Dichos y Refranes Chilenos

5/13/2018 Dichos y Refranes Chilenos - slidepdf.com

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CHO NES c S'

PO R

IDANIEL B A B B O S GREZ

SANTIAGO DE CHILEImprenta y Libreria Excelsior

Arturo Prat 28-



DICHOS Y BhWRANES

POR

IBAN ETAR A R K O S

O a r t a dirigida R

Don Benjamin Vicufia Maokennlt

RAYTIAGO DE CHILE

Arluro Prst 28

1923

IM PU I NTA Y LBRHKH I& NXC'ELRCOK



Dichos Y RefranesChi ienos

Destos lados de arr iba , a 5 d e M arzo de 1883.

Sefior don Benjarufu Vicufia Mackenns:

Querido amigo:GRecuerda aquella tarde.de Msrzo en que

tu v e el placer d e comer con usted y su esti-mab!e fainilia en su linda q u i n i a dol Cami-n o d e C intura qu e, comcrel ciiituroii de lam ad re VBnus. rodea y cifie a la gran Pe lu .

con8 del Pacifico?(Antes d e pasar adelante, p erm itam e aquf

sbrir un parentesis para salver u n a equivoea-ci6o. Yo debi h ab e r d icho su caiuino d e cin-tu ra , PUPS q u e &e es a u n inAs suyo qu e sumiema qu inta. cuyo derecho d e propiedad

puede extiiiguirse, con solo escribir algunaslineas en papel sellado, an te uti escribano,al paso q u e el m ism o derecho relativo a loqu e usted invent6 e h im , n o podrA jamtie serextioguido, au n cuando a d 10s signen y f ir-

http://tarde.de/

http://tarde.de/



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men todos 10s escribanos d e Chile, y a n n q u e

se borra jee XU& papel sellado q u e el q u ecada afio ee ga sta ii ibti lmeu te, m erced a nues-tros jainae hien pouderados p roced imien tosjudiciales. Sf,mi amigo, la obra del t a len t0es eterna t r iente de quien la hizo, com o 8uprop io peusatnie i ito Usted fu6 qu ien la hizo,coiiio B U propio pensam iento Usted fu6quien rodeo la virginal ci t i tura de la matro-iia, despuha de border de gra i i i to y cdspedel cogiri sobre el cual Doli P e dr o d e v a l d i v i ala aseri tma ab ora cu atro siglos. Usted re juve -neci6 a Is pc;bre vieja; le barri6 la casa; l im-piole el estradq hizola yespirar on aire I ~ A S

puro; quitrile ~ u t 3 aut iguoe harapos ; echolesobre e u s desnud6s l iolnbros la p u rp u ra ta -lar, y colocci la ckroua riiural del Santa L u -cia sobre B U exp161idida cabellera de frestim,

olmos, d a n i o s y -oIorosas acacias. El q u ecometiz6 por de&: uL:arh todo hstos, y acabopor hecer coin0 bo di jo , e se es un hom bre , yme cclripIazco eu decirlo El que aa i obr6,s in teuer ejwuplos q u e s e g u i r ni d e j a r iini-tadores d e e n laborioso empefio, merecia pa-

Bar d e I88 Cajas H la haoiieda. P e r0 el rey d e10s iiitetitieiites n o podfa servir para Presi-

deiite. Usted d i j o io q u e s intrQ, e hizo 10 q u edijo. y 10s hueiios caiididatos para la preei.driicia SOU aquellos q u e d icen lo q u e n o sien-ten y q u e 1 i0 hacen lo q ue d icen . U s ted cu m -



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pli6 su palabra y t rad ujo a la practica s u

programs , a1 paso q u e 10s presidentes perfec-tos sou aquel ios qu e fa l tan tt s u p r o g r a m a ,y q u e n o curnp leu COLI la palabra em pefiadaante 10s pueblos)

Por largo q u e parezca este parBntesis, n oes t H r i crecido como el asutitc? lo pide. CiBrro-

lo a q u i para p roseguir esta car ta , comenzadapor una pregunta y acabada como Dios quie-ra. El me dd el aliento necesario para escri-birla tal cotno la he concebido, y a ustedla pacieiicia que ha nneiiester para leerla des-d e la Cruz has ta la k c h a .

Si usted uo recuerda la pregunta q u e aca-bo d e hwcerle, y o si q u e la tet igo bien pr e.eente, piles eierripre me ha gustado hscermemoria de 10s buenos ratos, tan esca8os eneste vaile de lagrimas, e n do nd e a veces so-lemos reirnos para ocultar las causas del

l lauto. Acudrdorne m u y bien d e q u e e nt recharla y charla me preguut6 us ted s i yo te-nia en t re tnis curiosidarles algunos dichos o

refraue s de riuestro pueblo, ta n serio y seeu-do a vecee coirio alegre, decidor y punsan teen m il OcaKiones Con testd le q u e era eaeasami cosecha! per0 hice propoNito firm e d e bue-car , pues el q u e buEclt eu cu en tra . Mas porcierto q u e sea este adagio, n o s i e m p res0 verifica, pu es n o ba y regla sin escepcion,y esto es lo q u e a m i m e ha pasado. Todos



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mi8 esfuerzos me han sa l ido fa l l idos , has-

t a q u e u n a feliz caeua lidad m e h a p re sen-tado n o h a m u c h o , u n a b u e n a d o c e n a ,d e en t red icbos y r e f r m e s reco gid os d u ra n t em i p e r m a n e n c ia d e u n d i a e n u n a h ac ie nd ad e estos Iados d el S u r . S i en to h a b e rm e d e -m ora do t an to en hacer le e s t a r emeza: m as yam t e d s a b e , bolsa vacia , paga ta rd ia o n u n c a ;y m i pobre bo lsa es ta m u y le jos de se r c o m oaquel las d e q u e se d ice : e n caea l lena prestose guisa la cena. Digole es to en descago d em i couciencia; y por lo in is m o a g r e g o q u e

p a r a c u m p l i r s u d e b e r n i i n r a es t a rd e , y q u ea u n c u a n d o lo fuese mas va le t a rde quenunca .

Advier to le q u e la docena q u e le o frezcon o es d e lego, s in o d e esas q u e l laman doce-n a de l f ra il e, q u e e8 como si di jeramos do-

cena con I lapa, a la q u e tan incl ir iados hens ido s iempre sua pa tern idades . To dos 10s

que us t ed ha l e fdo an te s 110 e n t r a n e n lam e n t a . Lldvela us ted con 10s dedos d e la m a-no, hasta com pletarle la gorda docena q u ele prometo , pues cu en tas c la ras conservanamis tad; y la s u y a m e i n t e rm a a m i l o euf i-c i e n t e p a r a q u e s o de je d e recorder aque l lode la deuda pagada, arnis tad afianzada. N oc u e n t e t am p o c o n i n g u i i o d e estop t i i t imos n iotros m e l t o s que ueted verA inas a d t l a n t e ,

pues m a s bien quiero pecar por ca r ta d e maa



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q u e n o de menos, aunque para el lo tenga

qu e echar mauo d e lo m8s bier] parado demi cosecha, pues al buen pagador no le due-lei1 preiidas.

Y ti f in de qu e usted les encue ntre m ej o rsabor a estos refranes, y pueda pasarlos sinatragaiitarse. permitame relatarle m i viaje a

la ante dieh a hac iend a Eiivueltos en la na-rracicin, podran no em pa lag ar, asf como,mezg.lado cou la comida, n o eiripalaga el sai-nete o aliiio, q u e nad ie podria traga r solo.Oja'A usted, a1 leer esta carta, no encuentreque se me ha pasado la inmo en el aliflo.

H a de saber us ted, mi querido amigo, qu ecierto haceudado que me tiene e11 gran esti-ma, m e escribici alla por ail0 nuevo , u n a 88-

quela, iuvitandome a pwar unos dias decampo en E U h a c i e n d ~ , n a d e las m a s ricasde estos m undo s del Su r. E n seguida de la

esquela, veuia una postdata, eir la cual reco.rioci la le tra de dofla Policarp a Valenzuela,digtia esposa de mi rico amigo don Cirilo Pa-rras. Y au n cnando yo no hubiera visto laletra d e :a respetabilieima matrona , ha br iam eb a d a d o o ir leer la antedich a postdata? pa ra

caer en cuenta q u e no podria haberla dictadosin0 dofia Policarpa, por lo muy cuajada d erefranes que vei ia. Decia ask

UP. .-A1 ruego d e Cirilo, ag reg o yo ta w -bidn el mio, porque yo ad que dos ruegos ha-



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cen m a s qu e uno , y con el segundo mar t i l la -

zo q u e d a m a s e n t e r r a d o el clavo q u e con elpr im ero . Dlgole es to am igo de mi a lm a , por-q u e yn v an doe afios t iuevos que 110 le he-m os convidado , y e n ainguno de elioli we h aa p o rt a d o usted pcrr aca, deja nd orio s con loacrespos herhos Pe ro a las t res V R la venci -

d a ; y yo me d igo s iempre : l a gotera hacehoyo, y quien potPfa niucho a l c m z a , por lo

c u al a p re g o e sta s c u a t ro l e t ~ a s , n e s 1 0 q n ea b u n d a no dafia, v m a s vale pecar p o p a r t ade map, q u e 110 d e metios; y hace mas latigo

y espuela que espuela Pola. Cori t i rrrh que

n a d a Be pierde cor) exp licar bien l na coeaa,

y har to ee lo d ije a Cirilo. P er o f u e para lo

ni ism o, pu es y a usted sab e lo q u e es esteh o m b re , q u e s i e m p re h a c e la s C O W A S a m e d i ornorir sa l tnndo y a la buena de D im q u e e s

grande . Y ya le digo q u e n o h+iRido por fal-ta d e ad ver te ncia , po rqu e fie lo dig e y redige;pe ro he sacado, como sieiripre, tanto en u n am a n o como en la otra , ea decir , lo q u e sac6

el negro del serm611, pu es q u e es te h o m b rees a d com o el afio q u e 110 b u b o q u e s e g s r; y

ah o ra verigo P ve r q u e le ha escr ito una car tam as seca q u e la lengua d e loro El c a m esq u e te ne m o s a q u i a var ios amigos , y e n t r eellos a H upe rta A m aros con eu hi ja la Catita,la cua l shora toea el a rp a tan a1 p rim o r, q u ey o m e rio d e toclos 10s pianos d e Pantiago. Con



- 1 -q u e , lo d ichn , dicho, y y o cuen to con q u e v e n -d i a para q u e nos alegrcmos uitos d i a s q u en a d i e s ab e si Ilotara msfisna, y es l iuenoc r i a r fuc rzas pa ra paear 10s maloe tlsgoe,puea qu ie ii fu e rm s tiene bien fie malit;cue.Acuerdeee d e q u e la t ri steza m a t a r n B ~ en te

q u e e l t b a b a l o n g o ; y no bay q u e t r s h j a rtanto, con10 ueted lo Iiace, y eela vida ha

d e ser maf iana de o t rn , v m a s vale U I I dia

c on te nto q u a d e n afios cari largo. Solo la ale-gl ia nlafa a Ias penas, y el q u e se deja m o r i rse rnuere , y a1 cjue se muere lo e n t i e r r e n , y

a1 q u e lo ent ierran lo olvidat i , y se acab8 e lcneiitn, c o m o di jo e l otro . Con lo cual sedeFpide eu amiga.

P O L X G A R P AATX’ZITELA.



El yiaje

A n te esta dohle invi taci6n n o era posible

resistir; y a u i i q u e rnis ocupaciories no iiie

p e r m i t h i 1 d i c p n e r p i n o de t res dIas, m edispuse a p e a r u n o s iquieta en 18 f i ~ ( * i ~ i ~ d a

dejai ido 10s otros dos p a r a la ida, 1 la vuel ta .H i c e mi m ~ l e t i l l a to m6 el treri del S u r . Yono habfa eatado j a m a s en la e s t a i i ~ i a puesh b i a hecho anl is tad con SUB duei ios en Swn-t ia g o) n i c m o c i a loa camitlo? q u e de\,ieranllevarrne a ella; pero la mjsnia dofia Policar-p a m e dec ia s iempre que me convidabaq u i m tiene boca, a R o m a va , a rn igo mfo.

En la tard e del pr im er dfa l legu6 a la ea-taci6ii desd e do nd e debfa dirigirme a la ha-

cienda; pero desgraciadamerite no encoxitrecoobe q u e m e lievaee; y solo ob tuve la espe-ranza de qu e al am aiiecer del dfa siguionte,se m e pond ria uno, con buenos caballoe, en

la p u e r t a d e m i posada . Encnntrhbame enla capita l de u n o d e eso depar tam entos q u eeligen a sua repr esen tantes seg 6n las orde-nes del Gobierno; y por aquf echara ustedde ver , amigo d o , si aque l lo ser ia o n o u u



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grgn basural, ffiiica y tnoralmente hablando.T u v e q u e resigriartne a pasar allf la noche;

y friera de no haber encontrado u t i lugar de-ceiite en dotide pasear la mala cornitla q u ew e dieron, y d e 110 liaher pegado 10s o j js e ntotio la uoche, por la carga cerrada qu e m ed io un ejdrcito d e chirichee (qu e prudente-metite calculo en unos catorre mil) eu todo!o delulia me FuC i n u y bieti. AI meiios no m efut5 tau mal como a un o d e m is cornpafierosde hotel, quieti. al tieinpo de recogerse, tuvoq u e sosteiier, en medio de la calle, un refildo

cornbate con u n a cafila de perros. Diose asaiito coib salir de aIIf en camisa y con solo

una pautorrilla horadada, para iree en segui-da a la caintl, en dotide la8 chinches deb ie-roil acsbar por horadarle toda la piel.

L e v a n t h e antes de amanecer, con deseosd e bafiarme; pero en el hotel no habfa bafio.Uu criado me propii4o llevarme a cierto lu-g ar de la acequia d e la Cafiada, en dondeacosturnbrat)an bafiarse las gentee del pue-blo Yo aceptt5 a1 m o nento, y me dejd guiarpor 61; pero encoutrarnos la acequia s in ag ua.

LPor qut5 no vieue agua e n la acequia? pre-gu nto el criad(t aun vi rjo herrero, qu e, uo lejosdel l ug ar del bafio trabajaba en su bigoruia.P o rq u e don Cucho tierie ago ra la Agua oc'u-pada en s u m olino (respoudio el herrero) yasi lo hace s iempre qu e le fal ta ag ua e n su



- 2 -canal . dQui6n es ese don Cucho? pregun t6a mi gufa. E3 de la m uii icipal ida, m e con-

test6; y por eso, es s in d ud a, q u e el rico a g a -rra la aguw, cada y cuarido se le au to ja ; yde ja al pueb lo en seco, pues t a r n b i h l lamana esta aceq uia canal d e la mu nicipal ida; y lo

q u e es de el la sera. tainbien d e 10s sefiores

m un ici pales.Vuelto AIhotel r i icontr6 e l coche que meeepertiba; y montanrlo en 61 despu6s de pa-g a r la s ub ida cueii ta (q u e es lo uriico en qu eestos hoteles parecen utios g ra n de s estab le-cimientos) me dir igi B la hacienda , a d o n d e

esperaba llegar Antes del almuerzo. A piqueestu vo de salrrme fal lida esta esp eran za, puesel m ctie q u e m e llevaba se volc6 e n u n o de 10sbarriales de que estaba l lena la via. merceda 10s graurles talenbos q u e nu estr os Go bier-nos desplegnti prlra ganar votos Yo m e h a

bia quedaaio profundarnente do rm ido, c u m -d o desp erte , hunriido en el lodo y debajo deu n a d e las ruedas Habia deseado bafiarmeen agua Iitnpia, p m e veia enm ido en el ba-rro; conciidrre ueted a m i p mio, cu an euergicaeeria aq ue lla iiitergeccicin q u e lanc e co ntra10s inalditos g ob iernos ga ua do res d e eleceio-nes! Cadw propietario, por el eo10 hecho decoiitar con alguiias calificaciones, Oieue el de-recho de I lenar 10s catnitios con las a g u a s d e8U3 r iegos , cos8 qu e debe ser m u y ant jg ua



pries tsi ta Salas decia q u e todo an d ab a eu

Chile fu .ra de camitio, menos las ag uas . Siel exceieijte viejo hubiera andado por 10s

carniiios tie nu estr as costas, (qu e co m unm eu -te corren por loa esteros), hab ria podido ag re-gar: uAqui es al reves, pues no habieiidoa g u a s de riego q u e ech ar e n 10s caminos ,

e c t i ~ r i 0s carninos en lau aguass Y todo ello,n i i querido amigo, por la misma razon ante-ciicha, d e no sab er nu estros Gobiernos o tracosa que gariar elecciones, y d e hacer consis-tir toda su grari politioa en no indisponerseC o n 10s ricos hacendado poseedores de vo-

toe.Todo esto y qtiien sabe q u e mas refun fu -BHba yo. mieutras me limpiaba lo mejor qu epodia. Por €ortuna no m e habia tocado inas

q u e un a regular contusion e n la cadera; ypor lo q u e atafie a1 vehiculo, pudo salir sano

del barrial. Desde allf prosegui mi viaje, sincerrar el ojo, pues temfa volcarme nuev a-rnrtite No queriendo dorm irme, pt iseme areflrxioimr mientras el coche rodaba y selta-ba por aq ue l carnino, q u e alli ape llidan de lEqtado, y q u e bieu podrfa llam arse de 10s

paiitanns. En otras naciones (p eum ba F O ) eafaristi 10s &biernos por f o r m a r iudustria-les, artiatas, hom bres de ciencia, buenos ciu-dtidatios, etc., y para ello protegen las indus-trias, las artes y la ciencia, y deearrollan el



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arnor a la justicia y el respeto a la ley, p o rtnedio del bueu ejeinolo Eli Chile 110 sabeel Gobierno hacer mas q u e bueaos g a n a d o -res d e eleccioiiee, qtie soti a loa qu e acaric ia ,ndama y pretnia Y por obteuer tan inisera.hies resultatlos, hav p t r t idos que haii h e c h o(:orper rios de saiigre, y h a y g e n t e s q u e ,arra s t r t i i id o~ e oijre el lodo , han l legado a la

oumiwe del poder.La vista de las casas de la hacieiida ine sa-

PO d e tales r tf lexiones, l inci& ~d oin e i i t rar enotro ordeti d e ideas Act)rdetne d e mi bueiiaainiga dofia Pol icarpa cuy03 dichos y refra-ties tne parec ia estar oyendo . Su digtio esposodoti Cirilo (q u e ahorrece 10s refraites c o m o asus pecados, segun 81 tnisino io dice), twtade qu ita rle wquelia costuinbre; pero a d lo h acotisegutdo el bueu caballero, como de de ja rde ser ei tnisino el tnayor d e 10s t rul iaues y

hrornist$is. a peaar de su edad y de su g o rd u -la . Ejte inatritnoiiio cuetita treP h ijas: N a r -visa, la ufi t blaiica d e la fa in i l ia ; Cipr iana ,de caracter l)ur16i: cotno su padre , y q u e ti3

wria tnalejs , siiio filer%algo vizca, y por fin,

Kicolwse, que es una altna de Dios, y tau Ile-

t ~ t l e rrfraties coin0 IR inadre. I,o rnhs gra-cioso del caso es q u e doli Cirilo, tan euern igod e 10s proverbios Y seiiteticias cou que suelenturruliarlo su esposa, ha llegado a a d q u i r i ria inisina costumbre, y e8 d e verlo ec h ar d e



- 5 -

apa res 10s ref ranee , c u a n d o , lleno de ccilern,

lo^ anate ine t iza en eu m uj er y en su h i jaVerdad e8 que rl las lo d e s a i n ) a r i con eo10 re.petirle lotl rcfraries que 81 dice; y el bueiicaba llero, coricleye a l fin por reirse; pues mi

es ho inbre qu e pu rd a perrnane3er enojado,tr is te o nedi tah i i r ldo diez m in u to s seguidos.P o r a q u i ve ra uFted, si yo tendr ia rezon paraepperar buena c o s ~ c h a .Hahllrnie a pe red o d eliipicee 1 d e p a p 1 aprop6sito. para copjar, H.

h u r t ~ d i ~ l a s ,odos 10s refraries y dichos a g u-dos que saliesen a luz

Llegado ala

hec*ienda, encoritr6a

todaIt3

casa eri la mayor agi tac idn . Gritabati aqu i ,refanse allti, y quejiilianse e n otro cu arto, co-rrierido lae criadas de ut i pur to a otro, c o i ~baldes de agua en las m a n o s , corno si ee t ra -t s se de ap aga r U II iriceadio ApcBme del eo -

che , r apecar de lo muy embar redo que meh a l l a h a , tratd d e eii trar , c ua iido a ese t iempov i w l i r p or la pu erta del paEadizo a un joveii ,perseguido por u n a Feflora entre d os edades ,y por do s rnllizas criadas, con s e n d o s baldesd e a g u a . H a b r i a se a q u e l eecrlpado; si a1 sal-

ta r de l ccrrredor al patio, no hubiera pieadoeu u n a s c h c a r a s d e b r e w s . q u e E U persegui -dora lanz6 d ela n te d e 61. El mozo salt6, pis0las cascaras, resbalo y c a y d , cual largo er a ,Eobre e1 e a n t o guelo: y qucrjentlo alzarse , re-cibio un di luv io de agu a , y luego un pufiado



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d e no se q u e coea, q u e la s fiora restrego fio-bre eu cara, dici6ridole a1 iriibnio tiempo:- T o m a , toma! para que 110 seas eequivo!-Eeo ee Rupertita! gritaban 1as nifias,

desde el interior del salon, por en tre las rejnsd e lee ventanas.

Pe r0 la senora n o necesitaha q u e la incita-ran a hacer aquello que a1 parecer, era tand e eu agrado, y ccn una m ano sobre el peohodel joven eeguia jabontindole la cara eonaquel menjunge, mieritrae la8 rollizas cria-das suje tabsn d e pies y m a n o s a la victima.E n esto vi salir por el mismo paeadizo a u nviejecito vivaracho, el cual dan do saltitos d echincol, se acerc6 a dofin Ruperta y la ab ra-26 por detrks.

-Ya te pill6, picaronaza! gritsba con chi-Ilona voz. En tiempo de challa nadie eeenoja!

Volvi6se rtipidamente 1s eefiors, y toman.do a1 vegete de 10s cabelloe. qoed6se con lapeluca e n ]as manos. La calva d e don Abundio d e Quifiones (que aef fie llam aba el viejoverde) b rill6, como una calahana nl sol; Iafiniflaa palmotearon deEde alla adeniro; dona

Polica rpa aparecio en la puerta d e eiitrhrla,y Tristitrt (que era el no m bre del joven caido)aprovech6 aqiiel momento para huir.- P E I ~ S ,aria y Joe&!Como viene u~ ed,

q u e parece haberle tocado algo d e la t h 8 ~ 8 i



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exclam 6 dofia Po licarpa, correep ond iendo a

m i saludo y presenttindome en seguida adofia Ru pe rta , a don A bun dio y a las de m aspe rson as alli presentee, q u e yo n o conocin,E ra n Bstas: Catita, h ija del p iim er m aridod e dona Ruper ta ; ut1 espafiol, am igo nn tigu ode la easa, y dos j6venes m&e, u n o a quien

le decian el Colejial, y otro a quien l lamabanel Abogado, que habfan venido con dofiaRuper ta .

-Sefiorita, dige a Bsta: parece que a us-ted le ha tocado la mejor.parte del b o t h , e nesta batalla.

-Y 1 1 0 le eutregar6, nie respnndio ella,alzando en al to la pelucn, m d n t r a s doliAbuudio no cum pla con la psnitencia q u e 6u

a t rev imien to merwe .-Estoy pronto u recibir hasta la misma

muerte , v iniendo d e 8u mano , di jo con vive-ea don Abundio.

-Per0 csted , m e pre gu nt6 dofia R up erta,e n q u e chaya h a estado que 't an mal lo h antratado?-Ea la del Gobierno, senora, respondfle.

-dC6mo? Ttimbidn juega a la chaya elGobierno?--Ad, a su modo, pues t tdministra 10s iu-

tereses p6blicos, como q u i w juega a la chtt-j a . El es qu ien me h a embar rado h o y , d e



- s -

pies-a cabsza, p9r habermo caido, con cache

y todo, e n uno deB U S

barriales.-6Los del camiiio publico?-Si, sefiora, el que eetk enfren te de la po-

eada del Sauce.-Lo conozco. Yo tambiPn acabo de pasar

por ese pantano, que segun me dijeron, ea

formad o por las aguae del f u n d o de don Pas-cual Quirogtt.-Por consiguiente, ag reg 6 el abog ado, no

es el Gobierno sino el tal don Pascual quienh a jugado a la chaya cou el seaor.

-Y ap un t6 hacia mi su dedo indice.

S egu n m i inanera de ver, replique yo, aluotar el tono autoritario coli q u e e l Abogadodefendia a1 Gobierno, 1 1 0 es el tal don Pas-cual el verdadero culpable, 2inb las autoridu-des, que, cou su criminal condescende: ciacompran el sufragio de todos 10s Pascutl-

les ... ..--E30 quiere decir , in ter rum pi6 do f k Po-

l icarpa, que n o tiene la culpa el chanchogin6 quieti le da el afrecho.

-Y mas culpable e8 el tapadera que ellarir6n, ag reg 6 Nicolasa.

-Ah! sefiorita! exclam 6 el abogado, q u eparecia u n gobiernista de raza Ta pad era elGobierno?

-Hay de todo alli, respond io la n iha : tapaderae, ollas, palanganas ......



- 19 --dY n o habya ta inhidn cantar rs , Nicola-

si ta? interr uin pi6 riendo el Colegial. Yo co-tiozco a mas d e u n a alrna d e chntfiro. y a m u -chos de eRos tiest03 vacioe, q u e , anciosos d eIlenarse, correii a l a fuen te del Ministerio....

-El tiesto lletro peljgra meitos, tfijo v ivainente dofia Pol icarpa. C ada u n o q u e va a1

ag ua , l lena su rantt iro coi9.o puede ... Perodejem os es te capi tu lo , q u e esto de crit icrrr espara pecadores ... Ahorti (prosigui6, dirigiendose a mf), lo q u e m a s im p o rta e3 q u e u ste dse carnbie d e ropa Yo e n c u s n t o v i el cochelo adivinI5 todo, pues por la hebra Fe eaca

el 07iI10, y cuando yer ro doy en un ojo. Ycomo ad em as conozco el m al estado del ca-m1no.. ....

-Merece el no m br e d e cam ino del cielo,sefiora ... ..

--i,Por lo malo?-Y ademhs por haber ine conducido a un a

mausidti poblada de Angelee.-iBien se echa d e ver de qu e p i4 rogea!

exc lam6 dofia Pol icarpa r iendo. Venga R

cambiarse eea ropa y a darse una fr iega con

aguardiente , a fin de qu e no le haga mal lamojada, pues m as vale preservaree del malq u e cu rar se d e 81: y qu ien a t icmp o se curat iene la sa lud segura , porque ._. .

-Son po!Vos dol carnitlo, le iuterrumpf



- 0 -

yo, y esto de la pie rna, ea eosa q u e y a

pas6! ......-Si! uo e8 uada lo del ojo y lo llevaba enla matio! Vime cogeando, y dice q u e ) apas6 A u u cuaiido sea poca coda ... Mire qu eel que desprecia lo poco, pronto llorarii leruucho, y lo q u e e4 pequef io ahora , graude

sera mauana N o hay q u e da rle alas a1 m al,que COLI el tieinpo las cria, y el que se des-cuida , ese n o & ecuida......................................................

Por este estilo prosigui6 la ean ta senorau n a retahila de dichos y refraues, hasta q u e

l l e g ~ m o s1 cuarto de alojados, en doiide m edr*j6 ,para volver un tnoinerito despu es, tr a -1Cndome ropa d e su tnarido.

- Anchilla le veridra me decia, examinao.d o y sacu dieud o la ropa, po rque n o todos inscuerpos ee pareceu, y ui a u n 10s dedoe de Is

m a n o sot1 iguales. Cirilo es tan to m as alto ygrueso quesieinpre h a l l a ~ ~ o sas cosas cortadas a la me-dida, pues este m an d o todo es faltas y so-bras, como d ijo el otro. Cotitimas q u e uadieh a de venir a ponerle a U d. pleito po rque 16

quedaii largos 10s psntalones, y demasiadoauchoe el chaleco y la polaca ... Me voy parade jarlo en libertad ... y vistase prouto, por-q u e ya se acerca la h ora de almorzar, y estod e hacer por la vida ee tnuy necesdrio para

usted ... Pe r0 dqu6 hacerle? No



- 21 -

soporkar loa porrazos del camino, pues tripasllevan pies, q u e LIQ pies a tripas; y b a r r i g aI le ut c ~ m z 6 1 1outeu to , porque como d i jo e lo t ro .....

No a l c a n d a oir 10s ref rd ne s q u e siguie-ron a loa an teriores. Despuch de salir dofia

Pol icarps , y o m e desnudd prontamente , yfrott indome el cuerpo con el anisado queme trajerou m etime en aquellos in m en sospanta lones y e n la extensfsima blusa de brin,cuyas la rgas m a n g a s tuve que doblar, asfc o m o las piernas de 10s calzones. Cuando

me mire a1 espejo, tuve miedo de presentar-m e, en a q u d a facha, an te las sefioras, cuyasalegres carcajada s ofa; y m e pose a ap u n ta reu mi car te ra a igunos de 10s ref ranes dedoiia Poiicarpa. Eo est0 es taba, cuando e n -tr6 Tristtin CAceres, el jo veu aq u e l, perse-

guido p3r dofia R u pe r ta V en ir ves tido conlit ropa de repileato, que habfa tenido la pre.cauci6n de traer consigo. Era uu mozo a le-g re y simphtico, con el cual no3 amis ta tnosen m uy poco rato; y h a b i h d o l e p r e g u o t a d oq u e clase de ind iv iduo e ra aque l a quien l la-

rnaban el abogado, y q ue tan gobiern is ta pa-rerech ser , me contes t6:-Et un mocito q u e esta recien recibido;

y ha venido ahora a visitax la capital de estaprovinc ia , cuy a jud ica tu ra d e le t ras pre-tende.



-Ahora veo porqu 6 defen dia coli t an to

calor a1 G ob ierno , d i je yo.-Ea UD gsbiero is ta te r r ib le , pros;guici

‘I’rietan riendo; y luego v a a v e r w t e d corcose las va a t ener con don Cirilo, que comousted debe saberlo , es un l iberal de ekos q u eIlaman a la mata .

-Si; lo coiiozco y ~6 apreciar E U S bellascuali dades.

--Es ui1 corsz6n d e o ro , p ro sig u i6 T r i s t h ;f ranco te y c a m p e c h a n o , e in la menor doblez;corn0 st mf m e gu sta n loti h om bre s. Pe ro lo

q u e m a s m e agrsda en 61 es q u e , h a b ie n d of igurado s iempre en las filas d e 10s lib erale s,se ha Eeparado shora de l band o de loe gobier-nis tae , por creer que PI l lamado Gobie rnoliberal eeta m u y lejos d e m erecer eete n c m -bre.

