PRECIOS DE SüSCrJFClON t, t^-^ «rv f '

MADRID.. , . . . . , . . , . . 1,60 pcMífis al mes . PROViKClAó . . . . . . 4.C'J pras, tnmeáiirs.

PA5SSJ i V > l i i i < 3 ! P A S ®

F R A N Q U E O C O N C E R T A D O •

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MADRID, Año IX. Núm. 2J46. Jueves 13 de Febrero de 1919, ciEac© ÉDiaosiss mkmk% Red.g Admóru, MARQUÉS DE CUBAS, I- ioart fS^.^Tel 365,

A MISIÓN-DE BONOS DEL J E S O R O •'

UNA PROTESTA RAZONABLE m i'epite' e n el snuiiioio oñoiai d e l a

nueva, euns 'or i de ü b u g a c í o n e s á*A T e s o ­ro la raiHiiua dispuciciou q u e éJx l a s ' a n t e ­riora ©to^tóoüírs" suscitó j t tstaa p r o t e s t a s .

..Se cB^a-b «c-.; por cila. q u e ia s u s c n p c i ó a "púbiioa &6 ab ra Ó: mis inü día (16 ctei co ­méa te ) en l a c-eutriU y en las s u c u r e a l s s M -Banco a s ¿ « p a ü a , ba jo ; igua les ccoi-áioionea cfliuuueS'; pero, e^ ©I easo de^ qu© ©1 p r imer día , ó s e a el 15 , n o se c u b r a l á oautidad arui t ida , oon iánuará . k negocia-oióa ún icau jen ía ab^eí^-í. eu la oentjrai; n o admit iéndose, por t a n t o , ped idos e a lae BHMíui-üalies Qiás que aque l solo d ía . E s decir, ({ue en etítu. feí ia ' d e l d ine ro y d»l orédatíO s» tieo'-eta it; iguaidact j u r íd i ca ,

' monetar ia y bancíU'ia de Madr id y p ro -^•inoiofi p a r a un eo-o d í a ; . de spués de él reaparece el. pri.vilegio de l a c a p i t a l d© l a namón.

Nosotros, p ropügnadorcs eHtus ias ta« d« la c*ntrai.iaaciói) en a.] oi-den d e la v ida económica nac iona l , nos sea t i m o s f ran-cajuente deceipciOSiados an t e e s t a ar-

. bitrária y noc iva i n t e r p r e t a c i ó n céiu-tralieta. L a c e n t r a l i z a c ó u q u e p recon i -zamoB no es pai-á el pidvilegio del ór-

' gano centra!,, ni p a r a la. d i sminuc ión , d e loe organiaoios periféricos á él adhe r idos , smo para todo lo c o n t r a r i o : p a r a tó mai-yor igualdad. posible y la me jo r ooordina-ción y distr ibución de las condic iones y : recursos correspondientes á los m i e m b r o s todos, á fin d e a a m e n t a x la v i ta l idad , ©Ij

• robustecimiento y el esplendor de l con- j junto. I

I á es ta g i s temat izac ión igua l i t a r i a y i propulsora se oponen los favoritissmos centralistas de cua lqu ie r género q u e aean,.

En. ©i a s u n t o de es te a r t í cu lo , ©I favo-ritósmo ©3 no tor io . , ,

Sa t r a t a d e Una eanis-ión d e t í t u lo s p o r valor de 600 millonea de. peseras. Y l a s Huscripcionies, según reaa él a n u n c i o p ú - i blico, «se realizarán por medio de agente^ i de Cambio y Bolsa, a b o n á n d o s e po r ouen-1 ta de] Tesoro ©1 corre ta je oficial». ^ P o r t an to , el monopol io o to rgado .4 Madr id se traduce en g a n a n c i a s s e g u r a s d e los agen­tes madrideños, y h a c e d© peor condic ión á los a g e n t e s d e B o l s a .provincianos .

I g u a l m e n t e el d inerp p rov inc i ano , po r ©1 t ra to inferior q u e 0I E s t a d o , le d i s p e n ­sa, paree© como qu© n o t u v i e r a ©1 m i s m o valor q u e ©1 d© M a d r i d .

L a des igua ldad n o v iene impuBta p o r ." 'onffuna neces idad dei e c o n o m í a púbuica

•fcd© l a fimoión oentraÜKadora. E s , s e n . .Q^gj¡y,§xíí»3, tuia B-upervivcJaoJa del rógi-

LOS APOSTÓLES DE'L BIEN

m e n . d © favor q u e h a p r e p o n d e r a d o e n l a po l í t i ca e spaño l a . . '

" E n k a c i reuna tanoias a c t u a l e s e s , so­b re todo , d e pésiruo g u s t o y deplorab le fcandencia. C u a n d o t a n a g u d i z a d a ©siá l a hos t i l idad contra ' M a d r i d , n o ae procede oueixlamer^t© a t i z á n d o l a con' m e d i d a s se ­me jan te s á l a qu© ori t icamoB.

E l o c u e n t e ©s ,eia e s t e sent ido el t>ete-g r a j n a dte protesita q u e l a s Corporac iones ineroant i les b i l b a í n a s — C á m a r a d e Goiner -cio, Afiociación d e B a n c o s y B a n q u e r o s , .Asociación de .Navieros , Agrupac ión d e Sociedades Anón ima» , Círculo M e r c a n t i l , Cent ro I n d u s t r i a l , Colegio d e A g e n t e s d e C a m b i o y B o l s a y L i g a V i z c a í n a d e P r o -d u e t o r e s — h a n dir ig ido al p r e s iden t e de l C o n s e j o ' d e Min is t ros . S e d ice ©n él q u e

, si n o se c u b r e l a susc r ipc ión e n ©1 p r i m e r i d í a d e s u a p e r t u r a , «e© cas t iga á provin-j e i as , d a n d o ©1 monopo l io á M a d r i d p a r a

©1 s^^undo y d í a s subsiguietntes», y s© lla­m a la a t enc ión del señor p res iden te « h a ­c ia ia f íreterición y el perjuicio que se acas iona á p l a z a c o m o B i l b a o , qu© s iem­pre) s e h a d i s t i ngu ido e a todos los e m p r é s ­t i tos y operacioiieta.dal Tesoro , a c u d i e n d o á las t a q u i l l a s con i m p o r t a n t e s s u m a s » , y. «1© r u e g a n con t o d o e n c a r e c i m i e n t o e© fije e n qu©, ©n t o d a s lae eirounstajaoias, peiro m u y espeoialment© ea l a s pi^eeen-t e s , eon de sag rad ab l e s é i n ju s t a s e sas pre­ferencias ©n favor del c e n t r o » .

A u n p a r a el m e j o r éxi to d© l a negocia ­c ión , conv iene de roga r aque l l a c l á u s u l a q u e láínita lías cperacionesi cijé suecr ípc ión ©n provinicáas.

S e g ú n op in ión d© banqueroig b i lba ínos , puede a segura r se u n b r i l l an te r e su l t ado á l a emis ión p r o y e c t a d a ; p e r o e n operac io­n e s de c ier ta m a g n i t u d y t a n d e l i c a d a s p a r a e l c rád i to d©l E s t a d o , todae las pr©-pauciotiea y g a r a n t í a s d© ac ie r to ^ n po­cas .

Cues t ión d e jus t ío ia y d e conven ienc i a púb l ica es , pues , l a qu© p l a n t e a n las en­t i d a d e s e c o n ó m i c a s b i lba ínas , y debe r del G o b i e r n o es resolver la c o m o eUas k> p i ­den , ó s ea ©n ©1 sen t ido d e qu© lo m i s m o el p r i m e r d ía qu© los eiubeiguientes, si á ©eto h u b i e r e luga r , la susc r ipc ión d e obl i ­gac iones de l Tesoro qu© h a d© abrirse el d í a 16 »6 e fec túe bajo iguales condicio­nes ©n Madr id q u e e n bodas las sucu r sa ­les d e l B a n c o d e EspafSa ©n provinc ias .

tros cmco bmaicatos en Granada

Se constituye un Sindicato de . ia aguja

G R A N A D A 30.—Han lerminado los pro­pagandis tas de la Cuníederacióíi su segun­do it inerario.

Además del Siadicato de Ogijares , Gojar, Huétor Vega, de cuya funda<íión diinos cuenta, han constituido otros en Otura, Di-lar, Gabia, Agrande y Cajar.

El Sindicato de Laiijarón, de rcás d e 800 socios, ha comprado la hermosa casa del aa-tigQo Hotel Suizo para domicilio social-

Los propa.g-andistas han d e d k a d a unos días á intensificar sus campañüs de acción .social, marchando después á algunos pue­blos que los solicitan.

Una persona ofreció rega la r una casa so­cial á uno dé los Sindicatos fundados.

El Sr. López Dóriga ha constituido el Sindicato de ¡a Aguja, después de una so­lemne reunión.

Se han inscrito muchos obreras, y s© ha formado la sección de socorros mutuos, re­cibiéndose bassantes donativos.

— -t»-)»-»»—

eapruBúa el nuevo programa, na va i yanqui Ya hay 300.000' voiúntanos alemanes. - Son ¡¡amadas ¡as

reservas de Í886'a 1918

CONFERENCIA DE LA PAZ.—Lord Curxon ha,dicho en ia Cámsra d« los Lorea que la Ccrí^r&ncia Ueijó á un pleno acuerdo en ¡o que se reíiere á la nó devoluoión de colonias á Alemania y Turquía (Carnar^'on). En la Ecsióii de ayer ia-íormó ante el Consejo de Guerra la Comisión belga (Londres). «L'Eobo de París», refiriéndose 'á la prórroga del anais-tleio, señalaba el día de ayer como un din decisivo. Ha terminado la constitución de la Liga de NacJoues, y en segunda leotura será aprobado y ralíticado el acueitío. Los aliados quieren que Alemania quede ¡a-posibilitada psra nuevas gue-

. . • rras (Paris). EN ALEMANIA.—Ebert tué elegido Presidente de la República alemana por la voluntad de 277 asistenios. El Presidente dirigió luego la palabra á la Asamblea, maniíestando que atora más que nunca todo alemán debe cumplir con su misión en el'puesto para el que sea designado (Ñauen). Los delegados alsñcianoloreneses, que se oncueníraa en Woimar, harán, ante la Asamblea, manifestaciones antiír,ano»s¡iS. Preocupa á los aliados el renacimiento del espíritu militar en Alemania.

El eféroito de voluntarios consta ya de 300.000 hombres (París). VARIAS.—Lloyd George contestó al Mensaje de la Corona, y' su discurso fia sido muy elogiado por la Prensa (LonSrtMt^ Lord Churcbiíl ba anunciado que pronto someterá á Ja Cámara un proyecto sobre las íuerz as navales y aéreas. La Cáma­ra yanqui ¿a aprobado, con arreglo á i»s- instrucciones de Wilsoa, el programa naval, que integra un aumento considera­

ble en los navios de guerra (Londres).

R a i a ó n d a O L A S G O A G A

Febrero 1919.

Ei reparto de tierras

La parábola de Torres Altas Nunoa. creí que el r e p a r t o pac íñoo d©

tierras de Tonyes A l t a s fuera u n bocho real. El forcejeo d© los propie tar ios p a r a deíeadei'se se h u b i e r a sen t ido no sólo e n

t©l Juzgado de pi-inaeta i n s t a n c i a y en e i 'cuartelillo p r ó x i m o de i a G u a r d i a c ivi l , si­no en Ja Preaisa, en ©1 G o b i e r n a civil de l a provincia y acaso e n el P a r l a m e n t o . A n ­tes d© ser u n hecho h u b i e r a s ido uíi e s ­cándalo y u n motü i .

Los propietarios s a b e n de l<>s d e r e c h o s dle la propiedad m á s qu© n a d i e , y lo^ qui© ellos no saben p u e d e decírselo por pese ­tas un abogado ó por vo tos eii d i p u t a d o d e l .distrito. E l leguleyo y ©1 diputado- l&s h u ­bieran d i cho que de su p a r t e t e n í a n l a ley, los T r ibuna l e s , la fuerza a r m a d a y txxlas las coaeoiouegí da j E s t a d o . Y p a r a vencer sus resitsttiicias así h u b i e r a s ido preciso el m o i í u ru idoso .

Ha c a u s a d o honda impres ión a n t o d a España. Los t e r r a t e n i e n t e s se p r e g u n t a ­ban- azo rados :

—j No es eso u n a m a n s a a v a n z a d a <le bolohevismo ? '

Los jornaiero» del c a m p o comeuuzaDan árumiar un pt-zco t o m b r í o s :

—¿ En tonces n o e s del todo u n a quitn,©-ra eso del r epa r to aoc-ial V

Machos espír i tus seiectos , generosos , abiertos á todo iretíco viento d e ideai , í iun pensado:

—¿Es ta remos en pr-esencia de l n u e v o régimen ideal de ¡a propied-ud r u r a l ? ¿ So-rá eso lo que va á sac ia r la sed á^ j us t i c ia

.y no.s va á t raur la a í io rada pa/j ? Esa e.s la mipreíiión qu-e nos h a h e c h o á

los «-''-trciños; ¿cuá l habrí í i ísido ia p rodu­cida on ei .pequeño ••pueb-.o y , sobr© t o d o , en las faauiias despo jadas , y eu ,as fami­lias afortuiiadito, y e.n. las familÍ8.s p r e t e ­ridas? ¿Cóm.{> es poSiiÍjle qu© todo.B hubie ­ran reprimido s u an.sia d© pregonar á los cuatro vieni-os la n o v e d a d deeoonoer t an te , qut} un pocob días , corno por a r t e de e n -eaatamieuto, 0:Á,ÍÚ}& c a m b i a n d o s u s h á b i -t-os y su suer te ?

Y aun expropiados pac í f i c amen te loa forasteros, ©1 e-ambio n o se hul)iera hecho tan llana y Ruaver:Lie.rite como el páiTopo de San Andrés del Itío cue.nta. N o es ab -Burao imaginar ia expropiac ión volunta­ria ó más ó meno? forzc.sfj de med ia do­cena do le.rTat6D.ie!:ites a b s e n t i s t a s , á los que so garant iza ima razonab le r e n t a . '

Pero é.ste no~es el oaao d© Torresi Al tas . Aquí habr ían sido e-xpropiados- de la t i e ­rra todos loe propie ta r ios , ha.»ta log del pueblo. .

Lofi que conozcan !a psicología de l la­brador coinprendcrá.n al m o m e n t o lo du­ro y difícil que hubiera. 3,do persuadi r los de que r enunc ia ran h poFscer y á c u l t i v a r laa fcien-as beroda^iae, l a ferra patrum,, qu-o guarda como un relicario p a r t e t a n vene ­randa fjp la vid.'s '^pnt'rr'ciT'-jRi <lc> Riiq a n t e -paeatlos. L'iede t i • ~!o 1* 0'7 ?i'^ p ' m e a l a la oorc-fütrnoón tjíirco'tria : ^ ce c ree q u e j el lahraior no co' '\T)"en1^ s u enD' 'enien-c'a'' 1, fin e?nhar,-'o, ij ea r io r,o a n d a . La. clava ur. osa pa ."I / i c i ó n i o p^ t ó ' o í"3o-nómi ' a ; es p r i n c i p - h n e r i e a íec t iva . L o s

P ina lm©nte , t a m b i é n y o b u s q u é loe pue­blos e n ©1 m a p a y n o los e n c o n t r é .

* » •*

A los q u e m© p r e g i m t a b a a m i op in ión , y o les d e c í a : '

—^Bso n o e s un h e c h o , s i n o u n d e s e o ; n o e s Una h is tor ia , s ino u n a p a r á b o l a . E n ella, u n esc r i to r u n p o c o mís t i co , asi­d u o lec tor t a l vez d© los L ibros Sag ra ­dos , h a p r e n d i d o u n ideal , lo qu© é. h a cre ído un ideal . E n vez d e ©Jiponerlo en fórmuilae genera les y a b s t r a c t a s , lo h a recogido en un caso c o n c r e t o , q u e é l , d e ­searía v iviente y g e n e r a l i z a d o .

E n vez d e d e c i r : El campo, para tog campe8Ír¡,os. La

expropiación de la tierra por los Sindica­tos agrícolas. La, obligación, no por la ley., sino por el contrato Ubre. La indem­nización al pTapietari<^, no en forma de capital, sino de renta equitativa. El usufructo de cada parcela, vinculado á una fam.ilia y hereditario. Igualdad de todas las familias de un pueblo ante el oultivo dé la tierra, h a fingido u n pueblo, q u e h a b í a r ea l i zado t o d a s esas f ó r m u l a s , y que , d e acueixlo Con e l l as , h ab í a r e ­f o r m a d o , ©1 r é g i m e n d e s u p rop . eüad . P a r a d e m o s t r a r q u e esa r e f o r m a . ' a s í ima­g i n a d a , e ra ideal , él c u e n t a qu© ha s ido fácil y l ib re , y q u e h a t r a ído á todo ' e l pueb lo sat isfacción in ter ior , b i enes t a r y p a z .

E n e s t a f o r m a , ajiiena, y s.ensible, ex­p o n í a i e s ú s a] puefelo .ios m á « s u t i k s , ele­vados y e n t o n c e s revo luc ionar ios p r m c i -,pios de m o r a l

Y el pueb lo los c o m p r e n d í a . N o es u n a réaL-dad, s ino j u n a fiocióa; n>

es la c rónica de un ' h e c h o revo luc ionar io , s ino u n a pa r ábo l a orientuil y ,im balon d'e,$sai q u e un p á r r o c o o b s e r v a d o r ' ó in­qu i e to h a e c h a d o á va l a r á l a v i s t a d e E s p a ñ a .

Y a-sc'rnbra l o al to q u e voló, y eL éx i to q u e h a t en ido . •

T e r r a t e n i e n t e s : n o os regocijéis d e m a ­s i ado p r o n t o de q u e ese r e p a r t o de t ien 'as , sea u n a p a t r a ñ a . No podó 's a segu ra r y a qu© no se h a y a d e s p e r t a d o e n la socie­dad en q u e vivís el vago ó i n q u i e t a n t e a n h e l o de q u e s e a u n a rea l idad .

Y eu ©sas nubec iUas p r inc ip i an l a s to r ­m e n t a s .

Se-verino AZNAB

DE JUSTICIA

La Acción Móüco-Agrana

Con viva eát is facción h e m o s ' leído en el e s t i m a d o co lega « L a É p o c a » es te suel ­to,' q u e r e p r o d u c i m o s y s u s c r i b i m o s :

íBl 'gran publicó empieza ya ¿ dars-e cuan­tía de ia, útilísima y callada labor que durarits varicis años ha ^enido reaLisaudo en- el campo la Acción social católica.

La amenaza de] boLclieyismo mundia l ; la situación crítica de la población rura l de An­dalucía, y el natural temor d« que el aociailis-mo revolucionario paae d« las masas urbanas á las ag ra r i a^ han obligado á voliver la vista liacia los pugblos de «acaso vecindario, y se ha visto, con sorpresa^ que en muchos de ellos, aun en IOB más apartad-oe, la causa del orden, la idea de la evoluc'óa hacia un nue­vo orden económico dg coeas, cuenta con an núcleo fuerte y muy bien organizado.

E] trabajo de unos cuantos entueiaetae pro­pagandistas, «1 desinterés de los párrocos ru. ralee_ han hecho brotar por todas parteg Sin-dicaitos de, labradores, gn los que no sólo ha entrado ed pequeño propietario, .sino también el mero jornalero. ,

Beta oonviveacia d« unos con otros ha sua­vizado mucho las relaciona de patronos y obreros; ha enseñado y difundido los benefi-ci<5e ds la cooperación, agrupando por regio, nas ó por diócesis les Sindícatoe CD I-'«lf.-a. Clones, y utilizando la Federación para la compra <!olectiva y sin intermecliarioe de si-mrent«3, abonos y má-iuinais. Y ha permitido lai creación ds Cajac rurales, que fax;aitan cJ crédito agrario.

Por íTtinao, las Fed9ra¿ion«s refirionaJes d» Sindioatt» se Han reunido en ana Confedera ción nacional, y ^ea Gonfederac-ón nacional hai constituido en Bilbao un Banco a^ríooia co. raercial, oon cuarenta millones de pesetas.

t para coronar la obra, acaba da lanzarse á una e6pin<*ísima labor de propaganda en Andalucía, dpnde, por la espeé-'ai distrlbueión de la propiedad y loe sedimentos de anar<iuie-mo que haiy en el campo, no existen iiodavía, y rasultan iany difíciles de crear, los Sindi-ca,to« de labradores.

Creemos un debeT de patriotismo poner de relieíve, aplaudir y ayudar la acción eocial de la Confederación Catóilieo-Ágrairia^ y 1 desea­mos un completo triunfo en BUS 'bienhechoraa aspiración^.» '

£ » SEGUNDA PUA»A

Gf'tcaí ¡aa!-ai3i EN E L «CENTRO»

"EL OSCURO DOMINIO" drama en tres actos, icscrito en italiano por Archita ValeJita, adaptado á la cena. eispaiSola por Tedeschi y «Parmeoio».

por ñaíasi ROTLLAN

CRÓNICA E X T E R I O R , Si Erzberger está en lo cierto, Alemania

no ñrmará las nuevas condiciones que quie­ren imponerle los aliados, yenlonces ((sub­sistirá un estado de cosas que no será ni la guerra ai la paz».., Las ideas son con­tagiosas. Análogo lenguaje emplearon los rusos en 1911, pensando, con Tolstoi, que no debe oponerse resistencia al mal... Y algo d&be (le baüer de verdad en ese propósito de limitar la resistkfncia alemana á una re­sistencia pasiva, contando acuso con -que snte las exigencias cada vez crecientes de la Entente, el mundo entero protestará, cuando, según bañ sñrmado en él Ministe­rio de la Guerra trances, la desmovilísación no se suspenderá. Si sospecharan los alia­dos que iban á encontrar en Occidente una resistencia activa, por ¡o menos intentarían suspender la desmovilización. Creo que en esta ocasión los alemanes ban calculado mal. A ¡as naciones que entraron en la gue­rra les ha de parocer de perlas cualquier medio que se emplee ' para estrangular á Alemania, y en cuanto á los neutrales, por Injustos que encuentren los procedimientos que use la Entente, callarán... Quién más y quién menos trata de quitarse ahora de encima el pecadíllo de germanoñlla... Y si no que lo dtga D. Jaime. Pero si en Occi-áonte, .d pesar de los vientos á» fronda que ayer reinaban, los alemanes se disponen á estar mano sobre mano, en Oriente no quieren estar ínaotivos. Una vez más dibu­jo la zona que ¡os polacos pretenden que les eatregaen los alprnanes; en la misma, unos y otros, se están batiejiído. Entre Scbubin y Tborn, hubo fuego de artillería, y los po­lacos consiguieron apoderarse del pueblo de Radwonke, que, al ün, se vi&r&sT preci­sados á abandonar. Cerca de Rawitscb. ata­caron también los polacos, y lueron recha­zados, asi como al Oeste de Brest-Litovsk; pues los alemanes, que ¡todavial están en

es bien humano, que intentarán entorpecer la labor de éstos... «Novecientos ochenta ca­dáveres (de judíos) pudieron ser recogidos entre escombros (en Lemberg) los pri­maros días siguientes al "pogrom"; pero muchos más no tienen forma humana, y las madres supervivientes no pueden descubrir •los cuerpos amados en las. candentes ceni­za.^, en los amasamientos de sangre, /ojto. y carhóni)... «¡Amaos ¡os unos á los otrosí» Y véase cómo nos vamos amando.

A r m a n d o G U E R R A tisch.

HUELGA GENERAL EN PRESBURGO

Es detenido u n jefe sooiaüsta

o

(SERVICIO RADIOTBLEGRAFICO)

BUDAPEST 12.—Se ha declarado nnievai. mente la huels^ general »n Preeburgo. habien­do quedado detenido el jef,» Bocíaíista, Wi-

Un discurso de Ebert

LA LIBERTAD Y EL DERECHO SON HERMANOS

"La libertad puede vivir en ei orden únicamente." ^ "Queremos basar nuestro Estado sobre ei derecho de todos á decidir su suer te en éi interior y exterior"

Hemos renrandado al principio d^ la violen,, cía entre los pueblo.?. Quor.n.os qa^ también en este terreno se haga valer ci derecho y la übertad. No go quiere obligar á nadie á pernuu necer imido con nuestra repúbKca; pero tjaia. poico coneentimos que ee impida sa unióji oon noeotroB cuando lo quiera- (Vivos aplausos..)

QUEREMOS BA^AR NZTES. TRO ESTADO SOBRE EL DERECHO DE TODÓS' A-

DECIDIR Sü SUERTE ^

Queremos basar nuestro Estado eobr^ ej d¡e.' recho de todos á decidir eu suerte en ed inte­rior y exterior. Perq por el derecho no pode-moB tolerar que s» nos despoje d^ la eleocóón libre. (Fervientes aplauso».) "*

Juro «n cele inoímn,to ante la Aeamblea o*., cional qu© ooosiderp mi prisner deber proteger la libeitad de todoe los alemanes con toda* irás

EOY, MAS QUE NUNCA, TODO ALEMÁN DEBE

' CUMPLIR SU DEBER EN EL PUESTO EN QVÉ SE LE

- COLOQUE NATTEN 12.—El presidente, Ebert, acepté I*

elección y pronunció el siguiente discurso: «Agradezco, ante todo, las amables palabras

del presidente de ia Cámara. La .confianza de la Asajnbiei». es- ;-el- mayor honor píira laí. El llamamiento qne ustedes acaban de d i r i . girme ta una vos del dober, y la sigo compe. netrado de í^e , hoy más que nunca., todo al«^ man debe cumpilir em deber en el puesto ea quo S9 le coloque. (Aplausos.) Con todas mié energías, y dispuesto á sacrificios, la^ dedi. oairé á sjeiroeT mi eniéargo legal é imparciál-mente. (Apiaueos.) Prometo eolfeinnsmeint© cumplir y proteger fielmente la Constitución de la BeP^Wica alemana. (Vivos aplausos.) i % /M. Obraré s'ieéiprs como comisario del pu»Wo ale ¡faerzas. (Vives apta-uíos.) Obtener la paz, ase-' mán entero, no en calidad do jefe de un par . i^^»^. «1 <ier©«io. de cada, uno a decidir sobre tido. (Vivos aplausos.) Pero al mismo tiem- i«»> ™ ^ ™ ' .<>^'S'Í°lf . ^ Constitución y prote-po, a£rm<j que soy hiio de la clase trabaja

£ N T E R C E R A P U A S A

Una estupenda batalla social por Juan HIDALGO

DE MI CARTERA

BCLCHEVIKERíAS

LOS 8VCBS0S DE GRANADA

I My@F s e p p o e l a m ó I l a l e y íTsapeisl '- Nuevos tumultos.—La Redacción é improíi. I ta de «El Defensor do Graaitdas, el Salón

Ee«Jo y la casa da un concejal lachiquis ta, asal-„ados.—XxíB eoldadas de Lueitan:», tiroteados.—Los eistudianíes 'dt- varias po.. biaciaites s© euman á la protesta y iog de Madr.d realizaron una manifestación de

hostilidad contra el Sr. La Chica.

EU tUkñlA PLASA

CONCURSOS DE«EL DEBATE»

EL CERTAMEN DE ENSEíMI^ZA

labradores d©' pne ' i 'o ,taiáe rebeldee á ia ro f anna .

Tí^n sido los

El Jurado que ha de fallar en el Certa­men de Enseñanza organizado por EL DE­BATE ba quedado constituido en la forma &igi"oni0:

Préndente, Excno. Sr. B. Francisco 'Ber-' MJ-t.

J'OCJI'^S: D. Có.sar Sdió, D. Adolfo Bonilla S¿n Martin, D. Eloy Bullón y D. Pío Za-bala.

El fallo se bará vilblico el día Í5' dei pró­ximo mes df-Abril f

NOTAS POLÍTICAS

El, martes empezaré la «ofensiva de ios regionaüstas-'

^^

SESIONES D E C O B r E S

Queda aprobado e! capítulo de Qbiigaciones generales

Se discutea .los sucesos de Granada, pro moviéndose tin larguísimo debate, siendo al íin ípmada en con» tíeraxión la propo­sición incidental dg protesta'.—Bi jefe del Gobierno reconoce que la situac óa csi muy | graTa_ y promne proceder con emergía, I

EL. X I E M P O .. i PBBDICCIONES DEL OBSEBVATOEIO I

,En Ca.Bt.abria, Galicia y Andalucía, tiem- I po lluvioso. Centro, iiendsnc'a á mejorar, i

Cataluña y Leva-ní-e, t ianpo incdorto. i

Ukrania, han abandonado todos los txrrito-ri'js comprendidos entre ese punto y Ko-wel, y, por lo visio, se deciden á volver á s,u país. En su retirada, haa tropesado con tropas polaca^, y la fortuna de las que hay en Alemania es que los alemanes que ,yie^ aen de Oriente es do imaginar que tengan contadas municiones, por So cual acaso no Ueg-uen á poder caer sobre. la espalda de los polacos, que quieren easanckar la fron­tera occidental de PolonJa, y se vean pre­cisados aquéllos, al atravesar esta nación, á rendirse.

¡Triste final ée .una brillante epopeya! Aunque asi sea, no es ejividisble ¡a situa­ción de los polacos, que tienen que cqcte-n&r, al Este, á ¡os bolcheviques, y al Geste, á ¡os alemanes, y, por añadidura, la si­tuación interior de Polonia es poco bala- '• formas en güeña (hablo recordando ¡o leído en una crónica de Sofía Casanova); pues' socialis­tas contagiados de bolcheviquismo y nacio­nalistas se disputan el Poder, y los judíos, de ¡os que, según Lablacb.'i, hay más -.de un millón en Polonia, viniendo á constituir la octava parte d-e la población total, doUd(3s cte

dora (Aplausos.), viviendo en el mundo de ideas socioiistas, y. que jamás negaré mi pro­cedencia ni convicción. (Vivos aplausos ern la izqu.erda..)

