Control Ecologico de Plagas de La Huerta - Prof. Antonio H. Riquelme

5/17/2018 Control Ecologico de Plagas de La Huerta - Prof. Antonio H. Riquelme

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I N T A I N S T I T U T ON A C I O N A LD E T E C N O L O G IAA G R O P E C U A R I A

S E C R E T A R I AD E A G R IC U L T U R A ,

G A N A D E R IA , P E S C AY A L iM E N T A C IO N

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1 SECRETARIA -DE DESARROLLO SOCIAL '.'PRESIDENCIA DE LA NACION


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P R O Y E U OI N T E G R A D OP R O H U E R T A

CONTROL ECOLOGICODEPLAGASDE LA HUERTA

ANTONIO HUGO RIQUELME


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CC3 INTA Lujan de Cuyo Mendoza ArgentinaFAX061-963320


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Prof.Antonio Hugo RiquelmeProyecto Integrado Pro HuertaCeritro Regional Cuyo, INTA(Instituto Nacional de TecnologfaAgropecuariaJEstapublicaci6n forma parte del Proyecto lnteqradoPro Huertay ha sido realizada con el aporte de laSecretaria de Desarrollo Social de laPresidencia de Ia NadonUustraciones:AJejandra CabezaArtey dlaqramadon: A1ejandra RodonFotocomposldon: Patricia RodonCorrecci6n: Gabriel Espejo


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C O N T R O L B IO L O G IC O pilg.47

'. 0 ~ ._ C A P T U R A , U B E R A C lO N Y M U L T I P L I C A C IO N .p ag . 5 5D E E N EM I G O S N A T U RA L E S . . . . . . _ . . . . . . . . . . . . . . . . ~ . .' . . ' . . . . . . .M A N E J O D E P L A G A S D E LA H U E R T A p ag . 6 ' . . . . . . . . . . . . ~ . . . . . . . . ," . . . . . . . . .I N S E G I C ID A S : T IP O S Y C l J \ S I F I C A C I O N pag.7' . . . . . '. . . . . . . . . . _ . . . . . . . .- . . . . . ~. . .H A C IA U N A N U E V A A G IT U D _pilg.83

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P R IN C I P A L E S E N E 'M IG O S N A T U R A L E S ' . . . . . p a g . 9 1D E L A H U E R T A


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L A. H U E R T AO R N / C A

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a vida e n nue stro plane ta e staorqanlzada e n siste mas pe rfe cta m e nte de ftnidos ya uto su fic ie nte s. do n d e flu ye n la e ne rq la y la m ate ria . E s to s siste m as bio l6 gicos, e n fo scu ale s e xiste u na pe rfe cta re lacio n d e lo s ve ge tale s y a nim ale s e ntre sf y co n su m e dio ,

e n un am bie nte de continuo cam bio y e voluci6ne ntie mpo y e spacio, son llam ados "ecosistemas".L a e c olo gia e stud ia fa fun cion alida d y e stru ctu ra de e ste s. p or 10 que se la conside ra com o la de nciaq ue e stu dia fa "fisio lo gfa "d e la vid a.

N o existe sobre e l plane ta un lugar que no form e parte de un e cosiste ma natura l. A un aqueuosa lte ra do s p or e l h om bre to n la a gricu ltu ra , lo s a q ro eco siste m as. m an tie ne n su s m e ca nism os n atu ra le ste nd ie nd o a l e qu ilib rio . L os "agroecosistemas", y e n e s pe c ia llC l s m o no cu ltiv os , e s ta n fo rm a do s p oru n e sc as o n urn ero d e fa cto re s b lo tk os y a bio tko s, y son p or 10 ta n to m u y in e sta b le s . L o s d e se q u ilib rio sp ue de n o cu rrir a d ife re nte s nive fe s ye n distinto s com po ne nte s (sue fo;a gu a y clim a), pe ro los m ascomunes y rapidos e n m anife starse son los producidos por las plagas, que pue de n alte rarirre ve rsib le me nte un agroe cosiste ma e n un J apso m uy bre ve . E llo obliga al agricu ltor a te ne r unavig ila ncia c on tin ua so bre su s c um vo s y au tiliz ar m e c a nis m o s q u e c on tr ar re s te nla de sa rm onia de ese sistema.

La hue rta e co l6 gica n oe s ca p a a e s te s p rin cip io s,pue sto que e s un agro-ecosistema y tie ne fa e se nciafu ncio na l d e to doe c os is re m a n atu ra l. S ine m barg o, co mp ara da ca ne l m o no cu ltiv o, p re s e ntain nu m e ra ble s v e nta ja s c onre la ci6 n a la s p la ga s.Conocer y aprenderautifizar estas ventajasconstituyen losobjetivos de estetrabajo.

L a a plic ac i6 n d ea lg u n o s p r in c ip io se c o l6 g ic o s, p re s c in d ie n d od el e m ple o d e p esticid as,e s fu nd am e nta l p ara lo gra ru na h ue rta orqaruca L ad iv e rs id ad d e e s pe c ie sv e ge ta le s , p or e je rn plo .fa vo re c e la e s ta bilid ad e n trec on su m id o re s p rim a rio s(plagas) y consumidoress e cu n da rio s ( su s e n e m i go s

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naturales), y evita niveles altos de poblaci6n de losagentes daninos.Un concepto que hay que tener claro es que siempre

existiranplagas en la huerta. Pero la plaga espreocupante solo cuando su poblaci6n eselevada y producedesvalorizaci6n del prOducto y danos series a las plantas.Sin embargo, en este caso nos debe preocupar masaveriguar las razones que provocaron la peroioa delequilibria del sistema, que la plaga en sf misma.

EI equilibrio natural de todo ecosistema, requiere lapresencia de PRODUCTORES, de CONSUMIDORES y deDESCOMPONEDORES que convivan en armonla.

La superficie pequefJa de la huerta es un factorimportante, ya que no alcanza a producir olores y coloressuficientemente atractivos para las pJagas, como sucedecan los monocultivos. Adernas. facilita el monitoreo y elmuestreo periodico. 10que permite poseer un conocimientoprofundo del estado sanitaria de las hartalizas. EI mosaicode variedades vegetales y la diversidadde aromasconfunden a los insectos y dificultan la invasi6n.

La asociacion de algunos vegetales es una buenaestrategia para evitar el ataque de ciertos insectos eincrementar la posibilidad de albergue de otros benefkos.EI dinamismo de los cielos de las nortaszas. como [assiembras escalonadas y los cortos perfodos hasta lacosecha, tarnbien es una ventaja, ya que las piagas tienenescaso tiempo para integrarse al agroecosistema y producirdanos econ6micos graves.

En los ultimos ailos los cultivos orqanicos 0 biol6gicos han crecido enimportancia en los palses desarrollados (Estados Unidos, Jap6n, Union Europea).Con elias se pretende disminuir 0 e/iminar la contamtnadon de los alimentos y

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reestructurar los sistemas de producci6n de forma de asegurar susustentaci6n en et mediano ylargo plazas.

Este camino alternativo e s una respuesta a la elevada contaminaci6nque esta sufriendo el planeta y a los cuannosos inconvenientes que tiene la

agricultura convencional, como el empleo de cantidades excesivasde agroquimicos, la falta de una respuesta perdurable para los

problemas de detenoro de los recursos naturales y la crecienteaparici6n de plagas y enfermedades.

Los cultivos orqanicos tienen como fundamento eluso restringido 0 la ausencia de ferti/izantes, pesticidas,hormonas, requladores de crecimiento u otrassustancias de sintesis quimica. A estes insumos se losreemplaza por tecmcas de reciclaje de materia organicapara mejorar la fertilidaddel suelo y encauzar ef controlbiol6gico de insectos y enfermedades, utilizando elcamino de la energia yla red de la cadena tr6fica delag roecosistema.

Para.realizar la huerta orqaruca con un sentidoeco/6gico, es necesario comprender algunosconceptos fundamentales:

-La huerta orqanica es un ecosistema artificialsemejante al natural. Este ultimo es un sistemaautosuficiente con una compleja interrelaci6n deelementos bi6ticos y abi6ticos, en una perfectaarmona deoido a los mecanismos de autorregulaci6nque los rriantienen en homeostasis, en un areadeterminada, tendiendo a un estado climax.

-En la actualidad, dado el grado de deteriorodel planeta no existen ecosistemas virgenes, perose puede asimilar un erosisterna natural a un bosque.a una selva 0a la misma bi6sfera.

-Los ecosistemas artificiales son formados porel hombre. con menor cantidad de elementos bi6ticosy abi6ticos, 10 cual los nace mas inestables(agroecosistemas). Estos sistemas deben sercontinuamente vigilados yapuntalados para poderperdurar.

-La agroecolog/a e s la ciencia que estudia losagroecosistemas, yes a traves de ella que se estatransitando hacia la agricultura sostenible.

En los cuadros de las paginas siguientes seresumen e s t o s conceptos. que luego s e r a n tratadosmas extensamente en los capitulos sucesivos .

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LAH U E R T AO R G A N I C AE S U N

E C O S I S T E w \S E E

A L R A L

Ecosistema natural: unase lva. un bosque , una prade ra.Produddo c om o co nse cu en cia d e p ro ce so s e vo /u tivo s.Ecosistema artificial: un cultivo agrico la. E s /aco nse cu en cia de u na ru ptu ra 0 d es pla za mie nto d el sisteman atu ra l p ara corocar otro: la futura huerta.- P os ee Ifm ite s a mo rtig ua do re s, c om pu e sto s d e ce rco s vivo squ e h ace n las v ece s d e e co to nos de tra nsici6n .- T ie ne m ayo r ca ntida d d e n ich os erotoqicos. por la re ducci6n .d e e le m e nto s de l sistema.- P ose e biodive rsidad a t raves de la asociaci6nde e spe cie shortfcolas.- Los e le me ntos bi6ticos y abi6ticos estan Int imamenter e la cio n ad o s e n tr e sl :

-A q ro e co siste m a: u n cu ltivo a gric ola .-A g ro e co lo gfa : c ie ncia q ue e stu dia e l a gro e co siste m a.- S e c um ple n las inte rre la cion es d e fa cad ena tro fica :

- Luz- A ire- A g u a- S ue lo- H o rta fiz as- M ale za s- A s o ci ac io n e s- I ns e cto s- E n e m ig os n atu ra le s- O tros

. . . . . . . . . . .. . . . . . ~ . . . .. . . . . . . ." . . . . . . . .. . . . . . .. . . . . . . .14 C O N TR O L E C O LO G IC O D E PlJ I.G A S


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TOOOS LOSC O M P O N E N T E SD E L A H U E R T AC O M O S I S T E M A

E S T A NIN T I I v 1 A M E N T E

R E L A C I O N A D O SE N T R E S I

- Un sistema es una corecoon de objetos 0 de elementosinterrelacionados.- Evoluciona porque s u s elementos son dinamicos: cambiande forrnay se interrelacionan entre sf. creanco un sistemacomplejo ..- Tiende al equilibrio 0 estabilidad, par la cantidad y diversidadde sus elementos o.otlcos y atnotkos.- Su estructura va siempre de.lo simple a /0 complejo, por /05nuevos elementos que se Ie van adosando enel tiempo,naciendo mas diverso el sistema, en productores,consumidores y descomponedores.-Adernas del crecimiento de las especies conslderadasen eldisefio del sistema, como las plantas, se agregan otrasrelacionadas con estas. como las plagas (consumidoresprimariosj, sus enemigos naturales (consumidoressecundanos) ytas malezas; todos aportes ala biodiversidad.- Las cantidades traen variabilidad y, porende, estabilidadpor los mecanismos de regulae ion que poseen. como porejernplo:

- la relaci6n planta-plaga-enemigo natural;- la serieecol6gi ea esta representada par las

asociaciones que forman la huerta, estas haeen que perdurela estabilidad, debido a la armoniaentresus elementosproduetores;

- Ja armonia se mantiene a traves del tiempo par lasrotaciones programadas, equilibrando la vida en el suelo.Fuente principaldetodo el sistema.

