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    D I R E T R I Z E S P A R A E L A B O R A Ç Ã O D O P L A N OD E C A P A C I T A Ç Ã O

    P R O F . D R . D A N I E L R E I S A R M O N D D E M E L OP R O F A . D R A . M A R I A D A G L Ó R I A V I T Ó R I O G U I M A R Ã E S

    CAPACITAÇÃOESTRATÉGICA

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    SUMÁRIO

    • 1. A capacitação decorre das estratégias!

    • 2. Identificação das lacunas de capacitação

    • 3. As áreas críticas de capacitação

    • 4. Estratégias corporativas de capacitação• 5. Programas de capacitação estratégica

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    PARTE I - MOTIVAÇÃO

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    POR QUE O NOSSO ENVOLVIMENTO COMA ESTRATÉGIA É CADA VEZ MAIS

    RELEVANTE?

    1. MOTIVAÇÕES PARA ESTRATÉGIA

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    1 MOTIVAÇÕES PARA AESTRATÉGIA

    1.1 Posturas Típicas em Relação ao Planejamento1.2 Atitudes Típicas em Relação ao Futuro1.2.1 Atitude Tradicionalista1.2.2 Atitude Pragmática1.2.3 Atitude Estratégica1.3 O Mau Uso do Tempo1.4 A Mentalidade Estratégica1.4.1 Mentalidade Imediatista1.4.2 Mentalidade Operacional Versus Mentalidade

    Estratégica1.5 As Ferramentas Gerenciais Mais Utilizadas

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    1.1 POSTURAS TÍPICAS EM RELAÇÃO AOPLANEJAMENTO

    • “Não adianta planejar, é trabalho perdido...”

    • “Fizemos um plano há cinco anos atrás, mas ficouna gaveta...”

    • “Temos alguns números para o ano...”• “Cada um tem suas próprias ideias a respeito do

    futuro...”

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    1.1 POSTURAS TÍPICAS EM RELAÇÃO AOPLANEJAMENTO

    • Cada profissional tem pensamentos, atitudes ecomportamentos próprios quanto à suaresponsabilidade em relação à visão de futuro de

    sua organização.• Alguns simplesmente não aceitam nenhum planejamento

    de longo prazo. Para eles, o nosso País, as economiasnacionais e a mundial mudam com tanta rapidez e deforma tão imprevisível que qualquer planejamento para a

    organização acaba ficando desatualizado e mesmoobsoleto no dia seguinte, ou até no mesmo dia; portanto,eles vão improvisando, sem se preocupar muito com ofuturo.

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    1.2 ATITUDES TÍPICAS EM RELAÇÃO AOFUTURO

    • Tradicionalista

    • Pragmática

    • Otimista

    • Pessimista

    • ‘Extrapolativa’

    • Estratégica

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    9/92Hoje

    Passado

    Hoje

    Passado

    1.2.1 ATITUDE TRADICIONALISTA

    • É aquela que caracteriza a vivência do cotidianobaseada em fatos e eventos ocorridos no passado.

    • Para os adeptos desta atitude, o que ocorreuontem é o que condiciona o hoje.

    • É do passado vitorioso, ou problemático, que estaspessoas tiram as experiências para a tomada dedecisões sobre por quê, o quê, como e quandofazer.

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    10/92Hoje

    Passado   Presente

    Hoje

    Passado   Presente

    1.2.2 ATITUDE PRAGMÁTICA

    • Caracteriza a vivência do cotidianopredominantemente baseada em informaçõessobre fatos, notícias, boatos ou palpites atuaisprovenientes do ambiente interno ou externo.

    • Os adeptos desta atitude estão atentos apenas aoque acontece no presente, e atuam quase semprede forma reativa com relação aos impactos queocorrem à sua volta

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    “Meu interesse

     está no futuro 

     porque é lá 

     que vou passar 

     o resto da minhavida” 

    Charles Kettering (1876 – 1958)

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    AS ATITUDES OTIMISTAS,‘EXTRAPOLATIVAS’ E PESSIMISTAS

    Hoje

    Passado   Presente FuturoOtimista  

    Ex trap o lação 

    Pessimista  

    Hoje

    Passado   Presente FuturoOtimista  

    Ex trap o lação 

    Pessimista  

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    “O futuro não é a meraextrapolação do presente!

