8/15/2019 Caras y Caretas 556. 29-05-1909

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¡ n U C H O O J O

íU st é no va á las coiife reiici . is , genc i ' i i l? , . • • ,

(U,r ¡̂ ^ é es pe ra nz a ' Yo „o soy amx vquis ta . Ya vevá oon,o esr , ln ,- to ,- A nato l io v en . , a ha ec nio s ereor

' ' «= ^ela is ' fué g en te , eü ana o^t o . los sab em os , a o t h ó n aa l .o ,n l,a en Pav ís .

  ¡ o

  se aeu e rda , co rone l?

8/15/2019 Caras y Caretas 556. 29-05-1909

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POR  D ÍA

O

t í i . l

6 0 0 0 C A J A S R E G I S T R A D O R A S N A T I O N A L P O R M E S , ó 250 c ad a

d í a , s e f a b r i c a n y e x p o r t a n d e l a F á b r i c a á t o d a s p a r t e s d e l m u n d o . N o

hay pa í s a lguno , que usa moneda en pago de mercade i ' í a s , dcnde no se

e n c u e n t r a n e n u so C a ja s R e g i s t r a d o r a s N A T I O N A L . E s t e m o v i m i e n t o

y v e n t a t a n e n o r m e , s u g r a n c a p i t a l i n v e r t i d o d e d i e z m i l l o n e s d e p e s o s o r o ,

y s u s a ñ o s d e e x p e r i e n c i a e n l a f a b r i c a c i ó n d e C a j a s R e g i s t r a d o r a s ú n i c a -

m e n t e , e x p l i c a y h a c e p o s i b l e l a g a r a n t í a s e n c i l l a y c l a r a d e l a C o m p a ñ í a

N A T I O N A L : G a r a n t i z a m o s s u m i n i s t r a r m e j o r es C a j a s R e g i st ra d o ra s i

á p r e c i o s m á s b a j o s q u e c u a l q u i e r o t r a C o m p a ñ í a e n e l m u n d o .

La o rgan iza c ión de es t a Comp añ ía , t an to en l a fab r i cac ión como «n s ii modo d e

ven der, es conoc ida en Eu rop a como modelo de perf ecc ión. Los precio s son f i jos

é igua les en toda par t e de l mu ndo . Cada pa í s t i ene su agenc ia , con sus in sp ec to r es

y mecán icos de l a mism a fáb r i ca , par a hacer e fec t iva cad a ga ra n t í a de l a C omp añ ía .

N u e s t r a s v e n t a s e n e l c o r r i e n t e a ñ o d e 1 90 9 , s i g u i e n d o e l p o r c i e n t o d e

a u m e n t o q u e h e m o s c o n s e g u i d o d u r a n t e l o s p r i m e r o s c i n c o m e s e s , a l c a n z a -

rá n un tc ta l igu a l á los c inco años pasa dos , ó sea 3000 m áq uin as . E s t e

a u m e n t o t a n n o t a b l e e s d e b i d o á lo s

^ b u e n o s r e s u l t a d o s d e l a s m á q u i n a s e n

u s o , y a b i e n c o m p r o b a d o s y r e c o n o c i -

d o s e n t r e l o s c o m e r c i a n t e s e n l a A r g e n -

t i n a , y á l e s n u e v o s m o d e l o s p e r f e c c i o -

nados rec ién l l egados . En t re e l los , e l

n u e v o m o d e l o 5 0 0 , d a n d o p r o t e c c i ó n y

c o n t r o l a b s o l u t o , h a s i d o n o m b r a d o p o r

l o s c o m e r c i a n t e s d e B u e n o s A i r e s s e r

l a R e i n a d e l a s C a j a s R e g i s t r a d o r a s

de l mundoi . Ten em os un gra n sur t ido

e n e x h i b i c i ó n e n n u e s t r a c a s a , é i n v i -

t a m o s á V d . v i s i t a r n o s é i n s p e c c i o n a r -

lo .  F a c i l i d a d e s d e p a g o . E s c r í b a n o s p a -

r a e l f o ll e to M á s L u z .

P R A TT C'A - 2 0 7 , F lo r i da .

Agentes en e l Rosar io :

O S E S y S A E Z . 8 9 9 . S a n M a r t í n .

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SPORTS

i]i,i ^ l a f o r m a en qu e h a n v c-

>'lt i i '^""' ' '-"•'émloso los Y->otvillos

, , „ " * ™ ' ^ ' i t e . s e p r e s t a á u n ( n i -

sif(|  u " ' " " > ' i n t e r e s a n t e e l c l á -

'lióii

  / ' ' " ' " " ' - ' " s "

  l ias(^ ( lo ] ; . reu-

,^ . , '' '• ' i ia ñn n a.

1,,,.'''^

  l i u e u a s p e r f o r n i a n r e s d e S .i-

, , , ' '^ " a n u l a d a s p o r u n a . d e r r o l a

, „j j " " f i i a l e y , e l c o n t i - a d i e t o r i o

v ,, |„ • ' l ' ' ' " " 'e i i to ( lo Ba l í n , l a re -

f ' ii 'p l ," " ''"- ' • u a l i d a d e s y p r e c i a l i l e s

ii,,-,j,  ' " . ' "' • to s q u e h i e u p u e d e n i r

l í íuff "'̂ ' • '" " " 'J ' ro ul i le "F( ' te y

,|i,

  " í ' l 'o r ú l t i i i h i l¡i p re sen ( ;K i

; , | , j j " "  r i o t v il i ,, , l e m á s u u i d e s t a

iT,

  ,||f ''''^

  f i" e i o s a u l o r i o r e s p e -

"(is 1 " I j ue ua fo ja co m o alt> 'u-

r-if'jy ; e l l o s , A r g e n t i n o , s o n l a s

vi , i j | , "*^*- '¡ '" i ias especiales que dan

1,,^  ' , ' [ a e s t e Cd á s ic o d o p r o d u c

í a n u e v a g e u e r a ( d ( ' ] n ( | u o

n íouva , ganadora de l p remio

«VaUl 'Or i j

•'=ii'ec(,

ii(.|.

  .• ' ' sf a r d e s t i n a d a á m a n l e -

|.;ii ' ^ ' " ' i ^ t a d a á , l,-i c á t e d r a .

111,1̂

  , " ' •nuu ii r i m ero en l a

'l>'ln> ",'"• '•' ' ol ]i úl )U co V' id (|u e

iT ot-i ' ' ' " • ' ' ' ''1 t r i u u í o , L a de -

' ' " snunu -

  ^

' ' i f l i l i g i ' ' ^ I i > ' l " " "

lHiP;,  1 -a a l h i j o d e S i m o u s j d e ,

t n 'o i i, ,, ' ' ' - a i d d l u c h a n d o c o n n a

, '"^^to o ii n 1 , , .

I i' ir n , -- "^''"^ l i a s ta a ho ra , no l ia y

í ( • ¡ ( . , . 7 ,

  ^^' '''' ''

P ' - -

  ^'

  1 ' ' ' '

iiiejoj.

  t" ' '" ' ^" '• . 'i r i-era. | )u do se r

* ' " ' ' ' n a ' i i . ' ? ' " ' " ' "

  ' ' " ' ' " ó u t a s u i ^ o ' -

**n d e i - ' ^ a i i t e r i i i r e n l e l i ; r a n o ,

' '" '̂ 'Úi-jn^" '"' '"" s ii ; 'n if ic a u u a de -

' ' " e n I ' '* '' ' I ' ' " e s t a m o s v i e a -

í « n t a ,. / ' ^ ' l o m a s i j o t r i l l o s . S i n

' " í inc , ,^

  ''' ^ i i p e r i o r i d a d d e p e r f o r -

~ ^ • ' ^ o hr e l a s d e s u s r i v a l e s

Piropo, ganador del premio ( iLord Meltoi i»

i | u c S o l e r t i e n e e n s u h a b e r , l i a s t a r í a p a r a r e -

c i u u e u d a r l o e n la p r n c b , a d e m a ñ a n a la f o r m a r e -

t i u l a r e n ( p i e s e h a c o n d u c i d o e n t o d a s l a s c a

r r e r a s ( p i e l i a t o m a d o p a r t e .

A B a l í n l o c o n s i d e r a m o s s i e m p r e e n e m i g o , a u u -

f | u e s u s ú l t i m a s p e r f o r i n a n c e s n o l o a c r e d i t e n

l ai m o t a l , p o r q u e v e m o s e n é l b u e n a s c o n d i c i o n e s

q u e e n c i i a l q u i e r m o m e n t o p u e d e n c o n f i r m a r s e .

T r i u i b U í l'Yda; y B l u f f s o n d o s b u e n a s e s p e -

i ' a n z a s . ¡ l e r o ( p ie a i' ui 110 c r e e m o s i n i e d a n p i s a r

t r i u n f a n t e s l a m(> ta ( h d a n t o d e n u e s t r o j ' a v o r i t u

s a lv o i .lefec ei(')n lU; (. ''ste.

S o n n u e s t r o s f a v o r i t o s :

) .*  c a r r e r a [ n d i a n P r i n c c

2 ."

  , V i l l a d i e g o •

:5 IV"ga P e g a , ,

4 ."  í-,3. R e i t e r ,

5- '̂  , So l e r

6 . '' , K i fu g i s t

"? "

  R i c h e l i e u

Dosl i le en el paddock

ECK

PE L 5^R¿y£^

I M P O R T A D O R E S .  J A S A M A  C o - V I C T O R I A , 1 3 2 4 - B U E N O S A I R E S

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Los progresos de la ed iñcaóón   en  Buenos ires

nes ac tua le s , b ien que cui f l an ' ' "

mismo t iempo de ar iuoi i izaTl í is

Jas ex ige iiei as i le la estétic a- ^̂

El edif ic io, cuya planta puls ' ' " ' . '

mos , c ons t a de c ua t r o a n i p l i " ^ /

sos,

  se rvidos por a scensor , l i ^oi

do regido un ace r t ado c r i t e r io

la d i s t r ibu c ió n de habi t ae íoH '^ ' •

en las ins ta lac iom. 'S de ahini" ' '

e l éc t r i co , auna ca l i ento , e t c .

ĉ

mismo se observa en los g'i ' '"'"'

só tan os y locales , de la p la i i t í '

i a . des t inados a l comerc io .

Eu suma: e s una cons t ru ' • -

que .

  debido a l ce lo de su p ' ' " .

t a r io señor « losé Mar in i ChiaP"

.lles,

lusss

li:i-

bl'-

eii

lu

l a , puede , en todos sus

  f^^^^

s a t i s f a c e r la s má s c s e r u l W

exigenc ia s de quienes deseen

b i t a r l a , c o n s t i t u y e n d o i u d u d a

mente un gran paso de avance

la r e forma urbana que á toda

oes se imp one en l a cap i t a l . _

Po r n ue s t r a pa r t e , c on f e sa ' " "

- i l} ' '

la favorable iunires ióu i 'ce i

est'^

aiis"

su

acertaa^'

durante l a v i s i t a a l edi f i c io , y

nos ob l i ga á t i i bu t a r un a p '

a l s e ñor Edua r do Sa uz e ,  V ^

ge s t i ón que r e pu t a mos

i nc or por a ndo una s un t uos a cous-

iVi-

Frente del edificio coijstnuílo por el ?r.

Carlos PcUegrini

Es i nduda b l e , que l a ha b i t a c i ón

e u l a me t r ópo l i ha c ons t i t u i do , de

t i emp o a t r á s , uno do los pro ble

mas que se han of rec ido con más

gr a ve s c a r a c t e r e s po r s u d i f í c i l

í ' ídución.

Es t a ne c e s i da d a p r e mi a n t e , po r

t odos s e n t i da , ha c ons e gu i do e s t i

mula r , como e ra lógico , l a acc ión

r e s ue l t a do p r o p i e t a r i o s y c ons

t r uc t o r e s , e nc a u z a ndo i n i c i a t i va s

hacia e l f in que se pers igue .