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P L A G A SD E L A H U E R T A

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s ta pu blic ac io n inte nta no s olo d ar alle cto r h erram ie nta s co nc re tas p ara la prooucconde alim entos m as san os. sino tarnbie n prom ove r e l ne ce sario cam bio de filosoffa devida que , al ace rcarnos a la N aturale za, nos haga conscie nte s de la ne ce sidad de

p rote ge rfa p ara las ge ne rac io ne s futu ra s. P or e llo ha bla mos d e manejo de plagas en un sistemaorganico, m as que e l de las pia g as e n sf m ism as.

T e nie ndoe n cue nta que los inse ctos form an parte de l ecoslsterna s i c re a rn os la scondiCionesdebiodiversidad mediante un buen diseno de l sistema, lograremos la estabilidad e nn ue stra hu erta. E s d e cir, jun to con la ap aricion d e distintas especies fit6fagas ta rn ole n s e p ro du dr ala de los e ne migos naturale s que ayudaran a arm onizar las pobladone s.

O bse rvando las lam inas ane xas pode mos darnos una ide a de los principaJ es consum idore sprimarios y s e cu nd ario s. p os ib le s d e e n co ntra r e n la h ue rta o rg an ic a. L os d ib ujo s n os a yu da n a re c on oc erla form a de linse cto-plaga de la hue rta, con e l fin de re alizar un m ane jo con fundam ento e coloqko.

Para su e studio e s ne ce sario contar conuna .se rle de e le m entos de e ntom ologfa desim ple fab ric ac io n y de fac il alca nc e p arae lle ctor. .

E I e nto qu e e co l6g ic o d e e ste tra ba job rin da u na se ne d e crite rio s p ara a bo rda rlos dife re nte s proble m as de las plagas.A la vez.r tarnble n e s una bUenapropuesta educativa, si se lIe va a lapra cn ca con n in os qu e lue go tra ba jara nla hue rta, ya que e ste te ma se e ncuadrape rfe ctam ente e n los obje tivos de losmodelos e ducativos de la nueva Le yFe de ral de E ducaci6n (ver laminaadjuntaJ.

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E L E M E N T O SD E E N T O M O L O G /A

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ara realizar tareas de entomologia en la huerta necesuamos de un equipo minimo,que puede ser ampJiado 0mejorado por el ingenio del horticultor de acuerdoa su snecesidades. Teniendo en cuenta que cada huerta es un ecosistema particular con

situaciones especfficas en cada zona del pals, no hay una receta (mica sabre c6mo se debe procedetSin embargo, es necesario contar con un minima de informacion para apJicar y manejar

correctamente lo s d ive rsos instrumentos que a continuaci6n seexplkan.(ada objetotiene multiples USGS y. teniendoencuenta que nuestra intervenci6n debe ser

armonizadora y no debe eliminar groseramente ninqun elemento, el criterio de cada persona Ie darael maximo de utilidad.

SUCC IONADOREste elemento esta realizado con unFrascode vidrio de cualquier FOrmaytamano. P ose e u n tap6n que puedeser de goma, de madera, 0 una tapaa rosca, /0 suFicientemente firmecomo para sostener dos tubos 0canes flexibles. para mayorcornodidad. Par el m a s corto seintroducen los insectos y por et maslargo se succionan, debiendo tenersela precauci6n de colocar un tul 0 "VOile"en este ultimo, para evitar que los insectos sean aspirados.

.~Existen otros modelos, como el que muestra la figura, Esteesra constituidO por un tubo can salidas en ambos

extremes. EIdiarnetro varia segun el tarnano del insectoa atrapar y es conveniente contar con varies

tubos de diferentes tamanos.

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R E OE N T O M O L O G I C AE s u n instrum ento m uy pracnco para atrapar tanto a losinse ctos e n vue lo com o a los posados e n los e xtre mosde los orote s. E I m ovim ie nto de be se r sie mpre haciaade lante , para e vitar que se e scape n los inse ctoscapturados. A I te rm inar la tarea la bolsa c6nica seplie ga sobre e l aro. La re d consta de una bolsa conica. de

un m ango de palo de e scobao sim ilary de un arcoa aro de alam bre re siste nte , de un diarne tro m enor

q ue la m ita d d el la rg o d e la b olsa . p ara p ode r p le garlay que que de tapada.La balsa pue de se r de te la fina y

can calda, com o e l "voile ",tul a lie nzo. y va cosidaalre de do r de l aro m e dian te u n d ob lad illo .

P A N 0Is s im ple me nte un trozo de te la blancare ctangular. cuyotarnano varia de acue rdo can su utilidad. E sta unida, e ncada uno de los lad os m ayore s, ados varillas que pue de nse r palos de escoba. dandole e l aspe cto de una cam illaportatil. C uando no se utiliza, se e nroJ /a la m itad de lpario en cada varilla . Se usa para re cib ir losindividuos que cae n al m ue stre ar plagasm ediante e l rne todo de l rarnale o. de lsacudido 0 cuando se pe ga con J apalm a de la m ano sabre e l foJ la je dela s p la n ta s a fe c ta d as .

B A S T J O O RC u rnple pracncam ente J a mism a funci6n que e l pano. pe ro su uso e s m aspuntual. C on una m ana se e mpuna e l e le m ento y se coloca bajo e l b rote

a m ue stre ar y conla otrase golpe a e l fo lla je . E s m as practice y m as rapidoq ue e l an te rio r E s ta fo rm ad o p ar u n a ro d e a ptox im ad am e nte 30 ce ntim e tro s

de diarne tro. fU ado a un m ango de m ade ra de 15 a 20 ce ntim e tros de largo, yun pano bie n e stirado sobre e l a ro. de te la blanca, dando e l a spe cto de un bastidorde bordar E I c olor claro de la supe rficie de l e le me nto e s para visualizar m ejor a losinse ctos pe que rios. los que ge ne ralm ente son oscuros. E n caso de e me rge ncia, e su til pa ra ca pturar in se ctos p equ en os e n v ue lo.

24 CONTROL ECOLOGI(O DE PLAGAS


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F U E N T E C L A R AS e trata de una F ue nte de pocaprofundidad y de color claro, si e sp osible b lan ca , pa ra u na m e jor visualizacion. L a s m e d id a sp ue de n va ria r e ntre 20 y 25 cm de ane ho, por 30 a 40 e md e la rg o y 5 a 8 e m d e p ro fu nd id ad ..D e b e ser d e u n m ate ria lliviano para facilitar su m ane jo durante e l m ue stre o.C u mple la doble funcion de pano y bastidor cuando lasplantas esran m uy juntas ydificu ltan e l ae ee sode e stos.E s u n bue n e /e me nto para re cib ir fa m ue stra y su s bordesle v an ta do s e v ita n la d is pe rs io n d e la m is m a. P a ra u na m e jo rd e te rm in ac io n d e in se cto s c on m u eh a m o vilid ad , se p ue dehum e de ce r e l fondo con una m e zcla de aguaconde te rge nte , que los inrrioviliza por adhe re ncia durantealgunos m inutos. T am bie n e s uti) e n lare co le cci6 n m a nu al y e l tra nsp orte d ee je m plare s. .

T U B O S D E F A R O L Y F R A S C O SE s to s e le m e nto s cu m ple n va ria s fu ne io ne s: camerasde pos tu re . carnaras de e rfa, re cole ctorde tram pas;cue rpo de una tram pa, carnara para m ultip licarrn tc ro nirn en op re ro s [a vis pa s p eq ue na s) y otros usos queve re m os m as a de lan te co n las m e to dolo gfas d e m ue stre os.

Todo agricultor conoce los dife re nte s usos de e stah erra m ie nta . E n n ue stro ca so se u tiliza p ara co rta r/ap arte d e l v e ge ta l a m u e stre a r; e v ita nd o a s! l a p e rd id ade e je m plare s por e l m ovim ie nto producido alque re r re move rse e l m ate ria l con la m ano. U nafo rm a d e d is min uir la s p ob la cio ne s d e la s p la ga sd e d is e m ina ti6n co ntaq lo sa es h acie nd a u napoda de las ram as 0 b ro te s in fe s ta d os ycolocando u na F ue n te cla ra 0 u n b as tid orp ara e vita r e l e sca pe d e inse cto s q ue seranun Foco d e r e in fe s ta d on .

T U E R A D E P O D A R

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P I N Z A S. Sirven para recolectar 165insectos grandes enfrascos 0maolpularlos para su montaje y disminuir

las poblaciones manualmente. Se puedenfabricar en forma casera, con un trozo de cintametauca (suncho). Todas estas tareas puedenreafizarse con nines. especialmente en huertasescolares 0comunitarias.

C U A D R A D OEs un marco de madera 0 de material liviano,como aluminio 0 plastlco, Puede ser decontornos pianos 0de varillascilfndricas,Esconvenience contar con un juegode varias medidas, para realizardiferentes operaciones. Coneste rnetodo se pueden estimarel nurnero y la oistrtoucion demalezas. insectos u hortalizas con relaciona la superficie total de la huerta.

L U P ACon ella podemos muestrear los individuos pequenoscomo trips, acaros. larvitas minadoras, gusanos cortadoresrecien nacidos y huevos. Cuando usarnos el pano. elbastidor 0 la Fuente clara, hay que observar detenldarnentelas superficies con una tupa. con el fin de detectar /apresencia de estos individuos muy pequenos. cuyaspoblaciones elevadas hacen complicado su control.

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C A J A E N T O M O L O G l C AEste elemento es utn para conocer los consumidoresprimarios y secundarios de la huerta. Esconveniente ircoleccionandocada uno de los diferentes tipos deindividuos encontrados. y para suclasificaci6n buscaroportunamente el asesoramiento de especialistas,

La caja puede dividirse en dos cuerpos. En uno deellos se agruparan las plagas fit6fagas (consumidoresprimarios]: en el otro. los entom6fagos (consumidoressecundarios), enemigos naturales de los primeros. Estacolecci6n nosayudaraa manejarnos con el materialrecolectadoen las trampas, a procesar los datos y aobtener una interpretaci6n que nos ayude a mantenerla armonfa del sistema y evitar daflos econ6micos ennuestra huerta.