    O futuro é o novo, o diferente,o mais complexo

    Cheio de oportunidadesE de ameaças também...”

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    14/92Hoje

    Passado   PresenteFuturo

    desejado

    Hoje

    Passado   PresenteFuturo

    desejado

    1.2.3 ATITUDE ESTRATÉGICA

    • É aquela que caracteriza a vivência presente apartir de um modelo futuro desejável consideradopossível.

    • A partir deste modelo, olha-se para trás, para ohoje, e pergunta-se o que deveria ser feito paraque o idealizado se concretize.

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    “... a visão estratégica que se pretendecriar consiste em desenvolver a

    capacidade de olhar, criticamente, opresente a partir do futuro

    ... e não o futuro com os olhos dopresente.

    Este é o grande desafio a vencer.”

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    •“Como é queos líderes das

    nossasempresas eentidadesutilizam o seutempo?”

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    O MAU USO DO TEMPO

    • A alegada falta de tempo é um dos obstáculospara que se faça uma reflexão em conjunto paraexercitar a visualização do futuro desejável.

    Os líderes e os executivos gastam realmentepouquíssimo tempo dedicando-se à construção deuma visão compartilhada do futuro de suasorganizações, que é o elemento fundamental paraa condução do bom encaminhamento estratégicoda empresa.

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    60 % de tempo olhando paradentro

    40 % de tempo olhando para fora

    A ‘REGRA 40-30-20’ (1)

    60%

    40%

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    Dos 40% olhando para fora ...

    70 % olhando para o “aqui e agora”

    30 % olhando para o futuro (3 anos ou +)

    70%

    30%

    A ‘REGRA 40-30-20’ (2)

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    20

    Dos 30 % para fora e para o futuro ... 80 % olhando sob uma visão particular 

    20 % construindo uma ...

    visão compartilhada do futuro

    20%

    80%

    A ‘REGRA 40-30-20’ (3)

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    Conclusão:

    Percentagem do tempo que os

    dirigentes dedicam à construçãode uma ...

    visão compartilhada do futuro:

    20 % de 30 % de 40 % = 2,4 %

    (menos de 3% do seu tempo!!!)

    3%

    97%

    A ‘REGRA 40-30-20’ (4)

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    A MENTALIDADE OPERACIONAL,IMEDIATISTA, ESTRATÉGICA

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    QUESTÕES PARA REFLEXÃO E DEBATES

    1. Como você imagina que os dirigentes dasorganizações que você conhece buscam construiruma visão compartilhada do futuro da organização(se é que o fazem)?

    2. Dê cinco motivos alegados pelos dirigentes para nãose envolverem pessoalmente com os pensamentos eexercícios estratégicos da organização

    3. Dê três exemplos reais, ocorridos com pessoas,empresas ou entidade do seu conhecimento, querelutaram o quanto puderam para dar início a um

    exercício de planejamento e transformaçãoestratégica, e quais as consequências?4. Você se considera um pragmático, um tradicionalista,

    um estrategista, um otimista ou um pessimista, emrelação ao futuro de sua organização?

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    QUAIS SÃO OS PRINCIPAIS OBSTÁCULOS EDESAFIOS QUE DEVO ENFRENTAR?

    2. DESAF IOS PARA ESTRATÉGIA

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    2. DESAFIOS PARA ESTRATÉGIA

    • 2.1 Dificuldades de Percepção• 2.1.1 Dificuldades de Percepção de Oportunidades• 2.1.2 Dificuldades de Percepção de Riscos e Ameaças

    • 2.2 As Mudanças Estratégicas•

    2.3 Obstáculos Culturais• 2.3.1 Cultura Centenária• 2.3.2 Cultura de Sucesso Garantido no Passado

    • 2.4 Obstáculos Organizacionais• 2.4.1 Organizações Burocráticas• 2.4.2 Organizações em Feudos

    • 2.5 Obstáculos Gerenciais• 2.5.1 Administração Espasmódica• 2.5.2 Ambiente de Aversão a Riscos

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    2.1 DIFICULDADES DE PERCEPÇÃO

    2.1.1 Dificuldades dePercepção de Oportunidades

    • As oportunidadesestão (passam) emnossa frente;

    • Não somos capazes devê-las;• “não se vê aquilo que

    não se espera ver”;

    2.1.2 Dificuldades de Percepçãode Riscos e Ameaças

    • “Todos” veem o risco, menosnós...• Não acreditamos que aquilo

    seja realmente possível;• Não queremos que ocorra;• Nunca aconteceu com

    ninguém até hoje;• Por uma falsa sensação de

    segurança.• O complexo de Avestruz:

    “enfia a cabeça na areiapara não ver o perigo à suavolta”.

