“La Política Nacional de Medicinas Complementarias e Integrativas ...
Boletim Técnico Práticas Integrativas e Complementares ...
Transcript of Boletim Técnico Práticas Integrativas e Complementares ...
Organizadores:
Sandra Demetrio Lara
Rosemary Matias
Ademir Kleber Morbeck de Oliveira
Gilberto Gonçalves Facco
Silvia Cristina Heredia Vieira
Boletim Técnico: Práticas Integrativas e Complementares - PICS no SUS e a atividade do Enfermeiro.
[Digite aqui]
1
Sandra Demetrio Lara
Rosemary Matias
Ademir Kleber Morbeck de Oliveira
Gilberto Gonçalves Facco
Silvia Cristina Heredia Vieira
(Organizadores)
Boletim Técnico: Práticas Integrativas e Complementares - PICS no SUS e a Atividade do Enfermeiro
Londrina
UNOPAR Editora 2020
[Digite aqui]
2
Diretoria de Pós-Graduação Stricto Sensu e Pesquisa da Kroton
Hélio Hiroshi Suguimoto
Reitoria da Universidade Anhanguera Uniderp
Taner Douglas Alves Bitencourt
Pró-Reitora de Pesquisa da Uniderp
Denise Renata Pedrinho
Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Produção e Gestão
Agroindustrial
Denise Renata Pedrinho
Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Meio A mbiente e Desenvolvimento
Regional
Rosemary Matias
Sandra Demetrio Lara, Rosemary Matias, Ademir Kleber Morbeck de Oliveira, Gilberto Gonçalves Facco, Silvia Cristina Heredia Vieira
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) Selma Alice Ferreira Ellwein – CRB 9/1558
L825b
Lara, Sandra Demetrio, et al.
Boletim Técnico: Práticas Integrativas e Complementares - PICS no SUS e a atividade do Enfermeiro./ Sandra Demetrio Lara, Rosemary Matias, Ademir Kleber Morbeck de Oliveira, Gilberto Gonçalves Facco, Silvia Cristina Heredia Vieira. – Londrina: Editora Científica, 2020.
ISBN 978-65-00-13277-9
1. Recursos Naturais. 2. PICS. 3. Cuidados da Saúde. I. Autores. II. Título.
CDD 610
Editoração Eletrônica:
Rosemary Matias Gilberto Gonçalves Facco
Capa (layout): Sandra Demetrio Lara As pranchas da capa foram produzidas com base nas imagens do boletim e estão referenciadas.
Sandra Demetrio Lara Rosemary Matias Ademir Kleber Morbeck de Oliveira Gilberto Gonçalves Facco Silvia Cristina Heredia Vieira
[Digite aqui]
3
SUMÁRIO
Apresentação ..................................................................................................04
1. Introdução .......................................................................................................05
2. Práticas Integrativas e Complementares em Saúde........................................08
2.1 Reik.................................................................................................................08
2.2 Aromaterapia..................................................................................................08
2.3 Hipnoterapia...................................................................................................09
2.4 Homeopatia....................................................................................................10
2.5 Medicina Tradicional Chinesa/Acupuntura.....................................................11
2.6 Plantas Medicinais/Fitoterapia........................................................................13
2.7 Terapia dos Florais..........................................................................................14
2.8 Cromoterapia..................................................................................................15
2.9 Yoga...............................................................................................................16
2.10 Toque Terapêutico........................................................................................17
2.11 Musicoterapia...............................................................................................17
2.12 Ortomolecular...............................................................................................18
2.13 Reflexologia Podal.........................................................................................19
Referência Bibliográfica................................................................................20
Organizadores...............................................................................................24
[Digite aqui]
4
Utilizando recursos terapêuticos para tratamento das doenças, as Práticas
Integrativas e Complementares (PICS) em saúde se baseiam nos conhecimentos
tradicionais com a finalidade de prevenção de muitas patologias e na promoção de
saúde da população que busca atendimento na Atenção Básica.
Pensando em ofertar um atendimento qualificado, mais humanizado, de forma
integral, totalmente gratuito e com uma resposta mais eficaz no tratamento de seus
clientes, o Ministérios da Saúde, através do Sistema Único de Saúde (SUS), resolveu
incorporar 29 procedimentos de PICS aos seus usuários.
O Boletim Técnico 1: Práticas Integrativas e Complementares – PICS em
saúde no SUS foi organizado a partir da compilação dos materiais elaborados e
baseados em informações contidas em livros, artigos, protocolos, resoluções e
formulários oficiais do Ministério da Saúde, Agência Nacional de Vigilância Sanitária
(ANVISA), Conselho Federal de Enfermagem (COFEN), entre outros indicados nas
referências bibliográficas no final do documento.
Esse material didático visa auxiliar os discentes do curso de enfermagem das
Instituições de Ensino Superior (IES), nas orientações e indicações das Práticas
Integrativas e Complementares (PICS) em saúde, tanto na assistência individual,
quanto coletiva, garantindo a prática adequada, diante dos sinais e sintomas
apresentados por pacientes portadores de doenças crônicas, não transmissíveis e
que buscam medidas complementares nas Atenção Primária à Saúde, para o auxílio
do tratamento e cura das doenças.
No boletim o acadêmico encontrará as PICS em saúde reconhecidas pelo
COFEN/COREN, mediante comprovação de titularidade de seus profissionais da
enfermagem, para que os mesmos possam atuar como especialistas respaldados.
Apresentação
[Digite aqui]
5
Sandra Demetrio Lara
O uso de plantas medicinais acompanha o homem desde o início da civilização,
sendo os primeiros recursos terapêuticos utilizados pelos antepassados. Fazendo
parte da história da humanidade, as plantas medicinais vêm sendo utilizadas de
diversas formas para o tratamento e a cura de doenças e até mesmo a alma (ARNOUS
et al., 2005).