Esta caja puede ser de madera, de cart6n 0 deplastico: de un tarnano semejante a las medidasconvencionales de 26 emx 40 cm. II fondo de la mismase cubre con un material blando. como corcho 0tergopol, para ruar los alfrlerescon los insectos. La tapadebe ser transpa-rente (por ejemplo,de vldrio, plasticoo celoran]. paraque se puedaapreciar lacolecci6n.

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M U E S T R E OD E P L A G A S

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om o ya se indico, la hue rta pre se nta la ve nta ja, e n virtud de su re ducida supe rfkie .d e p od er s er m e jo r o bs erva da q ue lo s g ra nd es m on oc ultiv os . E s c on ve nie nte p re sta ra te n cio n a J as p la ga s re g ula rm e n te , w an do s e e s ta n re a liz an do la s t a re a s c otid ia na s

de /a hue rta, sim ple m ente buscando la pre se ncia de poblacione s e le vad as 0 d ed ar'io s im po rta nte s e nlos follaje s. E s te habito pe rm ite que no nos sorpre ndan plagas de claradas de ntro de l siste ma, lasc ua le s n os c am p lic arfa n lu e go s u c on tro l. S olo c ua nd o o bs e rv am o s estos fenornenos desestab il izadores,s e in ic ia un v e rd ad e ro m u e stre o .

U na m ue stra e s una unidad re pre se ntativa de un are a de te rm inada a la que , e xpre sada e nnurne ros. se Ie pue de dar una inte rpre tacion e stadfstica con e l fin de obte ne r un conocim ento de lestado s an ita rio d e l s is te m a .

E I obje tivo de l m ue stre o e s conoce r e n todo e l de sarro llo de l siste ma e l e stado sanitario de lcultivo y la dinam ica pobla cional d e la s p J agas, pa ra te ne r una bue na e strate gia de control.

L as o bs erv ac io ne s p ue de n e fe ctu ars e d ire cta me nteso bre la plag a 0 sob re los indicios de su pre se ncia,co mo e l dane produ cido, e xcre m entos. re stos depelechos 0 pie l, p uparios, n ioos. re fugios 0huevos.

P ara e sta tare a e xiste n rne todos m uysim ple s, que dependen de facto re s tale scom o la plaga que se de se a m ue stre ar: e le sta do re n olo q'c o d e la p la nta y la e poca de lano. Se utilizan dife re nte s e le m e ntose ntornoloqlcos que se adaptan a cadacircunstancia par ticu lar .

C u a nd o s e in ic ia e l rn ue s tre o . J o sd ato so bte n id os s ev ue lc an e n u na I ib re ta q ue ,can e l tie rnpo. se rvira para conoce r lae volucion de l com portam ie nto de laspia g as d e nue stra h ue rta y asf adquir ire xpe rie ncia e n e l m ane jo de las m ism as.E I analisis de e ste s datos m ediante lad ete rm in ac io n d e la m e dia d e pootadon,de la ve locidad de cre cim ie nto de lam ism a y la inte rp re tacio n d eja re lacionin se cto -e ne m ig o n atu ra l n os p e rm itirad ete rm in ar, a l p rin cip io , J as itu ac io n d elm o m e n to 1. con los sue e sivosm ue stre os, la te nde ncia de la plaga .

Los m ue stre os de be n in iciarseante s de producirse los danos .. C om ode sconoce mos las plagas que pue de n habe r invadidonue stra hue rta. se de be ran utilizar dife re nte s m etodologlas dem u e stre o s p ara te n e r u na m a yo r c ob e rtu ra s ab re lo s in div id uo s in va so re s .

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T A IV 1 A N O D E LA M U E S T R AE I tarnano de la m ue stra de pe nde de factore s tale s com o:s up e rfic ie d e la h ue rta , tie m po d is po nib le , e sta do s an ita riode la planta y crite ria sobre los nive le s de danoc on sid e ra do s c om o g ra ve s.

L a supe rficie de J a h ue rta influye e n e l nurnero dep la nta s a m ue stre ar. M ie ntra s m ay or se a e l tarnano. m ayors era la c an tid ad d e m ue stra s re c ole cta da s Y o 16gicamente ,m as largo e J tie m po que demancara e s a o pe ra ci6 n. Am odo orientativo, pode m os indicar que e n siste m as e ne quilibrio e J tarnano de las m ue stras pue de se r:

Totar de prantas Numero de prantas por muestra1 a 5 I6al0 211 a 20 3> 20 0 ,1%

E J e stado sanitario de J a hortaJ iza a m ue stre arde be se r com ide rado con un crtteriopractico, S i la splantas e stan a punto de se r cose chadas y tie ne n unataque im portante de un inse cto, no re sultarfa unproble ma de conside raci6n, ya que al cose charlas see lim in arfa n s an e an do e l s is te m a.

P ar e l contra rio , s l una plantita e s atacadatempranamente por una plaga que sabe m os pue dee lim inarse ante s de la cose cha, rapldarne nte se de becontrolar con un biocida biol6gico. P or e so re sultaco nve nie nte m ue stre ar co n m as fre cu en cia la s p la nta sal ln ido de l ciclo. que e s e l m om e nta e n que son m asvulnerables. Iarnbien e s im portante e l m ue stre o

cuando aum e nta m ucho e J foJ la je , ya que e ste cam ufla los m se ctos. que pasand e sa pe rc ib id os s i n o s e lo s o bs erv a d ete n id am e nte .

E I m ue stre o sirve para te ne r un panoram a com ple to de 1 0 que suce de con loslnse ctos e n e l siste ma y pe rm ite tom ar decisiones con fundam entos. N o obstante ,de be mos re conoce r que e stas de cisione s de pe nde n de crite rios pe rsonale s queva rian co n 1 0 que cada uno conside re de im portancia e n la sanidad de la hue rta.E sto de te rm inara la de cision de hace r 0 no e l m ue stre o, su fre cue ncia y lam e tod olo gfa a se gu ir.

32 CON T RO L ECOLOGICO D E PlA GA S


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M E T O O O S D E M U E S T R E O

Entre los d iversos rnetcdosdispooib'es. se recomiendan 105siguientes:

PA SA D O D E R E O E N T O MO LO G IC ASe camina alrededor del cultivo en forma zigzagueante, de modoque la red toque los brotes terminales de las plantas y en movimientopermanente hacia adelante, para evitar la fuga de los insectoscapturados. AI finalizar el muestreo. se gira el aro sobre la red y seposa. evltandose as! el escape. Luego se los clasifica y se efectua e rrecuento de los insectos capturados.

Este rnetodo es muy simple y sirve para insectos que atacan el follajede las plantas y que se desprenden facilmente, como es el caso de los pulgones, las chinches y losgusanos cortadores.

Esta practica se hace siempre de la misma. forma y ca n el m i s m o numero de repeticiones pa r dfa,para poder comparar los datos y realizar un grafico para el anallsis del desarrollo de la plaga en eltiempo. E n el eje horizontal se coloca el tiempo yen el vertical el nurnero de individuos. Sabre la basede esta curva, se decide si es necesario intervenir a si la plaga esta en equilibria con los otroscomponentes del sistema.

SA C UD ID O D E L FO LLA J EEsta practka se realiza produciendoun movimiento rapido y corte delfoJlaje, tratando de desprender todala fauna presente. De acuerdo conel tamario deJa planta, estemovimiento se erectua tamando elcalla 0golpeanda suavemente sabreel foUaje can la mano abierta. L atarea se complementa colacandopreviamente debajo de la planta unaFuente clara, un pan a 0 un bastidor;para recibir la muestra.

En el caso de insectosvoladores. se utiliza la Fuente claracan el fonda humedecida con una.mezcla de agua y detergente aJS%,1 0 que facilita la adherenciatransitoria de los insectoscapturados.

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E X T R A C C IO N D EP A R T E S D E L V E G E T A LEste metoda se basa en cortede orqanos de la planta, siendolos mas comunes las hojas, lasflores, losfrutos y los brotesterminales. Esta pracnca debe

.serhecha al azar, tratando de obteneruna muestra representativadel cuJtivo.Para la eleccion del nurnero de plantas se pueden seguir las pautas indicadas

en el punta "Tamafio de la muestra". Dentrode cada planta las muestras se recoqerande par 10rnenos dos posiciones, rnanteniendcse las mismas constantes en todaslasunidades evaluadas. '\

EI primer muestreo s 6 1 0 nos dara una ideade la diversidad de la fauna y dealgunos niveles poblacionales. Lassiguientes muestras secuenctales aportaran dosdatos fundamentales: el tipo de plaga que esta invadiendo y la distribuci6n espacialde la misma.

Asi, par ejernplo, se utilizan hojas cortadas para evaiuararanuelas. polillas yliriomicidosjlarvas minadorasdemoscaspequenas); Flores para trips y plantinesenteros para gusanos alambre, gorgojos yotros insectos del suelo.

EI material cortado seacondiciona de inmediatoen una conservadora detelgopor, para evitar deterioros. perdidas de insectos y marchitamiento. Lasobservacionesse pueden realizar en el gabinete 0en la casa, colocando cada organocortado sobreuna Fuente clara para una rnejorvisualizacior: de los insectos. Losindividuos obtenidos se cuentan y se clasifican por tipo de plaga. Para el recuentode los m a s pequerios se utiliza una lupa de mano.

En el caso de ausencia de insectosen la muestra. se pueden evaluar otrossignos, como darios. excrementos 0 "pelechos".

MUE ST R E O D E IN SE G O S D E L SUE LOEstetipo de muestreo no es cornun y generalmente sucedeque s o m o s sorprendidos por pia gas del suelocuandocomienzan a germinar las plantitas. A s L por ejemplo, losgorgojos invernan en elsuelo y salen en primavera, despuesdel trasplante. Con la siembra de semillas grandes, comola s de rnalz. zapallo, poroto a ajo, aparecen los gusanosalambres. Cuando seinicia una huerta en unterrenodesconocido 0cuando ha habido un ataque severo el anoanterior, es conveniente conocer el potencial deinfestaci6n para planificar la siembra de primavera. Un

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O B S E R V A C I O N"IN SIT U"

rn e to do fa cil y practko para e ste s casos e s e l conocido com o "lavado desue lo". que consiste e n colocar una m ue stra de sue lo de los prim eros 10 cme n u n re c ip ie n te (20 J itro sj c on a gu a h as ta lo s 3/4 d e s u c a pa c id a d, fo rm a n d oun barro acuosocon e l f in de se parar todas las partfculas sondas (piedritas,s e m i J la s d e maleza . larvas, pupas, adultos, pe le chos de artropodos. restosd e c om p o st ),

La m ezcla se re vue lve suave me nte , para e vltar daF iar los inse ctos que ..d e se a m os re c on ta r, y se pasa par un se dazo 0 filtro con paras de calibrem e nor a 1 0 que se de se a obse rva r. Las particulas atra padas se e njua gan bie nsobre el mismo seoazo. y s e o bs e rv an y re cue ntan sobre una F ue nte clara. Lau nid ad m ue stra l p ue de se r un puF iado de tie rra, un a m e dida cub icada 0 unap ala da . E I m e to da tarnbien pue de se r utilizado para e l e studio de las rnalezas.m ediante e l re cue nto de se mi lias, usando un sedazo ade cuado .

