EDUARDO MANGIANTE (M): 27-08-1975 a 12-02-1976 (rector normalizador).

1. Curriculum Vitae . .

2. Discurso de M al asumir sus funciones como rector normalizador (1-9-1975)

3. Conferencia de prensa, rectorado y secretarias de la UBA (30-9-1975)

4. Palabras de M en la Conferencia de prensa, rectorado y secretarias de la UBA (30-9-

1975)

5. Entrega de diplomas a las nuevas autoridades de la UBA (6-10-1975)

6. Discurso de M en el act0 de la Fac- de Cs. Econ6micas en el Teatro Nacional Cervantes

(15-10-1975)

7. Palabras de M en el act0 en homenaje al escritor Francisco Jose MuAoz Azpiri (7-11- 1975)

8. Discurso de M en la inauguraci6n de la sala de periodistas del rectorado de la UBA (12-

12-1975)

9. NOTA DE LA DlRECClON DE PRENSA Y DIFUSI~N de la UBA en el dia de la inauguraci6n

de la sala de periodistas (12-121975)

10. Parte de prensa de sobre la nota enviada por APUBA a Horacio Calderan (11-12-1975)

11. Palabras de M en la entrega de distinciones universitarias al general Embrioni y Unamuno (19-12-1975)

12. Palabras de M al poner en posesion de su cargo al Dr. Jose Elias Tersa (12-1-1976)

L . E . n o 2 9 . 1 6 1 Argentina C l a s e 1 9 1 0 C . I . no 813.667 - P o l i c i a Feder?.

A n t e c e d e n t e s p r i n c i p a l e s

1 . Cargos que desempefiaba a 1 p r o d u c i r s e e l d e s p o j o d e l o rden c o n s t i t u - c i o n n l en 1955

a ) Fen l a F a c u l t a d de C i e n c i a s Econ6micas de l a U n i v e r s i d a d de Bueno R i r e s

A P r o f e s o r T i t u l a r de Economla. * P r o f e s o r Adjunto de P o l i t i c a Econ6mica Mundjal . * J e f e dc I n v e s t i g a c i o n e s d e l I n s t i t u t o de P l a n i f i c a c i 6 n I n t e g r s

b ) En l a E s c u e l a S u p e r i o r de Cornercio "Car los P e l l e g r i n i " .

* Rec to r

c ) En l a D i r c c c i 6 n Nacional de I n d u s t r i a s d e l Es tado (DINIE).

P r e s i d e n t e d e l D i r e c t o r i o

2 . Slis:i.ones en 61, e x t e r i o r . . .

a ) En 1 9 5 4 P r e s i d e l a ~ o m i s i 6 n de DINIE p a r a c o n c e r c a r un convenio con e l I n s t i t u t o d e l Pino de B r a s i l , p a r a e l a b a s t e c i m i e n t o d e r dc ras a 1 mcrcado argentine.

b ) 2 1 mismo afio 1954, e l Cobicrno Nacjonal l o d e s i g n a a n t e e l Gobi: no de C h i l e p a r a l a c o n c e r t a c i 6 n dc un conven ic de complementac; ccon6mica.

c ) En 195.5 e l Gobierno A r g c n t i n o l o nombra env iado e s p e c i a l p a r a ne gocj .ar y c o n c e r t a r en 1.a RepGblica Feclera.1 Alemana un convenio (' in1plementaci6n econ6mic0, f i n ? n c i e r o y t . ecno l6g ico de l a s 30 empi: .c;:~s' alemanas que conforrnab,ari ' ~ I N I E . .

. .

.3. Car!~os clesernpciiados con anteri:or. i .dad' a 10s p u n t o s cit .aclos en 1) y ,. a ) En l a F a c u l t a d clc C i e n c i a s Econ6micas clc l a U n i v e r s i d a d de Buer,c

A i r e s .

. . . . . . . 1' D r . EDUARDO L U I S MANGIANTE ' - 2 - j . ,

. .. . . . . . . . . . ' C i e n c i a s EconSmicas . . . .. , , . . . . . . ,

. .. . . , . . . ,

. . . .... . . . .

* ~ e ~ r e s e n t a n t e T i t u l a r d 6 1 ~ i n i s t e r i o d e F inanzas e n l a ~ o m i s i , I n t e r m i n i s t e r i a l Negociadora :y .Comisidne.s M i x t a s p r ' e v i s t a s en

1 0 s Convenios , I n t e r n a c i o n a l e s , y en l a d e ' . I n v e r s i o n e s ~ x t r a n j . . . . , . r a s . . . . . .

d) 1ncqrpora.do como S - u b t e n i e n t e d e ~ e s e r v a e n ,1944, desempen6se . ' . co.~no .Jefe d,e L i c i t a c i o n e s . 'PGbl icas clel. . ~ n . t e r i o r en l a D i r e c c i

Genera l de A d m i n i s t r a c i 6 n . d e l . M i n i s t e r i o . , de. Guer ra , has t .a .Ei 'n . .., . .

cle 1945. ,. . . . , . . . . , . . . . . . 3 . . . . . . .

. . e ) En l a D i r e c c i 6 n Nakicya.1 d e .. l nves t igac io . .nes . E s t a d i s t i c a k y Ce:

S O S . . ' . . . . .

. . Adscri .pto y ~ e l e g a d o ~ i c n i c . 6 d e l . Gobierno National, p a r a " d i r ' g i . r e l , IV C e n s o ' G e n e r a l -d,e 1.a Naci6n. en 1 a P r o v i n c i a de 'Bue nos A i r e s . . . . . . .

. . . .

f ) En l a ~ a j a de R e t i r o s . y ~ e n s . i o n e s d e 1 a ' ~ o l i c i a F e d e r a l . . . . : . , . , . .

' 5 I n t c g r a n t e de l a Comis'iBn 0.rgani.zaclora p a r a ' l a p u e s t a en ma , . cha . de. l a misma.

. .

g) En l a s ~ o m i i i o n e s . ~ a c i o n a l e s ~ r ~ e n i z a d o r a s de l a ~ a r t i c i ~ a c i l i i A . rgen t ina , e n l a s E x p o ~ s i c i o n c s 1 n t e r n a c i . o n a l e s d e P a r i s (1 9 3 7 y de- Nueva York y San F r a n c i s c o de C a l i f o r n i a (EE.UU. de N . A . . (1,939).

. . . * S e c r e t a r i o de Iiaci.enda - ' Contador G e n e r a l . 4: ~ i b ' r o s ,' T r a b a j o s P u b l i c a d o s y. C'on.Edrencias.. . .

A T6c l i i ca . d e l c o n t r o l d 6 ~ t i r n b i o s e n . l a . ~ ' . r .gent ina . , 1952. . . A ' La. Nueva P o l i . t i c a Econ6mico -S:oc ia l , 1952 ., . : *' La P o l i t i . c a Econ6mica d e l Cemento e n l a Argentina. ' , 1951. A L a P o l i t i c a Econ6mica en e l STOPlan . . Quinquenal , . 1953; * Vers ' iones t q q u i g r 5 f i . c a s . de l a s c l . a s e s cle Economia; 1953 y 1954 ,..)l'

de .Politics Econ6mi.c'a Flundial , 195.1 y 1952-, . d i . c t a d a s en l a . . F a c u l t de Cienci-as Econ6micas de 1 a . U n i v e r s i d a c l d e Buenos A i r e s . , .

7 ,Au.tor d e l An teproyec to de - P l a n . d e Est.udi.os a p r o b a d o por e l M i n i s t i r i o de Educaci6n de l a Na.ci6n y e l Cons'ejo' Nac iona l . U n i v e r s i t a r i o

b I . p a r a ' s u v i g e n c i a en to.das l a s F a c u l t a d e s de C i e n c i a s Econ6micas clc . p a i s , a p a r t i r d e l aRo l e c t i v o , cle. 1953. :, ' ' Cursas de .d i fus iGn s o b r e Aspkcto Econ6,mico A r g e n t i n o en e l 1 " y 1 P l a n Quinquena.1 en e l .Sa ldn d e ' Actos cl'el Co leg io Nacional Buenos A i r e s , d e s t i n a d o a 1 c u r s o . de S ind i ' ca l i smo J ~ s t i c . i a 1 i s t . a ~ b a j o 10s. a u s p i c i o s d e l a Univers'iclacl d.e ~ u e n o s Ai.l.es, 1953. ' . '

: A C i c l o d e . c o n f e r e n c i a s s o b r e e l 'P1,an Econ6mico 1952 y , e l 11 ' P l a n : . . - Q'uinquenal., ' d e s a r r o l l a d o s en 9.1 ' Banco Centra .1. de l a RepGblica A r -

g e n t i n a , 1952. :. .

. . . .

. . . .

. . . . . . ' A p a r t i r d e ~ d ~ . t i e r n b i e d e 1,:955 no desempeii6 c a r g o pGbl ico n i . d o c e n t e ; d;

. d i c 6 s e a 1 e j e r c i : c i o . d e l a p r o f e s i 6 n : . . , . . .

, . REHABILITACI0N POR E L GOBIERNO QUE PRESIDIO' EL TENIENTE CE'NERAL D : J U A R DOMING0 PERON. . .

' Dr'.. EDUARDO LUI-S MANGIANTE . ' . . . . . . . . . - . 3 - . . . . : : . . . . . . . . . . . . . . . . . . ~ i e n c i a s Econ6micas , . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . : . . . . . , . . , . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . , . . : . . . . . . . .~ .. . . * E l 3 1 cle o .k tb .b re d e l 9 7 3 , l a U n i v e r s i d a d de ~ u e n o s A i r e s l o r e incorpo . '

r a como Px'o'f e s o r - T i t u l . a r de P r inc i ip ios : cle Economia I - -en l a Fac.ul-tad,:d:: . . . .

, , C i e n c i a s Econ6micas con c a r 5 c t e . r "a .d honorem". . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

, * E l 2 2 cle noviembre 1 9 7 3 , l a misma ~ n i v e r s i : d . a d de Buenos A i r e s l o dl . s a g f a v i a designgndo l o Prof eso , r Nonor'a'r.io , de l a Escue l ' a S u p e r i o r . . . . - d e ' C O T

: merc io "Ca.rlos P e l l e g r i n i " . . . . . . . . . . . . : : . . . . . : . . . . . . . . .

: . ?

* ' ~ l 26 de noviembre de 1 9 7 3 , e l ~ o n 0 r a b 1 . i . ~ i r e c t o r i o d e l Banco. def'::'la.,:j:.: . . . . . . . . . . . . . . . . .

' Ciudad cle .Bue'nos A i r e s , l o . n o r n b r a A s e s o r de l a P r e s i d e n c i a : , :.,: . ' , .., . . . .

, . . . ' L..

* E l 2 1 de d i c i e m b r e de 1 9 7 3 , e l Departamento E j e c u t i v o s o l i c i f a e l .:Acu. do a l a Honorable S a l a d e Rep tesen tan- t e s pa ra des ig .na r lo . in tegran , te" : cl,.

. . . Tri 'bunal Munic ipa l . F i s c a l de l a , ~ ~ u h a d . d e . Bue'nos Ai ' res . . . . . .

.* E l 2 6 d c marzo de 1974, e l ~ n t e n d e n t e ~ u n ' i c i ~ a l l o d e i i g n a l 3 i r e c t b r d e l Banco d'k: l a Ciudad. d,e. Buenos Aire.s , , ; .pres , tando 1.a Honorable : S a l a ' d . ~ e p r e s e n t a n t e s e l a c u e r d o c o r r e s p o a d i e . n t e p o r . Reso luc i6n no 29:. 5 0 5 ....

. . . . . . . .

* E l ' lo de d c t u b r e de 1974, . , l a U n i . 9 e r ~ i d . a ~ ' de J3uen65. A i . r e s l o r e s t i t u y f : , con t o d o s 10s a. t r ibu-tos en e l c a r g o de' P r o f e s o r T i t u l a r de l a C.5tedr.a

#. de P r i n c i p i o s de Economia .I. en l a : Facu l - t ad .de C i e n c i a s Econ6micas.. - . . . . . . . . .

