Caudillo de La Milicia Angélica

8/20/2019 Caudillo de La Milicia Angélica

1/32

•j ¡JEL C A U D I L L O g

D E \ W J g |

§ L M I L I C I N G É L I C §

I S A N T O T H O M A S

1 3

D E A Q U I N O

T

.

|

^ E L O G I A D O

C O N U N NI- MAS, NI MENOS,™ ^

~ e í l c P a n e g í r i c o

3

que en

a p l a u í b

de fu

M a e f t r o ,

en ^

^) la f o l e m n i d a d de las q n ar e nt a H o r a s , que a n n u a l - G*

*> m en te le c o n f a g r a la E f c ue la T h o m i í l a en la

§ ^ R e a l Ig lef i a

de

P r e d i c a d o r e s

de

efta

|D C i u d a d de P a l m a á los 1 4 . de

J u l i o

de 1749

6

D I X O

3 £ ¿ i». Z>.

JATME £CLM1NG0 CLÉRIGO £E-

5< g/¿r ¿fe /¿ Divina Providencia, Letfor de ~

* 5 Filofojia n fu Cafa.

6 S Á C A L E

A LUZ I

U N

D E V O T O

D E L

S A N T O

, Y

I N T I M O

A

M I -

&

^

go del

A u t o r .

g

6 C O N

L I C E N C I A .

&

13

:

&

^ Mallorca: En la I m p r e n t a de la V i u d a F R A U £f

I m p i c í f o r a de la R e a l A u d i e n c i a . ^

SQ O T Q í?

¿POTO

£

X

5

-X

C

X

5

Q O T Q ? 3 P -X

J

^ P ^ O P ^ S *


2/32


3/32

'¿¿ROAAG IQN.TfEL M. Rao. Sr: CHlttSTOVAL PAVLí

, . Presbítero Dr. en Sagrada Tbeologia, y Beneficiado en la Santa

Iglefia Catbeiral , Exam inador Synoda l

3

y Calificador del San*

to Oficio

j

&c.

A

S fi q u c- f p o r O r d e n , y C o m i f s i o i i ^ d e l M . 111 tr o S r . D . M a

n u e l S a l v a d o r d el O l m o , P r e s b í te r o , D r . e n a m b ó é D r e -

c h o s > V i o G e n . y O f i . «del I l l m o . , y R m o . S r . D . J o f e p h d e

Z e p e d a O b i f p o d e M a l l o r c a , y E l e c t o p a ra e l G b i f p a d o d e C o r i a ,

d e l C o n f e j o d e S . M . & c . ) t u v e e n m i s m a n o s e l S e r m ó n , q u e

p r e d i c o e l R . P . D . J a y m e D o m i n g o , L e c t o r d a F i l o f o f i a ', X D ie rig o

R e g u l a r de S . C a y e t a n o , en e l R e a l C o n v e n t o de N . P . y P a t r i a r -

< h a S a n t o D o m i n g o , d i a 1 4 . d e J u l i o d e e í ie a ñ o , e n l as F i e f t a s ,

q u e t o d o s l o s a ñ o s c o n f a g r a l a M i l i c i a A n g é l i c a d e l u M a e f t r o e l

Á n g e l S a n t o T h o m a s j A f s i d i g o , q u e l e t u v e e n m i s m a n o s p a r a eL

e n c a r g o d e C e n f o r : Odoratus fum odorera fhavitatis. G e n . 8 . 11 .

I J .

O p o r j m e j o r d c z i r c o n e l C a r d e n a l H u g o , ib i . Fecit redoleré fuavi-

• f é r , p o r q u e f e n t i f e g u n d a v e z a l l e e r l e , e l g u f t o , y f u a v i d a d , q u e

t u v e e n l a d i c h a d e o í r l e > 6 fuef l fe que me l levafe de lo mucho , qué

m e f a be . l a f l a , g a n c i a d e l a s g l o r i a s d e m i Á n g e l M a e í t r o , c u y a

f u a v i d a d a l i e n t a m i a l m a p a r a f e g u i r l e , y v e n e r a r l e e n u n t o d o ,

ó f ue íf e , q u e e ft a O r a c i ó n p a n e g í r i c a e x al aí Te c o m o e n I í a a c o d o

r e s f u a v i f s i m o s d e J a c o b : Eccc Mo r filii m ei; G e n . 2 .7 . n . zj . J a

c o b D o m i n g o , es e l A u t o r , c u y a e r u d i c i ó n , d o c t r i n a , y e l o q u e n -

c i a , d e f p i d e n f u a v í d - a d e s , y d u l z u r a s -¡Sicut odoragri p / e s j j i o l o r

c f t e J a c o b es d e l C a m p o a m e n o , flo rid o, y f r u c t í f e r o d é l a fiem -

p r c e f c l a r e ci d a R e l i g i ó n d e C l é r i g o s R e g u l a r e s d e l a D i v i n a P r o

v i d e n c i a ) . Ctü'benedixit Dom inus. Ib i d . S i , b e r i d i x o l a e l S e ñ o r e n f u

S a n t i f s i m o P a t r i a r e h a S a n C a y e t a n o , i n íi gn e e n la v i d a A p o f t o l í -

c a , q u e r e n o v ó , y d i o á i m i t a r á f u s j i i j o s , i n t r é p i d o e n e j z e l o

d e l a h o n r a , y g l o r i a d e D i o s , U n g u l a r e n l a p o b r e z a , c e l e b r e e a

l a p u r e za , i n c o n t r a f t a b l e e n l o s t r a b a j o s , m a g n á n i m o e n l a - p i e

d a d d e l p r ó x i m o , f e r v o r o f o e n l a o r a c i ó n , y a d m i r a d o e n l o s f a

v o r e s d e D i o r , y c f p l e n d o r d e l o s m i l a g r o s

5

Cui benexit Dvm inm.

B e n d i x o l a e l S e ñ o r e n fu s e f c l a r e c ú l o s H i j o s , q u e h e r e d a n d o e l es

p í r i t u e l e v a d o d e fu S a t i n í s i m o P a t r i a r c h a , h a n a m p l i f i c a d o c o n

t a n t o i n c r e m e n t o e(Te c a m p o R e l i g i o f o , c o n fu e x a c t a , a fp e ra , y

r i g u r o f a d i f e i p l i n a d e fu I u í l i t u t o A p o f t o l i c o , q u e h a m e r e c i d o e l

a p l a u f o u n i v e r f i í l , y f m g u f a r e f t i m a c i o n e n l a s p r i n c i p a l e s C i u d a -


4/32

*¡?$l ( O )

d e s d e E f p a ñ a

5

F r a n c i a •> P o r t u g a l , y de í t a l r a ; d i g a l o l a - C a b e í a

d e t o d a s R e m a , q u e v i e n d o , la R e l i g i ó n C h r i f t i a n a , el c u l t o d e D i o s ,

y d e f u s I g l e f i a s . , l a d e v o c i ó n

3

y p i e d a d q u e p r o m u e v e n c f T o s h i j o s

A p o f t o l i c o s ; d i x o e l P o n t i n c e S u n i m o P a u l o V .

%

a l P .

;

D . A n d r é s

C a f t a l d o , G e n e r a l d e e ft a E f c l a r e c id a R e l i g i ó n

>

e ft as p a l a b r a s :

Nos , y efia Santa Sede, tenemos ciertamen te grande obligación -á toda.-

la Religión Theatina. B a c c a t - i n V i t a . V e n . U r l u l é B e n i n ca f ír : ó q u e

b e n d i c i ó n d e D i o s Cui benedixit Dominas , fi q u e h e n d i x o e l S e

ñ o r e lí e a m e n i f s i i n o c a m p o r e l i g i o f o d e t a n t o s f r u t o s ' , q u e . h a n

h e c h o fus. h i j o s A p o f t o l i c o s e n l a p r e d i c a c i ó n , y e x é m p l o ; , ; q u € m e

a c u e r d o h a v e r le í d o d e m u c h o s h e r e g es , y p e c a d o r e s q u e d i x e r o n j

•que f o b r e h a v e r o y d o c o n t o d a , a t e n c i ó n á m u c h o s p r e d i ca d q r e s i,

no p u d i e r on r e íi f t ir f e á l a e f i c a c i a > e n e r g í a , y m o c i ó n d é e ft oa

A p o f t o l i c o s V a r o n e s * - ': ,..• .• ••

S e a p r u e v a d e e f t o l a s U n g u l a r e s , p r o e z a s , q u e l i a n h e c h o l o s .

T h e a t i n o s e n l a s m i f s i o n e s d e l a s I n d i a s d e q u i e n e s e f e r i v i p e l P^

V e l a f c o d e l a C o m p a ñ í a d e J e fu s á f u S u p e r i o r e f ta s p a l a b r a ? : TodA

la Co mpañ ía en ciento ¿y m as anos no ha hecha tanto fruto en. Coa i y

fuvefindad , quanto en un ano han hecha trespóbres.TM atinosît¿Pk

D. C a y e t a n o M a r i a M a g e n i s in Vita. $*Cayetani p.. \Aib. x.cap. 1 1 .

e l q u a l c i t a á F e r r é MiffionJ ib. iêap. 4 . t a n t a e s . l a f o l i c i t ú d , y e f i

c a c i a d e l os h i jos . d e e f t a i l u f t r i f s i n i a F a m i l i a e n l a g r a c i a d e p r e d i -

- c a n o n , q u e c o n e l e f p tr it u h e r e d a d o d e fu g r a n d e P a t r i a r c h a p u e de ,

c a d a u n o d e e l l o s l l a m a r f e m u y b i e n , Venator animarum; l o q u e c o n

firm a e x a c t a m e n t e u n a r e v e l a c i ó n át l a V e n v U r f u l a ñ e n i n c a f a R e l i -

g i o l a T h e a t i n a , c u y o e fr *ir it u 5 y v i r t u d a p r o v ó S a n F e l i p e N e r í d e

o r d e n d el S u m m o P o n t í f i c e G r e g o r i o X I I I . e n q u e d iz .e : Qjie á la fin

del mun do doê de nueflra. Religión , qual otros Ío%e Apollóles ( que

ajffi

Je llamaran V i 1 i A p o f t o l i c i ) armad os del' Zelo de la Divina, honra,

/aldrán, a predicar por todo el mun do las virtudes. Catholicas contra el:

uinti-Chriflo. B a c c a t . i b i f u p . E f t a r e v e l a c i ó n , n o . e f ta c o n f i r m a d a ,

p o r la S a n t a S ed e A p o f t o l i c a , p e r o es. m u y c o n g r u e n t e , p i a d o f á j . y

b i e n r e c i b i d a e f p e c i a l u i e n t e e n I t a l i a , p o r l a s A n g u l a r e s , v i r t u d e s d e

e fta V e n e r a b l e T h e a t i n a j á q u i e n , a u n v i v i e n d o e l i g i ó l a C i u d a d '

d e Ñ a p ó l e s p o r fu P a t r a ñ a c o n p u b l i c o , y a u t e n t i c o I n f t r u m c n t o j .

y e l l a fe o f r e c i ó á c u m p l i r l o e n v i d a , y d e fp ue s d e m u e r t a . ; Q

a d m i r a b l e b e n d i c i ó n d e D i o s Cui benedixit Dominttf-, ó y c o m o .

B e n d i x o e l S e ñ o r a e ft a e f c l a r e c i d a R e l i g i ó n e n f us. i l u f t r e s h i j o s .

E l c r i t o r e s e n t od a s f a c u l t ad e s . E f t o s n o fe. íi fe p o d r a n c o n t a r p or

« f t a r d e e l l o s l l e n a s l a s B i b l i o t e c a s

5

p erb . p u e d o , d e z i r , h a v e r l e í d o ,

que

http://hijos.de/http://hijos.de/


5/32

qi¡£>écé&&el©€iominus

3

Olcaft. QuemfrÜSíificarefevithm Copia* y.-,

:

>v. >. . .