E n es te metodo la sobse rvacione s se hace ndire ctam e nte e n e llu gary la u nid ad m ue stra ! e sradada por un cuadradocuya s m e dida s de be rae star de acue rdo con e ltam anode la parce !a amuestrear .

P ara que la m ue strate n ga r e p re s e n tat iv id a d ,de be contar can une ie vado num e ro derepeticiones.

E s te m e to da e s u tiJ iz ad o g e ne ra lm e nte p ara in se cto s ca n h ab ito s su bte rra ne os .com o los gusanos aJ am bre s 0 los gusanos cortadcire s. Las larvas de estos ultimospe rm ane ce n durante e J diae nte rradas a 36.4 cm de profundidad, alre de dor de lcue llo de J a planta. Los grill os. los gorgojos,J as babo sas, lo s chanchitos y otro s sealbe rgan de bajo de l foJ laje , score la tie rra sue lta que e sta m en os hum eda.

P ara tom ar J a m ue stra, se coloca e l cuadrado al azar y se r e m u e v e la t ie r ras u a v e m e n t e con las m ane s. hacie nd.o e J re cue nto de todoslos individuoscom pre ndidos de ntro de sus I fm ite s. C onvie ne re pe tir e sta tare a v a r i a s ve ce s y e ndistintos m om entos de l dla, hasta cornole tar aproxim adam ente una supe rficiee quivale nte al 1% d e l t ot al.

35..:~.


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M O N I T O R E OD E P L A G A S

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Imonitoreo de plagas es el seguimiento de ladinamica de sus poblaciones mediantela ne un pertodica de individuos, utilizando diferentestipos de trampas. Esta practica

. tiene undoble mot ivo : primero, identificar la plaga y determinar su importanciapoblacional como indicador del problema, y segundo, como estrategia de control; mediante el aumento .del nurnero de trampas utilizadas, ya que al aumentar la captura de insectosdisminuyen lasposibilidades de que se establezcan enel cultivo. Esto es factible debido al reducido espacib de lahuerta y a los bajos costos de construcci6n de los elementos.

La trampa posee dos elementos impot1antes: un cebo 0 atractivo. por el cual el Insecta es atraido,y un disposit ivo que 10eaptura.

Los atractivos mas comunes son la luz, el color amarillo y $ustancias atractivas talescomo las feromonas sexuales. el extraeto de malta, el vtnaqre. el trlmedkrre. el eugenol, el carbonatede amonio y otros.

Serecomienda coloear distintos tipos de trampas al inicio del slstema ya que se desconocen losinsectos presentes. Conel anal isis de las capturas obtenidas durante un cierto tiempo,se eligen lastrampas que sequ.ran funeionando, ya quesu recorrido y recuento involucran tiempo que se suma alas dernas tareas de la huerta. Eluso de trampas no es obligatorio, sino una de lasmerodologfas quepermiten conocer los niveles pOblacionales.

A continuaei6n se presentan algunos modeios que pueden se r mejorados e ideas para construirotros tipos,de acuerdo con la plagapresehte en cada easo.

atamore

T R f \M P / I S D E L U Z

aceite

a/ambreduro

Existen diferentes rnodelos de este tipo detrampas. La eleeei6n depend era del destino delmaterial eapturado. Silos individuos se necesitanvivos para cria denembras vfrgenes, produeei6nde hongos, bacterias 0 virus que producen

enfermedadesa los insectos(entomopat6genosJ 0 recoteccion deenemigos naturales, se recomiendanlas

trampas que terminan en un reeipientecolector. 5i con eIJas deseamos realizarsolamente el control, descartando elmaterial recolectado, podemos utilizarlos modelos que poseen un recipientecon sustancias oleosas (aeeitequemado de motores y agua). endonde los individuos caen y mueren. En

l uz e l e c m ca

hierrogalvanizado


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. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ' " . .

laszonas con falta de electricidad se puedenutilizar larnparas de querosene 0feces de 12va baterfa como trampas, los que; aunquetienen un menor poder atractivo para la

madera gran gama de insectos nocturnos, en casos deataques severos. especialmente de LepidopterosNoctuidos, suelen ser un buen paliatlvo.. Las trampas de luz son muy efectivas paracapturar Noctuidos, grupo de tepldopteros Imariposasj quevuelan de noche y originan larvas lIamadas comunrnenregusanos cortadores. Tambien pueden capturarse can eliaschinches, pori lias, grillos y gorgojos. Asimismo, sonmuy

utiles para atrapar insectos benetlcos, comopor ejemplo la juanita, difundida por todo elpais, y avispas parasitas deinsectos,que luego se diseminan en lahuerta paracombatir insectosdal'iinos. LaJrecuencia de l muestreodepende de/a epoca del ana; enverano se vdebe hater m a s

tubodeacrilicoseguido, par la abundantefaunaexistente en ese memento. pero .siempre queda el criterio personalsobre la importancia que cada individuoIe da ala presencia de determinadosinsectos en el sistema.

luz e lectr ica

embudo

rnangadelienzo

T R A MPA S A MA R ILlA S 0 D E MO E R IK EEI color amarillo atrae un grannumero de Dlpteros[moscas), como Liriomiza, Hilenia, Quiron6midos, yademas trips, pulgones y chicharritas. Si bien estos

no presentan una gama muy ampliade insectos, estas trampas son muyefectivas para los nombrados,pudiendo usarse como controlcuando se aumentael nurnero de estasen la huerta. Por ejemplo, pa'ramonitorear trips en ajo, cebolla 0 chalotesoporteparaellrasladodelasplaquetass suficiente una trampa en el extrema

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del cantero. Si las poblaciones comienzan aelevarse [corroborado con recuentos]. para quefuncionen como control, se corocan cuatro por

cada tabl6n de )0 m. Igualcriterio se puede aplicar parapulgones en leguminosas [arveja. naba y poroto) yliriomicidos enacelga, lechuga y tomate.

Existendos tipos de trampas amarillas. Una de elJasconsta simplemente de un tacho (tipo dulce de batata)pintado par dentro y par fuerade color amarillo, Ycubierto can agua limpia hasta la mitad. EIotro modelees una plaqueta adhesiva de madera, de 18 cm par 25ern. de color amarillo, totalmente cubierta can unasustancia adhesiva transparente, como por ejemplo unamezcla de glicerina can grasa de litio a aceites aditivospara motores. L o s insectos que se posan atraidos par elcolor quedan adheridos al pegamento. Es muy efectivopara la capturade insectos pequenos. Para un mejormantenimiento de la plaqueta. esconvenientecolocarle una bolsa de nylon y sobre ella aplicar elaohesivo. Para facilitar el recuentode los insectosesconveniente la utilizati6n de una buenalupa Y un cuadriculadode la superficie.

T R A M P A S C O NS U S T A N C I A S A T R A G IV A SExisten much os modelos de este tipo; 1 0importante es la sustancia que se uti l ice, segun laepoca de l ano, para atraer a lo s insectos. Los mas

comunes son:Extracto de malta:al 5% para

polillas y al 1% para moscas.Vinagre: al 25% para mosca de

I la fruta y dipteros en general.Trimedlure: para moscas.Eugenol: para Iepldopteros en

general.EI trimedlure, el eugenol y el

carbonato de amonio se aplican a raz6nde 4 6 5 gotas sabre una almohadi/la

o ia c a a m a ri ll a congrasacomopegamento

lata41


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M o sq ue ro P o lt iC i

dealqodonde la trampa.Los recipientes usados pueden ser

frascos, tarros. botellas, envases dep r a s n c o , En el mercado se consigue una,conocida como "mosquero Portici".

Los datos tambien se procesan como los anteriores.discriminando especies, numero de individuos y tipo de

susrancia que losatrae, con el fin de irabteniendodatosconcrerospara cadaplaga y zona enparticular.

alia enlozada

jarabeomelazaatractva

mecha.

posre de madera

tapa

tela o red

mecha con sustancia atractrva

T R A M P A S D E F E R O M O N A S S E X U A L E SPara el Jlamado sexual, los lnsectos hembras elab.oran yexudan una sustancia Hamada feromona, que libera alar.De esta manera es derectada por los machos que vuelanen busca de ella.

Sabre la base de este fen6menopodemos diseriartrampas de captura demachos utilizando hem bras vfrgenes comoatractvo. obtenidas de las capturas de lastrampas de luz. Para ello separamos algunashem bras de lamisma especie y lascolocamosenjaulas detela mosquitera, alirnentandolascon una mezcla de agua can miel. Luego las colocamosen una camara de postura fpuede se r un frasco limpio 0................. '.' .....

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embudodemalla

desmontable


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conomet3lico

poste

un tubo de farol, ambos ta pa do s c onadUltohembra te la m osquite raj, e n un lugar

tranquilo y a oscuras. Los hue vosc olo ca do s p ar e sta s h em b ra s e clo sio na n y s e tra ns fo rm a ne n larvas que de be mos alim entar con ve ge tale s fre scos,hasta que pase n al e stado de pupa.

L as p up as se coJ ocan e n frascos indiv iduale s conare na, y cuando apare ce n las m ariposas se param os lashe m bras de los m achos. E sta tare a se hace con un tubad e e nsa yo 0 un frasquito pe que no con un diam e troigual a fa e nve rgadura afar. E ste tuba se colocasobre J a m ariposa que e sta e n re pose y lue go se10 muevehacia u n c os ta do , para que al tocar e fborde de l F rasco e l inse cto le vante vuefo y sein tro du ze a e n e l in te rio r d el re cip ie nte . R e a liz ad ae staope radon, se tapa e l tubo con e l de do pulgary se 10 ! leva a una cam era (un F rascode dulce ) paraa n rn e n ta r la s m a rip o sa s .

L a id en tific ac i6 n se xua l de lo s le pid 6p te rosge ne ralm ente sue le se r facit porque los m achos,a dife re ncia de las he mbras, pose en dos valvas e ne l e xtre mo de l abdom en. A fin de e starse guros deque se trata de he m bras vrrge ne s que e m itiranfe rom onas, re cle n al alcanzar la m adure z se xualse colocan e n e l re ce ptacula de la tram pa.

La tram pa consta de un cilindro con dos conosinv ertid os e n los e xtre m os ; e l re ce pta cu la d esm on ta ble sec olo ca e n e l c en tro d el cilin dro .

E s ta t rarnpa e s unbue n control e n la hue rta fam iliar,ya que de par sf re duce Ia pobJ aci6n de J a plaga. D ado e ltrabajo que J le va producir he m bras

vlrgenes, y la e spe cificidad de lafe rornona. cuando se de cide hace r

e ste control se de be n e fe giraque llos Le pidopte ros queproduzcan darios im portante s yque apare zcan todos los arie s(plaga clave).

