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PRESIDENCIA

4ro$u ipa .nov iem bre *¿'o ele«* ‘ -

áetffic don ' ( . ■

José C a r ie s i l a r i á t e g u i .f ' * t * V ' > 1

. l im a , ! /■' ■ • . •♦ * ̂ .*■ *

Qvieriöo amigo y compañero;r * ' 'e < '

Aoabo de r e c i b i r au comunicación de» ' - * -

■ ■■ «■ , f

*¿Q ae lo s cQ rr ien te s* U sted no puede compren­

der e l en tusiasm o ae l o s muchachos de Studium,

a l l e e r su r e v e la d o ra c a r ta*

lío me eq u iv o q u e , amigo M ariá teg u i . a l e s -' r : - ' *

c r i b i r en mi a r t í c u l o de apacha" .que e r a Ud*

uno de n u e s t ro s o r í t ie o s* K e admirado siempre• «V-1

su profundo e s p í r i t u .G o s a Ud.de l a p r e c io s aV

f a c u i t a d ae p e n e t r a r en e l quiö Ae l o s p r c ' i e -'

mas y üe l a s c o r r i e n t e s .* * > - 1 ' * * '/ <.

Respecto a l a te n d e n c ia n a c i o n a l i s -*1

t a . n o c re o que 110 e s t é aoorae con lo s id e a ­

l e s ae k época, l e se o, anhe l i . f e rv ie n te m e n te 4

que l a nueva juventud, examine ae c e rc a e l

n ac io n a lism o , hn v e ra a a que no se t r a t a aei ' ■

■un nac iona lism o im peris lis t& «L;o t en ni.:¿*un

c a 3 ü ,n 6 .S l nac io n a lism o que proclamo no es

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u n i v e r s i d a d d e a r e q u i p a

C ENTRO “ S T U D IU M ” J . C . M .PRESIDENCIA

- 3- 4

esc íúL0X . Q f ^ l Uíioe a lgún t iempp,unö

e sp e c ie cíe m aust¿ e fpa ra v a r i o s amigos del Perú y

de f u e r e r a qui e no 9 i n t e r e s a b a l o s problemas eoa io -■*■ . f»

ì ó g i o o s t Yo.oomQ aureo lo su p e rso n o l i d e d , l e r e m i t í

u ie copi&.TemerosQ ae que se haya e x t r a v i e a o , l eV

a d ju n to una nueva cop ia .Le rueg o darme su op in ión .Y ' V ' '

ConsitíerG,comQ u s ted l o in d icó en sus a r t í c u l o s de• - V . . ^ .I v * .

‘'¡lundiaj™, que e l problema c a p i t a l de l a nueva pe -

r u a n ld a a e s e l problema indígena*Cambien le a d j un t o' * ». ' A A

una c o p ia de un t r a b a j i t o que e s to y preparando#* H . '

- s

Le *env ío sc io u~ bosquejo i n i c i a l . P i e n s o i n t e g r a r -

l a con e l e s t u d i o de l a s op in io n es ae lis. ,de Val-* ̂ * , ' »

. , * ?

c á r c e l , d e A l b ú J a r , Q r r e g o , e t c , e t c , P o r e s o , l e ag ra d e -

. c e r enviarme sus puntos ae v i s t a , a f i n de cons igna r

l o s en e l r e f e r i d o t r a b a j o .

E s ta e s l a ten d e n c ia n a c i o n a l i s t a que

p r e t e n c e r e f o r z a r . Es im p e r i a l i s t a V .rio me pa reoe .

Hi n a c i o n a l iamo no odia a ningún p u e b lo ,n i a ningún

hombre, p o r q u e corno l o decía en un a r t ' c u l o , c a d a

c u a l t i e n e su v i r t u a l i d a e , q u e puede c a m b ia r s e , s i.. 'ì \ «. *

♦ s -no e s t á conforme con e l i d e a l s o c i a l , 0 debe arnica-

«

r a r s e , cuando e s t á de acuerao con e l n evo e s p í r i t u

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PRESIDENCIA

* • /

öe l e é.pçoa he preocupado siempre de lo s me-*

Timiencoa s o c i a l e s ,As yeraaci quo e l e s p í r i t u de• * x t ^

occidente e s tá en aeoadene ia .K s e s p í r i t u ciebe

ser a rro jado de , Amóriotí.Lú té cn ica $ due soray ’ - - * • * » "• - ■* ■ • ' *

r e f i e r e Ua. a^ueoe s e r v i r a iimérioa.ïo me r e f i e ro

o6io e l e s p i r i tu# 121 3?eru deìie r o f ormar su e s p í ­

r i t u . §ólo pueden in te n ta r lo lo s honratíosflo sì T * v " , * * • - . v t * »

s in c e r o s .dueto ae lo s nuevos problemas.Admiro; ■ * ' . - ' ' ? .

l a s n evas o r i e n t a j io n e s ;pero no es toy con e l ,

metodo proclamaao por algunos exagerados*lucha aeA ' • . •• i ‘ . „

o l a s e s i . Habrá s in o e r ic a d ? .He pregunto e s to pora 4 ‘ * . 1

>4* >. V ’

la e xpe r i e no i a que se ad qui ere en a lgúna s re g io -

nes ael, e s p í r i t u . H ien tras no reformemos nuestro

estúp ido e Épí r i tu filli e n t ra s no esclarezcamos nues-■ / . t

jt ro yo in te rn o , to d a revo lución será in e f i c i e n te .

