a la derecha.

2 .8 E l cerro bajo que se ve en el primer plano a la de­recha está compuesto por andesitas de la serie Xochi­tepec; representando un testigo de erosión de esa serie volcánica del Terc iar io Medio, que comprende las ro­cas más antiguas del extremo sur de la Cuenca de México . Dicho cerro, denominado Zacatepec, tiene un resto de la formación Tarango sobre su flanco nor-occidental y está rodeado totalmente por el basalto del Pedregal de San Ángel.

4 .1 Entronque con el camino a las ruinas prehispánicas de Cuicuilco a la izquierda. Sígase de frente hasta la glorieta, para regresar al camino de las ruinas.

C O N G R E S O G E O L Ó G I C O I N T E R N A C I O N A L

PRIMERA PARADA:

L a s cons t rucc iones p r e h i s p á n i c a s de C u i c u i l c o es tán

rodeadas por l a s lavas del P e d r e g a l de S a n Á n g e l y son las m á s an t iguas c o n o c i d a s en M é x i c o y Cen t ro ­

a m é r i c a . E n l a s can t e r a s c e r c a n a s , q u e d e s c u b r e n el

suelo por d e b a j o del basa l to , se e n c u e n t r a n f i g u r i t a s

y otros ar tefactos de l a c u l t u r a q u e f l o r ec ió an tes de

que se ex t rus ionara l a l ava . E s m u y n o t a b l e l a es t ruc­

tura f luidal de tipo pahoehoe s o b r e l a supe r f i c i e del

basal to . Desde este punto se r e g r e s a r á a l a c a r r e t e r a

Méx ico-Acapu lco p a r a segu i r r u m b o al S .

9 : 1 0 0 . 0 Car re te ra M é x i c o - A c a p u l c o , c a r r i l r u m b o al S f ren te

a l a en t rada a las ru inas de C u i c u i l c o .

0 .3 A la izquierda l a pequeña f á b r i c a de p a p e l de P e ñ a

P o b r e . E l mont ícu lo a l a i zqu i e rda es o t r a cons t ruc ­

ción a r q u e o l ó g i c a . A q u í se d e j a e l b a s a l t o p a r a s e g u i r

sobre el re l leno c l á s t i co c u a t e r n a r i o y s o b r e l a f o r m a ­

c ión T a r a n g o , que se presen ta a l a d e r e c h a , por d e b a j o

del basa l to . L í m i t e nor te del pueb lo de T l a l p a n .

1 . 8 Af lo ramien tos de la f o r m a c i ó n T a r a n g o , c o m p u e s t a

por conglomerados t obáceos p l i o c é n i c o s .

3.7 P a s o super ior sobre l a c a r r e t e r a que c o n d u c e a l a

c iudad de M é x i c o por l a ca lzada de T l a l p a n . C o n t a c t o

de l a ser ie Chichinautz in , del P l e i s t o c e n o con e l ba ­

salto.

3 .8 B i fu rcac ión de c a r r e t e r a s ; a la d e r e c h a l a c a r r e t e r a

federal l i b r e entre M é x i c o y C u e r n a v a c a y al f r en te

la nueva autopista de pea j e de dos c a r r i l e s en t r e M é -

3 4 0 BOLETÍN DE LA ASOCIACIÓN

H o r n K i l ó m e t r o

4 . 7 M i s m o punto que el an t e r io r . V u e l t a a la d e r e c h a .

8 : 4 0 5 .0 Es t ac ionamien to f rente a las r u i n a s .

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Hora K U A m e t r o

xico y Cuernavaca, que se terminó en 1 9 5 2 . Sígase de frente.

0 .7 K m 7. Paso inferior bajo la carretera l ibre México-Cuernavaca, carri l rumbo al N .

1.3 Caseta de peaje. Desde este punto hasta Cuernavaca la carretera pasa sobre la serie basáltica Chichinautzin, con excepción de dos afloramientos de la serie Xoch i ­tepec, que se señalarán adelante.

2 .7 K m 9 . L a sierra a la derecha está formada principal­mente de basalto que cubre las andesitas y traquitas de la serie Xochi tepec.

3.7 K m 10 . L a serranía a la izquierda tiene su culmina­ción en el Cerro de ' Xochitepec, que es la localidad tipo de la serie traquiandesítica de ese nombre, per­teneciente al Oligoceno Superior y al Mioceno, prin­cipalmente. L a serie está profundamente erosionada y quedan únicamente restos de ella, como los que aquí aparecen.

