- fc- - ^ s r r ¡

■ -. ' 'Í-

«

/ • s í - : iVî’^

Ì 7 . - ' ^ <.• V " - . ' ; : V - / K v : ^

Iv í^ í" ' / t - / ' • . t : • ; . • , • - • - • - • . / « .-• •tr *« I N- ' \ . • . •• .

• r. . •• . f • •■ . •. ' • * ■«.»

,: '- i':l..N ' c*r ^

•*/

1

0 .

> .■«

Ç»*

-V *

r . - * , , . * >

É ' ■ ' ■

t : ' '► T

k* _

Al>\ . ’ , • .(■ • » - _

' l .S ^ ^ . '

3 X . ^ :

X ^ e 7 ^ 9 ^ / .

^ . C3 ^ 2 ^ « ^ •

^ > y ^ x x ^

Q íí^ -é Á - c S c * C J ^ < ^ ,

- _ r > „ _ , ^ ' ‘

■ : / / J ^ ¿ 2 >

I '^ A . ( ^ ¿ ^

. V r .

/ í ^ - J l í c ^ Ó ^ S ) .

/y. o

!f^ U c ¿ ^ Z iD

/ ^ s y n ^

T . . .

s ;s■í.

s .> v ^

- I

VJ¡

t í ' l

C O M E D I A F A M O S A . ’ ^

L A R O S A• DE ALEXANDRIA,

S" CATALINA.D E D O N P E D R O R O S E T E NIÑO,

H A B L A N E N E L L A L A S P E R S O N A S S IG U IE N T E S ^

Santa Cataiin*^ Severino, Galán,

Ju lia j criada. E l Demonio,

E l Emperador M aximino, TrafluloClar\iAU* ’ T t 0dtr.a y fu prima. Policarpo,

Leoncio,Vn Angel, Múfleos.Accm¿añamient0,

J O R N A D A P R I M E R A .Salen los Mujtcos cantando, f detras Teodora^ J u l ia , y Catalina muy fufpenfa i y de)^

pues de aver cantado j dice Teodora,

Teod, T T E tm ofa C atalina.X X dos veces peregrina,

una> p o r tu líerm ofura fellcjada, la o tra , po r cu ciencia celebrada: que difcurfo elevado te em belcía e i fen tido , y el cuidado?

Julia , Buelve, buelve, fcñora,los OJOS á los ruegos de T e o d o ra , de T eodora tu prim a, que gyrafol de cu Temblante, anim a

vilU herm ofa, y bella: m ucho, fi e íes Sol, y flor es ella?

rscd .pues nada te m erece m i porfía, fi'fpcndala o tra vez vuefíra harm onía; aun h atención m enor no

pCisadiae ToAi.

f u I , Y i te obedecem os.Teod. Y o ,que efpt ro à m i am ante Severino^

i|ie fufpendo en lo m ifm o que im agia*^ Vanfé las des,

Cat‘il< R om pa el difcurfo veloz la prifion del pecho rauda, y falga fú til, y aguda # à incorporarfe eu la voz toda el alma de la .duda.V o fo tro s , quatro E lam entos» • • que al m enor m undo anim ais, y íiem pre al m ayor aten tos , en perpetua lid ellais, confundid u';i$ penfamiento»*O tu , R egión incentiva del Fuego ! confian te, y viva; que fop1o,,con dos com paífes, para que luzc.is, te aviva, te tem pla porque no abrafles?O tu , liquida paU jíradel Agua l quien es, rae m ucfíra ,

À d

el Ì o n ta n e r o , que.fabe to rce r à tiem po tu ilavci acen to , con m ano dieftra?O tu 3 defilo m inerai de tan to ocu lto celo io j què Artífice naturai en tu cuerpo m aterial cria Us venas del oro?Y tu , , que con “vago brio> y con diafana ellcncia llenas to d o lo vacio , qu é leyes cc dàn licencia ¿ fu j.ta i mi alvedrio?Jú p ite r no os mueve folo» p u csN c p tu n o e l m ar enc iery ij, lo s v ientos im pera Eolo>Saturno m anda la tierra> y el fuego dom ina Apolo.'P ues fi parte de elle modO' co n eílos to d o fu Im p e r 'o , cafi à creer, me acom odo , que pendeis de o tro Em isferío¿. pues é l n o lo puede todo..N o es D io s ca b a l, ii una eíTencIl: le falta à fu eternidad: fa lta en algo fu potencia? fa lta ? luego n o ay D eidad donde no ay O m nipotencia*.Pues Fuego, que eternam ente- ardes, en t i m iím o , yo tengo e l alm a.indiferente,, re fp o n d e , quien ce crió?

Cant* El Santo, y O m nipo ten te .Catal. E l Fuego, con lenco lab io ,

advierte ya m i ignorancia;A gua, tu fobervia agrav io , qu ien liquidò tu diñancia?

Cant. E l P rovidente , y el Sabio.CataU E l F uego, y el A gua pienfo

que me han refpond ido , y yo sengo el anim o furpenfo;A yre , quien te delato?

C4«/. F1 Inefab le , è Im m enfo.Cata!. E l A yre, o ráculo ya ,

b ien que inc ierto en m i cu idado , con el A gua, y Fuego elìà:T ie rra , d i, quien ce ha formado?

Canr. El que es, ha fido, y fera.Cata!. Y a todos quatro im agino

¿ u e n ú ^ c u rÁ ) efcuchó;

mas a o tra qucftion m e incUací* E s eflc Jup iter?

Cantan todos. N o..C afal.V ües quien es?C<í«í..El.Uno, y T r in o ,

que le lam en te fu poder nos hizo<Catal.X]no¡ y T r in o ? à quien iré

à b u fc a r , palios perdidos? donde la luz hallaré,.,que me alum bre los fentidós?;

Sale el Angel embox.ado,'Angel. D onde ? yo te lo d ire ..Catal. A m i has de advertirm e

t i l , quando foy e l afylo de las ciencias, con. que oy tantas N aciones admiro?.Sabes, que foy C atalina, la mayor. D eidad de EgyptO j à cuyasaras.fe . poftran. lo s hum anos.alvedrios?- S ab es ,, que en-A lexandria. foy venerado, prodigio , de la fábia E fc u e la , adonde; lucen; los.eñudios.m ios?Sabes, que,.do¿ ta en ambas> Philofofiasy. explico • naturales argum entos, y ' m orales fyjogifmos?Sabes ,.que de ios Planetas^, yá feveros-,, ya benignos, lo s fu turos contingentes hago à m i eftudio precifos?- S ab es, al. fin , que viviendo la . influencia de los libros,^ es ócceano:de. letras, el fú til.d ilcu rfo mio?- Pues com o tíi.c iegam enté: afpiras a los d iv inos, reiplandodes de. m i ciencia, de mi herm ofura a lós.vifos?- D efcu b re .e l.ro ftro , fi acaló no te le em boza el d e lito , pues con la capa del m iedo, quedará mas efcondido.Q ué tardas? qué te detienes? qué efp e ra s , iiom bre atrevidos M as yo m il'm a, que e l em bozo de las n u b e s , fi porfio , fiada de m i valo r,Tabre qu ijar a l Sol núfinQ; : :

-

Ì5e "Don Peiro Ro/eté Nì^OiVefemhox.a!e , > 4efctihrtfe m Manceb» mu/

gilàn de AngeU te le quicarè ; M as Cielos» la b e lk za q u e cn tì h e v ifto , tem plando la ira cn m i pecho* fufpende el im pulfo m io .

'Ang, N o ce turbes * C atalina.Cai. Q uiiji eres? ^n^ .S oyun M in iftro : t t C j / . D e quieni D e un A m ante tuyo» Cat» Amant^i mio? Ang. Y m uy fino.Cat» M orta i me pretende à mi?Àng. N o es m orta i) autique lo ha iido*Cai, Q u ien es quien tan to le atreve?

D aiaun Retrato de Chr'i/Í»,Artg. Efte es íu R etra to m ifm o.Cat. T o m o Ie , poc caíHgaf

en él fu dueño atrevido; m as prim ero , de cunofa» fo lam ín te -determ ino v èr con qué partes anim a à conqu ida; m i-alvedrio .^ e d a fe Jufpenfíi al mirar el Cmctflxo, M a s , R e tra to de m i Amante»•qué es lo q u e e o tu ro ftro he vifto? qué es lo que advierto en tus manos? qué es lo que en cu pecho miro? lo que en tu cabeza átiendo» lo que en tus o jos regilho> lo que en -ctTs partes reparo» y lo que en ti to d o adm iro? pues cu Tolero c o n alhagos de dulcifsim os cariños, en fuaves atenciones m ei'u fpendelo s fcntidos.T u s m an o si equivocando co n lo fangi^enco lo lindo» d e jazm ines -,y claveles fon dos ram illetes vivos.T u pecho , que-de ella herida padece el cruel m a rty rio , p o r ella h a íb el co razón te rirgifìrò m i alvedrior

, T u cabeza , -en vez dé rofas, coronada de m arinos juncos > en go lfo s de fangre, hondas Te anegan de rizos:Tus o ío s , en cuyo manfo» grave apacible d irtr ito , toda la beldad fe abrevia,$odo mi orgullo han rendido*

N o ay parte en t i que no fe l tan am able > que im agino de efla perfección heim ofa, que t i l ) en e l m aterno abrigo» te efcogille las facciones» que te engendrarte á t i mifmo«Q uien eres ? no ya arrogante que m e lo digas te pido> tie rna s í » que com o á un tiempo; be llo » y fangriento te miro» la í l im a , y am or m e caulas.D ex a que ya » com pafsivo m i a fe (áo , lim pie la fangre á quien ama en ternecido ; dexa que m í am or::; //«¿ .D eten te .

Cat. Q jíe n de eíTa fuerte ce ha herido?Ang. T u j Cacalina. Cat, Ay de mil

cóm o? A r tg , T u am or, que es lo m ifin«.Cat. P o r m í tiene las heridas?Ang. P o r tí las ha padecido.Caí. Pues mis lagrim as las curen.Ang, Buen rem edio has efcogido.

D o s m ares ferán mis o)os.«^"¿•Quieres fer fuya? C4^Ae{^o afpiro?

y querrá fer él m i Efpofo?Ang. Solo p o r fer^o h a venido

enam orado de rt."Cat. Feliz yo » ,lí lo configo,An^. Pues dexa la ley que ligues.Cííí.Qiíal fcguiré? A n g . L a de Chriílo#;Cat. Q uien m e inftru irá en fu íé ?Ang. E l gran Pablo A lexandrino.Cat. \ f e r á m i Efpofo? A ngSi.C at.V títs ya á feguirla me inc iino ;

mas cóm o j (i foy G íu til?Ang. Lavandote ew el üau tifa io .Cat, S uyafcré para fiem pre.¿íw^.Dexa tu ley. C/if. Y á la olv ido.^«¿.C acalina? Cat Q ue me qu ttre síAng, Q ue cum plas lo p ronucido .

Hace que je va ,Cat, E fpera , heim olo M ancebo.

Siempre me quedo con tigo .Cat.O^c, Ang.Xo bo lveré á vcrtc»Cat. Qiiando?Ang. D cfpues del B iu tifm o .Cat. Pues la palabra te doy»

am orofo D u eú o m ió , de fer tu y a , y de cum plir Codo lo que he prom etido*

A »

La Uofa de Aìe>canÌrh , Santa Catatin'diSaie Stverìno, que «ilàs hablando conm ìgtfs

Sev. C on quieti, ing rata , con quien?C^/’. Si m e tii'cachò Severino? A^,

m asd iisim ular conviene p o r ao ra m isdcfignios.

'"Sev, C on quien ( ò ty rano ducfto ¿ e m i am or j y m i alvedrìol ) g a ñ a s las finezas, quando ta n eicafa eftàs conm igo , q u e aun no te debe m i pecho, e l m enos co ilofo alivio?Q u icn te coníigue u n a pena?,^u ien te m erece un rurpiro> g u an d o al fu íp iro > y la pen^ to d o yo me facrifico?Y aun to d o yo no merezcas d e cu&deídenes eíquivos e l fu fp iro p o r engaño?¿ la pena p o r delirio .T il fácil con o tro amantey quan d o yo eíVoy tan rendidd- à cus pies , que en ellos fo;j^ efcarm ien to de m i mifmo?Q u an d o yo cobarde llego à tu pecho endurecido c o n m is q u e x a s , o tro halU en e l favorable afylo?< ^ a n d o vengo à prevenirte^, q u e e l E m perado r, m i tio« ha venido defde R om a a l general T aaliìc io , y à vèr nueftro cafam iento ,( aunque hafta ao ra no ha viilos eu belleza ) tú con o tro m alogras el am or mio?P e ro vive m i po d er,que j-ues no bada contigon i e l hum illarte un Im perio ,Xii e lp o f tra r tc u n alvedrío , q u em e han de hacer tusofcnfas co n e l aqui vengativo.V oy à bufcarle. D eten te .

iSíz^.Tii rae impides? Cdr.Yo te impido» ’ ffív. M atarcle. C at.Y o pretendo

co n un engañofo e llilo , fingiéndom e enam orada,

,d ivertir í us defvarios.Sev.Yo he de bufcarle. C .t/.R cporta: ; \

■ 5 « '. R ab io de zelos. Cat. O prim e ¿US j^ íá o n e s ^ y repara .

Teodora al paño,Teod, A zia el quarto de m i prima^

vi venir á Severino, y zelofa , com o am ante, fus ingratas huellas figo.P ero kablando eftá con ella» q u ie ro , pues que no m e h a n v if to g o ir lo que ertán hablando; la oreja á fu voz ap lico . ’

S ev .T ü co n otj;(^ am ante á folasí Cíí/.Viftele tu ¥ 5 fv . N o le heviftoj^

mas no les baña a m is zelos?Teod, Y aun efíb fobra á los m io ^ Stv . N o baña aver efcuchado

aqu i de tus labios mifmos^Pues la palabra te doy,, am orofo dueño m ió , de fer cuya, y de cum plic to d o lo que he prom etido?P ero en mis graves inceudíosi^ íi p o r »Igo me rep rim o , e s , po rque codas las puertas de cu qtjarco aora m iro ce rrad as , y no ay por donde.' eñe amanee aya falido .

(iat. Baña j p e to fi efla acción refult.íra en beneñcio de tu a m o r , q u em e dixeras?,

Sev. C om o la dicha ha venido- en trago can delufado,. no la conozco , y la m iro .

T fo i.M uerta efcuchol C<i/.Ciega eíloyl D e id a d , á quien-facrifico Ap» defde oy codas ipis potencias^ alum bra tu m '^ fentidos.V algam e aora la indu ilria , haña que con libre elUlo pueda d e c ir , que es m i am ante

' el galán que me ha rendido* Sfv.H afta faberlo me tienes

pendien te el alma de un hilow Teod. Y yo de eños accidentes

tem o que peligre e l)« ic io . Cdií.Pirdona>aunque no te o fe n d o ,^ /;

ignorado D ucúo m ió , po rque á ti te dice el alm a lo q u e con los labios d igo ,K o me o iñ e , qi<*e d tc ia con afí:¿(.o encarecido:

Pues.