;;>Pero á que;fin, dez-ia

1

^©fta--:erohiTeoida:.-iC'eligion's'.tan.ilus

tres preí oga t iv as , quándo. deyiera'ceñirJa^ plu ma' al cargo de Ce n -

furarl

1

Más. acuérdente dé que? á Jaftphí.iembidiáBoríífus herman os ei

íingu la r amor ,. ;y :honras efpeciales que;le' ha zia fu padre , ni les

permití a la embidia dezir una palabra á- fu fa v o r, videntesquod

¿ Patre plus- cunEfis §liis. awaretar ¿ aderant. éum >•

n'éjt

poterantei

quidqúam¡pacijicélaqm*fGeiu 37. .Eíl'a fagrada Rc^gia i) fe .vé

iluft'rada de gl orias .. efpec iáles y ha merecido fíngulárifsimés.favo-

res-.de los Suinmos Pantifi.ccs,Reyes,, Cardenales}. Arzobi fpos ,; Obif-

p o s ,

y de toda la Chrift ian dad 5 y much os ma s de D io s ., y- de fu

Santifsvma Mad re , cuy a Concepc ión puvifsima > y fin manc ha de

pecado, origin al veneran por princ ipal Pat rona de toda la Ord en ,

defde el.Cap itul o genera l del año. 1 547. en qué por iiiftitut 'o fe ef-

ta]$eció\. N o fe admiren pu es , que vaya en eíTa Cenfu ra efte. cort a

refumen de las, excelencias de efta efelarecida Rel igión , que afsi fe

impid e la emu lación , aunque fama , y mas quando devo. ceufu-

rar efta obra de fu hijo , uno de los. menores, .en edad* Pero c¡ue

.diga cenfurar, quando, en, ini fen t ir , cfte Panegirico ñ o devia

http://res-.de/http://res-.de/


6/32

f u jc t a r f e á c é n f u r í , p u e s q u e : a l d c z i r l o f u - A u t ¡ a r > v . fe - merecía

e l u n i v e r f a l a p i a

ufo.

. _

P e r o f u p u e ft o q u e t e n g o d e . c u m p l i r c o n e l e n c a r g o , q u i n e r a

t e n e r l a f o r t u n a d e e n c o n t r a r u n m o d o d e c e n f u r a r , q u e n i f e p u d i e

r a d e z i r m as n i f e d e v i e r a d c z i r menos , p a r a q u e f u e l l e l a c e n f u r a n i

mas y n i menos d e l o q u e f e m e r e c e e l A u t o r ; É f t a . e s l a i d e a d e l

S e r m ó n 5 Ni mas , ni menos fabio pud o fer Tbornas, que f igu 'e e l A u

t o r , c o n n o t i c i a s t a n e x q u i f i t a s

5

c o n e l o q u e n c i a t a n m e l i f lu a

5

c o n

e r u d i c i ó n t a n f e lc c ta , c o n e f t i lo t a n f u b l i m e , c o n p e r i o d o s ; t a n

c o n c i f o s j c o n f e n e c n c ia s t a n g r a v e s , c o n d o c t r i n a s t a n f o l i d a s , y

c o n t e x t o s t a n A n g u l a r e s , t a n p r o p r i o s t a n n a c i d o s , y c o r t a d o s a

Ja m e d i d a d e m i Á n g e l M a c i t r p S a n t o T i l o m a s , , d e fu M i l i c i a A n

g é l i c a , y d e t od a s l a s c i r c u n f t a n c i a s d e l a f i e f t a , q u e d e v o d e z i r c on

C a í l o d o r o : Ha bent hac figillatim dijlributa

?

Praconium •> conjunífa

miraculutn , ' y r e p et ir l o q u e L u c i o C r a f f o a f ir m ó d e Q u i n t o C a t u l o

c e l eb r e O r a d o r d e fu t i e m p o : Otúdquid addideris , aut mutaveriíy

aut detraxeris vitiofum futurum. Q u e es p r o p r i a m e n t e > n i m as, ni

menos , d e l o q u e d e v o d e z i r d e e f t e S e r m o n . < r ^v:;

D e l g r a n M a e f t r o S ó c r a t e s

9

t a n c e l e b r a d o e n A t h c n a s p o r f ú

S a b i d u r í a , t a n v e n e r a d o p o r ; f u e r i f e ñ a n z a , y t a n e n t i n a d o p o r

P r i n c i p e de l as E f c u e l a s , f o l o P l a t ó n , d i z e C a l e p í n o , p u d o h a z e r

c a b a l r e l a c i ó n d e f u s e f e r i t o s : Nibil unqua firipífiffg conftat; fed efits

dijftrtationes aPlütone

cmfnmormtKr .

P o r q u e d e u n v a r ó n t a n c e -

J eb re , f o l o u n P l a t ó n c o n r e n o m b r e d e d i v i n o

y

p o r fu a l t a c o m -

p r e h e n f í o n , y f a b i d u r i a p u d o f er p a n e g i r i f t a . Y f o l o e ft e n u e f t r o

O r a d o r , q u e e s o t r o Platón e n l a p r o f u n d i d a d d e fu d o & r i n a , e n l a

f u t i l e z a d e fu s c o n c e p t o s , y e n l a e l o q u e n c i a d e f u s v o z e s , l l e g o á

e íTe punto de dez ir e l ni mas, ni meaos d e l o q u e es m i S t o . T h o m a s

e n fu s o b r a s , y e n fu s e f e r i t o s . M a s c o n q u e a r t e , c o n q u e f u a v i d a d , y

d i f e r e c i o n l o d i x o ? Sermo vefler femper in gratia ^ Jale fit cond itus.

d i z e S a n P a b l o p a r a r e g l a d e l o s P r e d i c a d o r e s , y H u g o C a r d e n a l :

Semper in gratia falis, ut gratas fit auditoribu s; g u f t o f o h a d e f e r , y

a g r a d a b l e á l os oy e n t e s e l f e r m o n , y t a l f u é e ft e , q u e f ob r e fe r l o s

c a l o r e s e x c e f i v o s , y e x c e d e r m a s ^ d e u n a h o r a , ( t a l v e z p o r l o q u e

d i x o P l i n i o , q u e a l F u m p t os g r a v e s n o fe h a n d e t o c a r d e p a í f o , fin o

jn u y J e n f s i e n c o : Pr&v arican o efl curfim-, & brevitér prefiringSre^

qUiC fant inculcanda , & injigenda ) c o n t o d o f a l i m o s t o d o s l o s q u e

t u v i m o s l a f o r t u n a d e o i r l e , t a n g u f t o f o s , q u e f o l o q u e d a m o s c o n

c l e n t i m i e n t o de h a v e rf e t a n p r e lt o c o n c l u i d o j p e r o qu e m u c h o , íi

e í t u v o e l P r e d i c a d o r l l e n o d e g r a c i a e n e l d e z i r , g r a c i a e n e l d i fe u r -


7/32

mco)w .... ...

f

rír, gracia eñ-el"ponderar", gracia y difcrecion para hallar un The-

ma , que tan dif tia clámente expreífaífe , ni mas , ni menos de lo

que es mi Ángel Maeftró Santo Thomas. Mas cortando el hilo á lo

mucho qne fe pudiera dezir (obre aíTurrtpto ta n fecun do , por no fo n-

rojar , ni

1

ofender ríias'lá grande humildad y y conocida mod cftia

del Aut or , y ci ñ ie n d o m eá la ob li gac ió n de mi enca rgo j di go de

cfta Ora c ió n , lo que Surio en el Pr o l o go de l as obras de R us b ro -

qnio : In ejus feriptis-, nihil nift pitimnihil nift falut&re inefl , cujus

fententice, ai nós^tiivinum quóddam

}

ac Ccelejle fpirani. Co nSi d o ni o :

Fides in tefiimoniis, virtvs in argumentis , proprietas in epithetis,

eportimitas in éxemplis-, pondas in fenfibus, Y con Cafi od oro : Proa-

miatur apté, narrat aperté , colligit fortitér, omat excelsé, docet> de

le cía t

r

ér afficit. Sa lga pues a luz tan peregrina O ra c ió n , para éter-*

niza r los jpreéxcelfos ¡eloquios de mi Ángel Ma eftro Sa nt o T h o m a s ,

para coníueló de lo s difc ipulo 's , para eftimu lo de fus profeflores de

íii te-leftial d o &rt n a : para ho nra de fu Angé l ic a Mil ic ia , para ef-

ma l te de fu Re l igi ón j para m a y o r gloria deD i o s , y utilida d de

todos i y recíbanle con veneración los entendidos, y güften en vafo

peq ueño la ca lidad de la agua , no para ap a ga r, fino para div ertir

la fed j que por la imp ofs ibi lidad de faciarfe , ha de fer perpet uo

mart yri o de los Sabios. Adm iren la fol idé z de la doc trina , el pefo

dedas fentecias, lap rdpriedad de'las Palab ras,y ía pu li dez del eftilo ,

que juntas forman un todo tan cumplidamente perfecto , que fe ha-

ze ad mirar de t o d o s , pero fe dexa imita r de mu y ' poc os} mereci -

endofe , que al leerle , exc la men, to do s, lo que ad mirad o Sén eca de-

zia del libro de Sextio: Quantum in illo, Dii boni, vigoris efi

3

quan

tum animi \ Hoc non iñ ómnibus iñvenies

>

Quóruradam feripta clarum

babent tantumñamen i cutera.

c¿a

»guUfii»*.

' i

nflittiuitt

,

difputantyca-

villantur } non faciunt atíimum , quia non babent i cum legeris Sexti-

um ,

dices : fivit, vigety líber efl,fupra bominem efl i dimittit meple-

num. Eft o es y ni nias , ni men o s , lo que liento de efte Pa negir ic o j

por. lo que , y at ros muchos moti vos eloq uent ement c expreíTados

en él , d i go , que cada uno de por fi fon bailantes á merecerfe la l i

cencia que fe pide} no fiendo el menor la común utilidad de los Ef-

tudiofos. Aísi lo fiento ,/alvo femper gre, P al ma , y S.OtSu brq

de 1749.

J)r. Chrifioval Pauli Pro,

Imprimatur.

Salvado^ fie. Gen. & Ofli.

TA-


8/32

PARECER DELMVTÍLtre Sr. DnD.JUGUS-

tin Anticb de Lloracb Presbítero \.y Canónigo de

la Santa Iglefia Catbedr al de'Mallorca , MatJlro,

en Artes

y

Dr. en -Sagrada

_

Tb$plogi¿

•>

C/tnonesy

,,,,

,'.,

C4tb.edr4tic%

:<

lW;fl4\•4

£-ijrke

D,. Ped ro Ar

redondo del Cpnfe,}ó

:

4e

.S . Ai. ( D io s le guarde )

y fu Regente en la ,R eal Aud ien ci a 'd e el R ey n o de

Mal lo rc a j he leíd o para dar mi d ic t a m en , el Par:

negif ic o , que en aplaufo de el Án gel Ma eft ro , pre

dicó

á¡.

Ids 14. eje Ju}i ° .d el .prefenté. añ p el Mk) R*

P . . D . Jay me D o m in go C. R.' de¡S. .Ca yet an o , y

Lector ,de íilofoíia en fu Cafa ¡ y

1

no ac.ordarmer

, dé lo que San Pedro D a m ia n o eferive j y éS que-por

$e,rm. íj... f

er

menos cultos los el ogi os , ofu fea n , mas,que

;ilus4

de .SanUis

£ r a n

4 .jma ob ra ;, que es ¡ grande 5 rne ¿dilatarla 4 e«*

;

P

:.¡ c>recerle > que-b ien lo»,merecen^

(

to4as, fus"íp8rte,s;;ipücS:

es fu introducción

y

-expr4i

&/.¿jttj$grinaj:

la-ide-dj-hfc

la mas proporcionada, e/quifítos los textos, fútiles

las reflecciones , y genuinas las. ap licac iones¿' en -

.