-Ya lo sabia. Don Cirilo, a pesar de euaparen te rudeza, e8 un ho m bre a qu ien n ose le engakia con pa labras vana s y nomllres

-Si; 0s un h o m b re d e m a pieza ... y ade.mhe, una verd ade ra p ieza, ngreg6 Tr ie ta nr iendo , porqu e no pu ed e est,ar form al n i m ed ia ho ra ; y c u a n d o no encuentra a quidnesem bro m ar , le busca la boca a dona Pol i -carpa ..-Y ee la encuen t ra dno es ve rda d? dfgele

yo; porqu e y a usted d ebe habe r v is to q u e la

postizos.



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sefiora no es de las que ae qu ed an ca lla -

d a s .- iJesucris to! exclam 6 T ris tan , apr etan do -se la cabeza e n tr e las m anos, y movidndolade u n lado a otro . Valgatue Dios con la se-fw ra refranera! -.No espero ver o t ra igu al ,e n todo lo criado ... Es u n balazo p ara un a

contestation. Yo n o la conocfa .. per0 le ase-griro a us ted qu e la h e quer ido desde q u e lavi. S us vivezas de genio m e enc antan; y su sinnumerab les re f ranes ma de jm suspenso ,cada vez q u e la oign hablar . Yo no se quBadmi ra r mas en e l l a , si su memor ia para

acordaree del refran q u e viene a1 pelo, o sufac ilidad para eribartarloe todos (como Iascue ntas de u u rosario) e n B U S largos razona-mientos. Cinco dias h a qu e estamos aqu i ; yson i n u p pocoe 10s refranes q u e la h e o idorepeti r. S u mem oria es u n a lmacBa inagota-ble, y como posee uu admirable buen sent i -do, es dificil sostener con ella una euestihn,s in qu e le caiga a u no encima u n a l luvia deadagios , la mayor pa r te d e u n a logica ab ru -mndora M as de un a vez m e h a golpeado ya

a1 abogadito: pe r0 con q'iieri m as m e g u s taver cruzarse a Bste, es con don Ciri lo, quienlo t iene p a entreojos, y no puede soportar laidea (segun m e h a d icho) , d e qu e se t rn te dehacerlo Juez de Letras . Por esto es que elcaballero uo pierde ocasi6n y cada vez q u e



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Bsta He presen ta, me lo golpea d e lo lindoSin embargo, nu nc a h e no tado q u e el aboga.di t0 hay a perdido u n apice de Itt. gravedaddoctoral de q u e parece haberse revestido sistemtiticamen te.-dY en q ue mdritos fun da su s pretensio-

ne8 a1 destino? pregun td yo.-Ea hijo de uu pariente de dofia R u p er ts ,

qu ien , seg6 n dicen, es ufia y c am e con cier-to cldrigo. el cu al esta ah ora a1 pa rtir de unconfite con el preeidente. dNo le parece a UR-

ted que son mdritos m a s q u e suficientes? ...E n esto ofmos afue ra la plateada voz de

dofia Pdicarpa, y ~ a l i m o s1 corredor.-6Yh est411 yestidos? nos d ijoi pues en.

tonces, pasen a1 salon que la Catita va a to-car. V erdad es (prosiguio son riend o y diri .g i h d o s e a mi) q u e usted con eEa ropa, noesta tan elegante qu e digamos; y tendra ern.pach o para presentarse asi an te las nifias.Pero a gran d ificultad , gran animo, a m i pmio, y el mal paso andarlo luego. No hayque temerie tan to a1 que diran ... Dirtin, per0qu e d igan ; y a n d e yo caliente y riase la gen -te. Ni hay tampoco mayor locura q u e esa dequerer q u e loa habladores no crit iquen, pueseso es carno ponerle pu erta s a1 campo ._ a-mos, vamos; hag a pecho anc ho , q u e las visi-tas eon gentes de confianza y como el buenpan. Contimas q u e y a sabemos todos q u e el



llabito n o hace a1 inonge; y bajo d e uiia mala

capa suele haber ui) buen bebedor. AIPgrese,pues de buena se ha librado en nqusl ba-rriar; y m a s vale mal vestido que bien atnor-tajado.

H abland o de este modo, llegamos a1 s ~ 1 6 n ,en donde fu i recibido coil un a verdadera cba-

ya d e sonrisas, risas, r isotndhs y carcajadas,entremezcladas de dichos mhs o menos pi-cantes.

--Se conoce q u e era inks gw nd e e l d ifuu-to, dijo el Colegial.-6En doiide le hicieron eee traje? pregun-

t6 el Abogado.-En 10s barros del gobierno que usteddefiende, coutestele.

-Es el misrno do n Cirilo en persona, dijola Catita.

-No, nifia, repuso Cipriana es que se ha

mandado hacer un vestido crecedero.-tiracias, sefiorita, por lo muy chiquilloq u e m e encu entra respondile.

iDios me lo guarde! exclam6 don Abundio,abrazandorne con la major familiaridad;Dios me lo gaarde para un bailarin de eo.

media!-iUna idea! exclam 6 el Colegial, dAndoseuna palmadu eu la frente. Aproposito de co-media, se me ha ocurrido ...

-0igamos la ocuriencia, interrumpici d o n



- 6 -

Abutldio, q u e Rerfi cosa lin da, v in iendo d e

quien viene.-ANa va la idea: hagamos cuen ta quesomos u n a compafiia de comediantes ... Yatellernos el bailarin ...Usted, don Abundio,podria ser el galan ...

-Y usted duo estaria buenc, pa ra payaso?

interrumpi6 bruecsmente el viejo-iEu t ieinpo de chaya nadie se enojti!dijo riendo dofia Kuperta.

--No estoy enojado, R up ert i ta , ni lo iiegrode la ufia , po rqu e tengo un getiio como una8malvas ..... Corno q u e he naciclo pare easa-

do. P er 0 tambidn e8 bueiio que el Colegialitosepa que quieii fttlta al respeto, roini)e el pa-rapeto, y bora q u e habla, orejas q u e oyen.-Y adem hs, ag reg 6 el Abogado, es u n a

regla de drrecho q u e el q u e eeta a las luadu -ras tiene que estar taiiilbi6n a las duras.

-Digarne, Feflor Abogado, p re gun to d e re-peiite el Colegial, ponidndose e n ja rr as de -lante del casi juris c Jnsulto, d i g a i n s dpor qudse muestra usted tali apasionado del Oobier-no? Por qu6 va t ras de las du ras o de las ma -durae?

Tod os lanzaroii utia ca rca jada, iriientras elAbogado rojo cotno unas amapolas , decia:

--Bier] ha dicho doli Abuudio que us tedharia uii buen payaso en la comparsa .



- 7 -

-Acepto el cargo, a c o n d i c i h de tra ba js r

bsjo la direcc i6n d e usted.-iOh! GPor acaso m e tieiie usted po r un

farsantc?-dYo? C6mo he de creer eso d e u n a d e

les lu tnbreras del foro chileno? De n i n g f ~ nmodo

-Y entonces ...-Lo q u e d igo es qu e hay farsan tes qu e

gritan, rfen y saltan, y fareantes callados, se-rios y forma!es ...

-A m i no m e g u s t a n n i u n o s ni otros. ...-Pero, hombre, ~y c6mo diahlos es usted

tan gobiernis ta?-B*sta d e indirectas , in ter ru m pi 6 Tria-

t an .-Si, agreg6 don A bundio; indirectas del

Padre Cobos.

-1Capftulo de ot-a cosa! Exclam6 dofiaPolirarpa, q u e es malo esto de tirarle la ca paal toro, y hay cosas pa ra calladas y otras parahablades , que n o todo Be h a de decir en estepicaro mundo, por ciertc que sea el lo, puesm uc ha s veces la verdad es amarga y la m en-

t ira s iem pre es dulce: y por esto es q u e ha ym il ocasiones e n q u e a1 bue n d ecir se oponeel bien parecer, y en es te mundo es tamospar a parecernos bien 10s un os A 10s otros ...

-Luego tengo y o raz6n en quererle pare-



- 8 -

cer bien a la Rupert i ta , in terrumpi6 don

Abundio.--Y rnuc!ia, cornpadre, respondi6 dofia

Policarpa, riendo corn0 todos, a1 oir las pala-bras del viejo.

Dofia Ruperta algo contrariada fu8 la 6 n i .ca que n o se ri6; y dirigidndose a mi, medijo:

-Todo este inciden te h a sido m otivad opor s u vestido, que, a decir verdad, n o estacortado a la Inedida. Con 81 esta usted dequ i tar un a pas i6n arraigada.

--En tal cas0 (le respondi), rueg o a m iamigo Tris tan que no se presente jam as an teusted vesti,- lo de es ta m an era.

Doha Ruperta , n o contest6, sin0 que baj610s ojos y se pus0 colorada. E st0 vino a con-

f irmar lo que y a sospechaba yo, a saber: q u e

la eefiora viuda y reviuda, pretendia que miaiuigo Triztan la hiciera pasar a tercerasnupcias . M as en lo menos que pensaba e ljoven era en einparentarse tan de cerca condoiia R up erta, pu es se echaba de ver, desdelejos, s u inclinaci6u a Narcisa. Dofia Policar-

pa parec is apro bar esta pretensidn, J a 6 n lle-gab a hasta interponerse en tre dofia R u p e r t ay Tcist,dn, alen tando las aspiracioues d e donAbundio. que se bebia 10s vientos por la doevecea uiuda. Por ir tras de Narcisa, Tristann o echaba de ver qn e Cipriana le tniraha con



- 9 -

m as que rnediano inter&, cosa que habia

puesta de mal humor a dofia Ruperta.El colegial seguia las aguas de Tristhn;

pero Narcisa, sin atender ni a u n o n i a otro,so10 tenia ojos para m irar a1 abogado, el cua lparecia estar (por la jud ica tura de letras enespectativa) m uc ho m as prendado del gobier-110 que d e las nifias, seg6n era lo mal querecibia cualqu iera pa labra q u e oliese a opo-sici6n. Los utiicoe que parecian avenirseeran Catita y el espaliol, qu e conversaban aun lado. Mientras 6ste la hablaba a1 oido, lasimpktica uifia jugueteaba con sus dedos de

inarfil y rosa sobre las cuerdas del ar pa, pro-du ciend o armoniosos acordes entrernezcladoede arpegios llenos de sentimiento, con 10scuales contestaba, sin du da , a las palabras des u ernante, sin fijarse, i,i por asomos, en 10se*faerzcs que don Abundio hacia por alcan-

zar a ser su padrastro.-iRupertita decia el viejo entre chanaas

y veras: usted me acaba de arrebatar 10s ca-bellas ... pero sepa qu e y a antes habia yo per-dido la cabeza por usted.

-6Y la h a teuido algu na vee? pregun t6le

riendo la sehora-iAy, am iga de m i corazcinl Cerca d e us-

ted pierdo el seso.. . Soy hom br e a1 agualEntrdgale el peluquin, hijita, dijo en voz

baja dona Policarpa. Mira que no ea caridad



- 0 -

hacer q u e el bue n caballero luzca su calva,pues n un ca debe lucirse lo qu e cs bien teneroculto: fu era de q u e m uy bien pu ede cogeru n mal de aire.

--No le terno a1 aire , com ad re, sino a1 de-saire , reepondi6 el viejo.

-]Ah! prosigui6 la sefiora, d a n d o u n P U B

piro: va m uch o de t iemp o a tiempo. H oy e n -calvecen 10s hom bres m uy tem pra no .Y a1 d e r i r esto, se acerc6 a1 ofdo de dofia

R up erta, y pron unci6 ciertas palabras , q u e3-0 o pude oir, y q u e hicieron lanza r a la re-viuda una estrepitoea carcajad a. Dofia Po li-

carpa, u n poco contrariada, m urm ur6 :-No ha y q u e deepreciar lo viejo por 10

mozo, n i lo cierto por lo dudoeo; y mtis valepajari to en la mano que buitre volando; quepor ag arrar la som bra u n perro perdi6 lacarne.. . mayormente cuando es tan cierto

aquello d e chsate con viejo, y tendrtis bu enconsejo ... Porque 108 mocitos son ho y miely mafiana hiel, p ues el q u e m enos corre vue-la, y el m h s amigo la pega, por lo cual yo nole ayunarfa la8 vigilias a1 m8s santo de ellos,n i m eteria las m ano s a1 fueg o por ning uno .

-Ea q u e si yo pensara e n eao, n o busca-ria m arido para q u e me aconsejase) repuso a

media voz dofia Ruperta, p e s ya tengo edadsuficien ta.. .

-iSi! le interrumpi6 doiia Policarpa; y a



- 1 . -

veo q u e n o eres u n a chiqui lla s in seso; y poreso dig o yo: cad a ov eja con sa pareja. Cr6e-m e a mi, que tengc experie t ic ia ; y la e x p e .r iencia es mudre de la ciencia. NCIh a y q u einirar las cosas tai l de al to abajo, pues nadiepuede decir de es ta agua n o beberd, por tur-bia que estd; qu e todo lo dernas ea soberbia,

y Dios castiga auiique uo a palos. Yo s iem-p rc dir6, prosigui6, alza nd o poco a poco lavoz , q u e m a r i d o d e pocoe afios, todo es en -‘gaiios y d e s w g a d o a ..

--dLo dice usted p or m i? pre gu nt6 r iendo01 G)ligial .

-Pw nadie lo dig0 y por todos lo digo,respondici la sedora en el mismo tono d echanza; y de lo q u e a nad ie digo, nad ie t ieneporque que ja rse . Lo dernas, h ij it o es resollarpor la heri la, y qu ien a dest iem po se excusa,a si mismo se acuea . Yo solo que rfa decii

q u e qu ien s in peusarlo se ca m , a l ii vera loq u e le pasa; por lo cual se de be ten er pre-sen te aqu el lo de: an tes q u e te case8 m ira yre tn i ra lo q u e haces, q u e esto del tna t rimo -uio es corno,,el juego, en d m d e se sue le e nt r a r g a n a n d o y salir rabiaiido, pues no siem’pre es or0 lo que reluce, ni todos son taut r igo l impio que d igamos; y hay melonesm u y luc idos q u e por de nt ro e s tan podri.doe.

E s t o es lo qu e yo quer ia dec i r , asi C Q ~ O



- 2 -

quieu habla con la pared, y el qu e se queme,q u e sople; y el que tietie p icada la m uela q u ese la saque; y a qu ien le veng a el Falo q u ese lo ponga. Y no se ad m ire el Colegialitogusto a leche de q u e a lg6n sayo le cajga en -cima, y le venga c omo de molde, p orqu e eiieste pfcaro m u n d o nadie se escapa, y cuando

llueve todos ae m ojan; n i oiga lo q u e d i g ocomo qu ien oye Hover; a1 co ntrario pa ratecn an do habla el viejo, y escucha sus consedjos. Contim&sque arr ieras somoa y por uncamino andatnos; y tontos seremos, si n onos ayudarnos, p ues hoy por t i rnafiana por

mi; y el con sejo corrije ai qu e ye r ra y a y u d aa1 q u e no yerra; y hAgote po rq ue n o hagas:‘c as i e9 coluo una mano lava a la o t ra y asdos lava n la cara ...

-1Santa Bhrba ra beudita! ex clam 6 uniivoz en la pu erta del sa lon. Tem pestad de re .

fr a n e s tenemos!-iDon C.jrilo, am ig o mfo! d i je yo, alzhu.

dome prontamente de m i as iento para i r aEaludar a1 duefio d e casa q u e parecfa v en irm u y a2alorado.

-iMi quer ido am igol respondid 61, abra.

zandom e con la am abilidad d e siem pre; des-de q u e en t re en la an tesa la , of au voz; y auii-q u e descaba aaludarlo, tuve q u e esperar ah ifu e ra ha:ta q u e pasara la nubad a de refra-nes q u e esta mujer de mis pecados ha deja-



- 3 -

do caer eobre uetedes. Y lo peor es (agreg6)

que e l la 110 se corregira sino tarde, mal yiiunca, pues la cabra tira siempre a1 monte,y el lobo m u d 8 10s dien tes m ds no las mien-tea: a d e8 q u e escuchard ella mis coneejos,c u an d o la r a m cr i s pelos, p e s todo ea p re -dicar en desierto y majar en hierro frio ...Y

tnirela usted como esth alii, q u e ya se le van10s filos por responderme, yues si yo le diaoq u e calle, com pra guitarra: y asi teudr6 q u esu frirl a hasta que"e1 Scfior m e eche la tier raencim a, puea moro viejo nu nc a sera buenerietiano, y quien malas mafias ha ...

-Cirilo! gri t6 la sepiora, sin poderse con-tener. La sarten le di jo a la olla: Q uitate , su-cia, q u e m e tiznas! Me echas en cara mis re-f ranes cuando es cie rto q u e si bien caiita elabad , no le VB en zsga el sacristan &Noveecom o t 6 tamb i6n 10s echas de lo l indo? Ejo

ea ver la paja en el o jo ageno y n o la viga e nel propio. Asi conozco m u c h o s predicadores,q u e con un a m an o le hacen la c ruz a1 ladrony con la otra se roba n la gallina, sin pa rarmientes que no h ay m ejor predicar que elbien obrar.

--T6 me has pegado esta maldita costum-bre respondid do n Uirilo, pue s las malas m a-fias eon com o la peste; y por esto se dice q u eu n loco hace ciento, y q u e el animal mafioeo



- 34 -

echa a perder uua hacienda , y qu e qu ieu con

lobos se j u n t a ...-Eso ea gtosero, Cirilo, i u te r ru m p i 6 d o n aPolicarpa. Esos re l ranes no eon d ignos deu n a sociednd escngida. D ebieras decir : quieriauda eiitre miel, algo se le pega, y d i m e conqu ieu an d ns te dirt! q ui en ere s ...

--No con quieu naces . sin0 con qu ien pa-cee, agregc) N icolasa .

-A prop6sito d e miel y d e paces , dijo doliCirilo. Aesta ya servido el alinuerzo?

--Falta poco, respondi6 la senora.

-Que sea pronto , mujer, porque t engouna h a i n b r e may6scu la .

--No h a eido posible hacer miis, h o m b r e ,p o rq u e todo lo que fie q u i e re n o se puede , uitodo lo q u e se pide se obtieile. Yo h e tenidoq u e es tlar aqui a la estaca, n tend iendo a 1aa

visitae, y ya sabes qu e 110 se pue de rep ica ry a u d a r eii la procesi6n. ContimCis que 110 esbiei i apurar las cosae, puee as i na da sa le bileno y qu ieu apurado v ive, ap urad o muere . S a

t e be dicho i r d veces que fuena apurada ,

acab ada pron to, pero mal acab ada. Despaci tose a n d a le jos, q u e 110 por m u c h o i nad iuga ra m a n e c e incis temyrano : y a u u q u e es c ie rtoaque llo de qu ien t em pra uo se levar i to unabolsa d e plaba se enco ntr6 , tam bieu lo es q u ein& m a d r u g 6 el que la perdi6 ...



- 5 -

-Pero , m uje r , por Dios, a do nde V A S ad a r con ...

--Psciencia y bars j a r , h i jo m i o , que conhi paciericia se gana el cielo, y el q u e se eno-j a dos trabajos tiene. He maridado h acer unase inp an ada s , y an tes q u e salgari del horno, U O

podem os sen tarn os a la mesa.

-Estli bien: per0 te ru eg o q u e ahorreEmuchoa prepara t ivos , porque t ra igo aquipa ra qu e m e qu ep a b ien el a lmuerzo , el me-j o r d e 10s co ud im en toe, cual ea u n a bueiiah a u1bre.

-SI,YR e6

q u e p a ra la b u e n a h a m b re n oh a y rnal jigote , n i para di eu te ag ud o h a y pandu ro ; pero ad vier te q u e estamos con gente ;Y a la visi ta totlo h on or a u n q u e sea de 10s in -hernos . Esa s m uje re s ban t r aba jado comouu iiegro; y a1 a m ip o y a1 caballo no h a y q u e

apura r lo . Eu f in, voy a ver aquello ; porqu ea1 o jo del amo. . .

Sa lio la sefiora y don C'irilo que66 nienean-

do In. cabeza. A ese tiempo el Colegixl l la tn6B R atenci6n del buen caballero, diciendo queql ierfa entablar ante e1 u n a d e m a n d a e af o r m a .

-6Contra qu i& ? pre gu nt6 don Cirilo.-C on tra la sefiora doiia R u p e rta .-6Y en qu 4 h a podido ofender a us ted

este angel i to?



- 6 --Con ve iu te aa os en cada pa ta , m u rm u .

r6 Cipriana.-Eo soy yo el o fendido, resp on di6 el Co.l ~ g i a l in0 e l senor don Abundio , q u e m e h adado su pode r eu fo rma pa ra dem and ar d eesta sefiora s u pe luq uin .

-Ah! esclam6 el bromista don Oirilo? con

q u e teuemos robo, e ll?-Y con f rac tura , sgreg6 el Colegial, pu es

con el t ir6n da do a la pelucs , es ta lad ro nasefiora co rto el co rd 6n coil q u e e sta b a a t a d apor detrds de las respetables orejas de mi re-

presen tado .-A d e8 la verdad, d i jo don hb un di o; yno solo el peluquin me h a ro 5a do esta seAo.ra, s in0 tambien e l a lma.

--GPor acaso BOY yo e l Diab lo para quean de t ras de s u a h a ? pregunt6le vivam en te

doaa R.uperta .-6El Diablo, usted? exclam6 do n A bu nd io

iquiell sabe! Tambieti el Diablo es angel; yas i como a us ted tambi6n a 61 le gusta hacerpenar a Ins q u e hieii lo quieren.

-Aqui esta su peluca, pero n o se la en tre -gar4 has ta q u e us ted n o m e desenoje .

-6Y For q u 4 esta usted enojada COLI estcesu rend ido serv idor?

-Porque us ted tuv o e l a t revimiento d eabrazarme...

.



- 7 -

-La ocasiciii ha ec a1 l a d r h , obse rv6 Ni-

colass.-Y en a ica abier ta e l m 8s jus to peca,agreg6 Cipriana.

-Tienes razcin, nif ia Infa! respondi6 do nAbundio. Yo 110 fuf d u ea o de ruf ... Y comoel are a es taba ab ier ta ..

-]Oh1 usted me abraz6 a traici6n! inte-rrumpi6 dofia Ruperta .-Es verdad ... H e eido u a traidor. Coufie-

so m i pecado; y declaro aquf par a q u e conste,q u e aqu el fut5 u n abrazo dad o por la espal-d a ... como si digidram os a1 revds, inc orrec t0

per0 q ue puedo enm endar a1 mom ento , dan -d08elO a1 derecho .. dquiere usted?-SI yo fuera el juez di jo T ris tan , con de.

narfa a don Abundio a la pena del Tal i6n.-IS! exclamo el Colegial. iOjo por ojo,

dien te po r diente, abrazo por abrazo!

-]Em s i q u e es justic ia! di jo don A b u n -dio, da nd o u n saltito de gusto . A qu i m e tie-en a s u disposicicin, Rup ertita , vdnguese us -ted, ab race m e p or doiidery c o n 0 U d. quie ra ...

-6Esta usted loco?--;Talvez! porque, co iiociendo m i pecado

i confesaudolo corn0 el rey David, no tengofuerzae para arrepeut i rme de 61, como aquelSan to Profeta . AI contrario , tal es la deb ili-dad t iumana, q u e temo volver a caer en pr i.m era opornidad. Pe r0 el loco po r la peu a es



- 5 -

cuerdo; y yo estoy pronto a su frir aqui elrastigo de m i culpa. Sea ueted m i verdugo,

Ru pertita; ahdguerne, estrangtilem e en treesos brazcs de alabastro...-Se le hace viva la pa rada , d ijo don Ci-

d o , riendose eu sf bemol.- P u es para que le entregue la peluca,

dijo dofin Rup erta, es m enester q u e usted

me pida perd6n aquf delante de todos.-Lo de menos es eso, respondi6 el viejo,echandoee a 10s pies de la viu da . [Oh! luz dernis ojos! Norte de mie ard ientes deseos, polomagnetic0 de mis aspiracionee, phbulo demie recuerdos, aliento de mis esperanzas,

gufa de mis pasos: sob eran a deidad de miculto, cadena y grillos de mi albeld rio...-6Acabarh usted a1 fin? le p reg un t6 dofla

Ruper ta .--&uisiera no acabar eu mil afios para vi-

virlos todos aq u i a S U B pies, R ap ert i ta , como

eu afectisimo i seguro servidor ...-Que besa sus manos, agrego el colegial.-Eso por sabido se calla, respondici don

Abundio, sin alzarse del suelo Perd6m e U B -

ted, Rup ertita de m i coraz6n ...-Lo perdono y le devuelvo a usted su pe-

luca, dijo la sefiora poni6ndola por su m an oeobre la calva del viejo; y ojalti pudiera cones to devolverle el sego q u e le falta.- Quien te quie re te aporrea, d ijo dofia



- 9 -

Policarpa, q u e aca ba ba d e l legar a1 salbii. A-

migos mfou, la mesa LIOS espera, pasen o ha-cer penitencia.

- iSanta pa labra ! resp on di6 don Cirilo.V ~ M O B ,etiores, a echar nlgo por deba jo de1as nariceu. q u e a com er y a miea una vez no

m as se avisa.-&lira como t u t a m b i 6 n r e f rm e a s , d i j odoiia Pol icarpa .

- ~ Q u d qu ie re s muje r? ' La h a m b re h a celiablar hasta 10s loros. CPiensas que 10s re-f ranee h an eido hech os solo pa ra t i? No, hi-

jita, q u e d o n de h a y unoa hay otroe; y en don-de lay dan las tornan; y eut re sas t res n o sep a g s n h e c h u ra s . Ya q u e tu no puedes de ja resta mania , pienso tom arla yo de lleno p al aq u e n o q u e d e m o s a d e b e r n o s n i uno n i otro;q u e a m o r coil a m o r Be p ag a, p el qu e debe >*

p a g a no debe nada ; y cuaudo dos h ieden IIO

se huele. . .-Ya te he dicho, ho m br e, q u e esoa refra-

nes groseros son de pBsimo gusto, ie inte-r rumpi6 dof ia Pol icarpa , marchttiido del bra-zo con s u esposo hacia el coinedor, y segui .dos de I N S demtis p a re ja s M ira, Cirilo, ( p ro -e iguib) q u e ha y muchos qu e se p ie rdeu porel pico; y uo hay mayor loca que la boca ...y la tu ya iiecesita d e f re no ...

-iCa ace rtaste, m u jer ! &Con que despur&



- 40 -

de a tu r ru ya rm e con t u s r e f ranes , ha3 re suel-to r e f rena rm e?

-No t omes el tiz6n p or d on d e qu em a ,h o m b re de Dios, n i agar rea e l raban o por I R E

h o j a s. A c u d rd a te d e q u e n o h a y p a l ab ra m a ld icha , s i endo b ien en tend ida . Como t6 noa ti en d e s n u n c a lo q u e yo t e d igo , y como e lq u e n o a t i en d e n o e n ti en d e ; y como adem aslas coeas p 10s c ams vari an s eg6n por dondese les m i re , y como por o t r a pa r t e ...

-6Has ta cua ud o ech as comos , Pol icarpa?Denembucha pron to y d6 ja te d e rodeos.

Mas va le rodea r que no rodar, Cirilo, y

como dice el ada gio ...D e j a q u e e l a d a g i o d i g a lo q u e s e le a n -

toje . No me ibas a hab la r a lgo sobre 10s f re -nos?

-Te i b a a d e cir q u e el q u e s u b oc a no

enf rena y su l engua no ref reoa , ta rde o tern-p r an o su fr ir ti l a pena . P or qu e a1 q u e moa-t u m b ra p ronunc ia r pa lab ras indeb idas se leva la boca , mayormente s i son r e f ranes , pmla na tura l inc linac i6n de l c r is ti ano a repe t i r -J O B , p u e s 10s re f ranes son algo como las ja-

cula tor ias de la v id a ... Dios m e p e rd o n e , s ih e d ic h o u n a h e re g ia ... P o r eso ea, Ciri lo,q u e tu boca n o necesita d e f r en o ...

-Lo q u e y o veo e8 que t6 has cambiado10s frenoa, Pol icarpa .



- 41 ---Par quk?

--Porque s ierido y o e! marido, eres t 6 l aque Fiempre me arnonestaE y pre tendes en-f t eiiaririe. s i L ) q u e re r s e r e n f r e n a d a j a m i sq u e w t o si q u e se r ia lo jus to ...

-Lo jus to es lo jus to in te r rum pi6 sen ten-cioaanieiire la sef iora , sea inu je r u ho m brequieri lo dice , pues no esth la rno nta eu m a n -d ar sino err saber malitjar; y eeaores maridosv tuandantes co1107,c0 y o q u e saben t a n t o d e;nbernrtr cotno d e call tar tn isa e l G ran T u r -co T en presente qu e el cotwejo d e la m u jer

a y u d a a1 h o m h r e-Cuatido 110 lo e c h todo a perder , in te-rrurnpi6 don Cir j lo . P e r o en f in , y a h e m o sllegado R In mesa Dejernos las fi!osofiss au n lado v h a g a i n o s por la vid s i . . . _ .Sefiores!pros igui6 a i ~ a i i d o a voz, cad a cual a 8u

asiento y c a d a u n o con au c a d a u n a , comoDios m a n d a . Yo m e sentard e l pr im er0 (y lohizo) p a ra da rles el ejernplo, per0 cotno diceaqu e l adag io ... Policarpa , ~ C u a l s el ref ranq u e aquf v iene a1 C R S O ?

Calla , t rua n, respondid la sefiora, m ien trasindicrtha s u asiento a cada hudsped N o a to-d o s les es d a d o se r graciosos, pu es a!guuos,con BUS gracejns, no pasan d e ser grasoaos yernp alago sos C atita, ese ea sp asiento ... Ca-d a u n o con s u cada una , c o m o dice Cirilo,



- 2 -a u u q u e otros d iceu : en t re s a t it a y s a n t o , p ared d e cal icanto.

-Per0 eea regla no rige con noso t ros 10svecadores , d i jo el Coleg ia l, se t i tdndose ju n t oa Narc iza , la c u a l h a b i n y a o c u p a d o t 1 l adoi z q u i c rd o d e l a b o g a d o .

-Ah, colegia lito! ex c la m 6 r ie n do la selio-

ra : e so e s a rn a r ra rpprros

con l ongan izas .y

d a r l e al bor racho la l lave de la bodeg a ... R u -per t i t a ! aquf , h i j i t a e s t e e s el a s i e n t o q u et e c o r r e s p o n d e ...... Y u s t e d , c o m p a d r e don

A b u n d i o , v e rig a a se i i t a r se al l ado d e e s taa m i g a p a ra q u e m e la c u i d e .. ...

-iQu6 m e p lace! resporidici el vie jo, se ll-t a n d o s e a1 l a d o d e h f i a R u p e r ta . J a m a s sem e hsbia dado u n a cotn isi611 tau d e mi g u s-to ... Y u sted . R u p er t i t e , ~ q u B ice?

