Comunicare 120

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Informativo Interno nº 120 - abril de 2013 Moto Clube Federal do ABC PES AIDS Dica Cultural Auditorito Lançamento de livro A cura funcional da doença O universo nonsense de Murakami nos livros e nos palcos Áreas mapeiam resultados que querem atingir em 2013 Servidores da UFABC criam moto clube Saiba mais sobre o Estatuto do Servidor Professor Roldão da Rocha lança o livro “Álgebras de Clifford e Espinores”

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Informativo Interno nº 120 - abril de 2013

Moto Clube Federal do ABC

PES

AIDS Dica Cultural

Auditorito

Lançamento de livro

A cura funcional da doençaO universo nonsense de Murakami nos livros e nos palcos

Áreas mapeiam resultados que querem atingir em 2013

Servidores da UFABC criam moto clube

Saiba mais sobre o Estatuto do Servidor

Professor Roldão da Rocha lança o livro “Álgebras de Clifford e Espinores”

Informativo Interno da Fundação Universidade Federal do ABC nº 120 – abril de 2013

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CÂMPUS E COMPANHIA A lei de criação da UFABC estabeleceu que ela

tem sede no município de Santo André. Essa es-colha não foi gratuita. Ela se deu porque San-to André teve a visão da importância que uma Universidade Federal poderia ter no desenvolvi-mento da região, e saiu na frente no esforço de atração do câmpus-sede, através da doação de terreno municipal no bairro Bangu. Essa doação, por sua vez, estava inserida no Programa de Re-vitalização do Eixo Tamanduateí, um programa da Prefeitura Municipal que pretendia recuperar toda a área que circunda o câmpus. Hoje, o impacto transformador da Universida-

de sobre essa área já é evidente, pela quantida-de de alunos e servidores que por ela circulam. Com o tempo, tanto o número de pessoas como a variedade de públicos interessados deverá au-mentar, na medida em que a Universidade se firmar como pólo cultural, científico e tecnoló-gico. As oportunidades abertas para o entorno do câmpus, - tanto para a Universidade como para a cidade e os cidadãos, - são muitas, mas

requerem planejamento adequado dos poderes públicos, que pressupõe o diálogo entre a Uni-versidade e os órgãos municipais e estaduais responsáveis por diversos aspectos urbanísticos, como o zoneamento, o trânsito, a iluminação, a segurança, etc.. Neste sentido, é muito aus-piciosa a aproximação da Prefeitura de Santo André com a UFABC, promovida pelo Prefeito Carlos Grana a partir da sua posse em janei-ro deste ano. Esperamos que ela possa resultar num conjunto de ações programáticas para dar ao entorno do câmpus a feição urbanística ade-quada para integrá-lo à sua vizinhança de forma harmoniosa.Ainda que a Reitoria esteja empenhada em fa-

zer do câmpus, “da porta para dentro”, um local seguro e confortável, adequado à convivência acadêmica, não queremos que ele seja um oá-sis em meio à “selva de pedra”. Pelo contrário, queremos e precisamos que o câmpus, “da por-ta para fora”, seja o centro dinamizador de um bairro aprazível, que tenha condições de abrigar uma Residência Universitária de padrão mun-dial num município atuante, numa região pro-tagonista, num País soberano. Queremos que o câmpus seja um logradouro da cidade, um polo da convivialidade urbana, um cenário de resgate da cidadania. É um sonho, mas é com sonhos, - e muito trabalho, - que se constrói o futuro. Foi a partir de sonhos que chegamos até aqui. Agora, trata-se de mudar a vocação de uma re-gião. Não se faz isso sem a mobilização efetiva do poder público em todos os níveis.

HELIO WALDMANReitor

Editorial

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A fase do planejamento estratégico em que as áreas mapeiam os resultados que desejam atin-gir até o final da atual gestão está perto do fim. Em breve, todos os setores da Universidade terão participado das oficinas em que dialogam sobre seus objetivos e os meios para alcançá-los. “É fundamental para a consolidação da universidade, e considerando que estamos em processo de transição de gestão, que as áre-as façam o planejamento e se estruturem para obter os resulta-dos desejados”, afirmou a coor-denadora geral de planejamento, Alda Maria Napolitano Sanchez.As oficinas de pla-

nejamento são o momento em que os servidores se reúnem fora do ambiente de traba-lho para estabelecer os resultados que deverão ser obtidos. A metodologia prevê que, longe das demandas da rotina de trabalho, os servi-dores teriam mais possibilidade de pensar em medidas que tornem palpáveis as suas aspira-ções. “A ideia de colocar o servidor longe das suas obrigações diárias para refletir me agrada conceitualmente. Com o CECS, conseguimos reunir todos os coordenadores de curso, pre-sidentes e vice-presidentes das comissões per-manentes e mais dois servidores por divisão e tudo foi bastante produtivo”, explicou o dire-tor do CECS, Gilberto Martins. As áreas que já passaram pelas oficinas de pla-

nejamento estão agora detalhando os projetos necessários para atingir os resultados que o setor quer alcançar ainda em 2013. Ao rece-ber o detalhamento, a Propladi trabalhará para

