SEGUNDA» ÉPOCA

• " - - ^ G O N C E : (3-FADO

MADRID. Año V. Núm. 1.387—Jueves 26 de Agosto de 1915. EDICIÓN Dd LA MAÑANA Redacción y Admón.: DESENGAÑO, 12.--Apartado 466. Teléfono 365,

EL CONFLICTO DEL^PAN

LA CULPABILIDAD E E .LOS PANADEROS Y DEL

AYUNTAMIENTO o ••

c T I E N E N R E M E D I O E S T O S M A L E S ?

VA c o n f l i c t o ' d e l p a n c o n t i n ú a p l a i i -

t ü a i d o e n M a d r i d , s i n 0,116 h a y a : g r a n ­

d e s e s p i 8 r a n / , a s d e q u e : s e r e s u e l v a , r a d i ­

c a l y a c e r t a d a m e n t e . S e t r a t a d e u n a

e n f e i T O i e i d a d e n d é m i c a : y , e n o o n s e e n e n -

f i a , d i f í c i l d e d e s a r r a i g a r e n u n d í a .

E n ' e i s t o s l i l t i m o s l i e m o s p o d i d o a p r e ­

c i a r s í n t o m a s d e a g r a v a c i ó n . U n , t a -

l i o í i e r o l i a t r a t a d o ' d e d e f e n d e r s u g a ­

n a n c i a r e c u r r i e n d o á l a v i o l e n c i a y h a -

o i e i i d a v í c t i m a d e e l l a á u n a p o b r e miú-

c h a c l i a , , s i n p e n s a r , s e g u r a m e n t e , q u e

é l y c u a n t o s s e d e d i c a n á l a i n d u s t r i a

d e p a n i f i c a c i ó n . son l o s p r i m e r o s i n t e ­

r e s a d o s e n p r o c u r a r q u e e s t e p r o - b l e m a

s e d e s a r r o l l e p o r m e d i o s l e g a l e s y p a ­

c í f i c o s . E n o t r a s - o c a s i o n e s a d o p t ó e l

p u e b l o m a d r i l e ñ o ' t e m p e r a m e n t o s -de

c o i a c c i ó n , y e s ' u n a i n s e n s a t e z q u e l o s

p a n a d e r o s , c o n e l e j e m p l o c i t a d o , l e

i n c i t e n á r e i n c i d i r e n e s o s i n e f i c a c e s y

p e r t u r b a d o r e s p r o i o e d i m d e n t o s y , á

a b a n d o n a r l o s q u e a b o r a s i g ' u e n d a n d o

m u e s t r a s d e u n e s p í r i t u d e a l t a c i u ­

d a d a n í a , q u e h a m - e r e c i d o v i v o a p l a u -

sa d e l a o p i n i ó n , y l a P r e n s a .

A h o r a b o m o ' s i e m p r e , l a v i o l e n c i a

a c u s a f a l t a d e r a z ó n . H a n s i d o l o s m i s ­

m o s p a n a d e r o s , p o r b o c a d e l p r e s i d e n ­

t e d e s ú S i n d i c a t o , l o s q u e h a n c o n f e ­

s a d o l a j u s t i c i a de", l a s - q u e j a s p o p u l a ­

r e s c o n t r a l a s c o n d i c i o n e s e n q u e s e e x ­

p e n d e e l p a n . E l a l m d i d o s e ñ o r h a a f i r ­

m a d o , s i n e m b a r g o , q u e e l p a n s e v e n ­

d e f a l t o d e p e s o ; e s d e c i r , q u e e l c o n ­

s u m i d o r s u f r e U n p e r j u d i c i a l e n g a ñ o ,

u n f r a u d e .

E n n i n g i í n c a s o p O ' d r á m e r e c - ^ r j u s ^

t i f i c a c i ó n s e i D . e j a n t e p r o c e d e r ; p e r O ' e s

a l i n m á s r e p r o b a b l e s i s e t i e n e e n c u e n ­

t a q u e l a f a b r i c a c i ó n d e l p a n e s u n

b u e n n e g o c i o . E n ' d o s o c a s i o n e s h e m o s

c o m e n t a d o ú n a r t í c u l o i q u e e n El Eco­

nomista p u b l i c ó e l S r . C e b a l l o s T e r e -

s í , j ^ . n o c o n r a z o n a m i e n t o s , s i n o c o n

c i f r a s e l o c u e n t í s i m a s ó i r r e b a t i b l e s

p a t e n t i z a m o s e n t o n c e s q u e l a . r e f e r i d a

i n d u s t r i a p r o d u c e á s u s e x p l o t a d o r e s

r e n d i m i e n t o s p i n g ü e s . A s í s e d e d u c e ,

d e o t r a p a r t e , d e l a s p r o p i a s m a n i f e s ­

t a c i o n e s d:el p r e s i d e n t e d e l S i n d i c a t o

d e p a u í a d e r o s , S r . M é n d e z , q u i e n h a

s e ñ a l a d o e o m ' O u n a d e l a s p r i m e r a s

c a u s a s d e l a c t u a l p r o b l e m a e l e x o e s O '

d e e s t a b l e c i m i e n t o s d e d i c a d o s á l a v e n ­

t a d e l p a n ; y e s e v i d e n t e q u e s i e s t e

c o m e r c i o f u e r a r u i n o s o , c o m o s e q u i e ­

r e ha :C"ernos c r e e r , n o h a b r í a m u c h a s

p e r s o n a s q u e á é l d e d i c a r a n s u d i n e r O '

y s u a c t i v i d a d .

S e h a r e c o r d a d a u n a d i s p o s i c i ó n d e l

eSc a l c a l d e S r . F r a n c o s R o d r í g u e z , e n ­

c a m i n a d a á c o n s e g u i r u n a d i s ' m i n u c i ó n

d e l n i í i m e r o d e d e s p a c h o s m e d i a n t e l a

p r ó ' h i b i c i ó n d e a b r i r e s t a b L e c i m i e n t o s

d e e s a c l a s e á u n a d i s t a n c i a d é m e n o s

Ae c i e n m e t r o s d e l o s y a e x i s . t 8 n t e s .

A l g t i n o s c r e e n q u e h a c i e n d i O i c u m p l i r

e s a d i s p O ' s i c i ó n , y m e j o r a ú n , a m p l i a n ­

d o á . 3 0 0 m e t r o s l a d i s t a n c i a m a r c a d a

e n e l l a , s e h a b r í a a d e l a n t a d o m u c h o ! e n

. ] a r e s o l u c i ó n d e l p r o b l e m a . A n u e s t r o

j u i c i o , y s i n d e s e c h a i ' e n a b s o l u t o e s t e

p r o ' p e d i m í e - n t o , h a y o t r o s m á s e f i c a c e s

p a r a i ' O g r a r l a d i s m i n u c i ó n d e f á b r i ­

c a s y - e x p e n d e d u r í a s .

V e a m o s u n o . L a C o m i s i ó n d i c t a m i -

n a d o í a , c o n s t i t u i d a á p e t i c i ó n d e - l o s

f a b r i c a n t e s d e p a n , h a e x p u e s t o : e n sa

i n f o r - m e l a s . d e f i c i e n c i a s d e o r d e n h i -

g i é n í ' i o , p r i n c i p a l m e n t e , d e q u e a d o l e ­

c e n l a s f á b r i c a s v i s i t a d a s . S u c i e d a d ,

f a l t a e le a i r e a c i ó n , a l m a c e n a j e d e l a

h a r i n a e n e o n d i e i o n e s q u e p r o v o c a n s u

p u t r e f a c c i ó n . . . h e a h í l o , q u e h a n v i s t o

l o s c o m i s i o n a d o s . C u a l q u i e r a - d e e s t o s

d e f e c t o s , y s o b r e ' t o d o l a o b l i g a c i ó n d e

r e m e d i a r l o s u r g e n t e m e n t e , s e r í a n c a u ­

s a s ád- c i e r r e d e m u c h a s f á b r i c a s , y p o r

e n d e , - d e m u c h o s d e s p a c h o s ; p o r q u e e s

d e a d v e r t i r q u e c a d a u n o d e i&sos e s t a ­

b l e c i m i e n t o s i n d u s t r i a l e s c u e n t a p a r a

s u f u n c i o n a m i e n t o c o n p e q u e ñ o s c a i p i -

t a l e s q u e n o p e r m i t e n , m o n t a r e l n e g o ­

c i o c o n a r r e g i l o á l a s e x i g e n c i a s d e l a

s a l u d p ú b l i c a y lO'S m o ' d e r n o i a d e l a n ­

t o s . . . _ -

F o Siólo n o e e h a h e c h o e s t o , s i n o

101(^1' ' o c o n t r a r i o . E l a c t u a l a l c a l d e h a

u s a d o 'Con l o s p a n a d e r o s d e u n a b e n e -

v o i e a c i a n u e , d e h e c h o : , e r a : o o m p l i c i -

d a d c o n l o s a b u s o s d e e s o s i n d u s t r i a ­

l e s . E l S r . P r a s t d e j ó s i n e j ' e c u c i ó n

« a x c l o n e s r í g o r o & a s d e c r e t a d a s p o r s u

a n t e c e s o r , e l v i z c o n d e d # E z a , y é s a s

p u n i b l e s c o m p l a c e n e i a ' S l i a n d a d o ' , n u p -

v o v i g o r á l a s r a í c e s d e eiste p r o b l e m a ,

y a ' c r ó n i c o : . ' -•

E s g r a v e , p u e s , ,la. r e s p o n s a b i l i d ' i d

d e l a l c a l d e , y c o n . é l la , d e l A y u n t a ­

m i e n t o - , • q u e a h o r a q u i e r e r e m e d i a r

s u s y e r r o s e n p ' - ' i r t e f u n d a n d o u n a

C o ' O p e r a t i v a m u n i c i ' p a l . B u ' S n a e s l a

i n i c i a t i v a ; p e r o t e m e m o s q u e s i d e a l -

« - u n a m a n e r a s e v e n c e ó a p l a z a lá: CTI-S:!S

a c t u a l , . c u a n d o - o t r a , v e z s e p r O ' d i u z c a

a c a s o a n d e p a s a n d o d e - a n a á o t r a : C o r

m i s i ó n , m u n i c i p a l e l p r o y e c t o : d e Co:'Oipe'-

r a t i v a y c u a n t o C o a e s t e a s u n t o s e r e ­

l a c i o n a .

DE CRÍTICA EN GENERAL

áPROSGRIPCIÓN. DEL ARTE LÍRICO • -: ; .: El; ESPAM? . --

LOS HÉROES^ NACIÓNALES.-LOS LIBRETOS EXTRANJEROS. --ALBENIZ. -- LOS COMPOSI­TORES, EL PÚBLICO Y LOS CANTANTES

Consignábamos en artículo •precedente el hecho de que durante la temporada próxi-' ma no haya de haber en Madrid un teatro consagrado al arte lírico español.

No se trata de una mera (alegación)^, sino de una aprivacióni^. La primera indica pu­ramente que no se posee algo, sin decir si ese algo se ^necesitan ó á él se utiené de-rechon[. La' segunda requiere, además de no poseer algo, que: se necesite de ello ó á ello competa legítimo derecho. Así el hom­bre, sencillamente, no tiene alas, y en cam= bio carece de entendimiento ó está privado

I del habla, etc., etc. LMS alas no le son de­bidas, mientras que el entendimiento y el habla le son connaturales y precisas.

Pues (iifirmamos que Madrid ucareceráii, el año teatral que viene, estará privado, de un coliseo donde se haga arte lírico espa„ ñol. Privación tanto más injusta y doloro­so cuanto que en temporadas anteriores, mal que bien, y aun cuando profanado con in= verosímiles, contraproducentes y ruinosas mixtificaciones, cicaterías y deficiencias, lo tuvo en la Zarzuela.

Antes 'de pasar adelante conviene insistir en la posibilidad de la ópera española. Crí­tico tan avisado como D. Francisco Navarro Ljedesma, en ((La Lectura» defendió la te^ sis de que.Aá ópera española es absurda, quim-érica'. El razonamiento del malogiado y genialísimo escritor puede reducirse á esta disyuntiva: ((Los héroes nacionales, españO' les, ó son tci-n encumbrados, tan divinos, por hablar así, ó son tan humanos, tan concre-tos, tan individualizados, que rechazan la pasión ó la, vaguedad musical.11

A la primera suerte ó grupo de héroes. que_ por su :encumbrado espiritualismo íosi no son homlives, y que por ende no ofrecen

¡a no

intjir-

el elemento pasional indispensu.blc al roin' positor, pertenecen, según el Sr. 'Navarro Ledesma, nuestivs santos y algunas figuras históricas de personajes que, si no están ca^ nonizados, se movieron en la órbita del más puro y ajustero ciscetismo y del misticismo más sublime. I)oña Herenguela y Doña Ulan, ca de Castilla, Ferna.ndo III, Isabel la Ca­tólica, etc., etc., pueden citarse como e;ei»= pVo.

Al s'egumla miembro de la clasificación correspondep todos nuestros héroes de tatios los tiempos. No se toma el trabajo el per-= sonalísimo autor de la más'original de las ((preceptivas literar'iasn, no se toma el traba­jo de expl'icár cómo ni por qué la (diumani-zacióhn y detallado individualismo y cono-cimiento relativamente exacto se oponen á la musicabilidad, aun cuando la música sea esencialmente genérica y vaga. Limítase á decir que no hay manera de sufrir un' dúo entre el Cid Rodrigo Díaz de Vivar y. el Conde Lozano, en el cual aquél rete al ofen­sor de su padre con voz de tenor, y el pro-, genitor de Gimena responda, mediante caver­nosidades d,c bajo profundo. - -

A título de Itumorismo. na está mal la evo­cación... mas 'el argumento no parece por-ninguna parte. Ni cuando añade que nues­tros héroes son menos -udios.esn que los de la mitología germana y más ((hombres» g u e los de los alcorzados libretos italianos, cu­yos protagonistas exhalan sus quejas y cele­bran-sus alegrías con «suspiros de canela».,

í^alvanáio todos los respetos debidos al • maestro, entenebrece la confusión más os­cura y la vaguedad más gris á sus racioci­nios. . ..

Encontramos e'ñ sus palabras alusiones á las teorías wggnerianas acerca, de la acción y personajes del drama musical, por el pro­pio Wagner quebrantadas en. .su obra maes­tra precisamente, en ((Los maestros canto­res de Nurexííberg», y olvida que entre.los italianos floreció Verdi, el autor de ¡(Ótelo», cuya letra y.música fuera igualmente injus­to tildar de alcorzamiento, endeblez y clúl-zarronería. , • , ' '

Por otra parte, ni el arte lírico italiano,', ni el alemán. s<i han circunscrito y limitado^

i á los argumentos y figuras nacionales. Ingle-I ses, sacados de novelas de 'Walter-Scot,- ó

de tragedias d,e Shakespeare son. los •libretos' de muchas lie fas óperas italianas .{(¡Lucia»,, (¡Ótelo», ¡sería pedante citar •más.'),- y es­pañola és la figura de Fígaro, cantada por Mozart y por llossini.

Mas podemos prescindir' en absoluto dé Xa opinión del ihi-stre. Navarro' Ledesma, sin recordar siquiera que en ¡¡El trovador» y en ((Favorita» los héroes- españoles ni son poco' dioses ni demasiado hombres, ya que los defectos de que ambas obras adolecen no atañen pcira nada al poema.

Desde qiie el nunca bastante llorado Al-béniz.escribipi sus (¡suits».inoomparaMes, y en eonversaaiones e-icpuso, y con la práctica de­mostró 'lo que debe ser 'la música- 'isr>añola, lo de menos .en el drama musical será la condición de los personajes,, bastando un asunto, dssarróttese en el plano social én-que se desarrolle, que dé motivo para que el alma nncionnl ^e, rei^ele pn lo^ ten-\,a? y motivos que par ser (tpopulares» arraigan,

\ ¡in duda, en lo más intimo é invariable de

j la raza. " , _„ . , , ,

i El argum.onto de oMargot», ¿quién duda s que IQ es óptimo para tina ópera, españo-l'la? La pesade», la 'ncachacgncfía 'é indifi-\ nición cursi con que se dese.nvuelve es tó

que mata al libro y á la partitura. Igual­mente en- ¡(La vida breve» hay .:un b.oeeto. de acción que, explanado, puede convertir­se en. libro de. una ópera hispana;'y el de íiMaru-xa,», de-¡(::C.f:UOSís\mo por opró§ pot i ígpa tos, no está mal concebido. - •.

¡áMargót», ¡¡Maruxa», ¡¡La vidja,. breve¡i, (¡Las golondrinas».! ¡Turina, 'Vives, Falla,

'Psandiz(í,ga'¡ ele.' 'F^tos r^o-mbreg doíríiuii^-; tra-n sobrada,-mfi-t¡,lg que ig. falta de un teatro

I coTiSag-f'fido-al arte lírico -español no-es impu-

i lable ^ IQS wmpoútOT'i'ij '$\ pix'f'i^ a^H"%ff|c!

\ . B A R C E L O N A 23 •[ por los citados, y por Gurtdi, y por Del Cam-E'Sta ma' . ' l ru 'gada fué d e t e n i d o e n la ,p:la.s;a i pfl, y POr Bretón, y por Granados, y por

-efe Pa,la:CÍo vor ,1a p o l i c í a u n in-dividuo qoie s e I Arregui y 'Üsplá (en t^'bms (U m'tCievt'O flüatts •dbdica'ba á f i j a r , -pá r t e l e s C0nt ra :nos . á l a n e u - i do no en tmtrdka) fueron ckmorQses y fUe»

tralida-cl do j t s p a ñ a . ^ rm verdmí;; . - '

Oie.rtíímcnle, ulg-'<'iui.'\ de sus obrasi, mayoría, no se sostuvieron en el cartel dieron (Pinero. Mas lo único que pued-<i,Mt-' áuc-irgc de ahi. es que la pri-mejr.-hat'álla gá-na'ia no fué el triunfo definitivo, como, 'fto suele serlo niínca, y también que la cultura, musical española no se encuentra tan ,ix-tetid-ida cpae no necesite cierto traibajo, preparación y tiempo, semejantes á/(os que necesitó para comprender á Wágne^, y gus--¿ar de él, y llenar el Peal c.uando alguna de -s'Us producciones inmortales se pretal con m,édios expresivos axiecuados.

¿Y no demuestra suficientemente que hay en Madrid público para la ópera es­pañola, el g«í! exista, par-a IVágner, y aun para. St-raus y 'Deb}'.ssy y Dvkas, y Borp-dini, y Tshaikoushi, y 'Rimsi-lLorsalcoff, y los compo.útores todo,": rusos ?

¿No lo ilemuestra el caso palpable de que cada dia se ' 'en- má.<s conciertos y se or­ganicen orquestas y sextetos nuevos, y to' dos tengan oyentes.-'

Por lo que, mira, (í ((intérpretes», á can­tantes, ni discusión admite ni cabe <:hida de qUe los hay. Actualmente ó cc\ripan. (¡ópera italiana», o' se resignan á prostituir sus dotes y arte-en.'., lo que sea...

'^fortunadaT>'em,e, iodo esto es acciden­tal. El remedw está .en un poco de buena voluntad oficial... ¡Hemos llegado á ' tra­tar del destino que debe darse al regio co' liseo!

R A F A E L R O T U L A N

" Ultimátum',, de los Estados Unidos á Haití SERVICIO TELECRAncO

L O N D R E ' S Ís-D C c D i u n i c a n d e WásÜiin-gton ..jue e ' G o

b i e r n o d e l o s E s t a d o s U n i d o s h a i p a r J a d i , •un u l t i m á t u m á l a Repoí l i l ica d e H- í i t i p \ i g i e n d o s'd i n t e i w e n c i ó n e n l a H a o i e n d i p u b l -ca d e d i c h o p a í s .

UN AÑO H-A 26 AGOSTO 1914

La.s rusos son derrotados poi lot

cmstriacos en K'rasnicl-i, y en c iruhlo

progresan en la Galitzia,

En, ei Este de Francia:' se letiiati

hacia Saint-Dié las tropas de la Me-

pnbhca derrotadas en Ad,.':ucAa.

La fortaleza de Longwy cae en po­

der délos alemanes.

El ejército franco'británico', derro­

tado en la, frontera fraricohelga, se

retira, de Maniheuge á TJonon.

Las alemanes ocu^oan Peronne.

Victoria, de lo,s servios en Chaba.tz,

Se refo-rm-a la co'nposic-ión del Goh-

Iñerno francés^ Del Gobierno militar

se encarga, el general Gal-, de París

lieni.

Comentarios de "L'Osservatore,,

CONTESTANDO Á FRANCO FRANCHI

SER-ViqO TELEGRÁFÍCO

pori-

Carfei es contra la neuíralidac

SÍ«"ÍVIcfe TELEGBÁHCO

R O U Í A 2 5 . A p e s a r d e h a b e r s ido o f i c i a l m e n t e d e S '

m e n t i d a s l a s f a l s a s info'/in.%c¡ones publica--d a s e n el d i a r i o do Bo.rania; «II R e s t o di C a r l i n o » , a c e r c a d e la a c o g i d a q u e e n e l e x ­t r a n j e r o tu-sro l a x í l t ima c a r t a de l Paipa en f a v o r d e la p a z , el correBpo 'asa l r o m a n o i!ii d i cho pe r iód ico , D r . F r a n c o F r a n c h i , n o h.9,-v a c i l a d o e n s-cs tener e n e l ' d i a r i o m a d i r i l e f i | «A B C» i d é n t i c a s t e n d e n c i a s y fantásticg,-:^ ¡•nformaciones.

E l e f e c t o q u e l a c o n d u c t a d e l S r . Francslii-h a p r o d u c i d o e n a l t a s e s f e r a s e c l e s i á s t i c a s n o p u e d e s e r m á s d e p l o r a b l e .

Con t a l m o t i v o « L ' O s s e r v a t o r - e Ro,manoi-pUcbli'ca u n a n u e v a n o t a oficiosa, e n la qiifi d e s p u é s de r e p r o b a r e n é r g i c a m í e n t e el incü-r r e o t o s i s t e m a d e sas t fener d e c u a l q u i e r a m a n e r a que , s ea l a v e r a c i d a d d e t a l e s n o t i -c i a s , y o f i c i a l m e n t e d e s m e n t i d a s , c o n s i g n a u n a s e r i e d e t e r m i n a n t e s y c a t e g ó r i c a s liti­g a t i v a s .

N i e g a q u e c i e r t o s p e r s o n a j e s i n g l e s e s ha-y a a p e r m i t i d o f o r m u l a r j u i c i o s de n i n g u n i i e spec ie c o n t r a l a ú l t i m a e x h o r t a c i ó n

I tificiía e n f a v o r d e l a p a z .