Além disso, acreditava-se que as plantas de uso medicinal possuíam
propriedades ocultas e grandes mistérios que só os feiticeiros, magos ou curandeiros
poderiam revelar a humanidade (ALMEIDA, 2009). No Brasil, ainda continuam sendo
utilizadas em rituais religiosos e de rezas, como as “benzedeiras”, reflexo da influência
de povos europeus e africanos associado à população indígena brasileira (OLIVEIRA;
TROVÃO, 2009).
Estes povos já detinham um conhecimento empírico das propriedades das
plantas medicinais, fazendo delas um benefício para o tratamento e cura das doenças,
além disso, usavam essa prática na culinária e em rituais religiosos (POLIT; BECK,
2010).
O uso de plantas medicinais para prevenção e o tratamento de agravos no
Brasil teve influência dos indígenas dos imigrantes europeus e africanos. De um modo
geral, o conhecimento popular dessas três vertentes foi desenvolvido ao longo dos
tempos, cada grupo com sua cultura e convivendo diretamente com a natureza,
explorando os produtos que dela eram retirados (MONTEIRO; BRANDELLI, 2017).
Ao longo da história, a diversidade de espécies botânicas empregadas para fins
terapêuticos, de diferentes povos, favoreceu as investigações e validação das plantas
medicinais. Assim como dos medicamentos fabricados em todo o mundo, mais de
25% possuem princípios ativos extraídos de fontes vegetais e estima-se que
aproximadamente 80% da população do mundo, já tenha feito uso de alguma
medicação de origem vegetal para aliviar sintomas de doenças (BADKE, 2011).
Por este cenário, na década de 1970 a Organização Mundial de Saúde (OMS)
cria o Programa de Medicina Tradicional, cuja a recomendação é desenvolver políticas
públicas com o intuito de promover a integração das práticas da medicina tradicional,
alternativas e complementares e incentivar o aprimoramento e desenvolvimento de
1. Introdução
[Digite aqui]
6
medicamentos à base de plantas, bem como a sua inserção nos serviços de saúde
ofertados à população (BRASIL, 2006).
A OMS defende a ideia de que os medicamentos à base de plantas medicinais,
com sua eficácia comprovada cientificamente, têm a possibilidade de apresentar um
custo reduzido e a facilidade de aquisição pelas pessoas que já fazem uso no seu
cotidiano devido a cultura popular (BRASIL, 2012).
Outro ponto destacado pela OMS, refere-se ao número de pessoas que fazem
uso das plantas medicinais e de produtos à base de plantas para proporcionarem
melhoria à saúde. Estima-se que 11% do total dos 252 medicamentos encontrados na
lista de medicamentos essenciais da OMS são exclusivamente de origem vegetal
(ZUANAZZI; MAYORGA, 2010).
Por outro lado, a fitoterapia inclui uso de ervas, preparações processadas e
acabadas, produtos à base de plantas e ingredientes ativos e vem sendo utilizada em
terapias complementares (SEM et al., 2011).
Respaldados pelas diretrizes da OMS, no Brasil, o Ministério da Saúde
incorporou, através da Portaria GM/MS nº 971, de 3 de maio de 2006, a Política
Nacional de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PNPIC) (BRASIL,
2012a).
É na Atenção Primária em Saúde, porta de acesso ao SUS, que se desenvolve
um conjunto de ações com a finalidade de promover, proteger e prevenir situações de
risco que possam desestabilizar a saúde, seja em âmbito individual ou coletivo, para
o tratamento de doenças agudas ou crônicas. Ao contemplar essas medidas, a APS
prioriza uma atenção integral visando impactar na minimização dos agravos a saúde
do indivíduo, promovendo a autonomia das pessoas para o autocuidado (BRASIL,
2011a; BRASIL, 2011b; BRASIL, 2012a).
Desta maneira as PICS em saúde devem ser trabalhadas nas disciplinas
curriculares, nos cursos de enfermagem e demais cursos de graduação da área da
saúde, voltados para políticas públicas dentro da Atenção Primária em saúde
(GOMES et al., 2017).
O maior benefício com a implantação da Política Nacional de Plantas
Medicinais e Fitoterápicos (PNPMF) e Práticas Integrativas e Complementares em
Saúde (PICS), é que as plantas medicinais passam a ser a primeira ferramenta
terapêutica dentro desses programas. Com a implantação destas políticas, o acesso
[Digite aqui]
7
das pessoas ao uso de medicamentos à base de plantas, segundo Brasil (2009),
possibilita a inclusão social e promove a melhoria da saúde da população e o uso
sustentável da biodiversidade, além de valorizar os conhecimentos da população
tradicional.
Visando contribuir para essas ações, as PICS em saúde, também conhecidas
como um “ramo da medicina alternativa”, estão sendo introduzidas no cotidiano da
Atenção Primária em Saúde (APS), que é o acesso ao SUS. Portanto, necessitam ser
reconhecidas, valorizadas e trabalhadas pelos profissionais que atuam nessa área.
Estas práticas têm como finalidade assegurar a prevenção de agravos e promoção e
recuperação da saúde da população, propondo um cuidado diferenciado, assistencial,
integrado e humanizado (SILVA et al., 2012).
Para que ocorra este tipo de atendimento na atenção básica, é necessário que
a equipe multiprofissional formada por médicos, enfermeiros, fisioterapeutas,
odontólogos, psicólogos, farmacêuticos, fonoaudiólogos, etc...), possa estar apta a
trabalhar com a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC),
uma vez que estes profissionais exercem papel importante por estarem em contato
direto com a população que busca atendimento (POLIT; BECK, 2011).