    • A dificuldade relacionada:Medo do Desconhecido.

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    tecnologias

    Estilos de vida

    regulamentaçõesdemografias

    geopolíticas

    2.2 AS MUDANÇAS ESTRATÉGICAS

    •  As oportunidades e ameaças estão escondidas nas interseções das mudanças

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    2.3 OBSTÁCULOS CULTURAIS

      ulturas centenárias Passado de sucesso garantido

    O sucesso do passado e, talvez, o do presentepodem até provocar o fracasso no futuro, caso

    não haja mudanças na mentalidade e nocomportamento dos dirigentes.

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    2.4 OBSTÁCULOS ORGANIZACIONAIS

    Organização em “f e u o s” Organização burocrática

    Cada um no seu quadrado....

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    2.5 OBSTÁCULOS GERENCIAIS

    Administração “Espasmódica” Ambiente de Aversão a Riscos

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    PARTE II -CONCEITUAÇÃO

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    QUAIS SÃO OS CONCEITOS BÁSICOS PARAA CONSTRUÇÃO DE BOAS ESTRATÉGIAS?

    3. CONCEITOS BÁS ICOS DA ESTRATÉGIA

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    3 CONCEITOS BÁSICOS DE ESTRATÉGIA

    • 3.1 O Propósito da Organização• 3.1.1 Visão, Missão, Abrangência

    • 3.2 Princípios, Valores, Opção Estratégica• 3.2.1 Princípios• 3.2.2 Valores• 3.2.3 Opção Estratégica

    • 3.3 O Triângulo Estratégico• 3.3.1 O Vértice do Propósito: o que Nós Queremos Ser?• 3.3.2 O Vértice do Ambiente Externo: o que Nos É Permitido Fazer?• 3.3.3 O Vértice da Capacitação: o que Nós Sabemos Fazer?• 3.3.4 O Centro do Triângulo, as Estratégias: o que Nós Vamos Fazer?

    • 3.4 Estratégias para a Construção do Futuro• 3.5 Formulação das Estratégia

    • 3.5.1 E se a Capacitação For Insuficiente para Atender a uma Estratégia Proposta?• 3.5.2 E se o Ambiente For Desfavorável a uma Estratégia Proposta?• 3.5.3 E se a Estratégia Proposta Conflitar com Algum dos Elementos do Propósito?• 3.5.4 Riscos da Não-mudança

  • 8/17/2019 CETAM Oficina II Capacitac a o Estrate Gica

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    3.1 O PROPÓSITO DAORGANIZAÇÃO

    •Os alicerces estratégicos deuma organização, aqui

    chamados de propósito, sãocompostos por sua visão,missão, abrangência,princípios e valores e opçãoestratégica.

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    3.1.1 VISÃO, MISSÃO, ABRANGÊNCIA

    • Visão é um modelo mental de um estadoou situação altamente desejável, de umarealidade futura possível para a

    organização.• Além de uma autoimagem simples e objetiva,

    também é necessário haver um sentido clarosobre qual a razão da existência da organização,

    que é o conceito de conhecido como missão.• A abrangência descreve as limitações reais

    ou auto-impostas para a atuação daorganização.

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    CONCEITO DE “VISÃO”

    • “É um modelo mentalclaro e ‘luminoso’ de umestado (ou situaçãoaltamente desejável!) de

    uma realidade futura-possível descrito de formasimples, objetivapartilhada por todos osdirigentes e colaboradores

    da empresa ou entidade”• “Visão” não é:

    • um sonho• uma utopia• uma fantasia

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    A IMPORTÂNCIA DA VISÃOCOMPARTILHADA

    • Explicita o que ainstituição quer ser 

    • Unifica as expectativas• Dá um sentido de direção• Facilita a comunicação• Ajuda o envolvimento• Favorece o

    comprometimento• Dá energia às equipes de

    trabalho• Inspira as grandes

    diretrizes da entidade• Baliza as estratégias e

    demais ações37

  • 8/17/2019 CETAM Oficina II Capacitac a o Estrate Gica

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    CONCEITO DE MISSÃO

    • Qual é a necessidadebásica que aorganização pretendesuprir?