4 .5 Contacto del basalto Chichinautzin sobre conglome­rados y brechas de la serie Xochitepec. La carretera sólo corta el extremo occidental del afloramiento, que sigue hacia la izquierda, donde existe una cantera que proporcionó materiales para su construcción.

4 . 6 E l basalto vuelve a cubrir las andesitas.

4 .7 K m 1 1 . E n tiempo despejado, desde este lugar pueden apreciarse a distancia los grandes volcanes Iztaccihuatl y Popocatépetl. Todos los cerros bajos que se levantan sobre el nivel de la cuenca, hacia la izquierda, son conos cineríticos basálticos pleistocénicos. El grupo más notable se denomina Sier ra de Santa Catarina. El cono aislado que está casi directamente al N es el Cerro de la Estrella, usado por los Aztecas en sus

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Horn Ki lCi i i e tro

cá lcu los as t ronómicos y p a r a la r e n o v a c i ó n del fuego que se h a c í a cada 5 2 años .

5 . 7 K m 1 2 . Ade lan te se ve e l g ran m a c i z o de l a v a basa l t o -andesí t ica l lamado Ce r ro T e t e q u i l o , q u e es un domo láv ico de unos cuantos mi les de eños de edad , apa­rentemente sin expres ión p i roc l á s t i c a a l g u n a .

6 . 4 Contacto en t re el basa l to Ch ich inau t z in y l a andes i t a de l a ser ie X o c h i t e p e c . Cor t e p ro fundo en l a ú l t ima ser ie .

9 : 2 5 6 . 7 SEGUNDA PARADA:

K m 1 3 . Ot ro cor te profundo en l a s e r i e a n d e s í t i c a X o c h i t e p e c , donde se ven a lgunas de las l a v a s de esa ser ie que en otros luga res p r o p o r c i o n a n m a t e r i a l e s de cons t rucc ión . L a roca está m u y f r a c t u r a d a y m u e s t r a los efectos de una a l t e r ac ión h i d r o t e r m a l l i ge r a , ha­biéndose c las i f icado c o m o una t r a q u i a n d e s i t a . L a s e r i e fo rma la base de la s i e r r a desde este punto h a c i a e l S W y W .

9 : 5 0 7 . 3 Contacto con el basal to Ch ich inau tz in que sepul tó los f lancos infer iores del c e r ro andes í t i co .

7 . 6 Contacto de la andes i ta b a s á l t i c a del domo de T e t e -quilo, per teneciente a l a se r ie Ch ich inau tz in , s o b r e ba ­sal to de ol ivino que es m á s t íp ico de d i c h a s e r i e . L a lava es taba ex t r emadamen te v i scosa y los f ren tes muy empinados t ienen has ta 1 0 0 me t ros de a l t u r a o más .

7 . 7 K m 1 4 . L a boca por l a que se d e r r a m ó es ta andes i t a basá l t i ca está a unos 2 , 0 0 0 m e t r o s h a c i a el S , en la par te más e levada del domo .

3 4 2 B O L E T Í N D E L A A S O C I A C I Ó N

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Horn K i l ó m e t r o

1 0 : 0 0 10 .7 TERCERA PARADA: K m 17. E l color original de la andesita basáltica del domo de Tetequilo, donde la roca muestra el menor grado de alteración, es un gris muy obscuro. E l color rojizo pardo que se ve en los cortes se debe a una al teración deutérica correspondiente al corto tiempo de solidificación y enfriamiento de la lava, notándose principalmente en los frentes por donde salieron los vapores calientes del interior de la lava.

Todas las rocas a la izquierda ( E ) , hasta la carre­tera de Amecameca a Cuautla (fig. 1 ) , a una distan­c ia de 35 kilómetros, pertenecen a la serie basáltica Chichinautzin y todos los picos altos o cerros picudos representan conos cineríticos en varios estados de ero­sión destructiva. Una de las probables barrancas pro­fundas que desaguaban la Cuenca de México antes de que se extrusionaran los basaltos de la serie Chichi­nautzin pasaba hacia el S a unos 2 a 4 kilómetros al E de este punto, dirigiéndose hacia la cuenca del río Amacuzac, probablemente en la parte superior del Pl ioceno.

1 0 : 2 5 11 .7 K m 18 . A la derecha aparece una capa delgada de cenizas basálticas, en parte redepositadas por el agua, que descansa sobre las lavas. El frente muy inclinado del domo de Tetequilo va retirándose hacia la derecha, por encima del basalto de olivino.