~ ' ̂ *% \

poseo que l a juventud sea r e l ig io s a .ú u e tengaV . , *■ . ' ■ 4 f ”

* “ * V ' • - «

creencias.Que no p ierda l a f é . Cuando uno an iq u i­

la sus esperanzas y se enouentra só lo en e lt ie m p o , in ic ia su eeoaaencia .Pero para esto

> ; 1 . . ' ■

pido,siem pre lo hé pedido,mucha s in ce r id a d .P o r\ • *'*• *

eso lo aprecio y por eso lo admiro .lio soy par­

t i d a r i o de l a s guerras v io le n ta s y l a s luchas

J.C.M.

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f i . o

PRESIDENCIA

a© Marque Tongo x'é. en la . nueve Juren-v ■ *> *

tu ö fen sus m aestros y sus d i r e c to r e a ^ d que deseo

que no Jes guíe me to a 9e üe fueran* Preri loemos amor,f. : * ■' t *

OC^i.optemos bonúaa.Sueno.iauy bueno* Pero debemos* ’ ' ' , 4 ‘ - < 4

p ra c t ic a r esos r i t o s y esas i,deaXidades.Ci,eeraost amij ̂ „ *

§9 Har i a t e g u i , l a escuela de la p e rfecc ió n in f e r io r .- ■ ■ . ’• . ;< / . ; “ ' : * " ‘ .

Salvaré e l m aterialism o o e cadent iò ta .filno or de cad*r.» , t 4 • -• , v j%

hombre,un c r is t ia n o :s a n a lab o r ne lo s jóvenes d ireo -■ V * . i ; 4 ’■ V *

to ra s de masas ju v e n ile s y ob reras,lío perdamos nnea-« - i W %

t r e esperanza . Amemos a lo s lionbr.ea;la méximá l a -4 -V. , ' /

bor del hombre es e sp a rc ir la bonded,p re d ic a r la- ■ • • • ■ ■ . • - • ' i • ■ v v - v * i i ' ■

y ♦ r k *\ .

* unión de lo s hom bres.?ero líe apreciado e l pano-k' ' . \ • ‘ ; '• f * - *; \ , ' - „ ' , /

rama peruano:su aspecto p o l í t i c o , 3u problema eoonó-** i

m ico ,ind ígena,e te ,m e me han contendido de re e -• ■( • * v * •>> „

l i z a r esa lab o r en nu estro m edio .la h I n ta r la perua-4 « ■ ' * - • * i i ♦

ne- e s un re ta so eie l a c h is ta r ía m undial. ¡Jo r puede

e s c in d í r s e la .A eso va mi nac iona lism o ;re so lv e r mi -t ‘ •'

v -, .J < * • - r ^problema in d íg e n a ;la b o ra r per la indepena©noia de. ■ • t. \ -

* 1 ■ • -f * .

la economía p e ru an a .Bs im p e r ia l is ta ? .}îp lu sé.US, r i i ■ r ’ ■ * . *

* / y '* * ' tan t ì -hum aniste • No puedo a p r e c ia r lo .ö&Lo sé que con­

t r ib u i r é à i p rogrese de la nueva humanidad.kora e l

ol¿o , e .ro a ^ o .G l f i n . Q i l a r e ftoom^fc^feriae en e 3a i :>

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----- 1 i' ITPRESIDENCIA - V * •

ppaterloroa ovarii o asione's, ceneretarernes

xrue«tro plaii ae ac ç 4 ôn• :yprçnaieçeraos e oe iy n e s•

oleremos ideaiiaeaee.Obaöryaro \o s má0üPü © cali-» ■ . ••* " . ' '■ ; *daö nacional y aeramos verdaderos n a c io n a lis ta .

’Í \ * * > , v * - w * -,*v ‘ • i

Uo se o lvide du su amigo*

¿asta pronto en arpera ae tus n o t i -

o4as y pr^ iueelO nes, acn fu e r te apretón a a rasu;cst

se ae s

i « J>* i¿xp pe rialto rogarla» raé i n c i t e <mál a i e sta d o

cu ltu ra l a a tua X dei Contre "■àFieli*i&8Ì t i e

no usted óntoa s^Dre la a in c e r idad laa Augusta v i l l a-» i *. w*» * *

/ ̂ -X. »

ae la ifa^rifc y äöM s t i l l i V ega,3ocre&«&iv p *r•»!£*■&»'; > ' * ** - , , « i

r f e ^ p « ì uwiwOà*» f **oX w w ìiu r# • u n u v

on ireduipL#resero çouooer su p o s ic ió n in to le 3 tu a i"^Fr. I „

a f in do a u sp ic ia r la labor d0 *£rtel" .C arton y eses

p i gw sú '* ora la i arnica, ¡ x .

* j)

ontre io s amigos ae „ u r o d e sa otaapafia p o l it ic a .

Uà*conocerá sa ca r iz in ta le ç^uai v*r&0 ia a .