    Que diferença faz elaexistir ou não?• Para que serve?• Para que existe?• Qual é a sua ‘razão de

    ser’?• Qual a motivação básica

    que inspirou seuscriadores e fundadores?

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    VISÃO X MISSÃO

    Visão

    • Que objeto é este?

    • “Este móvel é uma

    cadeira”

    Missão

    • Para que serve esteobjeto?

    “Este móvel serve paradescansar”

  • 8/17/2019 CETAM Oficina II Capacitac a o Estrate Gica

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    Que projeto é este?

    “Esta é a mansão quevamos ter!”

    (Conceito de visão)

    -Para que serve esteprojeto?

    “Esta mansão servirá paraabrigar nossa família!”

    (Conceito de missão)

    VISÃO X MISSÃO

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    CONCEITO DE ABRANGÊNCIA

    • Limitações reais ou auto-impostas

    • Limitações regimentais ou

    estatutárias• Limitações geográficas

    • Limitações políticas

    •Grupos sociais alvo

    • Formas de atuação

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    3.2 PRINCÍPIOS E VALORES

    • Todas as organizações têm, explícita ouimplicitamente, suas crenças básicas e as virtudesque querem exaltar e manter, conforme veremos aseguir.

    • 3.2.1 Princípios• Os princípios são aqueles pontos e tópicos os quais a

    organização não está disposta a mudar, aconteça o queacontecer.

    • 3.2.2 Valores• Os valores são características, virtudes, qualidades da

    organização que podem ser objeto de avaliação, como seestivessem em uma escala, com gradação entre avaliaçõesextremas.

  • 8/17/2019 CETAM Oficina II Capacitac a o Estrate Gica

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    3.2.1 CONCEITO DE PRINCÍPIOS

    •“É aquilo doqual não

    estamosdispostos aarredar pé,

    aconteça o queacontecer”

    43

    -Legalidade

    -Impessoalidade

    -Moralidade

    -Publicidade

    -  Eficiência

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    EXEMPLOS

    • A “Carta de Princípios”

    • O ‘Credo’ dainstituição

    • As crenças básicas

    • Em que acreditamos

    • O código de ética

  • 8/17/2019 CETAM Oficina II Capacitac a o Estrate Gica

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    3.2.2 VALORES

    •O que é realmente importantepara nós?

    •O que é que nós consideramoscomo mérito organizacional oupessoal?

    •Que características devem serpreservadas, ‘meritizadas’ eincentivadas?

  • 8/17/2019 CETAM Oficina II Capacitac a o Estrate Gica

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    3.3 O TRIÂNGULO ESTRATÉGICO

    • A formulação das estratégias pode ser bastante facilitada e mais facilmenteentendida se considerarmos o que se chama de triângulo estratégico.

    • Vértices do triângulo:• O propósito da organização, que é a resposta à pergunta: “o que nós queremos ser?”.• O ambiente externo, que é a resposta à pergunta: “o que nos é permitido fazer?”.• A capacitação, que é a resposta à pergunta: “o que nós sabemos fazer?”.

    • E, no centro do triângulo, estão:• As estratégias, que respondem à pergunta: “o que nós vamos fazer?”.

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    3.4 ESTRATÉGIAS PARA A CONSTRUÇÃODO FUTURO

     Ambiente

    (O que é possível fazer?)

    Visão  – Missão - Princípios e Valores -

    (O que queremos ser?)

    Capacitação

    (O que sabemos fazer?)

    Estratégias

    (O que vamos fazer?)

    O FUTURO(Onde queremos chegar?)

    A gestão estratégica trata exatamente de desenvolver e implementar acapacidade de fazer que o cotidiano da empresa realize especificamente asações estratégicas escolhidas.