Una mue s t r a pa l pa b l e de l o que

dec imos , nos l a of rece e l magni -

í i co edi f i c io , r ec ientemente l evan

t a do e n un pa r a j e c e n t r a l i s i m o

como lo es la esquina de las ca l les

Ca r l os Pe l l e g r i n i y Cha r c a s , y c u

ya f o t og r a f í a o f r e c e mos á núe s

t ros l ec tores .

V i s i t á ndo l o , pue de obs e r va r s e á

s i mpl e v i s t a que el s e ñor E du a r d o

Sa uz e , a r qu i t e c t o d i r e c t o r de l a

me nc i o na d a ob r a , ha c ons e gu i do

r e un i r , e n una c ons t r uc c i ón r i gu

r o s a m e n t e m o d e r n a , c u a n t a s c o -

mod i da i l e s y c onf o r t pue da n o f r e

cer ios a ' le lantus eu las c i l i f lca t iu-

'qm'tecto señor Sanze, en

y Charcas

callo

t ra cc ió n má s á l ,i s que va C

Bue nos A i r e s .

Los i n t e r e s a dos e n ob t e ne r

tos y de ta l l es sob re e l mism o, P_^

den solicitarlos en la callo I^J,

davia , 620, escr i tor io número - ' •

plano de la (Ustril)ución de haljitaciones

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D S '  3 i f t - ' - ^ ¥ E t T A ' « • •

B LS MO

  S N

 ROQUE

F ó r m u l a

  del

  P r o f e s o r

  en

  Q u í m i c a

  br.

  E N R I Q U E

  J.

  P O U S S f l R T ,

P r o f e s o r

  en la

  F a c u l t a d

  de

 Cie nc ias /Méd icas

 y

 C ienc ias Exa c tas , F ís i cas

 y

 N a t u r a le s

  de

 B s .

 n "

]¡No sufriréis más

HEMORROIDES

i v i i s ¡ H ' i i u i r r n i d i ' s p u c í l c i i

  s r r

  s i i i í o m á t i m s

  ó

  i d i n p á -

i ic- is .

 

¡or r i f i r ro ides s ÍMí(p .n i ' i t i c ; i s , s i in aq iu ' lh i s qu*- ' ' de r i -

viiii'^  do  t ' i i t isus {Tfíioral i ís  ó  l o í n i l e s  de  p u r a l i x i i c i ó u  'ni

h i s v e n a s

  del

  a l i d u m c n ( e n í e r m e d a d e s

  de l

  c o r a z ó n ,

  del

i m l n i ó i i .

  de l

  h í g a d o ,

  de la

  v e j i g a ,

  de l

  i n t e s t i n o

  y de

i s l o l i l t i m o O K p e f i a l n i e i i t e  y  r e s t r i n f c i m i e n t n s n e o p l á s t i -

>•••>=

q u e p a s a n

  lo s

  d í a s , e l l a e m p e o r a ,

  y

  r e p e l i m o s ,

  si

  ^^

  ^i

l i e m o r r o i d e s d e b é i s e m p e z a r

  sin

  d e m o r a

  á

  r isa

  ^^^

B A L S A M O

  SAN

  R O Q U E ,

  la

  ú l t i m a p a l i b r a

  de los

c u l n - i m i í ' U l o s m e d i c i n a l e s ,  .  ,^,]ii'

E l B A L S A M O  SAN  B O Q U E ,  es una  p o m a

d a

1)S0.

i»:

l ) u e s t a  de  (d e m e n t e s c u r a t i v o s  s u i  g é n e r i s ' '  > ' J ' C A J V I^

l a m e n t e l i b r e  de  s u b s t a n c i a s o f e n s i v a s .  El  B A L »  .^ff

S A N B O Q U E , o b r a

  por sí

  s ó l o ,

  sin que el

  P % ' d o :

t o n g a  que  r e c u r r i r e s t r i c t a m e n t e  á los  m e d i o s

ind i f ,

.,10,

e l m é t o d o h i g i é n i c o

  y

  d i e t é t i c o

  de

  e s te " l ' g ^ j í "

a u n q u e

  si se

  q u i e r e , d i i r a n t e

  ¡a

  c u r a

  del

  BAL*' j jgo

S A N E O Q U E ,  es  p r e f e r i b l e  que el  p a c i e n t e h i e i e i- "

d:e a l g ú n p u r g a n t e s u a v e ( l a x a n t e ) .

Modo  de  usar lo :

co"

S e r í a  mny  e x t e n s o d e t a l l a r t o d o  el  prospe^ ' '^^ j s^ in

i l u s t r a c i o n e s

  de

  m a v o r i m p o r t a n c i a c i c n l í ti c a .

  ^ ^ ^ . ^(c'

e l m o d o

  de

  u s a r

  e í

  B A L S A M O

  SAN

  R O Q U E ,

  el

  ^^^

 ,-3

r e s a d o  lo  e n c o n t r a r á  en el  d e t a l l a d o p r o s p e c t o  q

a r i ' o l l a d o  al  f r a s c o .

< „ -

L a t e m j i e r a í u r a f rí a e n d u r e c e  nn  p o c o  la P , co

q n e  por su  c o m p u e s t o  no se  p u e d e e v i t a r , p e r o _ . pi¿ ir

m n n i c a r s e

  con la

  p a r t e a f e c t a d a e x p e r i m e n t a

  ^' ^

m e n t e

  su

  d i s o l u c i ó n .

E S P E C I A L M E N T E E E C O M E N D A P O

D e b e t e n e r s e

  fe en el

  B A L S A M O

  SAN RO Q^

u s a r l o p a r a

  el

  t r a t a m i e n t o

  de

  e s t a e u f c r m . e d a " .

  ^o

E n  los  p r i m e r o s d í a s , c u a n d o  las  l i e m o r r o í d ^ jj gj S

p u e d e n i n t r o d u c i r s e , d é b e s e s o p o r t a r  las  m o n i e "  ¡p -

m o l e s t i a s c a u s a d a s

  por

  a r d o r e s

  y

  e m a n a c i o n e s

  j,,,fa

j n i r c z a s s a n g u í n e a s

  que se

  p r o d u c e n d u r a n t e

  j ^ j j.

a c u m u l a d a s  por la  m i s m a e t ? f e r m e d a d .  La rep

cOi>'c a c i ó n

  de la

  p o m a d a c o r r i g e

  por

  c o m p l e t o e s t o s ^ ^

t r a t i e r a p o s o r i g i n a d o s

  por los

  e f e c t o s

  de l a f̂ ̂ ^

  ¡•oU^

E l B A L S A M O  SAN  B O Q U E  fu é  u s a d o  con

  ^^J'^^.o^' ''

t a n c i a  po r  p e r s o n a s g r a v e m e n t e a t a c a d a s  de j j j jo  '

d e s s u m a m e n t e v o l u m i n o s a s , h a b i e n d o c o ni bí "'

  -jo y

e n f e r m e d a d

  con el uso

  c o n t i n u o

  de un

  s o l o

  ,j¡;a 1

o b t e n i d o  el  é x i t o d e s e a d o . T o d a  ve z qu e se Ŵ ^,  ¡¡e

p o m a d a , p r o c ú r e s e s u c e s i v a m e n t e i ¡ ? t r o d n c i r

m o r r o i d e s .

las

lar^i

l B A L S A M O  SAN  R O Q U E ¡ i u . d c  i. ,. ^.

d e n l e s  de la  p i e l , c u m o  s e r :  i i c r j d u s , ( l u c i i w i d u i ' ' "

j m l l i d o s .

  etc. ,^. B A ^

e s t a m i } i l a t l s c a l .

  co n

  i i n j í r e s o

  el

  j i n u i b i ' e -

S A M O

I"

a e s t a m i } i l a t l s c a l .  co n  i i n j í r e s o  el  i i o m b i ' e -

  ,¿¡(1'

1 0

  SAN

  B O Q U E ( H e m o r r o i d e s ) , e v i t a t o d a p^,i,:i

le ••'slai

n n a l e s .

c u a l q u i e r a

  que lo

  i n t e n t a r a , s u f r i r á

la

  le y

  i i n r f a i s i ñ c a c i ó n

  de va

la

l o r e s

urgericia  que el  caso  requierej

E N  LA  PA G IN A A L ^ B ^ X l

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D E i i i K ü J N X j i ,

P í d a s e

  en

  t o d a s

  las

  F a r m a c i a s .

Precio

  en la

  Capi ta l

  ^ 6.— m/n.

N o enc on t r á ndo s e , p ída s e  por en

comienda pos ta l , r emi t iendo g i ro

pos ta l ú o t ros va lo res

 en S 6.— ni/n.

é indicando exacta d i rección,

  le se

rá inmedia tamente remi t ido

  con si

guiente correo, l ibre

  de

  todo ga s to .

e n i e n d o p r é s e n l e

  s u

  é x i t o

  n o

e q u i v a l e

  a n

ARCA REGISTRADA

B E H i B E R L O P R C B Í D 9 R E C C M E P A R L O   í  S U S S E M E j i í i T E S Q U E S U F R E N ES

C O H ü U I S T I R S E O T R O S B Ü E M S A M I G O S Q U E   LE   R E C O R D A R Á N S IE M P R E

ÚNICO DEPOSITARIO

LORENZO  A. SEM INO

DIRIGIR p, ^

IDOS Y CORRESPONDENCIA  Á  íMlO  ^ ' r - l '  , r'., ,r̂

P E R Ú , 253 -  Buenos Ai res  / . ' ^ '^^-;

Al

D E P O S I T O P A R A  LA  V E N T A

s í n a ,  4 6 6  (Departamento de Aguas Minerales)

U N I Ó N T E L E F Ó N I C A ,  43  ( A V E N I D A )

COOP.   T E L E F Ó N I C A ,  3221  ( C E N T R A L )

iCOMCESiONARIO

> , s u £ : . v o s

 A2;£í,

",  ' '  U i n w i i u ^

  I

 BCaCtMWU» (. «« ?' •* _,

.  a S L S A N l o  «AN  R-OOUE. tVlM W» » » •

¿De

ea

  Vd.

  mayor faci l idad?

LLEN-,  EL  SIGUIENTE CUPÓN  Y

  ENVÍELO:

Señor

Ferha de 100 .

L O R E N Z O

  A.

  S E M I N O

  •

  CALLE PERÚ,

  233

 —BUENOS AIRES.

/^Q '̂ '̂̂  ''cutirme por enconiieiida postal tarritos de BÁLSAMO SAN

pŝ

  '̂ yo importe de

  S

  6.60 min., acompaño en un giro postal N}'

-'vJ:  C I U D A D  O  P O B L A C I Ó N

P R O V I N C I A  - - :

Í ÍOT

A , ^ - ; ,

F E R R O C A R R IL

C A L L E  .....N.o.

F I R M A :

 -

'" '•" ' '"cepciún  es  i n d i s p a n s a b l e  el  env ío  de su impo i-to.

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Be E spa ña. — La d en un cia de a^^diíor H acías

M a d r i d . — E l  ten iente coro

ne l de mar ina señor Mu-

ilcr . juez de la causa que

se sigue al señor Macías.

• a u t o r d e l a d e n u n c i a

cont ra e l gobie rno

y. n  f-I congreso, y con-

t^.-tiiiidü á los discursos

ñf .

  los t-eñf-res Moret, Al-

vare/-

  (d i in Melquíades) ,

XüUírnPs. Cervera y oíros

üipiHíniüs. el jeíe del gu-

biei'Uü diiL'laró i'crjel'ulas

veceiá que la cámara esta

ba en el deber de aeus'ir,

ni íiii

 ten iendo la denun c ia

de l

  seño]'

  Macías, hucho

de quo dimos cuenta a

bemaua ante r ior , ó inhi l i i r -

se bi no lo cre ía fundad ; .

en cuyo caso pasar ía a l

l i scal . Pa ra fa c iü ta r la

misión de los diputüdos, e l

señor Maura hizo venir á

r ^PP ' S

lj3.

os ijop iilare s - .

nos M arañ ón , MW' _̂

T a l a v e r a  y  C a te K »¡ j j , .

f:er conducidos a '^' tivo

celModelo, con n»". .

del asunto de la

cia

dea"»-

(lie»

fí

la cámara el  expf''' '

intfgro de la escuaoV'-^^j.