12 .3 Paso superior sobre el camino al pueblo de Topi le jo .

12 .7 K m 19 . Basal to de olivino normal y cubierto local-mente por cenizas de volcanes más recientes.

13 .0 Topi le jo , D . F . Adelante se ve el gran cono cinerítico llamado Oyameyo.

14 .7 K m 2 1 . A la derecha, al fondo, aparece el alto cerro de Ajusco , formado por andesita probablemente del

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3 4 4 B O L E T Í N D E L A A S O C I A C I Ó N

B o r a K i l ó m e t r o

P l i o c e n o In fe r io r . E s t e m a c i z o es u n a e x t r u s i ó n m u y eros ionada , más an t igua que la f o r m a c i ó n T a r a n g o y más rec ien te que la se r i e X o c h i t e p e c .

1 6 . 7 K m 2 3 . E l a l to ce r ro a l a i zqu i e rda es e l c o n o c ine ­r í t i co e ros ionado l l a m a d o Cuau tz in .

18 .7 K m 2 5 . E l pequeño cono c i n e r í t i c o c o n c r á t e r , e n el p r imer plano a l a i zqu ie rda , es el T u x t e p e c , q u e n o puede tener más que unos cuan to s m i l e s de a ñ o s de edad (véase l a h o j a 2 del m a p a ) .

19 .7 K m 2 6 . E l cono m u y al to a l a i zqu i e rda , a l fondo , es el Cer ro de Chich inau tz in , c u y o n o m b r e se h a t o m a d o pa ra la g ran ser ie de rocas b a s á l t i c a s de l P l e i s t o c e n o . P a r e c e que tuvo ex t rus iones de l ava h a c e só lo unos cuantos mi les de años y l a ú l t ima l ava es un b a s a l t o de ol ivino con abundan tes xeno l i to s de c u a r z o y f rag­mentos rocosos .

2 1 . 7 K m 2 8 . E l cono rec ien te a la d e r e c h a es el C e r r o P e l ó n .

2 3 . 0 P a r r e s o E l Guarda , D . F . , a la d e r e c h a . L a c a r r e t e r a en este punto t iene una a l tu ra de 3 , 0 0 0 m e t r o s s o b r e el nivel del m a r , que es la m á x i m a en la c a r r e t e r a M é x i c o - A c a p u l c o . Como las lavas son b a s t a n t e r ec i en ­tes en toda esta reg ión , no se h a desa r ro l l ado aún l a red de desagüe cor respondien te y por lo tan to , el á r e a desde este punto has ta el k i l ó m e t r o 3 3 p u e d e cons i ­derarse como el pa r teaguas con t inen ta l .

2 3 . 7 K m 3 0 . Adelante y un poco a l a d e r e c h a a p a r e c e una gran can te ra ab i e r t a en el f l anco nor t e del C e r r o de la Cima, exp lo tada por los f e r r o c a r r i l e s p a r a b a -lastre.

2 4 . 7 K m 3 1 . L a a l t a s i e r ra que se ve a lo l e j o s , h a c i a la derecha, es una par te del mac i zo de Z e m p o a l a , for-

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Hora K i l ó m e t r o

mado por la serie andesítica de ese nombre, del Oli­goceno Superior y del Mioceno, equivalente y quizá interestratif icada con la serie traquiandesítica X o ­chitepec.

2 5 . 7 K m 3 2 . A la derecha una pequeña cantera en escoria basál t ica .

1 0 : 4 5 2 5 . 9 CUARTA PARADA:

S e dejarán los vehículos para caminar unos 4 0 0 me­tros hac ia la derecha, sobre un camino de tierra, hasta l legar a la carretera federal libre México-Cuernava­ca , en el kilómetro 4 2 . En este punto aparece el cráter de un volcán basáltico y una corriente de lava que sal ió del lado oriental del cráter, manteniendo abierto ese lado del cono. S e sigue la carretera unos 5 0 0 me­tros hac ia el S, para salir del cráter por el lado sur, que también quedó abierto por la salida de lava por ese lado. S e da vuelta a la izquierda sobre el primer camino de tierra que se presenta y se camina hasta l legar a una gran cantera abierta en el flanco sur del mismo cono.

