Departamento de Física e Química - iesneiravilas.es · Editorial: Editex 4º de ESO Título:...

88
Departamento de Física e Química Programación, curso 2014-2015 I.E.S.P. "Xosé Neira Vilas" Perillo-Oleiros, setembro de 2014

Transcript of Departamento de Física e Química - iesneiravilas.es · Editorial: Editex 4º de ESO Título:...

Page 1: Departamento de Física e Química - iesneiravilas.es · Editorial: Editex 4º de ESO Título: Física e Química 4º ESO. Proxecto Ánfora. Autor: Isabel Piñar Editorial: Oxford

Departamento de Física e Química

Programación, curso 2014-2015

I.E.S.P. "Xosé Neira Vilas"

Perillo-Oleiros, setembro de 2014

Page 2: Departamento de Física e Química - iesneiravilas.es · Editorial: Editex 4º de ESO Título: Física e Química 4º ESO. Proxecto Ánfora. Autor: Isabel Piñar Editorial: Oxford

Programación de Física e Química IESP Xosé Neira Vilas Curso 2014-2015 -1

Índice de contido1.Materias que imparte o departamento......................................................................................52.Profesorado do departamento...................................................................................................53.Libros de texto e outros materiais curriculares........................................................................54.Recuperación de materias pendentes.......................................................................................65.Actividades complementarias e extraescolares........................................................................66.Uso das TICs............................................................................................................................67.Medidas de atención a diversidade..........................................................................................78.Criterios Metodolóxicos...........................................................................................................79. Procedementos e instrumentos de avaliación..........................................................................710.Criterios de cualificación.......................................................................................................811.Procedemento de acreditación de coñecementos previos para as materias de Física e Química de 2º de Bacharelato.....................................................................................................812.Obxectivos, contidos e criterios de avaliación para cada unha das materias do departamento...............................................................................................................................9

11.1 Física e Química. 3º de ESO..........................................................................................9MARCO LEGAL:.............................................................................................................9OBXECTIVOS XERAIS DE LA ETAPA.........................................................................9OBXECTIVOS XERAIS DA MATERIA.......................................................................10RELACIÓN DO CURRÍCULO DE 3º DE ESO COAS COMPETENCIAS BÁSICAS11CRITERIOS DE AVALIACIÓN.........................................................................................................................................12PROGRAMACIÓN DAS UNIDADES..........................................................................12

Unidade 1. Medida e método científico......................................................................12Unidade 2. A diversidade da materia..........................................................................14Unidade 3. Materia e partículas..................................................................................16Unidade 4. Teoría atómico-molecular.........................................................................17Unidade 5. Estrutura atómica......................................................................................19Unidade 6. Elementos e compostos............................................................................21Unidade 7. Cambios químicos e as súas repercusións................................................23Unidade 8. A electricidade..........................................................................................24

TEMPORALIZACIÓN...................................................................................................26CONTIDOS MÍNIMOS......................................................................26

11.2 Física e Química. 4º de ESO........................................................................................27MARCO LEGAL:...........................................................................................................27OBXECTIVOS XERAIS DA ETAPA.............................................................................27OBXECTIVOS XERAIS DA MATERIA......................................................................28CRITERIOS DE AVALIACIÓN.....................................................................................28RELACIÓN DO CURRÍCULO DE 4º DE ESO COAS COMPETENCIAS BÁSICAS.........................................................................................................................................30PROGRAMACIÓN DAS UNIDADES

Unidade introdutoria. A medida e o método científico.........................................................................................................................................31

Unidade didáctica nº 1. Estudo do movemento..........................................................32Unidade didáctica nº 2. Interaccións entre os corpos..................................................33Unidade didáctica nº 3. Movemento circular e gravitación universal........................35Unidade didáctica nº 4. Forzas nos fluídos.................................................................37Unidade didáctica nº 5. Traballo e enerxía mecánica.................................................38

Page 3: Departamento de Física e Química - iesneiravilas.es · Editorial: Editex 4º de ESO Título: Física e Química 4º ESO. Proxecto Ánfora. Autor: Isabel Piñar Editorial: Oxford

Programación de Física e Química IESP Xosé Neira Vilas Curso 2014-2015 -2

Unidade didáctica nº 6. Calor e enerxía térmica.........................................................40Unidade didáctica nº 7. A enerxía das ondas..............................................................41Unidade didáctica nº 8. O átomo e o sistema periódico..............................................43Unidade didáctica nº 9. O enlace químico..................................................................44Unidade didáctica nº 10. Química do carbono......................................................................................................................................46Unidade didáctica nº 11. As reaccións químicas.........................................................47

CONTIDOS MÍNIMOS......................................................................4911.3 Física e Química. 1º de Bacharelato.............................................................................49

Lexislación.......................................................................................................................49OBXECTIVOS DA ETAPA............................................................................................49OBXECTIVOS DA MATERIA .........................................................................................................................................50CRITERIOS DE AVALIACIÓN.....................................................................................51PROGRAMACIÓN DAS UNIDADES..........................................................................53

UNIDADE INTRODUTORIA A MEDIDA...............................................................53OBXECTIVOS................................................................................................................53

Conceptos.................................................................................................53Procedementos.........................................................................................54Actitudes .................................................................................................54

UNIDADE Nº 1 A TEORÍA ATÓMICO-MOLECULAR..........................................54Conceptos.................................................................................................54Procedementos.........................................................................................55Actitudes .................................................................................................55Contidos Transversais. Educación do consumidor..................................55

UNIDADE Nº 2 ESTADOS DE AGREGACIÓN. TEORÍA CINÉTICA.....................................................................................................................................56

Conceptos.................................................................................................56Procedementos.........................................................................................56Actitudes .................................................................................................56

UNIDADE Nº 3 DISOLUCIÓNS...............................................................................57Conceptos.................................................................................................57Procedementos.........................................................................................57Actitudes .................................................................................................57

UNIDADE Nº 4 ESTRUTURA ATÓMICA. O SISTEMA PERIÓDICO.....................................................................................................................................58

Conceptos.................................................................................................58Procedementos.........................................................................................59Actitudes .................................................................................................59

UNIDADE Nº 5 O ENLACE QUÍMICO...................................................................59Conceptos.................................................................................................60Procedementos.........................................................................................60Actitudes .................................................................................................60Contidos Transversais. Educación para a saúde.......................................60

UNIDADE Nº 6 AS TRANSFORMACIÓNS QUÍMICAS.......................................60Conceptos.................................................................................................61Procedementos.........................................................................................61Actitudes .................................................................................................61

Contidos Transversais. Educación do consumidor.....................................................61Contidos Transversais. Educación ambiental...........................................62

Page 4: Departamento de Física e Química - iesneiravilas.es · Editorial: Editex 4º de ESO Título: Física e Química 4º ESO. Proxecto Ánfora. Autor: Isabel Piñar Editorial: Oxford

Programación de Física e Química IESP Xosé Neira Vilas Curso 2014-2015 -3

Contidos Transversais. Educación para a paz..........................................62UNIDADE Nº 7 QUÍMICA DO CARBONO. FORMULACIÓN ORGÁNICA.......62

Conceptos.................................................................................................63Procedementos.........................................................................................63Actitudes .................................................................................................63Contidos Transversais. Educación ambiental...........................................63Contidos Transversais. Educación para a saúde..................................................................................................................64Contidos Transversais. Educación do consumidor..................................64

UNIDADE Nº 8 A DESCRICIÓN DOS MOVEMENTOS: CINEMÁTICA............64Conceptos.................................................................................................64Procedementos.........................................................................................65Actitudes .................................................................................................65Contidos Transversais. Educación viaria.................................................65

UNIDADE Nº 9 MOVEMENTOS NUNHA E DÚAS DIMENSIÓNS.....................65Conceptos.................................................................................................66Procedementos.........................................................................................66Actitudes .................................................................................................66

UNIDADE Nº 10 AS LEIS DA DINÁMICA.............................................................67Conceptos.................................................................................................67Procedementos.........................................................................................67Actitudes .................................................................................................67

Contidos Transversais. Educación para a paz..................................................................68Contidos Transversais. Educación para a saúde..................................................................................................................68

UNIDADE Nº 11 FORZAS NA NATUREZA: APLICACIÓNS...............................68Conceptos.................................................................................................68Procedementos.........................................................................................68Actitudes .................................................................................................69

UNIDADE Nº 12 TRABALLO E ENERXÍA MECÁNICA......................................69Conceptos.................................................................................................69Procedementos.........................................................................................70Actitudes .................................................................................................70Contidos Transversais. Educación para a saúde..................................................................................................................70

UNIDADE Nº 13 CALOR E TERMODINÁMICA...................................................70Conceptos.................................................................................................71Procedementos.........................................................................................71Actitudes .................................................................................................71Contidos Transversais. Educación ambiental...........................................71

UNIDADE Nº 14 ELECTRICIDADE E CORRENTE ELÉCTRICA.....................................................................................................................................72

Conceptos.................................................................................................72Procedementos.........................................................................................72Actitudes .................................................................................................72Contidos Transversais. Educación do consumidor..................................73Contidos Transversais. Educación para a saúde..................................................................................................................73

TEMPORALIZACIÓN.......................................................................73CONTIDOS MÍNIMOS......................................................................73

Page 5: Departamento de Física e Química - iesneiravilas.es · Editorial: Editex 4º de ESO Título: Física e Química 4º ESO. Proxecto Ánfora. Autor: Isabel Piñar Editorial: Oxford

Programación de Física e Química IESP Xosé Neira Vilas Curso 2014-2015 -4

11.4 Química. 2º de Bacharelato..........................................................................................74MARCO LEGAL:...............................................................................74OBXECTIVOS XERAIS DO BACHARELATO...............................74OBXECTIVOS XERAIS DA MATERIA...........................................75CRITERIOS DE AVALIACIÓN.........................................................75PROGRAMACIÓN DAS UNIDADES..............................................78

I. Cálculos numéricos elementais en química ............................................................79II. Estrutura atómica e clasificación periódica dos elementos....................................79III. Enlace químico e propiedades das substancias.....................................................80IV. Termoquímica........................................................................................................80V. O equilibrio químico...............................................................................................81VI. Ácidos e bases.......................................................................................................82VII. Electroquímica ....................................................................................................82VIII. Química do carbono...........................................................................................83PRÁCTICAS DE LABORATORIO...........................................................................84

CONTIDOS MÍNIMOS......................................................................84TEMPORALIZACIÓN.......................................................................84

12 Avaliación desta Programación............................................................................................8413 Firmas...................................................................................................................................86Anexo: Cuestionario de avaliación da programación...............................................................87

Page 6: Departamento de Física e Química - iesneiravilas.es · Editorial: Editex 4º de ESO Título: Física e Química 4º ESO. Proxecto Ánfora. Autor: Isabel Piñar Editorial: Oxford

Programación de Física e Química IESP Xosé Neira Vilas Curso 2014-2015 Materias que imparte o departamento-5

1. Materias que imparte o departamento Física e Química de 3º de ESO. 2 grupos. Diversificación Curricular de 4º de ESO. 1 grupo Física e Química de 4º de ESO. 1 grupos. [1 de sección bilingüe en inglés] Física e Química de 1º de Bacharelato. 2 grupos. [1 de sección bilingüe en

inglés] Química de 2º de Bacharelato. 1 grupo.

2. Profesorado do departamento

Laura Fernández Villarino [Xefe de Departamento]i. Física e Química de 3º de ESO. 2 grupos.

ii. Física e Química de 4º de ESO. 1 grupo. [Secc. Biling. Inglés]iii. Física e Química de 1º de Bacharelato.1 grupo. [Secc. Biling. Inglés]iv. Química de 2º de Bacharelato, 1 grupo.

Jesús Antonio Curros López.i. Diversificación Curricular de 4º de ESO. 1 grupo

ii. Física e Química de 1º de Bacharelato . 1 grupo.iii. Diversificación Curricular de 3º de ESO. 1 grupo. (Tres horas)

3. Libros de texto e outros materiais curriculares3º de ESO

Título: Física e Química 3º ESO. Proxecto AdarveAutor: Isabel PiñarEditorial: Oxford Educación

4º de ESO DCTítulo: Diversificación II. Ámbito científico-tecnológico ESO.Autores: Filomena González, Mercedes Sánchez, Rubén Solís.Editorial: Editex

4º de ESOTítulo: Física e Química 4º ESO. Proxecto Ánfora.Autor: Isabel PiñarEditorial: Oxford Educación

1º de BacharelatoTítulo: Física e Química 1º Bach. Autores:Mario Ballestero Jadraque, Jorge Barrio Gómez de AgüeroEditorial: Oxford Educación

2º de Bacharelato, QuímicaTítulo: Química 2ºAutores: Jaime Peña Tresancos e Mª Carmen Vidal Fernández. Proxecto Tesela.Editorial: Oxford Educación

2º de Bacharelato, FísicaTítulo: Física 2º. Proxecto Tesela.Autores: Jorge Barrio Gómez de AgüeroEditorial: Oxford Educación

Page 7: Departamento de Física e Química - iesneiravilas.es · Editorial: Editex 4º de ESO Título: Física e Química 4º ESO. Proxecto Ánfora. Autor: Isabel Piñar Editorial: Oxford

Programación de Física e Química IESP Xosé Neira Vilas Curso 2014-2015 Libros de texto e outros materiais curriculares-6

4. Recuperación de materias pendentes.

Ademais da proba final de maio o departamento fará dúas probas tanto para 3ºde ESO como para 1º de Bacharelato nas datas estabelecidas pola Xefatura de Estudios. A materia repartirase da seguinte maneira:

3º de ESO Proba 1: temas 1, 2, 3 Proba 2: resto da materia dada no curso pasado 4,5,6,7 (apartados 1 e 2)

1º Bacharelato Proba 1: Química (Excepto química orgánica) Proba 2: Física e Química Orgánica

O curso pasado a última unidade dada foi a 14 do libro de texto.

Se se superan as dúas probas non será necesario facela proba final aínda que poderá facerse para subir nota. Se se suspenda algunha das dúas probas será necesario repetila na proba final.

Para facilitar a recuperación das materias pendentes, entregaranse ao alumnado follas de actividades e resolveranse as dúbidas que xurdan nun horario que se estabelecerá á vista do horario do profesorado do departamento.

5. Actividades complementarias e extraescolares

O departamento proporá unha visita á central térmica de As Pontes e outra á planta eólica experimental de Sotavento.

6. Uso das TICs• Puntualmente cada un dos grupos poderá atender a a súa clase nunha das aula de

informática. Nesa hora realizaranse entre outras as seguintes actividades: procura de información na web. Visita de páxinas web con contidos específicos. Uso de materiais multimedia, etc.

• Fomentarase o uso da aula en tódolos grupos.

Page 8: Departamento de Física e Química - iesneiravilas.es · Editorial: Editex 4º de ESO Título: Física e Química 4º ESO. Proxecto Ánfora. Autor: Isabel Piñar Editorial: Oxford

Programación de Física e Química IESP Xosé Neira Vilas Curso 2014-2015 Medidas de atención a diversidade-7

7. Medidas de atención a diversidade Potenciaranse metodoloxías que favorezan un aprendizaxe autónomo como son o uso

de software educativo, o uso de páxinas web con contido interactivo e a elaboración de pequenos traballos de investigación.

Elaboraranse actividades de reforzo para aqueles alumnos nos que se detecten dificultades no aprendizaxe.

Elaboraranse actividades alternativas de ampliación para aqueles alumnos nos que se detecte unha maior capacidade.

8. Criterios Metodolóxicos Prestarase especial atención ao principio de Aprendizaxe Significativo. Ao principio

de cada unidade tentarase determinar os coñecementos previos do alumnado para construír sobre eles os novos coñecementos. Neste mesmo sentido relacionaranse sempre que sexa posible o que se estea a estudar con situacións da vida cotiá que sexan familiares para o alumnado.

A interacción do profesor co alumnado tratará de conseguir que o alumnado logre a maior autonomía posible no proceso de aprendizaxe.

Fomentarase o uso de actividades prácticas de xeito individual e en pequenos grupos, tanto no laboratorio como na aula ou na casa.

Empregar na clase un amplo abanico de recursos didácticos: explicacións teóricas, realización de cuestións, exercicios e problemas, visualización de vídeos e DVDs.

Fomentar o uso das TIC e en especial usar as aulas de informática do centro para traballar con software educativo así como con páxinas webs interactivas.

Nas materias de segundo de Bacharelato prestarase especial atención as indicacións dos Grupos de Traballo correspondentes.

9. Procedementos e instrumentos de avaliaciónOs procedementos e instrumentos que se utilizarán na avaliación do aprendizaxe dos alumnos e con os que se pretende obter información acerca do grado de consecución dos obxectivos propostos son: Realización de probas escritas. Tentarase de facer polo menos dúas probas escritas por

avaliación. Cada proba abarcará os contidos das anteriores. Realización de tarefas na aula, unhas anunciadas con anterioridade e outras non.

Trátase con estas últimas de fomentar o traballo diario, fundamental para a consecución dos obxectivos propostos.

Intervencións na clase (respostas a preguntas plantexadas polo profesor, preguntas formuladas polo alumno)

Realización de tarefas propostas como tarefas de casa (resolución de cuestións e problemas, traballos bibliográficos, informes de laboratorio, etc)

Observación sistemática do traballo do alumnado na aula, no laboratorio e na súa casa: asistencia, actitude e participación.

Os alumnos serán informados do resultado da corrección das distintas probas e actividades realizadas e analizarase con eles os fallos e erros cometidos mediante a corrección e análise das mesmas na clase.

Page 9: Departamento de Física e Química - iesneiravilas.es · Editorial: Editex 4º de ESO Título: Física e Química 4º ESO. Proxecto Ánfora. Autor: Isabel Piñar Editorial: Oxford

Programación de Física e Química IESP Xosé Neira Vilas Curso 2014-2015 Criterios de cualificación-8

10.Criterios de cualificación

Na cualificación de probas escritas terase en conta:

A claridade da exposición dos conceptos, procesos, os pasos seguidos, as hipóteses, a orde lóxica e a utilización adecuada da linguaxe científica específica.

Os erros graves de concepto que levarán a anular o apartado correspondente. Nos parágrafos/apartados que esixen a solución dun apartado anterior cualificaranse

independentemente do resultado do devandito apartado. Cando a resposta deba ser razoada ou xustificada, non facelo supoñerá unha

puntuación de cero no apartado correspondente. Un resultado erróneo pero cun razoamento correcto valorarase.

Nun problema numérico a resposta correcta, sen razoamento ou xustificación, pode ser valorada cun 0 se non se pode ver de onde saíu o devandito resultado.

Os erros nas unidades ou non poñelas descontará un 25% da nota do apartado. Un erro no cálculo considerarase leve e descontarase o 25% da nota do apartado, agás

que os resultados carezan de lóxica e o alumnado non faga unha discusión acerca da falsidade do devandito resultado.

Na cualificación do aprendizaxe do alumnado terase en conta: Probas escritas. (80% ) Preguntas na clase. (5%) Traballo na clase: actitude e participación, traballo individual, traballo en grupo,

caderno de traballo.(5%) Traballo no Laboratorio: actitude, traballo individual, traballo en grupo, caderno de

Laboratorio. (5%) Traballo na casa: exercicios e traballos. (5%)

11.Procedemento de acreditación de coñecementos previos para as materias de Física e Química de 2º de Bacharelato.Para acreditar os coñecementos necesarios para as materias de Física e Química de 2º de Bacharelato os alumnos que non cursaran a física e química de 1º de bacharelato realizarán unha proba específica con cuestións teóricas e exercicios numéricos.

Page 10: Departamento de Física e Química - iesneiravilas.es · Editorial: Editex 4º de ESO Título: Física e Química 4º ESO. Proxecto Ánfora. Autor: Isabel Piñar Editorial: Oxford

Programación de Física e Química IESP Xosé Neira Vilas Curso 2014-2015 Obxectivos, contidos e criterios de avaliación para cada unha das materias do departamento.-9

12.Obxectivos, contidos e criterios de avaliación para cada unha das materias do departamento.

11.1 Física e Química. 3º de ESO

MARCO LEGAL: Real decreto 1631/2006, do 29 de decembro, aprobado polo Ministerio de Educación e

Ciencia (MEC) que establece as ensinanzas mínimas da Educación Secundaria Obrigatoria como consecuencia da implantación da Lei orgánica de Educación (LOE),

Decreto 133/2007, do 5 de xullo, aprobado pola Consellería de Educación da Xunta de Galicia polo que se aproba o currículo da Educación Secundaria Obrigatoria para esta comunidade.

Orde do 21 de decembro de 2007 pola que se regula a avaliación na ESO na Comunidade autónoma de Galicia.

Orde do 23 de xuño de 2008 pola que se modifica a do 21 de decembro de 2007 pola que se regula a avaliación na ESO na Comunidade autónoma de Galicia.

OBXECTIVOS XERAIS DE LA ETAPA Asumir responsablemente os seu deberes, coñecer e exercer os seus dereitos no respecto ás

outras persoas, practicar a tolerancia, a cooperación e a solidariedade entre as persoas e grupos, exercitarse no diálogo afianzando os dereitos humanos como valores comúns dunha sociedade plural e prepararse para o exercicio da cidadanía democrática.

Desenvolver e consolidar hábitos de disciplina, estudo e traballo individual e en equipo como condición necesaria para unha realización eficaz das tarefas da aprendizaxe e como medio de desenvolvemento persoal.

Valorar e respectar a diferenza de sexos e a igualdade de dereitos e oportunidades entre eles. Rexeitar os estereotipos que supoñan discriminación entre homes e mulleres.

Fortalecer as súas capacidades afectivas en todos os ámbitos da personalidade e nas súas relacións coas outras persoas, así como rexeitar a violencia, os prexuízos de calquera tipo, os comportamentos sexistas e resolver pacificamente os conflitos.

Desenvolver destrezas básicas na utilización das fontes da información para, con sentido crítico, adquirir novos coñecementos. Adquirir unha preparación básica no campo das tecnoloxías, especialmente as da información e a comunicación.

Concibir o coñecemento científico como un saber integrado que se estrutura en distintas disciplinas, así como coñecer e aplicar os métodos para identificar os problemas nos diversos campos do coñecemento e da experiencia.

Desenvolver o espírito emprendedor e a confianza en si mesmo, a participación, o sentido crítico, a iniciativa persoal e a capacidade para aprender a aprender, planificar, tomar decisións e asumir responsabilidades.

Comprender e expresar con corrección, oralmente e por escrito, na lingua galega e na lingua castelá, textos e mensaxes complexos, e iniciarse no coñecemento, a lectura e o estudo da literatura.

Comprender e expresarse en máis dunha lingua estranxeira de maneira apropiada.

Page 11: Departamento de Física e Química - iesneiravilas.es · Editorial: Editex 4º de ESO Título: Física e Química 4º ESO. Proxecto Ánfora. Autor: Isabel Piñar Editorial: Oxford

Programación de Física e Química IESP Xosé Neira Vilas Curso 2014-2015 11.1 Física e Química. 3º de ESO-10

Coñecer, valorar e respectar os aspectos básicos da cultura e a historia propia e das outras persoas, así como o patrimonio artístico e cultural, coñecer mulleres e homes que realizaron achegas importantes á cultura e sociedade galega ou a outras culturas do mundo.

Coñecer o corpo humano e o seu funcionamento, aceptar o propio e o das outras persoas, aprender a coidalo, respectar as diferenzas, afianzar os hábitos do coidado e saúde corporais e incorporar a educación física e a práctica do deporte para favorecer o desenvolvemento persoal e social. Coñecer e valorar a dimensión humana da sexualidade en toda a súa diversidade. Valorar criticamente os hábitos sociais relacionados coa saúde, o consumo, o coidado dos seres vivos e o ambiente, contribuíndo á súa conservación e mellora.

Apreciar a creación artística e comprender a linguaxe das distintas manifestacións artísticas, utilizando diversos medios de expresión e representación.

Coñecer e valorar os aspectos básicos do patrimonio lingüístico, cultural, histórico e artístico de Galicia, participar na súa conservación e mellora e respectar a diversidade lingüística e cultural como dereito dos pobos e das persoas, desenvolvendo actitudes de interese e respecto cara ao exercicio deste dereito.

Coñecer e valorar a importancia do uso do noso idioma como elemento fundamental para o mantemento da nosa identidade.

OBXECTIVOS XERAIS DA MATERIA

Expresados en termos de capacidades, son os seguintes: Comprender e utilizar as estratexias e os conceptos básicos das ciencias da natureza para

interpretar os fenómenos naturais, así como para analizar e valorar as repercusións do desenvolvemento científico e das aplicacións tecnolóxicas.

Aplicar, na resolución de problemas e en sinxelas investigacións, estratexias coherentes cos procedementos das ciencias, tales como a discusión do interese dos problemas propostos, a formulación de hipóteses, a elaboración de estratexias de resolución e de deseños experimentais, a análise de resultados, a consideración de aplicacións e repercusións do estudo realizado e a busca de coherencia global.

Comprender e expresar mensaxes con contido científico utilizando diferentes linguaxes como oral, escrita, gráfica, icónica, multimedia, etc. con propiedade, así como comunicar a outros argumentacións e explicacións empregando os coñecementos científicos.

Buscar e seleccionar información sobre temas científicos utilizando diferentes fontes e medios e empregala, valorando o seu contido, para fundamentar e orientar os traballos sobre temas científicos e o ambiente, así como para contrastar as opinións persoais.

Desenvolver hábitos favorables á promoción da saúde persoal e comunitaria en ámbitos como alimentación, hixiene e sexualidade, facilitando estrategias que permitan facer fronte aos riscos da sociedade actual en aspectos relacionados co consumo, coas drogodependencias e coa transmisión de enfermidades.

Comprender a importancia de utilizar os coñecementos provenientes das ciencias da natureza para satisfacer as necesidades humanas e participar na necesaria toma de decisións verbo de problemas locais e globais aos cales nos enfrontamos.

Adoptar actitudes críticas fundamentadas no coñecemento científico para analizar, individualmente ou en grupo, cuestións relacionadas coa ciencia, a tecnología e a sociedade. Coñecer e valorar os problemas aos cales se enfronta hoxe a humanidade en relación á sobreexplotación dos recursos, ás diferenzas entre países desenvolvidos e non, e a necesidade de busca e aplicación de medidas, para avanzar cara ao logro dun futuro sustentable.

Valorar o carácter tentativo e creativo das ciencias da natureza así como as súas contribucións ao pensamento humano ao longo da historia, apreciando os grandes debates superadores de

Page 12: Departamento de Física e Química - iesneiravilas.es · Editorial: Editex 4º de ESO Título: Física e Química 4º ESO. Proxecto Ánfora. Autor: Isabel Piñar Editorial: Oxford

Programación de Física e Química IESP Xosé Neira Vilas Curso 2014-2015 11.1 Física e Química. 3º de ESO-11

dogmatismos e as revolucións científicas que marcaron a evolución cultural da humanidade e as súas condicións de vida.

Ser quen de buscar e de utilizar o coñecemento científico propio, planificando de forma autónoma a acción e posta en práctica das actividades de aprendizaxe, e de utilizar uns criterios de avaliación para autocorrixirse no caso en que sexa necesario.

RELACIÓN DO CURRÍCULO DE 3º DE ESO COAS COMPETENCIAS BÁSICAS

COMPETENCIA NO COÑECEMENTO E A INTERACCIÓN CO MUNDO FÍSICOEsta é a competencia con maior peso nesta materia: o seu dominio esixe a aprendizaxe de conceptos, o dominio das interrelacións existentes entre eles, a observación do mundo físico e de fenómenos naturais, o coñecemento da intervención humana, a análise multicausal... Pero ademais, e ao igual ca outras competencias, require que o/a alumno/a se familiarice co método científico como método de traballo, o que lle permitirá actuar racional e reflexivamente en moitos aspectos da súa vida académica, persoal ou laboral.

COMPETENCIA MATEMÁTICA

Mediante o uso da linguaxe matemática para cuantificar fenómenos naturais, analizar causas e consecuencias, expresar datos, etc., en resumo, para o coñecemento dos aspectos cuantitativos dos fenómenos naturais e o uso de ferramentas matemáticas, o/a alumno/a pode ser consciente de que os coñecementos matemáticos teñen unha utilidade real en moitos aspectos da súa propia vida.

COMPETENCIA NO TRATAMENTO DA INFORMACIÓN E A COMPETENCIA DIXITALNesta materia, para que o/a alumno/a comprenda os fenómenos físicos e naturais, é fundamental que saiba traballar coa información (obtención, selección, tratamento, análise, presentación,...), procedente de moi diversas fontes (escritas, audiovisuais,...), e non todas co mesmo grao de fiabilidade e obxectividade. Por iso, a información, obtida ben en soportes escritos tradicionais, ben mediante novas tecnoloxías, debe ser analizada desde parámetros científicos e críticos.

COMPETENCIA SOCIAL E CIDADÁDous son os aspectos máis importantes mediante os cales a materia de Ciencias da Natureza intervén no desenvolvemento desta competencia: a preparación do alumnado para intervir na toma consciente de decisións na sociedade, e para o que a alfabetización científica é un requisito, e o coñecemento de como os avances científicos interviñeron historicamente na evolución e no progreso da sociedade (e das persoas), sen esquecer que ese mesmo desenvolvemento tamén tivo consecuencias negativas para a humanidade, e que deben controlarse os riscos que pode provocar nas persoas e no medio (desenvolvemento sostible).

COMPETENCIA EN COMUNICACIÓN LINGÜÍSTICADous son os aspectos máis importantes mediante os cales a materia de Ciencias da Natureza intervén no desenvolvemento desta competencia: a utilización da linguaxe como un instrumento privilexiado de comunicación no proceso educativo (vocabulario específico e preciso, sobre todo, que o/a alumno/a debe incorporar ao seu vocabulario habitual) e a importancia que ten todo o relacionado coa información nos seus contidos curriculares.