N i e g a q u e el C a r d e n a l A r z o b i s p o ,de M a l i n a s , M o n s e ñ o r M e r d i e r , h a y a m a n t e n i d o u n s i l enc io s ign i f i ca t ivo , p u e s t o d o el m u n d o Tcoiierd-x siu h e r m o s í s i m a car ta , a l P a p a ex p r e s á n d o l o . su, p r o f u d o agra'd:3CÍmiento . p o r e l v ivo i n t e r é s d e m o s t r a d o p o r S a San . t idad h a c i a B é l g i c a y h a c i a su s a g r a d a y vQíjg-íablS,.,, p e r s o n a .

N i e g a q u e el Ep4S6opade y el C le ro dt; j F r a n c i ' t jiPfígittíaM eon iadifeve-ixeia el m e a n -

ra-ble d o e u n i e n t o . pontífi-oio, p ^ e s couocidas-soíi do t o d o s las m a g n í f i c a s p a l a b r a s d e u n o | d e los m á s i h i s t r é s p r e l a d o s f r a n c e s e s , quiep^ p ú b l i c a m e n t e d i jo q u e n o conoc ía e x p r e s i g -n e s y f r a se s q u e m á s e loouentem?p, j ,o éa.-í-, 'Ci'ibaa los doíc-res de l g á n g r a ) u i m a n o e n ' l a hoi!3 ffi-iial e a m e l a s p a l a b r a s de l P a p a •->!., el referido doeumen-to. , ' ^. •

Niegn Analmente- , q u e el Ob i spo castr«H=;'. se d e l e j é r c i t o i t a l i a n o , M o n s -iior B a r t o l 1-m a s s i , f ue r a el e n c a r g a a q d a H e v a r al S a n t o / P a d r e Ja resp-aes-ca tíé! r e y d e I t a l i a a l Ha . IHfti-aieuto pont i f ic io p o r l a }j&,7,

Tenninf i « L ' O s s e r v a t o r e RO!Í \ J , |5^!S o imiu i - • decie i ido do t o d o cofaz-¿n á los l e c t o r e s '..-i l a ina)-i)r |jaBiií die los penoriico-s, ' pii(\5¡tÉi,i e n el t r a t t c e d e d a r c r é d i t o á cif\í-^aa irifgi-^ m a c i o n e s absolutanaeji-^g -f«}s«'!í y tei ídi^n-ciosa-fi -.„, , .- -•' ' ••

JPOÍ 'ftii p a r t e c u m p l o u n d e b e r recordii¡}]!-d'o iiuova-Kíente á los l e c t o r e s (Xt, ' « -P iensa A s o c i a d a » q u e debí in d*>seaní}&r p o r eomple-_ t o d e l a s i n i o r m a e i o u e s d«l c o r r e s p o n s a l cls «A B C)) en . R o m a s o b r e a s u n t o s de l V a ; ticaiio,"-~Tiwchi.

DE LA PRENSA EXTPvANJERA

, —Q

eOMENTARÍOS DE LA GUERRA

• c Q U l É N S A Q U E A E N F R A N C I A ?

• 1/a ( (Gace ta d e Alomamiía. -del N o r t e » r e -

prcdiic(>„ la s i g - a i eu t e n o t i c i a diel p c r i o d i c ü

«E-xecb io r» de l '7 d e J u l i o :

!((Jon o c a s i ó n d e u n r e g i s t r ó p r a c t i c a d o e n P a r í s &a-. m c a s a -de m a d a m e ; P r o u s t se o n o o n t r a r o n v a r i o s o b j e t o s 'de o r i g e n sos-pecli-oso, SQb-rc: - todo , o a s -pis tolas d e o r d e ­n a n z a (--ón' s u s estu-c-a'3s- y a l g u n a s -po roe la -íi.as a n t i g u a s . Madia ! ine ' P r o u s t d e c l a r ó q u e lo haibía -recibido tO'd» , d e su m a r i d o , q u e es a y u d a n t e e n el r e g / m i s n t o t e r r i t o r i a l mú-m e r o : 70 , y q u e lof, o b j e t o s p r o v e n í a n dfel C a s t i l l o d e E c - c u e i ¿

E n s e g u i d a s e o x J e n ó d e t e n e r a i ' a y u d a n ­t e , q u e se s u i c i d ó o u a r . d o se v i o d e s c u b i e r ­t o . -Su e s p o s a a n a i ' e c i ó a y e r ' , an-tei e l T r i ­b u n a l 03 Gue . r r a , a c u s a d a d e c o m p l i c i d a d e n el r o b o . »

: ISl «'E-xoelsior» i la lma á e s t o u n ((-incidente d r a m á t i c o ) ) . Nosc tros- lo l l a m a m o s u n a n u e -•i/á ,cOnfirmaciik>ni «le í hedrO', y a b a s t a n t e s v e . e e s , a v e r i g u a d o ' , día q u e «los s o l d a d o s f r a n _ ceses cometen- a o t o s de -saqueo y robos e n s u -propio p a í s » ,

A l e m a n i a e s t á p r e p a r a d a p a r a l a c a m p a ñ a d e i n v i e r n o .

L a (cG-a-ceta -de A l o m a m ' a de l N o r t e » , p u ­b l i c a u n a n o t a of ic ia l d o l a A d m i n i s t r a c i ó n m i l i t a r , e n l a cuíaí se .oomuniesa a l p ú b l i c o l}ue a o t u a l m e r A t e e x i s t e n y a m á s q u e sufi­c i e n t e s e x i s t e n c i a s d e a b r i g o s d e i n v i e r n o ' p a r a los g-cldados e n c a m p a ñ a , y q u e , p o r c t sns igu ien t -a , E-Cffb>ani -todot;i los 'cl^Dnativos p a r t i c u l a r e a .

Q u e j a s i n g l e s a s . E l « M o r a í n i g P o s t » d e l 20 d e A g o s t o

d i ' ce :

« E s t á m u y l e jos d e a u - m o n t a r l a -confian. -Ba e n l a a c t u a l A d m i n i s t r a c i ó n el sa-'bs-r q u e M I . ; Oliureli ' i l l h a c o n v o c a d o « C o n s e j o s d-o , g u e r r a » , c o m i p u e s t o s d e poM-ticos civKe-s, -oon so 'h í 'mente n n m a p i n o y u n m i l i t a r e-nt-t r e e l l o s .

L a p u , ' a veirda-d' es q u e e l p a í s ya, n o •o l e d e J ( m n g u i i 1 o d o soi o i t T r o t i a in_ t e i ^ e n c i o n d t M i Cki ch i l l e n los ^ s i n u o s d o s t i íV i iT, l a s i t u a c i ó n es - s e i d a d e a l í e n t e ((díi i> Tdo s e r a » &i so les p . , i i r i t \, A a u o i n a \ i d i o s de l GabincL'» ce le -b n i ( o n i t ] o s d j ^ u e i i a a i s l ,dos c i d a T e / q o les -\ "iií c n _, 1 T 1 m i JOS 1 1 m i l i I ! (> ) o i ., 1 1 --polis ib lcs d o l i d er

f ioi i I[L taus pi op ios a s u n t o s C n Vl^man ia h> g i 1 c c s t a d i i i g i d a p o i p e i s e n a j e s p i o -í< i*- ion- i ' 'N 1

Ei >>uevo e j e r c i t o d e Ga i l ipo l i . i 1 1 m s del 20 d( 4-¿os+ ) n jo t i t i

t i lo í D i t t u l í í ' d c s de 1 u e s n a einpie~,a» di t e lo s g u i 1 t e

( í i a p a xdo el t u u t o m e s d t s d e el des e i i b i ' c o d e l t jcuci / to \ a d r i i t i o d^ l a s p i i -I t i l , o o i i a n a s todi = h& e s p e n n z f s d e u n a - i anc» 1 l o i d o t u - i i t i o n q le a b a i i d o n a i s e L o s t u r c o s , -con- los" q u e t e ñ a m o s -que oom'ba-tji,r a q u í , n o ison- (•:quelfc-s ho-mbreis iham-briemt-os, l l enos d e páni-co, d e l a s b a t a l l a s , do L u l e Bim-gas y E-uma-novo. Son los t u r . eos d e P ' l e v n a , Lis t i r opas ' m á s f u e r t e s y resiste:n ' tes d e A s i a .

E n n i n g u n a p a r t e la l u c h a es m á s d u r a y l a s p e n d i d a s son m á s c-onsideraibles q u e e n G a l l i p o l i . E.n n i n g u n a pari-s: el probleniia., e s t r a t é g i c o os d e -más d i f íc i l s o l u c i ó n , y s e ­g u r a m e n t e e n n i , ngu i i a p a r t e n ingú -n e j é r ­c i t o e n c a m p a ñ a ten-cfrá d i f i cu l t ades , d e t ra-nspo-r te y de aprovisiomattiiienit-o i g u a l e s á l a s q u e d b e e n v e n c e r s e d i a r i a n n e n r t e e n " los Da-i idanelos . E n n i , n g u n a p a r t e las t r o p a s bri tá ,n, ioas e s t á n o b l i g a d a s á m a ­yores , sactóf ic ios , a u n q u e - los s o p o r t e n oon valor" y devóció.'ii.

V o l v i e n d o á l a p e n í n s u l a d k s p u é s do u n a auíisin-eia d e tre-s s e m a n a s , n o so nota- ca^; n 4 a g ú n -cambio. E l -oolcr y ei p o l v o son-cti-»--p e o r e s q u e a n t e s . Los t u r c o s s i g u e n b o m b a r -deamjdo s in descanso- l e s .sitios' d e dese,n--t;3jr-00. E n u n sclo d í a h a n d i - o a r a d o 700 p r o

I yoctoles s o l a m e n t e s o b r e la c o s t a H e l l e s ,>,

LOS ALEMANES SE AGERCAN A • BREST-LÍTOWSK - / \ ^

LA ESCUADRA ALEMANA .NO 'HA SÍDO, DERROTADA EN EL GOLFO DE RIGA

LOS ITALIÁNO3 SON RECHAZADOS EKf TOLMEÍN, DOBERDO Y OTROS PUNTOS DE LA FRONTERA AUSTRÍACA

Pocas noticias de la última jornada. Ataques de los italiunos, re­

chazados siempre, en los mis'i'iws liigares giie ayer y que hace dos

meses. Lucilas de arti-Uería., granadas -y ¡'minas en. ..los mismos .si­

tios que día por dia repiten, hasta el ha,stío,. los partes franceses.

No los nomhraremos, ¿para qué? En Rusi-a pi'bsigue el avance

Irada BrestyLiiowslc y en la linea del Pulioa. '

<%! Los alemanes niegan rotunda^nenüe que hayan 2^^^'dido en el

combate de Higa las grandes unidades navales de que hablan ru­

sos é ingleses. Algunos barcos han sido hundidos por los alemanes

para embotellar á la escuadra rusa dentro del golfo, y nada, m,ás.

LOS ALEMANES OCUPAN T O K A R Y

L A S V A N G U A R D I A S A L E M A N A S L L E G A N

A L A L Í N E A W I L N A - P E T R O G R A D O

LOS ALEMANES BOMBARDEAN ARRAS

S I G U E N L O S C O M B A T E S E N L O S A L R E D E ­

D O R E S D E S O U C H E Z Y N E U V I L L E

BOMBARDEO DE GRAHOVO

SERVICIO TÉtEGRAnCO

P E T E - 0 - G R i D : 0 26 I n f o r m e s oficiosos d i c e n q u e l a s ' avanaad l a s

a l e m a n a s l l e g a n y a á l a l í n e a d e Wili ía- á P e -t r o g r a d o , d o n d e s e c o m b a t e e n c a r n i z a d a ­m e n t e . • .- - ,' .-.,'•-: - -'

L o s r u s o s h a n l o g r a d o h á o e r r e t r o c e d e r á los a l e m a n e s , e s p e c i a l m ^ s n t e ' «:• l a e s t a c i ó n :-ie N o v o - S v i e n t z i a n y , - ¿ f i ' l a / l ínea f é r r e a e n t r e a m b a s c a p i t a l e s . r

B o m b a r d e o d e . l á s P o s i c i o n e s rnc -n í eneg r inas ,

d e G r a h o v o .

C E T T I ' G N E 25 L a i - r t d l e r í a austria-c-a s i g u e bomb:ardea,n

10 -viol n i m o r t e l a s po^ icDi -^s m o n i l e g i i -' i ' ' s d G a h r v o

S e h o n e n t a b l a d o c o m b a t e s d e i n f a n t i n a ° n í o t o n H e 7 g^-sma l i j i euhdTS l u o n a c a s ' o n c o n ' i d e i " K i e s

SERVICIO PADIOTELEGRÁFtfio

BOMBARDEO DE LOARRACH

ESPAÑA EN Á F R I C A JERVICIO T E L E G R A H C O

C E U T A 2 5 p f i o i á l :

H a n s i d o r e s c a t a d o s e n C e u t a , q u r f a i í d V -

á d i s p o s i c i ó n d e I n g l a t e r r a e n T á n g e r , los

i n g l e s e s q u e e s t a b a n c a u t i v o s d e los m o r o s .

V a p o r i t a l i a n o á flote.

C E U T A 3 5 I J e s p i i e s d e -grandes e s f u e r z o s h a s ido"

j ) u e s t o á flote el v a p o r i t a l i a n o « D i n r i a m a r e » , , q u e e m b i a r r a n c ó r e c i e n t e m e n t e c e r c a d e es ta^ p l a z a .

Ocntrabaníío de armas. MALAGA 25, '

E n -v i r tud de; d i l i g e n c i a s p r a c t i c a d a s p<3,r el : t e n i e n t e d e l a G u a r d i a civi l , Sr. M a r t í n , lrj,n

s ido d e t e n i d a s c i n c o p e r s o n a s e-os-p-'jcfliosas d e h a c e r c o n t r a b a n d o d e a r m a s o o n Bía;-. r r u e o o s .

U n o d e los d e t e n i d o s es u n m o r o , 'h^^ exi­jas h a b i t a c i o n e s se e n c o n t r a i i o n , h , a ¿ t a n t e s a r m a s .

La. c a l i d a d d-s e s t e serv ie i© ^^mipone á l a s a u t o r i d a d e s g r a n r e se rva - hí i ' - j ta el t o t a l e s -

' c l a r e c i i i i i e n t o d e loa heeiifcr^

L o s k a b i l e ñ o s á » Arsjí^aera s e fo r t i f i can .

; , ,-'' ' C Á D I Z 2 5 ,- V i a j a r o s l l eg i idos , ¿^ T e t u á n d i c e n q u e los

k a b i l e ñ o s de. Ans-jiexn, h a n r e c i b i d o a r m a s ! -¡' munici.ü»-ña, t - ín . las q u e so p r e p a r a n c o n t r a Je l a v a n í e esr^a-ñol.

,,- • C o n el m i s m o o b j e t o h a n c o n s t r u i d o var í ' ° • • t r inci i -eras ,

,. E i i . l ^ z o n a d e M e l i l l a r e i n a absoluta^'; ' '* '^" ^ q u i l i á a d , m o s t r á n d o s e l o s k a b i l e ñ o s ^^n"*^-

t i s i m o s d e lois r e s u l t a d o s de l a g e ^ i o n e s ­p a ñ o l a . ,-

! > • ' PARA EL F£RÚ

SERVICIO TELEGRAncO

A l e m a n i a n o h a p e r d i d o en H i p a n i n g i m butísie d e gHorí -a .

N O R D D E I t H 2-, ( 11 30 m )

1-a P i e j s i i l ^ m a n í p i o L e s l i e m l ^ c a -

m e n t e ( m m ]¡ i n m o l a s p i o p i g i d o s p o i

w s x u s o s l e l l i n o s a ] . l u t a l l i n a ^ ,1 d e

N o se h a l i u n d i d o í i m g u n a n n i d a d a l e ­m a n a d e g i a n p o i t e n i c i u e t r o a l g u n o , n i t a i i p o c o h a n s d o a i e r r a d o s d e i m p o i t a n -01 a

l o d o l o q r e los i u « o s d i g a n e n c o n t i a es u n a p u r a ir.!venció'ir, ;

E l - i n t e n t o d e dosea i fbarcg d e q u e h a b l a n 108 / r u s o s , d ic j -endo q u e los a l ema-nes q u i ­s i e r o n to-raar t i e r r a e n Pernc<-w, n o h a s i d o n r m c a i d e a / i o p o r la.. M a r i n a a l e m a n a .

- A l e v o J u c á o n a r u n a flotilla'' a l e m a n a d e c o r p e d e r c í , á l a a l t u r a d e P e ruów, fué ú n i ­c a m e n t e -para a p o y a r e l c i e r r e d e d i c h o p u e r t o . L o s c a ñ o n e s d e los , b a r c o s , a l e m a : n e s h a n bomb-i '^-cleado c o n é x i t c l a s l ) a t e r . í a s cos t e ­r a s i . i \ s a s .

E l i e r o n h u n d i d o s u n v a p o r y s e i s ' v e l e r o s ruso,= ;.

E n c u a n t o á loa barcos- a l e m a n e s q u e los r ' j f o s pre ten-dein h a b e r h u n d i d o , se t r a t a m . e r a m e n t e d e b a r c o s q u e los a l e m a r ; e s h a n h a n d i d o e x p r e s a m e n t e p a r a e l e m b o t e l l a -H l i e n t o de l p u e r t o .

-, -Re d r á n d o s e en sJ i r t icwáT d a '«.rsffja,

• .^ ' P O L A 25" ^íTTr

O o n n i n i c a d o o ñ c i a l : E l e n e m i g o h izo a y e r - mucha» re-Biste-noia-

-'en e l b a j o Pu'i-sj;ra y e n el;i Oes te , d e .Wysoko--Ei.'t-íjsk c o n t r a el a v a n c e d e l a s - t r o p a s auS-

-É'•ohúi i i | ;aras , y e n m u o b i o s p u n t o ® n o s d e j ó • ' . legar h a s t a a t a c a r á l a ! b a y o n e t a . T a m b i é n

d e f e n d i ó t e n a z m e n t e eL; p u e b l o d e T o k a r y , q u e e s t á en l a ca r re te i . - a d e W j ' s o i - o - L i t o s k , d e l c u a l n c s a - p o d e r a i r . o s ' d e s p u é s d e u n g r a n c o m b a t e , y e n l a b r i t a L a , 'por e l p u n t - o d e apc iyo c e r c a d e KuJiOTí'ozy, de l c u a l se a p o -d e r t í el 7.° r e g i m i o n t ' o d e i n f a n - t e r í a .

I S s t a m a ñ a n a l o s ruso-s e v a c u a r o n s u s p o -"s ickines s o b r e e l V u l - w a , y se r e t i r p . r o ñ en l a d i r e c c i ó n d e L e s t i j a .

D e l a n t e d e B res t -L i to - \vsk s e g u i m o s acer­ca, i d o n o s á l a ^ c i u d a d .

'. V í i e n t r a s lass t r o p a s aus t r -3a lem,anas a v a n ­

za- b a n s o b r e üa- d e s e m b o c a d i T r a d e l A r z n a ,

l a s • t r o p a s ' d f i , ' T o n A r z r e c h a z a r o n ^1 e n e m i ­

g o p o r l a s d o s c a r r e t e r a s q u e c o n d u c e n des ­

d e Bia . t . I \n e l E s t e d e Gal i tz- ia no-i la c a m b i a d o la

s i t u k<;ión.

S ÍITUACION DIPLOMÁTICA

¡SE R- ''ICIO TE'ÚEGP^^CO

E l ' 1i ifeierno ' -«íeí^án- d's Irm'lmeaisnss á j a r e p r e s e n t a n t e d e VZ-isís ingíen.

- • ' W A S H I N G T O N 25

T?l 1 "J, a'i^'-'t'S d e 'Ber l ín h a e n v i a d o insfcruc-

I , ,"'' ' ,J. cjií-d-'e d e B e r n s t o r f f . :eiiibaia:dor d-c

Aj,. ^^ 'uia e n - l i s E s t a a o - s L n i a o s , p a r a qUif

" "" " %l Gob-i« ->,rno n o t o m e n i n g u n a decis-iór

h-e o • ii-'-io 6ii"t8 o c u r r i d o p o r l a üestru--?

vS d e l : i-'^^i'ab ic» antC'S de q u e se c o n o z c a n lo:-

I .¡"eches-.

: La B&nies *®*''^ ^.^^ S e r v i s á la En-t8ii te ser-. •urnrii '3da en C o n s e j o d e min i - s t r s s . " '^" ' '^ , . • SOFÍA 2.5

Hoj v i a n o * • '-'"^ ''^ r e s p u e s t a á la C u á d r u ­

p l e ' S n t e n t -i .; '^i^ '"^ s d e d o s ó t r e s d í a s .

' S y r e u n ' i r á ' ''* C o n s e j o -de min i s t ro s - e n se

s i ó n e x t r a o r d i í va, r i ^ , - p r e s i d i d a p o r el R e y ,

p a r a - d e r i d i r e n \v d e f i n i t i v a . -

Pos- tuga? n o fai.'^"°^ m u n i c i o n e s P a r a v j i g / a t e r r a .

L I S B O A 24

SERVICIO RADIOTELEGRÁFICO

P A E I S ( T o r r e E i f f e l ) 2 5 (3 t . J

D u r a n t e l a n o c h e de l 24 a l 25 h a h a b i d o oañon eo b a í s t a n t e v ivo e n el s e c t o r a l No-rta d e A r r a s ,

Se h a n l i b r a d o c o m b a t e s d e gr-ania-das e n lOs a l r e d e d o r e s - d e S o u o h e z y de- N e u v i l l e , h a ­

b i e n d o . l a n z a d o los a lemaines a l g u n o s , ob i i ses sO'bre Mcnt - l ) - id i -e r ; p e r o , g n a c i a s á . la ' i n t e p -venció-n d e l a s ba íer ía -s f r a n c e s a s , oesó el f u e g o d e .los a l emane-s . . - . -

E n l a re-gión d e B o y e y ele Lass ig-ny . l a a c ­t i v i d a d d e l a a r t i l l e r í a l ia segui-do c o n i g u a l inten,---iidad. , . . , - .