E x iste n ta rn bie n fe ro mon as e notros orde ne s de inse ctos. La que suce de e s que paragarantizar la virg in idad de la he mbra hay que criarlade sde larva, 10 eual dificulta e l m etodo. pe ro no e s u nim pe dim ento sl s e J ogra una bue na te cnka de crla.

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T R A M P A S C IS T E R N A So D E B A J O R E L I E V E Y B A R R E R A SEsta trampa es ideal para inseetos eaminadores comogorgojos 0 algunos otros eastaruditos, que avanzan haeiael eultivo en formaei6n militar [eaminan en Ifnea recta.superando los obsraculos a su paso. en direccion a lacomida].

Los metodos mas eficientes son las barreras decontencion. que utilizan una banda de nylon can un

adhesivo, como la grasa comon .para evitar el contactocan la tierra. Lamisma se colocatransversalmente ala dtreccion de

avance de la plaga.Otro metoda para disminuir la

poblaci6n utiliza trampas de bajorelieve, dejando el borde de la misma a nivel

rampa

p

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n ylo n c on b ord e e m e rra do

g ra sa co m un d e ro da m ie n to s

de la supe rficie . Los inse ctos cae n a la caja de fa tram pa yno pue de nsalir por la torpe za que tie ne n para cam inar(modefoA) .

1mode'a B e s m as pra ctice p orqu e n o e s ne ce sarioenterrarlo. E s sim ple me nte un te rraple n par donde sube nlo s g o rg o j05 .

A mbos m ode los son de doble e ntrada y p u e d e nm o viliz ars e fa cifm e nte p ara h ac er e s tu dio s d e d in arn ic a d epobladon.

L os c as ca ru do s a tra pa do s e n la s c aja s s on re co gid osm e diante un succionador y hace mos control de las p lagasp re se in die n do to ta lm e nte d e in se c tic id as .. M as que para contro l, e stas tram pas sirve n com o

afarm a, ya. que e stos son inse ctos difie ile s de m ane jar ycasi sie m pre hay que aplicarfe s un pre paraoo re pe le nte 0le ta t. S o n p la ga s efaves y su com portam ie nto dificufta suse guim ie nto, de alii fa im portancia de e fe ctuar un controloportuno para e vitar poblacione s e Je vadas de costosaerrarncacion E s ta tra mp a p ue d e se r m e j o ra d a a g re g a n d oleun e e bo, com o papa, para atrae r 90 r9 0j0 5, a e e rve za, paracaracoles y babosas. .

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C O N T R O LB I O L O G I C O

....................... - _ - , .41


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I contro l biol6gim e S.la c .a na liz ac io n d e la c ad e.n .a trorka con e l objeto de fa vore ce r laproduccion de alim e ntos. Se aprove cha e l control natural que re alizan losco nsu m id ore s s ec un da ria s s ab re lo s p rim a rio s (p la ga s q ue se a lim e nta n d e v eq eta le s]

y lo s p ato qe no s e sp e cifico s [b ac te ria s. h on go s y virus). La pre se ncia de una fauna fitofaga m inim a e nla hue rta con poblacione s que se e nrue ntran por de bajo de los nive le s de dana e conorn ico a can unaproduccion de dafios que sea tole rable par las ho rtafizas, e s e ntonce s necesaria para ase gurar lae xiste ncia de inse ctos be ne flcos. U no de lassignos m as e vide nte s de la re stauraci6n de l siste ma e s e lin cre m e nto d e lo sin se cto s b e ne fic os. c om o u na re sp ue sta lrm e dia ta a la b ia div ers id ad . L as p ob la cio ne sde fit6fagos e valucionan le ntam ente can re spe cto a los e ne migos naturale s, 10 que facilita que e lpropio siste m a alcan ce sus m e canism os de autorrequ'acon. .

E I m etoda m as natural e s hace r que la hue rta se autorrequtemedante e l c on tr ol biolcqko. y e s10 prim ero que de be mos tratar de im ple me ntar ante s de pe nsar e n otras opcione s. Para lograrlo,pode m os tam ar dos a lt ernat ivas :

a) (onoce r, re spe tar y pre se rvarla fauna util pre se nte e n e l siste m a yaurne ntandola conm e tod olo gfas de m ane jo e sp eciale s.

b) Incre m entar m ediante te cnicas de m ulriplicacion case ra y libe rar individuos de l m ism o 0 deo tro s is te m a .

E n e l prim er caso,se re qule re que toda la faunae ste pre se nte . para 10 c uaJ se de be n e fe ctuarm ue stre os p erio ck os p ara evitar que la s poblacione s de plagasse e le ve n, pe rode jando un m i n i m o dee je mplare s para que se cum pla la cade na tr6fica. D e e sta m ane ra se pre se rvan losinse ctos be ne ricosy se pue de inducir e lcontrol b iol6gico natural sin m ayore s costos e inte rve nci6n de parte nue stra.La captura y traslado de e ne rn iqos naturale s de sde otros J ugare s, con e l fin de cubrir e l de ficitp re d ad or-p la ga , re qu ie re c on oc im ie nto s te cn ko s e sp e cia le s. L as prinopates e s p e cie s d e c on su m id o re ssecundarios 0 be ne frcos que pode m os e ncontrar e n la hue rta organica son las que de tallam os a .continuadon,

C O C C IN E U O O S (O rde n C ole opte rae jS o n lo s in se c t os b e n e nc os m a s c om u ne s y c on oc id ose n la a gricultu ra. Los adultos. co munrne nte I Iam ados'v aq uita s" . so n d e colo re s v is ta s os Irojo, ne gro, blanco yam arillo) y se e ncue ntran distribuidos e n casi todo e l pars.S on m uy e fe ctivos e n e l control biol6gico.

T anto los adultos com o los j6ve ne s de sde que nace nso n e xc ele nte s p re d ad ore s d e p ulg on e s y la rva s d e g us an oscortad ore s e n sus prim e ros e stadios. E n e poca s crlticas dealim ento com en tam ble n acaros y trips. Inve tnan com oadultos, agrupados e n racim os e n lacorte za d e los arbole s

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o entre palos de madera. Enprimavera son faclles de encontraren malezas 0 alfalfa res atacados por

pulqones. 0en cultivos abandonados,sin tratamientos qulmicos lver lamina anexa).Sus postures son de color amariI/o, con formas degrana de arroz. y lascolocan en grupos pegados sabrelas hojasatacadas por pu.qones. Son de facilmanipulaci6n con succionadores, tanto en su capturacomo en su Iiberaci6n, siendo esta tarea una excelentepropuesta de trabajo de campo para el docente en lashuertas educativas.

C R I SO P ID O S rO rde n Neuropterae)Son ihsectos pequenos y muy freigiles,can una envergaduraalar de 2,5 em, generalmente de colores suaves, desde elverde claro al verde amarillento.Tienen la particularidad de colocar su s huevosen elextrema de un pedunculo que queda unido a la ramaatacada par pulgones. 5610 sus larvas so n predadoras ycomen pulqones, arafiuelas y trips; los adultos sealimentande nectar y juga de flares. Sus crias tienen la forma de un"cocodrifito". que es comonormalmente selos llama lverlamina anexa).

Son muy sensibles a lostoxicos. aun a los preparadosbiol6gieos, 10 que hace quesean dificiles de mantener en elsistema. Generalmente se introducen par siembra dehuevos traidos en ramitas de malezas desde afuera de lsistema y easi siernpre duran solo el cicio de la plaga, perosi tienen otro alimento cerea pueden permanecer todo elper/ado agricola en la huerta. Sereproducen muy bien encultivos atacados por elevadas poblaciones de acaros.siendo este un metodo pracnco para crjarlos y mantenerlosen la huerta. Dada su fragifidad, se manipulan conpincelitos de cerda suave, en cajas de petri chicas 0frasquitos.

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SIR F ID O S (O rde n D ipte rae jS on m osc as m uy atractvas p ar lo s c olo re sde su abdom e n {am arillo y ne gro), conaspe cto, a sim ple vista, de una abe ja.T ie ne n Sin e mbargo una caracte rtstlcade stacable que las hace inconfundible s: e l vue lo. ya quese de tie ne n e n e l aire p or u n in sta nte p ara lu eg o tra sla da rsea otro lugar e n form a zigzague ante .

La he mbra adulta localiza las colonias depulgone s y. cotoca aU I sus hue vos, los quep re se nta nfo rm a o va lo a la rga da . S u s la rv as s onaguzadas e n un e xtre m a y truncas e n e l otro.

D e b i d o a que son cie gas, lo s adultos pone n loshue vos e n e l ce ntro de la colonia para que los

reden nacidos te ngan ce rca e l aJ im e nto. N o sedispe rsan le jos de l siste m a y com e n cas; e xclusivam e ntepulgone s, aunque tam bie n pue de n contre lar acaros lverlam ina anexaJ.

Existen m uchas e spe cie s que se pue de n dife re nciarpar e l tam ano y e l color. pe ro todas pose e n e l m ism ocom portam ie nto de vue lo. Los adultos son d ific ile s d e c rie J T ,pe ro la sie mbra se pue de iniciar traye ndolarvas a hue vosde culnvos m uy atacados por pulgone s.Lasram itas con lacolonia de pulgone s se lIe van e n bande jas y se libe ran e nla h ue rta sa bre e l folla je ata ca do . S on lo s in se ctos b ene fice sque m as rapido pue de n incorporarse al siste ma, tanto porsu abundancia com o par su distribuci6n.

C asi se pue de afirm ar que donde hay pulgone ssie m pre e stan pre se nte s e stas m oscas, e fe ctivas e n e lcontrol de los aftdos y de otros inse ctos pe que rios.---_C A LO SO M A S, C A SC A R UD O S, J UA N IT A S 0 B O T IC A R IO S(O rden C oleoprerae jSon inse ctos grande s, m uy com une s, que ge ne ral m ente apare ce n de nochealre de dor de las luce s. Son de color m arr6n oscuro. atornasolado ve rdoso e nlos aduttos. y tie ne nla caracte rlstica de que al tocartos e lim inarr un alarde sagradable que los nace re pulsivos. por 1 0 que sle mpre inte ntam os

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eliminarlos, ignorando su varor c o m o insecta benefice.Comen varias especies de larvas y adultos pequenos. Seadaptan muy bien a la huerta. permaneciendo de diaocultos en el follaje y saliendo a comer de noche. .

Una buena pracnca para incrementarlos esjuntarlosde las trampas de luz y diseminarlos entre las plantas Iverlamina anexaJ.

En nuestra zona no alcanzan a formarpoblacioneselevadas, pero sfen eJCentro y Norte de nuestro pals, partoque debemos protegerlos proporcionandotes refugio yaJimento dentrodeJ sistema, para que alcancenpobtadones considerables.

MA MB O R E T A , T A T A D IO So C O M E P I O J OrSuborden Mantodea)

Son insectos grandes de color verdedare. que pasan inadvertidos en el follaje. Tanto losadultos como sus crias comen diferentes piagas, en todosSUS estadios. Se adaptan bien a la huerta y se los puedesembrar trayendolos de otros sistemas (verlaminaanexaJ.

