Catalogo Letras 2013

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    LETRAS2013CATLOGO

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    UERJ | 2013

    REITORRicardo Vieiralves de Castro

    VICE-REITORPaulo Roberto Volpato Dias

    SUB-REITORA DE GRADUAO - SR1Len Medeiros de Menezes

    SUB-REITORA DE PS-GRADUAO E PESQUISA - SR2Monica da Costa Pereira Lavalle Heibron

    SUB-REITORA DE EXTENSO E CULTURA - SR3Regina Lcia Monteiro Henriques

    DIRETOR DO CENTRO DE EDUCAO E HUMANIDADESGlauber Almeida de Lemos

    DIRETORA DO INSTITUTO DE LETRASMaria Alice Gonalves Antunes

    VICE-DIRETORA DO INSTITUTO DE LETRASTnia Mara Gasto Salis

    PROJETO EVENTOS ILE E TEXTO ORIGINAIS: Claudio Cezar Henriques

    ATUALIZAO: Rosane Fernandez, Priscilla Alves Baptista (bolsista do Projeto Eventos ILE), De-

    borah Mello (bolsista do projeto Letras Informa) e Juliana Leo (bolsista do projeto Eventos ILE).

    REVISO: Tnia Gasto Salis

    DIAGRAMAO:Laboratrio de Editorao Eletrnica (LED)

    IMPRESSO: GRFICA UERJ

    UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

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    ndice

    Mensagem ao Corpo Discente A UERJ - Universidade do Estado do Rio de JaneiroOrganograma da UERJO Instituto de Letras da UERJ Um pouco de histria Professores emritosEstruturaOrganograma administrativo do ILE Alguns nmeros VestibularTransferncia interna, externa e Aproveitamento de Estudos Convnios PublicaesEventosAtividades acadmico-cientfico-culturaisQuem QuemInformaes gerais e Normas de funcionamentoAlocao de bolsas UERJ no ILE. Letras, um curso com dois diplomas: Bacharelado e Licenciatura

    Disciplinas e Corpo Docente

    Apresentao

    Departamento de Letras Clssicas e Orientais (LECO) Setor de GREGO Setor de LATIM Setor de JAPONS

    Departamento de Lngua Portuguesa, Filologia e Literatura Portuguesa (LIPO) Setor de FILOLOGIA ROMNICA Setor de LNGUA PORTUGUESA Setor de LITERATURA PORTUGUESA

    Departamento de Letras Neolatinas (LNEO) Setor de ESPANHOL Setor de FRANCS Setor de ITALIANO

    Departamento de Letras Anglo-Germnicas (LAG) Setor de ALEMO Setor de LNGUA INGLESA Setor de LITERATURA INGLESA Setor de LITERATURA NORTE-AMERICANA

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    ANEXOSNmeros relativos ao vestibular

    Departamento de Literatura Brasileira e Teoria da Literatura (CULT) Setor de CULTURA E LITERATURA BRASILEIRA Setor de LITERATURA COMPARADA Setor de TEORIA DA LITERATURA

    Departamento de Estudos da Linguagem (LING) / LINGUSTICA

    Fluxogramas Bacharelado Licenciatura

    Tabela Geral de Disciplinas

    Horrio por turno

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    Apresentao

    O Catlogo de Cursos e Disciplinas do Instituto de Letras de 2013 disponibiliza informaes sobre as atividades acadmicas e ad-ministrativas do ILE. Contou com contribuies da comunidade acad-mica e administrativa do Instituto visando proporcionar aos interessa-dos um panorama geral atualizado da estrutura organizacional e das atividades regulares de ensino, pesquisa e extenso do Instituto.

    Esto includas aqui as ementas das disciplinas oferecidas pela Unidade, de acordo com a estrutura curricular vigente, e os fluxogra-mas do currculo do bacharelado e das licenciaturas, em vigor desde 2006. Todas as disciplinas j esto com os cdigos atualizados pela reforma de 2006.

    Alm disso, o Catlogo inclui tambm informaes e documen-tos sobre a histria, convnios e publicaes do ILE, constituindo-se em um guia na construo do dia a dia do Instituto de Letras.

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    Mensagem ao Corpo Discente

    Prezados alunos e alunas:

    com grande satisfao que apresentamos o Catlogo 2013 do Instituto de Letras. Esse catlogo preocupa-se em prover informaes que possam guiar a sua ao no ILE. Esperamos que, conhecendo melhor o Instituto, possam participar ativamente do dilogo que o constri e melhor compreender e executar as tarefas e atribuies do profissional de Letras.

    Trata-se de um profissional que conhece as prticas discursivas mediadoras de nossa ao em vrios contextos. Seja ele professor, tradutor, escritor, pesquisador ou profissional que atua na rea de lite-ratura, comunicao ou ainda em vrias outras, em ltima instncia, um especialista em linguagem.

    Que possamos, ao longo de nosso convvio, proporcionar uma formao terica e prtica slida, pautada pelo conhecimento e amor linguagem, assim como pela humanidade e respeito nas relaes so-ciais. O presente catlogo demonstra nosso empenho em fazer deste convvio uma experincia construtiva, para o ILE e para vocs.

    Cordialmente,

    Maria Alice e Tnia

    Direo do Instituto de Letras

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    A UERJ Universidade do Estado do Rio de Janeiro

    A Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) foi fundada em 4 de dezembro de 1950 pela Lei Municipal n. 547, com o nome de Universidade do Distrito Federal (UDF). Posterior-mente, passou a denominar-se Univer-sidade do Rio de Janeiro (URJ), confor-me a Lei n. 909, de 16 de junho de 1958. Em seguida, com a transferncia da capital da repblica para Braslia, no incio da dcada de 1960, passou a chamar-se Universidade do Estado da Guanabara (UEG, nos termos do art. 63 da Constituio de 27 de maro de 1961, da Lei Estadual n. 93, de 15 de dezembro de 1961, e do Decreto Fe-deral n. 51.210, de 8 de agosto de 1961). Finalmente, em conformidade com a Lei Estadual n. 153, de 1 de agosto de 1977, passou denomina-o de Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). O campus principal da UERJ si-tua-se no centro do Rio de Janeiro, no bairro do Maracan, em uma rea construda de 175.200 metros quadra-dos. Possui dois teatros, uma concha acstica, reas de esportes e vrios auditrios para atividades diversas como seminrios, shows artsticos e outras programaes culturais. A estrutura acadmica da UERJ compreende quatro centros setoriais: Centro Biomdico, Centro de Tecnologia e Cincias, Centro de Cincias Sociais e Centro de Educao e Humanidades. Os centros setoriais totalizam 31 uni-dades universitrias que abrigam cerca de 30.000 alunos, 2.256 professores e 4.323 funcionrios. O Hospital Univer-sitrio dispe de 525 leitos e oferece cerca de 1,8 milhes de consultas anu-ais.

    Nos ltimos anos, a UERJ vem gradualmente aumentando a sua ca-pacidade de trabalho na Graduao, Ps-Graduao, Pesquisa e Extenso. De acordo com o Ranking Universitrio Folha, encontra-se no 11o lugar dentre 191 universidades brasileiras, em ava-liao que conjugou parmetros como qualidade de pesquisa e ensino, ava-liao do mercado e ndices de inova-o. Oferece 23 programas Doutorado nas reas de Letras, Medicina, Odon-tologia, Direito Pblico, Direito Civil, Filosofia, Cincias Sociais, Modelagem Computacional, Ecologia e Biologia. Alm disso, a UERJ oferece 42 cursos de Mestrado Acadmico, 2 de Mestra-do Profissional, 51 programas de ps graduao (stricto sensu) e aproxima-damente 100 cursos de especializao (lato sensu). Os cursos de extenso rural tambm cresceram rapidamente e j atingem vrias prefeituras munici-pais, com a participao de professores e alunos das Faculdades de Medicina, Odontologia, Educao, Enfermagem e Nutrio. Alm deles, h o Centro de Estudos Ambientais e Desenvolvimento Sustentvel (CEADS), coordenado pela Sub-reitoria de Ps-graduao e Pes-quisa, que conta com uma base avan-ada do campus da UERJ na Ilha Gran-de, Angra dos Reis, Rio de Janeiro. O CEADS difunde e aplica o conhecimen-to construdo na melhoria da qualida-de do meio ambiente e da vida do ser humano. As aes empreendidas pelo CEADS distribuem-se em diferentes reas de conhecimento: Antropologia, Cultura, Botnica, Ecologia, Educao Ambiental, Engenharia, Geocincias, Geologia, Maricultura, Oceanografia, Sade, Sociologia e Zoologia.

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    Organograma da UERJ

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    O Instituto de Letras da UERJUm pouco de Histria...

    O Centro de Educao e Humanidades

    O Centro de Educao e Humanidades (CEH) constitudo por dez unidades: Instituto de Artes, Instituto de Aplicao Fernando Ro-drigues da Silveira, Faculdade de Comunicao Social, Faculdade de Educao, Faculdade de Educao da Baixada Fluminense, Faculdade de Formao de Professores de So Gonalo, Instituto de Educao F-sica e Desportos, Instituto de Psicologia, Instituto de Letras e Instituto Multidisciplinar de Formao Humana com Tecnologias.

    O Instituto de Letras foi criado pela Resoluo no 347, de 12 de dezembro de 1968, do Conselho Universitrio, que desmembrou a antiga Faculdade de Filosofia, Cincias e Letras. Os cursos de Letras Clssicas, Letras Neolatinas e Letras Anglo-Germnicas, antecessores dos atuais cursos de nica ou dupla habilitao, foram autorizados pelo Decreto n0 1.173, de 13 de maio de 1941, e reconhecidos pelo Decreto no 17.259, de 28 de dezembro de 1944, publicado no Dirio Oficial da Unio de 07 de dezembro de 1944. A Portaria Ministerial 123, de 04 de abril de 1983, atualizou o reconhecimento dos cursos de Letras. Inicialmente Instituto Bsico de Letras, depois Instituto de Filo-sofia e Letras, nossa Unidade recebeu a denominao de Instituto de Letras pela Resoluo no 535 do Conselho Universitrio da UERJ, de 30 de janeiro de 1987. Sua origem, porm, reporta a 11 de agosto de 1939, quando foi fundada a antiga Faculdade de Filosofia do Instituto La-Fayette - um dos beros da atual Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Desde sua criao como unidade autnoma, em 1968, o Ins-tituto de Letras passou pelas seguintes reformulaes curriculares e departamentais:

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    Ao longo de suas quatro dcadas de existncia, o Instituto de Letras teve os seguintes Diretores e Vice-Diretores, com mandato de 4 anos desde 1976:

    1968/1969: Luiz Jos Machado de Andrade. 1969/1971: Omir Fontoura. 1971/1975: Niel Aquino Casses. 1976 1/1979: Evanildo Cavalcanti Bechara e Orlando Pires. 1980/1983: Carly Silva e Jairo Dias de Carvalho. 1984/1987: Evanildo Cavalcanti Bechara e Luiz Soares de Lima. 1988 2/1991: Nelson Rodrigues Filho e Antnio Baslio Rodrigues. 1992/1995: Jos Ricardo da Silva Rosa e Hairton Miceli Estrella

    (com o falecimento do Vice-Diretor, foi nomeado Pro-tempore o Professor Claudio Cezar Henriques, que assumiu em agosto de 1992).

    1996/1999: Claudio Cezar Henriques e Maria Aparecida Fer-reira de Andrade Salgueiro.

    2000/2003: Maria Aparecida Ferreira de Andrade Salgueiro e Henriqueta Do Coutto Prado Valladares.

    2004/2007: Jos Luis Jobim de Salles Fonseca e Anna Elisa-beth Balloco.