  • 8/17/2019 CETAM Oficina II Capacitac a o Estrate Gica

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    3.5 FORMULAÇÃO DE ESTRATÉGIAS

    • Plano de capacitação• Plano de ação para mudanças no ambiente

    • Plano para revisão e adequação do propósito

    3 5 1 E SE A CAPACITAÇÃO FOR

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    Propósito

    Ambiente externo Capacitaçãoinsuficiente

    Estratégias

    Futuro

    Plano decapacitação

    3.5.1 E SE A CAPACITAÇÃO FORINSUFICIENTE PARA ATENDER A UMA

    ESTRATÉGIA PROPOSTA?

    Deve-se desenvolver e adicionar ao plano estratégico da instituição um tópico

    especial, chamado de plano de capacitação.

  • 8/17/2019 CETAM Oficina II Capacitac a o Estrate Gica

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    3.5.4 OS RISCOS DA NÃO-MUDANÇA

    “Ou você escolhe a data,lugar,

    forma, destino caminhos paraa mudança...

    Ou você vai acabar ‘sendo

    mudado’contra sua vontadequando ‘decidirem’ a data,

    lugar,forma, destino e caminhos

    que provavelmente não são

    os que melhor lhe convêm!Portanto...”

  • 8/17/2019 CETAM Oficina II Capacitac a o Estrate Gica

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    QUESTÕES PARA REFLEXÃO E DEBATES

    1. Vale a pena para as organizações gastarem tempotentando construir formulações compartilhadas devisão, missão, princípios, valores e posicionamentoestratégico? Justifique.

    2. Dê exemplos e explique a diferença entre visão emissão e entre princípios e valores.

    3. O que vem primeiro: a capacitação ou a estratégia? Éa capacitação que condiciona a estratégia ou a

    estratégia que condiciona a capacitação? Por quê?4. Quais são os três pontos mais importantes quecondicionam a formulação de boas estratégias?Como eles se relacionam?

  • 8/17/2019 CETAM Oficina II Capacitac a o Estrate Gica

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    CAPACITAÇÃOESTRATÉGICA

    DIRETR IZES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DECAPACITAÇÃO

  • 8/17/2019 CETAM Oficina II Capacitac a o Estrate Gica

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    SUMÁRIO

    • 1. A capacitação decorre das estratégias!

    • 2. Identificação das lacunas decapacitação

    • 3. As áreas críticas de capacitação• 4. Estratégias corporativas de capacitação

    • 5. Programas de capacitação estratégica

  • 8/17/2019 CETAM Oficina II Capacitac a o Estrate Gica

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    POR QUE, MUITAS VEZES, BOASESTRATÉGIAS ‘NÃO DECOLAM’?

    • Muito esforço e dinheiro gastos em consultoriascaras, muitos levantamentos, cenários detalhados,belos planos...

    Às vezes a instituição não se preparou para aimplantação das boas estratégias

    • Faltou capacitação para isto!

  • 8/17/2019 CETAM Oficina II Capacitac a o Estrate Gica

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    A CAPACITAÇÃO DECORRE DAESTRATÉGIA!

    Estratégias

    Capacitação

    AçõesInternas

    AçõesExternas

  • 8/17/2019 CETAM Oficina II Capacitac a o Estrate Gica

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    CONCENTRAÇÃO EXCLUSIVA EMCAPACITAÇÃO?

    • Há instituições que se concentram exclusivamentena capacitação, sem se preocupar com aestratégia

    ... como se isto fosse o suficiente para garantir osucesso

    • Se isto fosse verdade, as universidades e institutosde pesquisa seriam as melhores entidades paraatender às necessidades do mercado!

    Ã

  • 8/17/2019 CETAM Oficina II Capacitac a o Estrate Gica

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    CONCENTRAÇÃO EXCLUSIVA NASESTRATÉGIAS!

    • Há instituições que se concentram exclusivamentena estratégia, sem se preocupar com acapacitação

    ... como se isto fosse o suficiente para garantir osucesso...

    • A falta de capacitação em tópicos-chave podegerar problemas insuperáveis com o público-alvo,com fornecedores, levando a organização asituações muito difíceis!

    É

  • 8/17/2019 CETAM Oficina II Capacitac a o Estrate Gica

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    O QUE VEM ANTES: ESTRATÉGIA OUCAPACITAÇÃO?

    • Não se lança um programa, de forma aventureira,sem capacitação mínima assegurada

    • Não se investe pesadamente em capacitação,

    sem se assegurar que tal gasto esteja associado aalguma estratégia combinada...