Al conüarme al puesto más_ devado del Es-tado aiemáü no t a n pensado*- ustedes en eri­gir el dominio parciajl de un partido, y' me doy buena cuenta de esto; pero al mismo tiempo han reconocido usiedes el c a m b o traniscendental qu^ se realizó ea nuestro inte;, riop, y ila formidable importancia qua la ela-sg obrera tiene pa ra las misiones futurae de Alemania. '

El desarroUi económico, en su totialidad, puede ser representado por la constante dis­minución de los privilegios del nacimiento. Ei pueblo aleroán acaba dg anular esfos pri­vilegios en el terreno político (Aplausos.), y en. las cuestiones sociales está verificándose el

gerla,, faoilitar traba-jo y pao al pueblo eJemáa, iragniar toda- «u vida económica d^ medjQ qn© lia libertad no ea convierta ea mendieddiid, sino que eea libortad cultural; todo ceto es ei ob­jetivo que noÉotrog perseguimos. (Yivos aplan. sos.)

sé que e» minifeoula la fuerza del individuo, estlé dojide quiera, mientras que no tenga unión con las fuerzafi vitales del pueÍDlo. Por muy dui. ra que sea la suerte que nuestro pueblo ha co-] r s d o , no dudamog jamás de sus energ/ais. Núes., tro pueblo se ha procurado ©n un gran mQ-vi. imeirto de luz y aire, y se impondrá ta-mbién por lo deanás.

Esto lo garam-fcizan todos nuestros hermanos en casa y en el mundo entero. El valor de los bombncs qUe ^1 pueblo eligió, la nob.loza de susi ideag y la pureza d^ eu voluntad. Todos dios deinostirarán la exactitud del gran principio so. bre el derecho autónomo, I eus exigencáae de mi puesto n-te oqdocají ant^ misiones trascendenta­les y deberes graves. Utilizaré todas mis apti­tudes para cumplir los deberes. Pero JioeotTCa todos trabaj.iremos unidasientig y sin descanfo por <d bienestar y la felicidal del pueblo ale­mán. Por eso les ruego se levanten y excla­men : ] Viva la Patria alemana y el puebla alemán!»

Toda la Cámara, con excepción de los inde. pendientes, sg levantó y dio vivas entusiastae, ea medio d© los aplausos de las tribunas.))

•^-^h^ : .

Las fuerzas u¡<ianíanas baten á ¡as bo¡ctiev¡stas

BERNA 12.—Segiín diversos dlgspachos da procedencia ukraniatia, parece sor que los te­rritorios ukranianos d© Kiev, Poítava y Kar-kof hain sido compirtamentc- lim'piados de hoi'-chevietas. Según sg croe, éstog no estabajii ©ometiituídos más quo por bandas ganadas a l maxrimalismo. - '.

La Agencia central ukraniana dice que sa ha estipulado un acuerdo con el mando fran­cés^ y que han Balido de Odesa,- y sg dirigen á Karkof y Kiev^ alrededor de 60.000 hombrea de tropas francogriegas.

Bl G-obierno ukraniano parece- que ha re . nunciailo á la nacion.aJl dación de la indiistria de! azocar, á fi-u de no pei'judicar los int&. reses francesas. El ])roye(-;o do nacionalizar el suelo sin indemnización ha eido tambión aba.nd-r>iindo.

Se anuncia, en fin, que el D.-(rectorio ukra­niano ha decidido convocar pronto en Kiev á un gran Consejo de todas las naciones eslavae.

Lloyd George contesta al Mensaie de Li Corona

LONDRES 12.—En ol debate de la OámaH cambio. Aunque discrepemos respecto á las ¡ ra de los Comun--,s, sobro e'- Mensaje, contes-'

que pueda realizarse todo es te ' tacióa al discurso de} R-í'y, Mr. Lloyd Geoí'

los^ ataques de que ban sido víctimas por bat.da ha¿ta el extremo 'por noÉolros. parte áe los 'polacos, á buen seguro, y ello -yos aplausos.)

cambio, nos es común el anhelo de Ileagr á la CTimbre de tai justicia y legalidad liuia,ana. La libertad' y el derecho £On hQ,jmano<3. La li­bertad puede vivir en el orden únicamente. El primer mandaimien-;o de todos aquellos que aman la libertad es protegerla y restablecer­la d-o-nda se la ataque. .(Vivos apíiausos.) Toda Eutocra'teia, yanga do donde quicTa,- será com_

(Vi-

ge dijo que la Coiifcrenoia de la Paz había adelantado más allá ñ(¡ las esperanzas opti­mistas, aproxitn.'i-ndosc A un acuerdo acerca dá la inayo' parte de ÍAS cuestiones.

Los iie íTr lndos respecto & la Liga de laa Naciones habían sido e?--'fcreni adament© satis-i faotori-Dñ, Dijo tambiiín que todos los •amigos do la LT,2;a de las Kaciones habían enconfra-; do una acogida mejor de lo qus esprarabaa. \

, * • - * < . ' . .

iMD^^jzm^mií „ --, te^~^ *;^!r==^ La Conferencia de la Paz D S NOETEAMERICA

^^ faeves 13 de Febrero de f9f9^^

LOS JAíMíSfAS.

i¿ ' Ug^ í/@ Nsolones esté $QÍO faiU de ¡a aprobación definitiva,--Ay^r informó, mte #/ Conse-m SifperíQr áe QuQrrs /# Gomíslón belg^. - S# ha dséo un gran P¿J8Q en ei proyecto de ínter-

nacionaüsaaión Q'Q fu§rzss

Tíipmsto sobre

n 0 A » N A I Í . V O H IS.—Bcfir i índoiSe l o r d Cur -• Bon tsQOobe, « a h Cáms. ra d e lo» L o r ^ , ¿ los Itcabajoa d o l a C o n f e r s c e i a d© l a P a z , d i jo q u e \m I i a b í a l l e g a d o , p o r u n a n i m i d a d , ¿ l a l e a o -l l u c i ó u d e a u e }9S co lonias a l em«í i s s t o m a d a s ?y l«a poses iones t u r c a s n o pod ía c o n s e n t i r s e \qm w M e r a n 4 Á l e m a a i a ó á T u r q u í a . Loa í'oa&OB n o e<rRa p r e o d s a m e a t e i gua l e s , p e r o e r a n

do a y e r on e l H o W CrlUoa, E s t u v o ooBsagrada paraar el p r o y e c t q r e l a t ivo á l a r"TioYaísión á e an9tist!Íoio. i ' a í e e ^ que , á coneeeii^aei* d^ ea-tíss disonsiones , E r z b o r g c r h a r e d a c t a d o mi menioráiidjiín, s o b r e el craal p ionaa apoyaiEg e n e¡! aiT^Q d e lf!« i iegociacsones.

s L a l a r g a «peTÍo?.o»a. d e « u e l d f í d e s y de l rGobieniQ y d e ind i f e r enc i a hmia, lo» i n t e r e s e s j y desaTOl lo d© los, p i jeblos i n d í g e n a s , ob;!©-itc® confesados p o r los q v e Ale rnaa l a d«Mar Iba vo lve r á í o m a r u n I m p e r b co lon ia l , y e n '?la s e g u r i d a d <Je q u e ei a í í « « r a s e r i a e m p l e a ­ndo .como a m e n a z a pai-a l a p a z d e l m u n d o , (fueron l a s r a z o n e s qu© i m p i d i e r o n q u e M e -I m a n k vo lv i e r a á p o s e e r s u s co lon ias . O t r a re-, so luc ión fué la d a q u e esos tferri torios n o po-':dían e s t a r eu je toa & u n a i n t e r v e n c i ó n i n t e r ­nac iona l . ^ S s d u d ó e n si p o d r í a e n c o n t r a r s o u n caso ' en q u e el c'-Aorainio h u b i e r a «anido é x i t o , y ,1a O o n í e r - . - i « s v io g u i s d a inev i to ,b le tnen te •hacia d. g i s t e m a m a n d a t a r i o . E s e v i d e n t e qiíe l a s condiQÜones d e l m a n d a t o h a n d e v a n s r s e g ú n los c a s o s . U n o d e los p r i m e r o s r e s u . -Aados d e l fcfetema m a n d a t a r i o s w á d e s t a b l e ­c i m i e n t o ée u a t i p o c o n o r e t o d a a d m i n - « t r » -cidtti c o l o n i a ©a t o d o e l m u n 4 o .

P o r m e d i o d o Ja a c e p t a c i ó n d e l s i s t e m a m a n d a t a r i o fué p o r lo q u é la Ccnfferencia t.o vio m a r c h a r m u o h » m&^ d e prisa, d e l o q u e Be c r e í a h a c i a l a I^iga «Je 1»^ N a c i o n e s , q u e h a l l egado á s e r e&ancJaJ. Si a o c s t u v i « r a i a i l i g a d e t r á s , 8® rotarocedarís^ á le» a n t i g u o s . t emorea , r i va l i dades y c o m p e t e n e i a i I n t e r a a -c ionates ' ; y es fcs p d i g r o s n o p o d r á n e v i t a r s e , ,pero exi- i t i rá u n a garant ió, i n a n i t a m e n t e m a ­y o r q u e t o d a s ir© quo ' h a h&bido mt^a.

* « « ! P Á a i S 13.—Kl Comi té d e ^ e r r a j a t e r a l i a . d o contíauaijá hoy en do» sffi.lones 1» dÍECueión d « l armisíáoio, t e w e c í t e l a g a r 1» primera, & lao <mos y l a ee^ixiida i, l a s qnince- .

Los inaTÍsctí<!S F o e b , F e t a i n , s i r D O C R I S S HaJg y los genci-aies D ía s y P e r s h i n g , c<»OQrnTan a Jas ddiberacionesí .

£//} momonfo deoisim PAHTS 12.—-I>M* i j 'Echo da F a r í s s :

' «Ayer 05 h a tíiabaigdí» bien «a Paría . Un aoa.so30 do guerra, d e gim importam-ia,

presidido por <"1 niarisoal Poc-ii, l ia eeSiidiado los3 problomss mil i tares re fe renfa á ia cjeiAión ael orDiisticio.

G o n o u r a a a á d(c,to Cm-íejo: el coa i aa Jan t s *n Ha da las pjérwlos al i . idí»: por la. Gran Breta­ña . e-1 mariscal H a i g ; Bor I t ó i a , t«l c^iisral ü f a z ; i^or ion Kutados Unidos, c! genfral Perahíag, y por B'rancia, *i maí«.-«al ¿"etam.

Por o t ra pf-rtu, la Comisión ( |H« ^^ «'do t n -caígada- por el (Joijiiíé de los D i o z ' d s proponer las nw>va<s cl6.ti«il,ii5 qu» h&Tt d» i r s s i t a r sa f.i

' el armistiaio, se l i * iciimido doü v'-ccc en casa dí^l ma.iis.-'ai I''ooli. E l Bfncral D ^ o u t t = , tiue manda ci sexto Cucr»» do ejército, biibía llegrdo POP la mf !)aT!.<). d a líouini-?, PKi'a. p.irtioipar, con VL. Cicment*!, e n i a «fAén. U a in fonse ha. sida Ir^dactado, en. el ouai ha. da siüTÍr da guía a l Con-sajo Superior de Guerra^ qua «o r e t o s esta, ma­ñana, á líss once.

Pu^do ejporarMíi Qiie <:] d í a da hoy será decisivo, y quo M tomarán deoisiontis poniendo 4 Alema­nia, a l pió de la pared. •

IJo que Áls.*mjai h a qaedéo hacar ajjer con posotioí", Qisier", "es la evidencia pw>pia", TOI-•nr á liacerio mafiaaa si loa a l ia ios re lo per-mit-en.»

^1 cisíadio d a cnniiond%3i á loa pfoyoptca P i» -ceiatadoe, los ciiaies' h a n s i d o enviado® á n n Comi té ooiap'aefi*o, por _ Lairnande, l o r d Eobe rb Gecil, Venizolos y Vetsnioh, Lai Gomisióji ee r e a n i r á d e uu'cvo el l i ioes.

L a C o m t ó ó n d g la. L i g a Be ha, reli&ido da Jine^o o£ta m a ñ a n a , y niañaana s o a » í 6 r t proba»-bl«Eiente rf Consajo dg las po tenc ias el t e x t o d<>íuiiii%-o d e en pauyeoto, q u e ¡será conocido da est,-j iri,Qdo por W ü s o n a n t e s d e su sa l ida d o F r a n c i a .

E a BU foTEQa aiotiüal, e l proycictB parece qus jjfBpüoa ,pa,Ta c s d » ¡miembro d e l a Liga. É|Í etsw-p ramiso precieo d'S tQin*r e v m t i m f e & n t s h» a.íTi.íie pa ra m a n t e n e r la. JBtagrjdsd d e e a t g ' r r i t o r i o ¡y BaüK'agn'jirdar Ite epl icac ióa d g fce D r a t a d r s in tornaeionalcs .

P a r e c g q u e e e h a d e s c a r t a d o l a concepción, s e g ú n ¡e irj%\ la Liga, debar fa es?? u n a aEragriu d e iSimer-Estfldo. E l p r c y e e t o iuaif-tie en Ift Ro.-ccs idad da cjtr^'ch.ii oblig-aflionea ¡¡xiváni», Sü-mi;)Í6ti9ndo p a r a 1* i idapendenc ia . do cada n a ­ción £;ara3tí?5 .raás eiicaoea q ' í j l a d ? ! ailtlg^io EÍstenia d e aUaní fc . Como es tos prlnoipifts í u n . da inen ta les h a n s i d o ap robados , ¡ a díscTisión Eo verw-rá m á s qug isobre pun tos d e importaiacia 6»Q!JE.d£.XÍa..

El a'u^'rdo completo se ha rá , s in duda, en eegnnd« lscf.i:i;

" « f . ' -xnc ia ád. C o m i t é ; deí.piiés ¿ Q ^ t o ,

la. C e n í . ' rcncia s e r á Ilaimada & ratifioax ^1 p ro ­yec to in tegra l .

» » » B S B N A 12. — S&gán l a «Gaceta d e Fra-no-

for t» , Ers>>erg-6r h a ce lebrado e j Iraxea u n a l a r ­ga coní'crenci?., con los r ep recen tan t^ s d e d i ­versos der"rí:a.m«alos sninistoriglep p a r a -pre-

P A E I 3 12.—El Comité d - g u e r r a in ta ra l ia -do h a encaminado la* condicioncg p a r a l a r e n a -vacj^p. d3l e íHii í t ic io . L a gegunda Pennión h a t e n i d a e fec to á l a s t r e s do la, tard©. L a diso-a.-pjón contiTiiiaiá, Sproba.deníefate, m a ñ a n a , y a q ü ñ e l Jíiari«!*l Fo«h d e b e 6alÍT i rsmadiataaica-t© pai-Si Tréferia.

Áy&r informó i& Comisión i^eiga L O N D ' R E S 1 3 . — E5i c o m u n i c a d o oficial

d a d o en, P a r í s d i o e q u e l a C o m i s i ó n d e l a L i g a d e l a s K a c i o n e s , en su r e u n i ó n de 11 d e F e b r e r o ^ d e d i c ó t o d a su a t e n c i ó n á l a s e n m i e n d a s p r e s e n t a d a s a l p r o y e c t o d e l a Lig-a.

D e s p u é s d e t e n e r l u g a r l a d i s c u s i ó n , ¡ a s e n m i e n d a s p r o p u e s t a s p o r l a r e u n i ó n f u e ­r a n t r a s l a d a d a s a l C o m i t é r e d a c t o r , c o m ­p u e s t o d e M . L a v n u d e , l o r d R o b s r t C e c i l , M . V e n i z e l o s y M . V e s t n i c h . S e a g r e g a r o n a l p r o y e c t o d o s n u s v c ^ $,riculoB,

O t r o c o i n u n i c ? d o of ic ia l d i ce q u e e l P r e ­s i d e n t e d e Los E s t a d o s U n i d o s y r e p r e s e n ­t a n t e s dfe l a s ' p o t e n c i a s a l i a d s s y a s o c i a d a s o y e r o n ,á l a D e l e g a c i ó n b e l g a , c o m p u e s t a de^ loa - señores H y m a n s van, d ^ ^ H e u v e l y V a n d e r v e l d c , q u i e n e s m a n i f e s t a r o n d i f e r en ­t e s r e c l a m a c i o i n e s d e B é l g i c a .

Producirá 6.070 miliones (SEJJVIQIO K.lDIOTELEGEAiTICO)

W A S H I N T O N 12.—El ÍUCV«B h a eido preeen-tfido & la. Cámsía, «1 proyocto da unpuestos, eu mayor eemla qua 80 h a ccncfido en la Historia, y eo f€p~rB, gua sf>a, votado el t ibado , 8 del oo. n-idiita. ^ .

Según €l cálculo, est© ndevo projecto prcauei-r á (Í.C70 milloBííj e a irapueglo-;.

Los grandpg ms^&?m d j las corporaciones par­ticulares pas-aríiD im-.uertos enonnas.

Esíp, medida «ifeeta 4 todo 'i mucdo . Los que posean rentaa pci.uefirs pagaran un peqn'^BO tan­to por ciento, cu jo t ipo i i á creciendo Según va­yan, c iwiendo Ine rentaf^.

1*3 sQlt^rc»^ pagaráw el 6 por 160, por rea tas qu^ paí-cn de UOOO dólares, y los <=f^°fl'J'\° ™>r IfiO £obr<3 las rec tas que p.i<*i! do 1.000 do-iL-cs; haciendo u n a excepción do 200 dolarla por C3da uno d" l.-í ms-iores quo d V - j d a n ú^ bl.

hcB homb.-B que tfinga'.j salci-ed cli-yaaos, ¡^fie-m i 3 d-1 G por líSO, t c n d U n que pogar *1 12 por ..OÜ

L a llanta ^ n u a l ¿e un millón do dolares pagi^ra

EN ALEMANIA

u n impní"et« de CC<) d6Ma,res. ^ Los impuo-Jos sobi-o ^u:o quo « a valorado

pagaj-in irapiics.3'

Se pide ia supresión de los Consejos de olíreros j solda-dos.-Hamburgo, en estado de sitio

OÍ.OOO dólar' por I M . , , 1 o

l í n 1,>5 Mlletía da entrada á los teatros ss r^-tacd.-á el impuesto ant iguo d « 1 1 0 por 100.

a iinuaa.T.o M>b« licoi-c.., y b-bidas alcohóli­ca? h a «um''jitado e a BOÍ^ dóV.rcf, cuaronta ce»-io,-m í'l salión, y IMTS k cm-ozo., sws dolaxcg- e. barril

S e d s OM'. _ . _ de U coiTSí.->ondjncia fie üos Tor, de ."o-rvicLo e n el o x l r a n j e i o , cuyo fraBílueo

'^ '^ l i . - rcá l - .dos hechc.5 sebr© esre nuevo p lan deír.wrf.!-.-.n « ' » c^t-.s imTues ' to». »pcrt^rá.n a l emTio d « lo* a«''t''"b-f< U n i d o s ío 6í!;m'snte :

^ - b - e r°i^*3s -2 213 m i n o n c s ; gananciaa ©i-c«- iva¡ s-J-.ro i» c-a-jrra. 2..503 sn-iFioncB ; p ro-pígda- 'W 100 i- i lV.neE; trpT",Tr'^t~íi 7 o t r a s fa-t - i l i dad^ ; 2 4 5 ; b ^ b i d a . . 4 6 0 ; c h a r r o , y t aba ­co 245 • ÍTHp-i7£S,'.oí» f.obre ospectáculoc. ^ + , so ­b r a lu jo . 1 5 5 ; eellcs d e fraaqnoo, 2 1 ; s o b r s

va r i í » , 75 . * * -s

W ^ ^ S H I K ' G T O N 1 2 — E i S e n a d o d o los

Testados" U o i d c s bn v u e l t o á d e r r o t a r , p o r

u n v o t o , l a pro?".=-.iH6n d e u r a e n m i e n d a &

l a C o n s t i t u c i ó n d» k-'S E s t a d o s U n i d i o s , re.-

ferentE a l s u f r a g i o f e m e n i n o . A p e s a r d e

l o s I l ama .mier . toa n r g e n t e m e r t e c a b l e g r a ­

fiados p o r el F r a r i d c n t e W i V o r

firatas át.\ S u r s s r x g ' i r o n á

a i o d i d s , l o c u a l slynificJí q u e se h a p e r d i d o

'La'Época d e a n o c h e publicó_ con el t í t u l o d e « M a n i f e s t a c i o n e s d e l Sr . Vázqu&z d e M o . Uaj>_ lo 9 i g u j e n t « : , •

«Los tonog e x a l t a d o s ©n q u e s e n o s h a etx-press,do ej e locuente , o r a d o r t r a d i c i o n a i i s t a nog pbligian á r e c o g e r a l g u n a s d© m& manifefctacio-nes en ' s í n t e á s . -

D e s d e l uego e j Sr . MéHsi .culpa d e lo oou» ri-iJo t a n t o á D . J a i m e d e B o r b ó n c o m o a l Sr . Me lga r j -d i c i endo q u e e l pr i ra t i jo egtá sien­d o u n j u g u e t e de l ú l t i m o , qu© lo- e»JplBft p a r a pl m' í jor dctsRrrO'Uo d e s>m i n t c í c a e s p a r t i c u -l8,r©p, . •

—I^a c a u s a l e g i t i m i s t a eEpafielar—nos ha, d t -c J i o — i a tf iaido s iempre , p u r l e m a el a l t r o í s -i n o , e l des;nter()g y l a obediencia , , y h a y q u e Bupon.3r q u a n o íbamojí á p r o c e d e r , d u r a n t e c u a t r o a ñ o s , e n l a mé» ,üomplc.ta r e b e l d í a .

H e m o s í i e su ido , c o n n u e s t r a g e r m a n o f i l i s , ¡aij fi'elt's í r ad i c ioaea d a nuesfcrft c a u s a , i n a p i , r s n d o n q a ^^n ej t J f i a m c p t o . poEt ico dg. Ó . .Ca*"-loi3 d e Borbóri j quo gei la laba c o m o paivindi^jai-e ionss , e s p a ñ o l a s PortpgTij y ü ibra l fes r , y l a t iepa íac ióp d é E s p a ñ a d e l g r u p o d e l aa o a a i o -n e s cKjcidentaíeg.

D o n J a i m e dei B o r b ó n n i u n a eola re-^, h a s t a fihora. h a de&Rutoi'igado n u e s t r a a c t i t u d .

e r e s t a b l e c e r á « i 2 p o r 100 en el íraaque.o o-M-tae & p a r t i í d e l 1 d s Ja l i o & excopojon

B i o n os verr jaa q u e yo c reo que" á nUagtro j e to

lO'S d e m ó -

a c c p t a r ef,ta

.la i m p o r t a u n b ledo lost» ©anta, C o m u n ' ó a , q u a n o s o t r o s a q u í , con t o d o dpe in t e róa , de fon-demoB. I^a prueba, d o elio ea q u e , m i e n t r a s por u n l a d o no.;; c s t jmul í iba á pro-teguir e l ca- ' m m o cm.pr{ji.K;ido, por; o t r o l a d o / a l pa recev , Georibía á M-ilg.".].-, i n s t á n d o l o á d e f e n d e r la c a u s a d e los a l iadoe.

B u e n a r g u m e n t o eg e s a c a r t a de l S r . M e l ­g a r , á q u e a lud i rnos e n n u e s t r a n o t a oficio­sa d e anoche^ 'm ¡a. qu.y ¿ s t a nos. amoj jaza con p u b l i c a r u n a c a r t a Sa ] ) . J a i r n e , d i r i g i d a á él , e n lai q u e ' a t a c a .4 loa a k r o a n e s y amstriaooa.

C o m o p r u e b a da e s t a d o b l e ü c f i t u d , c i t a la conviooión d e l Sr . Idíilíjar, q u e e n l a c a r t a d e re f e r eno i a d i t » : " Ix ia a-as tdaocs ,gon m u y b r u t e a , y fua i l a rán A J), J a i m e c u a n d o oo-ooacan e l c-oi;teaido áv su c a r t a ; y eomt^ ciu« u s t e d e s s e r á n los refipon/sablcg d a l a m u e r t o del R e y " . - •

Y o

P A R Í S 1 2 . — E l e n v i a d o e s p e c i a l d e « L e '

J o u r n a l i ) e n Z u r k ' h d i c e , r e f i r i é n d o s a a l

nue ' i 'o e j é r c i t o a i « n á n :

<(T.en,gó él d e b e r d e d e c l a r a r q u e e l r e ­

c l u t a m i e n t o d'-l n u e v o e j é r c i t o a l e m á a a d ­

q u i e r e i n q u i e t a n t e s prapqj-ci 'Ones.

L a s p r t o u a c i o n c s d e l Gran. E s t a d o M a y o r

s o b r e p a s a n y a , e n l a h o r a a c t u a l , e n q u e «1

e j é r c i t o d i s p o n e d e u n e f e c t i v o v o l u n t e r l o ,

d e S00 .0« ) h o m b r e s .

E l p e r i ó d i c o « F r i e b c i t » , d e B e r l í n , d i ce

q u e l e s a d e m a n e s h a n v u e l t o á l l a m a r á f i ­

l a s 'á t o d a s l o s o f i c i a l e s y s a l d a d o s de- l a s

r e s e r v a s d s 1833 á ] '918, e n l a s p r o v i n c i a s

do l E s t e .

Pciro e s t o n o e s t o d o . E l p e r i ó d i c o

« M u n s t c h n e r . ' l u g i b u r j ^ e r Z e i t u n w » a f i r m a

q u e e l G o b i e r n o v a á a u t o r J a a r á l a d o c e n a

d e a l s a c i a n a l ' o r s n e E e s r e n e g a d o s , a l iservicjo

dol G r a n C u a r t e l SGenera.1 a í s m á n en W e i -

m a r , a r e a l i z a r e n p l e n a . a s a m b l e a u n a m a -

n i f c t a c l ó n aQ.t i francesa.

S e p u e d e u n o f i g u r a r l a a c c g i d a q u e t e n ­

d r á e s a m a n i f e s t a c i ó n p o r l o s 400 p a a g e r -

m a n i s t a s q u e e s t á n e a e s t e m o i m e n t o e n el

t e a t r o d " W*cimax.

E n Coshavej* m h a elegido u n Consejo pioyi-sional de aoláados. y se h a n «^stabl^do nepocia,-eioiies oo» Im trojs'.ís g-ubamaBieíiitaV-i. Besd» ay®?, 89 «spera l a entsada do éstas en la ctndad.

E a B«nt7Íg, loa biWtii%oS h a n dssidido pro. teoter en í re icBía '^ tg contra, le, in tenr ión da los soldados de d»sanna,í por l a faerjia á las tropea do laa írontorse, cont ra l a icoltmtad del Gobierno.

ISn D - u ^ . ' i r f , ci Consejo ds toldados eonti-nÚA su lucha cwnty» líw-buTíracpea y loa íanoip-narios. No ee h a it^anadado toda \ Í3 la vida aormnl .

p i e n s o p u b l i c a r d « n t r o ' d® Irnos d í a s i raas ac la rao iono» al desd iobadn m a n i f i e s t o y

_ cí>n faojííni!,-n d© D . J a i m e y d s las persoñak

I 00 eu cGuü,,:/iv3 que l e rodí ían , coa t&stará u n o

- , - , . j . „ i P*''^ " " ^ * ^<^™ l o s a r g u m e n t o s q u e en con eo-da e s p e r a n z a d e q c e sea a d a p t a d a en e s t a | t r a n u e s t r a ,; l e g i s l a t u r a .

III . • i i i i . i - ^ Tin ^•"•Vr i -I " ' " ' " " • • ° ' "^ I

r a 6. ~^-@-<gs»-

s e e-xponcn

E s o d a l a s falfi-^dadce, fe . ade lan ta rá q u g -!©

u n a carr^-Bpohdonoia d e ' u n S r . A n -

daff ppa- t e r m i o a d o e l p M t o d i n á e t í c o ; confesi t á n d o a o a el S r . Mel la l o s i g u i e n t s ) :

•—•Sobro e so a s u n t o h ^ d e s o m e t o r u n a pro-jK>sioiói)i á l a J u n t a naoi .oaal de-i p a r t i d o , y « e s t a la, h a o 9 s u y a , s e r á eomiet ida á l a ¿elibo-rac jón d e u n a Asa rób l ea m a g n a , q u e h a b r á da r e so lve r lo q u e m e j o r c o n v e n g a . » /

« » «

D o o D a l m a e i o I g l e s i a s faci l i tó ajear ¿ loa p e r i o d i s t a s l a s i g u i e n t e n o t a o f i c io sa :

<<En urnas d a o l a r a c i o n e s que., c o m o residuo d.9 u n a r á p i d a c o n v e r s a c i ó n con e l Sr . Mella, publica, ftnoqJie ía M-poca^ ge i n c u r r e tsn gl.' ^HB^ e s p ü e a b l e a i n e x a s t i t u d o s , c o m o e j atri­bu i r á D . Jainj-e í » qu© e i Sr . i l M l a aplicaba al c o a o e p t o q u o e l Sr . M-elgar t iene, d e U G o m u n i ó n Ojadista, y e.\ d o b l o j u e g o d e esoH-h i r djj u n a Bistneara á P a r í s y d e o t r a 4 Ma­d r i d , q u a #s cosa qu© Melgan af i rma en uaa d e s u s oai-taa.» '

» » * " Eli g o b e r n a d o r clg M,adr¡d d i jo a y e r á ¡09

pe r iod i s t a s^ hablan-dQ d e l p le i to d© lo^ d e -¡ í ientos ja imista ,^ , « a í o roferen.i.e á l a pro-p i e d a d d a « E j Cor reo E s p a ü o l » , qu^. dielia d i a r i o e s t á i n s c r i p t o & nombí-© d e 1). Gustavo Sánel ioz I i l i r q u e z , por ces ión 3e l a v i u d a (!c! Sr . B a r r i o y í l i r .