    2008/2011: Henriqueta Do Coutto Prado Valladares e Maria Alice Gonalves Antunes.

    1 - Ano a partir do qual o cargo de Vice-Diretor foi institudo. 2 - Ano a partir do qual o processo de eleio direta foi implantado.

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    Professores emritos

    Na galeria de honra de nossa Universidade esto inscritos para sempre os nomes de cinco Professores Titulares do Instituto de Le-tras. A comunidade acadmica do ILE os indicou e o Conselho Univer-sitrio conferiu-lhes o ttulo de Professor Emrito da UERJ. So eles:

    Olmar Guterres da Silveira Setor de Lngua Portuguesa Depto. de Lngua Portuguesa, Literatura Portuguesa e Filologia (LIPO)Membro da Academia Brasileira de Filologia, com obras de destaque na rea, e fundador do Crculo Lingustico do Rio de Janeiro. Autor de artigos e tradues do latim. Sua contribuio est reunida em A Obra de Olmar Guterres da Silveira, publicada pela Metfora, em 1996.

    Leodegrio A. Azevedo Filho Setor de Literatura Portuguesa Depto. de Lngua Portuguesa, Literatura Portuguesa e Filologia (LIPO)Membro da Academia Brasileira de Literatura e da Academia Brasi-leira de Filologia, alm de membro correspondente da Academia das Cincias de Lisboa. Escreveu sobre Literatura Portuguesa, a lrica medieval ou camoniana, e destacou-se como pesquisador na rea de Filologia. Foi autor de mais de 80 livros.

    Marcella MortaraSetor de Francs Depto. de Letras Neolatinas (LNEO)Professora de Lngua e Literatura Italiana e Francesa na UERJ. Apo-sentou-se em 1992, depois de mais de quarenta anos dedicados ao ensino e pesquisa. Recentemente, foi homenageada pelo Setor de Francs cuja sala tem agora o seu nome.

    Dirce Crtes RiedelSetor de Literatura Brasileira Depto de Literatura Brasileira e Teoria da Literatura (CULT)Professora de Literatura Brasileira, formou geraes de professores com sua paixo pela literatura. Em dezembro de 2012, a UERJ a homenageou inaugurando a Casa de Leitura Dirce Crtes Riedel, em Botafogo.

    Evanildo Cavalcante BecharaSetor de Filologia Romnica Depto. de Lngua Portuguesa, Literatura Portuguesa e Filologia (LIPO) Membro da Academia Brasileira de Letras e Doutor Honoris Causa da Universidade de Coimbra, Portugal. Ainda em atividade, foi um dos precursores do acordo ortogrfico da lngua portuguesa.

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    Estrutura do Instituto de Letras

    O ILE possui seis departamentos: Letras Clssicas e Orientais - LECO (I); Lngua Portuguesa, Literatura Portuguesa e Filologia - LIPO (II); Letras Neolatinas - LNEO (III); Letras Anglo-Germnicas - LAG (IV); Literatura Brasileira e Teoria da Literatura - CULT (V); Estudos da Linguagem - LING (VI). A entidade de representao estudantil o Diretrio Acadmico Lima Barreto (DALB).

    Nove so as habilitaes de Graduao do ILE, sendo sete de dupla habilitao. So elas:

    Portugus-Alemo Portugus-Espanhol Portugus-Francs Portugus-Grego Portugus-Italiano Portugus-Japons Portugus-Latim

    A Graduao do ILE oferece tambm dois cursos de habilitao nica:

    Portugus-Literaturas Ingls-Literaturas

    Todos tm a durao mnima de oito semestres letivos para o Bacharelado, que se complementa com a Licenciatura.

    Em nvel de Ps-Graduao, O ILE oferece:

    Cursos de Especializao: Lngua Portuguesa Lngua Latina Literatura Portuguesa Lngua Espanhola Instrumental para Leitura Traduo em Lngua Francesa Traduo em Lngua Italiana

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    Literaturas de Lngua Inglesa Literatura Brasileira Literaturas de Lngua Francesa

    Cursos de Mestrado: Lngua Portuguesa Lingustica Literatura Brasileira Literaturas de Lngua Inglesa Teoria da Literatura Literatura Portuguesa

    Cursos de Doutorado: Literatura Comparada Lngua Portuguesa

    O ILE atende ainda a outras unidades acadmicas com discipli-nas especficas, como Lngua Portuguesa e Expresso Oral e Escrita para a Faculdade de Comunicao Social e para o Instituto de Mate-mtica e Estatstica; Cultura Brasileira para a Faculdade de Educao; e Lnguas Instrumentais (inclusive latim e grego) para a Faculdade de Direito e para o curso de Relaes Internacionais.

    Cerca de 1400 alunos esto regularmente matriculados nos cur-sos de graduao do ILE, cujas habilitaes funcionam nos turnos da manh, tarde e noite. Atualmente, mais de 100 desses alunos apri-moram seus conhecimentos como monitores, bolsistas de iniciao cientfica e de iniciao docncia ou como estagirios de disciplina, prestando assessoria aos demais estudantes e pesquisando, sob a su-perviso de professores do ILE. Nessas instncias, preparam-se para a entrada no mercado profissional.

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    Dentre os vrios projetos em andamento no ILE, encontram-se o projeto de Consultoria Gramatical, organizado pelo Centro Filolgico Clvis Monteiro, que tira dvidas sobra a Lngua Portuguesa por tele-fone ou e-mail ([email protected]); e o projeto Lnguas para a Comunidade (LICOM/PLIC), que oferece cursos de Alemo, Espanhol, Francs, In-gls, Italiano, Portugus, Redao, Japons e Latim para a comunida-de. Atualmente, o PLIC conta com 44 bolsistas de iniciao docncia. O atual currculo de Letras entrou em vigor no ano de 2010, aprovado aps amplos estudos realizados por professores, funcion-rios e estudantes do ILE ao longo de mais de dois anos. Pela primeira vez o Instituto ofereceu disciplinas eletivas de Lingustica Aplicada ao Ensino de Lnguas e Planejamento de Materiais para o Ensino de Por-tugus como Segunda Lngua para a Comunidade Surda. Dentre as disciplinas que passaram a constituir o currculo encontram-se Prtica de Produo de Textual, Tcnicas de Fonte de Pesquisa Bibliogrfica e Prtica de Interpretao de Texto.

    Para cumprir sua misso acadmica, o ILE dispe de 25 salas de aula, dentre as quais 13 foram climatizadas em 2013. Conta tam-bm com as seguintes instalaes: um complexo de laboratrios com equipamentos audiovisuais e de informtica modernizados em 2009; trs auditrios com recursos audiovisuais e capacidade para aproxi-madamente 70 pessoas cada um; um Salo Nobre, onde se encontra a galeria de retratos de todos os antigos diretores, recentemente mo-dernizado (2011); o Laboratrio de Produo Textual Eletrnica Jos Saramago (para alunos de graduao), inaugurado em 1998, e com a capacidade ampliada para 19 computadores conectados em rede em 2010; a Sala Pablo Neruda, um ambiente informatizado para uso ex-clusivo dos professores do Instituto; o Laboratrio Machado de Assis, com 12 computadores conectados em rede para uso de professores e alunos; e o laboratrio da ps-graduao, recm-montado (2013), com 15 computadores para atender os alunos de mestrado e douto-rado. O ILE conta ainda com um Ncleo de Extenso que coordena os projetos de interesse da Universidade, conforme descrito em Progra-mas e Projetos de Extenso.

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    Organograma administrativo do ILE DI

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    Programas e Projetos de Extenso

    PROGRAMALICOM O programa Lnguas para Comunidade (LICOM) congrega cursos e oficinas de lnguas marterna e estrangeiras e se caracteriza tanto como espao de iniciao docncia para os alunos de graduao, assim como campo de pesquisa para alunos de mestrado e doutorado do ILE. Ao LICOM esto vinculados projetos especficos de ensino de lnguas, como o Lnguas para a Comunidade (PLIC) e o Lnguas Es-trangeiras para a Terceira Idade (LETI). O primeiro oferece cursos de ingls, espanhol, italiano, alemo, japons, portugus/redao, por-tugus novas regras de ortografia, latim e portugus para estrangei-ros. O segundo colabora para enriquecer e manter ativa a capacidade intelectual, lingustica e cultural de alunos da terceira idade por meio da aprendizagem de lnguas modernas (alemo, espanhol, francs, in-gls e italiano). Ao Programa LICOM esto tambm vinculados o OLEE (Oficinas de Lnguas Estrangeiras nas Escolas) e o PELE (Projetos Es-peciais em Lnguas Estrangeiras).

    CRDE-RIO O Centro de Recursos Didticos de Espanhol (CRDE-RIO) um espao de encontro para alunos, professores e interessados no ensi-no-aprendizagem do espanhol e no hispanismo. O centro dispe de uma biblioteca com mais de 2.200 livros, recursos audivisuais, acesso a internet e um mini-auditrio para eventos e reunies acadmicas.

    Cefil O Cefil liderado pelo departamento de Lngua Portuguesa, Li-teratura Portuguesa e Filologia do Instituto. Este projeto atende biblio-graficamente o Setor de Lngua Portuguesa, alm de ser responsvel pela publicao da Revista Idioma. O projeto tambm realiza consul-toria lingustico-gramatical, disponvel para as comunidades interna e externa, pessoalmente, por telefone ou internet, alm de reviso de texto. Nessa qualidade, recentemente, colaborou com a SR-3 no pro-jeto Alm de Pompeia (2012).

  • CATLOGO LETRAS 2013 | 19

    EscritrioModelodeTraduoAnaCristinaCsar O escritrio realiza tradues dos idiomas ingls, espanhol, fran-cs, italiano e alemo e realiza discusses sobre o papel e a prtica do tradutor. Tomando uma perspectiva universitria, desenvolve ativi-dades de ensino, pesquisa e extenso e busca tambm a insero dos bolsistas no mercado de trabalho, colaborando com a comunidade e formando tradutores.

    LerUERJ O Programa de Leitura da UERJ (LerUERJ) integra uma srie de aes de promoo da leitura. O objetivo do projeto estimular a leitura, a favor de uma cidadania plena. Contao de histrias, crcu-los de leitura com um leitor-guia, encontro entre autores, sesses de cinema seguidas de debate e oficinas de prticas leitoras so algu-mas das atividades desenvolvidas pelo LerUERJ. Alm disso, promove aes interinstitucionais voltadas para a promoo da leitura junto a outras unidades da UERJ, maternidades da Secretaria Municipal de Sade e em comunidades.

    MemriadosEstudosLiterriosnaUERJ A partir do acervo da Prof Dirce Crtes Riedel, o projeto d con-tinuidade construo dos estudos literrios na UERJ, por meio da or-ganizao e classificao do acervo da professora emrita do Instituto, o qual composto por suas publicaes, textos dispersos e inditos. A partir de pesquisas sobre o material compilado, o projeto visa elaborar o perfil da pesquisadora e sua atuao pedaggica, como formadora de geraes de educadores e pesquisadores.

    ProgramaLinguagememCondiesDiferenciadas(PLCD) O Programa de Extenso Linguagem em Condies Diferencia-das est vinculado ao Departamento de Estudos da Linguagem do Instituto de Letras da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Ori-ginalmente concebido como um Programa voltado para a Surdez (Pro-grama Surdez: educao, sade e trabalho), hoje o Programa enfoca trs reas em que a linguagem apresenta caractersticas diferencia-das: a surdez, a afasia e problemas na aquisio, notadamente o DEL (Dficit Especfico da Linguagem). Navegando no site, voc encontrar maiores detalhes sobre as caractersticas de cada uma dessas reas.