    • Portanto, a capacitação está intimamentevinculada com a estratégia e decorre dela!

    Ã

  • 8/17/2019 CETAM Oficina II Capacitac a o Estrate Gica

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    IDENTIFICAÇÃO DAS LACUNAS DECAPACITAÇÃO

    • O que são lacunas de capacitação?

    • Como elas afetam as estratégias?

    • Como se identifica que uma lacuna é mais

    importante que outra?• Quais as lacunas que vão merecer os investimentos

    prioritários?

    • Quais as lacunas que podem afetar o

    relacionamento com o público alvo?

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    PROCEDIMENTOS RECOMENDADOS

    • Para cada área estratégica, especificam-se asestratégias competitivas necessárias

    • Para cada estratégia competitiva, listam-se os

    fatores-chave de sucesso• Para cada fator-chave de sucesso, faz-se a

    avaliação da posição da instituição e identificam-se os itens de capacitação insatisfatórios

    A seguir estabelece-se a prioridade e a área críticade capacitação, de detalha-se o planoestratégico de capacitação

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    EXEMPLOS DE PONTOS A MELHORAR

    • Qualidade da matéria prima utilizada

    • Controle de estoques para evitar faltas

    • Clareza nos comunicados e documentos para

    clientes• Iluminação e indicações visuais nas instalações

    • Formação do pessoal que lida diretamente com osclientes

    • Atendimento à imprensa

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    OS 10-MS DO AUTODIAGNÓSTICO

    • Constituem uma sugestão simples e mnemônicapara facilitar a avaliação dos pontos fortes e fracose para melhorar a elaboração do diagnóstico doambiente interno, permitindo uma comparaçãorápida entre várias empresas ou entidades dentrode um mesmo setor.

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    10-MS DO AUTODIAGNÓSTICO

    • Começando com um brainstorming

    • Amplo, geral e irrestrito

    • Procurando pontos fortes, pontos fracos e pontos a

    melhorar • Não é necessário consenso, neste ponto

    • Como classificar os pontos achados?

    • Como fazer um gráfico-radar da entidade?

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    Mão deObra

    Máquinas

    Marketing

    MateriaisMeioAmbiente

    Meiofísico

    Mensagens

    Métodos

    MoneyManagement

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    Mão deObra

    Máquinas

    Marketing

    MateriaisMeio

    Ambiente

    Meio

    físico

    Mensagens

    Métodos

    Money Management

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    Mão de Obra

    Máquinas

    Marketing

    Materiais

    MeioAmbiente

    Meiofísico

    Mensagens

    Métodos

    Money Management

    Classificando as Lacunas por Prioridade Decrescente

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    Classificando as Lacunas por Áreas Críticas de Capacitação

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    AS ÁREAS CRÍTICAS DE CAPACITAÇÃO

    • Grupamento por Linhas de ResponsabilidadeGerencial (funcional)

    • Como vantagem, facilita a elaboração dos planos,o controle das implantações, o acompanhamentodos gastos e resultados e o comprometimento desupervisores, gerentes e diretores com aimplementação do programa de capacitação.

    • As desvantagens: encontramos, com muitafrequência, lacunas que transpassam várias áreasde responsabilidade, principalmente aquelas quedependem de processos que cruzam váriosdepartamentos, diretorias, unidades operacionais

    ou geográficas da organização.

    ESTRATÉGIAS CORPORATIVAS DE

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    ESTRATÉGIAS CORPORATIVAS DECAPACITAÇÃO

    • Como Priorizar as Lacunas deCapacitação?• Devem ser classificadas como de

    natureza corporativa, pois afetam aorganização como um todo e precisam,assim, de um tratamento mais adequado

    por meio de estratégias corporativas decapacitação.

    A M t i D Sl k P P i i ã D

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    A Matriz De Slack Para Priorização DasLacunas Da Manufatura

    GESTÃO ESTRATÉGICA DA

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    GESTÃO ESTRATÉGICA DACAPACITAÇÃO

    • Esforços de capacitação iniciais oudestinados a dar um grande impulsoem alguns aspectos de transformaçãoestratégica podem, e devem, seradequadamente tratados comoprojetos, como campanhas.

