Audiovisuales

8

Transcript of Audiovisuales

Page 1: Audiovisuales
Page 2: Audiovisuales

E l cine sonoro e s aque l que incorpora e n las pe lculas sonid o ís incronizad o o te cnol gicam e nte apare jad o con la im age nó .

Los prim e ros e xpe rim e ntos con e l sonid o e n e l cine lle garon

d e la m ano d e l f s ico franc s D m e ny, qu ie n e n 1 893 inve nt í é é óla fotograf a parlante . C harle s Path , com b in fon grafo y í é ó ócine m at grafo. E n la m sm a poca, Le n G aum ont d e sarroll ó í é ó óun s is te m a d e sonorizaci n d e pe lculas .ó íE n 1 91 8, s e pate nt e l s is te m a sonoro TriE rgon, que pe rm it a ó íla grabaci n d ire cta e n e l ce lulo id e . Pe ro e l inve nto d e fin itivo ósurgi e n 1 923, e l Phonofilm , cre ad o por e l inge nie ro Le e d e óFore st, qu ie n re solvi los proble m as d e s incronizaci n y ó óam plificaci n d e sonid o, ya que lo grababa e ncim a d e la óm ism a pe lcula: as , rod 1 8 cortos para prom ocionar la í í ót cnica, e ntre e llos uno d e 1 1 m inutos d e C oncha P ique r, que és e cons id e ra la prim e ra pe lcula sonora e n e spa ol. N o í ñobstante , por falta d e financiaci n e l inve nto s e poste rg ó óhasta 1 925, a o e n que la com pa a We ste rn E le ctric apost ñ ñí ópor l.é

Page 3: Audiovisuales

Ante riorm e nte al cine sonoro ya exis t a e l sonid o e n e l cine . Los íhe rm anos Lum i re , e n 1 897, contrataron un cuarte to d e saxofone s para éque acom pa ase a sus s e s ione s d e cine m at grafo e n su local d e Par s y ñ ó íhubo com pos itore s d e vala, com o S aint-S a ns que com pus ie ron í épartituras para acom pa ar la proye cci n d e una pe lcula. M s icos y ñ ó í úcom pos itore s te n an e n e l ne gocio d e l cine m ud o una fue nte d e ingre sos .í

Algunos expe rim e ntos hab an d e m ostrad o que las ond as sonoras s e ípod an conve rtir e n im pulsos e l ctricos . E n e l m om e nto e n que se logr í é ógrabar e n e l ce luloid e e sta p is ta sonora, s e h izo pos ible ajustar e l sonid o

a la im age n, y por lo tanto hace r sonoro e l cine .

Page 4: Audiovisuales

Thom as Alva E d ison, uno d e los inve ntore s d e l cine m at grafo, hab a ó íconse gu id o grabar la voz hum ana e n su fon grafo e n e l a o 1 877. ó ñE n e l caso d e l cine , e l proble m a que no se conse gu ir solucionar d e ám ane ra re ntable y e ficaz hasta d e spu s d e la Prim e ra G ue rra Mund ial ése r la s incronizaci n d e sonid o e im age n.á ó

Page 5: Audiovisuales

E n e l a o 1 893, e l f s ico franc s D m e ny inve nt lo que se llam ñ í é é ó ófotograf a parlante . C harle s Path , uno d e los p ione ros d e l cine , com b in í é ófon grafo y cine m at grafo, lle gand o a fabricar unas 1 900 pe lculas ó ó ícantad as .

e n 1 91 8, e s pate ntad o e l s is te m a sonoro llam ad o TriE rgon, que

pe rm it a la grabaci n d ire cta e n e l ce luloid eí ó

Page 6: Audiovisuales

Las nuevas t cnicas , e l e sp ritu cre ativo y e m pre nd e d or d e los cine astas é íy la b sque d a d e l m s d if cil tod av a, h izo que se im pus ie ra e l cine ú á í ísonoro, acaband o, no s in d ificultad e s y d e jand o a m ucha ge nte e n e l

cam ino, con e l cine m ud o. C uand o e l cine sonoro d e m ostr su óre ntab ilid ad , las pe lculas m ud as , a pe sar d e s u arte , que d aron ícond e nad as a pasar a la h is toria. E l cine m ud o hab a d urad o 35 a osí ñE n 1 926 se e stre n e n Nueva York D on Juan, con e fe ctos sonoros y óuna partitura s incronizad a.E l 6 d e octubre d e 1 927 s e e stre n E l ócantor d e jazz (The Jazz S inge r), cons id e rad a la prim e ra pe lcula ísonora d e la h is toria d e l cine , que h izo tam bale ar tod os los plane s

d e l m om e nto d e l cine m ud o. H acia 1 930 e l sonoro e ra un he cho, y e l

cine m ud o hab a s id o d e fin itivam e nte ve ncid o.íE n e l m und o d e los actore s s e prod ujo e l p nico, ya que te m ie ron, y con áraz n, que sus voce s no fue ran ad e cuad as a los cam b ios , y tod os ófue ron obligad os a prue bas d e voz . A pe sar d e que la m ayor a d e los « » íactore s s upe raban las prue bas , actore s s ign ificativos , aunque no por

causa d e la voz, que d aron e n e l cam ino (John G ilbe rt, Buste r Ke aton...).