El señ or Mo róte, .„

pu es do un discu rso ^ jfl

(lo la conduela IcS»'

olj ierno, renuncio

s

de--'

bliC'''

Las familias de los detenidos espcramdo noticias á lapuerta

  del

  juagado de guardia

acuerdo con los repu

nos de l \Iadr id. .  ir

La s di sc us io ne s 1 ' (¡>ín

uían lugar en el

  • ° ¡¡\¡v

y en el se nad o '-•°" '„ieii ' '

de la denuncia del  } ^  , (¡t'

audit- ir señor Macias

  -^^ti'

la prisión y pro'- '«",7„„í ; '

de ésle , dieron )»? '

  ¡c

grandes aglo ine r . ic io"

I L o s C I E L O R A S O S d e M E T A L E S T A M P A D O

no t i en en r iva l po r su be l l eza y du rac ión

PRÁCTICAMENTE INDESTRUCTIBLES

C O N S I D É R E S E L A P R O T E C C I Ó N C O N T R A E L

F U E G O . F á c i l e s de c o l o c a r t a nt o e n l o s e d i f i c io s nue v o s

c o m o e n l a r e pa r a c i ó n de l o s v i e j o s ; á pr o pó s i t o pa r a c a s a s

pa r t i c u l a r e s e d i f i ci o s púb l i c o s t e a t r o s i g l e s i a s e t c .

So n i m pe r m e a bl e s y l a hum e da d no l o s a f e c t a . — C o n

I su empleo se ev i tan los per juic ios de las goteras gr ie tas y

I de r r um be s .

— D I B U J O S A R T Í S T I C O S — A C A B A D O P E R F E C T O —

M uy h i g i é n i c o s ; s e pue de n l a v a r c o n una e s po nj a y

a g ua c ua ndo e l hum o ó po l v o l o s e ns uc i e .

P i da n c a t á l o g o y pr e c i o s  á

G . C . R I C C I A L D E L L I - A l s i n a , i 3 3 8 -  UENOS  AIRES

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CONFECCIONES P R NIFJ S Y NIÑOS

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12/124

. . „ . : .

  H e^-Espa ia.— Fer rocar r il Saa í ander -B urg í

/j •;,.. -•' '̂ a l m ar qu és de Campos

w, \

 

.

í:-.entG on ]os ilir leiloirs  *\o  n iljo" rni ' f

 MI--

  .s'ibrc Kidi tle .^o;•undo, y do

irfiye

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13/124

U HARINA LACTEADA

= = NESTLÉ = ^

Es el alimento para niños, que jamás ofre

ce peligros y que robustece fortificando. Es

indispensable para efectuar con éxito el des

tete.  Es la salvación de los niños, cuyas

madres no pueden criar. Es el auxiliar in

apreciable para combatir las enfermedades

gastro-in testina les. • . .̂. . • ,

^ } embargo: procure consul tar s ierr ípre al

•^édico,

  cuando su hi jo necesi te aí imenta-

^ 'ón es pe cial . El m éd ico sabe m ás que las

Peinas y no todos los chicos son iguales.

'^ ' a n o s

  el

  l i b r o s o b r e H i g ie n e

  y

  c u id a d o d e lo s n i ñ o s . E s g r a t i s p a ra la s m a d r e s

J. J. Walker Sons, L^

j u c u m á n 3 4 5 - B u eno s A ires

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14/124

Concursos de patinadores

P u b l i c a m o s l a f o t o g r a f í a d e l os p r e m i o s d e s

t inados á los vencedores , en los t res concursos

o r g a n i z a d o s p o r la n u e v a e m p r e s a d e P a l a c i o

X o v e d a d e s .

S i se t i en e en cu en t a e l en tus iasm o que ha con

s e g u i d o d e s p e r t a r e s t e s i m p á t i c o d e p o r t e , e s

lóg ico augura r á d ichos concursos e l más com

ple to éx i to .

Sabemos que es g rande e l número de señoras ,

b lancos , hechos á mano , que os senc iHamci '

l i e rmos is i rao . Ha s ido donad o espe c ia lm eute 1'

n u e s t r o i m p o r t a n t e c o le g a ' ' L a r í a z ú u ' ' .

Las p ruebas so rea l iza rán en las ses iones

moda de los días martes S, ló y 22 de   j i " " ' '

por la noche, y se exigirá , para las señoi ' i t^ ' '

ba lan ceo , l ige rez a, b ai le , corr id a i lc sor t i j- i ..

compás de la mús ica que e jecu te l a o rques ta .

Para los caba l le ros se ex ig i rá : ve loc ida ' '

LOS F EMIOS

señor i tas y caba l le ros que se d i sponen á luc i r

s u s h a b i l i d a d e s a l d i s p u t a r l o s p r e m i o s . P o r

c i e r t o f p i ó é s t o s s o n r e a l m e n t e i n t e r e s a n t e s . L a

empresa , a l e leg i r los , ha demos t rado buen gus to

y m e jo r s e n t i d o p r á c t i c o . S e h a d e j a d o d e m c -

da l l i t a s co nm em ora t iva s que , poa- reg la g ene ra l ,

n o s i r v e n n i p a r a l o s c o l e c c i o n i s t a s d e b a r a t i j a s

y of j 'ece ocho premios val iosos y út i les . lOsto

c o n t r i b u i í ' á , s e g u r a m e n t e , á e s t i m u l a r á l o s b u e -

no5 a f ic ionados .

E n t r e los j i r cn i ios f igu ra u na somb r i l l a y aba

n ico de nácar con inc rus tac iones de o ro y enca jes

1 0 v u e l t a s d e l a p i s t a , p a t i n a j e p a r a a t r á s , ^

en al t o , sa l to en lar go , ba i le y co rr i da d e sor t ,1

, la

L a d i s t r ibu c ió n do los p rem ios , se ha rá en

ses ión de la t a rd e do mod a de l v ie r nes 2D.

Los a f ic ionados que deseen insc r ib i r se do

rán concur r i r á l a sec re ta r ía do la secc iua 1 '

s e l

l i na je ; Fl or id a, 14G, en ten di én do se cii'O

istr»

podrán hacer lo , i>rev ia ano tac ión en e l  r ̂ S\ ^ _.

do con t ro l que l l eva la em presa p ar a los

 

d e m o d a . L o s p r e m i o s s e e n c u e n t r a n a c t u a l iz o

en exhi bic ión en las vi

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15/124

'cuitad mi eiemplo.. .

Dejad la política,

o .

¿Queréis hacer la fortuna de vuestros hijos?

Hacerlos propietar ios grat is . . .

VESTIROS Y VESTIR Á VUESTROS HIJOS EN

Palacio de Cristal  ^  ^ esq.°"''

p .  ,̂ Chacabuco

¿ Ü ^

  r e g a l a : Un lote de terreno á un /  ,Í>,-S  \ - -

— ___ p as o' de esta capital á to- ^ L   \^ Í Í \MÍ\1 | IV  m | ^ B u e n O S

^' que compra mercaderías por valor

  \

  ^ % i l

r^W^ ^

  AifCS

^^  pesos moneda nacional

N A D A   D E

^ E N S U I L I D A D E S

P O S ES IÓ N

I N M E D U T A

- iP íP lo tes y^ rega lados jus -

' • tifican el éxito de

"'^s*>-a iniciativa.

L A N O S Y P R O S P E C T O S se

í * i a a i i C A T A L O G - 0 d e I n v i e r n o ,  ciue  s e r e m i t e G R A T I S

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16/124

Parfumerie

T H M Y R I S

S R D O M

Rose

  D A m o u r

Únicos int roductores :

S A R R A I L H D O M E R C O

Mrizma {París

L O C I O N E S

E X T R A C T O S

P O L V O S

e r r i t o

1 1 6

B U E N O S I R E S

L a o d i s e a d e l e x p r e s i d e n t e C a s t r o

E l ex p r e s i d e n t e d e V e

n e z u e l a . C a s t r o , á b o r d o

d e l « V e r s a i l l o s » , r e g r e s ó

n u e v a m e n t e á P a r í s ,

D e s d e i ) i i n c i p i n s d e l m e s

do mar/ .n , y de l iUlcí á c iv-

c n n s t a n c i n s q u e s . m u n i -

v e r . s a h i ; e n t e c o n o c i d a s : e l

])o p u Uu - p e r s o n a j e n o d e j a

d e r o d a r s o b r e e l O c é a n o

ó s o b r e l a s v í a s d e l o s

f e r r o c a r r i l e s ; e s t o s v i a j e s

lo h a n f at i g a d o s ó b r e n l a -

M i e r i .

S u i n t e n c i ó n e r a, al

v o l v e r á P a r í s , d e s c a n s a r

d e s u s f a li s a s y r e p o n i - r -

se ,

  p u e s , c u e f e c t o , I j i e n

Ir i n e c e s i t a . C o m o e s s .i -

b i d o , a l l l e g a r p o r p r i i n e -

i 'a ve z á E u r o p a , t u v o n u e

s o m e t e r s e á u n a s e r í a o p e -

i 'a r iún : la l l : f^•a l ia vuel

t o á a b r i r s e ú l t i i n a i i ' « 'y , ,.

En c u an to á los '̂ ^pia,

l e s a s u n t o s d o   ^ ' ' ' . j ^ ,  P'

d o n d e l e b a s n c c J i ' ^ ^ i , . , ,

p i-e s i d en te Gónu-/-- V,fr-

c r ee ip ie t o d o s su s e-' , ,,1

zos l ia ra rcconqu '- ' ' ' - - , , -

p o i l e r n o o l i t c n d r u i »

S\m  r e s u l t a d o . ^ ;p i,i pr ':

a  Yu he o bra d o s e ' r^^,

s e s ú n m e l o d i c t a 0 | J ^ j , j i ,

c o n c i e n c i a y d s ? , ' u i i e

c o n l o o u e h e c r e í d o i ^ , ¡

e r a n l o s i n t e r e s e s . , j.

„ a i . .

  H o y p o r h o y n » „ , „ .i i

L;O   u i n . u n n

n i t i o - c

d e n

so»-''

C O I » ' '

l i i>

d e £ ;

E l e x i ) r e s i a c n t e C a s t r o á b o r d o d e l « V e r s a i l le s » , vo l

v i e n d o á F r a n c i a

pr i s i o n e r o -î ^ ^- , . , ,,„ .̂n

so v m ás ( |ue u ii i ' '' '' ', ,n;itC '

n i d o .

  P e r o c u a n d o

  ij_,^,jjj,.

p u e d o e x c l a m a r c o ii ) ^  , ^ j , . -

c i s e o I : T o d o s e

  ' • ' ; , „ • •

d i d u .

AI desembarcar en Saint Nazaire

En el compartimento del t ten   q u e  lo  c o n d u j o

N a z a i r e á P a r í s

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17/124

^ a d i e n e c e s i t a i r a l

TEATRO COLÓN

n i t a m p o c o a l

COLISEO

p a r a o í r á l o s g r a n d e s a r t i s t a s q u e c o m p o n e n e l e l e n c o d e e s t a

temporada:

Euoru ia Bursio, Alcssandro Bonci, Giiiseppc De Li/ca, Eugen io G i-

 ardovi, Edua rdo Garb ín, Em ma Carel/i, etc., eic.