COMPETENCIA PARA APRENDER A APRENDERSe esta competencia permite que o/a alumno/a dispoña de habilidades ou de estratexias que lle faciliten a aprendizaxe ao longo da súa vida e que lle permitan construír e transmitir o

Page 13: Departamento de Física e Química - iesneiravilas.es · Editorial: Editex 4º de ESO Título: Física e Química 4º ESO. Proxecto Ánfora. Autor: Isabel Piñar Editorial: Oxford

Programación de Física e Química IESP Xosé Neira Vilas Curso 2014-2015 11.1 Física e Química. 3º de ESO-12

coñecemento científico, supón tamén que pode integrar estes novos coñecementos nos que xa posúe e que os pode analizar tendo en conta os instrumentos propios do método científico.

COMPETENCIA NA AUTONOMÍA E INICIATIVA PERSOALEsta competencia parte da necesidade de que o/a alumno/a cultive un pensamento crítico e científico, capaz de desterrar dogmas e prexuízos alleos á ciencia. Por iso, deberá facer ciencia, é dicir, enfrontarse cos problemas, analizalos, propoñer solucións, avaliar consecuencias, etcétera.

COMPETENCIA CULTURAL E ARTÍSTICAEsta competencia adquírese cando o/a alumno/a desenvolve a imaxinación e a creatividade, e pon a creación artística ao servizo da actividade académica; por exemplo, cando presenta os traballos nos formatos artísticos e estéticos que desexa.

CRITERIOS DE AVALIACIÓN

1. Utilizar procedementos que permitan diferenciar mesturas, substancias simples e compostos en materiais de uso cotián, identificar a composición das mesturas en produtos de consumo habitual e preparar algunha disolución sinxela.

2. Identificar e cuantificar algunhas propiedades dos materiais nos seus distintos estados de agregación, diferenciando a descrición macroscópica da interpretación con modelos.

3. Clasificar distintos tipos de substancias e os procesos de cambio utilizando criterios macroscópicos e as premisas do modelo de Dalton.

4. Interpretar e representar reaccións químicas utilizando o modelo atómico-molecular, así como para xustificar a conservación da masa en sistemas pechados.

5. Identificar fenómenos eléctricos e magnéticos cotiáns valorando as repercusións da electricidade no desenvolvemento científico e tecnolóxico e nas condicións de vida das persoas.

6. Analizar a evolución do modelo atómico ao introducir a natureza eléctrica da materia e identificar as aplicacións de substancias radioactivas.

7. Participar activamente na construción, comunicación e utilización do coñecemento científico.

PROGRAMACIÓN DAS UNIDADES

Unidade 1. Medida e método científico

OBXECTIVOS

1. Recoñecer as etapas do traballo científico e elaborar informes sobre diversas experiencias aplicando os métodos propios da actividade científica.

2. Observar e describir fenómenos sinxelos.3. Manexar algúns instrumentos sinxelos de medida e observación.4. Expresar correctamente as observacións utilizando a linguaxe científica.5. Interpretar gráficas que expresen a relación entre dúas variables.6. Identificar as variables dependente, independente e controlada nun texto que describa un

experimento ou unha investigación sinxela.

Page 14: Departamento de Física e Química - iesneiravilas.es · Editorial: Editex 4º de ESO Título: Física e Química 4º ESO. Proxecto Ánfora. Autor: Isabel Piñar Editorial: Oxford

Programación de Física e Química IESP Xosé Neira Vilas Curso 2014-2015 11.1 Física e Química. 3º de ESO-13

7. Explicar o concepto de densidade.8. Valorar o coñecemento científico como un proceso de construción ligado ás características e

ás necesidades da sociedade en cada momento histórico, e que está sometido a evolución e revisión continuas.

CONTIDOS

Conceptos O método científico. Etapas do método científico:

- A observación.- A elaboración de hipótese.- A experimentación.- Análise dos resultados.- Leis e teorías.

A medida:- O sistema internacional de unidades.- A notación científica.- Múltiplos e submúltiplos de unidades.

Instrumentos de medida:- Precisión e sensibilidade.- Cifras significativas e redondeo.

Unha medida indirecta: a densidade. O informe científico.

Procedementos Uso correcto de instrumentos de medida sinxelos. Busca, selección e análise de información de carácter científico utilizando as tecnoloxías

da información e a comunicación e outras fontes, como a prensa oral e escrita, libros de lectura, revistas científicas...

Análise de comentarios de textos científicos. Formulación de interrogantes ante feitos e fenómenos que acontecen ao noso arredor. Elaboración de conclusións e comunicación dos resultados mediante a realización de

debates e a redacción de informes. Comparación entre as conclusións das experiencias realizadas e as hipóteses formuladas

inicialmente. Análise de gráficas a partir de datos experimentais. Determinación experimental de densidades de sólidos e líquidos utilizando a balanza

dixital e a probeta.

Actitudes Valoración do método científico á hora de explicar un feito relacionado coa ciencia. Recoñecemento e valoración da importancia dos hábitos de claridade e orde na

elaboración dos informes. Rigor e coidado co material de laboratorio no traballo experimental. Interese pola participación en debates relacionados con algúns dos temas tratados na clase,

mostrando respecto cara ás opinións dos/as demais e defendendo as propias con argumentos baseados nos coñecementos científicos adquiridos.

CONTIDOS TRANSVERSAIS

Page 15: Departamento de Física e Química - iesneiravilas.es · Editorial: Editex 4º de ESO Título: Física e Química 4º ESO. Proxecto Ánfora. Autor: Isabel Piñar Editorial: Oxford

Programación de Física e Química IESP Xosé Neira Vilas Curso 2014-2015 11.1 Física e Química. 3º de ESO-14

O traballo científico é un bloque de coñecementos común a toda a etapa que permite a utilización das tecnoloxías da información e a comunicación para comunicarse, solicitar información e retroalimentala, así como para a obtención e o tratamento de datos.

CRITERIOS DE AVALIACIÓN

1. Determinar os trazos distintivos do traballo científico a través da análise contrastada dalgún problema científico ou tecnolóxico, así como a súa influencia sobre a calidade de vida das persoas.

2. Utilizar as novas tecnoloxías como ferramenta de traballo para informarse, aprender e comunicarse empregando técnicas e estratexias diversas.

3. Utilizar correctamente a linguaxe como instrumento de comunicación e expresarse con precisión empregando a terminoloxía científica axeitada.

4. Traballar no laboratorio respectando as medidas de seguridade que se recomenden en cada caso.

5. Elaborar un informe científico dunha investigación realizada.6. Determinar nun texto os trazos distintivos do traballo científico.7. Deseñar un experimento axeitado para a comprobación dunha hipótese.8. Coñecer e utilizar correctamente as unidades do sistema internacional correspondentes a

distintas magnitudes.9. Empregar os factores de conversión nos cambios de unidades, así como a notación científica.10. Manexar correctamente os instrumentos de medida de lonxitude, masa, volume, tempo e

temperatura.11. Realizar e interpretar unha gráfica sinxela utilizando datos experimentais.12. Coñecer o significado da precisión e sensibilidade dun instrumento de medida.13. Expresar correctamente unha medida co número axeitado de cifras significativas.14. Determinar experimentalmente a densidade de sólidos e líquidos utilizando unha balanza

dixital, unha probeta e unha bureta, e identificar estas substancias mediante táboas de datos.

Unidade 2. A diversidade da materia

OBXECTIVOS

1. Diferenciar as mesturas das substancias puras grazas ás propiedades destas últimas.2. Distinguir mestura heteroxénea de disolución.3. Coñecer a diferenza entre mestura e composto.4. Diferenciar un elemento dun composto.5. Manexar instrumentos de medida sinxelos.6. Utilizar correctamente as distintas maneiras de expresar a concentración dunha disolución.7. Planificar un deseño experimental adecuado para separar unha mestura ou unha disolución nos

seus compoñentes.8. Participar na planificación e na realización en equipo de actividades e investigacións sinxelas.9. Obter información a partir das gráficas de variación da solubilidade coa temperatura.10. Predicir consecuencias negativas na preservación do medio.11. Recoñecer a importancia das disolucións nos produtos de consumo habitual e as repercusións

sobre a saúde das persoas e o medio.

CONTIDOS

Conceptos Que é a materia?

Page 16: Departamento de Física e Química - iesneiravilas.es · Editorial: Editex 4º de ESO Título: Física e Química 4º ESO. Proxecto Ánfora. Autor: Isabel Piñar Editorial: Oxford

Programación de Física e Química IESP Xosé Neira Vilas Curso 2014-2015 11.1 Física e Química. 3º de ESO-15

Clasificación dos sistemas materiais.- Clasificación segundo o estado de agregación: sólidos, líquidos e gases.- Clasificación dos sistemas materiais segundo o seu aspecto.- Clasificación dos sistemas materiais homoxéneos.- Substancias puras: substancias simples e compostos.

Separación de mesturas heteroxéneas. As disolucións.

- Tipos de disolucións.- Concentración dunha disolución.

Solubilidade.- Concepto de solubilidade.- Curvas de solubilidade. Interpretación gráfica.

Métodos de separación das disolucións. Como preparar disolucións. O petróleo.

Procedementos Utilización correcta de instrumentos de medida sinxelos. Identificación da concentración das mesturas das substancias nas etiquetas dos produtos de

consumo habitual. Utilización de procedementos físicos, baseados nas propiedades características das

substancias puras para separalas nunha mestura. Identificación dalgunhas mesturas e disolucións importantes pola súa utilización na

industria e na vida diaria. Preparación de disolucións de sólidos e líquidos de composición coñecida. Realización e interpretación de gráficas de solubilidade de sólidos e gases en auga a

diferentes temperaturas. Uso dos medios de comunicación e das novas tecnoloxías para obter información. Interpretación de información de carácter científico e utilización da devandita información

para expresarse axeitadamente.

Actitudes Apreciación da necesidade de establecer criterios de clasificación que nos permitan

estudar a materia partindo da súa diversidade. Utilización correcta dos materiais, das substancias e dos instrumentos básicos dun

laboratorio e respecto polas normas de seguridade establecidas. Recoñecemento da importancia que teñen na práctica as propiedades características

dalgúns materiais que se utilizan na vida diaria. Actitude positiva fronte á necesidade dunha xestión sostible da auga e valoración das

actuacións persoais que potencien a redución no seu consumo e a posterior reutilización.

CONTIDOS TRANSVERSAIS

Cando se traballe esta unidade, pódense desenvolver nos/as alumnos/as actitudes que favorezan o gozo e a conservación do patrimonio natural na súa comunidade autónoma, así como a valoración e o respecto cara á paisaxe e os programas de defensa e protección do medio.

Así mesmo, pódense tratar temas relacionados coa educación para o consumo, como por exemplo a análise da composición dos produtos e valoración da relación calidade/prezo.

CRITERIOS DE AVALIACIÓN

Page 17: Departamento de Física e Química - iesneiravilas.es · Editorial: Editex 4º de ESO Título: Física e Química 4º ESO. Proxecto Ánfora. Autor: Isabel Piñar Editorial: Oxford

Programación de Física e Química IESP Xosé Neira Vilas Curso 2014-2015 11.1 Física e Química. 3º de ESO-16

1. Traballar no laboratorio respectando as medidas de seguridade que se recomenden en cada caso.

2. Utilizar procedementos e criterios que permitan saber se un material é unha substancia pura ou unha mestura.

3. Obter substancias puras a partir de mesturas, utilizando procedementos físicos baseados nas propiedades características das primeiras.

4. Describir algún procedemento químico que permita descompoñer as substancias puras nos seus elementos.

5. Recoñecer e enumerar as diferenzas que existen entre unha mestura e unha disolución e entre substancia simple e un composto.

6. Explicar e empregar as técnicas de separación e purificación de mesturas.7. Describir as disolucións e resolver problemas sinxelos de cálculo das súas concentracións.8. Coñecer a diferenza entre disolución saturada, concentrada e diluída.9. Describir a relación entre solubilidade e temperatura.10. Interpretar as curvas de solubilidade de diferentes substancias.11. Valorar o uso das técnicas de separación das substancias na obtención de recursos.

Unidade 3. Materia e partículas

OBXECTIVOS

1. Xustificar a existencia da presión atmosférica.2. Describir as características e as propiedades dos gases.3. Estudar as propiedades dos gases desde un punto de vista macroscópico.4. Coñecer as leis experimentais dos gases.5. Interpretar o comportamento dos gases a nivel microscópico.6. Utilizar o modelo cinético para interpretar as leis dos gases.7. Extrapolar o comportamento dos gases mediante a teoría cinética ao comportamento da

materia en xeral.8. Recoñecer a natureza corpuscular da materia.9. Recoñecer a contribución do estudo dos gases ao coñecemento da estrutura da materia.10. Xustificar os diferentes estados de agregación da materia de acordo coa teoría cinética.11. Explicar os cambios de estado desde o punto de vista da teoría cinética.

CONTIDOS

Conceptos O estado gasoso. O gas que nos rodea: o aire. O comportamento dos gases.

- A presión dun gas varía co volume.- O volume dun gas varía coa temperatura.- A presión dun gas varía coa temperatura.

O modelo cinético dos gases. A teoría cinética da materia.

- Os estados de agregación e a teoría cinética.- Cambios de estado. Interpretación gráfica.- Propiedades características da materia e a teoría cinética.

A dilatación dos sólidos.

Page 18: Departamento de Física e Química - iesneiravilas.es · Editorial: Editex 4º de ESO Título: Física e Química 4º ESO. Proxecto Ánfora. Autor: Isabel Piñar Editorial: Oxford

Programación de Física e Química IESP Xosé Neira Vilas Curso 2014-2015 11.1 Física e Química. 3º de ESO-17

Procedementos Aplicación das estratexias propias do método científico. Manexo de instrumentos de medida sinxelos. Realización de experiencias que poñan de manifesto a existencia da presión atmosférica. Representación e interpretación de gráficas nas que se relacionen a presión, o volume e a

temperatura. Realización de experiencias sinxelas que poñan de manifesto a natureza corpuscular da

materia. Efectuar cálculos matemáticos sinxelos utilizando as leis dos gases. Interpretación de gráficas de quentamento e de arrefriamento de substancias. Comparación entre as conclusións das experiencias realizadas e as hipóteses formuladas

inicialmente.

Actitudes Recoñecemento do carácter tentativo e creativo da ciencia. Valoración da importancia dos modelos e da súa confrontación cos feitos empíricos. Rigor e coidado co material do laboratorio na realización de experiencias. Cumprimento

das normas de seguridade na súa realización.

CONTIDOS TRANSVERSAIS

Fomento do hábito da lectura. Adquisición de hábitos de vida saudable. Respecto polo medio. Prevención de riscos no fogar, no centro escolar, etcétera.

CRITERIOS DE AVALIACIÓN

1. Interpretar fenómenos relacionados coa existencia da presión atmosférica.2. Describir as características e as propiedades dos estados sólido, líquido e gasoso.3. Interpretar cualitativamente a presión e a temperatura a partir da teoría cinética para chegar á

comprensión do comportamento dos gases.4. Interpretar as gráficas que relacionen as variables presión, volume e temperatura.5. Utilizar as leis dos gases para calcular o valor dunha das variables presión, volume ou

temperatura coñecida permanecendo constante a terceira.6. Coñecer os aspectos básicos da teoría cinética da materia.7. Utilizar o modelo cinético para xustificar as características dos estados de agregación.8. Explicar os cambios de estado de acordo coa teoría cinética da materia.9. Interpretar as gráficas de quentamento e arrefriamento da materia.10. Diferenciar a descrición macroscópica das propiedades da súa interpretación a nivel

microscópico mediante modelos.

Unidade 4. Teoría atómico-molecular

OBXECTIVOS

1. Coñecer as primeiras teorías atomistas.2. Diferenciar entre proceso físico e proceso químico.3. Interpretar as leis das reaccións químicas.4. Valorar a importancia das leis de Lavoisier e Proust no desenvolvemento da teoría atómica.

Page 19: Departamento de Física e Química - iesneiravilas.es · Editorial: Editex 4º de ESO Título: Física e Química 4º ESO. Proxecto Ánfora. Autor: Isabel Piñar Editorial: Oxford

Programación de Física e Química IESP Xosé Neira Vilas Curso 2014-2015 11.1 Física e Química. 3º de ESO-18

5. Analizar o reagrupamento dos átomos que implica toda reacción química.6. Xustificar a hipótese de Avogadro como complemento á teoría atómica de Dalton.7. Diferenciar entre átomo e molécula.8. Analizar a repercusión da lei de conservación da materia na conservación da natureza.9. Apreciar que a ciencia é o produto das achegas que o home e mais as mulleres fixeron ao

longo do tempo.

CONTIDOS

Conceptos As primeiras reaccións atomistas. Reaccións entre substancias. As leis das reaccións químicas.

- A lei de conservación da masa.- A lei das proporcións constantes.- Como calcular a composición dun composto.

A teoría atómica de Dalton.- Xustificación das leis das reaccións químicas.

Reacción entre substancias gasosas.- Lei de Gay-Lussac para os volumes dos gases.- Lei de Avogadro.

Cantidade de substancia, mol e volume molar.- Cantidade de materia e mol.- Volume molar e mol.

Conservación da materia e da natureza.

Procedementos Identificación dos procesos físicos e dos procesos químicos na vida cotiá. Utilización de estratexias de resolución de cuestións e exercicios numéricos relacionados

cos contidos desenvolvidos. Extracción de información de documentos científicos sinxelos. Realización de experiencias prácticas que poñan de manifesto as leis de Lavoisier e

Proust. Realización de experiencias para atopar a composición centesimal dunha substancia. Utilización do concepto de mol no cálculo das cantidades de substancias. Análise crítica de hipóteses e teorías contrapostas.

Actitudes Recoñecemento do carácter tentativo e creativo da ciencia. Valoración da importancia dos modelos e da súa confrontación cos feitos empíricos. Rigor e coidado co material do laboratorio na realización de experiencias e cumprimento

das normas de seguridade na súa realización.

CONTIDOS TRANSVERSAIS

Fomento do hábito de lectura. Adquisición de hábitos de vida saudable. Respecto polo medio. Prevención de riscos no fogar, no centro escolar, etcétera.

Page 20: Departamento de Física e Química - iesneiravilas.es · Editorial: Editex 4º de ESO Título: Física e Química 4º ESO. Proxecto Ánfora. Autor: Isabel Piñar Editorial: Oxford

Programación de Física e Química IESP Xosé Neira Vilas Curso 2014-2015 11.1 Física e Química. 3º de ESO-19

CRITERIOS DE AVALIACIÓN

1. Aplicar as leis de Lavoisier e Proust no cálculo de masas en reaccións químicas sinxelas.2. Xustificar a elaboración da teoría atómica de Dalton a partir das leis das reaccións químicas.3. Aplicar a lei de Gay-Lussac no cálculo dos volumes en reaccións químicas sinxelas entre

substancias gasosas.4. Analizar como as leis volumétricas conducen ao enunciado da hipótese de Avogadro.5. Utilizar correctamente a magnitude cantidade de materia e a súa unidade, o mol.6. Determinar os trazos distintivos do traballo científico a través da análise contrastada dalgún

problema científico ou tecnolóxico, así como a súa influencia sobre a calidade de vida das persoas.

7. Utilizar correctamente a linguaxe como instrumento de comunicación oral e escrita expresándose con precisión e utilizando a terminoloxía científica axeitada.

8. Traballar no laboratorio respectando as medidas de seguridade que se recomenden en cada caso.

9. Describir algunhas das interrelacións existentes na actualidade entre sociedade, ciencia e tecnoloxía.

Unidade 5. Estrutura atómica

OBXECTIVOS

1. Coñecer as primeiras teorías e modelos sobre a constitución da materia.2. Coñecer os diferentes métodos de electrización dos corpos.3. Identificar a natureza eléctrica das partículas atómicas e situar estas no átomo.4. Recoñecer que a masa dun electrón é moito máis pequena ca a masa dun protón ou dun

neutrón.5. Explicar a composición do núcleo atómico e a distribución dos electróns na codia.6. Asociar os fenómenos eléctricos con cambios na estrutura electrónica.7. Explicar a diferenza entre corpos cargados positiva e negativamente.8. Coñecer os conceptos de número atómico, número másico, masa atómica e isótopo.9. Recoñecer a importancia das aplicacións das substancias radioactivas e valorar as repercusións

do seu uso para os seres vivos e para o medio.

CONTIDOS

Conceptos Materia e electricidade. Natureza eléctrica da materia.

- Métodos de electrización: por friccionamento, por contacto e por indución ou influencia.

- A carga eléctrica.- Forzas entre cargas eléctricas. Lei de Coulomb.

O átomo é divisible: electróns e protóns. Modelos atómicos.

- O modelo atómico de Thomson.o A formación de ións.o O modelo de Thomson e a electrización da materia.

- O modelo atómico de Rutherford.o Os neutrónso Estrutura do átomo nuclear.

Page 21: Departamento de Física e Química - iesneiravilas.es · Editorial: Editex 4º de ESO Título: Física e Química 4º ESO. Proxecto Ánfora. Autor: Isabel Piñar Editorial: Oxford

Programación de Física e Química IESP Xosé Neira Vilas Curso 2014-2015 11.1 Física e Química. 3º de ESO-20

- Novos feitos, novos modelos. Os espectros.- Modificacións ao modelo de Rutheford. O modelo de Bohr.

o O átomo de hidróxeno segundo o modelo atómico de Bohr.- A distribución dos electróns.

Identificación dos átomos:- Número atómico e número másico.- Isótopos.- Masa atómica relativa

o Isótopos e masa atómica relativa.- Como debuxar átomos.

Radioactividade Aplicacións dos radioisótopos.

Procedementos Identificación dalgúns procesos nos que se poña de manifesto a natureza eléctrica da

materia. Realización de experiencias electrostáticas sinxelas. Deseño e construción de instrumentos sinxelos como versorium ou electroscopios para o

estudo da interacción eléctrica. Descrición da estrutura atómica dos primeiros elementos. Utilización das fontes habituais de información científica para buscar datos, e a súa

comprensión. Comparación entre as conclusións das experiencias realizadas e as hipóteses formuladas

inicialmente. Realización de comentarios de texto dos/as investigadores/as e dos/as científicos/as que

desenvolveron os primeiros modelos atómicos. Predición das consecuencias derivadas da aplicación dun modelo.

Actitudes Recoñecemento da importancia dos modelos e da súa confrontación cos feitos empíricos. Valoración do coñecemento científico como un proceso aproximado e provisional e, polo

tanto, en permanente construción. Actitude crítica fronte ás repercusións do uso das substancias radioactivas para os seres

vivos e para o medio. Valoración da importancia da contribución do estudo da electricidade ao coñecemento da

estrutura da materia. Recoñecemento da importancia das aplicacións das substancias radioactivas.

CONTIDOS TRANSVERSAIS

Utilización de estratexias propias do traballo científico, como a formulación de problemas e a discusión do seu interese.

Argumentación sobre as respostas que dan a Física e a Química ás necesidades dos seres humanos para mellorar as condicións da súa existencia.

CRITERIOS DE AVALIACIÓN

1. Producir e interpretar fenómenos electrostáticos cotiáns.2. Construír instrumentos sinxelos como versorium ou electroscopios relacionados cos

fenómenos de electrización.

Page 22: Departamento de Física e Química - iesneiravilas.es · Editorial: Editex 4º de ESO Título: Física e Química 4º ESO. Proxecto Ánfora. Autor: Isabel Piñar Editorial: Oxford

Programación de Física e Química IESP Xosé Neira Vilas Curso 2014-2015 11.1 Física e Química. 3º de ESO-21

3. Utilizar algúns modelos da teoría atómica para explicar o comportamento eléctrico da materia.4. Describir os primeiros modelos atómicos e xustificar a súa evolución para poder explicar

novos fenómenos.5. Indicar as características das partículas que compoñen os átomos.6. Calcular as partículas compoñentes de átomos, ións e isótopos.7. Distribuír as partículas no átomo coñecendo o número atómico e o número másico.8. Describir a estrutura electrónica dos primeiros elementos.9. Calcular a masa atómica relativa, tendo en conta os isótopos e a súa riqueza.10. Coñecer as aplicacións dos isótopos radioactivos e as repercusións da radioactividade nos

seres vivos e no medio.

Unidade 6. Elementos e compostos

OBXECTIVOS

1. Saber que un elemento é unha substancia que contén un único tipo de átomo.2. Explicar o criterio de clasificación dos elementos na táboa periódica.3. Diferenciar entre elementos metálicos e non metálicos.4. Distinguir entre átomo, molécula e cristal.5. Diferenciar as propiedades químicas dos compostos das dos elementos que os compoñen.6. Calcular a masa molecular relativa de determinadas substancias.7. Coñecer a importancia que algúns materiais e algunhas substancias teñen na vida cotiá, na

saúde e mais na alimentación.8. Xustificar as propiedades das substancias mediante a interpretación da súa constitución.9. Predicir a natureza do tipo de unión entre os átomos dun composto en función do tipo das súas

propiedades.

CONTIDOS

Conceptos As definicións de elemento. Clasificacións dos elementos químicos:

- Busca de elementos ata o século XIX.- Metais e non metais.- Busca de elementos no século XIX.- Clasificación periódica de Mendeleiev.

A táboa periódica actual:- Os metais e os non metais na táboa periódica.- Os símbolos dos elementos.

A abundancia dos elementos:- Os elementos no universo.- Os elementos na Terra.- Os elementos que compoñen os seres vivos.

Agrupación dos átomos na materia:- Agrupacións dos átomos nos elementos.- Agrupacións dos átomos nos compostos.

Masa e cantidade de substancia:- Masa molecular relativa.- Composición centesimal.- Masa molar.

Os elementos no ser humano. Os medicamentos.

Page 23: Departamento de Física e Química - iesneiravilas.es · Editorial: Editex 4º de ESO Título: Física e Química 4º ESO. Proxecto Ánfora. Autor: Isabel Piñar Editorial: Oxford

Programación de Física e Química IESP Xosé Neira Vilas Curso 2014-2015 11.1 Física e Química. 3º de ESO-22

Procedementos Identificación dos elementos que máis se utilizan no laboratorio, na industria e na vida

diaria. Elaboración dalgúns criterios para agrupar os elementos químicos. Realización de esquemas de moléculas diatómicas sinxelas. Análise da composición de determinadas substancias ou medicamentos a partir das súas

etiquetas. Elaboración de murais co desenvolvemento histórico da busca dos elementos.

Actitudes Valoración das repercusións da fabricación e o uso de materiais e substancias frecuentes

na vida cotiá. Valoración do desenvolvemento histórico da táboa periódica. Recoñecemento da actitude perseverante dos/as científicos/as para explicar as

interrogantes que nos formula a natureza. Respecto polas normas de seguridade e valoración da orde e a limpeza á hora de utilizar o

material de laboratorio.

CONTIDOS TRANSVERSAISNesta unidade abórdanse temas relacionados coa saúde dos seres humanos como son a necesidade de determinados elementos que se atopan en certos alimentos. Tamén se trata da utilidade dos fármacos e alértase sobre o perigo da automedicación.

CRITERIOS DE AVALIACIÓN

1. Determinar os trazos distintivos do traballo científico a través da análise contrastada dalgún problema científico ou tecnolóxico, así como a súa influencia sobre a calidade de vida das persoas.

2. Utilizar as novas tecnoloxías como ferramenta de traballo para informarse, aprender e comunicarse empregando técnicas e estratexias diversas.

3. Utilizar correctamente a linguaxe como instrumento de comunicación oral e escrita e expresarse con precisión, utilizando a terminoloxía científica axeitada.

4. Traballar no laboratorio respectando as medidas de seguridade que se recomenden en cada caso.

5. Elaborar un informe científico a partir dunha investigación realizada.6. Coñecer a estrutura da táboa periódica e situar nela os elementos máis importantes.7. Comprender a importancia que tivo a busca de elementos na explicación da diversidade de

materiais existentes.8. Recoñecer a desigual abundancia dos elementos na natureza.9. Dada unha serie de elementos, diferenciar entre metais e non metais.10. Comprender como se forman as moléculas diatómicas e xustificar a formación dalgúns

compostos.11. Diferenciar entre elemento, átomo, molécula e cristal.12. Calcular a masa molecular relativa e a composición centesimal dalgúns compostos.13. Xustificar a diversidade de substancias que existen na natureza e entender que todas elas están

constituídas por uns poucos elementos.14. Describir a importancia que algúns elementos teñen para a vida.15. Coñecer os elementos que deben formar parte da nosa dieta e saber en que alimentos se

atopan.

Page 24: Departamento de Física e Química - iesneiravilas.es · Editorial: Editex 4º de ESO Título: Física e Química 4º ESO. Proxecto Ánfora. Autor: Isabel Piñar Editorial: Oxford

Programación de Física e Química IESP Xosé Neira Vilas Curso 2014-2015 11.1 Física e Química. 3º de ESO-23

Unidade 7. Cambios químicos e as súas repercusións

OBXECTIVOS

1. Coñecer a diferenza entre disolución e reacción química.2. Distinguir entre transformacións físicas e químicas.3. Recoñecer a transferencia de enerxía nunha reacción química.4. Escribir e axustar ecuacións químicas.5. Enumerar algúns dos factores que interveñen na velocidade dunha reacción.6. Describir algúns dos procesos químicos que teñen lugar no laboratorio, na industria e na Terra.7. Recoñecer a importancia das reaccións químicas en relación cos aspectos enerxéticos,

biolóxicos e de fabricación de materiais.8. Coñecer algúns dos problemas ambientais da nosa época.9. Comprender a importancia de utilizar os coñecementos da ciencia para satisfacer as

necesidades humanas.

CONTIDOS

Conceptos Os cambios químicos. Características das reaccións químicas. Ecuacións químicas. Cálculo da masa e do volume

- Cálculo masa-masa.- Cálculo volume-volume.

Velocidade dunha reacción química.- Factores que lle afectan á velocidade de reacción.

Importancia das reaccións químicas:- Reaccións de combinación ou síntese.- Reaccións de descomposición.- Reaccións de polimerización.- Reaccións ácido-base.- Reaccións de oxidación-redución.- Reaccións de combustión.