Salles et al. (2014) aponta que dentre os profissionais que compõem a equipe
multiprofissional, merece destaque a enfermagem e afirma que a mesma abriu
caminho para que as práticas pudessem ser difundidas e exercidas pela sua equipe e
por outros profissionais. Assim, o Conselho Federal de Enfermagem (COFEN) apoia
e incentiva os enfermeiros a buscarem atualização sobre as PNPIC, no sentido de
aprimorar as habilidades sobre o assunto e proporcionarem uma assistência de
enfermagem na sua integralidade junto aos usuários que buscam atendimento na
Atenção Básica.
Diante da procura e oferta de atendimentos relacionados com as Práticas
Integrativas e Complementares em saúde, e a atuação da enfermagem nesses
campos, o COFEN trabalha juntamente com as comissões formadas por profissionais
com conhecimento do assunto, para discutir estratégias de capacitações/formações
em PICS em saúde, tanto para profissionais, quanto graduandos e docentes das
Instituições de Ensino Superior (AZEVEDO et al., 2019).
A finalidade dessa inserção é ampliar a visão holística do cuidado a saúde,
voltada para a prática individual e coletiva dos profissionais em saúde e por isso a
[Digite aqui]
8
necessidade de incorporar e resgatar o conhecimento das PICS na atenção básica
em saúde e a introdução dessas terapêuticas na grade curricular dos cursos de
enfermagem, pelas instituições de ensino superior (NASCIMENTO et al., 2018).
Portanto esse material educativo foi estruturado com objetivo de fornecer
informações teórico-prático, referente a inserção do uso das plantas medicinais e
fitoterapia como práticas complementares na Atenção Primária à Saúde no município.
Segundo Brasil (2018) ”Prática terapêutica secular
que implica um esforço meditativo para a
transferência de energia vital (Qi, prana) por meio
das mãos com intuito de reestabelecer o equilíbrio
do campo energético humano, auxiliando no
processo saúde-doença”.
Finalidade : manter o equilíbrio e a harmonia através
da energia do Reik sobre o cliente que procura nessa
prática, a energia vital para manter o bem-estar físico
e mental.
Indicação : redução das dores, alívio do estresse,
relaxamento, conforto, menopausa, doenças
respiratórias, depressão, insônia, fadiga,
Parecer Técnico do COREN/SP nº 092/2014, realização de terapia Reiki por profissionais de enfermagem. Segundo o parecer, a e nfermagem é uma profissão que atua na promoção, prevenção, recupera ção e reabilitação de pessoas que foram acometidas por agravos a saúde, s endo assim, a terapia de Reik poderá ser realizada pelo enfermeiro, desde qu e o mesmo seja habilitado, tendo conhecimentos.
Conceito: Terapêutica que utiliza o aroma natural
das plantas por meio das propriedades dos óleos
essenciais, concentrados com características
voláteis extraídas de vegetais.
2. Práticas Integrativas e Complementares em Saúde
2.2 Aromaterapia
2.1 Reik
Fonte: Cardioemotion (2016).
Fonte: Terra Flor (2018).
Fonte: Encontra maracabaú (2013).
[Digite aqui]
9
Finalidade : Recuperar e manter o equilíbrio e a
harmonia do organismo mantendo a saúde,
proporcionando um bem-estar físico e mental das
pessoas que fazendo uso da prática.
Indicação: Antiinflamatório, antimicrobiano, alivio da
dor, TPM, melhora do humor, ansiedade, controle da
hipertensão arterial, cuidados com a pele, ativa a
circulação sanguínea, antisséptico, cicatrizante.
Alguns tipos de aromas trabalham e estimulam
respostas do sistema nervoso. Estabelecer o
reequilíbrio físico e/ou emocional do indivíduo
(BRITO et al., 2013). Nos dias atuais, a aromaterapia
é uma prática que vem sendo difundida, reconhecida
e empregada em vários países, principalmente os
industrializados, como uma terapêutica eficaz.
Parecer DEFISC – RS nº 010/2012 – o Enfermeiro tem competência profissional e especialista no assunto, mediante comprovação de titularidade, quanto a atuação na prática de Aromaterapia
Para Brasil (2018), é uma prática terapêutica que
visa promover o relaxamento e concentração,
induzindo a pessoa a alcançar a consciência para
alterar certas condições e comportamentos que
fazem o indivíduo infeliz.
Finalidade : tratar certas doenças, traumas e outros
problemas que aflige o indivíduo.
Indicação : indicada no tratamento de depressão,
ansiedade, fobia, medo, síndrome do pânico,
estresse, obesidade, tabagismo, déficit de
aprendizado, autoestima, etc...
2.3 Hipnoterapia
Fonte: Personare (2016).
Fonte: Kleyton Fontes (2017).
Fonte: Lifestyle (2018).
[Digite aqui]
10
Orientação Fundamentada Coren/SP nº 109/2016 - não há impedimento legal para que o Enfermeiro utilize a hipnose como uma pr ática em seu trabalho, desde que esteja devidamente habilitado e capacitad o para tal, uma vez que a graduação não habilita este profissional para a rea lização desta ação.
Brasil (2015) relata que a homeopatia é uma
terapêutica que visa atender as necessidades
de quem a procura, de uma forma holística e
não fragmentada. É uma terapia que estimula
as células de defesa, fazendo com que o
sistema imunológico seja ativado,
consequentemente restaura o equilíbrio do
corpo dos indivíduos que fazem uso da terapia.
É uma forma de tratamento que são utilizadas
doses mínimas da medicação, evitando
possíveis intoxicações, promovendo assim a
reação do organismo. Esse método de terapia
é fundamentado em três princípios importantes:
a Lei dos Semelhantes, onde as mesma
substância que provoca reação como os
sintomas, serve para tratar ou aliviar várias
doenças; experimentação no homem sadio,
onde as substâncias são empregadas e
testadas em pessoas saudáveis com a
finalidade de se adquirir conhecimento
terapêutico após a administração do
medicamento; o medicamento diluído, para
evitar as altas doses que levam ao casos de
intoxicação.