-U s te de s m e d i s p e m a r a n . d i j o d o l i + P o -

l ic a rp a , (s e n ta n d o s e d e s p u d s d e to d o s) e l q u eles h a y a h e c h o e s p er ar , q u e el q u e e s p e r a des-espera; m a s p a ra ello h a h a b i d o s u 8 ruotivos;y e n h a b i e u d o m o t i v o , no h a y in as q u ea g u a n t a r . H e e sta do a g u a rd a n d o a q u e el s e -fior capel lan I legue .

-Has h e c h o m a l e11 e s p e r a r t a n t o a s upa te rn i t l ad , d i jo doii Giri lo

-No, hombre , rep l ico la seiiiora, pues yas ab es q u e ... la Ig les ia por d e l a n t e ._....

Si, hasta e11 10s malos pasoa.

-Auuque110

s iento tauto a1 fa ta del re.



- 3 -

oereudo , pues no ha y m al q u e por bien no

v e n g a . A h o r s s o m o s la docena legal, y cone1 sat i to rel igioeo se habria euterado el fa ta ln h e r o d e 13.

-DBjste d e ab us io ne s , Pol icarpa , d i jo donCirilo ro i l la boca llena.

-Yo t engo m u c h rniedo a este nt im ero ,

replico ella, pues que cuentari mil coEas ... ...cua i ido el r io su en a , s g u a Ileva , qu e la m e n -tira e8 hi ja d e algo ... Mire , muchacha! qui taese plato ... Y 110 h a y r u n r u n q u e n o t en g asu or igen ...Teldsfora! inen ea el m osq ue ad or.iQU6 infiern o d e moseas e st e ano! Ah1 ya seacabaro ii aque l los t iempo s en q u e Be co nju -raba a las moscas y a 10s ra tones . N o terias, Cirilo, de lae cosas sagradas ... Yo no s6porqud 10s ho m bre s son s iem pr e ta n incrd-dulos......

-Y la8 rnujeres tan incrddulas ......-A m i m e g us ta el ju s to meclio, y poreso digo: no h ay q u e c r e w e n b ru jo s ; p e r0n o fiarse d e ell08 ._.. Y el colegial ~ q u 6aceq u e 110 le s ir ve vi n o a la nif ia q u e t iene a1lado? Estas chu letas estat i arregladas por mis

propias manos; Efrvale a la R u p e rt i t e , corn-padre don A b u n d i o .

-Mil gracias Policarpita .-Esthn c o m o d e su m a n o , c o m d r e . Y

-Pur supues to! €Ioy por hoy , n o se e n -este pav o d tambien lo ha ineellado usted?

'



c u e n t r a q u i e n la a y u d e n uiia en 10s q u e h a -ceres d e la cma, por lo cual ee preciso sacarfu er za s d e Atiquezas y f iecer d e i ieces idadvi r tu d , a ten i61 idonos a l ad ag io q u e d ice: noh a y m ejo r Eervidor q u e el mis in o sefior . pu ese l q u e s i rve a s i i n is m o e s t a r a s i e m p re b ieueervido.

P o r e9te esti lo eigui6 la conversaci6r1, has -

t a que c o n c lu i m o s d e a li n o rz a r. L e v a u t a d o sd e l a m e s a, dejamos eii liherrad a Iris pefio-

ray, pues s ab ia tp o s q u e dofis Pol ica rpn acos -t u m b r a b a d o r t n i r s u s ies ta de hora y wedia ;y a n t e s que faltar n n solo d ia a t a i l p a t r i a r -cal coa tu inbre , dejsirfa e l l s d e de c i r re i re ue s

toda u u a s e u a n a . Yo me f u i a la vifis; y d e-b a jo d e un u m b r o s o par ra l , sen te rne a bor ra -j e a r a la l jgera las esceiias d e q u e h a b i a s id otest igo en la rnaf iana, poniendo en t o r t u r a a

m i p o b re m e m o r i a para r eco ida r 10s ref ra i ies

d e dofia P o l ica rpa .En esto es ta ha , cuando d i v i d a d o n Abniidiu a l la d e b a j o d e iiiios pers les , setitado e nu n t r o n c o con loe codos sobre l as rodi l ias yla cab rza e i it r e l a s marios coruo si nied i ta rap ro fu u d a t n ei it e . L u p g s s e pus0 d e pie; y di6

a l g u n o s paseos, J: Be m e p e r dio d e vis ta . Treec u a r t o s d e h o r a m a s t a r d e , lo v i veti ir haciam i, d a n d o m u e s t ra s d e gran a g i t a c i 6 n .

-6QuB l e p a r a e , ainigo mio? ine dijo , po-



- 5 -niendo s u s d o s m a n o s sobre rnis hotnbros,c o n de fco rtd s familiaridad.

-Me parece mal, contest6 yo.-dCo:no? Le parece ma1 esa rnujer?-No, senor. Lo q u e m e parece irial es qu e

usted ee cergue tali fue r t emen te Eobre mis

hornbros-A h! P u e s y o me r r fe r i a a tsa m u j e r e n -

cantadore ... .

-6Que mujer?

-6No se h a fijwdo tasted en Rquella apos-turit, aq u el g a i b o , aquel!a grecia y en todo

a q u e l h e n o r modo q u e s e d u c n y encan ta?-dSe refiere usled w ijoila Ruperta?-dY a yuien me h a b i a yo de refer i i? LHa

visto en s u viJ a , ga ' lar4ia mayor? Le asegu-

ro que rne tieiie trunstornndo; y si n o fu e ra

pa rq ue ellacs

u n a coquetaSi,

seiior,una

coque ta (prosiguici , exalt tindose de rep ente )coqueta desde 10s pies liasta la cabeza ... Lodict io ditho, y no m e desdigo, pues el quedice la verdad 110 inieiite. GCreerti ueted que,despuds de darme espermzf ls , la veo ahora

incliuaree a Tris t t iu Chceres, que n o t iene endonde caerse muerto? 'T' vea usted: c onm i gono solo tend ria esta i n g r t ~ t o n a z a u e cotuer yq u e m e re n d ar , sin0 tambi6:i q u e ce na r, eoeas

tail iiecesaria8 para eoportar 10s golpes d e la

suerte , pues , coin0 Sar icho 13 tiecia a s u R u -

eio: 10s due los con pau son rnenos, o coin0



- 6 -

dice mi coiuadre Poiicarpa, barriga I lena, co-razcin ein pena.

Yo es taba admirado b1 v e r c o m o a q u e l o r i -g ina l veje te , sin tene r co nm ig o la m en oronf ianza , I l egaba , de buenas a p r imera aon t i a rme sus am orosas cui tas ; pero 61, s incurarse de esta circunstancia, y t ra thndomecoino a su ant iguo amigo, pros iguio fesgri -

miendo 10s brazos en el a im , como si jug araal sable, lo que me obl igr j a ponerme inm e-dia tamente en gu aid ia):

-Como Fe lo digo, amigo mio! Es ta m u -je r es el tnism o diablo! dNo echa us ted dever lo q u e e lla q niere hacer conmigo?

-No, eeiior, le res po nd & d an d o dos pasoaatras , al ver q u e a q ue l h o m b re s e m e a c er -cab a, lan za ndo puiietazos a l ai:e c o m o u i)poseido.

-dC6mo? replico 151, d a n d o ilii fur ioso

mandoble . No lo veo bien, s in e m ba rgo es t&claro q u e e lla qu iere d ar m e calabazas, a pe-sa r d e lo q u e mi coinudre Policarpn le ha blaen mi favor . dNo l ove us t ed? No ve us t edbien las c~ lab rlza s?

-Si Ias veo, senor! ei las veo! resp on dile,

defend i4 d o ne en re t i rada ,Mas auu qr e evitci e l se r m anoteado por elv ie jo sat iro, n o pude d efend erm e d e una ro -ciada d e saliva (con perd6n sea dicho) q u e d es u boca ealiera; con lae fd tim as palab rau. Yo,



- 47 -

lleno de coraje, trate de dejarlo solo; ?era 61m e cerro el p s o ; y sacudidndome un brazotne di jo con aire triuufal.

-Ah! Calabacitas a mi! tCree usted queyo soy de 10s q u e se ch u p an el dedo?

-Yo nada tengo que ver en eso, le inte-

rr u m p i secarnente.-Antes de que ella me calabacee, prosi-

gui6 81, pienso en ganarle el quien vive.

-6Y qu6 rliablos me imports a m i todoese farrago?

-Crime no ha de itnportarle &to, siendousted un a tn igo a quieii he couaenzado a es-titna r tan de veras? Si, m i arnigo, el hechoes quo se las cantard clarito a la viuda y re .viuda ... icalabazas a mi! Si, si! clarito ... Yole pregnutwd cuantas son cincol

Y a1 decir esto, alzo en el aire 10s apretadospuiios, y se vino derecho hacia mi, pues yome habia sepsrado de 61 algunos pasos, hu-yenda de RU expresiva manera de converear.Al verlo venir tan de sopeton, pens8 poner e nprhctica u n a idea que ya se me habia ocurri-do; y metiendo la I T I R I I ~ o u n bolsillo d e m ichaieco (q u e era lo que de m i ropa couserva-ha) saqud un pequeno revolver q u e all1 traia.No bieu vi6 el anus dou Abu ndio, cuaudo,parandose d e repeute, me pregunto asustadf-siiuo.



- 48 -

- QoB sigiiifica es to , arriigo mio?

--E8 un a p is to l ita d e cu at ro t iroe, rnuy c6-inodw para l levaria en el bolsil lo.--Ob! exc lam6, v iendo q u e y o a r m a b a y

desa rmabe e l r evo lve r con la boca dol ca8Onhn cia 81. M ire us ted q u e n o ea b u e n o j u g a rcoil 18s a r inas d e fuego!

--Pero, sefior, p i 110 es t& cargadal- A u n q x n o lo est& Yo so y m u y n e r v io -

so N o, por Dios! n o a p u n te el cafi6n liaciane&... L e a se g u ro q u e n o es ta en m i ... Hevis to t au tos caeos ... q u e cas i e re0 aque l lo d eq u e el diablo l a s carga

...N o EB c o m o hay

personas que t ieneri va lo r d e lleva r pisto!ase n !os bolsillos, d i j o sen tandose en uuo deloe baucos q u e alli habia

Y lue go , alz&ritlose d e re pe n te, vo lvio a de-c i r , con grao sg i tac ion:

--Nartas vergiiertzns me ha hccho pasa res ta inferna l mujer! Si, ainigo m i o , quer ido!S u s deRdenes nie han hecho beber el cal iz d ela smargei ra , y solo por el b ien pa rec er noh e d ad o m i brazo a t x c e r . L e h ech o u n pes-

t o a1 desa ire; h e m ord ido el palo, y h e t e n id o

q u e h ac er d e t r ipas guatcts, como dicen , R f ind e 110 dar le a eila en el p s t o , q u e e s reirped e m i ... pero y a v e r i qu ien e s Calle ja! ex -c lam6 d aud o u ii i nandob le , q u e m e p a d ras-

p a n d o [)or el horrtbre i q u i e r d o El q u e rie a1

fin rfe mejor , ... Yo me vei lgare .



- 9 -

4Y de qu i& piensa usted vengarse? pre-g n n t d y ~ ,r r incon ado contra u n rosal, a don -

d e m e hab ian hecho hu i r la s uuevas embes-tidas d e aquel ene rg6m eno .

iDe qu i& he de qu erer vergarm e, exc lamo,sin6 de ella! GPiensa uste'd que y o m e i ria am e t e r con Trist6ti pa ra q u e el inozalvete m erompiece la crisma, y ella se quedase r iendo

a m a s y mejor? N 6, m i aruigo; ]as mujeres130 ent ienden s iuo por mal , y a la mujermala palo ... Y n o m e d ig a q u e uo , prosiguio,a r rewet ie iido n uev am ente hacia m i, porque]as conozco p or d eu tro y fue r s , c o m o a mi8mauos. pues n o h e v iv ido en ba lde estos a l i o s

q u e tengo ... SI, am igo mfo, n o h ay q u e m e r-marles un pelo ... pslo y palo con ellas! ... Yen capandose, m atar les e l gat0 tem prau i to ,para ganarles e l quien vive _. orque cas itodas son paradas en e l hilo y tieneii m a s

leyes q u e ca te te ... Si, sf! garrotazo y teutetieso! Eete e8 tod o el sec reto pa ra viv ir enpaz con ellas.

M ient ras a d h ablaba , conseguf salir deaquel r iocon y ret irarm e u n poco; pero el mepers igui6, da nd o ta jos y reveses, has ts q u e

logro a ta ja rm e d e nuevo . E ntonces no m equ ed 6 o t ro recurso para l ihrarm e de 81, q u esoltar u n t iro, c om o ealido por casualidad,A1 oir el estallido, abri6 lo3 brazos, lanzando



- 0 -

un grito espantoso, y cay6 sentado sobre el

suelo.-Estoy herido! exclam6. Socorro!-N o ea ilada, sen or , lo di je , ayudandole

-dY c6mo m e decfa usted q u e la pistola

--Nosabia que quedara este t iro.- P a r a q u e vea coni0 e8 cierto q u e euele

cargarlas el diablo ... Mireine bien si estoyhe rido, proaegufa, registrandoee el pecho. Yosiento un dolor deutro de la cRja del cuerpo,como si la bala me hubiese atravesa do d e

parte a parte ... Exatnineme la espalda, porDios! prosigi6, obligfindome a que le pmarala m an o por el dorso. Siento u n dolor aq ui ,u n poco m as arriba de 10s rifiones ... Maspa ra arribita! ... N o tanto! ... Baje la mano...para la izquierda ahora ... Alii euth! Me pare-

ce q u e la bala hu biera salido por ahi .. 6En-cueiitra algo?Asegurele quo n o tenfa nada , pu es el do-

lor q u e sentia 110 era producido s in6 por elgo lpe que , a1 caer, se habfa dad o co utra elborde de un o de 10s baucos d e madera . Cou-

vencido de q ue no estaba herido se t ranqui-lizo y me dijo:

-RuBgole mi querido amigo, qu e no cuen-te el cafio. porque n o puedo negar qu e helen ido sustillo. A cualq uiera se la doy ... Y

a levantarse.

estaba descargada?



- 1 -

si eea m u je r llega a sospechar q u e he tenido

miedo, soy hom bre a1 ag u a-Nadie sab ra por m i bo r a lo qu e h a suce-dido, le di je d a u d o muesbra de qu erer reti-r am e d e all!

-No se vaya! exclam 6 sujetaudom e. Voya explicarle la cosa. A ntes d e q u e ella m e

calabacee, he resuelto d ar le un os versos bieup ican tes , a fin d e q u e despierte e n ella el ca-rifio q u e m e h a tenido. Mas de una hora hees tado eentado en aquel t rouco, siii poderu rd i r m is d6cimas ... Bien d iceii qu e en w a n -to u n cr is t isno se euamo ra, & e pone brutc

hasta 10s mismo talonesl ... E sto e8 lo q u e meh a pafado R m i ... Dfgatne: dpodrfa usted ha.ce rm e estos versitos?

-Per0 si yo n o soy poetal exclam4 soltan.do, a pesar mfo, una carcajada.

-Vaya! replic6 81. n o se ha ga usted d e lasmonjas ... eea condescendiente ... S i us ted mesacud e bien a &a picara, yo le prometo ...

-Per0 dc6mo qu iere q u e y o esnriba contrauna persona que ninguti mal m e ha liecho?

--Me lo h a hecho a 1111, y esto basta U sted

hara10s

versos a m i nombre y bajo m i respoiisabilidad. dNo ha vieto usted a 10s abogudusc6mo en s u s escri tos insul tan y calumuian ala pa rte co ntraria, sin q u e Bsta les ha ya hechojainae ningun mal? Y n o por eso 10s sefioresabogados d eja n d e 8er uuo s caballeros nobles,



- 2 -

Jeales y d ignos a las derecl iae, pues lo q u eellos diceii en sus escritos n o es una C O F ~ i -c h a p o r elios, si116q u e el clieute ee el q u e , ala fiu y pos t re , v iene a dec i r todas esas cosas,

GPor y u Q h an d e 5er 10s pnetas m as e sc ru p u -losos que 10s abogados? Y n o m e d i g a u ste dq u e no es poe ta , pues y o hct v is to versos de

us ted ; y ad emas , como d ice m i com adre P o -l icarpa, de medico, poeta y loco, cada cua lt i e u s B U poco. iA h ... alli viene!

-dQniBn viene?-Ella; es ella misina!Y s igu iendo coa m is o jos la direcc i6n de

s u dedo , vf q u e p o r e n t r e u n o s a rb o le s a n d a -ba do iia R up er ta , acompaf iada d e Ca t i ta yNarcisa .

-Yo n o a6 lo q u e m e paea con esta m uje r ,pros igui6 don A b u n d i o , con m u e s t r a s d egran

zozobra Porinas

e n o j ad o q u eest6

cont raella, no hago mas qu e ve r l a , cua iido se m eevspora el eiiojo C O ~ O or encan to . Ahora leruego , amigo d o , q u e esos vers itos q u e h ad e hac erm e para e lla sea ti amorosos...

-Pero , ya IC digo, se i ior , q u e ...

--D6jese de excu sa y vea la pe na en q u eme hallo ... Hagalo por lo que usted mhs ea-t ima ... q u e Sean u ua s dec imas dec idoras ... o

m as Lieu una8 q u in ti ll a s q u e :e le claven enel c o r a z h , coin0 amoroBos d a r d o s .. ELI in,



- 3-h ag a cuenta q u e us ted estd enamorado de

ella, lo q u e Dios no perrnita ...E stas u l t im as pa labras m e t ra je ron a la

m en te u n a idea qu e qu i se pone r en p racticapara deshacerm e del im po r tu n 3 veje te .

-Sefior, le dije, qu iero se r fra nc o con us-

ted , pues d e o t ro modo no pagarfa la g r a uconfianza con q u e us ted acaba de honrarme.

-Oh! hab le usted, airtigo qu erido! excla-mb don Abundio , abr iendo 10s brazos y en-c a i n i n h i d o s e hacia m i. ALrame ese pecho!prosiguib, paran dose de repente , al notar q u e

el cafi6n del pequriio rev6lver estaba dirigi-d o hacia 61. Apues to a q u e us ted es ta enamo -rado como y o ... GAcertB?

- A d ea, senor mio .

-No lo decla? cu an do yo yerro doy e a u n

o jo ... -4dem&s, se m e ha puesto qu e e lla esla Catita ...... Ahora ~i q u e lo veo todo clarocomo ei agu a ... Sera us ted mar ido de la l iu .da Catita ... Prometo hacer le buen te rc io si,yo llego a desposarrrie con R up er ta. Si! se rausted m i j e r m ...... A h ! que gus to! Ddjeme

ueted abrnzarlo, h ijo d o .. Ab race us ted LL

s u padre!

Y dicieiido esto, se alzo viv am en te del ba n-co y corri4 hacia m i con 10s brazos abiertos,y gesticulando como un loco. A1 ver el rev6i.

ver, se de tuvo y m e dijo:



- 4 -

-dHagamos ]as qu intillas?

-Ya le dig0 q u e m e es impoeible hacereso. Es verdad que estoy enarnorado; peron o d e la Cati ta .

-dY d e qu id n e e entouces?-De dofia R uper ta .-Usted, ho m bre d e Diw! exclam6 61, dan.

do dos pasos atras . dusted?-Yo sefior, le contestd, mordiendo mi pa-

f iuelo para contener la rka .

-Y desde cuando data ese amor?-Desde q u e la vi hoy.

-Pues estam os frescos! Y yo q u e le pediavernos a1 ciudadano!

-En cas0 d e hac6reelos a la sefiora, haria-10s por mi cuenta , le dije, con resuelto tono.

-Ya lo veo ... i A buen roble allegaba m i

hacha! exclam6, separan dose d e m i, si n la me-nor cereinonia, y encaminandose hacia elobjeto d e B U S aftines.

En aquel mom ento oi q u e a poca dietanciapasaba el colegial con el arpa a cuestas. AIverrne, hizom e sefias, gr itau do :

- A las higuerae! A las higueras todo elmundo!

E s t a voz de orden f u 8 repetida por variasbocas, en diversos puntos de la arboleda. Yo



- 5 -oi 10s gri tos d e don Ab undio qu e dec ia con

elevada y ch illon a voz:-A las bigueras , R upert ita! Q ue yendo t6a las higueras, noeotros iremos a1 Parafso.

Todos se encamiriaron hacia e l punto udo nd e parecia l iaberse dirigido el colegial, yyo segui t a m b i h la m ism a d i r e c c i h , gu iado

po r 10s gri toe d e jub ilo q u e oia. A poco an-d a r descubri, en un o de 10s extremo s d e lagra ti a rboleda , u n inm ens o grupo de h igue-ras; y apurando el paso, no f u i el ul t imo enllegar a aq ue l s i tio ve rda de ram eu te encanta-do Nicolasa, Cipriaiio y el colegial nos ha-

bfau preparado uiia deliciosa sorpresa ap ro .ve ch an do tan bier] el t iemp o, q u e solo una3dos l ioras les bas taron para cou vert i r aq ue ls it io e n un sal6n de baile.

Figurese us ted , am igo mio, u n circui to d euno8 30 m e tro s d e d ia m etro , r o d e d o d e h i-

gu eras de grueefsimos troucos cu ya s r timasEe lev ab an , e nc orva nd os e hac ia el cen tro, y

eiitrclazhndose tiasta fo rm ar u n a alt isim a b6.Veda d e ve rdu ra, por doiide 1 1 0 pene traba u nray0 d e sol. Entre 10s troricos de las higue-ras crecian guiudos de fol laje v erde oscuro,ealpicado de corales, rosae de variadisimoscolores, entretegid as con parr as y enredade-ras , q u e formab an las paredes d e aquel in-inenso c imborio de folla jes. E n to rn 3 del c ir-cuito corria el can al del m olino, qu e, asf re.



- 6 -

frescaba el aire embalsamado por la8 flores,

coin0 halagaba e l ofdo con el suave murmu.I10 d e EU corr iente . So bre la enr am ad a o ea-condidas en el fo llaje, can taba n banda das detencas, diucas, zorzales y tordos, atraidospor la fruta y la frescu ra del s it io, e n las ar.dientes hor a s del med io d ia. U n a g ra n pa r t edel suelo es taba c ubier ta d e es teras y alforn-bras d e divers08 tamaiios y colores; y sobrecllas habfase colocado u n ve ne rab le escafiodel s iglo pasado, laboreado a cuchil lo y m u -chas s i l letas y banqui llos de m adera , todo

ello e n am able des6rden. El reeto del pavi-m ento se hab ia bar r ido y l impiado con ea-

Loa q u e n o es tabamo s en el secreto , lanza-moa un gr i to de admirac i6n , y fe lici tamos m u yde vera8 a la s niiias y a1 colegial, po r la realiza.

ci6n d e tan feliz idea, q u e a todo s el los per-tenecia. C atita, d ej an d o el braz o del espafiolq u e la habfa llevado, corri6 a l a r p a , y e m p e -7.6 a pre ludiar la canci6n nac ional , q u e ea 10

pri ine ro q u e se oyu s ie m p re q u e un g r u p o d ea lmas chilenas expresa su e ntus iasmo por m e-

dio del caiito y d e la mdsica . El espafiol mis-mo 110 era el inenos entus iasm ado ; y con 10sojoe puestos en la arpis ta , cantab a:

, mero.

( D u k e pa tr ia , recibe 10s votosCon q u e Chi le en tus a ras ju r 6

...a



- 7 -

Los brillantea ojos d e Catitu habian co n -ve rt ido a1 nieto de Pelayo e n uti hi jo d eColocolo. Don Cirilo cauta ba y gri taba ~ ‘ 0 1 1 1 0

u11 chiquillo; d o n A bu nd io chillaba y dabasaltitos, cerca de doiia R up er ta , y dofia Poli-carp a palmoteaba d e conten to , y r iendo atoda boca, decia:

--Eso ea, hijitos! Aei m e gu sta la gentelQ u ien canta , s u m d e sp anta; y m as m e ag ra-da mor i r can tando , que 110 vivir lloraudo.E s t o e8 lo q u e se llama ec ha r un a ca na a1 eire ,con ipadre dou Abuudio ... No hay que mer-m a r U L I pelo, h ij it o d Goceu de l eo1 m ieu tras

du ra , y den le a la mocedad lo q u e e8 suyo ,q u e t iempo hay de sobra para en tr is tecerse...AlBgrense, que el q u e no se alegra no engor-d a ; y Dios 10s quiere buenos, pero uo fla-cos... *L ib ar tad ea el eco de alarma!r Jes t isCirilol ... q u e deseu tonado cstds, h o m b r e d e

Diosl ( ‘ompadre don Abuudio lo veo a ustetlcon quince ai ios menos. ..... aiLa divisa est r iunfar o morir!.. B Ague te parece, Ruper-tita? N o te hag as la deeenten dida ..Asi ea, c ow .padre; lo bu en o es d e 10s porfiados, pue s elq u e por f fa m uch o a lcanza , y el q u e se quedtl

a t ras , a t ras se qu eda ... L a d iv isa es t r iuufaro tnorir!

Y la sefiora se refa y p alm oteaba como u n amuchacha de qu ince a i ios . El colegial, s iuceear d e cautar , da ba vuel tas sa l tando en



- 8 -torno de 10s diversos grupi llos q u e se habfanform ado ; y ein.ser no tado con siguib pr en de r yuo ir , con u n gru eso alf iler, e l vest ido de d o a aR u p e r t a y la bluaa d e don A bund io. Concluf-d a la p r imera estro fa del b im no n w io n a l ,Cati ta com enz6 a tocnr u n o d e esos valses d eStrauss , que no envejecen jamas . L as pare .

jas se forinaron a1 instante. Dofia R u p e rt aa1 encam inar se hacia T ri st an , tirci d e la b lu sad e do n Abu ndio, qu ien a1 verse prendido conla sefiora, exclam6:

-Viva la patrifl, E uperti ta ! P o r buenaguero tengo es to de habernos engarzado a d

como por encanto. El hado qu ie re q u e 110

nos separemos, alma mia, y yo soy, por ah o-ra , d e la misma opin ibn de l H ado, soberanodios de la antigiieda d Valsemo s, valsemoslNo coutrariemoa la voluntad de 10s diosesl ...V eng a aca ese talle d e lirios y azucenasl

Viva el amor!Las otras parejas habian cotnenzado ya a

trazar esaa interminables espirales de la mas

bella d e 1as danzas. Dofia R tiper ta hizo u ngesto indefinible, a1 ver que Tristan ee le es-ca p ab i de las Inanos; y cay6 en 10s avid03

brazos d e don A bundio, q u e la a temorizabany atra:an coizo el abiemo. El viejito estabacoutentfsimo; sus oji l los grises relampaguea-ban bajo sus pobladas cejas, y de cuaiido e ncuazldo me miraba sonri8ndose, como R i m e



- 9 -

dijera: sdusted la am a? E s th b ien; pero yo

bailo con ella,.A6n eegufan danmndo a lgunas pa re jm ,

cu an do pe de jarot i o i r fuera d e la en ra m ad alo9 preludios de unlt gui tarra , acompafiadadel soco’ro rabel.

-E squ inaz o tenemos! g ri t6 dofia Poli-ca rpa .

A d era la verdad. Dos cantoras gsnguea-Ton m a s bien q u e cantaron, un a tonada d elas d e qpata e n quinc ha, , la cual concluyocon la deapedida a dona Policarpa:

CSefiora Policarpita,V erd e cog0110 de pa lm a,Con mi senor dou Cirilo,Que soli dos cuerpos y u n a 811118%.

Don Cirilo habia sido el de la idea; y s inmanifestar a nadie eu pensamiento, hizo ve-n i r del molirio a las canto ras , al rnoliuero con811 m u j e r y B U S hijas, y a varios peones ves-tido8 estrambdticamente 9 cubiertos de ha -riiia desde los pies hasta la cab eza . Conclui-

da la tonada, comenzaron ti parodiar u n o deesos bailes de cat imbados con q u e allh e n loa n tig u o eolian celebrar nuestrus padres lafunciou del Corpus. Bailabase a1 son de ra -bel y quitarra, pitos, cencerroe y tambores depellejo, con gritoii d e ensordecer a u n sordo.



- 60 -

Y notando dof la Pol icarpa que aquel los gr i -

tos y saltos comenzaban ya a pecar d e ex t re -Inados, mand6los retiraree, diciendo:-Bueno es el cilantro, per0 n o tanto1 De

lo bueno, poco, y de lo malo tn8s poco, Dueslo q c e n o es m edido es desmedido, y l o q u esobra n iupuna fa l ta hace ; y as i se dice; de

mala rnaea, un bollo basta A esto se lea de-be tratar con s u sefior modo, pues de lo con-trario se alzan a mnyores hasta l legar a pi-sar le e l ranch o a u n a (Diofi no9 libre) Es muycierto aqu ello de: dale el pie a1 villano, y to.mar te h a la mano, por lo cual nuuca te fiesdel a ire colado y del roto enterado; contimasqu e en t re ro tos y descosidos suced e sieinpreaqud lo d e la m u c h a e a t i s f a c c i h es causa d emenosprecio; y muestrales 10s dientes. y tesacriran la leng ua . P orq ue estos rlis ticoo n o

entien den de afinfiuyes, ni se ainan9an conpalalnritrls, y por ego el adagio dice: a1 villanocon la vara de avellano.

--CY por qu 8 hemos de t ra ta r mal a nues-t ros RervidoneR? preguuto d on Cirilo.

-Yo 110 digo eso ui por pienEol repueo pron-

tam en te la sefiora. A m i m e g u s t a ser h u m a n acon m is sirvientee, pu es na da es m as cierto q u eel buen patrcin hace a1 b u e n pecin; y dale d ecomer a t u caballo, si qu iere s q u e te l leve acuestas. Cont imas q u e todos soinos hi jos d eAdau, y a tu pr6gimo como a t i mismo, q u e



- 1 -

lo demhs no e8 cristiandad eino soberbia; yel que a eu hermano niegn, de eu padre re-niega. S an to y bu en o es todo esto; pero lavirtcld sin p ru dencia e8 vicio; y las cosas hailde es tar en su punto medio: ni muy adeti troqu e te quemes , ni m u y a fu era q u e te hieles.P o rq u e n o es aefior quien sefior nace, sin6qu ien lo sab e per; y lo8 rotitos todavfa n o 88-

ben ... No m e in terru m pa s Cirilo , pues yo sB

10 q u e digo, y n o hablo a h u m 0 de pajas, y

solo po rqu e qu ieres boca. Conozco las uv asde mi majuelo, y sd ad on de m e aprieta el za-

pato! GTe parece que yo soy de las mo njas oq u e m e h e criado en las chacras para q u e m equ iera e eneefiar lo q u e es el m und o? No, hi-jito ; q u e cuando t6 vas, yo vengo ya d e vuel-ta . i Q u d m e d irtis a m i d e estos rotitos, co an -do tan tariteados 10s tengo? Son un liiice

para un lance, y no le arr iendo l a s ganan .cias a1 qu e se descu ide con ellos, pues el quem enos corre vuela, y el m8s seg uro la pega:y por eso es qu e n o conviene mostrarles m u -cho 10s dientes, ni mirarlos con cara d e chi-clia fresca , q u e e n la confiatiza esta el peli-

gro, y J u a n de Se gu ra vivi6 inuchos afios; yen este cam, lo mhs seguro es .....Y a escampa! in terru m pi6 d on Cirilo. dH as-

t,a cuando ensar tas refranes , que pudierasliacer un rosario de ellos, con S U B quince c8 .eas, g o z o ~ dolores y todo.