E n este punto se inspeccionará la estructura interna del cono, observando algunas pequeñas fallas, varia­ción en el tamaño y carácter de los fragmentos de una capa a otra y el efecto oxidante de los vapores ca­lientes que permeaban el cono en la época de su for­mación. El color casi negro de la escoria fresca cam­b ió a café rojizo por la oxidación del fierro de la ma­triz de la roca.

1 1 : 3 0 Regreso a los vehículos, para continuar rumbo al S.

2 7 . 7 K m 3 4 . En este punto aparecen buenos afloramientos de basaltos y cenizas intemjjerizadas contemporáneas

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H o r a K i l ó m e t r o

3 4 6 B O L E T Í N D E L A A S O C I A C I Ó N

y además , va r ios conos c i n e r í t i c o s , t odos de l P l e i s t o ­ceno .

2 9 . 0 L í m i t e ent re el Dis t r i to F e d e r a l y e l E s t a d o de M o ­relos .

2 9 . 6 Monumen to a don J o s é M a r í a M o r e l o s y P a v ó n , h é r o e de la Independenc ia de M é x i c o , y p o r q u i e n l l e v a el n o m b r e el Es t ado .

3 0 . 7 K m 3 7 . A la de recha es tá e l C e r r o T e z o y o , q u e es un cono ab ie r to h a c i a el E , h a b i e n d o s a l i d o l a l a v a del c r á t e r en esa m i s m a d i r e c c i ó n . S o l a m e n t e l a mi ­tad occ identa l está compues ta p o r c e n i z a y el res to es de lava .

3 1 . 7 K m 3 8 . L a ceniza m u e s t r a i n c l i n a c i o n e s q u e dependen de la p rop i a i n c l i n a c i ó n de l a supe r f i c i e s o b r e l a que c a y ó .

3 2 . 7 K m 3 9 . L a a l i a s i e r r a a l a d e r e c h a es tá e ro s ionada en l a ser ie andes í t i ca Z e m p o a l a , de l T e r c i a r i o M e d i o .

3 4 . 6 P a s o super ior sobre l a v í a del f e r r o c a r r l M é x i c o -B a l s a s .

3 4 . 7 K m 4 1 . P o b l a c i ó n de T r e s C u m b r e s o T r e s M a r í a s . E n este punto se t i ene que b u s c a r l a m a n e r a de s a l i r de la autopis ta p a r a t o m a r l a c a r r e t e r a q u e c o n d u c e a las Lagunas de Z e m p o a l a . E s t a s a l i da c a m b i a de po­s ic ión de t iempo en t i empo.

0 . 0 Centro de l a pob lac ión de T r e s C u m b r e s , f ue r a de l a autopista.

0 .2 In te rsecc ión con la c a r r e t e r a f ede ra l l i b r e M é x i c o -Cuernavaca . S í g a s e de f ren te .

1 . 0 K m 1 . S o b r e la c a r r e t e r a T r e s C u m b r e s - L a g u n a s de Zempoala .

R U T A : M É X I C O , D . F . — C U E R N A V A C A , M O R .

Hora Ki l f imetro

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2 . 0 K m 2 . A la derecha aparece el Cerro Tezontle, un cono cinerí t ico de la serie Chichinautzin, que es rela­t ivamente reciente.

3 .0 K m 3 . L a serranía situada a la derecha está com­puesta por un derrame de basalto muy viscoso y de poca edad.

4 . 0 K m 4 . Ent rada al pueblo de Huitzilac, Mor. E l anti­guo camino real de México a Cuernavaca, pavimen­tado con piedra, pasaba por esta población.

4 . 4 Plaza central de Huitzilac.

6 .0 K m 6 . En este punto se observan las lavas basálticas viscosas de la serie joven que originó la formación de las Lagunas de Zempoala. Este basalto andesítico es diferente de los basaltos normales de olivino, sien­do un poco más denso y de grano más fino, con inclu­siones de cuarzo abundantes y se presenta algo lami­nado.

Desde este punto el panorama hacia la izquierda abar­ca gran parte de la serie Chichinautzin, hacia el E , Las t ierras ba jas pertenecen al flanco norte de la cuenca del río Amacuzac; la ciudad de Cuernavaca aparece directamente hacia abajo. A lo lejos, estando despejado el día, se podrá apreciar hacia el E el vol­cán Popocatépetl cubierto de nieve eterna.

8 .0 K m 8. S e verá muy bien la cuenca del río Amacuzac,

8-3 L a serranía adelante y a la izquierda está compuesta por las andesitas de la serie Zempoala por debajo del basa l to ; representa el contacto occidental de la serie Chichinautzin.