P ues la palabra ce doy» am oro lo D ueño m io , d e fc r cuya , y de cum plir to d o lo que he prom etido?P ues oye ^ y v e rá sa o ra p o r quien mi pecho lo ha dicho* Soñaba yo > que tu quexa m e burlaba enterDecida> y que mas agradecida tu , y tu piedad me dexa¿ y perfuadiendo m i oreja A m o r ,c u y o ob je to foyj^, d e Ter cuya defde oy la palabra m e pedia} y yo am ante re ípond ia;P ues la palabra ce doy.B ien hallada en òl empeño» d ig o , yá determ inada, que nunca mas regalada fue la b landura de el íueño^ pues en e l me hiciiU dueóq> piadofo de tu alvedrío i y yo ^ el necio dervario- de mi condicion cruel o lv idando i ce hice en élí am o ro ío D u eñ o m ío .

. C om o nunca de una vez cree la d icha el defdichado^^ tiernam ence porfiado replicafte à m i altivez: C um pU rálo cu eíquivezí ferás m ia ? he de \ ia i t i y oyéndolo rep e tir m i fé , que tu aum ento labra^ te d io o tra vez la palabra de Ter tuya ¡ y de cum plir. D efp crté , y d e íp av o n d a lo re p e tí , hac ia)do cierta, la v e rd a d , dexe.deípierta la promeíTa de tendida:

aquello , quando oprim ida de las leyes de el o lv ido , cc dixo el pecho do rm id o , yá le efcuchafte à m i féi.. dcfpicrta , que cum pliré lo d o lo q .c he prom etido .

íf í 'f r .D ix a , h erm o fi C ata lina, con dcm onlirjc ic« no poca de mi dik.ha , que a i ib o ta J>ei'e tu pU r.ta divina.

"Don PedroRofete Niño» ' : *D exa , que efla peregrina belleza , de m i adorada, fea de codos celebrada, y à m i vcco , tu beldad defde o y , m oderna D eidad^ en nuevo a ltar co locada.P o r faber queíacisfecha huvieras m i f t dexado, huviera , fin duda , dado, la v id f p o r la fofpecha.B ien aya aquella deshecha fo rtu n a en que vine à d a r de cener , y « c e la r , pues me ha craído .el diígufto» a lc a m in o re a l del gü ilo p o r la fenda del pefar..T u y a es el a lm a , y afsi> com o objeco fo b eran o , dexa que en cu blanca m ano::;

Sale Teodora,Teod, N o puedes , que elloy yo aq^ui^ C at.M i p rim a m e oyó : ay de m il Sev, A T eo d o ra confiderò

zelofa. T iod .V e pena muero» J f i Q ue p o r ver à Cacalina

he fingido que la quiero .Teod, D i:n e a o ra ,in g ra c o mio,^

que fo lo yo de cu íc fo y el m ó v il , que arra ílre e l o rbe de tu alvcdrío-.D im e ao ra , pues porfiot- en culpar cus iinrazones, cóm o con faifas acciones, tnañofo , com o importuno^,. no ten iendo mas de uno> repartes dos corazones?L a m iim a ac c ió n , porque veas,; p r im a , fu alevofo pecho , conm igo eÜe ingrato ha hecho i C ata lina , no le creas, que aunque la querida feas» rendido à tu vo lun tad , • à quien con ta l libertad lu ien te en el pefar , y e l gußo,; que no le crean es ju rto , quando dixere verdad.

Síx'.Perdido foy! C¿j*.De m i engaño faldré m asayrofam ente.H uelgom e , p r im a , que en m i

' Uegue à c ie p p o e l d^en g aú p .

Teod. Será prevenirle el J a ñ o , cañ ígo de un mal am ante.

J f t '. M as ya en erte breve inrtantc he hallado fácil cam ino de quedar con u n o fino, y con entram bas galante.

Cat, L legue e l lim ite , y la hora de m i C hrirtiano ard im ien to .

Sev. G rave es el d o lo r que liento» m al defcanfa quien adora , herraofifsim a T eo d o ra , belliísim a Cacalina: to d o quanto el Sol te rm ina en fu eclypcica l .ic ien te , que ay>de O riente harta Poniente^ tiene d lre lla , que lo in c U n a .E ftre lia tiene , que am or inc lina fu am or crueU digalo D afne en lau re l, y llo re lo C licie en flor.A q.u;mtas qulfo Tu a rd o r, à tantas ajnó profanoj qué in u d io en el foberano grave im perio de las d o s , fi à tan tas inclina un D io s , que in d ic e á dos u n hum ano?Y a f s i , -mis penas p ro lijas ■cligeai £D fus congojas; : ;

€at^ Pues fi foy yo , no rae acojas.Teod. P o r -qué? O am or,-no me aflijas

e n nueva penofa llama!C at, P o rq u e -aventara Ja dam a

^u ien em prende o tra fortuna.T ío i. Pjorque no quiere à ninguna

^ u ien à dos à ur» tiem po ama.Sev. M ayores incendios to c o .C at. V o y á cum plir m í defeo.Sev. C a ta lina . Cat. N o te creo . Vaf.í ív T c o d o r a . Tcoí/.Ni yo tam poco . Vafe-Sever .K mas penas me p ro v o co ,

m as fi el C ielo determ ina ^ u e m uera p o r quien me inc lina , com batir am ante es bien fcgunda vez c ld e fd én d e lah erm o fa Catalina.

t^afe, f fa l e el Emperador M axlm itit Magea^ cío c'>mo ajfomhrado.

D e te n te , fom bra vana, l ^ m o f a enaulac^oo de la m añana;

Leon*]

efpera , fom bra fria , fam ofa afrenta de la luz de e l día} ag u a rd a , m uger bella,

de el C ielo ro ía , y de el A bril c ílre lla . Q u ien e r e s , que cu planea con hueiia c ífa d am i cerviz quebranta? Q uien eres , q u e 'en m iin jo tia rom pes los p riv ilegibs de m i furia?Q uien e r e s , quearrogancc (huyes del m ifm o d e quien vas triunfante? M e s tic a te defpiercoel q u | f e ^ ü à tus .pies dos veces m uerto .

Sale p erch a pn:rta Policarpo , y por la otra Le\ >cto , Sacerdotes viejos,

■Po¡.A cus voces, feñórti: Leon, A tus gem idos:;;■Poi, A vèr lo que pertu rba tus fen tidos: : ;Leon, A cudim os «Orbados.■Pol. V enim os ciegam ente'deslum brados.Em p. P o lica rp o , L eo n c io , cuyas m anos

de los D io íes lo s cu ltos foberanos adm iniítcanicern cándidos exem plos. Sacerdotes fagrados de fus T em plos.

■Pol. Q u é íiañ o , que do lo r , q u é p e n a esefta?Leon, Q u e novedad el pecho ce molerta?PoUc, D in o s tu s m ales,.Leon. D in o s tus to rm en tos.■Etnp.Vüti fois ta n io d o s ,e fc u c h a d m c aten tos .

A p en asco n quieta calm a, del fu_eúoen la playa obfcura ■quedaron -confufamence «odas mis pc^tenciasfurtasj y apenas en el repofo rend í el cuello à la coyunda, que fuavem cnte oprim e, que blandam ente im p o rtu n a , quando p o te i negro ab ifm o, q.ie fo rdo la idèa inu n d a , p ié lago de efpecies ciegas, g o lfo de im ágenes m udas, im Sol veo , cuyos rayos in te rio rm en te me aíTuftan, aviendo mas que el e fe tìo , que la caufa me confunda, quefluar rayos al Sol natu ra l ^ a n d e ^ a es fuya:M as de quando acá fus luces tu v ie ro n caufa fcgiinda?Segunda lucien te esfera, m as altos m óviles furca, tn as ref^landorcs dibca>

D e Don Pedro y m ejor arsiento iluftra.E ra una mugcr b izarra, cuya gallarda hcrm olura» particu lar vigilancia fue de providencia íum a,.CU) o candido ' ro p ag t,. en aliñadas arrugas,, ay ro io ccrnial iguala,. viU ofo' cingulo a)uña.- Suelco> el hcrm oíb cabellojii que con libre. travcíTura, peynada del mií'mo , era g a rzo cad e l viento- rubia..E n .fu freoce la azucena», para raarchitarfe nunca», nació> blanca , crecíó /inca¿la | luce cerfa , y. vive pura.. Eramius.herrooLbS' o jos diilces< bellii’stmas. dudas, pues m ayor relpeco- in& nden m ien tra im as bellas.deslum bran;^£ n l'us mexillas e l Á lva,- quando mas. cañas madrugan»; d e jazm ines,,y, claveles,, tan d ie ñ ra , co m o x o n fu fa j, equivocò^ ateneam ente,, e l color , y. la-blancura.Su boca „ de cuyo aliento* to d o el ayre fe perfum a, era.de. d iam antes.n iños, dé rubi.nevada cuna.L a blanca nieve, en fu cuello.» dorad-üs. am pos vincùia,^ fiii pelig ro .de que el tiem po • la derrita , , o.la confum a.Sus m anos ,-cuyo criftal. fevero,.y herm ofo tu rb a ,, íi la finieñra una. palm a,, la d ieñra uir.eñoque. empuña^.E l breve.pie ( pero aquí los cabellos fe efpeluzan,. aqui fui valor, fe ataja, aqui m i pecho fe o fufca,. m i fobervia fe am edrenta, rai vanidad íe dcfplum a. )E l breve pie , una cabeza con pefada planta brum a, que al ir à reco n o ceila , afsi ( Ò Sabios! ) me pronuncia fu -v o z , que aunque apra

p ienfa el alm a que la efcucha;Y o foy la E fpofa de C hriño ; aqueñe T y ra n o , cuya cabeza op rim o , eres tu , M ax im m o : íi dcslum brn a l valor algo el tem o r, n ingún valor m e aíTegurí.

, D efvaneciófe à la viltàdel fueño , que en to rp e lucha

' trabajaba p o r feguirla , quando e l co razon à jun ta llam ó todos los fen tid o s, á-cuyoS 'go lpes fe turban,^ ¿pues arrebatado la te , y defordenado pulfa.D efp ie rto ', y defpavorido^ lo s pies alcanzarla cuidan: * lla m ó la , no m ere fp o n d e j. doy la v o c e s , n o m e efcucha; bufcola j.m as quanto mas m i diligencia la bufca, ta n to en. o p ueño O rizonte». d iñ an te C e n ic la : ocu lta .Q iiien fera. aqueña m uger, que con feñas tan confufas, mis- altiveces a rrañ ra , y defyanece mis furias?O fendido è irritad o , n o sé co n tra quien eibupa veneno en ira mi rab ia , ponzoña en f u ro r m i in juriaj pues ya esfuerza que eñe S ol, ciego de fu luz. d ifcurra, que mis potencias fe aírorabreii;j que m is fentidos fe-aturdan, qu e rezelofo me efconda, que acobardado me encubra; y finalm ente , que en m i la confufion me reduzca, à que algún grave m yñcrio en el fueño íe figura.

Lfonc. G rande Emperador» de Roma,^ que en A lexandria triunfas de tan ta enem iga hueñe , de tanta C hriñ iana tu rba;:;

Íp/iV. G enerofo M axim ino , p o r cuya cuchilla aguda el gran Jú p ite r tonan te e l Im perio te añegura;:t

IcQne, O ye à m i; y à P o lica rp o .

La Rofa de A kxa n d rla Vaüc. A m i, y a L eo n c io cfcucha.

A yer,quando c u ra p lié io nueftro t)ficÍo, á ios D io fes hicim os íac rif ic io :; :

F oU c.Y quando a ten tos al ardo r del ruego los invocam os con la*voz del fu e g o :; :

Xeonc. A A po lo yo , que con ofrenda pia es luminar» y orácu lo del d ia : ; :

Folie. A M arte y o , que fin pafsion m oleña es im m ediata a l 'c u lto la re fp u e ñ a :: :

ieon .D efpues q to d o el T em p lo perfum am os, y las v i^ im a s tiernas degollamos*. *.:

Folie, Y deípues, que en agravio de la esfera crecía el hecatom be con la h o g u e ra :; ;

Leonc. A p o lo , que jam ás con ta rdo agrado á m i pregunta la rcfpuefta ha d a d o ;: :

Polic, M arte , que de mi duda agradecido, fíem pre p rom pta l> id a d ha refpondido:

Leonc. T á rd o ayer, ó fevero , ó e n o ja d o :: :Po!. T árd o ayer, y mas que nunca a y ra d o :: : i f .S o r d o i l tiietlio clam ar del ruego intnenfo:; Pol. Y ciego a los perfumes del in c ie iifo :: : L to .H iíia qjjc t n llan to fe anegó m i pecho:PoL H jí la quedar en lagftm as d esh ech o :: : Leonc. Afsi á m is dudas refpond ió proUxoi Polic, E rto en feveras claufulas me dixo ;Leonc, N o 1« efpereis m as, humanos*

á m i pecho ben^-ficio, íi no me hacéis facrificio con fangte de los ChrilH anos.

polic. N i os defiendo, ni os afsiftOí n i m ejoráis de fo rtuna , íin facriñcarm e una m oderna E ípofa de C hrifto .

Xeow,Aúna ertc p rodig io con tu empeííd»Po/zV, C o teja elle fuceli'ocon e l fueño.Em p, P rod ig io ía m aravillal Lecnc. T « d o ju n to te in íU m uli

á que 4'i0 quede C hriftiaiio que no exam ine.tu furia.

Polic, Indignadas las D eidades, tu poco cuidado culpan a fc rfe g u ir los ChrilUanos,

Leomr. D e que tu pecho fe turba?Po!, Qt^c íe ha heclio tu íobervia?Entp. Rind-ióla aquella herm ofura.Leonc. D o n d e tu altivez afs.ille?Em p. M i m ucho valor la oculta.Pol. D o n d e tu valor fvi efcoude?

A quella beldad lo f ru ir á .€n ú* C o b ra v ítltívq.

Leonc, M uertes al fliiindo procurá.Polic, Bufca la El'pofa de C hrifto , , Leonc. D e eUragos el v ien to ocupa. polic. Jú p ite r pide venganzas.Xfo«.Acomete. F o l,\e n e s . Lfcw.Trianfa< ím p . Pues ea , am igos, porque ante%

que t i A lva en leñas purpurea^ refucite el Sol al m undo , que ao ra yace en la tum ba de ia ixoche , de quien es funefto blandón la L una, m e ha de facar el cuidado p o r eíti& cam pañas rudas á re q u e r ir , yá en los cam pos, y á efl lo s poblados, las grutas, y í « cafas, que á C hrillianoíi alvergan poco íéguras, y publiquefe un E d id to , porque m ejor ie defcubran^ que á general íacrificio a A lex an d n a concurran quantas Poblaciones nrias e l .G a n g e s ,y c lN i lo inundan^ V^ofotros, y quaiitos Sabios para efte efecto fe jun tan en efía dodla A cadem ia, m adre de ciencias profunda»;•con fw iles ar;íuraentos venced fus ciegas locuras, m ientras yo , con el ace ro , fus viles vidas concluya.