Reaccións químicas e medio.- A chuvia ácida.- O efecto invernadoiro.

Procedementos Utilización de criterios adecuados para determinar se unha transformación é ou non unha

reacción química. Interpretación e representación de ecuacións químicas. Recoñecemento de reaccións exotérmicas e endotérmicas. Diferenciación entre reaccións lentas (oxidación do ferro) e rápidas (combustións). Deseño e realización de experiencias para comprobar a influencia da temperatura, a

concentración e a presenza de catalizadores na velocidade dunha reacción química. Estudo da importancia das reaccións químicas en relación con aspectos enerxéticos,

biolóxicos e de fabricación de materiais. Realización de experiencias sinxelas que permitan recoñecer os tipos de reaccións

químicas máis importantes.

Actitudes

Page 25: Departamento de Física e Química - iesneiravilas.es · Editorial: Editex 4º de ESO Título: Física e Química 4º ESO. Proxecto Ánfora. Autor: Isabel Piñar Editorial: Oxford

Programación de Física e Química IESP Xosé Neira Vilas Curso 2014-2015 11.1 Física e Química. 3º de ESO-24

Utilización correcta dos materiais, das substancias e dos instrumentos básicos do laboratorio e respecto polas normas de seguridade neste.

Valoración das achegas da ciencia para lles dar resposta ás necesidades dos seres humanos e mellorar as condicións da súa existencia.

Fomento dunha actitude responsable cara ao medio natural global.

CONTIDOS TRANSVERSAIS

Proporcionarlles aos/ás alumnos/as os coñecementos suficientes para comprender os principais problemas ambientais.

Utilizar as TIC tanto para solicitar información e retroalimentala como para simular e visualizar situacións que permitan a obtención e o tratamento dos datos.

CRITERIOS DE AVALIACIÓN

1. Diferenciar entre cambio físico e químico en exemplos cotiáns e identificar unha reacción química como un proceso no que unhas substancias se transforman noutras novas.

2. Distinguir entre reaccións exotérmicas e endotérmicas.3. Escribir e axustar correctamente ecuacións químicas.4. Realizar cálculos estequiométricos sinxelos nos que interveña a cantidade de substancia.5. Diferenciar entre reaccións lentas e rápidas.6. Coñecer os factores que lle afectan á velocidade de reacción.7. Coñecer as repercusións da fabricación e o uso de materiais e substancias frecuentes na vida

cotiá.8. Explicar algúns dos problemas ambientais da nosa época e as medidas preventivas que se

poden tomar.9. Determinar os trazos distintivos do traballo científico a través da análise contrastada dalgún

problema científico ou tecnolóxico, así como a súa influencia sobre a calidade de vida das persoas.

10. Traballar no laboratorio respectando as medidas de seguridade que se recomenden en cada caso.

Unidade 8. A electricidade

OBXECTIVOS

1. Diferenciar entre corpos illantes e condutores.2. Explicar o mecanismo mediante o cal as pilas xeran corrente eléctrica.3. Definir os conceptos de diferenza de potencial, intensidade de corrente e resistencia eléctrica e

coñecer a relación que existe entre estas tres magnitudes.4. Definir os conceptos de potencia e enerxía da corrente eléctrica.5. Coñecer algúns dos efectos da corrente eléctrica.6. Citar algunhas aplicacións domésticas e industriais da corrente eléctrica.7. Coñecer o mecanismo de produción da corrente alterna.8. Coñecer as vantaxes e os inconvenientes do emprego de distintas fontes de enerxía.9. Coñecer as medidas, tanto individuais coma sociais, que contribúen ao aforro enerxético.10. Coñecer as interaccións da ciencia e a tecnoloxía coa sociedade e co medio e os problemas cos

que se enfronta hoxe a humanidade.11. Valorar a necesidade de busca e aplicación de solucións, suxeitas aos principios operativos de

sostibilidade.

Page 26: Departamento de Física e Química - iesneiravilas.es · Editorial: Editex 4º de ESO Título: Física e Química 4º ESO. Proxecto Ánfora. Autor: Isabel Piñar Editorial: Oxford

Programación de Física e Química IESP Xosé Neira Vilas Curso 2014-2015 11.1 Física e Química. 3º de ESO-25

CONTIDOSConceptos

Condutores e illantes. Pilas eléctricas. O circuíto eléctrico elemental.

- Forza electromotora dun xerador.- A diferenza de potencial.- Intensidade de corrente.- Resistencia eléctrica.- Lei de Ohm.

Correntes inducidas.- O alternador e a dínamo.

As centrais eléctricas.- A diversificación da enerxía.

O consumo de enerxía eléctrica.- Transformacións da enerxía eléctrica.- A factura da electricidade.

O aforro de enerxía.

Procedementos Planificación dunha experiencia para diferenciar entre corpos illantes e condutores. Clasificación dos materiais segundo a súa condutividade. Estudo dun modelo elemental para explicar o funcionamento dun circuíto e análise do

papel dos distintos elementos. Construción e representación de circuítos sinxelos con lámpadas, pilas, resistencias e

interruptores. Elaboración de informes sobre a utilización das fontes enerxéticas. Clasificación das formas de enerxía en renovables e non renovables. Utilización de datos de produción e consumo de enerxía nas distintas comunidades

autónomas. Visita a centros de produción de enerxía. Uso dos medios de comunicación e das tecnoloxías da información e a comunicación para

obter información. Interpretación da información de carácter científico e utilización da devandita información

para formarse e expresarse axeitadamente.Actitudes

Recoñecemento e valoración da importancia da electricidade para a calidade de vida e o desenvolvemento industrial e tecnolóxico.

Observación das instrucións de uso e das normas de seguridade na utilización dos aparatos eléctricos no fogar e no laboratorio.

Curiosidade e interese por descubrir como están feitos os aparatos e as máquinas do noso contorno habitual e por coñecer o seu funcionamento.

Aplicación de estratexias persoais, coherentes cos procedementos da ciencia na resolución de problemas.

Valoración das repercusións que teñen as actividades humanas sobre o medio. Interese pola defensa, conservación e mellora do medio.

CONTIDOS TRANSVERSAIS

Page 27: Departamento de Física e Química - iesneiravilas.es · Editorial: Editex 4º de ESO Título: Física e Química 4º ESO. Proxecto Ánfora. Autor: Isabel Piñar Editorial: Oxford

Programación de Física e Química IESP Xosé Neira Vilas Curso 2014-2015 11.1 Física e Química. 3º de ESO-26

Os achados científicos pódense relacionar cos progresos tecnolóxicos e as súas aplicacións á vida diaria, xa que cambiaron as formas de vivir, mellorando a calidade de vida e alixeirando duras tarefas.

Os/as alumnos/as deben tomar conciencia da necesidade dun consumo responsable e cómpre fomentar unha postura crítica ante o consumismo e a publicidade.

Preténdese aceptar a importancia de valorar todas as alternativas e os efectos individuais, sociais, económicos e ambientais implicados na toma de decisións.

CRITERIOS DE AVALIACIÓN

1. Determinar o carácter illante ou condutor dunha substancia ou dun material.2. Indicar as diferentes magnitudes eléctricas e os compoñentes básicos dun circuíto.3. Calcular intensidades e diferenzas de potencial en circuítos eléctricos simples.4. Saber calcular o consumo eléctrico no ámbito doméstico.5. Describir o funcionamento e os efectos da corrente eléctrica en dispositivos habituais.6. Distinguir entre corrente continua e alterna.7. Describir as vantaxes e os inconvenientes das diferentes fontes de enerxía.8. Diferenciar, analizar e valorar as diferentes fontes de enerxía, renovables e non renovables.9. Explicar cales son algúns dos principais problemas ambientais da nosa época e as súas

medidas preventivas.10. Enumerar medidas que contribúan ao aforro colectivo e individual de enerxía.11. Determinar os trazos distintivos do traballo científico a través da análise contrastada dalgún

problema científico ou tecnolóxico, así como a súa influencia sobre a calidade de vida das persoas.

12. Utilizar as novas tecnoloxías como ferramenta de traballo para informarse, aprender e comunicarse empregando técnicas e estratexias diversas.

TEMPORALIZACIÓN

Unidade 1. Medida e método científico. 8 sesiones.Unidade 2. A diversidade da materia. 10 sesiones.Unidade 3. Materia e partículas. 8 sesiones.Unidade 4. Teoría atómico-molecular. 8 sesiones.Unidade 5. Estrutura atómica. 10 sesiones.Unidade 6. Elementos e compostos. 8 sesiones.Unidade 7. Cambios químicos e as súas repercusións. 10 sesiones.Unidade 8. A electricidade. 6 sesiones.

CONTIDOS MÍNIMOS

Os contidos mínimos son aqueles aos que fan referencia os criterios de avaliación mencionados en cada unha das unidades.

Page 28: Departamento de Física e Química - iesneiravilas.es · Editorial: Editex 4º de ESO Título: Física e Química 4º ESO. Proxecto Ánfora. Autor: Isabel Piñar Editorial: Oxford

Programación de Física e Química IESP Xosé Neira Vilas Curso 2014-2015 11.2 Física e Química. 4º de ESO-27

11.2 Física e Química. 4º de ESO

MARCO LEGAL: Real decreto 1631/2006, do 29 de decembro, aprobado polo Ministerio de Educación e

Ciencia (MEC) que establece as ensinanzas mínimas da Educación Secundaria Obrigatoria como consecuencia da implantación da Lei orgánica de Educación (LOE),

Decreto 133/2007, do 5 de xullo, aprobado pola Consellería de Educación da Xunta de Galicia polo que se aproba o currículo da Educación Secundaria Obrigatoria para esta comunidade.

Orde do 21 de decembro de 2007 pola que se regula a avaliación na ESO na Comunidade autónoma de Galicia.

Orde do 23 de xuño de 2008 pola que se modifica a do 21 de decembro de 2007 pola que se regula a avaliación na ESO na Comunidade autónoma de Galicia.

OBXECTIVOS XERAIS DA ETAPA Asumir responsablemente os seu deberes, coñecer e exercer os seus dereitos no respecto

ás outras persoas, practicar a tolerancia, a cooperación e a solidariedade entre as persoas e grupos, exercitarse no diálogo afianzando os dereitos humanos como valores comúns dunha sociedade plural e prepararse para o exercicio da cidadanía democrática.

Desenvolver e consolidar hábitos de disciplina, estudo e traballo individual e en equipo como condición necesaria para unha realización eficaz das tarefas da aprendizaxe e como medio de desenvolvemento persoal.

Valorar e respectar a diferenza de sexos e a igualdade de dereitos e oportunidades entre eles. Rexeitar os estereotipos que supoñan discriminación entre homes e mulleres.

Fortalecer as súas capacidades afectivas en todos os ámbitos da personalidade e nas súas relacións coas outras persoas, así como rexeitar a violencia, os prexuízos de calquera tipo, os comportamentos sexistas e resolver pacificamente os conflitos.

Desenvolver destrezas básicas na utilización das fontes da información para, con sentido crítico, adquirir novos coñecementos. Adquirir unha preparación básica no campo das tec-noloxías, especialmente as da información e a comunicación.

Concibir o coñecemento científico como un saber integrado que se estrutura en distintas disciplinas, así como coñecer e aplicar os métodos para identificar os problemas nos diver-sos campos do coñecemento e da experiencia.

Desenvolver o espírito emprendedor e a confianza en si mesmo, a participación, o sentido crítico, a iniciativa persoal e a capacidade para aprender a aprender, planificar, tomar deci-sións e asumir responsabilidades.

Comprender e expresar con corrección, oralmente e por escrito, na lingua galega e na lin-gua castelá, textos e mensaxes complexos, e iniciarse no coñecemento, a lectura e o estudo da literatura.

Comprender e expresarse en máis dunha língua estranxeira de maneira apropiada. Coñecer, valorar e respectar os aspectos básicos da cultura e a historia propia e das outras

persoas, así como o patrimonio artístico e cultural, coñecer mulleres e homes que realiza-ron achegas importantes á cultura e sociedade galega ou a outras culturas do mundo.

Coñecer o corpo humano e o seu funcionamento, aceptar o propio e o das outras persoas, aprender a coidalo, respectar as diferenzas, afianzar os hábitos do coidado e saúde corpo-rais e incorporar a educación física e a práctica do deporte para favorecer o desenvolve-mento persoal e social. Coñecer e valorar a dimensión humana da sexualidade en toda a súa diversidade. Valorar criticamente os hábitos sociais relacionados coa saúde, o consu-mo, o coidado dos seres vivos e o ambiente, contribuíndo á súa conservación e mellora.

Page 29: Departamento de Física e Química - iesneiravilas.es · Editorial: Editex 4º de ESO Título: Física e Química 4º ESO. Proxecto Ánfora. Autor: Isabel Piñar Editorial: Oxford

Programación de Física e Química IESP Xosé Neira Vilas Curso 2014-2015 11.2 Física e Química. 4º de ESO-28

Apreciar a creación artística e comprender a linguaxe das distintas manifestacións artísti -cas, utilizando diversos medios de expresión e representación.

Coñecer e valorar os aspectos básicos do patrimonio lingüístico, cultural, histórico e artís-tico de Galicia, participar na súa conservación e mellora e respectar a diversidade lingüís-tica e cultural como dereito dos pobos e das persoas, desenvolvendo actitudes de interese e respecto cara ao exercicio deste dereito.

Coñecer e valorar a importancia do uso do noso idioma como elemento fundamental para o mantemento da nosa identidade.

OBXECTIVOS XERAIS DA MATERIA

Comprender e utilizar as estratexias e os conceptos básicos das ciencias da natureza para interpretar os fenómenos naturais, así como para analizar e valorar as repercusións do de-senvolvemento científico e das aplicacións tecnolóxicas.

Aplicar, na resolución de problemas e en sinxelas investigacións, estratexias coherentes cos procedementos das ciencias, tales como a discusión do interese dos problemas propos-tos, a formulación de hipóteses, a elaboración de estratexias de resolución e de deseños experimentais, a análise de resultados, a consideración de aplicacións e repercusións do estudo realizado e a busca de coherencia global.

Comprender e expresar mensaxes con contido científico utilizando diferentes linguaxes como oral, escrita, gráfica, icónica, multimedia, etc. con propiedade, así como comunicar a outros argumentacións e explicacións empregando os coñecementos científicos.

Buscar e seleccionar información sobre temas científicos utilizando diferentes fontes e medios e empregala, valorando o seu contido, para fundamentar e orientar os traballos so-bre temas científicos e o ambiente, así como para contrastar as opinións persoais.

Desenvolver hábitos favorables á promoción da saúde persoal e comunitaria en ámbitos como alimentación, hixiene e sexualidade, facilitando estratexias que permitan facer fron-te aos riscos da sociedade actual en aspectos relacionados co consumo, coas drogodepen-dencias e coa transmisión de enfermidades.

Comprender a importancia de utilizar os coñecementos provenientes das ciencias da natu-reza para satisfacer as necesidades humanas e participar na necesaria toma de decisións verbo de problemas locais e globais aos cales nos enfrontamos.

Adoptar actitudes críticas fundamentadas no coñecemento científico para analizar, indivi-dualmente ou en grupo, cuestións relacionadas coa ciencia, a tecnoloxía e a sociedade. Coñecer e valorar os problemas aos cales se enfronta hoxe a humanidade en relación á so-breexplotación dos recursos, ás diferenzas entre países desenvolvidos e non, e a necesida-de de busca e aplicación de medidas, para avanzar cara ao logro dun futuro sustentable.

Valorar o carácter tentativo e creativo das ciencias da natureza así como as súas contribu-cións ao pensamento humano ao longo da historia, apreciando os grandes debates supera-dores de dogmatismos e as revolucións científicas que marcaron a evolución cultural da humanidade e as súas condicións de vida.

Ser quen de buscar e de utilizar o coñecemento científico propio, planificando de forma autónoma a acción e posta en práctica das actividades de aprendizaxe, e de utilizar uns cri -terios de avaliación para autocorrixirse no caso en que sexa necesario.

CRITERIOS DE AVALIACIÓN Aplicar correctamente as ecuacións dos movementos rectilíneo uniforme, rectilíneo

uniformemente acelerado e circular uniforme, vinculándoas a un sistema de referencia.

Page 30: Departamento de Física e Química - iesneiravilas.es · Editorial: Editex 4º de ESO Título: Física e Química 4º ESO. Proxecto Ánfora. Autor: Isabel Piñar Editorial: Oxford

Programación de Física e Química IESP Xosé Neira Vilas Curso 2014-2015 11.2 Física e Química. 4º de ESO-29

Diferenciar entre magnitudes lineais e angulares. Distinguir claramente os conceptos e as unidades de velocidade, aceleración, período e frecuencia. Representar e interpreta-las gráficas da posición, velocidade e aceleración fronte ó tempo.

Identificar e debuxa-las forzas que actúan sobre un corpo, xustificando a orixe de cada unha, indicando as posibles interaccións do corpo en relación con outros, e aplicando as leis da dinámica para estudia-lo seu movemento.

Coñece-las características da forza gravitacional. Calcula-lo peso dos corpos tendo en conta o campo gravitatorio do lugar no que se atopen.

Analiza-lo concepto de presión e a súa aplicación a distintas situacións de estática de fluídos. Explica-lo fundamento dalgúns dispositivos sinxelos, como a prensa hidráulica e os vasos comunicantes. Predicilas diferentes situacións de flotabilidade dos corpos en fluídos mediante o cálculo das forzas que actúan sobre eles.

Analiza-lo significado físico do traballo. Relaciona-lo traballo coa transferencia de enerxía dun corpo a outro mediante a acción dunha forza. Interpreta-la potencia como a rapidez coa que se fai traballo e valora-la importancia que esta magnitude ten na industria e na tecnoloxía. Identifica-las formas de enerxía e as súas interconversións.

Interpreta-la temperatura como unha medida da enerxía media do movemento das partículas dun sistema. Identifica-la calor como unha enerxía en tránsito entre os corpos, describir casos reais nos que se pon de manifesto e analiza-los efectos que produce. Identificar e explica-las distintas variables que interveñen na calor transferida e predici-los seus valores.

Identifica-las transformacións enerxéticas que se producen en aparatos de uso común (mecánicos, eléctricos e térmicos), describindo o funcionamento teórico dunha máquina térmica. Aplica-lo principio de conservación da enerxía a transformacións enerxéticas sinxelas.

Identifica-los movementos ondulatorios e analiza-las súas características fundamentais. Relaciona-la formación dunha onda coa propagación da perturbación que a orixina. Distingui-las ondas lonxitudinais das transversais. Predici-lo valor do período, frecuencia, lonxitude de onda ou velocidade de propagación de ondas sonoras ou electromagnéticas. Analiza-las características da propagación da luz e do son. Interpreta-lo espectro lumínico.

Identifica-las claves da ordenación dos elementos químicos no Sistema Periódico. Deduci-lo tipo de enlace que presenta un composto binario a partir da posición dos seus elementos no Sistema Periódico. Explica-las características máis importantes dos enlaces iónico e covalente e as propiedades básicas dos elementos e compostos máis comúns. Formular e nomear, segundo as normas da IUPAC, compostos binarios, así coma compostos de uso frecuente no laboratorio.

Diferenciar entre procesos físicos e químicos. Utiliza-la teoría atómica para explica-la formación de substancias a partir doutras. Representar procesos químicos mediante ecuacións axustadas, observando nelas o principio de conservación da materia e realizando cálculos estequiométricos sinxelos.

Analiza-los aspectos enerxéticos asociados ás reaccións químicas así coma os factores que modifican o seu desenvolvemento. Identifica-las reaccións ácido-base e oxidación-reducción, valorando a súa incidencia no contorno.

Formular e nomear compostos sinxelos de carbono: hidrocarburos saturados e insaturados, alcois e ácidos orgánicos. Identifica-la presencia do carbono nos seres vivos e en materiais de orixe sintética e natural.

Aplicarlle os coñecementos da física e da química á realización apropiada das actividades experimentais propostas ó longo do curso.

Analiza-las interrelacións que nos contidos deste curso se dan entre a ciencia, a tecnoloxía e a sociedade.

Page 31: Departamento de Física e Química - iesneiravilas.es · Editorial: Editex 4º de ESO Título: Física e Química 4º ESO. Proxecto Ánfora. Autor: Isabel Piñar Editorial: Oxford

Programación de Física e Química IESP Xosé Neira Vilas Curso 2014-2015 11.2 Física e Química. 4º de ESO-30

RELACIÓN DO CURRÍCULO DE 4º DE ESO COAS COMPETENCIAS BÁSICAS

COMPETENCIA NO COÑECEMENTO E A INTERACCIÓN CO MUNDO FÍSICOEsta é a competencia con maior peso nesta materia: o seu dominio esixe a aprendizaxe de conceptos, o dominio das interrelacións existentes entre eles, a observación do mundo físico e de fenómenos naturais, o coñecemento da intervención humana, a análise multicausal... Pero ademais, e do mesmo xeito que outras competencias, require que o alumno se familiarice co método científico como método de traballo, o que lle permitirá actuar racional e reflexivamente en moitos aspectos da súa vida académica, persoal ou laboral.

COMPETENCIA MATEMÁTICAMediante o uso da linguaxe matemática para cuantificar fenómenos naturais, analizar causas e consecuencias, expresar datos, etc., en resumo, para o coñecemento dos aspectos cuantitativos dos fenómenos naturais e o uso de ferramentas matemáticas, o alumno pode ser consciente de que os coñecementos matemáticos teñen unha utilidade real en moitos aspectos da súa propia vida.

COMPETENCIA NO TRATAMENTO DA INFORMACIÓN E COMPETENCIA DIXITALNesta materia, para que o alumno comprenda os fenómenos físicos e naturais, é fundamental que saiba traballar coa información (obtención, selección, tratamento, análise, presentación...), procedente de moi diversas fontes (escritas, audiovisuais...), e non todas co mesmo grao de fiabilidade e obxectividade. Por iso, a información, obtida ben en soportes escritos tradicionais, ben mediante novas tecnoloxías, debe ser analizada desde parámetros científicos e críticos.

COMPETENCIA SOCIAL E CIDADÁDous son os aspectos máis importantes mediante os que a materia de Ciencias da Natureza intervén no desenvolvemento desta competencia: a preparación do alumno para intervir na toma consciente de decisións na sociedade, e para o que a alfabetización científica é un requisito, e o coñecemento de como os avances científicos interviñeron historicamente na evolución e o progreso da sociedade (e das persoas), sen esquecer que ese mesmo desenvolvemento tamén tivo consecuencias negativas para a humanidade, e que deben controlarse os riscos que pode provocar nas persoas e no medio ambiente (desenvolvemento sostible).

COMPETENCIA EN COMUNICACIÓN LINGÜÍSTICADous son tamén os aspectos máis relevantes mediante os que esta materia intervén no desenvolvemento desta competencia: o emprego da linguaxe como instrumento privilexiado de comunicación no proceso educativo (vocabulario específico e preciso, sobre todo, que o alumno debe incorporar ao seu vocabulario habitual) e a importancia que ten todo o relacionado coa información nos seus contidos curriculares.

COMPETENCIA PARA APRENDER A APRENDERSe esta competencia permite que o alumno dispoña de habilidades ou de estratexias que lle faciliten a aprendizaxe ao longo da súa vida e que lle permitan construír e transmitir o coñecemento científico, supón tamén que pode integrar estes novos coñecementos nos que xa posúe e que os pode analizar tendo en conta os instrumentos propios do método científico.

COMPETENCIA NA AUTONOMÍA E INICIATIVA PERSOALEsta competencia parte da necesidade de que o alumno cultive un pensamento crítico e científico, capaz de desterrar dogmas e prexuízos alleos á ciencia. Por iso, deberá facer ciencia, é dicir, enfrontarse a problemas, analizalos, propor solucións, avaliar consecuencias, etcétera.

Page 32: Departamento de Física e Química - iesneiravilas.es · Editorial: Editex 4º de ESO Título: Física e Química 4º ESO. Proxecto Ánfora. Autor: Isabel Piñar Editorial: Oxford

Programación de Física e Química IESP Xosé Neira Vilas Curso 2014-2015 11.2 Física e Química. 4º de ESO-31

PROGRAMACIÓN DAS UNIDADES

Unidade introdutoria. A medida e o método científico

OBXECTIVOS

1. Profundar no coñecemento e a aplicación dalgúns dos aspectos relevantes do traballo científico.

2. Observar e describir correctamente, utilizando a linguaxe científica, os fenómenos e s experiencias científicas.

3. Desenvolver capacidades como a observación, descrición, comparación, clasificación, formulación de hipóteses e control de variables.

4. Interpretar gráficas que expresen a relación entre dúas variables.5. Identificar as variables dependente, independente e controlada nun texto que describa un

experimento ou unha investigación sinxela.6. Valorar o coñecemento científico como un proceso de construción ligado ás características e

necesidades da sociedade en cada momento histórico, e que está sometido a evolución e revisión continua.

CONTIDOS

Conceptos O método científico: etapas. O informe científico. A medida. Magnitudes e unidades. A anotación científica. Múltiplos e submúltiplos de unidades. Instrumentos de medida. Precisión dunha medida. Erros na medida.

Procedementos Utilización coidadosa dos materiais e instrumentos básicos dun laboratorio e

respecto polas normas de seguridade no mesmo. Realización de comentarios de textos científicos. Formulación de problemas ante feitos e fenómenos que ocorren á nosa volta, discusión do

seu interese, formulación de conxecturas, experimentación, etcétera. Elaboración de conclusións e comunicación de resultados mediante a realización de

debates e a redacción de informes. Comparación entre as conclusións das experiencias realizadas e as hipóteses formuladas

inicialmente. Análise de gráficas a partir de datos experimentais. Utilizar estratexias, técnicas, habilidades e destrezas relacionadas coa metodoloxía da

investigación científica.

Page 33: Departamento de Física e Química - iesneiravilas.es · Editorial: Editex 4º de ESO Título: Física e Química 4º ESO. Proxecto Ánfora. Autor: Isabel Piñar Editorial: Oxford

Programación de Física e Química IESP Xosé Neira Vilas Curso 2014-2015 11.2 Física e Química. 4º de ESO-32

Actitudes Valoración do método científico á hora de explicar un feito relacionado coa ciencia. Valorar as aplicacións dos coñecementos científicos e tecnolóxicos e as súas repercusións

sobre a saúde, o medio ambiente e a calidade de vida. Adoptar actitudes críticas fundamentadas para analizar cuestións científicas e tecnolóxicas.

CONTIDOS TRANSVERSAISO traballo científico é un bloque de coñecementos común a toda a etapa que permite a utilización das TIC para se comunicar, solicitar información e retroalimentala, así como para a obtención e o tratamento de datos.

CRITERIOS DE AVALIACIÓN

1. Determinar os trazos distintivos do traballo científico a través da análise contrastada dalgún problema científico ou tecnolóxico, así como a súa influencia sobre a calidade de vida das persoas.

2. Comprender e utilizar os conceptos básicos e as estratexias da física e da química para interpretar cientificamente os fenómenos naturais.

3. Identificar e analizar o problema exposto, discutir o seu interese, emitir hipóteses, planificar e realizar actividades para contrastalas, elaborar estratexias de resolución de problemas, sistematizar e analizar os resultados, sacar conclusións e comunicalas.

4. Determinar nun texto os trazos distintivos do traballo científico.5. Seleccionar o deseño experimental axeitado para a comprobación dunha

hipótese.6. Realizar e interpretar diagramas, gráficas e táboas empregando datos

experimentais, interpretar e aplicar correctamente expresións matemáticas.7. Coñecer o significado da precisión e a sensibilidade dun instrumento de medida.8. Expresar correctamente unha medida co número axeitado de cifras significativas

e co erro da medida.

Unidade didáctica nº 1. Estudo do movemento

OBXECTIVOS

1. Coñecer as características xerais do movemento.2. Diferenciar entre magnitudes escalares e vectoriais.3. Distinguir entre traxectoria e desprazamento.4. Diferenciar entre velocidade media e instantánea.5. Identificar as gráficas espazo-tempo e velocidade-tempo dos movementos rectilíneos. 6. Coñecer o movemento de caída libre dun corpo.7. Describir algúns movementos cotiáns.

CONTIDOS

Conceptos Movemento e sistema de referencia. Características xerais do movemento.

Page 34: Departamento de Física e Química - iesneiravilas.es · Editorial: Editex 4º de ESO Título: Física e Química 4º ESO. Proxecto Ánfora. Autor: Isabel Piñar Editorial: Oxford

Programación de Física e Química IESP Xosé Neira Vilas Curso 2014-2015 11.2 Física e Química. 4º de ESO-33

Movemento rectilíneo e uniforme. Movemento rectilíneo uniformemente variado. Distancia de seguridade. Análise de movementos cotiáns. Movemento de caída libre.

Procedementos Deseño e realización de experiencias para a análise de distintos movementos nos que se

tomen datos, se tabulen, se representen e se obteñan conclusións. Utilización de técnicas de resolución de problemas para abordar os relativos a movementos e

forzas. Representación das gráficas posición-tempo e velocidade-tempo no movemento rectilíneo e

uniforme e no movemento rectilíneo uniformemente variado. Interpretación de gráficas asociando a pendente á magnitude axeitada. Análise, formulación e identificación de problemas sobre situacións reais, cotiás e non cotiás

para o alumnado, relacionados cos movementos.

Actitudes Interese pola correcta planificación e realización de tarefas, actividades e experiencias tanto

individuais como en grupo. Desenvolvemento dunha actitude crítica ante o traballo persoal e o dos compañeiros de grupo.

CONTIDOS TRANSVERSAIS

Ao traballar esta unidade, desenvólvense conceptos relacionados coa seguridade viaria como o tempo de reacción dun condutor e a distancia de seguridade.

