EXPEDIENTE DO PARTIDO A Independência do...

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(PACUME.NlO ADUNTAUD) nD-ro3 . SoooS.0 livro 200 róis „^|nhS, ocilU035IGO rAI-. annun- olos 100 róis. REDACÇÃO E GERENCIA Rua áo Rosário, 5 S. Paulo Tçlophono 390 ORGlna 00 pubtTdo r eFublí o* ¦ o fep,êb*l (PAGAMENTO ADIANTADO) Anno 208000, iiòmòslre l<i$000 IVumoro nvulno, no illn Ja publloaçfto, 1CM róí». ¦'kARo>^ ¦n? V ' ¦ _Y ipimu^.1 ,i Gerente Luciano ile ManÉÍBü Caixa do Corrolo, C34 S. Paulo-Terça-feira, 7 jg Setembro de 1897 EXPEDIENTE DO PARTIDO Todas ns cotninuüieaçucs do luto- resse partidário dovom ser dirigidas ít Commissão Central Provisória, com- «osta dos srs. drs, Alvrro do Carvalho, Pereira dos Santos e Petlro do Toledo, o quo funcciònarn n rua Rosário n 5. criuii tlospachudiis «lirectiimonto pura estu cupitul, o quo agora uno acon- tece, não Babenioa ao uovido u inills- posições dessa ostrada com u S. Paulo Ruihvny. Ora, o 1'acil ele calcular que essa roso- lucilo ria Compnnliln Sorocabaun acir- reta uo coitunorcio não pequenos pro- juizos n pur tio grandes iucouvonion- tos, pois obriga ns negociantes a ro- despacharem us suas ineicnilorias du Hurru Pundu para osta ciilatlo. Appollumos para a iliroctoria ria os- truda, alim do fazer cessar quo oceasiona maios prejuízo dn Companhia. O Governo Federal tovo o dçsplanto do pedirão Congresso a verba do sete- tantos contos pura iinlemnisar causados rovolu- to facto, e o próprio A Independência do Brasil fiitalidado das coisas humanas 1 ijm ricsfoclio, porém, mais glorioso, por- , i , iuistradur* ròsldonto, a nuo os contemporâneos u fodcrulis- tas no Esto contos H. os feriornllstas doa prejulzoi nelas forças legues durante ção feita por esses mesmos Rio Grando do Sul. governo do corto não conhoce ató onde vão us ruins do pudor I Quanta abjoeção nosso acto 1 Qnodesplante inaudito; quo activiilado perversa na traição por parte rio um homem, quo foi sempre uma losmuini- passível riianto dus nocessidudos rio pai/., diante das exigências do presti- cio da llopublica I Nada mais faltava para completar- lhe oa predicados I Aceusado do inepto, dc incapaz, do illegal, de traidor, o govorno ugiota "de Piracicaba respondia a todos : mas nuo inetto as mãos nos «Roqueira om lermos» foi o despacho dado polo sr. socroturlo tlu .lusllçii ao roqnorimouto cm <|U0 Josó Vivnn podo paguinonto da quantia do 1118000, pro- veniento do aluguel da casa tio sua propriedade cpuí, ú rua da Burra Fuinla, il*VO üe posto policial. hojo coinmomoramoB Hontom registrámos o dia tle uma revolta o, laiaiu.uuo ..n., ² uniu oütru rovoltu, muito approxiinailu om intuitos íi primeira, com ^ quo foz do uniu grande colônia uma grando loitoriu iloruiii ciiiplinticiniici.ti) o nomo elo Império.-..,,„ ,,„„»' dutas historiciis-o O o o 7 tio sotom- Talvez que Julguem um contrasonso a approxlmuçao .1 o ns dua. ^ h'»^ ÜQ uoaonlacos, Uvomm ,„•„_. um verdadeiro absurdo. Paru nós, porem uma o outra,...pcwr |4 «"»™im.„„tostavol ponto o mesmo estimulo e o mesmo objoctlvo, isto ó, a nu. hu, uo o o podo .A O R.^ de contado entro ambas, tal a lógica do cortas to ndonetns,- ml,» n »^ A primeira pagou com sanguco com u derrota a sua louca volle.¦¦¦ ¦>¦¦ branto da victoria, toda uma geração hypnotisndo por -independência, quo cegou os '^^^^A^^AA^lk ¦¦,,,, A, Cv,Uae,W a moeda, , l:,„„, ,K,r Indepondcncia não ora mais do que unia trunsacçao cabeça.„„„'„„ „.,,.A>ti mitonnssudos, e aindtt vivem muitos E nessa cegueira viveram mais rio meio soculo os nossos cai os mm po contou.poruneos por enfermidade hcrciliturifl. OBtn suggostivn o mágica palavra, palavra sublimo rio Ingênuo orgulho, « ponto dolles não verem que essa iminorul rodu/.lda wiiiniorciulmc i nu san chogàüu pura o « m sou honesto «linhoiros do thesouro I Pois bem, mesmo essa honestidade, oue nunca doviu ser apregoada, por- mioó dovor olomentar do qualquer govorno ; essa honostidudo, que paru muitos existia, apesar da aoncorimo- nia com quo so gastou outros c tantos mil contos ilegalmente, desappareceu ató cila 1 O sr. Prudente do Moraes quor pa- gar com o dinheiro do thesouro o apoio quo comprou aos fcderulistus paru o sou govorno e para a futura eleição de presidente I . Ató agora seu governo nefasto lia- viu custado & Republica grandes saci i- ílcios-sou descrédito no estrangeiro; a dosmornlisação elo governo civil, personificado em um homem quo ro- apondo humilhado o em attitude do sup- plica-isouèif quem governa*-&s de- clamaçnes do um demagogo insolcnte, quo ousa accúsal-o de titere dentro do próprio palácio e nas suas bochochas; a humilhação da autoridade a colobrar convênios inconfessáveis com inimigos da pátria, o das instituições que us com- ¦tfátom com ns armas na mão e depois de derrotados; o desbarutumonto do suas propriodailes, confiando a macrobios a direeção do estradas do ferro o man- tendo-os obstinadamonto contra o cia- ncessante do toda a O importante nogociauto desta praça sr. Zcrrcnnor tomou tini carro, nu sah bailo, na Estação da Luz, na ' do sogundo trom do Campinas conduzir íi sim residência. Alli chogundo, viu quo lho faltava o guarda chuva o um clilcoto do cubo de prata do subido valor. Inimodlatnmcnte, dirigiu-se á mspe.c- toria rio vehiculos o dou porto «lo oc- corrido. O respectivo inspector lomou ns pro- videnciua que o cnso roclatiiava o, tipe- sar da falta tio numero tio carro quo o sr. Zorrcnnor so esquecera do veri- rillcur, aqucllo funcciouiiiio, com o zelo quo todos lhe reconhecem, descobriu que o carro ora o do numero HO o obrigou o eocheiro a fa/.or entrega rios referidos objectos, multundo-o em se- guiiltt por não ter entregue lininoillu- tamiuito os mencionados objectos. Hoic na Igreja do N. S. da Gloria do Cambucy, rdallsam-íio festas, liaVoii- do missa cantaria, triduo, elo. Será celebrante o conotjo Lessa. Instituto tios AüYogatlos Hojo, íi uma hora riu tardo, cllectiia- so, om um dos salões da Faculdutlo do Direito, u sessão magna coiiimo- inoriitiva ilu installação do Instituto dos Advogados doS. Paulo. Acham-so inscriptos diversos ora- dores.. Agradecemos o convite que nos foi dirigido. A INDEPENDÊNCIA DO BRASft' (QuAnno de Pnono Amemco) brodium, não foi a liberação «»ar no horizonte a temporal Foram concodidos 00 dias de llcen- ça, pura tratar de sua saúde, a Sqora- tes Fernandes do Oliveira, professor da secção masculina do grupo escolar do Santa Ephigenia. Diz a Platéa quo om Santos os açou- gueiros reuniram-se o resolveram vou- dor u carne do vacca a 800 réis o kilo. Essa deliberação começou a sor cutnprMa antes do hontem, venden- iío-so aquelle artigo com o ubatimun- to do 400 róis em-kilo. Em S. Puulo poróm o povo está pn- gnndo, e continuará certamente a pa- gar, 1IJ200 por kilo I E, no entretanto, hoje não é segredo, a redução v*™P<™&*?s' política do um povo, foi u ponto salvadora de uma dynastia que nao »*»^dc mo(lo dns idías democráticas que dentro em brevo faria crescer, om ondas irreprcsaveis, op.u i hoje, sem a obra imperfeita do dia 7 do setembro do 1822subserviência, humano, dignos e fortes, civilisaçao o do progresso povos. Eis porque reproduzimos hojo, n uma quadro cujo scenario está abi bem perto de nós, guardando do Ypiranga. perante a nossa consciência o poraute o respoito dos resultado.da--' obra dc um artista nacional, o ¦¦¦ sjííiiüSSotI »» Não hu podor humnno capa/, rio an- liullar a suecessão lógica dos acólito- clmontòs politicos. Uma roncçiio é a razão do sor riu outra remoção. ti e osta n maior calamidade a que expOo o paiz u descida inconsciente o vertiginosa do govorno du Republica, polo plano inclinado tia perversidade o du loucura, paru o itbysnío dn mal- riição nacional. O tremendo conflicto suscitado pelo sr. Prudente do Moraes o todos os actos ultbríoros do sou governo, 1'run- cnmento roaceioiiurio, vão cnciuui- liliando, com teimosia criminosa, com improviilenciii lnconcoblvol, de um modo fatal o desastroso, u politloa nacional pura unia dessas soluções violentas, quo o Partido Republicano Fedorul tom horoica o stoicuineuto trabalhado paru evitar: o golpo do Estado ou a Revolução. Não ó cronçilo doentia do pessimismo politico, nom phnntasia «lo opposi- ção apnixonaria, esto concoito quo for- muluuios cluniinente, com dolorosa o sincera magoa, quo exprimo mais do quo uma verdade, a prooecupação in- cessante o absorvente do todos os os- piritos verdadeiramente republicanos. Quom não percebo, nosso máo ostur o nosso constrangimento indoílnivel elo toda a sociedade, o pronuncio dn Iprocolln, que so- propura, prestes u ilesencadciar-so I Quem não ouvo já, não muito no longo, o pio ngouròiro dns aves sinis- trás, quo ndivinhnm as hecatombes luimtinns o pronunciai]) o seu advento próximo com gargalhadas sucrilegas 1 Quem não sentiu ainda cehonr den- tro do sua alma de brasileiro patriota, como essas gargalhadas sinistras e sucrilegas, o amen govornista do sr. Soabra; quem não sentiu ainda perpassar por ossa niosmn ulma, quo ú uma parcella da grande ulma da pátria, a vibração dolorosa, o frêmito nervoso, o calefrio horripilante, o tremor convulsivo du inriignução na- eionsil, auto essas imposições dopri- montes que o federalismo trlumpliante vao dictando no presidente da Ropu- blica acobartlado I Quo podo significar para o povo, nnto a imminoucia du fome c sob o império do ludibrio insupportavol, essa governo, commodamonto, afastou por algum tompo o prosogulmonto nus suas uvonturus, pura colligul-os Junto do s. exn., corvojunrio om torno du curul prositloncial, quo entro si dispu- tam, famintos do podor. S. exn., quo na falta ponotrnção intolligento o ria clarividencia tio os- tatlista, ó dotado da dosconilnnçu na- turnl u uguilu rio caipira paulista, dovo ter a cortoza completa do quo não podo contar com o apoio olllcaz ilossos amigos, quo o corcain, quo o incou- sam, quo o luzom viver, na docq illusão de quo & ni papa, único legitimo o vol, o quo h gravura singela, re—. íimm musei>5a:rnomona do. Império o do grito rciiliilurio o único infalll- lo abáiidonal-0 covardo oniisoravclinonte, quando soar a horu critica do sacrillcio, du doilicaçilo «los- interessada, «lu devotamonto incoiuli- cionul, quando chegar o moiuonto so- loinno o tromendo do apurar as ro- spoiisabilidades do grando crime. A' Nação, não suecodo o mesmo ; bo- bra-lhe força o podor, tom coragem o civismo bastante) pura elosuirrontar sim soberania, reivindicando u prorogativa sacrntissimu, quo lho assisto, rio vor respeitada sua Constituição politicn, devidamente garantidas a ostabilidado o n segurança da llopublica, positiva- monte acatados a honra o o brio na- cionaos. Duvidamos quo exista um hrnsi- loiro sensato o patriota, quo não vojn nesta solução extremamente dolorosa, quo representa a Revolução, uma dos- graça incoinparavol paru o paiz ; es- tamos certos do quo não existe uni so republicano sincero o leal á llopublica quo não omponho todas as suas oncr- gias parn obstar essa modonhu cuias- troplio. Como, porem, ovital-a, so a casiuur- rico doontln do governo insensato do nresidente da Republica, nrrastnndo-n do quóela om queda, do desastro çm dosnstro, do degradação om degrada- ção, como vao fazendo com dosnso incoiripurável, com cynismo revoltante o com porvorsidudo sem exemplo, so uxcedor tanto nesta obra uialelictii do aviltar a Nação, quo olla não possa mais sòpitár om sua alma, estuante do patriotismo o do ucconclrado amor pela Republica, a santn indignação quo lhe cuusu tanta abjecção o tanta ignomi- nia, a revolta varonil o impiedosa do seu brio conspurcado I Imaginamos, pola dor quo nos iilnn- coiu o coração, pola magou funda quo mor unanimo e í nação. Não bastava isso, entretanto. A obra da revolta contra a pátria precisava ser completada com um avil- tamonto maior. Para mascarar a compra indecorosa o o apoio fodoralista, o sr. Prudente acaba do lançar sobro as forças le- gaes, sobro o exercito nacional, o estigma de saqueador o de ladrão 1 Esso exercito, cujas despozas foram pagas pelos cofres da nação, roubou e destruiu as fazendas dos Tavares o Maciois 1 Os federalistas promovem a rovolu- ção, levantam exercito, allmontam-no à custa dos ostancioiros do Rio Grande, assolam aqucllo Estado om correrias vandalicas, do um paru outro ponto o por toda a purto, affrontam sua pátria com o auxilio do oxtran- goiro, arruinam quasi um Estado prospero, sacrificam o paiz cm millir- res do contos, ensanguontam-no do um modo bárbaro e vão ser pagos a dlnhoiro por todos ossos benefícios, porquo são victimas dos crimes do um exercito do salteadores 1 Não: o quo vao so pagar não ó o pro" Juizo quo soffroruin os federalistas; não è isto que está exigindo a dos- honra do oxorcito. Os poucos votos quo o sr. Campos Salles vae ter no Rio Grando do Sul o quo nos vão custar sotocentos contos e a honra do nosso exercito. Mas, quo valo udo isto para um governo som escrúpulos 1 1 Para um govorno quo dosdo sou co- moço trahiu covardemente sua pátria o seu partido, nada mais lógico que este epílogo. Traidor sompre, por quo havia de recuar dianto desta suprema doshonral Perante a inspoctoria de vehiculos habilitou-se como conriuctor elo bond o cidudão Manool da Cruz llesgotto, ei- dndão portuguez._____ Serviço funerário a O Tribunul do Justiça negou provi- mento recurso do Ferreto e Comp., contra a decisão do juiz ria 1" vara. que manjou approliondor os objectos concernentes aqucllo serviço, que a mesma firma explorava, achando que a Santa Casa pôde explorar aquelle coiuniercio até terminar o prazo de 20 annos concedidos á mesma. O sr. Ferreira Alves foi o umeo juiz que negou o sou voto a tal deci- são, por entender quo a lei do LblJ, quo concoeleu o privilegio, o contraria a Constituição Foderal, garantidora da liberdado do commorcio. Lagrimas sentidas «5 o titulo do uma composição pura piano, organisníln oelo sr. Pedro Netto Júnior, que teve u gontileze ele nos offerecer um exem- olur, o que muito lho agradecemos. O titulo está om perfeita harmonia com a ternura da phraso, que enter- neco pola sua melodia tristo o taci- turna. Em sua ultima viagem á Inglaterra, temendo as invasões 1'rancozas, o roí do Sião depositou nos bancos inglezes as suas economias, quo montavam om 4 milhOes do storlmos, quo «sorrospon- dem, na nossa moeda, a 1.200:000 con- tos. 7 de Setembro A data do bojo ter* nesta capital o seguinte commomoração: P*WfeK " fòroás du guarnição sob o commanclo do coronefdr. Celestino Alves Bastos, cmbandeiranionta dos edillcios publi- cos, illuminação dos mesmos á noito, o musica no jardim do palácio. Celebrou-se hontem «mamissa^m Libcra-me. por alma da baroiieza uc ílóuza Queiroz, sondo celebrante mo, - senhor Camillo P^sala,X„do se a grande concorrência. £«$£$£ Paulo o nmsonca dos nluiunos 1; Vicente «'" Paulo o elo Collogio Tainanduró. Companhia Sorocahana Vieram hontom ao nosso escriptorio oue xar-"o diversos negociantes, sobre 2 facto'dl Companhia Sorocabnn.„.o accoitar mercadorias euii despac. o co interior, diroctamente para;a ostaçao tle S. Pauto o somente ate a liana F Antes du fusão da Companhia Ituana com a Somcabana, as mercadorias O sr. Handro Giusoppo queixou-so de que, tendo contractado, para um enterro, um landau, na cocheira Pepo, o respectivo eocheiro não quiz ontrar na rua Caetano Pinto, de ondo sabia o feretro, allegando existir naquella rua muita lama o não querer sujar o V<01 inspector do vehiculos multou o eocheiro o obrigou a casa Pepo a ro- stituir o aluguel tio carro. Ao requerimento elo cidadão Joa- quim Dias de Oliveira, pedindo por Sortidão as informaçSes prestadas nolos respectivos professores ria lis- cola Modelo cio ltapetininga, a ro- spetto do sou 1111.0 João D as do Cns- tro, excluído da matricula naqiio Ia escola, deu o sr. secretario do Inte- rior o seguinte despacho : <As in for- nações a quo o supplicante se rolore têm naturoza reservada, naopódo por isso ser attondido.» Rio Claro Está marcado para o dia 27 do corrente a Installação da penúltima sessão do iury deste anno. fÜporani exonerados os cidadãos Josias dc Souza, José Lamenlia o A e- xandro Pereira dos cargos de agente, ajudante e thesoureiro du agencia do C0"°i?óram nomeados, para substitui- rem o primeiro o o ultimo, Edmundo Ferraz de Camargo o Francisco Xa- ier Leite. Ora, vamos lá, ura foguetesinho pe lo dia 7. Estou a ouvir hymnos por tocla a parte, bandeirolas agitadas, foguoto- rio, salvas, uma inferneira do ova- çOes patrióticas. Para religiosamente commemorar a eranclo data, todo o bom patriota, tooa u brava gente devia ir almoçar naquella linda collina, onde serpçia o famoso Ypiranga, e, para dar maior roalco á coisa, vestidos todos do verdo o amarello, as cores symbohças cio vicejar peronnc do nosso mundo ve- getal._ . Eu, para ir só, profiro nao ir. A prlneipio tivo a idea generosa de convidar mestre Iíuiucti para irmos iuntos fazor uma pugodeira, mas pon- sei na coisa o vi que esso mou ideal será irrealisavol, pois quo o illustro peixe não toparia. Razoes tom ollo do sobra para nuo unnuir ao convite: p O Ypiranga nao tem água para o calado da pança do famoso bicho; 2- Li esti, na sala grande do mu- sou, o quadro do Pedro Américo, u - tra ruidoso na acçíío, com os seus sol- dados tocando cometa, e alia nuo so arrisca a um susto desta ordom, mes- mo que o som seja figurado. A questão ó var a cornetinha na bocea do vete- rano o... poeira por riba do tempo, como se diz no norto. E' verdade quo o museu, como coai- pensação, lho proporcionaria outros go- sos. Por exomplo,uma visita i secçuo tios seus collegus, artisticamente em- pulhados pelos prollssionaes do esta- boleeimento.. „„ Voio agora quo isso soria mais um risco. Os homens podiam fnítça.r com a sua barriguinha o, xás, estripivara- no, para futuramente pol-o om expo- "Twoom os leitores que a minha pus- seiata com o Baiacú è impossivo, o o dia 7 perde esta bella oceasião de ser colobrado por nós dois juntinhos.. E o Baiacú sento muito nao li ao Ypiranga levar umas folhas do louro para coroar a memória elo sou cheio D Pedro 1, luvnndo os louros no mos- mo logur om que o príncipe lavou o llnal bdo Baia... Mas, quo /azert 0 n tem pouca égua eu cometa esta vi- brando na tom do Pedro Américo... Pacioncia. Toca o hymno, Jesutno l ligionario daquella cidade, pelo guinto telegramma: «CAMPINAS, G.—Hojc, na sessão da Câmara Municipal, oito vereadores, apresentaram uma indicação, expri- mindo solidariedade, por parte da Ca- mara, com a convenção e os membros do Congresso Federal que se oppuze- ram d corrupção do regimen presi- dcncial e estão defendendo a politica do legendário Marechal Floriano Pd- xoto. A mesa usou de tramóias para adiar a votação. A indicação é assignada por dous terços da representação municipal.» Nossas sinceras fclicituçBes aos va lentes republicanos campineiros. mmolaçüo diária do tantas victimas lfj*„ntom t0,i0s os republicanos sinceros, republicanas, no altatjda Vingança, | u ^ ^gguoira .iníuravoj , ejn ^ presi- ííUn^ l j''V_ '„ v „n-,!imiiHiJfl Rfllll Publicou-se a In do corrente mez o numero 7 do In anno dp tornai Pht- lathelico, do propriedade do sr. M. Coponhngon, o redigido pelo sr. Jouo do Rocha.. Nitidamonto impresso, traz bons arti- gos sobro vários assumptos. CharutariaAvlIa M,as quo pena, foi uma I o do 25 1 Nem deu para saciur os desejos da rapaziada ela casa, e por signal que ria hora, om quo nos chegou o mimo, estavam todos a postos, como que se esperassem a boa nova. -Uma caixa do charutos! Mas que charutos, nem emillavanu so fabricam melhores do quo os quo está recebendo da Bahia o sr. Francisco Ávila, quo os vondo por um preço que ató faz dó. E senão quo experimentem os upre- ciadoros: ó na rua Moreira César (antiga S. Bento n. 61 B.) Apesar ela mi vontade dos auxilia- res do gabinete da presidência do Es- tado pura com os nossos reporteis, neganrio-lhos noticias ofllciaes, as quaos do preforoncia são enviadas por pessoas do palácio aos jornaes rio go- verno, conseguimos obter hontom o decreto assignado pelo sr. presi- dento do Estado, perdoando a quatro sentoncindos, om conimotnoração ao glorioso 7 de Setembro. Não ó a primeira voz quo nos no- Ram informações no referido gnln- neto, porém, isto pouco nos incom- moda, porquo a nossa reportagem esti a curgo do moços activos o bus- tante oscrúpulosos. Si tornamos patente osto facto e para quo os nossos leitores fiquem sa- bendo quo o nosso noticiário roprosen- ta um verdadeiro esforço. Eis o resumo do decreto, quo per- doa os soguintes sentenciados : Manoel da Silva Oliveira, condomna- do pelo jury dc Ribeirão Proto, á pena do 7 annos de prisão eollular, om 11 de maio de 1803 ; Junuurio Mambreu, condomnado polo jury do Jaboticabal, á pena do 4 annos dc prisão eollular, om ü do dezembro do 1805; Ansolmo Sotoro Guedes, condomna- do polo jury do Guuratinguetá, á pena do 7 unnos do prisão simples, em 2*5 do junho de 1890. Purtiu para Caxambú o sr. Daniel Monteiro do Abreu, chancellcr do consulado portuguez. BABY Fina e loira como um talo Do molhor trigo maduro ; Do azul eolosto mais puro São os ollios do quom fallo. sr Hontem, ás 8 horas da noite, no prédio n. 70 da rua Moreira César deu-se a installação do Grêmio creativo Seis de Janeiro. Ra- Satanio. Por decreto do hontem foi exonera- do o bacharel Symphronio Lara For- nandes do curgo do promotor publico da comarca de Nuporanga, e nomeado para substituil-o o bacharel Francisco Cardoso do Souza Ribeiro. O inspector do 3- districto escolar está chamando concorrentes para o lo-nr do adjunta á 2.) escola tio sexo feminino da villa ue Santo Amaro. Campinas SOLIDARIEDADE DA CÂMARA Campinas, o baluarte republicano de todos os tempos, mais uma vez prova cabal da inriepondencia o tio valor civico de seus lillios, protestan- do, pola voz dc seus mais du-ectos re- presentantes, contra a corrupção do reimen presidoncinl, inteiramente disvirtuado de seus fins polo sr. pre- sidente da Republica e offerecendo com a assignnturu de dous terços do representação municipal, uma indica- cSo dc solidariedade com os membros do Congresso, que na convenção apoia- vam a attitude do Partido Repubh- cano Federal. Esta noticia acaba de nos ser trans- mittida, por um nosso distineto corre- Festa da Penha Roalisa-so bojo a tradicional festa da Penha, para cuja freguezia tem nflluido ostos dias grando quantidade do romeiros.'-i i A festa continua amanha o constará como sempro de missa cantada, le Deum, procissão, illuminnçuo das ruas o fogos do artificio. A Contrai fará corror diversos trens. A festa du Ponhn tom, no presente anno, além elo outros nttractivos, ura quo morece monção espocinl: o oxcel- lento phonogrnpho de Edison, apor- foiçoado, alli exposto polo sr. Carmo Rarra O curioso apparelho faz ouvlrom-so agradabilissimus peçus musicues, can- tadas o executadas por orchostras o bandas do musien, discursos vários, monólogos do Brandão, etc, etc, sendo do notar que os minimos sons sao reproduzidos com rara perfoiçao. Quoro prysmaticas bolhas Para idoal-a, o não acho; Titilaçües do riacho Com rumorejo de folhas... Miss delicada, e tão alva Como um botão do limeira Sobro uma folha do malva ; Risos francos do alvora da, Presos ã graça ligeira Do uma menina estouvada 1 B. Lopes. Reassumiu a 3- vara criminal juiz dr. Vieira do Almeida. •A Nação" Uin jornal austríaco annuncia quo o fabricante dus urinas Muuser inven- tou uma nova metralhadora que se carrega e descarrega automaticamente. A nova invençáo rio conhecido fa- A nossa edição de hontem exgot- tou-so em poucas horas. A venda da nossa folha (cresce dia- riamente, e por isso somos gratos a generosidade do publico paulista.. Com a accoitação quo tom tido A Nação, do mais coragem nos revestimos, na lucta contra os governos tios presi- dentes do Estado o da União. Cumprimos um dever sagrado uo patriotismo, o para nós constituo motivo do júbilo vermos o nosso procedimento francamonlo, abortamen- te apoiado pela opinião publica, que hricánteT cnio foi experimentada comó sompre generosa {pura com os sor- crando êxito, comporta 3 modelos,vielores da pátria republicana. O calibre 6 consente atirar 00 a 70 Pedimos mil desculpas aos tiros nor minuto; a de culibre 10, 80ctos correligionários que tiros por minuto ; a dc 20, 00 tiros.este escriptorio procurar A metruqiadora póile ser carregadajornal, nuo encontrando senão os nu- e manobrada por um artilheiro. ' meros da collecção. listin- eram i nosso em- :.hõh>&iftsto"air< InKticVávOlnJíolúbh da insurreição restauradoni f Golpo de Estado ou Revolução-ois o dilemma fatal pura o quul avança a Re- publica, arrastada polo insensato go- verno do sr. Prudente do Moraes, quo não soubo conipreliender a significa- ção, a dignidade) o o melindro do ro- gímon republicano presidencial, quo a torto o a diroito vao npplicundo á Na- çüo, do maneira a comproniottel-o, a desmoralisal-o, a aniquil»l-o, com a incompotencia rio um louco ou com intuitos do um pervorso. Na Republica presidencial, quo rc- presontii o equilíbrio estável entre a autoridade o o povo, os conflictos entro o governo o o podor, ontro a so- bernnia delegada ao prosidento o a so- berania inalienável o immanonto á na- ção, s. oxa. devia saber quo podem sor resolvidas pelo golpo do Estado on pela Revolução, porquo não ha tri- bunal algum pura quo possam appollar as partes litigantes. Quando o conllicto surge outro o po- dor executivo o o podor logislativo jlo Estado, um o outro oloitos pola nação, roprosentuiido ttmbos a soberania po- pular, trata-so do um verdadeiro duelo entro podores igualmonto fortes o le- gitimos, igualmente prestigiados o so- boranos, bastando um pronunciamento positivo da opinião popular cm favor do qualquer dos contendores, para quo o outro, enfraquecido, ceda, so sub- metta o capitulo. Foi esto o caso do conllicto entro o Marechal Doodoro e o Congresso Fe- deral, ainda assim, terminado pela pro- clamução da dictadura, abortada, ou melhor, morta no nascedouro, por um acto do patriotismo digno do pondera ção o ató de imitação, pelo próprio Ma- rechal Deodoro. Quando, poróm, o conllicto é provo- cado, como actunlmonto acontece, pela autoridado, o so estabelece directa- mente entre esta o a Nação, que lhe delegou, com o poder, a soberania temporária o rostricta, a criso ó mais aguda o mais tomerosu, o conllicto re- vesto o caracter do uma insubordina- ção da autoridado mandatária, de uma rebelião do delegado da Nação contra sua soberania indisputável c não ha remédio possivol para evitar o desenlace, quo pola força das circum- stuncias, impOe-se na solução do con- flicto:—o golpo do Estado, com a du- ração ephemcra dos triuinphos insus- tentavois, ou a Revolução, com a lo- gica implacável o irresistível da força, quo restabelece e apoia, quando não funda o direito. Ao golpo do Estado não so abalan- cará, com certeza, o sr. Prudente de Moraes, nüo porquo a s. exa. fal- tam a audácia c a coragem pessoal necessárias, como ainda porquo s. exa. Devo ter a consciência clara do valor civico o moral dos sous correli- gionarios, devo conhecer bem a fra- quoza e a insubsistencia desse bando ele rcaccionarios de toda a espécie, que a (esperança de conseguir o nte o a perspectiva soúibria Sa tro- monda catastropho, da qual a Repu- blica ha do sahir, como sompre, victoriosu o trlumpliante, mas ferida o soffredora, a alegria satânica dos actuaes amigos tio governo, que por- vorsumento instigam o sr. Prudente, com os applausos porlldos do tartufos politicos, a avançar desassombr.ida- monto por essa vereda tortuosa, quo a s. oxa. inculcam sor a estrada larga e illuminada da gloria o da immor- talidade. Nós, republicanos, nós sabemos bom quo é a voreria escura, invia o tortuosa do crimo, a sonriu tenebrosa rio federa- lismo o do jaguncismo, o caminho dosconhocido om que so oxtraviam a ambição o a vaidade, o plano incli- nado da perversidade o da loucura, por onde rolará até o ubysmo da muldi- ção nacional. Abyssus abyssunt invocai. 29-8-97. E. G. Campinas, »&: I! .,.«,-¦; ¦Aí- .-.---'-^4$^*^ i LIMEIRA _ Movimento da Santa Casa «Io Misericórdia durante o mez elo agosto próximo passado : Existiam G enfermos; entraram 14, subiram 8; falloceram 4 o existem 8. Seguiu com destino a Lambary o Ramiro do Andrade. Veiu hontom uo nosso escriptorio trazer as suas dospedidus o dr. Cuiiilulo M. da Cunha Buono, quo soguo hojo paru Guaratingiieti, ondo exerço com proficiência a advocacia. A Companhia do Melhoramentos do S. Simão foi arrematada por um syn- dicato do que fazem parto oa srs. po- miciano Corrêa, Filinto Fernandes, Josó Lapa. Luiz Antônio da Silva o Monteiro Granman. Registramos hojo com muita satis- facão o anniversario rio nosso prezado collega do imprensa Bollarmino Car- neiro, um dos direetores d'0 Paiz, o grande órgão fluminense. Velho republicano, dedicado, o som- pro na primeira linha dos defensores cio grando ideal, Bollarmino Carneiro ó, além de tudo, moroceelor ela syni- pathia de todos pela atfabilidado do sou trato do cavalheiro Uno, de homem trabalhador, intolligento o honesto. Do longo enviamos ns nossus saúda- ções ao distineto amigo. DESCALVADO Acha-se na cidade o dr. Affonso Cavalcanti, inspector sanitário] na ca- pita! federal. —Esti na cidade o professor Kij, quo alli vao oxhibir o phonographo. —A chamado da autoridade compe- tonte,|retirou-8e o resto da força publica, fleando o policiamento da cidade entre- guo a paizanos.. —Reassumiu o exercício do delegado o sr. Joaquim Delllno Trippeno. 6-7 Hontem foi o anniversario Da tul cousa do pum-pum; Hojo (o thema ó legendário) | E' o do fra Ia Ia chim... Buni. Tamhobiko. nn ¦R