- 2 -

M ientras vo lvfa a repl icar dofia Po l icarp a ,con nuevo s adagios , el espafio l ( q u e es tabasen tado jun to a mi), m e d i jo a med:a voz:

-Yo D O ceso de ad m ira r a es ta ean ta se-

Bora. Tiene diclioe y sentencias para todo, yle h e o ido m u c h o s q u e n o se usan en Espafia .

-Lm repdbl icas h i span o am er icanas (con-

testd le) w a n mi les d e d ichos , €rases y refra .nes propios , la m ayor pa r te or ig ina les, y m u -chos o t ros , que no son m as que modif icecio.nee d e 10s d e la m adre pa t r ia .

-Yo h e v is i tado todas es tas rep t ib i icas ,pros igui6 e l espadol , y p u ed o d e cir q u e e n

Chile e s en d onde he encou t rado e l m ay orn d m e r o de estos re franes en te ram ente o r ig i -na les , cugo con jun to fo rma a lgo como la filo.

soffa de la vid a pract ica.-Yo CEO, le respoudf, qu e eso pro vien e

d e nu es t ro carac ter nac ional. El chi leno es,por natura leza , g rav e , sesudo, reconcent radoy parco d e pa labras . Incan eab le pa ra el t ra -bajo ffsico, laborioso, activo, conetante y pa-ciente en la f a e n a , n u e s t ro p u e blo e st & m u ylejos de poseer esa act iv a flexibi lidad d e es-

pfr i tu q u e se manifies ta e n la r iqu eza y flui-de z d e la expres i6n hablada . Su pensamien tono vuela en a las de la fantaefa, n i g u s ta d eescudrif lar cosas nuevas; y de aquf ea q u enue s t ra hab la popula r sea m as verdadera quevttriada y bri l lante A veces, esa expreei6n ea



- 3 -

profun da , en medio de 6u t o s q u e d a d ; ~ yausted debe haberse fi jado eri el admirablebiien sent ido pract ico d e nuestras gentes.Les gus ta m as ob ra r q u e habla r; 10s largosdiscureos le8 molestan m as qu e una la rga ca-mina ta a pit!; y se ine l inan na tura lmentea expresar S U B ideas po r rnedio d e esos di-

chos agudoso

picantes, o bien por esas sen-tencias profundas , q u e les aho rran grau desrazonarnien tos.

-Ya yo habia notado eso, me di jo m i in.terlocutor; y varias veces be vieto que la8gentes del pueblo se convence inlis bien con

un re f ran d icho opor tunamente , que no conu n extenso discurso. .-E3 q u e n o nos agrada pensar , y m u c h o

m eno s Fensar e n al ta voz El ref ran e8 com o laquinta esencia del discurso, y presenta ya elpensamiento elaborado, de una manera 16gi-

ca y acorde con nuestro modo de ser social ,pues para qu e una sen tenc ia o dicho n o caigaen olvido y ha ga fo rt u n a , llegarido h asta no-Eotros, dt;wpu$a d e h ab er pasado por genera.cion es enteras , e8 precis0 q u e ha ya enc on -tra do eco en el coraz6n de la sociedad.

- A a i eB: ahi est& la verdad re la t ivs , puestodos eaos refranes que hayari salido intactosd e la prueba, eeran verdaderos, con relaci6na as c ree ac ias del vulgo. Los demas moriran ,a poco de hab er nacido, au n q u e en tre ellos



htiya a lg un os ab so luta m en te verdaderos: ra -zon por la cua l yo tengo pa ra mf q u e n ad are t ra ta r fa mcjor el cartic ter de u n pue blo q u euna colecci6n, 16gicarnente agrupada, de di-chos , re f ran es y sentencias populares .

-1ba yo a contestar le q u e e ra de su m is-

mo parecer, cuando don A bun dio Ham6 laa tenci6n , di ciendo:-6Ju gu em os u n a mali ll ita? Nosotros ire .

moa de compafieros , Rupert i ta ; o s i gus ta ,harem os u n a vaca...

-Perdone com padre , in ter ru m pi 6 dofia

Policarpa . N ada d e juego, po rqu e eso y elq u e s o e m p a c h a n . Yo creo a pueio cerradoq u e el q u e a1 j ue g o Be e n tr eg a , d e s u t ra n .qui l idad reniega , pues e l maldi to juego des-p ie r ta el in te r& ; y en l legando e l in te r& sev a la buena c r ianza ...

-Pe r0 comadre , i n t e r ru m pi6 don A b u n -dio, si es 8610 por d es p u n ta r el v ic io , y p a r aentretenernoR un rati to!

-Mala en treten ci6n e8 esa q u e en frf a loap i & y calienta Is cabeza, replico la sefiora, y

e n la cual se en t ra ga na nd o y se sale rab ian -do. Por poqui to se pr incipia , y a1 fin ee que-d a u n o cou el vicio, por olvidar aqu6llo de:a la mala cos tumbre quebrar le luego la p ier - 'na: y en ten iend o ta l cos tum bre (Dios no8libre!), y a n o se puede v iv i r s ino con las car-

t a s e n la mano.-No m e d ig a q u e EO, cornpa.



- 6 -

-Pe r0 somos m u c h o s 10s q u e j u g a m o s

limpio , in te r rum pi6 don Ab undio .--,Ah! co m pa dre , repudo la sefiora: el q u e

l i m p i o jue ga , l impio se va para s u caea.-SeBora m ia, d ij o d e repunte el colegial,

d i g a m e y perdone: Lese eerm oncito les tocat a m b i h a 10s jueg os d e pre nd as?

-Ni por pienso, hi j ito, resp on di6 alegre-mente la sefiora, pues ese j u g a r e s y a o t rocantar; y yo m e m u e ro p o r 10s j u e g o s d eprendas , con tal que lo8 mocitos u o se pro-pasen , t raspasando 10s lfmites de la b u e n a

cr ianza y del bu en parecer, q u e ea el peligrod e 10s talee juegos ... P or qu e h ay mocitos d emocitos, y yo 10s ten go y a m u y cateados ytan teados ... Y e n tr e ellos he visto a a lgunosq u e saben hacerse graciosos co n la8 n iaa s, ys e lee suele p asa r la mano; y con e l p re tex t0

del juegu eci to d e pren das dicen palabritascoloradas, con 'las q u e lev an tan 10s pensa-mientoe a lae muchachae ...

-P ues , sefiora, d ijo el colegial, el pueb lop ide juego de p rendas y la voz del pueblo eala voz de Dios.

-Cuando no es la del diat lo, reRpondi6coin0 u n eco don Cirilo.

-Cornpadre! grit6 dofia Po ' icarpa , sen tan -dose ju n to a d0fi.a R up er ta , q u e d ep ar t ia am i .gab lemente con Tristan, y dirigibndose a d o nA bu udio , q u e desde lejos m irab a con celos



- 7 -

a su adorado tormento: cqut-5 hace usted ahf,tan cariacontecido, q u e no se alegra? Xirelisted q u e es precis0 reir con loe que rien ya la tierra q u e fueres haz lo q u e vieres, ymas vale inatar a la tristeza q u e n o dejarsemata r por ella. A cerq ue ac4 au ailla, y diga-me den qud estaba usted pensando?

--En nu estro pad re Adan, respondi6 donAbuudio, acechndose a las senoras.-&%mol E n q u e pensaba usted? pregun-

t6 r iendo don Cirilo.--Me estaba acordando del gustazo que

debi6 recibir el buen caballero, cuando a1

de sp erta r de au primer m efio se encontr6 conEva en el Parafso.-Prefiero 10s tiempoe modernos, in te rru m -

pi6 el colegial; estos tienlpos en q u e h a y ma-yor nbm ero de Ev as ...

-Calle, hijito, q u e usted no sabe lo q u e

dice, pues todavfa est6 COLI la leche en loalabios, repuso don Abundio. Yo trocarfa, conalma y vida, estos tiempos, por ague1 en qu eE v a no podia ser coqueta, por fal ta d e gala-xies.

-Cada cual con s u guato, dijo don Cirilo,

pues de gustos n o h ay na da escrito.-Si replio6, don Abun dio; per0 hay gus-

tos que merecen palos.-Ha liablado usted como un libro , corn

padre, dijo dona Policarpa.



- 8 -- -h i es, ag reg 6 e l colegia l, com o u n l ibro

- Y qu 6 e s del j uego? p re gu n to N arc isa .--Manos a la obre , respondi6 e l colegial .

Yo propongo la ga l l ina c iega .- Con veuido , respon dio dofia Ru pe r ta .

V e n g a a c a d o n A b u n d i o , pa ra venda r l e l avista--Aqui m e t ien e uste'd . R u p er t i t a , d i j o el

in t e rpe lado , a lzandose p ro t am en te d e s u si-Ila. VBnderne usted la vis ta , c6braxne eaosojos, q u e se h a n d e c o m e r la ti e rr a ; t a p c m e -

103 bidn para que 110 veaii cosas q u e ta n toaAi j en !

-El q u e n o quie ra ver l a s t imas , que n ov a y a a la gu er r a , d i jo N icolasa .

-dY quB cosas son e sas q u e t au to l e afli-g e n ? p r e g u n t 6 d o n a R u p e r t a

-Te lo dir t$ iugratonaza, respondi6 a m e-d ia a voz don Abundio .

-Muy b ien , cornpadre , in te r ru m pib dofiaPo l ica rpa ; eche luego fu e ra e so q u e ti ene en -tre peclio y espa ldn , que m as va le u n a vez

colorado que toda la vida amar i l lo , y el q u evive ca l lando , v ive pen and o , pue s l as coQa8q u e se ca llan s e pu dren de n t ro del cue rpo ...Vamos habie claro

-Yo io dir ia todo, balbu cio don A b u n d i o ;per o ha y veces qu e es peor e l re rnedio q u e la

e u f e r m e d a d , y m a s vale cnllar, pueR lo q u e

de nove la f r ancesa .



no ha de ser bien remediado q u e sea bien

callado ... Asi ea que le ruego a la Rupert i taq u e m e c u b ra 10s ojoe, porque ojos q u e n oven coraz6n que n o siente.

Vend6le la vis ta doha- R upe rta ; y , to m an -dolo d e la m auo , lo coloc6 e n el cen tro delcircuito. E1 jue gc eomenz6.

-Cuenta, pnes! gr itab a el viejo, trata nd od e tomar a lguna d e las manos q u e lo toca-ban por todos lados. No h ay q u e eno ja rse , sipill0 alguna! Hablen! hablen, pupa! para 58-

her donde es tan .. Asf e8 el juego ...Y desp reciand o las voces q u e 10s demas

daban a1 tocarlo, don Abundio trataba so16d e segui r la d e d oa a Ru per ta . Es ta adiv iuat i.d o la intenci6n del viejo f u 8 atrayt!ndolo,poco a poco, cou sua voces, hacia u n guindo,en cuyo tronco envolvio rapidamente el pa-fiol6n que llevaba. Don Abundio, a1 tocaraqu ella pr en ds , q u e corroci6 a1 mom ento, porel tacto, y a1 oir las inc itan tes voces d e la se-flora, se abalan z6 a ella exclam ando.

-Ahora si q u e te pill6, picaronaza! Ahoraef q u e el abrazo e8 e n regla ..

E n aquel momento, el colegial le quit6 rh.pid am en te el pafiuelo d e 10s ojos y don Abun-d io ee vi6 abraz ado del gu ind o tan estrech a-mente , que parec ia n o quer er Eoltarlo tanpr on to La carcajada fu6 general , y don Ciri-lo dijo:



- 0 -

-Lo q u e son la m ujere s , am igo mfo! Concualquier t rapo nos engaflan.-Y lo que son 10s hombree! respondi6

dofia Policarpa, que se dejan engaflar porcualqu ier t rapil lo . U na nai ig ad a d e soliman10s vuelve locos. Y lo m ejo r e8 q u e n o la con-

fiesan nun ca , p orque an tes m ar t i r q u e con fe -sor. Llam an tentacibn a las mujeree; per0 sin o hub iera tentados , no habrfa tentaciones,pues el esp an tajo eepa nta eolo a1 espantadizoy m u ch as vecea sucede 10 q u e dice el refrtirid e a rm ar el e span ta jo y a m s t m e d e 81... Y

dejem os este juego , q u e tierie m uc ho de m a.uos; y ya sabemos que juego d e manoa cs d evillanos, y q ue m anos q u e m u c h ag a rrantodo lo descomponen, y el hombre d iscre ton o de ja ras tro por dond e and a , 10 cual se

dice: pereona bien creada, m a n o m ed ida y

sosegada, pues la crianza se echa d e ve r enla mesura del hom bre y en el sociego d e lam u j e r , o como d ijo el otro ..

--No digas mas. Policarpa, por 108 clavosde Cristo, grit6 don Cirilo, to m an do se la ca.beza entre manog, yo no 88 c6mo diablos di-cen q u e io poco e s p m t a y lo m u c h o a m a n s a ,siendo asf q u e esta m u je r no h a logrado a 6 namansa rme con sus granizadas d e refranes .A cada paso le estoy oyendo. te casartis, yarnansarap; y este refran e8 tan cierto como

toaos 10sE u p s ...



-- 1 -

--Cierto es este, replie6 ella; y clavenme en

la fr en te el qu e no sea verdadero, pues la ex-periencia nunca miente. Per0 la verdad esamarga ; y quien t iene an ch a la m an ga , nog u s t s d e 10s consejos; sin acordarse de quem as vale saber q u e ha ber , y que..

-Per0 si se am an sa el q u e se casa, in te -

rrum pi6 don Cirilo dc6mo e s q u e yo no mehe amaneado, despuds d e 22 afios de matr i -monio? ... Aunque bien pensado, (agreg6) es

m uy poeible q u e tu refran sea cierto, y que,sino estoy tnanso coma u c buey, es porquetodavfa no me he caaado, lo cual no de ja de

ser para m i d e gr an consuelo, pues nuestromatrimonio sera entonces nulo, y en conse-cuencia, tfi no sera8 mi mujer.

-0jalA fu e ra asi! esclam 6 la sepiora, dan-do un a palmada; q u e s i a d fuera , o tro gallome caritara, y no que agora ... Pe r0 peor es

meoeallo; y a u n q u e esta cruz me peea comomis pecados, yo dir t? s iempre: no haycruzpesada, siendo bien llevada; y como decfa mibaen a m adre (que de Dios gnce): mi maridoe8 tamborilero, as l me lo dio Dios, y asi melo quiero ... Porque si nada sacas con rabiar,

d6jalo estar; y el prud en te sahe apearse e n10s malos pasos; y no tru eq ue s tu caballo, q u ebien puedeti dar con otro m as mafioso ...

- r u e s yo quisiera cambiar de cruz, Poli-carpa, qu e en la variedad esta el gusto.



r .- 2 -

-Allti te quisieras enco ntrar otra ig u al

q u e n o la hallarfas , hi j ito, a u n q u e la buscartis con u n cabo d e vela.

-Y crees t6 q u e y o la buscarfa? N b e nmis d ias Los t ropezones se ha ' l an s in bus -Carlos, fu e ra d e que,' el buey suelto bien sel ame ......

-Prro enyu gad o n o se pierde, agregb doliAbundio , mirando con l a rgos ojoe a dofiaRuper ta .

-3' ademtis, prosigujo dori Cirilo dpor q u en o habia de encontrt i r , cuaiido uurica fai ta

un roto para un deccosido?- h i ceria ella! respondib la sefiora, c01-

tando la carcnjada. puea q u e dice el adag io;asi como la inula e8 el apairjo.

-AI rneiios seria nifia, pu es q u e yo cad adia me siento m as mozo.

-#To digo yo? Cuando 10s muertoa ha-blan licencia de Dios tieneri. iOtra coea escon guitarra, hi j i tol Se halla con UXI pie enla sepul tura y e l o t ro e n u n p a n d e jabon, yquiere presumir de mncito!

--@uando BP en(1jRn 10s compsdres E(? d i eceu las verdades observ6 dofitt R u p e r t a .P e r o despu6s de todo, y o hallo mozo a donCirilo.

-Y a irii ~ r b m o e hal'a Ru pert i ta? pre -e u u t b dnir Abundio.



- 5 -

-A us ted n o lo hallo , p s r q u e n o lo busco,

respo ndio ella r iendo.-Ya ves Po l icarpa, como l a R u p e r t i ta , me

enauentra p i table .-No lo creas , hombre! S o n p a l a b ra s d e

buena cr ianza , y n a d a mas, eegdn aque l lo dem anos beso q u e qu i si era ve r co rtadas. k a te

d i p q u e a u n q u e g a ste s za p ato s d e h i e r ro , n oei icontraras otr a totita como la h i ja d e mim a d r e , q u e h a s i d o lo q u e h a s i do ( n o lo ha.b ia d e dec i r yo); y n a d ie p o d r a e c h a r m e e nca ra cosa n in gu na qu e ...

-AIabtlte, cola1 d j jo d o n Cirilo.-Cada cua l a l aba su genero; m as n o lod igo por a l ab a rm e , pues yo se b icn que la-propia alabanea n i por v ia de chanza; y l ib rc -m e Dios d e q u ien se Cree m ejor q u e yo. Pcrot am bien es c ie rto q u e debem os se r jua tos

hasta con nosotros mismos, y la verdad a n tesd e todo , )t quieii dice la verdad n o mien te , 3po r la vertlad m e m ate n ... Mr3gormente cu a n -do la ponexi R u n a en la necea idad d e de fe i i - -derse , pue s Ja defen sa es perm it ida hae ta ent re g en te m ora , y el y u e n o se defiende, a F f

mismo se ofende . Coea santa es l a humi ldad ,y el quo se humi l l a so ensalza; pero en todoh a y s u m as p su menos ; y humildes conozcoyo q u e d icen E u g t ium i ldades , d e pu ro vnni-dosos q u e aon, y para q u e otros les co n t rad i -

g a n y 10s a laben . No es a d la h i j a d e m i m a -

I



- 4 -

dre , porque s6 ponerme en las coloradas,

cuando el cas0 se llega; y a bueu digo pron todirete y muerto el perro. Estamos? No, sioo,haceoe miel, y comer06 h a n la8 moscas, q u ea m uchos maridos h e vis to y o mhs zum bado-res y fastidiosos que 10s lnismos moscardo-nes. D ios me libre d e unos y otros ...

-Por eso se dice q u e el m arido e n la caaaes como la pu lga e n el ofdo, d ijo do na Ru.perta.

-Ah! exclam 6 don A bund io, cu an do yom e caee, prom eto estar todo el d ia tra giu an -do por mis potreros.

-Y harh usted bien, co m pedre, di jo dofiaPolicarpa. T iene raz6n la R up ert i ta , pu escomo dice el adagio: si tu inarido n o va a S U B

’ quehaceres, bue n qu eha cer tendrtis hij i ta.Todos son cortados a una t i jera ...

-No es m ala t u t ijera, Policarpa, dijo do n

Cirilo.-&Le tienes miedo? replic6 la sefiora; piles

el q u e teme a 1% boca, nunca provoce; y elq u e diee lo q u e quiere, oye 4 0 q o e iio quiere.Palab ras sacan palabras, y d ou de las da n la5

toman, amigui to Y o n o soy de las q u e se

tragan las palabras, n i tengo pelitoe en la len-gua para dcjar de cantareelas clarito a1 miispintado, pues hasta hoy nadie m e ha en trad otodavia las cab ras a1 corral; y ya sabes q u e elq ue me busca la boca, me la eucuentr’a, y el

1



- 6 -

log modos, ex igen tp, an tojad izo, eeco y resecocon 18 mujer propia, p q u e no g u a r d e la ca-r ita d e ch ich a freaca pa ra la a jen a?-6QuB quiere decir car ita d e ch ich a free.

ca? me pregunt6 en voz baja el espafiol .-Carita d e pa scu a, respondile.

-Y lo peor es, agreg 6 dofia R u p er ta , q u eson tan autori tarios y am igos d e sa li rse conla s u y a, q u e no escuc han razoues ...

-Es q u e somos la cabeza q u e gob ie rna a1cu erp o, respondid do n Cirilo.

-Cabeza q u e n o escuc ha razones , no t i ene

seso, replic6 do na Po licarp s; y cabeza s in sesono merece gobernar , pues gobierno em peci -n a d o 110 es gobierno, si n o desgobierno.

-Pues si yo m e c a m , R u p e r ti ta , d i j o d o nA bu nd io, estoy resuelto a con ve rt ir en cabe-za a m i m uje r , dan dole las r ie lidas del go- '

bierno.-Asi an da ra el dengu e! d i jo don Cirilo.-Ah! axclam 6 dofia Po l icarpa so l taudo

u n a abier ta c arcajada . H a y quie n Cree l levar1aR riendas, y lo q u e lleva e8 el freiio! Por.que con solo ser hombres, ya les parece quelo t ienen todo coiieigo; v m andan con u n aprosa y u n vozarr6n d e Dios nos l ibre ... Yus tedes , muchachas , 110 ech en en sac0 roto lo

q u e d ig o C u e n t a con 10s mocitos, que casitodos ellos son uiios alacranes, [)or m as q u e

an tes d e c am rse pareacan uno8 augeli tos qu e



- 7 -

n o eaben qu eb ra r u n huevc?. Y l ibreme Diosd e esos m8tcllos-callando, a q u ie n es no se les

pu ed e confiar n i la piedra molendera , por pe-sada que sea , pues cmno se dice: de tras de lacruz esta el diablo. Ni a inipa con ellos; por-q u e t ienen las d e Q uico y Caco, y son uno8sacris tanes l lenos d e aga cha cha s, m as bella-

cos q u e Ges ta s y capace s d e e i it rarse po r elo jo d e u n a a g u j a Y cuan do menos se p ien-e a , ya le eetan sa lta n d o el coraz6n a la in u -chacha , de tal i xane ra q u e n i a ca86n la ha-ra n volver a t raa , puea pa ra e l am or y lam u e r t e , no hay a lma fue r t e . El ason to del

m atr im on io no e8 tortae y pan p in tado, comom uc ha s iiifias lo p iensan; y d e las mfae E Bdecir qu e, an tes q n e m al caeadas, prefieroverlas qu ed arse a todas pa ra Cas ...

-Ego e8 impo sible, Po licarp ita, le in te -r rum pi6 , dona Rup er t a r iendo .

-dPor quB razou?- or qu e s i no se casa n in g u u a de ellas, e s

c laro qu e no podran ser i ias .-Ah1 n o habfa cafdo en ell01 Puee en ton-

ce s dirC q u e prefiero ver las qu ed arse p ar aveetir santos , q u e tanto va le un peso comoocho rea lm. N o i inporta que n o ten ga yernoe,pu es mieii tras m enos bultos m as c lar idad, y

am or d e yerno , so l de inv ie rno . Yo LIO soy d elas q ue d icen : c a s a r h a tu h i joc om o quisiereey n tu h i ja como pudieres; pu es mae vale sola



- Is-

q u e m al acompanada . E s t a es la reg la . Asin o permi tan , n i po r u n pienso , que nudie ,po r mris p iu tado q u e sea, les an d e con lamaiio por el cer ro , a611 cuando les ofrezcanee te mundo y el otro, y lee prometau darles10s pajaritos del aire.1 P o rq u e n o s i e m p re se

verifica a q u i el ad ag io q u e dice: el bien y elm a l , a la cara sal, s ino q u e ee m8s co m 6n e lo t ro de: gr an ofreccdor , n u n c a bu en cutupl i-d o r . Todo es promesas a n te s d e casarse: yd e s p d s eon uno8 CicateroP, q ue n o c o m p ra nhuevos por botar las cascaras; y p a r a q u e

suelten algo e8 precico pegarlee en el codo; ypor 110 da r un c igarro p ie rden la b o k a taba.que ra . Y Bstos n o son 10s peores, po rq u e Dios]as lib re de d ar con alguno de eeos a labaucio.soe, qu e ha lagan con la hoca y m u e rd e n conla cola, y qu e bas ta qu e u n a nifla les mues-

t re 10s dientes para q u e ellos cu en ten poresas calles que la Fulaiii ta se m u e r e por suainercedee Clarito eomo el ag u a se lo digo,para q u e despuda no a leguen ignorancia ; yabraii bien 10s ojo:; y s ep a u q u e , d e p r e te n -dientes , sou corteses, d6ciles como una8 mal-was, y tat1 ga laues q u e n o ha ya n do nd e po-nerla a u n a, l lamandose e llos m ismo s nu es-tros esclavos. P e r0 despuds tales esclavos se

vuelven uno8 verdaderos clavos; y t r a t an a*??a p b r e m u je r a la b zq ue ta , como s i fuera

t r a p viejo; y las sopitas e n miel Re convier-



- 9 -

t en e n sop i tas en h ie l, y a m o r se lo lleva elvien to ...

-Per0 dc6mo quieres , m u je r d e Dios, q u esiem pre s iga n las sopi tas en rniel, c u a n d o us-tedes se ponen tan feas? in te r ru m pi6 don Ci-rilo.

-Ah1 con q u e aus mercedes husca n car ita ,

n63 preguu t6 con viveza dofia Policarpa.-Yo, e n c u a n t o a m i, no lo puedo ne gar ,resporid i6 don A bundio , m irand o a d o n a Ru-per ta .

-Ah1 cari ta , cari tal prosigui6 con nuevosbr ios dofis, Pol icarpa . Asi son 10s h o m b re s ...y presumen de s e sudos y pruden te s . No sa -b en q u e q u ie n se casa solo por la ca ra , pu ed e sal ir le la cosa bien cara . Cierto es q u e nosponemos feas; per0 s i 110s q u i s i m n c o m oDios i nanda , nos encont ra r ian honi tas , puesa qa ien feo a m a , boni to le parece . Co nt imasq u e us tedes t ienen la culpa d e todo; y bieud i c e n q u e d e malos Rgradecidos estd ein pe -d w d o el in fierno . Nos ponemos v ie jas y feaspor servir les a eus mercedes , y damos e l qui -lo t raba jaudo de l dfa a la noehe en tener l a

casa coin0 u n reloj .. Y despuks d e conve r t i r-U O B en criadus, ello.-i se vu elv en uno8 q u ir -quinchos; uno8 verdaderos t i ranos y se alzanCOLI el san to y la l imosna, pasando por sohreel muer to y q ui en lo vela. Y tn ientras a la pobre muje rc i t a le sa len canas verdes. en e l



- 0-

d a l e q u e d ale d e la casa, el caballero esth en

el paseo, en el club, en el bil lar ... qu e u i si-qu ie ra son capaces d e sacarla a u n a a dis-traerRe por esas calles; y has ta a mengua t i e -n e n el salir del brazo cou la mujer p rop ia .Con la a jena , ya ea o tro can ta r , po rque , en -e l d ia de hoy , es la m od a es to de t rocarse la8m u j e r e s ... dig0 para a n d a r de l brazo , cadavez q u e se ju u ta u a lgunos tna t rimon ios . Diogno8 ampare!

-En cuanto a m i, d i jo don Abundio , sem e harfa m u y cues ta a r r iba es to d e i r a loa

paseos s in m i m uje rci ta ... ]SOY a n q u e r e u -d6n-Lastima e8 q u e usted n o ee hu bi er a ca-

sad o con la Po licarp a, d i jo don C iri la r iendo;as i 10s verfa engarzados por esas cal les ...

-Nunca h e s ido m u je r callejera ni t ampoco

ve ntan ers , repnso la sef iora , porque m i m ad rem e decia a cada ra to q u e n ifia en v en taua e r a 'iiiiia en ven ta. Yo h e sido s ie m p r e m u j e r m u yd e m i caea; y nunca en la vida d e Dios m e h agus tad o an da r de Zeca en Meca solo por dar -le d e c om e r a1 t a l h , c om o o t ra s m u c h a s q u e

(Dios 110s ibre) son cand i l d e la calle y oscu.r ida d de s u casa, hasta q u e a1 fin y postre fieles acab a la yesca, y eut6n ces d ej an e l m u n .do, po rq ue el m u n d o la8 deja : por marieraqu e , despu6e d e haber le da do la carn e al dia.blo, le dau el hueso pelado a Dios , y se ha-



- 1-cen san t i tas , despuds del asn o m uer to . De

esas encontrar ias tu , y pudiera ser q u e d ie-ses con esas o t ras q u e p re tenden serv i r a u ntiernpo a Dios y a1 D iablo , y d e las cuales eedice: d e d ia beatas y d e nota gatas . De esashi j i to , de esas q u e bota la o la , de eeas a cua r-tillo el a tado , de esaa eu co ntr ar ia s tu ah ora ,

si Dios m e ec ha ra la t ierra encirna; y s in du daq u e la t ra ta ri a s me jo r qu e a m i , pues e s m uycier to aquel lo de: 1s primera escoba, y lasegunda sefiora ... Y como me criaron, asf hecr iado a m is h i jas , a la pre t ins , y p ie que do.En la calle todo es peligro; y la m u j e r b ue nay hoi i rada , la pata qu ebra da-La leugua cor tada, debieras decir , in te-

r rumpi6 don Cir i lo . Asf no hab lar ian tan to ,y tan s in ton n i son .

-En mi t ier ra se dice la rnujer y la gal l i -

na , por m uc ho an da r , se p ie rden a ina , obser -v6 el espanol.-Pues, seflor , cuando yo me case, di jo

don Abundio, seguir6 , con el fav or de Dios,aque l lo de: a la m u je r y a la cabra sogalapga.

- P e r 0 no t an l arga qu e se p ierda soga ycabra, afiadi6 don Cirilo.

-Asi son ustedcs, vo lvi6 a deci r la inv en -cible dof ia Po l icarpa. Libe r tad pa ra ellos y

esc lav i tud para la m u je r Mi com padre don

A bund io estd e n l a r a z b ; y t e a segu ro , R u -



- 2 -

per t it a , q u e se rfa u n m ar ido corn0 h e c h o d e

m a n o e n las m o n j a s, digo a ped i r de boca .-Fa v o r q u e u ste d m e h a ce , c o m a d re . Mi

i nu je rc it a t endr i a en te ra l ibe r t ad .-En la confianza esth el pel igro, o bs er v6

el coiegial.

-Y el descon fiado con lo rnismo sera cas-t igado, respu so dofia Po l icarpa. A h ! y c u a n -d o le^ dA por ser celosos! Pero calletxios, por-q u e h ay o idos castos ...