S s ñd'111 a n u í a s l u d i a s d e m m a s ¡^i l e ? V r « g o s C o i i b i t e s t e g i a n a f l a s t n B u n -L o p

E l 11 n o r h c d<.J 2 1 al 2 j u n a i ion f i ^ i i t s 11» b o u d 1 di. lo c 1 luii d í o i i T - d i t n (.1 G n n D i i í a d i d e B i l e

EN EL TRET^TC DE ITA¡ ¡A

L o s i t a l t a n o s , ' -ecJiazados e n Toímcm. P O L V 2- (2 í)

T n í ' 1 iT 1 p u l e r e n u e s i i a s p o u i o i ^ s ^ obt is olji •" í a í o m i e \ fcolr^ijn 1 i% ^omi-i-idí 1 i n l o i t L i i o - y uolc u t o n i o g o

I n i i c g i m i c n t o d„ nia i i t<t i ia i t a l i a n a i c f o i -í^ado p o i b e i ' a g l i e i i s i t a c t r u t m p n t p e r

d o s v e s es el m o n t = '"on I g u a l m e n t e f n -c a s a i c n ' .)s a t a q u e » d e I \ s t i o p i s a l p i n a s con n l e n t o 1° a i-ri ^ii s o b i e í ' r i a m e n IT i i . -gio c e S c b l u d e b í h

E n C a in" a c o n t i i " a ios i c c s t i i u b n d r s con j a t e 1 a i il i n

J " s i c P i c'cs c •] - s T' ' ' j t i -I

1" e l i t o 1 c 1 r r 1 f c ^ i ¡ 1 j l i 1 I d 1 t- 1 2

' a -s li -"-^e o -I ei i " "Ir - i 1 ^

' o H p t ^ 0 l i e c S"?! x m s P^i lio e ' e n e -«iigj po i lo m e n o s "sOO 1 Í n o i s

1 ' (-«be/) d p í e n e 1 olii n u n o a m 1 f l f i( "o 111 it -í U

s e o - H ' l i i i ^ n f 11 « 1 i c n t i o s t i-ice " i tju< co t í a C ) 1 i< ^ los i l t o i a s il Sui c 1 p l e b h qiii fl ca o i r i i po i I1 ie» is i n c i a do

u t s ü t i s ^10I ? s T-íi 1 j< n cí/n-^Tl nues-^3o i s ¡- r,-j s "f 1^

11 +T d T)" i i lo < •^o V l i s t " l l a n o s

rar s H ^ o n e 110 t u e ou i i !n_i i l e T " a d o

( I 1 ( 1 ' T p l^o^o r!--. 1 i p n f p "^-yi [ 7 1 a

N i " s t i a ps"!) 1 I r a d e s.\ ado i ' ^ s a i i o i o b o m . ( a s sob Oimt c a u s a n d o a l g u n o s ince-afio«i T o d o s les a i i 10 s l l e g a i o n s m n o i t d a d

ESPAÑA Y LA GUERRA

Goiis- t raoién d e uf' feu<íue.es«uc!a.. - - / M J E-EKROlfc 25

H a n s ido acep-ta-d»-'^ poi" el contra£>ifiHira-n-

, t e d o l a m a r i n a n¡~i;'>-ia, 8 r . , C a o e r o n , Ice

p l a n o s q u e e s t e .arsenal h a p r e s e n t a d o pa r . i .

j a c o n s t r u c c i ó n d e u n buc|u»-es<;iiela, dost i - -

pado al P«rú.

Fisa; ssí ¡-.a oficios E d-i' . ] - . n i n i s t e r i o d'e la G u t

I 1 .„„.t»„i¿ ^o de u n desrac-iio

n -i'-ii' ur . Stai-;o m a v " - ,e: haibía c ^ ^ ^ ^ ' !^^'' í ^ '

7 p o r t u . g . i l ciue é . t - a ' ' < ^ « " ^ - ^ , ^ -' G r a n B r e t a ñ a » 'Oaa^bio ü"

p-uB-Iicí» ScgiJ '

-gláta^v nicicm' -lái-Ba'

.1 é s t e .

a -•s p a r a l a Gr

d f i c a d ó n de A . . . . . ^ . _ 1 ba jo el maiK^o de l i^ea-^-l

df i cac ión ele A n g o l a p o r «•« ¿ r o p a s q u .

Nu®íí3 (feoiaraioión cfa n í u í r a i i t i a t f .

L a «Gace t a» -do a y e r i n s e r t ó la s i g u i e n t e dec l a rac ión d e l Min i - s te r io -de E s t a d o :'

«Consía-n-do: ofi ciaimenite, el e s t a d o d e g u e r r a e x i s t e n t e , p o r ' d e s g r a c i a , e n t r e I t a l i a y T u r ­qu í a , e l G o b i e r n o d e S . M . so c r ee en el d-eiber d e o r d e n a r l a m á s e s t r i c t a n e u t r a ­l idad á l o s sv tb 'd i tos e s p a ñ o l e s , c o n a r r e g l o á la-g leyes, vi-g-entee y á l o s p r i n c i p i o s d e l d e r e d i o : j i ú b l i c o i n t e r n a c i o n a l .

E n ,311 -ooasecxieri'cia h a c e sla'lier qinei lo:s españoi-es-' r e s i d e i i t e s e n E s p a ñ a ó e n el e x ­t r a n j e r o q u e - e j e r c i e r en c u a l q u i e r a c t o ho-s-t i l q u e p u e d a 'Cionisiderars-6 c o n t r a r i o á-la- m á s p e r f e c t a neu- i r a l i d a d , j ierderá-n el d e r e c h o á la p r o t e c c i ó n -ilel G o b i e r n o d e S. M . y s u ­f r i r á n las! con-í>ecuencias d e l a s m e d i d a s q u e adqpi ten l o s b e l a g e r a u í e s , s i n p e r j u i c i o -de l a s p e n a s e n q u e i n c u i ' r i e r e n , con a r r e g l o á l a s ieyeis d e E s p a ña-.

S e r á n i g u - a l i n e n t e c a s t i g a d o s , c o n f o r m e a l a r t í c u l o 150 -fiel C ó d i g o p e n a l , lo-s a g e n t e s n a c i o n a l e s ó e x t r a - n j o r o s q u e ver i f i casen ó p r o m o v i e r e n en, t e r r i t o r i o e s p a ñ o l e l r e c l u ­t a m i e n t o -de s o l d a d o s p a r a c u a l q u i e r a do los e j é r c i t o s ó e s c u a d r a s b e l i g e r a n t e s . »

C3''£Sí;ioíér» d » b-uíju-es espaf io ies . , P A L M A D E M A L L O R C A 25

E s o b j e t o do g r a n d e s c o m e n t a r i o s la ac -'fcitud d e los b t i q u e s fraii;ces€:s de guerra- , q;i-6 á t o d a s h o r í is d e t i e n e n á los bu;q'iies e s - ; "a-ñeies q u e freci l e n t a n e-stas a g u a s .

U n b u q u e cor,^ ;ario f r a n c é s d-p.tavo úl í i i i ia-r n e n t e á~Qn v a p o r c o r r e o q u e de.s-de !a i s l a I b i z a se d i r i g í a á P a l m a . E l m i s i n o b 'uque obl igó á d e t e n e n s e , i g u a l m o i i t o , á o t r o r a -p o r c o r r e o q u e : n a v e g a b a d e s d e B a r c e l o n a á P a l m a .

U n oficial f r a i l o 5S sub ió á c a d a u n o de los expres -ados v a p o r é i s , re-visando l a doc i imei i -t a o i ó n y l a s listas*' de-í p a s a j e d e a m b o s .

ITALIA Y BÉLGICA

O b r a .<f" ^ . ? o ' -I

E n e +,/ m - a r e "

d r a m '^n a d( f i ? t ^ '

g i " a n o m o ' l a »

L a Cibra n o igus tó a l " p ú b l i c o , -pero éi.ite

aplaud-^ó á Bélgica-.

Jueves 26 de Agosíú áe I915v EL DEBATE

PEQBLEMAS' MCIONALESi CONTESTANDO A D, GABRIEL MAURA

EL ACTUAL ESTADO DE LA CONCIENCIA CATALANA

MADRID. Año V.Nám. 1.387.

llJ .u t i iu 'o de 1) (f.ibit! IM inra, «El f i ío i iJ> [ < itdlainsiuo)), qiie d u s pasados l i t |jii(ilj( íjriü ,(I ,1 ViHx (le í a n l n i H T » , es üe l> qut iiiíilari .1 Ji cüi'h (n pi •.la, L'Vtá, lioa-i.iiLiuiLir r in l i tado \ siiicei imeiiU^ esCTito. l'jji i l lia((ii^i> dfuiiia< iones \ expónease ¡iMjitus di \ "-ta que la.is tle una vez ]ie i l isnit i l i (peisoiinlnu^íile ion d conde de la Vloiteía, tiu íjue lu Ol l i e Ilegi^e a coapeu-eer ni yo tu\iec6 la tüituiia de coureacerle.

CoaformeM eii la a-piefiatiou de la t r is te realidad actual de la iv]da jjubhca españo­la, disentimos lioiidaniento en la api'ecia-ciÓD) de las cau&as j en la deteiminiación de la.s responsaljilidades. P a i a el coade de la, Mortera, la luajoi pa i t e de la culpa co-i'fí'ispoiide .1 la actuación icgionalisrta (üo que óí llama ia «dt iecha de la sol idir idad»); en oaaibio, }o entiendo que g ian par te de la cui/pa la t iene <1 luauíisino. \ no obs-tai i íe esta m idanicin'-il opo icioii de oriteiio, I) . Gaíbriol M a m a babla coa suiniatía del regionaííspio, il que liaco honoi j justicia, y yo, al h i o l a i , ahoia j 6icmpie, de los diferentes l ^ c t c e s que ac túan en la política geaerail eíipnnola, ao pu tdo meno& de ha-cea- justicia íi l ' í laiinenieb cualidades y á la hoiiraida _, nobilisíala i&ignificatión que dentro de ella lia lepiasentado siempre don Antonio M a u u .

Pero ante^ d^ cal i ai en el! e \ amea do las causas y i<? (Joa^abilida i^s de la actualí si-tuacióa de li, no ' i tu^ csj: ulola } o» aaalizar si el catalaní i.io, } tipccialin iice los regio-iiaüsfcas, suii culpables d d «eiioi» que les atvibuA'o G1 conde de la Moi te ía , ^lapeaaré por recogci u a aainiaciou pic^lo^a coa la qáü comien^ii --n aiticulo B . Gabiiel Mau­ra, fijando do maaexa p i ec i ' a el actual es­tado de la coicicncia c a c a k n i . E s t a afiraia-üióa merece un ai t iculo, y aun aiuolios ar­t ículos; y coa el aciaito que tmo al for­mularla, demueatra"" el conde . de la Mortera. que ^ su añcióa á inivestigar las pre tér i tas realidades de la vida pública •española no le impide—^conio t a n frecuentemente ocurre .á los que cultivan los estudios históricos—^ver con claridad las realidades presentes . Dice oí conde de l a ' Mortera :

«Los que cuidámonos de seguir a tenta­mente em la Prensa regiomal las. palpitacio-aes del alma catalana creemos advert ir que es hoy meaos ingeaua la iadignación, y en cambio, mayor y más sincero el desdén hacia el Poider central.»

¡Y vaya si es verdadera es ta afirmacióa del coade de la Mor te ra !

Desde ei año ; 1901 hasta, el 1907, desde el iHovimieato que llevó al Sr . Rofcert á las Cortes, has ta aquel otro que coasiguió el triunfo apoteósioo de la solidaridad cata­lana, lo que caracterizaba el seat imieato de Cata luña era una _santa y violenta indig-Eiación. Pero era urna indigaaoión llena de fe : por eso e r a , t a n viva y t a n siacera ; por eso, aun en medio <Ie las im.ayorei3 estriden-

"eias, el movimiento catalára era eseacialmen. t e españoilista; i e ra la úiSioa cristalización seriamente afirmativa de aquel las ' ansias de regeneración que parecía sentirse en España á raíz del desas t re del 98.»

Hoy es cierto, absa la tamente cierto, lo que dice el conde de la M o r t e r a ; la indigna­ción de Cataluña es menos ingenua ; hemos de hacer un esfuerzo pa ra sentirla y ex­presarla. Pero én camibio, el desden al Po­der central , á su iaepftitud, sobresale en el corazón de todos lois catalanes, producien­do una desilusión y un desencanto.

Por eso es fiiindiamentalmente hoy día el movimiento cata lán ¿por qué no decirlo? separat is ta . T ^1 escribir es ta palabra, no pienso yo en el conceipto pintorescameate grotesco con que periodistas y pioliticos ha­bían querido p ia t a r al separa t i smo: ,(«Se-gadors : fal9:' enlaire») violencias, revueltas y degollinas. Todo eso es l i te ra tura . . . y baja l i t e ra tu ra .

El separat ismo grave ¡ el separatismo ac­tua l de ios ca ta lanes ! es aquél sentimiento de distanciación, de alejamiento, que suave-mente , pero con persistencia, pene t ra en

, nuestro® corazones al ver cómo casi todos / los españoles no- catalanes se res ignan á, ser

representados y [ ser gobernados por un Po­der público superpuesto á la vida nacional, que es síntesis completa db todas las inepti­tudes y de todas las inconscieinciaiS.

Al estal lar la; guerra europea, lia-eía. ya t ieaipo cine el divorcio en t re la opinión ca­t a l ana y el Poder centra l , por causas que analizaremos después s iguieado el examen que de ellas hace el conde de la Mortera , t en ia más de menoEprecio Cjue de indigna­ción. Pero al sentirse en Espa;ña las pri­meras repercusiones del g ran conflicto re­nació una vea niás en nosotros la fe en Es­p a ñ a y el deseo de salvarla, de fortale­cerla, de hacerla' g rande .

So hizO' Cata luña la ilusión de que había sonado la hora decisiva p a r a el porvenir de España , en la que era precisa a n a compe­netración entre los ciudadanos y los poderes públicos, entre l a ' nación y ei Es tado , y tuvo la esperanza de que él Pocier público, bien por propio impulso 6 bien eanpujado por la opinión, se lanzar ía á rea l iza r u n a obra redentora . . . ;Y Ca ta luña quiso ini­ciarla !

•Cataluña se dir igió al Gobierno y el Go­bierno no la escachó, y recibió sns pa t r i ó ­t icas exhortaciones como se recibe al im­per t inen te que viene á pe r tu rba rnos las p lá . cidais delicias ele una perezosa digest ión. Y s© dirigió al Roy. . . y de su gest ión cer­ca de la Corona no obtuvo o t ro resul tado que la información que publicó la P rensa . Y se abrió el Pa r l amen to , y allí, delante de la representación legal de l a nación, los d ipu tados catalanes p lan tearon el problema de la reorganización de las fwerzas econó-. micas de España . Y los re^presentantes de las otras regiones españolas, d e las regio­nes españolas á quienes i n t e r e s a el cjín-flicto mucho más; que á Cata lu í ia , qú§ pue­den aprovecharse de un esfuerzo econó.mioo do España t a n t o y más que, Cfeitaluña, que si no so prepara. España para : la reacojón que sobreveadraT al hacerse la ipaz;, sufr i rán mucho más q u e ' Cata luña , sitlvo rar í s imas excepcicnes, los oyeron h a b l a r como quien oye llover. !• . ,.

Ya sé yo que ni a l Gobierüo, n i al P a r ­lamento, ni á los par t idos polí t icos puede a t r ibui rse la plena representación ,4e la opi­nión española. Pero ¿no hay de recho á su­poner que esta opinión es.pañela no"-, existe al ver que no se decide á manif Cistarse .ni aun en estos momentos supremos en que , u n a conflagración sin sprecedentes 'en la His f í ina está conmoviendo; el mundo e n t e r o ?

Tino de los actuales minis t ros me decía íuri día, ya cerradas las Cortes, das ' s igu ien tes pa labras :

(,üe 'sde que estalló el conflicto eiuopeo, solo de Cataluña nos han íen ido nos vas pi oposiciones de fie caí n tei genei i! deseos y d cual ello de ( i t i h i ñ a

Uan venido i n i c n t i -1 el 01 Illas, ps>ticioaes

e\,piesi<ints, en ñn, de espeían/as el le^to Je E^nañi

SI m i e i I fiieía d d mundo, no In di­ñada ha espetado a. que una petición

nieieciese la atención el sim­ple estudio del Ooliieino pa i a pedii 1 labia en confia ^ nada »

pal a pedii n pa exigimos que no hagamos

r el Gob'emo ha teimii iado poi sumaise á la Empina qae paiece vivii fueía del

m u n d o , á la que nada desea ni espeía, á la que se limita a pro tes ta r , sm discutn-las ni p iesen ta r o t ias , todas l i s le&olucio-nes que foimiila Cata luña para sa lvi r á Es-pañ \.

Cuaud" los lep politjfos j de las C

l e scn t in t e s de los pai t id

de Cataluña inician 01 poi aciones econónucis

on Ig campaña de las zo-m , 1 fu t ía les se produjo un hecho t r is te­mente descoiazonador Los lepresentante s de

comeido de un«i giai i ciu E=;paña, honibies de g ia i

ipiestigio poisona/l, de innegable fueiza «o-"''"' d i i ig ier rn á los

la indus l i ia y del

dad del Sui de Mspaña, hombies de g i a n

cía], se n i i ig i t iun a los lepresentante» de C a t a l u ñ i , Gxpiesandolcs sn conf t imidad con la petición de las cenas neu t ra l e s , T e i m en ellas el eiigiandcci miento de su c i tun 1 y quer ían n n n su voz y =ii esfueizo á la voz y al esfuerzo i¡e B i c d r n a A los dos d i u vis i ta ion de iirievo a los lepídseutiUÉc-, de Cata luña p a i a de.,iile¡> que sus comici.icn o no h ibían canibiido que no coma ^u ^on ello^, pero el cacique de la g i a n e lud id an­daluza les había dicho que no convenía quel sumjsen su esiuexzo al esfiieizo de Cai r lu-ña I Y irtíc-. no se sent ían con fuerais p a n desoii las oidenes del cacique que les ir»-pedia '•umarse a una acción c¡ue e&timabrn salvidora p a i a su cuidad y p a i a los intere­ses económicos que l e p i e s e n t a b í n '

i E s t i es la situación &c casi toda Espa­ñ a ' Los pa i t idos políticos no son España , no son l i opinión española pero la inmen­sa mayoiía de E ' p a ñ a no siente deseos ó no se siente coa fuerzas para ©mancipaise de los pa i t idos políticos^

Y i n t e l i E s p i n a que ha identificaba con el Poder al Í de tual ,

Vivan h s c a e n i s ' >, que ó no

un siglo se ,rito abye' LO

y la España íc -•-jente el menor di.s80 de s i l -

vai'je, o '1 lo s^eiit° no ti3n=> el valor de •expiesado ine paiece difícil d c i d u si es la España de hoy ó la de un «iglo a t i á s la que señala un <¡icdo m«i\or de Mlipendio

Poi 3sr, ante el h--clio de un G-obieino que no gobierna de un Pa i l am-n to que =o rc ' igna á no actuar, de una opinión espa­ñ o l ' ciue no exisite ó no se m5nifi°sta, Ca­t a luña s^ concentia en ella ni i 'ma y buscaí en ,>u piopio c-Pueizio el camino de la reden­ción

P o i o 'O, e n ]i act i tud de Cata luña fíen­te i l Poder central , ''I menosprecio lia su­cedido a la indignación, y el menosprecio, que cjutere decii desencanto j renuncia, es mucho más grave que la indignación, por viiid°nta& que sean las foimas que tome, poique en el fondo de toda indignación vaga siempre una esperanza y es muchas veces el prólogo de una fecunda ción —Fianchco Pamhó » concilla­

os ¿sportc^e el Gobierno p«tr palabras tis «La Época».

Al ai tículo del señoi conde de la Mortena • (Bn el aatjctilo del señor conde áe la

Moi te ía se habla una vez mas de depuia-cion del paitado oonseii aidor, de un pai t ido censen aooi nacional, que ideológicameato se eontiapone al que ahoia gobierna de sanean los r i ini 'n tos cid PoJei publico Y nosotios nos liniitaaios a foi mular fient^ a toda "•riu 1 patclogioa de podiedimib esa

íes 3 excie-ceuc is qv'» exhibo el i lu t t iado escritoi, estas in'teilegaciones ¿no tuvo su i lustie padie , D. Antonio M a m a , el decidido apoyo de lut pa i t ' do homogéneo y abnegado ^ , M en Oc-tulbie de 1913 hubiese foimado Gobierno, ^ lo habi ia hecho con hombres distmtos de los agí Hipados en t o m o del Si . D a t o ? , qmenes re tonoceíoi i su jefa tuia , ¿no son ^ah o ex-oepoioaej, que pueden contal se con los dá-•dos de la mano y s o b n i dolos.—^los mismos que l e c o r o c n v h-'U p">'"climado la del jefe i lust ie d 1 GoLiemy '

PuOb SI a--i e , s n.i' esta en la conciencia de todo el paj.s j o se nos alcanza poi q^^C ar tes de encaiix inii_"to iodo lo qu-^ es ahoia un mea o expejieui^ liub mediidas s a h a d o i a s »

bieíase cení ei talo en

Al aiticulo de D Fiancisco Cambó

«Aun es mas umpoitante la act i tud del se-ñoi Cambó.

El (lead^D) legionalista maneja alíeinaiti-vamente el separatismo y el nacionalismo parpj conseguí! beneficios del Poder cent ia l en posiciones i^ halago y aanenaza. El jue­go está descubieiio, v no por mimstei iales, como lo crmpiuebo. el aiticiilo que hoy le oon-sagia «El laiipaiciah).

El S- Cambo dte ia ia que hov se sjiente fúndame italfie to separatista Peio , ^ acaiso no lo fué sieaijix^ ea el fondo de su animo* E a la menioj.a ^o todos se enruent ia aque­lla pióme-a que lií^o de piopagar los b°ne-fieno, de las mancoiiíjiuirj-iclhs poi toda Es­paña ^ aqudla piopa^íiacla, no llegó a lea-li>", se .

Ahoia mismo c iando a l - a t d a n i s m o se le dice q ' e \ií^ comaic^s en Tís.] aña que no qiii j ^ n las zonas n c a t i a s ni k^ b^iios á la exjioi t a cón , T se i u t a i los r'»{,íii,Qu-|-j,jj -p^ d< jii cu I dades d que asudaii al sea o de u n í Con T 11 .a t di cuta, que desvanc-z^i ig^e-Ic qut ñiinoaice la tc ieses , m a i c l n n a\]i,a-(j_ qiiete d 1 I ibidabo v, como dic» «El !«%-,!_ oi I», 'e onv ° i t en en AA entino ^ ,< ' ' .e ' mas sígaos ' 'e quo el regionahsm&J

se c ii ¡place en sei fundameaí alinea te sepa iTtsfi '-^ Alaoemos, sui embaigo, la fianque Ka riel S i . Cambó al declaiailo »

TUEZ Y_PARTE SERVICIO TELEGRÁFICO

Atropeüo incalificable,

ALMBEIA 26 El juez municipal en funciona? de juez

ins t iuc to i , seguido de un giupo numeaoso, presentóse con un esciibano y una paveja de la Guajdia e^ivil ddutro dtel domicilio del Gobieiuo civil, pietendiendo detaner al po-

dicía F¡i. Moiales, acusado de supuestas in­jur ias cont ia el jnez, ii-o peimitiendo el go-bernadoi que Uevaia a caibo el atropello.

lEl hecho es comenoadísuno, poi ser la pr imeía vez que un juez penetra pal ai p i a c - | iticaí una detención en una dependencia don^ de s'ólo n e n e jmisdicción el gobernador eiví!.