9 .0 K m 9 . L a carretera pasa sobre el frente muy inclinado del derrame basáltico.

C O N G R E S O G E O L Ó G I C O I N T E R N A C I O N A L

B o r a K i l ó m e t r o

9 .7 Contac to en t re el basa l to a l a d e r e c h a y l a s andes i t a s e ros ionadas e in temper izadas de l a s e r i e Z e m p o a l a . Nótese l a ausenc ia tota l de c a l i c h e en t o d a es ta á r e a a l ta en c o m p a r a c i ó n con l a s r e g i o n e s m á s b a j a s h a c i a e l S, donde el c a l i c h e f o r m a c a p a s g ruesa s .

1 0 . 0 K m 1 0 . L a c a r r e t e r a s igue b o r d e a n d o el b a s a l t o s o b r e la ser ie Zempoa la .

1 0 . 1 Corte en las andes i tas Z e m p o a l a .

1 0 . 3 P e q u e ñ a cuenca ce r r ada , f o r m a d a por el f r en t e del ba­sa l to que invadió este va l l e angos to e r o s i o n a d o e n la ser ie Zempoala .

1 2 . 0 K m 1 2 . Contac to con el b a s a l t o .

1 2 . 7 Contacto con l a ser ie andes í t i ca Z e m p o a l a a unos cuan­tos me t ros a la izquierda . Nó te se la t o p o g r a f í a a c c i ­dentada .

1 2 : 0 0 1 3 . 7 QUINTA PARADA:

Pue r to p rec i samente s o b r e el c o n t a c t o e n t r e e l b a s a l ­to, a la de recha y l a andes i ta Z e m p o a l a , a l a i z q u i e r d a . L o s af loramientos pe rmi ten o b s e r v a r b i e n a las dos fo rmac iones . L a se r i e Z e m p o a l a es m u y v a r i a b l e en su const i tución por cuan to a l a p r e s e n c i a de lavas , tobas , b rechas u o t ras c lases de m a t e r i a l e s , a u n q u e la compos ic ión pe t ro lóg ica es cas i u n i f o r m e . E n este punto aparecen a lgunas lavas andes í t i c a s r o d e a d a s po r b rechas . E l basa l to a l a d e r e c h a se d e s c r i b i ó en la

1 2 : 2 5 nota del k i lómet ro 6 de esta m i s m a c a r r e t e r a .

1 4 . 0 K m 1 4 . S o b r e el con tac to en t re l a s e r i e Z e m p o a l a j a l a izquierda y el basa l to Ch ich inau t z in , a l a d e r e c h a . Desde este punto se ve l a p r i m e r a L a g u n ^ de Zem­poala . L a ca r r e t e ra pa sa sob re el f r en te e m p i n a d o del basa l to .

3 4 8 B O L E T Í N D E L A A S O C I A C I Ó N

R U T A : M É X I C O , D . F . — ^ C U E R N A V A C A , M O R .

1 4 : 2 0 11 .7 SÉPTIMA PARADA:

Vis ta panorámica de la cuenca del río Amacuzac. Los cerros accidentados hacia el E están constituidos por rocas de la formación Tepoztlán, objeto de la próx ima parada. Según toda la evidencia recogida du­rante el presente estudio, uno de los grandes valles que desaguaban la Cuenca de México antes de que se extrusionaran los basaltos de la serie Chichinautzin, pasaba por la base oriental de los afloramientos de la formación Tepoztlán, a unos 2 8 kilómetros al E de aquí . Es probable que otro gran valle profundo que también drenaba una parte de la Cuenca de México saliese de ella a unos pocos kilómetros al E del pue­blo de Xoch imi lco , para pasar precisamente abajo de la presente parada y para continuar hacia el S en la base occidental de la sierra alargada que se dirige

M E X I C A N A D E G E Ó L O G O S P E T R O L E R O S 3 4 9

Hora Kil f imetro

1 2 : 3 0 14 .8 SEXTA PARADA:

F i n de la carretera. Desde este punto se apreciará bien la formación de las lagunas, viendo cómo el ba­salto invadió los profundos y angostos valles erosiona­dos en la serie Zempoala. S e tomará la vereda que conduce a la segunda laguna grande, al N W y al regresar se tomará el lunch, para regresar a la auto-

1 3 : 4 5 pista en Tres Cumbres y seguir hacia Cuernavaca.