, ; tre lo muy bien fun dado j y pa ra dezirio de uná*

,pro pon e el Ora d or una idea difieu lt ofs im>; y-imptuew

, • . , v a

v

c o n a r t e , Ka'olli^Lad-^ y.-g*.ac

;

ia j , por lo q ue eiñ i-

endome á los margenes de mi co mifs io n ; digo:

que es muy dign o de la prenfa ; pues en nada le

op,qnc á las ¡Regalías de Sui Mtagcftadiv y buenas eof*.

•,

tumbres ¡afsi lo üeato falvo femper &'c. .-Palma

3

:

Noviembre 4. de 1749.

. i Dr. D. Augufiin dnpch.de LUtaekP.ro,y C.am>

• _ \ •, I^prima t ur¡¡

Arredondo Rs.

http://dnpch.de/http://lutaekp.ro/http://lutaekp.ro/http://dnpch.de/


9/32

F o l .

t .

• W ^ a f e ^ ^ ^ ü ^ a t e ^ ' ^ ^ e f e ^ s ^ t ^ l t e l f o efe o »

s f f f f m f »

» a»

e/a

e» 014

THEMA

/« *»e fflmr, & ega in illo. Joan. Cap. ef.

S A L U T A C I Ó N .

Y aca bo de verme D o m in ic o : n o

eftrañeis traiga al reve's el habito,

oue aunque D o m in ic o en el afec

to j no me fupe vertir el ha

bito de D o m i n g o c o n t ed o

vengo un Do mi ngo hecho D o m i

nico 3 y a fs i, c o m o por mi ca fa

}

- me entro o y por cafa de D o m i n

go j pero

3


10/32

Vtln.ferm.

de Sto. Do

minico.

Ib id. y. 1 2 .

In Biblia

Max.

C i y e t .

hic.

Ibid.y. 1 3 .

H u g o hic.

Verf. Arab.

Ecclc. in e-

jus Offi.

S y l v e i . f o w .

1. in Evan-

¿ e . / b / . z i S .

e n v e r d a d o s d i g o , q u e e n l a c a f a d e l S e ñ o r m e h a

llo : clTo

3

d i z e U r i n o , es h a l l a r l e e n c a f a de D o »

m i n g o : Dom us Dom ini efi dom us Dorninicu E f t a i s en

c fto

5

q ue J a c o b es u n D o m i n i c o

5

q u e f e h a l l a e a

c a f a d e fu P a t r i a r e h a D o m i n g o ? P u e s á f e , q u e a u n

q u e c i e g o : In fomnis , a u n q u e á v i f t a d e u n a M i

l i c i a A n g é l i c a , d e t o d a u n a C o m u n i d a d d e P r e d i

c a d o r e s : -Angelos afcendentes , & defeendentes : per

Angelas fignificati funt PradicatoreS} c o m o fe a r r i m e

á u n Á n g e l ( a q u i e n c o n o c e r á n p o r l as f e ñ a s ) q u e

e f tá á l o í n f i m o d e l a e f c a l a , fin d u d a v e r á t a n t o

e íf e J a c o b á o j o s c e r r a d o s , c o m o e l m a s l i n c e

á

o j o í a b i e r t o s . E n c a f a d e fu a m a d o P a t r i a r e h a D o

m i n g o , fe h a l la o y o t r o J a c o b D o m i n g o , y D o m i n i

c o : m e t e r m e á o j o s a b i e r t o s e n g l o r i a s d e m i fí-

e m p r e a m a d o , y v e n e r a d o M a e í t r o e l Á n g e l d e l a s

E f c u e l a s m i T h o m a s d e A q u i n o , f ue ra a r r o j o 5 p u e s

á o j o s c e r r a d o s m e h e c h o , h a z í e n d o l a v i f t a g o r d a

a l p e l i g r o : q u i e n f a b e í í m e f u c e d e r á c o m o a l D o

m i n i c o J a c o b , y v e ré m u c h o : e f té n c o n m i g o .

3 . A b r i o f e fia la E f p h er a , y v i o e l G u z m a n J a -

c o b i t a u n a e f c a l a : Vidit fcalam, e n c u y a f u p e r i o r

g r a d a , f c g u n C a y e t a n o : Sufra fcalam, f e v i o p e n

d i e n t e d e u n a C r u z l a M a g e f t a d d e C h r i f t o : Et Do-

minum innixum fcale_, y H u g o : Cbriftum affixum in

Cruce. R e p a r a d a h or a , d i z e J a< :ob , q u e a l p i e d e

e íf a C r u z , y m u y c e r c a d e m i p e r f o n a , d e f e u b r o u n

Á n g e l q u e m e e n f e ñ a : Et ecce Ángelus flans ceraní

illo ( l e y ó e l A r á b i g o ) qui dixit ad illum. Á n g e l q u e

e n f e ñ a ? Á n g e l M a e í t r o e s f in d u d a : y á l os p i e s d e

C h r i f t o c r u c i f i c a d o ? v ií T o s t i e n e d e m í Á n g e l Maef-

t r o , q u a n d o

a

l o s p i es d e u n C r u c i f i x o m e r e c i ó e l a b o

n o d e fu M a g i f t e r i o : Bené fcripftfti. Q u e d e z i s ? S e

p a r e ce y a a l g o á m i T h o m a s ? P u e s a g u a r d a d d i z e e í

i n í i g n e L u f i t a n o , q u e e í íe D o d o r es u n Á n g e l c e

ñ i d o : Angelorum circumdatus famulatu.

4 . Y a m e r e p a r á is e l t e r m i n o circHmdattis, d i z i e n -

d o ,

q u e rodeado , y no ceñido es fu fignificado pr op ri.o :

v a y a t e n é i s p o r v o l u n t a r i o , e l q u e l l a m e c e ñ i d o e íf e

Á n g e l M a e f t i o

en

f u e r z a d e l c o m e n t o d e l L u f i t a n o ?

B u c -


11/32

9

H o r a t . Sa^

t

tyr. z.

A p o c . iji

v.

4 .

J o a n . n

> . . 1 8 .

Ver fio Siry.

D , T h o m .

citat. a P a -

c h i q u e l . to,

1 . injonam

lee. lo.pag.

mihi

3

7 4 .

n. 1 0 .

Ecclef.

in

ejus Ojfí.

A l a p . btc.

B u e n o es e í r e p a r ó * p e r o c o n l i c e n c i a de/ b u e n G r a

m á t i c o p o r c e ñ i r l o t o m o , p u es e n L e t r a s f a g r a d a s ,

y p r o f a n a s á e ffe fin l o h e h a l l a d o : o i d d e O r a c i o

u n e l e g a n t e v e r f o .

Ai talos fióla demifa , & circumdata palla.

Y d e l 1 7 . d e l A p o c a l í p f i u n t e x t o , c o n q u e q u e

d a r á f o l i a d o eíTe g r a m a t i c a l r e p a r o : Mu lier erat cir

cumdata coccino. E f f o f u e r a b u e n o d i r á n l o s m a s a d

v e r t i d o s , í i v i e í f e m o s b a x a r l a e f c a l a e ff os Á n g e l e s

c o n u n c i n g u l o e n l a s m a n o s : é q u e n o f a l t a e íT o :

e f t a i s q u e e s u n a c r u z e í f a e f c a l a ? P u e s o i d q u e e n

f r a fe d e E f c r i p t u r a e s b u e n a c i n t a .

£ . A m i P a d r e S a n P e d r o d i x o l a M a g e f t a d d e

C h r i f t o , l e ce ñir /a n l o s l o m o s q u a n d o v i e j o : Cunt

fsnueris alius te civget, y e l S y r o : Cinget tibi tum

bos tuos : Y f a b e i s c o m o ? C o n u n a b u e n a c r u z , y

e l fa f u e e l c i n g u l o

5

d jz e m i Á n g e l T h o m a s : Petrus

emcifixus fuit, & boc Bom inus focat cintturam . Q u e

f u e r e i s m a s , q u e b a x a n d o l o s A n g e l e s p o r u n a e f

c a l a d e m a n o , p o r u n a c r u z , f ué b a x a r a g a r r a d o s

c o n u n c i n g u l o á c e ñ i r á m i T h o m a s . N o l e e f t ra

ñ e i s c r u z a d a l a c i n t a , p u e s m e r e c i é n d o l a c o n e l t i

z ó n e n l a m a n o , e f t a ir i p o e n l a p a r e d u n a c r u z ,

d a n d o á l a m u g e r l a f c i v a u n r e v e z : f e a p u e s e l c i n

g u l o d e c r u z , y a t e f t i g u e c r u c i f i c a d a s p o r l o r e l i a n

t e d e f u v i d a fu s p a f s i o n e s i p o r q u e n i p o r p e n f a m i -

e n t o f e h a d e a p e g a r á f u a c r i f o l a d a p u r e z a e f c o r i a

d e i m p u r i d a d a l g u n a : Quo ex tempore omni libiii-

nis fenfutaruit. Y a f in r c z e l o h e d i v i f a d o á m i T h o

m a s e n e l Á n g e l , q u e v i o J a c o b a l p i e d e l a c r u z ;

p e r o q ue m u c h o d i g a , T h o m i f t a E f q u a d r o n , q u e u n

. D o c t o r A n g é l i c o , y c e ñ i d o d e A n g e l e s f ea t u i n í i g -

n e , y m i a m a d o C a p i t á n .

6. T i e n t o a i , d i z e J a c o b e n t re f u e ño s , q u e f e -

r á C a p i t á n fin C o m p a ñ í a , q u e y o n o v e o S o l d a d o s ?

A J a c o b , b i e n f e c o n o c e d u e r m e s : n o d i z e s v é s u n o s

A n g e l e s ? S i : Viiit fcalam-: Angelos quoque , pues ef

f o s f o n f us S o l d a d o s d i z e A l a p i d e , e í t a es fu t r o p a ,

q u e m i l i t a b a x o fu d i f c i p l i n a , y e n f e ñ a n z a : Scito

Angelos ejfe Duces: Duces\ C a p i t a n e s r e p a r a d q u e

n o


12/32

Alap. fup.

cap. 7. Ju

die. Fui—

gore lápcda-

rum , five

titionu ar

de nt ium.

c o m a del grande C a

yet an o hu yó Lutero

5

no mas que por féf T h o o j i ñ a

aquel foldado : Eo quad Thomifia effeU

7. Ten ed en memoria á mi T h o m a s ceñidla 5 y

fu Angélica Milicia

3

que y o me v o y fuhien.de* por

la efca la . C o n un efquadron de Angejes, que fube.

tro pi ezo» c on una trop a de Seraphines que baxa rae

emb araz o : Angelos quaque. ascendentes, & defienden*,

tes: pues que de efcala necefsitan los Angeles pa ra

fubir> o bax ar á la tierra defde les Ci e l o s ? n o poc

c i er t o , que tienen el don de Agil id ad po,r la n o

bleza de fu fe r: pues porq ue ba xan arrimados? P o r

que ta l vez n eces ita ran de arrimo* N o t en : baxan¡

eflos Angeles > dize Ala p id ej á enfefiar á ios. h o m

bres el tratado de Inearnatione t defeendunt. Angelí it%

Incarnationis myfierinm hominibus annuncimU Á en -

feñar va n ? Pues no fe ba xen pox la s fuyas

>

arrima-i

dos arrimados íi á la efcala 5 y quan do l leguen &

aquel Ángel Maeft ro » n a fe defdeñen de entrar á. fu

JE fe u el a

5

que aunque Angeles puede enfeñarles alga

m; Th om as : Quídam Angelos docere potuit; arri-

menfe para enfeñar á fu cla ra Th eo l o gi a > y n un ca

fe defv iarán de la v erdadera fenda : JSfttnquant qui-

ejus dotírinam tenuit ( dixo Innocenc io V I . } inyenU.