Transcript of EXPEDIENTE DO PARTIDO A Independência do...

(PACUME.NlO ADUNTAUD)

nD-ro3 . SoooS.0 livro 200 róis

„^|nhS, ocilU035IGO rAI-. annun-

olos 100 róis.

REDACÇÃO E GERENCIA

Rua áo Rosário, 5 • S. Paulo

Tçlophono -¦ 390

ORGlna 00 pubtTdo r eFublí o* ¦ o fep,êb*l

(PAGAMENTO ADIANTADO)

Anno 208000, iiòmòslre l<i$000

IVumoro nvulno, no illn Ja

publloaçfto, 1CM róí».

¦'kARo>^¦n? V '

¦ _Y ipimu^.1 ,i

Gerente — Luciano ile ManÉÍBüCaixa do Corrolo, C34

S. Paulo-Terça-feira, 7 jg Setembro de 1897

EXPEDIENTE DO PARTIDOTodas ns cotninuüieaçucs do luto-

resse partidário dovom ser dirigidas ít

Commissão Central Provisória, com-

«osta dos srs. drs, Alvrro do Carvalho,

Pereira dos Santos e Petlro do Toledo,

o quo funcciònarn n rua dó Rosário n 5.

criuii tlospachudiis «lirectiimonto puraestu cupitul, o quo agora uno acon-tece, não Babenioa ao uovido u inills-posições dessa ostrada com u S. PauloRuihvny.

Ora, o 1'acil ele calcular que essa roso-lucilo ria Compnnliln Sorocabaun acir-reta uo coitunorcio não pequenos pro-juizos n pur tio grandes iucouvonion-tos, pois obriga ns negociantes a ro-despacharem us suas ineicnilorias duHurru Pundu para osta ciilatlo.

Appollumos para a iliroctoria ria os-truda, alim do fazer cessarquo só oceasiona maiosprejuízo dn Companhia.

O Governo Federal tovo o dçsplanto

do pedirão Congresso a verba do sete-

tantos contos pura iinlemnisarcausados

rovolu-

to facto,e o próprio

A Independência do Brasilfiitalidado das coisas humanas 1

ijm ricsfoclio, porém, mais glorioso, por- , i , iuistradur* ròsldonto, a nuo os contemporâneos

ufodcrulis-

tas noEsto

contos .os feriornllstas doa prejulzoinelas forças legues durante

ção feita por esses mesmosRio Grando do Sul.

governo do corto não conhoce

ató onde vão us ruins do pudor I

Quanta abjoeção nosso acto 1

Qnodesplante inaudito; quo activiilado

perversa na traição por parte rio um

homem, quo foi sempre uma losmuini-

passível riianto dus nocessidudos rio

pai/., diante das exigências do presti-cio da llopublica I

Nada mais faltava para completar-

lhe oa predicados IAceusado do inepto, dc incapaz, do

illegal, de traidor, o govorno ugiota"de Piracicaba respondia a todos : mas

nuo inetto as mãos nos

«Roqueira om lermos» foi o despachodado polo sr. socroturlo tlu .lusllçii aoroqnorimouto cm <|U0 Josó Vivnn podopaguinonto da quantia do 1118000, pro-veniento do aluguel da casa tio suapropriedade cpuí, ú rua da Burra Fuinla,

il*VO üe posto policial.

hojo coinmomoramoBHontom registrámos o dia tle uma revolta o, laiaiu.uuo ..n.,

uniu oütru rovoltu, muito approxiinailu om intuitos íi primeira, com ^

quo foz do uniu grande colônia uma grando loitoriu

iloruiii ciiiplinticiniici.ti) o nomo elo Império. -..,,„ ,,„„»' dutas historiciis-o O o o 7 tio sotom-Talvez que Julguem um contrasonso a approxlmuçao .1 o ns dua.

^ h'»^

ÜQ uoaonlacos, Uvomm,„•„_. um verdadeiro absurdo. Paru nós, porem uma o outra,...pcwr c«

|4 «"»™ im.„„tostavol

pontoo mesmo estimulo e o mesmo objoctlvo, isto ó, a nu. hu, uo o o podo .A O .^

de contado entro ambas, tal a lógica do cortas to ndonetns,- ml, » n »^

A primeira pagou com sanguco com u derrota a sua louca volle.¦¦¦ ¦>¦¦

branto da victoria, toda uma geração hypnotisndo por-independência, quo cegou os

'^^^^A^^AA^lk ¦¦,,,, A, Cv,Uae,W a moeda, , l:,„„, ,K,r

Indepondcncia não ora mais do que unia trunsacçao

cabeça. „„„'„„ „.,,.A>ti mitonnssudos, e aindtt vivem muitosE nessa cegueira viveram mais rio meio soculo os nossos cai os mm po

contou.poruneos por enfermidade hcrciliturifl.

OBtn suggostivn o mágica palavra, palavra sublimo

rio Ingênuo orgulho, « ponto dolles não verem que essa

iminorul rodu/.lda wiiiniorciulmc

i

nu sanchogàüu

pura o

«

m

sou honesto«linhoiros do thesouro I

Pois bem, mesmo essa honestidade,

oue nunca doviu ser apregoada, por-mioó dovor olomentar do qualquer

govorno ; essa honostidudo, que paru

muitos existia, apesar da aoncorimo-

nia com quo so gastou outros c tantos

mil contos ilegalmente, desappareceu

ató cila 1O sr. Prudente do Moraes quor pa-

gar com o dinheiro do thesouro o

apoio quo comprou aos fcderulistus

paru o sou govorno e para a futura

eleição de presidente I .Ató agora seu governo nefasto lia-

viu custado & Republica grandes saci i-

ílcios-sou descrédito no estrangeiro;

a dosmornlisação elo governo civil,

personificado em um homem quo ro-

apondo humilhado o em attitude do sup-

plica-isouèif quem governa*-&s de-

clamaçnes do um demagogo insolcnte,

quo ousa accúsal-o de titere dentro do

próprio palácio e nas suas bochochas; a

humilhação da autoridade a colobrar

convênios inconfessáveis com inimigos

da pátria, o das instituições que us com-¦tfátom com ns armas na mão e depois

de derrotados; o desbarutumonto do suas

propriodailes, confiando a macrobios a

direeção do estradas do ferro o man-

tendo-os obstinadamonto contra o cia-ncessante do toda a

O importante nogociauto desta praçasr. Zcrrcnnor tomou tini carro, nu sahbailo, na Estação da Luz, na 'do sogundo trom do Campinasconduzir íi sim residência.

Alli chogundo, viu quo lho faltava oguarda chuva o um clilcoto do cubode prata do subido valor.

Inimodlatnmcnte, dirigiu-se á mspe.c-toria rio vehiculos o dou porto «lo oc-corrido.

O respectivo inspector lomou ns pro-videnciua que o cnso roclatiiava o, tipe-sar da falta tio numero tio carro quoo sr. Zorrcnnor so esquecera do veri-rillcur, aqucllo funcciouiiiio, com o zeloquo todos lhe reconhecem, descobriuque o carro ora o do numero HO oobrigou o eocheiro a fa/.or entrega riosreferidos objectos, multundo-o em se-guiiltt por não ter entregue lininoillu-tamiuito os mencionados objectos.

Hoic na Igreja do N. S. da Gloriado Cambucy, rdallsam-íio festas, liaVoii-do missa cantaria, triduo, elo.

Será celebrante o conotjo Lessa.

Instituto tios AüYogatlosHojo, íi uma hora riu tardo, cllectiia-

so, om um dos salões da Faculdutlodo Direito, u sessão magna coiiimo-inoriitiva ilu installação do Institutodos Advogados doS. Paulo.

Acham-so inscriptos diversos ora-dores. .

Agradecemos o convite que nos foidirigido.

A INDEPENDÊNCIA DO BRASft'(QuAnno de Pnono Amemco)

brodium, não foi a liberação«»ar no horizonte a temporal

Foram concodidos 00 dias de llcen-ça, pura tratar de sua saúde, a Sqora-tes Fernandes do Oliveira, professorda secção masculina do grupo escolardo Santa Ephigenia.

Diz a Platéa quo om Santos os açou-gueiros reuniram-se o resolveram vou-dor u carne do vacca a 800 réis okilo.

Essa deliberação começou a sorcutnprMa antes do hontem, venden-iío-so aquelle artigo com o ubatimun-to do 400 róis em-kilo.

Em S. Puulo poróm o povo está pn-gnndo, e continuará certamente a pa-gar, 1IJ200 por kilo I

E, no entretanto, hoje já não é segredo, a redução v*™P<™&*?s'

política do um povo, foi u ponto salvadora de uma dynastia que nao »*»^ dc mo(lo

dns idías democráticas que dentro em brevo faria crescer, om ondas irreprcsaveis, op.u i

hoje, sem a obra imperfeita do dia 7 do setembro do 1822 subserviência,

humano, dignos e fortes,civilisaçao o do progressopovos.

Eis porque reproduzimos hojo, n uma

quadro cujo scenario está abi bem perto de nós, guardandodo Ypiranga.

perante a nossa consciência o poraute o respoito dos

resultado.da--' obra dc um artista nacional, o

¦¦¦ sjííiiüSSotI »»Não hu podor humnno capa/, rio an-

liullar a suecessão lógica dos acólito-clmontòs politicos.

Uma roncçiio é a razão do sor riu

outra remoção.ti e osta n maior calamidade a que

expOo o paiz u descida inconsciente overtiginosa do govorno du Republica,

polo plano inclinado tia perversidadeo du loucura, paru o itbysnío dn mal-riição nacional.