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    ProgramadeEstudosGalegos(PROEG) A lngua, a literatura e a cultura galega so o foco das atividades promovidas pelo programa que, desde 1996, oferece disciplinas ele-tivas de Lngua e Literatura Galega, alm de promover eventos diver-sos sobre a cultura desse territrio espanhol. O PROEG fruto de um convnio assinado entre a Conselleria de Educacin e Ordenacin Uni-versitria da Xunta de Galcia e a UERJ. O programa tambm mantm pesquisas e organiza eventos e publicaes, como a srie de Estudos Galegos, em conjunto com a Universidade Federal Fruminense (UFF). O PROEG envolve cerca de 80 alunos de graduao, dois bolsistas de extenso, um de iniciao cientfica e trs alunos da Ps-Graduao, com a participao de 10 docentes de Literatura e Lngua Portuguesa, de Filologia Romnica, Literatura Brasileira e Comparada, alm do Lei-tor de Lngua e Literatura Galega.

    PublicaesDialogarts O projeto Publicaes Dialogarts visa consolidar os laos entre ensino, pesquisa e extenso, sobretudo na divulgao de textos de apoio ao ensino de graduao. Para tanto, utiliza os meios digitais, que no s distribuem as descobertas encontradas na rea de divulgao de trabalhos acadmicos, mas o fazem sem nus para o leitor virtual. O Dialogarts divulga a produo acadmica; fornece material de apoio aos cursos de graduao e ps-graduao; envolve recursos humanos (bolsistas) na produo das publicaes, preparando mo-de-obra es-pecializada para a editorao de textos acadmicos.

  • CATLOGO LETRAS 2013 | 21

    Alguns nmeros do Instituto de Letras

    1. Corpo Docente: O Instituto de Letras conta com 117 docentes efetivos, dos quais 86.3% atuam em regime de 40 horas e 53.3 % so doutores. Dentre esses, h 23 procientistas (19,65%). O Procincia um programa vin-culado FAPERJ e destinado a atingir trs objetivos bsicos: a fixao de pesquisadores, o incentivo produo cientfica, tcnica e artsti-ca, e o estmulo interao entre vrios grupos de pesquisadores. A distribuio dos docentes do ILE por categoria, titulao e regime de trabalho encontra-se detalhada nas tabelas que se seguem:

    O ILE conta tambm com professores contratados, distribudos da seguinte forma, por departamento:

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    c) Corpo Discente: No 1 semestre letivo de 2013, o Instituto de Letras conta com 2.476 alunos ativos (regularmente matriculados), assim distribudos academicamente:

    d) Vestibular: Alm de participar ativamente dos trabalhos de organizao dos exames vestibulares, defendendo sempre o maior dilogo possvel com as instituies de ensino mdio das redes pblica e particular, o Instituto de Letras tem tido a satisfao de constatar o preenchimento das vagas que oferece. Os cursos de Letras da UERJ no apresen-tam ociosidade de vagas (de 1997 a 2013, matricularam-se 100% dos candidatos aptos). Informaes especficas sobre o ingresso de alunos, ingresso em diferentes modalidades, relao candidato-vaga, taxa de ocupao, alunos matriculados e alunos concluintes conforme anexo na pgina 144.(http://www2.datauerj.uerj.br/pdf/DATAUERJ_2012.pdf)

    b) Corpo Tcnico-Administrativo:

    Para atender ao corpo discente e docente, o Instituto de Letras conta com a dedicao de 25 servidores tcnico-administrativos, as-sim distribudos por categoria:

    Graduao 1361 53Especializao 80 3Mestrado e Doutorado 225 9Extenso 882 35

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    Transferncia interna, externa e Aproveitamento de Estudos

    A modalidade de exame de seleo por meio de Transferncia Interna possibilita ao aluno de graduao da UERJ algumas mudanas de curso ou de unidade acadmica. A Transferncia Externa direcio-nada a alunos de outras Instituies de nvel superior que desejam continuar seu curso na UERJ. O Aproveitamento de Estudos permite ao egresso da UERJ ou de outras IES a entrada em outro curso uni-versitrio, sem a necessidade de outro vestibular ou avaliaes afins. Em 2012, de acordo com as normas e editais publicados pela Universidade, o Instituto de Letras disponibilizou vagas para as trs modalidades nos dois semestres de 2013, como apresenta o quadro:

    2013

    /1

    2013

    /2

  • 24 | CATLOGO LETRAS 2013

    Convnios Nacionais

    Programa MINTER Universidade Estadual do Maranho (UEMA) Convnio firmado entre o ILE e a UEMA com concentrao na rea de Lngua Portuguesa, em vigor desde 2010. Oferece o curso de Mestrado em Unidade de Ensino Superior distante do campus UERJ. A coordenadora acadmica do projeto a Profa. Dra. Darcilia Marindir Pinto Simes.

    Programa Nacional de Cooperao Acadmica Universidade Federal do Par Convnio com a Universidade Federal do Par chancelado pelo Programa da CAPES que visa a formao de recursos humanos de alto nvel, nas diversas reas do conhecimento, atravs de projetos con-juntos de pesquisa de mdia durao. O coordenador do programa o Prof. Roberto Aczelo de Souza.

    LAEL-PUC/SP Unirio UFMT Unisinos Convnio sob a coordenao do ncleo de pesquisas para estu-dos sobre a Linguagem e o Trabalho, do Mestrado em Lingustica. Re-ne pesquisadores integrantes do GRPesq Atelier e do GRPesq Estudos em Linguagem: processos mentais, discursos e gramtica.

    UERJ-PUC/SP Convnio coordenado pela Profa. Vera Lucia de Albuquerque SantAnna. Desenvolve atividades sobre o projeto intitulado Aborda-gem discursiva do trabalho: questes terico-metodolgicas.

  • CATLOGO LETRAS 2013 | 25

    Convnios Internacionais

    Xunta De Galcia Trata-se de convnio entre a Consellera de Cultura, Educacin e Ordenacin Universitaria da Xunta de Galcia e a Universidade do Esta-do do Rio de Janeiro. Visa dar continuidade aos estudos da lngua, da literatura e da cultura galegas nos planos de estudo do Programa de Es-tudos Galegos (PROEG) do Instituto de Letras; organizar atividades de pesquisa voltadas para a promoo e a difuso da lngua, da literatura e da cultura galegas; acolher o/a leitor/a de lngua, literatura e cultura galegas selecionado pela Xunta de Galcia; e realizar anualmente, no ILE, atividades de difuso da Lngua, Cultura e Literatura Galegas, na mesma data em que outras universidades conveniadas tambm o fa-zem. O convnio coordenado pela professora Cludia Amorim.

    Universidade de Salamanca (USAL) Trata-se de convnio firmado em janeiro de 2012 com o Dep. De Filologia Portuguesa da Universidad de Salamanca (USAL). Dentre seus objetivos encontram-se a oportunizao de intercmbio entre pesqui-sadores do ILE e da USAL e fazer da Ps-graduao em Letras da UERJ um frum de troca entre pares locais e nacionais, tendo como alvo a internacionalizao a que somos potencialmente vocacionados. A coor-denao do convnio da professora Carlinda Nuez.

    Convnio Universidade da Madeira (UMA) Convnio com a Universidade da Madeira em vigor desde 2008. Dentre os frutos gerados encontram-se o Encontro Internacional Tra-duzibilidades: A Traduo em perspectiva, cujos trabalhos foram pu-blicados na forma de livro sob o mesmo ttulo (Rio de Janeiro: Caets, 2009) e a conferncia de abertura no Colquio Internacional A Mulher em Debate: Passado e Presente, realizado na Universidade da Madeira (Funchal/Portugal, de 1 a 4 de junho de 2011), ministrada pela pro-fessora Carlinda Nunez. As professoras Carlinda Nuez e Maria Zina Gonalves Abreu coordenam o convnio.

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    University of Winnipeg, Canad Convnio com a University of Winnipeg para a troca acadmica e a organizao de publicaes, eventos e participao de alunos da UERJ nos cursos da universidade canadense. A parceria j conta com trs livros organizados: (As)simetrias nas Amricas Brasil/Canad: cul-turas e literaturas ((As)symmetries in the Americas Brazil /Canada: cultures and literatures). (Rio de Janeiro: Ed. Caets, 2007); Dilogos nas Amricas - Brasil/ Canad: culturas e literaturas (Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Ed. Caets, 2010) e Alm dos limites: ensaios para o sculo XXI (Rio de Janeiro: EdUERJ, 2013). Os coordenadores so os professores Maria Conceio Monteiro (UERJ) e Neil Besner (University of Winnipeg).

    Universidades e rgos japoneses Convnios e parcerias firmadas entre o setor de Japons do ILE e a Universidade de Estudos Estrangeiros de Tokyo; a Universidade de Osaka; a Fundao Japo de Kansai (Osaka); a Fundao Japo de Urawa (Tquio); a Japanese American National Museum - Los Angeles e com o Colgio Municipal da Cidade de Hamamatsu, Shizuoka. Visam solucionar questes socioculturais e educativas que permeiam as rela-es entre o Brasil e o Japo, por meio de atividades de ensino, pes-quisa e extenso. O convnio promove tambm intercmbio de alunos e pesquisadores brasileiros e japoneses. A professora Satomi Takano Kitahara coordena o projeto.

    Brown University Trata-se de convnio entre o Programa de Ps-graduao em Le-tras do ILE e a Universidade de Brown, nos Estados Unidos. Visa criar condies para a participao de pesquisadores, docentes e discentes, dos Programas de Ps-Graduao da UERJ e da Brown em pesquisas; fomentar a troca de informaes atravs da organizao de seminrios, simpsios, encontros, minicursos; promover o trabalho decorrente das diferentes formas de contato para a formao de grupos de pesquisa e realizar publicaes conjuntas que se configurem como produtos gera-dos pelas pesquisas e eventos do convnio.

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    O Convnio com a Brown University est sob a coordenao dos professores Luiz Fernando Valente (Brown) e Maria Antonieta Jordo de Oliveira Borba (UERJ).

    Universidade Friedrich Schiller-Jena Parceria firmada entre a UERJ e a Universidade FSU-Jena em 2012. Promove intercmbio de professores entre as universidades; concede bolsas de estudos para graduandos e mestrandos da FSU-Jena, que atuam na UERJ como tutores de alunos de graduao; promove palestras, cursos e workshops. Em 2013, a parceria prev estadas de pesquisa para professores do Setor de Alemo do ILE na FSU-Jena, bol-sas de um semestre para alunos do ILE, graduandos de alemo, cursa-rem o Semestre de Inverno na FSU-Jena e estada por um semestre de um professor tutor da FSU-Jena no ILE/ UERJ. Esse convnio est sob a coordenao dos professores Hermann Funk e Magali Moura.

    Universitt zu Kln Convnio que estabelece a co-tutela de doutorado entre o Progra-ma de Ps-Graduao em Letras e a A.R.T.E.S da Universitt zu Kln. A co-tutela est sob a coordenao dos professores Claudius Armbruster e Magali Moura.

    Universidade da Beira Interior e Universidad degli Studi di To-rino Convnios que desenvolvem projetos de investigao em Semi-tica, Leitura e Produo de Textos, o SELEPROT (grupo de pesquisa do CNPQ), assim como desenvolvem programas de ps-graduao em conjunto. Possiblitam o intercmbio de investigadores e alunos entre as instituies associadas, agregando valor internacionalizao das pesquisas de ps-graduao. Os convnios so coordenados pela pro-fessora Darcilia Simes.

  • 28 | CATLOGO LETRAS 2013

    Outros convnios internacionais

    O Instituto de Letras mantm ainda convnios com as seguintes universidades:

    Universidad de la Republica (URUGUAI) Coordenador: Prof. Dr. Joo Cezar de Castro Rocha;

    SOAS - The School of oriental and African Studies Coorde-nador: Prof. Dr. Maria Aparecida Andrade Salgueiro;

    Universidade da Corua Prof. Dr. Carlinda Fragale Pate Nunez;

    Universit Paris 8 Vincennes Saint-Denis - Prof. Dr. Deise Quintiliano Pereira e Prof. Dr. Mario Bruno.