Sin sa l i r de su p ro p ia casa y s in co r re r los pe l ig ro s que o fr e

cen l as no che s g lac ia l e s de l inv ie rn o , u s t e d pu ed e o í r l es can ta r á

^odos e l los los más se lec tos t roz os de su r ep er t o r i o .

P a r a l o g r a r e s t e o b j e t o e n el s e n o d e t o d o s l o s h o g a r e s , b a s t a

pose er un Grafó fono Co lum bia y un a co lecc ión de los in im i tab les

J-^iscos O d e ó n y F o n o t i p i a : ú n i c o s q u e r e p r o d u c e n la v o z h u m a n a

c o n a so m b r o sa p r e c i s i ó n , d u l z u r a , n a t u r a l i d a d y p o t e n c i a .

P i d a u s t e d h o y m i s m o á J u a n B . T a g i n i ( A v e n i d a d e M a

yo,  9 2 5 , B u e n o s A i r e s ) , Ca t á l o g o s d e a p a r a t o s , a c c e so r i o s y d i s c o s ,

y se l e r emi t i r án g ra t i s á vue l t a de cor reo .

JUAN B TAGINI

9 2 5 ,

  AVENIDA DE MAYO, 9 2 5

Casa especial en aparatos y accesorios grafofónicos de

Us mejores marcas conocidas

V E N T A S P O R A f l Y O R Y A E N O R

L a c a sa p e r m a n e c e a b i e r t a h a s t a l a s 9 d e l a n o c h e .

A u d i c i o n e s p e r m a n e n t e s á t o d a h o r a .

E n t r a d a l i b r e .

Se remiten Catálogos gra tis)   por   correo,  á   todo  el que los pida

9 2 5 ,  Avenida de Mayo, 9 2 5

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18/124

De Francia,—Colosal mcendio. Monumeuío á Isalio Verme

. ; Í S V - ¿ "

El incend io de los depós i tos de ace i tes y pe t ró leos

de l"^ Compañía del Krrto

Un tre n atra ve san do ;i todp.

  -Í G

 ocK^ad e l liî -^i mc -i^^ '^

[ 0

M. Lepine

  d i r i g i en d o

  el

  a tac iue con t r a e l fuego ina ug ura rá en Am iens

de Jul io Vcrnp

P E T R Ó L E O

oción antiséptica per

fumada, universalmente

reconocida como la me

jor para limpiar la ca

beza  e

 caspa,

 contener

la caída del cabello y

la barba, fortalecer su

raíz y evitar la calvicie.

G L

Unacertificación  el La

borato rio Municipal de

Madrid, que acompaña

á los frascos, garantiza

que el Petróleo Gal es

inofensivo y no puede

inflamarse. Medallas de

oro

 en

 París

 y

 Lond res.

P R EL PELO

EN BUE NOS AIR ES: A. J. Lacati Suipacha 3Q.—Bordenave y Larrieu Maip ú 84.—D iego Gib son

Defensa 192 .—Droguer ía Alem ana

P i e d r a s ,  I5G.

 — D r o g ue r í a de l a E s t r e l l a

Defensa, 215.—

Dro-

guer ía y Farmac ia Franco Ingle sa

Cuyo , 581

— Dro gue ría del Indio Rivadavia 1511.—Droguería

y Farmac ia de l Pueblo

Rivadavia, 723.

  D r o g ue r í a Tr o n g é

Victor ia, 940.

  — M i g ue l Ba l l e -

n a s

Maipú, 191.

 — EN ROSARIO DE SA NT A FÉ : Drogu er ía de l Águ i la

San

  Martin 848.—

EN ¡ « ON TEV I D EO: R o c h C a pde v i l l e y C .  C erri to. 267 - EN  BAHÍA BLANCA: Droguer ía

I ng l e s a .  San Mart in . 2S4 y  principales  f armacias , per fumer ías , d roguer ías  y peluquerías.

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19/124

CAoLüS RASETT

Rivadav ia ,  526, esq.  Plaza  de Mayo

C I S M N T R O D U C T O R A

  E

  A R W S

FUNDADA

  EN 1857

C S

DE

 C Q IV I P R S

  EN

  P R Í S

I s o in o i ' l i i - i ( ' )n autüi i i i ' i i ica  y  p n ^ c i -

s i ó i i  $

P I S T O L A : \l u n n l i e h e r , c n l ib r í '

111

  \]\-o

8/15/2019 Caras y Caretas 556. 29-05-1909

20/124

La guillotina bienhechora

¡ (¿üé t l esgrac ia l a de l pobre Ni eo m ed es . . . E i -

co y cont rahecho do nac imien to . Los mejores c&-

] )ec ia l i s tas de Europa ,

  \e

  h a b í a n v i s t o , s i n p o d e r

rcn ied iav en nada su pequeño defec to .

Cie r to d ía , acompañado de su inseparab le

  V

  j j

B o b ,

  se de tuvo á sa ludar á su amigo López ,

e l e s c a p a r a t e d e l a s a s t r e r í a d e L u p i á n c z

M a s ¡o h f a t a l i d a d . . . E l c i e r r e m e t á l i c o d e l a ¡ T e r r i b l e e s c e n a l . . . L ó | ) e z, a n t e l as v ic

  ^^

t i enda de Lup iáñez , cayó pe sad am en te enc im a de l ' do la gu i l lo t ina in esp era da , l lo rab a en ioc í"

desg rac iad o Xicom edcs y en los lomos de l po- s in sabe r q iié so luc ión a d o p ta r . . .

brc Bob.

Ent re una pare . ja de agentes de po l ic ía es con

ducido ÍNiconiedes á su domici l io s in más novei lai l

que fa l ta r lo de ra íz e l sup lemento pos te r io r , y á

Bo b el i r c o n v e r t i d o e n d o s m e d i o s B o b . . .

I lau pasado t ros meses. iSí iconiedes,

me nte fe l iz , abra za a l sas t re L upi áñe z , > " ^^ni-

gracias j ior su gui l lot ina bionhecl iora . 1^°

bión da las

  grac ias por e l a l iv io de feso

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21/124

Pa ra ser herm os a no basta el tocad or ni son

sufic ientes las pomadas; es necesario tener

salud y que la pureza de la sangre se refleje

en las meji l las y en la f inura del cutis.

lOTIN

^s un rege nera dor de la sang re cuya acción

ad m irab le se hace notar rápidam en te en e l ros

o  femen ino .

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22/124

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23/124

^-Mo *

u n

n e g r o , ma r r ó n

líarpto otm s. 13U. . . ?  S.OO

, , 1 1 0 ,,

  3 . 9 0

Mo d e l o P X 6 3 3 . —E s t o l a , d e p i e l , c o

l o re s n e g r o , - m a r r 6 a - ó g r is , a d o r -

nada con cabezas y coHs .

- .„ u Larg o ctm s. 170 $  8 . 9 0

.^^„ ^홫r^^'^.°^'''' .™ '̂ . - . , . . $ 7 5 . —

Lci i í '^ '^ '»- Pi t' i de un 'so lo ' la do , íorr o de

l x f s

  ^ ^ met ros 210 $

  5 9 .

toj-f Estola de piel de mongol ia blanca ó

' c tma . l í í * b l a n c a , L a r g o 2 2 S c t ms . $  1 9 . 9 0

i t o j '

  „ i ° - í  1 3 . 9 0

«is

5 o

d i Bi son te do los

y cabec i t as . Largo

solo lado,

153

• ^ t i me t r o

Zorro de piel l iebre

b l a n c a . L a r -

. $  1 1 . 5 0

PX,

de

f u c i i ' ^ f i n t e

'^o'29S' \«me.

Mo d e lo P X 4 0 9 . — E s t o l a d e p i e l , c o l o re s n e g r o ,

r rón y g r i s , con 'cabec i t as y co las .

L a r g o c t ms . 1 3 0 . $

  4 . 5 0

  L a r g o - c t m s . 1 5 0 . $

  V . 9 0

Modelo P X 1078 .—C uel lo de p ie l l i eb re , co lo res g r i s

ó neg ro. La rgo ctnia. 220 $

  1 2 . 9 0

En colores marta, negro ó gris , ctms. 190 ,^

  9 . 9 0

En gris , negro ó marrón, ctms. 1 .50   6 . 5 0

Mo d e lo P X 3 . — E s t o l a d e p io í d e l i e b r e , b l a n c a s o

l a me n t e .

L a r g o c t ms . 1 9 0 . $  9 , 5 0

.. 130

  3 . 9 0

Piel

lilan.

A

C A B E Z A S

CUYO

522 a l 562 - BUENOS AIRES.

M o de lo , P X 1 0 8 3 .

—Cuel lo de p ie l

l i e b r e , n e g r o ,

. ma rrón ó g r i s ,

con cabezas y .

colas .

L a r g o c t ms . 2 6 4

á,. . . $ 1 5 . —

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  NO

Proveedora por cédulas reales de las:

siguientes cortes:

S. M. el Emperador do Alemania,

S. M. el Emperador de Kusia.

S. M. el Rey de Inglaterra.

S. M, el Roy df Italia.

S. M. el

  Rey

  do España.

S. M. el  Rey  do Rumania.

Fidan Catálogos Gratis,  4'9^ F L O R I  D A , 6 1 .

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Curiosidades

U n a n u e v a f a s e d e l p r o g r e s o . — E l t e

l é f o no en l a s p e l u q u e r í a s n o r t e a m e

r i c a n a s

U n a n u e v a  fr .se  d e l p r o g r e s o . — L o s h o m b r e s d e n e g o c i o s e n l o s "̂ ^ ^e -

• n i d o s s o n . ] j ü r r u j ; i ^ a n ie r H l . p e r s o n a s l a n o c u p a d a s , q u e n i  ii^ '̂̂   ^^   e'

l i e n p e i ' d e r p ] t i e m p o ( i n e n e c e s i t a n p a r a «ju o e l ] ) i 'Uu ] n e r D l e s .

palo  ó l e s l i í i s ^  h\   b a r b a . De a h í q u e , r u l a m a y o r í a d e l a s P^ lu C)^ j ^ ¡ ,

l e N o n e - A m e r i c a , se h a v a n i n s t a l a d o a p a r a t o s i e l e f o n i c o s e n

  t- ^

  ^;,r

• • "̂ • e l lo s e l (d ie nt e pu ed e, ^̂ ^

a o i o n e n n l a s

  tjvíj:

  c i p a l e s c a & a s . G r a c i a s

• i r dt ín es .'.' re c ib ir la s en la nl i ) t [Uo >-:(in ie1o sn

  c

Li idad í í d t  1  j e h q u o

L a cT s a m i s v i e j a d e I n g i a t e n

^ r o s t r o

,„ . - „ - \ )  P j . , ' -  d u U p t q i i i u a t i u d u l ^ j ^

S a i n t V l b i n s i l t i i b

  ^L

  i n t u t n l i i J i m i s  \ i e i i  < i- si h i b i t i d i tlt; , j ,

i n g l a t e i i a í s i i m t n n s t i u r f H i d i f o i m a o c l af ,o U i ] s i l u n H   ^   í"^ ílf

d e l l i o V e i K c m u n t T s e

  ^A

  ±eí. ^

  .^

^ i c o n ' - í m r t i o n i i

  uio

  " 0 5 "> í'^

  ^^ •

p i 1 i n n - í i ^ n u n t i l a t n o l e í a « ^ ( .]-

d e m o n u i s dL t M ^ l L U t i a >*^^ ^

1 i i c i t i o^ s t d i < \ 1 n u  1  i '• ""

L a c a s a m á s v i e j a d e I n g l a t e r r a

l i e n i u n , ] i ;i s a je s u b t e r r á n e o ( e n l a a c t u a l i d a d c e r r a d . o ) q u e la p {> ní a e n

c ' i m u n i c a c i ó u c on u n m o n a s t e r i o q u e t a m p o c o e x i s t e y a . L a p a r t e s u p e

r i o r d e l a ca siL e s d e m a d e r a y a d o b e , c o n p o s t e s d e e n c i n a í -a n d u r o s

c o m o e l h i e r r o . - D e t r á s d e J :Í. e n ' i s e v e t o d a v í a u n g a l p ó n e n e l . q u e

[1 1

 s ó u n a . Bo c h e c o n s u c a b a i l o O l i v e r i o C r u í u ^ v e l l .