... . . , , : . , . . . . . . . - -... .-., -... .............. 4 ..., r. r.1 .r \,.-% ' . , . :? l l_r . i . - ' i%i , ,h ih i ._CiCi . U W I - - - ~ U _ ~ - , _ U _ I ~ ~ " . A " " - . . . . , . ,..

. . . ; . : .: . . . . : _ I . . . . .

. . . . : . . . . . . . . ....... . . . . .!. .. " Vivimos y .compa.rtimos e l p,rof undo s e n t i d o s o c i a l . qu.e gob ie rna . . . . .,..'(..:

. . . e s t a Gpoca de l a h l s t o r l a y l a imper iosa neces idad que t i e n c nuestri: a11 . .

P a t r i a en c o n t a r , e n mayor ~;i_rado, conmSs cani-,idad c?e e s t ~ d i o s o s y ' ;+;yt ..tu;:::' .---

.I p r o f e s i o n a l e s qv.e'pongan a l ' s e r v i c i o d e l &~&~meh%a d&3- p a f s no s'o-

10 honradez s i n 0 tarclbi6n una formacidn i n t e l e c t u a l s6lFda y e f i c a x .

A l a Univers4dad l e compete l a formaci6n de hombres de c icncia , (. ,--. -.-.--- ...-..-..- ... ...-..-..-...-..-.-.......-..--..-.-.-.-....... ---,

..t*gr9~-i . . . . ..:. F m - % % w q . . c o n c i e n t e s p a r a l a i n v e s t i g a c i b n .J ,~;,';*L:~:J

: [x:;.u5-. ?., \.; -'-*-. , : , ..,

31 pafs nece s i t a ' d . e . . profesi.ona1e.s e x p e r t o s , de t g c n i c o s aveza- . .

dos e n t odas las c i e n c i a s y l a s a r t e s y ksos expe r to s y e so s tEcn i4

cos r equ i e r en d e l i n v e s t i g a d o r . -.

For e l l -o , no debe s u s t i t u i r s e l a ensefianza d e Xa rea l id-ad c i e n -

t f f i c a so p r e t e x t 0 d e que s u s p r i n c i p i o s descansen en fendrenos eco-

n6rnicos cuya a p r e c i a c i 6 n Gtica no nos s a t t s f a g a , s i n o , en in teqrar

l a concepc56n c i e n t e f i c a titil con e l ~ c n o c i r n ~ e n t o hurnanlsta.

N u e s t ~ r o e s tan .da r te , b i en s imple y ?e g ran ' rnaqnif icencia y elo- 1

cuencia incomparable se a s i e n t a sob re los . co1 .o res Be l a bandera de . .

n u e s t r a ?at1 ia y a& h a l l a ~ . , ac r i ' i o cors c a z a c t e r e s f . i r n ? . e ~ el' peilssrriie_n /.'

t o xec to r d e l T te . Gra l . Perbnr

"Yo deseo y e spe ro que l a nueva juventud de m i P a t r i a .

"ahonden s u i n v e s t i g a c i 6 n sobre todo e l psoceso $.a 1-3

"Doctr inz y d e l a r e a l i d a d a r q e n t l n a que c o s o t r o s cren

"mos y qua de ess. t a r e a s u r j z . una biril..lrlnte generac ibn . .

" G t i l e s a l a nueva humanidad qae espera de noso t ro s . .

" l a soluciBn d e s u s p rob l e rna~ ,~ ' '

Como ]?art& i n t e g r a n t e de l a Universffdad ~ r ~ e n t i n a . , l a r!lisidli de

l a Uhivers idad d e I3uen.o~ &ires no ha d e ser a t r a que ?_a d.e fornar

hombres: hombres c u l t o s en l o moral y ezz l o t l cn ico . ; c u l t o s 5n LO

' p a r t i c u l a r y en l o u n i v e r s a l : porque l a cu.I.tura debe dk .tendel: a ?.a

superac i6n d e l hombre para a l c anza r con La fecundidad d e i s ah9 r e l

Pasrte c o n s u s t a r ~ c i a l de l a Naci6n rr&c;~na, y de su gobie,rno, l a IY -.

n l v c r s i d a d debe enmuzar su acc idn -para P1.ena.r cumplidane~te, sus %:i.-.

nes- d e n t r c de l a s o r i + n t a c i o r ~ e s que e l :$qperi.or -Gchier:.!.o 6.e la Na-- . .

ci6n por conduct.^ del & l i n ~ s t e r i c de C u l L - tbdra y r;drxcaci.611 t r a z a pala

. . . . . . . conducir a l p a f s a 1 cumplimiento de su q r a n d e s t i n o . h ' i s t 6 r ' ~ c o , ' . ' :.

. , . . , . . . . ' . P . . . .

La, c u l t u r a u n i v e r s i t a r i a r equ ie re c a m : c o . n d i ~ i b n . dne ludib le e l ' '

conocimiento de 10s p r i n c i p i o s fundamentales d e l saber dent ro dr ca - da ac t iv idad especzf ica , e s t o es, 10s problemas b5sicos d e l conoci-

miento p a r t i c u l a r y 10s no.menos importantes de l a v ida social:,ya

que e l p rofes iona l u n i v e r s i t a r i o e s t 5 obligado mSs que ningGn o t r o < . . A , . . . ., $-,! ;

. . . . . . . . . . . . .

. . . . , . . . . . . . . . . . . . . . : ........ . . . . . . . . . . , . . . . . . .

: . ; '' : : : . . ' . . : . . . . ,-.: .:

, .,. :. . . . . . . . . . . . : . . . .

, . . . .

. . . . . . . . . . . , . . :,

. . . . . . . . . . ' "Las Universidades no deben l i m i t a r sus t a r e a s a. l a for - , ' , . . . . . . . . . ~. , . . .

. . . . . .

> . . : . . . " k a c i ~ ~ de p ro fes iona ie s s i n 0 que deben cumplir para le la - : . . . .

"nente 10s f i n e s m a s elevgdos de fomentar l a c u l t u r n y - --

" r e a l i z a r l a s inves t igac iones c i e n t T f i c a s de a l tos vuelos

No podrPa s e r d e o t r a manera l a concepcidn d e quien en s u af5.1

d e su-peracidn deseaba colocar a l pa%s en e l conc ie r to internaciona:

como un% NaciBn soberarta. en todos sus a t r i b u t o s . l o s a t r lbu. tos de

. , l a soberanla '+exig.en no s 6 l o d e l inrrienso' caudal de l a r iqueza ' f f s i - . . .

ca q u e l a mano ' pr6diga d e Dios generosamente haya . podido conceder.- \ . .

' l e para que l e s i r v a d.e base a su poder io 'mater i . a l , sj-no, , en p r l -

. . . , mer tgrmino., de 1-a capacidad y pujanza d e sus ciudad,&nos. t?e-au-qF'

. .

"El i n t e r g s de 1.a P a t r i a e x i q e que - l a UnLversid.ad Argenti-

"na sea l'uminar po ten te y pene t ran te en l a i n t e l i g e n ~ i a d e

" todos 10s a rgent inos y a r r o j e haces de luz hac ia e l ex-

" t e r i o r " . .La pujanza ordenada de l a Nueva Argentina asf ,lo k x 3 g e .

La ensefianza super ior que , se debe irnpart ir en un p a l s no debe

ni puede s e r a jena a 1 pa f s mismo.

E l i n t e n t o de equiparar l a s f n s t i t u c i o n e s nues t r a s con l a s ex-

t r a n j e r a s no siempre r e s u l t a r l a e f i cdz - s i se o lv idan l a s ' condfc io -

nes genera les d e l medio ambj-ente.

La comparaci6n que s u e l e . . . . . . . . hacerse e n t r e nuestros e s tud ios y l a s

que s e imparten en I n g l a t e r r a o en 10s EE,UW. de N.A. , o en cua l -

q u i e r o t r o pals, para sacar una conclusidn que nues t r a ensefianza es

d e f i c i e n t e o i n s u f i c i e n t e con respec to a- l a s d e aquf?llos, no tiel-le

sen t ido 16gico n i v a l o r p rbc t ico : e s o l v i d a r l o que cada paPs es y

La t e o r i a de l o pefee to siempre e s deseable , pero no s i e m p r e . .

acldptable a . l a r ea l idad . La Argentina e s una r e a l i d a d s o c i a l y con~c,

t a l debe s e r considerada y respe tada . Todo i n t e n t o o propSs i to de \

mejoramiento debe s e r reci.bid.0 con heneplbci to per0 cuidSndonos de ' . . . ,, . .

. . que e l l o no s i g n i f i q ~ ~ e ' l o imposible o l o i n ~ ~ ~ z v e r i i e n t e , o' bfen que

responda a una modalidad. o propbs i tos d.e ambientes ,de di,st.i.nta -- '

:: a, 5 .ti 3 a, k Ixl k a .rl U 01 k a. a a, '6 Llj 0 C $4 * '0 . rl 3 U C .rl rn. . 0 %

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. . , f i c i e n t e s p a r a que aqu&llos que ca r ecen d e l a ? cond ic iones indispen- :

s a b l e s p a r a acceder a un t f t u l o s e r e t i r e n d e l a c a r r e r a un.i.versi-La. --

r i a a 1 d a r s e cuen ta d e que s u mejor d e s t i n o no l o e n c c n t r a r s n en l a s

a u l a s u n i v e r s i t a r i a s . AS? e l e s t u d i a n t e , j6ven aGn, cuando no q ravL

t e n s o b r e GX todavfa 10s s a c r i f i c i o s r e a l i z a d o s d u r a n t e v a r i o s afios

de e s t u d i o s , podrd o r i e n t a r s e h a c i a o t r a s a c t i v i d a d e s p a r a l a s cua-

' . l e s retina mejores c o n d i c i o n e s . y no r e s u l t a r un v a l o r s o c i a l ma log ra ' . . -

do , en un p a i s cdmo e l nues. t ro .en donde e x i s t e n t a n t a s pos ib i l i dades . "'

p a r a r ea l i z a r s e ' .

. . Para c o n c l u i r -con es te . esb6zo d e l o que s e r f a e l enfoque de

. ' nues t ra . labor . a l f r e n t e d e l a Univers idad de Ruenos A i r e s encamina- . .

da al encuadramiento Be la : Ley U n i v e r s i t a r i a cuya v i g e n c i a habr$ .&% - /-,.,---,,,, ,-r'T;-pr ,~t'."&$&-$&-

2. x> .--. -:-L..---- -L ---*- . ~ & I H . ~ ~ F ~ A ~ ''d e i m p I.

. u.' . ,

/C' . /.

la causa de l a jr1stici.a y de l a verdad , o po r e l c o n t r a r i o r e a f i - r - ) .

mamos n u e s t r a s conv icc iones , nos declaramos d e p o s f t a r i o s d e 10s pos-

t u l ados que hacei? a. ,la g6nes i s de 10 nad iona l y nos lanz,amos a l a L/ii;) ..,;. &j ij;.7 j ~ ; ' ~ L I C ; J ; ?c. ........ ,i"O_ - .

arena;, si, es. precis0 , para conformar l a ~ec,6fi&kWe%1.i:bn''fie l a . p a t r i a Argent ina s i n niil-g6n tipo de c l a u d i c a c i c n e s .

UNIVERSIDAD DE BUENOS AlRES

P

31 seiior Yec-Lor nornal izador de l a Univzrsidad de Buenos

f i r e s , DT *Edua.rdo LcMai~gia,lz'te, consider ando 10s ii1edi.0~ de CO-

aunic.aciQn nasivos coiilo e l velz$cmEo na-ttmal y ea el . que la

necesailias a tal fii2,ha querido br indar por ese nedio,, p&sm: sQs . . :.

hombres de $rensa, , r ad io y t e l i v i s i 6 n . . m a reseaa de las- 'act'%- . . * .