Debidoa su tarnano. son faciles de manipular eincrementar sus poblaciones. AI final del orono hacenpuparios que se pueden recoger 0 proteger para quepasen el invierno dentro del.sistema.

MIC R O H IME N O PT E R O S(O rd e n H im e n op te ra e )Son pequerias avispitas parasitas que ensu estadio inmaduro (larvas) puedencomportarse como endo 0 ectoparasitos de muchasplagas. Son muy cosmopolitas y se encuentranpracticamente en todas las huertas. donde sus hem bras

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seanmerxan del nectar de ias flares. Unavezatcanzadara madurez sexual, lahem bra, que posee un oviscaptu queactua como una jeringa hipodermica,penetra ar insecta hospedero porIaparte mas vulnerable y Ie deposita unhuevo, queluego de un perfodo deincubacion.dara oriqen a unaJarva que

10 paiasttara internamente',Algunasespecies actuan como ectoparas.tos, sin

invadir el.interiordel insecta.Losmicrohimen6pteros poseen una granimportancia en el controlbiol6gico de tahuerta tantopar ladiversidad de espedes existentes como por suadaptabilidad.

Existen muchasespecles. alqunas de las cuales se. criaqcomercialmentepara ,Iiberar en cultfvos. " ,

En los ultimos anos se ha trabajado muchoen elqenero Trichogramma. Se trata deunexcetenteparasitoidede huevos de Lepid6pteros que estapresenteen casi todas las Huertas. Otro genera importante esApanteles, que controla muy bien algusano de las colesya otros cortadores del follaje.

Existen algunastecnicas simples para capturar criary Jiberar estas avispas: que se explicaran en el capitulosiguiente. La Figura representa a untrtchoqramma en elmomenta de parasitar. .

E N T O M O P A T O G E N O SSon bacterias, hongos, virusque-:::::~JI!'i~prooucen la regulaci6n natural, delas plagas cuandolas poblaciones sonr nu y e r e va da s. Para iniciar la multiplicaci6p del ,entomopat6geno,las Jarvas infestadas se buscan en losmonocultlvos. Esaligerainfestaci6n naturalen sistemasorqanlcos se llama "enzootia". Mediante riego poraspersion a la caida de lIuvia se puede producir unaepizootiaque puede terminar en pocashoras can unaplaga. La Figura representa una larva manchaoa querever a sintomas de enfermedad causada porunpatoqeno .

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C A P T U R A ,L I B E R A C I O N Y

M U L T I P L I C A C I O NO E E N E M I G O SN A T U R A L E S

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captura de enemigosnaturales y su posteriorincorporaci6n a Ja

huerta facilitan el control biologico,restableciendo la cadena troncaEsta acdon. provocada por nosotros .es conocida como control biol6gicoartificial. que difiere del natural en quelas poblaciones no son nativas dellugar. Esta es laraz6n cuandodecimos que es mas importante laautodefensa del sistema que pensaren el control con pulverizaciones,aun cuando sean preparadosnaturales, ya que siempre producenrupturas de dicha cadena.

AI inicio de un sistema siempre esconveniente nuestra parudpacionpara apresurar el incremento de losenemigos naturales. Para lograrlo,podemos utilizar diferenteselementos, como par ejemplo la redentornoloqka. empleada para ,\\\capturar crtsopidos. sfrfidos, nucrohimenopteros y vaquitas. Debido a que con la red se captura todala fauna presente, es necesario luego seleccionar los enemigos naturales mediante el succionador.Esta tarea se realiza dentro de unajaula entornoloqica para evitar que se vuelen.

En las huertas escolares, todas estas actividades pueden ser Ilevadas a cabo por los nines, con 1 0cual se logra adernas un beneficio educativo al introducirlos en temas ecotoqicos.

Las trampas de luz tam bien capturan enemigos naturales junto can las plagas, entre ellos,manndos, tata Dios. juanitas y otros insectos oenerkos que se pueden incorporar a la huerta dejandolosen el follaje de las hortalizas.

L a tecruca mas depurada para el manejo de insectos beneficos es la que se usa con lo smicrohimen6pteros. Oebido a su pequeno tarnano y fragilidad, estos deben ser transportados dentrode su hospedero y su uoeracon se hace solo cuando completan su cido como paraslto,

Para realizarla utilizamos una camara oscura (una caja un tarro). donee depasitamos vegetalesatacados par una plaga que sea hospedero de los microhimen6pteros. La caja debe poseer un pequenoorificio, par donde saldra la avispita parasita cuando finalice su cicIo.

EIvegetal dentro de la carnara se seca y el hospedero plaga es exterminado par el parasite. solosobrevive el insecto benefice cuya cantidad queremos incrementar en la huerta. EI material vegetalque se deposita en la carnara oscura es traido de afuera del sistema, de cultivos alta mente parasitados,y las cameras se depositan esparcidas por toda la huerta para aumentar el parasitismo de estasavispas.Las rnicrohlmenopteros del genera Trichogramma, que no se ven a simple vista, se puedenrnultiplicar utifizando posturas recientes demaripcisas hembras de cualquier especie nocturna,

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capturadas en las trampasde luz.

Para e l l o se al'mentanlas mariposas en cautiverio,

luego se las coloca en un tubao en un Frascogrande (camaras de postural y se tapan lose x t r e m o s con "voile".

Estos recipientes se ubicanen un lugar tranquilo yen horasde la noche se log ran posturasmasivas sobre las paredes del tubo. Luegoson tlevacos a la huerta y colocados e nsoportes a la altura del follaje. LosTrichogrammas nativos pronto detectaranlos huevos rec.en puestos yacudiran aparasitarlos.

E s t a experiencia debe servigilada los 364 primeros dias, para determinar si todoslos huevos fueron parasitados; si no fueraas'. hay que eJiminar las larvas queeclosionaron, para no introducir la plaga.EI mismo procedimiento se sique paramultiplicar entomopatoqenos y obtenerposturas en cautiverio de lepid6pteros.

Luego de 4 6 5 dias se producenlos nacimientos de las larvas, a lasque se alimenta con hojas de unhospedero conocido. Cuando estashan aumentado su tamano y puedenindividualizarse, se las coloca en unFrasco de boca ancha (camara deeria). Esta crla en hacinamiento

pronto inducira enterrnedades quele s producira la muerte.Estematerial es similar al capturado en

las enzootias naturales. Can el materialcontaminado se prepara una diluci6n que seuti/iza para pulverizar los cultivos.

5iempre debemos tener laNas infestadaspara obtener material contaminante parapulverizar nuestra huerta cuando seanecesario. Las larvas muertas y colocadas enfrasquitos limpios se conservan en un freezeren donde el poder contaminante semantiene

c aow a o s cu ra d e rJ be ~ ac :6 n

~rrode20Mro5

tepa

c ~ m a( 2i c scw a d ec ap tu (a

58 CONT ROL ECOLOGlCO D E PL A GA S


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durante un ano y medioaproximadamente.

Otro metodo de obtentiondel pat6geno sena la recolecci6nde individuos muertos porentomopat6genos en lasenzootias de los cultivos comerciales,sin producir criasmasivas. Como lospat6genos que producenenfermedades en laspiagas son especfficos para cada una de elias, estemetodo tiene el inconveniente de que debemos tener una"cepa" para cada plaga que vamos a controlar. Dado eltrabajo que representa obtener entomopat6genos, esrecomendable trabajar can aquellas plagas que realmenteson un problema por falta de un control ecol6gicoadecuado (plaga clave).

Existen en el mercado productos comerciales paracontrol biol6gico. En nuestro mediose conocen el Bacillusthunnqlensls. Nosema Jocustae, Anticarsia gemmatalis yotros que figuran en la s listas de insecticidas biol6gicoscomerciales. Son excelentes productos. pero necesitan unadecuado enteric ternico para su aplicaci6n,siendonecesaria una correcta oportunidad en lapulverizacion para obtener un buen control de la plaga.

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. C O N T R O LD E P lA G A SD E lA H U E R T A

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I co ntro l e colo clc o d eu na p la ga n o in te rita e lim in arla ,sin o b aja r su s nive le s po bla cio na le s p or

de bajo de l dana e con6m ico. E s m Liy im portante la com pre nsion deeste conce pto, ya que la pre se ncia de una plagafarm a parte de l e quilibrio deun agroe cos is te m a.

A I e lim in arla to ta lm e nte a pa re c en n ue va s n ic ha s e co lo q'c os q ue s on o cu pa do s in m ed ia ta me n tep oro tro s in se ctos . A l mismo tie m p o, d e sa pa re c e n /0 5 e ne migos naturale s que se alim entaban de losprimeros.

La d e strucdon de las p ia g as cre a uri pe rm ane nte de se quilibria e n e l s iste ma. E s ta " gue rra" contra .los in se cto s p ro du jo q ue los m ism os de sarro llara n un a re sis te no a c ada v ez m ay or a lo s p la gu ic id as,snuacion que ha conducido ar incre me nto e n e l nurne ro de plagas que no tie ne nun control e fe ctivoy perdurable .

E s i nip orta nte c on oc e r la s c ara cte ris tic as d e la s p la ga s y s us n iv e le s p ob la cio na le s p ara s e le c cio na rlo s m e to do s d e m an ejo s cu ltu ra le s y b io lo qico s m as e fe ctiv os.

E n la s u ltim as d ec ao as h a s urg id o c on fu erz a u na n ue va id e a d e m a ne jo c on b as e m ultid is cip J in ariay e col6gica, e ncuadrada e nla te arfa de siste mas. E I m ane jo de las pia g as con un e nfoque e coloqicoe s e l o bje tivo fu nda me nta l d e e sta p ub lica ci6 n.

Las siste mas e coloqicos pe rm ite n una m ayor dive rsidad de tare as re lacionadas con la m ism ae structura de l s iste ma [subsiste masl. 10 que ocasiona una bue na ape rturae n lashue rtas e scolare s ycom unitarias, donde contam os (on m ucha coiaooraoon de m ana de obra,pudie ndo re alizar untrabajo educativo yal m ism o tie mpo re ducir las poblaciorie s de las plagas.

E I a spe cto m as im portante que de be re uniruna hue rta orqanica para e J mane jo e coloqrco de laspia g as e s e l m ante nim ie nto de ia fe rtilidadde l sue lo (tecnkas d e la bo re o, ab on os ve rd es y co mpo st),la s ro ta cio ne s y la s a s oc ia cio ne s d e p la nta s. D e b id o a 10 e xte n so d e l te m a. p ara u na m e jo r in te rp re ta cio ny s fn te sis , e ste s co nce pto s s e o rd ena n e n lo s s ig uie nte s cu ad ro s sin op tico s.