2.4 Homeopatia
Fonte: Shutterstock (2017).
Fonte: Shutterstock (2017).
Fonte: Mais Saúde (2018).
[Digite aqui]
11
Os extratos de substâncias são diluídos e
administradas pequenas doses. afim de evitar
potenciais riscos (BRASIL, 2011).
Finalidade : o medicamento homeopático não é
prescrito somente para o alivio ou cura dos
sintomas, mas também para manter o equilíbrio
do organismo e da mente.
Indicação : problemas gastrointestinais,
ginecológicos, dermatológicos,
respiratórios, infecções, alergias, ansiedade,
depressão, diabetes mellitus, etc.
Os medicamentos homeopáticos da
farmacopeia homeopática brasileira estão
incluídos na Relação Nacional de
Medicamentos Essenciais (Rename).
Parecer Coren/SP nº 051/2011 - referente à utilizaç ão de terapia homeopática pelo Enfermeiro, conclui que é permitido desde que respeitado a Resolução do COFEN nº 358/11 que regulariza o título de especial ista. Recomenda o conhecimento, pelo profissional, de conhecimentos a vançados em farmacologia e que a prescrição de medicamentos hom eopáticos deve estar atrelada a protocolos institucionais, clínicos ou o utras normativas técnicas .
A medicina tradicional chinesa (MTC) é a
terapêutica milenar fundamentada nas teorias de
yin-yang e a dos cinco elementos (madeira,
metal, água, fogo e terra) para avaliar a energia
e o organismo das pessoas, visando tratar
quaisquer desequilíbrios que afeta a saúde dos
indivíduos adeptos a prática. Essa prática é a
somatória de conhecimento técnico, aliado a
2.5 Medicina Tradicional Chinesa – Acupuntura
Fonte: Shutterstock (2017).
Fonte: Dias da Cruz (2018).
Fonte: Espaço Bambu (2016).
[Digite aqui]
12
teoria e o empirismo, onde os pontos de energia
do corpo são estimulados através da inserção de
agulhas. Ao serem introduzidas nos pontos
corretos, proporcionam o reequilíbrio do
organismo, favorecendo o alívio dos sintomas e
até mesmo a melhora das doenças. Dentre os
procedimentos terapêuticos utilizados na
Medicina Tradicional Chinesa, além da
acupuntura, temos a ventosaterapia,
moxabustão, plantas medicinais, práticas
corporais e mentais, dietoterapia chinesa.
Finalidade : no tratamento do alívio das dores,
doenças e promover o bem-estar, além de
melhorar a qualidade de vida.
Indicação : reconhecida pela OMS, a acupuntura
tem sua eficácia em diversas patologias, dentre
elas: tendinites, depressão, cefaleias,
enxaquecas, gastrites, dismenorreia, tensão pré-
menstrual (TPM), lombalgia, cervicalgia, sinusite,
rinite, asma, ansiedade, estresse, impotência,
insônia, artrite, artrose, fibromialgia, Mal de
Parkinson, sequelas de acidente vascular
cerebral, etc. (BRASIL, 2018; BORGES et al.
2014).
Resolução COFEN nº 326/2008 - Autoriza o Enfermeiro a usar autonomamente a Acupuntura em suas condutas profissionais, após com provação da sua formação técnica específica, perante o COFEN.
Fonte: Clínica Laboral (2017).
Fonte: Espaço Ki (2020).
Fonte: Espaço Bambu (2016).
Fonte: Clínica Laboral (2017).
[Digite aqui]
13
Práticas com plantas medicinais e a fitoterapia são
prioridade na atenção básica, pois envolvem a
interação de saberes populares, o trabalho da
equipe multiprofissional, além da prevenção e
promoção de saúde, gerando incentivo da
participação popular e o compartilhamento de
conhecimentos. As plantas medicinais possuem
ação terapêutica e podem ser administradas de
várias formas, entretanto essa prática deve ser
utilizada de forma racional, pois quando
administrada de forma errada, pode causar
intoxicação ou efeitos adversos (FRANÇA et al.,
2008).
Já a fitoterapia é uma terapêutica a base de
plantas medicinais em suas mais diversas formas
farmacêuticas, não apresentando em sua
composição substâncias ativas isoladas, mesmo
sendo de origem vegetal. É todo produto
farmacêutico apresentado como extrato, tintura,
pomada, cápsula que na sua composição utiliza a
matéria-prima de qualquer parte de uma
determinada planta com efeito farmacológico.
A fitoterapia é uma prática integrativa acessível
pela população, por apresentar custos baixos,
além de sua eficácia como terapia complementar.
A mesma vem crescendo grandiosamente, pois
tem como meta favorecer a promoção, proteção e
recuperação da saúde, tendo sido
institucionalizada no SUS por meio da Política
Nacional de Práticas Integrativas e
2.6 Plantas medicinais - fitoterapia
Fonte: Espaço Ki (2020).
Fonte: Aprendum (2020).
Fonte: Espaço Ki (2020).
Fonte: Ricarda Caiafa (2017).
[Digite aqui]
14
Complementares no SUS (PNPIC) e da Política
Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos
(PNPMF) (BRASIL, 2018). Lembrando que o
consumo de plantas medicinais e fitoterápicos,
valorizar a cultura de um povo, fortalece a cadeia
produtiva, além de ser mais uma prática que está
à disposição da população junto ao SUS.
Finalidade : profilática curativa e paliativa.
Indicação: antiinflamatório, analgésico,
problemas gastrintestinais, insônia, depressão,
ansiedade, feridas, cicatrizante, etc.