tur á reritatis tramite deviaffé. Arrimenfe á fu d ic ta

men

y

y ma s en materia de En ca rnaci ón > que m i

Th o m a s la explica co n tal futileza

y

como íi fuera,

la mifma voz de la Sabiduría Encarnadas Inmxn.íh-

tum Ferbum fie explicat quafi vox fbrbK

8. V o y bax an do la efcala ^on elfa Thamiftica

tropa : ma s b ax an do la ellos ta n po co á po co j gra

da á grad a : Gradatim defeendentes: per

1

eam

a

quierQ

y o adelantar el paífo , reparando en eífe pefado m o

vimiento. Es libre alvedrio. de lo* Angeles

a

dize el

.

fie

http://fuhien.de%2A/http://fuhien.de%2A/


13/32

5

2,2.

l a e f c u e l a d e f u T h o m a s , p o r e íf o b a x a n c i ñ i e n d o - ,

Ce c o m o T h o m i í t a s . á l a s l e y e s d e e í f o s e f c a la n e s j , p o r

í ff o. b a x a n p o c o á p a c o , g r a d a 4 g r a d a á l o. c o n ^

t i m io i, que quieres : qu e te dig a? A pa i l a de B u ey , y ;

C a l l a n d u ) . im i t a n d o , á fu M a e f t r o e l B u e y m u d o *

9 , N o m e í at is ,r a ce l a r e f p u e f t a , r e p l i c a e l G u z »

m a n J a c o b i t a > p o r q u e fi e f e u c h a n d o a p r e n d e e l d i f-

c i p u l o , n o . e n f e ñ a e l M a e f t r o c a l l a n d o : i m p e r t i n e n »

te eres. J a c o b : ; e fe ue ha :-. b .a xa ron e í fos A ng ele s , d e l . .

c i e l o , p a r a e n f e ñ a r p e n í a n d o f e r m a e f t r o s , m a s vu

e n d o p o d í a n a p r en d e r a u n d e m i T h o m a s : . Quedar®

Angelos do.cere, potuip, q u e m u c h o, f e f u b ie í F c n fin h a »

h l a r p a la b r a, v i e n d o f é d i f e ip u t o s 5 l a b i o s b a x a r o n como

A n g e l e s , p e r a m a s f áb io s í u b i e r o n c o m o T h o m t f .

tas :. Afcendentes. > y H u g o i fer prófeffum de bono m • , . .

Ptelius. B a x ar o n , l o s A n g e l e s : Defcendentes., n o h a - "

U

S ° "

t c

*

v i a n a u n c m f a d o l a e f cu e l a d e m i T h o m a s , p u e s

q u e m u c h a b a x a í e n g r a d a i g r a d a á l a c o n t in u o » ,

q u e m u c h o , n a b a x a f é n á l o difcreto,.

xo.% V o y í u b i e n d a o t r a v e z l a e fc a l a a Y c r 3 q u e

f in D io s , la arr oja s. pa ra q ue J a c o b íub a : p ues , y

c o m o no, f i íbe ? diré is qu e no pued e > y o d i g o q u e

n o q u i e r e > y haz_e b i e n * N o t e n ? a b r e D i o s l a E f p h e -

r a , h e c h a l e l a e fc a l a > p a r a q u e f u b a á v e r u n t r a s l a ~

d o d e la g l o r i a : p a r a e f t o ? N o , f ü ba s J a c o b , b i e n

h a z e s > ef ta t c q u i e t o , a r r í m a t e á e íí e Á n g e l c e ñ i d o ,

q u e

tisúes

i i a v i f t a : Et. ecce Ángelus; &c* y v e r á s

¿c l a s e fc u e la s m i T h o m a s , m o v c r f e d e u n l u g a r á j ) T h o m

o t r o fin p a f a r p o r e l m e d i o j e l f o e n t e n d e d l o d e l m o - * ¿ ¡¡y *

v i m i e n t o d i fc r e t o . M a s , es t a n l i g e r o e l Á n g e l , d i -

z e e l T e r t u l i a n o , q ue e n u n in d i v i s i b l e p u ed e d i v a

g a r t o d o e l O r b e ; momento, ubique funt s l u e g o b a ~

x a r á l o c o n t i n u o >. p o c o á p o c o > g r a d a a. g r a d a

s

T e r t u í » A-

f u é c o a r f t a r fu v i r t u d a f t i v a , A g u a r d a d

%

d i z e J a c o b , . P°l°&* cap,

q u e a u n q u e m e d a is , e n r o f t ro . q u e d u e r m o , . y o t e n g a

a q u í o t r a m a y o r r e p a r o : fi b aje an á. e n í e ñ a r e í f o s T h e o *

i o. gí i. s c o m o n o h a b l a n \ Y o . b i e n l e a v e o :. Vidit; An*

getas* p e ro , n i le s. h e o í d a , n i le s. o i g o * B i en , r e

p a r a s J a c o b , p e ro , n o l o e n t i e n d e s ¿ m i r a :. e íí os , A n « ^

g e l e s y a f a b e s f o n T h o m i í t a s

%

q u e b a x a n á c u r f a r "


14/32

L n b b c a p u i

tuna. ibid.

T h e o d r . a-

pud A l a p .

hic.

A l a p . hic

« . v H o m e r .

7 »

Confil.

Triden.

D . T h o m .

7¿ewt q.\6.

de malo art.

i. ai 1 4 .

Et quodlib.

6.

art. 2.

Et opufi.

1 1 .

urt.

3 .

f in que Tubas a l C ie lo > q t i a n t o p a f la e n e l C e l c f t í a t

P a r a i í b > p ue s ti en e s u n Á n g e l M a e í t r o , q u e t e p u e

d e e n f e ñ a r a q u i e n l a t i e r r a ( c o m o q u e l o f a b e , d i

z e L a b b e ) q u a n t o f e v é e n l a C e i e í t i a l P a t r i a : Seiv.it

in via quod videtur in Patria.

1 1 . B u e l v o a l t e x t o : f i-m b olo e x p re íT o d e l a D i

v i n a P r o v i d e n c i a . F u é , d i z e T h e o d o r e t o , a q u e ll a ef

c a l a m i f t er i o fa . N o t a d a h o r a , q u e v i e n d o u n P o e

t a l o b i e n o r d e n a d o d e l g e n e r a l g o v i e r n o , d e f e r i-

v i ó l a P r o v i d e n c i a e n u n a c a d e n a d e o r o : Dei Pro-

yidenüam deferibit, & reprefentat ( d i z e A l a p i d c )

per catenam auream. B u en a p r o v i d e n c i a d e x o m i T h o

m a s á l a I g l e f i a p a r a fu g e n e r a l g o v i e r n o c o n l a c a

d e n a d e fu s b i e n e s l a b o n a d o s A r t í c u l o s , l a q u e h a

f é r v i d o , y firve d e n o r t e e n fu s m a y o r e s r e f o l u c i o -

n e s . D i g a l o e l C o n g r e f o d e S a b i o s d el C o n c i l i o T r i *

d e n t i n o , q u ie n e s t e m i e n d o f er u n a d e f us r e f o l u c i o -

n e s c o n t r a m i Á n g e l T h o m a s , f u f p e n d i e r o n la a l inf

l a n t e , r e f o l v ie n d o d efp ue s c o n f o r m e fu A n g é l i c a d o c

t r i n a , b u f e a n d o f i e m p r e f u f e n t i r e n t o d a d u d a : Con-

fulatur D. Thomas. B u e n a p r o v i d e n c i a d e x ó p a r a a c l a

r a c i ó n d e l E v a n g e l i o c o n fu C a d e n a d e O r o : p u es

n o t e m a s A n g é l i c a M i l i c i a j q ue m i l i t a n t e c o n t i g o

b a x o l a b a n d e r a T h o m i f t a , te n d r á s fiem pre l a P r o .

v i d e n c i a , p o r q u e l a t i e n e T h o m a s c o n f u c a d e n a d e

o r o m u y e f t r e c h a m e n t e l i g a d a .

1 2 . B u e l v o á l os A n g e l e s : f u b i a n , y b a x a v a n

d i z e e l t e x t o ; b a x a v a n , y f u b i a n m e « p a r e c e m a s

b i e n d i c h o : f u n d o e l p e n f a m i e n t o e n fe r p a t r i c i o s

d e l C i e l o E m p í r e o , d o n d e l o g r a r o n e l i n f la n t e p r i

m e r o d e fu f e r , f e g u n m i Á n g e l M a e í t r o : l u e g o p r i

m e r o e r a b a x a r d e l E m p í r e o , q u e f u b ir d e fd e l a

t i e r r a a l C i e l o : p r i m e r o e r a } m a s l o c o n t r a r i o i n

d i c a e l t e x t o : r e p a r a d l o q u e p i e n f o : l a c a u f a , ó

e l p r i n c i p i o e f e c t i v o d e l l o c a l m o v i m i e n t o d e l o s A n .

g e l e s ,

es fu e n t e n d i m i e n t o p r a c t i c o e n b u e n a T h e o

l o g i a d e m i T h o m a s . N o t e n a h o r a : b a x a r o n íi i.

c e p i l l e , b a x a r o n á h a z e r f e T h o m i f t a s : n o v e i s q u e

q u a n d o b a x a r o n n o h a v i a n a u n c u r f a d o l a e f cu e l a de

Í H Í T h o m a s : p ues t n t e n d e d ya el raifterio: h a ft a qufr

el

http://seiv.it/http://seiv.it/


15/32

e l d e l i c a d o e n t e n d i m i e n t o d e u n Á n g e l t o m e l a p r a c

t i c a c o n e fle Á n g e l c e ñ i d o , n o t e n d r á , a l p a r e c e r ,

p o r p r a c t i c o fu j u i z i o p a r a i m p e r a r e ífe l o c a l m o v i

m i e n t o a z i a a h a x o : p u es c a l l e e l t e x t o e l ba.xa.ron-,

h a r t a q u e h a y a d i c h o e l fubieren . Afcendentes , &

defcendentes. S i n o e s q u e d i g a

3

q u e m a n d á n d o l e s

D i o s b a x a f e n á c e ñ i r á m i T h o m a s l e s ' v i n o t a n d e

g u f t o , q u e p o r t a n v e l o z n o fe h e c h o d e v e r e l í e

m o v i m i e n t o . O , fino d i g o ; q u e b a x a r á c e ñ i r á m i

M a e f t . r o , á c u r f a r f u e f c u e l a , y h oz e r f e T h o m i f t a s >

n o e s bax-ar p a r a l o s A n g e l e s , e s f o r t u n a , es e l m a s

a l t o f u b i r p a r a e f lo s E f p i r i t u s : Afcendentes, per

profeclum &c.

1 3 .

H a r t a a q u í e n t r e f u e ñ o s : t i e n t o , q u e y a d i f -

p i e r t a J a c o b a f u f t a d o , y c a l i fi c a d e t e r r i b l e e l puef-

t o : Terribilis eft locas ifle. Q u e c o fa J a c o b ? A , q u e

y o v e o p o c o A q u i n o a y m a s q u e la c a fa d e D i o s ,

y l a p u e rt a d e l C i e l o : Non eft hic aliud nifi dom us

Dei, & porta Cali: y e ff o es p o c o ? P o c o m e p a

r e c e n o v i e n d o á m i T h o m a s ; p u e s q u e n o l e v e s?