ASOCIACIÓN rJ^:}^^, T DE SAN- MFAEL DE LA CASA REAL

EXCURSIÓN A SANTOÑA ANTE LA EMIGRACIÓN ESPAÑOLA

COMO TEMIBLE EFECTO DE LA GUERRA EUROPEA

C i l l a s , su oxis-

CARTA DEL EXCELENTÍSIMO SEÑOR NU^C10 DC SU SANTIDAD EN MADRID AL EXCELENTÍSIMO

SFÑOR CONDE DE TORRÁNAZ — O —

Madiid', 1 o d'e J u h o do 1 )15. Beñoi Piet-idente de la A^ec ación do han

Kafael. S[ii\ s eñn mío } d-st nguido amigo: Las ín t i cas c u c u n s t a m n , pci pie a i ia-

viesa Eu-opa, v la^ aiu^ epe^ímles en que >-e enrii<-atia Ff- aña, me inducen a lepetu a esa Asociaron d^ Saín Paifjol n.e con g ian ( legocijo de mi alma empieza a dar sabiosos i I l u t e las filases que dii gi a usted cuando ' 'le eohó la pimioia semilla de t an iiao°saiia i como patriótica i c i i - t i m a obia j

«El ideal s ena a^^baí con la im^ ^nosa ' neca^ielad de la an i j i ac on lo que en giam paito se lograua si las clases ducc to ias pudieían con ma^oi empaño ocupaisi en piornosei ;s fomcnaai la lucliistiia nacuonal, \ohen fiuctiíeíos tantos cenemos rctuai-_' m^nte impiodiict voi, abi u nu \ as l í a s d» comunicación, poli ai co inauas hcv d^siei-tais j abandonadas i, c^iiai asi pa i a siom-pie la fuente de l"^ caudalosas emigiacio- ' n s anuale¿.)) i

La coi i iu i t^ caiigiatoiía °¡ iñoK, d iigi-da has ta el p i e s e n t ' hacm las Riepubl cas s u d a n r icaiia-, a ? i la""]! i i do c'iiCcion. | F s t i s la , como x' t i ' s s i" hs tas n 1J- ' can, hacia lo^ países i l t i a j í ' m e o s |

H i ^ n cUo' bajas qi e cnbi ii, Í^CIOS 4 ' e 1 ll^iiai. .Cuantas andudii i is abandciu ^as ' |iCiiantrs fabiicas a u n n a d a s ' Millares de oh e'os jc^es ^ c q i idieatr- do o t c c cj3 ó laaenieíos han ipeiel 1 teiir ^ on esta a;iieT3 ' in ign ih

P a i a cubiii t an t a s bajas coafluii.ín a esas na ion s, cie~eosas do i. .c:ibin su pujanza, jyi, loí, ¿^ hombies Poi l i s condicione^ geo-giaii^a-, ecoaóaucas j src al •- de España teac"'iia lugai , \ a e s t i iniciado, un desboi da-niJí=>nto emigiatoiio de esta nación hacia aquellas, que oiigiiiaia g i a i e s pe i jc cíos economices •) sociales. Todo buen es],añol, poi pat i ic t ismo V s ino espíii tu religioso, según su fueiza ha de contiibuíi á leivantu el idiique qn ^ ^.ontenga tal desbordamiento.

También esa Asociación de San Eaíae l , cuyo fin, '-ogún s u , es ta tutos , es evitai la emigiacmn injustificada, debe piopagai las ideas s n t d i z a d ? s en el i^iáiiafo qiiie copio de mi aiiteiior car ta

Pfi 'a ello d- s- o que la Ascciai^ión de San Rofael penda al Gobierno de S. M., á l4s aut^i liados ci\il°s > admm s t i a t n a s , á los picp^"taiios acauclplados, icpie^entaaites d d coai^icio V de la ind i i s t in , á fia de desaiiO-Uaii ua sisiema aimónico d> uedios y i=-cuisos pa ia a^canzai t an dp».eaab fm.

^ No es ésta, oca lón piop eia p a i a que, le-uindas todas las fueizas "sii.as de Esjjjañi, s^ tnabajaia ccn en>| ^ño v jugencia en pro-1110% el nue\ as industMas, on dai empu]e m-»-• 01 a las existentes, con lo que, á más de los part ieulaies piov cebos, s^ eivitaiía ese temible éxodo die mill!>aes de c b i n o s ^ Por patriotismo v amor a la clas-^ obreía hay que foinontai c! t iabajo nacional en sus múl-t ipfes n i a t i c s , hay qui'» t ianaplanta i cientos Se m d u s t u a s que retengan los caipiita^'es T los cbieíos "n España, con beneficio de to­dos.

De esa benéfica Asociación espeían mu-oho la Religión, la Pa t i i a y los ob ie íos , y haciendo votos poi que tal^s esp^ianzas se convieitan ©n haUgucñas lea l idales , me onnplazco en enviai i . usted - todos sus abnegados compañoaos de laboies, u r a coi-d'ail bendicttón, y en susciibiime con esp°oi^l consideración v api «cío, de usted afectísi­mo seguí o seividor s amigo,

UQU^. RAGONESI

EL SANTO DE SU ALTEZA LA INFANTA DONA LUJS.A

SERVICIO Tn.CGlAFICO

ido

Los Royes en Santoña. SANTOSíA

A la una Je la t a ide de hov han II s n no\ edad SS. MM

El Santo de S. A. la Infanta Doña Luisa. SANTA^d)ER io

R. ^l p\ Reji, íon los In tan tes Don Alionso ;s Doña B ati iz, maicha ion esta mañana á San toñ i (on las peisonas de s i , seividum-bies .

JJOS In ían tes Don Callos v Doña Jiu &a no tomaion pa i te en la excaision.

Ei viaje á Bilbao. 'S gun not cías faieilitadas a los peiiodistas

pm el m n i s t i o de Maiina, &S MM los Re­vés ahnoizPi-in mañana a boido del «Gual­da» aiii-^s de que el vate legio zaipe para Bilbao

Felicitaciones, S. A. R. la Infanta Doña Luisa que cefe-

biaba hov su Santo, ha locibido calinosísi­mas rclicitaciones d» todas las leales peiso-na^, que la visrtaion.

S A. fué cumplimentada poi las autor:-d'ad^s.

VIOLENTO INCENDIO

SEnViClO í - ' f G P Á n c O

MAB SELLA 25 D' Tolcn d cen tjiíe un vieleiiusiino incoK-

aio quo esti l lo antea-veí en los bosques qiie s^ ext V ' "1 desdo Janas has ta F ib i^gas , i-i ti i La S^,iae sn i .Mei v la península de S i i n f - M a n d i i t i , no ha podido ser dominado, a [ esai de que t i aba jan 500 soldados en la pxtiucirn

1 1 temí 01 al que rema en Ns costas J h-c día los t iabajos , pue= hay o jns tan t ° vien­to hui reanado.

Ignóiase si el fuego fué intencionado. ~ , !• a i • .

El rey de Bélgica revista á los ejércitos franceses

SERVICIO TELEGRÁFICO

ULTIMA i-ICRA'

LOS AL'MAiES SE APDBEMN ' DE KNYSCHIN Y DE DOERTMA

8.000 KÜ808 PllISIONEROS Y VA1UA8 AMETRALLADORAS APRESADAS

EL KRONPRINZ Y EL PRINCIPE REAL DE HAVIERA, CONDECORADOS

SERVICIO TELEGRÁFICO

Bombas sobre VcSouL P A R Í S 25

Partsi oficial de las once de la noche E n el conjunto elel f íenle se han Iibiado

acciones de lartiilleí la, de las cuales las mas violentas se han desaiiollado en el sector Nor te de Arfas , en t i c el Sonime ^ el O'se, en la Champagne en ol A.rgciia y en el bosque do Le Plieíie

Eiñ estcisi dos iiltimos sectoioi nuesfiias ináquina,s de. tiiinchera j nuestiiii a l t i l le-r ía do grueeío, c i l ib ie h i i i la teivonido va_ ria,s vecCíS «de una mane ía pa ' tucular inenta eficaz.

En los Vosgos en ol \iil]p del Fecht , donlde organizamcs las 00^ ci one^ conquis­tadas ; el caliendo ha di -mimudo de iiiiten-sidad y no ha habido m u g u n eneuent io de in fan te r ía .

Un aviíjdar ha a n e j a d o <,obio "í o cul cua­t ro bombas, hi i iendo a niño.

Los d&stirozos "mater ial tes.

una muj t i j uin

les son insigniifican-

SERVICIO RADIOTELEGR^FICO

CONTESTACIÓN DEl CXCELENTÍSÍMO SC-s,OR

COiNDE DE T O R R L A N A Z

Madud, 20 de Juho do 1915. ExíSno. S i . Nuncio de Su Santidad.

Excelentiuiino señoi : La claia inteligencia da V. E . y el a noi

dssmteiesado liaoia la noble j católica na<-oión española le hacen vci los momentos sin Igual en la l í i s to i ía ])0i que a t i i n e s a nucjs-t i a Parala y piopon»! lo^ medios de sai\ra-o ó a j <-agiandeci,mie2ito m i s conluo^ates

Respi ia el coiazcii de V. E el mismo a,aioi que el corazón de los Qos ul t i i ios g* i r les Pontífices, P ío X 3 Benedicto -^V, hac 1, los pobies emigiaates , ejiíe al i o n 31 li, es­palda a la Patiiíu la v ....en michas ^ ..ees ton h a n á las t i ad i c i ° s y en ci"ianza i eli g'iasa que apiendi<^ioii. Lejos de esa dulce P a m a y consoladoia Rcl gion, con fi-><.uen­cía se aumentan los sinsabores, en 1 ez de aviilcniai el hienestai y la dicha.

Es ta inicia'c.'a fya esta bi^n definida) la ccir iente eai giatoiiia haoia los países eiilo-peois. ^ Qué tiascendencia t oad l a pa ia nues-t i a nación es'a peidida de sangie española*' Si solo fuese sangie inficionada o sangie plctciiioa, saldiiamos benafieíados, aunqne lejaicones posibles del lionoi y sanas idbais luciesen sensible ta l pérdida. Peí o e s t imes amenazados de peidei sangie a i te i ia l , la que mantiene la •Mdii/. obieio-, abnegados téc­nicos inteligentes, honiados oficinistais, sa­bios ingeníelos hoinibios de ca re ía , ^ an te -íiondian el amoi patrio ,* pioblematicas, son­rientes, e^peíanzas '

La A-sOCiación de San Rafapl des^a emialai con todos en el amor a España , y al recibir el encaigo fle V. E. ele contiibuíi á «levan-tai 3l di jue que contenga ©1 temido desbor­damiento), solo siente su pequenez, su exi-gu dad. P l an t a mn;^ tecina aun, a i r a iga en t ie i ia necesitada die <u sambia, pero apenáis ha habido tiempo pa ra qiue ipueJan cosechai-se sus al i indant" , j consoladoies f iutos.

No decima nuest ia Asociaeió miento del deseo dte V. ~P mandato, > como med"o de Mdeía lo mas condac^níe que llegue ese de­seo á conocimiento de todas las fueizas n -

^vas, clases duecto ias , lent i s las acaudalados, Hpi-sentantes del comeicio é tnduistiia y ^I Gobierno de S. M. Todos reunidos des-arioXaián ese sistema aimónico de medios y leci-^o^ pal a alcanzar el apetecido i\ sal­vador f\_

iiSTamo\^^g„jos que las fuei7as Mvas de nuestra Pa\^ig ¡^^ preocupan del desenvol-vimiiento de i g mteieses naeíonailes j que el Gobcefno de-a jx., pon sabias leyes, piu-dentes exenc ione \ ,pignnos halagadoie-,, fa-cdidad en los t i ans ,o i tes «-lá el aihna de tam pioirechoso oomov recesarlo a°suiig]miien-to . No faltaián, sin ent^^go^ c^ouio V. E . sm duda algnniai ajietece i , nuesiti^a modesta \oz ni nues t ia decidida ^ oj i tusnsta coope­ra oión

Sumispis y agiaidecidos i'^cibüios mis coni-pafieíos y \ o la cordial Leiidieiióñ ¿g viuecen-cia, que esperamos fecundóla nue, t ios t í a -bajos en favor de los enugíantes .

Besa re-(ei-entemento el Pasten al Andlo de vuecencia,

EL CONDE DE T0RBEANAZ

lón el cimiiph-, pal a nosotio?' satisface!lo con^

~ P A R Í b 25 Kl He> A.33ito -i l i t o an t^a je i y a3ei

los ejeificos fianceses, devoinenüo la visi­t a qut. ui¿o 18c enifcinenie el pie,ideiiit^ de la KtpiíWiCa nance^a a les e j s .o i to , bel-

Ji,l Rej llego el IUIIK-S por la mañana al G'.-'n (.1 1 lei ^ e n e i a l t r a i ees, d e n l e le es-pe iaban ei piesiJenxe de ia líepuOnca, a l miBijii o ele la guc l a y el geat, aiisimo J o l f i e .

Oetipu.s de ia.¡ pie^cntacioiie-^ el Rey hi^o en t iega de - s a n a , condecciiQU.ones a vaaios ohciales í r a i ce^es, y el presidente conñiio la ci uz d^ -eomonaadoi de la Le_ gión de Honcii al gene ia rB- ' a ig , e , j e te de

I i\ miEiiom belga " hil E e j , el presidente y sus séquitos ofi-

cinles toniaion automóviles pa l a 11 reco-1 lleudo los at imcheiíamientos de las ñ o ­pas

Bn la legión del Aisne pasa ion la r s vis ta á cinco regiiinieutcs de leciente foi-macion, dü los que el Rey a d a m ó su p c i -te marcial y a los que el p ie^ iJente en t i e -go Su blinde a.

Con este motivo el presidente diiigió una alocución a los oficíale», suboficiiale& j sol­dados

Después de un Txnllante desfile de la^J t i opas, el Rey, el presidente j sus acompa­ñantes , maicha ion a un abseitaiton-io de a i t i l le i ía , desde donde pudieiiou, en u^i hoiizonte completo, examinar toda» las li neas francojiis y las enemigas.

El paesidente invitó a ahnorzar al B,e>, al minis t io de la Gue i i a , al ge r e i a l Jof-f ie . al séquito real j- a los genciaJes co-mianidantes de ejé-cito y de los Cuerpos del sector.

Poi la t a rde , el Eov y el pi evidente ic 001 rieron varios acaatoaamientos tai el O se j el Sommey y revista ion una divrsion del ejeicnto a c t n o Visi taron sus oiganizacLO-nes defea^i^Di,, así oonlo los eltuaentos d e lecistencia dti las t r incheras de p i ime ía l i­nea Bl Rey se inteie^ió mucho por tüdc« los detalles de las irstalaciones de nuest ios soldados

A la caída de la ta i de, el Rey v el piesi-dente volvieron al Gran Cuarte l Geneial, doi di. c e i a i o n con el general ís imo, luego ' líOmaion con el general Joff ie y M BLlle-rand un tuen eapecnl pa , a ir á los ejeici-tos del Este

El piesideafe hizo entrega de su bandera a la teiceiia b i igada dis J lar iuecos Pro ­nunció una alocución exp ia s j ado su emo-C'ón al entiegnir hoy á la te icera bragada m a n o q u í , á pi esencia de los belga, , iu bam deía

Después de un desfile, el Rev y el den te visitaion los vivaqueas del Es te N o i t e de Liineville, neioibiendo pa i t e s caluii-osa acogidia de las la población c n i l

Después del almueizo el Rey Gaand Couionne de N a n o j , un gi an par ­que de aiviacón, vanos puestos de cbserva-cíonos T pumos de apoyo

El Rey y el presidente voh ie ion á Cus-t m c en t i e n e^peclIal, en el quo cenaiion Luego, du ian te la noche, el ti-en se dividió en dos par tes , el Rey fué conducido á D u m queique 'y Bélgica y M. Poinea P a i i s á las siete y cua i to

Las aSsínanes' rechazan en- !a , Chaifíipasíie va­rios ataques franceses y deri-iban um avión.

NORDDEICH 26 lOomunica el ' Gran. Cuartel General ale­

mán, con refei-encia al 'teat-i^p occidental de la guert-a, qiue en Champagne'los-i-a|:eimanes bieieron explotar con éxito .var ias miniáS.

En los Vosgos, _ en ShratzmanJe, . los ale­manes rechazaron un aitaiqne fra,ncós ejecu­tado con granadas de mano, y al Surceste dé Sondternaoh recobraron una pa r to del ele­mento de triinaherai que perdlieron ©1 17 ele

pn"s i -

y del por todas

t iopav y de

visitó el

l i é llegó á la mañana .

MARÍA LUISA PARDO Al oeriai la edición recibimog la noticia

de que acaba de fallecer la señoii ta Mana Luisa Pa ido Oteio, hija de nues t io muy qiieiido jefe de infoimación D. Gonzalo Pa l do Qumtanilla.

Con ejemplar lesignación sufnó una lar­ga y dolorosa enfermedad, y entiegó sn alma á Dios con la envidiable confoimidad de I0& jus tos .

Tenía la finadp, diez y nue^ e años y era mpdelo de hijas,

Piadasamante penbando, hab iá lecibido el premió a que por ens Virtudes se había he­cho aicreedoia.

E l dolor de nues t ro compañero Pa ido Qumtgnil la es nuestro dolor, y con éi in­clinamos nues t i a frente, acatando y bendi­ciendo la voluntad de Dios, que ha llamado á Sí a un alma t an en t i ígada á El .

Suphcamcs á nuestros lectores encomien­den á Dios en sus oraciones el alma de la

i Descanse en p a z !

Agosto.

Ün avión de combate alemán derribó cerca de Nieuport á un biplano francas. •

Bombardeo de Heinis. P A R Í S 25

'Eli sábado fué bombardeada furiosamente por las baterías' atemanas la loiudad d e Reims.

'El bombardeo duró hora y nrsdia sin in-ternupeión. Tomaron par te las bater ías d'e niás grueso calibre. Alcanzó el. bombaudieo á todos los banrio'S de la población. Hubo que laimentar muchas víct imas. Buen nú-rojero de edificios quedaron destruidos. Si­gue la concentración de trcipas alemanas. I50S rusos retroceden sobre la iínea ferro­

viaria de Brest^Lítowsk á Bielsk. • POLA 25

Comuiiicado oficial: . Las tropas, dtel general Kowes rechazaron

" a l . 'ejiemigo de varias posiciones, . haoiénidole retroceefer sobre el ferrocarril que conduce de Brsst-Litowiík á Bielsk. .

El ejército ddl archiduque ...José Fernando ganó terreno en los nuevos coíiíbateS .cprca de Wysokolitcsk. Aquí, así como al Oeste de Brest-Litowgk y al Es t e de Wlodawa, el enis-migo opuso mucha resistencia.

Enti*e Wladimir Wolyski y Czernowitz no ha cambiado la situación. ProEigiíj la rstiradia rusa en todo e! frenía,

NORDUEICH 26 En la región de Birsihi, al Nor te de

Poniwiessi, el ejército del general Von Hin-denburg libró con éxito varios combates é hizo 750 prisioneros rusos.

Las t ropas alemanas del general T 'on ISi-chorn siguen su alcance victorioso hacia el Es :o . Hicieron 1.860 prisioneros y eogieron varias ametral ladoras.

Bl ejército del general Von Sciholtz llegó hasta el Cerezo-wka, toimóGnyscihin: y a t ra ­vesó el Narsw, al Siir de Tyccrin. •

El ejército del general Von Galwitz a t ra­vesó «el Narew á la a l tura de la carre tera Sokoly-Bjelostok y llegó has ta el Orlan-ka ( ? ) . Los alemanes hicieron más de 4.700 prisioneros y cogieron nueve anietraiUado-ras.

Las t ropas del general príncipe Leopoldo de Baviera echaron á. los rusos de los bos­ques de Bjelowje.sher y llegaron al Sur de esta rt^lva has ta la región de Wierdho-wicze ( ? ) .

Hicieron 1.700 prisioneros. El ejercito del general Von Mackensen si­

gue, persigniendo al enemigo y se aproxima á las a l tu ras sobre la orilla Es t e del Liéssaa, al TTortís de Brest .Litoivsk.

Sobre el f rente Suroeste de .Brest-Li-towsk las t ropas austrohúnig¡aroa.lemanas penetnaron en Dobrynka, en las posiciones avanzadas de la fortaleza.

iSobre la orilla Es t e del Bug una pa r te del ejército del general Von Linsínger avan­za hacía eT Norte .

El kaiser coníacora al kronprinz y al prín. cipe real ds Bavi&ra.

NORDDEICH 25 El kaiser ha telegrafiado al kronprinz con

motivo del aniversario de la batal la de Longwy y le ha • concedido la. oru-z «Pour le miérite».

¿Ha concedido también esta condecoración al kronprinz Rupprecht de Baviera, en .con­memoración die las gloriosas batal las .que li­bró en la Lorena, echando al enemigo más allá d e la frontera, y a l duque Albrecht de Wur temburg en recuerdo de, los numerosos y viotorloso'S combates que tuvieron lugar en Sennoia y sobre el Mesa.

Con jiiotivo del aniversario del t r iunfo de Longwy, el kronprinz ha dirigido una or­den del día ,en ,1a que asegura que cuando, muy en breve, se presente la ocasión, F ran ­cia volverá á coaoceír á los venceidoires de Longwy.

Ante el avance alemán, los rusos evasMas Wiina, al Sur de Kowno.

OAUNARVON 25 Los a taqnes á la línea de Bresit.Litowek

cantiinúan muy lentamente . .Los, rinsos de­fienden sus posiciones palmo á palc ío; pero el enemigo, ataca.íihora la plaza.

Los alemanes avanzan • por la línea fé­r rea . de Bresit-Kicl.

E n la región d© .Kowel han llegado á. los pantanos de Pr ipe t .

Se asegura, que los rusos están pensancio evacuar ' Wilna, al Sur de Ko'Wno, Los italianos evacúan la isla cíe Pelagosa.

POLA-26 Oficial;

Contra el borde de la liieseta cíe Dober-do el enemigo mantuvo laiyeír violento fuego dé arti l lería. . '

. Uní a taque de bersaglieri contra monte Busi fracajsó, íirrte nuestras

Gonitira la p ^ i t e Noiorsle ele la meseta, a tacaron los i tal ianos ^eb e un f ieute muy ancho ; pero fueíou i " ha /ado

Una pa r t e del comí '•te lu^ tue ipo a cuer­po y la otra poi fuego de naovl a ai tille-r ía . Po.* la t a i de oonibaí de j 1 eneíai go nues t ras pcis'ciones, y algunos Laníos de la ciudad do Goritz a, con cañoiic^ de giueso caíiibre.

Nuevo a taque ensinigj cont a n i „j t ras posiciones al N e t o de Seto ; un a taque contra el puente del I'oiizo al Oe-t^i de Tolinein, fraoa aion, con ..Ríanles p^id idas p a r a ol enemigo

En la reglón del Giu, sector Flich, y en la frontera ele Ca i in t ' a , ^olameni^ se re_ gistiraron a l g m o s combaten de uji tille la

En el frente del l i i o l a taca ion dos ba­tallones i ta l ianos, después de una prepara­ción de i3irtille.M-ia de veinte hc ias , pa^aion las m o n t a ñ a s al E^te de Tresessi.