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    Publicaes

    Revista Idioma: http://www.institutodeletras.uerj.br/revidioma_edicoes.php

    A Revista Idioma, do Centro Filo-lgico Clvis Monteiro, foi lanada em 1981, por inspirao dos professores Ol-mar Guterres da Silveira, Jairo Dias de Carvalho e Leodegrio Amarante de Aze-vedo Filho. At 1998, publicaram-se 20 nmeros. A partir do nmero 21, IDIO-MA passou a ser tambm publicada em rede. Os interessados podem acessar e copiar os artigos disponveis, resguar-dando, como de praxe, os direitos de seus autores.

    A Revista Matraga, do Programa de Ps-Graduao em Letras da UERJ, publica artigos inditos e resenhas de interesse para estudos de lngua e litera-tura.

    Revista Matraga: Estudos Lingusticos e Literrioshttp://www.pgletras.uerj.br/matraga/index.html

    A revista abre espao para a produ-o discente em nvel de ps-graduao, tendo periodicidade semestral. Recebe submisses nas reas de Lingustica e Literatura.

    Revista Palimpsesto: Revista da Ps-Graduao em Letrashttp://www.pgletras.uerj.br/palimpsesto/home.htm

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    A Revista O Marrare, criada em 2001 pelo Setor de Literatura Portugue-sa, tem por objetivo divulgar temas, questes e reflexes sobre a literatura portuguesa e outras literaturas em suas conexes com a arte e com outros cam-pos do saber: psicanlise, filosofia e his-tria.

    Revista O Marrare: Revista da Ps-Graduao em Literatura Portuguesahttp://www.omarrare.uerj.br/

  • CATLOGO LETRAS 2013 | 31

    Eventos

    O calendrio fixo da graduao tambm contempla vrios eventos peridicos, que contribuem no s para a construo do conhecimento, disseminao de pesquisas e intercmbio com pesquisadores e colegas de outras instituies, mas tambm para a entronizao dos graduandos no dilogo e cultura acadmicos. A participao do corpo discente em eventos relevantes para o seu curso conta como atividade extracurricular, vindo ao encontro da Reforma das Licenciaturas de 2006. Segue a tabela com os eventos permanentes do Instituto:

  • 32 | CATLOGO LETRAS 2013

    AtividadesAcadmico-Cientfico-Culturais

    As Atividades Acadmico-Cientfico-Culturais (AACC) so ativi-dades de ensino, pesquisa e extenso voltadas para o aprimoramento da formao dos alunos. Permitem a ampliao do conhecimento e fortalecem a relao Universidade-Sociedade. Em seu cumprimento, os alunos tero a oportunidade de participar de congressos, semin-rios, conferncias, versando sobre temas educacionais, cientficos;publicar trabalhos em peridicos, obra coletiva; visitar exposies, amostras de arte e cultura; participar em projetos de pesquisa, dentre outras atividades.

    As atividades Acadmico-Cientfico-Culturais, integrantes do currculo pleno dos Cursos de Licenciatura, correspondem a, no mni-mo, 200 (duzentas) horas, carga horria que pode ser cumprida pelo aluno durante todo o curso de graduao, observado o disposto na Resoluo n02/CNE/02 e pargrafo nico do Art.5 da Deliberao n04/2008 (Essa Deliberao pode ser encontrada no seguinte link:http://www.boluerj.uerj.br/pdf/de_00042008_26022008.pdf).

    No h uma vinculao das atividades a um perodo especfico, e as mesmas devem ser cumpridas, no mximo, at a concluso da ltima disciplina exigida para o trmino do curso. Sendo assim, se o aluno deixar de atender o que foi dito anteriormente dever cumprir a exigncia no semestre seguinte. Nesse caso, o registro das Atividades Acadmico-Cientfico-Culturais pendentes dever ser feito no perodo de lanamento das notas, de acordo com o calendrio acadmico e a concluso do Curso s ser considerada no semestre do lanamento das Atividades Acadmico-Cientfico-Culturais pendentes.

    A execuo dessas Atividades no confere crdito nem grau ao aluno (um exemplo disso o estgio supervisionado), porm ele deve realizar pelo menos 04 (quatro) tipos diferentes delas entre as defini-das no Art.5. da Deliberao. So as reas: Formao acadmicacientficocultural, Eventos acadmicocientficoculturais, Pesquisa e extenso, Produo acadmicocientficocultural, Atividades acad-micocientficocultural e Atividades tcnicoadministrativas. No Instituto de Letras, os requerimentos de atribuies de car-ga horria devem ser entregue na Secretaria de Graduao. Cada requerimento deve contar com at 05 itens diferentes, com as cpias dos certificados de cada atividade. Esse requerimento avaliado pela

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    Coordenao de Licenciaturas, que informa ao sistema pertinente o nmero de horas vlidas. Importante acrescentar que h um mxi-mo de horas para cada atividade e que as horas que excederem a tabela de carga horria sero excludas pelo sistema. Na avaliao dessas atividades, as Atividades Acadmicas (participao em cursos e oficinas, por exemplo) tm peso maior no preenchimento da car-ga horria, destacando-se aquelas com os quais o Curso tenha mais afinidade. A Coordenao ressalta que as horas correspondentes s AACC devem ser preferencialmente realizadas pelos alunos em seus primeiros perodos, quando a carga horria de aulas e atividades ex-tras como estgios ainda so mais leves. A tabela das cargas horrias e limites de cada atividade esto em: http://www.boluerj.uerj.br/pdf/de_00042008_26022008.pdf.

  • 34 | CATLOGO LETRAS 2013

    Quem Quem no Instituto de Letras

    Direo e Departamentos

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    Ps-Graduao

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    InformaesGeraiseNormasdeFuncionamento

    Apresentamos, em seguida, um sumrio das informaes gerais e das normas de funcionamento da UERJ consideradas importantes para a vida acadmica dos alunos.

    - Departamentos e Coordenadorias subordinados Sub-Rei-toria de Graduao (SR1), rgo ligado diretamente Reitoria e res-ponsvel pela vida do aluno desde o Vestibular at a entrega do diplo-ma:

    a. DSEA - Departamento de Seleo Acadmica: organiza os processos de seleo Universidade (Vestibular). Est situado no 1 andar - bl. F - salas 1140 a 1149

    b. CETREINA - Departamento de Estgios e Bolsas: integra o aprendizado terico dos alunos com a experincia prtica. Oferece aos estudantes, atravs de convnios com empresas e na prpria UERJ, estgios e bolsas. Est situado no 1 andar - bl. F - sala 1.112.

    c. DAA - Departamento de Administrao Acadmica: controla a situao acadmica dos estudantes, desde a matrcula at a expedio do diploma. Est situado no 1 andar - bl. F - sala 1.079.

    d. DEP - Departamento de Orientao e Superviso Pedaggi-ca: orienta e acompanha o estudante dos cursos de Gradu-ao durante sua permanncia na Universidade e atua junto s Unidades de Ensino, instrumentalizando-as nos procedi-mentos pedaggicos de sua competncia. Est situado no 1 andar - bl. F - salas 1127 e 1136

    e. CAIAC - Coordenadoria de Articulao e Iniciao Acadmi-cas: prope polticas de articulao entre os diferentes graus de ensino ministrados dentro e fora da UERJ, bem como entre o Instituto de Aplicao Fernando Rodrigues da Silveira e as outras Unidades Acadmicas; coordena programas de Inicia-o Acadmica, objetivando a incluso dos alunos ingressan-tes por meio do sistema de reserva de vagas. Est situado no trreo, sala 032.

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    f. COPEI - Coordenadoria de Projetos Especiais e Inovao: vol-tada para a melhoria do ensino de graduao, prope a refle-xo sobre este segmento, desenvolvendo estudos e ativida-des. Inclui a Educao a Distncia e o Programa e Projetos de Iniciao Acadmica (Proiniciar), responsvel pelo Sistema de Cotas da Universidade. Est situado no 1 andar, sala 1059, bloco F.

    - Documentos expedidos pelo DAA

    Os seguintes documentos devem ser requeridos no DAA:

    Carteira de estudante (2 via), certido de aluno, certido de concluso de curso, certido de diploma em andamento, certido de matrcula trancada, diploma de curso, entrega de documentos, guia de transferncia, histrico escolar (2 via), justificativa de afastamento de curso, declarao para fins de estgio, retificao de nome, retorno antecipado s atividades discentes e trancamento de matrcula. Os alu-nos devem tomar conhecimento e observar o calendrio de prazos para entrega dos requerimentos.

    - Documentos expedidos pelo Instituto de Letras

    Os seguintes documentos devem ser requeridos na secretaria do ILE:

    Alterao de histrico escolar, alterao de inscrio em disci-plinas (SAID), benefcios do decreto-lei n 1044/69, benefcios da lei 6202/75, declarao de horrio, declarao de prova, iseno de disci-plina, ementas de disciplinas (e programas analticos), reviso de prova (at 72 horas aps a divulgao da nota) e segunda chamada de prova (at 7 dias aps a realizao da prova). Os alunos devem tomar conhe-cimento e observar o calendrio de prazo para entrega.

  • 38 | CATLOGO LETRAS 2013

    Procedimentos Acadmicos

    1) Frequncia e Regime Excepcional de Aprendizagem

    a) A frequncia obrigatria, sendo reprovado, sem direito a exame final, o aluno de crdito ou seriado que no obtiver, em cada disciplina ou atividade, a frequncia exigida, isto , o aluno que deixar de comparecer a um mnimo de 75% do total de horas/aula, independente de alcanar nota final superior a 7.0.

    b) Regime Excepcional de Aprendizagem: No h am-paro legal para o abono de faltas. Entretanto, em situaes especiais, o aluno poder requerer os benefcios do Regime Excepcional de Aprendizagem, amparado por Leis e Decre-tos.

    O Regime Excepcional de Aprendizagem concedido desde que requerido em tempo hbil direo da Unidade a que o curso esteja vinculado nas seguintes situaes:

    - Portador de afeces mrbidas, congnitas ou adquiridas, que determine distrbios agudos ou agudizados, caracteri-zados por incapacidade fsica relativa, de ocorrncia isolada ou espordica, incompatvel com a frequncia aos trabalhos escolares, desde que se verifique a conservao de quali-dades intelectuais e emocionais necessrias para o cumpri-mento de atividades escolares em novos moldes;

    - Gestante a partir do oitavo ms;- Participante de projetos de ensino, pesquisa e extenso,

    orientados por professor responsvel, desde que devida-mente cadastrados na Sub-reitoria respectiva;

    - Participante de competies artsticas ou desportivas, de m-bito nacional ou internacional, desde que registrados como competidores oficiais, em documento expedido por entidade oficial;

    - Matriculado em rgos de Formao de Reserva Militar.

    (fonte: www.sr1.uerj.br)

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    2) Matrcula e Inscrio em Disciplinas:

    a) Matrcula: incorpora o aluno ao corpo discente da Uni-versidade por uma das formas previstas no artigo 3 da De-liberao 33/95, ou seja, vestibular, transferncia ou apro-veitamento de estudos.