N o : Non eft hic aliud: y l a e f c al a ? T a m p o c o j y

a q u e l l a M i l i c i a A n g é l i c a ? M e n o s : a y p r o d i g i o ^ m a s

r a r o M e n o s v é d if p i e rt o , q u e d o r m i d o 5 e s , " q u e

a h o r a l e f a l t a e l l b l d e A q u i n o : Non eft hic aliad:

a q u i e f t á l o t e r r i b l e : Quam terribilis, que fe m e h a

i d o , d i z e . J a c o b , m i T h o m a s , y n o fe p o r d o n d e :

d c f a p a r e c i o m e a q u e ll a t r o p a d e T h o m i f t a s , d i c h o f o

c m b e l e z o d e m i s o j o s : Non eft hic aliad , quam ter

ribilis : p u e s a u n q u e e n l a c a f a d e D i o s m e h a

l l o , y á l a v i f t a t e n g o l a p u e r t a d e l C i e l o ; p e r o

f a l t a n d o m t T h o m a s , q u e es e l b r a z o d e r e c h o d e

Ja I g l c í i a , d e l a c a f a d e D i o s , f a l t a n d o l o s T h o

m i r t a s t a n f o f p e c h o f o s á l o s h e r e g e s , c o m o n o h e

d e t e m e r u n e r t r a g o ? S e g u r o l o a n u n c i a b a e l i n f a

m e B u c e r o , c o m o f a lt af se m i T h o m a s d e A q u i n o :

Tolle Thom am, & d ifeipabo Ecclefiam : non eft hic

«liad j quam terribilis.

1 4 . V a y a , J a c o b , y a . q u e e ft as d i f p i e r t o d i n o s

a l g o : q u e q u e r é i s q u e o s d i g a ? A c i e g a s v i á D i o s

a

AQ

a l t o d e l a e f c a l a , y a h o r a r e p a r o f e h a e f t a d o

a b a -

http://ba.xa.ron-/http://maeft.ro/http://maeft.ro/http://ba.xa.ron-/


16/32

D . A n f c l m .

hic.

S. V i c c n t .

F e r r c r . fer.

D. Thomx.

D .

L a u r e n .

J u f t i n . fer.

de Sacram.

Ibii. v, 1 8 ,

L í r a n . in

Bib- Max,

D . H j e r o n .

fuper cap,

3 . Ofe¿e.

Alij apui

H a y c hic.

Comm.DD.

H e b r e i a-

pui H a y e

hic.

J o a n » H a y .

in Bib.max.

tom. iB.in-

terp.

Nom.

Heb. Cali,

(¡rGrec.ver-

i¡9 M o r í a .

a b a x o l o m a s d e l t i e m p o : Veri D ominus erat in ta*

10 ifio , & ego nefciebam : d i z e s b i e a J a c o b , p u e s f e -

g u n S a n A u f e l m o c o m e n t a , b a x a v a n l o s A n g e l e s e n

b u f c a de l a M a g e f t a d D i v i n a : Defcendentes ut eum

inveniant} p u e s q u e Te h a v i a d e e f ta r e l S e ñ o r í i e m -

p r e a r r i b a , v i e n d o c e ñ í a n l o s A n g e l e s

á

m i T h o

m a s b a x ó l a e f c a l a ? N o : y o , d i r i a D i o s , q u i e r o

b a x a r t a m b i é n á efTe g r a n d e M a e f t r o , ó y a h a h e -

c h a r m a s d e c e r c a u n bené á f u s o b r a s , o y a p a r a

d e l e y t a r m e u n p o c o e n fu s e f e r i t o s , q u e e n l o s c a r

t a p a c i o s d e T h o m a s ,

fe

c o m p l a c í a o j i á n d o l e s e l

n i ñ o D i o s .

1 y . S i r v a d e r e m a t e a m í e x o r d i o , l a c í r c t i n f -

t a n c í a q u e f a l t a d e e íf e T r i d u o . P o r e ff a e f c a l a e n

t e n d i ó S a n L o r e n z o J u f t i n i a n o , á C h r i f t o m i b i e n

e n e l S a c r a m e n t o : In fcala quam vidit Jacob longe

ante facri Altaris reveiata funt m ijieria. D e v í d a e r a

fu a f íf te n c ia , q u a n d o f o l e m n i z a á m í T h o m a s fu A n

g é l i c a M i l i c i a i p o r q u e d e C h r i f t o S a c r a m e n t a d o fe

m e r e c i ó l o s f a v o r e s e l d e A q u i n o , n o a p a r t a n d o c o

m o r e m o n t a d a Á g u i l a d el S o l E u c h a r i f t i c o f u pref-

p i c a z v if t a > p u e s a u n m o r i b u n d o , p r e c i p i t a d o

v o l ó á fu S o l d e fd e e l l e c h o . A g u a r d a d d i z e J a c o b ,

q u e y o h e d e d e x a r o y m e m o r i a e n e f t a r a f a

0

p u e s

n x a n d o u n a p i e d r a , e n t e n d e r á n t o d o s l a t e n g o p o r

m í a : erexit lapidem in titulum j y l i m e m o r i a d e l a

p a f s i o n n o s d e x ó C h r i f t o e n a q u e l l a O f t í a : Recú-

litur memoria paffionis\ v a y a c o n e l f o b r e e f c r í t o d e

Ja pa fs i o n e í fa p ie dr a ; Erexit in titulum, y L í r a n o :

In fignum faffionís Chriftt, Y pa r aq u e t e n g a m í T i l o

m a s á fu b i e n S a c r a m e n t a d o m a s á fu g u f t o , f i r v a

e ffa p i e d r a de A l t a r , fírva d e M o n u m e n t o : Erexit

in titulum , y S a n G e r ó n i m o ; In Altare , y o t r o s ;

In Monumentum. Q u i e n a c o r d á n d o n o s e l l u g a r d e

l a V i f i o n , q u e f e g u n l a c o r r i e n t e d e l o s D o c t o r e s

H e b r e o s f u é e l m o n t e M o r í a , ó e l m o n t e S Í O Q f e

g u n el d e l a B i b l i a M á x i m a ; Eji ergo Moría,

Sion , ídem Mons , f in d u d a n o s a c u e r d a á C h r i f t o

S a c r a m e n t a d o p o r e f p a c io d e q u a r e n t a H o r a s , e n

g l o r í a s d e m i T h o m a s , h a c i é n d o n o s m e m o r i a d e

u


17/32

9

L a u r e t . in

ftlu. Alleg.

verbo Sion. -

u n f e p u l ch ' r o , q u e e f lo f u e n a S i o n f e g u n L a u r e t o : Si-

O B id efl Tumulus. T o d o le es d e v i d o á m í Á n g e l

M a e í t r o , p u e s l e m i r o c o n t a n e í l r c c h o l a z o u n i d o

c o n f u b i e n S a c r a m e n t a d o , q u e es j u í t o f e a u n e n p a

r a l a s v e n e r a c i o n e s d e e í t e d i a , e lf o s d o s a d m i r a b l e s

p r o d i g i o s d e l a g r a c i a . AVE Ai ARIA.

P L A N T A .

In me man et, & ego in illo. J o a n . c a p . 6.

1 6. T M e n e n la z a d os c o n t e m p l o o y á C h r i f t o , y

j D m i T h o m a s . D e z i a , q ue b ie n & c . Q u e d a -

f e c o n C h r i f t o m i a m a d o M a e í t r o : In me manet, y al

i n f l a n t e y a f e e n l a z a c o n é l m i b i e n C h r i f t o : Et ego in

illo.

S o l f e m a n i f i e í l a e l d e A q u i n o , y S o l f e o f t e n t a

C h r i f t o e n e l S a c r a m e n t o : Chrifius in Euch arijlia Sol.

D

« A u g u í h

E f t r e c h a d o c o n u n c i n g u l o fe f e í t e ja m i T h o m a s , y c e -

ñ i d a á í a e f t r e c h é z d e u n a O f t í a l a g r a n d e z a d e u n D i

o s .

S a b i o fo l e rn n i fa á fu C a u d i l l o l a A n g é l i c a M i l i c i a ,

y f a b i o a c l a m a J u a n á fu M a e í t r o a l d e x a r f e e n e fl a O f -

t i á : Sciens. C h r i f t o a u n q u e e n t r e l o s h o m b r e s e l m a s J o a n . 1 3 .

d i f c r e t o , n o f e a g r a d ó á í i m i f m o d i z e P a b l o : Chrifius v. 1 .

non fíbi placuit) y á T h o m a s , a c la m a d o p o r T i t e l m a n Ad Rom.

e l p r i m e r o d e l o s f á b i o s : Primum Japientum, n o le c o m - 1 v. 3 .

p l a c í a n f us e f c r i t o s : Ignorantias meas ne mem ineris. T i t e l m . / # .

C h r i f t o q u a n d o f a b i o fe f a c r a m e n t a o b r a l a m a y o r per Pfalm.

m a r a v i l l a : Miraculorum ah ipfo faÜorum máximum , y 1 0 9 .

q u a n d o a r t i c u l a m i M a e í t r o , o b r a e n c a d a a r t i c u l o u n D . T h o m .

m i l a g r o : Tot mira cula fecit, quod artículos firipfit: M u - Opus. 7

c h o n o s ' d i o C h r i f t o d e x a n d o f e e n e l S a c r a m e n t o , p u e s' J o a n . zi.

n i p u d o , n i f u p o d a r n o s m a s d í z e A u g u f t i n o : Cura fit D . A u g u f t .

úmn ipotens plus daré non potuit, cum fit fxphntiffimus

plus daré nefiivit: n i t a m p o c o p o d i a d a r n o s m e n o s q u e

d á r n o s l o t o d o , u n a v e z q u e e n d a r n o s - e m p e ñ a v a l o

p o d e r o f o , y l o f a b i o : l u e g o l o f a b i o , y l o p o d c r o f o

d e C h r i f t o , fe e f m e r ó c o n u n n i m a s , n i m e n o s e n e l

S a c r a m e n t o : Plus daré non potuit, plus daré nefehit.

V a y a , q ue T h o m a s c o m o " t a n e n la z a d o c o n C h i i f t o , le

h a d e f e g u i r o y l a i d e a

1

e n l o f a b i o . T e n g o p u es a f u m p -

t o e n u n ni mas , ni menos , d i z i e n d o q u e ni mas , ni

menos f a b i o p u d o fer T h o m a s . B N I


18/32

H o r a t . lib.

j Od. 6.

S i x t . V . in

Bulla Tri-

un.

Jerufal.

C a n t . 4 . x

8.

A l a p . hic.

Ibid. y j ¡.

t . a u r e t . in

filva verbo

F o n s .

B u f i l . S e -

l e u c . orat.

Ecclef. 1/ .

v. 3 .