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fv 1 A NE J OE C O L O G I C OD E P L A G A S

64 C O N TR O L E C O LO G IC O D E PLA G A S

DEBE ORIENTARSE HACIA UN CONTROL CONFUNDAMENTOSYCONCEPTOSMULTIDISCIPLINARIOS, COMENZANDO POR:


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MANEJOE C O L O G I C ODEPlAGAS

C O N T R O L aUIM IC O .(Preparados naturales y eemerelales]Debe ser la ultima acci6n para el coorro. ya que el usa deun insecticida, par bioloqico que sea, produce unaruptura en el sistema. Ella abliga a una determinacionconfundamentos para la toma de decisi6n, para la cualsedebe realizar:

- Determinacion y.evaluadon de enemigosnaturales yentomopat6genasen el cultiva.- Elecci6n del preparado de acuerdo a cadasituaci6n yna a unareceta rigida.- Oasis yduuctones.- Opartunidad de apJicaci6n.

- Tipo .de pulverizadora y estado demantenimiento para una buena tarea.

- Area a tratar dentro del cultivo.- Estado fenoloqico de la planta [par los posibles

residuos atoxicidad en el producto final).

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C ULT IV O S A SO C IA D O SLaasociaci6n deespecies esun tema clave en los cultivosorqanicos. En la Naturaleza, la sucesi6n ecol6gica conduce

. a lascomunidades a un estado cnrnax Jlamado S E R E . Estefen6meno esta relacionado con ladiversidad yestabilidad de lascomunidades, a traves de uriaselecci6nnatural que se produce a Jolargo de muchos aFros.

Las investigaciones realizadas score las asoc iac ionesen lo s ecosistemas naturaies han permltido .obtenerronoornientos que el hombre puede utilizar para acelerar

e l procesode Ilegada al equilibria oSERE en losag roecosisternas.

La asoclacion de doso mas especiesveqetales puede contribuir ala repelencia deciertas plagas. Las aromancas . tanto arbustivascornoheroaceas. tienen gran importancia en laasociaci6n con hortalizas. Estefen6meno produce ..confusi6n de olores y colo res e n los inse ctos,

ocasionandoles inconvenientesenia invasior: aJahuerta.

Algunos ejemplos claskos de asociaci6ny su efecto repelente se detallan acontinuaci6n:

4 ! "6 ~ - ." . .: '. '.66 (ONTROLECOLOGICO DE PLAGAS


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Otro objetivo de laasociaci6n es la atracci6n yalberguede fauna util que controla las plagas y lograr una estructurade estratmcaoon por las diferentes alturas de las especieshortlcolas. creando una heterogeneidad demicroambientes. Esta caracterfstica de la biodiversidadacasiana un i nconven ien te al insecta invasor para encontrarsu hospedero, y sumado esto a la pasibilidad de serpredado por su enemiga natural, ocasiona una alta tasade emigracion (sistema de autocontrol orqanko].

Un cult iva como fa alfalfa facilita la vida de las plagas,pero tambien la de los predadores; manejando bien loscortes podremos realizar un buen control

biol6gico de las plagas presentes y un enriqueeimientodel suelo. A continuaci6n se presenta una breve lista delos ejemplos mas conoeidos al respeeto.

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Lasmalezas son parte del agroecosistema orqankoypor 10 taritoes imprescindible tenerlas en cuenta enlaasociaci6n. Algunas de elias actuan como repelentes deplaqas como alb~rguede insectos beneflcos.perrriltlendomantener los niveles poblacionales bajos.. sinque seproduzcan desequrlibrios.Iarnbien albergan algunosfit6fagos que constituyenel alimento invema de enemigosnaturales.

Ejemplos de malezas beneflcasquescn repelentesde insectosyfungicidas en preparados ymaceraciones sonla Urtica s.p. (ortiga).el Rumex pulcher (lengua de vaca) yla Ambrosia artemissifolias.Tambien debemos ser cautelosos con algunas otrasmalezas muy atractiVasde plagas, porque sonpermanentes focos de infestaci6n.

Ejemplos de estas sonWedelia giauca (clavel amarilloo zunchillo).queatraeacaros; Physalis s.p.(tomatillo),queatraegorgojosdel tornate y poliilas. y Daturaferox

.,'~ . . . . . . . . . . '. .' . ~ . . . . . . . . . . . '. . . -, . . . . . - . . . . . . . . . . . . . .68 (ONTROL ECOLOGI(O DE PLAG!\S


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[charnico]. que atraeg us an os c orta do re s .. L a s a so c ia c io n e s son

im po rtan te s tam bie n p or suparticipaci6n en lam o v i/ iz ac i6 n e in te r ca m b iode nutrie nte s. com om e joradoras de l sue lo yc om o " cu ra do ra s" d e p la ga ssobte rrane as. m ediantefe n6m e no s a le lop atic os[sustanclas producidas por la ralz de la planta que son .in co mp atib le s c on J av id a d e e sto s a n im ale s). U n a de cu ad oprogram ade rotacione s de e spe cie s pue de contribuir ad is min uir lo s o rq an is mo s d aru no s d el s ue lo .

Por e je rnp'o. e l co p e te a clave lito chino iT age te sm i nuta) contro la los n em ato de sd eL su elo p or u n fe n6 me noalelopatico.

D e sde hace m ucho tie m pO se conoce que cie rtosv e g e ta le s tie n e n c a ra c te r is tic a s d e r e pe le n te s 0 insecticidas,com o por e je mplo las arornaticas. D e be mos utilizarlas e na so cia cio ne s ju nto c on la sh orta liz as , u bic an do la s e n s itio se strate qlcos com o la pe rife ria de la hue rta. E sto se de be aque los inse ctos van a un cultivo atrafdos por e l color y e lo lor de l m ism o. E sta e strate gia de l cerro vivo (ondife re nte s ve ge tale s produce e n e sa zona una barre ra,p orq ue la co nfus i6n de olore s yco lo re s d ificu lta el in gre sode las plagas. E sta de fe nsa e s rnuy practica. funcional ye ste nc a.A lq un as d e la s e sp ec ie sa u W iz ar s on : c ris an te m o,lavanda, re m e re . salvia, ruda, aje njo, cale ndula,manzani l la.O tra s e sp ec ie s p ue de n s er u sa da s e n a so cia cio ne s c onla s hortanzas. de ntro de los surcos 0 cante ros de la hue rta,com o: m enta, albahaca, e strag6n,tornil'o. oorrala ortiga y valeriana.

E I re sto de las e spe cie sn o e s p riv ativo e n /a h ue rtao rqa nica: co ntribu ye ala b io div e rs id adt oda arornat icaque se ada p tea cada zona de lp a i s .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . " .

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I N S E C T /C I D A S : .T /P O S Y( L A S IF IC A e } 0 N

............................................... ' ...7 '


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uando hablamos de insecticidas en el marco de los cultivos orqanlcos, nos referimosa las sustancias naturales 0 preparados de elementos naturales queproducen ciertos efectos repelentes 0muerte de los insectos. Estos praductos actuan

mas como perturbadores fisiol6gicos que como insecticidas daskos. como los 6rganos clorados 0fosforados, manteniendo las poblaciones de las plagas en niveles tolerables. De esa manera se evitala disminuci6n brusca de un componente del sistema y el consecuente desequilibrio ecol6gico, comosucede con el u sa de IQs otros insecticidas. .

Un programa de contral comienza con laasociacion de plantas estratecicas. posteriormente, silas poblaciones de plagas se incrementan, se considera el controlbiol6gico y, si es necesarlo. el cultural.5610luego de comprobar que estas aceiones son insufieientes, se recurnra a la preparaei6n easera de..soluciones 0 praductos insectieidas.

Ala hora de pensar en la necesidad de aplicar un produeto comercial, entraajugar una serie devalores. desde los de tipo econ6mico hasta la posibilidad de deterioro de la vida del sistema quehemos creado. Pero, en definitiva, setrata de una necesidad interior de no transgredir las leyes naturales.Aunque, s i se establece una huerta orqanica con todos los pasos rnetodotoqicos y ayudando a fanaturafeza a hacer su trabajo, crealo, no existiran problemas de plagas.

P R E P A R A D O S A B A S E D E V E G E T A L E SSe conaeen mas de 1.500 especies de plantas qu e poseenpoder repelente 0 insecticida. Un ejemplo 10 constituye elcrisantemo, de donde se extraen las Piretrinas. Acontinuaei6n se presenta una serie de preparados para elcontrol de inseetos y de enfermedades bacterianas ycriptoqarnicas. sobre la base de vegetales. Su utilizaci6nrequiere una observaci6n cuidadosa de los resultados, yaque alqunas preparaeianes so n muy efectivas endeterminadas condiciones dlrnatlcas. pero no en otras. Lospreparados mas comunes son los siguientes:

............. " _ _ " .73


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Purin fermentadoLas parte s de las p lantas see oloe an e n bolsas pe rm eable sade ntro de un re e ipie nte con

agua, pre fe re nte me nte de IIuvia. S e c ub re e l re cip ie nte ,pe ro pe rm itie ndo que e l aire e ircule ; se 10 revuelve todoslos d ias hasta que se n ote un cam bio de coJ or. E s to ocurree n una 0 d os s e m an as .

S u olor e s m uy de sagradable , por 1 0 que pue de nagre garse una s gota 5 de e xtracto de flore s de m anzanilfao u na s g ota s d e v aJ e ria na .

S e aplie a diJ uido, e n e spe cia l si se 10 hace sobre e lfo lla je . .Purin en fermentacionLas p lantas son su me rgid as e n ag ua de /fuvia y de jadas als ol d ura nte c ua tro d fa s.InfusionS e c o lo ca n la s p la nta s fre s e as 0 se cas e n agua hirvie ndo yse las de ja durante 24 horas.DecoccionL o s m a t e ri ale s vegetales se de jan e n re rno]o durante 24h ora s, lu e go s e lo s h ie rv e 20 m in ute s. se cubre n y se de janenfriar.MaceracionS e c olo ca n lo s vegetales frescos 0 s ec os e n a gu a d ura nteno m as de tre s dias. D e be e uidarse que no fe rm ente .

Extracto de floresSe uti/izanJ lore s fre scas, e n 10 posible re cie n abie rtas; se cortan, se hum ectan yse "e mpastan" conayud a de un m e ze lador. S e re s extrae e l liquido, que se p ue de co nse rvar e n un F rascoco n tapa a rosca.Uti lizar di lu ido.Recofeccion y seeade del materialD e b e n e le g irs e p la nta s vigorosas. P ara s e e a rla s, e x te n de rla s s co re p ap e le s u bic ad os e n u n lu ga r a ire a doa m e nos de 30 grados.

L os tra ta mie nto s d e in fu sio ne s 0 de coccione s no de be n usarse , e n ge ne ral, durante dias deltuvia, dias nub lados 0 d e g ra n in so la ci6 n.