A ñ a d i ó q u e , bae© caneo día;?. ©1 S r . Sánebíi! M á r q u e z % p r e s e n t ó « n e l G o b i e r n o con toi dea los d o c u m e n t e s a c r e d i t a t i v o s cl^ l a pioi p i e d a d , y p id ió ee te dieses u n cer t i f io jdo do todo ©lio. N o se p o d í a d a r e l c e i t i í . c a d o , SÍ,' g ú n d i jo e l je-íb d e l N e g o c i a d o ; pe ro e l góbcr nad,or «s t jmd lo c o n t r a r i o . ^

E l S r . V á z q u e z " d e MeUa h a protcEtado d« ce ta detíiisión, y e l gob.-srnador le ind icó QUA apoía.se cd m i n i s t r o ük l a Gobe rnac ión ,

D i jo t a m b i é n oji<^ los Sre,,?. C a r e a g a y ¿on D a i m a e i o , IglosiO'g lo h a b í a n v i s i t a d o coa cí m i g m o fin, y ©1 g o b e r n a d o r l es contes tó Jo m i s m o qu© al Sr. . V á z q u e z da S í t l l a .

— H a c e Biuchoa añais—atiadió e l goberaís-d o r — a e publ icaba , on M a d r i d u n pg|^iódi'Co ia-, t i t u l a d o « E l Vigi'a E3p8.,aol», proipied,ad áel Sr . Vázqiiei? d e M e l l a ; p e r i ó d i co q u e por sw eampaií ías a n t i d i n á s t i c a s fué s u s p e n d i d o . Sa­lió luego « E l Cor reo E s p a ñ o l » , y h a y quiea so s t i ene que «a ta pe r idd ico ea a q u é l ; pero M sfe p u e d e eis t imar l e g a l m e n í o e s t o ; p u e s «E| Oo..eo-> a p a r e c e e n todo m m e . to c o m o df pro p W r i d díí¡ S r . Sánchesj Má iqu ' ^z , p o r oeMoi d e la, Viuda d c i Sr, 13j 10 y l í i e r .

r

l i O E D S E S 12.—T«¡efraf{?.!i d « I f e tooo lmo q u e s e a c a b a d « d e s c u b r i r mj, yRcimiemto h u ­llero qua p r o d u c e c a r b ó n d e c a l i d a d e x c e l e n t e .

Los' repubiicanos entian en Estarraja LÍOS fepabíieanos, dueños de

L I S B O A 12.—-Comunicado o f i c i a l :

Lía o fens iva q u ^ in i c i a ron m i c s t r a e t r o p a s ,

Pc-r o-cn."nlne. « L a G a c e t a d e F r a n c f o r t » \ con felia é :n to , « n el iveote del ba jo Voug:- ,

P A R Í S 1 2 . - - P a r e c e c ie r l , a q u e el C o n s e j o S u p e r i o r d e ' G u e r r a i n t e r a l i a d o h a a c o r ­d a d o :

1,° fP'Oner á ' A l e m a n i a e n l a i m p o s i b i l i ­d a d m j l i t a r d e i r e a n u d a r l a s hos t i l i da ides ; y

• ^ - S . " D.ar á A l e m a n i a l a i m p r e s i ó n d e q u e soTOOs l o s v e n c e d o r e s , y n o q u e r e m o s i m p o -

^nerfes u ñ a r.paz b l a n c a » . , S i A l e m a n i a o b e d e c i e r a c s p o i n t á n c a m e a t e , s e r í a p o s i M e q u e l o s a l i a d o s l e f a c i l i t a r a n ' l a r e a n u d a c i ó n d e ! a cibra d e p a z .

/.a internacionaiizaoióí) del Ejér->^ cito y ¡a Armada , l O N D K E S 12.—La Comissxia d e l a L i g a d e i s e N a c i ó n ^ Be r e u n i ó «¡a la, mafiaoj» d^ h o y , p a r a csc i tchar l a g e ^ a n d a l o e t a r a deg p r o j - e c 'to p r ^ e n t i a d o p o r I09 c u a t r o miembros , ág l a P o m i a i d n , Sre®. Hyinsais , B o a r g e o i s y Veui-zslos y Joi'd E o b s r t Cecil.

P a r e o g s e r q u e Ba h ^ a d á a n t i a d o m u c h o e a e i BOntido dg, l legar á n a a c n e r d o a n g l o a m e r t oajio, y q u a ea h a dec id ido a d o p t a r u n p l a n d a c o n f o r j a i d a d con. l a a op in iones í r anceens , •psxa. l a oreac ióu d e Un E j é r c i t o 7 u n a Ma-i -iUBi ini{|arnacion«l.

E l <»rreB>poaiBal d«a : « S S C 1 I « E S S Te legnaph» e n P a f la d ioe q u a l a e'u«s{^6a de l neo da' l a í n s r z a 'paira, l a p r o t e e c i d a d a 'una nac ión que iSa Vea aaieii.azsi)da p o r u n a «gre.áión. e,=i EJI p a n t o p r i n c i p a l qti& h a d a s*r res i : e l to p a r a c o m p l e t a r l a cons t i t uc ión día l a Liga, do l a s í í a c i o a e s . M. BotiTgeoi& ^ t á p r e p a r a n d o l a s propoe io ionea q u o h a n d« sea; eomet idag & l a Comis ión . ~ S ^ p!l.aa n o c o m p r e n d e u n a f u e r z a r e g u l a r o r g a n i z a d a con. todos loa BoW'adog. d e -lodos los íptaígw^ e l n o l a creación, d s Un d-esiartainejito • imli tar oomo argamásma d a l a L iga d e Naoco. í iee, y á t r a v é s d d c u a l aa rea l icen- t edas l a s U p e r a c r ó n ^ q u e coasider© necesa r i a s l a l i g a . . < jBsta d e p a r t a m e n t o roálitaír ee m a n í a n d x á txi

' con-feácto coia e l desaírroUo d a los aírmajuenlca, jda m o d o q u e e s t én s i e a i p r a á d ispceic ión día

L i g a I06 útt imjt^ modaloa d e fa s i l e s e t c . J3n

d e d i c a toces su núm,e ro d e l ú l t i m o d o m i n g o á gscla-^ecer, d e s d e e l pujn to d e v i s t a h i s t ó ­r i c o 7 e c o a d m i c a q u e .A^lsacia-Lorena d e b e n s e r oJeTnanas .

E l c o r r e s p o n s a l s e p r e g u n t a í '; Q u é p e n ­s a m o s h a c e r c o n t r a e s t a r e s u r r e c c i ó n de l n.i-c i o n a l i s m o g u e r r e r o , cc-flitra e s t e f s p í r i t u d e a n e x i o n i s m o b r u t a l ?

La eieeción de Ebert N A U E X 12.—un Pres identa , nacional ; p r o -

visllcmall Tlbort , o b t u v o 277 Totes, d e u n t-oital i d e SVJ : 49 coi-)'6spo-ndie'r0(n a l conde d e Posa-d'0>\-,-s}ey, y 61 d i p u t a d o s Sg, «.bstuvieron d g l a votación. D e s votos oanjt&nían o t r o s nombrt ís .

En eiogio del nue^o Presidente K A U E N i 3 . — D e s p u é s d e l a e l e c c i ó n d e

E b e r t , c o m o P r e s i d e n t e p r o v i s i o n a l a l e m á n , d i j o e l p r e s i d e n t e d e l a A s a m b l e a N a c i o ­n a l , e l d í a 1 1 :

« P o r vez p r i m e r a t i e n e el P a í s á su c a b e -za u n h o m b r e q u e , p o r l a m a n e r a d e h a b e r s i d o e l e g i d a , t i e n e d e r e c h o á h a b l a r y o b r a r e n n o m b f e de l p u e b l o a l e m á n . H a d e s a p a ­r e c i d o l a t u t e l a d e u n d e r e c h o h e r e d a d o , y e n su l u g a r e s t á e l j e f e eleg-ido p o r l a n a ­c i ó n . E n m e s e s d e l a m á s v i o l e n t a r e s i s ­t e n c i a p o l í t i c a , t a n t o e n e l e x t e r i o r c o m o i n t e r i o r , h a c o m p r o b a d o el n u e v o P r e s i d e n ­t e d e l a n a c i ó n c u c a p a c i d a d d e g u i a r l a n a v e d e l E s t a d o . í . í é r i t o e n g r a n p a r t e d e l h o m b r e q u e h o y fué l l a m a d o á c o i o c a r s e á

-eza d s l a n a c i ó n , es o u e qu© l á r e ­lia c? v o l u c i ó n a l e m a n a n o h a y a a e g u i d o l a s h u e ­l l a s d e l a r u s a : q u e n o s e convi r t i c i se , c e r n o a q u é l l a , e n u n c a o s , e n l a c o m p l e t a di&olu, ción, d e l d e r e c h o v dfel o r d e n ; q u e n o c o n -diujera á l a d e s t r u c c i ó n t o t a l d e l a v i d a p o -litic-a y e c c n ó m i c a . E l p u e b l o a l e m á n p u e ­d e , p r . e s , c o n t i p r e n q u e l a d e s t r e z a p o l í t i ­ca , 9a e n e r g í a y firmeza d s v c i u n t a d d e E b e r t l o g r e p r o t e g e r t a m b i é n e n l o f u t u r o

;cáe£. d e ^ m a a w i & i fuesa a m w a a a d a p o r ^^ j o v e n " " l i b e r t a d a n t e t o d o s los p e l i g j ^ s . » .ofera, Bei r e c u r r i r í a á lae t r o f a s m á s p r é s i - n a e - t si ^ a r » e u profieocián. Pranci la , q u e «s t á m á s (iVRfista á lo^ i seügrog d a es tg géne ro d a agra-Setoies p o r p a r t e d e o t r a » p o t e n c i a s , e e r í a , c o n . 'paoueatementa , d o t a d a d a las g a r a n t í a s p ro -j teotoraa d a u n * f u e r s a m ü i i t a r i n m e d i a t a -imente .

^Lord Miíner sustituye á Oeorge PAB, IS 12. — A y e r ea t aban p r e s e n t e s e a l a

Confarencia d e l a P a a lo» mariBoalea P o c h , ;Do«.glaB H a i g , Petai in, los genera les Begou t t e . Balín y W e y g a n d , e l g e n e s a i D iaa y e l geno-ra l Penshinig. L o r d Mi lne r r e e m p l a z a b a á iLloyd Geoirge. E i g e n e r a l W e y g a n d dio i e c t n . ÍTi, -al i n f o r m e de l Comité , cons t i tu ido e l lunes Jjajo l a Breeidencja d e l mar ieca l IToch p a r a o-idaStar ta^ eJáHiwlas navales , mi l i t a re s , eao-nóniieaa y financisrae qa^, d e b e r á n inscxibinse hn e l nneivo Traisado d e OT'misticio. ; E l O o w e j o deeidiirá hoy ó m a ñ a n a sobro la* condudioinea d e e s t e inforir.'Ss.

D u r a n t g la «c«ón de esta, .'mañana, el Con-^ jO oyó ©s.peoialment)3 l a opinión dg Mr . Wii-ti/B y d e M . Clemaaceau .

• •'?_ Sólo falta ia ratificación fiTJB 18.™La, octava remii ' in df la Coiaü-

'C2Lj¿aiá!»íí}Sg',-á,©-la«-ííacá'®sís £> ha, edob^ü-

( V i v o s aplaus'->3 p o r l a m^ayor í a ; rum-ores e n t r e lr,s so . ; ia l Í3tas i r d e p e n d i e n t e s . )

* » « E | «Vorwaer t ' s» ce l eb ra l a e l ecc ión d e E b e r i ,

c o m o v i c t o r i a d«i h o m b r e , djcl p r o l e t a r i a d o ;• de l s o o l a l ' s m o . D i c e quo o b o r a s. , t i e n e u n a p r u e b a de]_ eJH3mi)la d a d o el 9 d e X o v ' c m b r e . La A s a m b l e a N a c i c n a l n o sólo d " s i r u y o lo a n t i g u o , s i n o q u e d a á l a re-/ol".ción u n a for­m a iogal .

E l í í rgann d e los ,=;ocialdemócratas i ndepon-d t c n t e s e n B e r l í n , «Freiheit>>, h a b l a d e u n a n i c n a r q u í a l o j i u l l i e s n a y C3b-:;a provis io i ia l d,» la con l ra r revo luc i ' ón . E l m c n e i o n i d o p i r -t i d o se, h e b í a p r o n u n c i a d o e n 1a'A'=-,3mblea í í a -i i o n a l p e r la c reac ión d o u n p r e s i d e n t e fcde ra l , 01 est i lo au izo .

Hamt'Uffío. en c.iiaa'o do süio 1 J E Í : K A J 2 — E l elector L'"vin, c a j o aiiCKto

rpo'cut! ge- ha. coiiiunicado, h a BÍÚO puerto en

t<j d'^rtarroUa con i a m a y o r ene rg í a . H e m o s o c u p a d o EstaiTQJ», e n c u y a acc ión coope ra ­ron loa a v i o n e s . L a s t r o p a s d© l a s e g u n d a d i ­v i s i ón m i l i t a r d e L a m e g o alcanza-ron Rcgoa,.

E x i s t e n i nd i c io s d e q u e e l o s r e b e l d e s , qu© fir^vén nrav p r ó i i m o ei fracaáo d e s u a v e a -t i i r a , p reparan , l a fuga p o r l a f ron te ra d c j a l t o M i ñ o á c u y o fin d e s a n n a r o n p r e v i a m e n t a á l a g u a m i o i ó n y e m p l e a d o » d e A d u a n a s de. Va-

isn<ja » « *

L I S B O A 12 ( é l a s 1 1 , 2 0 ) . — E i m i n i s t r o d e M a r i n a , d e s p u é s á© r e e o m e r e l f r a n t s d e b a ­ta l l a , h a regnesado e s t a t a r d e ST L i s b o a , m o s ­t r á n d o s e s a t i s f e c h í s i m o dea. c u r s o d e l a s o p e -r a e i o n e s .

E n los C a n t r o s ofioialcs e x i s t o la con-vie-c ión d e q u e e n liai p r ó x i m a s e m a n a lag t r o ­p a s r e p u b l i c a n a s e n t r a r á n -fcriunfalmenfca e n Opor to .

E l m i n i s t r o d e l T r a b a j o h a r e g r e s a d o á L i s -boa d e s p u é s d e r e c o r r e r l a s p"rineipales po ­b l a c i o n e s d e l S u r , donde, ex i s t e u n giyin espi ­r i t a republioa-QO.

E l d o c t o r Couoeiiro d a Co&ta, m i n i s t r o d o J u s t i c i a , ó ini ter ino d e Kegocic-s Exf-ranje-r o s , a l s a E r e s t a t a r d e de l P a r l a m « n t o fué ob je to d e u n a c a l u r o s a rnan i fos t ae ión de. s im­p a t í a .

L 0 3 revo l tosos h a n e n v i a d o á Opor to á t o -dei los r e p u b l i c a n o s d e Es tan ' . í j a .

L o s m o n á r q u i c o s h e e a b a n d o n a d o O v a r , s i n a c e p t a r oom.bate .

H a m a r c h a d o d e n u e v o al K o r t e l a o s c u a -d r a n a v a l .

» «• » I ' Ü Y 1 2 . — A y e r l a s t r o p a s rcpubl ic-anas t o ­

m a r o n l a o fens iva c o n t r a l a c o l u m n a m o n á r ­q u i c a e n l a r eg ión d e L a m e g o , s i e n d o a q u é l l a t o t a l m e n t e b a r r i d a . H u y e r o n e n d e s o r d e n d e ­j a n d o m u e r t o s h e i i d o s y p r i s ione ros .

DoKpués) d e i c o m b a t e , q u e fué r e ñ i d í s i m o , d u r a n d o n u e v o horas^ log m o n á r q u i c o s t o in« -roa á J í i r a n d e l a .

Se h a p r o c l a m a d o la, m o n a r q u í a e n P e s q u e i -r a , c i u d a d i ¡ i tuada a l S u r d e l D u e r o .

• » » *

V I C O 1 3 . — H a n f o n d e a d o e n e s t e p u e r t o e l c a ñ o n e r o «Tbo;^ y ni c a z a m i n c s «Ten icn t© Bi">bi;>, a m b o s buqut 'S p o r t u g u e s e s .

i í ab ienLlo s ido rep.xiudsa IRS í v c r í s t ; d e i n á quini-i. dc'i c a ü o n e r o port-..'gucs <sLimpo]!u» és ­to zampará n u e ñ a n a .

E l c o m a n d a n t e R c d o c a l u o B e r r i o h a dec la ­r ado q u 3 n o fué el b u q u e d g gu m a n d o , si-no e l oaü., 'nero «Ibo>/, ci q u e 8,-\sí b o m b a r d e ó el t r e n « o n - ' o d e Anccra ; aíj-idieudo a u c si lo h izo fuó p o r q u e el. convoy conduc í a t r o p a s .

L a s fuerzas moná rq - j i oa s a b a n d o n a r o n dos. car ros d o m u n i e i o n e g y m u c h o s íu s i l« s . P re -tcndies-on o r g a n i z a r t r e e -tuenes, y sólo p u d i e ­ren f o r m a r de& ; u n o d e los c u a l e s fuá des ­o rgan i zado p o r ía ,4 r t l l l eda fiel.

É r s t r o p i a r^ .publ iconas a l c a n z a r o n l a po-blaeión. d e B r a n e j , ; ' s e a p o d e r a r o n d e P inhCi ­ro d a E e m p o s t a , e o n t i n a a n d o e i avanc© s o b r e Ol ivai ra d a A z e m e i s . H c ^ d e b e n entirar e n Ovar .

B E . SUEC.LVJÍ 'C' j a , quQ fué p u b l i c a d a ©n Bl Correo Bipañol, y q u e el d i r e c t o r d e l p.sríódicí», á.1 conoce r mí inetoací i tud , d e s t i t u y ó . - d e s u . c a r g o d o co r rea ponsa ] á d i c h o s e ñ o r .

E l Sr. M e l l a n o s h i z o a l g u n a s man i f e s t ao io -nm s ob ro los p r o p ó s i t o s qu© a b r i g a D . J a i m e con fiztz actitu^d d e a h o r a , q u e p o r s u indo'© de l i cada n o r í c o g c m o s .

T a c i b i ó u no® hab ló el i l u s t r o o rador d 1 pleií,o de- l a p r o p i e d a d d e l pe r iód ico ó r g a n o dí 'l p.art ido, e.Yprcsándose e n i g u a l f o r m a q u o ©1 S r . Sariz y E s o a r t í n , y Bi iadiendo q<.i9. D . J a m i del B o r b ó n n o h a d,aíIo n u n c a Un «.olo e<ín t i m o p a r a e l soscon imien tó d e l d ia r io j a imi s i

—I- lespee to & eea d e s a u t c r i z a c i o n p o r n u e s ­t r a c a m p a ñ a — a í i a d i ó — , pisinso p u b l i c a r u n teSegranaa m u y i n t e r e s a n t e q u e conseMivo, y q u e D . J a i m ^ m© d i r ig id c u a n d o p o r e u s ges­t i o n e s c e r c a d o l a EmbrAJada a u s t r í a c a e n Ma­d r i d c o n s e g u í que 9-, l o p e r m i t i e r a p o d e r i r dcisdc- s u ea.Etillo á V i e n a , y r e s i d i r en, g u e ­r r a , en l a c a p i t a l d q I m p e r i o a u a t r c h ó n g a r o .

In íor roganio ,? a l S r . Me l l a s o b r e los r u m o -

lE PORTUGAL-

NOTICIAS

I t t e r c i a á !iu«stío<í l e e t j í e a v e r «1 Lfliincw d a l o i p r o d u c t o s C A L B E ? , , q i .c aparcoe es CCi.ta p,aDa.

o Torcer Oongre'O''Kac.onal de JB."<?05—Ll

d í a 8 d e l c o m e n t e s e r e u a u 5 , e n la, k»Qai»méü Go ip ia l dei G a n a d e r o s , l a Comis ión jft-ji&nen t e d e I< s iCongreaos j^íacíon&lcs d u ACgo», p r e s i a i d a pos- e l E z c m o . Sr . Jji. Rafael Gas-; se t . S© fijó i a p r i m a v e r a d© 1320 pa ra la Ce-tebración d e l d a Taleriioia, api«bándoíS3 todos los t a m o s q u e Í,C h í . a d a diS6"atÍT y deíegaado e n e l voca j d e d i o b a Comiisión, pondo do-Mou. t o m e s , p a r a l o s t r aba jos d e organización ds t a n impca- tan ta Cong re so '

nea q u a c i r c u l a n d a q u e l o s j a i m i s

T o d o ( s p a f i o l está, p t e n a m c a ^ e t c<!>nTOncido q u o n o h a y d«niifír ico q-ae igu.3.I« al m-

p i e n s a n pul<.- .;;Licor d-al po lo» . F r a s o o , Í,SO. '

Críticas teatrales Bn el «Ceaíiroj

Itota de ía Iiegaeión E l e n c a r g a d o d e N c g Por tuga l n o s

rueg:a l a p u b l i c a c i ó n d e l a s i g u i e n t e n o t a « L I S B O A 11 (á l a s 2 3 , 8 0 ) . — L a s t r opas d e l

O o b i e m o o c u p a r o n A l b e r g a r í a á N o v a . U n t r e n m i l i t a r p r ó x i m o *» l a p l a y a d e A n c o r a h a csido b o m b a r d e a d o p o r e l ca-Sonero « Ibo» . H e ­m o s t o m a d o la, c i u d a d d e L a m e g o , o c u p a n d o y a p o s i e i o n e s .que d o m i n s a , e j p u e n e t » d o Be-, gos, s o b r a e l D u e r o . l o s r evo l to sos a b a n d o ­n a n d e s o r d e n a d a m e n t e s u s p-asioíones. Cou-oei ro , q u e a y e r l l ega ra c o n g r a n d e s r o í u e r z o a , t a m b i é n fué d e r r o t a a d o . P i e m o s t o m a d o d o s c a ñ o n e s , m u c h a s m u n i o i o n e s y va r io m a t e ­r ia l . E n lia z o n a d e la, L ú e a de l _ferrocarj.il y a pos ic iones que. d o m i n a n el puant^j d© Ke-tnr re ja , c e n t r o íuertfe d e conc .3nt rac ión d e tro­pas m o n á r q u i c a s . G r a n d e en tus iasmo. ,»

""OÍS-a^- .

D E I N G L A T E E K A

L I P B O A 1 2 . — E l Gobfa rno rec ib ió a n o c h e i no t i c ins d e q u e l a s trope-s republioanais h a -^ b í a n t cmctdo E s t a r i O J o , q v a n y e n d o n ; á 3 d o r c u a t r o k d ó n i e l r c s . E u í , - t" c r m b a t o r e s u l t ó I he r ido tPn sólo u n s a r g e n t o d ? la G u a r d i a l í a -I cion.al. p c i t . nccVmt í -X l a s t r o p i s l íe les . h b i l . i d . I , •.

" f n l ía.mbi 'rso so hf ri-oclawado ayer el c.ta.lc ^^'} '/<^*«P°i ^'.'''""'^Y'-^, t i ín jpcd ido t o d a efi-da eit io: «aaí»e. > biindailcí, locor/en l a i í iud ' i ' ' . | "- '"Cia dp, I4 Ari i l fc i ía . U n méc¡i,4.u m i l i t a r q u e

P a i . - j - M ü.^l 'eriio iur.í-.,iUxi lii tiMi;e,-| "''''J' ent;,-, la» í i : c r í .g , n ini .á tqi i i . a,.., y q'.ip j j r . piulii;, .ío e 1.1-1 r umúa ' J ' ""^ l l e¿a r ba« ta la.s. tt-opH^ a t a j a n t e s , mac i í e r i -

i ió .cLub dtjsjrevclijef-os e s t á n deeepc ionadow. ,

11-; oüicio., lu. L-£i ca^Düí^a ¿Í2

drama en. tres actos, escrito en italiano por Arcliifca l/alea-te, adaptado á la escena española por Tedeschi y «Parmeno»

E l d o c t o r E n r i q u e d o A l m a ea un, sabio

alieodstai u n após to l d o l a c i enc i a . . . d a l a

Se anunaía e! nuevo proyecto

de Defensa naval L O N D R E S 12 . — Se c o m e r t a favo.ra,ble-

m e n t e e l d isc-arso q u e a c a b a d e p r o n u n c i a r m í s í c r L l o y d G o o r g e d u r a n t e e l debaíie d e l M e a t . i j e d e i a C o r o n a .

S e le a l a b a s o b r e t o d o p o r h a b e r s e a b s ­t e n i d o d e e n t r a r e n p o l é m i c a d e n i n g u n a c l a s e y. p o r h a b e r s e <-'Crnado s i m p l e m e n t e , p e r o c e a t e d a la g r a v e d a d q u e e i c a s o r e ­q u i e r o , d e los dos p u n t o s e s e n c i a l e s e n e l m a m a n t o a c t u a l : l a e l a b o r a c i ó n d e l a p a z y el m a l e s t a r i ' a d u s í r i a l .

* -X- -

L O N D K E S 1 2 . — E l m i n i s t r o d e la" G u e ­

r r a , M r . C h u r c b i l l , h a d e c l a r a d o , e n l a se ­

s ión d e l a C á m a r a c e los C o m u n a , q u e , en

hr&-ve s o m e t e r á á ¡a .A5am,blea u n p r o y e c t o

rr. i i i-

eu a c ­

ete l e y rc l i t i -vo á l o s f u e r z a s n a v a l e s t a r e s V a é r e a s q u e b e y q u e m a n t e n e r tiv.:> d e s p u é s ¿ o l a g-uerra .

íf * *

LOiv'CRES 12.—Picea da Washington, que la Gama.r.1. d" lopressantsutí-, después é^ un vivo dcbab*, ajH-obó el pi-oerania n,;v.'i aioptsído pel­el I'iT. ideiilo WdsoD, qu? p icv i un r n m e n t o con-Eadeíallo do i a flota do guerra aHiPrica.na.

B E BÉLGICA

,a apertura del Senado, aolazada (SEn\ i c io n . imci 'EiEcr . i j ' í í •o)

p a U Ú E L - l S Ví.-tA Sena-l,j a b n i á BI-S s ^ i o a í s pi-üj.iinimin.e! puf's aun no Co a t . i diepcaición dtj disentir I03 projectee que aetuplmcnig rü do-h&íca esi l a . C á m a r a , po£uiaar. '.

oienci 'a mafcei ial is ía , s e e n t i e r j l o . Y a l cabo d a los afios s o . convemctíi d e q u e l a c i e n c i a , q u e sólo i n v e s t i g a l a s c a u s a s físicaa, d a l o s -fonón-ienc.a f ís icos , y q u e la m a y o r p a i t o d e las vecea s.e h a d.o o o n t e n i o r con m o r a s 'i'ipó-tesis ^ m a c i f e t s t a d o r a s d e u n a d g l a s exp l ioa-o iones posibles d e l f e n ó m e n o , e n m a n e r a a i -p u n a d o 'la. expli-üación c i e r t a , e l d o o t o í A l m a se .pensua.üe d e q>is e s a c i e n c i a n o ea c i e n c i a n i e s n a d a . . . s i n o p r e s u n t u o s i d a d , p e d a n t e r í a .

A t a n ti-ísie c o n v e n c i m i e n t o l l ega ei d o c t o r A.b-na p o r q u e , de , r e p e n t e , u n a c a u s a m o r a l , u n a paisión, u n afecto-, u n am.O'r, r o m p e e l ecjuilibrJo d e s u c e r e b r o y desa. ta ©n él la locu ra , c u y o o s c u r o doinin. io s i c n t * é l g a n a r t e r r e n o e n e u e s p í r i t u p o c d í a s , ¡por h o r a s , e a t e n e b r e o i é n d o l c la raz.ón y dl-iolviéndol© la v o l u n t a d , al prop.io t i emipo q u e l a a t o r m e n t a en. e l o r g a n i s m o .

L a loeur-.i, sic-.mpro- t r á g i c a , h a d e e s t i m a r s e m á g t r á g i c a a ú n e n e l ca so d e l célísbre a l i e n í a . ' ta p o r ftu p ro fes ión y p o r ol m o t i v o q u e la. dafcermina. Al m a n i c o m i o conduce-o á E l e n a R'cnol, á quiein u n c u l p a b l e Y deGa.pqdeirado... enamoramiento h a c i a el p i n t o r Car los Bexge an reba ta e l ju ic io . . L a l o c u r a d e E l e n a con ­s i s t e e n c r e e r p r e s e n t e á Caa-lo.'s, e n c o n f u n d i r c o n é l a l . . . m é d i c a , a l d o c t o r A,lma, Y é s t o , scduciido, fera^stornado p o r l a s i n e e n d i a r i a e exaltacio-nes ¿e la loca , c o n c l u y o p o r e e r d o ­m i n a d o , j>or onamprarae . d e e l l a , p o r en lo-quecari po-r olla.

A todos los s í n t o m a s físicos ¿ Q lai gr í idua i cxpló' i ión d s l a l o c u r a noí, hac© a s i s t i r Ar-cliita. Valení ie , con u n a m i n u c i o s a e s c r u p u l o ­s i d a d v a i i d a d e r a m e a t g e n í e r i n i z a . T a m b i é n nos brii.:da dos a t a q u e s , do;i ex t e r io r i zao ioncs fur iosas ; u n a , e n p r e s e n c i a d o E l e n a ; o t r a , e n p r e s e n c i a do Car los . Al fin, en. c lase , exp l i ca á s u s diíscípulos el caso propio^ los o r í g e n e s y oau-saa d s e u l o c u r a , q u e d e s t r u y ó á l a p a r s u í c e.n l a eieijcia y s u condició-n d e h o m b r e . C o m o epifc-noma d e t a n dolorosa-s conc lus io­n e s , ol doc to r A l m a ee des^ploma en t i e r r a , i g n o r a m o s s i n i u e r t o ó v í c t i m a " d e u n acc i ­d e n t e t.ra.r.si'. t o r io .