CRITERIOS DE AVALIACIÓN

1. Recoñecer o carácter relativo do movemento e a necesidade de referilo a un sistema de referencia.

2. Diferenciar as magnitudes necesarias para describir o movemento: posición velocidade e aceleración.

3. Distinguir claramente entre as unidades de velocidade e aceleración.4. Aplicar correctamente as principais ecuacións e explicar as diferenzas fundamentais dos

movementos rectilíneo uniforme e rectilíneo uniformemente variado, vinculándoos a un sistema de referencia.

5. Representar e interpretar as gráficas de posición, velocidade e aceleración en relación co tempo.

6. Describir movementos comúns da vida cotiá.7. Saber formular e resolver cualitativamente problemas relacionados coa educación viaria e

interpretar expresións como distancia de seguridade, velocidade media, etcétera.8. Valorar a importancia do estudo do movemento no xurdimento da ciencia moderna no século

XVII.

Unidade didáctica nº 2. Interaccións entre os corpos

OBXECTIVOS

1. Nomear algúns fenómenos físicos nos que aparezan forzas.2. Aprender o concepto de forza e coñecer os seus efectos.

Page 35: Departamento de Física e Química - iesneiravilas.es · Editorial: Editex 4º de ESO Título: Física e Química 4º ESO. Proxecto Ánfora. Autor: Isabel Piñar Editorial: Oxford

Programación de Física e Química IESP Xosé Neira Vilas Curso 2014-2015 11.2 Física e Química. 4º de ESO-34

3. Enunciar e explicar cales son as características dunha forza.4. Establecer a relación entre forza e deformación.5. Calcular a resultante dun sistema de forzas.6. Relacionar forza e variación no movemento.7. Asociar os movementos uniformemente acelerados á existencia de forzas constantes.8. Definir e formular os principios da dinámica.9. Coñecer a existencia das forzas de rozamento.10. Aplicar os principios da dinámica a casos cotiáns sinxelos.11. Citar algúns feitos e fenómenos que permitan diferenciar entre masa e peso.

CONTIDOS

Conceptos As forzas e os seus efectos. Forzas e deformacións. A forza é un vector. Forzas e cambios de movemento. Forzas na vida cotiá. Equilibrio de forzas. Os principios da dinámica e a seguridade viaria.

Procedementos Utilización de técnicas de resolución de problemas para abordar os relativos ás forzas. Interpretación de gráficas asociando a pendente á magnitude axeitada. Análise, formulación e identificación de problemas sobre situacións reais, cotiás e non cotiás

para o alumnado, relacionados coas forzas. Observación e descrición de fenómenos relativos ás forzas. Montaxe de dispositivos experimentais para o cálculo da resultante da composición de dúas

forzas. Confección de diagramas vectoriais a partir dos datos obtidos experimentalmente. Planificación e deseño dun experimento que mostre a relación de proporcionalidade entre forzas

e deformacións. Utilización correcta dun dinamómetro. Localización do centro de gravidade dunha figura plana irregular. Demostración do efecto da posición do centro de gravidade na estabilidade dun obxecto. Observación e análise dos movementos que se producen na vida cotiá, emitindo posibles

explicacións sobre a relación existente entre forza e movemento.

Actitudes Disposición á formulación de interrogantes ante os feitos e fenómenos que ocorren á nosa volta. Organización de grupos de traballo e valoración da importancia do traballo en equipo en

calquera actividade humana. Organización das propias normas de funcionamento do grupo de traballo e desenvolvemento

dunha actitude crítica ante o traballo persoal e o dos compañeiros do grupo.

CONTIDOS TRANSVERSAIS

En relación ao contido de educación viaria, esta unidade permite relacionar as características elásticas ou plásticas da carrozaría dun vehículo coa seguridade dos seus ocupantes.

Page 36: Departamento de Física e Química - iesneiravilas.es · Editorial: Editex 4º de ESO Título: Física e Química 4º ESO. Proxecto Ánfora. Autor: Isabel Piñar Editorial: Oxford

Programación de Física e Química IESP Xosé Neira Vilas Curso 2014-2015 11.2 Física e Química. 4º de ESO-35

Trátase de conseguir tres obxectivos a nivel procedimental e actitudinal: Utilización de termos científicos para explicar os mecanismos de seguridade dos

automóbiles. Sensibilizar aos alumnos e alumnas sobre os accidentes de circulación cando se estuden as

forzas de inercia e a distancia de seguridade entre vehículos. Adquirir hábitos e condutas de seguridade viaria como peóns e como usuarios.

CRITERIOS DE AVALIACIÓN

1. Identificar e debuxar as forzas que actúan sobre un corpo, xere ou non movemento, xustificando a orixe de cada unha e explicar as leis da dinámica ás que obedecen.

2. Identificar o papel das forzas como causas dos cambios de movemento e da deformación dos corpos.

3. Nomear algúns fenómenos físicos nos que aparezan forzas.4. Recoñecer as forzas que interveñen nas situacións cotiás.5. Cuestionar a evidencia do sentido común acerca da suposta asociación forza-movemento.6. Distinguir entre elasticidade, plasticidade e rixidez; clasificar materiais segundo sexan

elásticos, plásticos e ríxidos.7. Aplicar a lei de Hooke á resolución de problemas elementais.8. Comprender e aplicar as leis de Newton a problemas de dinámica próximos á contorna do

alumno.9. Resolver gráfica e analiticamente problemas sinxelos de composición de forzas.10. Explicar cales son as características dunha forza como magnitude vectorial.11. Interpretar as forzas que actúan sobre os corpos en termos de interaccións e non como unha

propiedade dos corpos illados.12. Determinar a importancia das forzas de rozamento na vida real.

Unidade didáctica nº 3. Movemento circular e gravitación universal.

OBXECTIVOS

1. Relacionar a forza centrípeta cos cambios de dirección nun movemento circular uniforme.2. Identificar a existencia da forza centrípeta nos movementos circulares habituais da vida cotiá.3. Calcular a frecuencia e o período dun movemento circular uniforme.4. Comparar leis, modelos e teorías sinalando similitudes e diferenzas, e deducir consecuencias

que se deriven da aplicación dun modelo determinado.5. Identificar a forza de atracción gravitacional como unha forza centrípeta.6. Coñecer a existencia da forza da gravidade e o xeito no que actúa.7. Utilizar os coñecementos sobre a forza da gravidade para explicar o movemento dos planetas,

as mareas e as traxectorias dos cometas.8. Descubrir os cambios producidos nas teorías sobre a orixe e a evolución do universo e discutir

os coñecementos actuais.9. Comprender que a Lei de Gravitación Universal supuxo unha superación da barreira aparente

entre o comportamento mecánico dos astros e o dos corpos na superficie terrestre.

Page 37: Departamento de Física e Química - iesneiravilas.es · Editorial: Editex 4º de ESO Título: Física e Química 4º ESO. Proxecto Ánfora. Autor: Isabel Piñar Editorial: Oxford

Programación de Física e Química IESP Xosé Neira Vilas Curso 2014-2015 11.2 Física e Química. 4º de ESO-36

CONTIDOS

Conceptos Círculos na Terra e círculos no ceo. Movemento circular. A posición da Terra no universo. As leis do movemento planetario. Lei de gravitación universal. Ideas actuais sobre a evolución do universo. Vehículos espaciais e exploración espacial.

Procedementos Identificación da forza centrípeta como causa dalgúns movementos circulares comúns. Formulación de hipóteses que expliquen o movemento dos planetas e do Sol. Análise e comparación dos modelos máis importantes do universo que a humanidade

desenvolveu ao longo da historia. Deseño e realización de experimentos para calcular o valor da gravidade. Realización de observacións celestes directas ou simuladas e identificación das primeiras

ideas sobre o universo. Selección de información sobre os proxectos espaciais (ESA, NASA, ISS). Resolución de situacións problemáticas sinxelas nas que interveña a atracción

gravitacional.Actitudes

Valoración da perseveranza dos científicos á hora de intentar explicar os interrogantes que busca responder a humanidade e o risco asociado ao seu traballo.

Valoración do enfrontamento entre dogmatismo e liberdade de investigación. Valoración e respecto cara ás opinións doutras persoas, e tendencia a se comportar

coherentemente coa devandita valoración. Recoñecemento da necesidade de experimentación para comprobar os modelos

teóricos. Aceptación de que os modelos teóricos son provisionais e susceptibles de cambios

e melloras. Valoración crítica dos avances científicos e tecnolóxicos para a exploración do

universo. Valoración do uso dos satélites artificiais en ámbitos científicos, tecnolóxicos e

sociais.

CONTIDOS TRANSVERSAIS

Ao tratar esta unidade, preténdese educar para a convivencia no pluralismo traballando dous obxectivos: O respecto á autonomía dos demais. O diálogo como forma de solucionar as diferenzas.

CRITERIOS DE AVALIACIÓN

1. Distinguir entre magnitudes lineais e angulares.2. Aplicar correctamente as ecuacións do MCU.3. Identificar as características da forza centrípeta e describir as variables do movemento.

Page 38: Departamento de Física e Química - iesneiravilas.es · Editorial: Editex 4º de ESO Título: Física e Química 4º ESO. Proxecto Ánfora. Autor: Isabel Piñar Editorial: Oxford

Programación de Física e Química IESP Xosé Neira Vilas Curso 2014-2015 11.2 Física e Química. 4º de ESO-37

4. Determinar, mediante a análise da evolución das teorías acerca da posición da Terra no universo, algúns trazos distintivos do traballo científico, como a súa influencia na calidade de vida, o carácter de empresa colectiva en continua revisión e as limitacións e os erros que comporta.

5. Valorar as supóncións históricas do enfrontamento entre as diferentes teorías acerca da posición da Terra no universo.

6. Recoñecer as achegas de Kepler e Galileo.7. Comprender que o carácter universal da forza da gravitación supuxo a ruptura da barreira

ceos-Terra, dando paso a unha visión unitaria da mecánica do universo.8. Utilizar a gravitación universal para explicar a forza peso, os movementos do sistema solar, os

satélites artificiais e as naves espaciais.9. Saber calcular o peso dos obxectos en función da contorna na que se atopen.10. Coñecer as características da forza gravitacional e explicar algúns fenómenos, como o

movemento dos planetas, a atracción gravitacional e as mareas.11. Explicar e interpretar algúns fenómenos naturais (por exemplo, a duración do ano, as eclipses,

as estacións, as fases da Lúa...) co apoio de maquetas ou debuxos do sistema solar.12. Analizar de forma crítica as contribucións da ciencia espacial e valorar o uso de satélites

artificiais no ámbito científico, tecnolóxico e social.13. Coñecer as teorías cosmolóxicas máis actuais e comprender o papel que xoga a gravidade na

evolución do universo.

Unidade didáctica nº 4. Forzas nos fluídos.

OBXECTIVOS

1. Determinar o valor da presión exercida nun punto, coñecidos os valores da forza e a superficie.

2. Coñecer a incompresibilidade dos líquidos e algunhas das súas aplicacións.3. Comprender e aplicar os principios de Pascal e Arquímedes.4. Coñecer a existencia da presión atmosférica.5. Coñecer o efecto da presión sobre os corpos mergullados nun líquido.

CONTIDOS

Conceptos Noción de presión. A presión. Fluídos en equilibrio. Presión no interior dun líquido. Principio de Pascal. Presión nos gases. Forzas de empuxe. Principio de Arquímedes. Tensión superficial.

Procedementos Aplicación do principio de Arquímedes á resolución de exercicios e problemas. Relación da presión no interior dun fluído coa densidade e a profundidade. Deseño e realización de experimentos con formulación de hipóteses e control de variables,

para determinar os factores dos que dependen determinadas magnitudes, como a presión ou a forza de empuxe debida aos fluídos.

Page 39: Departamento de Física e Química - iesneiravilas.es · Editorial: Editex 4º de ESO Título: Física e Química 4º ESO. Proxecto Ánfora. Autor: Isabel Piñar Editorial: Oxford

Programación de Física e Química IESP Xosé Neira Vilas Curso 2014-2015 11.2 Física e Química. 4º de ESO-38

Explicación de diferentes fenómenos sinxelos e sorprendentes relacionados coa presión. Realización de medidas con barómetros e manómetros. Detección, análise e control das diferentes variables con influencia nun proceso. Utilización de distintas técnicas e instrumentos de recollida e interpretación de datos.

Actitudes Establecemento das normas de funcionamento do grupo e aceptación das mesmas. Desenvolvemento dunha actitude crítica ante o traballo persoal e o dos compañeiros de

grupo. Rigor e disciplina na toma de datos cando esta se realiza durante un longo período de

tempo. Valoración da importancia da presión atmosférica na vida cotiá.

CONTIDOS TRANSVERSAIS

Ao tratar esta unidade, preténdese educar para o respecto do medio ambiente traballando dous obxectivos:

Medida de datos meteorolóxicos e a súa interpretación. Relación entre presión atmosférica e contaminación da atmosfera.

CRITERIOS DE AVALIACIÓN

1. Identificar o papel das forzas como causa da presión.2. Analizar o concepto de presión e a súa aplicación a distintas situacións da estática de fluídos.3. Relacionar a presión nos líquidos coa súa natureza e profundidade.4. Explicar o fundamento dalgúns dispositivos sinxelos como a prensa hidráulica e os vasos

comunicantes.5. Enunciar o principio de Pascal e explicar as consecuencias máis importantes.6. Relatar experiencias que poñan de manifesto a existencia da presión atmosférica.7. Manexar o concepto de presión exercida polos fluídos e as forzas que aparecen sobre os

sólidos mergullados neles.8. Aplicar o principio de Arquímedes na resolución de problemas sinxelos.9. Explicar as diferentes situacións de flotabilidade dos corpos situados nos fluídos mediante o

cálculo das forzas que actúan sobre eles.10. Recoñecer o xeito no que se utilizaron as características dos fluídos no desenvolvemento de

tecnoloxías útiles para a nosa sociedade, como o barómetro, os barcos, etcétera.

Unidade didáctica nº 5. Traballo e enerxía mecánica.

OBXECTIVOS

1. Distinguir entre o uso coloquial e o concepto físico de traballo.2. Coñecer os conceptos de traballo e potencia e aplicalos á resolución de problemas sinxelos.3. Definir o concepto de enerxía e mencionar algunhas das súas manifestacións.4. Definir a enerxía mecánica e coñecer os aspectos baixo os que se presenta.5. Explicar a conservación da enerxía nos sistemas físicos.6. Aplicar o principio de conservación da enerxía á análise das transformacións enerxéticas.7. Reflexionar sobre os problemas que a obtención de enerxía ocasiona no mundo.

Page 40: Departamento de Física e Química - iesneiravilas.es · Editorial: Editex 4º de ESO Título: Física e Química 4º ESO. Proxecto Ánfora. Autor: Isabel Piñar Editorial: Oxford

Programación de Física e Química IESP Xosé Neira Vilas Curso 2014-2015 11.2 Física e Química. 4º de ESO-39

CONTIDOS

Conceptos O papel da enerxía nas nosas vidas. Traballo e enerxía. Traballo realizado por unha forza constante. Concepto de potencia. Enerxía mecánica. A enerxía mecánica transfórmase e consérvase. A enerxía total transfórmase e consérvase. Máquinas e ferramentas.

Procedementos Realización de exercicios numéricos sinxelos nos que se relacionen as variables forza e

desprazamento. Realización de exercicios numéricos sinxelos nos que se relacionen as variables traballo e

tempo. Comparación da eficacia de diferentes máquinas e procesos enerxéticos. Comprobación do principio de conservación da enerxía mediante actividades sinxelas. Utilización do principio de conservación da enerxía para resolver situacións físicas

sinxelas próximas aos estudantes nas que se poñan de manifesto as transformacións e as transferencias.

Actitudes Interese pola correcta planificación e realización de tarefas, actividades e experiencias

tanto individuais como en grupo. Recoñecemento de que a enerxía sempre está presente na nosa vida e nas actividades que

realizamos. Valoración do papel da enerxía na sociedade actual e do uso das diferentes fontes para a

súa obtención.

CONTIDOS TRANSVERSAIS

Ao tratar esta unidade preténdese educar para o consumo traballando, entre outros, os dous obxectivos seguintes:

Adquirir esquemas de decisión que consideren todas as alternativas e os efectos individuais, sociais e económicos sobre o consumo de enerxía.

Fomentar o aforro de enerxía.

CRITERIOS DE AVALIACIÓN

1. Asimilar os conceptos de traballo e potencia e aplicalos á resolución de exercicios numéricos sinxelos.

2. Diferenciar entre traballo mecánico e traballo fisiolóxico.3. Explicar que o traballo consiste na transmisión de enerxía dun corpo a outro mediante unha

forza.4. Identificar a potencia coa rapidez coa que se realiza un traballo.5. Explicar a importancia da potencia na industria e a tecnoloxía.6. Recoñecer as distintas formas da enerxía para explicar algúns fenómenos naturais e cotiáns.7. Relacionar a variación de enerxía mecánica que tivo lugar nun proceso co traballo que se

realizou no devandito proceso.

Page 41: Departamento de Física e Química - iesneiravilas.es · Editorial: Editex 4º de ESO Título: Física e Química 4º ESO. Proxecto Ánfora. Autor: Isabel Piñar Editorial: Oxford

Programación de Física e Química IESP Xosé Neira Vilas Curso 2014-2015 11.2 Física e Química. 4º de ESO-40

8. Aplicar o principio de conservación da enerxía á comprensión das transformacións e das transferencias enerxéticas en situacións prácticas da vida cotiá e en aparellos de uso común.

Unidade didáctica nº 6. Calor e enerxía térmica.OBXECTIVOS

1. Resolver situacións nas que se presenta máis dunha variable independente e nas que hai que controlar algunha variable.

2. Realizar cálculos de enerxía utilizando as capacidades caloríficas específicas.3. Realizar cálculos de enerxía utilizando calores latentes de cambio de estado.4. Relacionar a temperatura co movemento das moléculas.5. Explicar a natureza da calor e diversos fenómenos relacionados coa mesma.6. Coñecer os mecanismos de transmisión da enerxía térmica.7. Valorar a conveniencia do aforro enerxético e a diversificación das fontes de enerxía.8. Avaliar os custos e beneficios do uso de distintas fontes enerxéticas.

CONTIDOS

Conceptos Transferencia de enerxía: traballo e calor. Equilibrio térmico e escala de temperatura. Cantidade de calor transferida en intervalos térmicos. Cantidade de calor transferida nos cambios de estado. Outros efectos da calor sobre os corpos. Transmisión da enerxía térmica. Equivalencia entre enerxía mecánica e térmica. Máquinas térmicas. A central térmica. Fontes de enerxía.

Procedementos Realización de experiencias que poñan de manifesto a relación que existe entre enerxía

mecánica e enerxía térmica. Realización de experiencias sobre cambios de estado. Identificación dalgúns fenómenos e experiencias cotiás nos que se poña de manifesto a

transmisión de enerxía térmica. Determinación das capacidades caloríficas específicas cun calorímetro. Utilización de técnicas de resolución de problemas sobre enerxía térmica. Comprobación do principio de conservación da enerxía mediante actividades sinxelas. Investigación dos diferentes recursos enerxéticos e formulación de medidas de aforro

enerxético.

Actitudes Toma de conciencia da limitación dos recursos enerxéticos. Interpretación correcta de expresións como crise enerxética, aforro enerxético, fontes de

enerxía, recursos enerxéticos, etcétera. Recoñecemento da necesidade de aplicar métodos de aforro enerxético no fogar. Valoración da importancia da enerxía nas actividades cotiás e da súa repercusión na

calidade de vida e o desenvolvemento económico.

Page 42: Departamento de Física e Química - iesneiravilas.es · Editorial: Editex 4º de ESO Título: Física e Química 4º ESO. Proxecto Ánfora. Autor: Isabel Piñar Editorial: Oxford

Programación de Física e Química IESP Xosé Neira Vilas Curso 2014-2015 11.2 Física e Química. 4º de ESO-41

CONTIDOS TRANSVERSAIS

O tratamento da educación ambiental na unidade vai dirixido ao estudo do impacto ambiental que supón a obtención de enerxía, e pódese abordar de xeito interdisciplinar en colaboración cos departamentos didácticos de Xeografía e Historia, e Bioloxía e Xeoloxía.

A educación ambiental debe buscar, entre outros, os dous obxectivos seguintes: Concienciar aos alumnos da importancia da enerxía na calidade de vida e o

desenvolvemento económico dos pobos. Valorar a necesidade de se relacionar co medio ambiente sen contribuír á súa deterioración.

CRITERIOS DE AVALIACIÓN

1. Diferenciar os conceptos de temperatura e calor.2. Identificar a calor como unha enerxía en tránsito entre os corpos e describir casos reais nos

que se poña de manifesto.3. Determinar a situación de equilibrio térmico.4. Decidir entre o uso de diferentes materiais en función da súa calor específica.5. Describir os efectos da calor sobre os corpos.6. Aplicar o principio de conservación da enerxía a transformacións enerxéticas relacionadas coa

vida real.7. Describir o funcionamento teórico a nivel cualitativo e sinxelo dunha máquina térmica e

calcular o seu rendemento.8. Diferenciar a conservación da enerxía en termos de cantidade coa degradación da súa calidade

conforme é utilizada.9. Identificar as transformacións enerxéticas que se producen en aparellos de uso común

(mecánicos, eléctricos e térmicos).10. Analizar os problemas asociados á obtención das diferentes fontes de enerxía.11. Recoñecer o petróleo, o carbón e o gas natural como combustibles fósiles e como as fontes de

enerxía máis utilizadas actualmente nos motores e nas centrais térmicas.12. Ser conscientes do esgotamento dos combustibles fósiles, dos problemas que sobre o medio

ocasionan e da necesidade de tomar medidas para tratar de buscar un desenvolvemento sostible.

13. Analizar os problemas e desafíos que afronta a humanidade globalmente, o papel da ciencia e a tecnoloxía e a necesidade da súa supónción persoal para resolver e avanzar cara un futuro sostible, así como ter presente o principio de precaución e a responsabilidade individual e colectiva da sociedade.

Unidade didáctica nº 7. A enerxía das ondas

OBXECTIVOS

1. Distinguir entre ondas lonxitudinais e transversais.2. Explicar e empregar correctamente os termos período, frecuencia, amplitude, largura de onda

e velocidade de propagación das ondas.3. Coñecer a relación entre frecuencia e período.4. Coñecer algúns fenómenos ondulatorios, como a reflexión, a refracción, a difracción, a

resonancia e a polarización.5. Explicar a natureza e a transmisión da luz e o son.

Page 43: Departamento de Física e Química - iesneiravilas.es · Editorial: Editex 4º de ESO Título: Física e Química 4º ESO. Proxecto Ánfora. Autor: Isabel Piñar Editorial: Oxford

Programación de Física e Química IESP Xosé Neira Vilas Curso 2014-2015 11.2 Física e Química. 4º de ESO-42

6. Comparar unha onda mecánica, como o son cunha onda electromagnética como a luz.7. Indicar as características que deben ter os sons para que sexan audibles.8. Recoñecer as principais rexións do espectro electromagnético.9. Explicar fenómenos naturais relacionados coa transmisión e a propagación da luz e do son.

CONTIDOS

Conceptos Concepto de onda. Movemento ondulatorio. Fenómenos ondulatorios. Unha onda lonxitudinal: o son. Unha onda transversal: a luz.

Procedementos Realización de experiencias sobre a reflexión e a refracción con cordas e resortes. Resolución de exercicios nos que se relacionen as variables velocidade dunha onda,

frecuencia e largura de onda. Realización de experiencias sobre a orixe do son e a súa propagación. Elaboración dun informe sobre a contaminación acústica e sobre o mecanismo da

audición. Planificación de experiencias sinxelas sobre a obtención do espectro visible, a mestura de

cores, a reflexión e a refracción da luz. Elaboración dun informe sobre instrumentos ópticos e sobre o mecanismo da visión.

Actitudes Recoñecemento da importancia dos fenómenos ondulatorios na civilización actual. Valoración crítica da contaminación debida ás ondas sonoras. Apreciación dos movementos ondulatorios, luz e son, como fenómenos básicos para a

comunicación coa nosa contorna.

CONTIDOS TRANSVERSAIS

O tratamento da educación ambiental na unidade vai dirixido ao estudo do impacto ambiental. Para o seu tratamento debe buscar, entre outros, os dous obxectivos seguintes:

Adquirir experiencias e coñecementos suficientes para ter unha comprensión global dos principais problemas ambientais.

Desenvolver capacidades e técnicas para e relacionar co medio sen contribuír á súa deterioración, así como hábitos individuais de protección do medio.

Ser conscientes das repercusións negativas (físicas e psíquicas) que a contaminación acústica que soportan moitas cidades pode chegar a provocar.

CRITERIOS DE AVALIACIÓN

1. Explicar as características fundamentais dos movementos ondulatorios.2. Identificar feitos reais nos que se poña de relevo un movemento ondulatorio.3. Relacionar a formación dunha onda coa propagación da perturbación que a orixina.4. Distinguir as ondas lonxitudinais das transversais.5. Relacionar cálculos numéricos nos que interveñan o período, a frecuencia e a largura de onda

das ondas sonoras e electromagnéticas.6. Describir a natureza da emisión sonora.

Page 44: Departamento de Física e Química - iesneiravilas.es · Editorial: Editex 4º de ESO Título: Física e Química 4º ESO. Proxecto Ánfora. Autor: Isabel Piñar Editorial: Oxford

Programación de Física e Química IESP Xosé Neira Vilas Curso 2014-2015 11.2 Física e Química. 4º de ESO-43

7. Indicar as características que deben ter os sons para ser audibles.8. Describir os principais fenómenos que suceden ao se propagar a luz polos medios.9. Interpretar o espectro electromagnético.

Unidade didáctica nº 8. O átomo e o sistema periódicoOBXECTIVOS

1. Coñecer os diferentes modelos de átomos.2. Identificar as partículas radioactivas.3. Asociar as propiedades dos elementos coa estrutura electrónica da capa máis externa.4. Explicar o criterio de clasificación dos elementos na táboa periódica.5. Diferenciar entre elementos metálicos e non metálicos.6. Identificar algúns elementos representativos.7. Recoñecer algunhas das aplicacións da radioactividade.

CONTIDOS

Conceptos A teoría atómica de Dalton. As partículas atómicas. O modelo do átomo nuclear. O modelo dos niveis de enerxía. Identificación dos átomos. Radioactividade. Clasificación dos elementos. Elementos básicos para a vida. Aplicacións dos elementos radioactivos.

Procedementos Interpretación da estrutura atómica a partir das evidencias da distribución dos electróns en

niveis de enerxía. Identificación dos elementos que máis se utilizan no laboratorio, a industria e a vida diaria. Elaboración dalgúns criterios para agrupar os elementos químicos en filas e columnas. Procura, selección e análise crítica da información de carácter científico utilizando as

tecnoloxías da comunicación e da información. Comparación dalgunhas propiedades características das substancias. Elaboración e aplicación de criterios para clasificar as substancias baseándose nas súas

propiedades.

Actitudes Valoración do desenvolvemento histórico da táboa periódica e da contribución de

científicos como Döbereiner, Newlands e Mendeleiev. Respecto polas normas de seguridade e a valoración da orde e a limpeza á hora de utilizar

o material de laboratorio. Valoración das ciencias da natureza para dar resposta ás necesidades dos seres humanos e

mellorar as condicións da súa existencia. Valoración da información que proporciona.

Page 45: Departamento de Física e Química - iesneiravilas.es · Editorial: Editex 4º de ESO Título: Física e Química 4º ESO. Proxecto Ánfora. Autor: Isabel Piñar Editorial: Oxford

Programación de Física e Química IESP Xosé Neira Vilas Curso 2014-2015 11.2 Física e Química. 4º de ESO-44

CONTIDOS TRANSVERSAIS

O tratamento da educación ambiental e a educación cívica pódese abordar na unidade mediante a realización de diversas experiencias, dentro e fóra do laboratorio, relacionadas co uso da auga. Os obxectivos que se perseguen con estas experiencias son os seguintes:

Detectar os efectos que a contaminación da auga produce no medio ambiente e nos seres vivos.

Reflexionar sobre o consumo abusivo da auga e os problemas que xera.

CRITERIOS DE AVALIACIÓN

1. Describir modelos atómicos sinxelos para coñecer a constitución do átomo e xustificar a súa evolución

2. Distribuír as partículas no átomo coñecendo o seu número atómico e o seu número másico.3. Xustificar a existencia de isótopos e calcular a masa atómica relativa dun átomo.4. Coñecer a táboa periódica e a necesidade histórica que tiveron os químicos de ordenar os

elementos coñecidos.5. Coñecer a estrutura do sistema periódico e situar os elementos máis importantes.6. Utilizar a teoría atómica para explicar a formación de novas substancias a partir doutras

preexistentes.7. Saber distribuír os electróns dos átomos en niveis enerxéticos.8. Asociar a estrutura electrónica dun elemento co seu comportamento e coñecer as propiedades

máis xerais dos elementos.9. Identificar as características dos elementos químicos máis representativos do sistema

periódico.10. Enumerar os elementos básicos da vida.11. Explicar as características básicas dos procesos radioactivos, o seu perigo e as súas

aplicacións.

Unidade didáctica nº 9. O enlace químico.

OBXECTIVOS

1. Distinguir entre átomo e molécula.2. Coñecer os conceptos de molécula, macromolécula, rede metálica e cristal iónico.3. Explicar que as propiedades dos compostos son diferentes das dos elementos que os

compoñen.4. Asociar o tipo de enlace coas propiedades do composto.5. Xustificar entre que elementos pode establecerse un enlace iónico e entre cales covalente.

CONTIDOS

Conceptos Unión de átomos. Natureza do enlace químico. O enlace covalente. O enlace iónico. O enlace metálico. Substancias químicas de interese.

Page 46: Departamento de Física e Química - iesneiravilas.es · Editorial: Editex 4º de ESO Título: Física e Química 4º ESO. Proxecto Ánfora. Autor: Isabel Piñar Editorial: Oxford

Programación de Física e Química IESP Xosé Neira Vilas Curso 2014-2015 11.2 Física e Química. 4º de ESO-45

Cantidade de substancia. O mol e a masa molar.

