7/26/2019 Aranguren - Etica I

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Jos

L u i s

L . A r a n g u r e n C ^

COLEGIO LO YO L

RC SEMiN RII

TIC

- , : A D

C U 1 0 0 ^ 6 3

B I B L I O T E C A N U E V A

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Herederos

de

Jos

L u i s

Lpez A r angu r en

Edi torial Bibl ioteca

N u e v a ,

S.

L .

M ad ri d ,

1997

A l m a g r o ,38

28010

M a d ri d

Espaa)

I .S .B .N . :

84 7030 411 9

Depsito

L e g a l :

M 919 1997

Impreso:

Rogar

Impreso

en

Espaa

Prin t ed

i n

S p a in

N i n g u n a partedeesta publ icac in , inc lu ido diseo de lacubierta , puede ser

r epr oduc ida ,

a l m a c e n a d a

o

t r a n s m i t i d a

en

m a n e r a a l g u n a ,

ni por

n ingn

medio ,

ya sea

elctrico, qu mico, m ecnico, ptico,

de

grabacin

o de

fotocopia,

si n permiso previo

del

editor.

N D I C E

r l o g o

9

P R I M E R A P A R T E :

OS

p r i n c i p i o s d e l a t i c a

5

Cap. I:

E L P U N T O D E P A R T I D A

15

Cap. II: E L P R I NC I PI O E T I M O L G I C O 19

Cap. III:

E L P R IN CI P IO P R E F I L S F C O

3 0

Cap. IV : E L P R IN CI P IO G E N T I C O - H I S T R I C O 3 5

Cap. V :

T I C A

Y

S O C I O L O G A

4 6

Cap. V I : E LP R I N C IP I O P S I C O L G I C O o A N T R O P O L G I C O 5 1

Cap. V I I :

L AR E A L I D AD CO N S T I T U T I V A M E N T E M O R A L D E L

H O M B R E : M O R A L C O M O E S T R U C T U R A 5 6

Cap. V I I I : P S I C O L O G A D E L A M O R A L I D A D 7 0

Cap. LX : E L

P R I N C I P O M E T A F S I C O

7 8

Cap. X : M E T A F S I C AY T I C A D E L O S V A L O R E S 8 5

Cap. X I : L A T I C A N O - M E T A F S I C A E NI N G L A T E R R A . . 9 4

Cap. XI I : L A T I C A F R A N C E S A D E L O SV A L O R E S 100

Cap. X I I I : L A

V I N C U L A C I N

D E

L A T I C A Y L A M E T A F S I CA

. 10 5

Cap. X I V : S E N T I D O T I C O D E L AF I L O S O F A 109

Cap. X V :

T I C A

Y

T E O L O G A

116

Cap. X V I : M O R A L Y R E L I G I N 127

Cap.

X V I I :

P R I M A C A

D E L A

M O R A L S O B R E

L A

R E L I G I N

133

Cap. X V I I I : M O R A L S E P A R A D A D E L AR E L I G I N . . . . . . . 140

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E T I C

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PRIMER P RTE

L o s p r i n c i p i o s d e l a E t i c a

C A P I T U L O P R I M E R O

E L P U N T O D E P R T I D

Se

trata

de aprehender el objeto de la

E t i c a .

Podramos

par

t i r ,

como es

usual,

d una definicin simplemente

recibida.

Nos

parece

ms filosfico conq uista r esa definicin. P er o defini

c i n

significa,

por d pronto, delimitacin. Ser, pues, me

nester

definir o delimitar el objeto de la

Et ica ,

acotando el

rea de esta investigacin frente al de otras investiga ciones co

l i nda nt e s 1 .

Esta

labor ser lenta y habr de ser

cumplida

paso

a paso, porque son varios y muy diferentes entre s sos otros

saberes frente a los cuales la Et ica tiene que ser delimitada .

C m o y po r dnde empezar esta tarea? Se plantea as la cues

tin del

p u n t a d e p a r t i d a

o

p r i n c i p i o

desde el que se parte.

L a importancia de la cuestin del

principio

o punt de par

t ida es fundamental. Husserl h dicho que l filsofo es ein

w i r k U c h e r

A n f a n g e r

un verdadero principiante. Por qu ver

dadero principiante? Principiantes en el sentido obvio de la

expresin lo somos muchos, lo somos casi todos. Pero el filsofo

es principiante porque se ocu pa de la

a r k h

de l

principio

mismo.

Y por eso, segn el mism o Husserl 2 , la filosofa podra llama rse

tambin arqueologa o, mejor, arcologa, tratado de la arkh

o

principio.

Evidentemente, la E t i c a no es la arcologa, no es el

princ i

pio de la filosofa. Este papel incu mbe, como su nombre mismo

lo

pr oclam a, a la filosofa primera b metafsica. P or tanto,

tendremos que estudiar despacio

st primer principio

de la

E t i c a ,

su p r i n c i p i o m e t a f s i c o . De aqu resultar la

primera defi

nicin de la

E t i c a :

su definicin o delimitacin con respecto

1

C fr. esta de-finicin con el

d i a r i sm o s

aristotlico y con la

A b g r e n -

z u n g h e i d e g ger i a n a o A u s ei n a n d e r g r e n z en .

2 N a c h t v o r t z u

m i n n

de en

pg. 569.

V i d e

tambin en el pe

queo volumen

P r o b lm e s a c t u s d e l a P h om o l o g i e

editado por

Van Breda, el artculo de Pierre .Thvenaz, especialmente pgs. 11 y 14.

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