Parecer Técnico do COREN/BA nº 030/2014 – O profiss ional Enfermeiro, quando titulado como Especialista em Enfermagem em Saúde C omplementar ou Enfermagem em Terapias Holísticas Complementares, e m instituição devidamente reconhecida e validada, com carga horár ia mínima de 360 horas – poderá realizar prescrição de produtos correlatos c omo plantas medicinais em forma de chás (rasurada, seca ou in natura) sem a n ecessidade de protocolo institucional. No entanto, se o fitoterápico for co nsiderado e/ou cadastrado pela ANVISA como medicamento, a prescrição pelo Enfermei ro só poderá ser realizada se previamente estabelecida em programas de saúde pública (padronizados pelas Secretarias Municipal de Saúde) e/ou em rotina aprovada pela instituição de saúde, mediante existência de p rotocolo institucional.
“Prática terapêutica que utiliza essências
derivadas de flores para atuar nos estados
mentais e emocionais. A terapia de florais de
Bach, criada pelo inglês Dr. Edward Bach (1886-
1936), é o sistema precursor desta prática.
Exemplos de outros sistemas de florais:
australianos, californianos, de Minas, de Saint
Germain, do cerrado, Joel Aleixo, Mystica, do
Alaska, do Hawai” (BRASIL, 2018).
Finalidade : Promover o equilíbrio das emoções.
2.7 Terapia dos Florais
Fonte: Guia da Farmácia (2018).
Fonte: Flor de Lis (2017).
Fonte: Instituto Luz (2017).
[Digite aqui]
15
Indicação : Alivio de sintomas provocados por
determinadas doenças, bem-estar fisico e mental,
equilíbrio das emoções cansaço físico, transtornos
do sono, medo, TOC, estresse, cefaleia, etc.
Parecer Técnico do COREN/DF nº 23/2009, o Enfermeir o tem competência profissional e especialista no assunto, mediante co mprovação de titularidade, quanto a prescrição de Florais de Bach.
Brasil (2018) define cromoterapia como tratamento
que utiliza as cores, proporcionando um equilibrio
físico, harmonia no corpo, envolvendo a mente e
trabalhando as emoções. Estudos apontam que
cada cor tem uma função terapeutica, atuando em
determinado órgão do corpo humano. As cores são
baseadas nas sete cores encontradas no arco-íris
e podem ser classificada em cores quentes que
são estimulantes e transmitem vibrações
energéticas (vermelho, laranja e amarelo) e as
cores frias com vibrações mais suaves e
calmantes (verde, azul, anil e violeta), já cor
violeta possui uma vibração intensa, trabalhando
o campo místico e espiritual.
Finalidade : manter o equilibrio físico, harmonia no
corpo, envolvendo a mente e trabalhando as
emoções.
Indicação: Alivio de sintomas provocados por
determinadas doenças, bem-estar fisico e mental,
cansaço físico, transtornos do sono, cefaleia, etc.
Parecer DEFISC – RS nº 010/2012 – o Enfermeiro tem competência profissional e especialista no assunto, mediante comprovação de titularidade, quanto a atuação na prática de Cromoterapia.
2.8 Cromoterapia
Fonte: Nádia Santos (2018).
Fonte: Joya life (2018).
Fonte: Joya life (2018).
[Digite aqui]
16
Para Yoga é uma filosofia de vida que visa
trabalhar o corpo e a mente mantendo o equilíbrio
entre os mesmos. A prática de exercício
juntamente com a meditação, visa trabalhar o
condicionamento físico e o mental, sendo assim,
essa prática é muito utilizada para o tratamento de
patologias relacionadas com transtornos de
ansiedade, onde há uma busca constante da união
entre o corpo e a mente (MENEZES; DELL’AGLIO,
2009).
Finalidade : manter o equilibrio físico, harmonia no
corpo, envolvendo a mente e trabalhando as
emoções.
Indicação: Proporcionar a redução dos níveis de
estresse e ansiedade, trabalhar o condicionamento
físico, facilita a perda de peso, alivia dores do
corpo, auxilia no controle da pressão arterial,
promove a melhoria do padrão do sono, etc.
Parecer Conjunto nº 112/2019/ CTLN-CTAS/COFEN – Par ecer sobre posicionamento do COFEN sobre Atuação do Enfermeiro na área de Yoga/Pilates. O parecer aponta que o Enfermeiro pos sui competência cientifica para atuação na área de Pilates, bastando para tal ser capacitado por meio de Curso de Pilates que não necessita de prévia autori zação para seu funcionamento.
2.9 Yoga
Fonte: Diário do Rio (2017).
Fonte: Diário do Rio (2017).
Fonte: Diário do Rio (2017).
[Digite aqui]
17
Para Brasil (2018) é a prática terapêutica secular
que implica um esforço meditativo para a
transferência de energia vital (Qi, prana) por meio
das mãos com intuito de reestabelecer o equilíbrio
do campo energético humano, auxiliando no
processo saúde-doença”. Finalidade: manter o
equilíbrio e a harmonia através da energia da
imposição das mãos sobre o cliente que procura
nessa prática, a energia vital para manter o bem-
estar físico e mental.
Finalidade : promover a melhora da saúde física e
emocional.
Indicação : redução das dores, alívio do estresse,
relaxamento, conforto, menopausa, doenças
respiratórias, depressão, insônia, fadiga.
Parecer DEFISC – RS nº 010/2012 – O toque terapêuti co sendo uma estratégia do cuidado de enfermagem, tem a finalidade de promo ver o bem-estar da pessoa que procura nessa prática, o alívio da dor, melhori a física e psicológica, além de proporcionar uma qualidade de vida melhor. Portanto , o Enfermeiro tem competência profissional e especialista no assunto, mediante comprovação de titularidade, quanto a atuação na prática do Toque Terapêutico.