Procedementos Identificación de compostos que máis se utilizan no laboratorio, a industria e a vida diaria. Realización de esquemas de Lewis de moléculas diatómicas sinxelas. Representación, mediante fórmulas, dalgunhas substancias químicas presentes na contorna

ou de especial interese polos seus usos e aplicacións. Identificación da relación entre as propiedades e a estrutura das substancias.

Actitudes Interese pola correcta planificación e realización de tarefas, actividades e experiencias

tanto individuais como en grupo. Valoración da información que proporciona a táboa periódica en canto á capacidade de

combinación dos elementos.

CONTIDOS TRANSVERSAIS

O tratamento da educación ambiental e a educación cívica pódese abordar na unidade mediante a realización de diversas experiencias, dentro e fóra do laboratorio, relacionadas co uso da auga. Os obxectivos que se perseguen con estas experiencias son os seguintes:

Detectar os efectos que a contaminación da auga produce no medio ambiente e nos seres vivos.

Reflexionar sobre o consumo abusivo da auga e os problemas que xera.

CRITERIOS DE AVALIACIÓN

1. Comprender o significado do concepto enlace químico.2. Diferenciar entre átomo, molécula, elemento, composto e cristal.3. Xustificar a formación dalgúns compostos sinxelos a partir da distribución electrónica da

última capa dos elementos que os forman.4. Aplicar a regra do octeto para explicar os modelos de enlace iónico, covalente e metálico.5. Representar mediante diagramas de Lewis as estruturas electrónicas de substancias

moleculares sinxelas.6. Relacionar algunhas das propiedades físicas das substancias (temperatura de fusión e

ebulición, condutividade eléctrica, solubilidade na auga, etc.) co tipo de enlace que presentan.7. Formular previsións sinxelas sobre o tipo de enlace entre átomos do mesmo ou diferentes

elementos e sobre as propiedades das substancias simples e compostas formadas.8. Explicar cualitativamente, cos modelos de enlace, a clasificación das substancias segundo as

súas principais propiedades físicas.9. Recoñecer que a auga é un recurso natural limitado e identificar algúns dos contaminantes

habituais das augas.10. Coñecer e manexar o concepto de cantidade de substancia. 11. Describir algunhas das principais substancias químicas aplicadas en diversos ámbitos da

sociedade: agrícola, alimentario, construción e industrial.12. Interpretar o significado das fórmulas das substancias.

Page 47: Departamento de Física e Química - iesneiravilas.es · Editorial: Editex 4º de ESO Título: Física e Química 4º ESO. Proxecto Ánfora. Autor: Isabel Piñar Editorial: Oxford

Programación de Física e Química IESP Xosé Neira Vilas Curso 2014-2015 11.2 Física e Química. 4º de ESO-46

Unidade didáctica nº 10. Química do carbono.

OBXECTIVOS

1. Xustificar a existencia de cadeas carbonadas de acordo cos enlaces carbono-carbono.2. Distinguir entre hidrocarburos saturados e non saturados.3. Recoñecer algunhas das propiedades dos alcanos, alquenos e alquinos.4. Recoñecer a importancia do carbono como elemento vital na composición dos seres vivos.5. Identificar algúns compostos de interese biolóxico e industrial.6. Citar as características dos plásticos e describir os máis habituais.7. Describir como se separa o petróleo cru nas súas diferentes fraccións.

CONTIDOS

Conceptos O carbono como compoñente esencial dos seres vivos. O átomo de carbono. O enlace carbono-carbono. As fórmulas na química do carbono. Características dos compostos do carbono. Descrición dalgúns compostos do carbono. Compostos de interese biolóxico. Polímeros. Xestión racional dos recursos naturais.

Procedementos Representación mediante fórmulas dalgúns compostos de carbono. Construción de cadeas carbonadas con modelos de bólas e de variñas. Interpretación das posibilidades de combinación dos átomos de carbono consigo mesmo,

co hidróxeno e con outros átomos. Selección e análise crítica da información sobre os materiais dos envases e as embalaxes

formadas por cadeas carbonadas e a súa influencia sobre o medio ambiente. Identificación dalgúns compostos de carbono de interese biolóxico e industrial.

Actitudes Recoñecemento da importancia dos modelos e da súa confrontación cos feitos empíricos. Valoración da capacidade da Ciencia para dar resposta ás necesidades da humanidade

mediante a fabricación de materiais. Valoración do papel da química na comprensión da orixe e o desenvolvemento da vida.

CONTIDOS TRANSVERSAIS

Ao tratar esta unidade, preténdese que o alumno valore o impacto ambiental que provocan os residuos plásticos e a importancia que ten a súa reciclaxe.

CRITERIOS DE AVALIACIÓN

1. Valorar o logro que supuxo a síntese dos primeiros compostos orgánicos fronte ao vitalismo da primeira metade do século XIX.

2. Xustificar a versatilidade do carbono na formación de compostos.

Page 48: Departamento de Física e Química - iesneiravilas.es · Editorial: Editex 4º de ESO Título: Física e Química 4º ESO. Proxecto Ánfora. Autor: Isabel Piñar Editorial: Oxford

Programación de Física e Química IESP Xosé Neira Vilas Curso 2014-2015 11.2 Física e Química. 4º de ESO-47

3. Xustificar a gran cantidade de compostos orgánicos existentes.4. Distinguir entre compostos saturados e insaturados.5. Coñecer os principais compostos do carbono: hidrocarburos, alcois e ácidos.6. Recoñecer algúns compostos de carbono de interese biolóxico e industrial.7. Xustificar a formación de macromoléculas e a súa importancia na constitución dos seres vivos.8. Coñecer a formación, utilización e reciclaxe dos polímeros sintéticos desde a perspectiva da

sustentabilidade.9. Comprender a importancia dos polímeros na vida actual. 10. Escribir as fórmulas desenvolvidas dos compostos de carbono máis sinxelos como

hidrocarburos, alcois e ácidos orgánicos.11. Explicar cales son os principais problemas ambientais da nosa época e a súa prevención.12. Recoñecer o petróleo, o carbón e o gas natural como combustibles fósiles e como as fontes de

enerxía máis utilizadas actualmente nos motores e nas centrais térmicas.13. Ser conscientes dunha situación planetaria caracterizada por unha serie de problemas

intervinculados como son a contaminación e o esgotamento de recursos.

Unidade didáctica nº 11. As reaccións químicas.

OBXECTIVOS

1. Escribir e axustar correctamente algunhas ecuacións químicas correspondentes a reaccións químicas habituais na natureza.

2. Coñecer o concepto de mol e utilizalo para efectuar cálculos químicos.3. Realizar cálculos estequiométricos a partir de ecuacións químicas.4. Relacionar o intercambio de enerxía nas reaccións químicas coa ruptura e formación de

enlaces nos reactivos e os produtos.5. Coñecer os factores dos que depende a velocidade dunha reacción química.6. Identificar os diferentes tipos de reaccións.

CONTIDOS

Conceptos A reacción química. Leis ponderais das reaccións químicas. Leis volumétricas das reaccións químicas. Ecuacións químicas. Estequiometría das reaccións químicas. Reaccións químicas e enerxía. Velocidade das reaccións químicas. Tipos de reaccións. Ciencia, tecnoloxía e futuro sostible. O desafío ambiental.

Procedementos Identificación das transformacións químicas en procesos sinxelos. Realización de experiencias que permitan recoñecer os tipos de reaccións máis

importantes. Realización de experiencias que permitan recoñecer os factores dos que depende a

velocidade das reaccións químicas. Interpretación e representación de ecuacións químicas. Cálculos estequiométricos con ecuacións químicas.

Page 49: Departamento de Física e Química - iesneiravilas.es · Editorial: Editex 4º de ESO Título: Física e Química 4º ESO. Proxecto Ánfora. Autor: Isabel Piñar Editorial: Oxford

Programación de Física e Química IESP Xosé Neira Vilas Curso 2014-2015 11.2 Física e Química. 4º de ESO-48

Recoñecemento das reaccións exotérmicas e endotérmicas. Identificación experimental dos produtos das reaccións de combustión dos hidrocarburos. Selección e análise crítica da información sobre o incremento do efecto invernadoiro e a

súa relación co cambio climático.

Actitudes Respecto polas normas de seguridade á hora de utilizar produtos e realizar experiencias no

laboratorio. Valoración do efecto dos produtos químicos presentes na contorna sobre a saúde, a

calidade de vida, o patrimonio e o futuro da nosa civilización, analizando ao mesmo tempo as medidas internacionais que se establecen a este respecto.

Recoñecer a importancia das reaccións químicas en relación cos aspectos enerxéticos, biolóxicos e de fabricación de materiais.

CONTIDOS TRANSVERSAIS

No tratamento da educación ambiental o que se pretende fundamentalmente é reforzar as actitudes descritas:

Valoración do efecto dos produtos químicos presentes na contorna sobre a saúde, a calidade de vida, o patrimonio e o futuro da nosa civilización, analizando ao mesmo tempo as medidas internacionais que se establecen a este respecto.

Valoración da importancia do aire e a auga non contaminados para a saúde e a calidade de vida, e rexeitamento das actividades humanas contaminantes.

CRITERIOS DE AVALIACIÓN

1. Describir algúns procedementos que permitan obter elementos a partir dos seus compostos e viceversa.

2. Utilizar a teoría atómica para explicar a formación de novas substancias a partir doutras preexistentes.

3. Escribir e axustar correctamente as ecuacións químicas correspondentes a enunciados e descricións de procesos químicos sinxelos.

4. Relacionar a masa de reactivos ou produtos que interveñen nunha reacción a partir da análise das ecuacións químicas correspondentes, tendo en conta a conservación da masa e a constancia da proporción de combinación de substancias.

5. Describir os factores que afectan á velocidade das reaccións químicas e o xeito no que se pode aumentar ou diminuír a rapidez dalgunhas reaccións de interese.

6. Explicar as características dos ácidos e as bases e realizar a súa neutralización, así como saber empregar os indicadores para pescudar o pH.

7. Explicar os procesos de oxidación e combustión e recoñecer as aplicacións tecnolóxicas destas últimas.

8. Valorar a influencia das reaccións de combustión no incremento do efecto invernadoiro.9. Ser conscientes dos problemas que as reaccións de combustión de combustibles fósiles

ocasionan sobre o medio e da necesidade de tomar medidas para tratar de buscar un desenvolvemento sostible.

10. Analizar os problemas e desafíos que afronta a humanidade globalmente, o papel da ciencia e a tecnoloxía e a necesidade da súa supónción persoal para resolver e avanzar cara un futuro sostible, así como ter presente o principio de precaución e a responsabilidade individual e colectiva da sociedade.

Page 50: Departamento de Física e Química - iesneiravilas.es · Editorial: Editex 4º de ESO Título: Física e Química 4º ESO. Proxecto Ánfora. Autor: Isabel Piñar Editorial: Oxford

Programación de Física e Química IESP Xosé Neira Vilas Curso 2014-2015 11.2 Física e Química. 4º de ESO-49

11. Ser conscientes dunha situación planetaria caracterizada por unha serie de problemas intervinculados: contaminación sen fronteiras, esgotamento de recursos, perda da biodiversidade e diversidade cultural.

TEMPORALIZACIÓN Unidade introdutoria. A medida e o método científico. 5 sesions. Unidade didáctica nº 1. Estudo do movemento. 12 sesións. Unidade didáctica nº 2. Interaccións entre os corpos. 10 sesións. Unidade didáctica nº 3. Movemento circular e gravitación universal.8 sesións. Unidade didáctica nº 4. Forzas nos fluídos.10 sesións. Unidade didáctica nº 5. Traballo e enerxía mecánica. 8 sesións. Unidade didáctica nº 6. Calor e enerxía térmica. 8 sesións. Unidade didáctica nº 7. A enerxía das ondas 7 sesións. Unidade didáctica nº 8. O átomo e o sistema periódico. 8 sesións. Unidade didáctica nº 9. O enlace químico. 8 sesións. Unidade didáctica nº 10. Química do carbono. 7 sesións. Unidade didáctica nº 11. As reaccións químicas. 12 sesións.

CONTIDOS MÍNIMOS

Os contidos mínimos son aqueles aos que fan referencia os criterios de avaliación mencionados en cada unha das unidades.

11.3 Física e Química. 1º de Bacharelato

Lexislación

Real Decreto 1467/2007, de 2 de novembro, aprobado polo Ministerio de Educación e Cien-cia que establece a estrutura e os ensinos mínimos de Bacharelato.

Decreto 126/2008, de 19 de xuño, polo que se aproba o currículo de Bacharelato para Galicia.

OBXECTIVOS DA ETAPA

Exercer a cidadanía democrática, desde unha perspectiva global, e adquirir unha conciencia cívica responsable, inspirada polos valores da Constitución española e do Estatuto de autono-mía de Galicia, así como polos dereitos humanos, que fomente a corresponsabilidade na cons-trución dunha sociedade xusta e equitativa e favoreza a sustentabilidade.

Consolidar unha madurez persoal e social que lles permita actuar de maneira responsable e au-tónoma e desenvolver o seu espírito crítico. Ser quen de prever e resolver pacificamente os conflitos persoais, familiares e sociais.

Fomentar a igualdade efectiva de dereitos e oportunidades entre homes e mulleres, analizar e valorar criticamente as desigualdades existentes e impulsar a igualdade real e a non discrimi-nación das persoas con discapacidade.

Reforzar os hábitos de lectura, estudo e disciplina, como condicións necesarias para aproveitar eficazmente as aprendizaxes e mais como medio para o desenvolvemento persoal.

Dominar, tanto na expresión oral coma na escrita, a lingua galega e a lingua castelá.

Page 51: Departamento de Física e Química - iesneiravilas.es · Editorial: Editex 4º de ESO Título: Física e Química 4º ESO. Proxecto Ánfora. Autor: Isabel Piñar Editorial: Oxford

Programación de Física e Química IESP Xosé Neira Vilas Curso 2014-2015 11.3 Física e Química. 1º de Bacharelato-50

Expresarse con fluidez e corrección nunha ou máis linguas estranxeiras. Utilizar eficazmente e con responsabilidade as tecnoloxías da información e da comunicación. Coñecer e valorar criticamente as realidades do mundo contemporáneo, os seus antecedentes

históricos e os principais factores da súa evolución. Participar de forma solidaria no desenvol-vemento e mellora do seu contorno social.

Acceder aos coñecementos científicos e tecnológicos fundamentais e dominar as habilidades básicas propias da modalidade de bacharelato elixida.

Comprender os elementos e procedementos fundamentais dos métodos científicos e da investi-gación. Coñecer e valorar de forma crítica a contribución da ciencia e da tecnoloxía ao cambio das condicións de vida, así como afianzar a sensibilidade e o respecto do medio natural e a or -denación sustentable do territorio, con especial referencia ao territorio galego.

Afianzar o espírito emprendedor con actitudes de creatividade, flexibilidade, iniciativa, traba-llo en equipo, autoconfianza e sentido crítico.

Desenvolver a sensibilidade artística e literaria, así como o sentido estético, como fontes de formación e enriquecemento cultural.

Utilizar a educación física e o deporte para favorecer o desenvolvemento persoal e social e im-pulsar condutas e hábitos saudables.

Reforzar actitudes de respecto e de prevención no ámbito da seguridade viaria. Valorar, respectar e afianzar o patrimonio material e inmaterial de Galicia e contribuír á súa

conservación e mellora no contexto dun mundo globalizado.

OBXECTIVOS DA MATERIA

O ensino da Física e Química no Bacharelato terá como finalidade o desenvolvemento das seguintes capacidades:

Utilizar, con autonomía crecente, estratexias de investigación propias das ciencias (formula-ción de problemas, emisión de hipóteses fundamentadas, procura de información, elaboración de estrategias de resolución e de deseños experimentais, realización de experimentos en condi-cións controladas e reproducibles, análise de resultados, elaboración e comunicación de con-clusións) relacionando os coñecementos aprendidos con outros xa coñecidos e considerando a súa contribución á construción de corpos coherentes de coñecemento.

Coñecer os conceptos, leis, teorías e modelos máis importantes e xerais da física e da química co fin de ter unha visión global do desenvolvemento destas ramas da ciencia e do seu papel social.

Obter unha formación científica básica que contribúa a xerar interese para desenvolver estudos posteriores máis específicos.

Apreciar a dimensión cultural da física e da química para a formación integral das persoas, así como saber valorar as súas repercusións na sociedade e no medio natural e contribuír a cons-truír un futuro sustentable, participando na conservación, protección e mellora do medio natu-ral e social.

Comprender a importancia da física e da química para abordar numerosas situacións cotiás, así como para participar na necesaria toma de decisións fundamentadas arredor de problemas lo-cais e globais a que se enfronta a humanidade.

Manexar a terminoloxía científica ao expresarse en ámbitos relacionados coa física e a quími-ca, así como na explicación de fenómenos da vida cotiá que requiran dela.

Empregar as tecnoloxías da información e da comunicación (TIC) na interpretación e simula-ción de conceptos, modelos, leis ou teorías para obter e tratar datos, extraer e utilizar informa-ción de diferentes fontes, avaliar o seu contido, adoptar decisións e comunicar as conclusións, fomentando no alumnado a formación dunha opinión propia e dunha actitude crítica fronte ao obxecto de estudo.

Page 52: Departamento de Física e Química - iesneiravilas.es · Editorial: Editex 4º de ESO Título: Física e Química 4º ESO. Proxecto Ánfora. Autor: Isabel Piñar Editorial: Oxford

Programación de Física e Química IESP Xosé Neira Vilas Curso 2014-2015 11.3 Física e Química. 1º de Bacharelato-51

Recoñecer o carácter tentativo e creativo do traballo científico como actividade en permanente proceso de construción, analizando e comparando hipóteses e teorías contrapostas a fin de de-senvolver un pensamento crítico, así como valorar as achegas dos grandes debates científicos ao desenvolvemento do pensamento humano.

Planificar e realizar experimentos físicos e químicos tendo en conta a utilización correcta do instrumental básico do laboratorio, cunha atención particular ás normas de seguridade das ins-talacións e ao tratamento de residuos.

Recoñecer os principais retos da investigación deste campo da ciencia na actualidade e o ca-rácter científico das informacións aparecidas nos medios de comunicación.

Valorar as achegas das mulleres ao desenvolvemento científico e tecnolóxico, facendo especial referencia aos casos galegos.

Aplicar os coñecementos da física e da química para afianzar actitudes de respecto e preven-ción no ámbito da educación viaria e da saúde individual e social.

Valorar o carácter colectivo e cooperativo da ciencia, fomentando actitudes de creatividade, flexibilidade, iniciativa persoal, autoconfianza e sentido crítico a través do traballo en equipo.

CRITERIOS DE AVALIACIÓN

Familiarizarse coas características básicas do traballo científico, valorando as súas posibles re-percusións e implicacións ciencia-tecnoloxía-sociedade-medio natural.

Trátase de avaliar se o alumnado analiza situacións e obtén información sobre fenómenos físicos e químicos utilizando as estratexias básicas do traballo científico tanto na compresión de conceptos como na resolución de problemas e nos traballos experimentais. No marco destas estratexias debe valorarse a competencia dixital.

Este criterio debe ser avaliado en relación co resto dos criterios de avaliación, para o que se precisan actividades que inclúan o interese das situacións, análises cualitativas, emisión de hipóteses fundamentadas, elaboración de estratexias, realización de experiencias en condicións controladas e reproducibles, análise detida de resultados, implicacións ciencia-tecnoloxía-sociedade-medio natural do estudo realizado (posibles aplicacións, transformacións sociais, repercusións positivas e negativ), toma de decisións, actividades de síntese e de comunicacións. Todo isto tendo en conta o papel da historia da ciencia e salientando o papel das mulleres no desenvolvemento científico e tecnolóxico.

Interpretar as leis ponderais e as relacións volumétricas dos gases e aplicar o concepto de can -tidade de substancia en mol.

Preténdese comprobar se os estudantes son capaces de utilizar a teoría atómica de Dalton e as hipóteses de Avogadro para interpretar as leis ponderais e as relacións volumétricas de combinación entre gases. Así mesmo, deberá comprobarse que comprende a importancia e o significado da magnitude cantidade de substancia e a súa unidade, o mol, e se é quen de determinala nunha mostra, tanto dunha substancia pura en calquera estado de agregación como dunha disolución. Tamén se valorará se saben aplicar a dita magnitude fundamental na determinación de fórmulas empíricas e moleculares.

Xustificar a existencia e evolución dos modelos atómicos, valorando o carácter tentativo e aberto do traballo científico, e coñecer o tipo de enlace que mantén unidas as partículas consti-tuíntes das substancias para poder explicar as súas propiedades.

Page 53: Departamento de Física e Química - iesneiravilas.es · Editorial: Editex 4º de ESO Título: Física e Química 4º ESO. Proxecto Ánfora. Autor: Isabel Piñar Editorial: Oxford

Programación de Física e Química IESP Xosé Neira Vilas Curso 2014-2015 11.3 Física e Química. 1º de Bacharelato-52

Preténdese comprobar se o alumnado é capaz de identificar os feitos que levaron a cuestionar cada un dos modelos atómicos e a concibir e adoptar outro que explicase novos fenómenos, recoñecendo o carácter hipotético do coñecemento científico, sometido a continua revisión. Tamén se valorará se recoñece a importancia do sistema periódico para o desenvolvemento da química e xustifica a variación periódica dalgunhas propiedades atómicas, así como se coñece os enlaces iónico, covalente, metálico e interaccións intermoleculares e pode interpretar, a partir deles, as principais propiedades físico-químicas das substancias.

Recoñecer a importancia das transformacións químicas e as súas repercusións, interpretar mi-croscopicamente unha reacción química, emitir hipóteses sobre os factores dos que depende a velocidade dunha reacción, sometelas a comprobación experimental e realizar cálculos este-quiométricos en exemplos de interese práctico.

Avaliarase se o alumnado coñece a importancia, utilidade e impacto ambiental das transformacións químicas na vida cotiá, na sociedade e na industria, tales como as combustións ou as reaccións ácido-base, e tamén de exemplos levados a cabo en experiencias de laboratorio. Valorarase se interpreta a nivel atómico-molecular unha reacción química, se sabe resolver problemas sobre as cantidades de substancia de produtos e reactantes que interveñen, se comprende o concepto de velocidade de reacción e se é capaz de predicir e comprobar os factores de que depende, así como a súa importancia en procesos cotiáns e industriais.

Identificar as propiedades físicas e químicas dos hidrocarburos, así como a súa importancia social e económica, saber formulalos e nomealos aplicando as regras da IUPAC e valorar a importancia do desenvolvemento das sínteses orgánicas e as súas repercusións.

Avaliarase se os estudantes valoran o que supuxo a superación da barreira do vitalismo, así como o espectacular desenvolvemento posterior das sínteses orgánicas e as súas repercusións (novos materiais, contaminantes orgánicos permanentes, etc.). A partir das posibilidades de combinación entre o C e o H, o alumnado debe ser capaz de escribir e nomear os hidrocarburos de cadea lineal e ramificados e coñecer algunhas das súas propiedades físicas e químicas, incluíndo reaccións de combustión e de adición ao dobre enlace. Tamén deben identificar as principais fraccións da destilación do petróleo e as súas aplicacións na obtención de moitos dos produtos de consumo cotián, así como valorar a súa importancia social e económica, as repercusións da súa utilización e esgotamento e a necesidade de investigacións no campo da química orgánica que poidan contribuír á sustentabilidade.

Aplicar as estratexias do traballo científico ao estudo dos movementos uniformes (rectilíneos e circulares) e do movemento rectilíneo uniformemente acelerado.

Valorarase se o alumnado comprende a importancia de coñecer e clasificar os movementos e resolve problemas de interese en relación a estes conceptos, aplicando as estratexias básicas do traballo científico, especialmente os referidos á educación viaria. Tamén se avaliará se coñece as achegas de Galileo ao estudo da cinemática, así como as dificultades que tivo que afrontar; en concreto, se interpreta a superposición de movementos, introducida para resolver problemas e actividades de lanzamento horizontal e oblicuo, recoñecendo a súa importancia como orixe histórica e fundamento do cálculo vectorial.

Identificar as forzas que actúan sobre os corpos como resultado da interacción entre eles, pre-dicir os seus efectos para explicar situacións dinámicas cotiás e aplicar o principio de conser-vación da cantidade de movemento e a lei de gravitación universal a diferentes situacións.

Será avaliada a comprensión do concepto newtoniano de interacción entre dous corpos e dos seus efectos sobre diferentes corpos en situacións cotiás en que existan forzas elásticas, de

Page 54: Departamento de Física e Química - iesneiravilas.es · Editorial: Editex 4º de ESO Título: Física e Química 4º ESO. Proxecto Ánfora. Autor: Isabel Piñar Editorial: Oxford

Programación de Física e Química IESP Xosé Neira Vilas Curso 2014-2015 11.3 Física e Química. 1º de Bacharelato-53

fricción e tensións. Valorarase a comprensión e aplicación do principio de conservación da cantidade de movemento sobre diferentes sistemas e da lei de gravitación universal en diferentes situacións no noso planeta e nas interaccións entre astros.

Comprender o concepto de enerxía, a súa transformación e transferencia por calor e traballo, aplicando o principio de conservación a diferentes situacións de interese teórico ou práctico.

Trátase de comprobar se o alumnado comprende os conceptos de enerxía (cinética e potencial) a súa transformación e transferencia (calor e traballo), así como se é capaz de aplicar o principio de conservación da enerxía e a idea de degradación en diferentes situacións: caída de graves, colisións, etc. Tamén se valorarán as actitudes e comportamentos coherentes en relación co consumo enerxético e implicación nos problemas asociados á obtención e uso de recursos enerxéticos, con especial énfase nos vinculados a Galicia.

Interpretar a interacción eléctrica, os fenómenos asociados, así como aplicar estratexias do tra-ballo científico para resolver circuítos eléctricos, valorar a importancia da enerxía eléctrica na sociedade actual e o seu consumo responsable.

Preténdese comprobar se o alumnado recoñece experimentalmente a natureza eléctrica da materia, aplica a lei de Coulomb en situacións sinxelas, identifica os principais elementos dun circuíto eléctrico e as súas relacións, deseña e monta diferentes circuítos eléctricos realizando o seu balance enerxético, utiliza os aparellos de medida máis comúns e resolve problemas de interese relacionados coa corrente eléctrica. Tamén se avaliará a comprensión dos efectos enerxéticos da corrente eléctrica e o seu importante papel na nosa sociedade e as súas repercusións económicas, ambientais e sociais, así como na vida cotiá.

PROGRAMACIÓN DAS UNIDADES

UNIDADE INTRODUTORIA A MEDIDA

OBXECTIVOS

1. Saber distinguir entre magnitude e unidade. 2. Coñecer e saber manexar os instrumentos de medida máis usuais nun laboratorio de física e

química. 3. Ser conscientes de que a precisión dunha medida depende do aparello de medida e da destreza

do experimentador, e de que o erro cometido debe cuantificarse. 4. Entender que a representación gráfica das medidas constitúe unha destreza que o

experimentador debe empregar moi a miúdo.

CONTIDOS

Conceptos Magnitudes. Concepto. Magnitudes fundamentais e derivadas. Unidades, o sistema internacional. Conversión de unidades. Instrumentos de medida. Características: sensibilidade, precisión e exactitude. Cifras significativas, redondeo e notación científica. Erros na medida. Incerteza. Erro absoluto e relativo. Representacións gráficas. Liña de axuste. Interpretación.

Page 55: Departamento de Física e Química - iesneiravilas.es · Editorial: Editex 4º de ESO Título: Física e Química 4º ESO. Proxecto Ánfora. Autor: Isabel Piñar Editorial: Oxford

Programación de Física e Química IESP Xosé Neira Vilas Curso 2014-2015 11.3 Física e Química. 1º de Bacharelato-54

Procedementos

Realización de medidas con distintos instrumentos e estimación do erro cometido. Resolución de exercicios e problemas empregando axeitadamente as unidades e

magnitudes apropiadas.

Actitudes

Valoración da importancia que para ciencias como a física e a química ten a exactitude e a expresión correcta das medidas realizadas.

Coidado no manexo dos instrumentos de medida co fin de que estes resulten o máis exactos posible.

CRITERIOS DE AVALIACIÓN

1. Realizar correctamente a ecuación de dimensións dunha determinada magnitude derivada. 2. Coñecer todas as unidades do sistema internacional, así como os prefixos correspondentes aos

múltiplos e submúltiplos destas unidades, e converter unhas unidades noutras. 3. Saber manexar o calibrador, a balanza, a probeta, a pipeta, a bureta e o matraz aforado. 4. Entender que o resultado de calquera operación matemática debe ser expresado cun número

limitado de cifras significativas e non necesariamente con todas as que dea a calculadora. 5. Empregar con soltura a notación científica. 6. Calcular correctamente o erro absoluto e relativo correspondentes a unha serie de medidas da

mesma magnitude, así como saber expresar o resultado final da medida incluíndo os devanditos erros.

UNIDADE Nº 1 A TEORÍA ATÓMICO-MOLECULAR

OBXECTIVOS

1. Clasificar os corpos materiais así como as súas propiedades en físicas e químicas. 2. Comprender e aplicar correctamente as leis ponderais e as volumétricas. 3. Relacionar as leis ponderais co concepto de átomo. 4. Xustificar a existencia das moléculas, baseándose nas distintas leis e teorías postuladas na

unidade. 5. Empregar o concepto de mol como unidade de cantidade de substancia e aplicar o devandito

concepto de xeito operativo nos cálculos químicos e na determinación de fórmulas químicas.

CONTIDOS

Conceptos

A materia, propiedades dos corpos materiais. Clasificación da materia. Leis ponderais. Interpretación das leis ponderais: teoría atómica de Dalton. Leis volumétricas: hipótese de Avogadro. Masas atómicas e moleculares. O mol e a masa molar.