Leonc-, K iá z eíla fam ilia en llamase Vuele en pavefas caducas«

Em p, T em a el m undo m i corage.Pe/zc. T em a la tierra tu furia.Em p. M uger, qualqnicra que feas*

de m i colera faáuda n o ha de am pararte tu Efpofo» ni valerte tu herm ofura. vafii,

Sale Tra/iulo con un pApelty Julia^Ju lia . Bien aya tan buen defpejoi TraJ?. E l que fe atreviere á fer

a lcah u ete , ha de tener la execucion fin confejoj y afsi d igo , que e a las artes, y en lo s oficios de am or, es efte el de mas valor.

J«/?V. C o rfo rm e dieren las partes..Trti/^. En eñ e , donde el fervici»

¿ e fin fe p rocu ra ,k í

De Don Vedrò Roft Jes pagan con la futura liicceision de algun cfìcio j qtie en el am or mas hun:ìanOj Días m i te r ia l , y groffcro, en tra en ellus ci dinerO} y cobrafe de fu m ano.

J u l. C on eile oficio > adm itirlos £ todos tra to en m i tienda.

!TMyí. A dvierto te , que fe arrienda un cargo de algunos cliirlos. .

Q ué fon chirlos? Tra/. U n le tre ra que efcrive una m ano cruel de una cara en e l papel) con la plum a del azero; que eUá m uy bien em plead* cn qiialquiera mala vic)a, que pefoTalfo aconfcja; cn cualquier defvergonzado» cn qualquier falfo telligo* cn qualquicra que foplare* y en el que galanteare à la dama de fu am igo.

EíTe ch irlo , fea qual fuere* ií incerv^jene el B oticario , no le qu iero . Ti-afl, D e ord inari« fe le dà á quien no le quiere.

J « / . Y t u , que rabias por él> com o , di , te has atrevido à en trar tan defcom edido?'

Traji, En fee de aqueíie papel.D aniele > que ya fe inclina

mi pecho ¿ d a r , 7 tom ar.TV-jy?. Q ué qucria ufted ganar

las gracias de Cacalina?Severino me mandó> coftafle lo que coíiaíTe, que de nadie le fiaíTe, y afsi he de darfelc yo.

J “-'. Pues ella viene , lo s d os podem os llegar mas prefto.

Trafi. Valgo yo fo lo para efto,i mas que o tro alguno , p o r Dios*

J« /. Pues ella vicoe , los dos podém os llegar mas prefto .

Valgo yo fo lo para efto» qualquiera o tra c ^ a , p o r D ios»

Catalina.ScHor, que del go lfo de l pecada*

lib re de fu to rm enta rezelofai lu i ta e l puen:4¿J^ gracia v e n w o S

fefa li en los hom bros del B aptifm o a n u j c ; Y á que á m i p lan ta firm e tie rra he halia lOi co m o á T em p lo fagrado ,e n quien rep o fa , es v o to el aim a , qae en la peaa anliofa es la p renda m c;or que ha quedado«^D e la m ancha com ún naturalezaquedó purificada con los fueros»que le d iik is ds el agua i la purezaL afec , y palabra os doy de no ofenderos^que fuera m alograros la fineza,e l dcxaros de hallar para perderos^

J u l . Ea , llega. T fa ^ . C ^ é le g io a de dueñas fe ce ha ia tu n d id o , que tan p reíto te has metid% en aqueáa R eligión?

Car, Q yicn eílá ai?Trají. Q uien quiíicra

reboicar un breve ra to fu boca ea vueílro zapaco.

Caf. Q uien fois? TraJÍ. U na la n z a d e ra ^ u e echada de el T ex ed o r, y e n d o , y v in iendo co u traza» íb y quien los h ilos enlaza en la te la de e l am or.

Caf. A quien fervis? Tr.zfi. Y á reg u lo m i dicha por fu léniblajite ; <*/>• firvo de eá o áv u e ilro aniante,

CíJ^ Y com o os llamáis? Trartuelo*, que en la m arom a en que ¿ndam osj es mi am o t i b o lad o , y yo foyel ariiquin; quiera D io s que no caygaraos.

Cat. Y a o r a , á qué haveis venido?Tra/í. A daros eJie papel

de Severino , que en é l . . . .C jt, Callad , que yá os he en tend id# .Trajis Q ue afablel mi dicha fundo

en fu gracia. Cat. D adle acá.Ju !. T u fo rtuna em bidio yá.TraJí. N o ay ta l oficio en e l ín iu ido .Cat. pues decid á S tv erin o ,

<}ue yo fu papel a^ui de e íla form a le leí.

Traji» N o Jlevo m uy buen cam ino de baylar bien á tu fo«.

Cat. Q ue me canfan fus Hnezas, que me ofenden fus firmezasij que roe agravia fu afición’, y que defde ao ra á R o m ^ gucds b o lv c if t fin

La Rofa de A le x a n d n a , SantaCatúIina, y no bolvais mas aqui.

TraJ}. C aygam os de la m arom a.Cat. Q ue os hzxh.Tra/i. Q w lq u ic r partid o

to m o de m uy m ala gana. i Cat. E char p o r vna ven tana .Trají. Y o lo doy p o r rec ib ido ,€ a t. Id o s luego . Trafi. Q u e p ro fundo

v a lo r 1 Y digo , feñora J u l i a ) em bidiarám e aora?

ay oficio en el m undo. Vanfe,Cat. Y a que fo la he quedado ,

y á vuefíra Ley , Señor , tan ajuñada , c o n piádofo cuidado ín e enfeíió , de fu parte defeada,«1 p iadofo cam ino e l Santo P atriarca A lexaadrino :Y a que en la Sacra F uente fe falvaron las culpas de m i pecho» y con afeólo ardiente queda en piadofas lagrim as deshecho, que es de quien nos dehendc la cadena de cU lan to la q u e e s p rende , fegura qu icr# hablaros deide o y c o n hum ilde rend im ien to , pues no fo lo bufcaros o s dexais del hum ano peiifamientO) fino que con clem encia, haceÍsVos>porque os lu llen jd iligencia i Y a se que fo is m i A m ante, de C ic lo , y T ie rra fuperio r M onarca , qu ien viicftra Fe com íante- a l in llru irm e el Santo Patriare*» c o n atención D iv ina m e dixo vueilras fcñas fu do ílriM *H erm o fo A m ante m ió , enam orado D ueño de m i v ida , e l fuego que os em bio es dcl alm a,que en V os eftá encendida; e l co razon fe inflam a, fuego es d ; am or , acariciad la llam ai V e n id , D iv m o E fp o fo , k lo s b ra z o s » y a l pecho que os adoras v en id , pu rpurea R o ía , a l regazo fiel de vueftra efpofa.

C ant, dent. C e leb re e l C ielo la fiefta d e e l defpo fo rio feliz <ie C h rtilo con C a ta lina , y A ngeles de m il en m il c a n te n la gala del D efpofadoji C e l a|&Q( de U

X>e/cubre/€ una gloria en lo alto y y al fin decbir'm'ias baxa el Angel con vita corona de

fiora i y un anillo en el dedo y y en ba^ xando dor.de efià Catalina^

diga'.Artg. C onofcem e , Catalina?

-Aunque ciega à ta n to Sol» conozco que de m i Amanee be llo Paran info fo is.

Ang. E n ,aquel T ro n o de luz, para delpofarfe oy con tigo , queda tu A m ante.

Cat. Pues com o he de verle yo» íi groífera villa hum ana no penetra tan to Sol?

Ang. Q uan to le cegó tu fee para creer fu P a ls io n , ta n to fe avivó tu vitla para gozar fu favor.Y para que confiada en fu liberal am or fubas à g lo ria tan a lta , que aun no la m erezco yo» efta cOrona te em bia de tan ta viílofa flo r, que en los ja rd ines del C ielo fu m ifm a M adre tex ió , en fee de lo que p rom ete à tan confiante valor.E nlaza con eíle an illo el dedo del co razon , en m em oria de tu Efpofo» que fu m ano le lab ró de los rubíes de fu Sangre» y de el o ro de fu A m or, y ao ra fube à aquel T ronó» en cuyá e te rna labor te e fp e ra , con pecho humano», para E fpofo to d o un D io s .

Cat* C om o tan ta dicha jun ta no cabe en e l co razo n , la terneza de lo s o;os celebra aquefle favor.

Ang. P ia en m is a la s , que preft« verás la e terna R eg ion .

Cat. En.eU as ñ o m is d ichas, fo b eran o E m baxador.Van fubiendo , y reprefentando»

'Ang. Y á vas penetrando el ayrc.Y á (1 í»

D i 'Don Ar.g. Biiela à la luz de tu E fp o io . Cat.tl, F d ìz m aripofa foy.Ang. Im m orcal vida te efpcra.Catat. A m i E fpofo gracias doy.À>ig. Yà llegas à vèr fus o)O S ,CatAl. D ichofa m il veces yo.

J O R N A D A S E G U N D A .Sale ti Angel, r dice:

Ang. H a del obfcuro Palacio de la noche , donde m ora en cenebrofos albergues e l P rincipe de las fom bras.H a de ia cafa del llan to ,¿onde TÍve la congoja, donde afsiílc la im paciencia, donde iiabita la difcordia; C om unero de los C iclos, qtic la tercer parte herm ofa de efpiriciis conjuraíle con tra la eterna C orona:

Ahrefe un ^cotillon ¡ y và fallendo el Demonio.

Serpiente efcajnada à M ayos, que tanca luciente an torcha, defpeñaiidoce al abifm o, arraílraíle con la cola:A m bicio ío , que anim ado de tem eridades locas, offalle em prender el S o lio , que al U n o , y T rin o fe form a; Form idable por tus hechos, tem ido por tu perfona, p o r naturaleza puro , pecable por vanagloria: fai à mi V07. Í>ím. Q uien me llaraa?

Ang. O y e , Luzbel.Drr;i. ( ^ i e n me nom bra?Ang. Y o , que à in tim arte he vcai<U

un vando , que la g loriofa m ente de D io s ha dil'puefto, que tu executes aora.

Q ué quieres ? que à mi pefac es en m i lu Ley forzofa.

P erm ite que tus m alicias íiembren la cruel ponzoña en quanto p u ed a s , y en quan t# dure el poder que me o to rg a .

Dem. E n qué > que fo lo fu idèa lu ü i difcurfo ignora^

Pcd'/o Ro/ete N iño,y fo lo en cofas-hum anas m is conjeturas fe lo g ran .

Ang. Efle M a g en c io , que á E g y p t# ha Tenido defde R o m aj clfc inhum ano que rinde , cífe ty rano , que p o ltra de los C hrillianoslas vida*, m as no las alm as heroycas, á A iexandria ha llegado , a qu ien e terna la nom bran el lenguage de la fam a, y de el tiem po e l Id iom a:EíTa C iu d a d , que lo meno< es fer R om ana C o lo n ia , que dando leyes al M u n d o , d á afiuntos á la sH iílo rias:EíTa , á quien e l claro N ilo , haciendo efpejo fus hondas> p o r re tra tarla en criíla l, ñ o la defata en aljófar:ElTa, en f ín , que en fus orillas, es ediñcada concha de tan ta perla C hriftiana, que fragua la eterna g lo ria ;A ella t p u e s , ha ven ido co n hydropefia aníiofa de la C atholica fangre, que ha de beber go ta á gota:P erm ite D io s , que no dexes tra z a s , in d u llria s , ni fo rm as, que en fu a^iimo noefparzas, que en fu pecho no difpongas de perfeguir lo s ChrilH anos;E ñ a licencia te o torga.

D tftt. Paxa qué e íla diligencia m e encarga D i o s , íi con o tra les va doblando las fuerzas al paíTo de lo congoja?

^ « ¿ .P a ra que m a sen fus fiervos luzcan fus m ifericordias.

Dem. D e m ala ganaexecuto lo que redunda en fu g lo ria .

Ang. O bedece , aunque no quieras.D e m .Y i o b ed ezco , aunque me enojas.Ang. Pues yo , que atiendo de C h rillti

v ifiblem ente á fu E fpofa ,▼oy á anim ar los Soldados de aquella facción h'.royca*

J)cm. Y o v®y podero fo a fer e l í i y q que lo s deAroza*

B X £ e é |

iìcndo e l pecho de M agencio c l em brioii que me forja.

Ang> Y o k s prevengo laurelesj à cuya l'ombra i'e acojan.

V¿m. Y o m a r t i r io s , que los venzan.Jiyig- Y o v a lo r , que lo sd ifp o n g a . l ia n . J u n ta tus hu tftcs D iv inas.Ang. Ju n ta tus rebeldes tropas

con tra el poder de lo sC ie lo s .J)em, A ntigua am bición me exorta .Jng . Su eipofa te hará la guerra.Dfm >Yo f ib re vencer fu efpofa.Ang. C laro exercito de luces: ; :Dem. N egra cam paña de fom bras; : t Ang. Q ue de C h rilto fe alim enta: : ; Z?er/i*Que en m i fem blante fe fo rja : : : ¿<«¿.Concra L uzbel; ; D íw .C ontra D ios: : Ang. T o«a al arm a. Z>f?w.Al arm a toca. Tocan chirim ías, f btfelv< el Angel à fubir^

y el Demonio fe v.i , y Jale TraJÍulo^ y Stverino.

T o m o el papel con aquella m ano > con qu ten no fe atreve à fer tan blanda la nieve> à fer tan pura una etlrelU .T a n afable , que enfeñar pud ie ra ¿q u a lq u ie r deudor» guando habla al acreedor» à quien no puede pagar.T o m ó le al fin ; gran favori

Sfv. Y leyóle ? Trájl. Si feftors y co lerica ázia m:> d ando e l labio tcilim onio» fe bo lv io com o un dem onio de los mas lindos que vi.D i c e } que á raí no fe iguala»^ u e lo que e s , fenor , a t i t e befa las m anos j y ^ u e te vayas noramala*A ello fe determ ina, y pues T e o d o ra te adora» liu íca el c la v a de T eodora» q u e te faque à C atalina.

$ev . H a , ingrata» quando no ftte defdeñofa la adonda! y quando la lefdichada n o ha im portunado la fé>

Traft. Si tu e ilom ago rebienta» de am or > y em barazo ü e n u : cada m ugei

es un grano de ¡firaienta.T o m a m uchas, y advertido» fi tragas las que topares, quando m enos lo peuíares» te lo hallaras digerido.

Sev. Y o m uero delle im pofsiblelTra/i. Si das en cílb , leú o r,

te harás etico de am or, m al incurable , y te rrib le .Buelve cn roxo lo am arillo» y fi te a b n ó fu lanzada, fea com o una gianada, pero no com o un m em brillo .

Sev. Ay de mi¡ Traft. Si a f s i , fenor» antes de llegar el bien te enam oras del defdén, qué dexas para el favor?Ñ o eres com o yo , que quando cn efíos lances me em pleo , cltoy fino de defeo, y muy tib io en alcanzando.