O tremendo conflicto suscitado pelosr. Prudente do Moraes o todos osactos ultbríoros do sou governo, 1'run-cnmento roaceioiiurio, vão cnciuui-liliando, com teimosia criminosa, comimproviilenciii lnconcoblvol, de ummodo fatal o desastroso, u politloanacional pura unia dessas soluçõesviolentas, quo o Partido RepublicanoFedorul tom horoica o stoicuineutotrabalhado paru evitar: o golpo doEstado ou a Revolução.

Não ó cronçilo doentia do pessimismopolitico, nom phnntasia «lo opposi-

ção apnixonaria, esto concoito quo for-muluuios cluniinente, com dolorosa osincera magoa, quo exprimo mais do

quo uma verdade, a prooecupação in-cessante o absorvente do todos os os-

piritos verdadeiramente republicanos.Quom não percebo, nosso máo ostur

o nosso constrangimento indoílnivelelo toda a sociedade, o pronuncio dn

Iprocolln, que so- propura, prestes uilesencadciar-so I

Quem não ouvo já, não muito nolongo, o pio ngouròiro dns aves sinis-trás, quo ndivinhnm as hecatombesluimtinns o pronunciai]) o seu advento

próximo com gargalhadas sucrilegas 1

Quem não sentiu ainda cehonr den-tro do sua alma de brasileiro patriota,como essas gargalhadas sinistras e

sucrilegas, o amen govornista do

sr. Soabra; quem não sentiu ainda

perpassar por ossa niosmn ulma, quoú uma parcella da grande ulma da

pátria, a vibração dolorosa, o frêmitonervoso, o calefrio horripilante, o

tremor convulsivo du inriignução na-eionsil, auto essas imposições dopri-montes que o federalismo trlumpliantevao dictando no presidente da Ropu-blica acobartlado I

Quo podo significar para o povo,nnto a imminoucia du fome c sob o

império do ludibrio insupportavol, essa

governo, commodamonto, afastou poralgum tompo o prosogulmonto nus

suas uvonturus, pura colligul-os Juntodo s. exn., corvojunrio om torno ducurul prositloncial, quo entro si dispu-tam, famintos do podor.

S. exn., quo na falta dá ponotrnçãointolligento o ria clarividencia tio os-tatlista, ó dotado da dosconilnnçu na-turnl u uguilu rio caipira paulista,dovo ter a cortoza completa do quo não

podo contar com o apoio olllcaz ilossosamigos, quo o corcain, quo o incou-

sam, quo o luzom viver, na docqillusão de quo & ni

papa, único legitimo ovol, o quo h

gravura singela, re— .íimm musei>5a:rnomona do. Império o do grito

rciiliilurio oúnico infalll-

lo abáiidonal-0 covardo

oniisoravclinonte, quando soar a horu

critica do sacrillcio, du doilicaçilo «los-

interessada, «lu devotamonto incoiuli-cionul, quando chegar o moiuonto so-

loinno o tromendo do apurar as ro-

spoiisabilidades do grando crime.A' Nação, não suecodo o mesmo ; bo-

bra-lhe força o podor, tom coragem o

civismo bastante) pura elosuirrontar sim

soberania, reivindicando u prorogativasacrntissimu, quo lho assisto, rio vor

respeitada sua Constituição politicn,devidamente garantidas a ostabilidadoo n segurança da llopublica, positiva-monte acatados a honra o o brio na-

cionaos.Duvidamos quo exista um só hrnsi-

loiro sensato o patriota, quo não vojn

nesta solução extremamente dolorosa,

quo representa a Revolução, uma dos-

graça incoinparavol paru o paiz ; es-

tamos certos do quo não existe uni so

republicano sincero o leal á llopublica

quo não omponho todas as suas oncr-

gias parn obstar essa modonhu cuias-

troplio.Como, porem, ovital-a, so a casiuur-

rico doontln do governo insensato do

nresidente da Republica, nrrastnndo-ndo quóela om queda, do desastro

çmdosnstro, do degradação om degrada-

ção, como vao fazendo com dosnso

incoiripurável, com cynismo revoltanteo com porvorsidudo sem exemplo, so

uxcedor tanto nesta obra uialelictii do

aviltar a Nação, quo olla não possamais sòpitár om sua alma, estuante do

patriotismo o do ucconclrado amor pelaRepublica, a santn indignação quo lhe

cuusu tanta abjecção o tanta ignomi-

nia, a revolta varonil o impiedosa do

seu brio conspurcado IImaginamos, pola dor quo nos iilnn-

coiu o coração, pola magou funda quo

mor unanimo e ínação.

Não bastava isso, entretanto.A obra da revolta contra a pátria

precisava ser completada com um avil-

tamonto maior.Para mascarar a compra indecorosa

o o apoio fodoralista, o sr. Prudenteacaba do lançar sobro as forças le-

gaes, sobro o exercito nacional, o

estigma de saqueador o de ladrão 1

Esso exercito, cujas despozas foram

pagas pelos cofres da nação, rouboue destruiu as fazendas dos Tavares o

Maciois 1Os federalistas promovem a rovolu-

ção, levantam exercito, allmontam-noà custa dos ostancioiros do RioGrande, assolam aqucllo Estado omcorrerias vandalicas, do um paru outro

ponto o por toda a purto, affrontamsua pátria com o auxilio do oxtran-

goiro, arruinam quasi um Estado

prospero, sacrificam o paiz cm millir-

res do contos, ensanguontam-no do

um modo bárbaro e vão ser pagos a

dlnhoiro por todos ossos benefícios,

porquo são victimas dos crimes do um

exercito do salteadores 1Não: o quo vao so pagar não ó o pro"

Juizo quo soffroruin os federalistas;não è isto que está exigindo a dos-

honra do oxorcito.Os poucos votos quo o sr. Campos

Salles vae ter no Rio Grando do Sul o

quo nos vão custar sotocentos contos

e a honra do nosso exercito.Mas, quo valo udo isto para um

governo som escrúpulos 1 1Para um govorno quo dosdo sou co-

moço trahiu covardemente sua pátriao seu partido, nada mais lógico queeste epílogo.

Traidor sompre, por quo havia de

recuar dianto desta suprema doshonral

Perante a inspoctoria de vehiculoshabilitou-se como conriuctor elo bond ocidudão Manool da Cruz llesgotto, ei-dndão portuguez. _____

Serviço funerárioa

O Tribunul do Justiça negou provi-mento aó recurso do Ferreto e Comp.,contra a decisão do juiz ria 1" vara.que manjou approliondor os objectosconcernentes aqucllo serviço, que amesma firma explorava, achando quesó a Santa Casa pôde explorar aquellecoiuniercio até terminar o prazo de 20annos concedidos á mesma.

O sr. Ferreira Alves foi o umeojuiz que negou o sou voto a tal deci-são, por entender quo a lei do LblJ,quo concoeleu o privilegio, o contrariaa Constituição Foderal, garantidora daliberdado do commorcio.

Lagrimas sentidas «5 o titulo do umacomposição pura piano, organisnílnoelo sr. Pedro Netto Júnior, que teveu gontileze ele nos offerecer um exem-olur, o que muito lho agradecemos.

O titulo está om perfeita harmoniacom a ternura da phraso, que enter-neco pola sua melodia tristo o taci-turna.

Em sua ultima viagem á Inglaterra,temendo as invasões 1'rancozas, o roído Sião depositou nos bancos inglezesas suas economias, quo montavam om4 milhOes do storlmos, quo «sorrospon-dem, na nossa moeda, a 1.200:000 con-tos.

7 de SetembroA data do bojo ter* nesta capital o

seguinte commomoração: P*WfeK "fòroás du guarnição sob o commanclodo coronefdr. Celestino Alves Bastos,cmbandeiranionta dos edillcios publi-cos, illuminação dos mesmos á noito, omusica no jardim do palácio.

Celebrou-se hontem «mamissa^mLibcra-me. por alma da baroiieza uc

ílóuza Queiroz, sondo celebrante mo, -

senhor Camillo P^sala,X„do se agrande concorrência. £«$£$£

Paulo onmsonca dos nluiunos —1; Vicente «'" Paulo o elo CollogioTainanduró.

Companhia SorocahanaVieram hontom ao nosso escriptorio

oue xar-"o diversos negociantes, sobre2 facto'dl Companhia Sorocabnn.„.oaccoitar mercadorias euii despac. o cointerior, diroctamente para;a ostaçaotle S. Pauto o somente ate a lianaF

Antes du fusão da Companhia Ituanacom a Somcabana, as mercadorias

O sr. Handro Giusoppo queixou-sode que, tendo contractado, para umenterro, um landau, na cocheira Pepo,o respectivo eocheiro não quiz ontrarna rua Caetano Pinto, de ondo sabiao feretro, allegando existir naquellarua muita lama o não querer sujar oV<01

inspector do vehiculos multou oeocheiro o obrigou a casa Pepo a ro-stituir o aluguel tio carro.

Ao requerimento elo cidadão Joa-quim Dias de Oliveira, pedindo porSortidão as informaçSes prestadasnolos respectivos professores ria lis-cola Modelo cio ltapetininga, a ro-spetto do sou 1111.0 João D as do Cns-tro, excluído da matricula naqiio Iaescola, deu o sr. secretario do Inte-rior o seguinte despacho : <As in for-nações a quo o supplicante se roloretêm naturoza reservada, naopódo porisso ser attondido.»

Rio Claro— Está marcado para o dia 27 do

corrente a Installação da penúltimasessão do iury deste anno.

fÜporani exonerados os cidadãosJosias dc Souza, José Lamenlia o A e-xandro Pereira dos cargos de agente,ajudante e thesoureiro du agencia doC0"°i?óram

nomeados, para substitui-rem o primeiro o o ultimo, EdmundoFerraz de Camargo o Francisco Xa-

ier Leite.

Ora, vamos lá, ura foguetesinho pe lodia 7. Estou a ouvir hymnos por toclaa parte, bandeirolas agitadas, foguoto-rio, salvas, uma inferneira do ova-çOes patrióticas.

Para religiosamente commemorar aeranclo data, todo o bom patriota, tooau brava gente devia ir almoçarnaquella linda collina, onde serpçiao famoso Ypiranga, e, para dar maiorroalco á coisa, vestidos todos do verdoo amarello, as cores symbohças ciovicejar peronnc do nosso mundo ve-getal. „ _ .

Eu, para ir só, profiro nao ir.A prlneipio tivo a idea generosa de

convidar mestre Iíuiucti para irmosiuntos fazor uma pugodeira, mas pon-sei na coisa o vi que esso mou idealserá irrealisavol, pois quo o illustropeixe não toparia.

Razoes tom ollo do sobra para nuounnuir ao convite:

p O Ypiranga nao tem água para ocalado da pança do famoso bicho;

2- Li esti, na sala grande do mu-sou, o quadro do Pedro Américo, u -tra ruidoso na acçíío, com os seus sol-dados tocando cometa, e alia nuo soarrisca a um susto desta ordom, mes-mo que o som seja figurado. A questãoó var a cornetinha na bocea do vete-rano o... poeira por riba do tempo,como 1» se diz no norto.

E' verdade quo o museu, como coai-pensação, lho proporcionaria outros go-sos. Por exomplo,uma visita i secçuotios seus collegus, artisticamente em-

pulhados pelos prollssionaes do esta-boleeimento. . „„

Voio agora quo isso soria mais umrisco. Os homens podiam fnítça.r coma sua barriguinha o, xás, estripivara-no, para futuramente pol-o om expo-"Twoom

os leitores que a minha pus-seiata com o Baiacú è impossivo, o odia 7 perde esta bella oceasião de sercolobrado por nós dois juntinhos..

E o Baiacú sento muito nao li aoYpiranga levar umas folhas do louropara coroar a memória elo sou cheioD Pedro 1, luvnndo os louros no mos-mo logur om que o príncipe lavou ollnal

bdo Baia... Mas, quo /azert 0 ntem pouca égua eu cometa lá esta vi-brando na tom do Pedro Américo...

Pacioncia. Toca o hymno, Jesutno l

ligionario daquella cidade, peloguinto telegramma:

«CAMPINAS, G.—Hojc, na sessão da

Câmara Municipal, oito vereadores,apresentaram uma indicação, expri-mindo solidariedade, por parte da Ca-mara, com a convenção e os membrosdo Congresso Federal que se oppuze-ram d corrupção do regimen presi-dcncial e estão defendendo a politicado legendário Marechal Floriano Pd-xoto.

A mesa usou de tramóias paraadiar a votação.

A indicação é assignada por dous

terços da representação municipal.»

Nossas sinceras fclicituçBes aos valentes republicanos campineiros.

mmolaçüo diária do tantas victimas lfj*„ntom t0,i0s os republicanos sinceros,republicanas, no altatjda Vingança, | u

^ ^gguoira .iníuravoj , ejn ^ presi-ííUn^ l j''V_ '„ v „n-,!imiiHiJfl Rfllll

Publicou-se a In do corrente mez onumero 7 do In anno dp tornai Pht-lathelico, do propriedade do sr. M.Coponhngon, o redigido pelo sr. Jouodo Sá Rocha. .

Nitidamonto impresso, traz bons arti-gos sobro vários assumptos.

CharutariaAvlIaM,as quo pena, foi só uma I o do 25 1

Nem deu para saciur os desejos darapaziada cá ela casa, e por signal queria hora, om quo nos chegou o mimo,estavam todos a postos, como que seiá esperassem a boa nova.-Uma caixa do charutos! Mas quecharutos, nem emillavanu so fabricammelhores do quo os quo está recebendoda Bahia o sr. Francisco Ávila, quo osvondo por um preço que ató faz dó.

E senão quo experimentem os upre-ciadoros: ó na rua Moreira César(antiga S. Bento n. 61 B.)

Apesar ela mi vontade dos auxilia-res do gabinete da presidência do Es-tado pura com os nossos reporteis,neganrio-lhos noticias ofllciaes, asquaos do preforoncia são enviadas porpessoas do palácio aos jornaes rio go-verno, conseguimos obter hontomo decreto assignado pelo sr. presi-dento do Estado, perdoando a quatrosentoncindos, om conimotnoração aoglorioso 7 de Setembro.

Não ó a primeira voz quo nos no-Ram informações no referido gnln-neto, porém, isto pouco nos incom-moda, porquo a nossa reportagemesti a curgo do moços activos o bus-tante oscrúpulosos.

Si tornamos patente osto facto epara quo os nossos leitores fiquem sa-bendo quo o nosso noticiário roprosen-ta um verdadeiro esforço.

Eis o resumo do decreto, quo per-doa os soguintes sentenciados :

Manoel da Silva Oliveira, condomna-do pelo jury dc Ribeirão Proto, á penado 7 annos de prisão eollular, om 11de maio de 1803 ;

Junuurio Mambreu, condomnado polojury do Jaboticabal, á pena do 4 annosdc prisão eollular, om ü do dezembrodo 1805;

Ansolmo Sotoro Guedes, condomna-do polo jury do Guuratinguetá, á penado 7 unnos do prisão simples, em 2*5do junho de 1890.

Purtiu para Caxambú o sr. DanielMonteiro do Abreu, chancellcr doconsulado portuguez.

BABYFina e loira como um taloDo molhor trigo maduro ;Do azul eolosto mais puroSão os ollios do quom fallo.

sr

Hontem, ás 8 horas da noite, noprédio n. 70 da rua Moreira Césardeu-se a installação do Grêmiocreativo Seis de Janeiro.

Ra-

Satanio.

Por decreto do hontem foi exonera-do o bacharel Symphronio Lara For-nandes do curgo do promotor publicoda comarca de Nuporanga, e nomeadopara substituil-o o bacharel FranciscoCardoso do Souza Ribeiro.

O inspector do 3- districto escolarestá chamando concorrentes para olo-nr do adjunta á 2.) escola tio sexofeminino da villa ue Santo Amaro.

CampinasSOLIDARIEDADE DA CÂMARA

Campinas, o baluarte republicanode todos os tempos, dá mais uma vezprova cabal da inriepondencia o tiovalor civico de seus lillios, protestan-do, pola voz dc seus mais du-ectos re-presentantes, contra a corrupção doreimen presidoncinl, inteiramentedisvirtuado de seus fins polo sr. pre-sidente da Republica e offerecendocom a assignnturu de dous terços dorepresentação municipal, uma indica-cSo dc solidariedade com os membrosdo Congresso, que na convenção apoia-vam a attitude do Partido Repubh-cano Federal.

Esta noticia acaba de nos ser trans-mittida, por um nosso distineto corre-

Festa da PenhaRoalisa-so bojo a tradicional festa

da Penha, para cuja freguezia já temnflluido ostos dias grando quantidadedo romeiros. '- i i

A festa continua amanha o constarácomo sempro de missa cantada, leDeum, procissão, illuminnçuo das ruaso fogos do artificio.

A Contrai fará corror diversos trens.A festa du Ponhn tom, no presente

anno, além elo outros nttractivos, uraquo morece monção espocinl: o oxcel-lento phonogrnpho de Edison, apor-foiçoado, alli exposto polo sr. CarmoRarra

O curioso apparelho faz ouvlrom-soagradabilissimus peçus musicues, can-tadas o executadas por orchostras obandas do musien, discursos vários,monólogos do Brandão, etc, etc, sendodo notar que os minimos sons saoreproduzidos com rara perfoiçao.

Quoro prysmaticas bolhasPara idoal-a, o não acho;Titilaçües do riachoCom rumorejo de folhas...

Miss delicada, e tão alvaComo um botão do limeiraSobro uma folha do malva ;

Risos francos do alvora da,Presos ã graça ligeiraDo uma menina estouvada 1

B. Lopes.

Reassumiu a 3- vara criminaljuiz dr. Vieira do Almeida.

•A Nação"

Uin jornal austríaco annuncia quo ofabricante dus urinas Muuser inven-tou uma nova metralhadora que secarrega e descarrega automaticamente.

A nova invençáo rio conhecido fa-

A nossa edição de hontem exgot-tou-so em poucas horas.

A venda da nossa folha (cresce dia-riamente, e por isso somos gratos agenerosidade do publico paulista.. Coma accoitação quo tom tido A Nação,do mais coragem nos revestimos, nalucta contra os governos tios presi-dentes do Estado o da União.

Cumprimos um dever sagrado uopatriotismo, o para nós constituomotivo do júbilo vermos o nossoprocedimento francamonlo, abortamen-te apoiado pela opinião publica, que

hricánteT cnio foi experimentada com ó sompre generosa {pura com os sor-crando êxito, comporta 3 modelos, vielores da pátria republicana.O calibre 6 consente atirar 00 a 70 Pedimos mil desculpas aostiros nor minuto; a de culibre 10, 80 ctos correligionários quetiros por minuto ; a dc 20, 00 tiros. este escriptorio procurar

A metruqiadora póile ser carregada jornal, nuo encontrando senão os nu-e manobrada por um só artilheiro. ' meros da collecção.

listin-erami nosso

em- :.hõh>&iftsto"air< InKticVávOlnJíolúbhda insurreição restauradoni f

Golpo de Estado ou Revolução-ois odilemma fatal pura o quul avança a Re-

publica, arrastada polo insensato go-verno do sr. Prudente do Moraes, quonão soubo conipreliender a significa-

ção, a dignidade) o o melindro do ro-

gímon republicano presidencial, quo a

torto o a diroito vao npplicundo á Na-

çüo, do maneira a comproniottel-o, adesmoralisal-o, a aniquil»l-o, com aincompotencia rio um louco ou comintuitos do um pervorso.

Na Republica presidencial, quo rc-

presontii o equilíbrio estável entre aautoridade o o povo, os conflictosentro o governo o o podor, ontro a so-bernnia delegada ao prosidento o a so-berania inalienável o immanonto á na-

ção, s. oxa. devia saber quo só podemsor resolvidas pelo golpo do Estadoon pela Revolução, porquo não ha tri-bunal algum pura quo possam appollaras partes litigantes.

Quando o conllicto surge outro o po-dor executivo o o podor logislativo jloEstado, um o outro oloitos pola nação,roprosentuiido ttmbos a soberania po-pular, trata-so do um verdadeiro dueloentro podores igualmonto fortes o le-

gitimos, igualmente prestigiados o so-boranos, bastando um pronunciamentopositivo da opinião popular cm favordo qualquer dos contendores, para quoo outro, enfraquecido, ceda, so sub-metta o capitulo.

Foi esto o caso do conllicto entro oMarechal Doodoro e o Congresso Fe-deral, ainda assim, terminado pela pro-clamução da dictadura, abortada, oumelhor, morta no nascedouro, por umacto do patriotismo digno do ponderação o ató de imitação, pelo próprio Ma-rechal Deodoro.

Quando, poróm, o conllicto é provo-cado, como actunlmonto acontece, pelaautoridado, o so estabelece directa-mente entre esta o a Nação, que lhedelegou, com o poder, a soberaniatemporária o rostricta, a criso ó maisaguda o mais tomerosu, o conllicto re-vesto o caracter do uma insubordina-

ção da autoridado mandatária, deuma rebelião do delegado da Naçãocontra sua soberania indisputável cnão ha remédio possivol para evitar odesenlace, quo pola força das circum-stuncias, impOe-se na solução do con-flicto:—o golpo do Estado, com a du-ração ephemcra dos triuinphos insus-tentavois, ou a Revolução, com a lo-

gica implacável o irresistível da força,

quo restabelece e apoia, quando nãofunda o direito.