N I [§ . I .] M A S

1 7 . Q O n la s l e t r a s , q ue g u f to f a f a t i g a d el e n t e n -

O d i m i e n t o : a p r e c i a d o d e l e i t e d e u n b u e n

g ü i t o : c a n f a c i o , m a s d i v e r t i d o d e f e a n f o d e u n f ú t i l i n

g e n i o : c a u t i v e r i o c o n q u e q u e d a m a s h b r é e l j u i z i o y y

v e r d e , y t r i u n f a n t e l a u r e l , c o n q u e fe a c l a m a v i é t o r i o -

f o el d i f e u r f o . P r e í i d e n t e A p o l o d e l c l a u f t r o d e l a s f a -

b i a s M u f a s , l e c o n f a g r a r o n e l L a u r e l e n p r e m i o d e f u s

t a r e a s ¿ d e d o n d e v i n o c e ñ i r l os m a s d o c t o s f us fie ne s

d e f us v e r d e s , y f r on d o f a s r a m a s i p e r o m a s , q u e d e l

l a u r e l , d el o l i v o , a p r e c i a v a n l a d i a d e m a , d i z e O r a c i o :

Vndique decerptam frtíati preponere elivanty

p o r q u e f ie n d o e ífe á r b o l c o n f a g r a d o a M i n e r v a D i o f a

d e la S a b i d u r í a , p o r p o c o a f e i t a d o s h u v i e r a n t e n i d a

f u s d e l i c a d o s d i f e u r f o s , á n o t e n e r c e ñ i d a s d e o l i v o f u s

í ie n es . O l i v o f e cu n d o l l a m o á m i T h o m a s S i x t o V .

d e c u y o s a r t í c u l o s c o m o d e r a m a s , , f a b r i c a n l a d i a d e

m a p a r a fu c a b e z a l o s m a s f a b i o s 5 y a c r e d i t a n d o f e M i

n e r v a d e l a f a b i d u r i a , l a d e T h o m a s es l o q u e n o ay

p a r a u n a c o r o n a -

1 8 . Veui coronaberis. I n t r o d u c e S a l o m ó n e n i o s

C a n t a r e s e l a m a n t e d u e ñ o

>

q u e b r i n d a 4 í a I g l e f i a u n a

c o r o n a c o m o v e n g a d el L í b a n o : Tu , 6 Ecclefta veni

de Líbano. R e p a r o : q u e q u e d a n d o e n e l L í b a n o n o f e

m e r e c í a l a d i a d e m a ? Q u e n o p o d i a e l E f p o f a a l l í c o

r o n a r l a ? N o a y d u d a : p u e s p o r q u e h a d e b a x a r p a r a ia -

c o r o n a ? S e rá p o r q u e í i g a u n a c o r r i e n t e , q u e b a x a t a n v

b i e n d e e fle m o n t e ? V e a m o s l o : Fons hortorutn , puteus

aquarum viventiunt, qu

e n f e n t i r

d e l d e S e l e u c i a , y e n p h r a f e d e e f e r i p t u r a : Aqua fapien-

ti& potavit Hltm. D o c t o r , c u y a f a b i d u r i a v a c o m o a *

g u a C o n u n A n a g r a m i n a d e Aquinas, n o f er á v i o l e n

t a r e l t e x t o d e z i r q u e eíTa c o r r i e n t e es d e T h o m a s : A-

quinas In aquas. V a y a p u e s , d i z e e l E f p o f o : y a fe I g l e -

l ia E l p o f a m i a , q u e q u e d á n d o t e e n e l L í b a n o - m e r e c e s

m u y b i e n l a d i a d e m a , p e r o y o n o q u i e r o c o r o n a r t e ,

q u e n o v e n g a s c o n c i l a c o r r i e n t e : Veni, p o r q u e m e t e . ,

m o j


19/32

IX

P i u s v. in

Bul. ntirah^

Deus

I b i d . V.

1

% .

D . T o h m .

hic»

T h o m . A -

q u i n . C. II.

de Polit.

Chriftiana

lib. 2. cap.

6.

m o , q u e fi t e c p e d a v a s e n e l m o n t e c o r o n a d a , y n o

f e g u i a s l a c o r r i e n t e d e e ff a d o c t r i n a , p o b r e c a b e z a

P o b r e c o r o n a T o d o t e l o q u i t a r a d e u n g o l p e l a h e r e -

g i a . E l f o a g u a r d a v a e l i n f a m e B u c e r o , q u e d e x a fc d e

í e g u i r l a I g l e f i a l a c o r r i e n t e d e l d e A q u i n o : Tollc Tho .

mam : d i v i d a n f e , d e z i a , I g l e f i a , y T h o m a s u n m o

m e n t o , y v e r á n G h a g o d e e l l a u n e í t r a g o : & difcipabo.

Y a m e l o p e n f a v a E f p o f a m i a , p u e s , f ig u e , l i g u e l a

c o r r i e n t e d e e f f a a g u a , y a f s i p i f a n d o h e r e g i a s , c a b e z a ,

y

c o r o n a t e a f e g u r a s : Ang elici Dotloris vi, & verita-

te dofírina ( d i x o P i ó V . ) exorta h&refes difcipantur. Y

c o m o í i l a f e g u i r é d i z e l a I g l e f i a : e n e l V i e n n e n f e ,

C o n f t a n c i e n f c , F l o r e n t i n o , L a t e r a n e n f e , y T r i d e n t i -

n o , n o f e r e f u e l v a c o f a , q u e n o f ea c o n f o r m e l a c o r

r i e n t e d e e f l a a g u a i Confulatur V. Thom as , p o r q u e

v e o l l e g a r o n

á

q u a n t o p u d i e r o n e fl as a g u a s d e f f lb i d u -

r i a , p o r q u e ni mas p o d i a n f e r , q u e f e r q u i e n m e a c a r r e o

l o m a s , q u e e s u n a c o r o n a ¿ q u e f er l o q u e n o

a y

p a r a

r i e g o d e m i h u e r t a .

1 9 . T e n e d E f p o f a efla p r o p o f i c i o n e x c l u f i v a ,

y

o y d m e l a r e p l i c a : q u e n o ay o t r o s D o c t o r e s , c u y a s

a g u a s d e í a b i d u r i a f o n b a i l a n t e s p a r a r e g a r v u e f t r a h u

e r t a ? S i : d e l t e x t o f a l e q u e fie nd o l a Ig l e f i a u n h u e r t o

c e r r a d o : Hortus conclufus: Ecdefta hortus eft> t i e n e e n

f u c a f a u n a f u e n t e c o p i o f a : Fons fignatus: e x p l i c a d m e

p u e s a q u e l Las agitas de Thom as fon lo que no ay para

mi riego*. E n e l fignatus d e l t e x t o q u e d a e x p l i c a d o : h a

y a

o t r o s D o c t o r e s e n h o r a b u e n a , p e r o f e an f u e nr e

c e r r a d a : Fons fignatus , q u e f o l o d e l a s a g u a s d e T h o

m a s , y n o m a s , f e h a d e r e g a r p o r a h o r a e ff e h u e r t o ,

d i z e n l o s S a b i o s d el T r i d e n t i n o : Fide dignijfim i retule-

re ( d i z e m i U l u f tr i f s i m o T h o m a s de A q u i n o , h o n r a

d e m i R e l i g i ó n f a g r a d a ,

y

d e l a i l l u f t r e p r of a p i a d e m i

M a e f h ' o ) In magna aula m edio ubi erant congregad

Santa Tridentino Sinodi dotliftimi Paires , menfam exti-

tiffe , in qua hi facri Cód ices co nfpicieban tur; Sacra

Scriptura , Santliones, ac Decreta Pontificum , Sanüi

Thomí. Summa : p o n g a f e , d i z e n l os S a b i os , f ob r e u n a

m e l f a la l a g r a d a B i b l i a , l o s D e c r e t o s P o n t i f i c i o s , y las

q u a í r o p a r t e s d e T h o m a s , y

a m o s r e f o l v i e n d o : f e

c o m -


20/32

M e n o c h .

hic.

Author. -pi

ta . D. Tho-

m& paffim.

ídem ibid.

G i s l . hic.

L a u r e r . in

Silv. verbo

Libanus.

J o a n , zi.in

Bul. Canon.

L a b b . apud

eunde ibid.

ídem ibid.

Z e r d a tom.

í.lnjuditb.

fol. j i S . n.

- ) 3 -

i a

c o m p a d e c e c o n l a d o c t r i n a de e íf e M a e f t r o n n e f t r o d i

c h o ? P u e s e f tá h e c h o : d e f d i z e d e f us a r t í c u l os u n p u n

t o ? A t r á s el n e g o c i o ; p o r q u e fi i n t e n t a m o s c o n c l u i r

e í f e h u e r t o c o n t r a l o s h e r e g e s : Hortus conclufus ̂ y M e -

n o c h í o : Claufu s hereticis , r iegu efe de pi fas ag ua s del

L í b a n o , q u e p a ra c o n c l u i r h e r e g i a s n o a y o t r o c o m o ;

m i M a e f t r o : Conclufum efl contra Man icbeos.

zo . B u e l v o a l t e x t o ; d el m o n t e L í b a n o f a l e e f la

a g u a : Qu& flunnt de Libano ; M e n o c h i o c o m e n t a q u e

d e i a b o c a d e C h i i f t o : De ore Chrifli; y m i G i s l e i ; i o

e x p o n e q u e d e l C i e l o : De Calo. A t o d o s m e a t i e n d o :

d e T h o m a s f al e fu d o c t r in a , c o m o d e m o n t e L i b a n o

d e p u r e z a : Libanus id ejl candidus j y f iendo fus obras»

o b r a s d e D i o s : Opera Tboma , Opera Dei , q u e m u c h o

f a l g a n d e l a b o c a d e C h r i f t a c o m o d e r a í z ? D e l C i e l o

f e d e f p r e n d e e í f a c o r r i e n t e , p u e s d e l Qí$lo t r a x o f u

T h e o l o g i a , d i z e L a b b e : Tbeologiam ad térras deduxit

é Calo. V a y a pu e s : L i b a n o , C h r i f t o , y C i e l o f o n l a s

v e n a s d e e íf e p o z o : l u e g o á q u e m a s p u d o l l e g a r l a f a

b i d u r i a e n a g u a s d e m i d e A q u i n o , q u e á f a l i r d e l m e f -

m o D i o s , d e l m e f i n o C i e l o , d el m e f m o T h o m a s ,

y

n o " m a s ? Puteus aquarum yiventium , qu& flutint de Lí

bano : de ore Cbrifti: de Calo. B i e n j p e r o y o r e p a r a v a

e n e l p l u r a l aquarum: n o b a f t a v a d i x e f e e l t e x t o p o z o d e

a g u a ? N o : d e a g u a s , y d i z e b i e n ; p o r q u e f e p a n q u e q u i

e n b e v e d e l as d e T h o m a s b e v e de t o d a s : Om nes intelli*

git qui Thomam didicit. P a í f e e f t o : p e r o e l viventium

p o r r e d u n d a n t e n o t a r a e l a d v e r t i d o 5 p u e s y a f e e n t i e n

d e f o n ag u a s v i v a s , d i z i e n d o f e a g u a s d e p o z o . E s c i e r

t o : p e r o f iend o a g u a s d e T h o m a s , h a v i a n d e fe r v i v a s ,

y m a s q u e v i v a s ; p o r q u e l l e g a n d o al no pudo fer mas fu

Sabiduría , h a v i a d e t e n e r v i v e z a f o b r e v i v e z a : Puteus

aquarum viventium. A n o fe r q u i e r a v i c t o r e a r e l t e x t o á

m i T i l o m a s c o n m u c h o s vivas : v i v a p u e s u n a , y m i l

v e z e s T h o m a s p o r a g u a s t a n v i v a s .

2 1 . O t r o fi: fi f o n a g u a s d e p o z o c o m o flu ye n: qu


21/32

lí

C l e m e n s 8 .

Sy lve i . roíW.

z. in Evag.

fol. 3 7 5 .

A d r i c o . in

deferip, tér

ra Sta, cap.

6. n. 6j.

A l a p . hic.

T i r i n . m

Bibl.Max.

Apud G o -

n e t . tom. r .

Clip.

The-

ol. commen.

dotlri. D .

Thoma.

Ecclef. ... in.

ejus Officio

Dominic.

r e p a r á i s l o l i m p i o d e e í T a

a c e t r i n a ?