Sev. Q uien alentara m i pena? quien le dara a m i eí'pcranza qualquier leve confianza d e q u e yá ellá tan agena?

Trafi. Y o , con grandifsim o ah o rro , U na m uger he tra tad o , qete á fu n u ñ a com parado» era M ercurio un m odorro . E m buñes cieñe tan fixos» que por mas obligacioB h izo creer á un C ap ó n , que tuvo en ella tres hi)os<Y dexando le la bella, decía el C apón herege:Q ue efta picara me dexe» ten iendo tres h ijos de ellai £ n hab ito de v iuda h o n rad a » q u e pob re es» p ara enferm era defpues qualqu ier feñora faiuda.A qualquier m uger cafera» p a ra co rta r fu opinion» fa m ide fu inclinación en hab ito de toquera .A la doncella , un in te n te la p ropone con buen fin» y es un co n tra to ru in io que fuenaá calamiento*

paga e l a %

T>s Donde averfelos grangeado, nunca la da mas recado , que decir quanco la d¿n.A la q u ee lta recogida á mal vivir con ;xlguno, la aconíe^a , que con uno £e pafla muy pobre vida.Y abriendo á qualquier barbado» com o con o ro í'e entable» es portwta perdiuable de los poUigos dcl lado.V am osia á b u l'ca r, que ha de ir , y pues C atalina es fabia, verasla entrar con fu labia» en achaque de argüir.

Sfver. N o quiero o fen d e rla , no» con can viles oíiadias:£ n mis ilu ílres porüas quien podra valerme?

Sa'ig el Dentoyti» ,jídice : Y o .Sei'er. Bizarro joven», que aten to

¿ mi labio , a m i dérc in fo te inform as de lo sd .feo s , aun antes de p ro n u n c ia rlo s :: :

Detn. A rde , ape tito fea lual, aparn en fu pecho enam orado , que es perfeguir mas alivio á un am ante , que á un tyrano»

TraJ}. Q uien es uíUd , feóor mió» que ítí nos m tte muy fallo de gorra de caperuza, de m ontera en lo pefado?

Dem. Y o foy quien á tus defeos ( ó Severino gallardol ) franquearé tudo aquello» que entre el defdén , y el recato de C atalina fe guarda á tus o jo s , y á tus m anos.

Sfver. Pues com o tu de m is m ales le ofrcces ¿ los rep a ro s ,£n averce d icho yo lo que padezco? TT-á/Í.Es acafo hurón de lospen fam kn tüs» ó zahoril de los cafcos?

"O /j.Y o te efciiché , y c c n o c ie n d o ^ue puedo aquerte agaíTajo hacerte , em piezo áferv irte» tn tra en fu h tro y co Palacio» que yá fus um brales pifas.

^jver, j luegQ

Pedro Ro/ete N iño.à la puerta del gran Tem plo» donde el Sacrificio Santo fe ha de celebrar oy? D fw .N o lo ves ? Trají, E ftoy pafm adol

Z>fw. Q j« n d o ay gufto , y ay contento» jam ás fe fienteu los paffos.

Trají, Pues qué tengo yo que vèr en el gufto de m i amo? e l pudiera no fen tirlo , m as yo , po r qué? D .w .Porque es llaa^i que participes dcl fuyo, com o can noble criado.

Trají. D ig o , fe f io r , que lo creo; yo debo de eftar borracho .

Siver. Q ue he de vèr à Catalina!Dem. D am e , T ra ítu lo , eífa m an o j

que hem os de fcr muy am igos.Tra^. M i nom bre fabe l yo gano

en fer am igo de quien en qualquier cam ino largo m e ahorrará de una m ula, que no es pequeño embarazo.-

Pern, N o dudes de lo que puedo.Traji. D ig o , que me lleve e l d iab lo ,

íí lo dudare o tra vez; Dajelashijo de p u ta , el calorazo del higado , que le lale à la palm a de la m ano.

S fffr . Y a cardasen tu prom efía.Dem. N o es el d ila tarlo acafo»

que encendido en fu defeo arde mas enam orado.

Sever. Cúm plem e ya la palabra.D íw .T endrás valor: ; Sev.Que me a b r a f |

p e r v e r fus o jos. T»-.j^.Acaba»Tacaños de eñe preñado.

Dem. P ara fsguir itiis pifadas ©iradamente ? Sever, N o acabo de en tenderte . Trají. Y o tam poco.;

Sever, V es que en vivas llam as ardo» y dudas de mi valor?

Trají. E n trem os , ac a b a , d iablo .Sever. P o r qué mis g lorias fu lpendctìTrajf. V or qué n o se ftá s m atando?

P o rq u e foy tan enem igo de to d o el co n ten to hum ano , que hafta los pcfares quiero que les cuefle fobrefalto .

Siver. A l Infierno iré p o r ella.Tra¡i, Y o f gor vèr juegos de raanoj.

L a R a f a d e A le x a n d f S tv , Soy am ante. Traß, Soy curiofo .Dem. Pues venid conm igo . S¿v.Vamos. Vanfe, y corrcfe una cortina j ^ defcubrefe C4-

talina muy bix.arra, tocandofe a un ef- pejoy j el Angel a fu ladoy Teodora^

y las Damas,Catal, E fpo fo , para agradar

v u e th o s o jo s , yá he íabido» que de mas pu ro veftido e l alm a fe ha de ado rnar.P o r vos voy á pelear: fegunda Ju d ith fcré ñ venzo lo que intenté» po rq u e el pecho enamoradOi e l aliño ha confulcado a l efpejo de la Fé.P a ra llevarm e la palm a perfuad irc afsi m ejors que es la herm ofura > Señor> fegunda-lengua del alm a, que en la to rm e n ta , y la calmS de aquel\e piélago humano» fo lo efte baxél tyrano navega mas poderofo j y afsi p o r lo afc itup fo p e rd o n a im e lo profano.

Ang. Y o j Cacalina , que afsiño á cus acciones atcnto> fo rm ahnen te al penfam iento , fo lo de tus o jos vifto , nada á tu in ten to reííllo .D io s > que la belleza guia, para lucirla la em bia, y e l no hacerlo en tre los dos> es querer bo rra r á D io s ^aquella imagen que cria .N o lifongéa al P incor qu ien recata la pintura» en cuya iluftre p in tu ra fe c ifra codo el p rim or: luego e s , C atalina , e rro r n o ufar de la cop ia fielj veala eíTe G rem io infiel co m o es , que fi bella e ñ a , ta n to mas celebrara la grandeza del pincel.V e al T em p lo j p u e s , y procura^ que con dilH nto argum ento concluya tu entendim ienco, guando vcoce tu h ^ m o fu fa :

c iencia infufa te aíTegura el C iclo , po r mas grandeza hace p o r tí eña ñneza, p o rque dos veces vencido quede el G en til acre v ido de tu in g e n io , y cu belleza.

C '«/.Darac el efpejo . fu l. A qu i cienes e l c r i f ta l , m ira te en él.

Teod. H a , Severino cruelt cañigue am or tus defdenes.

Sale el Demento , Severinto »y 'trafiuU^ y ptnefe el Angel detrás de

Catalina,Vem , Sufpende tu pena grave.S e v .Y z a verla avernos llegado.Trafl. Ju ra ra que hem os en trad*

p o r el hueco de una llave«Hem, O , pefe al C ielo! no fabe

que te n ta d a , ó perfeguida u n alm a , ha de eftár valida folam ence de fu Pé> pues com o la venceré del auxilio prevenida?

te v , T á crece m i llam a atroz .X>em. Y á D io s , po r ju ic ios o c u l to ^

dexa fin form a los bu ltos , dexa fin cuerpo la voz.

Sev, O qué incendio tan ferózl Dem. C ^ ie ro vengar mis enojos*

afsiñ iendo á fus an to jo s , para ayudarle á-prender, aunque no era m enefter adonde eftaban fus ojos.

Mirafe Severino al efpejo,Sev. T y rana de m i am or, dulce hom icida,

de eflas beldades d o s , v iv a , y callada, fingida en el c r iñ a l , en ti anim ada, dexám e á m is defeos la fingida.E n él , aunque defpues defvanecida le quede m i efperanza mal lograda, fo lo eftá cu herm oíura recacada, mas no eñ a cu fineza repetida.

Dexa de mirarfe.M as ay de m i, qué poco el b ien dural pues negada al criftal con en tereza, defvaneciñe to d a m i ventura.B uelva m i pecho , p u e s , y m i firm eza á adorar la beldad de cu herm ofu ra , y á fufrir la crueldad de tu fiereza.

C sta l, A ú f S eáqf 3obcrauo ,to d «

todo el am or encam ino.J u l . Q uè roftro tan peregrino!Ttod. N o cftoy yo z ilo fa en vano.S tv , Y à es im pofsible lufrir

erte ardor. Tr«y?. Y o eiloy tu rbadol S tv . Y quedo determ inado

gozar > anees de morir» tus brazos.

Llega à ahrax.«rla , y corre/e la cortina» D^mon. E lla licencia,

que me perm ites > Señorj de qaé firve , íT ay m ayor auxilio i que diligencia?

Sev. M as qué es ello? donde cftoy> hom bre? Traft. D em o n io emburtcrOi

Vem, D exaros aora q u iero , que afsi e% la g lo ria que doy.

íc v . Catalina? Traji. Julia? Sev. H om bre? Traft. Barrabás? Sev. D onde te has ido? Trafi. A donde te has efcurrido

í\n decirnos cala , y nom bre?Sev, D onde filam os? Traft. A las pueicas

del T e m p lo , íi no me engaño.Sev. Q üc íuceíTo tan eftrañol

qué venturas can inciertas!Traft. Pues yo v iv í , c ie rto es

m i o rd inario neceíTarioj es verdad , que m i o rd inario puede em borrachar à trcsi pues cu , ferá defatino decir , que borracho cfíás, que en «1 beber eres mas m edido , que el m ifm o vino.Q ué puede fer? Sev, Ilu lio n de un defco enam orado , ventura de un defdichado» de un infeliz ocafion.

Traft, Y á liega p o r dar excm plo j al fac rific io , Tcñor, tu tio el E m perador.

Sev. E ntrem os co n é l al T em p lo ,Tocan chirimías , y fa le el Emperador^

ftlicarpo y Leoncio , / acom­pañamiento,

Emp. Sttfpended clTos acen tos, en muíica confonancia

Hcnan la hueca d iftaucia del im perio de los v ientos.

V, Seáis, feñor , bien llegado.• f»/* Y aicroíb S everino,

ilu ñ re jo v e n , fo b rin o jy á , pues que en el T em p lo he encrjtdo^donde los D iofes querem osd e fe n o ja r , co n tan rarasp rev en c io n es , y en íus araseiU facrifício hacem os;V o fo tro s , à quien les toca «1 cu lto , y à qu ien reípondcfl lo s O ráculos , y efcooden fu fecreto en vueñra boca;V u ro t ro s , que de la fcicncia fo is los m ayores M aeílros d e E g y p to , y os hizo dieftros e l eílud io , y la experiencia;D efcub rid yá los A lta res, donde en imagen&s m udas, eloquentes à las dudas, en acentos fingulares, os hablan A polo , y M arte , porque tan to puede , ta n to , la viólim a con el lla n to , y la R e lig ión fin arte .

Ctrrenfe todos los paitos , / defcuhrefe enctfítá delveftuario colgado uno ¡á m.inera

de Temploj dos Jdoloify el De­monio enmedio.

Z>etn, C ie g o s , pues que no veis, y os doy de inviíible indicios» adm ito los íacrifícios, pues á m i me los hacéis.

Emp. P ad re de la luz eterna.Sev. D io s de las arm as im m enfo.Eoiic, L ucien te an to rcha del dia.Leone. Sacro efpiritu guerrero .Emp. Q ue verifica» las cofas.Sev. Q ue infundes bélico esfuerzo*Pflic, Q ne das ser à lo criado.Leene, Q ue dás valor á los pechos»Em p. E fcucha el llan to del alm a.Se^’, O ye c l alm a del a fe fio .Po^tc, A dm ite e lla ofrenda pia.Leone. R efponde à l a \ o z de l ruego;Dem. N o OS faltaré , fi regáis

de C hriftiana iangre c l fuelo;Emp, EiTa palapra te d o y .

Sacro A p o lo , D io s eterno .poi, R efponde , D io s de la ira .Leone. D efata e l d iv ino acentOé

Z>em. C on ia fangre de la E fpo faC liriito e l F»ojo « » p i o .

Sev. A tus aras fu cabeza, foberano M arte , ofrezco.

Tyaß. Y con la e lh tu a de Baco es fo lo con quien me m eto.

Mtnp. Pues ea , lioótos M in iftro s , , de las ofrendas que hacem os com enzad el lacrific io , perfum e el ayre el incienfo ,Eflé general concu rfo , que de anim ales d iverfos, en efta vidtim a hoguera que enciende el fop lo del ruego;ÉfTos cien to y tre in ta toros> que de corage v io len to de verfe m o rir , eftán fu m ifm a fangre bebiendo* pues yá fus cuellos cerriles po lirà el yugo de el azero , a quieta coyunda unidos» aren el cam po de e l fuego.P e ro qué bello cfquadron, qu é bello acom pañam iento» afsilUendo à una beldad viene penetrando e l T em plo!

fo l . Cacalina es tu fobrina , grande E m perador M agencio.

Leene. A quel alfom bro , en quien luce la belleza , y e lin g en io .

S tv , A quel ingrato im pofsible, que adoro fin efcarm iento.

Troß. A quella , que eíluvo un tr is ¿e hacerm e d ar con un leño.

Bmp, Venga en buen hora à m is o jo s , pues que ya verla defeo, à que la venere el alma» y à que la conozca el pecho.

Salen las damas , y C.tta'ina » jf el Angel acompatiandola.

Car. E n vueftro nom bre , Señor» p ifo efte profano T em plo .

Áng. P o r el h o no r de tu E fpofo entras aora en el d u d o .

Teod. l i a en e m ig o , ingrata caufa de mi am or j y de m is zelosl

J u l . H crm ofa ella m i feñora.Sev. H a bellifsim o p o rten to ,

íi à un tiem po tuvieras tan to de afable , co m o de bello!

Dem. C oa nueva im paciencia lucho.Las l^rm ofura« que advierto»

qué harta dexan la vida! pero qué ardiente el defeo!

Emp. E n buen h o ra , C a ta lina , venga à los altares : C ielos, qué he vifto! Po!. Q ué te fufpendes?

Leo, Q ué es lo que ce altera el pecho^ Em p, E íle es de aquella m uger

el orig inal fevero , que m e d ibaxó la noche en la lam ina del pecho .P ero com o puede ferj n i lo adm ito , ni lo creo .Vengas en buen hora à fcr de la R e lig ión exom ploi y pues ya has venido cu, profeguid. Car, O íd prim ero .

Sev. P endien te eftoy de fus ojos!Teod. Q ué ab fo rto à m i am ante veo^ Po!. C on qué in ten to nos detiene? Leon, ^ é ferá fu penfam iento?