-Dfgarne uste d, pregunt.6 d e re p en te donCirilo a1 espafiol, dson lo misuao las mujeres

d e eu t ierra?-D e todo hay en la vifia de Cristo, res-

pon di6 el in terpelado.-6Y por quB preguntas eso? dijo dofia Po-

l icarpa.- P o r q u e si a s i f u e r a n ... ya Babes tQ que

m a l d e muchoe, con suelo de bf ligidos-Consuelo de tontos! gri t6 la sefiora P or .

q u e na d ie s a n a d e su herid’a con q u e h i e r a ia otro; y nue s t ras do lamas , an tes se a u m e n t a nq u e n o d i s m i u u y e n , con ofr 10s quejidos del

progimo. E s e r e f r an d e m a l d e m u c h o s ... eacontra car idad ...-Per0 la ca.r idad b ien en ten di d a es la q u e

comienza por casa . ..- o q u e debe co m enz w por easa e8 l a eo-r r ecc ion , que e s la car idad b ien er i tendida ,



- 3 -pues corregirse es ser caritativo consigcmismo ...

-Y a p ro p h i t o d e c arid ad dqu6 es deljuegn de prendas? preguntci Cipriana.

-Boni to el aproposito, exclam6 el cole-gial.

--Per0 ea caridad tenernos esperando el

sail to advenimiento?- ues entouces pros igamos . Ahora letoea ha cer d e gallina ciega a1 guin do , q u efu6 al que pi116 don Abundio.

-Que sea la R up crt i ta , repuso &e, pu esm i intencioii fu e la d e pi llarla a ella. Vaya,

pues, dle vendo la vista?-Muchas gracias, respon di6 dofia R u p er taret i r in do se del vie jo . Bien es ta Sa n Pe droen Rolna.

-Quieren que yo les proponga un juegode prendas q u e se m e acaba d e ocurr ir? pre .

gunt6 el espafiol.-Diga como es, respondieron las nifiss.

-Yo he no tado q u e ha y en Chile inuchosrefraries en doiitfe figuratl 10s nutneros uno,dos , t reu, etc . Pu es bien, cada u n o de tioso-tros dirh u n refraii q u e conteriga el rium ero

d e ordeii q u e le corresponde. Somos doce.-Muy bien! ag re go el colegial; y el que

n o lo digs , d s r a pretida .--Per0 e l q u e lo diga, prosigui6 el espadol,

ten dr a derectio p ar a ind icar a qu ien le toea el



- 4 -

siguiente. AdemBa, todos 10s ref ranes deben

ser chilenos o amer icanos...-6Y c6mo sabrem os eso? pre gu nt6 Nico-lasa.

-Yo m e enca rgo de adve r t i rl e s cuandodigan un r e fr a n espafiol, q u e t a m b i h loebay con nu m erale s . P o r f il timo, en vez d e re-f rhn , se cum pl i ra t am bien con u n dicho of ra se cualq uiera , con tal q u e sea caracteris .tica y popular .

- u e s entoticee man08 a la obra , d i jo e lcolegial, y v am o s a n d a nd o , q u e lo q u e Re h a

d e hacer tarde , q u e sea temprano , cotno d icernisia Policarpa.

-Amiguito, respondi6 Bsta, yo n o soy nipiedra d e esqu ina para servir de tropez6n a10s qu e no e s tan en su san o juicio o a n d a ncon 10s cascos a la j ine ta , ni pila de ag ua b en .di ta para q u e cu a 'q ui er barbilarnpifio ven gaa m o j a r el dedo. 6Esta usted?

-Ch6pa te em, murmur6 don A bund io .--No lo decfa por ta nt o , mi senora, re p us o

el colegial.

-No crea usted que yo m e ei3ojo p or q uem e dicen cura d e R en ca , replic6 do na Polidcarps , s in6 por el re t in t in con qu e lo di-ccn, pues ha y pr labras inocentes qu e t ieneutodo su veneno e n el retintin.

-Pues rna ar re p ien to del re t in t in , eefiora



- 5 -

mia , si ea que lo ha ya habido. Perd6nem e y&heme la absolucibri.-D e log ar repent idos es el reino de 10s

cielop, d ij o Nicolaes.-Y quieii confiesa su pecado m erece ser

perdonado, agre go doAa Po licarp a.

--Yo q u e he puesto e l juego , dijo el es p a -fio1, ind ico a la sefiora dofia Policarpa p ar aq u e d iga el auno, .-by@?exclam6 6sta. N6 sefior; comience

us ted q u e e8 el q u e sabe el jucgo , para q u enos dd el ejemplo.

- Digs, m am a, sal t6 alla Nicolasa. N o ten-ga miedo; y pecho a1 agua, que ec l iando aperder ee aprende.

-6Tarnbidn tu? di jo la sefiors, Me vea sin

resuello, y m e ec ha s la soga al cuello. Biendiceii que n o hay peor cufia que la del niis-mo palo.

-El pueblo lo pide, sefiora, agreg6 el co-legial. Diga el cunos.

-Dofia Policarpa agach6 la cabeza y seraw 6 dct ras de la ore jq , c o m o para exitar su

inelnoria , m ien t ras doli C irilo r e f u n f u n a h :-Aqui te quiero ver escopetal-El pr imer paso es el que cuesta, di jo

con resoluci6n la sefiors. Alla va epo, salgalo q u e sal iere GCuantos Dioses hay? cunopeolo n o mhs. Ya esta el uno;

-Valganme la8 tres Mariael exc lam 6 rie n -



do don Cirilo. A1 primer tapcin zurrapas. Nofa ltaba m as sin6 q u e es ta inn jer v in iera Rho-ra a refranar la dovtr ina cr is t ianal

-E3e LIO es refran , di jo el abogad o.-Mira, m uje r, ag reg 6 don Cirilo: m ira

como hasta el abo gad o h a conocido el d ispa-

rate, . * . .

-Que dB prenda! ex clam 6 dofia R up er ta,Yo guardare las prend as .

-Y quien te guardara a ti prenda del

a h a ! m arrn u r6 don Abundio , mirandola con

Ia 11gui d 0 8 o os .-Aguiirdenme u n poquito, y perdonenmeBsts , dijo dofia Po licarpa, pues < u n a * no es

ni 11g u 11a .

--Ese si qu e es el a u n o , , dijo el colejial.-Ab! &con q u 6 lo dije? exclam o dofia Po-’

l icarpa: pues e n Dios y e n m i a n im a , q u e m esalic5 sin sentirlo!

-No vale, objr t t i el espafiol, pues ese esu n aritiguo dicbo de mi t ierra.

-Peci r desde aui ia , hasta ciento , sop16 e nFO Z

bfi a Narcisa.-TambiBn es de mi psis, dijo el espafiol ,quien alcanzo a oir el sop lo

-No deben ser perniitidos ni Ips soplos n ilas iuterrupciones obse rv6 don Cirilo; y serabien tener presente que cuando un bu rro re-

buzna 10s denxis hRn d e es tar callados ..



- 7 --Pues yo digo eae refr tin del b u rr o ... d e

Cir i lo , in ter ru m pi6 la set iora-6Fiasta cu an do e c l ~ a sbolas a la rapa?di jo d o n Cirilo r ieudo. Paso porq ue m e Ila-m e s b u r ro ...

-Sin0 lo d i j e con i nt enc i6n , hom bre d eDios!

--Coirio qu ie ra qu e sea , desde q u e hasquer ido enf renar ine , y a puedes I lamnrme b u -r ro; pero 110 pued o pasar por eso de q u e pa-

‘ p e s tu d eu da cot1 inie propios refraiies: por -q u e a q u i c ad a c ua l gasta su yesca, o como t~

dices; cad a u n o se rasca con sus ufias , y elqu e qu ie ra celeste q u e le cueste.-Vaya! exclam6 con d isgus t0 la sefiora;

por m a 9 qu e p ienso , no eiicueiitro el ( (uno , .-Parece cosa de milagro, di io doti Cirilo,

qu e , s iendo c o m o e re s u n c osta l d e r e f r a n w ,

no hayav sabido decir el qu e te toca.--En casa del Iierrero, el cuchillo mango-

rrero, resp on dio la setiora; y e n c u a n t o a Eery o un cos ta l de ref ran es , ahf m e las den to-das , pues a ho nre lo tengo, hi j i to Coilti’mhsq u e cada h i jo d e vec iiio e3 COIXIO Dios lo h i m ,

y santas pascuas. Mi rnarlre (que Dios tetigaen gloria e ra lo mis tno , y quien lo hereda 110

lo h u r ta , y de ta l palo ta l as ti lla , pu es no h a yrnoiio q u e n o se parezca a su padre ; y a d se

dice: h i jo d e ga to , caza ra tones , y 10s hi jos

del gavi lau pers iguen a las palornas. Aer es



- 8 -

q u e que rer varfe un a despu6s de vie ja , es pe-

di r peras al oltrio y q u e r e r que salga el solpc,r la costa. Y a u u q u e 10 pre teuda , no po-dr6 ser de o tra m anera has ta q u e el Sen orin e eche la tie rra e n cim a , p e s lo q u e en laleche se maina, en la mor ta j a se der rama ycenio y f igura hasta la sepultura.

-Que allti llegues pronto! gr it6 doli Ci-rilo.

--D e veras, hij i to? No Eabes que el quecon 611 iuu je r n o se couteiita, de rabia a1 fiui ev ieu ta , y q u e q u i e n 110 q u i e r e v i v i r c o nbuena tnadre, a1 fiu t ieue q u e inorir con m alairiadrastra? bILis podria decir; pero callate,boyui ta , q u e eu bocd cerrada n o entraii mos-=.as,y a1 b u e n callar llainaii Saiicho.

ni soil, y 110 echas fue ra el qu e t e toca? T6

iuiisma estas p ro bau do que teiigo raz6u paraqu ere r e t iviudar .. .

uiia cow y el coriseguir o tra . coiititrias queyo t ratar6 d e vivir ...

-Eres tan porfiada q u e no te moriras,

solamente por coiitrariar ini voluntad .-Si1 Vivire aunque sea contigo a cuestas

porque viva la galliua y viva cou B U pepita:fu er a de qu e nadie se m uere cuaiido quiere ,pues la vida es de Dios, que t i eue 10s dfascoutados J cuida de todos ... A u n q u e 110 gor

1

-6Hasta cu au d o eticajas ref rau es sin to’n

--Pew no euviudaras porque e l qnerer es .



- 9 -

est0 debeinos deocuidnrnos, po rq ue el Sefior

dice: ayu date q u e yo te ayudard y por est0esta en boca d e todos: a Dioa rogaiido, y conel mazo daudo , g cada cual m ire por si; y

contra pereza di l igencia, y el que adelante;n o mira , a t ras se qneda : que hoy por hoy ,nadie m ira por nadie , raz6n por la q u e t o do r10s cristianos t e n e m o s obligaci6n d e cuidasel nurn ero au no *; asf q u e ...

-A1 cabo pari6 la burra! exclam6 don Ci-riio , dbndose u n a gran p a lmada sobre la ro-

.dil ln. Esta si q u e f u d chiripa!

- A d es, respondi6 la sefiora contentfsi-m a . Lo q u e eon la9 cosas! cuando menos t epiensa, sai ta la l iebre.

P u es yo reniego del Brbol q u e a palos h ad e d ar f ru to repu so don Cirilo riendo.

Sefiora, d ijo el colegial, ah ora deb e usfed

indicar R quien le toea el c d o s ~ .-1hcer H dos manos , respond% pronta-

ment.e la sefiora.--E!tA d e Dios q u e e s h m u j e r n o d6 ja -

mas ell bola, dij9 don Cirilo. t.e pid en q u eind ique 1i-i persona q u e h a deci r e l s d o s s , ys d e con el dicho.

-Del hom bre es e l e r rar , repuso dofia Po.licarpa, y el q u e su pecado confieea, a ar re -peii t i rse cmpieza, v el arrepent ido mereceperd6n . Per0 este hom bre n o perdona nada ,

s in acordarse de qu eel

q u e n o pe rd o na no

.+



- 90 -eera perdonado, pues con la m isma va ra q u ei l l i d e s Eeras medido ... f u e ra d e q u e no h a yinnla s in tac ha , y bu scar cosas s in defec tose3 buscarle tres pies al ga to....

-All! y yo q n o teiifa eee, por ei m e toca.

ba el t res! interrumpio Nicolasa. Main 4 , porDios, u o gas te re f lan es en balde, pu es si se10s dice todos, nos de ja a buenas noches .

-Yo r iada dir ia , repuso dofia Pol icarpa ;y si hablo mhs de lo i iecesario, es por aque-110 d e q u i e n te pica te hace hablar . Peroo t r a v e n d r a q u e b u en a m e h a r a ... Y po r lo

q u e toca a la pcrsoris q u e deb e de cir el dos,y o iiidico a la Cati ta .

-\ alse de d o s t iempos! salt6 alla la Iiiiia.-& e 110 es re frh n , sefiorita, d i j o el Cole-

gial; y venga ac4 la p re n d a , p o rq u e a h o ra yosoy el brlstonero.

-6Y qu ieu lo h a e legido a u s t ed , p a r a q u eF e d c e con el palo y e l mando? p regun to Ci-priana.

- o m e e leg ido, r e ~ p c n d i 6 l Coleg ial; yhard vs le r mis dereclios al m a n d o .

-Poco a poco, a m i p z o , le in te r ru m pi6 elburl6n don Cirilo. LEstamos, por acaso, j u .

g a n d o a las repdblicas , c o m o 10 hace la A m 6rica espafiola, para q u e us ted veoga a e legir -se a si m ieaio? &‘or quB c a rg a d e a j o s le h e-m os de d ar e l palo y el m an do , cu ai ido todavfano tiene uated la ed ad suficieute p ar a darle de



- 1 -

sopapos a la inadre pa t r ia? Sdp lame , Policfir-

el ref ran aq u i vie iie a1 C ~ E O , a y u d a m ea p re g u n ta r le a1 Colegialito, s i po r v en tu raes m iii is tro d e es tado , o s iqu ie ra in t enden teg a u a d o r d e elecciones, pa ra q u e p r e t e nd ahacer va le r su s derechos con t ra l a vo lu ii tadd e 10s electores . Desengtifiese, h i jo info; solo a

i iues tros mandatar ios les es da do alzaree conel saxito y la l imosna , s in fa l t a r en lo m8s

m i u i m o a nue s t ra C ar ta Cons t i tuc iona l, q u ee n lo j u g a d a , s o b a j e ad a y bru ju leada , pa recey a m as b ieu ca r t a de ha ra j a q u e Cons ti tu .ci6n. 6No es asi, sefior Abogado?

-La ley fui idarne ntal del es tado, re sp on -d i6 el juriscoiisul to e n ciernee, m erec e eertratada ccin m as respeto.

-6Y qu6 d iab los h a fu r idado esa ley f u n -dam en ta l de l e st ado p reg un to r iendo don Ci-

r ilo , s in o es el e s ta d o d e fu n d a m e n t a l d esg o-b i e rn o c o n q u e C h i l e se ha cor ro inp idohasta \as huesos?

-No o bj tan te , replic6 el Abogado, m i&-t ra s esa C ar ta esta vigei ite, todo c iud ad auotietie el deber de respetarla.

-Es deci r , que 10s seao res del G obiernon o son c iu tladanos pues to qu e no la respetaiij a m a s ? J a l jltl j a a ! T e n g o q u e s u j e t a rm e laca ra a dos m a n o s p a ra q u e n o Ee m e c a i g ad e risa. Ah1 qu8 car ta es esa ca r ta de ca rton!Es un a ca r t a comodiu , que cuando le toca a1



-- 2 -

pueb lo, vale como el a s d e bastos , y e n m a -

nos del G obierno, es cai ta blsiica para hacercera y pabilo de todas i iuestras leyes ... Pol i -carpal Policarpa! ~ E i i 6n de esta el refra nq u e aquf v iene c o m o pedrada eu u tl o jo d efraile?

--En o jo d e boticario h a s d e decir, hom-

bre de Dios, respo nd id l a Eefiora, p o ry u e e sin63 carita tivo de jar tue r to a1 bot icar io q u e110 a1 p a d re c u ra . Y e n c u a n to a1 r e fr an q u em e pides , a l l& va: zapatero, a tu s zapatoe;qu ie ro dec ir qu e t e me tas en t u s quehace resy no te picaran moscas. P o r q u e u o es Gueuoineterse a m and ar e n casa s j en a ; y el gobier-110 es el dueflo d e caea, y con 61 n o hay tu t is ,s ii io le ng ua cal lada y pata sosegada, pue s leu-g u z q u e m u c h o h a b la , cab eza q u e p ro n t opag a no solo las h echa 's iuo las. por hace r , e n

raz6n a q u e e l q u e tiei ie el palo y el maridono siernpre t iene ojos , p suele d a r pa los d ec iego, hac ieudo pag ar a jus tos por pecado-res.. . Porque 10s desmaiies contra 10s pode.rosos E O U al m o d o del pecado d e 10s ratones,qu e , in ientras unos comeii dcl queso, otros

caeu en la t rampa . Asi e8 q u e el orzuelo delojo, cou el codo; y a1 g at o phsale la m an o yn o le pises la cola, que evitar el pel igro n oes vileza; y quieii a m a el pel igro p erecera e nel; y m i s vale q u e d igan ; a q u i a r ranc6 el cobarde , que 110: a q u i m ur id e l val iente ...



- 3 -

-4Acabaras a1 fin? in te rrum pi6 don Ci-

rilo.-Es que n o debes olvidar, hom bre, q u etejas arriba, no h ay que chis ta r ni inistar,porque es j u g a r a1 grrna pierde, y dar cocescontra el agu i jon . M i madre decfa n i e nc h a n z a s ni en veras, con t u arno n o partas

peras, pues si vas por l a n a , volveras trasqui-lado; y el hilo se cortara siempre por lo m asdelgado; y pele6 el c a n t a r o con la piedra, yse quebro el cantaro; por lo cual se dice: d ela n te del rico, calla el pico; y huye del fuegoq u e quema; y u o atravieces el rio por lo m as

fu er te de la corriente; y en tre dos muelas cor-dales, nunca poiigas t u s pulgares; y . . -.- ]Basta, bas t s , inu je r d e m is pecadoe! ex-

clam 6 do n Cirilo, apretand ose la cabeza en-tr e las manos.

-Per0 dno me pedfas 10s refranes q u e vi-

nieran al caso? A hi 10s tienes pintiparadospara q u e veas q u e no es prudeiicia ponersen quintas y a leyes con 10s q u e m a n d a n yhacen ]as leyes a eu regalado gusto, sino que :su fre tu dolama acostado en tu c a a a . Lo de-m a s es buscarle cuesco a la breva y d a r c a -

b e z a d a y traspids, pues en casa del jaboneroel que no cae resbala, y cotno dicen: hecha,la ley, hecha la trarnpa ...

Mi senora interru m pi6 el Abogado, con ri-



- 94 -

dicula gravedad: las leyes iio son t ra inpas ,

s in0 reglas p ara hacer just icia .-Si! replic6 vicameiite dofia Policarpa:just icja , pero no por mi casa. 0 pieiisa el se-

f ior Abogado hacerme comulgar con ruedasd e molino? No e n m is dias! A in[ n o m e p a-ean gato p or l iebre COLI palabri tas n i palabro-

tm , pues t engo mi alm a en irii arm ar io , comocualy uier l ii jo d e vecino ...--Pero, sefiora-No hay pe ro q u e va lga con tra la e x p e -

riencia; y esta en sea a q u e la jus tic ia es ta 611

el cielo y 10s jueces e n el suelo. iB ou ita es la

hi ja d e m i m ad re pa ra sari ti ticar las tales le-yes y para ayuuar les las vigilias a 10s sefio-res jueces, po r mas le t rados y le t rudos queeeaiil No, siiio iiense en la Virgeu, y n o eo.r im! Mdtete a ple i tear , y t endras q u e rab ia r .P o r eso es q u e le encargo s iempre a t irilo

paciencia: hijo, que con la paciencia se ganael cielo; que esta vida es pura guerra ; y en laguerra , m as hace la niafltl qutl la fu erza : J'

en esttlndo bien cou el ray, r ie te d e d o n a ley,po rq ue alla van leyes d o qu ieraii reyee; y 'i-

b rem e d e la querna , au n qu e sea cojeando.-Cuatro palab ras ha s dicho, dos v m a s y

do s vaciac, d ijo don Cirilo; pero rre doy porvencitio y coiiveticido, coil tal de q u e calles.

-Sellar& rnis labios, reepondi6 In sefiora,en cainbio de q u e te d e je s d e leTes y d e be-



- 96 -

rengenae , q u e ha r to hace inos con suf r i r l a s

q u e lineen 10s leyeros d e Ssri tiago, M ira q u ees t sm os s q u i en t re ten idndonos tionestamen-te. dQuB tiene q u e ver e l gobierno con 10sj uegos d e p rendau?- E sta in u je r es ta en Bel&, repuso el ale-

g re cabal lero; en eaci indola de en sar tar re fra-lies, n o d a pu u tad a n i yerra painpirolsda.P er 0 advier to , cabeza d e ct ior l i to . que nues .t ros gobernan tes n o Eolainen te 6011 grandeejugad ores d e manog , siiio t ambidn 10s m asdivert idos jugad ores d e p ren das e n es tos rei-

nos d e A m drica, CQue hait sido y E O I ~ n u e st ras a dm I1ist r a ci oiles, siIIo eu t re e 11id sim os

juegos, en 10s cuales uno9 se agar ran ]asp re n d a s y o t ros cumplen ]as penitencias?A hora , y a q u e no ace rt6 l a Ca ti ts , vuc lve 16

a dec i r a quien le toca el <dog* .

- Q u e dig&m i cornpadre dol i Abund io .-Lo t en ia p reparado , por si a c a q respon-

di6 Cste; y alla v8. .. C u a n d o d os se quierel ih ien , cni i u n o q u e c o m a basta . ~ 9 . ~ 6al, R u -pert i ta?

--Es espsfiol, dijo el pre tend ien te de laCat i ta .

--Fuera d e q u e e so e s u n a i n e n ti rs , a g e .g6 do n Cirilo; p o rq u e c u sn d o do8 Ee qu ier enbier), deben comer u n o y o tro r a r a q u e 110

t ei igan ham bre , qu e ea el m a j o r ene in igo del

smor.



- 96 -

- Jesus! exclam6 doda Policarpa: ese sewria uii refran d e cuadra y media .

-Per0 serla cierto, rep ua o d o n C!irilo.Ahora . Diga usted el udosB, 12upertita; uste dq u e ha tenido dos inaridos.

-Es verdad q u e he ten ido un p a r d e ellos,r e spon l i6 la in terpelada , porq ue Dios n o m edi6 vocaci6n pa ra m eterm e ino i i ja , s ino d e

las adosr en celda.- Ah! pic0 de oro! exclam6 don Abundiopalmoteando. A m i tambidn cne g u s t a n mu-

c h o esas monjitas; y con ellas me ent ierren.AmBn!- Caramba! murmur6 d o n Cirilo; esta

irrujer es cap az decir el tres y el cuatro, se-gun la pront i tud con que deupacho a 10sdos .

Qud diga T r i s t a n , gri t6 doiia Ruper t a , m o a -t rand o con el dedo a1 inozo a quien perse-gu ia. iPrenda! prendal prosigui6, alzandose

proiitainetite de P U Rilla, y arrebatando u npafiu. lo bltlnco q u e Tr i stau ten ia en S U B i n c -

La acc i6n fu6 re p e i ~ t iu a y b rh s c e m e n t eejpcutada; y a1 tira r del pafluelo, sin ti6 d o d aR u p e r t a que alguna otra mano lo ten ia ta rn-b i h to inado, coin0 a hurtadi l las . Entoncssmir6 a Cipriana , q u e es taba sentada ju n to aTr is tan; y la jbven, n o pudiendo res is t i raquel la m iradn de fuego, baj6 10s ojos, y Be

UOR .



- 7 -

pus0 cotno u n a s amapolas . Dof ia Ruper ta

h i muii

ges to d e deepecho , y m i ro l a tna racdel pafluelo, c n do iide vi 6 la ciEra d e C i-pr iana .

--Este Ibafiuelo n o es suyo , di jo , l anzandoeobre Tr i s t au una mirada ch i spean te . Dis-pense us ted q i e . ..

- -Es taba viendo esa c i f ra , t a n bien borda-. d a p o r C i p r i a n i t a , r e sp o n d i 6 T r i s t a n .

-Si, m u r m u r 6 dofia R u p e r t a ; es u n a c if ramuy bien bo rdad a po r ... Cipr ian i ta .

Y a r ro j a n d o e l p s h u e l o a l a s f a ld a s d e lanida, volvi6se prontameri te a su as ien to , s inq u e r e r a d m i t ir la p re n d a q u e T r i s t a n le p a -saha .

-Guarde ue ted su prend a , le dijo; y se ledarh t iemp o pa ra q u e con te st e ... N o m e ha-bia fijado e n q u e uated es taba tan en t re te u i -

d o ... en otra cosa. .. q u e n o el juego.+Tomate con a j i verde! dijo el Colegial ,hac iendo un lnalic ioso g es to q u e hiz o soii re i r

-Ru pert i ta , le di jo , dol i Cirilo 6 m e d i avoz: dcon q u e ta n em pefiada esta us ted en

q u e ese moci to eea e l c t res r?-iT,'aya, puee! proaig ui6 la v iu d a, re h a -

cidndoee, y r iendo, no d e m u y b u e n a g a n a,ei i i resp on der a la pre gu nt a del b rom is ta dotiCiri lo; vaya, puee, sefior don Tis tan dhas tacuaiido se J iece esp era r? iSe le pide el <tree!*

toaos.



- 98 --

-Y V U la ~egai idaarnonestaci6n, agreg6P I C ,legial. Yo dirP la tercera: despti-hate,

h o m b r e , porque si n o ...- C6tno quieren que conteste en regla,exclamo Tr i s tan , s i m e ap ur au y estrechant a n t o , que, adetnris de estar R ~ U I t racadosc o m o cctresa e11 u u zapato , a i i do I a , con t a li .tas exigencias, a ctres, dobles y un rep i -

q u e ?-1Bien dicen q u e a las tres va la vencida!

di jo r ie nd o d on a Pol icarpa .-El primer0 de Ins dos que ha d icho Tris

tali, lo b e oido e n Espafia, obs erv6 el oubdi-t o d e don Alfonso; pero ese d e a t res doblesy uii r ep ique d g u d qu iere decir?

--&niere decir a medio inor i r sa l tando,respondi6 dofia Policarpa.

--jOtra te pego! repuso r i e n d o el espafiol.COI: s u explicacicin sebora i n k , m e h e q u e -

dado t an a obscuras coino10s

sai itos pad resdel l imbo.P u e s , amigo mio, voivi6 R decir la sefiora,

eso d e a n d a r a t res dubles y i i i i repique, escoino si dijirrainos eitar a las ul t itnas , q u e es

c u a n d o a1 crietiano le tocari doblea, por 1 0

cual sigtiifica tsmhiirn e s h r spurado, at idaraiigustiado d e t iem po, carecer d e inediospara haccr las cosas, pues 10s cortos inediosson rjgurosos jueces; y . por e,so dice el a d a -gio, s in0 hay medio , no hay m a3 remedio



- 9 -

q u e echar le t ie r ra en el medio , o como otrosdicen, echarle t ierra a1 iiegocio, esto es, Ee-pultarlo, n o haeer lo , q u e tanto vale lo u n ocomo lo otro, y lo misi i io d a Ciiana q u e Jua-

n a , y t an to i inpor ta a t ras coirio e n la s espaldas . h i , por e jem plo . el q u e a n d a a la cuar-ta, ese a n d a a t res dobles y U I I repique ...

-iY y o q u e ten ia ese , por si rile tocaba e1

ccuatro!)) i t iterrurnpi6 N icola m . M ire , mama,q u e n o es car idad que us t ed gna te a r o w yveiloso tellto refr,in, y n o nos d r j e n i u n opara remedio .

-4Andar a la cuar ta? d i j o el espafiol,--os qu e a i idan a la ciiat ta so n aque’ los

q u e e s ta n acorno Dios qu ie re la s a l m a s , , res.po nd io la ina go table sef iora . 6N o compret idetoc lavfa?

-No, m i Eefiora.-Pues entorices se lo expl icard m6s . E s t a r

c o m o Dios quie re l asL ~ ~ ~ U S I S ,s

es ta r cotnopatella.

-Limpio d e cu lpa y pena, agregci Ntco-lasa.

--Ea dec ir , qu e no t ieue en do nd e cacreem u e r t o , sa116 alla e! Colegial.

-Son 10s mismos q u e e s ta n con u n a m a n opor de t ra s y otru por de lante , d i j o r ie ridod o n A b u n dio .

-%to es, cccomo la cabraa agregd don C i.d o ; o si se qu ie re , como nues t ro p adre A dan ,



- 100 -

qua s i n d u d a fu6 el pri m er pobre y el pr im erd e s n o d o d e e ste m u n d o .

- Asi es grito! el Colegisl: el pobre caba-l l e ro vivio t i n puribus cordobanisBl

-Ahora si q u e ei it iendo, d i j o el espsfiol;y vairios adelaiite, siii decir ese de a l a cuar -ta , que e n m i tierra es: ca la c u a r t a p r e -g u n t a )).

--Que dofin Po licarpa de sem bu ch e e l gcua-t ro , , djjo Tisttin.

--Per0 pi y a d i je el curio!,

-Uno no e s n in gu no l e r ep li ca ron va r i a svoces.

-V ay a, p u es , d i r e el a c u a t r o ~.. El acua-t ros ... el a c u a t r o ~.. IAcudrdate, Policapal ...Ah! las postri tnerfas del alma so n cuatro.dQue les parece? Es cosa q u e es t6 en bocad e todos 10s cristianos.

-iYa remachaste el clavo! le dijo don Ci-

d o . A ti se te h a pueeto en el m a g i n a r r e f r a -nar las oraciones; y te enldras con la tuys!

-Agu arden, q u e ya df en el qu id , iep us ola sefiora. Yo, a cada rsto, les digo a niiecr iados , cada vez q u e hacen m al he ch as 18s

COSAS,u e solo les fa lta a n d a r en a c u a t r o ~ ;debe es ta r y a es te d icho co nver t ido e n ref rdn ,por lo m ucho q u e e sta s to rpes m uje re s melo han hecho repet i r en m i vi&.

Y dcrees t6, le pregunto doti [Jirilo, querepe t i r una barbar idad bas ta y eobra para



- 101 -

convertirla en evangelio pequeiio? Si asi fue-ra ello, ya 10s cuhrletes, log f raudes y las ins-coust i tucional idades de nuestros gobiernoses tarfan conv ert idas en sana y leal polftica.Sefiores, prosigui6, esta m u je r naci6 p a raechar bolas a la raya; 7 ya ven c6mo da u n aen clavo y ciento en la herradura . Yo, queSoy el responeable, tengo q u e sac ar la carapor ella pues de lo contrar io , no da ra en bole,a u n cuai ido le npl iquen el ungi iento d e aacuatro,. H e dicho.

Y dqu6 significa unguento de a cua t ro?pregu nt6 el espafiol.

-Aplicarle a un o el ung ue nto d e a cuatro,qu iere dec ir ... Per0 es to lo entenderan me-jo r si me dejari contarles uua coea ...

-iVamos! a1 cuetito dijo el Colegial.-Con tal q u e no tenga reventones, agre-

86 do na Policarpa.

-No es cuento sino ciaso q u e suced i6 e nm i tierra, a h o ra tiernpo, e n Bpoca de eleccio-nes , repu so d on Cirilo.