U n a a i it l g uí í r u e d a d e l a f o r t u n a . ^ K u l a i g l e s i a p a r r o q u i a l de la v i l l a

ríe C o m f o r t , n o l e j o s d e i ' o n t - C ' r o i x , e n B r e t a ñ a , e x i s t e u n a n t i g u o m o

d e l o d e « r u e d a d e l a í o r l u n a » . E s t á h e c h o d e m a d e r a y t o d a s u c i r c u n

f e r e n c i a e s á l l e n a d e c a m p a n i l l a s y s e l a h a c e g i r a r t i r a n d o d e u n a

c u e r d a . L u, s a l d e a n o s c r e e n q u e e s t a r u e d a l i e u e u n p o d e r m i l a g r o s o y .

s e g ú n la s u p e r s t i c i ó n p o p u l a r , b a s t a c o l o c a r á u n e n f e r m o s o b i ' e l a r u e

d a y t i j ' a r l a . c u e r d a , p o n i e n d o a l m i s m o t i e m p o u n « so u) -) e n u n c e p i l l o

c o l o c a d o a l lí c e r c a , p a r a q u e e l p a c i e n t e r e c o b r e l a s a l u d , a u n q u e s e

t r a t e d e u n a e n f e r m e d a d c r ó n i c a . C u r i o s a « r u e d a d o l a f o r t u n a »

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S L U D

ES B E l l E U I Í E L I C I O I D

EL X É R E Z Q U INA SÁ EN Z

P J ^ 1 Único eficaz pa ra conservar sa lud y vigor. Está

[ ĵ̂ î ado  con los mejores vinos añejos de Jerez, com-

•^sdos con quina y plantas reconsti tuyentes.

ES EL MEJOR APERITIVO.

ES UN GRAN DIGESTIVO.

ES TÓNICO Y V IGORIZANTE

^^idado con las imitaciones; exi ja Xerez-Quina Sáenz;

ad m ita otro que el Sáenz. Pídalo en toda s partes.

ilÍÍ2LConcesionarios; LACLAÜSTRA

SAE^Z-41.

 fVlaipú,  43 •  uenos Aires

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buzo y s u t r a b a j o

tío n m u c h o s l o s m i l l o n e í i d e   v a i o r e í  qn o d n i .i r ' i " "

  ^fio^.

l; i l i c r r a s e h n t r a g a d o y a e n . e l t r a n s c u r s o d e ¡ o s ,̂ jn -

y aun i io^v exi¿fe  co n  c r u e i d a d i m p l a c a b l e td t r ü n i t o • -^^e

d o s íi([Uell;; .i i 'q iiü

  'Iv

  d e m u e s i r a n i : n e x c e s o) d e c . ín ü a H '^ p 'g j i- e ''

p i g a n l c q iH í c o n a p a r e n l f ] i ; c i e nc i a -  I M T I Ü Í I O  i i i ie se  ¡'

 *

  j",^,

s n b i ' o s í l a s q u i Ü a s d e l o s I j u q i r c s q u e l o s j i a v c ; : a t i ' ' " [p

( Ü r i ' c c i o n e - . u s a d e Í ^ US í i i r : v . a s j i a r a J i t ' v a r á s u s ¡ 'i ;' '_   1 ^ ^ ,   iiií

qVie i 'iU 'ue iUi' .i , y a sc-a Viiiiéiui. f:-j de lo s U'^ nipji 'a lt 'S *'

d c s c n i d n s . ' n t r p n * " '

X u n ( ' 'a e l n a v e r i a n t e P P h a I ¡a as ep ^u ra dn ri -fí iiM os te ""'̂ .ní^l"

(d h u í i u e _ i ;¡ g a ul e 3C ' j m o d e r n o d e b e t e m b l a r a n i f é l . í^^'' ' i ^ >

m o d o q u e la i> fq uf 2r i'a b a r c a p e ¿ c a d o v a , y I n ú n i c o n " c

  ^^ ĵ.

  ly

u e r o h u m a n o lia p o d i d o i n v e n t a r i l i a s r a a l i o r a . e s  c\nc.  1 ^j.¡x-

l u e n s R . u n a p a n e d e l o s t e s o r u s a b s o r l j i d o s s e l o p u c d c nli.i i

  'M-

  l i ( ine a _ i iu

  <

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  i i , ' ' D i-i b'i ( > , u

i*

U i u d ( l o ;

i n  V  e u I o t;

m á s  iu)ta¡)lef^

d e s t i n a d o ú

e s t e o b j c t n

e s o d e l

a p a r a t o d ,•

b u /, o . (j u (•

j i c r n i l i e a l

i  u  m b r e p o -

d (' r a n d a

  f

c i n c n n i o d -

d a d r c h i i i v a

d ur a u t e b o-

r a •; e n ¡ or as

[( b n ' d i  1

1 111 i i ^ nt

  I

1  11 í e p \ í  I  S I d e l f n d o d (  1  i u ^ t ' t

n i l l l i l i f' 1 ( l i ^ l ( If l l l l M l í V { n i , 1 1 - l U   C ^ I M M l ( 1 l U / l

i)iic dc (li^ 1(1

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  d( 1 lili 1 H f u i > 1 '-iJ }) II i ) II

í ^t ' '̂ i ' H 1 1 I i n o 1 b I 1 ( i?i

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I N d t b i/ i d II du ( ( 1 il I m is ¡H

 I

  '-u 1 ( m it i s pi of ui -

d i l i d d( i _ 1 li \ 1 (u f l o do   Cp t a r j e t a p o s t . a l , a l

R E P R E S E N T A N T E D E L Dr . M A RX W H A L L E Y

VENEZUELA 1519

n . j i ^ ' ; :

. a n c o d e p( r t e r e m i t i r e m o s « E i . I ' uD i -i i  i ' ^ " " " ; ' , . ] ; '

e r p u n t o d e la J v ' r p i ' i b l i c a A r g ' c n t i n a y d e K ' í ' '

BUENOS   A I B L

A T K Í N S O N S

EAU DE

C O L O G N ^

ABSOLUTAMENTE LA MEJOR

D e s c o n f i a r d e l a s f a l s i f i c a c i o n e s y o e d i r i a n n a r c a d e f á b r i c / a I V I I I T E B < * '

UN SEÑOR

d e s l o s q u e su fr e n d e e n i e r m c d a d c s r e sp i r a t o r i a s , e n m o

cnn \u l s ; i , a sma , t i s is , pneumonía , , e t c . , un r em ed io que l e ha cu rad o comp j

que ha sido atacado de una ^'• ' ,^¡1

tLiberculosis de ext rema  g'^''^^,  ^Q -

of rece ind ic a r g r a tu i t a m en te • ,

tos , br on qu it i s, ,̂ .

me : i l c . l í s t ; i i nd icac ión   ]:ara el  b ien de

vo to . r)iriíi"ir .íe po r cr.rtíi al se ño r C. D.,

l a h u m a n i d a d e s c o n se c u e n c i í i

c a l le H u m a h u a c a , 1 5 9.

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29/124

Empieza á temblar . . . . ¿Por qué?

¿Por qué es tá Vd. y í

(ELLA,

NORMAL

, '^ ^ ¿ le diré; qu é le diré

^ -̂̂ s a n ta mujer, p a r a

... ..mira .e l..t ie rn ito Tr¿

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El buzo y su trabajo

n i ie n t O 'S d e l a c i i ?n c i a l i a n p e r m i t i d o a d a p t a r a l y o l m o u " 5U-

l ) o r m e d i o d e l c u a l e l b u z u e ^ i

. ie fes

e n e o m u n i c a c i ó n c o i U i n i u i  ^

T ü d o h o m l j r e n o r m u l m e n t e c o n s t i t u i d o y d e b u e n a f> alud   V   Q Q Ü ^ ^ ^ ^ ]

ce v  l a p r o f e s i ó n d e t m z o , m i e n t r a s se t r a t e d e d e s c e n d e r á  V ^^   J'

p r o f u n d i d a d e s : p e r a e n e l c a s o d e t e n e r q n e d e s c e n d e r á n^^^

m e t r o s , e s n e c e s a r i o i J o s e e r u n a c o n s t i t u c i ó n e s p e c i a l .   - y c e -   ''•

P e r o e l a r t e d e b u s c a r n o c o n s i s t e s u l u n i e n t e e n s u m e r g í   ^^ ¡ ¡ YI ' '

m a y o r } ) a r te d e l o s i r n b a j o s q u e l l e n e (¡ ue e j e c u t a r c ^'^'^''^.¡o*]'^''.

c o n o c i m ie n t ü s y ] j r á c i i c ; i d e o b r e r o y s o b r e t o d o u n b u e n '-•'''^f^,¡(> nti-' ',

b a s t a r ' - e á s í m i s m o d e b u j o d e l a ^^ u a, d o n d e l a v iü ió n e s ^̂ "̂ '̂

 

51.   '\'

e i e l e m e n t o m o l e s t a e n t o d o s e n t i d o ; e s t a e s l a  vn7.óx\  jio rd i'^ '^. ¡já̂ *

( j i i i r i ' -n (" )nd i ' - i " in es i"^ne (- ¡ ' i les in r - i H e: ; ' - á se r b u en bu :' -( '• •

C o n v e r s a n d o p o r t e l é f o n o " ba jo e l a g u a

m á s .  T in a l a r g a p r á c t i c a y e x p e r i e n c i a .

Ka   l e n i e r i d o e n e u t n i í a e s t a s c i r c u n s

t a n c i a s q u e e n t o d o s l o s p a í s e s so d a

u n a e n s e ñ a n z a s i s t e m á t i c a á l o s a p r e n

d i c e s d e b u z o s .

K n b i K s c u e l a C e n t r a l d e T lu z o . ' í d e

11 1

 f;i a i e r r a h a y u n g r a n t n n í p i e . c u u

v e n t a n i l l a s d e v i d r i o * - e n - 

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31/124

eccion

P

e s

nvierno

9 0 9 i

Por

N o v a c i l e ,

  decídase

  á v i s i t a r n u e s t r a c a s a a s t í e s

  d e c o m p r a r

Con segur idad nos agradecerá el consejo.

o s ú l t i m o s p a q u e t e s h e m o s r e c i b i d o n u e v o s s u r t i d o s d e

C O N F E C C I O N E S , P Í E L E S , T E J Í D O S Y M E R C E R Í A

n á ' ' ' ' ' ^ ' e i i B i i e i j o s A i r e s , j i i i e i l e p r c s e i i t a i - i m c o n i u n t o m á s

j , - / " i . ^ ' ^ r i a d o ,

  cÍL> i i u j o r a n s i o y m a s b a r s i i o q u e n o s o t r o s L o

• MI

  H - ^ ° ' " l ÍK -e n l a s s e ñ o r a s , i o d i c e n i o d o s i ' i s q n e s a ' o e n g í _

so n ''^''"^" 1 -i s l i l t i m a s S A L I D A S I ) í T E A T K O n o ' t i e n e n

' o ¿ a s D r c r i n s n s m o d e l o s d e l i n g e n i o - p a r i s i é n .

r e c i o s o s

L a G r s o

'• " ii ca . e . v c l u s i v n , i n c o m p a r a -

 

N O V E D A D E S .

^ S A L I D A S  D E  TEATK

dos i? ° ' • '*^ ' '

  t - ^ j s s  taiileui-, tapa-

'•allp  '  at) r igo3  d o  B M I O  para

fies  , P ° l ^ r a s , 1 11 113 38, g o i f s . b a t o -

corf ™^'» ós, v is os  y  toda clase  d e

' i c c c i o i i e s .