    O aluno s poder ser matriculado em apenas um curso, com exceo dos cursos que preveem a concomitncia na deliberao que cria o curso; ou quando o curso de Bacharelado se distinguir do de Licencia-tura apenas pela incluso de disciplinas pedaggicas.

    b) Inscrio em Disciplinas: A matrcula renovada a cada perodo letivo, quando o aluno dever inscrever-se em disciplinas, observando os seguintes aspectos:

    i. Cumprir pr-requisitos e requisitos paralelos exigidos pelo currculo do curso;

    ii. Inscrever-se em um mnimo de trs disciplinas;iii. Inscrever-se em disciplinas sem horrio coincidente.

    c) Resultado de Inscrio em Disciplina: confirmao da inscrio do aluno nas disciplinas que deve cursar. A men-sagem inscrio vlida ao lado da disciplina significa que o aluno foi aceito e que seu nome constar no dirio de aula desta disciplina. As regras para aceitao incluem: compati-bilidade de horrio das disciplinas requeridas, pr-requisitos cumpridos e satisfao dos critrios de prioridade determi-nados pelo ILE.

    d) Solicitao de Alterao em Disciplina (SAID): o alu-no poder alterar sua inscrio atravs de SAID, em trs situaes:

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    i. Reinscrio: quando rejeitado por falta de vaga ou pr--requisito, desde que a situao tenha sido regularizada;

    ii. Substituio: no mximo trs disciplinas em que se te-nha inscrito, observado o cumprimento de pr-requisi-tos, requisitos paralelos exigidos e a no coincidncia de horrio;

    iii. Cancelamento: de qualquer disciplina em que estiver inscrito, desde que permanea com pelo menos trs dis-ciplinas em curso. O cancelamento na mesma disciplina ser concedido, no mximo, por duas vezes.

    3) Trancamento de Matrcula, Retorno, Jubilao e Matrcu-la cancelada:

    a) Trancamento: o aluno ter direito, ao interromper os es-tudos, ao trancamento de matrcula, que poder ser autori-zado at seis perodos, consecutivos ou no. A prorrogao do trancamento s ser autorizada para o estudante que tiver frequncia mnima em trs disciplinas. H trs tipos de trancamento de matrcula:

    i. Automtico: o aluno que tiver sido reprovado por frequn-cia em todas as disciplinas em que estiver inscrito far jus a trancamento automtico no perodo letivo correspondente a estas reprovaes, desde que j tenha cursado, pelo me-nos, 3 (trs) disciplinas, com frequncia mnima exigida;

    ii. Solicitado: o aluno que tiver cursado, no mnimo, 3 (trs) disciplinas com aprovao por frequncia, e que precise in-terromper seus estudos por, no mnimo, 1 (um) perodo le-tivo, poder solicitar o trancamento de sua matrcula. Este perodo de Trancamento no ser computado para efeito de integralizao curricular;

    iii. Por Ausncia: o aluno que no tiver renovado o vnculo com a Universidade ou que, mesmo tendo renovado, tenha sido reprovado por frequncia em todas as disciplinas em que estiver inscrito e ainda no tenha cursado, pelo menos, 3 (trs) disciplinas, com frequncia mnima exigida, far jus a este tipo de Trancamento. O Trancamento de Ma-trcula por Ausncia ser concedido uma nica vez e ser computado para efeito de integralizao curricular.

  • CATLOGO LETRAS 2013 | 41

    b) Retorno: Para no ter sua matrcula cancelada, o aluno dever realizar inscrio em disciplinas, dentro dos prazos estabelecidos pela Universidade, no perodo imediatamente subsequente ao perodo em que sua matrcula esteve trancada, ou solicitar novo perodo de tran-camento, desde que observado o tempo mximo permitido; O aluno ficar sujeito s adaptaes decorrentes de possveis mudanas no currculo pleno do curso.

    b) Jubilao: a excluso automtica do aluno que tiver sido reprovado 4 vezes na mesma disciplina/perodo (cf. De-liberao 33/95).

    c) Matrcula Cancelada: O aluno que se encontrar em uma das seguintes situaes ter sua matrcula cancelada:

    i. No tiver realizado inscrio em disciplinas no ano/perodo de ingresso;

    ii. Tiver ultrapassado o limite de seis semestres letivos afas-tado da Universidade por trancamento;

    iii. Permanecer com CR inferior a 2 (dois) por trs perodos consecutivos, excluindo os eventuais afastamentos por trancamento;

    iv. Ultrapassar o prazo mximo de integralizao fixado no currculo pleno do curso a que estiver vinculado (no Ins-tituto de Letras, o prazo de 14 semestres, incluindo o Bacharelado e a Licenciatura);

    v. Tiver solicitado, em documento prprio, o cancelamento de sua matrcula junto ao DAA;

    vi. Tiver ingressado como estudante-convnio e se encontrar nas situaes:

    vii. Estar reprovado em mais de duas disciplinas num nico semestre letivo;

    viii. Estar reprovado mais de uma vez numa mesma disciplina;ix. Estar reprovado por frequncia em qualquer disciplina;x. Permanecer em trancamento de matrcula por mais de 6

    semestres letivos;xi. Receber sano disciplinar.

  • 42 | CATLOGO LETRAS 2013

    4) Integralizao curricular:

    O currculo de cada curso tem prazo mximo e mnimo para sua integralizao. O atual currculo pleno dos cursos de bacharelado em Letras tem um prazo mximo de 14 per-odos para a sua integralizao. Ultrapassando o tempo m-ximo, o aluno poder ter sua matrcula cancelada Este prazo poder ser prorrogado mediante requerimento protocolado no DAA, desde que os motivos alegados sejam considerados pertinentes.

    a)Condiesparaasolicitaodoaluno:

    i. Estar inscrito em disciplinas; ii. Apresentar solicitao contendo exposio e motivos,

    que justifiquem a necessidade de prorrogao do prazo para a concluso do curso;

    iii. Ter cumprido 50% do currculo pleno do curso; iv. Obedecer aos prazos estabelecidos pela Sub-reitoria de

    Graduao.

    5) Solicitao de alterao de histrico escolar

    Caso o aluno verifique, em seu histrico escolar, notas ou frequncias registradas incorretamente, ele deve, no semes-tre seguinte ao erro, preencher o formulrio Requerimento de Alterao e Incluso de Situao (RAIS) na Secretaria de Graduao. O RAIS ser assinado pelo professor respons-vel, ratificada pela direo e encaminhada ao DAA para a correo.

    6) Avaliao da aprendizagem

    O aproveitamento escolar em cada disciplina ser verifi-cado com base nos resultados dos trabalhos e dos exames finais. O primeiro dever resultar no mnimo de duas avalia-es por perodo, sendo uma necessariamente individual e escrita.

  • CATLOGO LETRAS 2013 | 43

    a) Frequncia: ser reprovado, sem direito a exame final, o aluno de crdito ou seriado que no obtiver, em cada disci-plina ou atividade, a frequncia exigida, isto , o aluno que deixar de comparecer a um mnimo de 75% do total de ho-ras/aula, independente de alcanar nota final superior a 7.0.

    b) Julgamento dos Trabalhos Escolares: so atribudas notas de 0.0 a 10.0 no julgamento dos trabalhos escolares e dos exames finais.

    c)Examesfinais: ser aprovado e dispensado do exame final o aluno do regime de seriado ou do regime de crdito que alcanar mdia igual ou superior a 7.0 na disciplina ou atividade e tiver cumprido a freqncia mnima exigida.

    Prestar exame final: i. O aluno do regime de crdito que alcanar mdia entre

    4.0 inclusive e 7.0 exclusive e tenha frequncia mnima exigida;

    ii. O aluno do regime de seriado que alcanar mdia entre 5.0 inclusive e 7.0 exclusive e tenha a frequncia mni-ma exigida.

    Aprovao, prestando o exame final:i. O aluno do regime de crdito que obtiver a mdia arit-

    mtica resultante da mdia semestral e nota da prova final igual ou superior a 5.0;

    ii. O aluno do regime de seriado que obtiver a mdia arit-mtica ponderada igual ou superior a 5.0, tendo sido atribudo peso 2 (dois) mdia das provas e trabalhos escolares exigidos no perodo e peso 1 (um), nota ou mdia do exame final.

    Reprovao, sem direito a exame final:i. O aluno que no comparecer a um mnimo de aulas e

    dos trabalhos, independentemente de qualquer nota ob-tida;

    ii. O aluno do regime de crdito que obtiver nota final me-nor que 5.0 ou mdia semestral inferior a 4.0;

    iii. O aluno do regime de seriado que no alcanar mdia mnima 5.0.

  • 44 | CATLOGO LETRAS 2013

    d) Segunda chamada: o aluno que faltar a quaisquer ava-liaes ter direito segunda chamada, desde que compro-ve, atravs de documentos, doena, viagem a servio ou trabalho extraordinrio, no prazo de, no mximo, sete dias corridos aps a data da avaliao.

    e) Exame de Segunda poca: a segunda poca e a depen-dncia so exclusivas do Regime Seriado. O aluno do Regime seriado far segunda poca at o limite de duas disciplinas por perodo, quando obtiver mdia igual ou superior a 3.0 e inferior a 5.0.

    f) Reviso de Grau: as notas atribudas a trabalhos, pro-vas, exames finais e exames de segunda poca devem ser divulgadas at 5 dias teis aps a vista conjunta dos instru-mentos de avaliao.O aluno pode solicitar Unidade res-ponsvel pelo curso a vista de prova e a reviso do grau dentro de 72 horas aps a divulgao das notas. Quando no concordar, poder recorrer ao Conselho Departamental.

    7) CoeficientedeRendimento(CR)

    O clculo do Coeficiente de Rendimento (CR) feito para os alunos do Regime de Crditos com o objetivo de classific-los dentro do curso. Essa classificao estabelece prioridades no preenchimento das vagas nas disciplinas/turmas escolhidas. Ele feito ao final de cada perodo letivo e cumulativamente em relao aos perodos anteriores. Para calcular o CR, utiliza-se a seguinte frmula:

    CR = S (n de crd. X nota) / S (n de crd.)

    Numerador - Somatrio dos produtos dos crditos de cada disciplina pela respectiva nota, tanto na aprovao como na reprovao por nota ou frequncia.Denominador - Clculo do somatrio dos crditos. No clculo do CR no so consideradas as disciplinas com situao de iseno, aprovao sem nota e inscrio cancelada.

  • CATLOGO LETRAS 2013 | 45

    8) Iseno de Disciplinas

    O aluno que ingressa por vestibular, transferncia ou apro-veitamento de estudos poder obter iseno de disciplina caso tenha cursado com aproveitamento, em outra Institui-o de Ensino Superior (IES), disciplinas cujas ementas se-jam equivalentes em contedo e carga horria s que com-pem o currculo do curso pretendido ou s que faam parte do currculo mnimo do antigo Conselho Federal de Educa-o, atual Conselho Nacional de Educao - CNE. As disciplinas cursadas em outra Instituio, aps o ano/perodo de ingresso na UERJ, no recebem iseno. Nos ca-sos de inexistncia de disciplinas equivalentes na UERJ, poca da anlise, ou erro na anlise do processo o aluno poder solicitar reviso, mas uma nica vez.O pedido deve ser feito no perodo previsto pelo calendrio escolar, em for-mulrio prprio, e anexando-se o histrico escolar e os res-pectivos programas (apenas das disciplinas que motivam o requerimento) emitidos pela instituio de origem. No se conceder iseno por conta de disciplinas cursadas em ou-tra instituio depois do ano/perodo de ingresso na UERJ, considerados, inclusive, os perodos de trancamento (art.75 Del.33/95).

    9) Transferncias Interna e Externa e Aproveitamento de Estudos

    a) Transferncia Interna: a mudana de curso e/ou ha-bilitao facultada ao aluno que tenha cursado na UERJ, poca da solicitao, com aproveitamento de pelo menos 20% dos crditos do curso de origem. Ocorre por seleo interna regulamentada por editais especficos e condicionada existncia de vagas e ao calendrio escolar. concedida uma s vez para aluno ingressante por concurso vestibular e que tenha a possibilidade de integralizar o currculo do curso ou habilitao pretendida, no respectivo prazo mximo de durao, contando-se o tempo decorrido desde o ingresso no curso de origem.