P ide favor à tu E fpofo .Cat, Señor , alienta m i pecho.Dem, Incend io à incendio fe añade. Emp, Y a te efcucharaos atentos.Cat. Barbaros , que perfuadidos

de fáciles devaneos, dais à vucftro g sfto tantas D e id a d e s , com » defeos;Engañado E m perador, que perfcgiiidor fangriento eres de t i nom bre d e .C b rif to .. ,

Emp. Q ^é es efto que eícucho » Cielos!t Car. Severino errado , que

com o G e n ti l , com o ciego idolatras en mis o jos . . . .

Sev. Q ué es eílo , C ie lo s , que adviertoS, Car. T eo d o ra , que has ignorado

los deftgnios encubiertos de m i pecho haña efte pun to . . . .

Teod. Q ue es efto , A p o lo , que veo! Cat. Im prudentes S a b io s ,fo lo

a l a futileza aten tos, y no à la m ifm a verdad. . . .

Pol. M udo eíloyl Leon \ Eftoy fufpenfof Cat. C oncurfo g rand t de toda

la reJondéz de el Im p erio , que afsiiles al fac rific io .. . .

Detn, C rezca el bolean de m i pech®. Cat. Sufpended eífos aplaufos,

y no en los ind ignos fuegos

D i Don Vedro 4|UcmcU el incienfo in u ti!, h s v iá im as fin p rovecho .A pagad cfias hogueras, en cuyo fatal incendio arden vueüras m ifm as almac en los anim ales m uertos.D cfm ancelad los altares, en cuyas aras fe han hecho re lig iü füs los engaños, adorando al padre de ellos.Y á fabsis que foy aquella, de cuya fangre no m enos, que las Im periales venas hacen honrofos aprecios.T éngaos elle breve raco, fi os enojo , ó íi os contemplo^, el r trp e to tem erofos, h la novedad íufpenfos.Y o , pues, que todas las caufai nacuraies com prehendo, f á ningim difcurfo m ió fe le efcondcn fus fecretos, penetrando mas que h u m a n o jj futilezas á m i ingen io , fe los defcubrio eííudiofa ia iu z del D io s verdadero»£1 que divide las aguas, , e l que defaca los v ien to s, e l que fuítenca la cierra, el que^om prehende el fnego , el que con fo lo una voz,Poderofo» Sabio, Im m enfo , fixa los Polos de el m undo , mueve los exes de e l C ielo .N o en muchas D eidades jun tas, com o pen lu is , el govierno diílribü tivo coníiñe, de e ü u , y de aquel E m isferio .N o en un Jú p ite r cyrano, que en ardides deshoneños execücó fu poder quanto le p id ió el defeo .Ñ o en un en jañ o fo A p o lo , no en un N cpcuno fevero , no en un Saturno am biciofo> no en un E o lo fob erv io , no en un M ercurio fagáz, y no en un M arte faug rien to , ni en m u ch o s, que la m e ra o ijíicorrieiwiüíc de fibcclosj

la credulidad acufa de tan to s erro res ciegos.E n aquel fo lo coníiitc .U n o , y T r in o , Grande» E te rn o , A rtífice m ilag ro fo , que fabricó de u a alien to efte Palacio del h o m b re , en cuyo aivergue te rreno alm a in m o rta l k apofen ta , que vive la edad de él m efra#. E n a q u e l , que por am or de el que o ícndió fus ^ recepc0^ fe v iftió el tragc de humanOj^ • fin defnudarfe el e terno .E n aqueJ, que las E n trañas de una D once lla e lig iendo , la hizo M adre , y dexó V irgefl| y la prefervó prim ero.E n aqviel, que yá e ílrenando la h u m an id ad , d ió j en nacieadoü la prim er feñal de hom bre con el llan to , y co n el yelo%E n a q u e l, que fatigando fufc años co n e l exemplo» à los tre in ta y tres en tró p o r las puertas de el Defierca^E n a .quel, que no cre ído del perfido ingrato P u eb lo , pagó las culpas agenas en lo mas diuro de un L e ñ o . .E n a q u e l , que fue e l abiimo; to d o lo hum ano d e p u tilo , y al tercer dia g lo rio fo reíucicó en tre los m uertos.Effe Jú p ite r fue un hom bre ty ran o , fa lfo , y fo b erv io , y la cei’uedad. G entil le aclamQ D eidad por elfo«Y afsi, los dem ás que a l co lm o lle g a ro n , c o n t i in g e tio de las a rm a s , y las le tra s ,Ù de algún a r te , cavicroB la ppftcridad de D io s , fin reparar que. tuv ie ron lo pecable » y lo m orta l defau torizó lo e tcruo .P rin c ip io , y f.n rec o n o zca

. e n eíTos D io fes te r :e n o s i ▼icios en efl'os, rep a ro ,V irtudes CD eñ e , advierto»

pues qu ien , en duda, no quiere lo m ejo r ? quien es tan nec io , que p o r feguir lo v ic io fo , dexa de am ar lo pC[fc¿to?Q uereis v t r que e« efte fo lo c l D io s de la cierra , y Cielo? pues eíTas mei'mas efigies, e lfos íim ulacrds m efm os, e0bs Ídolos pro fanos, que ílem pre dudofas d ie ro n las re fp u elU s, en e l nom bre deite S.’ñ o r que conficlfo, han de decirlo ; V ofo tras, imagenc;s, que en e l hueco m etal de que elU is la b ra d a s . cfcondeis tv>do c l In fie rno , aunque no cllais enleñadas ■a la v e rd a d , yo o s ap rem io , y os m ando , que ao ra ( codo lo m en tiro ío depuefto ) defpues de aver confefl'ado lo m ifm o que yo confieíro, deis m ueñras de lo que fo is, em bueltas cn h u m o , y fuego.

I)w í. C h riílo es el D io s veidadero .Catiil. R efponde , eftacua de M aree.Jíetn, C hriílo es fo lo D ios eterno .

Hundenf« los Idolos ¡ y elDemtnh*Pues qué evidencias mas claras

q u e re is , Idolacras ciegos? yá con el norce os com bido , y á con c l prod ig io os venzo , y á con el cafo os confundo , y á os m uevo con el exemplo^ yá Ja m entira os defcubroj yá la verdad m aniñeílo .Y íi rebeldes quiílereis, y li in ten tare is p ro terb o s deslucir eílas verdades co n que perfuadires quiero:Sabios de E gypco , yo os llam o a públicos argum entos.D eíienüo que ay un D io s fo lo ,£n p r in c ip io , fín , n i tiem p o , que encarnó , quedando D io s , que m urió »quedando e terno .

Sale el Dern.YX que en apariencias cantas cl créd ito voy perd iendo , cn los pechos de lo s Sabios ¡aco r^o rarm e pcetcndo.

Emp. Q ué he o íd o , D io fes divioos?Sev, Q ue he. elcuchado , Santos C ie lo ^ Teod, A penas creo e l o ído.Palie, A penas los ojus creo .Z.ÍOWC. N otab les atlom bros m iro .J u l , G rao novedadl Tfaft. B ravo cuentol Em p. Q ué has hecho?Sev, Q ué h»s d icho i Teod, Prim a?

M axica? ¿ íohc. Ciega? C/í í , Tcncos> que íi m i E fp o lo á fu cargo to m a m is agravios, c reo , que en fu e g o , com o los D io fes , quedareis codos refueicos.

Sev. Q uien es, ing rata , tu E fp o fo , quando yo no lo merezco?

CatAl, E íle m iím o D io s , de qu ien el D iv ino h o n o r defiendo; yo foy la E fpofa de C hrillo .

f m /’. C alla , calla , que con eílo yelas la fangre en mis venas, acas la voz en m i pecho: llevad cíTe m onílruo . Sev, E fpera; qué haré en tan duro aprieto? la R e lig ió n , y el am or hacen con tra rio s etVdos.

Em p, D ala la m uerte. Teod. D etente:, n o sé ^ qoal vaya p rim ero , ó al cariño de la fangre, ó al eno jo de los zelos.

Polle, Señor, no es credito tu y o , de la R e lig ió n , ni nue ílro , que de una m uger fufram os o p ro b rio s en cl ingenio .D exa que nueílra d o ítr in a la convenza , porque luego advierta , que fo lo fabc cíTos m axicos portrncos.

teone. C onozcan oy los que fabcn la v e rd a d , que el novelero vu lgo la fabrica cree, íin ahondar los cim ientos.V ea la arena cn que eftriva cíTa m a q u in a , que el vienco de nueilra ciencia infinita derribará p o r el i'uelo.

Emp. D e verla tiem blan m is labios.Sev, D e o ír la tiem bla mi pecho.7 ’eod, O , m alograda herm ofural J u l , C rueles defdichas tem o.

Si iila ley coníiencc holgura,4c.

De Don Pedro ¿e la que aora p ro feüo píenlo quedar desleído dentro de muy poco tiem p o .

Catal, Si á publico defifioliberal , que os he propviefto, no faiis > penfaran que es cobardía de l ingenio .

P'>¡tc, N o fo tro s nada ignoram os.Leone. N o fo tro s nada tem em os,Sev. O , a m o r , fufpe nde 1 a fleclia!Em p. Apenas la ira tem plo .O í .Q u é tardaisí ¿’o/.C^ie.Io perm ita

e l E m perador querem os.E inp .Y o os lo perm ito , po r d a r

mas ocaíion al to rm en to , que ha de afligirla , ú acaf« perfcverare en fu yerro.

Dem- E fp iritus refervados para alentar o tro tiem p» los hereticos erro res, in fundiros en ios pechos dedos Sabios , á quien y* invifiblem entc a tiendo .

Si es U n o , y T r in o tu D ioSj cóm o lo que en ti c o lijo , folam ente encarnó el H ijo> quedando los o tro s dos>Y íi eílán los tres unidosen la p c id a d , y en la Eflencia> cóm o eílán con diferencia en eíla acción diWdidos>

Z^onc. Si padeció , y e l to rn icn t# fu fr ìò ( refpondc à los dos ) cóm o la parte de D ios no le qu itó el fentim iento?Y íi m urió , que ignorancia te conduce à tal míferia? cóm o al faltar la m ateria, no fe acabó la fubílancia?

í*í’/.Q uanto á fu fin ( qué engañada vas I ) fu m uerte h ad e p ro b a tU ; quanto à fu princip io , hallo una P erfona engendrada> los trescn E ffenciafuero»U no , fcgun lo c o lijo , y hallo princip io en el H ijo : luego 'todos le tuv ieron .

Leonc.Y ellos puntos eíTenciales, que en tu D io s quieres juntar> nos los cienes de p ro b ar

con razones naturales.PoHc. En el cafo que fe ve ,

de los do¿los fylogifm os ufad con vo fü tro s m ifm os, n o con los faltos de Fe.

Em ^, O , quien no te huvicra viftol íe v . Q uien v io confufion m a sg ra v d Teod. M al ufa de lo que fabe.Tr*JI. D cíde oy hago V oto áC hriílo«

pero ten te , penfam iento , que algún A lguacil devoto» que aya o íd o aqueíle V o t« , penfará que es ju ram ento .

Em¡>.Si ya no enm udeces, d i.P 9I. Si dices v e rd a d , que tardas? Leonc. Si tienes razón , qué aguardas^ Catal. A codos 'refpondo afsi:

E ncarnó el H i)o n o mass la razón de e llos abifm os d en tro de no fo tro s m ifm osji ó ,E m p e ra d o r , hallarás .£1 alm a , que com parada es el M ytterio Sagrado de la T rin id ad , me ha dad«- m ateria raas ajullada.Q ue c®rrefponde en rigo r la m em oria al P a d re , esciert*« al H ijo e l en tend im ien to , y a lE fp ir itu el am or.Y o , quando explicar ín ten t# co n cep to , que e l alm a U bra , m e explico p o r la p a lab ra , con fo lo el en tendim ien to .Q uien rae efcucha, no es te ílig* ( a ls i la razón en tab lo ) de la m em oria con que h ab l^ , n i dcl am or co n que digo:E l H ijo a l m undo , a quien am a, de aquel C onclave U n o , y T r ia o , com o E ntend im ien to v ino , p o r effo V erbo fe llam a; y Como ta l , pronunciado de aquel concep to p ro funda a l ciego entender del m u n d o , e l fo lo fue el exp licado.L uego quedaron m ejo r en el alma de fu g lo ría , e l Padre , com o M em oria, e l E fp ir i tu , com o A m or.D e c ís , que el H ijo engendrad«

C X fue»

tue , y que p o r eíla razón tienen los T r e s , p o r la UDÍon> p rin c ip io determ inado .E l p rincip io >*que os abona c a d au n o de lo s dos, n o le tiene corao D io s , lienele com o Perfona.C on un exem plo concluyo!£ l Sol engendra villofo l a lu z , e terno , y herm ofo , la luz , elorigcr» puro ceconoce al Sol > mas fon» íiendo la luz dependiente d e l Sol , herm oí'o , y ardiente» « n o s en la duración .P acs m i v iíl j coroprehende» a l nacer,que á un tiem po acendra e l S o l, que la luz engendra» y la luz , que d è i depende.L uego p o r erta razón ,

■ que raab cierta fer no puede, i^adre, H i^ o , y quien p rocede, tienen una duración.P ad ec i» , p u e s , y el to rm en to fufrio ( r .fp o n d o à los dos ) ^ u ea q u e iU paite de Dios>¡ n o le qu itó el fentim ientO t Si v ino f« lo à tener {»afsion, d o lo r , y to rm ento^ n o era cum plir el in ten to c ld e x a r de padecer.D o s voluntades cenia q uando à los hom bres juntabas d e D io s , com o los am aba,¿ e hom bre , quando los fufiiaiY a f s i , refpondo à los dos* aunque el in ten to os aíTombre» q u e el padecer com o hom bre, e ra voluntad de D ios.L uego pudo , foberano e l in ten to que p rev ino , am arle com o D iv in o , y fen tirle com o ham ar.o.M u rió , y eterno quedói concluyo con eíle exem plo , con que deciros con tem plo , que quedó e terno , y idm ió . M uere una herm ofa m ugerj y aun m uerta , queda lo bello' áem o n ñ rad o e a e l cabello»

que aun guarda el co lo r,y e l s e t. A quella parte , aunque fea caduco plum age breve de aquel cadavi.c de n ieve, e l cadaver no ht’rmoléa>E l alm a , luego que en e lla v iv ió , po r vi vago v ie n to , n o lleva el en tend im ien to conCgo in m o r ta l , y bella?D io$ aisi , quando no tuvo mas que h ic c r , con fum o acierto», fe dexó en e l hom bre m uerto un algo del D io s que tu v o .V o ló el a lm a , y fu deidad , con fuperio r vencim ien to , fe llevó el en tend im ien to , que era fu D ivm idad .Luego D io s , que al m undo am ó , pudo de aquella m anera quedarfe D io s en quien era , y D io s , en lo que m u rfa U n o , y T r in o , fo lo e te rn o ,D i o s , y H o m b re O m nipotente» que tiene próvidam ente de C if lo , y T ie rra e l govi*c»iio, es C liriílo : Y fi ella razón DO bailare concluyendo, fera m i fangre , m urien d o , la uk im a conclufion.