R e h r ¡ - ? J ° ^ y  m a n ch o n e s  d e

t a " " ' I . de S k i i n g s , d e m a r -

todn, ,^ ^ =°n y otras c lases ,

^•^s de moda.

n a . ^ ' t ' ñ ' ' " ' S e ñ e r o s d e 1 P -

te i i r tn "°s y toda clase do

" ^ i " s d e ú l t i m a c r e a c i ó n .

^ í í C E E i A Y G U A N T E S

f te Í'^ ^U lD A CI ÓN T O T A L

y i í : , ? » a r t a m e n t o d e B l a n c o

^ A r t í c u l o s d e p u n t o .

S A I N l

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El btszó y su trábalo

U n t r a b a j o d i f í c i l : b a j a d a a l i i i t e r i ü r d e u n b u q u e á p i q u e

C ó n i o s e d e b e s u b i r u n b u z o

l e n t e d o b u z o , q u e l e s g a r a n t i d a u u ] ) ü r v e n i r n u n q u o

f d i i g r a n d e s t r a b a j o s

  y

  r e s p ü n s a b i l i d a d . S i n e m b a r g o ,

s o n m u y p o o o s l o s q u e s e p e r f e c c i o u a i i . h a s t a e l p u n t o

d e t r a b a j a r o o u s e g u r i d a d e n p a r í i j e n d e c o r r i e n t e y d e

fo nd os ¡ í anvanosü - : . ' i ' au í jxx-o of^U) so lo es su f l c i e nl e .

p u e s h : i y l u u c i i o s c a s e s d i f í r ü e s d o n d i ' u o s ó l o s e n e e e -

í ^ i l a u ¡ o s ( • : ) n o c i ] i n e n t o s í é c n i e o í ; y l a b u e n a v o l u n t a d .

. si no t a m b i é n m u c h o v a l o r p e r s o n a l p a r a s a b e r v e n c e r

l a s g r a n d e s d i f i c u l t a d e s y p e l i g r o s q u e so e n c u e n t r a n e n

e l f o u d o d t i m a r .

Kn

  u n n d e u n e s t r o s g r a b a d o s s e v e á u n b u z o , - q u e

d e s p u é s t le l >a .i ar :il e r u c e r o i n g l é s ' ' C i l a d i a l o r ' ' , e c h : i -

d o á p i í i u e i ' i l l in i í n n e u t e . I r a t a d e e n t r a r e n e l d e p a r r a -

m o u t o d e t o r p e d o s ' á d i e z n u M i ' os d e i i r o f u n d i d a ( 1 . c o n

ob. i e lo d e ta ] ,>ar a l í n i i e i i o rn i e r u u ib i . J -)n o en ci t e ion es

N u e v a m e n t e a r r i b a

n o r i u a l e s n n o s n i ' - y

f á c i l n i c ó m o d o b a

j a r p o r l a s  escalf

, r i t a s c u i p i u a d a s . d e •

l o s b a r c o s y j i a s a r

p o r l a s d i f e r e n t e s

a b e r t u r a s p a r a l l e

g a r á i o s d e ] ) ó s i t ( t s

>• co m i i a r l i m e n í o s

j i r o f u n d o s d e l b u

( )n o : ' h i e g o , s e v o .

i n i e s .

  l a d i f i c u l t n d ,

((U e h a b r á e u h a c e r

e x c u r s i o n e s d o n t r o

(io u n b u q u e s u

m e r g i d o y l u m b a -

l io ,

  d o n d e e l ) ) U z o

d e b o c u i d a r i n c e -

s a n i e m e n t e d e n

 n

e n r e d a r s e c o n e l

l u b o

  •

 de ni i 'e y el

c a b o d e v i d a ; u n

IKi so mal dado ó e l

m e n o r d e s c u i d o

p u e d e n c o s ía r i o  ;i

v i d í i . O e a t i u í s e v e V a p o r e s « V e r a » y

] a n e c e

  Ü

 i d a d d o

E l e n t r e r r i a n o R i b e r a d i s p o n i é n d o s e á e x am i ns í- "

e f e c t o d e u n a e x p l o s i ó n

so

q u e l o s b u z o s s e a n i n d i v i d u o s d e u n s i s t e m a n e i " '

e s p e c i a l y d e g r a n v a l o r p e r s o n a l . . ,,

E n e l c a s o m e n c i o n j d o d e l ' ' G l a d i a t o r ' ' , l o s '>-

i n g l e s e s d e s p u é s d o a l g u n o s m e s e s d e i r a b a . i u . * ' ' J ;

v i d a e n i Jc I íg r o c o n s f a n l e m e n l o y a y u d a d o s

  V^>^

' " ^

c u r s o s d e J a t é c n i c a m o d e r n a , c o n s i g u i e r o n ^ =' '' ^^ ji ,) i; r

r u m b o s b á s t a n l e b i e n : y . p o r m e d i o d e c i l i n d r o s .

  i ¡

d o r e s ,

  e l b u q u e fu é s a l v a d o , c o n u n g a s t o a p i ' O ^ ' ^

  ^s

d e d o s c i e n t o s c i n c u e n t a m i l p e s o s o r o . l ^ s ia su i^ ^''

i

 

d i g n i f i c a n t e , s i s e l a c c u n n a r a c o n e i v a l o r d e _ " ' \

d e g u e r r a m o d e r n o , ó c o n l o s v a b n - e s c o n l é o í ' ^ l ' - ^

]:i

UP

l , i i -

qo

vdei-

u n t r a n s a t l á n i i c o . y q u e . í n d i s c n l i b l e m e n l e . sC p e^íJ

  ^^

s i no ex i s t i p i ' i - "^ bv .zu . d ol o i \ a y u d a de c^^^^^

  d

U fi ci hl p. , ^ ,1 j¡x n i a y o r í a d e l o a c a s o s , l e v a n t a r b u o ' í ' - ^ ^ n

^ j q u e y t u m b a d o s ó r e c o g e r IO R t e s o r o s a r r a s t r a d o s ^

u n a e m b a r c a c i ó n a l n a u f r a g a r . S o n d i g n o s d e r e s p P ^ c

m d i v i d n o s c a P ^ ^

i z a V

e s

tJi

It^-T^

c l a s e d e - l v a b a . 'O ' j . ^ .

de l os coal c? . ^^ . .

m e n t e , ( a n i b i e " ^ _ ^ , .

o í r o s t e n e m o s

  j ^ ^ ^ ,

n o s .  A h í e s t á e '

  ^^^^

i r e r r ¡ a ] i o ^ ' ^ ' . ^ „ ' i i -

qu e en t r o l os i " ;;

m e ra b le s í i'-'i ^ 'Y¡ ,' i -

e n q u e h a

  V^ \  J P

p a d o ,

  figura t '"^ é

l o s m á s s e r

  1 0 % , ,

i m p o r t a n t e s q " ^ , e

c o n o z c a n L'i inH"" .̂ ^

lu c i er on ^ " . ' « . jj -j s

l j iK] i ies i i ini l i ' ' ' 'B ' j j

P i a l a . '

  •Vera

• • A l a c r i l y " - „ ^ si)-

« A l a c r i t y » á p i q u e e n P u n t a d e l l u d i o , y d e s t r u i d o s

p o c o d e s p u é s po i- m e d i o d e d i n a m i t a

L o s b u z o s n " ,1

l a m e n t e i» . '" '' ^„ i„ .i

l a a d n i i r a c i o » '  . - j

l i n n l í i í n e ¡ ' " , 4 = 1 "

c i x n i e n l o d e ' . , . , ( 1

p o r s u l i e r o i S 'D "

8/15/2019 Caras y Caretas 556. 29-05-1909

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P i n i c o r e m e d i o

^ ^ ia d el r e u m a t i s m o y q u e n o

^ s t r u y e n i n g ú n ó r g a n o v i t a l

es el

^MMTi _. R E U M Á T I C O ' G A R N IE R

I tu.lci  lii Rcpiibiicd,  - RCi j .esenUi. i lrs: V iUCilH í ih T & W IENERT, f ü í r icn lrs , 71 i -

  B U ™ , A Í , «

' ' v . o u e

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A b o r d o d e " H o S l a M i a "

K l  n u e v o  P";

K o v a l  H . M 1 « ;

daiSH 7.ar])i '

  1''^j;

Aiiis tci ' i ia i i i ' " ' ,

, | r l . - " r v i o i i t " ;

, l e s p „ ó s .i

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  La Divina Comedia en el Gran Salón Centenario

C a l l e C u y o ( e n t r e C e r r i t o y L i b e r t a d )

; ¿Quién no conoce la obr a que seña lamo s

H a s ido t rad uc id a á todo s los id iom as y en

todos o l ios ago tada .

Una de las casas europeas que se ded ican á

r e p ro d u c i r l a s o b ra s m á s im p o r t a n t e s e n c in t a s

c in e m a t o g rá f i c a s , h a c o n t r a t a d o l a m e jo r c o m p a -

ñ í a d r a m á t i c a p a r a i m p r e s i o n a r d i c h a o b r a .

E s t a c in t a , q u e h a s id o im p o r t a d a p o r l a c a sa

Orallo y Cía., ha o bte nid o un tr iu nf o com pleto ,

pues como ún ica , ha s ido exh ib ida en los p r in -

c ip a l e s t e a t ro s d e E u ro p a c o n u n é x i to so rp re n -

dente, como iiir,n;;ino liasta la fech' i, purs es tr.n

n í t i d a l a im p re s ió n q u e lo t r a n sp o r t a á u n o a

rea l idad , sobre todo , en la escena que represen t .»

e l e n c u e n t ro d e D a n te e s c u c h a n d o e l r e l a to o ^

mu er t e de l conde Ugo l ino .

Además de los t r iunfos que se han ob ten ido e»

E u rü j ia a g re g a re m o s e l d e l G r a n S a ló n C e n t

n a r i o ,

  merecedor de é l , por cuan to no repa ' '

e n s a c r i f i c io s p a r a p r e s e n ta r a l p ú b l i c o d i a r i '

m e n te p ro g ra m a s v a r i a d o s y s e l e c to s c o m p u e s to

d e l a s n o v e d a d e s q u e s e r e c ib e n c o n t in u a m e n t

G r a n S a l ó n C e n t e n a r i o , C u y o e n t r e C e r r '

y L ;i )o rl aa . .., .̂ .. , • .

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' ' í f ' i l ° P X 1084 .— Cue l lo en p ie l

Gbro^ colores negro, nuirrón ó

^••'s,

  adornado con co las , l a r -

Mmi , ^ ° ° c tm s . . . . $

  1 3 .

m t

  ^ X 5 3 5 .— C u e l l o p i e l d e

r-^vJ ^ ̂ Am ér ica , cla ra , con

( l e l o P X 3 1 8 .— C u eU o en p i e l

° r en a rd v e rd ad e ra , l a rg o 2 4 0

M nl , ' « r o s . . . . $

  9 0 .

¿ f ' o . P X 1 0 6 1 . — E s t o l a en p ie l

h i son to b lanco , con co las

' p ; í l )eci tas , larg o 180 ce ntí-

ilOH í''0>* 6 9 .

s l , ' ' , ^ X 5 4 1 . _ C u e l l o e n p ie l

í^ in iks , con cabez

Lal-p.'̂ «ie se d a :

i «» o en p ie l

;l

  munnel , f o -

j^Pesos . 6 9

s q ™ s - 3 0 0 ,

*

  ^^ -

  200 , $ 6 5

M o d e l o P X 1 0 8 9 . — C u e U o p i e l d e

l ieb re , con cabezas v co las , l a r

go c tmá. 160 $ 6 .90 ; 250 , pe-

• — 1 9 .9 0 ; 1 1 0 , $ 1 2 .— ; 2 2 0 .

m a r r ó n ó

es o s 1 2 .— , n eg ro ,

' - délo, piel m as

r i s .