« B l ossñi-^, d o m i n i o » os ailgo m á s qu<íi i m d r a ­m a pa to lóg i co , ;o.t;c!-i'to p a r a e l luc imie in to p e r -eoc-il d e un. a c t o r , es u n dua.ma q u e ob l iga á periisar." Lncoho-riorite, nebu loeo , sobreexe i -f a d o . . . y e s n a t u r a l , p o r q u e ol fin, B.S u n loco cI q u e raeiocir i í i , el (¡ue actúa., y locos son l a easj to ín l id í id dC' l a ; q u o l e d a n l a r é p l i c a . !\ía»5 e s t o n o e m p e c e p a r a q u e e l es ipeotedor se s i e n t a .jobü-iada -J1 .r . j f lcsioaar s a l u d a b l e ­

men te ' , í í o d i rá y o q u e l a consecuenc ia ia i mediíiiía,, p e r o s í qu© p a t e n t e , «asdimi d e l a s realidades q u e ea re-presenían ea « E l osouro dominio.» e s l a doducciéa dfl q u e t o d o v i c i o , t o d o p e c a d o , t o d a falta (sin a r g ü í í oanenoia d o c o n o c i m i e n t o y die Tolua< í a d , n i , p o r emda, d© Ubi» a^lbedríb y d© re¿ p o n s a b i l i d a d mos-ai) e r g u y s u n ao to d s iosuj T&; porqu© t o d a c u l p a , g r a v « ó liev», por se) i n m o r a l , e s coati-:a l as eptigencias á& la natií r a l e z a r a c i o n a l , , e s u n desorden, , urj eclipsa d e l a r a a ó n , efi la ain'tir'tjazonabl© eupeditaoióij d e i d r a c i o n a l á lo senaibfe , d© la d icha ó de! do lo r e t » m o aj' .placer ó á i a fel ic idad momen,' táncots. [ T a l ve.z p o r ea> l a cons t an t e ó luí g e n t e i n m o r a l i d a d acaba, t a n frecu^ntements en l a l o c u r a I ¡ T a l y e z r e s i d a ah í la áltimí r a z ó n • ñ l o ^ ñ c a d a j . c ó m o y ¡poi) qué la hiju,' ria, l a g u l a d e l alccAcAismio, I» ambición, ete. d e s p e ñ a n M I l a locura, ! ¡ T a l ve? eso qiiffl d e c i r e l l e n g u a j e v u l g a r c u a n d o p a r a poJiie, r a r l a fue rza d e u n a p a s i ó n l o apl ica el oá-, ficativo d e l o c a ! ~

i ,Sí! « E l o s c u r o domimáo» háiO© p e n w , 3 hacen pensaj- y a e s u n m é r i t o ootáable d l a o b r a arti íeíica. E l d r a m a d e Arohita VB( lentci, a d e m á s , e m o c i o n a airtebatadorameatí,;

Y e m o c i o n a r y a n o ea a l g o ; emociona; , A.h 1

es t o d o ea a r t e .

I g n o r o el va lo r m'ódioc» qü® "tendrán, los ca¡ raQtere.s d e l d o c t o r A l m a , d a ElePp, de Ic^ o t r o s locos y tecas, qu© desfi.la.n an t e los esi p s o t a d o r e s ; s u v a l o r e s t é t joo lo juzgo uota-j b l a y n o t o r i o .

L a t écn ica , y el d i á logo d e «El osouro dci m i n i o » s a l t a & los o jos q u e sobrepujan la x&<i-d i o c r i d a d .

L a t r a d u e o i ó a e s t á m u y l i m p i a m e n t e beolja. Alg-án g r a v o repairb h e m o s d e oponer. • ün-^ e s c e n a e s exo«iSÍvatnente na tu r a l i s t a . No poc&íl e x p r e s i o n e s suen.an á m a t e r i f i l i s m o radical é>. s o l u t o . B i e n en c i e r t o q u o oquól la s e eordcnai y q u e é s t a s son- con'trarreBtadaí} por afirma­c iones c o n t r a r i a s t e i rminan tes ; p.ero quizás c\ p ú b l i c o BD p u e d a a d v e r t i r semejan tes reotífi-oao iones . • , '

E n l a in te i ip re t ac ión d a la figura del dooíoí A l m a e l S r . M o r a n o , a u n luchando con ei

.av,a'ja,Uador ne.cue,i-do d s Zacooni , togró catu-i •s iasmar & los a s i s t e n t e s . Noso t ros »utEeijiu).J nuc ia tms ap lausos á los q u e en t.aa.ta abunésfl-j eift eoseehó a y e r . L a s señor i t a s ViUagas i Marí-iínez y los S r e s . Vigo,. Ag-o-fdo y PercJá-i oot , -oan{.r ibuvcroa ed ¿-sito d e «El osouro io-, m i n i ó » .

Bafael. B O T L L A : 4

yicvelíS Se resrero de JTíy E U D S O A T E ^ (3) MADRID, AñQ iXMm. 2.946

'NA

lem plím«is del ÍKfiierao son fetóBderaEaeiite ©spautobot.; desde haq© algún bieíi»,pü,- ei ¡siu-di-Oíilisrao rojo se -está ocupando eii i» orga.-Mzaciióa y con-upc-ióu ds ía mujer, para ex-plotaria y utiJi-íiai-la. en sus- fisiea deaímotoros.

Aquí, en Vaieneiaj soiao ga otras parte», uaa de las proéíisioiies é. que d» más prefe-rsiioia es k¡. del Éterrioio doiaósdco, y sa h.s,n laujiadü poco .btuje á Eeo-lutair adcptae con un ttegl-amoaí» mixto para hombres y mujeres, en que, aoa %l os^bo de pedir oeho liorajs d« tuabajo y dortair £ue,ra d« caia, ge tsató de b üwando á ios, enadog y, oriadaa á hospe­derías para ambos sexc», enj las qiia se dan grandas baiies lot* dointngos-, para irlos per­virtiendo, eoa ©I más iiemoto fin do poder te­ner en oada casa un estp^a, y cii día d* la neToluaióa, tta. asasiflo coa ep. Teioeno, eü. iseról-ver ó la delaición.

Tan eí»|»aiitoBo p lan , se está llevando á cabo con íapidez; pero han sabido haoeri© frente las se&oritae y obreras dal Siudieato de la Aguja, ooa «a Talor, una deeieión y im oelo Bidiairahiea.

Peno osí/offl fjrabüjos'Bo K>n fádles: d© «xpo-'neor ©n una orónioa, por ¡o que haré oonoceír la titemenda batialla ^ibriada por , estas bene­méritas mujeres eJ.' tUa 7 en la sijadicaolón do ia» obseras do ia« fábiricas, ¿ las que tam­bién el sindioaíiemo ee*aba orgaoiizando rápi­damente. , Unas 80 señorita-s y ob3ieira.s <^ la® rcáa mst<ruidas ea asuntos sociales mpartierosi el áía. 6 unas hojaa caí t;>dgB las fábricas de 'Va-Itenoi», y (¿. día 7 soudk'ixm • á ]& entrada dé­los tjaJleres, 4 r-soogaa ímpriesiona» y adhesio­nes, cünvocaíido á las obreras é una reunión-que hsbía de celebrarse eo una amplia oaáa, providencia-taian.te ent»nirada, y iesbudiar las bases de una orgaiiizafdóíi.

Cada prqpagíwdiistia, sola, entregada i la gíada dí5 Dios, debía Visitar varias fábricas, esperando á sus puertas á las obiierae, mu­chas de^ eUaiB acompañadas por novio* her-poíios 6 padres aociaiüstas y sindioalistaa.

¿Qué fuego, qué emtusiasmo snaídeoió á estas mujeres, q'ii« ante tam<ifia empresa no sólo no 86 arrecí raron, sino que ninguma ce­dió y todas vencieron? ^ Cada una de ellas habló ,paJ abras d e tratear-'nal amor á las obrisras; palabra^ de eneirgia cristians á los hombres; dt^putaron con ellos,

)razan«ron á irtfistieron basta arrancarle^ las presas; y hasta tal punto se olvidaron de BU debilidacl d« mujer, qu« muühaa se encontra-rcm oradoras inconscientes en plena c-alle,

^ante gtíupos d© numerosas pewonas, qii¡e hu­bieron d© disolver los agentas d© la autori­dad estupefactos y asombrados.

Y desde las einco de la tarde á lá« ocho do la noche, oleadas de mrujeres d© la* fábri­cas, cuyo número pasó de 2000, en W que ee mezolaban hombros hostifes y perversos, llega,ban al local, donde sólo se dejaba e-ntrar á las mujeres, quedando ios hombres. chas-.queados y amonazadones á la puerta.

Las mujeres oristíánas. solas loe contuvl© 'ron hasta que llegó el auxilio de la autori­dad ; ellas solas disputaban -oon eños.

—G-ensestSDsotros—l«a deoia»'—; no. feíea rea (nadia).

—Cíense vosotras—-tes respondían—, no» arre'glarán millor.

Y náentras ©a el portaj y en la cali© iu-chal>6n valerosanaent© aquilas heroínas, arri-ba_ en. la« ocho habitaciones ds la oaea, se da-' faan ocho mítine» cOnfcinuOis,, reempiazándos© los oradores «según se fban agotando las fuer­zas.

íjas naultitude» de obreras aunaentaban y RC Buotdían, aciid.id'as sin saber á punto fijo á qu4. desordenadas, üenas de hambre, de ig--nora.aoxa y de mitseria moral y Kiateifial'; ina teriat apta para toda clase de eipJobiones y oabaiclismos si oae ©n majios del sindicalismo

—Igual no» e® ser oatoliques qu« anaxquis-tea ; lo qu« volom es. menchar (comer).

¿Xo espanta t«te estado d© espíritu de nai-les d© mujetres, que es el- d© caéi todas las obreras da fábrica d© toda España?

¿Qtiién Uegará prinoL«ro? En Vaien,oia triuii-faron íse heroína» del Sindicato Católico. ¿ Ser­virá su eíjemplo de algo á las, demás mujereB d« EspaJia?

Y por la noche, cuando volvieron aqueEas treinta, mujsree á la oaea social dej Sindíctt-to á dar cuenta d«i aquella estupenda jorrua-da, rendida», jadeantes, aturdidas, pero auxi ardiendo «n entusiaamo, en tranquüidad de oonoiencia, en Batá.9{ac«ión d«l deber cumpli­do, aiun sabíia alguna exprs-ear Isi misiÓB del alma cristiana^, qu« «n vez de queja ansia aun máis y más.

—Yo quiero todo lo qu© ]>¡os quiera^ Heroicas obraras, setntae señoritas, benemé­

rito director : vosotros, cuando os extsaadáia por 18(8 Otras provineia« e»pa,ñolias, oonquista-, réití la tierra, y después conquistaréis el oído.

Salid pronto é «embrar, que vtseste-a seoii-11a dará frutos sin cuento, porque el Señor irá osa vosotros. ,

Juan HlDÍ,LGO

AUDIE: CASA REAL

CÍA IvITAR

Osm. Sa Majestad el B«y dcspaciaron á la hora de costuasbre ®1 jefe del tíobisa-no y lo» miaistroe de turno.

D«apafe recibió el Soberado ea audi«nc:.a militar al inspector general-de Ingeaieroe don Hiíiaaueil Eodríguí;^ ; á los generales de briga da D. Pwlro Bazán, D. Luie Liano y D. Al­fredo Soza Artaío; á los coroneise D. Fede­rico de Souza, D. Ix»Teazo liubio y D. .Artu­ro Sola; al te'ndents croonel IX Eudesindo Montoto, al eoraajidaute D. Luig Ifeüríguez Sirerai, aj capitán' D. José del CaaíiUo L6. pez, ai tenieaíe ^¿>- Francisco Tuero y al al­férez D. Carlos Creas.. r

La Cort« viatió de media gala., CCÜ, motivo d«l e&nto de la Infante Eulalia. . .

Todas i a s psrsoaa-s de la Ee«!Í Familia han dirigido á Sil Alteza eixpresivce telsgramas de felicitación. ' ^

Los duque© de N4j6ra_ la duquesa de la Vic­toria, y la cosidesa d© AybaT han dado al pé­same &• Su Mfi.j astead ía Reina Doña María Oristiiia por el faUscimiento de su hermana, la Archidu4a<sa. María . Teresa, «x IleiH'a' de Baviora.

Paeado ya ei novenario del fallecimiento de la augusta dama, ge han restablecido en Pala­cio lae guardias dg damas y graadíis da Ee-pafla.-

'.OS sucesos de Granada

AYUNTAMIENTO

La Compañía del V, Gssno quiere

la devolucién Cfen Si» providencia del gobe,mado!r civil que­

dó Sifrarada la vía gnbormatiTa QB a'i a»«n.to de la Fsbrioa d)f-i Gas., Según ducha orden, el Ayuíi.tfflnUi«!to deb^ devolveí' la fábrica ' Ih Compañía A este fin &e reunieíroii los sef^orí* Qercía Ceranda, Oampuzano y Salvaniori.

Est« señor, en. irepit sentación de la t ompa^ nía, alegando vaí-ja* -nizpnes, ag ha n^,t;r,do á reintegnaa^e d« la fábrioti. En vista de .©Jo, el Ayuntamiento !« ha b »ho saber ijae. .!« no acceder, se suiin¿nistrará fluido por ciienUí y láeBgo dg la GoinpaJÍía.

CRONÍCA DE S O C Í E : El duique de Santo Mfturo. pejo de sarvidores tealcs y de

aaiia'^ cnmplg, 8Í aov-eo)La.rio de la muer- tiaaps. caballeros cris

I te dai ilúBfcro próoer, dg grata memoria. I Todas liBe, miisas qa» e l esa fecha se d gan fm los tem.pitos ds Sain-ia> Tereea y Sa.nta Isabel,

I cátedra,!, San Miguel, Nnestra Sefiora dg la I Almnd'ana, Escneáaa Pías de Sam Antón, Co-mendadonas de Santiago y Capuchinas, y el 15, en Chamberí, catcdrai, San Miguel, Almude. na.. Esclavas ' del .Sagrado Corassón, Saiesa» Raaiies y CsipuohiniaB, serán aplicadas por el eterno descanso del noMe finado.

Sus Maiesnadeig., Su Majestad la Beína Doña Cris iína,, á peear ds no ha.bsr t ranscurr ido el novenario de la muerte de .en hermana, la Bei.na d« Baviera, y Sus Altezas lo© Infantes han testdmciniado personalmente á la duquesa viuda de Sanao Mauro y á eus hijos, los mar­queses de Santa Crtia condesa de San Mar­tín dg Hoyos y conde d© Eerradae, su sincero eentimiento por el faüaeimieínto de aquel es-

De mi'cartera

¿Qué €6, hablando en plaita, ei bolohevi-,kiemo? ! Los doctos de la izquierda responden, ahue-¡cando la voz : • — El eocialismo integral.

Los Beyes y los f-mperadores lo definen, ae-gurameate, diciendo :

~ | Es la lilüma palabra para quitarle á uno Ja corona y... la cabeza!

—¡Un bromazo qué nos dejará en un san.-tiamén en. m»dió de la calle 1—rezongan aili-gidos los cuentacorrentistas y tertrateiiientes.

—¡¡La suprema apoteosis d© la alpargata mundial!!—berrean jübiloaos los petroleroe,

,{linamitero.s y tragaouras. • ' \ , ! —¡/El fia del mundo!—suspiran bajito y pó--niendo una oara muy compungida los pusilá-niiMss y ios apocados. ' ,, ,

Pero la verdad es que todas esa» deflaicio-nes resultan inconcretas, y por eso la masa

• oiudadana, el vulgo d© blusa ó gabardina y iiongo se interroga dejjasosegado y arrugando ol ceño: '

—Pero... ¿qué diantra es, en definitiva, ¡eso del bcJabévikismo y los bolchevikis? ¿Es verdad que eisos stñores robajn y mataní hasta á sus respectivos pa.pás,? ¿Y.. . qué hacen des­pués de haber realizado esa faena"! ¿Se ro­ban los unos á los otros? ¿Se matan entre sí?... ¿Qué pnetendem,, qué quieren, qué ha­cen cuando triunfan?... ¿Son hombres.. . ó eon tigres?... Y 6Í son tigries y no hombres, ¿por­qué el resto de la Humanidad no ee decide á Mzar á baiazoa á esas fieras?

Esto se oye ahora mucho por ahí. Lo que sucede ea que, ,por lo visto, esos tigres se enguantan las garras con. una pintoresca ba-

.bilidad... Alguien que loe ha tratado mucho ' y se ha ctídeado oon- eUos cuenta en el Times ¡un inglés tenía, que eer) detalle® muy curió­los acerca de los prooedímieníos bolohevi-tis... ¿Quién osa afirmar que el primeír bol-íhevikteta fué Caco?... .] Oh, n o ! El Gobi-er-:io bolchevilci hac© respetar mucho la propior »W privada !—ldic© él ic/farmador del Ttmc-'i—. Las leyee bolchevikistas castigan á e una ma­nera pronta y rotunda los atentados de efo género. He aquí un ejemplo rigurosamente histórico :

Kn una casa d© banca de Moscou, uruamu-¡ar ha cobrado una letra de 500 rublos. Cier­to individuo la ha mirsido ineistsntemente.. . I.A mujer abaftidona el establecimiento de cré­dito para dirigirse á !a estación ; y, recelosa,, observa quo aquel hombre la sigue. En el departamento, los dos vuelven á encontrar­se... Sobresaltada ya, y no dudando de que squel individuo es un ladrón, lia presxmta víctima espera teimblorosa, para huir, k que e! tren llegue á la primera estación... Ins-Untivamecte, se echa mano al pecho, dónde guarda en un Bobje su pequeño tesoro. ; Y el íobre, oon los 500 rublo.?, ha deeapanecido! í;Me han robado!», grita e.n,loquecida, ha­biendo funcionar el timbre de alarma. • 1:.! tren, se detií»ne. Acuden jos agventes bol-dieTikj.s. I>ft mujer peiTaia como aiitoi- del robo á su compañero tic viajo, 'que ivirá y pei-jura que es ino(x;.nti;. T,e regis'.riin ctí el mismo vaeón, y ya el tren en marcha, un policía interroga á la robada

—¿Qué dinero llevaba usted? —¡ Quinientos rublos! —¿En biU&tea? -—8Í, señor. —¿Graoides ó ¡pequeños? —Pequeños. —¡Entonces tieina usted razón! Bate hom­

bre es ©1 que ha oometido el itobo. L© acaba­mos do encontaiar vano» billetes d© diez ru­blos. ¡Este es eil ladrón,!

•El acusado protesta, jura, implora. ¡Todo inútil 1 Los agentes bolohevikiisi lo cogen y lo lanzan á un rio.

Hay unm pau^i trágioa. La victima del robo ha abierto su malefcai. De repente, ha gr i tado: ,

—¡ Aquí están, mis §00 rublos I ¡ Aquí está ei sobre! | P i o s mío! ¿Y cómo no me he aoordado á tiempo de qu© lo guardé aquí? ¡ Pobite homl>re I ¡Qué espanto, qué crimen! 1 ¡ E r a inocente!!

Las autoiídadosi oelebiteini «na especie de Consejo.

—¡ Usted, sefiora, es reaponsablie de este ásesina*^T.,, que, eegún la ley, no piíed© que­dar impune.!

—¿Y.. . qué nie quieren ustedes decir eon eso?—baibuoe lívida la desdichada.

—1 Que se díapong'a usted á, morir I Y á los dos minutos, cuando el tren aoalm

de oíuzar un puente, la sentencia es cumplida,. Con una contorsión supream, ©1 cuerpo-de la si-n ventura describe una ctirva en el espa-oio, desapaiteciendo en lag aguas espumean­tes del misma río adonde fué lanzado sin mi­sericordia «1 inooentp á quiera ella acu«ó.

Una semana m i s tarde, continúa diciendo ©1 colaborador del Times presenció otro «epi­sodio d© la justicia bolcheviki. El suoedido tuvo lugar en una calle relativamente céntri­ca de Petpogradp. Un carnicero salió gri­tando :

—¡ A ése, á éseí, que acaba de robarme un jamón 1 , '

E l randa fué detenido en la miíisma esqui­na , y fusilado delante de la tienda donde robó.

Verdaderam.ente, dirán mis lectores que, leyendo esto, se siente unoi.. bolohevlki. ¡Oh justicia ideal!

¡ Lo malo es qu© los bolchévikistas que go­biernan se han reservado para elloe solos el derecho de. . . quitarle hasta la camisa á todo bicho viviente! También lo dice el Tines.

El Gobierno dispone de una legión de ga­lopines, á quienes hace inmunes y todopode­rosos en su alta inspficci'ón... Cada «inspector» de éstos entra en lOs domicilios ciudadanos, ¡ registra,, esoogo y... se lleva en nombre del Gobierno^ cuanto I© viene en gana. Así se ha quMado Rusia, con el traje de Adán, y piuer-ta de hambre, mientras los «peces gordos» del anárquico bolit'hevikismo m forran muy en-vueiltos en la bandera roja...

, Ya E-abemos, pues, cómo puede definirse el «terror de Europa», ej «azote d«?,l siglo XX» el bolehevikismo, en fin :

—] El asesinato, la violaición y ©1 robo... en nombro del Gobierno naia más'í

(| Que es una definición que «se las trae»!.. .)

C.TJTLVir\ Tr.AJ2.f5-AS

El lunes 17, en la parroqa.i;a de La« Fra-goaa, tendrá lugar el funjerai.

Enfermos. La marquesa vinda de la Valdavia recibió

ayer tarde log Santos Sai^ra,meR-o«. — La .marquesa da Villanueva de '-as To­

rres se halla-ba ayer n),<?j,or dg su dolencia. I>fsseamos «1 pronDo festableeim ento do

ambas. • Aniversario,,

Mañana Se cnmpte el primero de !a muerte de la virtuosa,- raspe-fcable y Gar.-tativa-' seflo-ra doña Carolina. Huidobr-o del P020, espesa de D. Dionisiio Zap-át^ro López.

Todas las m eas quo en ees día ss celebren esa I-a parroquia d^ S.in Martín, Salvador y San Luis Gonzaga, en ias -Escu-aia« PÍÍMS de Geta-f<3 y en Ayora (Valencia); el U y 1-5, en Sam Antonio d© .los Portuguesas y el 17, en el oratorio del Cabaflero de Gra'c'a, eeráa en erifragio; de tó difunta, 6. cuya distinguida fa­milia renovam-os la exp,resiá_9 de nueetró sen­timiento.

Bodas. Eín la iglesia del Perpetuo Soeorro ha teai.

do lugrar el anla<^ d© la preciosa señorif-a M-a-r ía Puentft y Menéndea-Pidal con el distin. guid» ingeniero de Montee D. Guillermo G-aJ. mee y Nadal.

Los desposa el excelentísimo sefior Obispo de Madrid-Alcalá, D. Prudencio Meló AlKilde, quien pronunció una plática.

.El templo oíreeía brillante golpe de vis ta ; había flores'blancas y ana iluminacién ©s-ptóndída.

Durante lai miga tocó ad^T^irablements un siaxteto.

La oeremiomia religiosa fué compJrtgmen*© «a familia, por el rédente ln^o que lleva la novia,

Fuieron padrinee dofia Eosario .Memándoz. Pidal, tía de ^^ daspcsada, y el padre del con­trayente, D. Damián.

Firmaron ei aotio matritaoniaí, por la no­v ia : sus tíos, D. Fanefino, D. Luis y D. Ka. món ManéndezPidal, y por el novio: su tío, D. Bartolomé Maura ; sus hermanos, D. An.! drés y D. Damián Galmos; » . Gonzalo Ce, ballos^ D. Nicolás Iraola y D. Federico Ga. baHóa.

Loa invitados fueron obsequiados con un «dusch» en uno de los salones ds- la igilesia.

Los nuevo» «sposoe, á los qus deseamos mu. chiaé .felicidades, han salido para Vatonoía, Bairceloma y Palma dg Mallorca.

— Fin breve se celebrará el matrimonio dp, la precicéa señorita Garnlen Loreda con el biza. m> oficial de Artillería D. Alfonso Melgado.

San Faustino'. El 15 Eeráa los días d© la señora viuda de

D. Maoxueil 'Silvela y de su hijo menor, y de los Sres. PrleiboV Pazoe y Menéndeü-PidJal.

San Julián. _ El 16 será «] santo del respetable, ilustré y

virtuoso Obispo de Saiam.anca, Sr. Diego y Gar. cía Aloolea. . La deseamos felicidades.

Entierro. Ayer tuvo lagar el entierro d e la oondeea da

las NayaB," de incividable memoria. . Presidieron el- duelo D. Emilio T^jcrres, por Su Majeptad ei R e y ; ¿1 conde dg Aguilar- por Su Majestad la Beina Doña Cristina, y el eefior Herrera Sotolongp, por Su Alteza la Infanta Doña Isabel; el director espiritual de la fina­da ; d, hijo de ésta, D. Norberto,; í). Alb:rto y D. Luis Fcisser, y Sres. Martínez de Velasoo y Uthofí.

La oonouCTencia fué tan numeroea como Sñ. leot-a. '

Falltcvmiento. Ayer pasó á mejor vida e! ilustrado arqui­

tecto D. José Grases E-iera. Eétaba en po»8eión ds varias grandes crucí^s. Descanse en paz el finado, y reciba su viuda,

doña. Inés Díaz Ventura, y dranás famüia sen­tido péÉame.

Funeral, En la parroquia de Sajita. Bárbara se ce-obra.

ron a..yeir solemnes exequias por el alma dal. res-petiable doctor Cortejarena.

Presidieron el duelo el reverendo Padr'g Ló. pez, si hijo del difunto. D. José ; D. Félix Itarriaga y D. FgdipQ Ont-iveros. "

• ' PJ-g're'-.o-Ha llegadQ á Madrid, prooadismte d i Bilbao,

el marqués de Chávarri. Alumbramiento.

Ha d-ado a luz con feidcidad á BU hijo prirísio. génito la distingrúda ooneorte dg D. F.jrnaado de la- Cneva.

El recién naíddo recibirá'«n la pila bantiss-aal el nc-mbre de Kafa-el.

Reciban su-s padres y abnelas nuestra oariñoss enhorabuena.

El Abate F A R I A

mannestactón ae hosttiiaad coí.ira ei Sr. La (j,J..:a GR.4NADÁ 11.—A coneeoneniqia ds loe su-

cajsos han resultado también heridos Mariano Martínez Cañete, dg dos balasos e» «1 murió izquierdo y en Ja región g-ictea; Antonio Fuen, ts Bueno, de diez y eeis años, con un balazo en la frente; Pedro Chica, Vargas, d» baia-Z06 en ei braao y en la pierna izquierda, y IVianuei J-^fuente,' de veintioinoQ aflois, zapa-tero, que yene OBM herida oontufia .;-a ana ese ja.

Touos fueron curaolos en la Ca#a de Socorro.

* * ^ ' GítANéADA 11.—En reunión de autoridades

Be trató d-e implaníiar el estado ds guerra. Ne. gósa €ll g-obernador miliitar & asumir el man­do, por entender gua sería motivo ds mayor ai-arrma.

Por orden telegrafíela e^ le ha ordenado al gobernador que entregue el mando y 'qu© gal­ga maüaaa paja Masirid. Quedaí oomo gofaer. nad-or iniarmo el secretario dei Gobierno, don José Francés.

Ou.mplií>ndo ias órdenes del ministro fué de^. tifuído, cott.o BQ sabe, ei aicaldl;, D. EeUpe La Chics!,. Al oonoeerse la deistituoión, ©; público, que layó la noticia ea Ic-s transsjare-jltes de Los periódicsis, aoogióJja con inmaaso júbiio.

Toda la, Prensa condena ios swo sos. El go­bernador interino ha arengado á loe granadinos-para qu-e .acudan ai er»,tierro de las víctimas, ei cual, se celebrará esta tarde.

_ Ei ooanorcio se rsiunió para pedir la dcstibu-ción del gobernador y que &e sumarie a; i©. niiente dit la Benemérita, qu^ causó la muerte del --Btiidiante D. B,a.r!?ón Buiz Per.ilt-a. 'y ,r>a. ra pedir &a resualv.ia ¡as ouéationes de] Muni. cipio, ca.uíia de la protesta d:-? los suceeos,- da<n-

'do c'l plazo d.3 veinticuatro horas para ello, y ca£o de no 'resolverse, Sg darán dg baja en la contribución.

ttasta \3& onoe de la noche reooirrieron las oallcE secciones de Caballería. Desde es-a hora eóio quedairon retemtr de guardias do Seguridad.

GB.ANADA 12.—En 'lia sesión da! Ayunta, m-ento, ios concejales d© iae minorías- se ne^ gá,r,'m á ser presididos por ningiln ttajiants de ak-aJde, por eer todos pr.:.*:i«tas. Llamaron a: gob.a-nadur inberino, D. Jctsé Fraacé*.. qae ocupó la, presidencia, pronunciando UB senti­do d-acurea abociándooe al duelo de Granada. Fué ovaci-onado. •

SL' acordó que el reoiixd^rio ponga co!gad.u. ras 011 creepoaes <Je luto. • '

Ei go-bernador, al salir, d'rigió la palabra á !a ¡nuchtdumbre, mandf-astando que al 'Go-biern-G , ha dado pública saiisfacción por los eaoesos; pero recomendando á todoB la cor­dura. Fué 'Ovac.nsdo nuevamant*.

Todo &;5to ocurrió aa'.:e8 de que los grupos quemaran los muebles de 1»- i'«dacci6n de «El Deíenficr». ./

N. de ta B.—.La última partf; d e este tele­fónenla se refiere, sin duda, á otro tranemitido cOn anterioridad, ^ que no hemog recibido- :

M á s iiicideníe,- - • GRANADA 12 (12,50 h;).—Toda la mañana

!).an estado las calles muy concurridas, oomeritán-di)B-3 los suüsu)S de ayer. Los grupos exanünaban la -tachadas de las casa, en donde se apreciaban

-S-fia-lts- de proyectiles. Todos los comercios egtán cerrados y aenota

alguna inquietud. Ai medio día, se prás^tó ,en ed Hotel Parí», en

b Oras Vía, donde se alojaba ei prim^'r teniont« d© alcalde D. J uaa Aviles, para péduie no se encargue de la Alcaldía, un grupo bastante nu­meroso.

El duefio'del hotel puso un librero en la oalle, dieÍ€8,uio; «Hace tiempo que no vive aquí ei í«ñoi Aviles».

í í a c ^ stervicio, por patrullas, soldados del re­gimiento de Caballería de Lusitania.

La gente marchó hacia la, Eedaeción de «Ei Dafénsor de Granada», invadiendo el local: MTO-j-í.ado á la calle de los B»y6s Católicos ios mue-bl-'s de la Eedaeción, paquetee de peiriódicos y otros papeles.