Leerte. N o sé qué num en o cu lto , íln v io lencia m is «kfeos conduce à la claridad.

fo lie . Y á m i, no se qué m yílcri# naturalm ente me guia al cam ino verdadero .

X-eonc. Y o reconozco eífe D io s . Folte, Y yo clfa verdad confieíTo. Ltonc. P o r U n o , y T rin o le aclam o. Folie.Vot fin p rincip io le apruebo.

P o r hum anado le adoro .P o r fin fin le reverencio.

X)e»:.Venció à los Sabios, y al paíf# que van la verdad creyendo .Jos voy d cx a n d o , que yo avifo fx>lo à los pechos donde r^yna la m em oriaí y a f s i , esforzando eífo m efm o para anim ar fu crueldad, al Em perador me llego.

f g t t V w i ea>aoble$Soldado$;|

D e Don Pedro que en cl C atho lico R eyno de Chrifto Tcguisla parre de quien es C audillo é l mefmo> ni3S razones qu iero daros para alentar vucllros pccho9.

£m)>.No proíigas, no prcíigas, vivora , qu>; con cu aliento inficionas lo s oídos, la villa , y encendim iento.

Sever, D eten te m uger, que quifo la providencia dcl C ielo tem plarm e c l o d io , que an im o , con cl am or que* te tengo.

Teod, E fpera ,p rim a, no quieras m alograr codo 1o bclloi no quieras m o rir , aunque fe quedan vivos mis zplos.

Í’c/jí. C om o fi huviera nacido en fu F e , juro , y procedo a C hrifto , m orir po r él.

Leonc. Y yo afleguro lo m erm o.villanos! que exem plares

avcis, lido cn el Im perio del culto de. las D eidades, por lo R eiig io fo , y v ie jo , oy veréis de rai cruu^Idad Ja variedad de to rm en tos con que pretendo afligiros.

efta Fe m orirem os.’ Vanfe, •E'w/’.Llcvadlos donde padezcan.Caí, N o delinayeis, com pañeros. fm f.E ucarce lad efle m on ílruo .T ta /í.Y o foy Chriftiano ázia d en tro . C j/.T y ran o , inventa crueldades.

C on tra tu vida me enciendo. Cá/.Pirme me hallaras en codo.

M orirás. Cat, E lfo defeo.£w/>.No podrá cu D io s valerte,C«/.Si podrá , fi im porta hacerlo , ■^«í.í.Fncerradla en las tinieblas

del m asefcondido feno.Cííí.Solo !a luz de m i E fpofo

alum bra rai en tendim iento .‘V. D e zelo*, y enojo rabiol

ira, y colera ticroblol jlevadla donde no vea la luz herm ofa de Febo , nafta que yo determ ine cl caftjgo mas horrendo .

A D ios, Teodora.

Se-ver, Ay de mi!Teod. P rim a . Cat. T y ra n o , p rim er*

que m uera , con ella p lanta tu cerviz ho llar efpero ,

Emp. A ntes ferá de un cuchillo deípo)o infam e tu cue llo .

Sever, Y o voy á m orir de achaque de tan to im pofsib le fiero.

Tío<¿. Y o voy a fen tir defdichas, y á m o rir del fen tim icoto .

Tfafl. Y yo , pues que foy C hriftiano , voy á deco rar el C redo.Vanfe todos , t quedanfoiasei Angel , f

el Demonto,Ang. M ufíca e te rn a , canead

eíía vÍ¿^oria á ios C ielos.Dem. E t im o llan to , gem ;d

efta pena cn e! In fitrn o .A*7g. Pues C lirillo lleva la palm a: : : Dem. Pues no Jlevo el vencim ien to ; \ \ Ang. C antad lo en ecos fonoros.Dem. L lo rad lo en triftes lam entos.Ang. Pues Cacalina enfalza

a l D io s e te rn o , cán te lo el C ielo .

Dem. L lo re lo el Infierno.

J O R N A D A T E R C E R A .

Sale el Emperador por el tabUdo¡ y vé eA ttn sito al Demonio j avrà una e/calera dsfde ei

tablado , ha/ia donde ejìà el Demonio^ que tendrá las tfpaldas /i

la gente,Emp. H á , paQTagcro , que abforto.

-fobre eíTe peñafco m ides la diftancia del ob je to , que á tu vilia fe reCtle:H á , fufpenfo cam inante , que en efla punta fub lim e, cn el d ifcu rfo , y los o jos parece* A guila , y lince, efcucham e. Z?fw. Q uien me llama?

Emp. fiaxa al llano .Dem. Q uien lo pide?Ernp. M axim ino E m perador,U rw .M i pecho à fus pies le humille# Einp.Yéi'i à m i voz. Dem.Yji te firvo. fm p .Q iiien eres? D em.Vn infeiice. fffíjj.D e qué? D em .D ^ a fp u a r a m ucho;

Ftnp. F tn p ren d er es harto tim bre .Dem. Q ue me quieres?¿m /’. Q ue me digas,

í ia caufa Ío perm ite, qué fufpenfion , qué em belef» , á lo que el ícm blante d ice , ce anega to d o el difcurfo en las dudas que apercibes?

Dem. Y á en nucvafo rm a á los ojos de todos vengo vilible: de eíTc peñaíco , que el cam po d eA lexand ria prefidc, m irando elloy dos an torchas, q u e fo b re lo alto af^iften de un c e r ro , y n o tando , co m o acciderra lm en te b rillen , d ifcu rro en ellas. Emp. Adonde?

Dem. Sube al peñafco. Em¡>. Y á pide la curiofidad á voces, que la viila lo exam ine:Y á ciloy adonde tu eílabas.

Dem. Ves aquel prado , que ciñe aquel encum brado m onte con tan tos bellos matices?

Emp. Y á le veo , y las antorchas en quieta luz apacib le, v e o , que alum bran los cam pos:L a cueva donde refide Cacalina , h á , C ielos ! es la que coronando afsiften, quando en tiendo , que yo fo lo se donde encerrada vive.

Dem. Pues para que no ce rindas á elfos p ro d ig io s , perm ite D io s , que los ojos fe cieguen de la razón , que en las lides del trabajo , y de la pena, han m eneller los hum ildes, para fcr ellos m ejores, m uy malo al que los perfiguc.

Emp. Pues qué difcurrcs? Dem. Si crees á mi ciencia , no es difícil defcifrartc aquel p o rten to .

Emt'. Eres fabio ? Dem. T a n iníigue F ilofofo f o y , aunque crto me defacr d ite , que no ay fecreto en las caufas naturales , que no explique: n o ay en la Fifica pu n to , que m i eíludio no averigue,

n i en la P o litica lib ro , que m i p lum a no aucorice.

E m p .C ó m o ce llam as ? Dem. C elefte. Emp. C on vanidad me lo dices.

H arto me cuefta tenerla .Emp, Pues qué iníicrei? X)ím.Que Us finge

algún encanto que o c u lu aquel m onte inaceísible:D iligencia es in g en io fa de algún M agico , que vñve fu cóncabo feno , adonde lo s eíem encos oprinse.

Emp, Y espo fsib le darle form a can aparente , y vilible à lo co rpo reo , c inform e?

Dem. Q uieres vèr com o es pofsíMeV bucive ios o jos , que yá el exem plar ce apercibe vm i ciencia : V es aquella hacht» que m aterial ce la fingen ro iseftu d io s? Emp. Y á la veo .

Dfffí. Pues á un conjuro que hice fe encendió : m írala arder.

tirde U bacba.Emp. R a ro aflom brol D^m. Y p o rque anim es

el cred ito , qu iero yá , que aora à un fo p lo invifiblc fe apague , y fe defvanezca.

Apíigafe la b.xchx , y ocuUafi,Emp. Y á c re o quan to m e dices.Dem. Luego b ien puedo tener

v an id ad , fin que repliques en n a d a , c o n c ra q u e e s to d o al encanto pofsible.

Emp. Y tan to me fatisíaces, que til fo lo has de regirm ej d ifpón til de m i a lved río , com o íi no fuera libre.

Dem. O , fragilidad hum ana, p reñ o al engaño ce rindes!

Emp. T ú me aconfeja , y pues yá * i a experiencia lo perm ite,

fabrás que en aquella cueva; pero antes que lo pub lique , A f, quiero ver fí Severino, que adora fus ojos firm e, parece i porque fabiendo donde fe oculta , es pofsible que guiado del am o r,

que

que la R elig ión oprim e <juicu librarla. D tm .Y z se que en ella encerrada vive aquella ingrata, Emp. D e te n te , y pues lo tabcs> reprim e la voz, y figue mis paflos, que parece que me rindes aun mas que el a lm a , y no se fi es conveniencia el rendirm e.

X>f»í.Yo.te ícguiré. £m;>.En la cueva de aquella Chriftiana C irce te efpero . Dem A llá te hallare, cam ina. Etnp. Pues no me fígues?

V tm . N o ayas m iedo que te dexe. Emp. En buen hora al cam po v ine,

y te v i ; fcrás m i amigo?D ctn .T ü cíclavo he de fer.Emper. R em ite

que lo foy y o , pues parece que dentro dcl alm a vives. Vafe^

Dem. C laro ella que eres mi efclavo, y quantos ciegos refideu las tinieblas de e l engaúo: fi á aquella m u g tr la rinde m í p o d e r , grande trofeo le uJurpo á D io s de fu tim bre.

Sale TtjJiulo,T m ji. D efpues que C hriftiano foy ,

aunque com ienzo muy p re llo , con las preguntas al fexto M inifam iento vengo, y voy.C om o foy noble Soldado, y bobo aquel que me gu ia , le pregunté el o tro dia fi era un incefto pecado.D ebaxo de la rop illa traygo una C ru z , fi fe v iera , luego un verdugo me h ic iera los fcfos una to i tilla .M il cofas faber quifiera, que me hacen tem blar la m ano , que yo fuera buen C hriftiano com o todas las cum pliera.

í f w .E t tc , que dudando v iene, icgun aqui lo alfegura

infalible congetura,P ’ca firmeza tiene.

r jft. A bulcar al cam po vengo quien me aconkjc , y no sé «onde uii C lu iú ia iio hallare,

D s Don Pedro Rcfete Niño.q ae 'm e advierta. D im .A c \u \ le tengo de p e rv e rtir , pues dudofo le llego á v e r . Trjy?. Si elle fuera C h rü tian o l Dtm . D e eíla m anera lo he de in te n ta r : C uidadofo os he v illo , y mi cuidado

^ b e r.q u ifie ra de vos, fi p o r verdadero D io s feguis al Crucificado? que yo foy C hriiliano . Tr^fl. Luego co n o c í en fu m odo hum ano, que era ulted muy buen C hriiliano : yá un poqu ito mas me llego.

Dem. Bien podéis hablar conm igo , fi lo f o i s , pues que tam bién figo efla Fe , y sé m uy bien fu D o ¿ lrin a , pues Ja figo.

Pues f e ñ o r , porque lo tra te , quien nos oye? Dem. Solo cíloy.

Trafi. Pues yo lo f o y } pero foy C hriltiano á m edio mogates y pues le he copado , quiero m e díga fu parecer en m is d u d a s , para fer C h riiliano á m ogate entero : oygam e, pues. i>fw. Effo in ten to .

Trtfyf.Reípondame. D tm , En m i hallíkrás la re fp u e íla , y hablarás la verdad. Traji, E íH m e aten to :Si una m uger hallo y o , que me ruega, y n o es muy m ala, la he de em biar noram ala, p o r no pecar? Dtm. E iio nos porque fi rogar la ves, y tu no has de f t r g ro fle ro , q a e im porta pecar p rim ero , fi te arrepientes defpues?

Traft, M e conform o,D tm , En el rendirfe

una vez, ha conlilH do, porque no eUá fiem pre un ido el p e c a r , y arrepentirfe .

Y fi p o r m odos eílraños, de buen tra to , y conveniencia , la dicha correfpondiencia durañe diez , ó doce años?

Dem. N o im porra,( h riftiano, aunque te o l/lin es en el pecado, com o dcxes refcrvado e l recurfo de el pequé#

T r s / ,

L a R o fa d e A l e x a n d r i a > S a n t a C a ta l in a ,Trujì, M e co n fo rm o . Dem, E lle p o d er T ra J I,V i\z D ios> <jue es un g a llin ii

carde tn el o lv i io csbe, p o rq u e un hom bre nunca fabe quando lo av rà m eneftcr,

Tra/f. Y fi acabandofe, luego un em peño en cen im onio , co m o es fuego de el D cm onioi; atiza e lJD em onio el fuego?

B olver, que la p rivación caula o tro fuego in fin ito , p o rque fitm pre el apetito íe tem pla en la poflefsion .

Tra/i. M e confo rm o.D tm . N o fe abluelve

de el riel'go e l que le procura^ que el p recip icio aíTegura,

_ íi à é l vo lun tario buelve,Ti-a/{. Y lì, com o puede l'er,

una cafada me caza^ y es el m arido una maza> que ñ o la d tx aco rre r?

Es adulterio querella, m as to d o eftá conclu ido '■con que mares al m arido para cafaue con ella.

TrAjí. Con elio no me conform o» n i mas prci^untas en tab lo , que eíi'a do¿lrina es del D ia b lo , à lo que de e lla me informo> que aunque ignoran te , ya fiento lo tú i l que le eftá à m i luertc hacer p rim ero una m uerte, y crás ella un cafam iento.E s un mal C hriftiano , y es Hn mal h o m b re , y no quifiera enfadartne , que le hiciera::: m iedo me tiene. Detn. D elpues que ella fcñal en el pecho Jf% te aco m p añ a , no podre vengarm e d? t i , porque acobarda m i defpecho.

Trajf. G ran cofa es reco n o ccí m ie d o , quiero aprovechar la o ca fio n , y qu ie ro echar q u a tto roncas á peider.Y á le he dicho que es un: : : ca llo , n o me re fp o n d a , porque de un puntillazo le haré que en el Infierno fe halle.

fffU h no p u ed ) vengar!

quiero qu ita r la p re tina , y pegarle. Dem, Ay ta l pefarl

Tra/l, D efataquefe. Dem, Q ue afsi m e trate! Tmy?. Si foy valiente, y no lo sé! D tm , E fpera , ten te .

T rjß , V en acá, D em .Y k, i lo que vi^ íe le ha caído la C ruz en e l fuelo. 7r¿iy?. L k g u efc .

Dem, A o ra , fi llegare.Traß, L !eguefe,y hagame el buz*Dem, D e aqueáa fuerte , v illano .

Afelt de ¡a gargMiía.Traß. Q ue m e ahogas, haz conm ig«

lo que he hecho co n tig o , m as no me aprietes la m ano.

V tm , A lsi, infam e, T taß, Pues m e obliga^ à horcarnoe, y pues que puedo^ dc'xame decir el C redo .

V em , ECTo n o quiero quo digas* fino a rraltra rte . Trff/?. R epara^ que n* elloy am ancebadoj para andar can arraílrado .