Um olhar para o futuro

articular as diferentes frentes de trabalho que os projetos possam requerer. “A Pró-reitoria acompanha a execução dos projetos associa-dos aos resultados priorizados para que even-tuais articulações com outras áreas sejam fei-tas, buscando unir esforços na obtenção dos resultados”, explica Alda.Na fase posterior às oficinas, o agente de

planejamento emerge como figura central na interlocução inter e intra-áreas e a Propladi.

É ele o profissional que acompanha com mais proximidade a execução dos pro-jetos do seu setor. “Eles fazem a inter-locução entre o se-tor que representam e a Propladi, nas vá-rias etapas do plane-jamento estratégico: desde a indicação de temas principais a

serem abordados e das pessoas para partici-par da oficina; na organização e compilação do detalhamento dos projetos; nas fases de acom-panhamento do andamento dos trabalhos; e na avaliação dos resultados alcançados”, explica a assessora acadêmica da Pró-reitoria de Gradu-ação, Denise Consonni.

Situacional

A UFABC utiliza o planejamento estratégico situacional para alinhavar suas metas de cresci-mento. Criado pelo economista Carlos Matus, ministro do presidente chileno Salvador Allen-de nos anos 70, o planejamento estratégico si-tuacional procura apenas influir na realidade, em oposição ao planejamento tradicional, que parecia ambicionar predizê-la.

Oficinas de planejamento definem e priorizam resultados que deverão ser alcançados em 2013

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Moto Clube Federal do ABC realiza seu primeiro passeio

O Moto Clube Federal do ABC fez o seu primeiro passeio no dia 8 de abril, aniversário de 460 anos de Santo André. O destino escolhido pelos integrantes foi a Vila Ferroviária de Paranapiacaba. Logo pela manhã, eles partiram do Bloco A em treze motos, atravessan-do Santo André, Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra para chegar ao pátio da Igreja Bom Jesus de Pa-ranapiacaba. Lá foi inaugurado o motoclube, intitulado MC Federal do ABC.

Os autores da ideia de fundação do motoclube são os servidores Antônio Celestino de Freitas e Vitor Bitten-court. A ideia inicial era apenas reunir os motociclistas da universidade para a realização de um passeio até a Vila Ferroviária de Paranapiacaba.

O primeiro passeio do motoclube contou com a pre-

sença de quinze pessoas, além de um grupo de apoio fornecido pela prefeitura. De acordo com os partici-pantes, andar de moto em Paranapiacaba requer cui-dados extras. “Por ficar localizada no alto da Serra do Mar, a neblina constante e a pista molhada com pouca visibilidade são obstáculos que devem ser levados em conta pelos motociclistas”, explicou Vitor. Segundo ele, desafios como estes deram charme e emoção ao passeio.

Após a oficialização do MC Federal do ABC, serão decididos o local e a agenda de eventos do clube. A di-retoria irá disponibilizar em breve um formulário, para que os interessados em participar possam se cadastrar.

Visite a página do motoclube no facebook.

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Haruki Murakami

Na trilogia “1Q84”, do escritor japo-nês Haruki Murakami, as histórias de uma assassina profissional e um ghost-writer se intercalam à medida que uma realidade paralela se desvela aos olhos do leitor. Aomame executa homens envolvidos em casos de violência do-méstica enquanto Tengo é incumbido pelo seu chefe de reescrever um ro-mance escrito por uma adolescente. No entanto, no decorrer da trama, ambos percebem ligeiras mudanças no mundo que os rodeia.

A trilogia, que vendeu 4 milhões no Japão em 2009, traz ao leitor o Mu-rakami de sempre. Personagens solitá-rios vagando por megalópoles, relato nonsense, ecos da prosa kafkiana e pitadas de cultura pop permeiam as obras do mais célebre escritor japonês

das últimas décadas. O primeiro volu-me da trilogia foi lançado em 2012, o segundo foi lançado em março e últi-mo chega às livrarias até o final do ano.

PeçaA adaptação do livro de contos de

Murakami “The Elephant Vanishes” – ainda sem tradução no Brasil – chega aos palcos de São Paulo com o título de “O Desaparecimento do Elefante”. Com elenco que conta com André Frateschi, Caco Ciocler, Fernanda de Freitas e Maria Luisa Mendonça, a peça traz a encenação de cinco contos do escritor japonês. O espetáculo ficará em cartaz no Sesc Pinheiros até o dia 05 de maio.