0 . 0 K m 4 1 . Sobre la autopista México-Cuernavaca, sígase hac ia Cuernavaca.

2 . 0 K m 4 3 . Todo el flanco sobre el que se construyó l a carre tera consiste en basaltos de la serie Chichinautzin.

5 .2 Paso superior sobre la carretera al pueblo de Coajo-mulco, a la izquierda.

C O N G R E S O G E O L Ó G I C O I N T E R N A C I O N A L

H o r a K i l A m c t r o

3 5 0 B O L E T Í N D E L A A S O C L A C I Ó N

hac i a el pueb lo de Tepoz t l án . D i c h a s i e r r a es un an­t i c l ina l recostado h a c i a el W , c u y a c o n s t i t u c i ó n se debe a l a fo rmac ión M e x c a l a , del C o n i a c i a n o , en su par te i n f e r i o r ; a la f o r m a c i ó n C u a u t l a , de l T u r o n i a ­no, en la par te super ior occ iden t a l y a l a f o r m a c i ó n M o r e l o s en l a par te super io r o r i en ta l , es tando toda la secc ión inver t ida ( v é a s e el m a p a , h o j a s 2 y 3 ) .

E l val le que se d i r ige h a c i a el S , en l a b a s e occ iden ­tal de l a m e n c i o n a d a s i e r ra , es tá i n u n d a d o p o r ba ­salto has ta su ex t remo sur , donde se u n e c o n el r í o Amacuzac . A lgunos de los c e r r o s b a j o s q u e a p a r e c e n en e l fondo de la c u e n c a son de ca l i za y o t ros de r o c a s volcánicas del T e r c i a r i o M e d i o . T a m b i é n ex i s t en a l ­gunos conos c iner í t i cos basá l t i cos p l e i s t o c é n i c o s . A l fondo, h a c i a e l S , se ve una s i e r r a a l t a q u e t i e n e su pa r te super ior fo rmada po r u n a g r u e s a s u c e s i ó n de

• rocas volcánicas de la se r i e B u e n a v i s t a , del T e r c i a r i o Med io . L a m a y o r í a de los c e r r o s h a c i a el S W cons i s t en en cal iza y dolomita de l a f o r m a c i ó n M o r e l o s , del A l b i a n o . H a c i a e l W se ven los g r a n d e s a b a n i c o s en­trelazados y eros ionados de l a f o r m a c i ó n C u e r n a v a c a , equivalente de la f o r m a c i ó n T a r a n g o de la C u e n c a de M é x i c o . L a ser ie Ch ich inau tz in c u b r e es ta f o r m a c i ó n

1 4 : 4 0 p l iocén ica .

1 3 . 2 Exce len te cor te sobre la c a r r e t e r a , q u e m u e s t r a la

superposición de las cor r ien tes b a s á l t i c a s con in t e r ca ­

lac iones de b rechas y cenizas , mos t r ando t a m b i é n ho­

rizontes in temperizados o sue los fósi les c u b i e r t o s po r

nuevos der rames basá l t i cos .

2 0 . 0 K m 6 1 . A la izquierda, en p r i m e r l u g a r , se ve el pe­

queño cono c iner í t i co l l a m a d o L a H e r r a d u r a , q u e pro­

bablemente no pasa de unos pocos mi le s de a ñ o s de

edad. E l cono está ab ie r to h a c i a el S , h a b i e n d o s a l i do

la lava por ese lado.

R U T A : M É X I C O , D . F . ^ — C U E R N A V A C A , M O R .

Hora Kilf imetro

M E X I C A N A D E G E Ó L O G O S P E T R O L E R O S 3 5 1

2 5 . 0 K m 6 6 . A la derecha, hacia el NW, aparece el gran macizo formado por la serie andesítica Zempoala.

2 6 . 1 Caseta de peaje.

2 6 . 6 Ori l la del pueblo de Chamilpa, Mor.

2 7 . 4 Hac ia adelante se tiene una buena vista de los aba­nicos erosionados de la formación Cuernavaca.

2 7 . 5 Carretera que conduce a Tepoztlán. Dése vuelta en 0 .0 medio círculo para tomar la carretera que se dirige

hac ia el E .

0 .4 A la izquierda empalme con la carretera a Tepoztlán y con la que entra al pueblo de Chamilpa.

0 .7 Cruce de la vía del ferrocarril México-Balsas.