  • 46 | CATLOGO LETRAS 2013

    permitida aos alunos a inscrio no processo seletivo des-de que sejam cumpridos os seguintes requisitos: 1. Ter ingressado na UERJ por Concurso Vestibular;2. Comprovar ter cursado em seu curso de origem, sem

    reprovao por frequncia, no mnimo 20 % (vinte por cento) do total de crditos exigidos para os cursos de regime de crditos ou da carga horria total para os cur-sos de regime seriado;

    3. Integralizar o currculo pleno do curso ou habilitao pretendida no prazo mximo estabelecido pela UERJ.

    - Documentos necessrios:- Requerimento encaminhado ao Diretor da Unidade res-

    ponsvel pelo curso pretendido com exposio dos mo-tivos do pedido de transferncia;

    - Histrico Escolar atualizado;- Resultado de Inscrio em disciplina (RID) no atual cur-

    so (exceto para os alunos com a matrcula trancada.

    b) Transferncia Externa: a forma de ingresso facultada ao aluno regularmente matriculado em mesmo curso/habili-tao de durao plena de outra instituio de ensino supe-rior (IES), devidamente reconhecida pelo MEC. A transfern-cia externa independe de concurso vestibular e est sempre condicionada existncia de vaga no curso pleiteado e classificao em processo seletivo. A inscrio no processo seletivo permitida de acordo com os seguintes requisitos: i. Comprovar no ter matrcula trancada ou qualquer for-

    ma de afastamento, a contar do Concurso Vestibular na IES de origem, por perodo superior a 6 (seis) semes-tres letivos;

    ii. Demonstrar possibilidade de integralizar o currculo ple-no do curso pretendido at o prazo mximo de durao estabelecido pela UERJ, a contar do ano/perodo da pri-meira matrcula no Concurso Vestibular;

    iii. Comprovar ter cumprido, com aprovao, 20% (vinte por cento) do currculo pretendido na UERJ;

    iv. Comprovar permanncia mnima de 3 (trs) semestres na UERJ, para concluso do curso.

  • CATLOGO LETRAS 2013 | 47

    Documentos necessrios:- Histrico Escolar at o ltimo perodo letivo cursado,

    apresentando: curso/habilitao em que o candidato est matriculado; nmero de pontos obtidos no Concur-so Vestibular; carga horria de cada disciplina; nota ou conceito de aprovao em cada disciplina; e nmero de crditos em cada disciplina.

    - Programa das disciplinas cursadas;- Comprovante de autorizao ou reconhecimento do cur-

    so constante do Histrico Escolar emitido pelo estabele-cimento de origem;

    - Comprovante de que o curso de durao plena; - Original e cpia da carteira de identidade.

  • 48 | CATLOGO LETRAS 2013

    Alocao de bolsas UERJ no ILE.

    A Sub-Reitoria de Graduao oferece aos alunos de graduao da UERJ, atravs do seu Departamento de Estgios e Bolsas (CETREINA), os Programas de Monitoria, Estgio Interno Complementar, Iniciao Docncia e Bolsa Permanncia. O CETREINA, alm de administrar, acompanhar e avaliar esses programas, tambm operacionaliza as Bol-sas de Iniciao Cientfica e Iniciao Cientfica Jnior, da Sub-reitoria de Ps-graduao e Pesquisa, alm da Bolsa de Extenso e da Bolsa Cultura, da Sub-Reitoria de Extenso e Cultura.

    Programas da Sub-Reitoria de Graduao (SR1)

    1) Monitoria

    Atividade acadmica que proporciona aos alunos a oportunidade de acompanhar atividades docentes de 3 grau. O concurso para mo-nitoria nos departamentos das unidades acadmicas realizado anu-almente. O aluno monitor, orientado por um professor, dever cumprir 20 horas semanais, na disciplina objeto do concurso, recebendo uma bolsa-auxlio. No final do programa, que tem durao de um ano letivo, receber um certificado considerado ttulo relevante para o ingresso na carreira do magistrio superior.

    2) Estgio Interno Complementar

    O estgio visa complementao da formao dos estudantes, por meio de desenvolvimento de atividades tcnico-profissionais nas diferentes unidades organizacionais da UERJ. O estagirio dever cumprir 20 horas semanais, sob a superviso de um docente ou servidor tcnico-administrativo de nvel superior, re-cebendo uma bolsa-auxlio durante o programa, que pode variar de 4 a 12 meses.

  • CATLOGO LETRAS 2013 | 49

    3) Iniciao Docncia

    Compreende um conjunto de atividades ligadas a projetos que desenvolvam metodologias inovadoras no ensino Fundamental e Mdio. O aluno dever cumprir 20 horas semanais, orientado pelo professor--coordenador do projeto, recebendo uma bolsa-auxlio durante a vign-cia do programa, que de 6 a 12 meses.

    4) Bolsa PermannciaFonte: http://www.caiac.uerj.br/bolsa.html Segundo a SR1, todo aluno oriundo do sistema de cotas tem direito Bolsa Permanncia, que vigora durante todo o curso universitrio do estudante cotista que mantiver a condio de carente em cumprimento da Lei 5346, sancionada em 11 de dezembro de 2008. A Bolsa Perma-nncia possui o mesmo valor das demais modalidades de bolsas inter-nas da UERJ.Para o aluno usufruir do direito Bolsa Permanncia deve cumprir os seguintes requisitos:

    i. Estar ativo e inscrito em disciplinas.ii. Estar efetivamente cursando, com frequncia nas disciplinas, ou

    seja, sem trancamento automtico (proveniente de reprovao por frequncia em todas as matrias inscritas no perodo).

    iii. Manter-se na condio de carente durante todo o seu curso.iv. Atender a todas as convocaes comprobatrias de carncia, fei-

    tas a qualquer tempo, previstas em Lei e a cargo do PROINICIAR.v. No ter outra bolsa interna.vi. Ter conta corrente individual ou conta salrio aberta no Banco

    Bradesco.

  • 50 | CATLOGO LETRAS 2013

    Programas da Sub-Reitoria de Ps-Graduao e Pesquisa (SR2)1) IniciaoCientfica Compreende um conjunto de atividades cientfico-metodolgicas ligado a projetos de pesquisa, realizado por alunos de graduao jun-to a um professor-pesquisador titulado, coordenador do projeto. Tem como objetivo despertar e incentivar vocaes para a pesquisa. O aluno cumpre 20 horas semanais, recebendo uma bolsa-auxlio durante a vi-gncia do programa, que de at 24 meses, podendo ser prorrogada pelo mesmo perodo.

    2) IniciaoCientficaJnior

    Atende aos alunos de Ensino Mdio do Instituto de Aplicao Fer-nando Rodrigues da Silveira (CAp/UERJ), que desenvolvem atividades cientfico-metodolgicas junto a um orientador. Visa a despertar o inte-resse pela pesquisa. O programa tem durao de 9 meses, com 8 horas semanais, durante a qual o aluno recebe uma bolsa-auxlio igual a 50 % do valor da bolsa-auxlio de Iniciao Cientfica.

    Programas da Sub-Reitoria de Extenso e Cultura (SR3)

    1) Bolsa de Extenso

    As atividades de extenso da UERJ compreendem programas, projetos, cursos e eventos, agrupados nas reas temticas de: educa-o, cultura e cidadania; sade e cidadania; desenvolvimento de novas metodologias e formao e capacitao de recursos humanos. Como apoio, a UERJ concede ao estudante de graduao regularmente ma-triculado e selecionado para participar dessas atividades uma bolsa--auxlio, com durao varivel de trs a doze meses.

    2) Bolsa Cultura http://www.decult.uerj.br/decult_projetos_bolsa_cultura.htm

  • CATLOGO LETRAS 2013 | 51

    BOLSAS CONCEDIDAS PELA UERJ: ALOCAO DAS BOLSAS NO ILE

    A Sub-reitoria de Extenso e Cultura (SR-3) da UERJ, por meio do Departamento Cultural (Decult), apoia o desenvolvimento d novos talentos nas reas de arte, cultura e produo de eventos com o Progra-ma Bolsas Auxlio Cultura, oferecendo um estgio profissional nas di-versas reas de atuao do Departamento para 30 alunos regularmente matriculados na graduao da universidade, a partir do terceiro perodo acadmico.

    DISTRIBUIO POR TIPO DE ATIVIDADE - 2013

  • 52 | CATLOGO LETRAS 2013

    Letras, um curso com dois diplomas:

    Bacharelado e Licenciatura

    Ao iniciar seu curso de Letras na UERJ, o aluno se habilita a obter dois diplomas: o de Bacharel em Letras e o de Licenciado em Letras. O ttulo de Bacharel em Letras qualifica o portador para ingres-sar no mercado de trabalho, atuando como revisor, tradutor, intrpre-te, crtico literrio, secretrio bilngue, dentre outras carreiras que, todavia, admitem tambm profissionais com outra formao. D-lhe ainda a condio de ingresso em qualquer curso de Ps-Graduao, a fim de desenvolver sua vocao de pesquisador, ou de exercer a fun-o de docente de nvel superior. O ttulo de Licenciado em Letras habilita o portador a ingressar na carreira do magistrio (ensinos fundamental e mdio). Pelo regulamento em vigor na Universidade, o aluno que optar pelo curso de Licenciatura tem a possibilidade de colar grau em bacha-rel antes da concluso das disciplinas da licenciatura.

  • CATLOGO LETRAS 2013 | 53

    EMENTAS DAS DISCIPLINAS OFERECIDAS PELO ILE

    DEPARTAMENTO DE LETRAS CLSSICAS E ORIENTAIS (LECO)

    SETOR DE GREGO

    CORPO DOCENTEDulcileide do Nascimento GomesElisa Costa Brando de CarvalhoFernanda Lemos de Lima

    DISCIPLINASNome da disciplina: LNGUA GREGA INSTRUMENTAL PARA LEITURA I (ILE01-04616) Crditos: 4Pr-requisito: no hEmenta: Estudo de textos no especializados, de diferentes registros. Exerccios variados para ampliao do vocabulrio passivo. Estudo de estruturas bsicas da lngua: sintagma nominal e sintagma verbal.

    Nome da disciplina: LNGUA GREGA INSTRUMENTAL PARA LEITURA II (ILE01-04651) Crditos: 4Pr-requisito: LNGUA GREGA INSTRUMENTAL PARA LEITURA I (ILE01-04616)Ementa: Estudo de textos especializados. Estudo de estruturas complexas: coorde-nao e subordinao.

    Nome da disciplina: LNGUA GREGA I - (ILE01-04033) Crditos: 4Pr-requisito: no hEmenta: O Grego na cultura ocidental: palavras, radicais e afixos de origem grega no Portugus e nas Cincias. O Grego no contexto lingustico do Indo-europeu. Os dialetos. O sistema lingustico do Grego: linhas mestras da fonologia, da morfossin-taxe e da semntica gregas. O alfabeto grego: fonemas e letras. Sinais grficos. A pronncia. O sistema fonolgico do grego.

    Nome da disciplina: LNGUA GREGA II (ILE01-04107) Crditos: 4Pr-requisito: LNGUA GREGA I (ILE01-04033)Ementa: Fonologia: acentuao grega. Morfossintaxe: a frase grega. casos e de-sinncias. preposies. Morfologia do artigo e do nome: 1 e 2 declinaes. Mor-fologia do verbo: presente, imperfeito e futuro do indicativo na voz ativa de verbos voclicos no contratos. Verbo de ligao. As principais preposies e conjunes.