Das páginas do romance aos palcos de São Paulo

Imagem: http://matracacultural.com.br/

Imagem: http://guia.folha.uol.com.br/

UFABC

Estatuto do Servidor, você sabe o que é?

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ProduçãoAssessoria de Comunicação e Imprensa

Edição, Redação e Revisão• Alessandra de Castilho • Denilson R. de Oliveira - MTb: 54421 • Maria Eunice R. do Nascimento • Marcela dos Santos • Mariella Mian • Vanessa do Carmo• Stephanye Stoppa de Sá

Editoração• Edna Atsué Watanabe • Isabel B L Franca • Rodrigo Müller• Sandra Felix Santos

Expediente

AIDS

O diagnóstico muito precoce da conta-minação pelo HIV pode representar uma chance –ainda que pequena – para a cura funcional da Aids. Cientistas franceses ob-servaram que 14 pacientes infectados que foram rapidamente medicados contra a doença apresentaram reduções nos reser-vatórios virais no organismo. Essa redução, segundo os especialistas, equipara-se à cura funcional da doença, que ocorre quando, embora o vírus ainda esteja presente no or-ganismo, seu nível de contaminação é tão baixo que não há necessidade de continuar o tratamento.

O grupo pesquisado iniciou o tratamento cerca de dez semanas após a contaminação. Os pacientes receberam o tratamento com antirretrovirais durante três anos antes de interrompê-lo. Mas, ao contrário de o vírus retornar, como é mais comum, os níveis de infecção mantiveram-se os mesmos.

Embora os resultados da pesquisa francesa representem avanços, deve ficar claro que o tratamento rápido da doença pode repre-sentar a cura funcional para até, no máxi-mo, 15% dos pacientes, segundo o estudo. O uso de preservativos segue como a ma-neira mais eficaz de evitar a doença.

Fonte Site G1: www.gi.globo.comFolha online: www.folha.uol.com.br

Olá pessoal!

Chega de orçamento público, né! Hoje, e nas próximas edições, falaremos sobre um tema bastante relevante para o nosso exercício profissional. Ten-tando desmistificar nosso “contrato de trabalho” vou falar um pouquinho do famoso Estatuto do Servidor Público Federal, ou Lei 8.112/1990.

É no Estatuto Federal que encontramos os comandos que regulam nossa vida funcional. Lá, são abordados, dentre outras questões, assuntos como: afastamentos, concessões, licenças, aposentadoria, direitos e deveres. Ufa, quanta coisa!!!

Antes de falarmos dos nossos direitos, devemos estar cientes dos nossos deveres, afinal, precisamos lembrar que, onde há direitos, há obrigações! A maioria de nós, servidores, conhecemos nossos direitos de cor e salteado, mas será que sabemos quais são nossos deveres? Segundo a Lei 8112/90 devemos:

Exercer com zelo e dedicação as atribuições do cargo; ser leal às institui-ções a que servimos; observar as normas legais e regulamentares; cumprir as ordens superiores, exceto quando manifestadamente ilegais; atender com presteza ao público em geral, à expedição de certidões e às requisições para a defesa da Fazenda Pública; levar as irregularidades de que tivermos ciên-cia em razão do cargo ao conhecimento da autoridade superior ou, quando houver suspeita de envolvimento desta, de outra autoridade competente para apuração; zelar pela economia do material e a conservação do patri-mônio público; guardar sigilo sobre assunto da repartição; manter conduta compatível com a moralidade administrativa; ser assíduo e pontual ao servi-ço; tratar com urbanidade as pessoas e representar contra ilegalidade, omis-são ou abuso de poder.

Nossa, quanta coisa! Não é só de direitos que vivemos, temos obrigações a cumprir! Na próxima edição trataremos sobre processo administrativo dis-ciplinar (PAD). Aproveitando a deixa, você sabe que será ministrado curso sobre PAD, entre os dias 13 a 17/05, para servidores da UFABC? Eu já fiz minha inscrição e você?

Auditoria Interna

Auditorito

Professor da UFABC lança livro

O professor Roldão da Rocha Junior lançou recentemente o livro “Álgebras de Clifford e Espinores”. Nele são abordadas as classifica-ções e representações das Álgebras de Clifford, além de contemplar os espinores em espaços de qualquer dimensão.

O tema escolhido pelo professor traz estruturas fundamentais em muitas teorias necessárias em áreas da Matemática, da Física Moder-na e de algumas engenharias.

O livro surgiu de algumas anotações preparadas pelo professor Roldão para dois cursos que abordavam as álgebras de Clifford e espinores, tendo como objetivo produzir um material de apoio para um curso de 48 horas no quadrimestre.

Mais informações sobre o livro com o professor Roldão da Rocha ([email protected]).

Estatuto do Servidor, você sabe o que é?