-Nada de politica, d ijo el Abogado.-Sf, agreg6 dofiia Policarpa: nos hemos

reunido a q u i para rc irnos u n ra t0 y a legrar-

nos, y n o para ...-Por acaso la pnlftica de estos t iemposn o es la eoea m;is diver t ida de l mundo? i n -ter ru m pi 6 el Colegial .

-Y adem as, agreg6 don Cirilo , lo q u e voy



- 02 -a relntarles n o es politica, eino la cosa m h s

impolftica del mulldo, coin0 lo v e r m por lao b ra .

-Chidado, Cirilo, d i j o a media voz d o f i ~Policarpa: jmira q u e l isy oidos castosl

El cas0 es Pste prosiguio el a 'rgre caballe-

ro . Cierto eub deleg ado d e trii lu g ar c u y opa-

t rio tism o se exal ta en t iem po de e leccinnesliasta el purito apalear a 10s q u e le iiiegaii elvoto . pe eiicontro uii d ia :on un c iudadano ,q u e p o r n i n g h n pienso quieo ei i t regaile lacalificaci6n. AI ver tamafio desacato co ntra

la au to rid ad , el pefior sub de lega do ordeii6 R10s q u e le aco m pafiab an q u e le eplicaseii aa q u e l ina lvado el ccuiigueiito de a c u a t r o ~ .no lo di jo a sorr los. pues cu atro de su s acorn.pafiantes se echaron sobre el reca 'ci tran te; ytom and olo d e 10s brazos y d e las piernas, ten-

di6ronlo Eobre el Eanto suelo . y ee cargaronsobre 61, de tal m an era , q u e ha sta el de rec hod e pata leo le qui ta bs n. Entoi ices el Usfa,l leno d e patr iot ico fervor, le d i6 u no s cuati-tos h U a E C a F O 3 en el castigadero, a no inbre del?upretrio Gobierno, con lo cual el pobre dia-

blo sflojo la pepa, y el principio de au tor idadqued6 incolume.

-Ah! i n t e r rumpi6 dofia Ruper ta : ahora sfq u e ent ie tido lo q u e ea el tal uugfiento, y enadelante d i re qu e Chile h a tenido necesidad



- 03 -

de e inplear con e l P e l 6 el cu n g i i eu t o de cu a-

t roa , a f in de l iacer lo entrar eu su deber .-En m i t i r r r a se dice: poller la s peras agcuar to* (obeervci el eepaiiol) y tainbidn a

cuat ro .- o r lo cual , d i j o el Ab( gado, respon-dielido a dofiw R u p e r i a , sera bier1 que ]as

de inhs iepubl icas echen 8u barba en re -m o j o .- Las dem hs relnilulicas? d ijo do n C irilo,m i r a n d o d e f r c n te a1 Abogado. GPur q u 8 n oLace us ted en t ra r a Chi le en la cue nta?

--Po:que EOY ch ilen o, sefior mio .

-Y dde c ua nd o aca la cal idad d e chi lenopuede obl igar a u n hornbre a cer ra r 10s ojoe?

--No compreiido, Aefior ...-Dig0 a ce rr ar 10s ojos para no ver lo q u e

se es ta verificando e n el pais.-Lo que est& verificaudose en el paf .? re .

pitib el A b o g a d o . Se hi verificado ya u n ag ra n transforinaci6ii ...

-&a t rausformaciou no ee g r a d e s inot r is te , in ter rum il i6 d o n Cirilo.

-Menos le coinprerltlo ahore, sefior m i o .

A1 contrario , yo creo q u e esa g ra n t ransfo r-inaci611,deb lda a 10s t r iunfo s obtenidos porilJeE tro go bierno ..

-Pertni tame u n a rectificacidn, 0 , m e j o rdicho, dos rectificacioiies: la pi i inera re feren -te a la graudeza de eea t r a u s f o r m a c i h , y



- 04 -

la seguiida, a cerca de l au tor de nues t rost r iuufos cou t ra 10s enemigoe d e Chile. E - eau tor n o ha s ido el gob ierno, s iuo el pueb lochileno, a peear de la torpeza, de la cobardiay del egoismo de EUS m andatar ios . Es toy conus ted en cuan to a q u e aque l la t raos for ina-

cion sea deb ida a nuestras victorias; mas uo,e u cuan to a q ue sea grailde, com o usted dice,pu esto q u e dich a traiisformacion consis te enq u e nos vam os ernpequefleciendo y perua ni-zando, has ta el pu nto de no caber qu e bacerd e uuestros tr iuufoe. Mirada ba jo es te pu nto

d e vista, si qu e no puede ser mas g ra n d e eeat rausform aci6u , es decir , la n is e r i a d e nues-t ros gobernautes. T au to exp lendo r h a cega-dos SUB ojos ha sta l legar a hacerloe creer d ebu en a €e qu e ellos sou 10s tieroes de la epo-peya. Respeto su inocencia, y a1 ver a u u e s .t ro gobierno s in saber q u e hace r ni poder d a run paso agobiado ba jo el peso d e tr iu u fo sque n i a u u s u p 0 im a g iu a rs e j a m a s , m e p a-rece ver a un macho ca rgado coil 10s laure-les que el pueblo recogi6 y ar io j6 eobre sus

lomos.-jAh, sefior! dc6mo se a t reve us ted a de-cir eso d e 10s prohom bres de nu es t ro pa is?

-Me atrevo a bablar asf p o rq u e n o a n d oa caza d e empleos y porque am0 a Chile has.t a el punco de tem er q u e mas ta rde veuga

otra de uueatras rep6bl icas a hacer con noao-



- 105 -

t ros lo q u e noso tros acabamos d e hacer conel Pel t i-Y dpuede creer us ted qu6 ..-Yo n o c reo nada , le in t e r ru m pio don C i-

ri lo; pero m i m u jp r d ice a cada paso: pa ra sum al c r io a las la l iorm iga; quie t i a lza de m a-

s iado la cabeza, Be la rompera en e l t echo ;la inonta no es ta en sub i r , pues t ambidn €esub e a la ho rca ; ha y m anzanas por d e n t r opodr idas y por fuera lozanas; con las glorias,olv idan se las m emor ias ; g lo r ia v an a flo recey no gran a ; s i p remias hoy a1 bribon, mafia.n a h ab ra d iez b r ibones , e l q u e abusa d e lar iqueza , p ron to s e ve ra en pobreza , quien n oa p ro v e c h a l a f o r t u n a , a1 fin se que darh s inn i n g u n a ; la f o r t u n a e s c alv a, y ton to es qu ienla d e j a esc ap ar; n o 13e pr ese nta la ocasion por

se g un d a vez; e i quieres ve ntu ra , aeegura yasegu rn ; qu ien con la boca ab ie r ta € e que da ,€010 palpara v iento , no de jes para maf lanalo q u e puedes hace r hoy: si vas g a n a n d o , n od e s c ~ r i s e s , s ig u e le d a n d o ; o b ra s son arno-res , y 110 bu en as razones ; qu ien desprec ia e l

buen conse jo , no h ar a huesos v ie jos; n o lah a g a s y no la temas ; malos consejos n o ay u -d a n a pagar ; d e n a d a s i rven 10s ayes , des -pu6s de c lavado e l pie; qu ien no m i r a ley niregla , todo lo de earregla ; qu ien abuea de l po-

der, ensefia a desobedecer ; provinc ia l que



- 106 -

hace s';1 tiegocio, no tiace el d e 18 co m u n id n d ;~1 q u e obra ma1 n o espere b ien; qu ien s iem -b i a viento cogera tempegtadee; e l q u e c av ala fosa , caera en ella; a cada puerco, a1 fin lellega su S an M ar t in ; no hay y lazo qu e no secu m p l n , n i deu da q u e no se pague ; a1 f r e i r

d e 10s h n ev o s sera e l c ru g i r d e d ien tes ; a ll alo veredes, di jo Agrajes; no hay pa tada peorq u e la del b u r ro m a n s o; d el a g u a m a m a l ib r e -m e D i os , q u e d e la brava m e l ib ra re yo ; c ue r -d a qu e m ucho se t ir a, al fin rev ien ta ; t an tole hizo el dia blo a su hijo, q u e a1 ca bo ...... el

pueblo se enojara ; v tantas veces va e l can-taro al a g u a , q u e a l fin se ha ra pedazos ungobie rno d e es trechas m i ras .- Vean us tedes exc lam6 r iendo do aa Poli-

aarpa: es te es el qu e m e hec ha en cara mis re -

franes! iJa ja! jaa! Mirerise en ese eFpejol-Bien $e m ereceii e l u n o a1 otro, obse rv6dona k u p e r t a .

-PUFS yo no c o m p re n d o lo q u e ha queri-do dec ir el seaor dou Cirilo, repueo el Abo-gado .

--Y s in embargo, rept ic6 don Cirilo, cho-co!ate qug no tifie, claro esta.

-Y si lo quie re mhs claro, echele agua,agreg6 el Colegial con desparpajo.

-Pero, sefior, in e is t i i el A bo gad o, ca q u 4viene toda esa le tau ia d e ref ran es?



- 07 -

-E sa letailla vie ne a do nd e ustedes va n ,reepondi6 rien do el alegre caballero, qu ierodecir, a do nd e va n esos q u e us ted , tan s int cmor d e Dios, l lama unoa prohombres .

-Y nierecen ser l lamados ad.--Corn0 lo m erecian aq uel lo s q u e hu ndi e.

m u a1 P e r u y a Bolivia en B U actual niiseriaTodos ellos sot1 buenas tamseas , y merecenel eungu ento d e a cua t ro , , como e l subd e le -gad0 de m i t i e rr a .

-1Vtiyal exclamo el Colegial; y habfamosolvidado la historia! Diga, seflor, dno se q u e -

jo a n t e la justicia el pobre azotado?--Ad pensaba hacer lo €1 inoce ntazo , res-

po nd i6 do n Cirito; pero c u a n d o ee le hizove r q u e perderfa inl lt i lm ente su t iem po , ei se

qu eja ba a i ite nu estros jueces, q u e, inas q u et iacer just icia , sab en g a o a r elecciones a pa-

los, nuestro pohre vapuleado ae convir t io deac reedor den iaudan te en d eudor pagado r .

-6C6mo f u 6 eso?-En vcz d e txigir q u e e l subde legado le

paga ra , 61 in ismo fu6 cou otros cua t ro , a pe.

gar le 10s azotes.--(,En plata?- No, s ino en la m isma mo neda . Una no-

c h e e n las altaa horae. se ap arec iero n ciiicoho m br es eu caea de l sub deleg ado . Kscaleridomura l ias l l egaron hae ta la p u e r ta d e s u dor-



- 108 -

mitorio; y forzaurlo la cerradura , fudronse

derecho a l a cama de Su Sef io r ia , a qu ienenc on traron en pafios ... per0 la Pol icarpam e d ice q u e a q u f hay oidos castos, y yo n oencueotro o tros q u e 10s del sefior Abogado,pues mafiana o pasado sera juez ...

-Ya se echa de ver c o m o lo encon t ra r i an ,observ6 dofia R up er t s . S iga su cuen to s inme te rse en m uchas honduras .-He dicho q u e n o e s c u e n t o sirlo caso.

En U I I san t iam en acabaron d e d esnnd ar a1sefior subd elegad o, devolvi8ndole, azote po r

azote, capital e iiitereses . H a s t a m e a cu e r-do d e q u e el ag rav iado . le d io u n m tres ocu atro m as d e j7apa.

-6C6mo3 exclam6 dofia Policarpa: &eacuerd as , d ices? Eu tonces t 6 es tuvis te a l li ...

-No pue do neg arlo; fuf testigo.

-iAh! es increible! , .- A u n : y o lo vi, creer o reventar , observ6Nicolasa.

-iQuP. atrocidad! exclatuo el A bogad o c u -briendose la cara con las matios.

-El hech o es, pros iguio don Cirilo, que ,

despuCs d e haberle pagado, el ho m bre d e lacalificaci6u le dijo: es tos azo titos, sefior, sone n pago de aque llos qu e U d a m e pres to a1interes del 2 por ciento; y y a q u e estti p a p .



- 109 -d a l a d e u d a , s er a p re cis0 q u e nos dB ahorau n r er ih o e n f o rm a _ _

-6Y dio el recibo?

-Coin0 bala y pin ta . Resisticise a1 p ri u -cipio; pero lueg o se av in o a tot lo cuaudo loam euaz aron coil el un gu en to de a cu atro . No

t uvo rnhs q u e firiuar el docum etit ito , q u e yomismo hice a l l i sobre su propia mesa . en

es ta fo rm a: aH e recib ido de l sen or doli N. N.la sutna d e veintisie te azotes i medio , debueua ca l idad , y aplicados con firtne inano

e n d o n d e n o d a e l so l, e n pago de uno s guaac a m s q u e yo le di, p or qu itarl e s u califica-ci611, n las ult im as eleccioiies. Y p a ra q u e

, cotiste, le doy el pre sen te, ho y d la d e la fe-c b a s

-Pero, seiior, di jo el Abogado, ha cien do

mi l aspav ien tos , pe rmi tawe dec i r que esofu6 u n a a levoeia , q u e merec ia l a pe na d e ...

-De q u e l iicieran in ten d en tes o g o b e rn a -dores a 10s ciuco, in te rru m pio r ie iido don Ci-rilo, pues yo h e visto a inuchos, s iu m as rue.r itos pa ra maud a ta rioe , qu e e l d e hab er co-m etido alevosiae.

-A1 ordeu! g ri t6 el bastonero. Nos h e m o solvidado del juego , y usted, dofia Polic arp adelie iiidicar a l i o i a la perco tm q u e d ig a elacitico,.



- 110 -

-Que sea la C at ita , d ijo la sefiora, ya q u e

n o acert6 en el doe.-De ccinco, t res resp on di6 p ro n ta la nifiadel arpa.

-Pues yo, ag reg 6 el Colejial, m ira n do dereojo a1 Abogado, estaba pensando decir (enC ~ R O e t omrme) qu e hay gen te s a qu ienes

d e 10s cinco les fa l ta n ...-Pido q u e d i ga e1 (Feisr el sefior Aboga-do in te r r um pi6 la Ca tita .

-Muy bien , murmur6 don Cir i lo : ahoravas a ver ciaantas son cinco.

-Quieti hace un cesto h a ra ciento, d i j o el

Abogado, m iran do con ojo acicalado a1 Cole.g ia .-Ya usted hizo el cesto; es pe rem os el e m -

ten ar ; ex clam 6 el Colegial, da n do una g r a ncarcajada. Po rque eee cesto n o es n u m er osirio canasto. Es corn0 si di jeramos: el q u ehace un abogado, puede hacer ciento, consolo darles el titulo.

-Fu era de q u e el re f ran no es chi leno,observo el Espafiol,

-Uno dice cesta y el o tro ballesta, volvi6

a d e a r el Abogado; y , c reyendo hebe r cum-plido, agreg6 con a i re de t r iun fo , el seflorColegial pue de exp licar este dicho.

-Cesta es la m u je r del ceeto, respond i6 elaludido; y dec ir el uno cesta y el otro ballee-



- 111 -

ta , es cosa q u e hacen 10s ab aga do s tndos Ir,s

diae.-Pu e s el a b o g a l o e n c o n t r6 la h o rm a d esu zapato , m u r m u r6 Nicolasa:

-No se permi ten las a lus iones persoaalesg r it 6 d o n A b u n d i o . Llamo a1 orden a1 cole-gia1ito.

-Es q u e , como se m e pedfa la explicaci6ndel d icho, he tenido qu e da r la segun m i lealm b e r y e u t e a d e r .

--Per0 usted h a ele gid o u n eje inp lo peli.groso, le di jo d on Ciii lo. M ejor hu biera s idoq u e t ra je ra a cuen ta el cas0 en q u e M onse-

f ior del l F ra te y el Gobierno cli i leno ee hanl levado al ii d ic iend o el un o cesta y el otro ba-Ilesta, q u e es u n a bendic i6n v er como v a naprend iendo ya a en tende r se 10s dos pod eres, .el eclesiastico y el civil.

-Ca lla, Cirilo! g ri t6 dofia Polic arp s:no

hay qu e toca r la r e l i g i h , n i e n lo n e g ro d ela una !

-Per0 Inujer , s i no se t r a ta d e la religicjn.sin3 d e Monsefior ...

-Tanto d a decir doce como u n a docena ;

y el qu e qu ie re a J u a n , a su pe r ro le d a p a n .Q u i e ro d ec ir q u e e l q u e a m a a Dios m ira biena sus miuis t ros ... Asi es como 10s hombresdan a t r a s t e con la f e de 10s eristianos, dis-pu tando de l d ia a la i ioche sobre la8 cosas



- 112 -

eagradas qu e es uua heregla ver como a h o ra10s mozalvetes ba rren el suelo con el S a n t oP ap a de Rom a. P o r for tunn, no8 qrieda f etodavia a las mujerea; y yo en cuai i to a mi ,se decir q u e tengo la f e de carbonero ...

-Fe m uy oacura, interr um pi6 don Cirilo,dando u n a carca jada.

-Pues no la t rocarfa por ninguua otra; y,grac;as a Dios, con e sta f e m e ech aran alhoyo. Mi madre me eusel iaba es ta f e , do-blando uti pafiuelo e n tres dubleces, y dieien-do tres dobleces son, y un solo pafiuelo no

m ae Gcabe u na r a z h mas c la ra de qu e lastres divinas Personas u o hacen mas qu e u nsolo Dios? Se rie el colegialito? pros igui6 1%sefiora, viendo q u e el colegial u o pod ia con-teuer la risa, que le rebosaba por boca y na-rices. @e riel no? Yues el que riel 81 fin rie

inejor. Bien se echa de ver que esta d e par tede este gobierno, p orq ue desde chiquit i tos ,comienzan a mirar en m enos las cosae eagra-das. P e r0 ya lo verhn a1 fr eir de 10s huevos!Etitonces le preguntnremos a1 gobiernito conq u e derecho h a echado do aquf , con cajas

destem pladas a u11 san to ho m bre q u e n o lehacfa m al a alm a nacida, y que, a1 contra-rio... ...

-Estaba en su d erecho el Su pre m o Go-bierno, senora, interrumpi6 el abogado.



- 113 -

A1 verse inter tumpida la sef iora . y, mlisq u e todo her id a en las m as de l icadas f ibras

de B U coraz611, m irh d e ar r ib a ab aj o a1 Abo-gado, y con t ra toda su cos tumbre , se qu ed6uuos ins tan tes s in responder . Tod os es tab arnos a teu tos a lo q u e e lla iba a dec ir , y ob-aervarnos s u m i ra d a c la va da c o ~ n o n d a r d o

sobre la faz del in te rru pto r , rnidi itras do nCirilo 5e limpiaba la cara con su patluelo, ym u rm u ra b a e n t r e d ie nte s:

-Pobre abogsdi to! No doy tree com inospor su pleito!

-dCou q u e e s ta b a el goh ie rno en su dere -

cho, no? di jo a1 fin dona Pol icarpa , t ra tandod e rep r im i r la v iveza de su genio, por respe.to a 10s deb eres d e la hospitul idad. dEs:aha ensu derecho para i i i fer i r U L I agrav io g ra tu i toe iniieceaario a1 Pontifice de la Religion queprofesnmos, solo porque Bste carece de catlo.

lies? A q u e s i hn b ie ra sido e l represen tau ted e un poderoso m onarca de la t i e r ra , habr ianten ido mhs modo y in i ram ien to con 61. A dt o u : cobardes con el le611 y bravos con el ra-t5n ... S u derecho! ... Dlgame , y perdone, lepregunto de repel i te : GSabe usted bien loq u e e s d e re ch o ?

-Pues 110 he d e saberlo! resp on dio el i n .terpelado, cua nd o acabo de da r inis e x a m e .lies . ...



- 1 1 1 -

-1’ en todos elioe ha s a l i d o d i s t i n g u id o ,a g r e g o el C d e g i a l .

-Flaca r a z h e s e s a, r e p u so la sefiora ( tr a -ta i ido (le se re l ia r se pa ra no e m p l e a r u n to n oac r e , co n t r a r io a l a s ley es d e u n a co rtd s u r -b a n i d a d ) , p o r q u e e n t o d o hay s u m 6s y s u

menos . v y o h e v i s to a m u c h o s e s t u d i a n t e si lega r a t itu lo s , so lo po r t ene r sa n to e n l acor te ; y asi se dice: f o r t u n a t e dB Dios, hijo,q u e el s a b e r , poco te basta . Mas no d ig o e s top o r q u e p o n g a en d u d a 10s e x a m e n e s y las

dist i iJciones del sef ior Abogado. Con todo , gem e h ace tn uy c u es ta a r r i b a w e e r q u e s a b eb ien lo q u e es’derecho, cu a n d o le oigo dec i rcosas tal i a1 rev&. Si e3e e s e l d e r e c h o q u ele ha i l ense nado , b ien p ued c cobra r les a S U B

m a e stro s el d i n e r o q u e les h a y a y a g a d o p o r

la ense f inusa : y manderne saca r una le t r a sid igo mal. 6No ve us ted seno r info, q u e a n t e ses t6 Dios q u e e l r e y , y p o r e so se dice: a Diose n o j e n d o , y a1 Fey e n v ieudo? AI Cegar loq u e e s d e l C‘Bsar, y a Dios lo q u e e s d e Dios.

iEs to sf q u e ser fa derecho! 6QuB t ien e q u em ete r se e l gob ie rno en las cocas q u e a t a f i e na la I g le si a? P o r w a s 0 e s e l Papa, p a r a q u ep re te i ida no tnb ra r ob i spos?--No 10s nombra , ee f io ra ; y solo t i eu e e l

de recho d e p roponerloe .

Y el P a p a e l d e r cchazar lo s , pu es pa ra e so



- 15 -

e8 j e fe d e la cr i s t i anda ; y d o n d e i n a n d a c a p i -ti in. no maucla mar ine ro . # h t a us ted?

-Pero, sefiora, el pais n o puede deshace r -s ? d e ] a s re ga lia s q u e h a h e re d a d o d e la ma-dr e pa tr ia _.

-Bouita s u heren c ia , q u e tan tos p le itos

cu esta! e x cl am 6 dofla P o lic arp a, d a d o u n aes t rep i tosa carca j ada . G u a rd e s e SUY regalias;v a ot ro per ro con ese hueso, q u e yo ya e n

i i e n d o e n d o u d e e sta la m ad re del cordero ,a m i g o info, y no soy d e las q u e s e d e j a n ern -baucar con paletbras y papeles d e comedia .

Ya Cirilo me ha ex plica do eso d e las dictio-eas regalias y del patronazgo, o q u e sB yocomo se l lam a: y le aseguro a usted que a1pr inc ip io m e d io rabia la eosa; pero despuds ,c u a n d o me refresquC, casi m e m ori d e riEa,- R I ver q u e el gobierrio pre tend e se r pa t ro nd e ias c03m sag radas , c o m o si sup ie ra pot.d n n d e vat1 tablas del negocio. Eeto ee comoa q u e l lo d e 10s . hueyes C O D la picana , y 10s

c r i st ianos t i r an do la carreta. Nb, seflor mfo:a toda ley el que lo en t i ende ; y yo d ire s iern-

pre: r e m e el q u e sshe rw n a r p h a g s coro elq u e sahe r eza r , p lies e l q u e s abe la taf'ie, yel q o e n6, la dafla. Y el gob ie ruo e s t a ra ha.cie ud o daflo so br e daflo , por p o n e r profanainatlo e n lo q u e no entiendo n i es d e s u in -crumbeticia. GSi no lo sabeie, para q u 6 os me-



- 1 G -

t6is3 Eeto es m ete rse en cam isa d e once va-rap, y e1 q u e tal hace (Dios 110s l ib re ) e s t n r je c h a n d o b olas a l a raya , a cada paso , y not i a r a mas q u e dar una en e l c l avo y cientoen 1~ h e r r a d c ra . C o n tim a s q u e 110 son b u e .n a s m u c h a s m a n 0 8 en U LI plato ; y p ar a go-

be rna r la Ig les ia , l a m an o de l i’apa bas ta , apesar d e cuai i to d igat i 10s seaores es ta t ... ...dC6mo se l laman Cir lo?

--Estadistas, m u j w .- Si; esos sefiores es tadis tas (Dios m e pe r-

done) no h a ce n m a s q u e e n re d a r la pi ta ;y contodss su s eetadisterfas, t iene n a1 pa is co nv er -tid o e n u n a m a de j a s in cue rda , q u e y o n o st?

R d o n d e vamos a pa ra con tan to embol ismo.Mtis y o les preguntar ia a esos sefiores es ta -tu to5 .. .

--Estadistas, m u je r , in te rr u m p i6 don Ci-ri lo, riendo.-Si, a esos les pr eg un tar ia yo: iqud car-

ga d e a jos g an an con t al pat ronazgo , ni comoetigerda el gobierno con las d ichosas regtvl ias cuando el s an to P ap a puede hsc e r ce ra

y pabilo d e todo eso, con solo dec i r no qu ie -ro? Vea usted: pues, como se l levardn, ui ioproponieudo y o t ro rechazando , haa ta e l d iad e Sa il Blando; y cata ahf como por el dich o.so derec ho la Igleeia chi leua eetara s in Pas-

tor . Todo serd chis tnes , en red os , d imes , d i re .



. . - ! i -

t t s y pecaderos hasta la pared d e eu f ren te .

M ire usted el de rech o q u e le h a n ensefiado!P u e s yo, sin ha ber m e q ue m ad o las pes tafias,es tud ian do como ue ted , sB m u y b i e n , y ere0a pufio ce r radn q u e i r i amo s ma5 derech o po re l bue n cam ino , s i e l gob ie rno h ic ie ra SU B

Iu t enden te s , y de ja ra n en paz a1 ean to P ap a ,pa ra qu e no m bra ra sus obispos, pues a todaley el q u e lo ea t ieud e ; J' cada cual en su ofi-cio y habra benefic io , Dios quer i endo .

-AM l legarem os sef iora, respo ndid e lAbogado, cu an do e l'Es tado se sep are de la

Iglesia ... .-Separar a !a Igles ia del Estado! inte-rrumpi6 la sefiora. ,jEsta usted loco? ... Oh!perd on e; son vivezas d e mi gen io ... Solo q u a-r ia deoir s i us ted estd fu er a d e juic io ... N oAS eeo, sino... si usted se halla con su ju ic io

s a n o ...' --Vaya! d i jo d on Cirilo: no puedes en -m e n d a r la p a m p i ro la d a ...

' M e j o r e s q u e la de jes como es ta , pu est iu t a que cae en el pa pe l , , se convie r te en u ng r a n borrb n, con pasar le e l dedo; y h a y co-s as q n e c u a n t o mas s e l a s m e n e a m a s t r a s -c ienden.

-Es que. m e s u b e la mofitaza a las narices ,y casi pierdo Ira chave ta , repuso la sefiora,



- 18 .-

con solo q u e m e tiomhren la separaci6n de laIgicei8 y el Estado.-Per0 sin esa separficion, no es posible

conseguir la i tdepetideucia de poderes, ecle-siastico y civi l , de que tu hablabas , ahorapoco. Quieu quiere 108 f i i i t s , quiere 10s m e

dins Policarps; y eiiio, no h ay m as rernedioq u e evharle t ierra en el medio.--Per0 el fin n o justifica 10s medios, Ci-

rilol-No justifica 10s malos medios; pero exi.

ge 10s bueuos.

-Per0 ,p o ves q u e es peor la c u r a q u e l aenfertnedad? volvi6 a replicar la senora , q u ea pesar de comprender muy bien lo q u e se ledecfa. su natural terquedad le irnpedia darsepor couvencida. N o vez q u e as i se acabarfala r e l i g i h , y cun dirfa la impiedad? ...

-A I contrar io , P o lk a! pa: asi se depu rarfanias verdades religiosas en eee g ra n crisol qu e8e llama coraz6n del pueblo, dirig ido porbuenos Pastores ... Porque as i ee acabariau!as farea d e una religiciu oficial . Asf nues=tros obispos LIO obrarfaii eeclavizados y bajola fetula del poder civil ... A d la religi6n no

,Be co iivert iria en in st i uiriento politico de am-'biciones puramerite mundanas ...

-No entie ud o bien estas cosae repueodona Policarpa ( tratando d e sal ir por la tan-

%



-- 119 -

gente ), y el q u e n o sebe e8 como el que n o

ve; v c osa s h a y e n q u e v ale mas callarse; yla rosa con espinas , inas v ale d e j a r h e n l amaka que no q u e c la v e la m a n o . Pe r0 e sto yc a n s a d a d e o i r a 103 sacerdo tes , en esos pu l .p i t o s q u e no h a y p e o r c al am i d a d q u e e l es-tad0 a teo .

-H e ahf u n a e x p r e s i h , q u e no todos 10s

q u e la p ro n u n c i an la e n t i e n d e n . El es tado-gob ie rno no im po r ta qu e sea a t e0 ( como d i-c e n) ; y a 6 n c o n v ie n e q u e c are zc a d e u n a r e.Iigion oticial, pues s u fin es esenc ia lmer i te

c iv i l , y para cumpl i r con 81 le bas ta o bra r enc o n fo rm i d a d con l a ley, q u e e s u n a r el ig i6ncivil .

-6Y si esae leyes son m alas , im pfas , b las-f e m a s ?

-Lo m i s m o te p re g u n ta r i a yo: ~ y si la re-ligion e8 fa lsa , impis , b las fema, corn0 b a ym u c h a s e n e l m u n d o ? Oye, Pol ica rpa : debe -m o s s u p o n e r p a r a n u e s t ro ra cio cin io , q u e l are l igi6n y ]as leyes son bu en as , eeto es , lae x p r e s i h d e la v e rd a d . S i la ley civ il n o lo

fne ra , c l a ro ea q u e d e b e r f a i r s e m e j o ra n d oen confo rmidad con la l ey d iv in a , po r lo cua l10s pas tores sagrad os deb en se tnbra r en e lcoraz6n de la eociedad la bendi ta serni l ls ,c u y o f f u to Ita d e Fer u n a l e g i s l a c i h a c o rd ec o n n u e ~ t r o in socia l. Co secha r ta les f r u to s



- 120 -

e s 19 obra del es tado-gobierno, ob ra qu e pue.

de hace r m as facil y perfec tamente s in elconcurgo de religiones oficiales, Ahora porlo que atefie a1 estado-pueblo, o si se quiere,e e t a d o - n a c i h , y a e8 ot ra C O M , pu es tal esta-d o h a merlester de una religion; y hRhkirh a j o este pu nto de vis ta , del es tsdo-ateo, es

hahlar d ieparates . U n a soviedad, u n a reu-nihi l de hombres cualquiera , tendra s iempreF U religi6n, tnala o b u e n a , y creerh en unDios a1 cual dotara de atributos verdaderoHo falsos. Decir lo con trnrio es desconocer l ana turaleza hu m an a . P ue de haber a teos en e lm u n d o ; per0 n o u n a nac ion a tea .

-Soy del m i s m o parecer, sgreg6 el Abo-gado; y tertgo fe e n q a e ll egare tnos a ese g ra -do d e p e r f e c c i h , pufs todo esto debem os es-perarlo de nueetro l iberal gobierno.