S s rep l t ea los a s a l t o s GBANADA 12 (13 h.).—Con los muebles y pa,-

pelefe aiTojados S."Aa la Eedaeción de «El Ds-fefiBOr ds Granada» á la calle da los B^yes Cató­licos, los grupos hicieron una hoguera, mi-entrae uno de los manifestantes pronunció un discurso contra loü caciques.

Los grupos marcharon á la caU-e de Jesús y IVíai'ía, donde habita • l concejal D. Eicardo Mar­tín; penetraron en, la cochera de la casa en que vivo, sacaron el automóvil á la calle y lo des­trozaron.

Sr. La Chica, porque á lo único que ee pren­dió fuego fué á varias casetas de consumos.

Terminó el conde refiriéndose á ias algara­da» estudiantiles d<í Madrid, y afirmando que había encargado á las aíitoridades que no se 1,. .etraran demasiado rigurosae.

El subsecretario de Gobernación dijo esta madrugada que sg había deparado- en Gianada el estado de guerra, sin iiicidente adguno.

Los d sparoB hechas contra fuarzas deí ba­tallón de Lusitania, al parecer salido^ dei Círculo Liberal, agravaron' la situación.

ALJ1EBL4 12.—Los estudiantes no ««iiítácrtni á elaiíe en pratBbia por la muerte dei compañsiro dtí Granada.

Tcd^ys OJ..ÍÍS, t n manifiKtQcióii ordenada, visita. ron al B<;;K3;;mdor, eupjicándole ti-ansnutieee al GoWemo au prot tta. .

r>i.»iv"-BS soliciti.iXMi del dirc-atsT del Instituto teii'graí.¡v-o si r ctoi de la ünifersidad de Gra-

Ido pt-sams. níiua ^•aviánd'i-^ SEVILÍ-iA 12.—Lori ostu.-íiiuites de Derec-ho Pe.

nal, de Ux Lii;v*-r8ldad, no íian entrado en ola€-e pt.-r iOj ida'xlid, y tome protesta d<> los sucesos ocuJTida& en Granada con sus compañeros.

' « » *

La protesta el Madrid

'anifestaciones de ¡as estudiantes Anta ei Congreso. Incidentes en ei Paíace.

nuevos actos tia urotestá Hoy, habrá

EL PALACE HOTEL, APEBSEADO , D"£de las prim'ias liorfss de ia mañana d^'

ayer se notaba gran agitación entre el elemento , eetadiantil. ' [

En todos iíra centros de enseñanza ge hici^toa vivofj ooiinf'ntar.ws ds lo ocurrido en Graasuia, y bien pronto cristalizó la- idea isnzada per un , osna anyumia.

un niamíi^t-ío, en el que luego d« adherirse á ia proi-.=,í?.. por ios sucesos de Granada,- exjKine que fs-j fiíji.-ió por tdúgrafo á la Omversidad d-e t«iU3iJa .^ayital pidiendo reía ion exacta de loa hachos, toua vi-'z <1U9 tíl único medio pornu» ios hucí'os.-, li -fcaivn A su oonociimeiito fué por uaá

grupo de ««tudiantea de Dere!.-ho, de lanzarse á ia c-all«, en maniíüstüción, para protestar ds los tristes suc'sÓK desarroliados en la ca,pital citada,

toi-mada ia manifesiación, dirigios', en pri­mer lugar, hacia el Hotel Palace, donde se hos­peda el Sr. La Chica, una vez ante el edificio, "ntró á eonierencu» oon el gerent* una Gomiaión de estudiantes, que le pidieron que expodiaia de la casa al Sr. La Chica, y caso ds no sei atendidos, advirtieron loe comisaontidos qu^ los u.íijiif3stan-te» apíMÍreariae «i hotel. -

El gerente «e negó á sati&fao r los deseos de la Comisión, y «ntonce» éeta taÜó á la calle, y en cuanto dio cn«ií& de ello á los m.anii.. sísm-tes, empezaron éstos á lanzas piedras contra ¿I edificio.

Varios CTistaúes ca,yeron hchog añicos, entre otros los dg la puerta giratoria.

Todo t«to iba acompañado de gntoe contra. e] Sr. La Chica.

Avilada la Policía, se personaron allí varias parejas d» guardias.,

Como la a.ciitud de los estiudiantieg. no cejaba, la fuerza dio una carga, resfiableciéadoEe »i or­den.

tíesultó herido, levemente, durante la pedrea un estudiante.

LOS ESTUDiANTES E! G0BEEN.4C!0I^ Pronto »e rehizo ia mamfesíacióu, acudiendo

ios essudiautes- á la. Puerta del Sol,' donde con. tiauaron hatiando iíianifefsí¡.cióní;s hostiles con­tra si Sr. La Chiíja.

Una, Comisión entró en Qobemaoión, riendo recibida por el subsecretario, ante «i cual íor-mwlaron lag «iguientes peticiones-:

Primero. Procesamiento del gobernador de Granada.

St-goíido. Sumaria a l t«iuiK¡ite coronel de la Guardia oivü.

Tercero. Procesamiento del Sr. La Chica. Cuarto. Protestaír por haberse negado á ice o.nVnao'm,^ 1^ t- A " 7~ ''j

estudiantes el derecho constitucional de p« t t ^ ^ ^°* estudrantes d, ción colectiva. , Quinto. Bagar al eojnercio que cierr» ma

ñaña ai m«d.odI» en señal de protasta por tos ¡sue«Eoi».

Sexto. Sodioitar' d* los dueños de restan, ranits y, hoteles que no admitan en eus esta-bleoimientog ai Sr. La Chita, y «n caso de negarse éstce, solicitar del gremio de cama-reroe qu» no le sirvan.

Séptimo. Qus mañana aségtan á ciaseí los «s-tudtaintea-, para que no ee desvirtiág por na­die el verdadero carácter de seta • protesta.

A-cordaron además .nombrar tma Comisión oompue»tia d© . individuos de cada Pacujitad pa;ra moetrars« parte en la® causas que ^e ins­truyan.

Él Sr. Liado aseguró á kw oomisíonadog que el Gobierno haría justicia.

FRENTE AL CONGRESO

Por la tarde los' estudiantes acudieron en manifestación á 1» puerta dei Congrio.

Cada vez qus aparecía tm coph^ oficial ó nn político amigo del Sr. La Chica, los estudian.

Aüadw «1 docuinento que, aun cuando no han obteni-io respuesta, am duda por no conaentirjo la ccas'-.ra, be hallan di.ípuesto» á secundar cuan­tas manJi-taciones so organisjn en señal "de pro­testa, y, aaeiuás, mostrarse parte en las Biimario» 9 "6 se intocn para depurar r^'sponsabil.dadcs. ' , Finalidi-nt®, oonvooan & una reunión, á las tres de la íai-de de hoy, ea la Univei-sidad Cotral , para eacórar una Asajiibl-'a y, después, una mar Hifestaeióñ.

En eiJij-Jituto dei Cardenai ' Cizn ros

A las onoe de la mañana, una OomisJíJa do alumnos de quinto y sexto año visitó al directo:-, pidiéndole que suspendiera las' ola-' ses en señal de duiio por loe SUSKÍSOS de Grá-' nada.'

h.^ director elogió eso® sentimientos d e '•&. ridad y oompañeriimo, y les ofreció, como m,-¿dio más eficaz para expr.'sarlo, poner en nombro de ellos, un feiegraxua d© pésam'e al rector de Granada, y que él iría en seguida á d^p.-jb.t^ en la autoridad á^l rector d«! la Central esa manifest^iojóa d« duelo de' 'os alumnos de Cisneros; y como el dolor, en es­tos o.a,sós, no estaba reñido eon el trabajo les pidió qu9 entrasen en olaPe. '- -

^ Satisíeohos los estudiantes oon esta soiu-e;ón, se la comunicaron á aug compañeros y entraron todos en sus ckse« ; pero los alu'm-noe de la Universidad hicieron imposible que és t is 8© dieran. El director invitó á esto» estu-d i a n t - s d a Facultad á 'que entraran en gu aul» doñee ^ loe Kítuvo con prudentes eochortatío-n e s ; dando así tiempo para que '.os alumno» de ios primeros años salieran de {..-« clases i la ot,Ue, sin obstáculr^s ni peligros y consi­guiendo que lot, e9tudi:antes de la Unlvwtódad desaioj,iean al Inst i tuto ea el imayor orden y

Los grupos, después de d^^etruír el coche, del j tas comenzaban á abuchearle», lando gran-concejal Sr. Martín, fueron al callejón de la« Campanas, y asaltaron la imprenta de tEl De­fensor do Granada», periódico que defiende k política del Sr. La Chica.

Los invasores volcaron las oajae y destrozaron las máquinas.

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GEAiN^ADA 12 (14,10 h.).—Los grupos reoo-rriron la población, en, actitud levantisca, sin encontrar rcsietenoia. No hay *n las calles ni nn guardia divil.

Los manifest-,ante3 que realizaron los asaltos anteriores invadieron tumultuosamente el «cine»

des silbidos y gritos contra aquél. Aun cuando la oaile fué acordonada por loe

guardias, al pasar por entre éstos un automó. vil ó un coche que se dirigía al GongrcEo, mar­chaban dettás del vehículo ]o«s manifestantes, silbando á los qu^ iban dentro.

La r.oticia de cuanto ocurría en IOB airedodo-,res de la Cáinara popular llegó á conocimiento del conde de Rcananon^, ,el cual llamó al minia. tro de Instrucción Pública, para decirl^ que requiriera á una Comisión de manifestantes pa­ra que se viera d modo de reetableceír ei irden-

En efecto, ,ei Sr. SalvateHa hizo que entrara llamado «Salón B'gio», propiedad del Gonoejal '^..^'^^S^?,*?,'"'^ .'^o™'«i'^° d^ estudiante..

facción de.,caridad Numero 29ó. — J^íar-ía Fernández, viuda',

con dos.í n iñas de corta edad, sufslica un i socorro QUE,,, i i l ivie ¿u aa.£rustiorn situax:iÓB. 1

D. Ricardo Martín Flores, causando enorme des­trozos, sin que quedara sano nada d« cuanto en­contraron á su paso.

Los muebles fueron sacados' á la plaza del Carmen, y aUí so 1^ prendió fuego.

La ley m a r c i a l GE.ANADA 12.-Se ha . declarado el estado

da guecpra. En este momíento recorre las ca^ lies una sección dgl regimiento die Infantería de Córdoba, con tambores y cornetas, pnbl¡ . can.do la ley marcial.

INFOBMES OFICIALES Mediada la tarde, el conde de Romanones

abandonó el Congreso, y aoompañado del mi­nistro de la Guerira s© dirigió á Gobeimaeióu.

Al regresar, á la Cámara y enterarse de los rumores circulados, qu^ aseguraban que ha­blan ocurrido nuevas colisiones, con mayor número d e -vitetiniíus, manifestó qu© no ' era cierto, que lo que había ocurrido era que se h-abía cometido una agresión en la Cartera del Darro oontra un grupo de Goldadós del regimiento de Lueitania.

En vista de la gravedad de las- circunstaii-eias. sa reunieron las autoridades, para to­mar acuerdos relativos al mando de la pro­vincia, y- al saberlo el presidente, enoargó al s-abseoreta,i*io, Sr. Liado, que telefónicamente i :e avisas© que él acudía á Gobernación á conf-'-r<jnciar oon ellos.

.Allí púsose el conde • en comunicación con ia,s autorild-ades, y como le dijeran que no podían realstir un momento más, tes autorizó para que resignasen el mando e n ' l a autoridad militar. -

Confirmó .el presidente en su reffi-rencia que t ! bía sido asaltada la -casa del «De-fen-tor de Granada», y añadió quo en el Círculo Libe­ral '99 haijía notado alguna agitación, y habían ocurrido coaülas que contribuyeron á excitar los ánimos.

Ku es cierto, en cambio, que, cerno se afir­maba, hubieran sido inoendiada-s, dos casas del ,

Loe recibió el ministro, en unión del diputado reformiíta Sr. Pedregal.

Díjoles el Sr. SalvateHa que en aquellos mo. mentos s© deisarrollaba en el salón el dehat-e so. bre los suceeos de Granada, y que no er.a posi­ble continuar bajo la coacción que suponía la actitud de los manifestantes. Así es que íes ro­gaba gnoarecidamenta qu^ se disolvieran.

El Sr. Pedregal añadió que se tuviera oón fi-anza, pues en kjs oposiciones lograrían que al Gobierno hiciese justicia.

Terminada la entrevista, la Comisión dio cuen­ta á loe compañeros de ias conversaciones-mante­nidas con el ministro de Instrucción Pública y el Sr. Pedregal, optando por retirarse de las inmediacion-% del Congreso; paseándose luego loa manifestantes por distintas caBes del • centro de la población.

Algunos encendieron velas, simulando el en­tierro del Sr. La Chica.

Otro grupo llevaba al frente una bandera ne-sra, en s- -fíil de duelo por sus compañero® muer­tos ©n Granada.

Los manifestantes no cesaban un momento d"? lanzar gritos contra el Sr. La Chica. '

A las siete de ia tard-l, un grupo de manifes­tantes entró en, el lestaurante del Palace Hotel, -por la puerta que da á la Carrera de San J^'ró-nimo, comenzando á lanbar al aire, las ssrviUítas y manteles que m hallaban sobre las mesas.

Entraron -los guardias y fá-cilm''nte -lograron que los estudiantes Baiiercn á la callé.

El público que s» hallaba en el Pa!ae« se alar­mó sobremanera ai entrar en el lotíál f%ta-ntes. |

corrección.

E! Sr. La Chica El Sr. La Chica durmió esta noche «n el

Palace Hot«i. La dVección d«l Palao» ag m s» t í a á que d diputado por Granada se «lo. jese en d cho hots l ; pero, obed«oi«a«lo á gm, tiones que 96 hicieron cerca de dicha dfreo-Clon, consintió, a! fín, qu^ el Sr. La Chicu pn diflse pernoctar allí.

H-asüa cerca do lias diez de la nodie P«nn». necio en el Congreso él Sr. lya Ch,-ca.

Los Sres. Ba.cia y Millán Aetray, dejamdo a un lado BU resp«íHva significación políti ca, se bn-indaron á acompañarle & , u aloja. mieu'to, ofrecimientos qua el Sr. La Cfhiea rehusó, agradeciéndolos mnciio.

E N E L A T E N E O

La Memoria del Sr. Ribalta

Hasta próximameinte las ocho, continuaron los i estudiant-es "ai manifestación, paseándose por los i alrededores del Congreso. '

U^A COISVOCATORÍA Se ruega á todos los asociados'al Atsno de Es .

tudiantes asistan hoy, jueves, día IS del actual, á las siete en punto de la tarde, á la reunión que esta Sociedad, celebrará en el Ateneo de Madrid- (oátsára pequeña), para tratar de asun-tos de gran inteíás.

LOS ESTUBiAMTES DE CiSfJClAS La Asociación ds Eótudiantes ds

Continuó ayer la discusión d e la Memo­ria sobre regionalismo.

In tervino el socialista Sr. Lilla, que ma-nifestó le parecía tan ficticia la idea dte re-gión, c o a » la de patr ia , y que los socia-listas solo poar ían mirar con s impatía e i t e problema en cuanto por él pudieran llegaos antes a la implantación del régimen s o d a l comunista. Pues , por lo demás, es induda­ble que ia plutocracia ca t a l ana no es d© mejor condición que la de las demás regio­nes y la de todos los países.

Hablo después, en un la rgo discurso, e l antiguo ateneísta Sr. Arantabe, que pxpv. so varias teorías, defendiendo la unidad deil Estado, aunque admitiendo -régim'en auto­nómico administrativo pa ra las regiones. Culpó de la pérdida de las colonias al egoísl mo capitalista é industrial de Cataluña, que impidió la natural expansión comeicia l de Cuba hacia los Estados americanos.

Termin,ó diciendo que sólo la s e p a r a d l a dg Poderes, efectiva y real, puede ser basa de una buena constitución del Es tado es, pañol. ^

Durante su discurso, abundaron las in . Berrupciones é incidentes. '

Intervino d Sr. Ma,rquina .con un razona­do discurso, diciendo* que e í problema ca­talán no es una cuestión de forma, sino da f o n d o ; una realidad viva, que coincide tal vez con el resurgir de ias energías vitales de España . FOT eso, porque nosotros cree­mos es cuestión de esencia, no t r ans ig imos ; . deseando sea aprobado nuestro Es ta tu to , que debe prevalecer sobre el de los quo piensan gs una cuestión de procedimiento. -,*

Aunque e l , p rob lema cata lán no es un problema dfe bueno ni de ma! gobieiino, si^ no de un Gobierno propio, ello es que su resolución ha coincidido con la protesta ég¡

mani- i ^°' ®^ '•^^ regiones contra el abuao del PCN dt r , y qne precisamente los que se oponen

.1 nues'-í-as aspiraciones son los que ha&t^ aquí sólo supieron gobernar mal ai país.

in te rv ino brevemente el Sr. Pérez Díaz» y, por últ imo, el Sr. Suárez habló de] reC gicmalismo gallego, en apasionado discur-, 30, que fué interrump-ido varias veces.

Dijo que la característica del regionalisi mo gallego es la lucha contra los po-iíticois de la región q:-;e han engendrado el cacií-quismo. .afirmó que Galicia será base de U

^ fallirá federación con Por tuga l : pero s a Ciencias de ' ' ' iendo respetar todas las .narsomalidades n a .

Esoaña ha., dirifiido á. los estudiantes de Madrid cicnales dentro d'el esta-do federativo.

ilÁÚRlD Año IX. Núm. 2.946 14) EL. CÉBATE Jc^'^¡^s13-^Fehrerode"19l9_^ ,ff/KgggSSSlsiJ»*el«u¡ttemíBiBt

Hotas políticas

Hoy empegará á discutirse el presupuesto d8 la Presidencia, hallándose el Gobierno ^spuesío á aplicar la «guillotina» si continúa la Obstrutjoi6n.-La Oomisióii do la Liga

de^Naciones se distribuye asuntos para su estudio

üirma ae 6Y COTIZACIONES DE BOLSAS':

£/ presidente ES Jef« cW Gtóbíorno, a l reoifeir « y e r á k s

pagtodifitiMi, manifsxí:^ qfw u© h * M a rec ib ido uurfiícias dfi Q-rajiaáa n i <ig Cádiz .

Suptmía^ QW» lo» sucs íos o^sartidm « a I» pj'i-taetta «ap i t a l «« t ra ta t j íwi e a «d Ccogreeo , y «awio ipKWs-ba ei el m i n i s t r o <1» l a Gofeeraa. oíÓD. s a t e r í a e a oondicionee p a r a «íío, acudi r ía .

> él á. Xa C á m a f a . ii. Después iSB contónuaríai l a d i sons ién d e I^r*-Wpt iee t ioe ; n o eab ía ei coa p r ó r r o g a á con algo imda, s ^ ú n aoocnjusjaTan l a s cir««Ji«í"aiEciíto. i Lfl haHarcm. í«s p e r i t t í i s t a s d a los &ll>oirofoa Ipradinciáos «to. .Madrid por los e s tod i an t ee ooa imotóiíio d e los sucefios d« GTansda_ y d p r s -'eidscite d i j o : ' —Ss oonoce <ÍV.Q oom© comeaisaroai. ©1 CUÍCO

'«1 7 d e Ett«rcv ti«.n«a y a ga^nsa dg tteseansar—. 1 Eespaot© d e lo® t u m u l t o s 6 cfug í ia d a d o lu -k a r e n a lgunos b a r r i o s l a dje«ol>6d'eacla d e ''os íeadteros al bando d e t a s a dal a c a t « , Enuncié q n a «1 m i n i s t r o d e AbagteoiTnientos t o m a r í a B«a mod idaa o a aqüe i la par í© qPo l a cuestiiSn ti«p«teid3 d e ál y a u d e U Po l i c í a u ib i . i i a .

EN EL SENADO

p a r a juzgarla^ j e n t r e g a el j u i c io d s «.u con

diKíta á l a ToJua ted d e svus e l ec to res ,

l os harineros u n a CJomisión d « í a b r i c a n t e s d e h a r i n a d e l

i n t e r i o r v i iá tó e n e l Oongffeso a ¡ m i n i s t r o d a

A b a s t e c i m l e a t o a , p a r a pedu-le !« u u í ñ c a c i á n d e

ia t a s a dtjl t r i go , p o r q u e c o m o los f ab r i can te s

d e Ja coisSa l o a d q u i e r e » ©n roejores ccnd ic io -

n e s d e p r e c i o , p u e d e n haoc r la moíturaoióru CÜ*I

u n m a y o r m a r g e n d a beneficio.

OTRAS NOTÍGÍAS

E l m i n i s t r o dg I r s t m o c i ó n Púb l i c a

La oasa de Velázquez preaid«ute de l Consejo d^ó leotura e n e l

leí s ig i i iga te p r o y í c t o da ley : cátríáonlo t." Se a a t o ñ a a R1 I iwt i tu to Fr ía» .

lea d » ««ift co r t e p a j a l e v a a t a r , bftjo BO exs ia -m& diirsociáB, u a edificio dee tu iado i JA «OJI -la d e Viedázquez», e n el t e r r e n o do la, M o a d o a ,

Hesigiiado e a «umpi imiea to de l axtículQ t e r c e ­ro de l E a a i d e o r í t o da 22 d ^ Oc tubre d e 1913 bor d Biinásiaro d e IjJstruieción P ú b E c a y B e . Usa A r t a s , d e acue rdo con los d g E s t a d o y í S ^ (sietida y coa los reprtesan'ímí.ea d e l exp resado ínst i t rato.

Arb. 2.° E n QJ t e r r e a o á q u e se refiere e l art íonlo an te r io r , ^l \T& íü i to F rancés p o d r á l e . Vaiataí 3»» cidifi<»oioseB u^ceísíQ-!»» a l 003 w I B -dioado y es tablecer iag depsad. -noias ane j a s á tela instifenoién d e su género (jsrdinCB, csra-^>oe áp d e p o r t ' s , etc.) .

j Arb. 3.» A r í e > dg proceder á la edificación 'seiá nece^ano u n rep lan teo , ou el ' u a l eo ¿"s-.íjeré r e s p e t a r u n a d i s t anc ia n o t u p e r i o r ;' -'^ jne t rpg ©ntra 1» Casa d s máqu inas d e k . M o n . idoa y el lími*s ded t e n ' s a o designado, i. Apb. 4.» A la «Cjtóa d e Veláj;queza podrán aíjogerse! lc« a-»-ttet»« •^spRñoIes qoo lo sol ioi tea , BujetájiJoja i la*" ccBdicionc^ q u e ge rcg lamen-TOirán oíioHini?i^»nt8. \ h!&: b."

y Bel las Ar*03 dii-ííirá '«» d i s p o s i c i p c t ) necesa. íiñ@ p a r a e l campl imionto dg e s t a ley .

' ¿s Delegación do Hacienda ríe Madrid

>, L a Co<mÍBÍfa m i x t a encargada , d e , c o o r d i n a r 'k>B dictámenes} « n i t i d o s p o r las respec t ivas Co-ímKoiieB dol Semado y del Ci>ng--eeo sobr^ e l ¡proyecto d e ley d e aoncefüón d o i m c i é d u o ©KtraCT dmai-io p. ira la LOUbcr acción d e un edí ­cu lo d e s í i n s d o á Dal"i?a'-xó-:t üg H a c i e n d e d'S M a d r i d , s© oompondrj, por les í-eñoxes s iguien-Jbe» : (. Diputo dos : señorea conde do l e s And » M a . (te j i z , l'^j-ez O e - p c . E'Jariu, P o r t c i a , Diez d e R c c n ^ a y T o n e t , I ocuiídoii-s : STCÍ . Na\ f l r ro í l e r e r t - r , Barza -WHaiií i , mar í ju ía v m d o de Mondoja r , Gidlón, .Rosaero G i róa , Bae y Palsuico,

ÍEN E l CONGRESO...

' los conserwadoies y ia «g^jüio-^ iins» ' F a uno d e le» pasillos d e l Congreso oe icbra ron nn I. ooJiíea'eiicia l^s üce^. Da to y min i s t ro de AbJs tec iKi i a i to í . Cajnb a ron u r p r t s i o n e e acerua

' d e i-i. iorfli^i sea quo h.% d g dess r ro l l a rge la d is-^'ouíióu da loí. Prcfcupueíitos / d e la neces idad Ion que el Gobierno «,3 e n c u e n t r a d e apl icar e l [a r tKulo 112 d«i B^glaTicisto. ^ E S i . Da to encoií t ró jus t i f icada y necesar ia ,1a, ttiediJa.

I D ce el presid&nte A l l l ega r á la Cámara e l j e f e d e l Gobieimo.

¡fa.! j n í o r m a d o PQr lo» p-Tiodis taa d a l a ac t ! . i tad d e los e s tud ian tes . \, — N o h a y n a d a peor q.ie ios eíjtud¡ant«6—dijo ^1 cci 'da, y loego lacuf icándcce , a ñ a d i ó — : n a . da peor p a r a ene.Tjgofj, n i m e j o r p a r a amis^'s. ^ D i jo tMnbjén el p r eíds^it» ¡pe vonía dei '^?-nado dooiie I n b í u leí^-io u n proypcío i,¡; l i y . i •—Alh—añad 'ó—ne li^n hp fbo r e q u e r m i c " -\m formales p a r a qiio env íe r á p i d a m e n t e el P r * . bupiieci'o.

•—¿Y a q u í e f t a t t T j e ? í — A q u í — t c m i i ' ó e ' conde—ent ra remos e n p leno períodt) O '1 «Terfor».

Per poco, ia CÍÍ2S ^ Profrui i tado no^íJilie e l pre-ViONiU del Conce­j o rSoprcto á ííi tii,H n o ic a o© l a reunjó- i fcelebrada por los i"iaT!.,mc3itarioe c a t a l á n ^ eij ÍJarcífiona, aimteí''é qug n a U r&Lig ; s í^ id ian . tlo q u e n o d e j a b a d e c iur^ i r le eicií'-a exlrañí"-

Denuncía contra Cambo E l p r e s i d e n t e d a l a L i g a P a t r i ó t i c a d e B a i -

ce lona üa, f o r m u l a d o a n t e e l T r i b u n a l S u p r t

nao u n a d í í iuac ia . c o n t r a el Sr . C a m b ó , oomu

a u t o r d© dcli&os o o n t r a l a paz y l a s egu r idad

d d E s t a d o .

¿a Uga de ¡as Naciones A y e r t s a i e sq r e « a i ó e a «1 Min i s t e r i o d e

& t « d o e l pleaso d© l a Comis ión nombradla p . , -

r a e«,kidiar la» cuctoíioaea que p l a n t e a á Üs.

p a ñ a la, c reac ión d e u n a Socife.lí,d ¿^ N a c i o n e s .

As in t ie ron tudos lo» voca les , e x c e p t o ios isjs-

ñ o r e s Alba y C a m b ó .

Y d io l e c t u r a «1 t r a b a j o d e l a P o n e n c i a y

69 n o m b r a r o n iaa s i g u i ^ i í e s SuboomÍEionés :

1 . ' Cuest íoEí is d e o r d e n g e n e r a l . — S e ñ o r e s

m a r q u é s 4 a A l h u c e m a s , Alvarea , C a m b ó Pr i -

da^ H o n t o r i a y ©i func ionar io d e ¡ Minioter io

S r . Pa lac ios .

2.» Oueationes rniKiare».—Señorea Weyleir C i e r v a y M i r a n d a .

8 ." Intsrcambio económico.—Ssñores San-choz d e Toca , Gonzá lez B e s a d a , G a s a j t , Ciar-v a , A lba y C a m b ó .

4.» Legi,ih.oiún dñ í r e i a f o . — S e ñ o r e s Gai». s e t , T izoonds d e E z a j H o n t o r i a .

PRO\qNCjAS C O R U f t A lí.—Se h a i n a u g u r a d o con g r a n

soIcExcidad e l Cenls-o Instírucjtivo M a u r i a l a . C u e n t a o rec ido m i m e i t ) d « a l u m n o s .

* * * I j A B C E L O N A 12.—Esta eeima.na sa r eun i r á

en Barcelona ci Di rec tor io d e la F e d e r a r á n r e p u b i i c a a a en pleno, parj , t r a t a r d e l a mana­ra d e l o a d y u v a r i Ja ^jr^sccución. d a l a a a t o -nomía d a Cat«ütiña. tí,, espera á Leriou-T poJa as is t i r á l a reuD,ón.

E l nue%-o !'ai-tic!o Federac ión dajrjocráf¡ca nacional is ta , q u , d i u g e e l d ipu t ado Sr. J i l a d i , ce lebrará e l do-ningo " n m i t m d e presen tac ión en la c iadad de i ié r ida .

n á n d o e s Coit>tKÍones d e l a Sectr'fin de Pol í t i ­c a etíicoTgada d e un3iic*r é i n tWte i&ar 1» a c t u a e i ó n r a l eno iau iá t a .

P a s a n d e 91 .za Ikiaifáaá&s, d e la proT^n.

e ia q u ^ e a f i a r á i revi'''«C'a*.iil*'^-• • ^ • - ^ - s >

E í i I E M P O B Á L

UNA IGLESIA DESTRUIDA

Se reanudan lac curnuiiraKíonco i S F O R Ü E Or-iCIAL .DEL 03&E.FÍVATORIO

CHtiir . lAL K L ' í L ü r í ü l - O G i C J Estado g'neral a I ,'"í"inpo sohis el Occt-

éente europeo : T u l t i n m u t h c i d a t o s ; p a r e c e ^ ' ^ Oi^siid Uiix üt-p^tí.-.óa hOtirji ei Oe tue dp i lou)rj!>ula, y o^i^ &ulit. ü u e l v a .

Los, v i e n t o s &OU .lojos y d e d i recc i ' Jn va^ r iaLle , y Ja l e i c p r a t a i ' a &o ir^aLtiene suaví».