JDem, Q uien la vida te q u itá ra !.Traß. N o hallarás í'obre e lla un quaiEOt J>em, R c co n o c ts m i valor,

y m i poder? Tra/t, Si leñ o r, y en, verd¿d que bago h arto .

D em .i^o me tiembla? rr4 //.N o ,R cy n 3 Í« ^ que íi e l frió lo hace , y o , áefpues que à m i fe llego , tengo poquifsim o frió .

Dem, Y a e lU s, v illa n o , à m is pies*Traß. L os dos dam os tc ílim on io

de San Ivíigvicl, y el D em o n io , mas p icn ic que es al reves.

P frn .N o te m ato;;: TVd/jf.Muy bien hace. Dem. P o rq u e no puedo.7> j/Á Pues d igo

que no lo eílim o en un higo.Dem. Levantare. Traß. Q ue me place:

ay m i Cruzi Dem, Q uieres m itar con quien peleafte? T ra ß ,S \,

Arrimaje à ¡a puerta , / kuehefe u» dragtg echando fuego.

Dem. M ira lo , pues. Traft. A y de mi! que veo ? < ^ ie ro bufcar wna h tc h ic e ra , que á e te rno fuego íu alm a desliza, que recoja la cenizade el>e ciart»r del Infierne. Vanfe*

Salé

Ds DonSale Teodora tras Severino,

TeodAUfcrSi, inara to j y fi fiero, à mis ruegos dcl<feñofo, te arrojas can rigo ro fo , no cc em ptnes cn groíVero: qiis es elección im prudctitc, y es loca facilidad profegwir la necedad de em peñado folam ente.A gasa ja à m i cuidado mas fino, y m enos m olcfto , ílquiera -porque te he pueño en la esfera de rogado: efcucham e. Sev. Q ué pelar!

Teod. N o quieres? Sev, N o ferá b iea que ufe im hom bre de el defdén coa quica le viene à rogar.Y o , T eodora;;; Ttod, E n U poifia de mi pena, y mi rig o r, hazme creer, que es am or, pero no que es cortesía.

^|^f4Digo,que te quiero- TeoíCAcenCO, y tím ido vás formar.do> quando me eftás engañando con tibieza ei cum plimiento« Esfucrzacc mas, y mira» que m is penas facisfaces con fo lo faber que haces coidado de ia m entira.

Sev. Pues T eo d o ra , no es vileza# con aparente verdad, quanto es de tu calidad, engañar una belleza?A quella hermofa fiereza,Cacalina > que en rigor es ia hcrm ofura m ayor, en quien no cabe efperanza, perdónam e efía alabanza, y culpafela à mi am or.C on uno , y o tro defdén rae in trodaxo cn efte abifm o: quizá fi hicieras lo m ifm o, me enam oraras tam bién .M al aya el am or , pues qu iea defdsña, es caufa del fuego, mas vehem ente, y mas ciegoj y quien ru eg a , j efta amando:^ parece que elH com prando e l defayre con e l ruego,

a m ar, pues

Pcdr^o R o fe t s N i ñ o ,eilrella can in h u m au j, y eJ am ar à eíU tyrana m e ¿a lie para caftigoj que en e l corm cn:o enem igo, y cn lií pena d ilatada, de afc¿tos de am or canfada,i n o o fiib le , Ò dcfJefiofa, nunca falca una dichufa, que vengue una d¿Tdichada.T u vengaoza en mi h a d e hallarfej¡' p'.i?s en la pena K*excedo, que yo,^ al fin, m udarm e puedo , y ella no puede miidarfe.N o cieñe ds qué quexarfe tu am or, canco com o el m io , que cn el cuyo , y mi al^edrioi^ tu pecho , quando me am o, pudo efperar ; pero yo fin efperanza porfio .

Teod. Pues falcan yá ^ e mi peche» ingrato , codas m is quei:as, n o en lagrim as > que te obligueoii cn iras s i , que ce ofendan. V jlla n o , fabes que nunca las g ro ílerías empeñan', aunque vengan disfrazadas cn hab ito de Znezas?Q uien te ha d icho que es m e jo r qu itarle al am or la venda de la cautela , quando es tan guftoia ia cautela?Q ue ce collaba el fingir, para tenerm e con tenu? p ero lo avràs efcufado, p o rque aun eíTo n o te deba*Pues íup ifte enam orarm e.Tupieras tam bién , -fupieias en g añ arm e, pues n o es u n e e l corazon , y la lengua.Y á parece que en e l p ech e lo s afeólos fe me truecaii« y ya parece que en él, n o c l a m o r , e l od io reyna.Y a n o te qu iero ( ha<lefpecho à lo que ob ligasl ) quien viera tu rebelde corazon en tre xnis m anos íangrientasl M as ya que vengar no puedo en ti m i m a l , cn aquella ,^uc es cauTf ¿c é l , he de hicct

' R w

m i venganza manifiefta*. con las m anos, con los dientes, Viven los C ic lo s :; : Set», iííp era j que fi con ella ce enojas, muí tu c o k ra aprovechas, pues ignoras donde eña .

Tefici.Q¿ikn adonde eña Tupiera, para que la vil C hrittiana , pagando allí dos ofcnfas, m i R elig ión , una m uerte, y oLra mis zelos, la dicranl

Sev. Q uien íup iera donde e ñ a , para que á mi fé debiera la libertad , y la vida^ y quedara yo á deberla!

Teed, C en tro foy de ira , y de rabia. Sev. A bifm o foy de finezas.Teod. Qt^ien la vida te quitáral Í f í '. P or m i corazon com ienza.Teod. H a ingrata i Sev. H a crucll Teod. Q ué anfialSev. A donde, im pofsible prenda,

ertás, para que m i a fe ito perfuada tus orejas?

Teod. A donde te has ocu ltado , v ivora , que donde quiera que e ftá s , venenofar¿sntc en m i corazon te cebas?

Sev. F lores de eñe am eno prado::: Teod. T ro n c o s de eña cofca felva::: Sev. C riña les de eftos arroyos::; Teod. Fuentes 4 cñ o s cam pos bellas:» Sev A ves, que voláis veloces::*.Teod. F ieras, que corréis ligeras::; Sev. A donde eñ a Catalina?Teod. D ad de m i enem iga fefias::: Sev. P ara que vean los hom bres:::

P a ra que los figlos vean:::Sev. A quanto el am or obliga.Teod. A quanto el odio defpcña.

Vayanfe defcoJg.indo des hachas á urt tiempOy dfl Teatro,

Sev, P e ro qué an torcha á m is o jo s eñas pafsiones me quieta?

Teod. P e ro qué luz á m i vifta eílos im pulfos me templa?

A donde, C ie ios, fe efcondc la m:ino que la govierna?

Teod. D e p ropia elección guiad^ m ueve fin de£endeacia.L

Sever. M óvil A llro es de los ayres« Teod. D e l C iclo es erran te cñrella . •Sft'. A lm a tiene, pues fe mueve

con d iñ inc ion la iii;.teria.Teod, R acional es aquel fuego,

de quien es llam a la lengua.Sev. P jre c c que a mi íe Viene.TecJíi. Parece que á m i fe acerca, í í v . M as yá cnyíUiiüfamence

fu len to curio fe enfrena, y yá en la playa del ayre dio fondo el baxel de cera.

Teod. Pero yá fixindo el rum bo d io la lucie¡*t¿ galera ancoras al v ien to , donde es ancora de si mei’ma.

Sev. P ero ya de m i fe aparta . Tecd.Vcxo yá de mi fe alexa.Sev. M iiagrofa lu z , aguarda.TíOí/. Farol m yíleriol'o, efpera. í í f . Q ue donde quiera que vayas::; Teod^Qi^ aunque vayas donde quiera :i Sev. T t feguirá Severino.Teod, Sigue T eo d o ra tus feñas.Sev, Y íuípendafe mi am or:::Teod. Y mi enojo fe fufpenda;:;Sev. H aíta faber donde paras. T íoá .H aña faber donde llegas,Entrafe cada uno por fu pueria fguiend^

las hachas ,/ fale Catalina de fu cueva,

Cat. E n eñe lobrego fen o , en eña ob ícura p riíio n , cen tro de la confufion, aivergue de errores lle n o , tan conñan teracn te pen o ,E fpo fo m ió , y m i D io s , que repartido en los d os e l lá , con igual fineza, en m i to d a la firm eza, y to d o e l am or en V os.E s pofsible , D u eñ o m ió , que os llego ta n to á deber, que en el m ifm o padecer le deleyte m i alvedrio? inunde el c ichofo rio d e l llan to m i pecho , y ta n to crezcan íus aguas, que quan to pequé anegue m i llo ra r, y g rang taado el de i]jar>

e l

T)e Don Psdr el nom bre pierda de llan to .Sin hierro m e tiene herrada vueílro a m o r, v u eftravirtudi bien aya ia eiclavitud adonde c i t ic i alma hallada! dulcem ente enamorada> los trabajos os ofrezco, aunque en ellos no m erezco, que ios tengo por te fo ro , y em bebida en lo q u e ad o ro , olvi^'y lo que padezco.D cxóm e c l A n g e l, porque m e d i x e , que lì qaeria m e r e c e r m as , q u e d e b ia Y a lcn n e yo de mi Fòi m a s c ó n etlo o s d e b e r é ,Eí'pofo , pues creo afsi, el credito que adquirí con V o s , el quc 'vueilra g loria no aventure la v iü o r ia , pues la confia de mi.Venga uno , y o tro to rm e n to , im agine la crueldad, con s ltrañ i novedad, el m artyrio mas v io len to , que a! Hicrificio langrien to tan voluntaria he de ir, que en viendom e , han de decir* tan conform e con m i lucrte , que fe confunde la m uerte en la g.ina del m orir.R o ía cl m undo me llam ó, que en tem poral pom pa vana, a l albor de la mañana fus hojas ffperezó delfueii-) que la causò la noche lob rtga , y fria:O , llegue cl dichofo dia, en qnc con div ino vuelo fuba i eternizsrfc al C ielo la Rofa de A lexandr'ul Mas tan adentro en la cueva me he em peñado, que aunque efparce todo fu im p e rio la noche en e ’ia p rofom lacárcel, con los p ie s , y con las m anos, yá que k)s 0 !0 S no fabcn en donde em plear la v iíta , he examinado cobarde

--^ecrctos, aun hafta aora

O Rojete Nirio»inveftigados de nadie. Ruido. M as qué efcuchol m asq u é vcol uti peñafco à aquella parte fe defgajó , y me d ticubre e l d ia , cl m onte , y el valle. L ib e rta d me ofrece , quiero p o r I'u b oca : mas que haces p rim er im pulfo ? tu in ten tas afsi defacreditarme? n o la he de ver i qu iero hu ir della. P ero à eíTotra parce. Ruidt,'; o tro peñafco me ofrece las mifmas dificultades, qu iero dexar la p tif io n .P ero qué digo? ò , cobarde anhélito de la v id a ,^ qué varios efeótos haces! pues no he de v e r lo s , y qu iero que mis o jo s me lo paguen» y m i b o c a , ellos regando

Echafe el cabello en el rojln^ la tie rra con llan to grave, y ella befandola hua^ilde, lin defcanfar mis afanes, hafta que de efte le targo , cn que el penfam iento yace, parezca que me defpiertan aux ilios mas eficaces.

Hincafe de rodillas à la puerta de la cue­v a ¡ y fa ls por una puería Teodora , / Se­

verino por otra j cada uno con una hacha,

Sev. A penas llegó à elle m onte ]a an torcha , quando fin arte fe abrió uoa 'boca , que à eftas profundas bobedas fale.

Teod. P arò la luz , y en llegando à mis o jd s , al inftance puerta ( c o n ru idofo eftruendo ) íc abrió , im pelida del ayre.

Sev, M as qué veolTe9d. M as qué m irolSev. T eo d o ra , confiiíion grave!Tend. Severino , ra ro afiom bro! 5¿v.Quicn tegaia->. ;T íc . Q uien te trae: Sev.Pi. efta cucba? Teo. A ella gruta?Sev, A nim ofa: : \ Teo. V igilante: : :Sev, A l m ifm o tiem po que à mi?Teod, Q uando yo pifo à ella parte?Sev, A nú> eiia lu¿« Teod, A m i, eiU .

D i

Si!v. pues veam os las fefiales del prodigio que n cs jun ta .

Teod. Fiì-js averigüem os , antes de ia lir , eüos pcrteneos.

Sev. M as un bu lto , que en el trag€ es de m uger, de rod illas, fecundo aíl-ombro me hace.

Tepd. C ub ierto e l ro ftro de atenei ru b io rizado plum age de c a b e llo s , no le dexa exam inar el íém blante.

Sev. Fuera de sí , no nos oye, ni aciende. Teod. C afo notablel

Sev. M uger , quien qufcra que leas> que en clU fepulcrQ yaces» m uy difunta para viva, m uy viva para cadaveri •

T¿cd. O ye. Sev. E ícucha.C j/“. Q ^ien me llama?Teod. U na infelici : t Sev^ U n amante*, t s Teod, Q iie ciega: : ;Sev. Q ue deslum brado: : :Teod-. AíTombto à adom bro fe añade. Sev. U n prodigio alcanza 4 otrO'.Car. C ie lo s , quien tengo debrite?

Severino>5ív. M udo tftoy l C«í^Teodora? 7>íí¿.Yo eftoy cobarde.. Cat, Q ué novedad à efte fitio

os conduce ? Sev. V oy à hablarle a fe tìu o fo , y del alma los e fe tìc s /e me caen.

cam ino? T ^ d .K hablarla voy con r ig o re s , y crueldades, y rae te m p lo , íin faber de qué eftos effólos naccn.

C st. L legad no os turbéis.Sev. Q ué herm<^falCat. P rim o:', am igos::; Teo4. Q u e afable^ C jt. A qué venís? A dec irte ::i Cat.A. qué? decid lo . Téoíí. A rogarte; ;s Sey.Que pues io s C ielos perm iten : : : Teod. Q ue pues quieren las D eidades; ; §■ Sev. Q ue p o r tan eftraños paffos

ayam os venido á hablarte», ñ efta profunda clauüira ce firve de obfcura cárcel* falgas de ella. Cat. N o proíigas,.

Teod. D uelete de t i , y no faques verdadero e l vaticin io ,

Sev. Y o me quedaré p o r t i en efta cueva , à que halle inftruraenco efle T y ra n o , en que executar crutrldades} y o por ti me quedaré, p o r C hriftiano , ò p o r amante»

Car. H á , fi po r Chi illiano fuera , y tu am or no malogiaíTe eftos a v ifo s , que el C ie lo , porque te conviertas , hace!

Sev. Pues no qui'^ro m alograrlos.Teod. N i yo , quando me perfuadea

con m u d a le rg u a los m ontes, con ardiente. >v¿ los aytes.

í^^í.Pues qué decís? Sfa'. Y o , que q u ie ro ado rar efte D io sG ran d e , p o r dos razones i la u n a , porque yá creo conícante, , que es áq u ie u loda^ias colas- fe fujetan, naturales, y D iv in a s , y é lh afid o > con eftos particulares m o tiv o s , quien à fu F e traxo cu errado dictameov L a fegunda , po rque icé con tigo à qualquiera parte íiguiendo tu Fé > y fi m uer» en e lla , m uriendo am ante fiem pre de tus bellos o jo s , íi tu huvieres m uerto antes,, te n d rá , yendo donde fueres* e l alma eterna , y conftance> accidentales dulzuras de las g lorias de m irarte .