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    ORGANIZAÇÃO POR PROCESSO

    • Existem muitas vantagens na estruturaçãoorganizacional por processos:• cada processo tem uma única pessoa responsável

    por ele (dono do processo);• grande parte das atividades intermediárias

    improdutivas é eliminada, e atividades duplicadaspodem ser evitadas;

    há também redução de situações nas quais não sedefine claramente de quem é a responsabilidade;

    • as pessoas passam a tomar mais iniciativa,reduzindo as desculpas como “a responsabilidade

    não é minha”.

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    CONCEITO CLÁSSICO DE PROCESSO

    • Processo: conjunto de recursos e atividadesinter-relacionados que transforma insumos(entradas) em produtos (saídas).

    • Produto: é o resultado de atividade ouprocessos.

    • Serviço: é o resultado gerado por atividades nainterface fornecedor e cliente e por atividadesinternas do fornecedor para atender àsnecessidades do cliente.

    VANTAGENS DA ORGANIZAÇÃO POR

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    VANTAGENS DA ORGANIZAÇÃO PORPROCESSOS

    • Há lacunas de capacitação quetraspassam várias áreas deresponsabilidade, e dependem de

    processos que cruzam várias unidades oudepartamentos da organização

    • Há lacunas de capacitação que não sãoassociáveis diretamente a nenhuma áreafuncional

    • Há temas novos para os quais a estruturaorganizacional tradicional não contempla

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    ORGANIZAÇÃO POR PROCESSOS

    • Cada processo tem uma única pessoaresponsável

    • Evitam-se atividades intermediárias

    improdutivas• Evitam-se atividades duplicadas

    • Evitam-se situações onde as pessoas ficamesperando umas pelas outras

    • Todas as ações na entidade devem contribuir para algum processo específico

    • (Caso contrário, não têm razão de ser, ... e

    devem ser eliminadas... )

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    EXEMPLOS DE PROCESSOS (1)

    • Atendimento a solicitações, pedidos oureclamações de grupos de interesse(stakeholders)

    • Atendimento a solicitações internas deinsumos, produtos, equipamentos, mãode obra, serviços ou informações

    • Apurações de resultados físicos efinanceiros e gerações de relatórios paratomada de decisões gerenciais e

    corporativas

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     EXEMPLOS DE PROCESSOS (2)

    •Desenvolvimento, lançamento e execução denovos programas para atendimento ao públicoalvo

    •Manutenção de equipamentos, sistemas eutilidades para o bom funcionamento daprodução

    •Melhoria contínua de métodos e deprocedimentos produtivos, comerciais,administrativos e gerenciais, de conhecimento,atitudes e comportamentos, qualidade,

    segurança ou de proteção ao meio ambiente

    ESTRATÉGIAS CORPORATIVAS DE

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    ESTRATÉGIAS CORPORATIVAS DECAPACITAÇÃO

    • São processos que buscam preencher lacunasde difícil classificação, difusas e generalizadas

    • Abrangem um número variado de

    departamentos ou unidades• Afetam um grupo amplo de pessoas ou

    entidades, produtos, serviços, ou fornecedores

    Lacunas associadas a deficiências eminstalações, equipamentos, sistemas e métodos,acesso físico a locais, ou a imagem dainstituição

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    RECURSOS HUMANOS

    • Capacitação gerencial, na alta emédia gerência

    • Formação e desenvolvimento derecursos humanos:• operacionais,

    • administrativos

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    CULTURA ORGANIZACIONAL

    • Cultura organizacional, implantaçãode um novo jeito de interpretar,analisar, de fazer as coisas, mudançasde paradigmas organizacionais

    • Domínio de outros idiomas e derecursos de informática ou

    computacionais• Publicidade e comunicação com os

    clientes ou com o público alvo

    PROGRAMAS DE CAPACITAÇÃO

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    PROGRAMAS DE CAPACITAÇÃOESTRATÉGICA

    • Para eliminar lacunas pontuais decapacitação, não bastamdeclarações de boa vontade ou de

    boa intenção.• É preciso tratar esse esforço como um

    programa de investimento estratégico

    da organização.

    CAPACITAÇÃO TRATADA COMO

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    CAPACITAÇÃO TRATADA COMOPROJETO

    • Cada lacuna ou grupo de lacunas decapacitação, derivadas das análises dosfatores-chave de escolha, como as

    corporativas, cruzando toda a organização,ou aquelas decorrentes da análise daMatriz de Slack, podem ser tratadas comoprojetos, para efeito de detalhamento,

    implantação, acompanhamento eavaliação.