, . . .

vidades, r ea l i zadas SOT e s t e rec to rado y coleboradozes n & k . ' i ~ ~ . . .

mediat o s gsi: es ,que,, convociabs LOS re>resel iJ~ai i t tes de l a p r e n ~ ,

s a orall . , e s c r i . & a , y . . . de T s V I 'a m a ~ o l ~ e i . e i l c i a en la sede delt.

r ec to rado , f aezoil e>:gUestos deCalladamen'te 10s IineaiilienCo~ . .

y re i i l izaciones prac.ticadbs ell el ?rimer gas? de ges t i 6h &el

. r .ector i i o r i ~ a l i z a d o r . ~ ' Eduardo . . . Lo$4ai i~ia i~t te9 . y s us' seci.et.a-, i j ;

n i c o S j prof, J i J i J g . u ~ ' e g ~ i ~ y r i o s : genera l , D r Th iebau t j , aic.ad6. . .

. . . . . . . . .. operative, D r . ~ i a i ; i b a s t i & i ~ . . . .

'31 Dr. Mingian-be o'6meiiz6 sa lud&~do ' a 10s conour r e l~ t e s , y '.

y ~duca .c i6n d e l nuevo e s t a - t ~ t o de l a Uiiiversida,d, recalcd. que

s u ge s t i 6n no e ra en iiaodo' a lg~uio sectazis 'ca y s$ prof u;~danen-

t e nacioi ial , argentilia colisecueii.te C Q l i 10s ~ . o s ~ U ~ ~ C O S d e l .Gem

res2a ldo de &la Universidad a c - t ~ a l i z a d a y .diii&iiiqa, . . - . el'*.-

Todo saber -agreg6- s e f o r t i f i c a a 1 p r o f u ~ d i z a r eil l a rea-

l i d a d nacioiial , Pos l o iiiismo, l a nisi611 de l a Universidad 1leva

cono lema: e l saber a1 s e r v i c i o de la coimi~idad+ SU n i s i 6 n no

ha de s e r , el~bonces, n6s que l a de f ornar honbres clrl tos eil l a moral y eil l a t e cn i ca , en l o articular y eil l o un iversa l* 3n

def i ix i t iva , l a cul'cura t i e i ~ d e a l a superaci6n d e l l~oiilbre para

que i3Ueda a lcanzar con e l saber fecund0 e l bieiiestar y l a f e l i -

c idad de l a coiizlliiidada

fiadi.6 e l doctor Mangiante que todo e l pueblo, s i n d i s t i n -

ci6i1, cos tea l a fornaci6ii d e l u i i ivers i tzr io . E l graduado no de-

be y . 2ues conve2ti.r esa T o r n a c i h eil luc r6 aersoi lal s i n o que

por e l c o i d r a r i o , l o debe devolver ceiltu;3licado a l a coiilunidad

Por h l t imo, e i e a t i z 6 que eil l a s facu l tades e institutes

s e bregar:6 por una ilrves.i;iga.ci6il de seii'tiCo liacional no s uge-

hiaizbe l a ~ u e s t a en ixarclia de u.n vasLo p l an cuyo coaienzo s e . .

eauiicia en l a breve labor yue s e res'efiai . ,

A cont inuaci6i i , cedi6 l a palabra a 1 s e c r e t a r i o gene ra l )

Bclarb que sobre la base de l a l e y u n i v e r s i t a r i a 20.654,'

y aj'us'b6iidose a 10s pr inc i~3 ios de dicka ley, con plena parJi;ici-

paci6n de 10s t z e s ss tanentos univers i - tar ios en. e l . gobierno

* / I ;

de l a Universidad, elecci6i1 de au to r idades , e t c . s e procedi6

a elaboi-ar y presei l tar e l 13royecto de nuevo e s t a t u t o de l a Uni- (

vers idad de Buenos Bii?es Asii.!isl;io e l r ec to rado '~0iil6 riledidas

para solucioi iar e l a t r a s o eil l a exi3edici6n de t f t u l o s y - d i p l o -

iilas, Se hail abreviado l o s 'crni-bes para vuelco y co i l t ro l ' d e no-

1:15s s e constikuy6 un equip0 ii16vil de. en- tas7'e::Qnenes, e'cc, Ade- ' ~ l e a d o s que secundai-6 a cada fa .cul tad para acelerar" $.odes 10s

P&LaR&S DEL S'Ck81ARI' ) AC " DV"- A ALLLCO I PROPe JOSE J:J~~UIUGUI

~ a i l i f e s t 6 , a 90s coi1cUrrellJ~es que -to;;16 coi~tac-bo con 10s se-

cre-Larios acadeiiicos de l a s f a c u l t a d e s y c a r r e r a de ~ s i c o l o g i h

y c o n I n s i e c t o r e s del Colegio Nacidnal de Buenos a r e s y l a

Escuela Su i~e r io r de Come~cio 11Carios ~ e l i e g r i n i " y que s e ha

p r e v i s t o pa ra e l 2 de octubre e i~brsvis 'cas coil 10s s e c ~ e t a r i o s

estudian ' i ; i les , l a s cuales s e ef e c t u a r h eil e l f l ~ t UTO senanal-

mente?as i cono con 10s sec i 'e tar ios acad6inicosl y que s e ha d i -

v id ido en cua t ro &reas s e c t o r i a l e s de t a l forna:

a. SBLUD, Medicina, Farmacia y ~ioqh&ii i iba, ~donto log$a y Cieiy

c i a s Ve te r ina r ias ,

b. SOCIiiLp f i r e p i l o y Cieiicias Soc ia les , ~ i l o s o f i a y Le t r a s ,

Ciencias ~ c o n ~ a i c a ~ y Carrera do ~ s i co log$a . ,

C* ~ I ~ ~ ; ~ ~ L ; s * Inge i l i e r i a , Ciencizs Exactas y Na twa le s Arcjui- .

t e c t w a y Ukballisno, y ~lgronon$a.

d, NiVJL biADIO. Clolegio 3ac iona l de Bueilos a r e s y Escuela SU-

*/A

p e r i o r de Conercio IJCarlos P e l l e g r i n i t l e . .

~ d ~ ~ ~ ~ $ ~ a g i l i z a c i 6 i i . de conveaios C o i l e l Consejo Federa l . .

d'e Imver s ioiles y . l a ~o; : l i s iQn iTa.ci.onal de ~ne.x-g$a ~-C;6nica 2 a r a

t a s e a s de i i i t e r e s coiil.&~u . ~ a r . t i c i g a c i b i i e i ~ dos Oliiili3fadas mi- v e i s i t a r i a s a r e a l i z a r s e e n . ~ 6 r d o b a en diciei lbre 'ilr6xino ?y

f i rma de 1500 di;.loi:ias uil iversl-barios d e l files de juilio. de 1974,

~decuac i . 6n de ilueVos ;siaaes ' de e s t udio,

E;cpuso que dada la crec ie i i te n6niiia' de iiecesidades ?or 8

l a nayor a f l ~ e i ~ c i z de a"l.iilos e ii1cor~2oraci6ii de jnuevas 4rca.s

'G os i n s a t i s f echos exis-Lei1 om'io okxw: cos-bos 0:3esativos r e a l e s ' , \ -

en ;~e rso i i a l y s e r v i c i o s ,do faccd'tades e ~~~~~~~~~bos, obras d e l

ant iguo Hospi'tal 6.e C~$i l i cas con 30 n i l l o a e s de isesos i1i12agos~

d6f lc iJc de EUDX34 c a n c e ~ a c i 6 n y sa ldos por a l q u i l e r de equigos

Se ha ges'tionado U i l pedido aproxinado ra 10s 200 mi l lones

de pesos que c o i ~ s t i . l ~ y e i i ui? 20$ d e l j ? r e s l ~ ~ u e s t o ozdi l iar io,

Uii adecuado sell'tido d e l ailorro y rac io l i a l i zac i6n de gas-

t o s 2er ia i t i rg i l eii 1 0 que res tz . d e l ' a50 norna, l izar l a gesti61i

Gre;lliahilel~Le s e iia eiitablado &la c o r d i a l r o l a c i 6 n con

BPUSk, ~.soci t i 'c i6n d e l Personal ilo Doceii'ze de l a Universidad de

Buenos Airzs elitidad quo l o s r e p r e s e l l t i poi. d i spos i c i6n d e l

Poder Ejecu~Givo* Se encar61 e l es.t udio 'de ~ lod i l i c ac io i i e s a l a s

normas e s t r uc-t cll?ales y ogera-t ivas de l a Bolsa de e a b a j o t d i s - .

t r i b u c i 6 n Zutma d e l foildo c o ~ i ~ e n s a d o r para e l r e a j u s t e auto-

m6'cico de j ubi laciones ; jy?nsiones do1 t raba jador no docente, consider aciones s obre rnodalidades de t r a b a j o en condicioi ies~

. .

e s p e c i a l e s y c a a i ~ i c a c i 6 n de .2e l igros idad en de.i;eri;:.inadas f u l r - . .

cioiies, cesi6ii eil u s o de ca;,li,os de depor'ces y ell gene ra l , as-

t o s que liacelz a 1 biei iestar d e l p e ~ s o n a l d e l organisiilo,

Acerca d e l H o s i ~ i t a l General Sail iiiar-tin ex13'i.es6 quo s e r e a -

1 i z 6 m a a i ~ r e c i a c i 6 n de l a s f a l l a s q.ue abarcail aspectos de s h

ges.ti.61i pa ra que l a 'carea c;ue r e a l i z a e s t a u i d a d . opera t iva

s ea totahnei i te e f i c a z r

ti*, ut o de Obr a Soc ia l 2ar a Jubi lados y PeLlsionados : a~ii~i is i i lo

con l a Obra Soc ia l de l a Uiliversidad de Bueiios Biyes, de fo rna

t a l que pueda a;~rovecharse eficazrfiei~te l a a l t a t 6cn i ca en l a

orgaiiiza&idii h o s g i t a l a r i a q r ge:l;cina, de,lozada por f a c t ores de

dndole d ive rsa . T'aLibi,6il s e ha i n t e r v e i ~ i d o l a ad; ~ i i i i s t r ac i6n . .

d e l caii1~3~ "Los ~ a t r i d i ' o s t i ubicado en San. Ped,ro cia de ~ u e n o s Aires ' ) propiedad de graii va lo r y jerz.rqu$a GKya exploCaci6n .

.

ha s u f r i d o 1;s al 'cernat ivas d e i ' p T o p i o orgaaisii~oj S ~ S 1 0 0 0 , .

hec te reas deben e s t a r a1 s e r v i c i o de l a docencia de l a s facul-

, t a d e s de &rolioiiiia y Cieiicias Veter inar ias . Sa aceLerarQn l a s

\ dem6s e x ~ l o t a c i o n e s , particulariiieiite l a s en con~ui con l a Se- . ',

., 6 - c r e t a r i a do Marina, adquir idas $ o r legados a i~be r io r e s . he-."na- ' l i z a c i 6 n y r e e s t r u c t m a c i 6 n de l a Obra Socia l de l a Univ'ersi-

dad de BU.ei10s Aj-res y d e l Se rv i c io de Sa1u.d. Y' m a f w l c i o a a l

r e e s t i uc'c u ~ ~ c i 6 m a & i l i n i s t r a . t i ~ a do1 6 rea deL Y " + ':or ado v

SQ p r e s t a r 6 esencialmen'ce a t e i l c i6n a l a s necesiZades d e l

a l ~ n a d o y l a c&l;edr.a, oil cuanJco .a prov is i6n d e l elenelr'co b i -

b l iogrdf i c o ind.i.ispensable para e s t udiar , a c $ ~ a l i z a i ~ d o modos de comunicaci6n diidmlca e n t r e l a s c6.tedra.s y Z'cjDiCBfk, as$ ccmo

- 8 .'.L ma . nueva I;. . .::bica de ven tas , basada en rei1~1ysrasioiies de t e x -

'cos de iilayor deinanda, y producci6n de i n t e r e s , aptmJ~es, Tichas ,

a t c . c.ue son forzosamei~le ' i ~ e c e s a r ~ o s para una a~ lp l i a . y docu- . -

iile-~l~bada forna.c'i6n prof e s iona l ,

La iilarcha financiers, y c o n e r c i a l de l a e d i t o r i a l s e ver.6, . .

de es'ba nanerz , geaeralido r e c u r s os genuiiios y iiledianLe Ui?a d i -

n&lica nueva en s u t o t a l gol$'cica' de velitas y de dosaYrollo, . .