Page 56: Departamento de Física e Química - iesneiravilas.es · Editorial: Editex 4º de ESO Título: Física e Química 4º ESO. Proxecto Ánfora. Autor: Isabel Piñar Editorial: Oxford

Programación de Física e Química IESP Xosé Neira Vilas Curso 2014-2015 11.3 Física e Química. 1º de Bacharelato-55

Composición centesimal. Determinación de fórmulas empíricas e moleculares.

Procedementos

Emprego de procedementos físicos baseados nas propiedades características das substancias puras, para separar estas nunha mestura.

Uso de técnicas experimentais para determinar e comparar cantidades, en mol, de diversas substancias.

Determinación experimental da fórmula empírica e molecular dalgún composto sinxelo. Resolución de actividades e problemas abertos, expostos como pequenas investigacións

nas que deban aplicarse algunhas etapas do método científico.

Actitudes Valoración positiva da ciencia ao recoñecer que xorde do conxunto das achegas que se

producen no curso da historia. Mantemento das necesarias normas de seguridade ao traballar nun laboratorio. Rigor no emprego de conceptos e principios, valorando a precisión dos mesmos.

Contidos Transversais. Educación do consumidor

No epígrafe segundo, ao comentar a clasificación da materia (substancias puras, mesturas e obtención de substancias puras), pódese reflexionar sobre os recursos naturais e proporlles aos alumnos que realicen unha análise desta cuestión que aborde a problemática da explotación masiva e indiscriminada de determinadas substancias, a procura de recursos alternativos e a limitación do consumo, entre outros aspectos.

CRITERIOS DE AVALIACIÓN

1. Saber clasificar os corpos materiais en substancias puras (elementos e compostos) e mesturas (homoxéneas e heteroxéneas), así como as súas distintas propiedades, en físicas e químicas.

2. Describir os diversos métodos de obtención de substancias puras. Separar correctamente no laboratorio todas as substancias puras que compón unha determinada mestura.

3. Aplicar as tres leis ponderais a procesos químicos sinxelos; e á inversa, dada unha serie de experimentos químicos, pescudar que lei ponderal se cumpre. Recoñecer o reactivo limitante. Entender o significado das leis volumétricas no comportamento físico dos gases.

4. Distinguir correctamente entre átomo e moléculas e xustificar o número de átomos dos distintos elementos que, necesariamente, deben integrar unha determinada molécula sinxela.

5. Calcular masas atómicas relativas a partir do coñecemento do número de átomos que integran a molécula e a proporción en masa de cada un deles.

6. Realizar correctamente equivalencias entre moles, gramos, moléculas e átomos existentes nunha determinada cantidade de substancia.

7. Calcular a composición centesimal de cada un dos elementos que integran un composto e saber determinar a fórmula empírica e molecular dun composto a partir da súa composición centesimal.

Page 57: Departamento de Física e Química - iesneiravilas.es · Editorial: Editex 4º de ESO Título: Física e Química 4º ESO. Proxecto Ánfora. Autor: Isabel Piñar Editorial: Oxford

Programación de Física e Química IESP Xosé Neira Vilas Curso 2014-2015 11.3 Física e Química. 1º de Bacharelato-56

UNIDADE Nº 2 ESTADOS DE AGREGACIÓN. TEORÍA CINÉTICA

OBXECTIVOS

1. Comprender o significado de presión e temperatura, así como o de temperatura absoluta. 2. Empregar as ecuacións dos gases para determinar volumes, presións, temperaturas, cantidade

de substancia, masas molares e densidades de distintos gases. 3. Aplicar a teoría cinético-molecular para explicar o comportamento de gases, líquidos e

sólidos.

CONTIDOS

Conceptos Estados de agregación da materia, as súas propiedades. Cambios de estado. Medida da presión exercida por un gas. Leis dos gases. Ecuación xeral dos gases. Mestura de gases. Lei de Dalton para as presións parciais. A teoría cinético-molecular. Xustificación das propiedades dos gases, os líquidos e os

sólidos. A presión do vapor nos líquidos, a súa influencia na temperatura de ebulición. A presión do vapor nos sólidos e a temperatura de fusión.

Procedementos Interpretación de táboas e gráficas correspondentes ao arrequecemento de certas substancias,

así como doutras referentes ás leis de Boyle e Charles e Gai-Lussac e ás de temperaturas de ebulición en función da presión exterior.

Uso de barómetros e manómetros e realización de diversas medidas. Resolución de exercicios e problemas relacionados coas leis dos gases e co cálculo de

volumes molares. Aplicación dos postulados da teoría cinético-molecular, expóndoos como pequenas

investigacións para explicar o comportamento dos sólidos, os líquidos e os gases.

Actitudes Valoración positiva da ciencia ao recoñecer que xorde do conxunto das achegas que se

producen no curso da historia. Interese polo coñecemento das aplicacións da ciencia á vida cotiá. Valoración positiva da importancia do traballo individual e en grupo. Consideración da importancia que ten a interacción ciencia-técnica na sociedade.

CRITERIOS DE AVALIACIÓN

1. Coñecer que cambios de estado acontecen con achega de enerxía e cales con desprendemento de enerxía.

2. Aplicar correctamente as ecuacións dos gases para determinar volumes, presións, temperaturas, cantidade de substancia, masas molares e densidades de distintos gases, e así poder describir a súa evolución nos procesos.

3. Precisar o concepto de volume molar en condicións normais e en calquera outra condición. 4. Saber explicar, cos postulados da teoría cinético-molecular, o comportamento dos gases, os

líquidos e os sólidos. 5. Entender o concepto de presión de vapor nos líquidos e o de temperatura de ebulición.

Page 58: Departamento de Física e Química - iesneiravilas.es · Editorial: Editex 4º de ESO Título: Física e Química 4º ESO. Proxecto Ánfora. Autor: Isabel Piñar Editorial: Oxford

Programación de Física e Química IESP Xosé Neira Vilas Curso 2014-2015 11.3 Física e Química. 1º de Bacharelato-57

6. Entender o concepto de presión do vapor nos sólidos e o de temperatura de fusión.

UNIDADE Nº 3 DISOLUCIÓNS

OBXECTIVOS

1. Coñecer a concentración dunha disolución expresada en porcentaxe en masa, porcentaxe en volume, molaridade, molalidade e fracción molar, e saber preparar disolucións de concentración coñecida.

2. Comprender o proceso de disolución, o concepto de solubilidade e os factores que a determinan. Distinguir entre disolución saturada e sobresaturada.

3. Saber explicar, cos postulados da teoría cinética, as variacións das propiedades coligativas, calcular numericamente estas variacións e aplicalas ao cálculo de masas molares de solutos.

4. Entender a diferenza entre disolución, suspensión e dispersión coloidal.

CONTIDOS

Conceptos Disolucións: definición, tipos, forma de expresar a súa concentración. O proceso de disolución, solubilidade, factores que inflúen na solubilidade. Propiedades coligativas das disolucións. Suspensións e disolucións coloidais.

Procedementos Resolución de problemas para determinar a cantidade de substancia (en gramos e mol)

contida nun volume determinado de disolución e, á inversa, para determinar a concentración da disolución dada unha cantidade de substancia.

Emprego de técnicas de laboratorio para preparar disolucións de distinta concentración (de solutos sólidos líquidos).

Determinación experimental da solubilidade en auga dalgunhas substancias. Resolución de cuestións nas que deban aplicarse os postulados da teoría cinética para

explicar as propiedades coligativas. Realización de actividades e problemas nos que, por aplicación das variacións das

propiedades coligativas, se determinen masas molares de solutos non iónicos.

Actitudes Disposición á realización coidadosa de experiencias de laboratorio e á orde e precaución

no manexo do material. Recoñecemento da necesidade de manter unhas normas de seguridade no traballo de

laboratorio, respectando as indicacións de seguridade que reflicten as etiquetas dos produtos de laboratorio.

Valoración positiva da importancia que teñen as disolucións dentro das mesturas e da súa manifestación en moitos dos procesos biolóxicos.

Page 59: Departamento de Física e Química - iesneiravilas.es · Editorial: Editex 4º de ESO Título: Física e Química 4º ESO. Proxecto Ánfora. Autor: Isabel Piñar Editorial: Oxford

Programación de Física e Química IESP Xosé Neira Vilas Curso 2014-2015 11.3 Física e Química. 1º de Bacharelato-58

CRITERIOS DE AVALIACIÓN

1. Recoñecer unha disolución, calquera que sexa o estado no que se presenten tanto o soluto como o disolvente, precisando as diferenzas existentes entre unha disolución verdadeira e unha disolución coloidal.

2. Calcular concentracións en porcentaxe en masa, porcentaxe en volume, molaridade, molalidade e fracción molar, tanto de solutos sólidos como líquidos (neste caso, sabendo aplicar os datos de densidade e pureza), así como determinar a cantidade de substancia (en gramos e moles) contida nun volume determinado dunha disolución.

3. Preparar correctamente, no laboratorio, disolucións de concentracións determinadas partindo de solutos sólidos ou doutras máis concentradas cuxa molaridade é coñecida, ou que deba calcularse previamente a partir dos datos contidos na etiqueta do produto.

4. Saber explicar o proceso de disolución, entender o concepto de solubilidade e os factores que inflúen na solubilidade dunha substancia, e distinguir entre disolución saturada e sobresaturada.

5. Describir, á luz da teoría cinética, as variacións nas propiedades do disolvente como consecuencia da adición dun soluto non iónico e, dados uns valores numéricos, calcular estas variacións.

6. Aplicar correctamente as leis das propiedades coligativas para o cálculo de masas molares de solutos non iónicos.

UNIDADE Nº 4 ESTRUTURA ATÓMICA. O SISTEMA PERIÓDICO

OBXECTIVOS

1. Coñecer as características dos electróns, protóns e neutróns (masa, carga, etc.), así como o seu descubrimento.

2. Coñecer e comprender os diferentes modelos atómicos.3. Relacionar o número atómico e o número másico co número de electróns, protóns e neutróns

que ten o átomo dun determinado elemento, así como comprender o que son os isótopos.4. Coñecer a estrutura electrónica dos átomos.5. Saber xustificar as propiedades dun elemento coa súa situación no sistema periódico e

coñecer a distribución de todos eles na natureza.

CONTIDOS

Conceptos As partículas atómicas: electróns, protóns e neutróns. Estudo dos diferentes modelos atómicos. Número atómico, número másico e isótopos dun elemento. Espectros atómicos, hipóteses de Planck e efecto fotoeléctrico. Números cuánticos, orbitais atómicos e configuración electrónica. O sistema periódico. Xustificación do sistema periódico curto. Variación das propiedades

dun elemento con respecto á súa situación no sistema periódico. Abundancia e importancia dos elementos na natureza.

Page 60: Departamento de Física e Química - iesneiravilas.es · Editorial: Editex 4º de ESO Título: Física e Química 4º ESO. Proxecto Ánfora. Autor: Isabel Piñar Editorial: Oxford

Programación de Física e Química IESP Xosé Neira Vilas Curso 2014-2015 11.3 Física e Química. 1º de Bacharelato-59

Procedementos Emprego das tecnoloxías da información e a comunicación na realización de pequenos

informes que sirvan para comparar a xénese e o desenvolvemento dos diferentes modelos atómicos, entender algunhas aplicacións do efecto fotoeléctrico e poder contrastar a evolución histórica dos métodos de clasificación dos elementos químicos.

Recoñecemento, en forma de esquema, dos diferentes criterios adoptados en cada unha das clasificacións dos elementos químicos que se realizaron ao longo da historia ata chegar ao actual sistema periódico.

Resolución de actividades e problemas sobre as diferentes cuestións expostas na unidade.

Actitudes Valoración do carácter aberto da ciencia, a partir da xustificación das diferentes

elaboracións de modelos atómicos. Recoñecemento da importancia que teñen as leis e os modelos na ciencia e da relación

feitos-teoría: inclusión dun feito nunha teoría xa existente ou procura e descubrimento dun feito a partir dunha teoría que o postula.

Rigor no emprego de conceptos e principios, valorando a precisión dos mesmos.

CRITERIOS DE AVALIACIÓN

1. Coñecer e manexar correctamente as cargas e as masas de electróns, protóns e neutróns.2. Saber describir os diferentes modelos atómicos e sinalar tanto os carácteres que un

determinado modelo conserva do anterior como as novas achegas.3. Xustificar as sucesivas elaboracións de modelos atómicos, valorando o carácter aberto da

ciencia.4. Calcular o número de electróns, protóns e neutrinos que ten un átomo, a partir do

coñecemento do seu número atómico e o seu número másico.5. Dados os números atómico e másico, saber recoñecer isótopos e calcular a masa atómica dun

elemento a partir das masas atómicas dos isótopos que contén e da súa abundancia relativa no elemento.

6. Coñecer a causa das raias espectrais e do efecto fotoeléctrico.7. Realizar cálculos de lonxitudes de onda, frecuencias e enerxías de radiación.8. Manexar os números cuánticos e relacionalos coa configuración electrónica dos elementos, así

como realizar correctamente as configuracións electrónicas.9. Tendo presente a situación dos elementos no sistema periódico, identificar algunhas

propiedades físicas e químicas daqueles.

UNIDADE Nº 5 O ENLACE QUÍMICO

OBXECTIVOS

1. Saber xustificar a existencia dos enlaces químicos.2. Comprender a diferenza entre enlace intramolecular e intermolecular.3. Recoñecer todos os tipos de enlace, relacionando as propiedades que presenta unha

determinada substancia coa natureza do enlace que posúe.4. Coñecer as regras de nomenclatura e formulación, e saber aplicalas aos compostos formados

polos elementos máis correntes.

Page 61: Departamento de Física e Química - iesneiravilas.es · Editorial: Editex 4º de ESO Título: Física e Química 4º ESO. Proxecto Ánfora. Autor: Isabel Piñar Editorial: Oxford

Programación de Física e Química IESP Xosé Neira Vilas Curso 2014-2015 11.3 Física e Química. 1º de Bacharelato-60

CONTIDOS

Conceptos Natureza e xustificación do enlace químico. Enlace iónico. Propiedades dos compostos iónicos. Enlace covalente empregando a regra do octeto e os diagramas de Lewis. Polaridade do

enlace covalente. Propiedades dos compostos covalentes. Enlaces intermoleculares: forzas de Van de Waals e enlaces de hidróxeno. Introdución ao enlace metálico. Propiedades dos metais.

Procedementos Recoñecemento das propiedades de diversas substancias habituais segundo o tipo de enlace. Deseño de experiencias encamiñadas a comprobar esas propiedades, manipulando

correctamente o instrumental e os produtos axeitados. Manexo dos modelos moleculares. Resolución de exercicios relacionados co enlace que presentan as substancias, así como

daqueloutros relacionados coa revisión da nomenclatura e a formulación de compostos habituais.

Actitudes Aprecio polo rigor e a precisión no uso dos conceptos e da terminoloxía propia desta unidade. Valoración positiva da influencia da química no descubrimento e perfeccionamento de novos

materiais que inciden nunha mellora da calidade de vida.

Contidos Transversais. Educación para a saúde

No desenvolvemento desta unidade pódese incidir no enlace dalgúns dos compostos empregados como fertilizantes.

CRITERIOS DE AVALIACIÓN

1. Entender por que se enlazan os átomos.2. Describir as etapas de formación dun composto iónico, calculando a enerxía liberada no

proceso global.3. Predicir o tipo de enlace, intramolecular e/ou intermolecular, que existirá nun determinado

composto e saber explicalo.4. Emitir hipóteses sobre o tipo de enlace que presentan certas substancias ante o seu

comportamento e as súas propiedades.5. Coñecer os nomes e as fórmulas dos compostos máis usuais.

UNIDADE Nº 6 AS TRANSFORMACIÓNS QUÍMICAS

OBXECTIVOS

1. Comprender o significado das ecuacións químicas, como expresión das reaccións, no seu aspecto estequiométrico e enerxético.

2. Aplicar un método baseado no concepto de mol para resolver problemas de cálculos ponderais e volumétricos (estequiometría).

3. Coñecer as reaccións de neutralización e as de oxidación-redución, calculando os números de oxidación de todas as especies que integran a ecuación redox.

4. Relacionar a calor de reacción a presión constante coa variación de entalpía, e realizar gráficas e cálculos en ecuacións termoquímicas sinxelas.

Page 62: Departamento de Física e Química - iesneiravilas.es · Editorial: Editex 4º de ESO Título: Física e Química 4º ESO. Proxecto Ánfora. Autor: Isabel Piñar Editorial: Oxford

Programación de Física e Química IESP Xosé Neira Vilas Curso 2014-2015 11.3 Física e Química. 1º de Bacharelato-61

5. Saber xustificar os factores que inflúen na velocidade dunha reacción co mecanismo da mesma, as características dos electróns, protóns e neutróns (masa, carga, etc.), así como o seu descubrimento.

6. Comprender as diferenzas entre química industrial e química de laboratorio, así como as implicacións da química industrial na sociedade actual.

7. Coñecer algunhas reaccións químicas que, pola súa importancia biolóxica, industrial ou repercusión ambiental, teñen maior interese na nosa sociedade, e o papel que debe exercer a química na construción dun futuro sostible.

CONTIDOS

Conceptos A reacción química. Axuste de ecuacións químicas. Cálculos ponderais e volumétricos nas reaccións químicas. Rendemento dunha reacción. Tipos de reaccións químicas: de combinación, de descomposición, de substitución, acedo-

base e de oxidación-redución. Enerxía das reaccións químicas. Cómo se producen as reaccións químicas. Química industrial. As súas implicacións Reaccións químicas de interese.

Procedementos Resolución de exercicios e problemas, teóricos e aplicados, empregando toda a información

que proporciona a correcta lectura dunha ecuación química: estado físico das substancias, relacións ponderais e volumétricas, enerxía de reacción, etcétera.

Realización de experiencias de laboratorio onde haxa que pesar os reactivos e, a seguir, os produtos de reacción, para determinar o rendemento obtido.

Extracción de conclusións das experiencias de laboratorio, presentándoas de xeito adecuado en informes pertinentes.

Emprego das tecnoloxías da información e a comunicación na realización de pequenos informes.

Actitudes Valoración positiva da importancia que para o desenvolvemento social, científico e

tecnolóxico ten a química, así como o recoñecemento dos riscos que o seu mal uso pode carrexar.

Desenvolvemento de actitudes de traballo en equipo, especialmente na realización de experiencias de laboratorio.

Contidos Transversais. Educación do consumidor

No epígrafe terceiro (“Enerxía das reaccións químicas”) pódese abordar a cuestión do consumo de enerxía. Hai que comentar a importancia dalgunhas reaccións químicas na produción de enerxía, pero ao mesmo tempo débese facer notar que dita produción realízase consumindo materias primas non renovables (carbón, petróleo, gas natural...) cuxas reservas diminúen.

Page 63: Departamento de Física e Química - iesneiravilas.es · Editorial: Editex 4º de ESO Título: Física e Química 4º ESO. Proxecto Ánfora. Autor: Isabel Piñar Editorial: Oxford

Programación de Física e Química IESP Xosé Neira Vilas Curso 2014-2015 11.3 Física e Química. 1º de Bacharelato-62

Contidos Transversais. Educación ambiental

No epígrafe segundo, ao comentar as reaccións de combustión, pódese relacionar este tipo de reaccións co "efecto invernadoiro” (ligado ao exceso de CO2 na atmosfera) e coa “choiva aceda” (en íntima conexión co exceso de XO2, XO3 e H2S que se lanzan á atmosfera como resultado dos procesos industriais, a combustión dos carburantes nos vehículos, etc.). No epígrafe terceiro (“Enerxía das reaccións químicas”), pódese mencionar o problema da eliminación dos residuos radioactivos producidos nas centrais nucleares (verteduras aos océanos, soterrados en minas profundas, etc.), así como o das emisións radioactivas orixinadas por accidentes nestes centros. Tamén se pode comentar a degradación ocasionada polos refugallos resultantes da actividade tecnolóxica (fábricas, laboratorios, etc.) e as medidas que deberían tomarse para anular ou diminuír os seus efectos sobre o medio ambiente (véxase o epígrafe "O papel da química na construción dun futuro sostible").

Contidos Transversais. Educación para a paz

No epígrafe "Reaccións químicas de interese" coméntanse unha serie de reaccións importantes no noso modo de vida. Tamén se nomea a Fritz Haber, xenio da química, pero que non dubidou en fabricar gases letais para que fosen empregados na guerra. Tamén se poden comentar as reaccións de fisión, que de xeito incontrolado poden ter un efecto destrutivo pero que, coas axeitadas precaucións, poden servir para mellorar a calidade de vida (se deixamos á marxe, está claro, a cuestión dos refugallos radioactivos).

CRITERIOS DE AVALIACIÓN

1. Axustar as ecuacións químicas facendo figurar nelas, de modo correcto, as fórmulas das substancias.

2. Deducir, a partir do estado físico das substancias e das súas relacións estequiométricas, as cantidades de reactivos e produtos que interveñen nunha reacción química.

3. Clasificar as reaccións químicas en función da transformación ocorrida e da partícula transferida.

4. Calcular correctamente os números de oxidación de todas as especies que integran unha ecuación redox.

5. Resolver problemas relacionados coas variacións de entalpía nas ecuacións termoquímicas.6. Coñecer o mecanismo polo que suceden as reaccións químicas.7. Recoñecer e saber explicar os factores que determinan a velocidade dunha reacción.8. Coñecer a importancia e utilidade do estudo das reaccións químicas na sociedade actual.

UNIDADE Nº 7 QUÍMICA DO CARBONO. FORMULACIÓN ORGÁNICA

OBXECTIVOS

1. Dar razóns de tipo químico sobre o número tan elevado de compostos de carbono.2. Recoñecer os grupos funcionais dos compostos orgánicos máis representativos, así como os

seus nomes e fórmulas.3. Coñecer as propiedades (físicas e químicas) máis representativas de cada un dos grupos de

compostos orgánicos.4. Aplicar o concepto de isomería aos compostos que a posúan. Recoñecer e nomear os isómeros

do composto.5. Coñecer aspectos fundamentais do petróleo e da industria relacionada con el, así como a

Page 64: Departamento de Física e Química - iesneiravilas.es · Editorial: Editex 4º de ESO Título: Física e Química 4º ESO. Proxecto Ánfora. Autor: Isabel Piñar Editorial: Oxford

Programación de Física e Química IESP Xosé Neira Vilas Curso 2014-2015 11.3 Física e Química. 1º de Bacharelato-63

alternativa que supoñen os biocatalizadores. 6. Analizar a importancia que tivo na nosa sociedade o desenvolvemento dos compostos

orgánicos de síntese, tanto no seu aspecto positivo coma no negativo.

CONTIDOS

Conceptos Enlaces do carbono, representación das moléculas orgánicas. Hidrocarburos e haloxenuros de alugo. Compostos osixenados: alcois, fenois, éteres, aldehidos, cetonas, acedos carboxílicos e ésteres. Compostos nitroxenados: aminas e amidas. Isomería plana e espacial. Petroquímica. Desenvolvemento dos compostos orgánicos de síntese: vantaxes e desvantaxes.

Procedementos Manexo de modelos moleculares e construción de diversos compostos de carbono, así coma

dos seus isómeros, con enlaces sinxelos e múltiples. Elaboración de esquemas sobre as propiedades máis significativas dos diversos grupos de

compostos orgánicos estudados. Formulación e nomenclatura dos principais compostos orgánicos. Visualización dun vídeo sobre o funcionamento dunha refinería. Estudo bibliográfico comparativo, desde o punto de vista enerxético, do petróleo con outras

fontes de enerxía.

Actitudes Valoración crítica das posibilidades tecnolóxicas dos compostos do carbono (fabricación de

novos materiais). Actitude positiva ante a limitación do petróleo como fonte enerxética e recoñecemento da súa

incidencia no medio ambiente, así como de todos aqueles compostos orgánicos especialmente contaminantes.

Contidos Transversais. Educación ambiental

O epígrafe dedicado ao petróleo, e en especial o apartado titulado Repercusións asociadas ao uso de combustibles fósiles, serve para analizar e reflexionar sobre os efectos nocivos que carrexa a explotación, o transporte e a combustión desta substancia que tanta importancia tivo no desenvolvemento económico e industrial durante o século XX. No apartado Os biocombustibles estúdanse as súas vantaxes e desvantaxes como alternativas ao petróleo.

A xeración e rápida emprego de novos produtos e materiais, unhas veces provocadas por demandas sociais e outras supeditadas a intereses económicos ou doutro tipo, poden carrexar danos ambientais: clorofluorocarbonos (responsables da destrución parcial da capa de ozono), insecticidas tóxicos (como o DDT), polímeros non degradables (abondosos plásticos), etc. (véxase o epígrafe "Desenvolvemento dos compostos orgánicos de síntese").

Page 65: Departamento de Física e Química - iesneiravilas.es · Editorial: Editex 4º de ESO Título: Física e Química 4º ESO. Proxecto Ánfora. Autor: Isabel Piñar Editorial: Oxford

Programación de Física e Química IESP Xosé Neira Vilas Curso 2014-2015 11.3 Física e Química. 1º de Bacharelato-64

Contidos Transversais. Educación para a saúde

Coméntanse as propiedades e a obtención de certos compostos medicinais e outros como os contaminantes orgánicos persistentes que son daniños para a saúde.

Contidos Transversais. Educación do consumidor

O epígrafe dedicado ao petróleo serve para analizar o feito de que uns poucos países (os máis desenvolvidos) estamos consumindo o 90 % de toda a enerxía que se produce no planeta. Deste xeito, se temos en conta que o consumo medio de enerxía, por habitante e ano, é de setenta mil millóns de joules, podemos concluír que, mentres o 5 % da poboación (a rica) consome trescentos mil millóns de joules, o 50 % da poboación (a máis pobre) gasta menos de vinte mil millóns de joules. Este epígrafe tamén serve para profundar no problema da necesidade de xestionar, de xeito razoable, os recursos naturais e concienciar así ao alumnado da limitación dos mesmos.

CRITERIOS DE AVALIACIÓN

1. Entender o motivo do elevado número de compostos orgánicos existentes.2. Saber recoñecer un composto orgánico polo seu grupo funcional.3. Nomear e formular os compostos orgánicos máis importantes das series: hidrocarburos,

haloxenuros de alugo, funcións osixenadas e nitroxenadas.4. Relacionar as propiedades físicas e químicas dos compostos pertencentes ás series anteriores

coas características estruturais do seu grupo funcional.5. Distinguir as diversas clases de isomería que poden presentar os compostos orgánicos e

calcular os isómeros dun determinado composto.6. Describir a orixe e localización do petróleo, así como os tratamentos posteriores ata obter, a

partir del, as materias primas orgánicas máis fundamentais.7. Valorar a importancia social e económica que supuxo o desenvolvemento dos compostos

orgánicos de síntese, así como a necesidade de pescudar para erradicar aqueles que sexan especialmente contaminantes.

UNIDADE Nº 8 A DESCRICIÓN DOS MOVEMENTOS: CINEMÁTICA

OBXECTIVOS

1. Comprender o concepto de posición nun plano e no espazo como magnitude vectorial e extraer toda a información a partir da notación vectorial da posición.

2. Distinguir entre magnitudes medias e instantáneas.3. Obter magnitudes instantáneas polo procedemento de incrementos moi pequenos.4. Aplicar o cálculo diferencial á obtención de magnitudes instantáneas.5. Empregar correctamente a notación vectorial nas magnitudes cinemáticas.6. Recoñecer as compoñentes intrínsecas da aceleración.

CONTIDOS

Conceptos A posición como vector: desprazamento, traxectoria e espazo percorrido. A velocidade: velocidade media e instantánea. A velocidade instantánea como derivada do vector de posición.

Page 66: Departamento de Física e Química - iesneiravilas.es · Editorial: Editex 4º de ESO Título: Física e Química 4º ESO. Proxecto Ánfora. Autor: Isabel Piñar Editorial: Oxford

Programación de Física e Química IESP Xosé Neira Vilas Curso 2014-2015 11.3 Física e Química. 1º de Bacharelato-65

A aceleración: aceleración media e instantánea. A aceleración instantánea como derivada do vector velocidade. Compoñentes intrínsecas da aceleración.

Procedementos Dedución da velocidade dun corpo a partir de gráficas posición-tempo. Representación gráfica das magnitudes cinemáticas a partir de ecuacións de traxectoria. Uso do cálculo diferencial para a determinación da velocidade e a aceleración instantáneas. Dedución da aceleración dun corpo a partir de gráficas velocidade-tempo. Cálculo das compoñentes intrínsecas da aceleración en movementos circulares. Formulación de estratexias e capacidade de resolución comentada de problemas.

Actitudes Valoración da importancia que pode ter o coñecemento das traxectorias de obxectos

potencialmente perigosos para a Terra. Consideración da importancia do estudo e o coñecemento das magnitudes que describen os

movementos dos corpos. Interese na adquisición de destrezas matemáticas aplicadas á Física.

Contidos Transversais. Educación viaria

Introducirase o debate sobre os factores físicos que determinan as limitacións de velocidade no tráfico e a necesidade obxectiva de respectalas, pois eses principios físicos están por riba de calquera suposta destreza ao volante.

CRITERIOS DE AVALIACIÓN

1. Describir correctamente a posición dun corpo (módulo, dirección e sentido) a partir do vector de posición en función dos seus compoñentes, e viceversa.

2. Calcular velocidades medias a partir das ecuacións vectoriais de posición en función do tempo.

3. Representar graficamente en función do tempo as magnitudes cinemáticas, coñecidas as súas expresións.

4. Determinar velocidades e aceleracións instantáneas a partir da ecuación de posición.5. Resolver cuestións que requiran a comprensión dos conceptos de posición, velocidade e

aceleración en toda a súa extensión.6. Calcular as compoñentes intrínsecas da aceleración en casos sinxelos.