  Igual mod..- . , ^ .-_-

í i n a , l a rg o c t m s . 2 4 0 $ 2 2 .— ;

2 6 0 ,

  $ 19.90; 200, $ l .S.OO;

190,

»u , .p 9 .9 0 ; 180 , $ 9 .— -

M o d e l o P X 5 6 8 . — C u e l l o p i e l d e

marta de Améri .ca, con colas.

colas ,

$ 5 5

m ar t a d e

cab ezas y p a t i t

c e n t í m e t r o s

M o d e l o P X 6 4

b re am b o s

ó g r i s , l a rgo

Igual modelo

260 c tms .

la rgo 180

. . . $

  4 9 .  •

-Cuello piel He

l ad o s , n eg ro , m ar t a

c tms . 280 , $ 25 .

más f ino, largo

. . . $•

  3 3 .

M o d e lo P X 1 0 7 7 .— E s t o l a p i e l .-,

b i son te , fo r ro raso . Largo 20Ü.

c t m s . $ 1 4 .5 0 ; 2 8 0 , $ 2 9 .— ;

220 , $ 19 .90 , V con 2 oa beci ta s

M o d . P X 3 1 5 . — E s t o l a p i e l b u i

t re de Aus t ra l ia , 4 co las , l a rgo

180 ctms., $ 8 .50; 170 ctms.,

con G colas, $ 9 . 50 ;

con 6 co las , á. . . , -_

Mismo mc'deio, pero piel .-Vriñum,

6 co las La rgo c tms . 240 , á pe

sos

  3 9 .

M o d . P X 4 2 3 . —

C u e l l o

  ancho , p ie l

renard , fo r ro seda , con cabe

zas y co las . Largo c tms . 200 ,

9 5 .

  Igual modelo , p ie l de

240 c tms . ,

$

  1 4.90

a ^ fu .

  j-guíii

  u

r e n a r d m a r i c h e t i

m e t ro s 2 5 0 ^

CUY O 5 2 3 a l 5 6 2 . — B u e n o s A i re s .

L a r g o

á. . . $

  1 3 0 .

Mod. P X

  7 8 5 . —

Cuello piel b i

sonte, con ca

bezas , co las y

p a t i t a s . L a r g o

ctms . 190 , pe

s o s 3 9 .— ; 1 8 0 ,

p e s o s . 3 5 ,

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Caracoles y ranas

Con se r , en t re lo s an im a les que s i rve n p a ra nues

t ra a l im en ta c ión , uno de lo s má s in s ign i f ica n te s , e '

ca raco l f igu ra en t re lo s que p r im ero c r ió e l hom bre

con des t ino á su mesa . E n la má s rem ota an t igü eda d ,

lo s romanos ten ían ya c r iade ros de ca raco le s , sue r te

d e g r a n j a s l l a m a d a ^ c o d e a r í a s y e n l a s q ue

  io -

do s

  lo s años se ob t en í an mi l l a re s de e s to s in te re s an

t e s m o l u s c o s . P r o b a b l e m e n t e , a q u el l o s c o n q u i s t a d o r e s

de l mu ndo fue ron lo s que l l eva r on á tod as pa r t e s 1»

af ic ió n á los cara cole s , que hoy se com en en todo e l

m e d i o d í a d e E u r o p a , lo m i s m o e n E s p a ñ a q u e e n I t a

l i a , en F ra nc ia que en la s o r i l l a s de l Da nub io ,

  hos

que no puede n t r an s ig i r con e l lo s , son lo s ing le ses ,

que se ho r r o r iz an só lo a l pen sa r que en la a l im en tac ió n

de lo s pueb los l a t inos puede en t ra r l a r ana y e l ca ra

col .

  E n E s p a ñ a , c o n s ú m e n s e a n u a l m e n t e u n o s v e i n t e

En acecho de los caracoles.—La pesca con

linterna

mi l lones de lo s t a le s mo luscos . Algunos de lo s más

i lu s t r e s pe r sona j e s , Ca s te l a r en t r e e l lo s , ha n s ido

a f i ci o n a d o s e n r a g é s á e s to s a n i m a l i t o s . E n

M a d r i d , n o s e c o m p r e n d e f i g ó n n i m e r e n d e r o

donde no se con d im en te n ca l lo s y ca rac o le s , y

en Ar agó n y Ca ta l uñ a la a f ic ión no e s segu ra

men te menor ; pe ro donde más consumo de e l lo s

se hace e s en Va lenc ia , pues s in ca raco le s no se

c o n c i b e l a v e r d a d e r a p a e l l a .

E l c a r a c o l v a l e n c i a n o , l l a m a d o t a m b i é n m o - '

r isco , y conocido en e l pa ís con e l nombre de

' ' v a q u e t e ' ' , e s m u y d i s t i n t o d e l q u e s e s i r v e e n

El caracol comestlWe

^^^^^^^^^^ ^^^^^^^^^^^^^^ ppi ^^^ j^ P^^^^

El Odol es el primero, y  ^̂

único dentífrico que ejerce sU

acción antiséptica y refrescante

no sólo durante los pocos mo

mentos en que se aplica, sino

continuadam ente por horas eri^

feras desvués.  ,

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í " - P X 1 9

9— M a gn í f i c o P a l e t o  ú

ouei? íorm a m od ern a, con t reí

snm ^  ^ ̂ a l a m a r e s y bo t one

"inaneria . r i i iot„n

115

cria ,

íor ro

c tms

y botones pa-

r ibe teado c in ta de se -

seda blaní

l a rgo

3 5 0 . -

o"d""p'™=*- íí-

B is o • — M a n c h ó n d e p i e l

onte de Canadá, con cabezas

Mort ' ' S jí ^ . i i - . . . . . S 3 9 . —

t

  ÍX60".:

l o r a s

Splia,

- M a n c h o n e s

w,.,. , ni ña s, en pie l

para se

de Mon-

negro , $  1 5 .

Qg , — -E sto la de piel de los

cah ^^^> bi sonte ó mu rme l , con

a " i^sas y colas , larg o 2 40 ctms. ,

i lo d P v i - $ 6 9 . —

A a s t i ^ l O i S — P a l e t o d e l o a t r e d e

con  ^^^ ̂ negro , s emi -enta l l ado,

« m s " ^ " /

  a be r t u r a a t r á s de 30

„• ' torro da seda blanco, lar-

  \T^r -

de  AI "  ^^^tre

»ado

las y

4 9 y $ 6 5 .

M o d. P X 5 0 9 — M a n c h ó n d e p ie l de

l i ebre , co lores mar t í i , negro ó

gr i s ,

  con cabezas y colas , á pe

s o s . ,

  . . . . . . . . . . .  3 9 .

M o d. P X 5 3 3 B . — M a n c l ló n , h a c ie n

do juego, con coUtas ,

  (i

  $  5 3 .

M o d . P X 1 1 6 7 — P a l e t 5 d e l o u t r e

Austral ia , negro, i^emi-ental lado,

a do r na do c on t r e s j ue gos de a l a

m a r e s pa s a m a n e r í a , a l t i t u r a s de

25 otras , a t rás y cu los costadi) ' ; ,

forro de b roc ato de seda bl i i i" i

l a r go a p r ox i m a do 90 c t m s . , á ' , j -

so s  1 5 0 .

Mod' . PX629.—Cv.c" . ' - . pa ra señora ,

en p iel de skiriu ' -i de Am éri ca ,

( on colas , la rg j liJO ce nt í me tro s ,

á $  1 3 5 .

Manchón de igua l p ie l , con gran

cant idad de colas , á . $   1 1 0

M od . P X l l l O — J a q u e t t e d e l o ut re

negra , f ina , s emi -enta l l ado, con

dos aber turas ' de 12 c tms . á los

cos tados , for ro brqca to de seda

b l a nc o , l a r go a p r ox i m a do 60 c e n -

í ' i n e t r ü s , - á $ 5 9 . ^ —

i l u d . P X 6 9 4 — E s t o l a d e p i e l d e r a t

z ibe l ina , for rada de seda , pe t i t

gr i s , l a rgo mts . 2 .80 , á $ 125 y

1 5 0 .

  Manchón de igua l p ie l , ha

ciendo .luego, á . . , . $ 6 5 .

M o d. P X 1 0 6 8 — P a l e t o d e l o u t r e d e

O c e a ní a , n e g r a , s e m i - e n t a l la d o ,

con aber turas á los cos tados de

20 c tms . , for ro broca to de   s eda

blanco, l a rgo 120 cent ímet ros , á

pe s os  1 9 5 -

Largo 90 c tms . , á .

$  l i o .

ador ,

con co-

A

C A B E Z A S

UYO, 522 a l 5 62 .— Bu enos Ai re s

I gua l m ode l o y

c a l i da d , pa r a

niñas de 10 á

13 años , á pe

s os. . 6 9 .

P a r a n i ñ a s d e

VO

16 años ,

á'. $ 8 9 . —

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Caracoles y ranas

las tabt.'riia.s luailrJK'iias. ni.i-

ii:i

Un paiciue de caracoles en B orgoña

Uira. De nt r o do e s ta s em pa l iz adas h ay camp os

alfa lfa , en tre las ' cua les se ven

acá   y  a l l á montones de ho ja s de

l)arra . l is tos campos son lo que en

e l pa í s l l a man " e soa rg ot ié re s " , e s

dec i r , pa rqu es de ca racole s . E l

m o lu sc o e n c u e n t r a a ll í p l a n t as

o d o r í f e r a s y s u b s t a n c i o s o a l i m ó n -

t Se cons ide ra que e l c a racol

e s t á b i e n c r i a d o á lo s t r es

ó c u a t r o a ñ o s . L o s p a r q u e s , q u e

pueden contene r unos d iez mi l

a n i m a l i t o s p o r c a d a d o s c i e n t o s

m e t r o s c u a d r a d o s , s e r e p u e b l a u ,

bie n con los que n ace n en e l es

t ab lec imiento , b ien con los ca ra -

(•olillos que los chicos recogen en

e l c ampo y v ienen á vende r á

quin ce ó ve in t e cén t im cs e l c ien to .

En cuanto á l a s r anas , uno de

n u e s t r o s d i b u j o s m u e s t r a g r á f i c a ,

m e n t e l a i m p o r t a n c i a q u e á e s t d

b a t r a c i o c o r r e s p o n d e e n t r e l o s a n i

m a l e s q u e m á s c o n t r i b u y e n , e n

Eranc ia , á hace r l a s de l i c ia s de

l o s " g o u r m a n d s " .

qucño, más f ino y cou la c in ' ' ' '

b la n ca . V iv e en la s huerl: ••?• _"'

b re todo en l a s que e s ián p i "^

mas a l mar , s i endo tau abuuda í

te en a lgunos punto.s , que en "^

solo m at o rr al pu ed en eni-o¡i i '>i'^'

c en tena re s de e l los .

Su exce lente gus t i ) , se debe '

pa r te , a l l a rgo ayuno á que

le s some te de spués de cogidos ,   • ]

cerrándolos en costos de mind.ir '^ ' ' '

p a r a q u e v a y a n s o l t a n d o t o d o

malo que puedan ha l je r coui i ' l" '

Los espa i íoles , s in cmljargJ , '" .

tan de ser tan amigos de l ca i 'a i^ ,

como los f ranceses , en e l

  ^ ' ' " i ,

do gas t ronómico se en t i ende ,

v ia j e ro que reco r re l a a l t a 1 ' " ^

goña ó e l Jura , no puei lc nK'""

de a sombra r se a l ve r grandes S '

p e r f i c i e s d e t e r r e n o c e r c a d a s

  ^^

t ab la s ó con enre jad os de t ' ' '

m e t á l i c a d e m e d i o m e t r o d e

  ^ ^

en mi ni a tu ra p lan tad os de co le s , de l e e lu igas y '

La prep aración de caracoles en Borgoña

"Bl volumen de esta ra na corresponde al de los 65 millo

nes de ellas que consume Francia cada año

Un caracol cuyo volumen iguálase al de los 70 ™'' ^ el

que se comen al año en Francia, sería mayor q"

Arco de Triunfo

I K l i l f e W i M W Ü

, a r ? ; < i : r t g a ' L i í ' j . i i i k t W

P E R F U M E R Í A S .  PR ECIO: 10. ÚNICO DEP OS ITAR IO:

J .  LA BOR OE . 5 0 2 , FLOR IDA . Bue nos A i re s . .