Dos veces fiieion loclia/ados, pe id iendo muchos hombies, en t i e mueilo^ y heiidO'S.

El fuego confia nue' t i ias oluas de defen_ sa en Folgama Toiíalo cont inuó con iiiter-mitaiicÍ3is.

Por un ttcconceimitrto quo se ha hecho. se ha compiobado quo el día 21 la isla de

se eom-

Pelagosa había yudo comple tan ^nte evacua­da por los i tal ianos de^pué'3 de dest iui i to ­das las obras de defensa.

La isla, qi^-) uiiicaniento estaba habitada por la fiaimiiía del g a a i d a del ia o, fué ocnipada poa los ' ta l ano el día 11 de .Ju­lio, ins ta lando una e>-Uí lOU iatTiot'^lefi(iá-fica y obras de defen a

ü.n submarino fue t a m b én llevado allí de estación, gufiiendo, on un «laid» de nues­tros aviadores, g ' andes Jrajas en su t r ipu­lación.

Las operaeicnes en los Dardíaneios.

P A R Í S 2O Comunicado oficial de los. Dai dáñelos El período de cinco días t r a n s c u m d o des­

de el comunicado Uitimo h a aido señal ido en la zona del Noi te por nuevos progresos del ala izquierda taitaniia, que se na apodcjado de 800 metroo dd t i inel e i a s enaai gas

E n la zona ¿el S u i , las opeíaciones han limitado á acciones de aitiIL'iia batee de pa t iu l las .

Duran te la noche del 2S al 24, una de Biu6stí'as eo.mpañias ha conseguido un éxito con una soipiesa cont ia u n puesto de es­cucha turco

E n la mañana del 24, un g m p o enemigo intentó recuperar lo , peí o fué leohazado.

.El 20, nues t i a escuadiil la c'e aciones bom­bardeó con éxito completo un p a n t o de des­embarco en Abbas Hihnian, i^n la costa de Europa, al No i t e de Nagaia , a pesai de un violento tu oteo de las nume losas b a t e n a s adversas.

-.;ITno de nues t ios aviones ha ' rundido , a n a -

rraido en .su j iueito, á un t i a i i s p o i t o tu ico .

Desembarco de tropas en la nifién de Suvla.

CABNARV<);<-.25 Pa r t e s de Allanas hablan del mov imiento'

franco para realizar el desembarco de t ro ­pas en la bahía de Suvla y de q u e lias t ropas austral ianas y las de Nueva Zelanda estón cooperando en el Sur con trida la eficacia posible.

En la .{3gióa de Suvla, las t r opas están- cru­zando canales muy importar i tes bajo la lí­nea derecha y central de l ' is t ropas aus-. t ra l ianas y penetrando en te r r i to r io turco, y las fuerzas de Nueva Zelanda también ej.-t á n en posesión de te r renos de mucho valor.. Ei inifuind^o alic^ifo sobre e! contibate naval.'

de Riga.

N O R D D E I C H 26 Noticias de origen antoriza.do manifiestan,

que las informaciones i-nsas p ropagadas por Ing la te r ra , re la t ivas á los combates l ibra­dos del 16 al 31 de Ju l io en el. Golfo de Riga , no son más que un en jambre de fal­sedades de los rusos.

La,s fuerzais navales a lemanas sólo.encon.* í r a r c n en el Golfo á ligeras fuerzas rusas , de las cuales, unas fueron destruidas y laí , o t ras rechazadas. No se sabe nada acere 'a do que se haya l ibrado una g ran batalla, que los alemanes hayan sufrido otra^ dielas cíales,

a ni

que las indicadas en los p a r t e s ofi..

El confltoto yaiiquialemán.

La Prensa yanqui- asegura q^^ an t e* de I quince días habrán quedMo roL las ! ¿ X '

hdades en t r e Alemania y los B..,a,d,„, | j , , , - . : dos . Dan por cosa cierta varios d iar ios aoi--teamericanos la guerra ya,niquii:alema'aa. '

Cuatro barcazas á pi^ue^ »

CARNiíjRVON ••>¡>-Dicen de Atenas que el r:;ominao - en t ra ­

ron dos cruceros abados en - los D a r c W M o a y bcmbardearon los fucirtes tu rcos ce n é^itó y .que la semana pasada n a s i A m . r iño 'br .^ tánico hundió cuatro barcazas. H^^ , ¿ , l ^ dados, que iban de refuerzo, á GaMipofí.

Contra una sesié«: secreta.

TT„ „ , . , --r.PARIS 26 u n nutrido grupo parlam ¿-Í-Í. - I , j „ j „ ° f i- •'^'*^'.easar 10 ha acor-'

dado oponerse a la net.'cí-' no,.-^1 n „ f Z í---^^P\jTí que.: piensa ha­cer el Gobierno sobre ce • sión secreta.

El

- iebraüióní, de una se-

de.eo ? r P^^^n:-«ifario -cont: ^ l o á es te ^ e o del Gobie-:^o quiere que el escrntináo sea publico, ;aisertándose el nesn l t ado en el « i / i a r i o » .

fiuevo empréstito rranc les,

PC>LDIIU 2.5 La Casa Brown Birothers, die j.Vuev a York,

anuncia que Francia ha concert.ad.0 i un em­préstito .de veinte millones dé dólai es? pana exportaciones, y que el crédito ha,-' sido ya librado.

Diputado befga absitelto..

EL ,H.A-VB,1' 25;

posicion&s.

Las autoridades alemanas de ocupncic '-n oti Bélgica han absuelto al dip atado s,o.c-A ü s t * León Meyem-ans, acusado , .de e r m i a n ^ - ^ y contra quien se pedían ye in t e años de ^ r i -sion.

.,- Ignaítoente ha sido:. 'absuelto e l i miento de .Sclioerbeefe, acusado d» ' la evasión de mosos.

Ayunta-» favorecer

* * * Al cerrar la edición recibimos l « .

t e s radiogramas de. Ia .guerra, que-' ti material de t iempo, nos vemos pri'li puWicw hasta la edición de la ¿d i?

teresan-or falta idos de

MADRID. Año V. Nám. 1.387. EL DEBATE ¡ueves 26 áe Ágostú ie 1915}

DE INSTRUCCÍOÍ PUBLICA

o —

INSTANCIAS DESESTIMADAS

REGRESO DEL DIRECTOR GENERAL

DC PRIMERA ENSEÑANZA

Pristiera cnseñama.

Üe'jeotimíuido las iu-íaiiGiat> de doña As­censión VaieiizueU, que solicita abono de haberes, de D. Vicente Eomoro, oficial ce­sante de la societaiía de Almena; las de v i ­rios opcsiloi.h del Liiino libie del rectoiado de Gi añada , solicit indo agregación de pla­zas; la de doíia t ' n ^ p i r a V'albjo, maestra de Valona l i Buen' . (Valladohd), que pide desapanvioa ena nota dc-,fa\orable cpie figu­ra en MI e\p<di0. i t j ; de doña Remedios P i -hi- A'"-!,''o ^ 011. - vaiíM, que sohcutan po­sesión de sus ( ilcj;"! i'i".

La de los maes t ro , de Va'enoia, que pi­den be penga en vigor la regla novena cíe la Keal oiden de ÜS de üfii-zo de 1913; la de r> l lamón Tarrago, solicitando se rein­tegre á la íísciiala de Vin-=bie á doña P a u l a B o r r í s la de doña J u . n n a Sagreda, c[ne pide plc-nitud de dereclios; de D. Pedro Si­món, mae ' t i o de Mefiaca (Vizcaya), que so-licití lo m'staio jue la anterioir ; la de D. Ba_ bil Pn-^z A s a r l o , maestro de Pin to , que pide m o j o n s en el escilafón; de D. El ias Marií.jcz, m"estro de Celiegin (i^rurcia;, so­licitando sueldo; de D. J u a n Vidal, presi­dente del Avuntamiento de Mahón, pidien­do <iue las vacantes de Escuelas en aquella isla sean ag iagadas á las opo<-iciones en tu r ­no lib-e en el Rectorado de Barcelona.

La de D. Antouiot Montulio, maestro de Puebla de Arcno-o (Castelitón), que pide traslado fueía do concurso; de doña Esco­lástica Gcnzález, ídem de Villa-Pérez (Ovie­do), Micitindo uoniibrimiento para la de La F n i í n de CAmpos; la de D. Manuel Gon-záje,^, id m de Omañón (León), ({ue P'de pleniuiid óp dcoc'bos; de doña Dolores Gui-

iiiacslii do "*, i^tabella, rcclacninio coij-lo d 1 lli-ütei-ado de Bairelonp ;

i r ? :M i -

OBREROS -o-

LA HUELGA DE REUS TIENDE

Á UN ARREGLO

EL CONFLICTO MARÍTIMO SE HA SOLUCIONADO

SERVICIO T E L F G R A F I C O

DÍA AYUNTAMIENTO

! \ ! H \'(

ruv. Tf—'• C"^

CÍUNE

Y DE MARINA

I!én ti-a rl do D. r j l i Gp~j£'ai, maestro de prisiones, que pide dcveho á tomar pa i to en «-oneur-sillos, -í de T) Guilleiino Gómez, maestro do Ootar (Burgos).

— Por Ir Direenión general de Pr imera ORvv'fii.rza is.e l ia acoidado concenler ' la pl©- i ,nitud d' deredios, á los efectos -del" escala­fón, á les maestros D. José Antonio Váz-auez AlvaiTz, D. Mat ía s Sáncliez Calderón, doña Mar í^ del Carmen t íodí íg i í sz , D*. ' J a ­cinto Pelmez V González, dofia Isabel Máir-qiiez Ortiz, D. í^eliciano Moliner YiHagra-,ta, D. Bamón Gar'cía Mun í i , D. Aveíino Pernández v Rcdríguez y D. Pío Antonio Fernández Alvarez.

Otras noticias. El sábado i rá á S i n Sebastián, con objeto

de poner á la firma del ministro varios asun­tos pendientes, el subsreietario Sr. Silvela.

— De Santaiidor, y niuv ociuplacido de las atenciones c(ue allí se le dispens n-oii, lia re-gresydo el directo- geiii -al de Pr imera en-señaliza, Rr. Bullón.

— La EM'nelí Normal do Maestros de Santandei o inaugura rá el 1.» de Octubre.

LA CUESTIÓN DEL PAN Los fc-,tablccimvnitos denunciados' a j e r por

oxipendej' pan falto de paso ó cobrar más cantidad del juecio legal fueron:

Lcóa, GO, Jeslí^, 12; Bravo MuriUo, 134; oa.jón niuii ' ro 20 de la jdazi de O k r i d e ; Fucai-uial , lr2; Bravo MuiiUo, lOo; Tole­do, 121; P u ' u t a Moios, 1 1 ; Ro,ar io , 10; Bra,-o iMuiiüo, U T ; Fc inaado VI , 2;-); Ló­pez da H(¡\os, í? ; Cijidlas, 16, y Palma, 51.

Los [caiictíss'GSj coniSenados. lai dal dist i i io • 1

celebiado a i e r as denunciáis pl^

an el pan.

t ras 'Sen-

Eu el J u í g do i'iu±' la I'nivcisuiíid «o lian jiÍL'Kis, 11 oi > ado , poi lat taíi'is peí la falt-i de ¡ >so

El tallo (árdeme á orda uno de los l i es pa-nadeíos á qitini c días de ai resto y catftiTO,, pe-otas c ' i c ' cn ta céntimos de costas.

Jjos paii ideroi lian aii lado.

DE PORTUGAL SERVICIO TELEGRÁFICO

Un afticuio de Brito Garnacha. LISBOA 25

*e comenta mucho im ai t í culo que Bri to Gamaclio osciibe en «A Lucta)), recordando que hace un año fué excitado el Gobierno á estimn l i r al labrador para obtener una co­secha máxima, á pe-.ar de lo cual el Gobierno jiada hizo.

Los 10 altados da ésta aipatía se tocan aho­ra. La co-eelia ha sido mezquina y el pro-bl 111 d d hambre apairce jnvoaoso.

Bid.o Ca^i.a'ho t ; nica diciendo:

oL>, (11, l i t anes %iv(n da las contingen­cia > f ' la Medie na, cencía muy incompje-ta y ai te muy íalibla. H a y quien sintiéndosa fliirnuo \ c'>.}eiiao poco en los médicos, se piítiega 01! mano^ d" ctiianderos, y sólo ci'iiudü s> \ e á las p ra r t a s de la iniieite 11; nn al hom ano y competente profesional, une ya Jio pu°d= hacer otra cosa... que le -c-m-^ndar pacaeneia y resignación á la fami­lia Hay quien sintiéndose enfermo y ha-h'aiido comenzado por t r a t a r con los médi-CMS acaba por entiegax&'e á charlatanes, ó

ue en realidad no mejora, ó porque las t a n lentamente que

ra no se realice.

porq mejora^^ se producen quizá la Cu^ -, , - X

ü dd e&tas do» ca tegonas pertenece í A

BARCELONA 2o Las noticias llegadas de Rjeuis dueen que

el conflicto obiero allí planteado parece ten­dea- á soluoionarse, pueS en las últ imas vein-t icua t io horas se han iniciado algunas faivo-rabtos con ¡entes.

El gübeinador olvi! de Tarragona, siguien­do sus gest/ioiías, h a eolebrado una eoinferen-cia con los E-oj)re-,entanies de las clases obie-ra _ patronal , á los que propuso una fórmula sobi 3 la ba^e cTe que los patronos firmen id le .-antamiento del «lock-out» y los obreros el d'el boicot.

i 'js ipe.trnnos mostrái onse desde luego dh-iiu^ tas á acerpi'ir la iórmula, y así lo maoife-teron al S i . García Al i \ .

L'j3 obiéic- eonitesibitt'oii al gobernador que tenían que consultar ¿on sus o'ompañeros.

Oleóse que esta vez sie impondrá el buen criterio, venciendo todas las intransigencias, y que en breve plazo el comflicto quedará re­suello.

H a y que tener en cuenta qoe e n el ánimo db patronos y obreros ejerce nna fuerte y decisiva influencia el quebranto que sus in­tereses han sufrido á' icons^onenoia. de la Iraelga. Además, una" y otra pa r t e l i t igantes se hallan ya cansadas de la lucha.

En las agencias de t ranspor tes siguen en­t rando á t rabajar obieros forasteíos.

{.les miaí'inoiS. T);espués de la laioaptaoión, por pa r t e de

oficiales y nianjnos, de la fórmula propues­t a por d .gcibernaidor civil, S. Andrade , esta t a rde celebróse en el Salón Olimpia una reunión de marinos, á la que asist ieron ca­pitanea, oificiales, maqu.inistas, oontrnaniaes-t rcs y demás personal de los buques.

El presidente hizo uso de la palabra ex­poniendo el pensaimiiento dfe la Comisión, la cual cree que ha U^gado ya el momento de que los marineros «»a¡ben pca-'-ssí' sotes d e . los ippdenes públicos las mejoras de la clase á qtue se aspira y la nece^fidaid de q>u? á.'baTd,o d? losi budines sea re&lableeida la disciplina, Volviéndose á les tiempos en que la ta-iipula-cióa dS" cada buqup constituía u n a verfadera familia.

Desipués procedióle al nombramiento de una Comisión que i rá á Madr-id y visi tará ,al presidente del Consejo y al minist'ro^ de la Gnerra, á qnienfls expondrá las a.spira-ciones d-e los marinos mercantes , sclicitando que sean resipetados los Montepíos que las Compañías tienon establecidos.

JJOS acuerdos taiuados en la reunión fue­ron puestos en conocimiento del gohernador civil y del comaiidaiits de Marina.

g¡ paro de Olot. La huelga de Olot. continúa sin solucionar,

habi-ndo fa-acasado"cuanias ges-tiones se Han hecho paira buscar un.a fórmula de concor­dia.

Ilufí qu/-> fué acieptadaí ,por los fabricantes, y consistente en el aumento de un real á los operaiios, fué rechazadaí por la Eedcraoión de obreros, que propmso o t i a . Pero e s t a se­gunda no fué aceptada por los fabiicaiites.

Huelga soluoionaria. El gobí-rnador civil do Valencia h a comu­

nicado por telégiafo que ayer por la t a rde fueion filmadas en su despacho oficial, por obreros y patronos, las bases que han soln-o'onado la huelga d'e ceri ajeros.

Informes oSoiaíes,

Dijo el presidente del Concejo que el gober­nador de Barcelona ha visto coronadas por el éxito las gestiones que venía realizando pa ra l legar á un acuerdo en el conflicto ma­r í t imo.

En una reunión celebrada en su despacho se lia'-dado poT resuelto el plei to. Las bases son t res : primera,^ las, t r ipulaciones huel­guistas serán reintegi'a'das á sus buquet; se-g u n d i , las de los vapores (íCentellaD^yjcAn-dalucía» pres ta rán servicio, la del pr imero-de dichos buques en el segundo, y viceversa; tercera , los marinos esquiroles serán despe­didos, previa la correspondiente indemniza-(áón

» * * El Sr. Quejana facilitó á los periodistas

un te legrama en que el gobernador de Ta­r ragona conuunica desde Reus que, después de conferenciar con pfitronos y obreros, ha propuesto una fórmula de arreglo, que ya ha sido aceptada en principio por aquéllos, y no duda lo sei-á también por éstos.

Dicha fórmula consÍK-t.o\en que se res ta-blezca inmed ia t amen te l a normal idad en todas las fabricas, y una vez reanudado el t rabajo se nombre un Ti;ibunal indus t r ia l , ó Comiáíón mixta de pat ronos y obreros, l a cual solucionará definit ivamente el con­flicto.

* * « La Comisión de huelga noi tbrada por los

obreros de" la fábrica de cer Has propone como bases para solucionar la huelga el des­pido del encangado de labones, el despido do los oc'h-j obreros recién admitidos y el me­joramiento de las cla&es de cerillas que se fa­brican.

» » » H a fiucdado soLipionada la huelga áe em­

baladores de cebolla en Villaniai chante.

EL DIRECTO DE MADRID-VALENCIA O

LAS CÉDULAS PERSONALES

Sigue el repeso. El alcalde inter ino, Sr. Alvarez Arranz ,

oomimicó á los represeutaule-- de la Prensa que se sigue efectuando el repaso en todas las tahonas, y solamente una , la establecida en la calle de Rafael Calvo, n^m. 7, ha sido multada con 50 pesetas por expender las piezas- sin el peso debido.

Teatro de la Natucaleza. La Comisión de espectáculos sp ha reunido

bajo la presidencia del Sr. M i r t í n Arias para ocuparse de la forma de establecer e! t ea t ro de la Natura leza en el Retn-o, en h zona en que estuvo ins ta lada la Exposi­ción de Indus t r ias .

S? estudió u n a proposición referente á la jepresoiit leión de la ópera «La Ar lcs iam» por una compañía que actualmente se halla en Barctlc-i i, y es probable que se llegue á un acuerdo.

Una petición. Una Comisión de veoinos, indus t r i i l es y

propietar ios del paseo de Ronda y del H i ­pódromo ha visitado al teniente de alcalde del distri to de Chamberí para ent regar le una instancia en la que solicitan que se co­loque u n a fuente de los viajes antiguos en el mencionado paseo de Ronda , en su con­fluencia con el paseo del lado izquierdo de! Hipódromo.

Sobíe una moción. H a sido citada la Comisión de morcadas

y subsistencias p a r a que so ocupe de la mo­ción del Sr. Alvarez Arranz, referente á mercados.

El directo Madrid-Valencia. El Sr. Alvarez Ar ranz ha recibido un t e ­

legrama del alcalde de Valencia, en el que le dice que ya ha enviado su poder y el del síndicp de aquel Ayuntamiento para po­der firmar la escri tura referente al ferro-carwl directo Valencia-J íadr id .

La cscr i iur i se firmará uno de e«tos días.

Fin de pilado. El día 31 de este mes t e rmina la líltima

prórroga concedida para adquir i r sin recar­go l-as cédulas personiIe=. A pa r t i r de 1." de Septiembre se h a r á el cobro de las mismas, con la penalidad del duplo de su valor, á to­dos aquellos que no se hayan provisto de di­cho decnmento.

SECCIÓÍT^jCARÍDÁD Número 31 . P a r a el obrero Eloy Mar t í ­

nez hemos recibido dos pesetas, que nos en-tiego" ((Vn lector asiduo de E L DBBATE».

P a r a el mismo obrero hemos recibido 13 pesetas, que en sufragio de un difunto nos ha enviado «Una suscriptora)).

POLÍTICAS DATO Y LA PRENSA

SOCIEDAD

c a í el país'-')) . , , . , . ,

Los nái'fragos dfil «Windsior». LISBOA 25

Ha llegado á este pí^erto el va{)or danés

EíHartor)). Cuentan los t i i pu l an t t s que, cerca de Ba­

r í , , rocogieion á bordo, el día 21 del ac­túa!, á 40 náut iagos , pertenecientes al vapor iiigláy «Wiiid-oi», (lue f i é echado á piqnei por un suhniaiiiio aleni'>ii-

Dichos iiBulrngos fueron reehibarcaidos s-l üi% siguiente á boido del buciue ingtós ((Bemnere».

OTICIAS

El problema de las subsistencias

Un alza injustifisatfa. Pieciftamantc ahí ua que se ha prohibido

],i cSiPorLacion de la p a t a t a , ha sido elevado í>l pi'ífiü en venta de t an necesario tu-fjp^í olo

hi ni'ídjJa no ha "-ido general , por lo cual SP d e b i e n d o 'lUC no cb^dece á un acuerdo P]t,nial; ppi.) < oau piecisamentc por csto iiiipluct an ab 'uo do d-vapr'Ji-i^ o lucio nier-(•<<nt !, 11,1 Illaauf Li atención Jo las autca'i-dvJe-. jiiilj'i'"'ipGles, pi'-a que antes de que (1 iiipl se i^Xi-^uda, ponga coto quien deba hdceilo ó "O cxccagra los moti^o^ que ha-•\an j.odido mcu; ii' la subida.

ha U h Ifc'iV, iC-o algunos estableci-111 n tu íhl ' l isti i to del Cíngre.'o han ©k-Tjdc el p'LCio, siendo ésta el do 25 cén-tunoí el kilo ; pero si no -e pone remedio, la nueva ta r i fa se generalizará.

Cutis fresco y sonrosado.—Este es el se-oneto de la juventud , que está ya al alcance de todas las señoras, usando Jabón Floree del Campo.

Teniperatura,—^Bi termómetro marcó ayer la siguiente:'

A las odlio de la inaaana, ^3,8" A las doce, 28,8° A las cuatro de la t a rde , 25,4" Temperatura máxima, 31,7" Ident í|j.pima, 16,3° El 'Barómetro mafcp 706. Yariable.

' " ' ^ ' •- r p URBERUAGA DE üUlLLk, ^a rqu imt

(Vizcaya). Aguas azoadas. Especiales para las emfleirmieidadtes dial apara to irespirattorio. Pídasa memorial y guías. Se remiten grat is .