A ca iDi d i i {.i n o j r a l d e .¡evtii írntinÚT ii i . t&rn 'mpi- ia ia cii\)i.l. ^lón -ie tire'iet á^ la liiic»" de e^'k^vi,'.

u n e n Lí

Gal ic ia

h a rcst-f.blccico la no!" sraibio. ¿ e A \ i , a , h.f.bieJ,do t i l á^ a y e r reg^

j " ¿ eorrec» dg 5'»nt...i(ú©i", Actui i i i

.-.alid.-a I ' ir- 1

A ^

Ei alc-ald^ d g Guadarraía ia coTI-u^^có ayct AÍ Gobiesrroo c i v ü qu», dfi'bido á l a g ran can t idad d e n i e v e , £© k£.bía h u n d i d o Is, igl^róa, ras-ul-t a n d o tref hcimbrefc h. ir idos.

Alguñfig eafao pióxis".^.. t ,uíineron d a ñ o s con

el hund imien to . •^ » »

B A E C E L O K A Ig .—Cont inúa «1 tempor í i l de L e v a n t e . . A u s q u » o¡ v i en to »e hoy men-j* f u e ? , t e , h a £umeu\tE.do ri l a a l e s t ado del m a r . N o ha> (saUíla m n g ú u %. por .

- ( • »

F A L E N C I A . 12.—Dcede haco cuí>ranta y ocho ho ra s n o l lega Min,giin r ran Kmoisod U Í Q dft J t a . di-id. E n Telégnafioñ y T^ lé íonos n o s e cuiisa n ingún despacho. -

prcvuxci26.

I L a Fedc rac ióa ee propon^ oont innar celebrauL I do acíot, dg propaganda!, e n otrf

en t re el lss Gerona y T a r r i j o n a . 3 «- »•

V A L E N C I A 12 - E l p r ó x i m o día,

P A M P L O N A 1

c ievea , n o Jlegó

c l i áado v e n d r á .

2.—A con302ueno 'a d e ia ' ,

el ce r r eo a j e r ; ignoráuJ- j sc

V A L E N C I A 1 2 . — P c n - i s t e a l a s l l uv i a s , q u e

eomenzaron . el ,sá,bado p o r la n o c h e .

•&do; s i g u e e l fue r t e

b r a r á l a A s a m b l e a d e va lenc ian is tas , de s ig , q u o íidopíion

E l m c r s e h i l l a ag i t í

oleaje .

So h a n suspemdido t o d a s Iaa o p o r a c i o s e s d e l

p u e r t o .

E l p a i l e b o t e «UUoa',) s i g u o embor ra í i oado ,

£.ju q u e S5 le lici,-ja . lux ' l i a ' lo , j ior el c. . ado

d e l m a r .

S Q h a n suspead ie lo t o d a s las s a l i d a s dt> b.ir-

oo?. L o s sa!',preiid''j(lo5 e n ©1 m a r s® h s n refu­

g i ado e n los p u e r t o s i n m e d i a t o s .

-— D e A k i r a d i o e r q u e h a c rec ido s r t r a -

ord inar ia rne i i t© oi n i v e l del J ú e a r , t s m i é n d o -

1 &e q u e Ee d e s b o r d e . E l g - b o - r s d o r h» av i sa -

ee c?Iet ^do á var ios a lca ides d e p u e b l o s l í beceños p a r a

Di&pojiieíi-do a u 9 ei g e n e r a l de d iv is ión don A r t u i o d e CabaUo& y B o i t i á n cese e n el c a rgo áf¡, conse je ro de l Con t s jo ¿ u p r e m o d e G u e r r a y M i r i u a .

— N o m b r a n d o cousej ei^o de l S u p r e m o d e Gue­r r a y M a r i n a a l genoTal dg d iv i s ión I ) . Au­to .»» de ia i ' u e n i e y Gaatilio, a c t u a l gobsraa,-d o r u n n t a r d e B a r c e l o n a .

—IdíMu gobe,rna<ior uuií t&r da B a r c t í o a a a l gauera l d e divifcióu D . Sever iano M a r t í n e z A a ' d o .

—i,!,í<poiiÍ6ndo q u a el gi 'neia l d a b r i g a d a X). i l a r í a n o i Jasn ie t y Azpi íoz ec«e ©n e¿ m a n ­d o d e l a b r i g a d a d^ A i t i d e i í a d e la p r i m e r a d iv i s ión , n o m b r a n d o p ^ r a bueti*uifle a i do , g u a l empleo D. J e t é ug P r a t y UeeUín, cou-UB Ua L j i l i e i í i .

—Ní>i-iL i aui-ií g j n e r a l d e l a br-gada, d e Ar-t i l ie / ía £18 l a se¿and. ' . d iv is ión a i genera l di; b r i g . u i j - i ' rdi ici co iUéa'S-z dtí fcan J u l i á n } Lt . .da m a r y u é b üt, C j b i a .

—iHílHijiicnuo q u e c3 s,»neial de b r i g a d a en £ i tda . .ou Up pi m s i a ^ d e ^ v a T>. L u i s S'OT-i B u u . z jBcnial p a n ; á í a ',iEUdC ón dei íieguíKia

¡ r c - e n a poi h i b e i cumplK.o 14 c<í.id r é g l a . I mL>i>' -.P<> ¡ —Lor i . a i e a d o ei eJupleo da gene ra l do b r i -I g a d a í'i tMtuac'utt d^. p r i íUb ia r e t s r v a a l t o . I 1 jHci do I n a n ' c - i í a L . i^eó.i Q a m ' a u a ' L u -

I —Ccn t i r ' t ndo á los coroi is cS d e I n f a n t e r í a I D . K .ca i ' Jo Alymer,(38i S"is.«o «i m a n d o d a i r e . I gijiiKiilo íío Ae i3 , 5--; 1). Lui.ig o Foch Cií-I maco , el <ic l a láona d o J a « i , iS , 1). J u a n l i k v t , < i t ¿ í l i i t í i - e s , el da la d^ A i b i e e t ? , ' 2 i ;

I ) , uua i i P í r e / i o Sac r i s t án , t ' do In dg ISoria, [ ii , ','. P e d r o V e r d u g o Capl ro , <1 Ce l a da Te-] i v i l e , 1). . i u a n A n d r a d n «_h-,.,.':iil a, el cíe U 1 UK B-Zhjo, 4.); y O. l i . c avdo J í u i i e l MarUm-I p 1 (», o, í.tí ia dc> Or . edo , l i , y a .03 t s a i t a r e a

corcri-lcT. uu l a m i t m a Ar.ud, J . Joi^é Moii-i j í i P1..0., e i de l bat.itldii. ( . . woieb dg T a r i -t a ü, y D i t a í a e l «¡i.iva.O'- ' t s ró i i , e l de Ca-zadore-a d& Ooiuf i . , i l i e r i c , J'i.

—Idiiiii A i<js c^ronSlea d e Caba l l e r í a don. i 'raaciBCo R u i í de l P o r i a l Mar t í uez , «I m a n . <¡>> s e l Tesimi«síjto Cazatíi«rí4 d e L u e i t a a i a ; don" P a b l o I lod i íga fE G a r c í a , el del p r i m e r D&pú-Mco ^.e c -b idoo teSmt'Biales, 2 - Jasé láíitrá CcAi-dsro. fc! d t l sefe'uiido, L . Joaejuír, Cr<>ei>i de Vaidaa . ' a , m a r q u é » <ic l a V e s a do Bosci-lio, «i dea, j t r imer Bepós i ro d e r e s e r v a ; don Gariofe A r a i i j o G a r c í a , e l *lel t e r c e r o ; do% / o í a a n d o ' J s - e í a A r m s n d o , el de l s e x t o ; don Jo ta S f ' j u s RuiK, el d^'l d é ' . i a o , y D . Ca r i a s eia Leo 1 LOi.ieo^^ el d f l aée moterctrro ; a l te-•a.í,nt.i eoronrxi i ) , .foso Uaque ta Bení tea , el de, ' a X<fj¡iA<i& - u i l i t a r , y a l c o m a n d a n t a I ) . E n . r i q u e Ve-negas V i l l a n a e v a , el de i E&tableci-l a . i n . o de l í . m o n c a d e í..iraeh,e.

—Ídem á los o rono l j . » de C a r a b i n o r o s don .TcttS Ja<-3Íojes LOj^iez, el m a i J o da l a p r i m e , 13, ,3ubii &P c_lór¡ ( . ¿ H i c e o n a ) ; D. J o s é Váz-qr . ia , p a i a el d e la d/'t ' ijna (Coruíía) . , y d o n aot ' i Oenab re Soivab, el dj^ la novena (Za . ni ore) .

—Lcct n a ' i - o al S a l a d o I l a y o r C e n t r a l á lo" eapitane-, do . a r t i l l a r í a D. Ca r los M a r t í n e z d p ' ^ - ' r . p o o y S e n ano . conde de L love ra y y . ÍJUIS O^lrioz-oia y Aréva lo .

—ConceJi<-'-id>> 'fi g r a n crijz d e l a R e a l y m i íiiii O i d a n <i. b:.n ir i -rmauegildo á lo«j gont»-r.i 'c3 d e fcr ¿ac'a D . LnriqUE5 B a ñ o s P a r e a y i ) , . i cn . i e . i'sj>.o,rull A¿uar ,o , y a ios d e l m i s . m o empleo en s,tu.it-iüu d e p r i m e r a retjearva D. Ilig-uel A iemany Cobaües , D . J o s é B r a v n Vli lasai t e , L", M a r i a n o B lanco V a l d e n e b r q y D. P d i p e j ^caSa Eobiee .

—Proiaovi,0"M-o a l empleo d e inspec to r mé­dico Ur i ' r i ' i e r a claso a i d e e « p i n d o D . !FaU8 fco L>-.-nín4;uj4 Cortei les .

Día 12 de Febrero

M A D í i l D PrBCB-

dents.

E F E C T O S P Ú B L I C O S ^ parioo Interior

Ser ie F de 50.000ptas. nominales . » R as-opo » » » X> 12.500 » » > C 5-000 > » » B 2.500 > » » , A , 500 » » . G y H 100.y7.oo »

E n diferentes se r i e s .

4 per 100 Exterior

Serie "F d e 2.4.000 ptas. nominales . » E I2.0CXJ » > . » D 6.000 » > j , C 4.eioo » » » B 2.000 > » » A 1.000 -t •» > GylT looyaoo »

E n dileventes series , 4 por 100 Amortmahle.

Serie E de 25.OCX:) pta.9. nominales. * D li-soo » »

j » C 5.íX-'0 » > » ñ 2.;.eKi » - »

I * A • íc-') » » i En diferentes series • j , - por 100 Amorfí7.(ih!e \ Ser ie F de so.cxio ptas. noroinales

» E 25.0X) > » » V> 12.500 » » » C 5,f)0Ó » > : » 15 8.500 » ' » » A. '<i:x¡ > *

E n diferentes series

¿ por 100 Amorthfíllí (n)!^) S e r i e í'' d e «iO.O'jO p t a s . n o i i i í i i a i e s . .

» te 2 5.0!X) » ,» > I) 1^.500 > » » C $.c<)0 » » > B 2.500 » » » A 500 » »

E n diferentes series

OBIJOACIOKRS DELTE.ÍORO 15 FÜTIBERO ¡DE 1918 AL 4 POR 100, A UN AÑO

Ser ie A de 500 ptas. n o m i n a l e s . . .

B¡fl.m

; - S-i,

/? 90Í fi üCj s.") 5':,! oo j . i !

••'0 50 Ü!) 0 0 ,

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8,5 0:1 8-5 0 0 \

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qJ r.o. gt 00 u l Cí!

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S'í 0 0 '

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77 9^- ¡ 7¡4 0 0 j

fA 7: ! 80 5& t 60 ¡0 So 5') So OT 0 0 0 0

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9'* C ) g7 !.;._, •J'J 0.> go .Vi

9'' So 9> &0 00 Í-O

l o r 10 : o i I J

OBUGACIONBS TE.S0RO I." JULIO TQIS^ AL 4,75 FOtt 100, A CIN-CO AROS

Serie A de 500 ptas. n o m i n a l e s . . . » B 5.000 » » • • •

E n diferentes series AYUNT-WnSUTO DE MivfaaiD

Resultas ; . . Emprést i to de 1868.. .•, i Expropiación Interior ai 5 por 100. CíelulM del Ensanche, serie B í d e m id id . Emisión de 1915 Obligaciones para Deudas y Obras , Emprésti to <ViUa de M a d r i d » . . . . .

CÉDULAS HIPOTECAWAS

D e 500 ptas. nominales al 4 por 100 P e 100 » * al 4 por loo D e 500 » » al 5 por 100

VALORES nS SOCIEDADES • Acciones

Banco de España •• Coirip.° Arrendataria d e T a b a c o s . . Banco Hipotecario de España í d e m Fíispano Americano lelem Español üe Crédito Ídem Central Mexicano , . . . . . Ídem ¡español del Kio de la P la t a . . Soc. Cien. Aíi ic . de España, Pref... Idern id. id. de id. Ordinarias. Sociedad «Duro Feisjuera» | í dem «,Aítos Hornos de Vixcaya».. 1 Lljiirtri Alcoholera líspafioia Fcirocarri l del Norte ldL>¡;i de M. Z. A i . -Tínióii Española de E x p l o s i v o s . . . .

•J i idroeléctrica Española. Cocperat isa Electra Madrid. StriiJ 3d<-ro id. Serie B ..-L ilion Eléctrica Madrileña

Ghll^ftciones . Soc. Gen. Kzw^.^ Estampilladas..,. í d e m id. id. Noesiavípiliadas , . Sociedad «Duro I''cií>ucra» . . . . .iíir;ju í'.spiuioia Const. Naval. AVÍA..-. Coc-p. 1 icctra M,3.drid-C}iambcri... T 'Kiori IClí-rtriea Madriisiia

- 3'';'rToí':;rril %i.'¿.l\.Pní¡'.erahip>¡>teca. idijni del Norte. I'rmitr& serie CAStBIOS SOURE PIíAZAS EXTB «JJJEBAS

Francos sobre París. . C h e q u e . . . H e r a > Zurich. » . . . Libras » Londres > . . . . Liras • » Roma » Marcos » Beriín. «¡4.» . . . P o l a r e s . . . » Í New Y o i m » . « . • • . . •

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En Carcoiona

EUNE EL CONSEJO

La opinión. defraudada.-Ei Sr. Puigy Cadafaloh anuncia gw^ ei martes se reanudará ei debate sobra ia autonomia v ¿m^

.. , -.; _ f r ancos beigas, 95,

B O L S A D E B A R C E L O N A , BOLSA D B P A E I S ^ J r i t e r i o r , 73,00 ; E x t e r i o r , ad.ÜÜ ; Amor t iza^ | I d b r a s , 25,98 ; ' f r a n c o s suizos , 110 ; lira» ola 5 p.-j.r ICO,, 97 ,10 ; Nor íed , 63 ,60 : Alicáníeí:, ! uosetaí-, 11,7.5; dó la res 5 45 7 2 , 2 5 ; Anda íaces , ,68,7Ü; Or:^:;»..;-, 24 ,95 ; K Í Í . " piMio-C'jjoaial, ' 51,62 ; Sociedad lie C^rédito j ,f~-Me3;(;anc£j¡, 70 ,50 ; T*batóoe A-; EiiipiíiaB, 183,50; Erancoe , 91 ,00 : L ib ra* , 23,&5,

BOLSA L E B i i J l A O Al tos H o r n o s , 200; É s p l o s i v o s , 307, p : . p e l ;

E » i n e r a B , ¿03,20; Eo igueras , 231'; So ta y Aa-

í t ima , i ; t iu i - I

430 ;,

n a r , 3.22,); N e r v i ó n , 2.21li; Un ión Ma. 1.110; Va&cotigada d e N.ivegaeión, 1.1].;, p i izcoana, i 3 3 ; N o r t e s , 8 . 4 3 ; &lundac , B a n c o do B i l b a o 2.870.

•posiciones - ^ •;:?,. ,\ y ^concursos

CORÉEOS

Primer ejercicio.—Um s i d o aprobaaos los niíüieroíi 1.SS8, 1.958 y 1.994. , ¿iegundo e / é r o i c í o . - ^ P a r a e l d í a 17 ee cita i

loe n ú m e r o s 8*0 á 1.C55.

—'Jono«l iendo la gra.n c r u z d e l M é r i t o Mi-ITEar p a r a p r e n d a r servic ios espoeia les y l i . biJ-i? d j d o r . , I-03 á D . Jos-é d e S a r d , d i r e c t o r j e f e <1 1 i loci i i ta l c^paio l d s P a í í g , ^ p a r a los heridoa' d e 1» gue r i a . ^

—Concediendo mefrc'ed dg, h á b i t o d© cabalio-r o da l a O r d o u m i l i t a r d a C a l a t r a v a á d o n J u a n J á o o m e Pare ja^ m a r q u é s de i Kea l Te-eo^5 y á D . Angal, D . J u a n y D . .Manue l J á c o m e Rodr íguea P a r e j a .

o se con«KW' con salud, pero si k s niaois pisrdií se torriEn débiles; entences hay 0113 reparar sn

rgani-.'ftrv, rfe njnsiina rnanei-s, mc).-,)r p'ja

Esto sólo Ée el aixítíto, delicado organ

T O M "A N D O en ia hora del do- r juno y la la . r ienda si d»l val retotvstjt'iycn e UbcK-ola..©

'Cio«o y pin n

Co;ii;:n9 i, vW, pl icüjlc cf.u.,, I ' r ' . fo . fa to v au ,: lit kola, con . ' .-oS unc'eímoo, r e o c« «o a s OV acT; y azúc'u los niños Ec u'>-aranan v m"iirn<lni ixin ^nni d-iro Ce'eilí

pfto ."diniero iá,)»do y notable ai-mento. Oe ven*a f n fartrafls-s y eenír?a da cspecíli-a»

Situación Interior

B A R C E L O N A 1 2 — E n e l d o m i c i l i o d e l

n3?.iqué,s d e S e n m e n a t ! h a q u e í d a d o c o n s t i ­

t u i d a l a n u e v a e n t i d a d d e u a n i í n a d a U n j ó n

M o n á r q u i c a N a c i o n a l » , i n t e g r a d a p o r p r e s ­

tigios.13 cien-icntob.

b e n o m b r a r o n p r e s i d e n t e s h o n o r a r i o s á

l o s S r e s . R o i g y B e x g a d á y c o n d * d e C a r a l í ,

y efect ivoi , á I>. A l f o n s o S a l a .

C o m o v o c a l e s , st, n o m b r ó á los s e ñ o ­

r e s m a r q u é , d e Oi t^ rdo la , m a r q u é s d e S e n ­

m e n a t y D . G u s t a v a P e i r a , y c o m o s e c r e t a ­

r i o s , á los sen t i res D . A r c a d i o A r q u e a y

c c m ó t d e S a n t a M a r í a d e P e r n o ? .

Deiarú la magna ofensiva preeitíeat©.

autonomía y em<-

oe diiig-io un teic,graira de adhesión E1 Monarca.

» * » B A K C E L O N A 11—B^ta m a ñ a n a , m

vers idad , S3 h a n dadi» la^ elases, lo m i s m o q n ^ en el Iriaíuut<», t í a ineiaeijleb de ningufia c'a ee. >-ó'o h a n h e ¿aJo, lo* a l u m n o s d e la, Lt,-cuoia NwJi ia l , por le» luisruo qu^. ayer do la ­ron d e c u r r a r e a íi.?s->, ci,to ei";, p o r lat, ma lae condic tiuss q u a r eúne j l "ca ' .

J l a n ceIsb ' 'udo u n a j e n n i ó n , s e o r d a n d u in­s i s t i r en en a c t i t u d ín i ie rm ne« sca, c a m b i a d o

q u e , ©a n o m b r o d® itodoa ee. pon­ga $n r a U c i ó n c o a e l Comi té n<«nl>rádo «ü 25 d e JEnero, p a r a q u s és te a d o p t e ¡og acue rdos q u e e s t i m e opor tunos .»

^ Como a^ r e e o r d a w , d . c h o Comité lo f o r m a n IOS b re« . Cambó , L e r r o u s y J u n v e n t

ü i S r . P u i g y Cadafa lch d a j o ' q n o ' ,1 w a r

t«s c o m e n z a r í a en el Üongi-Mo l a m ^ g n a ofen

W í a . ' " ^ " ^ " ' ^ ^ ^ '^ <i^^«*e ^ b r e l a ^ui^

Añadió q u e en n r t u d ü^ aciie, . lo a d o p t a d o e s n fr&mnna Í:^ convocar ía a l Comité

l i j j o t r m b i é n q u e lo., p a r l a m e n t a r *!« q u » se e n c u e n t r a n «1 B a r c e l o n a n o s a l d r í a n p a r í k a 01-id, p u e s t e m a n o s t a V e o - d o , d o . t u r n o s .^a

, 2 w T ' ^ ' " ^ ^ ^ - - - - ^ d u r a n t e la diseñaron d e J O B P r e s u p u e s t o s y o í r o s a s u n t o s .

-. e m . n ó d u , i « . d o q u a « , p r o e u i ó o u , ^1 Co­la F n i - » " , « i« coi)vtitu,yeTan poca,, pw.on£.« p ^ , „ „ e

h u o i e r a mayo,-,. i», id. .d en l o . o c . e r d L * Ai h.^cei„e p ' l b V o el r i su ' iad-o d . Ia r a

U a u í i a d p . x a l e s evpohicxonev .,« h.hi.a u r a e e r , n m u c h o s los O'v. e u p o n í . n que

se a d o p t a n a una a e t i t c d d o f r anca

za l a tr.an>ju i i d a d q u e a l parcOuT h a y en a,¡n,.- j el li>cal, y a p . i b r ii la. p r o p i g a i - d a y ,i Ir, P r e u

lia «eapi a i . I L a s úl'^iniKS not ic ias q u e e l H o b i s m o t'Cine ^fi provi i ic iea a t u s a n u n a m e j o r s í i l u a c ó a en «-.tiQls. E n ü o v d i a r e a n u d a r o n tü t r a b a j o ios c a r r e r o s y c«rgad"oros. E,s G r a p a d a , def j m é i <xe lo o c i ' r r i d o r l a doclaraoión de l e s t a d o d e g u e r r a , d u r a n t e el d í a n o ee r e g sibrarem u u o VOis incid 'entes . ,* H o y ee d i . "out i rán en e l Congreso do5 p ro -|>osiciono,9 i n c i d e n t a l e s : l a u n a d e l Sr . I lodés , Bobra el p royec to d e l ey d e r e t i r o s obri?ic!s, y l a ot'^ai d í l S r . Pedieg.^! , ' respecta á eu,?s-^ionea del reg lamento , d^ l a C á m a r a -

s a p w a la contu-cuo^on up bu propooico. u n a Comisióu d e cllus, h a vig.t<ido a l gober­

n a d o r , d á n d o l a cucKita del a c u e r d o

B A S C E L O N A 12.-Efc.ta. t a i d « s s celebró ^a raunaóu <Jel C c j s e j o p e r m a u c i t c d e l a Manco-n-umdftd y los pa r inme in ta r io s a d j u n t c e , con o b j e t o de" a d o p t a r acuerjem a n t e el pJe.To d s i a auS>ri<»Hií<i.

I<a lOQiiióu d e s p e r t ó e spco tac ión g r a u d í s i -m a , p o r eupone-rsa <IUQ, p o r fin, m i b a á h a .

x a í e s eho, en eUa r ebe ' d í a .

O t i c s .-opinaban qu^ el un p - i i A l o d,

• 1 l'dsSJu dfJ

Algunos gremios de Seviiia persisten en iahueiga.-Otro alentado túrrorista enBarceima.. Gmiiones dei jefa úeí Gobierno y ei gobernador para ci abast&citfíienío de tóadñá

l i a b a c e r i endo-P,.d gromos gadas a l Con:,

problonia ®a an-xnx ff- v-de-i e x t r e m a ,

e i k i a r o-i .stiideict:< p e r . „s em. i í raodas facul tades o tor -

« « * B A R C E L O N A 1 2 , - L O B ale

b i l , - ' . • -

blots

T, j , „ caldee dg C«íste"b's. M e t a d e f e r a , T a i a m a n . a y " c - i o . J í ; ?

«,n d i s t r i o d e T a r r a d a h a p d i n ^ -^3 á -, d i p ú t a l o , D . Alfonso S a l í , k c a r t a ^ ^ - ^ . r

a í u y eeflor m í o : Enie^ado« da W k ' o n « p o r u s t e d r e d i z a d a s en p r o d e la i m p ' ' u ; t a e i ó n da la a u t o n o m í a m u n i c i p a l , n 4 c ; "

. , , . , , . - , , , , P ' - * " " ' ^ « '<J«atifiearnos eoi, su e i v ^ r ^ o ; • oer p a b h c a l a Im^a cief c o n u n c i a a s egu i r p a r a ¡ p a r q u e f e l i c t a r l e p o r >,u ¡n-orés v ¡ d ^ V

•n el o i ' d» i del d í a es d ibcuí r á ol preeu- \%\ l o g r o A"' la í t p - r a e i ó a E m p e z ó la r e u n i ó n á. l?g 6e*3 y o u a r r o , a f i^ .

t ic i ido todcfi I06 eonse j ' .Ou y pa r l am '^n l a r os , exeepío los dipu' .ede,- ¿ r t « . Z u l u ' t a y Eodés .

Al GTitrar fuoron todo» m u y p a r c o s en p a l a b r a s .

{)U6sto d« l a P r e s ' d e n e í a , y eJi c u a n t o f-1 Go, b i e r n o s© p e r c a t a d » qu«, l a o b s t r u c c i ó n eon-¡tinóa. f r a n c a y d a e i a r a J a , P© procederá , á ia e-p'icación d e l a r t . 112, q u e r o eo sp l i có a y e i , p o r h a b a r s e a j i rcbado la^ G a U E a c o n e í gpncf í a l e a £in r e c u r r r, e á 1", p e t i c i ó n ele vo tac óu.

Los ált,iico«! mo.mantoi, de a te^ióit d e ay. U n i e a m ^ n t ^

S u n o í m g o j ^ a los dc^ r ad i ca l e s y el Pr. P i 5

<»j»a l a en ' í ta-rcis del fot" í r r* 'o fue ron m u y dif í 'J l^- , p a r a la vil la I c,ntio leí» tiiie,r&nteis f u i ' - l a u e ^ d e l Gob o^r,-). A i -un to e*.'avo de, i,i'ovooirsc< Ja c r i s i s ; 1 at-b fci fp, iJHb'ctee Uegado ji vo t a r 'norouia'in-iií-> l a ] ' jieis e ióa i i i"ider, ta! d d so íiür A z c i ^ a t o , l a f^'.ímara éf h u b . o r a d i v i J d e , y el t ! cb e r n o e;ue l a r í a de 1 r o t a d a . \ Afo r iuT indsmc ' i ' e . los Sre^. B n r e C , Cierva y

gi3ron c u jAndra-de t i a n ^ •del u r e c i d e n í e d d ("oa^^oi^,

l>i«i manifenrgelonei, y l a pro">0£Íí óri f^ié

,'tomada en COUR d e r a c ¿11 eoiifoime! lo " x p r e . ^ Budo p o r ci ccuds , y cu l o t a c i ú a o r d i n a r i a . í

* Un taiBgrama I E l S r . Sala lia e n v i a d o u a "xten'So t e logra -

'mo al ,íi a lde d e T U T I S T . c e r b u i a r d o "iu eou-

d i e t , jl l o m i", s 'n p r o v a a u t o r i z i c i ó i i , los

'i , , i-pbres de d!ver: ici sdeaMcs del d'strit '^. p a r a

, ñ i r i a r l a prote.^u, c o p b a IÍU voto p i r t i c u l a r .

! E s t o e !i i-aldcí k& hjjii d i r i g i d o a l Sr . Sa l a ,

r o s , ( . r a u d o sau coníormi,lQ(I eon el v e t o q u e

' £o! a i a l ó .

I J l e spec to á li rcpi-€sentaeióu q u e el d i p u ­

tado p o r Tf">i''asi o b t f n t i , v qi e ¿ i ; c u t , s e l

, í o i l í d o a l ea lue , e n t i e n d o aquu l q u e n o lesf q u i é n

Cufccrepauria.., i epre je" - ' ' adas

»-,n ol Conf i jo . [ E l 8 1 . A i b o i i , p.ej;"i!xtado p o r u n pe i ' i o i s-t a (tobi-o *>* e ro í a c 1 lo, impia t i lae i ín ¿0 la,

' au tonoi i i ía , c / i'o^fcó : —B'wia ccn fctr c u a , l á n , p a r a t ener con-

¡ ¡fianza oi,,fi.i e n q u a sp ccm&eguirá—.

B A R C E L O N A 12.-

eaciquos .

Lcg di™m4& no- t i c j e i o u , como hemos d i cho manifk,s'-4;ión a l g u n a .

A l a s 6i©tc y c v d i a t e rm ' J ió l a r e u n i ó n , f a cálitáudotse l a Í, guíeoste, n o t a :

«Se h a l e u n i d o - e l Ctaier jo d e l a M a n c o m u ­n i d a d y a d j u n t o s p a r a e s a m i a a r la s i rnaeión, a c o r d a n d o , p j i u n a n i m i d a d , leinoomendar ol

»u ¡n t a re s ^ I -

, „ , - ^ s vec'imoa d e l •D^"}^..^ de Cartel l fnl l i t , ún i co d e la p r o v a c i a d r c V ce.ona qi ie n o , 0 h a b í a a d h e r i d o a l E s t a t u t o e&Mfi d i r s i u o a l pre^fcea)-,, d e l a M a u e o m u ' n m a d , l o - ando l ; , q u g acepu , su adhe^ ón "-J documen to , n o h a b ér,.'io',]. h c . h o A y u n t a m i e n t o xxir l a urc=; óa d e

B A E O C L O N A 1 2 . - i ¿ la . e s i ó u m u n i c i p a l ,£6 ap iobo u n a m o o e n p id e .^ 'o q u e los ilíc­i t o s eon m o t i v o d e la tu-pe'i.=.ói, 4o g la-i ' n a , , eo i ich tue icna les f u e í a n eomendc^" a?