UNIDADE Nº 9 MOVEMENTOS NUNHA E DÚAS DIMENSIÓNS

OBXECTIVOS

1. Recoñecer a importancia dos sistemas de referencia na resolución dos problemas de movemento.

2. Coñecer a importancia dos movementos uniformemente acelerados na natureza e empregar correctamente as súas ecuacións representativas adaptadas a distintas circunstancias.

3. Comprender o significado da composición ou o principio de superposición de movementos.

Page 67: Departamento de Física e Química - iesneiravilas.es · Editorial: Editex 4º de ESO Título: Física e Química 4º ESO. Proxecto Ánfora. Autor: Isabel Piñar Editorial: Oxford

Programación de Física e Química IESP Xosé Neira Vilas Curso 2014-2015 11.3 Física e Química. 1º de Bacharelato-66

4. Relacionar magnitudes lineais e angulares nos movementos circulares e recoñecer o carácter periódico do movemento circular uniforme.

CONTIDOS

Conceptos Movementos rectilíneos: ecuacións de movemento e representación gráfica das magnitudes. Movementos rectilíneos con aceleración constante na natureza. Movemento parabólico como composición de movementos rectilíneos uniformes e rectilíneos

uniformemente acelerados. Magnitudes de interese nos movementos parabólicos: alcance e altura. Superposición de movementos rectilíneos e uniformes. Movementos circulares: magnitudes angulares e a súa relación coas lineais.

Procedementos Resolución de cuestións de tipo conceptual, por exemplo as situacións deportivas. Dedución do valor das magnitudes cinemáticas en calquera instante, coñecido o tipo de

movemento dun corpo. Manexo das ecuacións de movemento en forma vectorial. Representación gráfica dos distintos movementos. Uso do cálculo diferencial na resolución de problemas. Capacidade de relación de gráficas dos distintos movementos. Elaboración de estratexias e capacidade de resolución comentada de problemas.

Actitudes Actitude crítica na análise de situacións nas que interveñen movementos. Interese na adquisición de destrezas matemáticas aplicadas á Física. Interese polas implicacións da Física, por exemplo no mundo do deporte. Conciencia da evolución da nosa comprensión dos fenómenos físicos naturais como parte dun

proceso dialéctico de contraste e superación de ideas.

Contidos Transversais. Educación viaria

Continuarase o debate introducido na unidade 8 sobre os factores físicos que determinan as limitacións de velocidade no tráfico e a necesidade obxectiva de respectalas, pois eses principios físicos están por riba de calquera suposta destreza ao volante.

Contidos Transversais. Educación para a paz

Ao contrario do que por desgraza é habitual na maioría dos textos, no presente libro non se utilizou en ningún momento o movemento de proxectís ou o lanzamento de bombas desde avións para ilustrar os movementos parabólicos. Preferimos recorrer a algúns dos centos de exemplos posibles que proporcionan, sobre todo, as actividades deportivas.

CRITERIOS DE AVALIACIÓN

1. Deducir parámetros de interese en movementos acelerados naturais.2. Representar graficamente as magnitudes cinemáticas fronte ao tempo para distintos

movementos.3. Resolver situacións e problemas relativos á composición de movementos e entender o

significado último e as consecuencias que se derivan de devandita composición.

Page 68: Departamento de Física e Química - iesneiravilas.es · Editorial: Editex 4º de ESO Título: Física e Química 4º ESO. Proxecto Ánfora. Autor: Isabel Piñar Editorial: Oxford

Programación de Física e Química IESP Xosé Neira Vilas Curso 2014-2015 11.3 Física e Química. 1º de Bacharelato-67

4. Dar resposta a movementos circulares, tanto uniformes como acelerados, relacionando as magnitudes angulares coas lineais.

UNIDADE Nº 10 AS LEIS DA DINÁMICA

OBXECTIVOS

1. Comprender e empregar correctamente desde o punto de vista vectorial o concepto de momento lineal ou cantidade de movemento.

2. Asimilar o significado da lei da inercia e a súa interpretación nos distintos sistemas de referencia.

3. Aplicar as leis de Newton en problemas que involucran unha ou máis forzas.4. Relacionar o principio de conservación do momento lineal con numerosos feitos ou

fenómenos cotiáns.5. Comprender o concepto de pulso e relacionalo cos de forza e velocidade.

CONTIDOS

Conceptos A masa inercial como medida da inercia dun corpo. O momento lineal ou cantidade de movemento como magnitude representativa do

movemento. Lei da inercia; importancia dos sistemas de referencia. Formulación xeral da forza en relación co momento lineal. Terceira lei e teorema de conservación do momento lineal. Pulo mecánico.

Procedementos Recoñecemento das forzas que actúan en situacións cotiás. Aplicación do teorema de conservación do momento lineal a situacións prácticas. Resolución de cuestións de tipo conceptual. Identificación correcta dos pares acción e reacción. Composición vectorial das diversas forzas que actúan sobre un corpo. Resolución das magnitudes cinemáticas do movemento dun corpo, coñecidas as forzas que

operan sobre el. Uso do cálculo diferencial para a determinación de forzas variables. Elaboración de estratexias e resolución comentada de problemas prácticos.

Actitudes

Conciencia da natureza como o resultado dun proceso de interaccións continuas. Valoración da relatividade das nosas percepcións ou puntos de vista e comprensión da

importancia doutros puntos de vista. Interese polas explicacións físicas de fenómenos naturais cotiáns ou situacións relativas ao

deporte e ao universo que nos rodea. Interese pola evolución do conceptos físicos no devir histórico e filosófico de cada época.

Page 69: Departamento de Física e Química - iesneiravilas.es · Editorial: Editex 4º de ESO Título: Física e Química 4º ESO. Proxecto Ánfora. Autor: Isabel Piñar Editorial: Oxford

Programación de Física e Química IESP Xosé Neira Vilas Curso 2014-2015 11.3 Física e Química. 1º de Bacharelato-68

Contidos Transversais. Educación para a paz

É demasiado habitual contemplar case como único exemplo de conservación do momento lineal o fenómeno do retroceso de armas e canóns ao disparar. Neste libro optouse por refugar semellantes exemplos, a favor de moitos outros que non gardan ningunha relación co mundo das armas de fogo.

Contidos Transversais. Educación para a saúde

Esta unidade contén multitude de exemplos relacionados con distintas actividades deportivas.

CRITERIOS DE AVALIACIÓN

1. Identificar correctamente as forzas que actúan sobre un corpo, así como os pares acción e reacción.

2. Resolver correctamente problemas nos que actúan unha ou máis forzas sobre un corpo por aplicación das leis do movemento.

3. Aplicar o concepto de momento lineal e o seu principio de conservación nunha e dúas direccións.

4. Resolver correctamente cuestións conceptuais relativas ás leis do movemento.

UNIDADE Nº 11 FORZAS NA NATUREZA: APLICACIÓNS

OBXECTIVOS

1. Comprender a importancia da lei da gravitación universal e as consecuencias que se derivan da súa formulación: a caída libre e a diferenza entre masa e peso.

2. Aplicar correctamente as leis do movemento a corpos ou sistemas de corpos nos que interveñen distintos tipos de forzas, incluído o rozamento.

3. Adquirir unha visión moderna das tendencias unificadoras da física actual.

CONTIDOS

Conceptos As forzas presentes na nosa contorna. A lei da gravitación universal e as súas consecuencias: a aceleración de caída libre. O peso dos

corpos e a situación de ingravidez. Forzas de rozamento ou fricción. Forzas elásticas ou restauradoras. As interaccións fundamentais e a constitución da materia.

Procedementos Identificación de todas as forzas que actúan sobre un corpo. Resolución de problemas nos que interveñen forzas de rozamento. Resolución de problemas nos que interveñen forzas elásticas. Resolución de problemas que involucran corpos sobre planos inclinados. Dedución de magnitudes cinemáticas, previa identificación das forzas que actúan sobre un

corpo ou sistema de corpos.

Page 70: Departamento de Física e Química - iesneiravilas.es · Editorial: Editex 4º de ESO Título: Física e Química 4º ESO. Proxecto Ánfora. Autor: Isabel Piñar Editorial: Oxford

Programación de Física e Química IESP Xosé Neira Vilas Curso 2014-2015 11.3 Física e Química. 1º de Bacharelato-69

Resolución de cuestións de tipo conceptual.

Actitudes Actitude crítica na análise de situacións nas que interveñen forzas. Valoración do dinamismo da natureza como resultado dun proceso de interaccións continuas. Interese polas explicacións físicas de fenómenos naturais cotiáns. Valoración da importancia do deseño de métodos experimentais para a confirmación de

teorías. Conciencia do paralelismo existente entre o grao de coñecemento e comprensión dos

fenómenos naturais e o grao de desenvolvemento científico-tecnolóxico.

Contidos Transversais. Educación viaria

Continuarase o debate introducido na unidade 8 sobre os factores físicos que determinan as limitacións de velocidade no tráfico e a necesidade obxectiva de respectalas, pois eses principios físicos están por riba de calquera suposta destreza ao volante.

CRITERIOS DE AVALIACIÓN

1. Aplicar a lei da gravitación universal a situacións sobre a superficie terrestre ou fóra dela.2. Identificar correctamente todas as forzas que operan sobre un corpo ou sistema de corpos,

aplicando o diagrama de corpo libre.3. Resolver problemas nos que participa o rozamento estático e cinético.4. Solucionar problemas nos que participan outras forzas (elásticas, centrípetas...).

UNIDADE Nº 12 TRABALLO E ENERXÍA MECÁNICA

OBXECTIVOS

1. Comprender o concepto de traballo e a súa relación coas forzas actuantes, así como distinguilo da concepción cotiá de traballo.

2. Entender o concepto de enerxía e as súas formas mecánicas, así como a súa relación co traballo.

3. Aplicar correctamente o principio de conservación da enerxía en diversas situacións.

CONTIDOS

Conceptos Os conceptos de traballo e enerxía na historia da física. Traballo realizado por unha ou varias forzas. Potencia mecánica. O traballo e a súa relación coas formas mecánicas da enerxía. Forzas conservativas e conservación da enerxía mecánica. Principio de conservación da enerxía. Forzas non conservativas e conservación da enerxía mecánica en presenza destas forzas.

Page 71: Departamento de Física e Química - iesneiravilas.es · Editorial: Editex 4º de ESO Título: Física e Química 4º ESO. Proxecto Ánfora. Autor: Isabel Piñar Editorial: Oxford

Programación de Física e Química IESP Xosé Neira Vilas Curso 2014-2015 11.3 Física e Química. 1º de Bacharelato-70

Procedementos Resolución de cuestións de tipo conceptual. Cálculo do traballo realizado a partir de diagramas forza-desprazamento. Emprego do principio de conservación da enerxía mecánica. Resolución de problemas que involucran as enerxías potenciais gravitacional e elástica. Identificación de forzas conservativas a partir do traballo realizado ao pasar dun punto a

outro seguindo distintas traxectorias. Manexo dos conceptos de traballo e enerxía mecánica como método alternativo para a

resolución de problemas de dinámica e cinemática. Formulación de distintas estratexias para a resolución de problemas. Observación e descrición de fenómenos físicos e instrumentos da contorna, identificando

as formas e as transferencias de enerxía presentes.

Actitudes Valoración positiva do desenvolvemento dos conceptos en física no momento social de

cada etapa. Toma de conciencia da influencia do desenvolvemento da ciencia e a tecnoloxía na

Revolución industrial e no nacemento de novas clases sociais e modos de produción e organización.

Consideración do principio de conservación da enerxía como un dos alicerces básicos da comprensión dos fenómenos naturais.

Interese polas explicacións físicas de fenómenos naturais cotiáns. Actitude crítica na explicación de fenómenos naturais cotiáns. Valoración da importancia do rigor e da precisión na interpretación de resultados e na

formulación de hipóteses, modelos e teorías.

Contidos Transversais. Educación para a saúde

Coméntase a necesidade dunha alimentación axeitada que achegue a enerxía necesaria para poder desenvolver un traballo.

CRITERIOS DE AVALIACIÓN

1. Coñecer as definicións de traballo, potencia, enerxía cinética e enerxía potencial.2. Aplicar a relación entre traballo e enerxía na resolución de problemas.3. Establecer a lei de conservación da enerxía mecánica e empregala na resolución de problemas.4. Distinguir entre forzas conservativas e non conservativas e aplicar o principio de conservación

da enerxía en presenza de forzas conservativas e non conservativas.

UNIDADE Nº 13 CALOR E TERMODINÁMICA

OBXECTIVOS

1. Comprender o concepto de calor como método para transferir enerxía entre corpos en desequilibrio térmico, así como as súas formas de medida e o seu equivalente mecánico.

2. Relacionar a calor cos conceptos de traballo e enerxía mecánica.3. Aplicar o primeiro principio da termodinámica a procesos de distinta natureza.4. Coñecer a imposibilidade de transformar toda a calor en enerxía mecánica.

Page 72: Departamento de Física e Química - iesneiravilas.es · Editorial: Editex 4º de ESO Título: Física e Química 4º ESO. Proxecto Ánfora. Autor: Isabel Piñar Editorial: Oxford

Programación de Física e Química IESP Xosé Neira Vilas Curso 2014-2015 11.3 Física e Química. 1º de Bacharelato-71

CONTIDOS

Conceptos Desenvolvo histórico da idea da calor ata a dedución da súa equivalencia mecánica. Calor e traballo como métodos para transferir enerxía. Medida da calor e do traballo en procesos termodinámicos. Diagramas presión-volume. O primeiro principio da termodinámica e as súas consecuencias. Necesidade do segundo principio: distintas formulacións.

Procedementos

Resolución de cuestións de tipo conceptual. Emprego dun criterio de signos para a calor e o traballo mecánico. Cálculo do traballo en procesos termodinámicos a partir dos diagramas de presión-

volume. Determinación de calores específicas. Recoñecemento do tipo de proceso termodinámico que ten lugar nalgunhas situacións

cotiás. Realización de debates sobre o problema da obtención de enerxía, valorando as súas

repercusións sobre o medio ambiente e as condicións de vida. Resolución de problemas de aplicación do primeiro principio. Elaboración de estratexias e resolución comentada de problemas prácticos. Realización de experiencias de transformación e transferencia de enerxía, elaborando

diagramas de enerxía e esquemas do proceso.

Actitudes Valoración da calor como unha forma degradada de enerxía. Fomento de actitudes decididas de defensa e preservación do medio ambiente. Valoración e fomento de hábitos de limpeza e aforro enerxético contrarios á mentalidade

de usar e tirar. Toma de conciencia da fraxilidade do noso planeta. Valoración do principio de conservación da enerxía e o seu significado. Interese polas explicacións físicas dos fenómenos naturais. Toma de conciencia da evolución da nosa comprensión dos fenómenos físicos naturais

como parte dun proceso dialéctico de contraste e superación de ideas. Actitude crítica na explicación de fenómenos naturais cotiáns.

Contidos Transversais. Educación ambiental

No apartado Entropía e degradación da enerxía abórdase o problema da crise enerxética ou crise entrópica. Non debemos desaproveitar a ocasión para incidir na necesidade de non degradar o medio ambiente apoiándonos na irreversibilidade que se desprende da segunda lei e na consecuencia que iso leva: o carácter finito das fontes de enerxía aproveitable (véxanse tamén os epígrafes "Fontes de enerxía aproveitable" e "O problema enerxético e a necesidade do aforro").

CRITERIOS DE AVALIACIÓN

1. Resolver problemas de calorimetría, relativos ao equivalente mecánico da calor e a determinación de calores específicas.

2. Calcular o traballo realizado en distintos procesos, tanto numérica como graficamente, a partir dos diagramas presión-volume.

Page 73: Departamento de Física e Química - iesneiravilas.es · Editorial: Editex 4º de ESO Título: Física e Química 4º ESO. Proxecto Ánfora. Autor: Isabel Piñar Editorial: Oxford

Programación de Física e Química IESP Xosé Neira Vilas Curso 2014-2015 11.3 Física e Química. 1º de Bacharelato-72

3. Enunciar o primeiro principio da termodinámica e aplicalo a distintos procesos botando man para iso dun criterio de signos correcto.

4. Dar resposta a cuestións conceptuais sinxelas relativas ao segundo principio.

UNIDADE Nº 14 ELECTRICIDADE E CORRENTE ELÉCTRICA

OBXECTIVOS1. Valorar a importancia da lei de Coulomb e as consecuencias que dela se derivan.2. Comprender o concepto de campo eléctrico como medio de describir a interacción

electrostática.3. Empregar os coñecementos de electrostática e corrente continua en situacións ordinarias ou

cotiás.4. Aplicar o principio de conservación da enerxía nos circuítos eléctricos.

CONTIDOS

Conceptos A carga como propiedade da materia: materiais illantes e condutores. Interacción electrostática: lei de Coulomb. Campo eléctrico: magnitudes que o definen, representación. Principio de superposición para o campo creado por varias cargas. Efecto dos campos eléctricos sobre a materia. Potencial nun punto. Diferenza de potencial. Condensadores e capacidade. Corrente eléctrica: intensidade e resistencia. Lei de Ohm. Traballo e enerxía nos circuítos de corrente continua.

Procedementos Uso do cálculo vectorial na resolución de problemas con varias cargas, aplicando o principio

de superposición. Cálculo do campo creado por varias cargas nun punto. Cálculo do potencial nun punto e diferenza de potencial entre dous puntos. Resolución de cuestións de tipo conceptual. Aplicacións da lei de Ohm. Resolución de circuítos sinxelos que involucren xeradores, motores, asociacións de

resistencias, etcétera. Aplicacións ao efecto Joule. Elaboración de estratexias e resolución comentada de problemas prácticos.

Actitudes Valoración da importancia da electricidade como sistema circulatorio das sociedades

desenvolvidas. Toma de conciencia sobre a necesidade do aforro enerxético. Interese polas explicacións físicas dos fenómenos naturais. Elaboración de estratexias lóxicas para a resolución de problemas. Toma de conciencia dos riscos da electricidade doméstica.

Page 74: Departamento de Física e Química - iesneiravilas.es · Editorial: Editex 4º de ESO Título: Física e Química 4º ESO. Proxecto Ánfora. Autor: Isabel Piñar Editorial: Oxford

Programación de Física e Química IESP Xosé Neira Vilas Curso 2014-2015 11.3 Física e Química. 1º de Bacharelato-73

Contidos Transversais. Educación do consumidor

Ao introducir o concepto de potencia eléctrica pode analizarse unha factura eléctrica para coñecer o consumo real dunha casa. Algunhas facturas detallan o gasto aproximado de cada aparello, o que nos pode servir para incidir no modo de reducir o consumo de enerxía.

Contidos Transversais. Educación para a saúde

Menciónanse as necesarias precaucións que debemos contemplar na nosa relación coa electricidade.

CRITERIOS DE AVALIACIÓN

1. Resolver aplicacións da lei de Coulomb que requiran o dominio de vectores.2. Coñecer as magnitudes que cuantifican o campo eléctrico e resolver aplicacións nas que

interveñan.3. Solucionar problemas que involucren outras forzas ademais da electrostática.4. Resolver circuítos sinxelos, como aplicación da lei de Ohm, así como empregar os conceptos

enerxéticos nos devanditos circuítos.

TEMPORALIZACIÓN

Unidade introdutoria a medida. 6 sesións. Unidade 1. A teoría atómico-molecular. 7 sesións. Unidade 2. Estados de agregación. teoría cinética. 7 sesións. Unidade 3. Disolucións.7 sesións. Unidade 4. Estrutura dos átomos. o sistema periódico.12 sesións. Unidade 5. O enlace químico. 12 sesións. Unidade 6 As transformacións químicas. 12 sesións. Unidade 7. Química do carbono. formulación orgánica. 12 sesións. Unidade 8. A descrición dos movementos: cinemática. 6 sesións. Unidade 9. Movementos nunha e dúas dimensións. 10 sesións. Unidade 10. As leis de la dinámica. 10 sesións. Unidade 11. As forzas na natureza: aplicacións. 11 sesións. Unidade 12. Traballo e enerxía mecánica. 10 sesións. Unidade 13. Calor e termodinámica. 6 sesións. Unidade 14. Electricidade e corrente eléctrica. 8 sesións.

CONTIDOS MÍNIMOS

Os contidos mínimos son aqueles aos que fan referencia os criterios de avaliación mencionados en cada unha das unidades.

Page 75: Departamento de Física e Química - iesneiravilas.es · Editorial: Editex 4º de ESO Título: Física e Química 4º ESO. Proxecto Ánfora. Autor: Isabel Piñar Editorial: Oxford

Programación de Física e Química IESP Xosé Neira Vilas Curso 2014-2015 -74

11.4 Química. 2º de Bacharelato

MARCO LEGAL: Real Decreto 1467/2007, de 2 de novembro, aprobado polo Ministerio de Educación e

Ciencia (MEC) e que establece a estrutura e as ensinanzas mínimas do Bacharelato como consecuencia da implantación da Lei Orgánica de Educación (LOE).

Decreto 126/2008, de 19 de xuño, polo que se establece o currículo de Bacharelato para esta comunidade autónoma..

OBXECTIVOS XERAIS DO BACHARELATO

O artigo terceiro do Decreto 126/2008, do 19 de xuño, polo que se establece a ordenación e o currículo de bacharelato na Comunidade Autónoma de Galicia estabelece que o bacharelato contribuirá a desenvolver nas alumnas e nos alumnos as capacidades que lles permitan:

1. Exercer a cidadanía democrática, desde unha perspectiva global, e adquirir unha conciencia cívica responsable, inspirada polos valores da Constitución española e do Estatuto de autonomía de Galicia, así como polos dereitos humanos, que fomente a corresponsabilidade na construción dunha sociedade xusta e equitativa e favoreza a sustentabilidade.

2. Consolidar unha madurez persoal e social que lles permita actuar de maneira responsable e autónoma e desenvolver o seu espírito crítico. Ser quen de prever e resolver pacificamente os conflitos persoais, familiares e sociais.

3. Fomentar a igualdade efectiva de dereitos e oportunidades entre homes e mulleres, analizar e valorar criticamente as desigualdades existentes e impulsar a igualdade real e a non discriminación das persoas con discapacidade.

4. Reforzar os hábitos de lectura, estudo e disciplina, como condicións necesarias para aproveitar eficazmente as aprendizaxes e mais como medio para o desenvolvemento persoal.

5. Dominar, tanto na expresión oral coma na escrita, a lingua galega e a lingua castelá.6. Expresarse con fluidez e corrección nunha ou máis linguas estranxeiras.7. Utilizar eficazmente e con responsabilidade as tecnoloxías da información e da comunicación.8. Coñecer e valorar criticamente as realidades do mundo contemporáneo, os seus antecedentes

históricos e os principais factores da súa evolución. Participar de forma solidaria no desenvolvemento e mellora do seu contorno social.

9. Acceder aos coñecementos científicos e tecnolóxicos fundamentais e dominar as habilidades básicas propias da modalidade de bacharelato elixida.

10. Comprender os elementos e procedementos fundamentais dos métodos científicos e da investigación. Coñecer e valorar de forma crítica a contribución da ciencia e da tecnoloxía ao cambio das condicións de vida, así como afianzar a sensibilidade e o respecto do medio natural e a ordenación sustentable do territorio, con especial referencia ao territorio galego.

11. Afianzar o espírito emprendedor con actitudes de creatividade, flexibilidade, iniciativa, traballo en equipo, autoconfianza e sentido crítico.

12. Desenvolver a sensibilidade artística e literaria, así como o sentido estético, como fontes de formación e enriquecemento cultural.

13. Utilizar a educación física e o deporte para favorecer o desenvolvemento persoal e social e impulsar condutas e hábitos saudables.

14. Reforzar actitudes de respecto e de prevención no ámbito da seguridade viaria.15. Valorar, respectar e afianzar o patrimonio material e inmaterial de Galicia e contribuír á súa

conservación e mellora no contexto dun mundo globalizado.

Page 76: Departamento de Física e Química - iesneiravilas.es · Editorial: Editex 4º de ESO Título: Física e Química 4º ESO. Proxecto Ánfora. Autor: Isabel Piñar Editorial: Oxford

Programación de Física e Química IESP Xosé Neira Vilas Curso 2014-2015 11.4 Química. 2º de Bacharelato-75

OBXECTIVOS XERAIS DA MATERIA

1. Utilizar correctamente estratexias de investigación propias das ciencias (formulación de problemas, emisión de hipóteses fundamentadas, procura de información, elaboración de estratexias de resolución e de deseños experimentais, realización de experimentos en condicións controladas e reproducibles, análise de resultados, elaboración e comunicación de conclusións) relacionando os coñecementos aprendidos con outros xa coñecidos.

2. Comprender os principais conceptos, leis, modelos e teorías da química para poder articulalos en corpos coherentes de coñecemento.

3. Obter unha formación científica básica que contribúa a xerar interese para desenvolver estudos posteriores máis específicos.

4. Recoñecer a importancia do coñecemento científico para a formación integral das persoas, así como para participar, como cidadás e cidadáns e, de ser o caso, futuras científicas e científicos, na necesaria toma de decisións fundamentadas arredor de problemas locais e globais a que se enfronta a humanidade.

5. Comprender o papel da química na vida cotiá e a súa contribución á mellora da calidade de vida das persoas, valorando, de xeito fundamentado, os problemas derivados dalgunhas súas aplicacións e como pode contribuír á consecución da sustentabilidade e dun estilo de vida saudable.

6. Utilizar correctamente a terminoloxía científica e empregala de xeito habitual ao expresarse no ámbito da química, aplicando diferentes modelos de representación: gráficas, táboas, diagramas, expresións matemáticas, etc.

7. Empregar correctamente as tecnoloxías da información e da comunicación na interpretación e simulación de conceptos, modelos, leis ou teorías; na obtención e tratamento de datos; na procura de información de diferentes fontes; na avaliación do seu contido e na elaboración e comunicación de conclusións, fomentando no lumnado a formación dunha opinión propia e dunha actitude crítica fronte ao obxecto de estudo.

8. Comprender e valorar o carácter tentativo e dinámico da química e as súas achegas ao desenvolvemento do pensamento humano, evitando posicións dogmáticas e considerando unha visión global da historia desta ciencia que permita identificar e situar no seu contexto os personaxes máis relevantes.

9. Familiarizarse co deseño e realización de experimentos químicos e co traballo en equipo, así coma no uso do instrumental básico dun laboratorio, e coñecer algunhas técnicas específicas, sempre considerando as normas de seguranza das súas instalacións e o tratamento de residuos.

10. Recoñecer os principais retos que ten que abordar a investigación neste campo da ciencia na actualidade, apreciando as súas perspectivas de desenvolvemento.

11. Valorar as achegas das mulleres ao desenvolvemento científico e tecnolóxico, facendo especial referencia aos casos galegos.

12. Comprender o carácter integrador da química a través da súa relación con outras ciencias, como a física, a bioloxía ou a xeoloxía.

13. Valorar o carácter colectivo e cooperativo da ciencia, fomentando actitudes de creatividade, flexibilidade, iniciativa persoal, autoestima e sentido crítico a través do traballo en equipo.

CRITERIOS DE AVALIACIÓN1. Familiarizarse coas características básicas do traballo científico, valorando as súas posibles

repercusións e implicacións ciencia-tecnoloxía-sociedade-medio natural.

Trátase de avaliar se o alumnado analiza situacións e obtén información sobre fenómenos físicos utilizando as estratexias básicas do traballo científico tanto na compresión de conceptos coma na resolución de problemas e nos traballos experimentais. No marco destas estratexias debe valorarse a competencia dixital.

Page 77: Departamento de Física e Química - iesneiravilas.es · Editorial: Editex 4º de ESO Título: Física e Química 4º ESO. Proxecto Ánfora. Autor: Isabel Piñar Editorial: Oxford

Programación de Física e Química IESP Xosé Neira Vilas Curso 2014-2015 11.4 Química. 2º de Bacharelato-76

Este criterio debe ser avaliado en relación co resto dos criterios de avaliación, para o que se precisan actividades que inclúan o interese das situacións-problema, análises cualitativas, emisión de hipóteses fundamentadas, elaboración de estratexias, realización de experiencias en condicións controladas e reproducibles, análise detallada de resultados (e verificación da súa fiabilidade) e representacións gráficas, implicacións ciencia-tecnoloxía-sociedade -medio natural do estudo realizado (posibles aplicacións, transformacións sociais, repercusións positivas e negativas), toma de decisións, actividades de síntese e de comunicación, tendo en conta o papel da historia da ciencia.

2. Resolver cuestións, exercicios e problemas de estequiometría básica. Valorarase se o alumnado realiza correctamente cálculos numéricos elementais aplicados a actividades relacionadas cos seguintes conceptos: mol, composición centesimal dun composto, determinación da fórmula dun composto por análise elemental, formas de expresar a concentración das disolucións, leis dos gases e reacción química (reactivo limitante, reactivo en exceso e rendemento da reacción).

3. Aplicar o modelo mecánico-cuántico do átomo para explicar as variacións periódicas dalgunhas das súas propiedades.

Trátase de comprobar se o alumnado comprende a importancia da mecánica cuántica no desenvolvemento da química, se coñece as insuficiencias do modelo de Bohr e a necesidade doutro marco conceptual, que lle permite escribir estruturas electrónicas e, a partir delas, xustificar a ordenación dos elementos proposta con anterioridade por Mendeleiev, interpretando as semellanzas entre os elementos dun mesmo grupo e a variación periódica dalgunhas das súas propiedades, como son os radios atómicos e iónicos, a electronegatividade e as enerxías de ionización, en función da súa posición na táboa periódica.

4. Usar o modelo de enlace para comprender tanto a formación de moléculas como de cristais e estruturas macroscópicas e aplicalo na dedución dalgunhas das propiedades de diferentes tipos de substancias.

Con este criterio preténdese comprobar se os estudantes explican a formación de enlaces iónicos, covalentes e metálicos a partir da estrutura electrónica dos átomos e xustifican as propiedades e a estrutura dalgunhas substancias de interese biolóxico ou industrial. Avaliarase se saben deducir, aplicando estruturas de Lewis e a repulsión de pares electrónicos da capa de valencia dos átomos, a fórmula, a forma xeométrica e a posible polaridade de moléculas sinxelas. Comprobarase o uso dos enlaces intermoleculares para predicir se unha substancia molecular é soluble e se ten temperaturas de fusión e ebulición altas ou baixas, facendo especial referencia á auga.