E n una reunión celebrada por vaiius fibo-gítdüs del Colegio de Madrid, de todos" los pai-tidois polítipos, s© acordó por nnanimidad votar á D. Manuel CJarc^a Prjpto para el cargo de decano de l Colegio, vacante por pl sencido fallecimiento del Sr. Díaz Cobefia.

Guisantes Trevijano i^gilOBES 9UE FRESCOS

ENTIEimO

El senador marqués de Caftilleja»? y su hi ja doña Amalia Vere te r ra han recib-do niwneío'-as manifestaciones de pe-ame de la sociedad madri leña y de sus amigos de As­tu r ias por l i mue i t e del espeso de esta dis- ' tingiiida dama, D. José Camamilas y Peón.

El cadá ic r del teniente de navio ha re ­cibido cr i s t iana sepul tura en el cementeiio de Avila, donde de^caiisairán sus restos has t a que, cumplido el plazo l"gal, sean ti is-ladados á Oviedo.

El lunes se ceJebiará en la cap i t i j astu­r iana nn solemne funeral en sufragio por el alma del finado.

ANl rEJiíMBIO

El día 1.° de vSepliembre se cnmple el p r i . mer aniversarici del falleciinienlo de don Alfonso de la \''illa y Sanz, doctor que fué en Medicina, del Cuerpo de S inidad mil i tar .

Todas L .a Jíi'-a , que en la expresada feclip^ se celebren en la Iglesia i ' a r roquia l do San Andrét, ,=erán iplicada's por el e terno des-i canso de su alma.

Rei teramos al hermano del finado, nuestro querido amigó D.» Mateo, y á toda su d i ' , tmgu ida familia, la'^'xpi-esión de nuestro profundo y sincero s e n t i m i e E t o . ' ' ~ ~ - ^ -

iirafereíerraiíiiips Mercado de granos en Arévalo

Cotización del detall del 24 de Agosto do 1915:

Trigo, 57 y Z7 1/2 reales las* 94 libras ; centeno, 39 y 40 ídem las 90 ídem; cebada, 25 y 2t) ídem la fanega ; algairobaiS, 37 y 87 1/2 ídem id.

Calcúlase la entradü de ta'igo ein 1.000 fanegas

Tendencias del mercado, sostanido. Teiuporal, fuertes calares.

ÜNA^SEÑORA ofrece coianinicar g ra tu i t amente á todos los que suf ren: neuras tenia , debilidad general , vértigos, reúma, estóraago, diabetes, tisis, asma, aenralgias y enfermedaides niea-viosas, un remedio sencillo, verdadleira maravilla curativa, die resultados sorprendientes, qnie una casualidad Se hizo conocer.—^Curada personalmente, así como numerosos enfer­mos, después de usar en vano todos los medicamentos preconizados hoy, en rsconoci-miiento eterno, y como debei- de conciemcáa, haoe esta indicación, cuyo propósito, p'ura-mente humani tar io , es la consecuencia die un voto. Dirigirse únicamente por escrito á O.'' Carmen H. García, Aribau, 24, Barcelona

NOMBRAMIENTOS Y DESTINOS o ' •

CRUCES DEL MÉRITO NAVAL

Beemplasos, Se coticode el reomplazo volrntario al t e

nente auditor cte primera D . Perfecto dt Puen tes Obrejón y, por enfermo, al archi­vero segundo de Oficinas Militares 3). Joa quín de Clano-V ivas'.

Natrimianios. Se concede Real licencia i.ara contraer

matrimonio al médico segundo D. Erancis-co Aíosta , pl cppitán de Ingenieros D. Ci­priano Aibe-s: y al oficial segundo de In ten d'encia D. Rnfael de Luque }• Ca.s'taño.

Vuelta á activo. Se concede la vuelta á activo al com,an

danto de Infanter ía D . Fernando Torre i JMaitíntz y all faimacéutico primero D. An tonio I^foyano Cardón.

Retiros. Se concede el ret iro para es ta corte ni

subinsiector veterinario de primera I) . Lo­renzo Sánchez Vizmanos; p^ia Colmenar Viejo, al de segunda clase D . Luis Mansilla Boirocal, y para esta corte, al músico se­gundo Bernardo González.

Pe rmutas .

Se ai toriza también cn t i e sí, de destinos á los ¡irinreros tenientes de Ingenieros den José Rubi y B . Carlos Godino.

Profesorado. Se destina de aj-udante de profesor á la

Academia de In fan te i í a , al jn-'jner teniente D. José Canillas Hernández.

'Se concede la separación del Colegio de Guardias Jóv^enes al! pr imer ten ien te don Julián Lasierra Luis.

>Se anuncia concurso para cubrir una va­cante <] • oficial primero piofe^or d° la Aca­demia de Intendencia, y una de capitán pro­fesor en la de Infantería .

Queda en comisión en la Academia de In­fantería, hasta los exámenes CíO Septiembre, el comandaiite I). Julio Marino.

ídem "n la de Artillería el capi t ín profc-s'or D. Luis Toledo.

Aptos para el ascenso. Se declaran aptos para el ascenso á lo i

tenientos auditores de tercera D. Luis Co"-tés y D. Eus jn io Pereiro, y á los subins'pec toies módicos de segunda D. Pablo Borre-nechea y T> Emilio Hernández de Tejada.

DE MARINA

Se cüKCjde la ciuz d? primera clase del Mc-I rito naval, blanca, al teniente de Navio don 1 Juan Delgado, y la ciuz de plata de la misma I Oiden y distintivo, al conwamaiestra de puer­

to D. J u a n Mart ínez, por méritos' contraídos en o! auxilio pr-^stado a' yate francés «Ero», vaiado en Pol 'enza. Taniibién se ha coneedicio licencia al cura de departamento T). .losé Pa-diino y al capitán de la res"iva de Infante­ría de Marina D. .losé Valderas.

Promuévese á los empíneos inmediatos á cuatro s'agundos maquinista-s y quince ter­ceros, que eoresponden, proporción l ímente , al aumento de t rointa y .seis maquinistas tí^r-ceros de nuevo ingreso.

P a s a destinado al cuadro de Larache, para prestni servicio en comisión en el legimien-to e^pedioionaiio de Infant^TÍa de Malina, el ])i-imer teniente del legimiento de Infan­tería de Córdoba I) . César Delgado Garoia-nelgo.

Rat'ra--e del servicio, por edad', el segundo con ti íiinacstre de puerto D. Enrique Ramón die San Fulgencio.

Queda aumentada la dotación de la Escue­la Nuval ]\JImitar con dos segundos contra­maestres ) quinoe m-irineros.

F.l concius-o anunciado en la «Gaceta de Ma.Jiid» c;e 24 de Julio último, pai-a la cons­t ru í con da seis buques de 150 toneladas cada uno, pai-a i.~i. viffilancia leu las aguas litorp.-les, disp'aestos además para el servicio de mi­nado! rs', st celebrara en el ministerio efe Ma­r ina el día 6 de Septiembre, á las diez de la mañana, en la forma acostumbrada.

eGilSS DE CORCOHTE LAVADO ABSOLUTO

^ DE LAS T Í A S Ü B I W A B I A S

•FIRMA. DE__8£MAJE8TAD SERVUIO TELEGRÁFICO

SANTANDER 25

Su Majestad el Rey ha ¿i-mado hoy los decretos s iguientes;

MARINA. — Proponiendo para , el mando del cañonero «Bazán» al capitán de fragata D. Luis Grús. , Concediendo la cruz de primera clase del

Mérito naval , con dist int ivo blanco, pensio­nada, al teniente de navio D . Adolfo de Solas.

Ascendiendo á músico mayor de infante­ría de mar ina de segunda, aí de tercera don Gregorio Bandos.

GUERRiA,—Proponiendo para el mando del batallón de las Navas , número 10, a l tenien;-t e coronel de infantería D. Enrique Fer­nández Villabrille.

PRBSIDENCIA. -^Rea l decreto declarando que no ha debido suscitarse la competencia promovida entre el gobernador de J a é n y el juez de inistrucoión de Mar tos .

OtrO' en igual sentido entre el gobernador civil de Canarias y el juez de instrucción de Arrecife.

Otro declarando también no haber com­petencia legsjlmente planteada ni lugar para decidir sobre la promovida en t re el gober­nador de Avila y el juez de instrucción de Arévalo.

FICHAS Y CARPETAS PARA ARCHIVO VERTICAL?

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m E l catá logo i l u s t r a d o se r emi te franco al recibo de 0,40.

i f I í-s.-' < i H

Y TOREROS SUBDITOS INGLESES RESCATADOS

OE GOBERNACIÓN . Ayer ai mediodía.

El subsecretario, al rpcibi ' ayer t a r d e á los periodistas, les mauiftbtó que, según acababan de telefonearle de Barcelona, en aquel momento salía p a r a esta corte el go­bernador de la c i tada provincia, al que se acababa de enterar de la extrema gravedad en que se encuentra su hijo, en cuya en­fermedad se teme u n próximo fa ta l des­enlace.

•Si- * *

La .Iiint,a de Sanidad, reunid? en L u e e m , acordó aprobar las medidas adopiadas en pre­sencia de los casos de fiebre tifoidea allí ocu. rridos, cons-id^rándolas siificienteg.

HABLANDO CON EL P R E S I D E N T E

El pre&idente del Consejo do Ministros anunció á los periodistas al comenzar su conversación con ellos, que tenía que comu­nicarles una agradable noticia. La de ha­ber sido rescatados cinco subditas ingleses, t r"pulantes de un vapor br i tánico, que fue­ron detenidos y apedreados por los moros en la costa de Marruecos.

El jefe del Gobierno hizo con este moti­vo un elogio muy fervoroso del general Joa--dana, á cuyas gestiones, admirablemente se­cundadas por el personal diplomático, de Te tuán , se debe el rescate.

Los rescatados han quedado en Tetuán, y el ministro de E.stado, señor marqués de Lema, se ha apresurado á poner el hecho en conou'miento del m'nis i ro inglés.

E! «EsíJaña» y el ccAifonso XISi».

Dijo luego el Sr . Dato que hab ía hablado por teléfono con el marqués de Lema y con oi general Mi randa .

Este le dio cuenta de haber visitado, acompañando á S. M., loa acorazados <(Es-paña» y «Alfonso 'XIIIu , que mañana zar-piarán p a r a Bilbao esopltando al j ' a t e regio ((Giralda».

Contestando á unas censuras.

Luego el' jefe ele] gobierno comentó el ••¡rtículo piihlicado po|r un periódico de la m a ñ a n a r e n el que se CM?n.si|ra, la manera como se facili ta la información piesidencial. El Sr. Dato, después de mostrar s-u reconoci­miento á la Prensa , que es siempre hidal­ga, y que. cuando le a taca lo haoe ostensi­blemente, y . después de felicitarse de que hayan pasado ya los antiguos t iempos en que los hombres dé dinstir tos par t idos polí­ticos no -se saludaban, declaró que ó! no obligaba á nadie á recoger sus declaracio­nes,, puesi el hacerlo ó no hacerlo e n t r a dentro del exclusivo cri terio de cada uno de los periodistas, est imando luego que este cambio de ideas con la Prens,a es deber del Gobierno,^como medio de no perder su con­tacto con la opinión pública, máxime ha­llándole cerradas las Cortes.

Hizo resa l tar , por dltimo.r^qtíé así deben entenderlo los periódicos, por cnanto , en su gran mayoría,^ se at ienen á las declaraciones que él hace á la Prensa , y que sirven en muchas ooasiones de fundamento á cargos dirigidos al Gobierno.

Conferencias con Romancnes. Ayer salió paa'a Sigüenza ,ÍJ1 jefe de los

liberales, señor conde de ¿omanones . Antes celebró una detenida "conferencia

con k s ex ministros Sres- C^rte.zo y Ruiz Jimiénez, y eon el ex gleaíde de Madrid, Sr. Francos Rodríguez.

e i Sr. Andratíe á Mádfid.

Hoy llegará, probablemente,'"á Madrid el gobernador civil d© Barcelona, Sr. An-drad^.

Obedece ta l viaj© á que su hijo se ha agravado de ta l modo en la enfermedad que padece, que se desespera de poder salvarle.

Medidas tfe previsfén contra el cólera. En, las Inspecciones geu-éralee de Sanidad

se t rabaja act ivamente á fin -de adoptar aquellas medidas de previsión contra toda po­sibilidad de contagio, temida por el proba­ble ari-ibo á nuestros puertosi de algún buque qiae procjda de pue i tos del extranjero dfan-de 136 han registrado recientemente casos de cólera.

Exportación prohibida. La «Gaceta» publicó ayer una Real orden

disponiendo que se adicione la licta de ar-tículo'5 prohibidos á la exportación coa los s iguientes:

Eibras llamadas áloes, Mam-icio, sixal México, eixal d« África oriental y henequén; depipeíaicios de lana, y desperdicios de al­godón, amoníaco, plombagina labrada, -R-OI-franí ó tungsteno, superfosfatos de cal y d«niás abonos minerales, carbón vegetal y semilla de remolacha.

SERVICiO TELEGRÁFICO

LOS GALLOS Y SALERI

EN ALMAGRO

PASTOR, ^GAONA. Y BELMONTE

EN BILBAO

SERVICIO TELEÜRÁFICO

Declaraciones efe Lema.

SAN SEBASTIAN 25 El ministro de jornada ha hablado con

los periodistas, á quienes dijo que hoy no había subido á Mirámar, por retenerle en su despacho múltiples ocupaciones.

Por telefono conferenció con el presidente del Conséjoi ' Habló taliibién con el ministro ¡de Mar i , na, quien le coinunicó que había recibido un telegrama de la Casa armadora del «Peña Castillo»,, en el que se dice que el vapor se hundió por haberse producido una coli­sión con n n barco inglés, á causa de la niebla.

Añadió el marqués de Lema que aun es­pera otros detalles é informea oficiales so­bre el asunto . ;,

El ministro de Es tado coikfinnó la noticia relativa á las excusas que el Gabinete de Berlín h a presentado al Gobierno dinamar­qués por haber violado su neutral idad.

El marques de Lema ha dicho que, en contestación al mensaje del Episcopado de Suiza elogiando el celo de Su Santidad en favor de la paz, el Papa ha escrito al ad­ministrador apostólico en Torino consignando su satisfacción por el servicio que han pres­tado los Preilado,s suizos consiguiendo el canje de prisioneros, expresando sus deseos de que continúen los esfuerzos que reali­zan en estos sentidos los prohombres que rigMi la Confederación. •

Una OMTiida.

SAN SEBASTIAN 25 El gobernador civil ha invitado á comer

á las familias del presidente del Consejo y < 3 los. ministros do Estaido, Gobe-mación, Iristrucción piíblica y al secretario particular tfel Rey, Sr. Torres.

El Sr. Sánchez Guerra. ' SAN SEBASTIAN 25

El ministro do la Gobernación ha sido visitado por el general Luque, el ex rtlinis-t ro D . Amallo Jirheno, el alcalde de Tolosa y otras personalidades.

C o n s e r v a s ULECiS, - Logroño

ALMAGRO..2a . ,-.-, Las faenas hechas ayer por Joscliío. lían

t raído á la plaza un lleno rebosante. La Cüir -iida de hoy ha despertado expectación enorme.

Al hacerse el despejo, el menor de los Gallo es ovacionado, temiendo que ,sa!i • has ta ios medios montera en mano.

Primero.—De Ganrey, como los demás que han d e lidiarse.

iRafael abre la capa y da media docena de verónicas con estilo.

¡El tercio de varáis, que se compone de cinco de éistas, lo ameniza el mayor de ios Gómez con unos buenbs qui tes .

Cambiado el tercio, salen con los palitro­ques Cuco y Pos tu ras , que quedan como los bueno©.

E l calvo está vailiente con la muleta , lo­grando apoderarse del toro . A la hora de m a t a r en t ra derecho con media estocada y descabella á pulso. "

Segundo.—Cornalón, de igual pelo que el anter ior .

Como siale corretón, Joselito se cree en el deíber de detener sns ímpetus, y p a i a i conseguirlo lo lancea con a r t e .

E l animal se acerca cua t ro veces á los caballots, tomando dos buenas varas de Ga-mei-o.' •

Cantimplas y Ohiquilín cumplen. Joflelito, que quiere más palmas, liace

una colosal faena, prodigando los. pases de rodillas y rematando muchos de ellos con Ja mano en los pi tones. En t rando bien, se­ñala u n pinchazo y luego da u n a estocada has ta el pello, echando al toro pa tas arr iba. (Ovación y oreja.)

Tercero.—^Con buena voluntad lo veroni­quea Saleri, que oye palanas.

Cua t ro vara.» por una baja en la^s cuadras. Pepillo y Reigatero ((pasan las meras» ha;.-

t a que prenden los reglamentarios rehiletes. Saleri, con mucha valentía, aguanta se­

rias ta rascadas . Apretándose, coloca u e d i a estocada, de la que muere el toro. (Mu­chas palmas.)

Cuarto.—^De salida se va sobre un pi­quero, matándole la cabalgadura. E n tres varas más. proporciona des caídas á los del castoreño.

El Gallo veroniquea muy movido, no con­venciendo á nadie.

Pareado por Magr i tas y Pa t a t e ro , pasa á manos de Rafael, que hace una .«obei-bia faena, con pases de t edas las marc j s . El dies-tro es coreado con oles. Cuadra el bicho y Rafael se mete con una estocada inmen,a . (Qvación, varias vueltas al ruedo, las dos orejas y el rabo.)

Quinto.—Es .pequeñín y no parece dispues­to á la pelea.

Tardeando, en t r a t res reces á los de aupa. Almendro y Ghiquilín prenden t res pares

y medio.

Joselito hace una faena breve, sin ador­nos, y ccmo si tuviera prisa pincha una vez _T' repit-e con una estocada delantera . (Pitos.)

Sexto.—SaJeri se gana las palmas toreando de capa.

Effl el primer tercio hay cuatro varas, tres caícEs y dos caballos muer tos .

Después de clavar t res buenos pare®, Sale­ri muletea valiente y confiado, y te rmina con el bruto de dos pinchazos y una esto­cada. (Palmas.)

En Bubas. BILBAO 25

Se han lidiado toros de Murnbe, por las cuadrillas de Pas to r , Gaona y Belmente . El primero, aunque herido, no ha querido dejar de torear .

La gente acoge á las. cuadrillas con una pi ta estrepitosa, que se to rna en una ova­ción á Vicente por haber salido á torear .

P r i m e r o . — E n varios t iempos, porque el toro no para , lo lancea Pas tor , que es aplau­dido.

Losi matadores se adornan en el tercio de varas, que so compone de cuatro picotazos.

Armillita cuelga dos pares, y uno su com­pañero el Soi-do.

El de la calle de Einbajadoree comienza muleteando con la iziquierda, dando magis­t ra les pases por alto y de pecho-. E n t r a á m a t a r desde corto y larga un estcconazo. (Ovación.)

Segundo.—Lo recibe Gaorjí ccn unas ve-róii cas, C(Ue son la ausencia absahita de teda gracia.

E n cuatro varas, el Murube m a t a un jaco. Rodolfo coge las banderillas y coloca un

par a l cambio y dos más al cuarteo. La faena d e muleta la comienza con pa«es ayu-dadcs, siguiendo el toreo por na tura les y molinetes. Una estocada desprendida. (Pi­tos y palmas.)

Tercero.—Es mansur rón 3' se dedica á co-rret-ear, sin que Belmonte consiga darle cuatro capotazos seguidas.

E n medio de u n Ho digno de una capea, el, buey acepta has ta cuatro sangr ías .

CaiM^rón y Pinturas, euraplen su cometi­do c o n la velocidad del relámpago.

Juan i to Terremoto' se mete entre los cuernos del toro y allí hace locuras, dan­do pases superiores de todas claí es, tocando líos pitones y arrodillándose en- vanos pases sin defensa^. El público lo corea, pidiéndole que continúe la faena. Cuanao se ha candado de torear se acuesta en la »uní con una es­tocada hasta la bola. (Ovac'ón. oreja y rabo.)

Cuarto.—^De salida Ic- fccma Vicente con la capa, dándole vario-s lances.

Con poder toma ed bicho cuatro i\aras. Vn piquero le deja enhebrado el palo en la ba­rr iga. /

Los rehileteros salen del pa'.o. Vicentillo pasa de muleta niuy reiC!» de

los piitones y suelta media estocada supe­rior. Saca el estoque y descabella á la pri­mera. (Ovación y oreja.)

Quinto.—.Veroniqueado por el mejicano, pasa á entendérselas con las. montados, que le hacen cuatro sangrías, .pertlienido un arre .

Erl primer pase de muleta d e Gaona es nn cambiado de rodillas, al que siguen varios naturales y de p.ccho. Citii á recibí - ncir tr?.s veces., señalando t r e s pincbazrs . De-ipués dt> unos pases buenos .=IP lae te con un soberano' volapié, que liáce polvo al to io . (0 \ ación y o.reja.)

Sexto. — Le para los pies .Juanillo, que" Una t r a s otra le da ocho superiores veró-^ nicias. (Muchas palmas.)

Cuat ro varas tQm.a el M u m b e . Le adornan el morrillo Vito y Quilín. Bálmonte muletea muy 'valiente y de«de

cerca, pinchando, dando media estocada de­llantera y descabellando á pulso. (Oyación,)

¡ue^?es 2b áe Agosto de 1915. £ 1 O E B i & T E MADRID. Año V. Nüm. 1.387

E TEATROS LA PRÓXIMA TEMPORADA

LISTAS DE COMPAÑÍAS

PRINCESA Jj i^ta ele la c o m p a ñ í a q u e i ia d e , a o t u a r

l'ii e s l e i<"iitio d n i r a n t e e] próximio o to i ío ,

diiMoid.i Jim i-\ . p r imor a c t o r D . Krancifeoe

i l o i - a u í i .

T'.-hrit*i a c t o r y d i rec to i r , F r a n c i s c o Mo_ T 1110.—Pnii i t ia a c t i i z , A r u p a r o F e í n á n d e z -\ illtíAc s.—Af t r ioeb y a c t o r e s p o r o r d e n a l -f a b t ' t u o : Ift tóiii , M a r i a n a ; F e r n á n d e z - V i -i i egas , A m p a r o - , Feí rniández-Vil legais , P u r n , ; G i l A n d i é t , , J a n a n a ; M a i r t í u G ó m e z , P i l a r ; \ í o . - e l i á i i , "Vlaiíti Q ; jR),odTígnie:í, E l p n a ¡

í: .1,1- ' \l:i¡i-,.ti Jur : B u h l e - , \ l j n r i ; S a n L u u i l u . . \ l , i ¡ i i i | ; .SalauíiUU'n, J i d i i i ; ^VjJuado, J i u u i - A lva i e / . , l í r n c s t o ; t ' a m p o s , ( Jas-p a l • f ' obc í ia , B e n i t o ; L a t o r r c , JOBÓ ; Mij,_ ü i j , J í u i u i e l ; Sfoi-aJio, FuVancisco; jvron-i e a i g u d o , J o s é M a r í a d e ; M o r e r a , J o s é ; Píibtclr , V í c i o l ' ' ; l í a m í r e z , J c s é ; K ivoUes , K a t a o l . - - A p u n t a d o r i T i s : V i c e n t e S e r r a n o , - J u l i á n Arenas .—^«At rezzo» y s a s t r e r í a , '""i iiiri&co Roiuán.—^Macpjínliysta, L u i s A n .

t c i i e , t . - - B t ^ ¡.esentatate^i, M a n u e l D c i n i u -

5 'a j^ui í ico dí^Lorado n u e v o p a r a t o d a s l a s o-i'-í!', d e !í s p i m o i r e s Rove&call i , Muriieá, AiL'^ 'u ^ i í Jd i ica- , A i u a a d í h i j u ) , J ü d u a r d o Aui'MÓs ü i p o l l y S o l e r , E d u a r d o C a r a y .