Sine tillo prorfu s er-

roret P u e s c o m o p o d i a e f t a r enterrada e l f a a g u a ? S a l g a

p u e s p or a r r i b a : qua fluunt , y f e p a n , q u e n o a y p o z o

c a p a z p a r a c o n t e n e r t a n t a g r a n d e z a : t a n t o c a u d a l a r -

r a f t r a , q u e n o fe c o r if t r iñ e á u n a , u o t r a h u e r t a ; á r o d a s

l l e g a f u a b u n d a n c i a : Nec in uno , vel altero reprimitur

( d i z e e l L u f i t á n o ) fed in omn es exuberat bortos: aqui

eftá el ni mas d e m i a i f u m p t o , p ue s n o p u d o r e g a r m a s ,

q u e r e g a r l o t o d o . • P e r o q u e m u c h o , fi es u n p o z o d e

q u a t r o c a ñ o s j q u i e r o d e z ir u n a S u m m a d e q u a t r o p a r

t e s 5 d e d o n d e fe d e f p r e n - d e n ' c a u d a l o f o s r í o s , p a r a f e

c u n d a r t o d o s l o s h u e r t o s : Quam vis puteus fingularitér

dicatur ( d i z e A d r i c o m i o ) funt tamen quatuorfontes^lin

de vari] deducuntur r'ivi

3

qui bortos irrigante fecundant.

2 2 . M i e n t r a s m e d e f p id o . d e l t e x t o , q u e r é i s f a b e r

á d o n d e l l a m ó á fu e fp o fa el A m a n t e D u e ñ o ? O y d d e

A l a p i d e el c o m e n t o : Véni ad mon tem Calvaría,'ubi cru-

cifixus efl Chriftus : v é n I g l e l i a a l m o n t e C a l v a r i o , q u e

m e ha s . d e v e r p e n d i e n t e d e u n a c r u z , d i z e e l E f p of o j y

e l f o f ab e s p o r q u e l o h a g o ? P a r a q u e f e p as q u a n b i e n v i

enes ; porque: f iguiendo' e í fa corr iente tanto me gui tas ,

q u e n o a y o t r a c o f a e n m i b o c a q u e b i e n e s : t r e s v e z e s t e

l l a m o : veni.,veni-, veni coronaberis;otras t a m a s d i g o q u e

b i e n v i e n e s : bené yben éyben é firipfifiiib ie n v i e n e s q u a n

d o fig ue s l a c o r r i e n t e a l a d o c t r i n a T h o m i f t a , q u e n o

h a d e t e n e r fin , d i ze . T i r i n o , e í fa a g u a : Aquas emittit

indefet~íibiles: es l o q u e d i x o e l S e r a p h i n F r a n c i f c o d e l a

f a b i d u r i a d e m i , M a e f t r ó , a p a r e c i e n d o c o n é l a u n g r a n .

d e - T h e o l o g ó : credebuic ( l e dixo , a p u n t a n d o á m i

T h o m a s c o n e l d e d o ) quia ejus doftrina non deficiet

in ¿eternum.

1 3 .

O Á n g e l m i ó G o m o r i o c a u d a l o f o r e g á is t o d a

l a Ig l e f i a : Tanqua flum en clara fcientia rigat totafanc-

tam Ecclefiami c o n u n a d o c t r i n a t a n c l a r a , q u e c o m o

a g u a fe p u e d e b e v e r l a c i e n c i a T h o m i f t a . R e g á i s l o s

m a s d e l o s h u e r t o s d e l as R e l i g i o n e s : p ue s tu R e l i g i ó n

D o m i n i c a n a , q u e t e r i e g a s la p r i m e r a c o n l a - d o c t r i n a

d e t u h i j o , 110 f ea s n o h u e r t o c e r r a d o , c o m u n í c a n o s

e f f e r a u d a l c op i o f o , q u e d e n o ( d e z i a e l B . E g i d i o á f u

c o m p a ñ e r o ) t u f o l a f u e r a s i n t e l l i g « n t e

3

y n o f o t r o s g e n

te


22/32

&yá. R o -

i n a : ; . apud

C a l . i r a y .

Tbeol. mifl.

tom. i. fol.

1 09.

E r a f m . a-

pud R o f c n .

contra

c/ás-

colampadiü

cap.

z. cit-

ta tus a C a -

l a t . ibidcm

P ñ i s V . in

Bulla Mi-

rab.

Deus.

E x o d . 3 .

v. y .

L a u r c t . in

Sil. verbo

tAigyptius.

V e r f i o H e -

b r a y e a .

C a y c t . hic.

L a u r c r . in

Silva ver

bo Igm's .

A b u l c f . b / c

A l a p .

hic.

H a y e hic.

O v i d . in

fafiis.

Tbid.

v. 3 .

L a u r e t . in

Silv.

verbo

R u b u s .

t e i g n o r a n t e : Si Frates Pródicatores voluiffent ( d i

z e e l c i t a d o ) & nobis non comun icajfent feripta Fratris

Tho ma , ipfifuijfent intelligentes , nos verá idiota. A la

m a y o r g r a n d e z a l l e g ó v u e í l r o i n g e n i o , p u es u n t a n

e l e v a d o n o fe e n q u e n t r a , d i z e E r a f m o , T h e o l o g o f e -

m e j a u t e n o l e h u v o , d o c t r i n a t a n f o l i d a b u f c a r l a e s e n

v a n o : Meo ]udicio ( d i z e e l c i t a d o ) nullus eji Tbeolo-

gorum , cui par fit diligentia , cui fanBius ingenium , cui

folidior doftrina , quam Thom a Aquinati : c u y o s e f e r i -

t o s , d i x o P i ó V . f o n l o s l i b e r t a d o r e s d e l P u e b l o C h r i l -

í i u n o

3

y d e l a I g l c f i a , d e l i n f a m e y u g o d e l a h e r e g i a :

Cujus m eritis orbis terraru m a pefiijeris quotidie er-,

roribus liberatur.

2 4 .

Moyfes Moyfes. V é n a c á , q u e h a s d e i r á e n -

t r e f a c a r m i p u e b l o d e l o s h e r e g e s , y g e n t i l e s , a l l e g o -

r i z a d o s e n l o s E g i p c i o s . Y a v o y S e ñ o r , q u e t a n t o p r o -

d i g i ó ^ d v e r t i d o , q u e a u n q u e n o m e l l a m a f e i s i r ia g u f -

t o f o > p o r q u e u n Á n g e l , q u e v e o , d i ze e l C a u d i l l o , a r -

r a í t r a l a s a t e n c i o n e s á m i g ü i t o : A pp a ru it e i Vominus^y

e l H e b r e o : Apparuit ei Ángelus. V a m o s t o m á n d o l e l as

f e ñ as ,q u e m e p a r a c e T h o m a s . Á n g e l e m b i a d o e n f o r m a

d e f u e g o , y Á n g e l m u d o e r a e l d e l a Z a r z a , d i z e C a y e t a

n o : Angelusuefimijfus informa flamm a ignis, qua fuapté

natura, muta efi: c o n l a b o r l a d e M a e í t r o , ó d e D r . g r a

d u a d o , f e g u n L a u r c t o : Ignis funt Dottores : m u y l u c i d o

d i z e e l A b u l e n f e : Apparuit lucidus^y t a n t o , q u e d e f p e d i a

m a y o r l u z , q u e l a d e l S o l , d i z e A l a p i d e : Cum prefiantior

quam folaris lux circa oculos eftdfijfet vidit. L a l l a m a l e

f e rv ia de c i n t a , d i z e l a H a y e : Flamm aper circum fereba-

f t t r . V e n e r a v a n l o s R o m a n o s el f u e g o p o r t a n c a í t o , q u e

c o m o u na d e l as V e f t a l e s l o t u v i e r o n , d iz e O v i d i o :

Nec tu aliud Veflam, quam puram intelligefiamm am.

D o c t o r A n g é l i c o , qu e d e fp id e l u z e s d e S o l , y e l f u e

g o le v i c t o r e a c a í t o L l a m é m o s l e e l Á n g e l M a e í t r o ,

y

v a m o s á v e r e l p r o d i g i o .

2 j Vadam, & videbo vifionem. V o y d iz e M o y f e s

á

v e r l a v i í í o n . N o h a l l o d i g a s b i e n : q u e d ix eíT e s v o y á

v e r l a I g l c f i a , a l l e g o r i z a d a e n l a Z a r z a , q u e a l c u y -

d a d o d e a q u e l Á n g e l i n t a c t a f e c o n f e r v a ? E n h o r a b u e

n a : q u e d i x e l f e s v o y á v e r q u i e n m e h a b l a ? D i x c r a »

b i e n


23/32

1 5

b i e n }

pero voy

a v e r l a. v i f i o n ? S i : q u e M o y f e s e r a

h o m b r e d e p o c a s p a l a b r a s : N on fura eloquens ab heri,

nudiüs tertius ; y q u i f o d e z i r , c o n u n a p a l a b r a , l o E x o a .

4 .

V ,

m a s d e e f l e p r o d i g i o ; l a v i f i o n : vifionem , e l quo viden.

IO

*

di; a q ue l S o l e x t r a o r d i n a r i o , q u i e r o d e z i r , m i T h o

m a s d e A q u i n o , q u i e n c n f e ñ a n d o m e , d i z e M o y f e s a

d e f t r u i r h e r e g i a s c o n l a l u z d e fu d o c t r i n a , d i g o q u e

v e o e n e fle Á n g e l l a m a y o r g r a n d e z a j p u es l l e g a n d o

f u f a b i a l u z

á

f u p e r a r d e l m e f m o S o l los-, l u c i m i e n t o s ^

ni mas p u d o f e j p a r a d e f t e r r a r i g n o r a n c i a s : apparuit lu-

cidas : cum preftantioy quam folaris lux circo, óvulos eful-

fiffet y vidit vifionem mág nam .

1 6. B u e l v o a l t e x t o : vadam, & videbo : v o y , d iz e

M o y f e s , y v e r é : p e r o n o d i x if t e a n t e s q u e v e í a s el p r o

d i g i o ? A f s i f al e d e l t e x t o : Videbat quod rubus arderet, Ibii.

v

'

%

-

& non combureretur: p u es p o r q u e t e q u i e r e s a c e r c a r p a

r a v e r l o , d a n d o . a L p a r. ec e r á e n t e n d e r , q u e n o J o has-

v i f l o ? P o r q u e t o d o l e p a r e c í a p o c o q u a n t o h a v i a v i f -

t o , n o h a v i e n d o v i f l o l a v i f i o n , d i g o m i Á n g e l Maef-

t r o , ó p or q u e l o h a v i a v i í t o d e l e x os j y q u i e n a f si vé

á.

m i T h o m a s , le p a re ce p o c o u n a S u m m a re d u ci da

á

t a n p o c a s o j a s j p e r o a c er q u ef e c o m o M o y f e s : vadam,

& videbo

y

q u e v e r á ? U n a c o f a q u e ni mas p u d o f e r :

Pervenitad fummum fumma tua : a c c r q u e f e ' á e f f a S u m -

L

a D

b .

a

p

H

¿

m a t a n r e d u c i d a : vadam , & videbo , y l a h a l l a r á t a n

etin

fá, ¡bid.

l l e n a d e p r o f u n d i d a d e s , q u e v e r á e n p o c a s o j a s , q u a n

t o l o s d e m á s p u e d e n d e z i r e n m u c h o s l i b r o s : U nus D.

Thom as inflar eft omn iura ( d i x o el C a r d e n a l T o l e r o )

tantam enirnlucem\jMÍs firiptis Philofophix, ac Tbeo-

s

C a r d .