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I P a r a v u l g a r i z a r n u e s t r o s m a g n i t l c o s r e t r a t o » d e n t r o

 las

 í^«PÜblicas

 L a t i n a s

  y

 Am^^^^^^^

l a S o c i e d a d A r t i s t i c a   de  R e t r a t o s

  de

 P a r ¡ « h a r á

  a

 c a d a  uno de los que lean e s te av iso

unTermosore*^^^^^^^

con

  el

 o riy í na l A B S O L Ü M E N T E

  P OR

 N A D A ,

  con tal que el

  d e s t i n a t o r i o

  de ese

h ^ ; ^ . ' L o V T a l : o ^ c o m V e n d e n u e s t r a S o c ie d ad

  á sus

 P « " - ^ « «  y/S,*,f^^^^^^^^

v e c h a r e s t e o f re c im i e n to e x t r a o r d i n a r i o , b a s t a m a n d a r n o s

  una

  fo tografía de^^^^

m i s m o

  ó de un

  m i e m b r o c u a l q u i er o

  de su

  fam i l ia , v iv iente

  «

  ^ '^"«^ ' '^^

  ^

 ¿ « ^ ^ ^

m u y l i g i b l e m e n t e

  s u

  n o m b r e

  y

  d i r e c c i ó n

  a l

  d o r s o

  de

  d i c h a « > t o g r a i i a

  y j

' m a n d a r l a

  por

 co r reo  con

 el

 c u p ó n  más  aba jo reco r t ado

  a

 ^̂ '̂̂ ^̂ '̂ '̂ ^̂ f̂ ^̂

I Q i'-eotPur

  de la

  SOOÉTÉ ARTISTI¿IIE DEPORTRAITS, 23, rué de  ffambourg,  París ^France),

  I

T E S T C I O N E S

D i s t i n g u i d o S e ñ o r  :

M i p r i m e r a i n t e n c i n n  ál ver el

i ' e i r i i t o a l l á p i z

  que  Vd.

 g a l a n t e -

mfinte

  se

  a i r v i o o f r e c e r m e ,

  lué

TOmunicarle á

  Vd. mi s

  s i n c e r a s

fTi'aciíis, pues

  su

  a m a b i l i d a d

  no

p e r m i t í a o t r a  O S H

  :

  per-n pasarlo

f ^ e   e n t u s i a - m o p e n s é  qu e  df 'bia

"^ip la  o p in ió n d e a lg u n « s p e r s o n a s

mas .

  p a r a

  con

  m a y o r f u n d a m e n t o

' r ' ' s m l t i r

  é Vd. el

 e log io

  que

  e s t e

t r a b a j o m e r e c í a s e g ú n

  la

 mia.

Q u i s o la CHsualldad que en  m o t i

v o

 de una

  f ies ta famil ia r favore

c i e r a n  mi  c a s a  un a p a r t e  de mis

' e l a c i o n e s con su v i s i t a , y  pres tan-

Lando

 el

 T e t r a t o r e m i t i d o p o r V d .

á

  la

  c o n w id e r t c ió n

  de

 t"do?* ello s

 ;

p u e d o a u t o r i z a t i o  por las  m i s m a s ,

f e l i c i t a r o s s i n c e r a m e n t e

  por

 \i

ex^icto  ilf\  p a r e c i d a

  y lo

 b i e n  ter-

m i n n d n

  del

  t r a b a j o .

A

  p

  d i d o

 de

  a l g u n o s

  de

 e l l o s

  y

r n io t a m i i i e n

  me

  p e r m i to s o l i c i -

t ' i r l e q u i e r ^ t l e m e t i r m c  los pr**cÍos

d p c a d a r e t r a to p u e s t i e n í ' n i n t e n

ción

 si

 e s t o s aun m o d e r a d o s , m a n

d a r r e t r a t o s de su  famil ia , — Muy

A g r a d e c id o q u e d a  en  e s p e r a  de su

' o n t e s t a c l o n .

S u a t e n t o

  y SS.

FRANCISCO J.  OAOR81.

S a n M a r t i n  97Í  Í B u e n o s - A i r ^ s ) .

¡Olit Mamital

S e ñ o r  A.  T « n q i i « r e y

 :

L e d i r i j o

  la

  p r « s e » t « p a r » a c u

s a r l e r e c ib o de mi r e i r a t o d«l cua l

e s t o y s u m a m e n t » c o n t a n t o y  a g r a

d e c id o , p u e s  M d* un p a r e c i d o sin

objecc ión

 lo que

 t o m a r *

 en

  c u a n t a

p a r a r e c o m a n d a r l o

  é

  t o d a »

  las

p e r s o n a s

  que lo

 vwan d"*«« r ia

 si

n o

  le es

  m o l a i t i a t o v í a r a

  4

  b ien

d e c i r m e c u e n to p o d r í a « n t i t a r

 u n

r e t r a t o d e las  m i s in a a d U D a n a lo D a s

p u ^ s d e s e a r l a m a c a r

  «1 de mi

s e ñ o r a e s p o s a .

E n  tBl e . ^ e r a  m» « n a a r lb o  da Vd

atento ySS .  J U S T O ^ASToa  G S T F V E S ,

/l9m»*td9i Públita

M e m b r i l l a r i S 4 , B a a n o s - A l r a a .

M u y S e t t e r  mfo

 ; *

M e  es g r a t o m a n ai f

  «

  a t a r

  a Vd

m i v iv o a g r a d a c lm iw B to por

 «1

 re

t r a t o a m p l i f i c a d o  A  l á p i z  d« la

f o to g r a f í a q u e r a m U i   á la S o c i a d a d

b a jo ,  su

  a c e r t a d a d i r e c c i ó n .

  La

g r a c i a

  y

  m a e s t r í a

 da I»

  e>ecucIon

y   su  p e r f e c to p a r a c id o

  ron

 el  o r i

g i n a l  ha n  a o b r a p u j a d o  mía  « a p e -

r a n z a a .

V a r l a a p p r « n n e i a n a n a s  que

v i e r o n

  su

  h«'-mrt»o tí-si-ajo

  me

e n c a r g a r o n d e p ' a g i ' n t a r i a a l c o s t o

d e

  un

 r e t r a t o  o*'  m í ^ m o t a m a ñ o .

E n e s p e r a  de  f> »  «r at a contf>Kta-

c lo n q u e d o

 de Vd,  t fmo   y SS ,

r>

  CLÉweNCEAU

9 de J u l i o

  V)\T(8nd

8/15/2019 Caras y Caretas 556. 29-05-1909

42/124

El 6. campeonato internacional de lucha del Casino.—El campeón

senegalés Dierry

Die rry, negro senegalés, famoso atle ta que toma par te en el 6.» campeonato inter nac iona l de luc ha del Casino ?

que üa conquistado fama mundial en los rings del viejo mundo.—Pesa 104 kilos y mide 1.82 mts. de altuí

E l sex to cam peo na to in t en iac io i i a l de lucha ro

m a n a c o n t i n ú a d e s a r r o l l á n d o s e c o n u n é x it o b r i -

•

 l ia nte en e l G asino.

N oche por noche l a am pl i a sa l a de nues t ro p r i .

m er m us ic -ha l l s e ve r ep le t a de un a con cur renc ia

num erosa que a s i s t e á p resenc ia r l os em oc ionan

t e s encuen t ros de los cam peones . ,

Y es t e año , e l t o rne o o f rece un in t e rés m a yo r

a l que o f rec i e ron los an te r i o re s cam peo na to s .

L os luchad ores quo se d i sp u ta n e l t r i u n fo son

todos de fue rza s fo rm idab les y t i ene n equ iva len

c i a s sem ejan tes en e l r i ng .

S e r í a m uy d i f í c i l va t i c i na r l os nom bres de los

t r e s p r i m e r o s t r i u n f a d o r e s , p u e s s on v a r i o s l o s

c a m p e o n e s q u e so s t i e n e n b i z a r r a m e n t e l os p r i

m eros pues tos .

»

L os encuen t ros en t r e R aou l de R oñen y

ble de la Galm et te , los dos s im pá t ico s cam p^ ' ' ,

f r a n c e s e s , p r o d u j e r o n u n g r a n e n t u s i a s m o

  ^ ^

 _

púb l i c o , que los ap la ud ió ru id osa m e nte po r l a

l e n t í a q u e d e m o s t r a r o n

sus escuelas .

y por la corrección

(V

A im able , en e l s egu ndo encu en t ro con B aou i) ^

venció á los 19 minutos 23 segundos de lu< ' ' '

po r m ed io de un go lpe de c in tu ra do ade lan te , 1

apoy ó con un a dob le tom a de b raz os . ^

En la i>resente pá gi na ofrec em os á núes

lec tores e l re t ra to del cnn ' .peón senegalés D '® • ' '

f am oso en los r in gs de E u ro pa y A us t r a l i a .

D i e r r y e s un luchado r que a t a ca á su a^ ^® ' '

r i o con f r anqueza y que r eve la m ucha

  ^^ ^

on sus go lpes , r ea lm en te t em ib les .

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43/124

 m

- J . G R E C I E T C o . - C o r t i n a d o s

[EAN

  NUESTRO SURTIDO

  en  juegos

de sala

  de

  todas clases.

C O R T I N A D O 

8/15/2019 Caras y Caretas 556. 29-05-1909

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Bibliografía.

 —

 Obra Histológica A rgen tina

también

  en

  lAien

.Célula  de  Purkinge  del  cerebelo, mostrando  su  rica arborlzación

El conocido escritor Miguel  de T o r o y Gómez cuen

ta  que,  hablando  él en  Par ís hace a lgunos años  con

un personaje político español, salió  la  conversac ión

sobre

  las

  glor ías

  de

  E s p a ñ a ,

  á que

  rinden pleito

  ho

menaje has ta

  los

  mismo extranjeros . Habiendo

  el se

ñor Toro

  y

  Gómez citado

  el

  n o mb r e

  del

  gran his tó

logo Ramón

  y

  Cajal,

  le

  respondió

  su

  acompañante

co n

  la

  m ayor desenvo l tura : —

 "  ¡ Ah  sí, le

  conozco

 ;

es

  una

  buena persona. Siendo

  yo

  direc tor

  de

  benefi

cencia

  y

  sanidad,

  le di una

  comisión para estal^lecer

un cordón san i t a r io .

Hay que

  adve r t i r

  que

  dicho

personaje político llegó

  á

  minis t ro antes

  de que Es

paña hiciese púlilica  y  of ic iahnen'e jus t ic ia  al  ilustre

sabio, gloria  de la  ciencia española.

Cosas

  de

  E s p a ñ a ,

  se ha

  dicho mult i tud

  de

  veces

 ;

pero

  en

  ninguna ocas ión t iene

  más

  adecuada apl ica

ción

  que en la

  presente . Cient í f icamente hablando,

R a mó n

  y

  Cajal

  fué

  conocido

  en el

  extran jero antes

que

  en su

  propia t ie r ra .

  AI

  i egresar

  á la

  pa tr ia , des

pués

  de una

  excurs ión

  en la que fué

  admirado

  por

hombres

  de

  reconocido ta lento,

  ya su

  nombre figura

ba , bien m