T o cd .Y y o , que eftabaeno jada c o n tra cu vida , tan fácil eftoy à la perfuaíion de p rod ig ios tan notables,, que creo efle m ifm o D io s .

Caf> Pues fu c>crno nom bre alabe» defde donde nace e l Sol» hafta donde m ucre. Srv. Y baftc para cred ito efte llan to .

Teod. P ara verdad , lo s raudales,, que ha ten ido rep rim idos la G entilidad infam e.

Car. P ues, am igos, al gran P ablo A lexandrino , à quien hace D io s M iniftro de fu Iglefia» i«UciudvlgiijU2CC&^

D e Don Pedro Ro/ete N iño.£1 i con Baiitifmo Sagrado,Toldará con el cara¿ter las qu ieb ras, que el barco humaDO íaco de la inafa fragili go lpe que fe dio eu À dào , y reíu«na en quancos nacen.

Sev. Bulcaréle ciiidadoto.Teod. Sulicitarc la parce

donde habira.S^v. Y á agradezco à m i am or lo qiie me vale.

Teod. Y yo à m i enojo le eü im o aquella di^ha. Cat. Efcuchadme»

Dentro ti Emperador..Emp. H a , C ata lina infeliz?Cat. Rfta es la voz arrogan te

del Em perador.. Sev. Q ue harém otf Cat. Que os bolvais por clU parte

por donde entraftcis. r<rí?d. Pues vam os. Ruido..Sev. M as o tra vez adm lrabU

cerró la boca el peñaíco- por donde entré.

Teod. Y e i notable Raido.,ribazo , que abrió la puerta para m i , yá no ie abre.

Sev, Y á es im pofsible falir,Cat. D ios eftos p o rten to s hace.Sev. Venga el daño que viniere.Cal. Pues las antorchas £e apaguen ,

y en effos obfcuros nichos, qiuc el tiem po labró fin arte , os efcondcd. Sev. T u conrejo ad m ito , fin porfiarte.

Teod, Y o à cu elección me íú je to .Efcondenfe,

Car. SefiOT , pues que tu lo haces> neceíTario es el p ro d ig io , el aíTombro esim portance.

Sale el Demonio alumbrando co*i WM hacha al Emperador,

Emp. A donde , infeliz muger,. te «fcondcs 5 porque no hallen ^ rois rigores de tu pecho tan facilcBcnte el alcance?

Quien tú ha d icho que m eefco n d o í *íi quien te ha d icho que fabea teraer C atholicos pechos^ p o r fuFé to rm entos graves?

Emp. Afsi re fp o n d es, villana?¿ i^ a a u n d o m i iá i)gre |

te arro jas à deslucir de m i h o n o r el noble efmalte? L lega , C elelle , y en e lla , pues cienes de m i corage p o d e r , venga m is enojos.

Dem. C óm o he de poder vengarte^ íi quien me da la licencia n o me perm ite que mace?

C<í/.Llega i que yá te conozco.A¡ paño Teodora Severino^

Sev. Si in ten tan hacerla ulcrage à mi v iíla , m i valor es fo rzo ío que la am pare.

Tecd.Si p retenden o fenderla , aunque e l corazon m ei'aquen, he de d<.‘fenderla aura.

L lega, y en fu pccho infam e efconde cíTe lim pio acero.

Dern. M ejo r es que tu la matesj, que com o es íangce R eal, y o reverencio fu fangre.

Czfí.A qualquiera de v o fo tro s feré M cional diam ante, y b ru to-, porque dcfpues m i p ropria langre m e labre«

Emp. N o rae tem es ? Cat, N a te tcmOj Sev. R a ro aíTombrol Teod. V alor g randcl Dem, L lega.Emp. Pues con efte acero ,

que nadie ay que le coQUaílej. re he de hacer: : ;

Sale Severino. D ecente.SaleTeodora.^ E fpera.Emp. Q ue ven m is ojos?Dem. N o ay parte

donde la m ano de D io s n iisdeíign ios no acol^arde»

Emp. Q ue hacéis aqai?Sev. N o preguntes

nada. Teod. N o fabrem os darte razón de ninguna cofa.

Emp. Q ue in tentáis co n eftorvarm e? Ssv. Q ue en m i pecho ,que en nú v id i

em plees todo el co rage, antes que de C atalina la purpura fe decrame.-

E m p .f.S o es a rro jo , es locura» escenüeridad de am ante.

^c9dfQ tíe en m i de vuelUos acerosk

fé execu ten las crueldades, p rim ero que eie m i prim a cl C hriliiano Sol le em pañe.

Sev. C hriftianos lo m o s, què efperas?Mm¡>. CaÜad, v illan o sj pero antes

que cunda to d o rai Im p erio c íle contag iofo cáncer, pnra publico efcarm ienco, o y e l m arcyrio arrogante fe ha de vèr delia hechicera, que tan tos encantos hace.

Dem. M uera de una vez.Emp. V ofo tro s,

cóm plices en efte infam e d e l i to , fereisteftigos del to rm en to que he de darles*, callad aora efía infam ia.

Sev. T iem p o vendrá en que dercanfc tu brazo en nucthas gargantas.

Caf . Efí^o s i, vivid conitantes.Etr.p Oy verá el m undo tu m uerte.Car. N o ay nada que me acobarde.Etnt'. Sal de la prifion obfcura.Caf. O , lì yá el tiem po llegaíTe!

Cam ina al fupiicio , a'eve.Car. A 'cgr? d irás que paíVe.5fi>. V am os a \é r f u valor.E m p . V h tii.j C eleñe , delante.Dem. Q ;ié im porta q je os guie yo ,

lì à D io s teneis que me ataje?Emp. ju p icc rjtu h o no r defiendo.Sev. N ada pervertir me hace.Teod. N o me m overá cl cxem plo.Caf. E foofo m io , an'.paradme.ifX '.Por t i , C atalina herm ofa,

conozco à un D io s inefable, y cn fu Ley he de m orir, fin dexar de fer tu am ante.

Vanfe , jf fale po>' una puerta TrafiulOy V P r otríi Julia.

JF«/.Señor Trailulo?Trii,<?.S^nora Julia? )T«/.Adonde vás afsi?

T»“.i//.Adonde? h u /c n d o de ti.J m/.í-No huyas de quien te adora.Traff. A buen tiem po.J u l . Pues es tarde?Trajf. N o es tem prano .J u l . T u y a foy. •Tra/f. Y yo à lo s d ia b lo s tc doy.Ju l. Y o te adoro .

Ti-aft, D io s te guarde.J u l . M ira que ce quiero fina,

y re ruega mi afición.TraJí. Bueno era cn efta ocafíon

ufar de aquella docSrina.J « / .P o r < ^ è à mi am illad tan firme

defdeñas con ta l rigor? p o r qué no adm ites m i amor?

Tra/i, A vrà mas de arrepentirm e?J u l . Buelve los o jos , repara

que eftoy perdiendo el ju ic io , y tengo un am or , que es v ic io .

Trafí. Pues no tiene mala cara.J u l , Q ue una palabra no efcuch»

de cu boca ! fi te canfo , habla por boca de ganfo.

Trafl. A ra , vive D io s , que es m ucho.J u ! . M ira , que de m ucho amor,*

com o hacen m uchas m ezquinas, m e doy p o r cílas efquinas. .

Traft. C a í , com o pecador.J« /.M iram e. Traft. Ju lia , fabrás,

qwe quanto oyéndote he eftado, e s , p o r lo que me he eníanchadoi porque rae ruegas no mas.

J u l . N o eÜ.i la chanza m uy m ala, pagarás la demasía.

Trafi. Q ué me quieres, Ju lia mia!J u i. Vayafe muy noram ala,

feñor T ra ilu lo , à G etulia à gallar eifos regalos, que le haré m atar á palos, ' po r vida de D oña Ju lia .

Kife muv ^rave,T ra ft.V t aqu iufted , que en la ocafion

que aora aqui me ha paíTado, me quedo con el pecado, y no con la ex ecu c io n .M as poco a poco he falido al lugar determ inado de codo penitenciado p o r C h rill ia n o , ò foragido.A qui verán la ru ina de aquella , que fue al revés una Sanca ayer , y oy es una Santa C atalina.Y á , com o para placer de juegos , y fieftas vanas, alquilan todos vencanas» para v e r il padecer.

Kutd^

' Ruido de caxa,pero yà la deftcmplada trom pa me avila , que llega con dos lo le s , aunque ciega, con ac ie rto , aunque vendada.

Sale toda la compañía detráf, el Emperador^ Severinoj Teodora , el Dem-,rtto , y Cata--

lina, atadas ¡as m a / t o i v e n d a ­dos lof ojos,

£ w ;. Y á , f a l lo amigo m ío , /cum pliendo los p receptos m i alvedrio» llegó el d ia en que in ten to publicar la crueldad, y el efcarm iento; ícpan quancos la vieren, que aísi han de padecer los que ofendieren los D iofes foberanos.

Dem. Ha» ñ acabaran codos à tus m anosi ítfv. N ada me períuade.Teod, £ I exem plar, mas anim o me añade» Tra/i. Y o me efcuwo paísico,

no me lean del alm a el fobre efcrlto» D 'fcu b rid cíía m ügcr,

que no merece que diga quien es m i le n g u a , pues ella mi fangre defaucoriza.

CáM/. Gracias ce doy , D io sE te rn o » porque ya ha llegado e l dia, en que la poftrer fineza ha de hacer tu Efpofa indigna»

£w/>. Effe inftrum ento , que fiero im agine que podia fer mas fangriento, y cruel» de la Ciudad à la vifta, delpcdace de aquel pecho las entrañas fementidas.

Sacan la rueda de nabajas»Catal, Q üíen tuviera que perder

en e] m artyrio m il vidas!^ev. Qoe valo r tan foberanol Teod, C^ié crueldad can nunca viftaí Pfm . N.kla defroaya fu pecho.

Mas fu paciencia me irritav . Do vieran cilos to rm entos

S^i^ntos en A lexandria ChriíUanos viles, fe alvergan> nobles G entiles habitant

v íiíj/. Ojalá que todos v ieran conílancia> porque fírva

D i Don Pedro Rofete N iño ,à lo s C hriA ianos de aliento^ à los G en tiles de grim a.

Sale el Angel. Y yo à cu lado , pues yá k experiencia te acredita , con inviíibles alien tos an im aré tu oíTadia.

Emp. N ada defmaya mi furia?M oved elTa rueda altiva, para vèr íi la am edrentan fus a z e ro s , que fe afilan en el tem ple de mi en o jo , y en la piedra de mi ira.

Minean la rueda,Y á en voluble m ovim iento la región del ayre gyra.

Cata}. C on ten ta al raro to rm en to rae voy á arro jar yo raií'ma.

Ang. D eten te , que o tro p ro d ig io , o tra naeva m aravilla quiere D io s hacer por ti.

Catal. Nada mi pecho porfia,Ang. D e íh fuerte quiere D io s ,

que los in ten tos im pida aora delle cyrano.

Afe la ruedaf f no la dexa mover, Sev, P ero aora íufpendida

la rueda, inm óvil fe queda* Mmp. Hg canalla fem entida,

de que os turbáis^Ang, Si es el brazo

de D io s quien lo fo ü c ita , que fuerza baña á m overla? '

H echa pedazos, publica el fum m o poder de C h riñ o .

E m p.C iW z tu tam b ién , no digas blasfemias con tra los D io les.

Dem. A caba ya con la vida de eña ty rana , qué aguardas?

fm /r . Segad la garganta altiva de eñ a tyraoa.

Derríbale à fus pies,Cataitrt. A mis pies

( ó vil M agencio! ) publica que m i valor te ha rendido*

Em p, Cum pirófe la p rofecía de el futño*

Quítale la efpada de la cinta» Catal. C h riñ o te vence

en m i, y co n eña cuchilla te am enaza fu poder.

Emp»

£m />.No ay p rod ig io que n o rinda; L levadla prefto , ‘no vea lu valor quien la calliga, co rtad fu infam e cabeza, veala la P lebe altiva.

CataL A D io s , Severino; á DÍOs, T eo d o ra . Stver, E l C ielo perm ita que en é l codos nos veam os.

Xmp, M atad la 'p refto .Angel. C am ina,

que á tu lado he de eftár fieraprc.r'íi»/^Teod, A D io s , bella C atalina.Sev, Y á fube al Ja rd ín del C ielo

la R ofa de A iexandria.E m p .V n bolean tengo en el pecho*X>em. Fuego mis ojos vom itan .Sev. D e gurtofa pena m uero.Teod. Y yo de dichofa em bidia.Em p. E n vo fo tros , vive el C ie lo ,

haré lo m ifm o o tro dia.Sev. EíTo e l corazon defea.Teod, E flb e l alm a folicita.V e n tn C-íí. Je fu s , E fp o fo , y S eñor,

recib id e l alm a m ia.Sev. Y á fe m archito la R ofa

al cierzo de una cuchilla.Teod. Y á en fu purpura bañada

e fp iró . Emp. Pues defcubrid la, que ao ra eftará con ten ta xni efperanza vengativa»

Defcubrefe puefia en Ja apariencia cotnt la pintan^ coa la e/paday/ pa irna j/ el

Angel coronándola,Angel. A o ra vifiblem ente

D io s ( ó tyrano ) me em bia, para que veas, que afsi prem ia á quien l e fo lic ita , y caíligue a quien le ofende.

Em p. E l alma fe atem orizal. am igo , de ti abrazado^ fe vale m i rebeldiaj am parem e aqui tu ingenio .

D ít», A qué buen árbo l ce arrim así con tigo abrazado iré .

E fpera. E n vano porfias« Ang. C am ina, ing ra to , al A bifm o,

p ara que pagues tu s iras.

Hundefe el Emperador y / el Dem«nÍ0g y fa le fuego , y vuelan el Angel, y Cám

tdlina y y quedan Severfho^ y Teodora,

Sev, Y acjui D o n P edro Rofecc dá fín á la heroyca \ i d a de efta m iiagrofa Santa.

T eod .B kn os tien e m erecida p iedad , aplaufo , y perdón , quien fcrvlros fo lic ita . *

Sev, Pues acabe con un viótoi: la R o fa de A iexandria.

F I N .

Hallarafe efta C o m e d ia , y otras de diferentes T í­tu los , en Madrid, en la Imprenta de Antonio

Sanz, en la Plazuela de la Calle de la Paz. A ño de 1 7 4 3 .

r ' . . -o. • •

• • . ' ‘ . '* ■/ .T

• '

•Í»* •

•• * i • % *

\

-V«■ *

f- • < •■ -• ' ,-■■ •• V »

• f ■ • < - •, . . -, *.V Î r .

p _ ♦V * • •._• ■*. . .V ♦ <î

» .!• i»

f j jU i