-Gobierno liberal ex cla tn6 dofla Policar-pa GEn d6 nde vive a inigo mio, para ir le ahacer u n a vis ita?

-Ah! senora Gignora usted q u e a t iora ewtan 10s liberales en el poder?

-A esos liberales, rep lic6 ella 10s l lamo yo,

aliberanos do m ines ; y 10s aborrezco como atuis pecsdos, pues n o t ienen d e l iberales m asq u e e l nombre . Todo su libertllismo roneisteen desp reciar a la Religi6n y reirse d e 10s sa

cerdoterr.



- 21 -

-P er d o n , eefiora; h a y e t it re e llos c n t d i c o s

s in c e ro s q u e ..- H a b r a u n o q u e o t ro , p e ro lo dicl io , d i -ch o , pu es u t ia go londr i i i a n o h a c e v e ra n o ; yu u g ra n o do a n i s n o c orn p on e i n u n d o . Boni-tos son S U B lib era le s, q u e c u a n d o e s ta b a n d e -ba jo , g r i t ab an : l ibe r tad , de rec ho del pueblo! ...

y e n c u a n t o t re p a ro n a1 p o d e r . .,_ obre de lpueblo! ... Si t e h e v is to no m e a c u e rd o ... N om e d i g a n a d s , q u e loa C OD C Z C O c o m o B m ism a n o s ; y son ta li l iberales con i0 la b u rr a d eP e d ro D iaz, q u e d a b a coces a1 vie iito. Desdeq u e se ha l l an en el pode r, d iga m e Gcuales sonlas l ibe r t ades q u e h an dado? E n tloiide esth iil a s e scue la s q u e i ian f u n d a d o ? Que hari h e -c h o p a r a e s t i rp a r 10s l ad rones y fac inerososd e q u e e sta n l le n os 10s cam pos? M ues treine10s caminoR q u e h a n hecho ... y ahi t ie t ie us -

te d a1 sefio r (y m e m os t r6 coil el dedo) q u eaca ba d e vo lca r se en 10s pantanos .que e l I l a -m a del gobiet no... G ob iern o l iberal! (excla-mo r ie n d o s er a m e n t e ) , G o b i e r r o d e 10s p a n .t s n o s , d e b ie r a d t c i r u s te d t

El A bogad o e s t ab a a le lado ba jo la ve rbo .s id a d d e la sefioca, a la c u a l n o parec ia einoq u e le h u b i e s t n d a d o c ue rd a.

-Yo quis ie ra (p ros igu io) que us ted med i j e s e lo q u e es lo q u e 10s l i be ranos -domineh a n h e c h o p o r p u l g a r a la a d m i a i e tr a c io n d e

10s vicios q u e t a n to 10s hac ian g r i t a r , a lla e n



otros t ie m pJs . ~ P i e u s a i s t ed que ade lan ta ra

al g o el paid cot1 q u e ellos griteri h astu d es te rn i-!larse: Nosotros 10s l iberales! Som os liberales!y luego obret i como 10s mas empec inados r e -t rbg rados? GCree u d e d q u e e l pueb lo se i lus .t r a y m e j o ra con g r i t a r a 10s cuat ro v ientos :V i v a el pueblo! y corro tnper lo e n seg uid a ,p re sen tando le 106 m a, viles e j emplos d e f r a u -des , t ra ic iones , i lega l idades e i i i jus t ic ias a d .min is t ra t ivas? No, a in igu i to , obra son a m o -reo y no b ue na s razoces . . . y e l q u e n a d ahace , todo lo d e sh a ce , p o rq u e d e j a q u e la s

cosas 13e p u d ra n soles ...-Pero, se iiora , y a ve us td q u e se t r a b a j acon empef io p or ...

-Si! se t raba ja con empef io por no respe-ta r las leyes n i e l decoro publ ico; po r g a n a rf raudulen tamente l as e ’ecc iones , por mono-

polizar e l poder ; p or p r em iar pan iagua t ioscon des t inos publ icos ; por negar les la e i i t r ad a a 10s q u e no son de su arnaf lo ; por con-ver t i r a1 pais en uua vaca l ecbe ra , que e l io sordefiaii para cornerse c 1 qu eso solitos ... P o r -

q u e e d o s s fiores l iberales de la b o r o n d a n g a(pros igu i6 dofia Po l ica rpa exa l tadfs im a) nos igueu m as l ey que la de l embudo: lo a n c h opara e l los y lo a n g o s t o p a ra el vecino; y es

u n a b en d ic io n d e D i cs l o b ien q u e h a c e n elr epa r to , seg6n aqu e l lo de:



- 123 -

T o d o el q u e p a r te y repar te ,

Y en e l par t i r t ie i ie t ino,s ie rn p re d e j a d e c o n t i n oPara si la m e j o r p a r t e .

Y hay veces qu e , ea t an g r an de su t ino y!

t a n p u r o s u l ibe ra lismo, q u e se ag ar ra n todoel em bu do , es dec i r , todo lo a n c h o y lo a n -gosto; y de ja i i a l vec ino a la l u n a d e V a l en -cia; y e l pobre pueb lo se quede t i f iendo azulcon macano .. . qu ie re dec i r , chu pa nd ose eld e d o y g an an d o e l jub ileo .

-Sefiora mf a , r epuso el f u t u r o j u r i e c o n .su l to , si u s t e d fu e ra h o m b re ...

-Yo hombre? n i por p ienso!-Q u ie ro d e c ir q u e si usted es tuv iera in i -

c iada en 10s a rcanos de la polftica, verfa q u eel p u e b l o n o e sth a 6 n p r e p a ra d o p ara ...

-Para n ad a eEta p re p ar ad o el pueb’o! e x -c l am6 do na Po l i ca rpa , so l tandn una ca rca ja -d e , q u e fut? acompni iada d e m uchae o t i a s.

-Tienen raz6n para re irse , d i jo don Ciri-lo, p u e s l o q u e u s t ed a c a b a d e d e c i r, s e n o r

A bogad o, ea lo mas grac ioso de l mundo . Elpueb lo no esth todavfa p re pa ra do pa ra q u elo gob ie rnen razonab lemen te , n i p a r a q u ea d m i n i s t r e n 10s intereses p6blicoe con h o n -radez . El gob ie rno de lo8 l lberales LIO d a li-b er tad a loe ciudadatioa n i ensefia pra ct ica-

m e n t e e’ e je rc ic io del derecho pt ibl ico, por-



- 124 -

que e l pueble no eata prebmi ad o p a ra ello. Secon vierte el) gobieri io de psndi l la . y se a r m ae n c u nd ro c o n t ra el p d s , po rque el pueblon o esta prepa rado. H a c e las e lecciones , por-q u e el pueblo 110 est6 pre para do para hace r -las. A sl como en o t ro t iempo , enc ia su s in -

tendentes a las provinc ias con el euc argo deimponer 10s caiididatos tninisteriales porqueel p u e b l o es todav ia incapaz de f ijarse eu 10s

hom bres de b ieu y apto s pa ra l le iiar su m i-s i6o . El gobierno posee el secreto para cono.cer las apt#i tudesd e 10s c iudadanos m as apro.

pcisito, y por eso es qu e 10s elige s i empre en -t re 10s mas idoneos pa ra se rv i r d e ins t ru -m e n t o a su polftica. Y por qu8? Es claro:porque e l pueblo n o esta todavia p reparad o.

Dlgame , sefior abogado, n o es v e rd a d q u elas persecuciones co n tra 10s ciudadanos i t ide.

pen dieu tes , las injust icia s , la8 i legalidades detodo genero , 10s f raudes y famas guberna t i -v a s ... provienen d e que 10s pueblos n o es tanprcparados?

-6Se refiere us te d a la comedia prepa rada

porel

gobierno, en las ul t imas eleccionesmun icipa les de Ta lca , y si lbada por todo elpais? pregun td Tr is tan .

-Todo eso e n tr a en las alforjas , respondidd o n Cirilo, El pueb lo d e Ta lca por m a s o r-gu llosito q u e sea, debe convencerse d e q u e

n o es ta a u n preparad o para e leg ir a sua



- 25 -

re p re se n ta n te s locales. Ahf 10s i r a civil izan-d o poco a poco, nu estr o l iberal gobier iio , p o r

rned io d e iu te nd en tes , q u e revue lva i i b ienaq ue l lo , pa ra pesca r votos , a rfo revuelto; yq u e s ie i n b re n 10s chis tEes d e u u a l iberal PO-

l ft ica , fom en tan d o rencillas, azu zau do lasmalas pas iones , y co nv ir t iend o e ii perros y

gatos a 10s in ie inbros de una soc iedad.-Ab! d i j o el aboga do: eso 110 eon masq u e resab ios d e o t ro tie inpol

--Es dec i r q ue , si 10s l iberales s iguen to -c a n d o el p e n d e ro m i s m a m e n t e como 10s Pe-lucones , e8 por p r o resabio!

-Pe ro , s ebor ...-P ue s , eefior, s in 0 saben tozarlo d e otr o

m o d o , d p ara q u 6 d ia b lo s se a f a n a b a n t a n t oe n esca lar e l m an d o, d ic ieudo q u e lo ta fia -r fau ine jor?

--Ego es agr eg6 dofia P ol ica rpa , 6Y si n oeab6is pRra que os metdis?

-No todo p e d e hacerse e n u n d ia , sefio-ra , oheervo e l abogado.

-SI, es c ier to que 110 ee gauo Z a m o r a e nu n a h o r a ; y poco R poco, hi la la vieja el

c o p , v quien va piano va P B I I O ..-Y qu ieu VR s a n o , v0, l on tano ag reg6 elColegial.

--Per0 tam bid n es cierto, p ro si g u io doPiaPo l i ca rp a q u e ya va la vida de uu cristiano,y n a d a se hace. M ire, se ao r , q u e el q u e es-



- 26 --

p e ra d e s e Q p e ray h u b 0 un o q u e crecici, en ca - .necici y in u ri6 epperando; y 10s s a n f o s P a d r e sdel Limbo no se canparon de esperar porquesabian q u e a1 fin hab ia d e b a ja r el tnisino

Cristo a sacar los d e a qu el las os ru r idad es .Pero , d lgsm e: den do nd e es ta e l C r i s to q u enos h a d e v e n ir II fiacsr d e este l im bo , e n el

cu al (con liberalistno y todo) y nos v a m o sh u n d i e n d o intis y mas?-No pue do neg ar , respondib el abo gad o ,

b a t i h d o s e e n r et i r ad a , q u e h a y todavfa algu-

na s p roviric ias en don de qu ed an las au t jgu ascor rup te l a s ... Per0 en Bant iago...

-Ese es el peor mncho de la t r o p a , i n t e -r run ip io don Ci r i lo . En todas par tes se cue-cen habas , y en m i t i e r ra a ca lderadas, Q ui teallh con 8u San t i ago , s in0 yu ie re d a r m e n au -seab! Si 10s prov inc iauos no fud ram os t a nbru tos como somos (no lo d igo por a labar -n o s ) , yo le aseg uro q u e obra r famos en con t rad e t o d o cu an to se nos ind ica desde la capital ;y as i i r iam os por el bu en cam ino; m ieri trasq u e a h o ra ...

-S i el c iego co nd uc e a1 tne r to , am bo s cae

ran en e l hoyo, in ter rumpi6 dof ia Pol icarpa .Pe ro , scdo ra , replico e l Ab ogado, dc6mocalificx uated d e ciego a1 c en tr o de la civili-za%n ctiilena?

-Lo d i , ho , d i cho , r e spond i6 la senora ; yyo no v u t l v o a t ra s n i con el mocho del ha-



- 127 -ch o, c u m d o creo a pupio ce rrad o u n a eosa. Si

S ai i t isg o es el ce ntr o de la c ivil izaci6n, tam -b i h es el c en tro d e la eo r u p c i o ~ i-Ex pecial inen te agreg 6 dol i Cirilo, d e la

corru pciou ad m inis t ra t iv a , p ues a l l i esttin e lS np re m o G obie riio y la Cor te Su pre m a . y lassu pr ern as preten6iones d e toda esa cafila q u e

por l legar a la su pr ein ac ia , ea capaz d e eo.m ete r la s m as supre rns s b r ibonadas ( n o agra-

viando a lo presente) . La Pol icarpa d io en e lbiauco a1 l lamar c iego a Sail t iago, pues eseceri tro d e n u e st ra civi lizacion es tatubidu elce n t ro de la m as exa gerad as p re te ris iones; yya u s te d s a b e q u e a1 in:e'res cieg a a1 cris tia-no. P o r eso e s q u e y o quis iera ver des ter ra-d a la f a t a l m an ia p rov inc iaua de ob ra r entodo y por todo coin0 en San t iago . 6Noh em o s sido tes:igos d e coin0 eii la gr an cspi .

tal, a vista, cieiicia y paciencia de todo elm u i i d o , se h a p n es to e n Eubasta p6hlica 10sabieiitos d e la I l u s t - e M ui~icipal idaci?Y no

p o rq u e e llos co uip ian el pu esto , dejart in decr e t r se i lus tree; y n o p o rq u e 10s otros 10svei idsn a1 m ejor postor, de ja ra n de c r fe rse

iluetrados.. ... Y hagn usted patr ia con taleshombres !

-Esos 110 sou hom bres s ino hombras, di joel Cc,legial en toiio d e j8raiia

-Pe r0 siiio hacen pa t r ia , hacen pla ta ,agrego Cipricrua.



- 25 -

--Bueu liacer es ese , C ip rinn ita respoi d i6

don Aburidio, pues a q u i el q u e t iene plata ,tieiie e a n t o en la corte.

-Mire ueted lo q u e hacen 10s d e Sa nt ia -go, prosiguici d on Cirilo. D iga m e a h o ra si & epuede bab lar d e esto s in enrojecerse d e ver-guenza! Y s in embargo , el gobierno no la

h a ten ido para de ja r e i r i caetigo, m a s djgo,para prerniar tamafias ceantiaguinhdas, , e le .vai tdo a sus au tores a puestos publ icos . E s t ohace el go bierno l iberal sin d u d a p o rq u e elpueb lo de I an t iago n o est i t greparado para

ob rar decorosameii te .-Oh, sefior, yo no d i p eso s ino qu e ...--Per0 lo digo yo, por habe rlo oido a 10s

senores l iberales . a m e no s q u e n o m i e n ta na t roche y moche, por n o estar todavfa elpueblo preparado. iColl decirle a usted q u e

sino han re fo rmado la Co nstitucion, e s tarn-bi6n porq ue e l pueb lo n o esta preparado!P o r lo q u e a tafie a ellos, estsiri y a m u y pre-parado s para fa l tar , le t ra por le tra , a todos10s ar tfculos de la car ta q u e us ted l lama fu n -d a m e n t a l. H e a h i la ra zo n p orqu d 10s horn

bres de las re form as no han acomet ido Din-guna todavia . Son uuo8 l ibera les q u e ocul-tan tenaz m ente su liberaliemo, pa ra q u e elpueblo no se a m s t e . P e r o u n a vez q u e 10s

p ue blo s e s t b p re pa rsd o e, y a v e ra n!-Para allB m e la guardes , i n t e r rumpi6



- 29 -

dofia P o lic a rp a. M ire usted, sefior Abogado.si y o no te ng o re2611 pa ra estai m al coli 10s

l iherauos-do m ine , Caiionicelos u s t td ahora ;d ig a q u e S O U uno8 saritos; que ei b a n sub idoa1 pod er , es solo po r patr io t ism o; q u e s i h a nf a l t ad o a 6us pr og ra m as , es po r el bien delpais . Pero, por m a s que d iga t i , yo creo, ap ie f i rm e q u e e l go biern o h a heclno con m o n -s e n or u n a . .. u n a ... u n a ...

Y se qu ed 6 rnedio em bnrga da por la eino.c i h , s in saber q u 6 dec ir.-En c u a n t o a eso t ienes razbn , d i jo don

Cir ilo , pues el gobierno h a he cho uu a , u iia ..

es de ci r , m uclnas, y moiisef ior del Ftate hahecho o t r a , o t r a y ot ra ... y segu i rau hac ien-d o l a s u u a s y las otrae, y la lgleeia y el ICs[ad o seg uira n asf, ti ra , vaca; t i ra bue y, d i -c iend o la u i ~ a esta, y el o tro balles ta , m ie n .t r as h ay e , por u n a par te , f e de carboiie ro , y

p o r la otra l iberal ism o de carb61i... H a r e m o scosas de negros .

-6Y q u 8 q u e r r i a u s te d q u e h ub ie ae p r e -gu n t 6 el A bogado .

-Vt rdadero am or a la ve rdad y a1 progre-

so d e la humanidad, respondid doi l Cir i lo ; y 'ademds , bu cna fe para p ropeuder a 8u d es a -rrollo.

-MiBntras suce dia es ta inc ide nc ia , qce,

como l as an te r io res , hsbfa i n t e r r u mp id o e ljuego, dofia R u pe r ta te nia pueetoa su s celo-



- 130 -

sos ojos sobre C ipriaiis, cuyan miradas 110

m u y derecliqs, s o l h i , de cuai ido en cuan doeiicoiitrarw con 1as d e la viud a. Esta , con labilis altcrada d io a1 fiu u n respiu go en auasiento, y exclam6, con voz Reca:

-1Hafita cuhndo d i spu tan ! Y a q u e el se-

fior Abogado 110 ha dado en el ciavo, venga

la prenda, y EN^ se acab6. GQuiereu que yodiga el useis?,

--Si, si! qu e lo d iga pa ra q u e . s iga el jue.go! respondieron.

-Pues bien, yo d igo que hay miijerescon tra el usextob di jo la viuda m irando de

reojo a Uipriana.-Este ef qu e ea n6m erol exclam 6 do n

Abundio , pues sexto, 110 sigiiifica aqui n icaua sto n i alforja, sirlo lo i n i smo q u e e naquella coplita caiitada por uuestros huasos:

aSi en el sexto no h ay perdon ,Ni en el septim o rebajk,Bieu puede i iuestro SedorLletiar E U cielo de pajap.

~

Ri6ronse todos, mientras Cipr iana mirabarencorosa i i ieu~ea dona Ruper t a , la cual de-cia, m ostraud o con el ded o a su rival:

-Q u e dig a el csiete, la C iprianita.--Yo digo qu e usted h a salido con su d o .

mingo asiete, , respondio Beta con viveza.



- 31 -

-Eeo es lo q u e se l lama anieterle la catan a hasta el ocho! d i j o don Cirilo, rien do co.m o d e p r im e ra s.

-PueR la pag6 a < n u e v e , dofia Ruper tn lgr i t6 el Colegial , sal tand o d e coiitento.

-Si h e dic lio mal , repuso la viuda, m edesd igo d e lo d i cho , y EOIO i re q u e h ay m u -

jeres que apeear de aer cont ra e l ddcirno,pre tenden qued arse a1 fin con las diez de61ti ma.

-EEO es lo q u e ee l lama ei imen dar lapam pirolada, di jo don Ciriio , r iendo coirio sile hicieran coequillas.

-Pardiez! exclam 6 el Abogado , que eetoha s ido uti verda dero t i rcteo. Yo tenia 8- tepreparado , esperan do el diez.

-Ahi cdiezP es corrupci6n d e Dioc, (~11-

serv6 el espafiol, a de i na s de q u e eua in ter je -ci6n e8 m u y c o m u n en E ~ p a f i n .

AI l legsr aqui , se oyo sonar la campani l ladel contedor, y el Colegial qrit6:

-La cainprtiiilla no s llam a! V arnon os ahacer las once!

-Y r a n once , d i jo Nicolasa, dand o u n B U S .

piro. Pues yo tenia pron t i to e l d icho de m eterse en cam isa de once varas .-A1 comedor exclamaron var ias voces .

Ali i cuiripliremos Ise penitencias.-En c u a n t o a m i, d i j o el Colegial preseii-

t a n d o 8u brazo a Narciea, eStOj difipuesto a



- 32 -

cnm pli r tcrd.rs las peiiitencias q u e ine impon-

g a n , tnetios u n a _.-6Cuh1 es esa?-Por ejernplo, la d e n o mirar la a usted

durante cir ico ininutos seguidos.L a nifia aho go u n suspfro; luego se sonri6 ,

cotno ap sre nt au do iudifereficia; m ir6 a1 ab o -

gad0 y dijo:- A b ! ustedes loa h om bres soil ta n em b u s-

tereel-Vamos e n 6rd en , gr i t6 doii Cirilo, con

voz de t rueno . Cada u n o con su cada una1Rriperti ta hoiire usted m i brazo.

Pe ro doria R up er ta ap aren t6 n o oir, y sei ii rigi6 a Tiis tBn, quiei i viendo a N aic iss e n -gs rza da con el Colegial, ee habia res ignadoR d a r su h rszo a C ipriana . AI ver esto la do-ble viud a volv i6 sobrz s u s p a s ~ara acep-

t a r el ofrecim iento de do n Cirilo; per0 dstese habia encontrado con Cati ta , cu yo brazo,logr6 p orqu e Nicolasa hab ia cog ido el deleepafiol, sill gr an com placeiicia d e Bate. Por

inanera que dofia Ruperta, haciendo de i iecesidad r i r t u d , cogi6 el brazo q u e doii A b u n -

d io le estaba ofreciei ido desde el principio.En cu anto a do na Policarpa vieiido a doiiCirilo eu gar zad o con la Cati ta , tom6se de lotro brazo, y le dijo:

-Viejo verde! bien dicen q u e el b u rr oviejo busca el paeto tierno.



- 33 -

- 'o licxrpa, di jo do u 'c i r i lo , en tono d e re-

proc t ie ; ncuerdate de que t6 m e echas encara esos refran es poco cu ' tos-Es qu e un a cosa e s d a r r eg la s y otra se-

go ir la s , y va m uch o d e lo qu e se dice a loq u e se iiace , m ayorrnente cu an do a u n o lequitnii lo q u e le pertenece, p ues por defe n-

d t r Io s u y o hasta 10s rnudos hablan .-Per0 110 m e aprie tes tan to el brazo , m u -jer!

--Aprieto lo d o , grac ias a Dios; y quiei ilo t iene lo gas ta , y el q u e no l lora la fa l ta .Doiide se conoce la p r e n d a , a h i se qui ta ; y

sepa la Cat it a qu e , qu ien d e lo a j e n o seviste. . .

-Calla, m u je r, .que hay oidos castof, lein te r rumpi6 don Ci r i lo .

rJn paso m as adelante , ib a dofia R up er ta ,con don Abundio , qu jen le decia:

-Ah! R up er t i t s , cada vez q u e la in i ro sem e w e u n a can a

-Yo 110 s6 como pu ed e ser eso, respol idioel la , cuai ido ya ha m a s d e q u i n ce afiios q u es e l e scaharon todas.

-6Qud le v a dic ien do don A b u nd io , R u -perti t: \? p reg un t6 don Cirilo.-Hoiribre de Dios! re funfudo doAa Poli.

carpa , sacudieudo fae r ta in en te el I)r.azo d es u esposo: dno sahes q u e no es bueno me te r -se e n v idae agenas? El q u e m u c h o s e e n t ro -



- 32 -

mete, luego se ar rep ien te , y el q u e preguii ta

lo q u e n o le va n i le viene, oye lo q u e n o con-viene.

- P e r 0 el q u e p r eg u n ta n o y e r r a , m u j e r !-El q u e p r e g u n t a n o gerr-a es verdad;

pero es to es cuando de PU porffa no se afe-rra . AcuBrdate, Cirilo, d e q u e el eecreto d edos es de Dioe, y el d e tres , de l diablo e@ .Deja q u e hab len , pues cada cual sabe sucueiito, y en boca cerrada ... quiero decir qu een la boca del discreto, lo mas publico es secre to

- 6Y como t6 n o cierras ja inas la t u y a ?prept in t6 r iendo don Cirilo.- P o r q u e tu m e h aces h ab l a r m as d e lo

necesario, Dios me perdone .A este t iempo, d i jo dofia Rnperta:-La convereacicin q u e llevainos aquf con

don Abundio n o es u n secret0 ...._. a b l a b a -mos de las canas y d e las a r r u g a s _ .

--Canas y dientes son accidentes, in te -rrump;ci dou P. bundio; las a r rugas ponenen du da ; paso tardo y traspies, eso e8 vejez.-Y la peluca dqu6 cosa es? pregu nt6 r ien -

do el Colegial.L a hi lar idad fu6 general; y mientras loa

d em a s r e h n , decia dof'ia Policarpa:-Quien se gu arda b i m se logra , Co leg ia

l i to.



- 135 -

-Cuando no se malogre re sp on di6 M e .

Ya es t& vie jo P ed ro pa ra cabrero , senora!- P e r 0 h a y f r u t o s q u e se p a s m a n e n larnata: y las peras verdes , a1 chancho coneLas.

-M rjor p a ra d on M a t u s a l h , q u e e s f r u t ade gua rda , r epuso el Colegial ; per0 digame:

si Itis peras verdes van a1 c h a n c h o da d o n d ev a n 10s viejos ~ ~ r d w ?

-No se le dt5 n a d a co inpadre, d i jo e n vozb s j a dofia Po l ica rpa , pues a palabras nec iasoirtoa aordoe; v y a u s te d s a b e q u e q u i e u coun inos se acue s ta , a rnanece d e o r0 y azul.

E*iuquel InoYQilto h ah iai l l legado y a a1comedor . Dona Ruper t a s e s epa ro b rusca -m e n t e d e s u corupafiero, y fu6 a sen ta rsej u n t o a Tr is tan . Don A b u u d i o q u i s o s e g u i r -In, pero fu 6 su je ta d o del brazo por dofia Po-

I icarpa, q u e le dec!e:-No des inaye com padre , qu e el q u e d e s -maya se cae, y e1 que coiifia i a u c h o a lcan -za ... Despu6s d e buscar , e s ta el e uc on t ra r ; ycuarido ui ia p u er ta se c ie rra , doscientag sea b r e n . No le t en ga miedo a l a Rup er t a , pues

yo s6 ruuy bien q u e 110 es t an b ravo e l torocomo lo p iu tan ~ P e r 0 mireu uo m a s a l apicaron a corn0 se le h a ido a se n ta r a1 lado, aT r i s t a u l ... Vaya pron to , compadre! Pcinga-sele al otro lado .. Mire que en eeto , el q u epes tafiea pierde!



- 136 --PPolicarpa! exclam6 a media voz don Ci

rilo: te p id o por 10s eicte d(rlores, q u e teiigas

cornpasi6ii d e eete pob re hom bre!Libre ya don Abundio , c o n i6 a sen ta rse

junto a dofia Rupertii; 11188,encontrnndo t l

s it io ocupado, se apreeu r6 a hacer s iq u ie iavis-a-vis i o n el objeto de su dulce tormento.

El P ad re capel lan acahaba d e l 'eg ar ; y s inesperarnos habiase y a sentado a la mesa; yestabtt mondarido uu g i a n pero, c ua nd o eu -ttarnos a1 comedor. Mascando uti t u e i i bo-cado, nos p reg un t6 en q u e nos liabiarnos en-trenido.

-En un juego d e prendas, contest6le d o -fia Ruper ta .-dQu6 juego?-El de 10s ief rane e d e nfirneroe.- No entiendo; per0 s iendo la coaa d e re-

f ranes , n o m e cab e d u d a d e q u e la sefiora

dona Policarpa ha salido victoriosa. .-Se eugafia s u patern idad, d i jo doii Ci-r ilo, porqu e es ta m u je r hizo lo de Lucas GO.mez.

-Asi fu 6 mi padre , agreg6 la sefiora. Ala prim era pregunta, m e pil laron s in perros,

-A1 inejor cazador se le vti la liebre, ob-serv6 Nicolasa.

--Si 110 me hu biera n pi llado ta n despre-ven ida, pros igui6 d o n a Po l icarpa, oti a cosaserla, pues el prevenido nui i ta ea veucido.



- 37 -

Pe ro , h a b l a n d o e n p l a ta , y o Eabia tanto d e

este dichoso j uego , corrio d e vo la r sill n!r,s,y e l q u e n o sabe , ta rde , mal 37 nu i l e a acier ta .C n n t i m h c : q i i a P ( 1 7 1 -6 v n 1

d e d o a don Ciri lo) no tne daba t i e m p o , y m ein te rrunnp ia m e t iendo su cucha ra , cada vez

q u e m e t oc ab a d ec ir ...--Ew es, Pol ica rpa , i i i t e r rumpio don Ci-r:li>. R r h n ,le T * * % f cn'1ln d e tl: tnryez:?, q u epara eso so y tu rnarido.

--No lo d igo por d i scu lparme repuFo lasefiora, pup s el q u e a ot ro cu lpa , m a l se die-

ie se cotivertira en san to , cone E~r l iasa 211 ~ ~ : o g i i i : o .eio ...

--Estos peros d e la Policarlia son 10s que

rrie dun miedo, volvio a i t i terrurnpir d o n Ci-rilo.

-Pues a m i m e s uc ed e lo contrar io , d i jo

el p a d r e cspliAn, p o r q i i e n t i t l n e i i c u ~ i i t r oa usabroso c o m o 10s peros d e es ta sa u ta sefiora ,a qu ien Dios g i ia rde muchoe afios.

Y co m o e n p r u e b a d e l o que af i rmaba, a l -I zaba en e l a i re lo q u e a u n l e q u e d a b a d e l

p e r o q u e 8e e sta b a c o m i rn d o .-Dios m e 10s dA para se rv i r le R su pa te r -

n id ad , reapondio la sefiora , a lud ieud o a 10s

afios q ue el capellan le deseara.-Per0 despud s d e todo , di jo e l capel lan,

t o d a v f a no comprendo b ien en q u e couakte

este j uego .

, .



- 138 -ExplicCtselo clofia R u p e r t a , y el pad re pro .

siguici:-Yo veo ahora que con 10s refratics po-

d r i a i i eritreterierse lag gentes , provechosa yagradahletner ite d e mil iiiodos diversos. Poreje inplo : uii jue go pcdria consis ti r en decirrefrclries et) donde figurasen 1 oinbre8 d e a ui-male3 c o m o verbi giacia : c a l A s n o muer to ... )

cau uq ue 8e vista d e seda , la Mona ...--El 61timo inouo se aliogal eaIt6 alla N i-

colaea ; y quien cia pan a per ro a jeno ...-AI d e n t - a s tn u erde el pe rro , d i j o don

Abuiitfio. 6No es verdad Ruperti ta?-De las a v e s q u e vue lan me gu&i e lphancho! grit6 el Colegial, d a n d o u n salto e nel aire.

-Bonito s u refran! e xcla m 6 dofia P olicar-pa. Eli f in , s i d i jera : a caballo a j en o esp ue -

las prop ias ; a caballo nu evo , caballero viejo;y el gato escaldado, h u y e de l ag u a f r i a ; y noesta el hu ev o en d on de cacarea la gall ina; yel q u e u o t e conoce q u e te com pre m ul ita ; yel q u e qu ie ra a Jua n , b ien qu ie re a s u c an ; ygato con guaii tes n o caza ratones; y cria cue r-

vos y te sacaran 10s ojos ; y per ro que l ad rano m u e rd e ...