    Nome da disciplina: LNGUA GREGA III (ILE01-04176) Crditos: 4Pr-requisito: LNGUA GREGA II (ILE01-04107)Ementa: Morfologia do nome: as trs declinaes. as formas contratas. Morfolo-gia do verbo: tempos e modos da voz ativa de verbos voclicos. A voz passiva. As principais preposies: uso e significado. Comparao com os prefixos gregos do Portugus. Noes de concordncia nominal e verbal.

    Nome da disciplina: LNGUA GREGA IV (ILE01-04306) Crditos: 4Pr-requisito: LNGUA GREGA III (ILE01-04176)

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    Ementa: Morfossintaxe: sintaxe dos casos. Morfologia do verbo: verbos regulares. formas contratas. formas nominais. Morfologia do pronome: introduo ao estudo dos pronomes. Os conectivos: preposies e conjunes. O perodo composto. Ad-vrbios.

    Nome da disciplina: LNGUA GREGA V (ILE01-04372) Crditos: 4Pr-requisito: LNGUA GREGA IV (ILE01-04306) Ementa: Reviso da Morfologia do nome e do verbo na voz ativa. Morfologia do pronome: pessoal, reflexivo, possessivo, demonstrativo, relativo, interrogativo e in-definido. Morfologia do verbo: as flexes da voz mdio-passiva. Sintaxe do artigo e do nome. Sintaxe de concordncia. O perodo: simples e composto.

    Nome da disciplina: LNGUA GREGA VI (ILE01-04442) Crditos: 4Pr-requisito: LNGUA GREGA V (ILE01-04372)Ementa: Estudo das palavras indeclinveis. Os graus do adjetivo. Morfossintaxe dos verbos irregulares. Emprego de tempos e modos. A negao. A ordem. Sintaxe das oraes coordenadas e subordinadas. Sintaxe das formas nominais. O perodo: simples e composto.

    Nome da disciplina: LNGUA GREGA VII (ILE01-04495) Crditos: 4Pr-requisito: LNGUA GREGA V (ILE01-04372)Ementa: Sintaxe das oraes subordinadas: completivas, relativas e adverbiais. A frase condicional. O genitivo absoluto. Estudo do discurso direto e indireto. Estudo da formao de palavras. Prosdia e mtrica. Principais esquemas mtricos. Sintaxe das formas nominais. O perodo: simples e composto.

    Nome da disciplina: LNGUA GREGA VIII (ILE01-04559) Crditos: 4Pr-requisito: LNGUA GREGA V (ILE01-04372)Ementa: O verso grego: hexmetro dactlico, a versificao lrica e dramtica. A es-trofao. Noes bsicas da diacronia da lngua grega. A estrutura bsica do grego moderno.

    Nome da disciplina: LITERATURA AFRICANA DE EXPRESSO GREGA (ILE01-08539) Crditos: 2Pr-requisito: no hEmenta: Estudo dos movimentos de interao cultural entre o mundo grego e afri-cano, abrangendo os perodos helenstico (sc. III - I a. C.), o perodo imperial ro-mano (sc. I - IV d.C.) e a modernidade (sc. XIX - XX). Reflexo em torno das teo-rias da origem afro-asitica da cultura grega. A fundao da cidade de Alexandria no Egito: o deslocamento de um centro cultural grego para fora da Grcia. A literatura alexandrina e as vrias formas literrias: epigramas, idlios, mimos, pica e a prosa. A literatura grega moderna no Egito: Kavfis e a Escola de Alexandria.

    Nome da disciplina: LITERATURA GREGA I (ILE01-04760) Crditos: 4Pr-requisito: CULTURA CLSSICA II (ILE01-06144)Ementa: - O gnero narrativo na Grcia Antiga: da Ilada e Odissia aos Argonau-

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    tas. O gnero lrico na Grcia Antiga: das primeiras manifestaes da poesia imbica de Arquloco s obras de Calmaco e Tecrito.

    Nome da disciplina: LITERATURA GREGA II (ILE01-04815) Crdito: 2Pr-requisito: LITERATURA CLSSICA I (ILE01-06168)Ementa: O gnero dramtico na Grcia Antiga: a tragdia clssica. A comdia anti-ga e nova. O drama satrico. A prosa grega e suas modalidades: a oratria, a histo-riografia, a filosofia. O romance grego.

    Nome da disciplina: PRTICA DE LEITURA E INTERPRETAO DE TEXTOS DA DRAMATURGIA GREGA (ILE01-10044) Crdito: 1Pr-requisito: no hEmenta: Anlise dos elementos implicados no processo de produo de textos gre-gos relacionados ao teatro, desde a identificao e compreenso de sua estrutura didtica at sua interpretao no contexto macroestrutural da cultura grega.

    Nome da disciplina: PRTICAS METODOLGICAS DA INTERPRETAO DE TEX-TOS LITERRIOS GREGOS I Literatura e Cultura (ILE01-10041)Crdito: 1Pr-requisito: LITERATURA CLSSICA I (ILE01-06168)Ementa: Anlise dos elementos implicados no processo de construo e interpreta-o de textos gregos, desde a identificao e compreenso da estrutura lingustica desses textos at a compreenso dos elementos necessrios a sua contextualizao em diferentes contextos sociais e culturais.

    Nome da disciplina: PRTICAS METODLOGICAS DA INTERPRETAO DE TEXTOSLITERRIOSGREGOSII-Historiografia(ILE01-10043)Crdito:1Pr-requisito: LITERATURA CLSSICA I (ILE01-06168)Ementa: Anlise dos elementos implicados no processo de construo e interpreta-o de textos gregos, desde a identificao e compreenso da estrutura lingustica desses textos at a compreenso dos elementos necessrios a sua contextualizao em diferentes contextos sociais e culturais.

    Nome da disciplina: PRTICAS METODOLGICAS DA TRADUO DE TEXTOS GREGOS I - Prosa (ILE01-10038) Crdito: 1Pr-requisito: LNGUA GREGA III (ILE01-04176) Ementa: Anlise dos elementos implicados no processo de traduo de textos gre-gos, desde a identificao e compreenso de sua estrutura morfossinttica at sua interpretao no contexto macroestrutural da cultura grega.

    Nome da disciplina: PRTICAS METODOLGICAS DA TRADUO DE TEXTOS GREGOS I - Poesia (ILE01-10039) Crdito: 1Pr-requisito: LNGUA GREGA IV (ILE01-04306)Ementa: Anlise dos elementos implicados no processo de traduo de textos gre-gos, desde a identificao e compreenso de sua estrutura morfossinttica at sua interpretao no contexto macroestrutural da cultura grega.

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    Nome da disciplina: PRTICAS METODOLGICAS DA VERSO Portugus / Grego (ILE01-10046) Crdito: 1Pr-requisito: LNGUA GREGA IV (ILE01-04306)Ementa: Anlise dos elementos implicados no processo de verso de textos gregos, desde a identificao e compreenso de sua estrutura morfossinttica at sua inter-pretao no contexto macroestrutural de sua produo.

    Nome da disciplina: ESTGIO SUPERVISIONADO EM LNGUA GREGA I (ILE01-10047) Crditos: 2Pr-requisito: PRTICAS METODOLGICAS DA TRADUO DE TEXTOS GRE-GOS II Poesia (ILE01-10039)Ementa: Anlise dos elementos envolvidos no processo de traduo de diferentes textos escritos originalmente em lngua grega, desde a identificao e compreenso de sua estrutura morfossinttica at sua interpretao no contexto macroestrutural da cultura grega.

    Nome da disciplina: ESTGIO SUPERVISIONADO EM LNGUA GREGA II (ILE01-10048) Crditos: 2Pr-requisito: PRTICAS METODOLGICAS DA TRADUO DE TEXTOS GRE-GOS II Poesia (ILE01-10039)Ementa: Anlise dos elementos envolvidos no processo de verso de textos gregos, desde a identificao e compreenso de sua estrutura morfossinttica at sua inter-pretao no contexto macroestrutural de sua produo, aliada prtica de conver-sao em lngua grega.

    Nome da disciplina: ESTGIO SUPERVISIONADO EM LITERATURA DE LNGUA GREGA (ILE01-10050) Crdito: 2Pr-requisito: PRTICAS METODOLGICAS DA TRADUO DE TEXTOS GRE-GOS II Poesia (ILE01-10039)Ementa: Desenvolvimento da metodologia necessria para a compreenso do pro-cesso de construo e interpretao de diferentes textos literrios gregos, desde a identificao e a compreenso da estrutura lingustica desses textos at o domnio dos elementos necessrios a sua interpretao no contexto histrico, social, poltico e cultural da Grcia antiga em um exerccio intertextual.

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    DEPARTAMENTO DE LETRAS CLSSICAS E ORIENTAIS (LECO)

    SETOR DE LATIM

    CORPO DOCENTEAms Coelho da SilvaFrancisco de Assis FlorncioLuiz Fernando Dias PitaMrcia Regina de Faria da SilvaMrcio Luiz Moitinha RibeiroMarco Antnio Abrantes de BarrosMary Kimiko Guimares Murashima

    DISCIPLINASNome da disciplina: LNGUA LATINA I (ILE 01- 05734) Crditos: 4Pr-requisito: NO HEmenta: O Latim na cultura ocidental: palavras, radicais e afixos de origem latina no Portugus e nas Cincias. O Latim no contexto lingustico do indo-europeu. As Lnguas Romnicas. As modalidades do Latim. O sistema lingustico do Latim: linhas mestras da fonologia, da morfossintaxe e da semntica latinas. A pronncia do La-tim. Sistema fonolgico.

    Nome da disciplina: LNGUA LATINA II (ILE 01- 05770) Crditos: 4Pr-requisito: LNGUA LATINA I (ILE 01- 05734)Ementa: Morfossintaxe do nome: 1, 2 e 3 declinaes. Os adjetivos. Morfologia do verbo: infectum e perfectum. tempos do indicativo e do subjuntivo da voz ativa. As principais preposies e conjunes. Principais adjuntos adverbiais.

    Nome da disciplina: LNGUA LATINA III (ILE 01- 05807) Crditos: 4Pr-requisito: LNGUA LATINA II (ILE 01- 05770)Ementa: Morfossintaxe do nome. As cinco declinaes. Graus do adjetivo. Morfolo-gia do verbo: tempos e modos da voz ativa e passiva dos verbos regulares. Morfo-logia do pronome: introduo ao estudo dos pronomes. Estudo das preposies, dos pronomes e das conjunes. Noes de concordncia nominal e verbal. Sintaxe do acusativo e ablativo.

    Nome da disciplina: LNGUA LATINA IV (ILE 01 05836) Crditos: 4Pr-requisito: LNGUA LATINA III (ILE 01- 05807)Ementa: Morfossintaxe: dos casos. concordncia. Morfologia do nome: regularida-de e irregularidades. Morfologia do verbo: verbos irregulares. compostos do sum. formas nominais. Os conectivos: preposies e conjunes. O perodo composto. Sintaxe do genitivo e do dativo.

    Nome da disciplina: LNGUA LATINA V ( ILE 01 05868) Crditos: 4Pr-requisito: LNGUA LATINA IV (ILE 01 05836)Ementa: Morfossintaxe do nome: reviso geral da sintaxe dos casos. Morfologia do verbo: reviso geral; depoentes e semidepoentes; anmalos e defectivos; compos-

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    tos. Uso das formas nominais. Sintaxe do perodo e dos tempos e modos: oraes independentes, coordenadas e subordinadas completivas. Morfologia do pronome: pessoais, possessivos e demonstrativos. Palavras invariveis.

