Carolina e o Pirata
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8/16/2019 Carolina e o Pirata
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CAROLINA E O PIRATA
Carolina morava perto do mar e adorava acordar bemcedo e fcar olhando para o horizonte, imaginando que algumdia um navio pirata chegaria àquela cidade, isso mesmo, elaadorava pirata e histórias de pirata. Num dia de muito sol,Carolina estava lá olhando o mar, quando de repente, avistouum navio e correu para contar para seus amigos que estavachegando um navio pirata. Ninguém acreditou, mas todosoram conerir e, ao pisar na praia, que surpresa !ra umnavio pirata com piratas de verdade "as eles n#o eram t#olegais como imaginavam. $oram logo dizendo% &'#o emboraN#o gostamos de crian(as )odos oram embora e alaram%&Carolina, esque(a essa história. *orém, sozinha, ela disse%&N#o vou esquecer, n#o. +manh# volto bem cedo para a praia
e vou conhecer os piratas. ! oi o que ela ez assim que o solnasceu. $icou escondida olhando para o pirata, admirandoseu chapéu, e, tomando coragem, perguntou% &eu pirata,posso olhar seu chapéu- !le respondeu% &aia daqui !u n#ogosto de crian(as !la insistiu e repetiu% &eu pirata, deie mever o seu chapéu. !u gosto tanto de chapéu de pirata. Comoela n#o parava de alar, o pirata disse% &)udo bem, eu vou teensinar a azer um chapéu igual ao meu. !la pulou, rodopiou,riu, gritou, só altou cair de tanta alegria. ! ele disse% &"asvamos logo, tenho mais o que azer ... &!stá pronto /disseo pirata0. "as Carolina queria fcar lá conversando com o
pirata e passou a azer várias perguntas. 1 pirata come(ou arespond23las e, com muito orgulho, contou suas histórias% ostesouros encontrados no undo do mar, o salvamento depessoas, as '4+5!N ... 6epois de alar sobre muitas emuitas aventuras, o pirata se viu sentindo um carinho pelamenininha, mas, mesmo assim, ele disse com voz grossa% &'áembora, que 7á é muito tarde e eu n#o gosto de crian(as+quele dia tinha sido o melhor dia da vida de Carolina, elaestava t#o eliz que quase n#o conseguia dormir. 8uandoacordou, adivinhem aonde ela oi- 4sso mesmo% pegou seu
chapéu de pirata e correu para a praia para ouvir maishistórias de pirata, mas, chegando lá, adivinhem o queaconteceu- 1 barco n#o estava mais. !la olhou para o mar,viu3o sumindo na água e fcou muito triste. ... Carolinabrincou muito com seu barquinho imaginando seu amigopirata dentro dele e, todos os dias, ao acordar, ia em dire(#oao mar esperá3lo voltar. 9m dia, ela estava lá, olhando o mar,quando de repente, avistou um barco grande. *orém o marestava nervoso, as ondas, bravas, e o barco oi sendo 7ogadode um lado para outro... $icou com a parte de cima e o mastroquebrados. ! o mar continuou revoltado e as ondas eram bem
grandes. 1 barco oi virando, virando e, ent#o, fcou com umaparte do casco quebrada. ... 6epois um outro peda(o do outro
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lado do casco soreu o mesmo dano. ...Carolina 7á estavadesesperada, imaginado o pirata sumindo no meio do mar eque nunca mais iria encontrá3lo. +lguém pode imaginar o quesalvará a vida do pirata- ... 1 pirata vestiu o colete e come(oua nadar, nadar... +té chegar à praia, onde deu um abra(o na
menininha e disse que estava com saudade. Naquelemomento ele gostava de crian(as e sempre as reunia paracontar suas histórias e aventuras.
Mário Marinheiro
Mário Marinheiro viajava muito e em suas VIAGENS levava livros e papéis de carta,
pois gostava muito de ler e de escrever. As cartas ue escrevia eram depois do!radas e
colocadas em envelopes. "uando chegavam as respostas, ele as desdo!rava para ler, dentro da
!arraca onde #icava acampado, isso uando n$o estava em alto%mar. Na !arraca, em contato com a vida ao ar livre, Mário Marinheiro podia o!servar
o V&& das aves e os ninhos de passarinhos dos mais variados #ormatos. 'erto dia, Mário
Marinheiro perce!eu ue sua !arraca estava precisando de uma pintura na parte da #rente e
tam!ém de uma re#orma no telhado, ue era reto e passara a ser !icudo.
( noite, o toldo tinha ue ser levantado, primeiro de um lado, transpassando%o para
#icar !em preso, e depois do outro.
Mário Marinheiro gostava de construir com papel um chapéu de #orma triangular para
se proteger do sol. "uando precisava de sauinho para pipoca, copo ou coador, podia o!t)%los
virando o chapéu para !ai*o.
+m dia, sentiu ue o chapéu ue construra era muito grande e resolveu re#ormá%lo.+niu ent$o os pontos do chapéu, como se #osse o !ico de um passarinho.
-evantando as pontas ue apontavam para !ai*o, uma para cada lado, Mário
Marinheiro o!teve um chapéu menor.
'omo o chapéu continuava grande, tentou diminu%lo novamente, repetindo as mesmas
do!ras.