A musicoterapia é uma prática que utiliza a música
para fins terapêuticos em âmbitos dos serviços de
saúde. A utilização da música como terapia,
estimula e provoca inibições das regiões do
cérebro favorecendo a regulação das sensações e
emoções que são provocados no corpo humano. A
terapia e o profissional que a trabalha agem de
forma harmoniosa, com a finalidade facilitar a
2.10 Toque Terapêutico
2.11 Musicoterapia
Fonte: Folha BV (2017)
Fonte: Folha BV (2017)
Fonte: Renata Arruda (2020)
[Digite aqui]
18
acolhida e a assistência integral de quem opta por
fazer uso (TORCHI; BARBOSA, 2006).
Finalidade : promover a melhora da saúde física e
emocional.
Indicação : facilita a comunicação, alívio do
estresse, relaxamento, conforto, alegria, bem-
estar, ativa a memória, facilita a integração social,
estimula a coordenação motora, depressão
Parecer Coren/SC nº 009/2019 - destaca que os prof issionais de Enfermagem, tem amparo legal para realizar as PICS, de acordo c om o Código de Ética dos profissionais de Enfermagem, a Resolução COFEN nº 5 64/2017, sendo que o profissional de Enfermagem atua na promoção, restau ração da saúde, prevenção de agravos e doenças. Portanto o Enfermei ro tem competência profissional e especialista no assunto, mediante co mprovação de titularidade, quanto a atuação na prática de Musicoterapia.
Prática utilizada para redução de radicais livres
no corpo humano. Utiliza-se suplementar
nutricionalmente o paciente e criar formas
alternativas de alimentação ricas em vitaminas,
evitando assim que doenças oportunistas se
instalem no organismo das pessoas que se
tornam adeptas a essa terapêutica (BRASIL,
2018).
Finalidade : promover e manter o equilíbrio do
organismo, ocasionando a melhora da saúde
2.12 Ortomolecular
Fonte: Benenzon Brasil (2019).
Fonte: Conviva Day Care (2015).
Fonte: Eu sem fronteiras (2020).
[Digite aqui]
19
física e mental. Além de prevenir contra
patologias ocasionadas pelo excesso de
radicais livres
Indicação : Doenças respiratórias, diabetes,
câncer, obesidade, elasticidade da pele, etc...
Parecer/Coren RS nº 010/2012 – o Enfermeiro tem com petência profissional e especialista no assunto, mediante comprovação de ti tularidade, quanto a atuação na prática de ortomolecular.
Terapêutica muito utilizada em pacientes com
doenças crônicas, entre ela o diabetes. Trata-
se de um método que, através da pressão
realizada em um dado ponto específico, tende
a melhorar e estimular o equilíbrio do
organismo, proporcionando uma qualidade de
vida melhor. Geralmente o ponto de pressão
pode ser aplicado tanto nas mãos, quantos
nos pés (BRASIL, 2018).
Finalidade : Manter o equilíbrio das funções do
corpo, reduzir a tensão, aliviar o estresse e
melhorar o funcionamento do fluxo de sangue
por todo o corpo.
Indicação : problemas digestivos; doenças
respiratórias; infecção urinária; desequilíbrios
hormonais; disfunções na coluna e
articulações; cólica menstrual; ansiedade;
cefaleia; depressões; hipertensão, distúrbios
do sono, entre outros.
Parecer Coren/SC nº 009/2019 - destaca que os prof issionais de Enfermagem, tem amparo legal para realizar as PICS, de acordo c om o Código de Ética dos profissionais de Enfermagem, a Resolução COFEN nº 5 64/2017, sendo que o
2.13 Reflexologia Podal
Fonte: Paula Rosado (2020).
Fonte: Minuto Fisioterapia (2020).
Fonte: Vitor Pereira (2010).
[Digite aqui]
20
profissional de Enfermagem atua na promoção, restau ração da saúde, prevenção de agravos e doenças. Portanto o Enfermei ro tem competência profissional e especialista no assunto, mediante co mprovação de titularidade, quanto a atuação na prática de Reflexologia podal.
ALMEIDA, M. Z. Plantas medicinais: abordagem histórico-contemporânea. 3ed. Salvador: EDUFBA, 2009. 221p. ARNOUS, A. H.; SANTOS, A. S.; BEINNER, R. P. C. Plantas medicinais de uso caseiro - conhecimento popular e interesse pelo cultivo comunitário. Revista Espaço para a Saúde, Londrina, v. 6, n. 2, p. 1-6, 2005. AZEVEDO, C.; MOURA, C.C.; CORRÊA, H.P.; MATA, L.R.F.; CHAVES, E.C.L.; CHIANCA, T.C.M. Práticas integrativas e complementares no âmbito da enfermagem: aspectos legais e panorama acadêmico-assistencial. Escola Anna Nery, Rio de Janeiro, v. 23, n. 2, e20180389, 2019. BADKE, M.R.; BUDO, M. L. D.; SILVA, F. M.; RESSEL, L. B. Plantas medicinais: o saber sustentado na prática do cotidiano popular. Escola Anna Nery, Rio de Janeiro, v.15, n.1, p.132-139, 2011. BORGES, T. P.; KUREBAYASHI L. F. S.; SILVA, M. J. P. Lombalgia ocupacional em trabalhadores de enfermagem: massagem versus dor. Rev. Esc. Enferm., São Paulo, v.48, n.4, 2014. BRASIL. Ministério da Saúde. Decreto Nº 7.508, de 28 de junho de 2011. Regulamenta a Lei no8.080, de 19 de setembro de 1990 para dispor sobre a organização do Sistema Único de Saúde-SUS, o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação interfederativa, e dá outras providências. Brasília, DF, 28 de jun. 2011b. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Coordenação Nacional de Práticas Integrativas e Complementares. Relatório de Gestão 2006/2010: Práticas Integrativas e Complementares no SUS. Brasília-DF, 2011a. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos. Brasília: Ministério da Saúde, 136p. 2009. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Série E. Legislação em Saúde. Política Nacional de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 110 p. 2012a.