0 .9 K m 2 . L a carretera pasa totalmente sobre la serie basált ica Chichinautzin hasta llegar a la formación Tepoztlán en el kilómetro 16 .5 .

1.8 Ocotepec, Mor .

3.3 Ahuatepec, Mor.

3.9 K m 5 . Al frente y a lo lejos, estando despejado el cielo, se ve la cumbre nevada del volcán Popocatépetl. Los cerros erosionados, en el primer plano, son restos de erosión de la formación Tepoztlán.

4 . 9 K m 6. A la izquierda se ve el cono cinerítico de La Herradura, con su flanco sur abierto por la salida de lava por el cráter.

5 .9 K m 7. L a carretera pasa a la izquierda sobre la lava que salió del cerro de La Herradura. Un poco a la derecha, hacia el S E , aparece un cerro alto y boludo llamado Bar r iga de Plata, cuya cumbre está compues­ta por la parte inferior de la formación Cuautla,

C O N G R E S O G E O L Ó G I C O I N T E R N A C I O N A L

H o r a K i l f i m e t r o

del T u r o n i a n o ( C r e t á c i c o S u p e r i o r ) . E n l a pa r t e in­fe r io r de su ladera occ iden ta l h a y un p e q u e ñ o aflo­ramien to de la f o r m a c i ó n M e x c a l a , de l C o n i a c i a n o , s c b r e y a c e n t e . E s t a s f o r m a c i o n e s c r e t á c i c a s es tán cu­b ie r t as en el ex t r emo no r t e po r l a f o r m a c i ó n T e ­pozt lán.

1 0 . 2 E n este t r amo las cen izas q u e c u b r e n los b a s a l t o s de olivino están n o t a b l e m e n t e i n t e m p e r i z a d a s , i n d i c a n d o una edad algo m a y o r que la m a y o r í a d e los basa l tos de las ce r can í a s .

1 1 . 5 S a n t a Ca ta r ina , M o r .

1 3 . 9 K m 1 5 . B a s e del a f lo ramien to de l a f o r m a c i ó n T e ­poztlán, en la pa r te i n f e r i o r de l a l a d e r a o c c i d e n t a l del Cer ro Cha lch i t z in . E l basa l to de o l i v i n o sepul tó e l f lanco infer ior de este c e r r o , q u e p r o b a b l e m e n t e for ­m a b a el costado o r i en ta l de un g r a n va l le p r o c e d e n t e del á r e a de X o c h i m i l c o de la C u e n c a de M é x i c o , e l c u a l se h a descr i to en l a ú l t i m a p a r a d a . E l va l l e ant iguo h u b i e r a con t inuado h a c i a el S p a r a j u n t a r s e con el r ío A m a c u z a c .

1 5 : 2 0 1 5 . 6 OCTAVA PARADA:

Afloramien to de la f o r m a c i ó n T e p o z t l á n , p r o b a b l e ­mente del Ol igoceno S u p e r i o r . E s t a f o r m a c i ó n está aparentemente compues ta p o r m a t e r i a l e s a c a r r e a d o s desde el N . L a s capas son v a r i a b l e s en su espesor , de grueso a delgado y t ambién en su t e x t u r a . L o s fragmentos const i tuyentes , cas i s in e x c e p c i ó n de an­desita, t ienen colores y t ex tu ras i g u a l m e n t e v a r i a d o s . Debido a la ma la c l a s i f i c ac ión de los f r a g m e n t o s de a lgunas capas , se supone q u e fueron depos i t adas por una especie de escur r imien to de ma te r i a l e s he t e rogé ­neos lubr icados por agua, l l a m a d o " l a h a r " po r los

3 5 2 B O L E T Í N D E L A A S O C I A C I Ó N

R U T A : M É X I C O , D . F . — C U E R N A V A C A , M O R .

Hora Ki l f imetro

vulcanólogos. En ciertos lugares existen capas tobá­ceas interestratificadas. La parte inferior de la for­mación es de grano más grueso que la superior, aunque hay muchas excepciones a esta regla. Los frag­mentos son más bien angulosos que redondeados, por lo que se supone una fuente originaria no muy lejana.

1 5 : 5 0 L a formación continúa hacia el E .

1 5 . 9 K m 17. Contacto aproximado entre el basalto y la formación Tepoztlán. E l basalto bajó por el valle de la izquierda, separando el Cerro Chalchitzin, a la de­recha, del Cerro del Tepozteco, a la izquierda. E l úl­t imo, también de la formación Tepoztlán, tiene en su parte alta algunas construcciones prehispánicas im­portantes.