    Nome da disciplina: LNGUA LATINA VI (ILE 01 05904) Crditos: 4Pr-requisito: LNGUA LATINA V ( ILE 01 05868)Ementa: Morfologia do nome e do verbo: reviso geral. Morfologia do pronome: relativo, interrogativo, indefinido. Sintaxe das oraes subordinadas completivas, relativas e adverbiais. O acusativo com infinitivo. O nominativo com infinitivo. O ablativo absoluto. Gerndio por gerndio. Formao de palavras.

    Nome da disciplina: LNGUA LATINA VII (ILE 01 0595) Crditos: 4Pr-requisito: LNGUA LATINA VI (ILE 01 05904)Ementa: Sintaxe das formas nominais. O discurso direto e indireto. Consecutio temporum. A orao condicional. A orao temporal. Prosdia e mtrica. Principais esquemas mtricos. Latim arcaico, latim clssico, latim corrente, latim eclesistico e latim cientfico.

    Nome da disciplina: LNGUA LATINA VIII (ILE 01- 05983) Crditos: 4Pr-requisito: LNGUA LATINA VII (ILE 01- 0595)Ementa: O verso latino: hexmetro, pentmetro, dstico, a versificao lrica. A morfologia histrica do Latim: evoluo das flexes nominais, verbais e pronomi-nais. A sintaxe histrica do Latim: evoluo dos casos, das oraes, das preposies e conjunes. A fonologia histrica do Latim: evolues dos fonemas e grupos de fonemas.

    Nome da disciplina: CULTURA CLSSICA I (ILE 01 06124) Crditos: 4Pr-requisito: NO HEmenta: A Cultura Grega e seus aspectos: geogrficos: expanso pela colonizao e pela conquista dos povos indo-europeus na Grcia. polticos: a plis grega em seus dois diferentes aspectos: o espartano e o ateniense e suas principais formas de governo. sociais: lutas de classe. mitolgicos: mitologia, religio e filosofia na Grcia Antiga os principais autores e os conceitos fundamentais para a formao do povo grego.

    Nome da disciplina: CULTURA CLSSICA II (ILE 01- 06144) Crditos: 4 Pr-requisito: CULTURA CLSSICA I (ILE 01 06124)Ementa: O Universo Clssico e seus aspectos: mtico-religiosos: a mitologia grega e a religio romana; culturais: as instituies romanas do Reinado ao Principado; artsticos: as diversas manifestaes da arte romana e a influncia grega.

    Nome da disciplina: ESTGIO SUPERVISIONADO EM LNGUA LATINA I (ILE 01-10031) Crditos: 2 Pr-requisito: PRTICAS METODOLGICAS DA TRADUO DE TEXTOS LATINOS IEmenta: Anlise dos elementos envolvidos no processo de traduo de diferentes textos escritos originalmente em Lngua Latina, desde a identificao e compreen-

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    so de sua estrutura morfossinttica at sua interpretao no contexto macroestru-tural da cultura latina.

    Nome da disciplina: ESTGIO SUPERVISIONADO EM LNGUA LATINA II (ILE 01-10032) Crditos: 2 Pr-requisito: PRTICAS METODOLGICAS DA TRADUO DE TEXTOS LATI-NOS I (ILE01-10020)Ementa: Anlise dos elementos envolvidos no processo de traduo de diferentes textos escritos originalmente em Lngua Latina, desde a identificao e compreen-so de sua estrutura morfossinttica at sua interpretao no contexto macroestru-tural da cultura latina.

    Nome da disciplina: ESTGIO SUPERVISIONADO EM LITERATURA DE LNGUA LATINA (ILE 01-10034) Crditos: 2 Pr-requisito: PRTICAS METODOLGICAS DA TRADUO DE TEXTOS LATI-NOS I (ILE01-10020)Ementa: Desenvolvimento da metodologia necessria para a compreenso do pro-cesso de construo e interpretao de diferentes textos literrios latinos, o que implica desde a identificao e a compreenso da estrutura lingustica desses textos at o domnio dos elementos necessrios a sua interpretao no contexto histrico, social, poltico e cultural da Roma antiga em um exerccio intertextual.

    Nome da disciplina: LITERATURA CLSSICA I (ILE 01 06168) Crditos: 4 Pr-requisito: CULTURA CLSSICA I (ILE 01 06124)Ementa: Os gneros literrios clssicos como vises diferentes de mundos social-mente diferentes. O gnero narrativo como expresso da viso aristocrtica: as epo-pias e sua estruturao. O modelo clssico como cnone das epopias ocidentais.

    Nome da disciplina: LITERATURA CLSSICA II (ILE 01- 06194) Crditos: 4Pr-requisito: LITERATURA CLSSICA I (ILE 01 06168)Ementa: Os gneros literrios clssicos como vises diferentes de mundos social-mente diferentes. O gnero lrico como expresso da viso democrtica e libertadora dos parmetros aristocrticos. O gnero dramtico nas suas modalidades da trag-dia (aristocrtica) e da comdia (democrtica).

    Nome da disciplina: LITERATURA LATINA I (ILE 01- 06215) Crditos: 4Pr-requisito: LITERATURA CLASSICA I (ILE 01 06168)Ementa: O gnero narrativo e suas manifestaes na Roma Antiga: de nio a Apu-leio. A prosa latina e suas modalidades: a oratria, a historiografia, a gramtica. O romance. A prosa dos cristos.

    Nome da disciplina: LITERATURA LATINA II (ILE 01- 06234) Crditos: 4Pr-requisito: LITERATURA CLSSICA I (ILE 01 06168)Ementa: O gnero dramtico na Roma Antiga: de Lvio Andronico a Sneca. O g-nero lrico na Roma Antiga: de Catulo a Proprcio. A stira: de Luclio a Juvenal.

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    Nome da disciplina: TPICOS ESPECIAIS DE LITERATURA CLSSICA I - Mito-logia Grega (ILE01 -04873) Crdito: 2Pr-requisito: NO H.Ementa: O mito e o imaginrio simblico como encruzilhada do psiquismo humano, onde se renem o afetivo e o desejo, o conhecido e o sonhado, o consciente e o inconsciente. O mito como portador de um significado e seu papel na explicao de comportamentos histricos, religiosos, sociais, educacionais e psicolgicos. Mito e simbologia, seu papel na formao de identidade de um povo. Os valores perenes do humanismo clssico e os diferentes caminhos simblicos para a formao da consci-ncia coletiva. identidade de um povo.

    Nome da disciplina: TPICOS ESPECIAIS DE LITERATURA CLSSICA II - Mito-logia Romana (ILE01-04925) Crdito: 2Pr-requisito: no h. Ementa: Principais diferenas que separam gregos e latinos: a moira e o fatum. O influxo helnico e helenstico em Roma. O mito e o rito. A projeo de Apolo na poca de Augusto, como protetor de Roma e paraninfo da Gens Iulia.

    Nome da disciplina: LNGUA LATINA INSTRUMENTAL PARA DIREITO I (ILE01-06253) Crditos: 4Pr-requisito: Ementa: O Latim na cultura ocidental: palavras, radicais e afixos de origem latina no Portugus e nas Cincias. As modalidades do Latim. As lnguas romnicas. As linhas mestras da fonologia, da morfossintaxe e da semntica latinas. As declina-es: substantivos e adjetivos. Morfologia do verbo: infectum e perfectum. tempos do indicativo e subjuntivo da voz ativa. As principais preposies latinas, os adjuntos adverbiais.

    Nome da disciplina: LNGUA LATINA INSTRUMENTAL PARA DIREITO II (ILE01-06286) Crdito: 4Pr-requisito: LNGUA LATINA INSTRUMENTAL PARA DIREITO I (ILE01-06253)Ementa: Morfossintaxe dos casos. traduo de frases soltas. Os graus dos adjetivos. morfossintaxe dos pronomes. Morfologia do verbo: verbos irregulares, defectivos. formas nominais; voz passiva; verbos depoentes e semidepoentes; derivados do verbo esse. Palavras invariveis. Estudo de brocardos jurdicos e sua aplicabilidade

    Nome da disciplina: PRTICAS DE ENSINO EM LITERATURA DE LNGUA LATI-NA I (ILE01-10028) Crditos: 1Pr-requisito: LITERATURA CLSSICA I (ILE01-06253)Ementa: Anlise dos elementos envolvidos no processo de construo e interpreta-o da pica latina, o que implica desde a identificao e a compreenso da estru-tura lingustica da primeira parte da Eneida de Verglio at o domnio dos elementos necessrios a sua interpretao no contexto histrico, social, poltico e cultural da Roma antiga em um exerccio intertextual, por meio do dilogo com outros textos significativos da Literatura Latina.

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    Nome da disciplina: PRTICAS DE ENSINO EM LITERATURA DE LNGUA LATI-NA II (ILE01-10029) Crdito: 1Pr-requisito: LITERATURA CLSSICA I (ILE01-06253)Ementa: Anlise dos elementos envolvidos no processo de construo e interpre-tao da pica latina, o que implica desde a identificao e a compreenso da estru-tura lingustica da segunda parte da Eneida de Verglio at o domnio dos elementos necessrios a sua interpretao no contexto histrico, social, poltico e cultural da Roma antiga em um exerccio intertextual, por meio do dilogo com outros textos significativos da Literatura Latina.

    Nome da disciplina: PRTICAS METODOLGICAS DA TRADUO DE TEXTOS LATINOS I (ILE01-10020) Crdito: 1Pr-requisito: LNGUA LATINA II (ILE01-05770)Ementa: Anlise dos elementos envolvidos no processo de traduo de provrbios, mximas e textos do Latim Cristo, desde a identificao e compreenso de sua es-trutura morfossinttica at sua interpretao no contexto macroestrutural da cultura latina.

    Nome da disciplina: PRTICAS METODOLGICAS DA TRADUO DE TEXTOS LATINOS II (ILE01-10022) Crdito: 1Pr-requisito: LNGUA LATINA III (ILE01-05807)Ementa: Anlise dos elementos envolvidos no processo de traduo das fbulas de Fedro e dos discursos de Csar, desde a identificao e compreenso de sua estru-tura morfossinttica at sua interpretao no contexto macroestrutural da cultura latina

    Nome da disciplina: PRTICAS METODOLGICAS DA TRADUO DE TEXTOS LATINOS III (ILE01-10024) Crdito: 1Pr-requisito: LNGUA LATINA IV (ILE01-05836)Ementa: Anlise dos elementos envolvidos no processo de traduo dos discursos de Ccero, desde a identificao e compreenso de sua estrutura morfossinttica at sua interpretao no contexto macroestrutural da cultura latina.

    Nome da disciplina: PRTICAS METODOLGICAS DA VERSO: PORTUGUS/ LATIM (ILE01-10025) Crdito: 1Pr-requisito: LNGUA LATINA IV (ILE01-05836)Ementa: Anlise dos elementos envolvidos no processo de verso de textos latinos, desde a identificao e compreenso de sua estrutura morfossinttica at sua inter-pretao no contexto macroestrutural de sua produo, aliada prtica de conver-sao em Lngua Latina.

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    DEPARTAMENTO DE LETRAS CLSSICAS E ORIENTAIS (LECO)

    SETOR DE JAPONS

    CORPO DOCENTEJanete da Silva OliveiraSatomi Kitahara

    DISCIPLINASNome da disciplina: FILOLOGIA JAPONESA I (ILE01-08381) Crditos: 2Pr-requisito: LNGUA JAPONESA IV (ILE01-08370)Ementa: Lngua japonesa e o povo. O que lngua japonesa? Histria da lngua japonesa. Origem do povo japons. Estrutura da lngua japonesa. Gramtica. Fon-tica. Letras. Smbolos. Significado das palavras e sua formao. Palavras e significa-do. Histria e origem das palavras. Denominao.

    Nome da disciplina: FILOLOGIA JAPONESA II (ILE01382-0) Crditos: 2Pr-requisito: FILOLOGIA JAPONESA I (ILE01