El cine sonoro una nueva forma expresiva

Page 7: Audiovisuales

E n 1 926 la prod uctora Warne r Brothe rs introd ujo e l prim e r

s is te m a sonoro e ficaz, conocid o com o Vitaphone , cons is te nte e n

la grabaci n d e las band as sonoras m us icale s y los te xtos óhablad os e n grand e s d iscos que se s incronizaban con la acci n ód e la pantalla. E n 1 927, la Warne r lanz E l cantor d e jazz, d e óAlan C rosland , la prim e ra pe lcula sonora, protagonizad a por e l íshowm an d e orige n ruso Al Jolson, que alcanz un xito ó éinm e d iato e ine spe rad o e ntre e l p blico. S u e s logan, sacad o d e l útexto d e la pe lcula "a n no has o d o nad a", s e al e l final d e la í ú í ñ óe ra m ud a. H acia 1 931 e l s is te m a Vitaphone hab a s id o supe rad o ípor e l Movie tone , que grababa e l sonid o d ire ctam e nte e n la

pe lcula, e n un band a late ral. E ste proce so, inve ntad o por Le e d e íFore st, s e convirti e n e l e st nd ar. E l cine sonoro pas a se r un ó á ófe n m e no inte rnacional d e la noche a la m a ana.ó ñ

Page 8: Audiovisuales

La trans ici n d e l cine m ud o al sonoro fue tan r p id a que m uchas pe lculas d is tribu id as ó á íe ntre 1 928 y 1 929, que hab an com e nzad o su proce so d e prod ucci n com o m ud as , í ófue ron sonorizad as d e spu s para ad e cuarse a una d e m and a apre m iante . Los d ue os d e é ñlas salas se apre suraron tam b i n a conve rtirlas e n salas aptas para e l sonoro, m ie ntras ése rod aban pe lculas e n las que e l sonoro s e exh ib a com o nove d ad , ad aptand o obras í ílite rarias e introd ucie nd o e xtra os e fe ctos sonoros a la prim e ra oportunid ad . E l p blico ñ úpronto se cans d e los d i logos m on tonos y d e las s ituacione s e st ticas d e e stas ó á ó ápe lculas , e n las que un grupo d e actore s s e s ituaba ce rca d e un m icr fono fijo.í ó

Tale s proble m asse solucionaron e n los in icios d e la d cad a d e 1 930, cuand o e n varios épa se s un grupo d e d ire ctore s d e cine tuvie ron la im aginaci n ne ce saria para usar e l í ónue vo m e d io d e form a m s cre ativa, libe rand o e l m icr fono d e su e statism o para á óre stable ce r un se ntid o flu id o d e l cine y d e scubrir las ve ntajas d e la posts incronizaci n (e l ód oblaje , los e fe ctos sala y la sonorizaci n e n ge ne ral que s igue al m ontaje ), que pe rm it a ó íla m anipulaci n d e l sonid o y d e la m s ica una ve z rod ad a y m ontad a la pe lcula. E n ó ú íH ollywood , Lub itsch y K ing Vid or e xpe rim e ntaron con e l rod aje d e largas se cue ncias s in

sonid o, a ad i nd olo poste riorm e nte para re saltar la acci n. Lub itsch lo h izo suave m e nte , ñ é ócon la m s ica, e n E l d e sfile d e l am or (1 929), y Vid or con e l sonid o am b ie nte para cre ar úuna atm sfe ra natural e n Ale luya (1 929), un m us ical re alis ta inte rpre tad o nte gram e nte ó ípor actore s afroam e ricanos cuya acci n transcurre e n e l sur d e E stad os U nid os . Los ód ire ctore s com e nzaban a apre nd e r a cre ar e fe ctos con e l sonid o que part a d e obje tos íno vis ible s e n la pantalla, d nd ose cue nta d e que s i e l e spe ctad or o a un tictac e ra á íinne ce sario m ostrar e l re loj.

Los gu ionis tas Be n H e cht, D ud ley N ichols y R obe rt R iskin com e nzaron a inve ntarse

d i logos e spe cialm e nte e laborad os para la pantalla, a los que se d e spojaba d e tod o lo áque no fue ra e se ncial para que s irvie ran a la acci n e n ve z d e e storbarla. E l e stilo ópe riod stico rap id s im o que H e cht pre par para U n gran re portaje (1 931 ), d e Le wis í í óMile stone , contrasta con las inge niosas r plicas que e scrib ir a para la obra d e Lub itsch é íU na m uje r para d os (1 933). N ichols , por su parte , d e stac por sus d i logos claros , s in ó áam big e d ad e s , e n pe lculas com o Mar a E stuard o (1 936), d e John Ford . R iskin s e h izo ü í ífam oso por sus pe rsonaje s fam iliare s e n las pe lculas d e Frank C apra, e ntre e llas íS uce d i una noche (1 934), protagonizad a por C laud e tte C olbe rt y C lark G able .ó