' s o l ~ c i o l r a d a a coi.'co p3.azor . .

. . . . .

InviJcados. por e l Pochor .a sa-tisl"ace2 sus i n y ~ f i e t ~ l d e s pe-

1 r i o d ~ s t i c a s ; .Koi;&zAa,s . A r e . g B u s pregwltb sobse 10s caii1;~os de i San Pedro, poi- qu6 y C U ~ ~ I U O s e habfa de'terLLiinado s u in te rven- 1 ci6n, El r e c t o r col~tes to ' que por motivos de mayor u t i l i z a c i 6 n

- y racionaiilien-to, dl 2 e r i o d i s t a de La ~ a c i 6 n conea'cb que en 6 ----

\ l ia r ias habzan igiiorado l a ex i s - t enc ia do esos c a m ; ~ ~ ~ ; A l o c u a l

e l r e c t o r resi1ondi6 que esa i i lqu ie ' c~d s e r i a ahora docutlelrtada

y e l canpo explotado eil benef ic io de 10s esJ~udian'ces y de l a

Universidad. E l c ron i , s t a de m h i n q u i r i 8 sobre 10s r e - . . ' , . . . . . . .

gl'amentos de concursos ) preg&i.ba q u e f ue con tes tada j3or e l se-

c r e t a r i o general:^ .~ l i i ebaab y a s u v e z e l r e c t o r manifest.6,

que se rdan concursos abiez tos s i i ~ sectai- isnos de i l i n g h t i 2 0

y - con.teiiiplmdo s61o l a necesidad de t a l e l l ~ o s . ~ L a r f i ~ e q r e s 6

sus dudas basadas on l a d i f i cu- l t ad de s e l ecc i6n de. j.mados, . , . . .

CoiitesJ~6 e l s e i o z r ec - to r qae s e goildria e s g e c i a l cuidado oh

obviar p r e j uzganien.tos y que s d r i a ' .saluk6nico e n 10s- j uici.os.., . . . .

. , . . . .

' r e c t o r s i habia Jc&i~ido contp~eos oon ~ o a . * & s t u d i a n ~ o ~ ~ c CanBos- . . . t6coJ . r . o ~ t , o r ~ ! ~ u o a b . n o 10s hab$a t e i i i d o j poro r i ~ e 10s recibi- .. ., . .- . . . .

. .

r C a con toda c o r d i a l i d a d , puos 6 1 :labia s i do e s t u d i a n t e y aLm . .

recordaba esa heriilosa etapa y s u actuaci6i1 colno d i r ige i i t e es tu-

dian-bile ~ i n a l i z 6 dsndoles a coiiocer l a p r i n i c i a de l a crea- g r arr

c i 6n de uiia cocaisiQn de no'cables 2a ra el/proycc-Lo nacioi ial de

. . . .

gidores,, l i t e r a ' co s , e t h , ( de l a Universidad y f uera de slt

Considerando 10s iiledios de comur1icaci6n l i las i~os como e l > . . . . . .

v e M c o o natmal y el l e l clue. l a c i enc i a y tecnologda dda: a dga .. .

r e a l i z a lnes avances , pai-a l a dif usi6n 'de 10s conociaient os y . .

para e l :~desar ro l lo . , de. l a s fe lao iones hunanas n e c e s a r i a s a t a l . . . . . . , . . . .

. . . f , i n , 11euos querido b r i n d a r poi. e se . nedio , p or s us lionbras de ,

. I ' ->: : . , . . . , . , .

,

prensa , r a d i o y t e I e v i s i 6 n una reseza de l a s ac t iv idades r eau . . , .

. , l i z a d a s $or es'ce rector.ado y colaboradores ii&s - i iu ledia tos ,, ' a- . . .

. . . .. . . : 2.610 d i j e r a . , e a p a l a ~ r a s , ~ ~ - b c r i ~ r e s , , e s razhn de ,ser de .la U i y i ~

. .

v e r s i d a d . dar . . r ~spu.ek+8s' a las : 11ecesida:des d e l p a i s coadyuvando. . .

.. . . . . . Ei . s o ~ u c i o ~ a l i . p r o'ole~las d e l u e b l o pues ":/a la Universidad le , . . . .. .

. . . . . . . . compete l a 'foriiiac'i6n d e hoi-ahres d e c i e n c i a , . concieiites ga ra . . , . . .

.. . . . . . .

. . " . La . invest igaci6i1, . . y t6cnicos para l a e j ~ h u c i 6 n , 21, pa i s nec6-

. , . . . - -:v. . .

. . . . . .

.. . . . . l a s cienc'ias' y l a s a r t e s y esos e x g e e o s y e s o s t d c ~ ~ i c o s , re-

.. . . . , ' . . . . . . . . . . , ,

.. - , ,

. , . - . quieren ' d e l inves tigador". Y como lo. expi.'esa>a e l pensamiento' . . . . . . . . . .

r e c t o r . . d e l General. Peren i y o deseo, y. espek'o que la nueva a u'- . . . . - 1 . , . . . . .

. . . . . . . . . . . . .

ces 'o .de l e doc t r ina y d e l a r e a l i d a d a r g e n t i n a q u e nosotkos . . . . . . . .,- . . . . . : . . . , .. , . ,. ,

a l a nueva humanidad que espera de nosotros l a so luc i6n de s U . ~

problemas '7. Por t a i l t o e x i s t e m a i n t e r r e l a c i 6 i i e n t r e enseriaw -

I .. 1 z a e i i ives t igacibn, y eii tre c i enc i a y hmiani6adest . TINO debe

I

s u s t i t u i r s e l a eilseiTaliza de l a r e a l i d a d cien-i;$fica s o pretex-

t o de que sus p r inc ip io s descansen en fen6nenos e c o n ~ c o s cu- . .

. . . ..

ya apreciaci61i Q t i c a ko 110s. s a t i s f aga . , s i n 0 e i i irrtegr2.r l a

~ o d o sabe r : saca s u r a f z y s u f u e z z a d e l huiidirse e n l a . . . .

. r e a l i d a d nacionai ; por l o i l is i :~~ e s ~ l i s i 6 i ~ ' d ~ . la . Uaiversidad: . . .

. . . . . . - .

. .

saber a l s e r v i c i o d 6 l a conunidad. !!La n i i i 6 i i d e l a Universi- . .

dad no ha de $6r o t r a yue l a d e ~0riila.r ho~l'br6s cu l to s en l o

i moral y en l o t6onico; ct i l tos e i I l o p a r t i c u l a r y en l o W v e r - I . .

. .

. . sal;por gue: la c,u.l*i;.wa h a de , t ende r . a l a . suj)e'raci6n d e l 'hombre . .

-

i para a l c a i l z a ~ con l a fecundidad Bel s abe r b i e n e s t a r y l a I . . i . . .

f el i :c idad . d e t o d a l a . Conu~idadu. . 'trm pzofe s ione l un ivers i . t a l . . . .

- . . . . . . i . :-\

1 . , . r i o e s t 6 obligado n6s ..que n i n g h o t ro iilienbro . . . de l a conmiidad: ! :

. . , .

..I . . a s e r kbil a l a sociedad qua l o . ha f.or;iado para l a s d i f erei l tes i . . .

' . Carrer:as: y especia l idades Ill . . . . . .

. . Todo e l pueblo gaga l a fornaci6n deL c ~ l i v e r s i - t a r l o , no . .

. . . . . . . . . . . .

pa ra . que e l saber adquir ido se coilvie$ti e n ' un benef i c i o i i ~ d i - . .

v i d u a l d e l egresado s ino gara . que s6 ;dbvirel,va us,lic+do a . .

IfLa ~ a c i 6 i i cos tea l a enso5anza. s uperioi. Sara f ornar honbres

que r e % r i b ~ y a i ~ a l a sociedad de que foraaii $ a r t e , con f r u t o s

- - .., i . , , .

1fMuy l e j os estai;:los , a l xianif e s t a r e s t a !,re;:iisa, de conce- . . .....

b i r uila uiiiversidad des-iiilada tail s610 a l a f o r i i l ; ~ ~ b a de t a . ~

leii'tos p r iv i l eg i ados j l o clue deseaaos es que s e fornen honbres

capacas G i i . l a s d i sc i2 l i i i as . cieii ' tf2icas clue e l pueb,lo cos t ea $a1 .,

I .*a clue l e Sean & t i l e s a 1 pueblo niismo y ilo para ciue s o benefi-: . .

c i e e l que i2asa Ipor s u s au las t J . . .

..... La cul 'cma, : e l Saber , s e i n t eg ran con l a s d e d s w a c t i ~ i d ~ .

des d e l p a i s . Y d e l dcs t ino d e l g a i s o'itienen s o l i d e z , sigidl i- . .

. . . . . . . . .

: , Toner c.ul.tura. nac iona l s d l i d a , una inves t igac i6n . . . . Gir ig i r l . . . . . . . . . . . . . , . . . .

a l a r e a l i d a d nscioilal , y gzof es iona les altaiienLe capacitgdos . .

' .::: . . ' . . . . .

es ' q,,, nodo de t ene r sober a i d a : "Los a.bributos de l a soberaii$a. . . . . . . . . . . . .. , .

o=r.i:g.en no s 6 l o . . e l 'iiuilleilso 'caudal d e l a riciueza f g s i c a clue l a . . . . . . . . . . . . .

., . ,:;. , , . nano pr 6diga de D i o s gener osanei~te . haya eodido concederle gar za . , . . , . . . . . . . . . . . . .

que s i r v a . . de. bese a , s u podergo i ~ a t e r i ' z l s i no , eil grii i ler . . . . . . t,&iii.- . .

no, de l a capacidad y pujailza de sus ciudadanosflc

Cada p a f s t i e n e , como tema Cie ebtwdio e i n v e s t i L a c i 6 n 10s I 1 problemas de su p r o p i a l e a l i d a d y s e gula por sua p rop ios . j

ob jetivos. ''La comparaci6n que s u e l e hacei-se e n t r e n g e s t r o s

estudios y 10s que s e impar ten en I n g l a L e r r a o 10s Es tados '

'Un=dos a e n c u a l q u i e r ~ t r o pais, para s a c a l la conc lus idn

,I de que nuestra ensefianza e s deficYen-be o insuficiente con I r e s p e e t o a la de a y u e l l o s , no z iene s e n t i d o n i vaLor prAg

I

I ! t i c o : e s o l v i d a r l o q u e cada p a l s e s y fustt.. . . -

Los momcntos a c t u a l e s , para a l c a n z a r e;. as metas , ex&

gen e l ma-i ao dinawismo, cohe renc ia de e s f uerzos, concertg ..,

. cida de empfios y armonis de intereses- . .

UNlVERSlDAD D E BUENOS AlRES

DlRECClON DE PRENSA Y DIFUSIQN

En l a s a l a de coiisejo d e l r ec to rado de l a U;?iversiC.&d

de Buenos l i k e s s e ~ e z l i z 6 iioy e l zc.to de eil-t;-ega de sus r e s - deJ rector?,do

pec-tivos diplomas a 10s secre'cai.ios y z.1 asesor geiieral/y a

dad e l r e c toy

l i z a c i 6 i i de 10s c l a u s t r os,

En priiner .b6i.~~lil?o r e c i b i e r o n sus d i ~ ~ l o i ~ , i ~ , s 1 0 s siguieil ' tes

secle-ta;-ios d c l r ec to rado : dockor ~ a l e i ~ ~ i i l ~ h i 6 b a u - k ~ s ec r e t -

r i o g e i ~ ~ r a l ; profeso;. J O S Q J. ~ 4 u r e ~ u . i ~ s e c ~ e t a ~ i o a.cc:.d&ilico;

doctor iJCucrdo S. Gia.;i~bas'tiaili, seci-e-i; L ; ~ i o o;?er-'- ,Live; Roberto

IClein, ases oi. geileral , Juan 0i-iolo , secre ' iay io iwivado,

t w a y Url~a;rj.si:;~; i i igeniero agil6i10ii10 Alber.i;o ~ , ~ Q i . e z , de Agro-

noida; con.i;adoX ~ - 0 5 6 ~

- 2 -

f i a y Let ras ; iiigeJ.iiezo AiTtoilio V i l e Ce ~i ige ' i i ierda j ~ O C ' G O X .