O b r n s o inovas y r e p e r t o r i o : « E l n e g o c i o 6s el ncgoc'O)), coxnedia d r a m á t i c a e n t r e s ai oos •>! e n p i o ^ a , d e O c t a v i o M i r b e a u , a d a p -t > r ' in d e C i los do B a t U e (exokisii^ai d e e s t a ( i j l i p r u n ' , •

i l j i t r o i i i » , p o c i m r o m á n t i c o e n c u a -Tío 1 tos \ t u \ e i s o , de los S r e s . E n r i q u e I opp"- k U u e o n \ i N n i JU d© G o d o y .

Vi l i j U i p i c r i do H i i n r l e t » , t r a g i c o m e d i a t i l ( u i l i i o u t o s - u n p.rólogo, o ' t tg ina l d e F l i p t S i soiit.

«F l ( a i d( natt» ( o m e d i a r l r a m á t i o a e n í u a t i o r i t o do P a s k e r , a d a p t a c i ó n d e \ l T n u f l 1 l i l i l í e s R i ^ A s y F e d e r i c o R«i>a_ ! a /

«• 1 o ( u o domilnio» d i rama o n t r e s au­

t o , - icii p i o s a de A i c h i t a V a l e n t e , a idap-

t a c i o n d t E n i i q i i c T edescl i i y «Pia i rmeno». P R I G E

T I s á b a d o 4 d e Seipt iamíhre, dejbi i tai 'á l a

c o m p a i i i a do d r a m a s p o l i c í a c o s q u e d i r i g e

e l p i m i ' l o t o i D Joi>e M a i r t í .

H t a q u i la l i s t n ida l a oompaia ía p o r or_

d i 11 a l f i l» l u o D u t d o i d i t i s t i c o , D L u i s L i n a r e s B e -

COTIZACIONES DE BOLSAS

a c t i iz , Bien cedes G ó m e z P e r r & r . 4 1 m a i c l i e , J o a q u i n a ; A l n i a r d h e , B e d o y a , E s p e r a n z a ; B l a n c o ,

Bi ta i i io , Mar í l a i ; Caribaíloi, L i l a ; G ó m e z Pieirrer, M e r -

E l i s a d b ; L a r o o , S a -

€1P1 1 1 P i i noi T * r t n ( es

H m i I o II "X i t n u U d |i 1 n n s M a n a r t d t j 113 R o s a 11-ili Ni i tuesa E l o í s a , P k i , L u i s a ; R o c a , C l o t l l e

4 . c l n t s Cciiitielias'i A l b e r t o ; Gor t i n i a , Ge i n 111 G a i z a t a n E n e s t o ; " "M. I n f a n t e , AbeJaic""!! M a r ti J * ^ ; L ó p e z , Vic ten te ; 1 a co Joj igo , P< d i o s a , A n t o n i o ; P a s t n a u n " ' \ ' x n n e l Romeíb-ÍR'u.Mo,: Arjbuínoj; ^ a m z J u a il Tc^v i n a Aure l i io .

i o n i t i d o i ° s M a n u e l M o r e n o , J o s é M a ­f i a Ou n t i u Ha i ^ l f i e d o G o r d o .

M i q u i i u ^ t T P a s c u a l V i l l u e n d a s ; d e l a r ^ m i Tina % K " n t ( B o \ i .

! DI i i i u r i t -, do l a E m p r e s a , D . Ni_ < 11 ' 1 I d t l a c d i n p a ñ í a , D . Riicairidio \ ¡ i 101 o ,

Gf i t e d" K c o m p a ñ í a , S á n c h e z R e -•\ ch ^ •

1 \í) o s t s t u a 10 p i o p i e d a d d© la Emipre -•x J f s VA-'Í\

^ í a B ^ % » # Í B » » ^»am^ \>m^ ^ » i w ^

^for t íO h e r i d o M i e n t r a s t r a h a j a b a e n u n í s < 1)1 1 c u el C e n o d e la P l a t a , p r o d i i -]os \ iones el obi l o M a n u e l M a r t í n Ga-r-<i t u iH 1 \YL\ 1/ ( ello a ñ o s d e e d a d .

'~ 1 ai xilio t n U C a s a , d e rSocorro co-11 poiidi i it( j i a s a i ' d o l u e g o a l H o s p i t a l P Í O l u r i r l

i f i t t í E i O . Ku h c l i le de S a n Vioeni te , i i i í . 11 o - s 1 ir o a^ i taa-de u n i n o e n d í o , ii ( r s o i i t a ' o a l j io io t i e m p o p o r el s'er-

( I 1 do b ó m b e l o s

Di'r>en' '£S en l iber tad .—^De l a sa la d e d e -TI 1 i Tí 1 i+al M i l i t a r d e C a r a b a n o b e l s 11 t i ) d o s l e d i sos . .

I 1 til 1 s i d ) p i s tü en c o n o c i m i e n t o j j 1 1 U i o n d d poi Al Lonio Rive i ra P a l o m o , (-] ^ t e t a f o , q u e 1 . h i t a e n F o m e n t o , 1, Tj I ¡ " m n o p d i t co d e u n o d e lois f u g a d o s , M i l 1 i ^ i l ' ^ J "^1 ' 1 ' " "

Cl'SClditi _ ' ^ n p o b l é a n c i a n o l l a m a d o M a -, , , , ,1 ( T \i tul Ir^ s e t e n t a y d o s a ñ o s , ( ]i TI o í i o n t o d e s d e h a c e t i e m p o , p u s o a\-^i 1 í l i o i s u •* J J T a r r o j á n d o s e a l p a t i o h sd n i " 1 i t m i ¡el y«íií.í£> ipiso d'e la c a s a

m i l l o iO di? J-1 cal le d e l a M o a f t » » ,

T ! i 1/ rado d 4,iiai ü a s e p e r s o n ó e n «I l i i ga i d t l ^ s u c e s o o i d w f j n d o e l l e v a n t a m i e n -t o ° d e l c x d n e i -y su t i a s í a c i ó n a l D e p ó s i t o .

I n l o x i o a o i ó i í . — D u i a n t e u n de«e»ííJp de, su s mayor-3S se i n t o x i c ó c o n le j í a l a n i ñ a d e ¿o.s

F v O r t e g a D i e z . E l p r o n ó s t i c o d e la C a s a d e S o c o r r o en

<]vi6 se le a u x i l i ó e s r e s e r v a d o . . Infraga-retí . — U n j o v e n a a e l o d e q u i n d e

a ñ o s , l l a m a d o J u l i o Vieco R o l d a n , fué d e ­t e n i d o e n la. P u e r t a del So l c u a n d o se d i s p o ­n í a á i iemb.árgar» u n bolso d e m a n o á d o ñ a V i o c n t a P é r e z So ldev i l l a .

U n a desg rac i a .—T5n e l b o t i q u í n d e s o c o r r e do ]?.. s s t a e i ó n d e l H o i ' t e se a u x i l i ó á F é l i x

. C i e n i ü n í o G a r c í a , d é í r e s a t a a ñ o s , q u e p a -•decía umii h e r i d a e n la c a h e z a , (¡i\e se pi-o--d u j o e n u n p u e s t o d e n e í r e s o o s s i tuad is .fren­t e á la e x p r e s a d a e s t a c i ó n , al c ae r lo e a e i m a u n f r a s c o . . . .

J o r n a l e r a i h e r i d o . — T r a h a . j e n d o e n l a s o b r a s •del s u b s u e l o do la ca l le efe B a i l e n s u f r i ó con ­t u s i o n e s y ; erosio.nes e n ol h o m b r o y r e ­g i ó n e s c a p u j a r , con lux.ación y p r o b a b l e f r ac ­t u r a d e la e x t r e m á d a d e x t e r n a , d e l a d a v í c u -3a de l l add i z q u i e r d o , d e p r o n ó s t i c o r e s e r ­v a d o , M a n u e l R i v e s Vairela , d e t r o i n t » y nal evo años"; c a s a d o .y c o n domic i l io e n S e ^ \ 1 -! p i in r i ipa l n u m l o 2

S 1 i \ i l o e n l i ( a sv d e ' ío n de ! d i s n i 1 M i ) I o

I3r e- S I ÍTB — A n c i 1 ocs" i 1 r

^1 1 " / n 111 d-» t i i l " ^ do US d 1 I n li do I l a > de l a s i ^ 1 1 I I I 1 t j 1 1 1 il s t i ' t t o n i l " " ^ •\ i t I • ^ ' ^ i P ' J i

I a l l i m n í a en 1 id I sr u j u s t i j i i c =• n t t i s L l i 1 c a « a l o

i 11 1 1 11 -il c i en 1.1 3 170 d l e o r n t i m t í o s p i t i u i 1 i l

1 r 1 ' ' 1 1' ^ 0 n i T •' 1 1 1 1 H ) p al d n lo s i n C u c i

g i l ] i i i th i l l i i S j ^ i t i l

P 1 el S l e 1

r h t ) 1 1 Pi + 1

BífElM HíSTíTlO.—'A l a s n u « r e y m s d i a .

TtvJiH laa a,oclirs\ e o n c i e r t o s p o r la h i n d ^ d e

I'Qe,ei!Íe''0'i — F . n t T a d a , 65 o é n t i m o s . — M a r ­

tes y vL ' i i i e s á» laod 'a , 1,25 p « i e t » s .

ESPAÍslA Y EXTRANJERO

25 D E A G O S T O 1915

BOLSA DE MADRID

4 6/8 INTERIOR

íSerie F. de 50.000 pías. cml». » E, de 2.'5.COO » s .» D. d« 12.500 » » « C. do 5.000 » » » B. de 2.S00 » » . A, da JOO . * » C y U, de- ¡00 y 200

4 S/d PEHPETUO EXTERIOR

5eii« F . de 24.000 ptas. amls. s E. do 12.003 » » > D, de 6.000 X > 1 C. Ae 4.000 i •» * g. de 2.000 !» » * 4.. de 1.000 s í • C y K d« too f 230. . .

r<3 lá-'i-ftictts* series , . . , , . .

•S -. 5 ASaOiíTlZABLE

^ers« £ . -•'. 2S.000 ptas. «mli. » D. á@ 12.500 » » * C, áa 5.0ÜD » » « W, de 2.500 » » s A. de 500 » í

3 e/S AMORTIZABAS

Serié F, de 50.000 pta*. mah. X E. d« 25.000 » í » D. ds 12.500 s » !» C, de 5.000 s » » B. dé 2.500 1 » 1 A . do 5G0 X X

OBLIGACIONES DEL TESORO 4 9/0

Emisión de i de Enero 1f15. Serie A, númerot I á 37,949

Serie B. números 3 i 63,714

CÉDULAS HIPOTECARIAS

506 pts. núm», i á 433.700 4 0/0 100 pto. núms. 1 i 4.300 4 Q/0 580 pte. núzm. \ i 31.000 5 S/O

OBLIGACIONES

F. C. de Vailadolid Arisa 5 «/C 8. E. éd Mediodía 5 0/0 EleetHcidad de Cbamberf 5 Q/t 5,. G. AsEG-csrera EspaSa 4 9/( üü iéa AIcoLoIera E*p.* S 9/0

ACCIONES

Idesa Hipotecario de Espafia....

Ídem Español Río J e la Pista. Cornp » Airendf." de Tabaco» 3. G Aziicarsra España, Pftes

íd&Ei Alte- irtfiíos de Bübeo.

Uniáü .Alcoholera Española.....

Ídem Espaásia de Explosivo*.. F. C. de M. Z . A

AyuiíT¿¡s;*,«ro DE SJADPJD

!dem exprop'acionea Interior...

Pieceienle

720; 72 15 73 ñí> 75 30 7t> oO t i £iO

• : ' ! • ' ; -

7t) 'i:>

79 40 79 45 8100 83^00 82 oñ 8325 34 :<• 79 45

85 00 fa7o<:' 88 50 88 ñO 88 00 89 00

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79 30 79 35 00 00 00 00 00 00 83 70 00 '..O 00 00

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44000 000 00 000 00

00 00 000 00 000 00 251 co iCOOO

3525 000 00 00000 000 00 0"10 00 0)0 00 ' 0 0 00 332 00 3J300

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1 G' O 00

C A M B I O S S O B R E P L A Z A S E X T R A N J E R A S

P a r í s , c h e q u e , 90,U}, "[^londies, c l i eque ,

2 4 , 8 9 ; B e i l m , c l ieque , 000 ,00 .

En Í0 imprenta de EL DEBATE, San Mar­cos, 42, se &émitSi anuncios, reclamos y es­quelas ds funeral y aniversario hasta las tres

de la madrugada,

Lá "Gaceta, j del 25 de Agosto

E l p e r i ó d i c o oficial p u b l i c a h o y , e n t r e o t i a s d i s p o s i c i o n e s , l a s s i g u i e n t e s -

Í5HTADÜ,—..SefQión d e P o l í t i c a — O i d e -n a n d o á los súbditofe e s p í g a l e s ^ u i r d e n l a m á s e s t i i c t a n e u t r a l i d a d en. U g u e n a ejfi^-t e n t e e n t r e I t a l i a y T u i q u í a .

l l e a l d e c i e t o n o m b r a n d o oabi l le j -o g i s n c i u z d e la E e a l y d i s t i n g u i d a O r d e n d e C a r ­io» I I J á D R o b e r t o R o b e r t y S u i í s , con ­de d i T o n eBÍ].i d e M o n t g r í .

G R A C I A Y J t ' í 3 ] K T 4 - P f a l e s ordenéis n o m b r a n d o p a i a lo^ R e g i s t i o s d e l a prQ,j)ie~ t J í d q u e se i n d i c a n á los s e ñ o r e s q u e se m e n e i o j i a ' j .

O t r a í i o m b r a í i d o a s p i r a n t e a l C u e i p o de R e g <+ros d e la p i c p i e d a d é tes geíjores q u p se i n d i c a n

H A C I K N D A — R e a l o i d e n d i s p o n i e n d o se a d i c i o n e á la l i s t a d e a r t í c u l o s p r o h i b i d o s <i ' a i3\jJOJÍarion los q u e se p u b l i c a n

INSTRTJOCKJÍÍ PUBLÍCA- Y BELLAS A R T E S — R e a l o r d e n n o m b r a n d o , e a v i t U l d d e c o n c u i s o p i o f e s o í n u m e r a r i o d e C i l i g r a -i^ü del I n s t i t u t o d e G r a n a d a á D. J u a n P a g o n o s K i M i i t m

O t r a a c e p t a n d o e} flon.,itivo d e 1 500 p e s e . t v ijociío a l M u s e o Arqueio iogico S í a f t o n a l p o r ü , Bligu»^ S á n c h e z D a l p p a i a f a t i l i t i i l a a d q u i s i c i ó n d e n i i b t o e a l do posio d e b a ­r i o e s m a l t a d o , e x i s t e n t e e n T o l e d o .

O t i a d i s p o n i e n d o s e a n a d m i t i d o s á l a s £iíííj.?>P!Ones a n u n c i a d a s p a i a p r o v e e i la p l a ­za d e {íriL>ítvi}(j}' n u j n e r a i i o d e P i a n o , l a c m -te e n #1 CíWiseivri'witiu ití ^Ji ípica y D e d a -m a c i ó n , á los a s p i r a n t e s , ijue ht* inynji.i0iiii4

O t r a d ' p o n i e n d o q u e se d e n lab gfií?'a& p í ) , M a n u e l de S a r a l e g u i y M e d i n a po i el d.oflaw*eí d - 26 e j e m p l a i e s d e la o b i a de q u e e s a i i t o i . t lw|pt(í«t ífíf'^o t j -ombas mar iná i s» .

F O M E N T O — f t e a l o^de^ tonceuigjjf] ,- 1¿¡S s u b v e n c i o n e s y an^ íc ípog guíí se iRciiC^it b ' i a íoc c a m i n o s v e c i n a l e s q u e se e s t á n f^oH&tlU-y e n d o pw,." A d m i n s t i a e i ó n y f i g u r a n e n 1\ i e l a c i ó n q u e se j^j-'blica

A D M I N I S T R A C I Ó N Í : ; I ; W T R A L — E s f a »

io —»í»^bíCfret i r ía — A s u n t o s coweíf / i t^sos A n u i u i i í i d t ) ct f . i{?eciiniento e n fSaint-fi ía-¿ a i i t J f l s u b d i t o fespafíol í ' i i i jci^po D o p i -

f > I i ü p ° 7 <!}<en 1/ J\",'ftiii ~SHbsci , , - i4"a;a —Anii i i -

c n n d o l^al la ise - i a r a n ' e la s o r r - t i i í a i n d í -i j dc^ de p i i i n o i a i n s t a n c i a d e V a h e i d c

( C a n a l («"^í

D i r ecc ión ge i i ' - ra l d f IOB i|,Gg,i(.nas y de l N o t a r i a d o — I s o i r b r a n d o i c^ i s t» Rdoifr.» u^v» 111"*. d" ]i p i o p i e d a d á los a E p ñ ' i n t e « a !,a I i i d j r a t u i : i í jue f i g u i a n e n la r e l a f ó n q u e se p u b b c 1

^[(iniht—Dirección g e n e r a l áf* 'iíp^ee,^-c ón y P e s f a m a i i u m a — A v i s o á los n a \ e -g a n i e s

Iii'iiucaun pi'iUko—líouiwH f V n t i a l J e ^ n l e r J e r t '" MeiCí^ii i i le — ^^ivUiO i 'e i i ^ t r í e n l a of -1 m . . • cu o d ° 1^13 •< i ' ) i>

[lamento—D i t - c a, t . t i ' - i ' > l d . O ' n n uú b l i r a - — C a r u i i f - p vec ín l^s—<^ j . i c d ^ e i l o a l p u e b l o de A u o n el a n t i c p o de 4 565 p e s e t a s ',¿ • j i i t i i n o . p l a la c o r o t i i C c ' ó n del c i i U m o v e c i n a l do la c J i » 4 t ' , - > de T o i i e l a p a j a á T í lde l a á Añó.»j ( Z a i a a i mj

»

SECCIÓN DE RELIGIOSAS

•' ••" < j — — •

SANTORAL Y CULTOS f

LOS DE HOY DÍA 26,—JUEVES

S a n C e f e r i n o , P a p a y m á r t i r ; S a n t o s I r e -n e o , V i t ó l e s , A d r i á n , S i m p l i c i o , Consi taae io y V i c t o r i a n o , m á r t i r e s , y San , F é l i x , COJI-f e so r .

L a M i s a y Oficio d i v i n o 6 o n d e S a n C e f e . f r i ñ o , con r i t o s i m p l e y co lor e n c a r n a d o . í

A d o r a c i ó n N o c t u r n a , — S a n V i o e n r e d - e * P a í i l .

B o r r e d e ÍVÍaiia=—De la F - j i e r a n - ^ , en - á i i l i a p i i , d e l S. igiui lu ('oT.i.^íiii, III i'i o l í í i r ; d e l B u e n C o u s e j o , va 8 a n J^IHS (JIHIKIJI^I li

<?n el o r a t o r i o d e l E s p í r i t u S a n t o .

C u a r e n t a H o r a s . — E s c u e l a s Pía-- de S a n A n t ó n .

Escuelas Pías de San Fer/iando,~Por la t a r d e , á l a s c i n c o 5- m e d ' a , s o l e m n e s V í spe ­r a s y t e r m i n a l a N o v e n a .

Escuelas Pías d© San Antón (Cuaienta H o r a s ) . — ^ P o r la m a ñ a n a , á l a s s i e t e . E x p o ­s ic ión d e S . D . M . ; á l a s d iez , M i s a s o l e m n » ; p o r la t a r d e , á l a s oinoo j mediia , E s t a c i ó n , S a n t o R o s a r i o , s o l e m n e s V i s p e í a s y R e s e r v a .

J e s ú s . — A las* d iez y m e d i a , y pea- la t a r d e , á l a s cuaü ro y m e d i a , r e t i r o do m e s y h o r a samta .

R e l i g i o s a s d e ! Gar f íus O h r i s t i ( C a r b o n e ­r a s ) . — A l a s s i e t e y á l a s ocho , ídCmi i d . ; á l a s n u e v e , M i s a c a n t a d a .

S a n L u i s . — A l a s ocho , M,isa d e Oofflunión í l

A¥iSO .Ei SU OBSEaUlO. H e t e n s i é n y c u r a c i á n rad ica l e n t o d a s e d a d e s , s i n om rar, con coreocíidatí , r e c a t o y e n b r e v e t i e m t i o . Ab ie r ­

ta , i n f a l i b l e m e i u t e : n o s u f r e e n g a ñ o • n i «cepoión quijan ún i f eamen te a.ceipita lo San­c i o n a d o p o r Jia E X P E R I E N C I A , r econoc ido p o r l a C I E N C I A y re'fpenidado e n el

a l t o P O D E R J U D I C I A L . I A D M S R A B L E C O N S O L I D A T I V O ^G-RAN A D E L A N T O , S U M A P E R F E C T I B I L I ­

D A D : S i e n d o d e fninia m u n d Í B l y r e c o n o c i d a p o r l a . c i e n c i a ' l a aibísointa .eficacia ( le í . t i a t a i i n i e n t o l io o p e r a t o r i o del e s p e c i a i s t a ; D P e d r o R a j a o n , P A T E N T I Z A D O Y ' l i N A L T E C I D O A N T E L O S T R I B U N A L E i S D E . J U S T I C I A , s o r í a u n a t o m e r i d a d

s e g u i r s u f r i e n d o h e r n i a ( q u e b r a d n i r a ) h o y qu© cuamitos ' q u i e r e n , s i n Ja crueíntía f o jpe radón n i r e c i d i v a s ( s in m o l e s t i a s y ún i co g a s t o ) , sie q u i t a n e l s a m b e n i t o d© t a l f d o l e n c i a , s u s m o l e s t i a s , s u f r i m i e n V s y p e l i g r o s , b a s t á n d o l e s clirigirs© á e s t e d e s -ft p a « h o : C A R M E N , 3 8 , p i s o 1 . ° — B A R C E L O N A . — P í d a s e g r a t i s fo l l e to i n s t r u c t i v o .