íaouiento dg, presius, po ' í luo,». » « * •

B A R C E L O N A 1 2 . _ E i J u z g a d o do A t a r a z a Bds h a ui t - tado a u t o d a proce^s.ou/e'nto e o , t i . , e l ffi-abador q u e h iao el bo .ón iaí,igu a d» ^r pa rau íemo.

he le t». igea 1.000 pese tee p a r a l a l i t j e rwd ¡ coi idicioaal .

t ra-

MADRiD

E i j e f e d«¡ G o b i e r n o , p r e o c u p a d o miiy^seria , . mentes p o r ©1 es t ado d e i n q m e m d en qvie la, pobi«.cióa d-e M a d r i d &p e J i e n e c t i a reíqieeto a l p iob , e ína d e las fcubsi-stenc as , s ngula - rmente on c u a n t ' í a l p i e c i o dej, jtoaite', l l a m a r á hoy a l a ' ea lde , Br. Gari'*tlo aua j í - í t i , para , confflrem-iii-'r con él y t a b l a r á^^ l a s laedidíig q u « d e b e adop s,r el A y u n t a m i e n t o

Ei i M a d r i d , f sgún ref^rwie ias oficiala» h a y ex 's t í iac ias aatua»ia{;nte d e acei te p a r a ' m á s d(íi uB meo , y n o ec, e<xp!ica ei p a r q u é dg l a Oviir^stía dtí d i cho a r í í i ,n !o .

¿HafcPB hoy eafnc? .^noi h e '"aun e t e Li J u n t a dé> Snbeiftenciaia

p-'ira t r d t a r d I o u n e u t o e n 50 cent i jucs d e l pree-irv dg l a ce ' r ,^ , qcg, pretcridesi l l eva r á cabo ¡o, car iifcdicB d j M o n r i d . E^tos a t r i b u y e n la ueivf>id"d d d a l s i á ¡o q-ie 1 b cues t a el ti'ívna. pcurfi y el ip'© er 1© t e a iropido, y p i d g a qua Ba don fat-iidj<l £ ', >a,.-,i c i c b^s «r ¡ne,? <le gsDíKlo, ven-í iu e„r> i^onna 2«,-.,iI y b .wa toM á la cor te .

Tíuijbiéa u_-a'ü U J, .n.a, d e l a neceejdad ele qnn -vrufgc, á Míidi^d el re^.-rdo c¡Ue na de jan iLttUr d ic„ pneitctt loa iví-pactivos gobe rnado , res r iv j los .

Hoy—eegún d i j o e l gS:bernad6ir-~a/Ewr©oeT.i en ins latsidKe d-g ¿oda M a d r i d loj, car te lea flj?ido la ta,ía del praeio de» a e t i t e ,

E i iir. EcinieQ ñ a re sue l to que «> Uavcn á crbo E s ob r se d, la í í idrául icd, bardállauía,, pin (;ynuí,->T i quo se rTucuvs t,l expcd ío í i t s que ea h e n o e n frai^iitací i.- .

Se ii? rre^-iuiió al sobernadoír e-j e r a cjerta la noticia d e q"o hoy no hobrá c a r n e e n Ma-d n d , y í-e E m ; t ó á d c i r pque e ra poeible», Ar t í )ALUC¡/ ,

La huelca de Cádiz Tai C.A-LI/, eont i i iúa ea l a poblac ión ia p a .

r , i ' r4ación m,4j < oi-ip.eiti. N o c i r c u l * n tTaii,->íj.s 31 c o c h e \jo¡ eorreoí, eon cuatodiadoa Iwi. l a fu^ i^a púd i i ca . ,

Xj.iiS fuerzas, v ivas , p r e s . d i d a s p o r el alcalde, ^ L i n TL-auíde» p a r a sol-iCilar cía la C o a a t r u e , t o r a Na-val eoneeda el ftuni«íiito do j o r n a l ps,, r a q u e v u e l v a n km ob re ros a l t r aba jo , y ceea ia buel¿- i , iior f o í i d a n d a d , da tvdos los, UilOS.

Gont-Uda, el o r d e n ; en ios morcdaoB, d a los uqe í*' " 1 qu i tado mmhoá. pues to», h a y fuer . % ' rcteuof, d e ia Senemórit.^.

Ltt los tiuc.* M d* &-SZ. r e s u l t a r o n her idos V.'i 'entin Chocro U a l i i y o t iog t->-es, d e gra-v«lrtd. Se h a a^t ia 'a^ia t a m b i é n Jossé Va ldé í que t . e n e u n ba lazo M Í el vie-atre. '

rAJlVCE Uy JJERIDO E l hcu-ido \ ' ' a i en ' ín C h a r r o ha Jai lecido s n

¡1 !ll*inil'll Ha , - a!eiv'<i i iume o ce conturos de cnlata-

zes y d e p'-v.-ad.w. l i l i í iu ' e i i t , . i c b u ' t ó c o i r u s o ÍH\ u n a mai io . í: gue, p j t r u l l m d c , la B - n o i r é u ' n .

I J ^ mair.mcíiiu d 1 m u e l l e ee tán eustodiadaí i p - r \i GuHidia civil,

Sa sdop'^an «oda c lase d» pr»-auei.cinee p« , r i - v a n ^ - i e r o' r e , p e o á, l a p rop i edad y" al oKi.jn. p o r t i !='->bei-n<idor. g r . B o ' o .

Los gu,i , . . - | í d,d miiollp h a n ido d. Ja, hue lga p o r t o i d a . i i.—1-

Se sabo q u e en u n a rcuinidn en S a n E»r-n a ü d o ee «,cordó rebajaír lof! a r t lc i i loe d^ p r i . m e r a neces idad un 25 p o r ISO d u r a n t e ocho díae .

Se c r e e <3ue e n Cádiz .se, t o n i a r á n aiuálogos ftcuerdo», puea la Cíireutía «.Icauza u n g r a d a j a m á s eonocido.

íin los m e r c a d o s se l ian hechoi la« c o m p r a s s in i nc idcn t t e .

E l a spec to d© la, c i u d a d es t r a n q u i l o ; p e r o t r i s t e , por l a f a l t a d e c i rcu lac ión .

Machois comercios fsttíw c e r r ados , y o t r o s d e s p a c h a n con las p u e r t a s a n t o r n a d a s .

ü,ija Comisión d g in indus t r i a y cojuercio y el í i lcalde oonfeTeaiciaTo.n d u r a n t e des horsie con el dcE.gado do l a Cometructora NavaJ . Fjfto e-vpuí:-o qug hab ía hecho todo io posible p a r a e v i t a r l:i, huelga,

So c r e e 'I"'*» flna vez solucionado e s t s con . flicto, vpiverfin a l t r a b a j o tod.ois Ins deméfi g r* . mioa, que s ó l o , h a n iiio al pa,)'o por sol idar idaí l ogn 8.quello)5 obreros d e la í a e t o r í é de ivlata-garda ,

• La v i u d a de V. i ient ín Chor ro ha 5',<¥conccido el e ad4ve r da e^ ma r ido ©a '<d depó®ik> del o,^. snorvterjo. P r e s e n t a u n a he r jda de bala e n to 1 cien.' Se ha verificado Li op' í ración d a a.utiopsia

SIGUEN LAS PBIWÁUCWNES I E»t» t iarde a b r i e r o n ' a lgunos estobleoimien-t o s ; pero eigue paírul la j ido la Bi j í iemédta poT Ine, callee.

Se diíse qua b a j w á n los a,rtícuio8 d a p r i m t n a i!,eces¡dad tm 10 por ' lOü . .

Si lois hueilgui6tii<j a c u e r d a n volver a l t r a b a ­j o , di gobernador-, oon el comcureo, de} a l ca lde , cjoiiífeguirá de loe coinerciaait,:,'g qug r eba j en las Eub,'.Í6tenciaK, como y a lo h a n hecho en , San Eemn.ándo.

Beiwj, máe t r i jnqui l idad j a o h a n ocur r ido in ­c iden tes

Se £<i,g:uen l r# gefi.Jtxios cerca del CoiTnitó be lga ' .y del ge ren t e de lia ConetTOctora, qug r e -s,i,dein en ?,Iadrid, y con ellos coafei-enció e l rc inia t ro .

IMPRESIONES OPTmi&TAÍ\

S s supone que m a ñ a n a volverán lo« huel, gu,¡stas ai t raba jo , e i acep t an l a s promesas dej dold-gado d_» la, Ooj»,ta»acíora en Cádiz, eaíM Chwmár), qug t r a b a j a r á p a r a que obtengan kt ob ie ree un- auineaito Tazoaable . ^

A E-s ÉieÍB y medift t - n n i u é la reunién é l Cecitrc» Obreiro, á la, qua aeÍEtiero.u represen-iJisit«e d e todc8 gramjós. ~ Ac,e.rdaroiU eesítr eii , la hteejga ge«:iPaL p a r a que se, rgetablesca Ía nos 'malidád.

Q,Ue cqn t imíe l a hue lga d e l a Conetruotar» Na-vid y el Depósi to franco p a r a estudiar d». r a u t » veJn,í,icuatro liosm l as couolnsiemcs, ,

L e s iiueiguietíis panade rea e n SEVILLA x¿ viai'cn íiyor t í i rda a a a ra-unión para tratar de la. ccnavenifincia d e oont inua i l a huelga.

CpKio 66 di^ ' idi-Tan líig <ipJíiÍQ.ne«, s^ a<¡or. d o ,ee.poí'aT i l a reunión que p a r la ncehe » l e b r a r á a todos los greüuics- ícdrecdc».

^ Los huelguietRs' asei-radores a,coTda,ron per, si&'.i.r lecn l a h u e l g a haeta, qu© por el el«si8,* pa t rona l s« acep ten las baE,ss úitima«ieiit¿ pro; pcílít«fl. , ",

E n t r e lc«, ebroiroa d e ! S ind i ca to da reptrti-dores de pan ta ínb iéa m' acEíituó 3a diaptrj'Aí/ d,e cr i ta r io . '

L a Bísnemérita real izó .giet^j detemeiojí» (i-pajMdecos hireignietas, que coadciowibaii ea

,una fábr ica d » ia M a c a r e n a y que ¡nteintita qu i t a r el p a n á u n p a n a d e r o d« AJcaJá, •

CATALUíSA

B A R C E L O N A 12.—Se h , cometido un na;. vo de l i t o d é oarác tc r socjal .

E n la, calle d e San J u a n do Malta fué agre­d i d o por t r e s desconocidos, que huyeron, «i contramaesiira d e uiia, fábr ica , Luis Mas. eaii-' K-lndalc u n a grave , herida, , por arir-a, de fuegs c a el vieniíre. Paeó a l hospi ta i .

gre-

EL MEJOK AFILALAPIZ: (RBCOG-S I J A S RASPADtmASi

E s t á const ru ido sobra principios eientífioo», cor ta !a jnadera en la míaraa dirección dt) la vet» . l ' u e d e afilar»» hí rucliilia U n t a s vecea BIS quiera , y d u r a r á i sdeSa ida-mente . „ -- ' •

A E I L A L A P I C E S C O R R I E N T E S V L . i P I C E S B L A N E O S L E Ü I B Ü J O L E , C ü A L Q . Ü i I 5 l t T A M A Ñ O , G Ü R T A N E O L A M A D E R A E N L A L O N G I T Ü » Q U E BE, D E S E E , M E C H O O P O C O , S I N i \ f A N O f I A B L A S M A N U S , S I N E N S U C I A R E l S D E E O Y S Í N ROM. P E R L A M Í N A .

.'Es el mejor EÍikU|Sisi pa ra I s cue l aa , Oficinas, e tp. '

~ P r e c i o 1,10 ptas . A provincias puede ir por correo

, contra envfo de i,70 pesetas.

L. Asín.-Preciados. 23.~-Madrid

i jw^í/w f us'rmrem m ivi^ ei^"DE;B^ÉTÉ: (5) MÁDRsD. Año IX m:nJS45

SESIONES DE CORTES

Se discuíon los siiccsoá de Granada, promoviéndose un largr.ísimo clebfito, siendo, al fin, tomada en consideración lapropusiciín jncidíníal de proíes.a.-Jii jefe tíei UubioriiO íeco¡:oce que is situaeíón es rauy grave, y promete

proceder con energía

Sesión del dia 12 Pr«íáde ú Sí. Azrnar, quo abra la ecdin fe laa

cuadro munos miarto da la tarda. í En el b^H'o asuJ, 4 minJ!=tro d» Marina. [ La Cámara, muy ¿''s&iumad.a.

El presidente df i G Q Í I S E J O , ¿e unifoinne, da loctura á un pi'oyeoto de loy par* ía<eBoióii en la Moacloa, 49 una tCat* da Vel&sQ-uez», y sa pasa 4 la sección de

R U f ? e o ? % y p r e g u n t a » El' §r. Í I J T J E N D B S A J Í A Z A B formula BÍI me­

go <^ r«iaí¿éii c<m «1 ordep de dieouíáijtt do Pre-sapusfifee, al objoto dj qv^ d Sapada \mm tí^m. po p&ra aíudiar Ift l*y eooaéwiicft c(»i ©1. dcto-nirsiento qus m'T.'eee.

• 11 prc dor.fe d ' l CONBEJO dic«_ QU« va. 6 «ontíwtR-r cí>i. rctamaita ai rcqucriaueoto liccliq 'poí íl Sr. AliendeEalasar.

El Gobierno oonsdderrt pifóso qua «á P T « U -piiceto q'Xtb i(.prolad,o y aw^^^^sdo «I 1 d« Abril. y espera pc^rá, tstud'ar 1 8«iwdo "I Pr<*upueB-to; paro coogid^ra procmo utilizar los días de la ROiüíBiEi paj-laaí^tai-;»,; paí«, d» olio modo, no pueda «1 GoW'in» «.tandaí & tantos xoatieiimlen-toB d« um. y otiía, Cimsjvi. ^ 11 maPQués ds SiOOHALBS cooibrt» la s«-snaaa pafflaaientaria iBipuegta poí el Sr. Cambó, y qu<! 310 exissto on nmguaa pfwte. Dica qu.e H se apiic» «1 Kfjlamento, fcwi la mij«*rte d d Q»-bismo y la nmerfee civil da &'. S. (OÍandes ru-inmis.)

11 «ñor conde d» BOMÁNONES dice qu« no t%fts á. la njueHs, y ene cxeo pucd"!» utilizarse ioglwneataj'iaraf-j-te los Uro"» y los s&bados. i El Pr- BAKCHE^ Y ftANOIIE.'í diee que, CQ-jna «aaJafi' no i^idwita « Hadrd, y orerj-eado (me todoa los domas pcnssáiS-a igual, pK5oura¡r4n cksistir k las segioaes dos lun*s y eábados, para ,5U9 los Presupuestos Quedon aprobados.

El 3r. BUENDIA dice que siento no 'até pnv • 'ecüis el ministro d« Pomanto, para explanar un

riwgo sobre redes tel&í'ómcas ^n la proYÍnoia da Madrid.

Estiéndess en largas eonsidaraciones eobr© apii-caoióa de material, y la noceaidad da algunas de-pvsíianes teleíónicae d® lá, red general.

Le contenta el iminisfero do llARINA ©Ji hi'^es palabras. . El Sr. PABIE liabia d« trastocas ^ a l e s y da una Sociedad gw fuaoiona en 'Baroelona. con oaíicter secreto.

El ,8r. MASAS m a4lii%e al ruego d«l eeüoi Ochanáo, heobo ayer; y háblft da la. anorraalidad soci»! en Albacete, donde te> »aliüKa propagaoda« «ue » a una «soitaoJón «1 Bt,eata4o perac?naj. , Pide aiuaaato da agántog do Seguridad en aquall* cflipital en el jjüero Preaupucsto. ; IJ9 contesta el ministro de MABINA, dioiííndo qua preocupa ai Qobiomo, graad-'njejjtj^ ^ maT'B-xia Booial, y procursirá a,teiídor el ruego. , So paaa ¿

Ordeira del d ía Es aprobada el acta de la sesión anterior.

f_ > Se loa w diotamsa sobia emisión de Obligaoio-?' >fB del l^üvo.

%l rnarquéa do. MOCHALES pid« la palSim., (^kp^o i-o <lt*e cntablisrae OBÍ.;v disTOmóii £¿a •<^M'Wamto el miniutro de Haci«rida.

Interviene la, PEESIDENGIA y se snspsnde <!sta. discusión. ' • • • , So da l«ctura á oti-o dictamen sobra seguros, y m i'-Tcanta ia seáón.

I obrera grajia^ijlft, qua cpejita cen mam 400 toGjos 1 revolnciOnaries y «inarfjlHÍstse.

rPeganta, t | ^«to íe PVwdg tJon^mtÍT, y señgJa ei peligro qii? elle e»t-'Bfía.

Añade qua ge prepwó la. jnanifestpición oen lois descontente» de ln- AjsoBia<üió» d^ Bapendien. tes de Comeriiio, agíegatlc» á loa elBmeftto^ da Ij. Obrera, ¿JM (indina,

Di'.e que él m tlane ijppwiita, y qua, por cons:!;uiento, aQ (•*• exítcf» II fiinnagión dg q«a en eu impreata #9 tjrga 1 » ja^p^so» dsj Ayijii-tamieuto, atffíjjidleado »u imperte á w- «epido número de i egetOÉ.

Rebate otru^ engafi (jii,? en la PWBSS. grana­dina tts Ig hflíi heubo, ''•PÍTG eUp« 1« refescnte á la Afiorjaejóii dg (.;aTiiJsd.

ACrraa que la. Üíjniis'iPtt ^«e I» venido ,4 Ma, drid «o wji» ví,iTrem^tn<»in. verdad, y «stá couifuagta. en wu ir-ayorla, por Bfíftares que so-Ucitaron la protecfjén de lúa fueyaa» laobiqni»-tiH, no tíraiondo ásjto fu gffiíjú.i,

É a b l « d o üe iRs'maea» EooJaJítB» de Gwna-da, dice 1«€ allí le d dararon que Pablo Igle

E n t r e el Si. PECREGAL y lai presiden r n «ijj patablg, uii < jdlogo, en el ftue el I'»"' i.iero dice giia 'JO fea puede ajJt-KtH" o&l¿ ¿is-tilSíióft »sl}«i clií», y 6l 6eg»4ílaj <jiie q© bay fe.ldft d? «Uíji, sapuepto (¡v-^ S¿ bu, leído hoy para, q.na sea discutida mafta'i*.

Tfiéiste da imevq. oíl 6T. P B D U E Q A L «n que otraa vece^ b« lin, jjtcin} lo qM$ eg niega b»y, ;? fl PlíB^IUíli,!-^] fticga. we sea c^erfei, .

El S?. BODES interviene, Iey«índo raTios ar­tículos, entre ello» «1 16i, que eeiablece qua las proposiciones pfasentaxlas aíntg de la or . 4eii del día. eean apoyadas en la. misma tarde, y BídSj por tanto, que sw le permita apojar íni rjue ba presont«do eob¡re seguros de retiros obreros.

El Sr. PRIETO dica que ei el Gobierno no Jlft perdido #1 jnstiuto <h coioer-r^ción debe hmsev que sfi dJponta. boy jaigmo, porqu^ Itw debutes no t-ianen mág q«e im moniaiito, y el Jio e'é t r a ta boy, no intiervendrán en ella y 4ai>án fuera lia impres'ón d© que dentro del Pp,riamento no 66 los dsJ4 bablar.

Ei presidenta d^ la, OAMAIiA a.fiuneia qtig gg va ú, cnlrar en el orden .d»} día, y iucso eo t ra . tflTá del asunto de Granada.

Juran el cargo loe Sres. Azqnata y Abril y Ochoa.

PresupuesíQs Sg'aprucba Js. «seoión omMn de Ise obligacio.

neg gensriajifg (Clai-es paíivs»).

VÍDA R E L Í G

La proposíoión íncidontal

LARGO DEBATE SOBRE POLÍTICA

Pontificia.—A las 5,S0 da la tarde prodica el H. P. GamafTft.

Ssn Benita—Por k, tarda h

Ls 5,

Día 13, Jueves—Saatos Gregorio II, >'apa; Luciano 7 Eítoban, Übiep&s; Benigno y Julián, mártirüg; Santas jíauía, mártir, y Catalioa de Kizzis, Mraen.—La ílisa y üfjcio diyino son de lo. duiínmjca, con nto siriple y poior vewe.

PRrrsíiHifl de Sw íliartín,—{C'imiwta Horna.) x'cnnm^o la ijo\ona 4 Kuesui-a Señora de Ijour í]iíg. A laíj 8, Misade Expoiijeión do Su Divina -Majestid; Á l?b iO, la golemjie; 4 las 5-80, ei líjarcie.t., lucd.csr.d^ el 6(?. OídiJíB-j; procesión de Pxter\a ;, Sal-.o.

Pft''íes;«Í4 ü<s tttn .'«sé.—Coiiíwrtn, ip, nevfna á t ue. "ri b( flora du Lourdes. Por la taixle, á las 6, los EjC-ciCQS, predicando el Sr. Rodríguez La-1 ,^,„j.,, ,1 amctr'ñr,'J ,^„ 1 , ,^i 1 •

, _,, VI», f o puntual afisionciíi con el tainto. eBoaoulano. iloe. '

San Manuel y as I")-

Ssn I'ctlrB—Por la tarde, a Trinitarias.—Por 1% taiJo-

« * * S.4PÍTA FAZ

Esta Arebícioíradía, oeiobraié sus Ejeroieics i^ av'o, por ¡a blatferu.a y profenacióa díí

día, lestivo, 4 \i(íiiiC3, 14 del sctual, & Isfi 4,83 de la. tarda, OB la jwi'l'oin.ia do tíau Jot.ó (c-apillq

! de ¿anta Terusa), iogí,ado a ios aaociadoa lí

dcía

V.\ Sr. La Chica afirma que el movimiento no es antlcaclqull, sino revolucionario Se pide una invcitigacion süI)rel4admmia!rucion municipaL-Algunos incidentes

Be suspicinde e&te debate y ee concede l^ pa. «ias lo que quería era una revolución eangrieii. j labra al Sr. AZÜABATE. Este confereaoia lar-

CONGRESO Sesión del dia 12

, A I06 cuatro menos veint^ EO abara la eesián, bajo la. prcBÍdencia- dol Sr. • Villanueva.

Eii oi ba.1100 azul, los ministros de Gracia y ¡ Justicia é lastrttcción Pública. ,

; . Ruegos y preguntas» ' ' El Sr. BAP.OIA pregxtrii®. cuáado podrá ex­planar la, interpela-Gión quQ tion^, anunciada SQ, bre ouestioiies internac-ioüíalee; y sg lamiente do que todavía no 66 hayan, invertido los orCTitios ¡votados para obra® en la. provincia de Almería. ' Ej Sr. ESSSAZ pida al ministro de Abas-tecimiantos que eg den. facilidades á tos agri­cultores ps-ra la adquieición de aboaiOB químicos.

Lj contest» ed ministro do ABASTECI-. CIENTOS, dándole detalles de cuanto ll&va, kecho el Gobierno para el abarataanieato de «ÍM109. ' .

Bl Sr. 9AB0RIT ruega al ministro do la Guerra eo proceda á la oolocaci&, da los o b r ^ IOS deepedidos de las fábricas militínres de - ^ -tuiias.

El ministro do Ja OUEERA promete que esa SBunto Se rs«olvie¡rá gatisfaotoriame-nte. ' El tainiíitro de GRACIA Y JUSTICIA oon-tasta á (¿«rtas iQaiiifesta.dones del Sr. Sabotlt reepeoto á la actuación de la Benemérita en Exfe-ffimadura.

o ^

I LO DE GUANABA

erpeíacion

Kl Sr. LA OHIC-A di<;e qwe fia adhiere á JOB finuantfta de la proposición iinádental que piden le llevg á cabo una visita di3 inspección á la Ad. miBÍetiac-ión da Granada.

Expías que hace un afio llegaron á Iiaoer po-lltioa á aquella ca.pital los catedrálioois eeñores Femando de lo« Ríos y uno qua ahora ee dipn-tiáo por León .. (El Sr. BETANCQTJIiT : ¡ No es oonocido ol a,pcllido ds ! Sr. Azcánrat® !...> El St. PRIETO : Eso ea un desdén ridículo. Kl r<r. LA CHICA : Si fuera desdén lo m,aí!. tendría; ]o qi'o Cg ^^ fa.lta de memoria, porqusj íiora tengo que recordar muchos apellidos.)

Haca historia de la Eitnación da loa distia-taí elementos políticos de Granada, que tcAa¡> «piran á eor caciques.

Dice qae los referidos oatcdráticos hacen qup viyají los estndinnta» a dia.rio á la SQcle^Iad

ta, c e ^ precisamente io qu© clice P'día. (El Ñr PRIETO •• No te expboa f!!ton'"'e9 cómo aún no han cortado á S. S. la cabeza )

Eefiere cóiro &; fcrn_ó en 1" espitad una pro­cesión fúnebre, organizada per los astudiantes, oantando el «gori-gorJD al sjcglde,

Afiade qu© el Sr. Royo Vülanova, nü© se en­contraba ¿ la eazón ¡rn Granada, oyó decir á I08 est-udlaiiteis : • Lo que es tí ahora no nos gana-im» el aprobado!

El Sr. E l TAS BATEOS pi'í^teaia. (Orandea rumorís.)

El Sr. .PEIETO: El Sr. La OMc». parees que eaiá eji pl PoiIo Norte. (PueTtes rujnoros.)

El PSESIDENTE ireolaima eonejderaeión y ordeía.

El Sr. PEIETO : Guardataos consideración, á pesar de, la diferencia da temperatura. (Ui. sas.)

Continda hablando «1 Sr. LA CHICA, y dice que él no ej arce niniín caciquismo en Gra­nadal, hasíla el punto da c^ue sieonprg, tuvo qu© padecer gobernadwre» no passtoa pcfr él, y qna ^1 Sr, Saii'atalla sabe que él aoccsaocía, n i e l .'prgBddwtfi d'e la Audiencia a l ' s a b í a por dónde «g catffabft á la Delegación ds Ha­cienda. • '

Dicei cju^ él, m. «n *6Z de haber «aeado ee. oaxlorea y'¿ipuíiedos alectos al Eeflor cond© de Bomanioncs y al marqués de Alhuoemae hu-bie*'a 5ér»ítód0 qtiB síílisisen diputados y se­nadores los' gsftoi'a* qoa hoy le combaten, en-íK«ncf!9 no la pasaría lo quo hoy ocurre. (Eu-moreg.)

Pregunta, qutá <?alpa, tiene él, dg lo que* haya ,heoho Ift Qliaídia cjvíi en Granadal Se «x-tJ-aña, de IB, actitud he#til que con él obser­van loa «#tndj^lt#s da Madrid, y ruega ol Gobierno leí diga 9i puede vivir trajiquilo aquí ó Vi ti«»o q'ag ir A vivr á un pueblo donde no hay* Uíiiveti^idad.

P ide q.iJe 1 « oatedráticos, ei quieren ser p«íííioQ9,' Ho lo »e«n c«» los cst'Hdiantes.

El preisadéate dul CONSEJO dice 1 ^ la ^ -twpslaaión no-Iía eido dirigida conttai el &'>-^&m).' ' '••• .

Manif!es.ta que el Sr. La Chica le_ pidió hace dos meisífí suApemdicse al AyuntamisJito y la Diputación de Granada, á 3to qu^ el Gobieimo no pudo 'acceder.

Dice que lo. qua pa«a en Granada as gmvígi-mo, y que en patos m«nrjeiitios ge ha acentuado ja gravedad d , ta.1 modo, qu^ dentro de muy po. eois mmutos ge verá obligado á adoptar actitud muy seiia, pues la Guardia civil y la fuerza, d e Seiguriidad eon impotantee pa.ra contJenisr eí deeorden. No puede, jíue», decÍMe que lo qxie allí ocurre sea obra dg tuia coaaspiración, de ca­tedráticos y estudiantiCB'.

Declíura qUe e¡ gobernadoi" de Granada prs-sgntó la dimieióa, y gl Gobierno aceptó !a di-miiBÍón por entender que la' fortuna no había acomipañado á aquella a,utori<'<'i''.

Dioa qug loui enstudianitm. podrán no t«;inetr ra­zón en (mmcljafí ocasiortee; pero obedeoen eiam-pre á estímulos nobles y lievaatadoB. (Grandes rumores.) Loe pooQis años d e los lEEtudiantee.... (Nuevos rtmioree.) Temrjna diciendo que «sa es una' declaración que tieng que hacer, pues tema, nios ya una perturbación eetudiantil en Madrid.. (Euioores.)

El Sr. LA CHICA dice que la. ©xacerbacióii actual de Gra-uada deimueístra que en ella tom.an pa,rte' «'ementoe r©vol.ucionariois-. Pregunta si es líci,to qu^ los catedráticos vayan todas las no­che® con los estudiantes á la Oaaa .del Pueblo, y dice que para ceso no mandan loe, padre» á 0US hijos á \& Unívereidad. (El Sr. lilVAS MA. TEOS ; No hay ai un catedrático eai Esspaüa que haga eso. Grandes Tumoa-eg.)

El Sr. SALVATELLA parodaana ,©1 derecho de todo catedrático á p'PÍi'*r ¡Ebreimeiite como otiro cualquier ciudMano español. . .

A-fiade que nece-sitarig. ver por Eug oiog que »n oatodráticj» ueaTa del preetigio dg su cargo para Ue't'ar á ¡os estodiajiteis al motín; declara que lo» catedrátioofli de Granada actúan correo-teuijeiite en polUítica. '

El presidente á^ la CÁMARA djo0 qoe ga sus­pende para mañana la dJEcneión de la propoei. cián del Sr. Azeáratm eíobre los sucesos; de Gra­nada. (ProtKjetaB de los republieajios.)

El ST. PEDREGAL pide que ÉO dé lactnra á viraos artiouloB del reglamento, y pide que se comtinúfl la, discusión. , ,

Bl PEBSIDÉNTE d© la. Cám-ar» djcg ue e® suspendo paira, mafíaaia la discusión da la pro-posición deí Sr. AzcArate sobre los suceeog d© Grainad,a. (Pro.toteta.3 de loss yepublicainos.)

El ,Sr. PEDKBGAL p,idei m& sé dé lectura á varios ertípulos áéí reglameitito! y que cpa-tiniJe la; disougión.

El presidenta del CONSEJO ruega A la pre.. Bideneia que vaa .algún medio hábil de s i ­monizar el eumplijniemto dol reglam-entio OOQ la oonveajj; encía, de discutir un asunto que conjnu«íve la ooncjenoia pública,.

El PRESIDENTE de la Cámaxa eixpooe la ei|tuacióa dedicada en que so encuetritra en-tre ea obligación de atenerle al reglamento y el deseo, do acceder á lo pxpucsto por parte da la Cámara, y explica lo^ mídioe de de. dicftr cuanto antes 1* aifceínoJán, &, e«*9 asunto, ent re ellos ei dei convocar un» e ^ i í n estrsor-

gan.«nte oun varíoa compañeioa de minoría,. Lue­go, offa al ofipial wayor, y tíaítócurren «lucho» m.iimto& antes de qu© euapi.c'e ^ hacer ufco dj la palabra.

Ai 'fin, «omienza, lamentando el incjdente qu» ^ ha dewfroUado antenormett.*; en nom-br¡a de loa catiedrát,joos eepsfioies, ee duele d« la muerte de dos astuáianlea fra-nadijios. Pro­testa de qu© 6© haya dicho qao los oatedráti-cog hauea poiít ca.

EBt4iaa qutj no hubiera e » W o ¿9 wiáa qu?, tanto el ininifftro con.o el Sr. La Chiea., ha. biesen ffl&nife&'bcio m. dolor por loa eneesoc ds la capital andalaaa.

El tír. SA.LVA'i'ELLA : Teiegrailé al recto? dá.ndüie el péíain?.

Ei Sr. AZCABATE : N o creo qu^i el seüor | l i torar is !

improcedepte, en el ínoTOen.tp. ea q«e uji espí-rlbu de rebudia p«rt)ce otamnovap 1 todo el TOUndo, qufl un ministro de la Corona, deede eil banco ftzul, e,\citt á to rebelión.

El H««ÍBtro d» INfeTEDGClON PUBLICA explica fcus fi'aatjw, W. ei t.tMt.ído do que se re­fería á una rebeldía salvadora contra ei ea-crquiKEo. Si no te puedo decir defid^ aquí, yo dejaría "gustosíeinjo dé iser mini^.tro por oon-eervar mi libertad. (Muy bien.)

El Sr. SUAPiBZ INCLAN insÍE.te ein eua rna'Wfcetacioneis.

El Sr. PBIETO ! E» weq'ftarlo que el minis­tro de Instrucción Pública diga cuáj de log dos t-énniRoB prefiere : 1» icebeídís, ó el oaciquitEno.

Bl mimi-jo 4e INSTBUCCIOxNÍ PUBLICA espofle u ! » >eg mm eu eonoepfo.

ai Sr. PEIETO : r Se t r a t* de una rebeldía

Royo baya dicho qug los alummoe hablaran de que 1« maneiía da ganar el aprobado fuera el de armar c«;ámdalos, y sj lo ha dicho, es una impertinencifl,.

En eaiabio, IEJ caciquismo del Sr. La Chica lia hecho qiie se Ipvante «n masa oontrjj, él to­da la, .iwoiviRoia. és. Granada. {La Cámara es encuentra muy de.Eaninjada. Ooupe. la p?eeiden-oja el Sr. Aura Bqronat.) Ei orador, eatíf© fua. ouenteis dMlogc» 000 el ,Sr, La Chica, deícriba j ©le^cGionej.

El min-btro de 1 N S T K U C ¡ Í : ; I 0 X : Como tan­tas oosa» qao di09 BU eeñoi'ía.

El prctidenic, del CON.'iEJO : i Pa ra l ' tera . tu.ras estamos...! (Eisae.)

El Sr. PBIBTO dice' q% no es- el culpable &l Sr . La Chicha; su caciquicmo no- podría esiütír «i ao fuijra apoyado desda la cabecera dtí, baneo azul, otialado m hace pre-ciso encunas

dúiRrlft ó prorrogar U sesión una, vez tenni-nado el orden, dffl día.

El prffeidcjoe. del CONSEJO <ijpe qua á es. tos medios ee reforía él.

llBWFSRMOS DEL GABBLLOl!

|\ctÍTa rápidamente la SALIDA y CBBOIMICNTO E I M P I D E SU CAÍDA mstajatánca-| nenio-

P B E C I O : 6,50 PESETAS ESTUCHE ^ vende ^'^ toiais laa Poriumerias y Díonaerias.

Depósito general : J . ICABT, CL-ARIS, 10.—BAIÍCBLOHA

la mfliáifeÉtación, á la que s© 'Unió todo el co, m,eroio. , .

Creei q:u« e3 GobiemK} no ha cumplido OQ.!! tu deber oon isólo d«etitiqír ¿ \^ autoridades da Granada.

IneÍBt« en la ioaporbaneia de la manifesta,-ción.

Ei Si% LA CHICA, ogn la venia del señor Azoárata, da ¡lectura á un ©uejto de sBj De. Eensor de tíra<nad'a.a, « el qu* e-a íef ' tre qu© xom Oomis'ión d j oomerciante» woteetó »nte el gobernador d^ haber% visto obligados á; cerrar á causa de ias amenazas y a-gresiones dé algu-Cio» de log «wnifíiBtantes. ^

Ei Sr. -AZ CAR ATE dice que, apaitig dg la PespoBsabilidftd en que han incurrido ]»& auto­ridades, hay Qt A : la ds lít. adininistraraón mn. ni«ipa,l, no po¡r iféitóía mmxog, gra-ve.

Ni^ga que "oB^encesoe ocurrjlwan ,en ^3, forma relafcsda por e l Sr. La "^Ohiea, y dice que ©1 AyuBitamiento gastó 50.000 pe^^taa ©a arreglar caminos que conducen á las fincas de lewts se-ñoi. ,

El 'miaistro de INSTRUCCIÓN PUBLICA dioa que dio- liMíraccipnes al Ttotdt de la Üni,. veíreidad d^ -Gíatnada para qu© se a-briera una investigaoión egbre líss Siuoiesci j qn© telegrafió daado ©1 pesara©, y aprobó la petición, á qitó ée siwnarbn varias otiae UniverBidades, para EUBpendeá" las claSies en sañal de duelo, poí ttetimar muy justa la actitud de los est«dian. tas, y no Ee .gntionda qug iK® deflencie á todo t rance; peíro- en eetog niomente® obedeoetf á ÜQjB tetímulo» del dolor y el cximpañerdsKio.

En cnanto al debate planteado por la propo-Kición deíi Sr. Azoárato, poco puede decir.«1 Gobierno, pue«t<5 que isé ha convertido en "una ¡ ac-usa-ción contra éi nsipresentante de una poli- \ ()ica local. ' ,

Se ha depuesto al aloaldo; ee níjmbrará una ' Comisión inveetigadoii'a; ss hará todo lo que haya que hacer ; ttado, meaios Euspender do csmjo un Ayuntamiento que ee expreisdón de Iti, voluntad de Gianada, expresada por m. ea.-fragios. Si se comenzara haciendo lestio., todos log diputados estarían ©xpu^tois á tíreñiendae arbi trariedad^.

Eecixeida qu.e fa^ ddputadpi ípor Qrainada BHI 0ip<^ición ninguna; allí oyó hablar oontimna-niemte d e un- oaáquismo qug pesaba sobre la ciudad, con gran estrañeza suya, porqu^i no'e« ooncebiblg q^ie se reconjozca quo exfet^ eiin que eea derrocado inmediataimisiaíe; porqUe antg el cS«quÍKir4o no hay más q-ue el feervilieano ó la. rebeldía. (Se.produce un gran eecándialo,' qu« en vaono jii^enta corta el |)reE-!de'nte.)

El Sr. BUAE.EZ I N C L A N : I^o nopuedis decirse d^sda el banoo azul. {Arrecia el ' ee-cándalo.)

El ministeo ,de INSTRUCCIÓN PUBLICA : Lo Ite dicho y ^ ®os.tengo; Ja, c"aJpa de¡ oad-quismio .alcanza, á -todos, porqu^ se producía por falta da edu«ición ciudadana, por falta de ia-dependeiiicia. El Sr. Azcárate ha culpadiQ de pasividad al Gobierno. Esto no se puede, decii-craa-ndo ya han Eddo dispuesta^ usas autoridadas y se ha ' dedanado el estado de guarirá ea la provínda.

Bl Sr. LA CHICA, dice qu© habiendo sido niojnbríido gqb,Bmft<l<""-un amigo del ^i"- Azcár rate, éetg deheiría tener .-gerenid-^d para espe­rar el Tqsilbado dg tes investigaciones que rea-He».

Loe enoeisoa tñsiíés qu© en Granada, han ocn-irido «son cons'ocneinoia dis haber dejado en libertad á determiinados eleaie»tos que, una vez «n Iq. calle, ee difícil hacer entrar e» fue oafas; netos e.líanentoe no BQ majiifieetan pre­cisamente ogmtra la adminietrapiÓB. munáci.pal, porque allí, qoimo en otira parts, no ee v^nti.la otro problan.» qug el dg «quítate tú pai'a po-nermg yo». (Eurcoreí!.)

Doscrjbe piutorcecamenta k. manera de ba.-ccTfee l^a eloeoioHee, con ©i eonpteo del mato-nisnwj, hastia tai punto quQ ea«i todo» los apo­derados €lec:*Diaic© soa laoenciadog de presit-dio, mieiitras que sus ropresentanlfis son p©r-Bonas intachables y bonfadae.

En cnanto a] copo del Aynntasnisnío, gs in-exaoio; existen pocca cargos, y en ello», reoo-mendadcá d© todos los paítidoe. Beoiemteimea-te roa reco&eudó uno el presideaffe del Coose. jo, y lallí leipti. (Iti«a.s.)

Habla del thandoi^ en que lo dejan cuantioe ^e han valido d^ ól, y dg est^ influesicia, que ahora .parece e^caad,8ilizarlos ; yo me veo solo y tengo qui'ji .defenderme por todo» ios medios. Por aso leouíerdqi quo, el Sr, Mowpo Agrela, corcervador, solicitó ser incluido e» mi candi­datura, y ahí e«lá (Prolongados rumoTes.)

Añade qus el isíñor presidente del Consejo ha quei'ido der una satisfacción a. los raelquia, diot.".® Con el aooibramiento da gobernadoír, qiie ha recaído en xtxs. eeeretftf jo d^ D. .ilelqujad-sw.

Inajeta en que ioz ca.t drátácog obligaix á ens ajumaos á ir á la Caaia del Pueblo y hacer po­lítica, y termina proteetaTJdo de qug eg dé

OBTENDRÁ USTED GRANDES BENEFICIOS ;-I AXV*J:H D S H A C E I Í B U S C O M P B A S V I S I T A LA C O N O C I D A tf ABA B B E N A » , HOaTALE-Z'.. y, TiiiXDA. \EKDADEeAS OANGA*^ EN RKL0,1E3, ALHAJAS PINAS. CON pifiDHAS !'liij í > .'i.'-t; Ar.U!.\T0,4 I OTOGRAETCOa, MAQUINAS ESOfílBIH Y OOSEB. PIANOS, (m\.

' iiyroi-iuá, DISCOS, ESOOPE'ÍÁS. ANTIQÜBMDBB. MEDALLA», PITILLERAS, BOLSI-

, LLOa PLATA í¿ INFINIDAD IM OTgOS á líTlüULOS Ji^ OCASIÓN.

carácte.! dg protcfta a im moviirjioBto wcíe-tario.

El miniftro 4^ INSTBUCOION PUBLICA rxplica,- que la pcsto^a designada paea el Go­bierno civil do Orapada. íus dissigiwdft por al Consejo de Estado, y qug if^iom qué rda.-áo-nc» i¿»S& con c i Sr. Alvare»,

El Hr. - \ Z C A 3 H A T E leot/ica. bro'>íeima4!ií.'n!.e. El Sr. S U A R f Z I ? O M . ' Í i"i»*S.f" ^ e . ® *

Censura el frecuente empleo d® iss armas áf. in^go por la fuerza pública; se. rsSero ai rgeientg suceso ©ourrido ea la líneia. ds i l íor. te y dice quo la Gujardia d v i l que disparó eobits los torerillos loe cwoda,, p<«' haber « -tado con ellos en, lUna taberna .próxiina á, la estación.

(Se aoijerda prorrogar lai eeedóa por mwios de dos hórg*.)

, HaC0 notar quo el Sr. L& Chiea se croía l««-timado en su» dcrechoB, porque «1 cond^ d«

RomainoaieB no le liabía ooBsnltado para Ift de­signación; de gobernador.

El prceident» del CONSE-JO: No consulto nunca á nadie pa ra cumplir con mi deber.

El Sr. P B I E T Ó ! to «sta ocasifo... Pro-i guntia. ei & más d e la deoIa,raoifo d»l «stado da guerra, ee 'f aa á su6j>9nder }&s garantías. .

El presidente del CONSEJO; Ní> pienso en ello. '

El Sr. P B I B T O : Es lá«ti3»a, porqu» la pri­mara ínedida debería eor meter en lai cárcgl á los amigos del Sr. La. Chica.

El prsBidemtlB del CONSEJO dic© q-ue el Go­bierno t ra ta de mamteneír tíl orden, y estima prema.turo juzgar su aotuacidn en este .asun­to, Dic© qu.e la G'aaídia civil cumpleí siem,. pr© oojx su deber, y «i Gobierno debe, defen­derla. Los guardias qu© dispararon ea. el tren, está-n enjatos á una s-umaTia, y serán castigá-dog, ei. Ée demuestra su responsabilidad.

El Sr. P M E T O rcctifio», afirmando quo Gra­nada es reí>reaent«ci(^ de toda España.

S0 en-tabla -a.n iiatMaiiiuahlig diálogo «atre él y ©1 Sr. LA CHICA; &tet dice qu© e» 10x6 qUe todos los que ataoaxa su act-aaoión em Gra­nada son forasteros, ninguno de sus paisanos hffi protestado. El 8r. PRIETO rosponde qu», pusBto que en, Barcelona se encarcela á los sindicalistas, se debe encarcelar á los ooncfl-jales acaigoa del Sr. La Chica.

El Sr. LA CHICA oontiasta, citaado, com gran extensión', hechos cnrio^qe y pintorescos.

El Sr. SANTA CRUZ interviene, cxtrañaa. do la passividadi de los dipnttados por Gra­nada.

Bl ST. MONTES JO'VELLA.R respoiade'qua mi opiflióa está co» la proptisloión ©n la que ha (stampado BU firma; pero nada más' qn« 0051 la proptosioión.

El Sr. SANTA CRUZ recuerda loe s'aceet» del Beaagalbón.

El Sr . ESTRADA: Esa eangro calló ©obre vosotros.

MI ST. S A N T A CRUZ: laeíaoto. Refiere otros casos em qu^ la faerza ptíbliba,cargó so­bre ' loe escolares, y «.fiada qú« sabe, por un amigo qiM) OS genador, q-ue n i en MarrueooB se carga sobre los estud'ÍBn.ifce».

El presidente del CONSEJO: I m todas I ^ r . tee es reprimejí mi los tumultos.

El Sr. SANTA CRUZ: En Europa,* no. E l Sr., EIVAS (D. N.) i a t e v i e n e para da-

cla.rar que jamás hai hecho política en Gra­nada. •

El Sr. SABORIT pide Q»a «I Sr. Bs,trada ex^'ique eus paiabrai^,

, Bl Sr. ESTRADA hac* euointa liistoria die loe BuceeoB da Benagalbón, en los qu« afirma q.ua hubo ««itiSMior^ qu© laiaaaron al pueblo contra fas fnersíaB. Resultó lauerto un gnar . dia, y . cuando 1<« responsiabla» fueroca ooaidía-nados, sólo los oooiservadorí» , geeíSom^ron «I indulto, y ahora g'ístioinian la libertad de los qU(j están en pre,sidio.

j-ustifica BU intervención, d;oieado qu© aque­llas elPecioines fueron su primftr acto polític-o, y edwnpr» qu-e f s alude é. estt^ euceeos, nece-' ffliSia prooiamar qu.^ m Jli'ubiag0 tenido alguna participeeiitón em «Has, el reoi^ardo de la tra-gedift no le hubiera dejado intervenir en po­lítica.

Al hacer un secretario la pregunta de si es tomada ©n oonsideracáón la proposición deü Sr. Aío6rat*e, e^ promusvo -un aviva discu­sión.

El pres'deoxte del CONSEJO (después de leetr ripidíiwflata la proposición) dicg cina puede ser feoptad», porttue. mtá seguro de que toda, ¡a Cámara ha visto oom 6Sntim,i«nto los suce­sos. S.1 exci+a al Gobierno á tpmar medidas, y ce»tán adoptadas ; á agotar ?06 medico de acla­ra r responsabilidades, y eetá dispuesto á ago. tarioB.

Voces en les republicanos y socialistas-^: N o ; ao í<a « o . íNuevo ««cándalo.)

El Sr, CIERVA entieaide que, aprobada la proposieióíí ©n la forma en que ^ t » redaot-ai-íia, envuel'í'e un prejuicio, pua?to que es eon-Jenap delitos q-ue sólo esclarecerá una iaives. tigfteióo.

Interviynsn I09 Sr<K, ANDRADE BUBELL, BARCIA, BERTRÁN Y MÜSITU y PRIETO.

El presidente del CONSE-TO cree que sería lastimoso que lo jiroposlclón no fuera apro-bada por votsción unánime, máp aún cuando en el fowlo todoa e«*-4n d© acuerdo.

Alfrunos diputados piden que ia proposición gea redactada nucvftmante.

Bl prei'idenita del CONSiyO lo «stima inaie-esBario, porqu.9 bsfila gupj-i'üiir lai parta q i » cnvurive prejuio*o>

Po£ Su £« tomada m eoitóitlftraeic.i. ge l^ívaatíi la s^ión á k á suovs y treipta y

cinco.

Parroquia de San fifiarcos,—Al anochecer, con-tmáa la novena á Nuístra Seflorg, 4a Laurdeg.

Atlírasién Nssíurna,—Eíi'íritu Santo, Avj Á'^'-'a.-A Lia, 12, tomida. 4 íO roujeivg po-

bies, ccficada i'or la sciiom dí>ña Cecil» Biga-euiire.

Cono de Maris.—De los Remedios, en San Gi-fiés, de la Salud, ¡-n h Pa«ón, sentíaga y San Joiss,

esiíreñía Kai'ss.—Sn San Msrtln y <^n San Peecual, Lsi.ír.tu Santo, Efcla-vasi d^l ís'aeradfl Cpiftíón, lleug oeKs dtj Mafia Reparador», ,mn-tuario del Prnisiifio Covatói} d i Maiía, Jeionimas del Coip-je Clai'ti, M ¡iiDnsra& EucarííJíícag (Tra­vesía de Uelen, 1), Jttbiko peri.etijo <'a las Cua-icata licifiM- V di 10 i 1, en el Hnnlo Cristo oe Han C iic=, y ..uv la taid^ en las Herpjaras del Culto Lujaut'ico (T)oJa Blanca, dj Na%¡in"a), Sanír.ar o del Ptipetijo tlocorro, San Manuel y San Benito y üeato Orozco.

O'Ivur.—^.''leí.ti d i log cuíradc® dil Sanüwma 3a<,'rarr,<.'nt<!. A Im f,30, Mis® do Co,ii¡l3Íon i á •a- 10, Id ccbmn" cwn b-u Divina, iía-tstad jna-nifiift to, (ji.j quedará tzpuusto {c4a el día, y á las 6, Cje -uicios, pr.jdi',>a2.do el V. Gásquez, O. P.

Sagr-íiÍD Corazón y t:xr, Francisco Us éarja.— Continua, la novena a Nu^^í/a Señora de Loui'íes. .\ las o, Jii^a y Ejcrcico; á b s Ü,S3 Í3 la tarde, la xioVk'na, con Su DAin& Majít-tíid iBwñost*. prclit-.T-Jo- t i P. CrirJcso

San'-o r;'.'¡o iosús Ü3¡ Ramedis—A las 10, Mi­sa, cantada.; á L>o 5,31 de la. tarde, Ejercicios.

V. O. T. de sorv:t£3.—iV Ia« Ó.0() ae la tarde, Ejci-^ic'c_ do la Canta Etcuela da C'-ftlo.

V. O. T. üo g=n Franoisja ds Pa;i"8 (Caiatra-va*j).—A la« ,'..50, -.lisa cl Comunión; k las 6 de la, tarde, duodena y pieces.

* « » eOfiüUNÍON OE t o s JUEVES

EUCAP.ISTiCGS

Parraqaia lli San LafSnzo.—A Iw 7, 7,30 y i lae 8.

Parrsciuiá de San Sefeaotián.—A las 7, 8 y 9. Parroquia de Saníiass—A laB 8. Parroquia de San Jerénimo.-r-A las S,30. Parroquia del Pi¡rísi¡no Corasen de KSsrí

la» 7 y i;.ao. Parroquia del Salvador y San Sicelás.—A las '8, Busna Dicha.—A k s 878O. Caiatravas.—A las 8,S0. Capuchinas (Conde ds Toreno).—A las 8, con

Exposición. Cariisnefas.—A las 7 y 8, con Bsposioión. Co.Tieníladoras de Saníiage.—A lag 8,80. Jesús.—A k s 6,80, 7, 7,80 y 8. Pepp:tuo Síoorro—-A las S, con Exposición. Poníliicia.—A las 6,38 y 8. Olivar.—A las 9-8sn R;ant¡3i y San B«nit3.—A las 7 y 8,80, con

Exposición. San f-cúvtt (Nuncio).—A ¡<^ 8. Trinitarias.—A lag S,30.

HOFtA SAMTA Parroquia del Sslvadsr y San Nicolás.-A las

11, m lá capilla del Pilar, oon Esp<wioión, Ben. dición y Reserva.

Parroí5UÍa da Santiago—A las C de la tarde. Buena Diclia.—Por la tarde, á las 5,30. Capuchinas (Conde do Toreno).—á las 6 de la

tarde, con seiibón y Exposición. . Comendadoras da Santiago—Por la mañana, fi

la« 8,80, con Exposición. Perpetuo, Socerra.—^Por la tarde, ¿ las 5,30.

EJERCiClCa ESP!K!TUAi.ES PARA bEfJÜsíAS •

Ejnpez'.fftn t i iS del coniento en las Religiosa) E:sqiai,as do¡ asBíads Corazón (ívíai-tíncz Canjí pos), diiigides por el P. José María iíuhio, S. J( (Las s'f.orae que deseen hacerlo avisarán caj anticipación á l't LLdio Eas.reiora.)''

Darán pímciti o ol día í°, ea hi, espilla de Itj Hijas de Muriu injvtaulf.a, ji.u'a. el ferviejo do; mú.,tico lEüOiiciiral, 113), duigijos por el Rft Vffp?íido Padra Kajmi'ndo Zamarripa. Termina, rán eí día, 1 da Marzo. Las sefioras que áese«^ pasar dichos días dertro Ad Colegio, lo trataa-ái antJcipadanjeii*-o foa lo* lelisiosíih.

« * » 8? ha cí>i«b»do la Junta srtnerfll de la OOB;

fíagación ds Es lavo.j ¿el Dalcísimo Nombra d< María., €li8'jéBdo^e pr'svlente il Sr. Nora.

,E1 ecieretario, .Sr Pasiaal Poliedro, leyó uní bxM c'#riía líemena, e'i i i qi'e KJ patentiza < rrec-''ní-e de&arfüUo ¿e la Co-Jgfgaeión.

(Este periódico se publica con censura ecll®" siástioa.)

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BEAL.—A kis S,16, Madame Buterny. PK.INCii5A.-A les d. La tjtreUa da S e

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LAEA.—A las 6 y á la« 10, Cobardía© y Eit asuntos del querer... '

C J Ü N T R C — A las 6, El nido ajeno.—A las 10,13, El oscuro dominio. '

ESPASO 0.—.A \&ñ 6, La pata de cabra.—A' Isis 10, Nena Toruoi. ..

ESIAYÁ.—A las 6, J'egds, María y 3<m4 y. Eoeiiia es frágil.—A íais 10,30, JulJaríi y F ran , ctna.

INEANTA I8ABEL. -A las 6,IS y á las 10,15, i ' E l ' d í a del juicio y Un drama de Cajdeí'óij.

COÍ.IBDIA.—A las 6 y á las 10,15, La veta-ganza do Don Mecdo.

CERVANTES.-A las 6,15 y á iaa 19,15, El hombre que e«tá en todas partes.

APOLO.—A las 6,15 y á las 10,30, rías.

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LA 8ES0KA

>i? I i H • k L L I y L ( cá@ Z a p o t e r o L ó p e z

^m faleü grlstlaiiaisiíé s í ia 14 m ñhm ie 1S!3 lialilenílo reeiblds las Sant&s Saeramsntos i !a Bsndl l:<n ás Su SsiitlJad

Bu desconsolado esposo, D. Dicmiaio Zaijatero López; sus bi]os, D. Dionisio, D Curios, doña Can. dida, Joña Emilia, doña líargcurita y doüa María d j Lg l/oiore:;, iiijot políticos, doua An/oia Haidobro, doña María, de IJ. Soledad üarcia y D. Ear que lYOiam, uittos, heiiaanos, iJ. Miguel y D Antonio; hermanos polítioob, doña Lorenza y D B^«liii' Zapa e o Lut>e¿, doña x^inielí Kuiz y D. Antonio Gómez Plassnt; tía política, sobruio<í. scibrmíB políticos, pniboo y di^más paiientes y teeítamentarios!,

RUEGAN á SUS airngos se ^irvan en^Oinend ris á D os Nuestro S^ñcr. Todas las misa® que se oeLbrea el día, 14 de Febrero do 1919, éa la parroquia de S.''ii Martín,

en la iglesia, df l Salvador y Ban Luís l^oníaBa (ZutTilla, 1). tn iap ¡Z'i i,eLc, i'xo, ae Gttaíe la nuta guQ 09 diga en b iglesia del pueblo de Ayora (Vaieüoia), el 14 j IC, tctlas, en San Antonio de loa Portugujüss (calle do la Puebla), y el 17, en el o, . n n o del Caba'11^ de 'jiacia, asi oumo ln6 do<! ultimíis misas qua eo digan tudik, los diaa 14 de cade mjs, en Saa iít-on o de luí, Portugue­ses», y tod'is la« del día 28 de Septiembrti, en esta áluma, iglesia,, &eian !.p!iío,ias en suliat^io del elma de dicha señora. .

El emmontísii£.o señor Cárdena,! Arrobispo de Toledo y loj pxoeientírjmt.'s e iluHnsiJiiOi teñoiea Nuncio de Su Sajitidad, Arzobisfios do Valejieía, liu-goí,, Za¡a>íO/a, bt \ Ha > aüadolij, y Obispos de Madnd-AioaJá, Sión, Palencia, Sc-go^ia,,. BigütíDza, Salamanca y Avila se han dignado conceder doseiemtos, cien y cincuenta días de indalgenciai, respectivamente, en la foi-ma acos ínmbrada. (A. 7)

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li.2íiS3i i y ^f^f^^

s> á t í S a ^ ^ '

D ü l l ' B DB SANTO 'MAURO Y CONDE DE C A L I A Grande de España, mayordomo y caballerizo mayar de Su Majestad la Reina, «anadiar vi íalisio, genílthombre do Cámara de Su Majestad, con ejercicif) y serviiiumbrí; dtc^n toiiar de la Oraen da Carlos II!, maestrante da Se «illa, s'an cordón de la Lcg>én de h jr de Físncia; gran cruz tí'e la Orden Viotdria, de Inglaterra, y de la de Leapoiís, di Aus-t,-ia, y otras varias; ex alcalde da Madrid, ex ííipjtado á Cortes, ex .'icepresttíer.te d Se­nado, c)! secretaiio di|ilo"iát!co, doctor en De rschs Civil y Caninire, hermano de la Santa

Hermandad del Refugio y Piedad, de esta corte; etc., etc.,

Que -ta a ié el tíla b' efe Febr&r© de 1^19 habienáo recibido los Aaxüios Espirituales .

\>

HUESPEDES YABCON GADAS . --- Pea-sióri en fardiüa. Atocha, iS, segundo izquierda.

I

V i

K.*

Su desconsolada viuda, hijcs, hijos políticos, nieto», hennamos, hermanos políticos, sobrinos, •ffti- i mos y dt.m4s parientes y testMnentarios |

RUEQAN á sus amigos se sirvan encomendar ¿ D 03 ei alma dsl finado.

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Todos las miaas disponibles que se oélebreaj el Santa Isabel, Cat^'drsl, ikcitifioia de Sam Miguel, do ban Antón. Comendadora® de Sa,ntiago y Cap y Santa Kabel, Cátedra,!, Pontificia de San. Mign lcsa,«j Iteües y Capuchinas», gerSn aplicadas por sii

En la iglesia, parroquial d© Las Fraguas (San Los ^>mineutí^imos f,,'ñofee Csidacales de 'lole

Nuncio de ba Kantidad; los excelentísimos señoree loa exctíltntíbiraos suflores Obispos de Madria-Aloa E«al, Satrovia, Abiiería,; Lérida, Zamora, Piasen ft«W, Tarajona, Vitoria, Salamanca, Jaán y 6ol ciento y cincuenta días de indulgencia an la íoi

•'-iit^m^^^-'^ft-:'^

viemeB, 14, fxa. las iglesias de Santa Teipssd. y Nncfatra Señora de la Akaudena, Escu..t3í, 1 as

achinas, y el sábado, 1&, en ¡as d« Santa J cesa J , Almudena, Esclavas del Sagrado Cor,a,z6n, Sa. eterno descanso.

taader) se celebrará ol funeral al lunee> 17. do, Sevilla y Válladolid; el excelentísimo e> ñor Arzobispos do Valencia, Gi añada y Zii ígi?^, y

lá, Sión, Santander, Palencia, Sig'atnrá, Ciiii<l ;ia, Barcelona, Cádiz, Mallorca, Astoig-a, Mi ido

sona han concedido, reapectiTainents, Ao-" ma acc^umbrada. (A. 1)

La Casa YICI ha taiaus su caizoíle.

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