Mas, arrependido, desdo!rou as ltimas a!as, pu*ando para #ora suas duas pontas.
"ual n$o #oi sua surpresa ao ver o chapéu trans#ormar%se num !arco.
'erto dia, navegando em alto%mar, o !arco de Mário Marinheiro come/ou a !alan/ar
de um lado para o outro, pois as ondas estavam revoltas por causa da chuva ue come/ara a
cair. No céu haviam muitas nuvens, ue provocavam trov0es !arulhentos. 1e repente, o !arco !ateu num rochedo, o ue lhe arrancou a parte da #rente % a proa.
& !arco rodopiou e #oi arrancada a parte de trás % a popa.
Em seguida o !arco em!orcou, virando o mastro de ponta ca!e/a e !ateu num reci#e,
perdendo a ponta do mastro. & !arco #oi ent$o a#undando, a#undando e se desmanchando.
'omo Mário Marinheiro sa!ia nadar e !oiar muito !em, pois praticava esportes e tinha muita
resist)ncia, #oi nadando até a praia e salvou%se... Gra/as a seu !arco, ue se trans#ormara
adivinhe em ue2
Numa camiseta salva%vidas.
Inicia-se a história com uma folha de jornal inteira, ao qual você apresenta aosalunos no decorrer da historia e vai dobrando na frente deles. Comece fazendo a
dobradura de um chapéu, após vá dobrando até formar um barco de papel. epois
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dobre a ponta da frente do barco, em se!uida a parte de trás e o topo. "uando
terminar de dobrar, vá abrindo deva!ar o jornal e sur!irá o formato de uma camiseta
de papel. #$o esque%a de ir dobrando conforme for sendo narrada a história.
O Guilherme era um menino muito esperto e teimoso. Um dia os seus amigos
apostarem com ele que, de casa até a cidade Leiria, se chegava numa hora indo a
pé. O Guilherme não concordou e apostou que demorava mais tempo. No dia
seguinte acordou cedo. Andou, andou, andou… J estava a caminho ! duas horas e
ainda não avistava a cidade. "ansado e cheio de calor, decidiu sentar#se ! som$ra
de uma rvore para descansar. %irou a camisola, pois estava com muito calor e
escutou …&vento'.
(nquanto o Guilherme estava a re)rescar#se ao sa$or do vento, surgiu uma
$or$oleta a voar em torno da sua ca$e*a &musica da $or$oletinha e )a+er com a
)olha de papel do$rada de conta que é uma $or$oleta'…
A $or$oleta a)astou#se e )oi posar em cima de uma casa &do$rar a )olha de papel
com os tringulos'.
-as aquela casa era muito desaeitada &do$rar as a$as para )ora' mas mesmoassim parecia que se ia desmontar, então o Guilherme teve uma ideia &do$rar os
cantinhos para /nali+ar o chapéu'. ( olhem s0 o que temos agora… O que ser1 Um
chapéu de soldado2 &"an*ão do marcha soldado ca$e*a de papel'. -as o chapéu
era muito grande para a ca$e*a do Guilherme, então ele resolveu do$r#lo de novo.
&do$rar o chapéu a meio'. 30 que agora /cou pequeno demais… O Guilherme /cou
muito a$orrecido e tentou voltar a tra+ mas não conseguiu…
Ahhh um $arquinho2
(le /cou todo contente e decidiu correr logo até ! praia que /cava ali perto. No
caminho come*ou a chover e o Guilherme teve que se a$rigar num telheiro de uma
paragem do autocarro. (nquanto esperava que a chuva parasse aproveitou para se
sentar no $anco e en4ugar o $arquinho com a camisola pois este tinha#se molhado.
-al dei4ou de chover retomou o caminho até ! praia. 5uando chegou ! praia deu
por )alta da sua camisola e pensou6
# (p2 A minha camisola21 Onde é que a dei4ei1 "om esta correria toda devo a ter
perdido pelo caminho. A minha mãe vai ralhar comigo2 -as agora tam$ém não a
vou procurar… 7ou apanhar um ralhete de qualquer )orma. 7ou mas é $rincar um
pouco com o $arco aqui na praia e depois vou para casa2
Usando a imagina*ão o Guilherme em$arcou no )rgil $arquinho que rapidamente
navegou para o mar a dentro2 &musica do $arquinho'
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J estava $em em alto mar quando se )ormou uma grande tempestade que
empurrava o $arquinho para l e para c8 e para c e para l2 &som da tempestade'
A )or*a das ondas )e+ com que o $arquinho $atesse contra um rochedo e a proa
partiu#se &rasgar a parte da )rente'8 A tempestade /cou mais )orte ainda e as ondas
do mar /+eram com que o $arquinho partisse a popa &rasgar a parte da tra+'. O$arquinho aca$ou de virar e $ateu com a parte de cima da vela no )undo do mar
que se aca$ou por partir tam$ém. &desligar o som' ( sa$em o que aconteceu111
O Guilherme devido ao cansa*o e ao calor a$rigou#se de $ai4o de uma rvore perto
da praia e aca$ou por adormecer sonhando que andava de $arquinho de papel2
5uando acordou a sua camisola estava ao seu lado. Onde est1 Onde1 &desdo$ara o
$arquinho rasgado'.
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