Referência Bibliográfica
[Digite aqui]
21
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política nacional de práticas integrativas e complementares no SUS: atitude de ampliação de acesso. Brasília: Ministério da Saúde, 2. ed. 2015. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_praticas_integrativas_complementares_2ed.pdf BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Secretaria de Atenção à Saúde. Glossário temático: práticas integrativas e complementares em saúde/Ministério da Saúde, Secretaria-Executiva, Secretaria de Atenção à Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2018. Disponível: https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2018/marco/12/glossario-tematico.pdf . Acessado em: 28/11/2019. BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira. 3ed. Brasília, DF: ANVISA, 2011. 364p. Disponível em: http://portal.anvisa.gov.br/documents/33832/259147/3a_edicao.pdf/cb9d5888-6b7c-447b-be3c-af51aaae7ea8. Acessado em: 25/11/2019 BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos. Brasília: Ministério da Saúde, 2007. 140p. BRASIL. Ministério da Saúde. Coordenação Nacional de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (CNPICS). Monitoramento dos sistemas de informação da Atenção Básica e da Média e Alta Complexidade. Relatório de uma sistematização dos dados nacionais de prática integrativas e complementares em saúde (PICS) para o 1º semestre de 2017. Brasília: Ministério da Saúde, 2018. Disponível em: http://www.saude.sc.gov.br/index.php/informacoes-gerais-documentos/atencao-basica/pics/14504-monitoramento-ab-e-mac-1-semestre-de-2017-final/file. Acesso em: 20 jan. 2020. COREN. Conselho Regional de Enfermagem. Parecer COREN – SP nº 005/2011. Estabelece e reconhece a competência Legal do Enfermeiro na prescrição de medicamentos homeopáticos. São Paulo: COREN, 2011. Disponível em: https://portal.corensp.gov.br/sites/default/files/parecercoren_sp_2011_5.pdf. Acesso em: 20 jan. 2020. COREN. Conselho Regional de Enfermagem. Orientação Fundamentada COREN – SP nº 109/2016. Estabelece e reconhece a competência Legal do Enfermeiro na prática de hipnose. São Paulo: COREN, 2016. Disponível em: http://portal.corensp.gov.br/sites/default/files/Orienta%C3%A7%C3%A3o%20 Fundamentada%20-109.pdf. Acesso em: 20 jan. 2020. COREN. Conselho Regional de Enfermagem. Parecer DEFISC – RS nº 010/2012. Estabelece e reconhece a competência Legal do Enfermeiro na Terapia do Toque Terapêutico. Rio Grande do SUl: COREN, 2012. Disponível em:http://www.portalcorenrs.gov.br/docs/Pareceres/Parecer_defisc_102012.pdfAcesso em: 20 jan. 2020.
[Digite aqui]
22
COREN. Conselho Regional de Enfermagem. Orientação Fundamentada COREN/SP No 092/2014. Estabelece e reconhece a legalidade da terapia denominada Reiki por profissional de Enfermagem. São Paulo: COREN, 2014. Disponível em: https://portal.corensp.gov.br/wpcontent/uploads/2015/06/Orienta%C3%A7%C3%A3o%20 Fundamentada%20-%20092.pdf. Acesso em: 20 jan. 2020. COREN. Conselho Regional de Enfermagem. Parecer Técnico COREN/BA No 030/2014. Estabelece e reconhece a legalidade da prescrição de Medicamentos Fitoterápicos por profissional Enfermeiro. Bahia: COREN, 2014. Disponível em: http://ba.corens.portalcofen.gov.br/parecer-coren-ba-n%E2%81%B0-0302014_15628.htm.. Acesso em: 20 jan. 2020. FRANÇA I. S. X., et al. Medicina popular: benefícios e malefícios das plantas medicinais. Revista Brasileira de Enfermagem, Brasília. v. 61, n.2, 2008. GARDIN, N. E.; SCHLEIER, R. Os medicamentos antroposóficos: Vademecum. São Paulo: João de Barro, 2009. 285p. GOMES, D. R. G. M.; ALMEIDA, A. M. B.; PESSÔA, C. K. L.; PORTO, C. M. V.; FRANÇA, L. C. A inclusão das Terapias Integrativas e Complementares na formação dos acadêmicos da saúde. Sanare sobral, Ceará, v. 16, n.01, p.74-81, 2017 LUZ, M. T. Cultura contemporânea e medicinas alternativas: novos paradigmas em saúde no fim do século XX. Physis: Revista de Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 15, p. 145-176, 2005. MENEZES, C. B; DELL’AGLIO, D. D. Os Efeitos da Meditação à Luz da Investigação Científica em Psicologia: Revisão de Literatura. Revista Psicologia Ciência e Profissão, Brasília, v.29, n.2, p.276-289, 2009. MONTEIRO, S. C.; BRANDELLI, C. L. C. Farmacobotânica: aspectos teóricos e aplicação. Porto Alegre: Artmed, 2017. 172p. NASCIMENTO M. C.; ROMANO V. F.; CHAZAN A. C. S.; QUARESMA C. H. Formação em práticas integrativas e complementares em saúde: desafios para as universidades públicas. Trabalho Educação e Saúde, Rio de Janeiro, v. 16, n.2 p. 751-772, 2018. OLIVEIRA, E. C. S.; TROVÃO, D. M. B. M. O uso de plantas em rituais de rezas e benzeduras: um olhar sobre esta prática no estado da Paraíba. Revista Brasileira de Biociências, Porto Alegre, v. 7, n. 3, p. 245-251, 2009. POLIT D. F; BECK C. T. Fundamentos de pesquisa em enfermagem: avaliação de evidências para a prática de enfermagem. 7ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. 650p. SALLES, L. F.; HOMO, R. F.B.; SILVA, M. J. P. Situação do ensino das práticas integrativas e complementares nos cursos de graduação em Enfermagem, fisioterapia e medicina, Cogitare Enferm., v.19, n.4, p.741-746, 2014.