1 6 . 9 K m 1 8 . Entrada a Tepoztlán, Mor., sobre el basalto.

1 7 . 3 Plaza central de Tepoztlán. Dése vuelta para regresar al entronque con la autopista.

3 4 . 6 Empa lme de la carretera a Tepoztlán con la autopista.

0 . 0 Tómese el carr i l que se dirige al W, para entrar a Cuernavaca.

0 .2 Contacto entre el basalto Chichinautzin y la formación Cuernavaca. Se ve cómo el basalto escurrió siguiendo un valle erosionado en dicha formación.

0 .7 Crucero y empalme con la carretera libre México-0 . 0 Cuernavaca. Sígase de frente hacia el W.

0 . 4 Bifurcación de calles, tómese la que conduce a la me­dia izquierda hacia el S W . Este punto está cerca del contacto de una lengüeta de basalto encima de la for­mación Cuernavaca.

0 .8 Orilla de la colonia de Tétela. Dése vuelta a la iz-

M E X I C A N A D E G E Ó L O G O S P E T R O L E R O S 3 5 3

C O N G R E S O G E O L Ó G I C O I N T E R N A C I O N A L

3 5 4 BOLETÍN DE LA ASOCIACIÓN

H o r n K i í a m e t r o

q u i e r d a ; con tac to c o n l a o r i l l a o c c i d e n t a l de l a len­güeta de basa l to .

2 . 5 A l l l ega r a l e m p a l m e s ígase h a c i a e l S . E s t a c a r r e t e r a pasa po r l a o r i l l a occ iden ta l de C u e r n a v a c a y t a m b i é n s igue la lengüeta de ba sa l t o .

3 .5 Puen te . Basa l to a la i zqu ie rda , f o r m a c i ó n C u e r n a v a c a a l a de recha .

4 . 2 E m p a l m e . T ó m e s e la c a r r e t e r a a l a m e d i a d e r e c h a .

1 6 : 2 5 4 . 4 NOVEN A PARADA: E m p a l m e y can t e r a . S e d e j a r á n los c o c h e s p a r a e n t r a r a la can t e r a en l a f o r m a c i ó n C u e r n a v a c a , cons t i t u ida por in t e re s t r a t i f i cac ión de c o n g l o m e r a d o s y a r e n a s en capas genera lmen te gruesas . T o d o s los f r a g m e n t o s es­tán compues tos p o r r o c a s v o l c á n i c a s , p r i n c i p a l m e n t e andesi tas de l a se r i e Z e m p o a l a . P o r l a r e l a t i v a j u v e n ­tud de l a f o r m a c i ó n , c a s i no se a d v i e r t e n i n g u n a ce­men tac ión de las capas , s i endo n o t a b l e l a a u s e n c i a de f ragmentos de rocas b a s á l t i c a s .

1 6 : 5 5 S e toma l a c a r r e t e r a a l a i zqu i e rda q u e c r u z a el puen­te, a t ravesando l a lengüeta de b a s a l t o .

4 . 8 A l a i zqu ie rda c a n t e r a en la f o r m a c i ó n C u e r n a v a c a . S í g a s e de f rente h a c i a el S s o b r e el l a d o o r i e n t a l de la lengüeta de ba sa l t o .

5.2 Desv iac ión . T ó m e s e el c a m i n o a l a m e d i a d e r e c h a .

1 7 : 0 5 6 .0 DECIMA PARADA: F i n a l del c a m i n o . E l S a l t o de S a n A n t ó n es tá a l a derecha . S e de j an los coches y se b a j a a p i e p o r u n a e s c a l e r a que l l ega a un n ive l i n t e r m e d i o d e l a b a -

R U T A : M É X I C O . D . F . — C U E R N A V A C A . M O R .

Hora KilAii ioIro

r ranca hasta llegar al salto. L a superficie de la lava es casi la original, pero la erosión remontante ha ex­cavado una parte del extremo sur de la lengüeta de lava. L a erosión ha profundizado la barranca cor­tada en la formación Cuernavaca y la edad de la lava basál t ica que forma el salto es probablemente del Pleistoceno Superior.

1 7 : 4 0 Regreso al último empalme para entrar al centro de Cuernavaca por las calles transitables. Se pasará la noche en esta ciudad

MEXICANA DE GEÓLOGOS PETROLEROS