5. Comprender as transformacións e as transferencias de enerxía asociadas ás reaccións químicas, a súa relación coa espontaneidade dos procesos e as súas repercusións sociais, cotiás e ambientais.

Este criterio pretende indagar se os estudantes comprenden o significado da función entalpía, así como o da variación de entalpía dunha reacción; se determinan experimentalmente entalpías de reacción; se aplican a lei de Hess usando as entalpías de formación e se saben predicir a espontaneidade dunha reacción a partir dos conceptos de entropía e enerxía libre. Avaliarase se coñecen e valoran as implicacións que os aspectos enerxéticos dun proceso químico teñen na saúde, na economía e no medio natural. En particular, deben coñecerse as consecuencias do uso de combustibles fósiles e a súa relación co cambio climático polo incremento do efecto invernadoiro.

Page 78: Departamento de Física e Química - iesneiravilas.es · Editorial: Editex 4º de ESO Título: Física e Química 4º ESO. Proxecto Ánfora. Autor: Isabel Piñar Editorial: Oxford

Programación de Física e Química IESP Xosé Neira Vilas Curso 2014-2015 11.4 Química. 2º de Bacharelato-77

6. Aplicar o concepto de equilibrio químico para predicir a evolución dun sistema e resolver problemas de equilibrios homoxéneos, en particular en reaccións gasosas, e de equilibrios heteroxéneos.

Trátase de comprobar a través deste criterio se os estudantes recoñecen cando un sistema se atopa en equilibrio, interpretan microscopicamente o estado de equilibrio e resolven exercicios e problemas tanto de equilibrios homoxéneos (en particular as reaccións gasosas) como heteroxéneos (especialmente os de disolución-precipitación). Tamén se valorará se interpretan cualitativamente a forma en que evoluciona un sistema en equilibrio cando se interacciona con el e saben aplicalo na interpretación dalgúns procesos industriais (tales como a obtención do amoníaco) e exemplos da vida cotiá.

7. Utilizar a teoría de Brönsted para recoñecer as substancias que poden actuar como ácidos ou bases, determinar o pH das súas disolucións, explicar as reaccións ácido-base, a importancia dalgunha delas e as súas aplicacións prácticas.

Con este criterio preténdese comprobar que o alumnado sabe clasificar as substancias, ou as súas disolucións, como ácidas, básicas ou neutras aplicando a teoría de Brönsted e determinar (teórica e experimentalmente) valores de pH en disolucións acuosas de ácidos e bases fortes e débiles. Avaliarase, así mesmo, se emprega os valores das constantes de equilibrio para predicir o carácter ácido ou básico das disolucións acuosas de sales. Tamén se comprobará se aplica correctamente técnicas volumétricas que permiten determinar a concentración dun ácido ou unha base, se comprende a importancia que ten o pH na vida cotiá e se coñece as consecuencias que provoca a chuvia ácida, así como a necesidade de tomar medidas para evitala.

8. Axustar reaccións de oxidación-redución, realizar cálculos estequiométricos con estas reaccións, comprender o significado de potencial estándar de redución dun par redox, predicir o posible proceso entre dous pares redox e coñecer algunhas das súas aplicacións, como a prevención da corrosión, a fabricación de pilas e a electrólise.

Trátase de saber se, a partir do concepto de número de oxidación, as alumnas e os alumnos recoñecen este tipo de reaccións, resolven correctamente exercicios de estequiometría, explican a valoración redox logo do axuste da reacción correspondente aplicando o método ión-electrón e predín, utilizando as táboas de potenciais estándar de redución dun par redox, a posible evolución destes procesos. Tamén se avaliará se coñecen a importancia que, desde o punto de vista económico, ten a prevención da corrosión de metais e as solucións aos problemas que xera o uso de pilas. Do mesmo xeito, debe valorarse se o alumnado coñece as celas electroquímicas e as electrolíticas e é capaz de diferencialas.

9. Describir as características principais de alcohois, ácidos e ésteres e escribir e nomear correctamente as fórmulas desenvolvidas de compostos orgánicos sinxelos.

Con este criterio quérese comprobar se o alumnado sabe formular e nomear compostos orgánicos oxixenados e nitroxenados cunha única función orgánica, ademais de coñecer os diferentes tipos de isomería e algúns dos métodos de obtención de alcohois, ácidos orgánicos e ésteres. Tamén debe ser valorado o coñecemento das propiedades físicas e químicas desas substancias, así coma a súa importancia industrial e biolóxica, as súas múltiples aplicacións e as repercusións derivadas do seu uso (fabricación de praguicidas, efectos do consumo de alcohol, etc.).

10. Describir a estrutura xeral dos polímeros e valorar o seu interese económico, biolóxico e industrial, a súa presenza na vida cotiá, así como o papel da industria da química orgánica e as súas repercusións.

Page 79: Departamento de Física e Química - iesneiravilas.es · Editorial: Editex 4º de ESO Título: Física e Química 4º ESO. Proxecto Ánfora. Autor: Isabel Piñar Editorial: Oxford

Programación de Física e Química IESP Xosé Neira Vilas Curso 2014-2015 11.4 Química. 2º de Bacharelato-78

Mediante este criterio comprobarase se coñecen a estrutura de polímeros naturais e artificiais; comprenden o proceso de polimerización na formación destas substancias macromoleculares; valoran o interese económico, biolóxico e industrial que teñen, así como os posibles problemas que a súa obtención e uso poden ocasionar, e son quen de recoñecer a súa presenza crecente na vida cotiá.

Ademais valorarase o coñecemento do papel da química orgánica nas nosas sociedades e da responsabilidade do desenvolvemento desta ciencia e a súa necesaria contribución para avanzar cara á sustentabilidade.

PROGRAMACIÓN DAS UNIDADES

Contidos e Criterios de Avaliación

Contidos comúns.

1. Utilización de estratexias básicas da actividade científica tales como a formulación de problemas, a toma de decisións acerca da conveniencia ou non do seu estudo, a emisión de hipóteses, a elaboración de estratexias de resolución, de deseños experimentais, a análise dos resultados e a verificación da súa fiabilidade.

2. Busca, selección e comunicación de información e de conclusións utilizando diferentes recursos e empregando a terminoloxía axeitada.

3. Emprego das TIC como ferramentas de axuda na interpretación de conceptos; na obtención, tratamento e representación de datos; na procura de información e na elaboración de conclusións.

4. Repercusión dos diferentes achados científicos na sociedade e valoración da importancia da ciencia sobre a nosa calidade de vida. Análise crítica de informacións desde as teorías científicas para poñer en cuestión afirmacións que usan unha linguaxe pseudocientífica.

5. Recoñecemento da necesidade dun desenvolvemento sustentable e valoración das consecuencias ambientais da evolución tecnolóxica. Aplicación á realidade galega.

Criterios de Avaliación

Familiarizarse coas características básicas do traballo científico, valorando as súas posibles repercusións e implicacións ciencia-tecnoloxía-sociedade-medio natural.

Trátase de avaliar se o alumnado analiza situacións e obtén información sobre fenómenos físicos utilizando as estratexias básicas do traballo científico tanto na compresión de conceptos coma na resolución de problemas e nos traballos experimentais. No marco destas estratexias debe valorarse a competencia dixital.

Este criterio avaliarase en relación co resto dos criterios de avaliación, empregaranse actividaes que inclúan o interese das situacións-problema, análises cualitativas, emisión de hipóteses fundamentadas, elaboración de estratexias, realización de experiencias en condicións controladas e reproducibles, análise detallada de resultados (e verificación da súa fiabilidade) e representacións gráficas, implicacións ciencia-tecnoloxía-sociedade -medio natural do estudo realizado (posibles aplicacións, transformacións sociais, repercusións positivas e negativas), toma de decisións, actividades de síntese e de comunicación, tendo en conta o papel da historia da ciencia.

Page 80: Departamento de Física e Química - iesneiravilas.es · Editorial: Editex 4º de ESO Título: Física e Química 4º ESO. Proxecto Ánfora. Autor: Isabel Piñar Editorial: Oxford

Programación de Física e Química IESP Xosé Neira Vilas Curso 2014-2015 11.4 Química. 2º de Bacharelato-79

I. Cálculos numéricos elementais en química 1. Substancias químicas. Masa atómica, masa molecular, mol. 2. Composición centesimal dun composto. Determinación da fórmula dun composto por análise

elemental. Determinación de fórmulas empíricas e moleculares. 3. Mesturas homoxéneas: mesturas de gases e disolucións líquidas. Formas de expresar a

concentración das disolucións: porcentaxe en peso e volume, masa/volume, molaridade, molalidade, fracción molar.

4. Comportamento dos gases en condicións ideais. Ecuación de estado. Lei de Dalton das presións parciais. Determinación da masa molecular dun gas a partir dos valores de magnitudes relacionadas coa ecuación de estado.

5. Reacción química. Ecuación química. Cálculos estequiométricos: reactivo limitante e reactivo en exceso, reaccións nas que participan gases e/ou substancias en disolución, reactivos cun determinado grao de pureza, rendemento dunha reacción.

Criterios de Avaliación

Contestar cuestións, exercicios e problemas relacionados cos apartados anteriores. Contestar preguntas sobre as actividades de laboratorio relacionadas con: preparación de

disolucións de ácidos, bases e sales, partindo de produtos comerciais, e de dilución de disolucións.

II. Estrutura atómica e clasificación periódica dos elementos1. Orixes da teoría cuántica. Hipótese de Planck. Efecto fotoeléctrico. Espectros atómicos. 2. Modelo atómico de Bohr e as súas limitacións. 3. Introdución á mecánica cuántica. Hipótese de De Broglie. Principio de Heisenberg. Mecánica

ondulatoria. 4. Orbitais atómicos. Números cuánticos. Configuracións electrónicas. 5. Sistema periódico: clasificación periódica dos elementos. Variación periódica das propiedades

dos elementos.

Criterios de Avaliación

Contestar a cuestións relacionadas cos aspectos cualitativos de modelo de Böhr no aspecto cualitativo.

Contestar cuestións relacionadas cos valores dos números cuánticos e do seu significado, así como das configuracións electrónicas.

Xustificar a ordenación dos elementos con interpretación das semellanzas entre eles e a variación periódica dalgunhas das súas propiedades: raio atómico e iónico, electronegatividade, enerxía de ionización e afinidade electrónica.

Aplicar o modelo mecánico-cuántico do átomo para explicar as variacións periódicas dalgunhas das súas propiedades.

Trátase de comprobar se o alumnado comprende a importancia da mecánica cuántica no desenvolvemento da química, se coñece as insuficiencias do modelo de Bohr e a necesidade doutro marco conceptual, que lle permite escribir estruturas electrónicas e, a partir delas, xustificar a ordenación dos elementos proposta con anterioridade por Mendeleiev, interpretando as semellanzas entre os elementos dun mesmo grupo e a variación periódica dalgunhas das súas propiedades, como son os radios atómicos e iónicos, a electronegatividade e as enerxías de ionización, en función da súa posición na táboa periódica.

Page 81: Departamento de Física e Química - iesneiravilas.es · Editorial: Editex 4º de ESO Título: Física e Química 4º ESO. Proxecto Ánfora. Autor: Isabel Piñar Editorial: Oxford

Programación de Física e Química IESP Xosé Neira Vilas Curso 2014-2015 11.4 Química. 2º de Bacharelato-80

III. Enlace químico e propiedades das substancias1. Concepto de enlace en relación coa estabilidade enerxética dos átomos enlazados. 2. Enlace iónico. Concepto de enerxía de rede. Ciclo de Born-Haber. Propiedades das

substancias iónicas. 3. Enlace covalente. Parámetros moleculares. Modelos de enlace covalente. Enlaces simples e

enlaces múltiples. Propiedades das substancias covalentes. 4. Enlace metálico. Modelos que explican o enlace metálico. Propiedades dos metais. 5. Forzas intermoleculares.

Criterios de Avaliación

Contestar cuestións relacionadas con: Tipo de enlace e enerxía de rede dos compostos iónicos. Análise dende o punto de vista

cualitativo da influencia dos valores da carga, do raio dos ións e da constante de Madelung no valor da enerxía de rede.

Estruturas de Lewis. Explicar mediante a teoría de repulsión de pares electrónicos da capa de valencia (TRPEV) e a

hibridación de orbitais a xeometría e a polaridade das moléculas. Para ilustrar as hibridacións (sp3, sp2, sp) propoñeranse moléculas orgánicas e as formadas

por elementos dos períodos 2 e 3. Propiedades das substancias segundo o seu tipo de enlace (iónico, covalente, metálico e forzas

intermoleculares).

Usar o modelo de enlace para comprender tanto a formación de moléculas como de cristais e estruturas macroscópicas e aplicalo na dedución dalgunhas das propiedades de diferentes tipos de substancias.

Con estes criterios preténdese comprobar se os estudantes explican a formación de enlaces iónicos, covalentes e metálicos a partir da estrutura electrónica dos átomos e xustifican as propiedades e a estrutura dalgunhas substancias de interese biolóxico ou industrial. Avaliarase se saben deducir, aplicando estruturas de Lewis e a repulsión de pares electrónicos da capa de valencia dos átomos, a fórmula, a forma xeométrica e a posible polaridade de moléculas sinxelas. Comprobarase o uso dos enlaces intermoleculares para predicir se unha substancia molecular é soluble e se ten temperaturas de fusión e ebulición altas ou baixas, facendo especial referencia á auga.

IV. Termoquímica1. Introdución á termodinámica. Sistemas termodinámicos. Variables termodinámicas. 2. Primeiro principio da termodinámica. 3. Concepto de entalpía. 4. Entalpía de reacción. Entalpía de formación. Entalpía de enlace. Cálculo de entalpías de

reacción a partir das entalpías de formación e das entalpías de enlace. 5. Lei de Hess. 6. Segundo principio da termodinámica. Concepto de entropía. Entropía e desorde. 7. Enerxía libre e espontaneidade das reaccións químicas. .

Criterios de Avaliación

Contestar cuestións relacionadas con todos os puntos do bloque. Resolver problemas correspondentes a: entalpías de reacción (Qp e Qv), determinación de

entalpías de reacción a partir de entalpías de enlace, Lei de Hess, variación de entropía, variación de enerxía libre e espontaneidade da reacción (ΔG).

Page 82: Departamento de Física e Química - iesneiravilas.es · Editorial: Editex 4º de ESO Título: Física e Química 4º ESO. Proxecto Ánfora. Autor: Isabel Piñar Editorial: Oxford

Programación de Física e Química IESP Xosé Neira Vilas Curso 2014-2015 11.4 Química. 2º de Bacharelato-81

Contestar preguntas en relación coas actividades de laboratorio: • Medida da calor de disolución do NaOH en auga. • Medida da calor de neutralización entre a disolución anterior e unha disolución de

HCl. • Medida da calor de reacción entre NaOH sólido e unha disolución de HCl. • Comprobar nas tres experiencias anteriores o cumprimento da lei de Hess.

Comprender as transformacións e as transferencias de enerxía asociadas ás reaccións químicas, a súa relación coa espontaneidade dos procesos e as súas repercusións sociais, cotiás e ambientais.

Estes criterios pretenden indagar se os estudantes comprenden o significado da función entalpía, así como o da variación de entalpía dunha reacción; se determinan experimentalmente entalpías de reacción; se aplican a lei de Hess usando as entalpías de formación e se saben predicir a espontaneidade dunha reacción a partir dos conceptos de entropía e enerxía libre. Avaliarase se coñecen e valoran as implicacións que os aspectos enerxéticos dun proceso químico teñen na saúde, na economía e no medio natural. En particular, deben coñecerse as consecuencias do uso de combustibles fósiles e a súa relación co cambio climático polo incremento do efecto invernadoiro.

V. O equilibrio químico1. Concepto de equilibrio químico. Características. 2. Cociente de reacción e constante de equilibrio. 3. Formas de expresar a constante de equilibrio: Kc e Kp. Relacións entre as constantes de

equilibrio. 4. Grao de disociación. 5. Termodinámica e equilibrio: relación entre Kp e ΔG. 6. Factores que modifican o estado de equilibrio: principio de Le Chatelier. Importancia en

procesos industriais. 7. Equilibrios heteroxéneos sólido-líquido. Equilibrio de solubilidade. Solubilidade e produto de

solubilidade. Factores que afectan á solubilidade.

Criterios de Avaliación

Contestar cuestións relacionadas cos distintos apartados do bloque facendo fincapé no principio de Le Chatelier.

Realizar problemas relacionados con: • Composición do equilibrio e as súas constantes de equilibrio. • Solubilidade, produto de solubilidade, efecto do ión común, condicións de

precipitación. Contestar cuestións relacionadas coas actividades de laboratorio do tema:

• Formación de precipitados de sales pouco solubles e separación destes por filtración. • Disolución de precipitados por modificación do pH.

Aplicar o concepto de equilibrio químico para predicir a evolución dun sistema e resolver problemas de equilibrios homoxéneos, en particular en reaccións gasosas, e de equilibrios heteroxéneos.

Trátase de comprobar a través destes criterios se os estudantes recoñecen cando un sistema se atopa en equilibrio, interpretan microscopicamente o estado de equilibrio e resolven exercicios e problemas tanto de equilibrios homoxéneos (en particular as reaccións gasosas) como heteroxéneos (especialmente os de disolución-precipitación). Tamén se valorará se interpretan cualitativamente a forma en que evoluciona un sistema en equilibrio cando se interacciona con

Page 83: Departamento de Física e Química - iesneiravilas.es · Editorial: Editex 4º de ESO Título: Física e Química 4º ESO. Proxecto Ánfora. Autor: Isabel Piñar Editorial: Oxford

Programación de Física e Química IESP Xosé Neira Vilas Curso 2014-2015 11.4 Química. 2º de Bacharelato-82

el e saben aplicalo na interpretación dalgúns procesos industriais (tales como a obtención do amoníaco) e exemplos da vida cotiá.

VI. Ácidos e bases1. Concepto de ácido-base segundo as teorías de Arrhenius e Brönsted-Lowry. As reaccións de

transferencia de protóns. 2. Concepto de pares ácido-base conxugados. 3. Fortaleza relativa dos ácidos e bases e grao de ionización. 4. Equilibrio iónico da auga. Concepto de pH. 5. Volumetrías de neutralización ácido-base. Indicadores ácido-base. 6. Estudo cualitativo da hidrólise. 7. A importancia do pH na vida cotiá. Estudo cualitativo das disolucións reguladoras.

Criterios de Avaliación

Constestar cuestións relacionadas cos distintos apartados do bloque. Resolver problemas de:

• Ácidos ou bases fortes e débiles. • Cálculos de pH. • Constantes de acidez ou basicidade. • Neutralizacion ácido-base fortes.

Constestar preguntas relacionadas coas actividades de laboratorio : • Valoración dun ácido forte cunha base forte. • Medida de pH de disolucións acuosas de diversos ácidos, bases e sales.

Utilizar a teoría de Brönsted-Lowry para recoñecer as substancias que poden actuar como ácidos ou bases, determinar o pH das súas disolucións, explicar as reaccións ácido-base, a importancia dalgunha delas e as súas aplicacións prácticas.

Con estes criterios preténdese comprobar que o alumnado sabe clasificar as substancias, ou as súas disolucións, como ácidas, básicas ou neutras aplicando a teoría de Brönsted-Lowry e determinar (teórica e experimentalmente) valores de pH en disolucións acuosas de ácidos e bases fortes e débiles. Avaliarase, así mesmo, se emprega os valores das constantes de equilibrio para predicir o carácter ácido ou básico das disolucións acuosas de sales. Tamén se comprobará se aplica correctamente técnicas volumétricas que permiten determinar a concentración dun ácido ou unha base, se comprende a importancia que ten o pH na vida cotiá e se coñece as consecuencias que provoca a chuvia ácida, así como a necesidade de tomar medidas para evitala.

VII. Electroquímica 1. Concepto de oxidación e redución. Número de oxidación. Oxidantes e redutores. 2. Axuste de reaccións químicas polo método do ión-electrón. Estequiometría das reaccións

redox. 3. Estudo da célula galvánica. Tipos de eléctrodos. Potencial de eléctrodo. Escala normal de

potenciais. Potencial dunha pila. 4. Relación entre Eº e ΔG. Espontaneidade dos procesos redox. 5. Electrólise: estudo da cuba electrolítica. Leis de Faraday. Principais aplicacións industriais.

Criterios de Avaliación

Contestar cuestións relacionadas cos distintos apartados do bloque. Realizar problemas referidos a:

Page 84: Departamento de Física e Química - iesneiravilas.es · Editorial: Editex 4º de ESO Título: Física e Química 4º ESO. Proxecto Ánfora. Autor: Isabel Piñar Editorial: Oxford

Programación de Física e Química IESP Xosé Neira Vilas Curso 2014-2015 11.4 Química. 2º de Bacharelato-83

• Axustes de reacción redox e a súa estequiometría. • Predición da espontaneidades dun proceso empregando os potenciais normais de

electrodo. • Electrólise.

Contestar cuestións referidas as actividades de laboratorio: • Construción e utilización dunha célula galvánica. • Construción e utilización dunha célula electrolítica.

Realizar cálculos estequiométricos con estas reaccións, comprender o significado de potencial estándar de redución dun par redox, predicir o posible proceso entre dous pares redox e coñecer algunhas das súas aplicacións, como a prevención da corrosión, a fabricación de pilas e a electrólise.

Trátase de saber se, a partir do concepto de número de oxidación, as alumnas e os alumnos recoñecen este tipo de reaccións, resolven correctamente exercicios de estequiometría, explican a valoración redox logo do axuste da reacción correspondente aplicando o método ión-electrón e predín, utilizando as táboas de potenciais estándar de redución dun par redox, a posible evolución destes procesos. Tamén se avaliará se coñecen a importancia que, desde o punto de vista económico, ten a prevención da corrosión de metais e as solucións aos problemas que xera o uso de pilas. Do mesmo xeito, debe valorarse se o alumnado coñece as celas electroquímicas e as electrolíticas e é capaz de diferencialas.

VIII. Química do carbono1. Nomenclatura e formulación das principais funcións orgánicas. 2. Enlace nos compostos orgánicos. Diferentes tipos de isomería. 3. Polímeros de interese actual: estrutura xeral e tipos. 4. Principais aplicacións da química do carbono na industria.

Criterios de Avaliación

Contestar cuestións relacionadas con :

Carbono como unidade estrutural básica: tipos de enlace do carbono. Nomenclatura (IUPAC) de compostos de carbono que teñan como máximo un grupo funcional

(hidrocarburos, alcois, fenois, aldehidos, cetonas, ácidos, ésteres, éteres, derivados haloxenados, aminas, amidas, nitrilos).

Isomería plana: cadea; posición e de función. Estereoisomería: a isomería óptica e a isomería xeométrica ou cis-trans.

Describir as características principais de alcohois, ácidos e ésteres. Describir a estrutura xeral dos polímeros, os diferentes tipos e valorar o seu interese

económico, biolóxico e industrial, a súa presenza na vida cotiá, así como o papel da industria da química orgánica e as súas repercusións.

Con estes criterios quérese comprobar se o alumnado sabe formular e nomear compostos orgánicos osixenados e nitroxenados cunha única función orgánica, ademais de coñecer os diferentes tipos de isomería e algúns dos métodos de obtención de alcohois, ácidos orgánicos e ésteres. Tamén debe ser valorado o coñecemento das propiedades físicas e químicas desas substancias, así coma a súa importancia industrial e biolóxica, as súas múltiples aplicacións e as repercusións derivadas do seu uso (fabricación de praguicidas, efectos do consumo de alcohol, etc.). Tamén se valorara se coñecen a estrutura de polímeros naturais e artificiais; comprenden o proceso de polimerización na formación destas substancias macromoleculares; valoran o interese económico, biolóxico e industrial que teñen, así como os posibles

Page 85: Departamento de Física e Química - iesneiravilas.es · Editorial: Editex 4º de ESO Título: Física e Química 4º ESO. Proxecto Ánfora. Autor: Isabel Piñar Editorial: Oxford

Programación de Física e Química IESP Xosé Neira Vilas Curso 2014-2015 11.4 Química. 2º de Bacharelato-84

problemas que a súa obtención e uso poden ocasionar, e son quen de recoñecer a súa presenza crecente na vida cotiá.

Ademais valorarase o coñecemento do papel da química orgánica nas nosas sociedades e da responsabilidade do desenvolvemento desta ciencia e a súa necesaria contribución para avanzar cara á sustentabilidade.

PRÁCTICAS DE LABORATORIO

Realizaranse as seguintes prácticas de laboratorio:1. Preparación de disolucións. Sobre disolucións de ácidos, bases y sales, partindo de produtos

comerciais. Dilución de disolucións. 2. Reaccións químicas. Elixiranse reaccións nas que teñan lugar ben a formación dun

precipitado, o desprendemento dun gas, ou ben a aparición, desaparición ou cambio de cor, con el fin de apreciar de forma sinxela a transformación de reactivos en produtos.

3. Termoquímicaa) Medida da calor de disolución do NaOH en augab) Medida da calor de neutralización entre a disolución anterior e unha disolución de

HClc) Medida da calor de reacción entre NaOH sólido e unha disolución de HCl. d) Comprobar nas tres experiencias anteriores o cumprimento da lei de Hess. .

4. Solubilidada) Formación de precipitados de sales pouco solubles e separación dos mesmos por

filtración.b) Disolución de precipitados por modificación do pH.

5. Ácido-Basea) Valoración dun ácido forte cunha base forte.b) Medida de pH de disolucións acuosas de diversos ácidos, bases e sales..

6. Redoxa) Construción e utilización dunha célula galvánicab) Construción e utilización dunha célula electrolítica.

CONTIDOS MÍNIMOSOs contidos directamente relacionados cos criterios de avaliación especificados nas unidades correspondentes.

TEMPORALIZACIÓN Tema i. Cálculos numéricos elementais en química 14 sesións. Tema ii. Estrutura da materia 14 sesións. Tema iii. Enlace químico. 14 sesións. Tema iv. Termoquímica 14 sesións. Tema v. Equilibrio químico. 15 sesións Tema vi. Reaccións de transferencia de protóns. 15 sesións. Tema vii. Reaccións de transferencia de electróns. 15 sesións. Tema VIII. Química do carbono. 14 sesións.

12 Avaliación desta ProgramaciónEsta programación será avaliada polos profesores do departamento que utilizarán como

criterios de avaliación os seguintes:

adecuación dos obxectivos e dos contidos. idoneidade das actividades empregadas e a súa secuenciación.

Page 86: Departamento de Física e Química - iesneiravilas.es · Editorial: Editex 4º de ESO Título: Física e Química 4º ESO. Proxecto Ánfora. Autor: Isabel Piñar Editorial: Oxford

Programación de Física e Química IESP Xosé Neira Vilas Curso 2014-2015 12 Avaliación desta Programación-85

adecuación da metodoloxía e dos materiais empregados. nivel de interacción con e entre o alumnado e o clima establecido na clase. adecuación das estratexias empregadas segundo os distintos intereses e ritmos de

aprendizaxe do alumnado. validez das estratexias de avaliación establecidas. viabilidade: grado de execución, e cumprimento da programación.

A obtención de información de cara a avaliación realizarase na reunión do departamento durante todo o curso tomando as medidas correctoras que sexan necesarias. Ao final do curso tomaranse decisións sobre que modificacións deberan incluírse na programación do curso seguinte.

• Para facilitar a avaliación empregarase o cuestionario que se inclúe no anexo.

Page 87: Departamento de Física e Química - iesneiravilas.es · Editorial: Editex 4º de ESO Título: Física e Química 4º ESO. Proxecto Ánfora. Autor: Isabel Piñar Editorial: Oxford

Programación de Física e Química IESP Xosé Neira Vilas Curso 2014-2015 13 Firmas-86

13 Firmas

Perillo-Oleiros, 30 de setembro de 2014

Fdo: Jesús Antonio Currros López Fdo: Laura Fernández Villarino

Page 88: Departamento de Física e Química - iesneiravilas.es · Editorial: Editex 4º de ESO Título: Física e Química 4º ESO. Proxecto Ánfora. Autor: Isabel Piñar Editorial: Oxford

Programación de Física e Química IESP Xosé Neira Vilas Curso 2014-2015 13 Firmas-87

Anexo: Cuestionario de avaliación da programación

1. Que porcentaxe do alumnado acadou os obxectivos previstos?2. Que grado de desenvolvemento foi acadado en cada grupo?3. Os reforzos e apoios panificados foron aplicados axeitadamente?. 4. Foron axeitadas as actividades propostas para a maior parte do alumnado?5. Foron de interese para o alumnado as actividades realizadas?6. Foron coherentes cos obxectivos e contidos as actividades e exercicios propostos?7. Foi adecuada a secuencia e o tempo adicado as distintas unidades didácticas?8. Respectáronse os ritmos de aprendizaxe?9. Foron axeitados os recursos e materiais didácticos empregados.10. Foi eficaz a xestión do tempo?11. Foron variados os recursos didácticos empregados.?12. Foi axeitado o uso das TIC?13. Empregouse unha metodoloxía activa e participativa?14. Foi adecuada a utilización da biblioteca e das aulas de informática?15. Foron útiles os criterios e instrumentos de avaliación empregados para valorar o nivel

de consecución dos obxectivos propostos? 16. Puiden valorar o progreso do alumnado cos procedementos e rexistros de observación

utilizados? 17. Coñece o alumnado os seus progresos e dificultades?18. Coñezo os contidos que presentan unha maior dificultade ó alumnado?.19. Coñezo que alumnado ten que realizar actividades de apoio e reforzo?20. Teño en conta as conclusións e valoracións obtidas despois de avaliar as

programacións dos anos anteriores ?