    CAPACITAÇÃO TRATADA COMO

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    CAPACITAÇÃO TRATADA COMOPROJETO

    • tem objetivo definido

    • tem datas de início e de término

    pré-determinadas• tem um orçamento de gastos

    • não representa a mera repetiçãode esforços anteriores

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    CONCEITO DE PROJETO

    • Projeto é um esforço temporário empreendidopara criar um produto, serviço ou resultadoexclusivo.

    • A natureza temporária dos projetos indica que elestêm um início e um término definidos.

    • Temporário não significa necessariamente de curtaduração. O termo se refere ao engajamento do

    projeto e à sua longevidade.• O termo temporário normalmente não se aplica ao

    produto, serviço ou resultado criado pelo projeto; amaioria dos projetos é empreendida para criar umresultado duradouro.

    AS VARIÁVEIS CONTROLADAS NA

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    AS VARIÁVEIS CONTROLADAS NAGESTÃO DE PROJETOS (1)

    • Gestão da integração• Assegurar que os vários elementos do projeto

    estão coordenados adequadamente

    • Gestão do escopo• Assegurar que o projeto inclui todo os serviços

    e atividades necessárias, e somente asnecessárias, para se atingir o objetivo

    estabelecido• Gestão do tempo

    • Assegurar a conclusão do projeto no prazocombinado

    AS VARIÁVEIS CONTROLADAS NA

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    AS VARIÁVEIS CONTROLADAS NAGESTÃO DE PROJETOS (2)

    • Gestão do custo• Assegurar que o projeto será completado

    dentro do orçamento aprovado

    • Gestão da qualidade• Assegurar que o projeto satisfará as

    necessidades e requisitos requeridos

    • Gestão de recursos humanos• Consiste em tornar mais efetivas,

    capacitadas, integradas e motivadas aspessoas envolvidas com o projeto

    AS VARIÁVEIS CONTROLADAS NA

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    AS VARIÁVEIS CONTROLADAS NAGESTÃO DE PROJETOS (3)

    • Gestão das comunicações• Assegurar que as informações sobre o projeto sejam

    geradas, coletadas, disseminadas e guardadas

    de forma adequada• Gestão do risco

    • Consiste em se identificar, analisar, avaliar e dartratamento adequado aos riscos do projeto

    • Gestão de aquisições• Assegurar que as aquisições de bens e serviços sejam

    feitas de forma adequada, dentro dasespecificações, do orçamento e do tempo

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    NOS CASOS MAIS SIMPLES...

    • Basta explicitar, claramente, etapapor etapa:• O que vai ser feito? Por quê?

    • Como será feito?

    • Depende de qual etapa para iniciar?

    • Quem vai fazer?

    • Até quando deverá estar pronto?• Que recursos materiais ou humanos são

    necessários naquele passo?

    • Quanto vai custar?

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    PM CANVAS

    Project Model CanvasJosé Finocchio Junior 

    GP PITCHJUSTIFICATIVAS

    Passado

    BENEFÍCIOSFuturo

    PRODUTO

    OBJ SMART

    PREMISSAS RISCOS

    LINHA DO TEMPO

    GRUPO DE

    ENTREGASEQUIPE

    RESTRIÇÕES

    CUSTOS

    REQUISITOS

    STAKEHOLDERS EXTERNOS

    & Fatores externos

    GESTÃO ESTRATÉGICA DA

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    GESTÃO ESTRATÉGICA DACAPACITAÇÃO

    • Há programas de educação etreinamento para capacitação queenvolvam esforços continuados?

    • Esses programas decorrem dasestratégias combinadas?

    • São verificadas, continuamente, asnecessidades, as ações deimplementação e os processos deacompanhamento e de verificação?

    Õ Ã

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    QUESTÕES PARA REFLEXÃO E DEBATES

    • Explique e justifique a seguinte afirmação: “Acapacitação decorre das estratégias, e não ocontrário”

    • 2. Como é que opera uma organização porprocessos e como ela se distingue dasorganizações chamadas funcionais? Quais asvantagens e desvantagens de cada uma?

    • 3. O que são áreas de capacitação

    corporativa?Como incluí-las no plano estratégicoda organização?