T o -

logia attulit unus, quantam aeteri omn es pojfunt: pues i

e I :

.

a r r i m e n f e á v e r u n a co f a g r a n d e ; vifionem magnam .

zy. A g u a r d a d d i z e M o y f e s , q u e y o q u i e r o m u d a r _ .

d e e f t i l o , p a r a d a r os q u e p e n f a r u n p oc o : Declinabo: Y

e r n o

^

a l

*

recedam, & videbo, l e y e r o n l a C a l d a y c a , y O l e a f t r o : l ^ . -

y C

^ , •

m e a p a r t a r é , y v e r é : á f e q u e y a n o s d as b i e n q u e p e n - ^ e ' " ^

ftí(r

*

f a r . P e r o d i m e > fi es tu fin ver la v i f i o n c o n t o d o c u y -

d a d o , c o m o a p a r t á n d o t e v e r á s el p r o d i g i o ? A qu e n o

l o e n t e n d é i s j n o h a v e i s r e p a r a d o m e a l u m b r a e l S o l d é p

cc

\

c

( ¡

n

A q u i n o ? C a l l a q u e e ft a d i c h o t o d o : h a » t u c a m i n o , q u e ' V •

i l l u m i n a n d o m i T h o m a s

todo

e l u n i v e r f o : MijTitDeus V-?*- •

o.


24/32

A l i j ex He

breo.

L a b b . apud

eund . ib id.

C l c m . A l e -

x á . Adhort.

ad gentes.

6

B. Thomátn ad illnminandum mundum : á no fa l i r te de l

m u n d o , fie m pr e v e r á s e l p r o d i g i o . P e r o fi d e x a s á t u

M a e í t r o , f i n o l e m i r a s c o n t u s o j o s : recedam, c o m o

l ias de ver cofa de bue no? e , que aun qu e le b u el va las e f-

p a l d a s

5

ya m e v o y e n fe ñ ad o d e m i T h o m a s , y a m e

l l e v o b a f t a u t e l u z .

-.. y p r e g u n t á n d o l e m i M a e f t r o : fí l o s

B i e n a v e n t u r a d o s p a r a v e r á D i o s u f a v a h d e e f p e c i e i r n -

p r e l f a , r e f p o n d i ó e l d i f c i p u l o ySicut audivimus fiic vidu

mus: c o m o m e l oe n f e ñ a f t e e n «la e f c u e l a , l o h e v i f t o e n

l a G l o r i a r g r a n d e g l o r i a p ar a l a e f e u é l a T h o m i f t a P u e s

:

q u e r é i s v e r u n a c of a , q u e n o t i e n e m a s q u e v e r , é l ni

mas de u n a g r a n d e z a ? M i r a d e íf e A n ° ; e l d e l a Z a r z i : '

apparuit Ángelus: vifionem m agnam . ' • -

« 9 . N o t a d p o r v u e f t r a v i d a u n a C o fa d e b u e n g u f - '

t o : p o r d e n t ro la Z a r z a b a y l a v a D i o s , d i z e C l e m e n t e

A l e x a n d r i n o : Pfallens per rubum. Y o p e n f a v a , q u e a f-

fi c o m o D i o s fe d e l e y t a v a e n l o s c a r t a p a c i o s d e T h o

m a s , a h o r a v i é n d o l e t a n l u c i d o , t a n e x a l t a d o j q u i e n

f ab o fi b a y l a r i a d e c o n t e n t o : t o d o es c r e i b l e . S a n t o

m i ó y o d e m i d i g o , q u e f i m e l o p e r m i t i e r a e l p u é f t o ¿

p a r a e x p r eí T ar e l e n t r a ñ a b l e a fF e ct o q u é os t e n g o , l o

;

m u -


25/32

i 7

NI [S'.ÍL] MENOS.

3 * -

Q

Ue ta n fabio , pudo fer mi Án gel Maef-

D. Bonav.

p.

1. de Ec-

clcftaf.Hye*

rarc. cap.i.

D. Hilar.4.

dé Trinit.

Efiió in Bi

blia Max,

Labb. apud

eund. ibid.

Alap. hic.

_ tro . C o m o menos Th eo l o go , teniendo S. Vin cen .

por Maeftro s San Ped ro, y San Pa b l o , el Efp ifitü S"an- Fcrrcr. fer.

to ).-María Sant ifs ima , y fu prec iofo Hij o ? Éii tetiieri- D. Thom*.

- H

C do

mü cl ho .que- os -quiero.; «elfo- .-haría , y-"'otro tanto' .

--. 50 . Bu elvo..al t ex v o , y me defpidó 'dé-1 ,'• y >dél

primer punt o. T o d a de un gol pe fe vio la v í fí on , y de

aquí le viene la grand ez a , dize el Seraphi-n Bu enaven

t u r a : Vifto rubí magna: que tota firaul apparebati, Pero

rio' cita. D ios en la Zarza ? Si : Cernens autem-Dóminus

vocavit éumn Moyfes le v io l- N o es de eífe fehtir San

Hilario : Ángelus efl cum videtur : pues c ómo Moyfes

diz e , que lo vé to do de un golp e?' Po rque vé á mi

T h o m a s , que. haze á D io s mu ch o golpr-. Ay de la

Igleí ía lifpofá d e Jefu -Ghrif to , íi faltafe lá fabidu ria dé

mi -Maeí ho lv A jr'-̂ ue idplacrias -fí fáltafé la SümHtía con

tra Gentiles Zt^ha;Ti¡to*ttas

;

Pues

?

mirad Ti eífé Ángel

es el todo de

1

D ios

,:>

fi le haze mu ch o

:

- golpe

>

y diga

M o y fes , que vé sel quanto- ay que ver de un golp e,

quando vé á mi Th o m a s . En cu bri ó Di os lo fobérano

eníel eóf-azon.á©i'la^Zára

:

aJí puraqu e fe aíribu yeífé a l

Ángel toda la-giFantleza'viífeaj y.fuelle eíTaVifion mag

na verdadero teftigo\¡


26/32

í S

do mi Th om as alguna duda ,, Juego co n fu rmionpeíus-

le,aparecia Miria , y coa tiernas , y dulces palabras le

Jdcmibid. ¿cii.i.: Fili declarttis ei hoc dubium : Hijo mió facad:

de efla duda á mi querido Thomas. Nació mi Maeftro

en la Ciudad de Ñ apó l es , y como fi le vinieran naci-,

r>

das Jas Letras., no fe oia otra cofa de los,niños por las

- ' ca ll es , que : a la Efcuelu, á la Efcuelai como fi 110.hu-

yieífe antes quien-enfeñafe, pu bl icavan con antic ipa do

V a t ic in io , co mo nacido á mi Th o m a s el Magifterio.

Como pues menos quien por donde otros acaban em -

Labb. apud pieza j quien en donde .otros dudan n o fe para ? Ubi

énni. ibid. alij dub^ant y.T^ora^s-.'non.ambigit: ubi vmnes definunt

inds incipit. Co m o pod ía fer menos lo fábüa de. un em-

Pau l V in kiado de Di os para illu min ár el mu ndo ? D e u no ,

Brevi ' ai

C o n c u v o s e

^

c l

' ' to s com o con Efcudos , fegun Paiilo V .

Neaool ^

c

havia - de defenderla. Iglefia de todas heregias?

Cant ' v ^*

cut

furris David collimtuum.. Ha bl a Salo*

•

4* • rnoii.en los/Cántares , y diae enpl umavd e H u g o , que

el cueflo de la Iglefia és un conjunto de Doctores : Per

» . cojlum c&tus D&clorum: y a tengo mot iv o de divifa r

° mi Th o m a s en elle cuell o j porque ,un conju nto/'de

Do ct ores:, ó. nnichos-en u no fué mi Maeftro : Inchfit

Eabb. apud Hyer,onimo's yAuguflinos,, Ambroftos , Gregorios. Que-

emd. ibtdl reis yerle.inas div ilad o , dáze mi Gis jerio ? mirl idle dfif

• aquellos mil Efciidos, ce ñi d o: Mille clypei pendente

Gitler.^ hic muniunt coílum cingenio illud. V a y a , un Do ft or ceñ i-

exp. juxt. do es quien fuftenta la Iglefia co n fu cu ell o. M as , d i -

fon. lit. forme me parece la fem ejan za ; y fino dezidme : haveis

viftp jam as un cuello c omo una torre?; Y c omo u na

to rred e Dav id ,r cuya,;grándeza por el ev a d a , el terce-

2 . E f d r e .

«.

r o

Ef^ras pu nt ua liz a? Dc z id que fi, y oid lo q u e

y >

Z 7 %

' dize Ala.p ide, que es un Ca udil lo de una Efcuela , y

un Maeftro de obras bifienas:.. efla torre : Princeps Scola

y

Ahp.hicex ^ Magifter bonorum operum: pues que un Ca u di ll o ,

Caldayca.

1 , 1 1 P n

'

n t

* P

c

5 un Genera l de effa Mi li cia Angé li ca fe

ha via de quedar tan" co rto como un cuello ? N o , n o :

fea alto co mo una torre efle cuello An gé l i c o , porqu e

ni menos puede fer que una torre de grand eza , aunque

os parezca cuel lo de corta eftatura Sicüt turris Da*

•

vid collum iuum. • ';

..

o . v . , . . . . . . . .

3 4

. V n '

http://110.hu-/http://110.hu-/


27/32

i 9

3 4 * U n e f c r u p u l o , f u p o n g o , os qu ed a en e f ta fe -

t ticjanza : la tor re , d ir é is , S iempre eftá d e r e c h a : ay de

ella íi f e i n c l i n a L u e g o d a rá l a fa b r i c a ' po r t i erra i a l

c o n t r a r i o y e l

5

c u e l l o í i e m p r e e f t á u n p o ó o i i n c l i n a d o . S u

p o n g o ,

qu e á d o n d e fe i n c l i n a e l c u e l l o fe i n c l i n a l a c a

b e z a ^ D i g o p u e s , q u e p o r . l o m - c f m o q u e e l c u e l l o f e í n -

c l i n a , i n f i e r o ' e n t r e c u e l l o , y i o r r e m a s í é m e j a n z a . N o t e n :

a l a r g a T h o m a s e l c u e l l o á : e l f a y y n o ; : á e u o t r a > r e f o l u q i 5

. { t o m a d poiv.exempJ.ar d e l o i q u e d i g d , l o q g e í p a S ó ' q r i e l

. C o n c i l i o d e T i e n t o ) y q u e h a z c l a . J g lc f ia ,

:

q u e h a a e la

c a b ez a ? Qu e? S e i n c l i n a t a m b i én , d i z i a . qt i ' e - í i - , qu equ i erc

l o q u e T h o m a s q u i e r e : Confulatur D. Thúmas^.y q u e ' n o

«s

o t r a c o f a de l o q u e T h o m a s : d i z e : Certijfima Chrif- P i u s V .

tian& ¿o¿?r/»


28/32

Labb. apud

eund. ibid.

Ecclef.

in

ejus Officio.

Labb. apud

eund. ibid.

Math. 28 .

y. i.

Chrifol./tr.

7 Í -

D. Thom.

bic.

/29

xfpadas.j porque efpadas no fon más que efpadas í;pero

los e¡feudos hazen á etpadas, á ca ño ne s,

á¡6ufi;les-,

yique

me; cftnfo : todo . lo ¡auzen ríiil efeudós , para un 't adb

.fun JosThomift uSj cada.¡uno de por ít -valfl íporr mil

aer*

mí is .' Dixo lo , un L^ifradario,.de un infigne T homi íb rj

digo .del Eirun eiuiís imo Fiv Augu ftm Pipía honra*.dé

elíl- Keal-Co;i)venco ,ipor cftas palabras:

E-fia

pluma 4e

Tipia pica. Más- que los- puntónos-.de mil Saldados. Vav

•ya pues; ifegura e l la:1a:. Iglefia i, fegura titric. la cabeza

teniendo efcuel lo deImiThomas n i menos grande qué

rima torre, teniendo; á los Th om ift as ique arma dos en

Caudillo de La Milicia Angélica

Documents

Transcript of Caudillo de La Milicia Angélica