Antonio L.Casa1, de Mediciila; doc-tor Kario ~.f ia~i i iS61i , de Odon-

to log$a , y delegado norfilalizador de 1; c a r r e r a de ~ s i c o l o g & a ,

dock 02 Guido August o Longoni ,

En ( I ~ ) G ~ ~ J o t6rLiin0, e l doctor ~ h i g b a l r t enJczo:6 a S u vez

e l diploiila a l r e c t o r nornal izador ~ O C ' L O Y Zduardo L. Eiarigiaiite,

Con p o s t z r i o ~ i d a d , e l ?ectoi.- s e d i ~ i ~ i . 6 a l a c o i i c w r e m

c i a y s e r e ~ l i r i 6 a divei-sos asi~ec-Los dc l a Ley 20554 y &el

a i l t epoyec to de B'caJl;u~b,o elevado a% ~~ki,i l is ' torio de C u l t m a y /

. . ~d uc a c i.6i1,

/ LuzUo i :a lar t io d i r e c t i v e s con res:~oc4io a l a coor&iiiaci6n7

a c t u a ~ i z a c i 6 n y adecuaci6ii de plailes dc e s t udio; re;:, ,laaeiita- ‘3

f dri;la de l a elecci.6il de 10s cla.ustros ., ue

Bsiiili~iilo rkcoiilend6/so considere l a conve;>iencia ' de ,ails-

Zizar 1 0 s org;,nigrai;las 6e cada de l a s casas de es-LuGio .

plan'beadas i~oi. l a s &is -~os ic io i i e s v i g e i ~ t e s . Por dl.~ii i lo, suso e s 9 e c i a l Q a ~ a s i s en e l e s t r i c t o 'cuii~jiI-i-

, , , ie i~to de l%s i'echas clue s e es-ba.blece~&n iIara cada tuia de l a s

etaisas iilencioizadz.~, . a P i n de que eil. def ini 'kiva todo e l i)roCe-

'cal sen. t ido, s o ~ i c i . t b a cad3 decailo "clue 2rese:li;e eil es.Lo xes

de c.!j. ,.~'~.b,p:e el Plan de B s t . ~ ~ d i o co r r e s~o? id i e i l t e , sobre l a . base

15 de octubre de 1975

UNlVERSlDAD DE RUENOS AIRES ACT0 DE LA FACULTAD DE

CIENCIAS ECONOMICA S

en e l Tea t ro Nacional Cervantes

DISCURSO DEL RECTOR NOR~VJLIZADOR DE LA CWIVERS D A C

DE B-ENOS AIRES, DOCTOR EXJARDO L. MANGIANTE

La vida u n i v e r s i t a r i a comprende muchos y muy var iados aspec tos ,

todos e l l o s l l e n c e de matices que l e son propios y ca rac t e rTs t i cos . Cada una

de e s a s e t apas reconoce ..n s u s p a r t i c i p a n t e s un r o l y r e l evanc ia que gradualmen

t e forma pa r t e de emotivoe moments En l a vida do e sos mismos pro tagonis tas .

Cuando iniciamos 10s p ~ i n e r o s pasos por 10s c l a u s t r o s u n i v e r s i t a r i o s , 1

nues t ros o jos miran a l o l e j o s l a i n s t a n c i a de un conocimiento que nos permita

en e l d i a de mafiana cumplir con no~o' i ros mismos y con l a comunidad a l a que pe r -

tenecemos,

Con e l c o r r e r d e l tiemgo, y a 1 par que nacen espontgnea y legi t ima-

mente l azos a n i s t o s o s para toda 1.1 v ida , t rans i tamos .:on in t ens i sad 10s l a r g o s

y profundos caminos de l a c a r r e r a e l eg ida , moldeando una personalidad que cul-

mina afioe mgs t 2 r d e con nues t ra graduaci6i-1,

A 1 l l e g a r a e s t a e t apa , muchos de nosotros nos hemos concentrado

e sp i r i t ua lmen te para hacer un breve pero c o n c i e ~ t e balance d e l -papel que nos

corresponderg cumplir en e l medio ambiente, g rac i a s a 13 preparacidn un ive r s i t a . - r i a que hemos r ec ib ido , Luego, afrontamos l a responsabi l idad d e l desempefio pro-

f e s i o n a l ja lonado fundamentalmente por 10s aspec tos 6 t i c o s d~ una ac t iv idad que,

s i n t e n e r en cuenta . s u espec ia l izac ib l? , entendemos t i e n e un denominador comdn:

honradez y e f i c i e n c i a para quienee neces i t en de nues t ros se rv lc ioa p ro fes iona le s .

3e todas e sas e t a p a s , l a y e como hoy nos convoca a l a recepci6n de d i -

plomas, e s l a que siempre nos acompafia a l o l a r g o de nues t r a vida . Con e l c o r r e r d e b s afios, e s un a c t 0 d e l que guardamos muchos y muy ca ros

r e c u ~ r d o s ; recuerdos todos e l l o o nuy gra toe que nos s i r v e n para poder acornpacar

con p len i tud , jornadas de in t ensa l a b o r des t inadas a po i~e r en l a p r b c t i c a , l o

que aqui aprendimos,

Es En ese ac to ; donde t a l vez dejaremos de vernoa l o o compaiieros -de e s t g

d i o que a 1 unison0 c r i s t a l i zamoe una c a r r e r a . Entonces ee , f inalmente , cuando s e abren s inbf l icamente l a s puer tas plenas y pleteir icas de urn conciente a c t i -

vidad humana en toda su i n t e g r i d a d . E s a l l i , l o r e i t e r o , donde nacen y s e con-

forman tempranas y sefieras personal idades que hargn a 1 preaente y a 1 f u t u r o de

l a Naci6n.

Hace ya muchoe afios, e l oxcelentZsimo sefior Min i r t ro y e l sefior Decano

como a s i tarnbign quien l e s habla , recibimos un d fa nues t ro diploma como egresados

de e s t a misma casa de e s t u d i ~ e . For l a experiencia maravi l losa que conocinos,

me a t r e v o a hace r l e s p a r t Z c i p s de m i s ince ra emocibn, a 1 a s i s t i r boy como rec-

t o r de l a Universidad de Buenoe Airee a una ent rega de.diplomas a colegas de l a

misma Facul tad , de l a que un d i a partimoa con l a s a n s i a s y l a mirada pues ta ,

como muchos de voso t ros , en e l pars y su d e s t i n o de grandeza, a sp i r ac idn g s t a , con

que so i i aba ' e l t e n i e n t e g e n e r a l Per6n y nos toca concre tar a 10s a rgen t inos de hoy.

En a r a s d e e l l o , y .a lbergando intimamente l a espcranza de que Sean p a r t f -

c i p e s d e l miamo e s p 5 r i t u s i n ninsuna d i s t i n c i 6 n de i d e a s , e s que amablemente 10s

i n v i t o a que a 1 expresar vues t ro juramente, l o haggis con e l gnimo d~ que t a n

importante a c t o l o e s en v u ~ s t r o bene f i c io , e l de vues t ra f ami l i a y, fundanenta-1

mente, en homenaje de nues t r a ' que r ida P a t r i a que, ans iosa , espera de vosotroe

l o mucho que indudablemente cada uno de uetedes l e b r i n d a r d ~ . A 1 s a luda r e s p i r i t u a l m e n t ~ a t o d o s y cada uno, l o hago en l a i d e a de que

desde hoy y para siempro, nuevos y va l iosos colegas de l a especia l idad de

c i e n c i a s eccn6micas, s e incorporsn de l l e n o a 1 q u ~ h a c e r national; deseando

que en ee toc . rnomen-b s d e d i f f c i l or ientac idn humana , e l diploma que rec iben, s i r v a de brfijula para t r a n s i t a r l a r e c t a senda que todo a reen t ino s e t r a z a .

:JiTI'SrERSIDAD DE BUEi1C.S PAGES Direcc i6n de *ens3 y r d 9 t 4.b

D i f us i6n 7 de noviembre de 1975. -

PAW E?AS - l?ROi.IUNC IADAS POR EL RECTOR BE LA UNIVERS I D A 3 DE C:JEiTOS ALPES, EN EL ACT0 Ei,! IIOi3I.mJE AL ESCRITOP.

Z?Ai JGISCO JOSE : : U ~ O Z AZPIEI

La Universiclad de ~ u e n o s ires s e complace, por m i in-t-erniedio, en

ac rega r un l a u r e l m6s a l a s numeroeas expresiones a que s e ha hecho acree-

< o r un escri-kor , un iwi-elec-i-ual, un hombre s i n s u l a r que t r a n s i t 6 pa r l a

v i d a con e l verbo "serv i r" como emblema de s u misi6n.

Los c l a u s t r o s u n i v e r s i t a r i o s , a mediia que van recuperando l a paz

perd ida , no pueden s e x i a d i f e r e n t e s a l a s reputziciones b i e n habidac i l i a 1

p r e s t i g i o b i e n ganado y , mucho menos cuando, como e n e l caso de 5011 Fran-

c i s c o !:ufioz Azpi r i , e l ~ e r v i c i o a1 p a i s f u e s u pasi6n dominante.

S i r v i 6 a 1 pal's porque en l a s horas augura les d e l Ilavimien-to iBcio-

nal' ocup6 s u luga r s i n f luc-tuaciones pos ib les . S i r v i 6 a 1 p a i s porque en s u a

noble condici6n de escri;ior na-to, ofrend6 .a1 pueblo s u f r e s c a l i - i -emtura ,

ayud5ndol0, por e l don < e l e s ~ i r i t u , a ascender d s y 116s. S i r v i 6 a 1 pal's,

seEores, porque, como fi:ncf ona r io d e l Es-ado, mane26 10s asun-tos pcbl icos

obedeciendo a l a s honmdas leyes t a c i t a s qce l e 3ic.lz1ba e l 'pa t r io- t i smo.

La v ida de Prancisco Kufioz Azpi r i , cronol6gicamenfe breve, aunque

muy l a rga s i s e 'ciene en cuen-ta l a opulencia dc sus f r u t o s , ha siclo ';'l.s.i-a-

merri-e glosada en r e c i e n t e opor-tunidad cuand o, por una r e s oluci6n supe r io r ,

fue nombrado r'Em6ri.to de l a Pa-trialr.

Escri-tor , colaborador i n t e l e c - t & l de aque l l a f ulguraci61i. luminosa que fue doiia' aria Eva 3utzr.ie de Per6n, D i rec to r de ~ u l t u r a de l a l a c i 6 n y

fundador d e l a Orquee-La Sinf6nica Nacional, demos-i-r6 que 10s que por v i a

de la cul-tura a m n a 1 pueblo, l o hacen porque, a1 f i n y a 1 cabo, son por-La-

dares de un alma egregia , de l icada y pura.

Eme'ritos e ran 10s soldados de las legiones romanas que retornaban s i n

cRnsancio despu6s de s e r v i r a 1 d i l a t a d o imperio rlonde Rom implan-kaba l a ,

s e n i l l a d e l ' Derecho y la Cul-cura. Em6ri.tos porque a 1 r ecud i r a ' l a -patria,

ya e ran acreedores, de p.or s i , a la g r a t i f u d de sus semejan-tes.

La Universida6 no podia, pues, e s t a r ausente de l a s honras p a l i c a s

con las que s e venera a ~n R i jo ;ti1 y e s c l a r e c i i o que, aGn despugs 3e

nuer to , regresa d e l s e w i c i o para r e c i b i r un l ac re l que, con j u s t i c i a , la

comunidad es tudiosa l e o-isorga un reconocirc$ei~io 3e s u magis ter io in-ielec- I

.t ua I.,

En consecuencia, design0 "Profesor honorario p o s t - r n ~ r t e m ~ ~ a don .