-Pero, moles ta Pol icarpa! in te rr u m pi o donCiriio, Yo prcfe r i r i a que me mord ieses , aoir te ladrar refranes si0 descanso.

-0tro jue go seria , pros igu io el p a d r e ca-



-- 139 -

pe l ldn , tomando un racirno d e uvaq, el d ere fr an es e n do n d e figrmraqen no m b re s d e pa-

sionee, vicios, virtudew, etc , como: la qcodi-cia , ro m p e e l saco; c o n la cpncienria , se ga-n a el cielo; el am iedo , es eoea v iv a, e tc ., e tc .

--Yo n o h e ofdo en Espana eEte fdtirnorefran , d i jo e l espaf io l . ~ 9 . ~ 4s lo q u e s ig -nifica?

--Lo e t rp le an nuee tros campes inos , re s-pond id el p a d re p a ra e x p re s a r la v iv e za conq u e el c o b ard e h u y e , y a veces p a ra signifi-c a r q u e el c o b a rd e e s t6 v i e n d o c o ~ sivas ,es dec i r , ob je tos pe ligrosos e n doni le n ad n

h s y q u e te m er .-Ya en t ien do , rep us o el e spafiol; y, vol-

vie nd o a1 ju eg o + ta l c o m o su p a t e r n i d a d lop ro p o n e c re o q u e p od rfa d a rs ele u n a gran

e levac ihn , convi r tidndolo e n u n a verdude i aentre tencion f i losofica y d ig na de u n a aocie-d a d c u l ta .

-6De qu d m an er a?-F ij andose, n o e n l a s pa lab ras q u e f i gu -

r a n e n lo9 dicbos o r e f ranes , siiio en las ideas

alli e n c a r n a d a e , S u p o n g a t n o s q u e el j u e g o

se hag a con s i s ti r e n e rriitir re f ran es q u e coil-t e n g a n u n a i d e a e n c o n t ra o e u p ro d e laa m b i c i o n , como: q u ie n m u c h a b a rc a pocoa p re t a ; el q u e s u b e d e m a s i a d o eetri m a s e npe ligro d e caer...



- 140 -

Si, d i jo dofia Policar l ta ; el q u e s e s u b e a

i n a y o r e s suele quetlarse en meiiores.-9 b i t n , p i o , i g u i h 11 t s p ~ i ~ o li e u d o , esa

i dea podr i a ser la d e l ego i smo, la codicia uot ra paei61i cu alq uie ra, q u e Ee li d I a n m as om411os ei ic?rnadas en estos ref ranes : m asv a l e u n totna q u e d o s te d a r 4 ; ciiaiido te die-

rei] la v : i q i i i i ~ a , w i r e con la togui l l a ; a riorevuelto, p i i a n c i a d e pescador es; quieri sem e t e a refn rrnador per6 ctuc ificad o, et(.....

-Ah! exclain6 dofia Policarpa, que 110 po-d i a cotitei?etse: ~ m t aales caeos tengo J O 10sr;iguirlites:i i i f i ~ u z 1 1 0 Ilora 1 1 0 triwiua. 110-wtiios, p r o n o nos turbernos; e l muerto a1

h o y o y el vivo a1 bo110 ...Ridtorise todos , y el pad re cape l lan di jo a1

e s p f i n l :-Yo creo, como usterl que un juego asi

11R r iR t ra ba j B r el e 11tend i tn i e !i to, i1u et ra n d oloy e l e v ~ i i d oe1 espiritu de ln s j 6 r e u e s , ta l i toinas c u a t l t o iiias se e ~n pe f ias e l a m or p ropiod e eztos por ealir airosos. E so s j u e g o s d eprei idas que u o liaceii m a s q u e p o n e r e nprensa a la memoria , de j an niAs fa t iga q u e

p ~ o v e ' c h o ; aut) hay otros peores, en q u e n iauii la m emo ria se cul t iva _ _

-Pero, en f in , conclugamos el q u e t e oe -inos en t re m auos, d i jo el Colegial, y despudstiablaremos d e otros juego s nuevos . Nos he-inos propuesto decir una docena d e r e franes



- 141 -

o diclios chilenos; y y o , que eivlili el eoiice,,

pido a su paterrl idad que diga el ((( locep.-dusted d i j o el ~ c o n c e x ? i e g u u t o e l cspe-I l an , co iuo park t darve t ieri ipo, a f i i i de en -c o i i t i s r el d icho q u e s e l e pedla .

-Sf, pedre . Yo, a1 o ir la catvipaiiilla delcoir iedor , m e acorde de uues t ro diciio hacer

las once .--Y m ient ras us tedes l iaciai i alia las onceeii dichos , yo las l iacia a q u i en Iieclios, conu n precioso pe io . dN o e s mrjor?

-Quien lo d u d a ! r e s p o u d i o doiia Pol icar-pa. Ma8 vale hacer que decir, y del d i c h o a1

liecho h a g grau t r e cho . P o r inailera que yos l a b o e n s u pa te rn idad e l i iai ieri iod ganado

e l quieh v i r e , comei!zaiido ai:tes q u e iioso-t ros , pues e l que pega pr imeio pega dos ve -ces .....

-Y a u n i r e s h e p e g s d o coil el f a v o r do

DIoE,r e p u s o el padre , inos l ra i ldo el casi con-

c lu ido r ac i ino d e U V B B .

-Muy bieil, p a d re d e m i al ina! exclam6r i endo dofia Policarpa. Ltegue cuatro. y c i n .co y m i s veces, s i g u s t a , q u e el coiner y e l

rascar todo es ta en empezar ; y adernas ...-Ya empezas te , Po l ica rpa , in te r rumpiodoli Cirilo. N o s igas lnis ade lan te y azudr .da te d e q u e qu ieu muclio l iab la , m u c h y e -r ra .

-A vecea yerra m u c h o m as el q u e no h a -



- 12 -

bla, replied doAa Policarpe; y si no, dtgaloPi la tos , q u e p o r haberse lavado la s mailus yno hablar cuando y c o m o debiera, qued6secon la maiios suc ias para eiempre.

--Esperando estarnos el d icho de su pa -ternidad , di jo el Colegiai.

-E9 decir, reepondirj el pa dr e, q u e uste -des quieien qu e y o me meta en cdocena,?- L e diclio es d e m i t ie r ra , observ6 el es-

pafiol.- r u e s y o repuso el c a p d l a n , no sB o t r o

( fuera del qu e he dicho) qu e el de la docetia

del fraile.-Ah1 exclam6 dofia Policarpa; y o le ten.go u n m i e d o a t roz a la docena del fraile, yp o r e s t o es q u e m e h e sentado a la mesa.

-DBjese de abus ion es , sepiora, di jo grnve-mente el capellkn.

-No gaste s u t iempo, p ad re, en c o n v e n -cer a la Pol icarpa , d i j o d o n Cirilo, pues nose la apea de su bu rra tan facilmente; y apesar de viento y marea, ella permanecerdsieinpre en sus trece.-YH van trece, entre dichcs y ref rsnes ,

grit6 el Colegial, y san se acab6. Ahora VB-mos a las penitencias.

-MUS bien! respondi6 don Cirilo, levan-tandose de la mesa. Comida he ch a y amistaddebtleeha. cQuiBn t iene \as prend as?

-Aquf eattin, contest6 dofia R up erta, 8 8 -



- 43 -

c s n d o de s u bolsillo 10s diversos ohjetos quelrabia recibido. Corno no hay todav ia n ingu nwnfic!? y a-lgraviado, yo d e r 4 la pritnera pe-Iiitencia, p m an do q u e el duefio o la duefiade es ta p rend a can te a lgo .

-~C\7es tnos q u e p rend a es?-Una llave con u n a cinta azul .--Ec mie, d i j o don tlbiii:dio; pcro ~ c 6 r n o

tengo de cantar , cuando n o sd por dondev an tablas?

-Y si no , r10 seria penitencia, observ6dofia Ruperta.

-- Q u e cante! aunque sea a ~lecas , i j e ro nlas nifias.

--Cautard, ya q u e la R uper t i ta lo h a orde-nado, respondi6 don A bundio , to rnando u n areeoluci6n: pero es el cas0 q u e n o m e a c u e r-do de otros versos q u e d e loa del ccuandom.

-Y m u y b ien q u e lo bnilaba usted, cornpadre , alla e n su s t iempos! dijo dofia Poli-carpa .

-Todavia pu ed o bailar lo, com adre.-Bien dicen q u e d o n d e h a habido fuego

cenizss quedan .

-Y n o eo10 quedan cenizas , repuso donA bun dio enderezandose con viveza.

-Cante B U S versos, dijeron las nifias, ypor el tono veremos q u e ea lo q u e queda deaquel fuego .



- 44 -

- A la p r u e h a me remi to , r espond i6 d o n

Ahnndio, toajer ido para l impiar el peehe .Y luego, c o n voz n o m n p desentonnds ,a i ? n q u e u 1 1 pocw chil lon: j , c a n t 6 eptos versosd e l an t ig u o baile l l amado *cuaiido$.

CDOSi i a inorados tengo ,

Y a m b o s m e vienen a ver;%I u11o me ofrece p l a t s ,

Y el o t r o que rerm e b ien .

jA 1a pla ta m e remito ,Por ser cosa delicada:

Q u e la plata es la q u e d u r a ,Y el am or pro ti to se acaba!

Y h a y ! cuarido s e r i e se c u an d oY e t a ciichosa mafiaiia,Que E O S lleven a los cios

El chocolate a la carnal

Y asf cuando!

Y asi cuarltlo!Y asf c u a n d o , m i v i d a , cuaiitlol

Y as i c u a n d o sera e se cuando!

-Muy bien! gritaron las nifias palmotean.

--Se coiioce q u e h a l iabido fuego, agrega-d o C O I U O h a s .

roil alguuas , rieudo.



- 45 -

-Y lo hay todavia , h i j i tas , respondi6 d o nA bun dio , pues , yo no p ienso en vc ece rme

an te s de t iem po; y si hay a lguna qn e qu ie rafiacer la p r n e b a , a q u i me t ieue al su m ~ u -dar .-V a m o s a otra! d i jo rlofia R u p e rt a . Digau s te d , d o n A b u n d i o , como sen t ido y agrav ia -do. GquB penitencia merece el duei io o la

due i ia de esta p rend a?-Si es mujer, respondici el vie jo , q u e m e

d i g a a q u i d e l an t e d e todos: uPAbundito mfo,yo te q u ie ro mu cho , ; y si es h o m b re , q u e n om e d ig a n a d a.

-Pues y o propongo un a pen it enc ia gene -ra l , d i jo el p ad re capellan , p ues m as o m e n o stodos soinos pecadores .

-dQuB peni tenc ia es esa?-La d e q u e m ontem os todos a caballo, y

--Aceptado! g r i t6 el Colegial.-A toda ley el q u e lo en t i eude , d i jo N ar -

cisa.- P u e s n o h a d e s a be r d a r b u e n a s p e n i t e n -

cias, si es confesor agreg o Cipr iana .- Es d e c i r, R u p e r t i t a , q u e yo solo he sido

el pagano , d i jo don A bund io . Pe r0 uo m epetia, oh, in68 qu e he rinosa ing ra ta , ag reg6a m e d i a voz, p e s e n esos v ersito s le d i je austed todo lo q u e yo sentia.

v a y a m o s a d a r u n p as eo p o r la8 chacras .



- 46 --Muchas gracias, respo nd i6 dofia R u -

perta .-Hace bien e n d a r 1as gracias qu ien las

t i ene de sobra . @abe andar a caballo?-No muy bien; per0 echando a perdcr se

aprende .

-Siendo asi, no h a y q u e p e ns ar e n q u eusted vaya sola, riifia d e m i alm a ... seriau n a i rn p ru den ci a .

--Oh! y o E & tenerme bien en la s i l la deinon tar.

-N6, 1161 dY si eucediese alguna deegra-

cia? Quiere usted hacerme l lorar , Ruperl i ta?Es eu lo q u e m en os pienso, respotidici ella,

sol tando la carcajada.-N o se r ia , R up eri ta , por el arnor de

Diosl Mire q u e solo de pensar q u e us ted po.d ri a caer del caballo, m e vienen u n o s esealo-

frfos, que ...-No tema usted.-Per0 si n o e sta e n m i d e j a r d e te m e r.

y o soy hom bre m u y previsor, y si s lg u n a vezm e caso. .. Vaya! y sigu e r iendo! S i llego aeasarme, no permit i re j a i n a s q u e m i m u j e r -cita monte a caballo, s i n 0 ex: un animal muymanso , muy probado . E n m i es tancia d e laRin con ada tengo buenos caballos ; per0 me-jores son todavia 10s q u e te ng o e n m i fu n d ode loa M aitenes, q u e ea si n dis pu ta el m ejo r

fui ido de esta provincia ... solo en la chacra



- 4 7 -q u e tetigo en Sa n t i ago , h a y t e ir e n o s q u e se

l e puedar i com para r ... corrio q u e df p or ella72 ,000 alia en la gran cr is is ... No la d a r h

a h o ra p o r 1 5 0 ,0 0 0 , p o rq u e la t engo des t i -i i ad a p a r a u n a d o te ...- e v e r a s ? p r e g u n t 6 dofia i t u p e l t a ,

ab r ien do ta rna l los o jos . LY a qui& pie i ieaue ted do ta r con esa chac ra?

-A la q u e a m i m e d o te con su corszoa-cito , respoi id i6 el v iejo, hac iend o u n m im o,v e rd h d e ra m e n t e t e rn ble.

-- t$ue era lo q u e m e d e c k d e S U B caba -

Ilos? pregun t6 e l l a de r epen te .-Ah! le d e cia q u e 10s t engo m u y b u e n o se n la eetancia de 10s Qui l l ayes ... q u i e ro d e c i rd e 10s Maite i ies , porque los Quii iayes e8u n f u n d o d e c os ta , R d o n d e voy m u y p o e i sveces , y n o h e m e n e s t e r d e m u y b u eiio s c a -

ballos. Los d e 10s Mai tenes si q u e so n co mou n a m a n t e c a ... Llpgar y m o n t a r .._... m a n -e i tos wino u n a ove ja , sin mafia la q u e m e -nor. . . Yo le pronie to se rv i r le a Listed de pala.

f renero , s i a lg un a vez m e hace e l hon or de

v i s i t a r m i pobre morada ..-Mil gracias.-6Gracias si, o grac ias n6 . M ire q u e allf

t e n g o n n a casa espaciosa y m u y d m o d a , q u eh e c o n s t ru i d o en tnedio de u n p a r q u e _ .Ust ed ve ra alli j a rd i n e s y a rb o le d a s d e b u e n a s

f ru t a s , p e r0 f a l t a una cosa.



- 148 -

- ~ Q u B COW!?-Falta un a fr u ta en aquellas arboledas;

fal ta nn a flor eu aquellos jardines ; falta unaroma entre aquellas flores ...

-Per0 dc6mo puede hab er €alta en ese P a -raiso que usted me pinta?

-Ah1 R uperti ta de m i vida! Ese paraisocarece de la l u z de unos l indos o jos , de lagracia de u n a tierna Eonrisa y de lae a r m o -nias de m a dulce voz ... E n u n a palabra, be-llisima R up erta, alli donde todo sobra, faltau n a E v a ...

-Y que haria a lli una Eva sin A d h ?-Es qu e ese no falta, m i querida amiga,repuso doli Abundio, tom ando u n a de lasm a n o s de la senora, y si usted qu iere cercio-rarse por sirnisina la desafio a q u e m e de jede embustero; y vera si y o sB injeniarme

para sacarja de EU error. 6No m e responde?-DespuBs le contestarh, dijo ella a mediavoz retirando la m ano, qu e habia quedadoU L ~ercio de rniuuto entre las de don Abun-dio.

Queddse el viejo algunos instantes son-

riendo y mirando, con la boca abierta a donaR up erta, hasta qu e oyendo en el corredor lavoz de uya vienen 10s caballosl3 alz6se de E U

asiento y dijo:-Ah, m i almal Serfa yo el hombre mha

feliz del m un do, si obtuviera d e usted el be.



- 49 -

n ep k c i to para desenga iia rla ... de un a raane-ra pract ica ... Porque yo soy inu y prhctico e ntndo ... y en prueb a de e llo le d ire q u e co-nozco 10s caballos de Cirilo, y voy a elegir elm as mansito para l levarla en anca a1 paseo.

Diciendo &to, eali6 y fu 6 a elegir el caba-

110 que m ejo r le parecio, para ensillarlo porS U B propias manoR.

Dofia R u p e r t a se habia quedado parada ypensat iva en la puerta del comedor, la cualdaba a1 pasadizo por donde se salia a1 corre.do r ex te rio r, q u e e ra e n do nd e se ha llaban

casi todos reunidos, vien do ensi llar y ar re-g la r 10s caballos. Y viendo la sefiiora queTris tan l iablsba con Narcisa, u n poco sepa-rados de 10s de m as, alzo 10s hom bros e hiz on n gesto, q u e e xp resab a m u y bier1 el despre-cio del despecho .

E n el com edor habiam os qu edad o el espa-no1 y yo; y pudimos oir , sin o toda, la m ayo rpnrte, a1 menos, de la conversacion entredofia Ruperta y don Abundio, quidnes, & inrecatarse gran cosa, hablab an en voz baja n oinuy ba ja y como chanceandose, en el otroextrem o d e la mesa.

El am an te d e Ca tita es taha como sentadosobre ascuas, d u ra n te el coloquio del viejoy su Eutura suegra, y apenas podfa sostenerla conversaci6n q u e tenfarnos. E r a evldente



- 150 -

q u e se habia quedado a l l i pa ra obcervar lac o n d u c t a d e la sefiora.

-Ea verdad , l e p reg un t6 yo , q u e e ste s e -n o r d o n A b u n d i o e ~ t a n rico c o m o 61aep in ta?

-De diueros y b o n d a d , la mitad de la mi -tad , respondiome. Sin embargo , e s t e v i e jo

poEee esos fu u do s de q u e h a hecho mencionpa ra s edue i r a do na R up er t a , t r a s la cua lxnda, deede haee alq6n t iempo , s in hab erconseguido nu uc a o t ra cosa qu e ser e l hazmereir de la senora . Con todo , m uc ho t emo q u elae bur las se conv ier tan en veras .

-dY p o rq u e lo terne?

-Porque a la sefiora le gusta el lujo, ydon A bund io e s u n viejo verde, botarate yp e rd a la r io , q u e g a s ta m a s d e lo q u e sus pro-piedade8 le producen y ya usted Babe que

bolsa d e d o nd e se ~ a c a a s d e lo q u e se ecizaa1 fin se vacia . P o r esta r a z h , n o les a r r e n -dar ia y o las gan an cia s ni a1 Adan n i a la E v ade aq ue l Para iso .

Salimos del cornedor y yo m e f u i a c a m -

bia r d e t ra je , pues m i ropa ya se h ab ia ~ e c a -do. A caba ndo m e de vestir e s taba e n e l cuar -to de 10s alo jados , cuy a pu er ta se h a l lab aen t reah ie rt a , cuand o of en e l corredor la vozde dofia Policarpa, q u e decia:- u e n a ~ e f i a , o in p ad re ; b u e n a ssfia!



- 51 --

&uB hay , comadre? pregu ut6 do n Ahun-dio.

-Que h a de haber s ino q u e es cierto loq u e tautas veces le tengo clicho: < e n 10s a s u n -tos de amor, el tesoncito es el que hace ) ,pues inuchos amenes llegau a1 cielo, y...

-Pero, en fin d q u d sabe usted de nuevo?-Que la R u p er ta m e acaba de pregu ntarsi y o he estado en la chacra de usted; si lascams son buenas; si ...

-Ah! Y quB le contest63-Bien echarh usted d e ver lo q u e yo le

respondi ... porque a1 momento cald la in ten-ci6n de la viudita, a pesar de la indiferenciaaparente con riue m e hacia las preguutas. Ja!ja! jaa ! Ella Cree q u e a rnf se m e van ... N 6,sefior; y la q u e se me escapa, Ee va Pin cole.Dijele que la checra es u ti Paraiso terrenal;

pero qu e eso era u na guinda cotnparada coilBUS otras propiedades ... E n f in, n o hablemosmaq, porque las paredes oyen; y el negociocallado es logrado, pues asun to q u e m u c h o ssaben Be vuelve ea1 y a g u a ; y plato en quemuclios m eten la cu ch ara , 110 lo podran co-

m e r n i 10s perros: y 110 hay peor enem igo de10s matrimonios que 10s dfceres de 10s ociosns y 10s chismes de 10s envidiosos, por locual y o di re siempre: p a ra bien acertar, pocoh a b l a r y m ucho obrar; q u e cuando las gentescomienzan a tornar en boca a uno8 novios,



- 52 -10s convierten e n trap o viejo; y l iacer callara1 m u n d o es como ponerle pu ertas a1 m ar .. .

-Policarpa! grit6 do n Cirilo desde el o troex trem o del corredor: apuee to mi8 orejas aq u e estas l lenando de refrane s a1 pobre don

-Puea entonces, respond i6 la seh ora , yd n-

dose hacia donde la l lamaban, entonces estara mi cornpsdre mejormeiite lleiio q u e i n n -

chos q u e solo t ielien viento y maculas den-tr o d e la caja del cuerpo, por que estarti lleiiode ciencia y d e experiencia.

Yo sali, y a vestido, del cu arto a t iempo

q n e d o n Cirilo decia a s u mujer :--CY quB neceEidad tiene don Abundio deq u e t6 le sum inistres experiencia, cu an do yacuciita con inas que snficientes saos ...

-Sadie cuenta s ino 10s afios q u e repre-senta, interrum pi6 el viejo, t ratan do de en-

derezarse sobre BUS pies. R up erti ta , prosi-gu i6, dirigidndoee a Beta: he elegido el caba -110 m as man so de todos; t iene u n paso comola seda, y porneto cuidarla como se cuida au n tesoro.

--TristBu lleva ra a la R upert it a , d i j o doli

Cirjlo, y con e8e fin h e elegido el caballo ...-Per0 yo estoy ya comprometido a l levar

a la Ciprianita , interru m pi6 el joven.-Dofia R uper ta di6 vuelta la cara, tosi6 y

dijo resueltamente a don Abundio:

Abundio.



- 63 -

-L16veme usted.En ese m om ento, N arcisa salia del i ii te

r ior , con una a l fombra de misa en la mano:y decfa a1

-Es tahallo.

-Yo voy en caballo sola! gr i ta ba la Cati-

ta , pues no puedo and a r enancada .M ient ras tan to , el Abogado pu gu aba porpo ner sobre las anc as de s u caballo la alfom -br a de Narciea. El caballo n o se es taba quie-to ut i ins tante , y parecia ser cosquilloso. Elm ayord om o de la casa, q u e hab ia pres idido

el arreg lo de las cabalga duras , aseguraba q ueaque l an ima l e ra un suefio de manso, y 110

hal laba a q u e a t r ibu i r sus esquiveces, corn961 decia. El pobre hom bre iguoraba q u e elColegia l acababa de hacer una de las s u j a s ,pon iendo u n pun t iagudo hueso deba jo de lasi lla de l Letrad o, qi l ien, ab ur rid o a1 f iu en t re -g6 la a l fom bra. Totnola pron tam ente el Co.legial , y di jo a Narcisa:

-Yo la l levar6, sefiorita. Mi caballo esmucho m a s d6cil; y sino, vea usted

Y colocando la a l fombra , d sb a pa lmad asde satisfaccidn sobre el anca de su cabalga-d u ra . Na rcisa tuv.0 qu e resignarse, y se dejoalzar solres ign6



e n graiidrs al)uros. Apebee inm edia tainen te,y exatriinairrlo la silla, dieron con el hueso.

-AI]! ~ X Cm c i doAa Policarpa: esa era lamadre del cordet o! Dicen s iempre : he rra du raq u e rascabelra, clavo le falta; piles y o di redrsde aliotrr: a e ~ b a l l o u e corcovea, clavo leS & I H . dY i n 1 ~ I I ~ N t C J ? rosigui6, dirigidndosea1 M a T o r d o t i i o . dlk5nde esta mi caballo?

-Aqui esta r e s p o u d i o el mayordomo, tra-y811d(i lo le I H ririida.-A I I I ~ i t? gustla m i m ulato, decfa la se-

fiora (tfieE,oiiierldose a q u e la a lzara n so bre lasillii), po’que tierie buen cuerpo; y e~ biensabido que cabal lo g r a n d e , a n d e o n o a n d e ...

Cirilo! veil B alzarme. Y t6, ten la r iendapara q u e el cal)allo 110 se m u e va , q u e q u i e nse mueve a drstreiupo, todo lo descompone.l..Cirilol vaya c o n el h o m b re orejas d e paila!6No ves q u e todos e s t h ya a caballo, y eo10y o falto?



- 55 -'

-Aquf es toy , m uj er , d i j o don Cirilo acer-

candnse. E s tab a a lz m d o a la Ca tita .-Si! replie6 la senora a media voe; c o m os i la C ati ta fues e tu m u je r ... Bien dicen quem as vale ser de 10: infiernos, que no de casa.Vam os! Alzame, ho m bre , q u e el qu e ca rga sucruz, tierie el cielo ganado ._ oil cuidtido Ci-

r i lo , con cuidado, pues quien lo s u y o no cu i -d a , pron to l lorarh la fnlta ... Y t u rn ira si est&bien apre tada la c inch a , q u e c incha sue l ta ,s egu ra vue lt a ...-\ amos a r r iba , mu je r ! i n t e r rum pi6 do n

Cirilo.No, no , de ja q u e vean la c incha , pues el

q u e m u c ho se a pu r 6 , las costil las se rompi6co nt im as q u e cad a cual t ieiie su miedo; y e1m iedo sera s iem pre cuidadoso: y J u a n d e Se-g u ra se rnur i6 de v ie jo y...

--Mira, P ol ira rp a, s i dices u n solo r e f r a nmhs , n o te alzo.-Veya , pues , m e hard una cruz en la

boca, porque , c o m o dice el adagio ... No, n olo dig0 y m e lo t rag ard , solo po r da r te guhto,p u e s yo s15 m n y bier i aquel lo de da le a tu

mar ido gus to , y a h o r r a ra s m a s d e u n sus to ._P er o ca lla te bo qu i ta , y m e d ra ra s, q u e e s b u e-n o saber hab la r , y m ejor sabe r ca llar ... Y aes toy pronta! A l a una , a las dos, a las tres!,Ya estoy e r r i b a , g r a c ia s a Diosl



-Ya

gri t6 do

pesor respondi6 la sefiora; y v a m u c h o d earrear la mula a l levar la carga ... Nifias! ni-Bas, gr it6 ,ye h a n persign ado ?

-Sf, m am a, contestfaron las nin as.-Esta bien, di jo dofia Pol icarpa pers ig

nand ose (como tenia co stum bre de hacerlc. . .. . . . )

carla vclz que Ralia de cam, s iqu ie ra tue ra ahacer u n a vis i ta) . P o r la sefial de la Eantacruz ... Siempre es bueno hacer es to antesd e e m p re n d e r u n a m a rc h a ... De nues t rosenem igos, l ibranos Sefior ... por cor ta quesee ... Hef’ior, Dios nuestro ... Y o n o 6 6 comoha y crist iauos qu e se porlen en c a m i i o sinhacer la sefial dn la cru z . .. E n el noinb re delPadre , y del Hijo, y del Espir i tu Santo.

Am6nl ... Y a esta Dios aiguie por buen camino, quAhora vamos andando, pn o g a l l a flete GQuiBn diri

-Yo! respondi6 el Cole-En bueo as manoa esta el L I L ~ ~ O I I ,xc~a-

m 6 la sefiora, r ien do de bu ena ga na . V a-1x108,Cirilo, m arc ha adelan te, que el que si-

gu e a1 loco, caera en el lodo.El convoy estab a ya a punto de ponerse

en marcha ; y todos, cual mas, cual menos ,parecian esta r contentisimos. Pero m as q u e

i t e todo, y E1 nosle ea lo principal ...lues navio paradoge la marcha?.gial.L - 1 L I . . - L . - ---L



- 157 -

todos jun tos , lo ee taba don Abundio , qu ienvolviendo su caballo a un lado y otro, hacfaco m o q u e s u j e t a r a con e l brazo a l a da m a deB U S pensamientos , y decia :

-Est0 ea lo que se llrtma hacer el n6m erocochol s Viva Chi le!

Y en efecto, vo lvia y revolvfa a1 d6cil ai&

m al , desc r ib iendo las m ism as curv as de l 8.E n s e gu i da ag reg 6:-Me rfo del cah l lo Pegsso en q u e mon.

t a b a n 10s poetasl Me rfo del Bucdfalo, delBabieca y del Rocinante, asf como de 10scua t ro caballos de dpo lo , y d e a q u e l o tro q u e

alcanz6 a ser senador romano! Me rio a car-ca jadss d e la yeg ua Alborzk en q u e e l p ro-fe ta Mahoma recorri6 todos 10s cielos en unsuspi ro , pues y o l levo aq uf , sobre la8 an caedel mio, a todo el cielo con su s estrellas .

-A quien Dios se la dio , S a n Pe dro se l abe nd iga , compadre l respondio dofia Pol i -ca rps .

D esped ime a1 fin de 10s duefios de casa, yd e a u s alegres hudspedes, deseandoles m uc hocontento. Ellos, po r su par te , m e desea ron

un fe l iz via je ; y ponidndose la cabalgata er?cam ino par a el in ter ior de la hac ienda , yomontd en m i carricoche y tom6 el cam ino dela es tacion, a do nd e l legud esa tarde, s in m asc o n t ra t ie m p o q u e el susto con que volvf apasar 10s <pantan03 de l Es tad o , .



- 58 -

D u r a n t e el viaje trat6 de reco rda r todaslas eecenas d e qu e habfa s ido testigo en aq ue ldia, y escrib i las notas d e qu e m e h e serv idop ar a redac tar esta car ta , la qu e, a pesar desu extens idn , n o contiene Di aun la mitad de10s ref ran es q u e di jo doaa Pol icarpa . He te-

n ido , pues , q u e de jar muchis irnos en el t in-tero, no solo para a l ivianar la presente, s in0t a m b i h p o rq u e deseaba llegar c u a n to a ~ i t e sa este tdt iluo parrafo, para ex pre sar a usteda m i g o d o , 10s s en tim i e nto s d e co rd ial y ver=dad ero a fec to con qu e s iem pre lo h a d i s t in -

guido su A. S. S.

D.B. G.

Post-data.-Cuando y a hab fa firmado esta

car ta , m e l lega po r el cor reo una gran ta r je -t.n 1ninRnmmt.e litomsfiada E n AIrentro d e

la t a r je ta ha y un a corona de s iemprevivas ,sostenida en el aire por dos palomas en acti-

un pequeno Cupido, con su arc0 y su a l jaba

llena d e flechas. A 108 pies del terrible dio.



- 159 -secito, se a u u d a n en la coro na dos cintae

suel tas a! aire, que l levan estas palabras e8-

critas e n le tras d e oro:

A8und io de Q t ~ i f i o n e s

Y

B u p e r t n Arnaros

Tienew el honor

de dnr p a r t e a Ud. de BU enlace

Dichos y Refranes Chilenos

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