PICB

#. I' p a r a l a Arohicofraidía d e .la Vela, y .Oración

S a n L o r e n z o . — A l a s s i e t e , sieite y m e d i a y ociio, M i s a d e C o m u n i ó n g e n e r a l p a r a los . fueves Eucai- ís t i icos .

S a n M a n u e ! y S a n Benitlo.—^A.das s i e t e y f.' Qclio y m e d i a , í d e m i d . -. *'

S a n P e d r o (F i l i a l d e l B u e n C o n s e j o ) . — A l a s o c h o , í d e m i d . , c o n E x p o s i c i ó n d e S u D i v i n a M a j e s t a d ' y P l á t i c a p o r el Sr.-. G r a c i a , T

• » « .

A v i s o s ecles lás t ic ios . — L o s s e ñ o r e s s ace r ­d o t e s d e l a d ióce s i s d e M a d r i d - A l o a l á q u e t e n g a n s u s l i cenc i a s m i n i s t e T i a l e s p e n d i e n t e s d e S í n o d o p u e d e n r e c o g e r l a s e n l a s oíioimas d e la Secre ta i - í a d e C á m a r a y G o b i e r n o (Ne­g o c i a d o d e p e r s o n a l ) c u a l q u i e r d í a l a b o r a b l e , f de onoe y m e d i a á u n a .

^ ííí- *

S e p o n e en, c o n o c i m i e n t o & l o s seflei 'es m a y o r d o m o s de- f á b r i c a d e l a s i g l e s i a s d'e e i t a d ióce s i s , q u e e n S e p t i e m b i e , é m á s d e p e í o i b i r l a m e n s u a l i d a d c o r r i e n t e , i ^ c i b i i á n e l 13 p o r 100 quie se l e? d e s c o n t ó e n e l a ñ o 1913 p o r f a l t a d e c r é d i t o y q u e a h o i a h a abo­n a d o el G o b i e r n o , y p o r c o n s i g u i e n t e , d e b e ­r á f i g u i a r e n l a r e l a c i ó n de c u e n t a s q u e e n tJá-iiipo Ojpoitunp p i ementen p a i a s u aiprobar oidn e n l a Admini&t i ac ión d i o c e s a n a .

DESDE LA GRANJA SfBVIdO TFj.rO'i.i^FI'^O

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por su marcha exacta y garantizada es el reloj áncora, de plata, con pulsera de

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Galle üe Fiieiicarml 22 Remesas á provincias

s^ '*''! ¡!wa«a^Bffi

ÍMTITÜTO AGRÍCOLA DE QUIROS COBRECES (SANTANDER)

PREMIADO ÉN VARIOS CONCURSOS KiegeH/tado p o r los P P . Cisfcerciejises, ibajo lia d i r c o t á ó n t é c n i c a d e D . Mimifit

P o B s o 7 Olasa igas t i y c o a la in te i rveaoió i i d e l a A s o c i a c i ó n d e A g r i c u l t o r e s d e E s ­p a ñ a .

S i t u a d o oercaí d e l m a r , e n naao d o l o s p u n t o s m á s s a n o s y p i u u o r e s c o s d e l a provimcia d e Ssmfcanider. Ed i f i c io s e^aioioBQS, lijg^iémcos, n u e v o s ; ©xplot íKáán agr í -

t Oola, f á b r i c a d e m a n t e q u i l l a y q u e s o « n graoi ©sioaia, laiboraitorio, p a r q a e da »ví-oulífeuna, á r b o l e s f r u t a l e s , e t c .

L a e n s e ñ a n i a t i e n e lua f i n e s e n c i a i m e i r t e prábláoQ, c o m p l o t a d o p o r v i s i t a * 4 f*^ r í a s , c o n c u r s o s ^ e s t a H e o i m i e n t o » a g r i e o k M .

É l p u r s o eanpieza e n Ootu ib re . P a r a m á s d e t a l l e s , d i r ig i rs© a l R . P . D i r e c t o r s o l i c i t a n d o «á Prograima-I^flg^»-

L a f i e s t a d e S a n t u i s . — D í a a n i m a t f o — L i e

g a d a d e f o r a s t e r o s — ^ L a I n f a n t a y la g e n t e f

ü e ! p u e W o N o t a s P i n t o r e s c a s .

S A N I L D E F O N S O 25

C o n m o t i l o d e l a f e s t i v i d a d de S a n L u i s ^

U e&lud . P I d í a pltanieí i- tp piRtai-^sco y a n i

n i a d o e n e s t e E e a l S i t i o

D e M a d u i d y Segoviia l l e g a r o n e n a u t o |

m ó v i l e s y c a i i u a j e s d i s t i n g u i d a s p e i s o n a l i - l

dadLs p a m . p a s a i a q u í el d í a .

D e los p u e b l o s de l a p i o - s i n r i a -v in ie ion

ea coches , caniost y c a b a l l e n a s , j a u n a p i e ,

t)umtíi'Gso» VaCiflos di^ aqiis-llo^ Sf i p í t a l a

e n c i n c o ó seis miil poifeonas el n ú n T - i o d e f

l a s q u e linln veñudo .

E l n ú m e i o a t i a c t i v o q u e se o f i c c í a á lois f

f o r a s t e r o s e t a e l g r a n d i o s o e^-pectaculo d e

l a s fuopl.ejá d e los p i d m e s , a o r i t o d e k

l i e i m o s u i a de l R e a l S i t i o , pue i . el A y u n | j

t n m . i e n t o n o h a o r g a n i z a d o n i n g ú n io=

t e ] o E s t a m a ñ a n a , l a I n f a n t a D o ñ a I ' a b e ! i¡

s i g u i e n d o su c o s t u m b i e , a^ is i io a l «COiic ^ g lande ,» dtt jop ^ ^ r d i n s » , dcn íp - , !od(-iaida d r f! t o d a s l a s d a m a s d e la c j l o n l a l e í a n i e g a ai r e o b i ó á (cipairdillos» ^ «ijaletos,», á los q u e 8 | t a t o c o n l a a m a b i l i d a d e n e l la ca i ao t e^ f i j s t i c a , m i e i e s s n d o ' e p o r su» a s u n t o s y fra i] m i l l a e.

L u e g o f o n v i d ó a c e n t e n a l esi d e ellos á 't¡

Li fu i d o n de] t e a t r o , donide l a c o m p a ñ í a q u e d i r i g e n el acto|i O n t n e í o s y el m a ^ r c 4i M a i i n r e p r e s e n t ó l a 1P(» olfian, s] I gmen te s '4 ((Solico e n e l munido» , « E l b u e n o d e G u z . m a n » "5 «Las e=¡trellas»

A l a s c ipoo d e l a t a i de conieiiEÓ e l sober­b i o espec tac iu lo d e las í u t í n t e s . P i e s i d i ó el a c t o l a I n f a n t a J s a b e l , a o o m i p a n a d a ipoT el S r Ca lbre ra , a d m i n i s t r a d a í d e l R e a l P p t j i i a o n i p AsiSíiei ion laí, íiutoridaidieis d e S e g o v i a y d e Lo tíianja j m n c h a o conoc í d a s p e i s u i i a b d a d e s

L o s j a r d i n e s o f i e c i a n u n e s p e o t á c u l o un^ desdriiptilJila d e a i t m a c i ó n

H u b o , como lem t o d a s oca s iones , los sas -t o s y c a r i c i a s d e r i g o i ' .

L a i n f a n t a i , c o n su d a m a , l a s c ñ o i i t a d e B e r t r á n d e L i s , p a s e ó ipor los j a - d m e s

A ú l t i m a h o r a s a l ' ó á l a a l a m e d a p a r . p r e s e n c i a r e l p i n t o i e s c o desfile d e a u t o n i ó . v i l e s , coches , c a n o s y c a b a l l e r í a s p o i la | ¡ caMete rp , d e í iegoi i¡ j .

" " *Í5

El gremio de ultramarinos

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Sr. Vázquez ae Mella P. Zacarías Martínez

D. Alejanaro Piaaf y Mon D. Ángel Herrera

em la velada que organizó Eli BÉSATE .para tooarai? la imemorla del Sr. Menéü-

. dea y Pelay®, eii el teatsro «le la Princesa. iii.ii>ii:iiiii]i¡iiii!(iiiiti[iiitíiE[i

Fr©®i®í UMA P E S E T A • De yenta en el MosE o ge

EL DEBATE, calle de Alcalá.

Dentro de esta Sección publicaremos anuncios cuya extensión no sea superior á 30 palabras . Sa precio es el de 5 céntimos por palabra. En esta Sección tendrá cabida la Bolsa del Trabajo, que será gra tui ta para las demandas de trabajo si los anuncios no son d e m á s de 10 pa­labras, pagando cada dos palabras que excedan de este número 5 cén­timos, siempre que los mismos interesados den personalmente la or­

den de publicidad en esta Administración.

I VARIOS Í N S E S T Í C I D A « U R A -

H I A » , p a r a c o m b a t i r , l a F } i a l , e l A r a ñ u e l o ' , l a s O i u g p s , l a P r o c e s i o n a r i a . V o t i a s q u e a t a c a n á los

^^s, v i ñ a s y p l a n t a s ide h u e r t a y d e ja rd ín i . E L

^r&ísíAL A G R Í C O L A . Zabailbide, n ú m s . 11 y 1 3 . B I L B A O .

JUVENTUD MAURiSTA

eiii del Tfielo M i t i n m o n s t r u o .

C Á D I Z 25 E l g i a m i o de I ' I t i a m a r m o s d e es t a capa -

t a ' h a a c o i d a d o celebiaa- u n m i t m m o m s t r u o =1 12 d e S e p t i e m b r e

E l p r e s i d e n t e de l S i n d i c a t o I n d u s t r i a l , B jDÍ>{Utn |,ifi.uáijde;5 l ia n e r i b i d o l a adl-l ies lgn d^ J e i t . z , Han ]* 'e inandú y o t r a s imi-po í ta i i t e s i poblacioue&i J e l a proviinciia, l a s q u e e n v i a i a n r e p r e v c n t a n t e s .

24 da A g o s t o 1914, Se rv i s io g r a t u i t e . — H o r a s •

d e s i e t e á o c h o . S e o f r e c e n o p e r a r i o s d e

toda c l a s e d b oficios y ie i \ ic ios b u r o c r á t i c o s y d o m e s t ipos .

Sb n s e e s í t l í n 5 d e s ae-ñ o i i t a s pa i% m o d e l o e a c a s a s e i i a d e confecc ión , c o s t u i e í a s p a i a t o d a c ía-

B A N D A M U N I C I P A L D E M A D R I D f «e d e l o p a b t e n c a y ofi-L c íales p a n a d e í o s p a i a t o -

P i o g i a i n a d e l c o u c i e i t o q u e o e l e b i a x a e n I df '^ÍJ-'-e <1» 1 ' " Í I . J o ^ l o d e B á s a l e , el dja 26 de A g o s t o de f „ § o ! o e a d a s : ü poxiexufe, mZ & !ap itie^ do U p o o b - f P P i a t D i e s , 30 a lbsmi&s ,

PBIMEEA >'4tiil4 f

I «P»ei G y i i t » , 1 •' s u i í e , G i i e g . 1 — « L e m a t m » ? — TJS r n o i t d 'A"^» 8 — ' J j ^ rtaiiSfc d ' A i j i t i a i i 4 .—((Üans le h a l l d u ro l d e l i moi i -

t a g n e » l i . P i e l u d i ó -s m u e r t e de « T r i s t á n é

Iseo)!, l y á g í i ü f

SE t ^ D ^ PlETl

P a = c d o b l o t o b i e c i \ i

j I >i . b n ^ ^ s 3 fg i aa i ' a ' N i S e s c r i b i e n t e s . Oficinas: Carrera de San Jerériimo, 29, entresuelo.

1 [O Hp fa ( b ^ u L i i i

g a l l e g o s » ,

lU ton iDi , I

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" l i c i i t i , .

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I I I Se l ecc ión d e la z a i L u 'a « B o h ' i i i i o j » ,

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l!n|»reati BsnMimiíntí %m HarefSi) 4S<

eisi let iranio I NECESITAN IB ABAJO

O F R E C f S E í fionta

O F B E G E S E h o r t e l a n o , ^ ^ s d o j p r á c t i c o em l aba ­l e s . G á a o r a , 16 , 1»ajo m-

A L E M A M <üstiiii'g>uiidO l e c c i o n e s . C u a t r o

i d i o m a s . H a í - d t . M o n t s e -i m t , 22 , s e g u n d o . (619)

S S Ñ O R A dÍ8itÍ2i|ggii^, I»ráat ie# « p l9.feD(pee, d ^ s e *

itaitenMiaj AlioaM, 9 , L » F&riisóán. • • .

P R A C T I C A N T E M e d L « m » , C i r u g í a , b u e n » c o n . diucft», (jeisea ooiLooacdón. hiíiaiismiTisii: M u i r q u i i ^ r .

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de Ji 'ü o, 4,

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]0>en b i e í e

t e i c c i o . (532)

t e S O B A , b u e n o a ü u ifunnBs, m ofrooe oompik. $£» ó diTécdom e n oaia» M-íélica. Cosifcanillft D e o . «mipiKrfbdioisl, 3 , b a j o ^¡s-

j e v l Ñ ' ^ ' a » o e « i t a d o . ao-Uei ta eus lqu ie í r d a s e % t r a b a j o . L e g a n i t o s , 12 y 14, 6." B d m . 3 .

P E R S O N A f o r m a l , d « e o u ü a i i f s , d e i e a <%pffip «a ofirixia, süliieEidp ooBitoH. 5i Í M . Kaa^ in : l'«{s©Ba d e i»s R e s o a l s a s , 4 , 4 .* i su í é r i o "

4 0 ¥ E f t s Lia i ru ídio , I M C B -íB*do A M c » , s o ü o i t a e a s l -

i i , p t í r t e r t a . ( D )

S E f i O R I T A d e eoanipav K a cÍTéem& b u e n * tm^. S » b 6 pi*2M». Qi í f fT , | .

" ' .L*p«o W, 8.° m-

• O L E D A D G O N Z A L f Z sasFbra y costborteira, |ie oüneíoe ipara t r a b a j a r op m o a a a ú ^. Jpün i c i l i o . Jf^j-ai»I ' mAdieo^. Ksipiíiio, 8 .

J O V E N eisibadmiit», ««¡m ¡Deotirsos, yeajidlo ^gofpit^' mas, d0S0» 6^i0miiaiti¿ p|f.

gio ayixd*»»© - o a l í foij'f, ¥weiDx>Birraa, 32, poontiedrt ,

liOVEN oaiti5IÍGO ds I ^ ' manes matieiDátiicas 6 oom. tabilidad. Boeíaai ÍB|( | |^ mes. Fneíaoairral, 77, |.*

DOS JÓVENES, ««. bá«»ido cooitabiJiídad Bssi^-«aátüt, úngefes ecAeieaiéAa^ íMáo, 8, I,'

@FRE6EiE p»m «^omi. o j — - a^

L O S P R O P I E T A R i q i e&tólioois, ouftiitoi» p r á o í ^ o a m e a t e - ' l í i i í i e r ^ f»'^, « í e i m p ^ qv» áJéÁeívifeeia 4 * iQSieis^'os ú o t e w o B d ^ b e o ffiWgiariae á Ja Bolsia d e l ffrafeajo d » Iba Círsujifea,. S a n A ü u d i r ^ , ' 9 .

. í l í D S T K gr.ftd;TMu, o !.„T sx ^ j a práct íost , d » lecc iM»h d© p^rinaora 'j s e g u n d a « a a e S a n E a ú

PUdFEiO» de

ia gu«rpa, daiaa» teo^&£ff 6 teadiuocflomeig, A j 5 ^ J a .

qui«rá|^. .•-••

do Maááaiiígi, ottéoem Á do, K^eÁo. Eóiúiiámioa. . MIOL « t í a , 83, "C» •

eeNTHO POPULAH'. •eWOLI-C©' OE- LA"'!fl, mÁQtítA&h-~n»y Pi^%i Ú^, S—Hay oíefiüa ií%, tittibajo |)*i^ kia <mÁaa m~

%imm f^mlm ^mmími

^ P A R A TODOS NUESTROS LECTORES

— . — * i f y .

CUPOÑ KEOALO : K L D E B A T E , d e s e a n d o q u e s u s n u m « r o _ «os l e c t o r e s d© d e n t r o y f u e r a d e M a d r i d ¡P;ueida,a t e n o r ú n g r a t o r e c u e r d o d e e s t e p i _ ir iódico e n sus c a s a s , Be d i s p o n e á r e g a l a r ­l e s , u c o m p I « t a m e n t e g r a t u i t a , » , u n a « a m p l i a . ciáiii f o t o g r á f i c a i na l t e i f ab l e y p e r f e c t a m e i i . t « r e t o c a d a » , t a m a ñ o 82 p o r 42 cent ímetro?? .

P a r a e l lo h e m o a firmado u n c o n t r a t o c o n lois t a l l e r e s fo tográ f i cos d e J . L u q u e , C o l e ­g i a t a , 5 , d o é s t a , y dfeseaüjdo qu© c a d a « a m . ,p3ii«ición)> v e n g a y a en, su c r i s t a í y m a r c o esu m a l t a d o e n b l a n c o ó d e c a o b a , á e l eg i r , só lo exiígireímoa t r e s peseta-s n o v e n t a y cínc-o -sea,. t i m o s p o r d i o h o m a i o u , '

l i s deoíir, q u e (pntTegando e n esta. A d m i n i 9 -t t a i d o a y ,95 p e s e t a s a o o m p a f í a d a s d e u n a iío-t o g r a f í a y óie-z c u p o n e s c o m o eil q u e p u b l i c a . m ó s m á s a b a j o , p o d r á r e c i b i r s e s in o t r o g a s t o l a r e f e r i d a a m p l i a c i ó n , v i n i e n d o á Tecogei ' la á ©sitas ofiíciinias.

S i ©1 T e t r a t o es d « gru ,po h a b r á n d e abomiar una p i e ;» ta p o r c a d a p e r s o n a , q u e b a y a n u i s d e Tiaa.

P r e v e n i m o s á n u e s t r o s l e c t o r e s d e p r o v i n -c í a s q u e n o p u e d a n r e c o g e r l a s 3,mpl¡aoion6s c o n m a r c o e n e s t a E e d a o c i í j n , q u e e n l a s m i s ­m a s c o n d i c i o n e s , ó sea e n v i a n d o p e s e t a s 3 ,96, m á s 0,8() p a r a el c o r r e o ' c e r t i f i c a d o , se les r e m i t i r á u n a a m p l i a c i ó n dob le t a m a ñ o , 6 sea d e 30 p o r 40 c e n t í m e t r o s , s o b r e c a r t u l i . nk 60 p o r 65 c e n t í m e t r o s , p e r o s i n m a r c o .

E l i m p o r t e d e l e n c a r g o p u e d e r e m i t i r s e d L r e c t a m e n t e á e s t a A d m i n i s t r a c i ó n p o r el G i r o P o s t a l .

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DIEZ CUPONFíS como el presente dan derecho á una

H AiiíiPLíaoieii FeíDeHgFiOA U r e g a l o d e

''EL. OESATE: "

PREPARACIÓN MILITAR L "' !-!!: sorado E]¿rcito y Armada. Éxito últiim convoeatoi'ia. Hay internado. Dr. E. SaiiMartín, ex profesor Acad.^ Inf.'» SANTA TERESA, 8, Madrid!

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tCIEDITUOS TtlLEBES BEL ESCill.tSg

VÍCENT6 Ttl^A Imí igemes , a l tM-es y t o d a c l a s e d© ©a.rpinte:ría r e l L , g ioaa . A c t i v i d a d d e m o s t r a d a e n loa m ú l t i p l e s e n c i w , ,

g o s , dobiido a l n u m e r o s o i instTr!<do perso 'uai FABA LA OOBBBgPONDXNGIA,

V I C E N T E TEMA, e s e a l t o r , T.fkfc.TjS'crrA

Alceda y Ootaeeda ( S A N T A N D E R ) . A b u n d a n t e s y escejfent-es manaasu tóales, san i g u a l p a r a e n f e r m e d a d e s d e l a p i e l , n.ariz„ g a r g a n t a y o í d o s , m a t r i z y a n e j o s . B i s p e o i a l í s i m a a p a r a - los ' c a t a r r o s deJ a p a r a t o r e s p i r a t o r i o y d e l d.i^ g e s í i v o , y • p r e d i s p o s i c i ó n á c o n t r a e r l o í , . Pídase g»ifa al administrador. G r a n H o t e l d e O n t a n e d a , ctesáe 8,60 p e s e t a s . .

PENSIONADO DE SAN JOóE p a r a e s t u d i a n t e s t o d a s c a r r e r a s , r e c r m e n d a d o p(,r s e ñ o r O b i s p o M a d r i d , d i r i g i d o s ace r f t ' . t f s . ^ '

A c a d e m i a p a r a p r e p a r a t o r i o S J e d i e i r o , , > ' a r r n a c i a , E s c u e l a S u p e r i o r . M a g s t e r i o , T e l ó ^ r a Í J » , P''oío.s^;vpf,] t é c n i c o s r e s p e c t i v a s c a r r e r a s . Í u t e r i , 0 8 , exLefno.-».

ágENCIA DE PÜBÍ,!CIDAD ]

Millo 'Ooloi l ia —o-

I ia m á s . a i a t lgaa d e .Siadrldé b r é e l o s s i n c o m p e t e n c i a gBara annneiOSy roelainios not ic ias ' , e s q u e l a s y

anivei-sariffis.

Oficinas: ABADA, h, !.°

PARA -BUENOS IMPRE­SOS Y SELLOS CAUCHO, Encomienda, 20, duplica­do. Apartado 171. Madrid.

SE f?á2,5B:-N

I En la imprenfa, 1 í caüe de San Mar-1 I eos, núm. 42, has-l ía las tres de la i

mañana.

A.-Jos proiiagasídistes sociales Reoom%jiá»mm eií u t ü í s i m o lihm ioÉtuísÁtí P a r a fun^

«lar y ( i i r íg i r los S i n d i c a t o s a g r l c a l a s , « c r i t o p o r eii

© x p e r i i n m t a d o p r o p a i g a n d i s U D . J t t a n BVandsoof O a .

r i ^ o a a . - P O S P E S E T A S , em c a s a d t í a n t w , CabÓíto™,

d » O c a c i a , 24 , «egunido, y ©a -eé Mosw d© E L D E B A T Í S

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FOLLETO DE PALPITANTE ACTUALIDAD

Precio: UNA PESETA. Véndese en el kiosco de EL DEBATfi

•DISCURSO PRONUNCIADO • ' . • • = P O R = =

D. ANTONIO MAURA EN EL TEATRO REAL, DE MADRID, '

; ; ÉL DÍA 2 ¡ DE ABML DE 1915

\ ñ imíft ea ^ lúm U EL SCBATi. Precio: 0,50 pesetas.

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