8 .. i a n c i s c o . ~ o s e ' il:ufioz f i zp i r i y l o s a g i e r o a las jwentudes como un s e w i - c i o permanente a la coinuilidad en que v iv i6 .

CB. / SV.

Di rec to r de Prcnsa y C i f usi'bn.

UNIVERSIDAD DE BUENOS AlRES

DlRECClQsJ DE BRE#ZA$$WSIOM J. LL

Jl do dicierabre 197

N Q ~ O&

En e1 d ia de l a fecha l a Direccielr d e B e n s a y Di lnus i6q . .

do l a Univorsidad de Buenos l d r e s r o c i l ~ i 6 do l a lfiociaci6n

d e l Personal de l a m i i v c ~ s i d a d do Bue.aos h i r e s (LPUB~L) la

s i g uicixt o c a r t a dirigiaa al seaor ~ F ~ C ~ F J alder&

s o e l d i a 12 d c l corrieii.to en c l rec-tozado dc l a Univorsidad

de Buenos Liires,

"Es'te heclio 110s colilplace eiz .iilodo' inuy e s i ~ e c i a l ~ ; > o r cual-xto

conoc~nos s u l h e a d e : ~ o c ~ a . i ; i ~ a y s u t r a y e c t o r i a j us"ccia1is.i;:

y e s t a concjuista que lioy se l o g r a , preniail s U esfuerzo y sLl

'ces.611 al se rv i c io dc una causa y'e liaco iiluy bicii a l a conuu?in

dad u l i ivers i t a r ia ,

trl,siiilisiizo, vaya nues-tro reconociniento a 1 coiqafiero r e c t o r

do11 Eduardo Luis Piangiai l t~, $or liabcr hccho posiblc con s U

aval. l a concreci6n de mi iiledio ds infornnci61~ voraz y en

conc ordancia - do 10s des'Linos. de nue s t r a Uliivor s idzd de Buenos l i i res , flDeseaijlos fervientonelitc clue c ? l . & i t 0 corone o s t z liueva rca-

~ ~ 1 ~ ~ ~ ~ ~ 1 ~ . AU D-'; A 3'>p,od A~-l,:as A & 1 2 cle d i c i s l i z a ~ e , d'e 1975

U n i v e r s l d a d d e 3uenoB & i r e - s , docto;, E d u ~ r d o L . b a n g i ~ n t e , . y

. a 1 c u a l c o n c w r i e r o n s u t o r i d a d e s d e l a c a s a d e a l t o s e s t u d i o s ,

d e c z n o s y f u n c i o n a r i o s , qued6 inaugurdda en l a p l a n t s ' aa ja d e l

r e c t o r a d o l a nueva s a l a ' d e p e r i o d i s t d s .

s i g u e e n h o i a .2.

A 1 i n i c i a r s e e l a c t o de inauguraci6n cle l a Sala de P e r i c d i s t a s

de l a Universidad de Buenos Aires , e l C i r e c t o r de Prensa y ELfusi6n,@a- fior Horacio ~ a l d e r 6 n , le - y 6 algunas cle las num~rosas adhesiones r e c i b i d a s : d e l Seficr l/:in.is.tro de

Educaci6n que ha'hecho l l e g a x a 1 seiior Rcc-tor Normalizador s u 1115s -term;-

nante adhesiijn pzra e s t e a c t o fundacional dc l a ~ n i v e r s i d a d c!e Buenos

Ai re s , y creemos que tambign de todas l a s Universidndes d e l pa ls ; d e l I I

doc to r Jorge Oscar Aguilera, Subsecretclrio d e Asuntos Universl'cclrios,

con concep-tos s i rn i la res a 10s d e l sgfior ;',inis-tro. Han l legado crdhesio-

nes d e l seiior Intendcnte Municipal de l a Ciudad de Buenos X r e s , d e l

Banco de l a CCi4ad de Buenos Aires ; d e l ? &r Carlos T6rtora que ha ve-

nido e n r ep resex tac i6n d e l l d in i s t e r io de Educaci6n; d e l sefior Senador

Carlos Evans; < e l sefior Tul io $ ~ - . c o v ~ l l a , d i r e c t o r d e l d i a r i o i.layoria.

Se, han conunicado telef6nicamente, d e l Pa r t ido Jus t ' _cLa l i s t s S2rr-f-e Loss

e l seiior k e g d s z , que en nombre de d icho 3artLdo nos h; hecho l l e g a r .

s u s fe l ic i tae5-cnes por e s t e ac to . . .

Se encuctl-tmn p resen te s , tarnbie'n, representantes cle d i s - t i n t a s

organizaciones, e s t u 3 i a n t i l e s y gremiales jus 'c ic ia l i t tas . E r t r e e l l a s , l a

~ o o r d inadora 2r Estudiantes Universi-tarios Peronis t a s ; l a ilcm l h c i o n a l

'%a Per'on"; c l Comando National "8 d e 0c.th3rett y, fundarnent-?lmen-be,,, co-

mo colof6n de e s t a s ~ d h e s i o n e s , e l Ateneo r l I sabe l de Per6nH,

Seguidamen-te, e l sefior Rector de l a Universidad:de Euenos ATres,

doc tor Eduardo Luis tMangiante, pronunci6 las s iguier i tes palabras :

'Desde h ~ y : l a Universidad de Buenos Aires s e honra en b r inddr

un e spac io d e n t r o de e s t a modesta casa de la Universidad de Buenos A:-

r e s -y d i g o modestcl porque sus ins- ta lac iones l o d i c e n b i e n claro-,

Los sefiores p e r i o d i s t a s que han -isomdo con tac t0 con e l Rector

que l e s habla , desde e l primer momento, , hnn --tenid0 toda la i n f ormaci6n

... I '\, , . d e l quehacer que nos ha correspondido e n e l l apso cercano a 10s c u a t r o

meses.

Lo Gnicc que l e s p ido a 10s seiiores p e r i o d i s t a s e s que hoy,

mas que nunca, que van a contar :con un e spac io brindado para e l l o s , s e

enireguen in-tegranen-te a informar a l a opint6n piiblica sobre l a verdad . '

de l o que es tanos haciendo den t ro de l a Universidad, insp i radoe en un

todo a d e c i r absolutcimente , l a verdad, l a verdad, y nada m6s que l a ver-.

dad, Acepto l a c r i - t l c a , porque pcdemos equivocarnos~~, y la c r i t i , m nos

va a s e r v i r p a r a c o r r e g i r algunos ac-tos d e n t r o de nues t r qiiehaccg*

Pero l e s voy a rogar que en l o pos ib l e no s e d e s l i c e n espec ies , porque

Us ' e spec ie s hacen mal, y hscen mar a la P a t r i a misrna,. Y sobre -todns

las' cosas ciebemos cu ida r l a image11 inmcula3i1 de l a pa t r i a . 11

or Glcj.rnc, e l doc to r Mangiante c o r t 6 l a s c i n t a s colocadas en - . . . . .... .." . . ..i3::;::.: , .

l a puerta 2e acceao a l a ~c l ' l a y s e ofrec26;::d i o s p e r i o d i s t a s e i ~ w i -

tados un v i n o 52 hoi~cr ,

U N l V E R S l D A D DE R U E N O S A I R E S

'Bue.nos A i r e s , I2 de dfciembre d e X!3?5,.-.

A LOS AMIGOS Y C O M P A ~ R O S PERIODISTAS DE LA DIRECCION DE

PREl.ISA. Y 3 IFUS I O N EM E.L. D I A CE LCI. INAUGf.IRAG'ION DE IA

"gA..m. . DE PERIOD IS TAS f '

q"$ere ag-adecer, par. mi f f i t emed io y en nombm de t o d o 8.u personal,. el

cons tante al ien-to de noes t ro Rector NormaT-izador Dr, EDUARDO LUIS 14ANGEPrNTE,

i n sp i r ador de aquellsts determimciones fundamen ta~es - como la que hoy nos congrega - QUBr tiemn p o r e s p e c i a l d e s t i n a t a r i o a l Pueblo Argentino, c u p s po- tenc ia l id t ides e sp i r i - tua l e s y . c u l t u r a l e s deben s e r s i n t e t i z a d a s e impulsadas e n

f o r d corijunta por las Casas de Es tudio y l o s Medios de Comunlcaci'on.

Ese e s e l ob j e t i v o e s e n c i a l que impulsa la creaci'on de la "SAW1 DE

PERIODIST&!~' d c la UIIZVERSIDAD DE BUENOS AIRES, como tambl6n a1 r e s t o de las

d i s t i r iMa medidas a r e s o l v e r a n t e s de l a f i n a l i z a c i 6 n d e l afio e n curso y de

la breve ges'cian d e l s u s c r i p t o a 1 f r e n t e de la Dependencia. Ellas son:

rRaest~ueturEtciSn orgsnico-funclonal y de modalidad opera t iva interna . .

- . . . y c?X-t.oYna de 1t3 DIRECCION DE PREIlISA Y DIFUSION, que comprende nuevas

misiones y funciones para e l pe r sona l , a fec tado , de acuerdo a sus ca-

pacidacies y merecimientos , no siempre reconocidos y recompensados.

r Elevaci6n de on nuev o o rgan ig ram que aprehenda las pautas an-teriormen-

t e expresadas,

.Descentralizaci6n e jecutiva de lac responsabilidades en ma-teria de

Prensa y DifusiSn en e l marco de l a s d i s t i n t a s unidades acadgmicas,

acompafiada de una f irme y coheren-te conducci6n estra-t6gica .

. Creaci6n tiel "BOLETIN INTERFACULTADES~~, con informci6n d e l quehacer universl'cario de e s t a Casa de Es-tudio, sus: Facultades . . y dem6s Organis-

mos dependientes , en cuya redacc'ibn par t ic ipargn 10s responsables de Prensa y Difusiijn de su Smbito acaddmico, como tambfgn quienes pue-

dan aportar l a palabra o f i c i a l an-ke 10s temas de inter6.s concernien-

t e s a s u deserwolvimiento especif ico.

. . Creaci6n de un "GABIWTE FOTOGRAFICOT1 , dependiente de l a DirecciBn, dotado con 10s me jores elemen-tos humnos y tdcnicos para su Bptimo

.Elevaci6n de un requerimiento concreto n S.E. e l Sr,SECRETARIO DE

PRENSA U DIFUSION DE LA PRESIDENCIA DE LA NACION, consis-tente en

un an5 l i s i s sobre l a s 'necesidcldes bdsicas para impulsar e l "PLAN

DE DIFUSION' 1976" de l a UNIVERSIDM! DE BUENOS AIRES, en n t e r i a de

espacios n d i a l e s , te levis ivos .y de o t ra .indole, des-tinados a 1 drea

. . -

. ~ c e i e r a c i 6 n ' .de l p iocesb infor&ti.vo i n t e r no y ex te ino , cons i s t en te i '

e n la inmedinta publicidad de 13s Besoluciones suscrip'ccls por e l

Sr.Rector y e l Consejo Super ior , que sertin g i r adas a 12 "SAIA

DE. PEXIODISTAS s i n p e r juTci o d e 10s procedimientos complemen-

t a r i e s habf tua les .

.Recuperaci6n de 10s bienes muebles indebidamente re ten idos .

Amigos y compafieros p e r i o d i s t a g : A par - t i r de l a fechcl no puede exis - . .

tir dial&-kica en'ire Universidad y 1,;edias de Comunicaci'on en v i r t u d de que

e s t a Casa de Estudios e s , s i n , l u g a r & dudas, l a casa de todos ustedes.

i

La i r r enunc inb le condici6n de 'argen-tinos nos obl iga pc r i g u a l , a

funbionnrios y tmba jadores de prensa, ' a asumir un mutuo. c~mPromis 0, una

Iealtad con Honor e n l a b6$queda4 de e sa Verdad que t a n t o r e c l a m nues t ro

Pueblo, a veces infruc-tuosamente.