A continuaci6n se pre se ntan algunas pre paracione s, su form a de utifizaci6n y los e fe ctosproducidos.74 C O N TR O L E C O LO G IC O D E PLA G A S


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A L G U N O SP R E P A R A D O SV E G E T A L E S :

S UP R E P A R A C I O NY A P L IC A C I O N

ESPEC IE

Urticas.p.(ortiga)Purinfermentado

Purfn e nfermentaci

Maceraci6n

Matricariachamomil la(manzanilla)InfusionDecocci6n

LycopersicumscuJentum(tomate)Extracto

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A L G U N O SP R E P A R A O O SV E G E T A L E S :

S UP R E P A R A C I O NY A P L IC A C I O N

ES P EC IE

Q u a ss ia a m ar aIcuasiajDecoccion

All iumsatvurnl a j o )InfusionExtrado

Pulverizacion

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ~76 CONTROL ECOLOGICO DE PLAGAS


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S UP R E P A R A C I O NY A P L I C A C I O N

Infusion

s ativ um ra jo )( Solos amezclados)Purinfermentado

, . , , , , , , , , , . , , , , , . , , . , , . , , , . , , . ' , , . , , . . , , , . . , , . . 7 7


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S UP R E P A R A C I O NY A P U C A C IO N

E S P E C I E

Equisetumarvense(coladecaballo]Decoccion

Adernas de lospreparados anteriores, en loscultivosorqanicos es factible utilizar otras sustancias, tantovegetales como de otro origen. A continuaci6npresentam o s una clasificaci6ncompletade losinsecticidaspermitidos para el control de plagas en los sistemasecol6gicos.

78 C O N T R O L E C O LO G IC O D E PLA G A S . ~ ,. ~ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .


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S UP R E P A R A C I O NY A P L lC A C I O N

.... , , .79


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S U M I N E R A L .':SU~it::.n~llaP R E P A R A C I O NY A P L IC A C I O N

A N I M A L

O R I G E N

80 CONTROL ECOLOGICO DE PLAGAS


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S UP R E P A R A C IY A P L I C A C I

................................................. 8J


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H A C I AU N A N U E V AA C T I T U O

...... " .83


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E n lo s u itirn os tie m po s, lo s cultivos organicos han resurgido de una nuevaactitud d el h om bre fre nte a la n atu ra le za , d irig id a h acia u na a g ri cu lt ur a e c o l6 g ic a yno m e ram ente "fabril" y de e xplotaci6n e conom 'ca. E ste cam bio se fundam enta

bas icamente en conocer y com pre nde r la funcion del sistema y n o 5 61 0 su s p arte s a is la da s.L a h ue rta o rg an ic a n os p e rm ite desarrollar metodologias participativas ta nto e n e l tra ba jo

con nine s com o con adultas. S e trata. a partir de la organizaci6n de un trabajo grupal,de cantribuircon tare as que arm onice n las re lacione s e col6gicas, fundam ento de 10 orqarnco. A lgunas de e stasta re a s s on : Reconocer y clasificar l as p la g as y los e n e m ig os n atu ra le s , p ara a na /iz ar /a s itu ac i6 n y decidirla s ta ctlca s a u sa r p ara p re se rvar /a in te grid ad d el siste m a.

Seleccionar asociaciones adecuadas Planificar u na o rd e na da rotacion. Efectuar cosechas en termino, c an re p os ic io ne s a de c ua da s. T om ar de cis ione s de control con fundamentos que garanticen el equilibrio delsistema ..E s im portante com pre nde r que /a hue rta pue de se r un e cosiste m a e n e quinono. pe ro que e s

dinarnico y e voluciona e n e / tie mpo; par 10 tanto , d e be m o s s ab e r in te rv e nir y e sp e ra r p ara lo gra r esee qu ilib ria . D e b em os e sta r sie m pre co nscie nte s d e q ue a s! e sta mo s co ntrib uye nd o a la co nse rva ci6 nd el m e dio a mb ie nte y a m e jo ra r la ca lid ad d e n ue stro s a lim e nto s.

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La relacion entre el hombre y la Natura'ezaira m adurando e n la m edida e n que .e sta nueva actitudnos e le ve de l e xtractivism o y las conce pcione sre duccionistas hacia una vision globalizadora de losproce sos que rige n la vida y del $ervicio mutuo quea m bo s d e be n p re sta rs e, re sp e ta nd o lo s de re chos de toda .la cre ao on y preservandoet plane ta para nosotros ynuestros hU as. .

H A C I A U N A N U E V A A G I T U DE N LA E S C U E L AE s una propue sta e ducativa que asocia.la te orfa de todos los te mas

e co lo qlcos q ue se d esa rro lla n e n las a ula s, co n la co mpre nsi6n d e lo s tra ba jo s .re alizados e n la hue rta e xpe rlm entados por alum nos de cualquie r n ive l deestudio.

U n siste ma orqanico no solo se re fie re a los cultivos a a la agricultura.Lo orqanico e s la form a e n que se e xpre sa la vida, m ediante la organizaci6nde sus individuos e n siste mas a trave s de l tie mpo, originando una m ayordive rsidad de form as de vida. (ada uno de e stos e nte s form a e l am bie ntedo nde se e xpre sa J avida .

L a p ro pla pa la bra A M B I E N T E sign ifica "d os e nte s". sie ndo e l p rim e r e nte(ada uno de los indiv iduos 0 (ada uno de nosotros. y e l otro. e l re sto de lsiste m a de la blosfe ra. por e so e l am bie nte e s todoe l esparto donde sem anifie sta la vida. S 610 c on la re fle xi6n ycom pre nsi6n de estos conceptospode mos dar un valor a nue stra vida y a la de los de rnas. E se es e l obje tivo abqrar

La e nse nanza de la e coloqia apare ce al de scribir e l e cosiste m a,favore cie ndo la e xpe rie ncia grupaly la de siste mas. E l e ducando I le ga a lacom pre nsion de que la e cologfa e studia la funci6n de la V ID A , m ensaje quece be rnos inculcar a nue stros nirios y j6ve ne s para que no se continue con e Jd ete rio ro d el m e dio a rn bie n te y se J ogre una concie nda de VIDA GRUPAL.86 C O N TR O L E C O LO G IC O D E P LA G A S


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S I N T E S I S P A R AE LDOCENTE

1) Par que el tern a de la Huerta?. La Huerta como un estudio delECOSISTEMA, y su interpretacion

holfstica .. Unidad factible de realizar en

cualquier colegio, por su reducioasuperficie y costa .. La posibilidad que nos brinda el proyecto

PRO HUER TA can el apoyo de semilias,material cidactkoyasesoramiento.

La Huerta Organica, verdadero laboratorio ecoloqico con vida.2) Cuiil es la propuesta educativa en la Huerta?

a) EI conocimiento, analisis y cornprensionde la teorta de sistemas ysu relaci6ncon los sistemas naturales anaioqos af medio ambiente.

Mediante: hechos, conceptos, ideas, principios: CONTENIDOSCONCEPTUALES.

b) L a asociaci6n de los temas del media ambiente con el manejo de lafuncion y el proceso del trabajo realizado en fa Huerta, par alumnos decualquier nivel escolar.

Mediante:estrategias, tecnicas. habilidades y destrezas:CONTENIDOS PROCEDIMENTALES. c) EIalumno descubre la importancia del SISTEMA,de la participacionen el resultado final, del valor del trabajo grupal en equipo y no de conjuntocon monoacciones.

Mediante: recuceracion de valores, actitudes, normas, como corolariode los contenidos anteriores: CONTENIDOS ACT ITUD INALES .

d) EI alum no aprende haciendo. con una metodologia y en un ordenanaloqo al de la organizaci6n de la Naturaleza, adquiriendo un compromisocon la VIDA como resultado de la integridad de los conocimientos asimilados.

Mediante: el reconocimiento de demandas y problematicas sociales ycomunitarias sobre eJ medio ambiente, con tratamientos de distintasdisciplinas: CONTENIDOS TRANSVERSALES .3) Comoaparece la ensefianza sabre el media ambiente?

Cuando el alumnoentiende el funcionamiento de la huerta comosistema, a traves del trabajo analiza la analogia de su actividad grupal,comprendiendo la accion independiente de cada participante del grupo.

La actividad organizada nos demuestra como un sistema contiene aotro sin que sus acciones se superpongan. Igualmente sucede con las tareasde la Huerta.

Los participantes comparten un solo resultado general de su trabajo,con benefidos comunes y un solo objetivo: la HUERTA 0 SISTEMA, con 10que se elimina la competencia y aparece la cooperacion. Cuando el nino

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\ \\(trabaja de m ane ra inte graday e fe ctivasie nte su propia re alidad, se e ncue ntra (ons u id e n t id a d .

A I de scubrir e l funcionam ie nto de lE C O SIS T E M A apare ce la concie ncia grupal y lacom pre nsi6n de /a ide a de S IS T E M A .A qui se plasm a e saactitud in te rna que se m enciona e n los conte nidos actitudinaJ e s yque e s la com pre nsi6n de la im portancia de pre se rvar e l m edio am bie nte .

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4} Como se produce la motivacion1 E ln ino se m otiva a trabajar cuando ve la factib ilidad de m odificar e lS IS T E M A . E sa inquie tud nace cuando ve que la te oria apre ndida e n e l aura

tie n e u na c om p re ns io n y u n a a p lic a c i6 n pracrica y s ig n if ic a tiv a p a ra e l. T am bie n contribuye que ve a su trabajo e n form a simple, d e a cue rd o

c o n s us c on o cim i e nt os . 10 que le d a c on fia nz a p ara p artic ip ar. La H ue rta constituye una m otivaci6n e n si m ism a, por se r un trabajo

concede por todo e l grupo y tam bie n por su fam ilia, qu e 1 0 acornpana desdes u c as a.

E I aspe cto m as im portante e s que e l nino de be trabajar e n form avoluntaria y no ve rse obligado par la pre sion de l doce nte 0 de los dernas.

1 r5 1 Como actua el docente?

~'.' \ 0 1 0 . P re s en ta nd o e l te m a c an c on ce p to sdares. pre se ntando la vida com o unS IS T E M A , com o producto de la acci6nde l grupo .

. S i b ie n para e l alum na la ide age ne ral e s la hue rta con su s multiples

obje tivos -producir alim entos sanos,e m be lle ce r fa e scue J a, mejorar e l pa isaje , obte ne rganancias, etcetera-. e l doce nte de be tratar de dirig ir laare ncion hacia la com pre nsi6n de l funcionam ie nto de ls is te m a o rq a ru c o y su analogfa con e l m edio am bie nte , e nuna practice guiada, pe ro re ducie ndo gradualm ente sur e s p on s a bil id a d .

. La com pre nsi6n de l e cosiste m a de be se r sie m pre e lobje tivo principa l de l doce nte e n la ensenanza d e l m e dioa m bie n te . 5 61 0 a lii s e po dra n in div id ua liz ar y cornprenderlo s v e rd ad e ro s p ro ble m a s a m bie n ta le s y p la n te a r p o sib le ss o lu c io n e s .

. E I d oce nte , con e sta propue sta, Ie da al a lum no laposibilidad de disenar, re alizar y e nte nde r e l siste m aorqanico de la VIDA.

88 C O N T R O L E C O LO G IC O D E PLA G A S

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6 1 Que beneficiosrecibe el alum no conesta propuesta?. E s t a experiencia llevaraal alumna a tamar su posicionfrente a la vida, en

Control Ecologico de Plagas de La Huerta - Prof. Antonio H. Riquelme

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