Ao golpo do Estado não so abalan-

cará, com certeza, o sr. Prudente deMoraes, nüo só porquo a s. exa. fal-tam a audácia c a coragem pessoalnecessárias, como ainda porquo s. exa.

Devo ter a consciência clara dovalor civico o moral dos sous correli-gionarios, devo conhecer bem a fra-

quoza e a insubsistencia desse bandoele rcaccionarios de toda a espécie,que só a (esperança de conseguir o

nte o a perspectiva soúibria Sa tro-

monda catastropho, da qual a Repu-blica ha do sahir, como sompre,

victoriosu o trlumpliante, mas ferida o

soffredora, a alegria satânica dos

actuaes amigos tio governo, que por-vorsumento instigam o sr. Prudente,com os applausos porlldos do tartufos

politicos, a avançar desassombr.ida-monto por essa vereda tortuosa, quoa s. oxa. inculcam sor a estrada largae illuminada da gloria o da immor-talidade.

Nós, republicanos, nós sabemos bom

quo é a voreria escura, invia o tortuosado crimo, a sonriu tenebrosa rio federa-

lismo o do jaguncismo, o caminhodosconhocido om que so oxtraviam a

ambição o a vaidade, o plano incli-

nado da perversidade o da loucura, poronde rolará até o ubysmo da muldi-

ção nacional.Abyssus abyssunt invocai.

29-8-97.E. G.

Campinas,

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LIMEIRA_ Movimento da Santa Casa «Io

Misericórdia durante o mez elo agostopróximo passado :

Existiam G enfermos; entraram 14,subiram 8; falloceram 4 o existem 8.

— Seguiu com destino a Lambary oRamiro do Andrade.

Veiu hontom uo nosso escriptoriotrazer as suas dospedidus o dr. CuiiiluloM. da Cunha Buono, quo soguo hojoparu Guaratingiieti, ondo exerço comproficiência a advocacia.

A Companhia do Melhoramentos doS. Simão foi arrematada por um syn-dicato do que fazem parto oa srs. po-miciano Corrêa, Filinto Fernandes,Josó Lapa. Luiz Antônio da Silva oMonteiro Granman.

Registramos hojo com muita satis-facão o anniversario rio nosso prezadocollega do imprensa Bollarmino Car-neiro, um dos direetores d'0 Paiz, ogrande órgão fluminense.

Velho republicano, dedicado, o som-pro na primeira linha dos defensorescio grando ideal, Bollarmino Carneiroó, além de tudo, moroceelor ela syni-pathia de todos pela atfabilidado dosou trato do cavalheiro Uno, de homemtrabalhador, intolligento o honesto.

Do longo enviamos ns nossus saúda-ções ao distineto amigo.

DESCALVADOAcha-se na cidade o dr. Affonso

Cavalcanti, inspector sanitário] na ca-pita! federal.

—Esti na cidade o professor Kij, quoalli vao oxhibir o phonographo.

—A chamado da autoridade compe-tonte,|retirou-8e o resto da força publica,fleando o policiamento da cidade entre-guo a paizanos. .—Reassumiu o exercício do delegadoo sr. Joaquim Delllno Trippeno.

6-7Hontem foi o anniversarioDa tul cousa do pum-pum;Hojo (o thema ó legendário) |E' o do fra Ia Ia chim... Buni.

Tamhobiko.

nn¦R

¦

. .-...iV;** fer vi-. Tea^ça-fei^a, 7 de Setembro de 1897

TELEGRAMASDos nossos correspondentes

Capital FederalItio, o,

CANOVAS DEL CASTILLORonlisaram-so no melo dia, na igreja

do S. Francisco do Paula, com grandoHoloiiinidiulo, ns oxoqulna por nluuido Canovas dei Cuslillo, mandadasroznr por unia commissão da colôniahospnnhola aqui re.sidonio.

A nave ostnvii liolliiiiuinlo ornamen-tada dó luto i no aontró orgnin-so ocutufiiloo, de orando altura o propa-rado com multo gosto, londo a frontoa seguinte Inscrlpçilo: ol.a coloninlicspunlinlii ilu Itio do Janeiro u Cn-novas dol Cuslillo».

N'um ilu» dograos do catnfalco via-souma liclla coroa, que aorá enviadapela ditn couimissão ua colônia á terranatal, ullm do »or co'locuda sobroo túmulo do cstiidlatu.

Compareceram á cerimonia os monvbro» proeminentes dn colônia hospa-nlioln o grande parto dcstii, o tambemum ropre-ontuuto do ar. Prudonto doMoraes, vnrioa .lorniiliatns desta copi-tal, alguns politico» o os diplomatas

. oxtrangoiròs.A igreja llcou repleta.Serviu como olllcianto monaonhor

Ouldi, iiitornuncio apostólico, dnndn aabsolvição o bispo de Nicthcroy.

MAJOR FEBRONJOO major Fobronlo do Brito obteve

na Huliiii I mo/.es do licença paru trtt-tar de sua sauüo.

Tendo o-.ao ollicial "tcrlpto no lio-publica, da Laliin, uniu sorie do artigoscontra o sr. Lu'z Vianna, presidentoduqucllc Estudo, o governo federalordenou que o major vio ao a cata ca-pii.ul, ullm de sor submetido a novainspecção do saúde.

SANTA CRUZFoi nomeado coinmandnnto da for-

talo/.a de Santa Cru/, o coronel PercilioFonseca.

ARSENAL DE MATTO-GROSSOFoi noincnilo director do arsenal de

guerra, do Matto-Grosso o coronel Ma-nocl Juvenilio Barbosa;

CONSELHO DE GUERRAFuiiccionou hon'.om o conselho do

guerra a quo foram submottidos osolllciaos envolvido» noa suecesso» daEscola Militar.

Dopoz o coronel TronipowsUy.NOVO CÔNSUL

Concedou-so exequatur ao sr. Kins-man Benjainin, cônsul da AmericaCentral.

APOSENTADORIAFoi aposentado o dr. Podro Cavai-

canti do Albuquerque Maranhão, dos-cmbai-gador em disponibilidade.

A «OESTE DE MINAS»Ficou resolvido, na conferência mi-

nisterial do hoje, á qual presidiu osr. Prudonto do Moraes, que o sr.Joaquim Murtinho, ministro dn Via-ção, se entenda com o relator da commissão do orçamento respectivo sobrons providencias ncceaaarias com rela-ção a Companhia Oeste dó Minas.

COMPRA DE NAYiOSO sr. Elisiario Barbosa, ministro da

Marinha, ollieiou ao «r, Bernardinode Campos, sau colloga da Fazenda,sobro a compra dos navios frigoríficosquo serviram na revolta. Estos sãodenominados Júpiter, Marta o Mor-cario.

GUARDA NACIONALConsta que i,crá por este» dias no«

meado commandante da brigada deinfantaria da guarda nacional do Ube-raba o coronel Quintino João.

SENTENCIADOSForam desembarcados do Carlos Go-

mes e entregues á policia 20 sBliten-ciados, trazidos dcFeniilo do Noronha.

Esses presos serão reenviados para osKstados ondo foram condemnados. 15irão para S. Paulo, 3 para Minas, 7pura o Paraníi e 1 para o Rio Grandodo Sul.

Terminada a hora, foi a discussãoml mia.

—Nu hora do cxpoillonlo, o sr. Sor-nodollo Corroía podlu (lUO fosse envia-dOi (.'om oflicio, ao Sr. Luiz Ailolpliu, 0parocor dn cmniiiissão capocinl sobroo reqiiorimnnlo relativo fiquollo ao-aluir o aos facto» du ulfunilügii dentacapital.

O sr. Rodolpho Abrou podlu u publi-cação dn» inforinaçõo". prestada» polo"r. ininistro dn Viação o por aquelliideiiuliido requisitadas.

, O sr. Noiva enviou á inoaii uma pn-tição do» empregados da nlfandoga dalliihiu,

CÂMARASessão ue hoje.—Prosidoncia do sr.

Arthur Rios.,0 Br, Peregrino pediu n palavra,dizendo quo estava na nnloin do dia

o parocor du COIIimlssão ilu legislação,sobro a regiiluiiientiiçâo du loi n. 1.030,conformo o decreto n. 1.507, o per-giiutiindo so caso parecer oatiivn ounilo dopondento do voto ilu cumaru.

O sr. presidento respondeu quo oparocor estava em discussão.

Tomou ont. o a palavra o sr. Fran-cisco Olycerio, dizendo quo, co essepnrecor ia sor incluído na ordem dodia, podia nnrecor da commissão res-poctlvn bo.ii-o o projecto Torquuto,relativo à, guarda nacional.

— Com a ordom do diá começa acontinuação da 2.a discussão do pro-jocto u. (il, do 1807, fixando a despesado Ministério du guerra puni o exer-cicio do 1808.

O sr. Francisco Alencastro pediu upavra o, om longo discurso, discutiu oprojecto. Estudou a situação do exer-cito, rofcriu-.-o ao general Arthur Os-car, no» negócios do Canudos o aosfactos do Rio Orando do Sul.

FESTA NO MONTE SERUATSnnlOH, O.—Reina grniulo enlliu-

siusiilo pula legendária lesta da uo-nliora ilu Monto Surrai, n rctillwir-sndepuls dn amanhã,

POSTO EM LIBERDADESímios, O.—Foi posto om libonliiilo

o portuguez Manoel Jeninyuio, quoacabou do cumprir nsontniiça do annoo meio do prisão.

O crliuo do Joronymo foi tor for-çuHo unia criança a unbcr iiguiirilonloom grando quuntidiido, luntnndo-ii poresso modo.

PARA AS VICTIMAS DE CANUDOSRoalisa-so amanhã, no campo do"SanfAnna, o concerto cm beneficio

das victimas republicanas da guerrado Canudos.

A commissão organisadora do con-certo convidou o sr. Prudento d"Moraes, que prometteu compp,yMBr,

Ao quo. -pnreco, a concurftncia seríimuito -grande.

O CASO RODRIGUES LIMA. O sr.-1- dolegudo entregou ao sr.Edwi"cs do Queiroz, chefoilo polluia,«iu oíiicio contondo InformuÇOos co-lhida» de empregados do correio, relu-tivamente. ao ca™ da carta de .1. Ro-drigues Meia, ha tempo approlión-ilida.

PERDÃOt> sr. nresidente dn Republica assi-¦gnou, no despaclio do hoje, decretos

do perdão a alguns sentenciados.7 DE SETEMBRO

O sr. ajudante-gencral do exercitoc us oflicialidades quo so acham nostacapital irSo amanhã cumprimentaro sr. presidente da Republica.

OBITUARIO"FalloNtum hontem nosta capitalapenas 27 possoas.

PELO ENSINO LIVREOs alumnos du Escola Livre do Di-

tcRo desta capital, resolveram repre-sentar no Congresso, pedindo o resta-bclecimento in totum da lei de 19 denbrll do 1879, que estabelecia o ensinolivre.

Os referidos moços resolveram igual-monto consultar sobro o assumpto osseus collegas das outras escolas su-jeitas ao novo vegimen. Já telegrn-pharam para os dessa capital.

Consta (pio osta pretenção conta como apoio de alguns políticos.

OS NOVOS CANHÕESKnr-se-hão por estes dias, ao que pa-roce, novas oxperiencius com o canhão

7,5-1,28, vindo com os outros encom-mondados á casa Krupp polo governotrap.saçto.

Assistirão íi experiência o sr. presi-dente da Republica, a commissão. teclinica, o sr. ministro da Guorra, o

representante da casa Krupp, sr. Loyd-cl; cr, o outros.

SPORTO Derby-Club realisa uma corrida

utiKinha, com excellente programma.TOUREIRO FERIDO

O toureiro Morenito, quo hontemfoi ferido por um bravíssimo touro,acliu-se hoje em melhores condiçõesdo saúde.

SENADOSessão ue hoje.—Presidência do sr.

Manoel Vlctorinò.O sr. Krancisco Machado apresentou

ejuatillcou um requerimento do infor-inações sobre o contingente partido doKstado do Amazonas em auxilio das*força» federaes que operam em Cu-nudos : qual o corpo que seguiu o dequantas praças so compunha.

Ordem do dia. — Foram approvadosos seguintes projectos :

a) o quo uutorisa o governo a in-cluir no quadro de pharmaceuticos daarmada, sem prejuízo do mesmo qua-dro e no posto de 2- tenente, o phar-aceutico contractado, 1- tenente ho-

urio. Antônio Cândido da Silvaitol;

quo manda pagar ao dr. Ti-'ooegueiro do Amaral, propa-•edicina legal nu Faculdadedesta capital, os venci-Mxou de perceber desde

e 1892 até 20 do maio

SUICÍDIOSuicidou-so uni soldado do 10- batn-

lhão do iufanteria, do nonio AprigioRoque.

O infeliz, por causa do desgostosainda desconhecidos, disparou doiatiros do ciirublna contra a cabeça.

Soccorrldo proiiiptamcnto, nada sopOdo fazer para evitar a morte, quoloi quasi instantânea.

CORREIO DO PARA*Foi oxonerailo o sr. Grcgorio Róis

do cargo do administrador dos correiosdo Estado do Pará.

O CAFÉ- NA UNIÃO AMERICANAO general Dionysio Corquoira, mi-

nistro do Extorior, recebeu da nossuleguçfio om Washington um tele-gramnia pelo qual esta llio participa3uo

o congresso dos Estados Unidosa America do Norto votou umn lei

que augmenta 3 centavos por libra noimposto sobro entrada de enfó dospuizos produetoros, caso estes elevemoa direito» sobro os produetos da in-dustria norte-americana.

«ALMIRANTE BARROSO»E' esperado aqui, ntó o dia 22 do

do corrento, o novo cruzador Almi-rante Barroso, vindo do Cherburgo.

ASSASSINATOFoi assassinado na run General Pe-

dra, ás 9 horas d» noite de hoje, JoséAntônio Clnro, enipregudo na Compa-nbia do Gaz.

O facto deu-so depois de ligeira ai-tercação entro o assassino e o assas-simulo, quo lia jA. algum tempo so ha-viam desavindo uni com o outro porquestDos de familia.

O assassino foi preso em flagrante.OUTRO SUICÍDIO

Suicidou-se á» 10 horas da noite dehojo, um soldado do 1- batalhão deiufanteria do exercito.

Motivou esse ucto de loucura umaquestão amorosa.

INUNDAÇÕESTelegranimàs de Florianópolis, cho-

gados agora á noite, noticium grandesinundações no interior do Estado doSanta Catharina.

Ha propriedades agricolas prejudi-cadas.

As águas tomaram proporções extra-ordinárias.

BURGOS AGRICOLASSerá nomeado fiscal dos Burgos

Agrícolas desse Estado, por parte doBanco Evolucionista, o sr. JoaquimCampos Porto.

- 1NSPJ5CÇÃÔ DE SAÜDÊO ar. Joaquim Murtinhoj ministro dti

Vlttçtto, solicitou do neii collefiá daòqerra ordens ttòá médicos militaresalli estacionados, para inspoecionareinos empregados federaes quo pediremlicença.

COMPANHIA MOGYANAPelo ministério da Viação vão sol-

concedidos iniüs três mezes, em pro-rognçãd, á Companhia Mogyann, puraapresentar os estudos da linha projo-ctada até Santos.

MERCADO DE CAFÉSimtoH, C—Existem no morcado

850.611 saccas doeufé.Entraram liojo 71.303 hiicoms,Desde o dia 1 ilesto mez, 174.003.Desdo 1 de julho, 1.810.821.Venilns, liofo; 18.000.Desde o diu 1 dosto inez, 11)7.000.Base 8.300.Morcado estavol.Juiidlnhy, O.—Da Paulista o Ytu-

iinu entraram hoje, até ao meio-dia,3-1.505 saccas do cafó.

Itio, G. — Entraram 10.200 snecas,vondoram-so 12.000, preço 10,1800.

Campinas, <[.—A Companhia Mo-gyunu entro rou no dia 5 á CompanhiaPaulista 1-1.02-1 srecas do calo.

Du 1 a 5 desto mo/., 71.-I22 suecas.Nesta cidade, sujeitos i baldeução,

existom 113 vugòo» carrogudo» docafé.

Santos, <!.—Subiram pnra Europa152.710 saccusi para o» Estudos, 29.055.

Santos, <>.—O eufó exportado purao extrumçoiro foi assim distribuído:vapor ingiez La Plata, 19.403 aucens;vapor lnglcz Bellonn, 29.035; Vaporfranco/. Les Alpes, -1.123; vapor allomãoTucuman, 53.010; vnpor italiano Re-gina Margherita, 1.822.

ALl-IANCA FRANCO-RUSSAItoma, li.—.1 Tribuna, iinportanlo

jornal romano, diz quo ns palavras doImperador du AUomanha, ultimuiiioiilopronunciadas, dão n idéa de um perigoiiiiiiiiuonte |iurii a paz europeu.

SiiissaA RAINHA DA ITÁLIA

I.iicnrnii, O.—Chega amanhã nesta chiado a riilnliii Murglioritn, quoaqui so demorara uhjuna uias.

TurquiaA PAZ

C.iiist.iiillnopla. ((.—O ombalxa-dor dn In';liilerru iiprc.entou ao sultãonova proposta, tendonto A conclusãoilu pn'/.. .O sultão garanto a evacuação com-plotu do território grego, logo quoiibtenliii guruiitlii do pugameiito duindoinnisuçfio do guerra.

Ur-uguaySUICÍDIO

Montevidco, <J. — Suicidou-sd opootu Orosinan Morutori, muito conho-cido o nurocludo.ruiu dilliculdmlcs

fo-

DOS ESTADOSBahia

FALLECIMENTOItiihia, ((.—Falleceu no hospital o

capitão João de Souza Franco, do 1-regimento do cavallaria.

O diatineto ollicial foi victimailo.omconseqüência do ferimentos recobidosom Canudos.

PernambucoO VAPOR «UNA»

Recife, (!.—Arribou a esto porto,devido a ilosarrunjo nus machinas, ovapor nacional Una.

VAPOR «CINTRA»Ueclíc, (>.—Sabo amanhã para o

Rio o vapor allemão Cintra.

Itio Grande do SulFALLECIMENTO

Porto-Alèuro, (?.—Fallecou o ca-pitão Joronvmo de Brito Bastos, do 2-regimento ue cavallaria.

INSPECTOR DO ARSENALFoi nomeado o coronel Henrique

Guatomosln nara o cargo do inspectordo Arsonal uo Guerra.

CONCERTONo concerto c\úe so ronlisará ama-

nhã, ás-I horas da turdo, no jardim dapraça da Acclamrção, em beneficiodo» orpliãos das victimas do Canudos,tomarão parto todas as bundas inili-tares, devendo comparecer o sr. pre-sidento du Ropublica, ministério, auto-ridudes civis o militares, llavorá illu-minução' clectrica e marche ait.v fiam-beaux pelos aluímos das escola» pu-blicaa,

DIVERSOSCÂMBIO

Santos, (í.—O cambio bancário fe-chou a 7 31(32, o o particular a 8 1|32.

RENDASSãntoJi tt.—À alfândega rendou

liote 201:2;;0S200, o a rocebedoria. . .208:8118309.

O CRIME DA VILLA MATIIIASSantos, O.—Acaba do ser reco-

lindo á cadéa o assassino Aliplo dosSantos Castro. UilL-Cgôii-so á prisão,acompanhado do advogado dr. IzidoroCampos.

Só amanhã será o criminoso inter-rogado. Está incommuniciivel.

7 DE SETEMBROSantos, G.—Para commemorar a

data do amanhã, estão preparados va-rios festejoa.

A sociedade Lyra Commercial abri-rá os seu» sulOes, dando um concertomusical.

SPORTSantos, O.—Renlisum-so amanhã

grandes corridas de bicyclotas no Co-íyseu Sanlista.

Ha muita inllucnciu pura osso diver-timento.

Será disputado o puroo Campeonato.para cujos vencedores vários clubsd'aqu ofterecem como prêmio meda-lhas de valor.

PORTO DE SANTOSSnntos, <!.—Entraram:vapor nacional Rio de Janeiro, vindo

do Rio do Janeiro: carga, vários gene-ros a Souza Martins A C.vapor allemão Wittkisiã', do Buenos-

Aires; vários goneros a Zorrcner Bu-low fl C.;

vapor inglaz Mclbriclg, do Cardiff;vários gêneros a Antônio da Motta.

vapor austríaco Pahiora, do Triesteo escalas; vários genoros a Romba-ncr e C.;

vnpor franco/. Chravclt&s, de Biiò-nos Aires ; vários gêneros a S. Dilono C. ;

Sahiràm :vapor nacional íris, paru Montevidéò

o escalas;vapor nacional Itararé,para o Rio

do Janeiro,

DO EXTRAKGEIROAllemanha

HUMBERTO E GUILHERMEllcrliin, 6.—O rei Humbeilo con-

vidou o Imperador Guilherme paraassistir á exposição de Turim em1898.

A RAINHA MARGHERITABerlim, 6.—O imperador Guilhor-

me nomeou a rainha Margherita coro-noi do 11- regimento ao caçadoresprussianos.

PINHEIROS COMMEMORAT1VOSBerlim, (>.—Telegraphaiii deliam-

bur"o que os soberanos italianos, emlem irança da visita que fazom no im-poranto allemão, plantaram dois pi-nheiros era Fredorichshofet.