, Amigos y compafieros per iodis - tas : S i e se a l t o obje-tivo puede lograr -

se ,entonces , e l no t ivo de f i e s t a que nos re6ne, encont rc td e n un f u t u r o su . plena j u s t i f Ccacc6n. I

A s i , no habr5 poder ex t r aco que empaiie e l b r i l l 0 de e se "luminar

po ten ten que, como proyecci6n de una Universidad a 1 s e r v i c t o 2 e l Saber y l a . .

Ciencia, ~ a t r i i y e 1 Pueblo, nos l e e a n e l l i d e r de todos 10s argent inos , , . . 1 . . . 'E NIE NTE GE I..IERAT, D , JUAN D 014 I NGO PER ON.

-/ '

-,--.. ./- ._-.----

A. .---' . . .. . _.-. '

- . - .HORAGIO ULDERON D i r e c t o r de 'Prei-sa .

y D i f u s i j n

ENTREGA DE DISTINCIONES UJIVERSITARIAS 19 de diciembre de 1975 AL GENERAL ON1 :' AL SEROR UNAMITNO

Durante un a c t 0 que s e rea l i z l j hoy en la s a l a d e l Consejo Superior de .la

Ua-iveriidad de Buenos Aires, fueron entregados 10s diplomas de doctor "honoris

causalt y de m&ro honorario de la in s t i t uc i6n rrecientemetite conferldos a 1 in-

tendehte municipal, general de d iv i s i6n (RE) ~ o s 6 Embrioni, y a 1 presidente de

la Sala de Represen-tantes, sefior Miguel Unamuno, respectivamente.

Pres idi6 l a ceremonia e l r e c to r normalizador d e l a casa de a l t a ensefian-

i. ' , za, doctor Eduardo Luis l~iangiante, a quien acompaiiaban a l m s autoridades uni-

v e r s i t a r i a s . E l sefior Unamuno no pudo concurr i r a r e c i b i r s u diploma por ha l l a r s e en

una reuni6n de las 62 Organizaciones convocada con motivo de 10s acontecimien-

' t o s de .p6bl ico conocimiento. En s u lugar l o r e c ib i6 su esposa, l a sefiora Lilizi

~ a r a l e g u i dc Unamuno. .-. En primer t6rmino e l . d i r e c t o r . de Prensa .y Difusi6n de l a Universidad de

Buenos Aires 1ey6 las ddhesiores a 1 ac t0 enviadas por e l ministro . de Cultura 0.

y Educaciljn, doctor Pedro JosB ' Arrighi ; e l subsecre ta r io de EducaciGn, profesor * . '

- % s t o r A. Mazzarello; e l subsecre tar io de Cul-tura, de l a IJiunicipalidad de Buenos

Airsa , doctor Osvald o C6sar ~ug l ie lmino ; e l s e c r e t a r i o general de Gobierno, co- r one l (RE) Dardo Ulrico D i Paolo;' e l jefe de la Policza Federal .comisario ge-

n e i i (ER) Ornar Enrique ?into; e l subjefe de la Pol ic ia Federal comisnria gene-

ral (R) Horacio Alber-to Xojas; e tc . e tc .

9 \

/--

IIB. NG; ,-' . . . . . . . . , -.-.+- .. . .

/ " ... .[ . ;.. . . f . - * " . ' . . . . . . . . . ~orw'cro CATJIERON ,. 8 .

..I i , . . / . . . . . . . . . . . . . ,' . . . , . . : . . . . , ~ i r e c t o r . , d e b e n s a y Difusiljn . . . . . . . . . . . . . ' . : .

. . . . . . . . . ' , . . I ! . . "

Den t ro de l a s p r i n c i p a l e s metas de una cabal . . . . . . . . .

conducc idn u n i v e r s i t a r i a , a n u e s t r o j u i c i o t ien .e p r i m o r d i a l

impo r tanc i a e l e s t a b l ec imi e n t o y conservac i 6n de permanentes , .. , .

. v i n c u l o s con t o d o 10s sec to res que hacen a , l a e s e n c i a d e l I-

p a i s como nac idn misma,- . . .... . . . . . . . . . . . . . . .

. .

Desde que nos h i c:imos'cargo de 10s d e s t i n o s . .

\

. . de . l a U n i v e r s i d a d de Buenos A i r e s tuv imos como m i r a f u n d a m q ' " . I

t a l t r a t a r de r e s t i t u i r e l l u g a r d e r e l e v a n c i a que como e n t i . .

dad r e c t o r a de l a ensefianza s u p e r i o r de l a c i udad c a p i t a l l e

co r respond ia en e l c o n t e x t 0 comuni t a r i o . -

Esa t a r e a de p o r s i d i ' f i c i l p o r su amp1 i t u d y

m u l t i p l i c i d a d ha s i d o encarada desde d i v e r s o s p lanos y en fo - \

ques t r a t a n d o de e l e v a r c i e n t i f i c a y c u l t u r a l m e n t e 10s d i ve r= I

sos e s t r a t o s que componen e l mos6ico e s t u d i a n t i l , docente y - .

. . pedag6g i co. - . .

Den t ro d e ' e s e heterog6neo y mu1 t i fac6t.i co pan2

rama l a r e i v i n d i c a c i d n j e ra . rqu i zada de l a s f i guras re1 evantes

d e l acon tecer d e l paTs r e v i s t e , a n u e s t r o j u i c i o . fundamental

Sinceramente pensamos que cor responde. y a s i

. deseamos h a c e r l o , p a t e n t i z a r a n u e s t r o n i v e l e l reconocimi e n . .

....

; ..i

t o acad6mi co h a c i a aquel 10s v a l o r e s que:desde d i v e r s o s 6ngu-

10s han c o n t r i b u i d o y 7 s i g u e n 'cont r ibuyendo con su permanente

e s f u e r z o a l a conso l i d a c i 6 n que como p a i s nos cor responde en . . . .

e l 'panorama c o n t i n e n t a l u n i v e r s a l . :

. . . . , Esa i d e a , comfiri 'a. muchos .sec to res . . se d e j a a

. r - .

menudo de l a d o y en e l acon tece r de l a v i d a de l a ensefianza

s u p e r i o r se o l v i d a l a p resenc ia a1 lende 10s muros de nues t ras . . . .

, . , a u l a s . d e aquel i a s persona l i -dades que .i i n per teneder d i r e c t a -

mente a n u e s t r o s - c l a u s t r o s , es tdn l igados a e l . 1 0 ~ p o r su des- . . . . . . . . . . . . . . . . .

' t a c a d a actuacT6n en l a v i d a pOb l i ca d e l p a i s con t r i buyendo c o

t i d i a n a m e n t e a1 a f i a n z a m i e n t o d e l p rogreso nac iona l que todos :

anhelamos y d e l que todos nos consideramos p a r t e . -

1 Con ese e s p i r l t u en e l d i a de hoy, l a U n i v e r s i dad de Buenos A i r es se cornplace en d i s t i n g u i r con rango acadg-

m ico a dos f i g u r a s r e l e v a n t e s d e l a c t u a l panorama a r g e n t i n o .

I Lo hace in t imamente convenc ida que rescatando a l a cons ide ra -

c i 6 n u n i v e r s i t a r i a pe rsona l i.dades d e l re1 i eve d e l se i io r Gene-

r a l Jos6 Embrioni y d e l sei ior M igue l Unamuno, r esca ta a1 m i s -

I mo t iempo genuinos v a l o r e s c iudadanos de 10s que todos nos e n o r

g u l lecemos. -

. . E l . seRor Genera.1 Jose .EmbrianSi d i r i g e hoy,

. .

en c a l i d a d de ln tendente ; 10s des t i nos d e . l a , p a r a todos , . . .

, . . - r' . noso t ros , muy querida..ciudad de Buenos Ai.res.-

A l o l a r g o de muchos aAos todos hemos-sidc

t e s t i g o s de l desempeRo l e a l de su c a r r e r a m i 1 i t a r en l a que,

1 legando a sus mdximos rangos , d i s t i ngui 6 momentos de funda- . . mental impor tanc ia en l a s f i l a s d e l E j e r c i t o Argent ino en i n -

o . t ima r e l a c i 6 n con e l re levan te r o l que l e s cabe a nuest ras honrosas Fuerzas Armadas como j a l 6 n fundamental en nues t ro

quehacer naciona1.-

w Durante esa destacada c a r r e r a m i 1 i t a r fueron

- muchas' l a s d i s t i n c i o n e s que merecidamente r e c i b i b es te p r e c l a

r o m i 1 i t a r .por su permanente deseo de c o n t r i bui r con todos sus

esfuerzos a ser f a c t o r de s o l u c i 6 n en l a d i luc i .dac i6n de 10s I

problemas' a rgent inos . Est5 aOn f r e s c o en nuest ra memoria e l

. . papel' fundamental que 1 e cup0 cumpl i r , con s i 1 enciosa respon-

sabi 1 idad per0 no por e l l o desconocida re1 evancia, en 10s i n s - I

t an tes de d e c i s i d n suprema en l a v i d a d e l pa i s cuando l a s i n s -

t i t u c i o n e s e leg idas por e l pueblo fueron arrebatadas d e g tau- . .

c e no rma l . - I . .

. . . . . .

. . .

Esos momentos cumbres s i r v i e r o n para l anza r a1

-. sefior General Embr ioni a1 comet ido de un r o l c iudadano y p o l i t i . . . ..

. . ... c o que desde hace aRos l o t i ene como uno d e 10s p ro tagon i s t a s .. d e l mismo y no, como mero espectador de 10s problemas nac iona-

, .

. . : E l . m o v i m i e n t o n a c i o n a l p o p u l a r que l o cuen ta . . ' < . . .

ent i-e sus f i l a s l e r e q u i r i b , a - e s p e c i a l ped ido de su fundador

. e l . i l u s t r e 'Ten i e n t e General: Juan Domingo Perbn, que asumiera, O .

l a tremenda r e s p o n s a b i l i d a d de c o n d u c i r 10s d e s t i n o s de una de

l a s c iudades mas grandes d e l mundo, como es n u e s t r a Santa Mar i a

. . . . . . . . . . . de 10s Buenos A i r e i . - ~ , e s d e ese puesto , cumpl iet ido con vocac ibn . . *

. . - de so ldado una f u n c i 6 n democr6 t i ca y c iudadana, ha dado r e i t e - radas pruebas de su acendrado amor por l a f u n c i 6 n p i r b l i c a en l a

idea de que e l d e s t i n o de 10s pueblos es una permanente b a t a l l a I

en l a que luchamos p o r e l b i e n e s t a r genera l de todos para l o -

g r a r que todos podamos d i s f r u t a r con p l e n i t u d e l papel que, co -

mo comlnidad o r g a n i z a d a , nos corresponde.-

E l d m b i t o u n i v e r s i t a r i o no es a j e n o a1 s e n t i r

de 10s problemas y acon tecer ciudadanos. Los cons ide ra p a r -

I . t e misma de l a ensefianza que a d i a r i o se impa r te en sus c l a u ~ . J

t r o s ; p o r e l l o es que a1 d i s t i n g u i r a1 seRor General Jos6 Em-

b r i o n i con e l t i t u l o de "Doctor Honor i s Causal' de l a ' ~ n i v e r s i

dad de Buenos A i r e s , entendemos reconocer en su persona a l a .

d,enodada acc ibn que s e - d e s a r r o l l a en n u e s t r a c i udad que es e l C . . . . , ' , . .

' p e j o d e l p a i s a l a ' c o n s i d e r a c i 6 n mundia1.-

C ' En e s t e mismo a c t 0 tambi6n d ' i s t ingu imos a una

r e l e v a n t e f i g u r a d e l mov imiento s i n d i c a l a r g e n t i n o que desde

hace muchos aRos v i ene b q a n d o e l un isono de muchos seres h g

manos p o r l a defensa, r espe to y consideraci6n de 10s t r a b a j a d o 1 -

r e s a r g e n t i n o s en su f u n c i b n de n e r v i o s moto'res de l a Naci6n.