[Digite aqui]
23
SILVA, J. B. As práticas de uso de plantas medicinais e fitoterápicos por trabalhadores de saúde na atenção básica. 2012. Dissertação (Mestrado em Enfermagem em Saúde Pública) - Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2012. Disponível em: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/22/22133/tde-15012013-113218/ Acesso em 02 jan.2020. SEM, S., CHAKRABORTY R.; BIPLAB B. Challenges and opportunities in the advancement of herbal medicine: India’s position and role in a global context. Journal of Herbal Medicine, v.1, p. 67- 75. 2011. TELESI JUNIOR, E. Práticas integrativas e complementares em saúde, uma nova eficácia para o SUS. Estudos Avançados, São Paulo, v.30, n.86, p.99-112, 2016. TORCHI, T. S; BARBOSA, M. A. M. A música como recurso no cuidar em enfermagem, Ensaios e Ciência, Campo Grande, v. 3, n.10, p. 125-38, 2006. ZUANAZZI, J. A. S.; MAYORGA, P. Phytoproducts and economic development. Química Nova, São Paulo, v. 33, n. 6, p. 1421-1428, 2010.
[Digite aqui]
24
Ademir Kleber Morbeck de Oliveira Possui graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, mestrado em Ecologia e Recursos Naturais pela Universidade Federal de São Carlos e doutorado em Ciências, área de concentração em Ecologia e Recursos Naturais pela Universidade Federal de São Carlos. Atualmente é professor da Universidade Anhanguera-Uniderp, Programa em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional, área de Ciências Ambientais, na linha de pesquisa Sociedade, Ambiente e Desenvolvimento Regional Sustentável. Tem experiência na área de Ecologia, com ênfase em Ecologia de Ecossistemas, atuando principalmente nos seguintes temas: ecologia de ecossistemas, Pantanal, etnobiologia, sementes e análise de crescimento de espécies nativas. Bolsista Produtividade em Pesquisa 1D.
Gilberto Gonçalves Facco
Possui Graduação em Medicina Veterinária pela Universidade para o
Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal-UNIDERP, Mestrado em Medicina Veterinária (Patologia Animal) em Jaboticabal-SP pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho-UNESP e é Doutor pelo Programa de Ciência Animal-FAMEZ-UFMS. Atualmente é professor da Universidade Anhanguera-Uniderp, Programa em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional, área de Ciências Ambientais, na linha de pesquisa Sociedade, Ambiente e Desenvolvimento Regional Sustentável. Professor da Graduação da Universidade Anhanguera-Uniderp nos cursos de Medicina Veterinária, Biomedicina e Farmácia com as disciplinas de Patologia Geral, Anatomia Patológica Veterinária, Ornitopatologia e Citopatologia. Também é Colaborador do DiagnoVet Laboratório Veterinário.
Rosemary Matias Possui Graduação em Licenciatura Plena em Química pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul e mestrado e doutorado em Química pela Universidade Estadual de Maringá-UEM. É Professor adjunto I da Universidade Uniderp. Tem experiência na área de Produtos Naturais, atuando nos seguintes temas: Isolamento e identificação de constituintes químicos de plantas e monitorado por testes de atividade biológica: antibacteriana, antifúngica, antioxidante, anti-inflamatória, cicatrização, inseticida e alelopatia. Nos Cursos de Pós-Graduação atua também na área de química ambiental e de Saúde. É Bolsista de Produtividade em Pesquisa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico PQ-2.
Sandra Demetrio Lara
Mestre em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional na Uniderp- Anhanguera e desenvolveu pesquisa com Plantas Medicinais e As Práticas Integrativas Complementares na Formação do Enfermeiro em Mato Grosso do Sul. Docente no curso de Enfermagem, no Centro Universitário Anhanguera de Campo Grande e docente no Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial-SENAC. Possui
Organizadores
[Digite aqui]
25
experiência na área de Enfermagem Obstétrica, onde trabalhou onze anos na Associação de Amparo à Maternidade e a Infância, sendo que, cinco anos como gerente de enfermagem. Trabalhou como enfermeira assistencial na Clínica Cirúrgica do Hospital Santa Marina por três anos. Pós-graduada em Saúde Pública e Saúde da Família pela UNIDERP. Pós-graduada em Docência do Ensino Superior pelo Centro Universitário Anhanguera. Pós-Graduanda em MBA em Auditoria em Saúde. Atua como membro da Comissão Própria de Avaliação (CPA), do Núcleo Docente Estruturante e do Colegiado de Curso da Faculdade Anhanguera, Campo Grande- MS.
Silvia Cristina Heredia Vieira
Atualmente é professora da Universidade Anhanguera-Uniderp de Campo Grande-MS e da UNIC de Cuiabá-MT. Faz parte do GTT de Pesquisa Clínica do CRF/MS e do Banco de Avaliadores do BASis - INEP. É graduada em Farmácia pela Universidade do Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal-UNIDERP, localizada em Campo Grande-MS. É mestre em Ciências Farmacêuticas, com ênfase em produtos naturais biologicamente ativos, pela Universidade Estadual de Maringá-UEM. É doutora em Ciências Farmacêuticas pela UNESP de Araraquara-SP, com ênfase em fármacos e medicamentos. Fez doutorado sanduíche na Universidad de Cádiz, na Espanha. Foi bolsista PNPD CAPES junto ao Programa de Pós-Graduação em Recursos Naturais da UEMS de Dourados-MS. Possui 20 artigos publicados em periódicos especializados. Possui 10 capítulos de livro, 3 livros publicados e 2 livros organizados. Participou de 90 eventos e atuou na organização de 17 deles. Possui 50 resumos publicados em anais de eventos e apresentou 30 deles. Atua principalmente nos seguintes temas: plantas medicinais, fitoquímica, farmacognosia e fitoterapia.