ArgentinaOUítO

thleiios-Aircs, (J.—Taxa do ouro:'"'

O BSORBtISTA PINIÜiieiioS-Ali-cs, «1.-0 Jockey-Club

argentino contrnetou, por tros annos,o grando esgrimista Pini, para ensinarosgrima aos seus associados.

SESSÃO TEMPESTUOSAnnenos-Aires, 6. — A convenção

dd partldc radical; cm sessão realisadahontem, tornou-se lôtniililitMoWi tendotrocados insultos quo liarão 0111 rèo"!*tado alguns duello».

CretaÒ BLÒQÜElÒ

Crtiióa, O. -Os almirantes rcolve-ram .levantar o bloqueio de Crota nodia 10 dó BBríbntéi

ALMIRANTE CÀNEVARfJClinica, 6.—Partiu para a Itália o

almiranto italiano Canevaro.

CubaMISÉRIA

Havana, (1.—Começa a rolnar amiséria, nm virtude.da oxlraofdinariaalta dos goilerds alluiohticidSi

FrançaTRATADO FRANCO-RUSSO

.Paris, (i.—A imprensa opposioio-HlStá púdo quo o govdrnd pilbllqito otexto do tratado fr.ineo-russo.

Ha geral nnciedade por eonhoool-o.

GréciaAS RESERVAS

Alhcnas, (j.—Foram licenciadas asreservas chamadas por oceasião dainvasão das tropas turca».

HespanBiaÔ ATTENTADO DE ÜÀHCÈLCJNABarcelona, fi. — O conselho de

guerra, encarregado do julgamento doassassino do chefe do policia, re-uniu-ne hontem duas vezes.

As victimas do unurehista são tros :o sr. Poriàsj o comrnissario do policia,que acompanhava aquelle, o uni cai-xeiro da cervejaria, ondo o criminosofoi proso.

Barcelona, (!.—O conselho de guor-radeujá sentença contra o assassinoRnmon Snmpnn.

A senlobça sé será conhecida depoisdo conllrmiida.

Barcelona, «.—Está conllrmndaa sentença do assassino do sr Por-tas. Foi condoinnado a 10 amosprisão com trabalhos forçados.

índiaA REVOLTA

I2nml»aim, O.—Os revolucionáriosconcentrados cm Saiiianuranji são eranumero de 70.000.

A revolução indiana toma propor-ções extraordinárias. Os afrides sus-penderam o ataque. Estão na ospecta-tiva.

ItáliaTREMOR DE TERRA

Florença, (!.—Sentiu-se nesta ei-dade o arredores um ligeiro tremor deterra, felizmente sem conseqüênciaslamentáveis.

A ESQUADRA DO ORIENTERoma, fi.—A esquadra italiana do

Oriente, por deliberação do governo,sera reduzida o o seu coinmandante,almirante Ciinovnro, já foi chamadopara esta capital.

A causa, dizempecuniários.

DR. MEND1LOIIAR/-IMontevidéò, <}.—Foi indicado o

nome do dr. Mondilohnra puni minis-tro na Republica Argentina.

â villa do SunfAnnn dos Brejos foiinviiitída por numoroso grupo do ju-glinços.

Pari aquella localidade seguiu o ca-pitão Leal.

O 5- corpo do policia da Bahia estáucumpnilo a 20 metros da igreja nova.

Não ó satisfuetorio o catado do saúdodo valonto general Oscar.

Foi preso u alforos quo commnnduvaiiili piquete que havia partido ailm dóretomar aos jugunços os animuos quopertenciam á nossa artilharia.

O canhão .12 está collocado om suanovn posição dnntro do Canudos, a du-zontos metros da igreja nova.

Os funaticoa iichani-"0 bastanto en-frnquccidos,dovido as privações por quopassan

Ainda não tomaram posição os bata-lhOos 22- e 2-1-, o de policia do SãoPaulo. . ,

Em Quciinadns foram baptisadosduas crianças jagunças, quo receberamos nomes do Maria Lelia o Cláudio deFavolla, nascidos no dia do combatodo Cocorobó.

A iugunça, mão do Cláudio, chama-seJoanna Muria Princeza do Portu-g"' 11

Um calico de cognac custa om MontoSanto 2S; entretanto, uma dúzia doovos custa 28000.

Espera-se quo dentro do vinte diasesteja om Canudos a bateria Canot.

Continuam chegando soldado» o olll-chies 1'erldoS.

Os noscos honrados collogasi doPaiz conseguiram, por intermédio deseu correspondeníe, obter a lista dosoíliciacs mortos e feridos, dos bata-lhOes da 1- eolumna, desdo o dia 25até -I do agosto, que adianto reprodu-zinios."1- brigada, composta do» 14: o 33-batulhOes do infantoria o ala de ca-vallurla.—Do 14- batalhão do infan-teria: capitães João Militão de SouzaCampos, morto om 28 de junho; An-tonio Valerio dos Santos Novaes, mortoem 1 do jidlio; alforos Josó Joaquim daGamara Piincntol, morio a 18 de ju-llio; Honorio Lins, a 28 do junho: Se-vorino Rumos Gonçalves Lima, a 28de julho: João Pereira da Cruz An-drade. a 21) de junho; Gastão Cavai-cantl Lima, a 18 de julho; capitãoMartiniano Francisco do Oliveira, fe-rido a 28 de junho; Joao Antunes Leite,ferido a 18 do julho; alferes AntônioPadilha, ferido a 28 de junho; SérgioHenrique Custino, ferido a 28 de junho;Josó Polycarpo Cavondisch, ferido a18 do julho; Alipio Loues de LimaBirros, foriilia í"i do julno.ÍDo 33- bufHhão do infantoria : to-nente-coroiiol Virginio Napoleão Ra-mos, ferido a 28 de junho; capitãesJosé Joaquim Aguiar, ferido a 27 dojunho; Ignacio Joaquim Pinto Lobo,ferido a 21 de julho ; alferes FranciscoFreitrs, ferido a 24 do julho.

Da ala do cavallaria : capitão Joãode Souza Franco, ferido a 18 de julho;tenentes Tliomaz Braga o Alfredo Pa-raguussú do Barros, feridos a 18 dejulho ; alferes Joaquim Enaminondasdo Arruda Filho, ferido a 18 do julho ;Júlio Guimarãoa, idem.

Uo 33- batalhão de infantoria morreua 27 o alferes Rodrigues de Araújo.A 2- brigada compo.ita dos batalhõesdo'1 infantoria 15-, 10- o 2Í" pão teveofficiáós mo**:-1*- °«ívridoo, ,

A 3- brigada (5-, 7- o 5-) de ifl/jro-toria : capitão Leopoldo do Barros Vas-concollos; ferido a. 28 de junho ; te-nentes Tlloniaií Ví"itíe Háal do JesusMeirelles, ferido a 28 áti jiiiilirf; Anto--nio Perallcs, ferido a 28 dejuillloi ai-feres Conrado de Oliveira Caxiensfl,ferido a 18 de julho ; Marcos do FariaBazb'lni',idcm, e Antônio José Borgos,idem. Foi itionti p, alferes AlancoMartins Mrchodo a 13 do' J"lbo.

Do 7- batalhão de infaiterla! doTanelThompson Flores, morto a 23 do junho,alferes Josó Diomedes do Nascimento,morto a 2 dejunho; Augusto de Pau aMascarenhas Filho, morto a 28 de ju-nhoí João Pafetra da Cruz Andrade,idòir; major Raphrei Augusto da CunhaMattos; ferida a 2*8 de junho! tetientesCainillo HMèHíd Carmes, a 28 de jdtiho!João Jorge do Cam»; ri 1 dé Jullio'alferes Francisco Tavareii dei Gtfufo'Sobrinho, a 28 de junho; FrandlsCOLaurentino Pereira de Carvalho, idem;tenento Antônio Josó Foruandep Fi-giieifa Júnior, mor^o a 21 do jumo:alfqfes Mu-iano Josó Pereira do Car-VMHti, !t 18 de ju'}ia.. :•'.'-. ...

Do 9- batalhão de iufanteria só infe-riores o praças foram mo.-tos e fsrldos.

•I- brigada (batalhões 12-. 30- o 31--»Do 12- batalhão do infantoria: tenente-coronel Tristão do Alencar Araripo, fç-rido a 27 do junho, morreu a 28 doinosnío me::; 2* tenente Alfredo C.nu-dio Souto, morto a 26 do junho; ulfç-rtís Hovcrino Coutinlio Padilha. a 27do junho! capitães Alfonso Groy oMarques do sou/u. feridos a 25 dejulho; José Luiz Bucólica 18 de julho;ulferes Arminio Pinto da Silva, 2í dejunho; Manoel Galdino de Oliveira, a18 de jullio; José Cavalcanti de CUT-valho Guimarães, idom; Timotheo Pe-reira dos Róis, idom.

Do no.- batalhão de infantoria : ai-foros Sorrano da Veiga Teixeira, inortoa 20 do julho ; alforos Alfredo Saiu-pulo da Silva, fcrüo a 29 de junho ;José Teixeira do Souza, ferido a 28de junho (morreu a 28 do julho); Ma-nocl Alexandre Peroirn, ferido a 28 dojunho; Ernesto Damusio Diniz, idem ;José Bransfort da Fonseca Amaral,idem ; João Gomes Cardoso, idem; Vi-conte de Alencar Lima, idem ; tenenteFolippe Antônio du Fonseca Galvuo,,'„„¦ •- o 18 do julho; ulferes Upacurnhylorii.u ^ -- ,rnba ,ie Lemos, idem.Çasimiro Upt. . . ,i0 31. mortos ouNao hotivc oluciac-f»foridos; ^tulhoes

5. brigada compo. tu iloJ Ç». ....31- -10?o35--Do 34' batalhão, Jl°nlium oflicinl morto ou ferido.

Do -IO- batalhão : Capitão JoaquimVillar Barreto, ferido em Cocorobó; »i-fores Firmino Pereira Maia, idem; co-ronol Serra Martins, ferido a SO uojulho; ulferes Celso Erigido, ftí.ndo, a30 do julho; alferes José Moiuel*-°iinorto a 20 do julho.

Do 35- batalhão : Alferes RobertoLameirn, morto om Cocorobó; JoséNarciso Ramos,lorido cm Cocorobó,JoãoFrancisco de Aquino, ferido; José Ruy-niiuiilo do Moraes, ferido a I do julho;Estevão Alve» Cbavos, idem; tenenteIgnacio Hnymundo Reis e alferesÜctuvinno Neves, mortos a 13 de julho;major Olcgnrio Sampaio o ulferes Je-rcinias José do Oliveira, feridos a 18de julho.

li' brigada, composta doa ImtalhOeS20' o 32'—O 20' uão teve iiiinliiltii of-llcial morto ou ferido. Do 32' batalhão:touonto Victur Mndeato o ullVroa JoartAntônio da Silva Lopes, mortos u 18do julho; tenente Aunibal du AlmeidaSilva, morto ii 28 do Julho; alforos Fe-llppo Nery Piniudu Ayre», morto a 27de junho;Tornando Rououchot, morto n18 do jullio; capitão Cliuchá Porolru,forido a 27 de juiilio; ulferea JoaquimCiintulleo Souza o Francellno MartinsSilva, feridos a 18 do Julho; alumnosJosé Moreira Leal, inorto a 18 do ju-lho; João Henrique do Almeida Froiro,ferido a 11 de julho; Doclo MachadoGuimarãou, Fubio Mngulhãos o Ly-dio Snntos, feridos a 18 do Julho; Fran-cisco Ferreira da Cunha, forido a 30do Junho. . ;,

No 25' batalhão do infantoria, até odiu 1 de agosto, não houvo baixa doofliciaes.

Entre espososyUIN/.U PUNHALAD AS

Victor Scarolla rcaido com sua mu-lher, Antoniota Calfaro, nn rua doSanta Rosa, no Braz. Vivoram somproem boa paz, o aprovoitavam-so dosdomingos para juntos fazerem os seuspasseios, único divertimento compeli-siidor (ios «cto dias consecutivos detralho InsaüP' ,.

Ante-liontcm íuizernm aprovoitar obom tempo, o, comú' de cosuimo aosdomingos, foram visu.»*- a'»» s^aamigo residente cm Siú" Annu, ollcniiilo tardo lá pernoitaram.

Hontem pcln iiuinhã iilnioçarom omensa dosao amigo e, depois do desp»'-dida Rinistosu, siihirnm em demandado bond quo o» devia conduzir ácidade.

Alguns passos separam aquella casado ponto dos bonb». Em Cuminho paraesso ponto, Victor disso a sua mulherque ia partir brevemente para a Itália;cila contrariou-o nessa pretenção,nascendo dahi uma troca do palavrasquo terminou por puxar Victor d'umpunhal o craval-o 15 vezes em suamulher quo cahiu banhada om sangue.

Victor, perpetrado o crime, evadiu-so, abandonando sua mulher.

Duas punhaladas atravessaram o pul-mão do Antonieta, tornando o sou os-tudo gravíssimo.

Examinou a oITondidn, prestando-lhetambem os primeiros curativos, o dr.Archer de Castilho, quo julgou doses-perador o estudo do Antonieta.

Esta foi recolhida a Santa Casa doMisericórdia.

Diversõeshojo A Gio-

Do» de/.oito candidatos inscriptospnra oxamo do cocheiro no dia 5 com-parocorum apenas treze.

Por não tor carta de cocheiro, foimultado em f >(j e conduetor do carro152.

Está cm S. Paulo o deputado fede-ral Moreira da Silva.

Estão om concurso as seguintes es-colas provisória»: .

do sexo masculino do bairro de Uai-pú, municipio de Santo Amaro;

do sexo iiiusculino dos bairros do S.Lourenço, Itaituva e Boamirim, o dofeminino do bairro do S. Lourenço ofreguezia de M. Boy, todas do munici-pio de itapecerica.

O sr, socrotario da Agricultura soli-citou do seu collega da Fazenda os se-guintes pagnmantos;

de 5:205||000, a João Vllelli, por ser-viços executados na cadeia de Ba-aina;

de 58:0328000, om restituição, ao di-rector da Superintendência de ObrasPublicas, por despesas com o sanea-mento da capital em julho ultimo;

do 200S000, tambem em restituição,a Joaquim do Oliveira Cabral pelacau-ção justada no Thesouro, para realisa-ção dos concerto» da prostrada onlro aCapollinha da Lapa o a ponto doAnastácio;

de 341jj000, a Carlos Boucoult, porserviços drestados, cm agosto, comodirector interino da Hospedaria doImmigrantes da capital.

Estão nesta capital, devendo regres-sar amanhã para o Rio, os nos»os

prezados amigos srs. José Luiz Fia-

quer o Rodolpho Miranda, deputadosfodoraos por esto Estado.

A secretaria da Justiça requisitouda de Fazenda os seguintes pagatfieii-tos: , -.

ué 320,1000, a Espíndola, Siqueira &flomp., proveniente de artigos fome-eiddd aquella secretaria, cm agostofindo,' , _ , _

do 5009000, 00 coronel Pedro Gon-çalves Donto, como procurador do ba-citarei Antônio Dias Ferraz Júnior, ira-partflncis de ajuda do custo que lhecompete por ter sido nomeado para ocargo de juiz do dlroito da comarcade d. José do Rio Pardo,-

de 4:9S3|)880, a Joaquim Marques,proveniente do capim fornecido aosanimaos- do corpo de bombeiros e doregimento do cavallaria, durante o inezde julho p. findo ;

do 10:2-108590, a Francisco Duarto &Irmão, provonionto do fornecimentofeito ao corpo do bombeiros no referidomez.

de

S, Carlos io PintaiÁfsttns- jovens da olito da sociedado

S. Carleiise tratam do orgamsar uinclub dansaníe. . . ,—Em reuniüo da Câmara Municipaltomou posse do vereador o cidadãoAntônio Almeida Souza.

—A Câmara Municipal, rejeitou, porunanimidade do votos, o pedido doexoneração do intendente major Júliode Sallos. . . , , • „—O delegado municipal do ygipnodr. Nery Gonçalves vaccina gratuita-mente nos domingos, om sua rosidon-cia, & rua Visconde do PinhiU-

Regressou de Minas osr. CarlosSpitz, joulhoiro, residente a rua lo deNovembro.

S, ilosé.—Cuntii-soconda»

Polylhoiiiiiii.—Roprosontu-80 hojo,pulu iii' vez, A Capital Federal,

SPORTTiii'í.—Encorra-so hojo, ao moio-

diu, nn secretaria do Jocltoy-Club, ainscrlpçilo pura ns próximas corridasdo domingo, com o soguinto projecto :

Paroo—Proi/redior—llnndiciip do 48a 03 liilos.—Âniniaea nacionaes 7003ao 1- 0 1408 uo 2'—1.050 metros.

Paroò—Orttorium— Aniunoa nneio-nuos de 3 iiniios, do meio snnguo, semp ou 2' logar no Grande Criterium,nacionaes du mesma Idade som victo-ria o estinngeii"is do 2 anuo. -000» uo1' o 1208 nn r—. 500 metros.

Pnreo—--Iiiimaça" — Anuímos do .1annos nascidos nosío Estado-OOOB ao1- o 1208 no 2-—1.550 metros.

Varoo-Joelieii-Club—Ilundicap do -18a 58 kilos—Anímaas do qualquer paiz—1:0008 ao 1- o 2008 no 2—1.800 metros.

—Paru us corridas quo so offcctuaiiihojo no Rio, tomos o» seguintes pul-pites:Vruguay o Sileno.

Ronavalo e Jaguarg.Habanera o New-Star.Itararé o D. Stclla.Comtesse d't lonne o Aventureiro.Palombc o Sigwald.Azares: Bypse, Ivaliy, Carovy, Ma-

gdalena o Periá.—Recebemos o ngradecomos o n. 215

da sympathictt Semana Sportiva, que,como sempre, vem palpitante do no-vidades hipplcas.'

O bravo o valente pequ.ra Itararé,pílidiati;. obtovo ante-hontem, no Rio,brilhante victoria sobro os melhoresrepresentantes da turma gancha (1).como scj.im Itii o lbicuhy, percorrendoos 1.700 metros no bom tempo cle 114 1|2sogundoB, nu r.iia do Jockey-Club Diu-mineuso.

-D" O Paiz: _ ...«5.- parco - Grandd Prêmio Joehey-

Ctub-2.Sm metros - AnJumos <*stran-gciros do 3 annos — PremJO.s: 10:000»,1:0008 0 500(000.' . .

Como so esperava, tocou ás riflas uodelírio o enthusinsiiio despeitado J?01*esta prova do honra.

Logo quo ao unnunciou a venda dopoules, oa tjuichets foram verdadeira-mento invadidos. O povo acotovolava-so com phrenesi e fez logo grando fa-vorito o cuvullo Morion'» Prido, ati-rnndo-so a elle com uma liborulidudedo quem contuva corta a sua victoria.

Tal foi a sedo com que o publico foiao pote, quo, quando so encerrou acasa da poule, as taboletas rospocti-vas accustivain um movimento do per-to do 40:0008000.

Alinhuruin-80 os novo campeões cmfronto no starler. Emoção profundaem toda a linha. Das urchibuntadasdos sócios á do publico correu ummurmúrio de anciodado. Algumas saiu-das falsa». Todos queriam a ponta.

Afinal o slarter conseguiu alinhul-oso dou o grito. . . ,

Rompeu na ponta, queimando logo,a veloz Hnbunern, que dentro do pou-cos instuntes abriu luz enorme sobreo pelotão. New-Star deitou a correrno seu encalço o o» outros ficarammais ou menos agrupados, formandoa cauda do loto o grando iavonto.

Pouco além do meio da grandorecta fronteira á» arclubancadas,New-Star cunseguiu aproximar-se mui-to de Habanera o esta, para evitarluta, deixou-a passar, acompanhan-do-a á distancia conveniente.

Quasi no começo do Aroal, final-mente, a valorosa representante dajaqueta auriverde forçou um pouco obateu do passagem New-Star, tomandoavanço tal sobro os competidores,quo logo so considerou liquida a suavictoria, o unia tempestade de applau-sos acclnmou-a. . .

Effectivaraente Habanera, dirigidacom perícia por George Luff com oikilos, sustentou a primeira posiçãoaté á chegada, vencendo folgaua, portrês corpos de luz, em 192 segundo» ovictoriada delirantemente pelo publi-co quo enchia o hippodromo,

A filha do Chnlet o Contredanso IIconfirmou com a sua brilhante victo-ria o» noticias que demos sobre as suascondições soberbas.

No meio da recta final, Cyaxare, des-tacando-so do grupo que oecupava oplano inferior, atacou a New-Star ebateu-a, alcançando o segundo logar,montado por George, e mostrando me-recer o bom nomo que trouxe do baoPaulo. , „

Morion-s-Prido, quando fez o seu os-forço do chegada, encontrou séria resis-tencia por parte do Chat-Bichou, doCyaxare e da Jarnac, entro os quaesempenhou-se luta tremenda. Allnal, ocavallo quo conseguira as honras dogrando lavorito pòue desvencilhar-seo entrou no íim, atacando Cyaxare esendo por elle batido apenas por ca-hcoa. JJirigiu-0 Alfredo Toon.

Em quarto chegou Chat-Bichou (Do-mingos Silvai, que lutou muito; emquinto New-Star (Luiz. Rodrigues), cmsexto Brizern (Amaro Silva),em sétimoJarnac (José do Souza), em oitavo RioNegro (M. Figueróa) e na bagagemFranc-Archcr (Basiiio Simões).

Philippcville, no anno passado, ga-nhou o Grande Pranto Jockey-Club nosmesmos 102 segundos em quo lioutemo venceu Habanora. »¦.„!,„..

Poules: Habanera e Franc-Archor(coudelaria Corte-Rcal) e/n 1.- 808OOO,dupla «58100 o tripla 338001).»

Frontão Paulista.-O C"''<6 ^"''<!-tico da Pelota, das 8 ás 10 .da ma-nha, dá um espectaculo do ama.clo''os>depois do qual haverá um partidi,' nedesafio entro Guarany o Rio coa,r&Clodoveu o Miguel.

Além disto, havoráo espectaculo pu-blico de costume, com unia bem orga-nisada triniela o quiniolas Bimplos eduplas.

Tocará no intervallo uma boa |bandado musica.

Colysou Festá-Âlògro, — EstoColyseu hoje vao cortamento ficar rc-ploto.

A froguezin da Penha enche-ao dopovo, quo alli vao assistir ás festas daPadroeira.

E como 110 Colyseu roalisam-soquiniolas simples o duplas e corridasdo bicyclota, ha do ser grando a con-currencia do publico.

Associação Gomitiercfal do¦Rio de Janeiro

Tormi.nuriuii as soasOos doa ropro-BOiitanto!» da lavoura o do commorcio,11 convite du Associação-Coinmarciiildo Rio de Janeiro, puni di/.oroin sobro11 uusus da baixa do café o avlltra.i,.,! u» providencias conduetílito» a

raroiii 11 lavoura nacional.limparEm Hogiiula foram udoptiidas as ro-

soluções coiiBtanto» du moção formu-luda polo dr. Honorio Ribeiro, moiliiiu-to uceordu com o» reprosontuiitoa dalavoura o coininorcio quo tomaramparto na conforoncia.

Eis a moção :— O coinicio dos roprosontnntcs dn

lavoura o do commorcio, reunidos a.convite da directoria da AssociaçãoConiiuerciiil do Itio do Junoiro, omsuceoasivns conferências, quu se vorl-lleuruin nas dutua do 21, 20, 28 o 31ile ngosto, do 2 o-l do sotombro do1807, udopta ns seguintes rosoluçOos :

1-. Solicitar do Congresso Niicionulquo soja convertido om loi o projectoapresentado na conferência do 81 doagosto, pormittintlo a constituição dosuciedudes cooporntivns sob a fôrmaanonymii, com capital limitado ou ilü-mitado, com responsabilidade limitada011 iliimitada doa accioniatos ou mu-tuurioa, do modo n ficarem consagra-dns na legislação brasileira us normaspura a organisaçao o funccionauientodo credito mutuo em todas as suasmodalidades.

2'. Solicitar dos poderes públicosfodoraoíi o ostadoiios, dentro da or-bita de íiia respectiva competência, usprovidencias o medidas tendentes aconferiren.1 á agricultura nacionnl 03auxílios do que cila carece, uilguran-do-so como mais rolovantcs as seguiu-

a)—Roducçâ.o do imposto do expor-tação ao mínimo possível, assim comoa cobrança desse imposto 110 neto da«ahida do genoro dos portos nucio-nao», ou então udoptndo o systemadonominado—de suii ida livre.

bí—Reducção dustarifas paraotraii9-porte dos produetos d» lavoura na-cionul pclus estradas do forro, mo-dinnto accordo com as compunhins oempresas concessionárias dessas es-trudas. .'¦''. .",: ,

cl—Prooiulgaçuo da lei especial de-flnindo com precisão ou tornundo of-fectlvà a responsubilidudo das ostra-j.-is do l'er;'o relativamente ás faltu» opxt-avio» que so verificaram nos ge-neros o OUi itos confiados ás mesmasestrada ", "S sim como pólos prejuízosresultam'""S j-á do (!xl*i;ssiva ° justiil-cada domo-a ,notransporto, já por mo-tivo do máu aconilicionninonto, faltado cuidado

•.•>» 'mporleita tracçao:cumprindo quo SlJn prompta a indom-nisução aosprej «lOicados o eilicazuim-nição dos implici.^os n03 fuctob a!)u-sivos que so veril, carem.

,/) Considerar toW.w om quocaiba denuncia do m Imstono publico,os do furto o damno Contra qualquerpropriedade agrícola

contrao do eifoilu» o

orcadorias transportai.'»'* P0*1 'orra ouP°í) 'promulgação

do leis organisnndoo serviço agrícola, do nioo o "- garan-tir siinultuneainento o interesso dooperário e do proprietário ru'ral._

f) Instituição do ensino agrícola,tanto primário como proflss ionalL odilliisão dos campos de demonstração;estimulo da producção cerealil eri>..

g) Attrahir a immigroção de braçosúteis o que pormuneção no paiz.

h) Tornar exequivel a lei Torrens.i) Instituição do um serviço conti-

nuo e eflicaz de propaganda para oconsumo de café entro os povos quapouco ou nenhum cafó consomem; naopodendo escapar á perspicácia do go-verno que, por via de tratados de com-mercio e mediante reciprocas coucçs-sues, não seria impossível obter ii-edu-cção nos direitos de entrada quasiproliibitivos Cfue oneram o café do .Bra-sil, na França o na Itália.

3..—Reconhecendo o patriótico em-ponho do Congresso Nacional o:nconjurar a criLe' agrícola, e applaudin-do a preoecupa ção especial que lhotem merecido o estudo de um planocompleto de auxílios à lavoura nacio-nal, rcuresentar muito respeitosamen-to ao idustre Con.gresso que, na decro-tação dos modidab-. tendentes a valori-sar a lettra hypothecaria o facilitara sua boa. collo cação, não será debom alvitre autorisar qualquer emis-são do papel-moeda para garantir acotação daquelle titulo ao par.

E' certo qúo a emérita commissãoda Câmara dos srs. deputados, em seuprojecto do substitutivo, não indica opapel-moeda senão como o ultimo edesesperado recurso- na insuflicionciados outros alvitrádo s, o em tal casocumpro confessar quii toria essa emis-são especial um lastro de titulo» doirrecusável garantia. ^Isto não obstante,parece preferível hão .admittir a possi-Dilidade de emittirpaool- moeda paravolorisar a lettra liypoüiecaria; convémmesmo para o prestigio da lettra nãoinvocar o concurso do papel-moeda.

As prevenções, que se generalisarame vão crescendo do dia a dia cm nossopaiz contra o papel-moeda, attribuin-do-lhe todos os dosusír.es econômicoso financeiros, e confundindo o uso como abuso desse instrumento da nossacirculação, repercutiram/ sobro a lettrahypothecaria, projudicájido-a om vozdo prostigial-a.»

Pura o ensino propriamente agriculado botânica, de arboricultura, do íar-dina"Cin otc., fundou-se cm New-Yorkum instituto agricula para o soxo fe-minino. , _ . ,

N'elle ns mocas aprenderão tudoquanto so (relaciona com n lavoura,som que entretanto solfram a eduçaohygicnicii, a instrucção commumartes do recreio.

Foram intimados os calrrofl números50, 73, 82, 101,110, 130 e 5Y> a pagarema multa de 30§000 cada íim por falta-rem aos passageiros nas( horas con-tractadas.

Retiraram-se para as lisua residência no intoriítados Oscar do AlmeidlJularcolino.

calidades dor, os depu-o Estovam

Está cm exercicio do cargo de chun-cellcr do consulado belga om S. Pauloo sr. Justin do Baore.

o as

Consta que será nomeado directordu Alfândega do Pernambuco o cheiode secção (lã Alfândega de S. I auloAntonino Aranha.

A familia do ilnrdo maestro CarlosGomes inunda rezar 110 dia 10 do cor-ente, na matriz do Campinas, umit

missa com Libera-me á grande orclies-tra, na qual serão executadas algumascomposições do glorioso artista.

Foram recolhidos ao deposito pubk-co, por ordem do dr. 1.- delegado, titilbury» quo vagavam a deshoras comas lanternas apagadas.

ITU'O diríeto."'0 governista \ da cidado

endereçou ui" ollicio no A presidentedo Estado, po, lindo ao goAorno o uu-xilio de um laz aroto para a\ cidade.

O Theatro João CaeVano pus-sou por grando reforma, devlido â boavontade do grupo dramático \ do mes-mo' nomo.

Movimento da Snilta Caslado Mi-soricordia duranto o mez djo agostopróximo findo':

Existiam 40 doontes; cntrlaram 14;tiveram alta .8; falleceriun 2; elstão omtratamento 41.

Retirou-so para esta cilipital odr. Manool 11. Costa, que exerci eu, du-rante a epidemia, as iuncçOoa f-do ins*pector saniturio nesta cidade.

O coronel Noronha, commandantedo 4- districtò militar, em ordem doquartel-general, convidou os olliciaessob seu commando a compareceremhojo 0111 2- uniformo, ailm do irem cum-primontur 11 palácio o dr. presidento doEstado, siileinnisuiido desta maneira odiu da nossa Independência.

No Matadouro Municipal foram hon-tem abatidos 130 rezes, 00 suinos, 13carnoiros o 3 vitellos.

A curno do vueca foi vendida do 050a 800 réis; a do porco a 18 o 18100, oa de carneiro a 18 o 18200.

Acha-se fora do perigo a exma. sra.d. Maria Jaguaribe, esposa do dr. Do-mingos Jaguaribe, que lia dias furaVictima de um desastre do troly.

n„ -i dr. secretario da Agricultura, ' m- -Diiceilidos 01 dias do jicen-lorain u. .nr„„nç50, som vencinien-çu, em pi. .r,|e negócios do seu in-tus, puni trata. ..i3C0 b. Paes Leme,teresse, a Fríítw ^lusse na execu-ajudante do 2,- v e:> nonto da ca-çãu dus obra1; 1)0 Blm*pita!.

Sabemos quo o sr. Fortnnato Goulart,conimissionndo por grande numero dohabitantes do Marco do Meia-Légna,entend«u-so hontem com o dr. chofode policia sobro os desmandos d'uniaautoridade do districtò do Braz.

/.t. wjtiPdlbsdr-. 'sjtrítario do Intorio)

acceifft' a prapdsta do Luiz Gritljpura compra da machina dogolo, com seus' pertences o rospe^motor, que serviu 110 Labor:Phnrinaceuticodo Estado.

foiilili,azort.ivo

iliO

Completou hontem mais um annojexistência o nosso amigo sr. ReifMiranda, fazendeiro neste Estudo. 1

Em Ribeirão Preto i ncondiou-se amachina de cato da fázendavl/6cí*íiíia,da Companhia Duuiout.

Houve um prejuízo do 50.000 arrobasdo ' fé, que se achava n no armazém;

ItapeteningaRendimento da Estação de Itnp

ninga no 1- semestre do corroivanno: .

Trafego de passageiros :Bilhetes emittidos . . \. 28:771880Encommondas o bagagens 8:7158001Anirnaes .\, 1:938800Telegranimàs \ 907801

Total 40:3028*Trafego o Mercadorias :

Recebido a pagar. . . 127:71Despacho pago \:\\Dito animaos 1:3CRendas diversa» ....

Total 130:57Total geral .... 170:0ÜJ

MamBMBatHwaawaBi

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VITICULTURAIiiquostionaveliiiontii a quostão vlli-cola do Brasil não soffro mais duvidaalguma.Lata roaolvidn riellniliminonto pari.aiiuolloa quo tom olhos para vor.Durante muito tempo so nprosontou

aos olhos do li.vrndor o fantasma daditllculdado ou impossibilidade da ac-cllmiição, o d'nqui o tomor o mosmoIiogaçuo quo quasi todos os quo maisdo porto convivem com ns coisas agriçolus tlnhmn pola cultura da vidoiriiAlguns ninda íiifoliziiionto, o ás vezoshomens Instruídos, não perriorani rietorio o rocoio, mio so deixaram con-vencer pela eloquoncin dos factoa. SãoPaulo o o oxomplo vivo quo so oppBoaquollos quo tem duvidas sobro a vo-getação da vidoira no Brasil.

Algumns IntroducçOes rio vidoiras ou-ropéas trazidas por i.iu.iigrs.nto.., quonaq_sabom tratar ria cultura riu vinhasoniio na aua torra, foram seguidas rioHifto roaultario. Tanto bastou para quoo fantasma dn liiiposslbllldado rio cul-tura so lovantnsso, não so lembrandoquasi njnguoin que, qtinndo ossn in-troriucçuo fosso feita por quom sou-boaao vor as coisua, por quom unasuas ohaorvaçOoa não ao doixnsso guiarpelas apparoncias o aoubosso dirigiruma sério do oxporiouoiaa, as vidoiraseuropéaa so comportariam do dilloren-to fôrma.

Houvo quom tlvoaso a paciência doencotar o concluir osBa sorio do oxpe-rioneiaa; houvo quem possuisso a co-• ragom procisa para vencer todas asdifiiculdados, luctanrio com enormosobstáculos, por vezos inoaino oillciuosou govornamontaoa, o hojo a quostãovincula está rosolvida.

São Paulo tom a honra dn ter sidoo theatro do todos ossos esforços; tema honra do tor sido o laboratório riotodaa óssea oxporioncias, e por issohoje podo orgulhar-se de possuir asduas melhores collecções de vidoirasquo o Brasil possuo. E' n ostas collo-cções quo o viticultor brasiloiro temquo ir buscar oa eaclarocimantoa no-cessarioa para fazer medrar a suavinha.

O trabalho ostá foito; agora á sóaproveitar. Porque houvo quom plan-tasaa a arvoro da poaibilidado da cul-tura da vinha no Braail,—o para issoforam precisos bons vinto annos,—ngo-ra já todos podom colhor o frueto.

A nmpelographia das collecções pau-listas ó vasta: são trezentas as varie-dades, todas oxperimontadas, o n'estasoncontram-so'

Tepça-feira, 7 de Setembro de 1897dollns prmrisiissoiu, num uiniln mesmoporquo uão ó limito li.cll ohlor grandeiiuiiKiro du vidoiras dn primeira qua-lidado de uvas, resistentes ás doonçtiso rii^ maturação turdia, quanto posai-vel fora dus nguus.

Dos vidoiras francezas rioslacum-soa Vyni. Mano o u Rourrisquou, riasiiiiioricniins (hybririns) a Black Ji.fi/, uMartelei o a Blacli Dèfiunco. l)asainoricaniis (I) ó do primeira qmilidn-dp a Delawure, mas tom o iiiconve-monto do amnriiirocor multo codo, omjanoiro. Dovo sor utiliaudn rio onxor-to, porquo rio pé franco doiuoru-somuito a ilesonvolvor.

Das paulistas, a viileira Dr. Camposda Íaz 6 do primuiru ordem.Hu grando esperança nn vidoira ja-ponozn Precoce Captai, quo purecodestinada a vir a aor a vidoira rosis-tone... rins ph.nti.çõos.Aqui ficam indicadas ns vidoiras

quo o viticultor devo proferir paravinho, ndoptando para cavallo, ao to-mor n phylloxora, uma boa Rupcslris.J. A.MANDIO SOIIIIAI.

Chefe tle culturas e criação.Dn REVISTA ÁuhlCOM, do Uberaba,Mimis.) '

ARARASEstiveram nn ei.h.rio, .Io pnasngnin

paru a fnzonrin do Illustro chofo repu-blicano, coronel Juatiiiiano Whiti.kor,o seu pai , coronel Jiistiiiluun rioMello o Oliveira, o aou tio barão rieMollo o Oliveira.

—Após ionga ausência, tomou a eiiludo, ucompiinhiido rio hiiu oxiiiii. familia, o prostigioso chefe político rirPaula l.oito.

JahúContrnctnu casamento o ar. BolmlroCoelho da Sllvi com d. Goraldina Gen-tllina llonrlquo.— Fnllecoii rio uma syncopo cardíacao^sr. Ernesto Bachman.

K-T No riia 25 do andnnto dar-so-ha aoloiçao do uni voreador á Cnmura Mu-mcipiil.

Secção alegreUm cniplra outra n'uinii cliariitiirln

om S. Paul... ondo eatão cinco ositi-dniitos. Um riollea, qiioronrioriivortir-soá custa do caipira, podo a esto quo lherioacnlco uma bota quo lho está apor-taila.

—Prompto, do cá o pé.Descalçou a bota, o oa estudantoadeauturniu a rir a bandeiras dospregn-rins.

—Do quo ao riem os senhores I ob-sorva-lhes o caipira; saibam quo omou oílicio lá no intorior é do forrar odesforrar burros.

fr»ncezas,bolga^r,K^hès& níelXuT " "'"""'"""^ ""ri,"la

Ias, egypcias, gregas, búlgaras, hun- '

O lliosouro do Estado vao pagar, krequisição dn Sccrotariu rio Inferior, asseguintes quantias :do 5:1218, á Companhia Industrialde S. Paulo, pelo fornecimento do ob-

jcctns escolares;rio fi70|), á phnrmacia Rhodos, deCachoeira, polo fornecimento do medi-camonlos ao Ho-pitul do Isolamentoda mosma chiado ;do 1853, ao inspector sanitário rir.Eduardo Lopes da Silva, provonientodo 11 diárias a quo tom direito porserviços prestados om Dous Córregoso do transporto do uma estufa ;do 1108, ao porteiro do Sonado,

para por sua voz pagar as despezãscom o expediente, duranto o mez pro-ximo findo ;do filo, ao porteiro da escola mo-(leio Maria José, para oceorrer ás

o

garas, árabes, cauensicaa, ua Ásia mo-nor, clunozas, japonezas, amoricanns opauhstua. Destas ultimas, obtidas mos-mo om S. Paulo, algumas estão dosti-nadas a dosompenharom um grandopanei na viticultura brasileira.A collocçao ó vasta o por isso hamuito onde escolher, segundo os ter-ronos, os climas o os fins da explora-M,1.""3,0 grando Ponto do vista ó oV'H'S

±11 5iriSir a sua attençãoHa variedades. que, pela belleza doscachos e pela fôrma dás uvas, convi-íntr\ Ia ¦' mesmo á plantação. Nascer-»?,r- viticultor a vontade de expe-nnln '°p esta ou atluella variedade quepeia esquisitice das uvas lho chamou aatenção. E' osta experiência quo o«ticultor deve sempro ovitar. Dei-som-se ns experiências para os ostabe-lccimcntos do governo o para os homensquo podem dedicar-lhes tempo o conhe-cimentos. O lavrador, no geral,nemtom tempo nem instrucção para bemconduzir experiências; devo antes guiar-se nelo quo lhe ensinarem os espe-cialistas, áquelles quo têm tratadoséria e criteriosamente rio assumpto.

Aviticultura tem merecido a honrade possuir alguns verdadeiros evange-lisadores no Brasil o não lhe falta oseu patriarcha, o dr. Luiz P. Barreto, aquem se devem os melhores estudossobre viticultura que so têm feito noBrasil, o no qual todo o viticultor temquo se reportar.

O fim do viticultor é no geral in-du3trial e, como tal, ou a cultura sofaz para fornecer uvas ao mercado,cultura neste caso a mais rendosa,quando nas proximidades das grandescidade3, porquo abi a uva o muitobem paga, ou a cultura se faz paravinho.

Este devo ser o fim dos viticultoresdo interior, muito principalmente da-quollcs que fizerem a cultura longedos grandes centros consumidores ouquo não tenham viação fácil para avinha.

E' mais fácil transportar vinho paragrandes distancias e por mãos cami-nhos quo transportar uvas.

Quer para um, quer para outro fim,a escolha das variedades de vidoirasmais próprias não é dillicil, não h- •vendo necessidado do pôr em culturagrando numero do variedades, não sóporquo no caso contrario o viticultorso veria mais embaraçado com a ospo-cialidade de cuidados quo algumas

Dosde o dia -I do corronto foram ex-pedidas pela secretaria da liitondonciario Policia e Hygieno ns seguintos car-tas do cocheiro:

1 Antônio Marco Antônio (2-via).Folice Marco Antônio (2- via).Joaquim rios Santos.João Raposo.Júlio Joaquim do Vasconcollos.Vincenzo Saizo.João Couto.Miguol Annunziato.Francisco Fernandes.Landi Pasquali.Caetano Sabie.Panigrosso Joanno.Pestino Dias Ferreira.Paulo Massioni (2- via).Antônio Bari (2- via).Fortunato Bustillio (2. via).

23•15G789

IO111213141510

Foi apresentada na policia central amenor Olympia Ramos dos Santos,quo foi encontrada por um cabo depolicia. Olympia havia-se evadido dacasa n. 30 da rua Victoria, ondo eraempregada.

Os srs. Cardoso de Andrade o C,proprietários da afamada fabrica defumos Cruzeiro, com deposito á ruaBrigadeiro Tobias, n. 121, manipularamha pouco tempo e lançaram no mercadouma magnífica marca de cigarros, deno-minada cigarros democráticos, e talacceitação tem tido a dita marca, quoa primeira sério acha-so exgottadacompletamente, tendo entrado ha diasa segunda série.

Para o annuncio que os srs. Cardosodo Andrade o C. fazem no nosso jornal,chamamos a attenção dos fumantes debom gosto.

Culino é nrguido rio tor dito variasinconvoniencias.

Rospondo muito sorono:—Podo ser quo dissosso, maa não

ouvi, porquo aou surdo como umaporta. —te'—

Um sujeito vao á Hoapodaria do Im-migrantes afim do contrnetar umaereada para o serviço do aua casa.Apresentam-lho uma rapariga italiana,quo lhe pároco demasiado ingênuapara os sous dezeseis annos.

—O quo anbo fazer i porgunta-lhoolle.

—Sei varrer o lavar caaaa, o poasocuidar do crianças, sôr cosirilieira,nina

Ama I I Então u menina já é mão I—Ainda não, senhor; mas poaso

aprender.

Simplicio alugou uma casa no altodo um morro, o, encontrando' poucodopois um amigo disso-lho todo ufano:

—Lá tens uma casa nioditorranoa Atua riisnosição.

—Mediterrânea II—Sim, com vista do mar o torra.

Enoarroga-so dn ludoB oh "serviçosdo sua profissão nosta comarca, tantoom La como em 2,n instância. Accoltaenusns fora da Capital, ospocialiiiontena eidado do Santos.

Du. Maniiki. 1*. Vii.laiioim, rua rioMarechal Deodoro, 10.Dn. Iliuieiii.ANo nu Fiieitas, rua doMarechal Deodoro, 10.Dn. Freitas Vai.i.k, rua do Maro-chal Deodoro, 10.Dn. Joiiou Miranda, run do Com-morclo, 32.Dn. Pki.iio Toi.f.do, rua do Commor-

cio, 32.Dn. Luiz Cerqukiha, rua do Com-

morclo, 32.Dn. Joio Passos, rua do Commor-

cio, 25 A.Dn. A. Ei.ysio de CastIIO, rua da

Caixa d'Agua, 0.Du. João Coutinho nn Lima, rua doCommercio, 25-a.Du. J. F. Paula Noyaes, rua do Ro-

sario, 19.Dn. Jo.To B. Porto Moretzsohn, rua

do Rosário, 19.Dn. Javme Pinto Serva, rua da

Caixa d'Agua, 0.Dn. Candioo Motta, lonto da Aca-

domln, o Gabriel Lessa, rua 15 doNovembro, 19 sobrado.

Du. Pedro Fernando Paes de Bar-ros.—Advogado.—Escriptorio o rosl-doncin : rua da Caixa dVAgua n. 12-A

Médicos

Corrente de o.ir»Perdeu-se hontom uma, doado a rmilouo Alfroilo nté ao ltrnz. A pessoa

quo a encontrou, so quizer cntrégal-ii,pórie lazol-o no oseriptorio desto Joruni, quo será gratlficiida.

3-3

GUjLOMCESCreme de pão

POo-so do molho, om uma garrafado leite, durante meia hora, um pãode uma quarta do poso; estando beminchado, passa-so por uma peneirabem fina, ajuntam--e-llie oito gemasc duas claras de ovos, meia libra dea lucar, meia libra do passas e ca-nella moida. Leva-se esta massa aoforno, a cozer em uma forma untadacom manteiga; estando cozida, despe-ja-se n'um prato, o onfoita-so comdifferontos doces para ir à mesa.

A MAÇéestá á venda nos soguintos estabo,lecimentos :

Rua 15 de Novembro 17.—Charuta-ria Victoria dos srs. Monteiro o Freitas

Rua Direita, C—Charutaria dos srs-Álvaro o Ribeiro.

Rua Marechal Deodoro, 9-A.—Cha-rutaria rios sra. Antunoa e Aguiar.

Theatro de S. Jose.—Charutaria dossrs. Abilio Bastos o Comp.

Travessa da Gloria, 9. — Casa doseccos o molhados do sr. M. F. doCarvalho.

Rua do Gazomclro, BO.—Armazémdo seccos o molhados dos srs. Mou-rano o Comp.

Rua do Gazomctro, 132.—Armazémde soccos o molhados do sr. AffonsoGnlarrii.

Avenida Rangel Pestana, 143.—Sa-lão de barbeiro do sr. Luiz HenriquePoyares,

Avenida Rangel Pestana, 207.—Sa-lão do barbeiro do sr. Gastabillo Vin-conzo.

Avenida da Intendoncia, 84.—Lojado fazendas do sr. João Mendes doAmaral.

Largo do Rosário.—Charutaria doPonto' dos Bonds do sr. João Alves.

Rua Rarão Itapelininga, 3.—Salãode barbeiro do sr. Miguol Laurindo.

Rua de S. João, 01.—Sapataria Mo-derna do sr. João Bilymann.

Rua Victoria, 132.—ar. PrestosFontoura o Comp.

Rua general Osório, 127, esquinada rua Conselheiro Nebias.—Sr. Pas-choal Antônio o Comp.

Rua dos Guayanazes, esquina darua General Osório. —Leiteria do sr.Raphael Antônio.

Largo dos Guayanazes, 67.—Lojado fasendas do sr. Camillo de SouzaSilva.

Dn. O. Phii.adei.pho.—Espoeialistado molostias do cronnços.—Consulto-rio o roaidoncia: Ladoira do Porto Oe-ral, 23, S. Paulo.

Dn. Pereira da Rocha, rua MoroiraCosar, 52.

Dr. Oalvão Bueno.—Consultório, ruaDiroita, 40, da 1 ás 3 horas da tnrrio.

Residência: rua General Osório, 111Dr. Miranda Azevedo. — Espccia-

lista em moléstias nervosas.—Residen-cia, Largo dos Guayanazos, 30. —Consultório, rua do Commorcio, 11 —S.Paulo.

Dr. Ai.pnEDO Zuquim, rua do Gazo-metro, UO.

Dr. Paula Lima e Fama Rocha.Consultório : rua do S. Bonto, 21-C.Do 1 ás 3 horas da tardo.

Dr. Paula Lima, medico, com lon-ga pratica nos hospitaos da Euro-pa o do Rio do Janoiro : especialistaom moléstias das croanças; cônsul-torio rua do S. Bonto, 21 C, do1 ás 3.—Rosidencia, rua Piralininga,40.

Sã» Paulo llailwny lloillp.uivAlteração nos trens entre São Paulo

c Santos, no dia S tle Setembro ;>, /'.Para os devidos fins, faço publicoque os «lias 7 o 8 do Setembro p. f.serão oonsldorndoa feriados, como docostumo, e quu om virtude do reparosno maçliinlsmo riu semi, corrorUo nodia 8 dn Setembro BÔmonfo os seguiu-tes trens:

Expresso 3t-10 de S. Paulo á Sun-tos.

Expresso -1125 do Santos á S. Paulo.Siiiõõ o 2t3õ rio S. Paulo á Alto da

Sorra.7...30 o 1125 rio Alto ria Sorrn á SãoPaulo.Fica entendido quo no referido dia 8

nao haverá trem do manhã, mas so-monte á tarde,

Si.perinto.iiloiiclii, S. Paulo, 31 doAgosto rie 1897.—C. C. Tom/dns, Su-pcrintondonto Interino. 8—7

t ? ????«?????????????????o*

???t?o-<»?

Dr, Eslcra Leão BouitouIADVOGADO

Mocóca. S. Josó rio Rio Pardo,Ca.su '.Lança. M.iiito-Santo, Mu-Saillbinho, .lacuby ; o eu. geralSul do Minns e Oosto do SãoPaulo.

IIW.HHWIMIIA I

MOCÓCA*? ?? ?

Pllal-maclns o Urnijnrins

RSEItfaORAMOUBiaAdvogados

Dn. Jacob Thomaz Itapura de Mi-randa, Largo ria Sé, n, 7—São Paulo.

Martim Francisco Ribeiro de An-drada Sobrinho e o solicitador Anto-nio Marianno Corrêa. Escriptorio:Rua do Thesouro, n. 11 A. Residen-cia: Rua da Conceição n. 113.

Dr. Alfredo Lopes B. dos Anjos.—Poderá sor encontrado das 11 horas damanhã ás 3 da tarde em seu escripto-rio à rua Diroita n. 46,—sobrado.

Pharmacia Homoeopatiiica, do F.Dutra o Comp., rua do Rosário, 3 A—S. Paulo.

Drogaria Paulista, do Alvos Limao Comp., rua do Kosario, n. 7—S. Paulo.

Baruel o C, rua do Marechal Dco-doro, 2—S. Paulo.

Comiuissões o c»nHÍ(|iiações

Azevedo, Bueno e Comp. — Importa-dores do ferragens o matoriaes paraconstrucçOes.—Rua do Rosário, 17.

AgradecimentoAntônio Montenegro Costa o seus

filhos em oxtremo grntos por tantasprovas de dedicação e amizade quo osdignoa empregndoa rio Correio desteEstado dispensaram no seu marido opao, o coronel José Ferreira da Costa,Ja om vida. Já dopois do sua morte,vem por este melo, na iinpossibiliilnilodo ao dirigiram a cada um, significar-lhea o sou eterno roconhecimonto.

S. Paulo, 7 rio sotembro do 1897.1-1

Corretores oflR-iaes

Leonidas Moreira, rua do Commor-coi' 50.

Eloy Cerquera, rua do Commercio,50

Henry White, rua do Commercio,29.

Antônio Cândido da Rocha, rua doCommercio, 41.

Eseriptorlos

Amadob Bueno, oseriptorio commer-ciai, Travessa do Commercio, 16, S.Paulo.

Alberto de Menezes Borba, comescriptorio cominorcial, rua da BoaVista, 3 A.

Emílio Rangel Pestana, encarregasoda compra e venda do casas, torre-nos, chácaras, fazendas agrícolas, om-prostimos hypothecarios de proprieds-dos agricolas o urbanas, descontos decauçOes e outras transacçOos.—Escrip-torio : Rua do Rosário, 1 A.

Agencias de vapores

João BmccoLA e Comp.—Rua 15 deNovembro, 30.

E. Johnston e Comp.—Largo de S.Francisco, 11—A.

{Secção MvreDr. F, Tíbfriçã Ssgginternas,

á ruaBrigadeiro Tobias, 96. Consultório :—Rua de S. Bento, 20-A, ria 1 áa 3 horasda tardo, 30—2

Instituto ilos advogados doS. Paulo'

Do ordem do dr. prosidento do in-stituto peço nos srs. sócios compare-corem á sessão magna comiiieinorativaquo ronllsar-sc-.t nu dia 7 do corronto,á 1 hora ria tarde, om um rios salBosda Faculdade rie Direito.

S. Paulo, 3 do setembro do 1897.O 2- socrotario,

Luiz FREDKnico Rangel dk Freitas1-1.

? ? *

k Dr, Oardoso ile Almeida *?ADVOGADO ?

EM %% EOTUCATU |?

?•>? ??;30-30

(iyniiu.slo PnullstnEsto colégio, (mo continua funecio-

liando á rua Sonuilor Queiroz, n. 20, sol.a direcção rio Po.lro lvn dn Almeida,teu. seu corpo docente constituído pólossenhores:

Dr. Eugênio rio toIo.Io.Lr. Valois rio Castro.Dr. Evarlsto do Oliveira.Dr. Eduardo Chaves.João Vieira do Almeida.José Cândido do Souza.Guilherme SanilovlUo.Marcollino Tuvaroa.Ostiuno Barbosa. "7S. Paulo, 1 do agosto do 1897.

_. 30-25

CoiivocnçãoM(Io.s credores(lamiis.HU íullitlude Ca-lirul. Corro & C.

O doutor João Tliomnz rio Mello Alvos,juiz rio direito da primeira varaconunercial desta comarca do S.Paulo.

_Faço sabor que pelo presonto «ditaisao convocados o citados todos oacredores civis o commcrciaos ria massafallula rio Cabral,Corvo o Comp., paraso reunirem no riia 10 rio corronto me/rio setembro; no meio-dia, ria sala riasaudiências, no Fórum, sob á minhapresidência, afim rio procederem a ve-riílcnção rios créditos, conhecerem doinventario, balanço o ejeamo do livros,assim como ria proposta Je concordata,so for apresentada, c, om seguida,constitiiir-so o contracto do união rioscredores, que ologorão dous ou maissyndlcos pura liquidação definitiva riamassa o uma eommissão fiscal rio trosmembros com liincçDes consultivas erieliborativas, tudo na forma do nrtigo.18 o seguintes do Decreto n. 017, do21 do outubro do 1890. E pnra quocheguo uo conhecimento do todos,mando! expedir o presonto editai quoserá allixario o publicado na fôrma dalei. S. Paulo, 1 do setembro do 1897.—Eu, Manool Rcbouçus da Silva, os-crovonto juramentado, o oscrovi. E ou,Cliinaco César rio Oliveira, escrivão, osuboscrovi. — João Thomaz de MelloAlves.0-1

(10ZINIIEIRO 01! COZINIIEIRA.-Pre-U clsu-so pnra casa rio família, o quoilurilin em casa rios patrfioa. Una'doUra/, ITiS-a, sobrado. 3-3

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liiiinigração.

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3—31 MA.—Offoroco-so uma com abundiinto"leite do 3 mezes. Trata-so na ruados Inimigraiites, -15, ao Bom Retiro.

3-1i MA.—Ollereco-so uma, brasileira, sommilho, com leito de 2 mezes; ó muito

fim dn3-1

saudável. Largo do Sol, 1, norua rio Santo Antônio.4MA—Offoroco-so uma rio 20 annos,«loito de -1 mezes. Avcnidn Tiradentes1)8. próximo á Ponto Pequena. ? -'

um de 12 a 1!13. 3-3COPEIRO.-Preclsu-soannos; na rua do Ypirnngn

CRLADA para lavar o passar roupa atorro o outra para pagear umacreança, precisam-so na Avenida Tira-(lentos. 20. g_;)

COZINHEIRA.—Para casario familiaprecisa-se do cozinheira. Rua Ran-

gol. 153. no Braz. 3_3

J>c$coiito$Doscontam-so letras particularos o

ordens sobro Santos, a juros módicos.Tratam-so no Escriptorio Commorciai tle iWnrcelHn» Penteado, àrua do S. Bento, n. 18, sobrado.

15-15

AGENCIA GOMMERGIAL

ADMINISTRATIVA

LEVINDO BASILIORua do Carmo, 31

3-3

BENGALASOrando sortimento, por preços som

conipotoncin.Itua de S. Itento, n. GLB

CHARUTARIA ÁVILA¦"

5-1

BOTEQUIMTraspasna-so um botequim bem afro-

guozado, com pensionistas, bom quin-tal, boina pintado, 2 jogos do bolagrando, á rua S. Caetano, 91. A casatom contracto por 2 annos.

3-1

MATRICARIAou

P0'S DE INFÂNCIA PARA DENTIÇÃOdas creanças

Cura em 21 horas todos os sympto-mas ria riontiçãorios doulcs. Sò

facilitando asahidavondo na Phar-

macia Ilomoopathica—Rua do Rosário,n. 3-A.

15-1

TYPOGRAPHOOfforoco-so um, habilitado, parauma das cidades do intorior—Carta

neste escriptorio a P. Q. 3—2

Arame farpado, Cimento Portland marca"TORRE

Ferro em barrase CHAPAS

TUBOS DE FERROGrande deposito na

RUA DO COMMERCIO, 3ir-8

S. Paulo, 7 fle setembro fle 1897Brasil e Estados Unidos

Do relatório do cônsul do Brasil omNow-York colhemos as seguintes no-tas nobro o commercio dos portosd'aquello districto eom o Brasil, riu-ranto ó anno de 1896:

NAVEGAÇÃOSahiram para o Brasil 311 embarca-

çüos, arqueando 303.020 toneladas, com5.012 homens de cquipagem e entraramdo Brasil 351 embarcações, arqueando397.110 tonoladas, com 7.711 homensde equipagom.

COMMEnCIOO valor exportado em moeda nacio-

nal, cambio ao par, foi (io 22.'173:598()7ül,o o importado do 124.117-4058876.

Duranto o mino do 1895 a exporta-Ção montou a 22.027:9278770 e a im-portaçâo a 139.378:0288550, havondo porconsoquoncia um augiiionto em 1896 do•115:0708991 na exportação o um riocros-cimo na importação do 15.021:222807-1.

Os principaes produetos exportadosforam: banha de porco, 8.720.072 libras;farinha do trigo, 440.956 barricas o10.783.532 libras; korozene, 4.920.883galúes o 364.575 caixas; madeira doconstrucção, 06.341.002 1]2 pós; touci-nlio, 11.130.417 libras, tendo sido osprincipaes produetos im.ortados os si.-guintes: café, 422.134.tll; borracha,19.301.492 libras; assucar, 109.490.015libras o 39.449 saccas-, eacáo, 3.203.807libras. .

O valor importado < dos' genferos doBrazil foi o seguinte:

Cacáo 075:9538080Café 93.128:5118-130Borracha 10.758:lM8S-:0Assucar 6.413:4018280

Houvo em 18Gj um decréscimo naimportação, comparados os algarismoscom os do 1895, do 17.775:7478090 parao cafó; do 4.597:5918750 para a borra-cha, tendo sido o nugmonto na impor-tação do assucar de 2.528:803g300.

Assembléa» convocadasCompanhia Hygionopolis, para 10

do corrente, á 1 hora da tarde, no os-criptorio do Grande Hotel, allm dotomar conhecimento do estado lluan-ceiro o tratar-se do outros interessesria compánliia.

Jnros o dividendosPagam actualmento :Banco do Commercio o Industria, o

15,- dividendo, á razão rie 25n'0 ao an-no, ou 128500, por acção.

Banco do S. Paulo, o 15- dividon-do, á razão de 15 oiu> :'0 anno, ou78500, por acção.

Banco do Credito Roal do S. Paulo,o 29.- dividendo, a ruzão de 10 o]0, ao

dividen-anno, ou

anno, ou 108000 por acção integralisadae 28000, pelas com 20oi0, realisados.

Banco União de S. Paulo, o 13.- di-viriondo, á razão de 6ni0 ao anno.

Banco dos Lavradoros, o 13.- divi-dendo á razão de 8 0[0, ao anno, ou88000, por acção.

Banco Mercantil de Santos, o 47.-dividendo, á razão do 8oiO, ao anno,ou 88000, por acção.

Banco do Ribeirão Preto, o 13.- di-videndo, á razão do 12 oi0, ao anno,ou 128000, por acção.

Banco do Piracicaba, o 11do, á razão do 14 oin, a058600, por acção.

Banco União de São Carlos, o13.» dividendo, á razão do 24 ,y aoanno, ou 218000, por acção inte-gralisada e 9JJ600, pelas com 40 .r,realisados.

Banco de Araraquara, o dividendodo suas acçfles á ra^-ão do 12 '1. aoanno, relativo ao primeiro semestrodo corronto anno.

Companhia Commorcial Paulista,o 1.' dividendo (provisório) á razãodo 12 ,y, ao anno, ou 6SO0O poracção.

Companhia Fabril Paulistana, o divi-dendo relativo ao semestro lindo em30 do junho.

Companhia Luz Electrica de SãoCarlos, o 4.' dividendo, á razão de5 ,y, ao anno, ou 78500, por acção.

Companhia S. Paulo Industrial deKiosques, o 1- dividendo, á razão do12 •[. ao anno, ou 38000 por acção.

Compánliia Viação Paulista os Jurosdos seus debentures, do 1 ás 2 horas,em seu escriptorio á rua João Alfredon. 2.

Companhia Mogyana de Estradas deForro e Navegação, o 47- dividendo,relativo ao sopiestrc findo em 30 dojunho ultimo, do 6SO0O por acção in-tegralisada o 28100 pelas não integra-Usadas.

Praça do CommercioO inspector do mez 6 o sr. Emilio

Picard.

O tolephonoda Praça do Commorcio,para Santos, funeciona das 9 horaa damanhã ás 5 horas da tarde.

Malas para a EuropaSerão expedidas nos seguintes dias:Setembro, 8 . . . Danube.

10 . . . Gothic.14 . . . Orellana.15 . . . Chili.22 . . . Magdulena.

Nota.—A repartição do correio, emS. Paulo, fecha as malas dois dias an-tes da sabida dos vapores do Rio deJaneiro; as datas acima indicam as sn-l.idas do porto do Rio.

Mercado MonetárioDO DIA 6 DE SETBMI1BO

CAMBIOO morcado abriu com tabollas do

7 15(16 d. nos banco3 inglezos, alio-mão o no Commercio e Industria.

Ató 4 tardo jiouco movimento houvo,adoptando ontao a maioria dos ban-cos a taxa do 7 31|32 d. que regulouos negócios do dia até à ultima hora,tendo o mercado fechado firmo, aessa taxa.

O movimento geral dos negócios foiconsiderado regular, tendo sido opapel bancário cotado aos extremosdo 7 15il0 e 7 31[32 d. e outro papelaos de 7 31]32 o 8 d.

Foram offerecidos pelos vendedoreslotes do soberanos ao preço do 318000e 30,1850, offectuando-so na baso do308700 poucos negócios.

As cotaçOes fornecidas pela CâmaraSyndical dos Corretores foram as so-guintes :

90 div7 .ili32

1.1961.177

Sobro Londres» Paris» Hamburgo> Itália» Portugal 510» New-York.

SoberanosSendo os extremos:

Contra banqueiros de 7 15(16 aContra acaixa matriz do 715|10 a7 31(32Particular 7 31(32 a 8

á vista7 25(32

1.2241.5121.104

5200.400

30.700

Hojo o amanhã nãoBolsa.

funceionará a

Valores da BolsaVENDAS

Dia G de setembroFora da Bolsa

20 acções do B. dos Lavradores a50 » » » União S. Paulo a

1018

100 > da C. Mogyana, int. 225820 » da C. Lupton 91810 Letrashyp. do B. Cred. Real 688

2 » » >»» > 6S|A' hora officialda Bolsa

50 acçües do B. União S. Paulo S8y45 > » > » > > 28820 » > > > > » 288

luO » da Comp. Progredior 408

OFFERTASA Bolsa fechou eom as seguintes :Fundos públicos:

v. c.Apólices geraos 5 0(0Ditas do Estado.... 9158000Letras da Cantara

Municipal :1°. empréstimo4o. dito 808000 7480005o. dito (Encampação

do Viaducto) 60|JOCO 598000

Bancos:Commercio o Indus-tria 2908000

Constructor o Agri-cola

Credito Real, Cart.Hyp. Int

Dito do idom c( 20 •(„LavradoresMercantil do Santos.Norto do S. Paulo.... 1008000Ribeirão Pretoi 2008000Santos 758000São PauloUnião de São Carlos,int 2208000

Ditas com 40 0(0.... 1008000União de S. Paulo... 318000

Companhias:Água o LuzAntarcticaArgos PaulistaFrontão Paulista....Gaz do S. Paulo....LuptonMac-HardyMcchanicae Importa-dora

Mogyana, int 2288000Ditas c[ 40 "(, 1208000Paulista 2748000ProgrediorStupakon*.Viação Paulista 958000

Debentures:Comp. E. C. Lorena

» E.F. BragantinaLetras hypothecarios:

Banco de Credito Realde S. Paulo 688503

Banco União de SãoPaulo 708000

ULTIMAS COTAÇÕES DE FUNDOSPÚBLICOS NA

BOLSA DO RIO DE JANEIROEmpréstimo do 1868. 2.4008000Dito do 1879. . . . 2.1408000Apólices geraos do

5 •( 9248000Ditas do 4 •(. ouro. . 1.270gú00Empréstimo rio 1895. 9088000Ditas nominativas. . 9308000Empréstimo do 1889. l.COO-jOOOEmpréstimo Munici-

pai 1628000Apólices do Estado

de Minas '9053000Ditas rio Estado do

Rio 9008000

Mercado do BioCAMBIO

10 hs.Bancário 7 15(10Particular .... 8

12 hs. o 30 ms.Bancário .... 8Particular ... 8 o 8 1(16

3 hs. o 20 ms.Bancário .... 7 15)10 o 3Particular. ... 8 e 8 1(10

2658000

708000

10280001208000508000

1508000508000

1208000

2108000908000278000

908000408000

9JO0O

4208000918000158000

10080002208000978000

270800035800020S000728000

908000

678500

Fechando com oBancário .... 8Particular ... 8 1(16

CAFÉ'Entradas 16.200 saes.Vendas 12.000 >Preço 108800

Mercado de SantosCAMBIO

11 h. o 30 ms.Bancário 7 15(16Particular 8

Mercado firme.1 li. o 30 ms.

Bancário.... 7 31(32Particular . 8 o 8 1(32

Morcado urino.3 lis. e 30 ms.

Baneario, 7 31(32Particular, 8 e 8 31(32

Morcado estável.CAFÉ'

11 hs. o 30 ms.O morcado abriu frouxo.

1 h. o 30 ms.O mercado continua frouxo.

3 hs. o 30 ms.O mercado fechou frouxo na baso

do 88000 por 10 kilos.'

Pauta semanalDOS MEÇOS COnnENTES DOS GÊNEROS

DO MERCADO F.1KA PAGAMENTO DOSDIREITOS DE EXPORTAÇÃO, NA REOE-BEDORIA DE RENDAS DE SANTOS.

Aguardonto litro 8600Algodão om rama, livro

de direitos J460Algodão tecido, livro dodireitos 18500

Arroz pilado .... litro 8200Arroz om casca ... 8050Batatas kilog. 8320Borracha fina .... 38000Borracha entreflna . 28000Borracha Sornamby. 18000Café bom 8830Café escolha .... 8700Chá 48500Cangiea litro 8520Cera da terra .... kilog. 8800Chifres cento 88000Crina animal .... kilog. 28000Colla 8600Couros de boi, seccos 8800Couros rie boi, salga-dos J520

Cryatal do rocha ... lg200Congonha 8200Doce de qualquer quali-dado 1S500Farinha de mandioca, litro 8200Farinha do milho . g300Feijão ...... 8400Folha rio mangue o casca kilog. 8000Fumo bom, Kilog. 2g .Fu-.o ordinário kilog.

18000. Proço médio. 18200Fubá litro 8500

Gallinhas . . ... . umaGomma litroMatto kilog.Matto para beneficiar . >Mel de fumo .... litroMilho >Ossos kilog.Porcos umQueijos >Sabão kilog.Sebo »Solado Santos ... »Sola do intorior ... >Toucinho »Vassouras contoVinho litro

2g250880084008800

3800081108030

80S000188008400870082008800

1830050800018200

MEKCADO MUNICIPALPREÇOS CORRENTES

Arroz Japão (alquoire).» Carolina ( » )

Banha Alves (2 ks. ).Cebolas (cento) . . .Carno soeca (kilo) . .Alhos (ceato) ....Gallinhas (uma) . . . 38000Pato (um) 28000Frango (um) 28500Ovos (dúzia) 18100Cará (alquoiro). . . . 48000Batata doco (alquoire). 3j000Farinha do mandioca

(alqueire) 68500Palmito (dúzia). . . . 38500Batata (alquoiro) . . . 128000Pinhão (alqueire). . . 58500Farinha do milho (al-quoiro) 58000

Milho (alquoiro) . . . 48500Peru (um) 118000Carno do porco (kilo). 18600Lombo ( » ) 28000Toucinho. . . . ( » ) lg200Carno verde. . . ( > )Carno do carneiro ( > ) 1B800Bnnlia em rama. . . lgÕOOLeitão .... (kilo)Feijão (alqueire) . . .

22800018800038200

1080001820038000385002850038000180004850038500

7800048000

15800068000

5800058000

158000

28500183001800028000" 2800038000

228000

Noticias marítimasRio do Janeiro

VAPORE3 ESPERADOS

Marselha, Gênova e Nápoles, «Es-pagne», 8

Hamburgo o oscalas, «Cintra> . 9Londres o oscalas, «Gothic» . 9Liverpool o escalas, «J. W. Taylor» 10New-York o escalas, «Gallileu» . 10Livorpool o escalas, «Mozart» . 11Rio da Prata «Chile», 11Hamburgo o escalas, «Rio» ... 14Gênova o escalas, «Montevidéo» 15Liverpool o oscalas, «liiéla». . 17Nova-York o escala, «Newton» 17Nova-York e oscalas, «Cuvior» 19

vapores a sahirMarselha, o escalas, «Los-Alpcs» 8Marselha, Gonova e Nápoles, «Mo-ravia» s

Southampton e escalas, «Danubo». 8Londres o osealas,«Gothic» . . . 10

Gênova o Nápoles, «Agordat» . 12Oenova o escalas, «Attivitn». . ItRio da Prata, «Brésil» ..... 13Liverpool o oscalas, «Orellana». 14Portos do Pacillco, «Orcitnn» . 14Rio da Prata, «Assiduitá» ... 15Rio da Prata, «Montevidéo» . . 15Borriéos o escales, «Chili» ... 15Gonova o Nápoles, «Arno» ... 1(5Gonova o Nápoles, «Orione» ... 20Marselha e oscalas, «Les Andes» 22Gênova o escalas, «Nord-Amorica». 23

Santosvapores esperados

Gonova o escalas, «Agordat»|. . 9Rio da Prata, «Cordona» . . .15Gênova o escalas, «Sirio» . ... 14New-Yorke escalas,«RomanPrince» 17Buenos-Aires, «Oriono» 18Hamburgo, «Amazonas» .... 18

VAPORES A SAHIRGenovn, «Agordat» 10Gonova, «Arno» 15Rio da Prata, «Sirio» 17Gonova, «Oriono» ]9Hamburgo, «Montevidéo». ... 25

Tolograrnmaa recebidosO paquete Montevidéo snhiu do LasPalmas 110 dia 4, om direcção ao Rio deJaneiro.O paquoto francez Brésil sahiu deDakar no dia 4, ás 10 horas da ma-nliã, com dostino ao Rio de Janoiro.O vapor francez Parahyba sahiu doLisboa no dia 3, com destino a Per-

nambuco, Maceió, Bahia o Rio do Ja-neiro.O paquoto ltabira sahiu da Bahia

no dia A.O paquoto Magdalena, vindo de Sou-

thampton o escalas, sahiu da Bahiano diu 2, em direcção ao Rio do Ja-neiro, Montevidéo o Buonos-Aires.

O paquoto Ilacolomy entrou emVictoria 110 dia 4.O vapor Danube, da Mala Real In-

gleza, que devia sahir de Montevidéono dia 4, por causa do temporal trans-feriu a sabida para o riia 5.—O movimento rio porto do Santosno dia 5 foi o seguinte:

Entraram : Vapor nacional «Itararé»,procodonto do Itajuhy ; vapor franco*«Les Alpes», procedente do Bucnoa-Aires ; vapor inglez «Melbourno, pro-cedento de Middlosbrough o escalas ;galera allemã «Pampa», vindo de Car-dill'; vapor nacional «Íris», procodentodo Rio; vapor italiano «Regina Mar-glienta», vindo do Buonos-Aires e es-calas ; vapor inglez «Roman Prince».procorionto de Nova-York.—Sahiram: Vapor francez «Los Al-pes», para Marselha; vapor italiano«Regina Margherita».

Nota.—O movimento marítimo dodia o vao publicado na sacçüo tele-graphica deste jornal.

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A VINGANÇADE

XENIA KOMAC-araFE-POR

Jani neTraduoçio eopoolnl para A Naçi'0

TBnOBIRA PAUTEFoi a princoza Montuna quo tevo de

lovar a noticia á sua infcli/. amtgul-nho. , ,

Ohl quando em Veneza ella sonhou

com distruoçuos.omoçòiM.am'n mesmo

quo culpadas, quem lho torla dito

quo oram essas quo a deviam com-

mover 1 Com quo lagrimas; em qi|vdesespero la ver aquella menina I K

não havia iifiilfliii.it consolação a

ilar-lhe._E então 1 pergnntoii-lao Nadia

com voz tremula.—Então, minha poli: o niiiiguln!m..._—Ello foi cuiidiiiiiiiildô, não i5 I Eu

já esperava-por isso,-Mus Ila ó >"".'"¦ N'"Ul' uh

sois moços. Do/, anui passam,., do-

j.ressn; não é uma cterni hul",—Dez anuo.', murmurou n moça con

voz surda. Dez annos! Dj>7. nnnoslE as lagrimas corroram lliuilinente.

grossas, lentas, pelo seu rosto nb-i

tido: ou tinha tanta certeza disso, qu

já estava preparada. Ha dias, depois

trocar «luas palavras, ollo não ousou jelononelado Imperador. Infeliz, louca

•¦"Inmbaliir-iuo com tinia osperança.== 1 Taiíibrin oit não perdi muis nom uu

lllilllllO.,.Eu aprendi a coniprehomlnr muita

coisas pnra nüo sontir... Sim, as rc

gÍ0Ó8 ando plana a imperatriz sãdaqui por diaiito iiiaccos,ilveisáquo!la

«Suas iiiiigostados, illsso-mo olla, ne

interessam partlcnlnrnim.to polo duplolouca criança ,roeosso líaimotlo <l»« ",l iloslijilívilo

- Nilo, nrlnco/,0. não siu Infel z, k , __ m,miUio do um dos sous maisfor para perto dello, ho pudoi pariu i- iofvíiloroií. K algum»» palavraspar, aiiionl.sHr... Ali I «ouço liiipoNi i.oporiitriz flzorani Buppuio lognr, ainda que fosso ,. um cárcere «""^ *

__ cü.-cavaii. que n.

13 nós nos riamos loueomoiito di ,,on,amol)t0 du soborana, dopois da

assim, princoza, so eu follasso do uma

guivota du laguna, (ilrlu nquolla quo

quobroil as avias. E ou não posso so-

iili.ii- om lançar-mo a seus pés, mu»

preparo! a minha supplicu o como nós

totloit fialiômol-n boa, elemento...»A prltiçcviá respirou oiufliii.-Não to embales, minha pobre filha,

com n iisporniiçii do obter o perdão do

un rnilileninudo político.Nestes tempos do surdo trabalho

social, qne ameaça a segurança goraiindividual, o.i chefes do Estado Jul-

gani da sua responsabilidade, da sua

consciência...— E i não Imploro o sou pordiu).

I Para qim I'... Eu supplicu a imperatriz.mu nomo dn dedicação de meu pai á

| famiiia Imperial, - iiodlcnção da qual.entro iii'm. ollo !'ol vietluui,.—-'Ia dl-

| gnar-se lutercodor junto do czar, "fi n

uo ohtor-.ne u 1'ivor favor...Acnb", meu Deus, acaba I

Parocla á princoza que estnVIl adi

viiiluiudii. E o quo lho' passava pcimonto arropiava-lhe os caliellos.

Mus, princoza, ho ou o uino... so

ou o ani '••• . . ,Só nos falta a benção, nao é I

como um dia eu disse ao teu infeliz

dedo do Dous, pousava a princoza nm

qiiiintò u moca fallavn. Eiltroluntrn

quantas vezos a sna vnrdado coga. A

iliba do Miguel WoroVtch na Sibeim '.

Na Slliiirin, a Illlui ntloratla ntó ao cri

liio, Na Sibnriii, a Iliba do liomoin quiiiillliOos de outros homens chatiinviin« o fornecedor da Sibéria ».—Ellu col ¦

cliuii o seu pensamento por ostu ex-

elamoção :-Mou Dous, meu Deus, nô,

não tninos nocossldeuo, como sonhavi

íioiiia IComanolT, do nos fazermos Jnsliçu.

Pois a«sim como o disse.ites,-n.|ustiç.i vos pertenço, n sois vós quo u

fazeis».Nilo chore, ptinçe/.u... nao cliurc,

pois ou estarei puto deliu.—Minha pobre tíiiiigulíihii! Nüo.Uni

nlguoiii pura lovar a tua anppih.i I 15'

não estou bom com a corte.-A con lessa Ilynua, aquella vcllu

,...:!gn da minha mãe, o que é ilaiuide honra, promôtleu-mo levnl-a á Impr

rutrias.Subo a senhora o quo olln no dis?

quando ou lho fiz o podido I As ''.'ms

palavras não mo consolaram da formt-

diivol condornniição dclbi, mas deiaiii-

me uma nsporunça á qual deve a calma

que vos Btirproliondou uo ontrur aqui;

ii:n luttiutii»/ ¦••- ¦•- -

sua-, confissões uo tribunal, só restavam

,l,iu.i hoI.iç.Vs á sua vida: ou tormir-so

Dopois dn alguns dlns, cujos minutos

lho parocorttin soeulos, a gonhôrltaWorovitch rol convidada, pola intor-

modiarlu d.i dama do honra quo linha

advogado a sua causa, a preparar-separa receber u benção dn sua timão

,.om pe.lto ICoiiiunoIl. Como o havia

JltO ,, princoza Mentana, a causa foi

fácil do advogar, perto do um coração

nuo, por instineto, coinprelicndü Iodas

.ubmottldasàlnspoecao dn ~^\±*±Í?*

"° "^ " ''

,lo... Ambos vós sois ricos, minha| Inquietação.

, companheira do^icuui uu i"« ,, ,,,„,,,.s„ i,avia dit» a dama doP«ü~ «"'*

°u rfltlr,"'-1ü «"* U"' h0;';r^ üaü» mi capella da torta-

T'ois lbóm.,

ou alto duvido quo a altivo lc./u.

princoza quo ou cutihoci non sous pri- , om roc(imponsá, a lldolidado do

noiros annos na Rússia, quando era . Wo,.ovit,h ao seu soberano, a

cara filha, o sor-vos-á posslvnl, a peãode ouro, encontrar nm conforto quevos auxiliará u nupportar os rigores

ihiquollos longos invernos.Assim, a mulher do govornador do

Tomei», uma das minhas amiga», cm

centrou uiclos do ter o seu piano,O transporto devia tor-lho custado

tros ou quatro mil rublos, mus que Im

porta I

Com eorto/.a ollo ha do tomar para a

um mtilhor as fadigas djquolla lutur-

„lna viagem, os horroro» do clima,

in etorua solidão, das prlvuçOos,Dopolo, om BOguída ao primeiro mo-

vlinonto, o seu olhar brilhou:«Não tinha elle os braços para fazor-

lho um travossoiro durante a viagem

sem lim I Não tinha beijos para iiqitu»

col-a contra os agudos ventos pola-

já estava preparada. Ha dias, depolB, M™^ ™(^u

^tín daíou 11 nos scusolhos.it, sentença do jury, quando pudemos | pai. 1» t osio i

___^ :

Uiuiiun niiiiu" ¦•¦- ¦ -

então princoza Importai, tivesse pensa,1o assim. PdH ora nsslm quo olla to

ria agido. E das duas soluções ellu

com certeza torla escolhido a primeiEntão I perguntou Na Ila; cujo

rosto tomou uma expressão mais

alegro diante da perspectiva dn tor-

nur-so a companheira do liltypM Mon-

taigut. Leia. nii.ii.a. boa amiga, o

nlgasl o meu podido á soborana esta

bom. Passei a noite a uiodital-o 0

pu/. todu a minha alma ua minha

invocação á sim clemência. Mas ox-

pliqiioi-mo bem I Si olla não com-

prohcndor quo a ultima consolação

desso proseript», u única capaz tio snl-

val-o do desosporo... Si olla não com-

prohonder, si bom qua a condesea

llynna mo tivc.iso garantido quo nao

sómento toda u minha follcldado mas

tambem a minha vida depondo disso...-Ha do te côniprohondor muito

bem a mulher á qual noiihuma afiei-

ção humana é doscônhoclda

sorte quo a flllia dovo partilhar sorá

uuU0 auavlsada. Pai,,, ivomuiioll não

fàri .. vlagoin-quo ó qnasl habitual

aos criminosos poilticos-com o com-

bolo dos condoiimuilos do delicto com-

niuiii quo vão partir.A sua companheira o ollo irão, com

todo o conforto, quo a fortuna tor-

,u possível, mesmo naquellos doao;

ei„s paizes, pura a Sibéria n.orul.o-

nal. (Não era a primeira voz quo o

soberano concedia esto favor e cs a

,,,-ova do confiança) Elles poderiioI escolher a residência quo lho»-; agraI aWnovi.no do lrltout, entro Irkoutsk

0 0 lagoUaiU.il. Alllrmam que nesse

Ue, continuou a dama do honra

iUÜndnm os sítios grandiosos, o que

â raro na Sibéria. KUe. terão o a or

Inestimável, Uo desejado pelos depor-

tados políticos, "»lV1"°„,,!!,,nC',' ',:lS

sou do um sonho, ''"'

uma bibliotheca

sofosses frivola, ser-te-hi fael, tor res , Não^tinha o soit idhaH Tornaria

Uigo quasi, o.uou c' "^ L , , inobrlado, nuquollcs ino.non-

eBquocondo-so lambem, dlan o de u .JiMúnwUt_llguraçao do rosto do Numa, ti j ^^ nousamoiltos, o sou céuvidiido du situação.

Hoje, om quo as comuinnieuçOos,niosino nossos lugnrns longínquos, so

tornaram facols, nada 6 impossivol

corn o ouro». .Sim, a sua sor to pela clemência do

imperador seria monos cruel, porémainda bom terrível.

Entretanto, desdo o momento om quo

Nadia rocebou a noticia dc quo a sua

invocação á imperatriz era uttondidu.

pareceu-lho quo o sol, quo tao repent-

nomento so havia apagado no mar de

ouro de Veneza, .nubla ao horizonte:iMosino a osso preçn, pensava ella,

não vale a pena emprar a follçlilaüo

,lo ser sua mulher, do nunca mais dol-

xal-o í»Durante muito tempo, Nadia ficou

absorvida, pensando na sensação quou .-.- Montaigut teria ao uuvir nn-

rutlhiria, tanto para ollo como paraolla, o Podro ponsnrá como o pootn:

«A vido para nós não ostá do todonnniquilnda pois quo Dous nos foz ofavor do nos dur o amor».

Foi um caninroiro-inór dn impora-

triz quo levou ao coiideinnailo a noti-

cia da dupla clemência quo lho foi

foiti. Encontrou-o de pé, passolandona prisão como um loão numa jaula.

Quo querem ainda 1 disse ollo omtom selvagem. O que lhos falta ainda

tsn iircm-mo IEu fui amigo do seu pao, Podro,

como tal, a minha augusta soboranadignou-so ma escolher como mcnsit-

golro do inestimável favor que sua rna-

gostaue o czar se digna lhe fazer. Não

o o perdão, não, mas para o senhor, ossa

favor inesperado talvez valha mais.

Continua

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