- . Las o rgan i zac iones obre ras son, en n u e s t r o p a i s

. .

. y en e l mundo,, 10s verdaderos .c.ana 1 es d e comQn i c a c i bn p o r cu - . .

yas v i a s se encauzan l a s genuinas i nqu ie tudes de muchos hombres

y mujeres que a p o r t a n su d o l o r . o s a exper i e n c i a para q u e l a s comg . .

n idades organ izadas sepan encon t ra r su verdadero destine.-

' . . , . .

En sus. f i l.as e'l seRor M i guel Unamuno f u e con-

forrnando l a persona l i dad de un elemento a c t i v o d e l quehacer n g

c i o n a l p a r t i c i p a n d o en m Q l t i p l e s y con t i nuas a c t i v i d a d e s que

poco a poco f ue ron m a t e r i a l i z a n d o 'ansiadas conqu i s tas de t r a b a

j a d o r e s en busca de l a n i v e l a c i 6 n amb ien ta l , c u l t u r a l y humana

que p o r derecho l e s cor responde y l e s per tenece. -

Parale1amente.a s'u acc i6n g remia l y en momentos

de muy d i f i c i l conv i venc ia , do lo rosos y acuc ian tes acon tec im ien-

. t o s de l a P a t r i a , l o con ta ron como un f a c t o r de fundamental im- . .

p o r t a n c i a en l a c o n t i n u i d a d de una lucha y pna. esperanza q e en

esos rnomentos tom6 forma y e s t r u c t u r a en l a c l a n d e s t i n i d a d de

l a s rese rvas morales y a u t 6 n t icarnente a rgen t i nas . - i ; . Tiempo despu6s p a r t . i c i p a ac t i vamente en l a r e o r

. i c ~ a n \ z a c i 6 n y d i r e c c i 6 n d e l mov imiento ,qde:hoy l o c v e n t a e n t r e s u

i

p r i n c i p a l e s d i r i g e n t e s , l l egando por ese cauce y en reconoc imien

. . a su ponde'rada. y r e l e v a n t e ac tua .c i6n a1 c a r g o de ed i 1. con e l que 3 .

se i n c o r p o r a a l a Honorab le Sa la d e Repres'entantes de l a c i udad

de Buenos A i r e s . -

En e s e , d i s t i n g u i d o cuerpo co leg iado , esenc ia

i,' . . . . . . .... i n t r i n s e c a y p r i m i g e n i ' a ' d e l a d e m o c r a c i a a r g e n t i n a , c o n t r i b g : . .

ye con su permanente es fuerzo; ,a l a n 5 , l i s i s , so l .uc i6n y c o n c r e . . . . .

c i 6 n 1 e g i s l a t i v a d e l a 5 imper iosas ' necesidades met ropo l i tanas. ' . .

d es t i nadas a s a t i s f a c e r 10s con t i nuos reque r im ien tos de un c o n

glomerado de., t a n t a impo r tanc ia y . . . re1 . evanc ' i a como es e l de l a . .

. ' I - , : - d i h d a d de Buenos A i r e s . -

. . .

, . . -. . . La v ida ' .de 10s pueblos es una permanente b a t a - .

., ,/' . .

I ' . . . . . . .,, -1 l a d e l a que todos $ornos sol'dados. - En e s t e a c t 0 procedemos

a reconocer 10s m6r i t o s de dos re levan tes f i g u r a s de .ese d i a -

' r i o a c c i o n a r en e l que, desde d i v e r s o s dngulos, pos i c i ones y

c i r c u n s t a n c i a s , debemos enc-arar l a lucha cornfin que mantenga a l e . . 1 . j ados a 10s e te rnos enemigos .de l a conv i venc ia , l a c u l t u r a y l a

' s o l i d a r i d a d humana y c r i s t i a n a . - r..

A 1 d a r l e s l a b ienven ida a 10s c l a u s t r o s acad6-

micos de l a Un i ve rs idad de Buenos A i r e s , procedo con a1 t o ho- . .

. . . . . . . . . . . - . . . n o r y honrosa* s a t i s f a c c i 6 n . - a hacer en t rega de 10s d i p1,omas de

... - .- . . "Doctor Hono r i s Causal' a1 senor Genera l Jose Embrioni y d.e -

...

"Miembro Honoraria" de l a Un i ve rs idad a1 sefior Miguel Unamuno.-

. . . , , . MANGIANTE a l p o n e r e n p o s e s i 6 n d e s u c a r g o a l D o c : t ? r . . JOSE.. , ' . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

a . . - . . . . . . . . . . . . ' E L I A S TERZA. . . . . . . . . .... . . . " . , . .I t @ , p q . @ ~ ~ . . "f,, . 5 . . . . . . .. c- , * , 4 a ~ , .

. . . . . . . . . . . . . . . . q. . .

. . L . . . . . . . . . .

. . . . . .

:. . . . , . . . . . . . , .

. . . . . . . . . . . . . . . . . .... . . . .. , . . . . . . . . . . ,

'L.' . . . :Se f io ra .S y . ' : ~ e ~ o . r e s : . . . . . .

. . .

. . . . . . . . . . . . . . .

. , : . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . :.... ' P o ' r . . . . . s 'us . f : i k e g , . ' O b : j e t iv0-s . y f ~ n c i , o t - : ~ & . . ja ~ ~ i ' ~ . + r s i - . . . . : i. . . . . .

, :., y .

. . . '.' ' d a d t i e r e u n a n a t u r a ' l e z . & j ' u r . f d i c a q U e 19 c o . n f i e r e u k a j t , i r i ' s d i ~ . ~ ~ : : . . : . .

c i 6 . n p r o p i a . . , s u k t a n t i'v:a',: a u t s r q u i c a y e x c l u y e n t < ' d e t d d a . . . . . 0:. .:'::':, , . . - C . . . . . . . . . . . . . . . ' I

.: . .... : . . . . t r a o ' E l s i n p : d r j c ! i c i o ' d e . . s u i n t e g r a : ' c i 6 n 1 : j & r b r q ' u i c a . . . e n e l ......... . . . . .':h . . .

' ini is-terio d e . ~ u l t u r a E d u c a c i 6 n con : , fo , rme ' a . l a . ~ L e y ~ r g a n i - , : , : ~ , . : ~ . . . . . . 1,: . . . . . , . . . . .

. > . . ' . : . .'

,' . c a d & M h i s t e r i 6 ' s ' y S e c r e t a r r a s - d e ~ s t ' a ' d o , ' . 1 : . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . , . . . . . . . . . \ . . . . ..........

. .

. . . . . . . . . . . . . . . . . - . . , . _, _ .-,:-:, i . . , . '. .

. . . . . . . . . . . ,.. ' ~ & t ' ~ p e c u l i a r e s t r u c t ~ ~ r a . j u r ' r d i c o - . a d m i n i . s t r a ] t ' i v a ' . . d e . . . . .:...+: . ; . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ,: 4.

. . . . ... . . . . : 1:a U n i v e r s i d a d , 1 e & o n f i e & e d e r e c h o s y ' l e i m p o n : e o b I . i gac ione . :~ . . ; .; . . . . . . . .

. . . , 'que . I a L e y . d e ~ ' , n ' i v e r & i d a d e ; s N a c i o n a l e s d e t e r m i n a e r f o r m a . . :,;. :.. .:. . . . . . . . . . :. .

. . . . . . e . x p + e s a e . , . Y l a . i n ' t e r p + e t a d i 6 n s i s t e m d t i c a , d 6 e ' s t a L e y p e r r n i - .r:i.:-' . . . . ., ..

. . . . . . . . . . . . . . . . t e a f i r m ' a r .qu.e: ' : la U n i v e r s i . d a ' d d e ~ u ' e t i o s . ~ i r e s n o p u e d e n i . . . . . ~'.,(~:::

. . . . . . . . . . . . . . .: ( . . ... .... . . d e b e t r i n s f e r i r s u s f u h c i b n e s y b b I i g ~ c i o n ~ s ~ a t i \ i n g d n o r g a w I, . . . . . . . . .

~ i s m o a d m i n i s t r a t i v o e x ' i s t e n t e ' o ' ~ ' a ~ . c ~ e . a . r s e , b " ,: . ' I : . . . , . .

. . . . . . ... . . S i . i a ~ n i v e r s i d a d t o m a c o n o c . i . m ' i 6 n t o ' q u e e n sru s e n o . se.;:::;.

. . . . . . . . . . . . . $. . . . . . . h a n p r o d ~ ~ i d o ' . ~ c t o s . i ' r r e g l l a r e s , a n 6 m a , I p s ~ , . . . . . I lpP i m a f a c i e l l .,:::,;:,

2 t . . , . . . . ., .

.,:. . . . . de:l i c t i , v o s , , > e l l a m i s m a d e b e i n v e l s t i g a r l o ' s , r e s . p e t a n d . 0 . I d s .:....>. .. :., - . . . . . . .

..... . . . . . . . . . un:c a p u e d e d ' e l e g a b s u p o t:e s t a d ' j u . r i 5 i d i c c i6l.n a I a o r ' g a n i s m o s j:;< :: . . . . . . . . . . . . : i . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ., . . , . . ' :. ' : . .

. . . . . . . . : . . . ' . . . . .. a j e n o s a l a p r o ' p i a . U n i v e r s i d a d . : , .. . . , . : . . : . : ' ; . , - . . . . ' . , . . . . . . . . . .. . ., . :.

. . . . . . . . . : . .. . . . . . . ? : . ,

. . , :. . , . a , , . . C l a r o , e s t b q h e u n a v e z c q ~ c i , : u i d 8 I : a r . e c . o n s t r u c c ~ i . 6 n : ../. ..

. . . . , . : . . . . , . - , . . . . . . . .> . , . . . . . . , .: 8 . . > . . . . $ u m a r i a I , s i . s e . c o m p r u e b a . . ' l ' a -& i< ' i k t enc ia ' d'& a ' c t o s - . l l p r i m a fd- ' ::(..,

~ . . . . . . . . ......... . . ........ ;; . . ,1. . ' , c i e u d e l i c t i v o s d & d & ~ " b ~ ' ~ s e . i n t e r v e n c i d h a I 6 r g ' a n o j u d i c i a l ' . -. . . . . . . . . . ,i .. . . . . . . . . - . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ~ o m p e t e n t e . . ' '.' . . . . . . . . . . .

.... . . . . . : . . . .. . . . . . . I' .'! .......... . . . . ( . . . . . . . . . I .

. . ,, . E ' s t a s ' s o n l a s , r a z o n e s . qu.e . h a n . -mo t i . vad .o l a ~ e s o , l u c i B n .' ...... . . . . . . .. - --._

. . p o r ' . I 9 q u e s e d e e t a 'I a I h t : e r v e n c i 6 n . d e l a ~ ' i r ' e c . c i 6 n G e n e r a l '::":':', . . . . . . : I . . . .

. . d - e ~ s u n t o s J u r f d i c o s , d @ n u e s t r a U n i v e r s i d a d . E n 1'6s c ' o n s i - ...).:i.:.;:. ., .. . . . . . . . . . . .

' d l e r a n d o s . . d e l a m i s m a s s-6 abund 'a . :&n m a y o r e s . . . f u n d a m e n t o s . qu&k'x, . . . . . . . . , . . . . . . . . . . . . . . . . . . p o d e m o s . s i n t e t i z a r e n . d & s p o s t u a l d o ' s es 'e 'nc iaI..es:'en p r i m e r . ;(';:::::.

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. . d e D e r e c h o y C i e n c i a s S o c i a l e k , . d o c t o r JOSE E L I A S TERZA, . . . . . ." .. .

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C U ~ Y O S a n t e c e d e n t e s d 0 ~ e n t e . s ~ p r o f ' e s i o n a I e s y p e r s o n a l e s , l o '

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. . N o v o y a - e x t e n d e r me e n e i d e t a I . 1 e . d e I . , , ~ ~ . c u r r ' i c u I v i . t ae11 ::..: