Apresentação do PowerPoint · Parâmetros para estimulo motor: •Modo de estimulação...

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HECCUS TURBO www.ibramed.com.br/heccusturbo

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HECCUS TURBO

www.ibramed.com.br/heccusturbo

INAD TERAPIAS ISOLADAS

• Ultrassom 1 ou 3 MHz

• Corrente Aussie (8 canais)

• Corrente Polarizada (2 canais)

• Corrente High Volt (2 canais)

Sistema DUET

TERAPIAS COMBINADASSonoforese Tridimensional (Ultrassom + Aussie) Sonoiotoforese (Ultrassom + Polarizada) Sonoeletroporação (Ultrassom + High Volt)

➢ ULTRASSOM TERAPÊUTICO

• ULTRASSOM FOCALIZADO

• ULTRASSOM NÃO FOCALIZADO

➢ CAVITAÇÃO

❖ ULTRACAVITAÇÃO

❖ LIPOCAVITAÇÃO

❖ MEGACAVITAÇÃO

• Energia mecânica

• Faixa de frequência 20 KHZ a 200 MHz

• ULTRASSOM TERAPÊUTICO: 20 KHz até 5 MHz

• A propagação da onda sofre interferência do meio

• Precisa de meio condutor (base de água)

ULTRASSOM

Parâmetros que interferem no efeito terapêutico

Frequência

Mede-se em Hertz. Quanto menor a frequência maiorserá a profundidade atingida.

Intensidade

Dada por meio da potência W - W/cm2. Tecidos maisprofundos a intensidade deve ser maior.

KHz MHz

40 KHz

60 KHz

1 MHz

3 MHz

ULTRASSOM

Plast. Reconstr. Surg. 124: 92, 2009

3 MHz~ 2cm

1 MHz~ 5 cm

Pulsado: 25% 50% 75% Contínuo

SUPER PULSADO

Ultrassom

torna mais eficiente o tratamento da gordura localizada, por somar os efeitosde cavitação + efeitos térmicos da alta potência + efeitos de ondas de choque acústico nos adipócitos.

Cristal piezoelétrico

Interface de alumínio

Efeitos térmicos

Efeitos mecânicos

1,1 MHz ± 10% 3,3 MHz ± 10%

ERA: 24 cm2

72 W

Ultrassom de alta potência

Potência: ERA x W/cm2

ULTRASSOM

• Efeitos térmicos

• Efeitos mecânicos

ULTRASSOM

Efeitos térmicos

• Aumento do fluxo sanguíneo – aquecimento tecidual

Vasoconstrição Vasodilatação

Efeitos mecânicos - Cavitação

Formação de microbolhas gasosas (10-6 mícron) nos líquidos corporais.

LIPÓLISE

LIPÓLISE: Mecanismo fisiológico

LIPÓLISE

LIPÓLISE: Gordura Localizada?

- Ratos Wistar- US várias frequências- MHz 100mW/cm2

- 10 min região abdominal- Microdiálise: noradrenalina

* Fatores de crescimento = FGF, VEGF, TGF e β

Tropoelastina

Substância fundamental

Tropocolágeno

Elastina Colágeno Tipo III(fibras reticulares)

Colágeno Tipo I

MECANOTRANSDUÇÃO DO SINAL

• Este fenômeno tem como base, estruturas capilares pré-existentes, tanto para amanutenção da estrutura como para o reparo do tecido em lesões.

• Este processo, que por sinal é orquestrado, depende da ação de citocinas e fatores decrescimento que permitem a evolução de capilares em proliferação e migração, e porfim, sua reposição nos tecidos com a diferenciação em células do endotélio e seuacoplamento espacial nos tubos vasculares pré-existentes.

NEOANGIOGENESE

Solubilização da substância fundamental amorfa

TIXOTROPISMO

• Hipermolimerização das glicosaminoglicanas presentes na substância fundamentalamorfa, ao qual adquire um aspecto viscoso e geleificado, acarretando na diminuiçãodas trocas metabólicas, menor oxigenação tecidual e menor reabsorção de líquidopelos capilares linfáticos.

• US na celulite: o líquido geleificado irá se tornar menos viscoso e a medida que ele setorna mais fluido, ocorre uma melhor reabsorção pelos capilares linfáticos havendouma redução no represamento deste líquido. Logo, acarreta em uma melhora doedema, ou seja, do acúmulo de líquido no espaço intersticial

• Habilidade do ultrassom em incrementar a penetração de agentes farmacologicamente ativos através da

pele.

Efeitos térmicos + mecânicos + químicos

aceleram a difusão dos ativos presentes no gel condutor

• Principal via de penetração: folículos pilosos, glândulas sebáceas e

sudoríparas.

SONOFORESE/ FONOFORESE

•5 suínos machos (35 dias e peso ± 15 kg)

•Tricotomia região dorsal/ 15 d de tratamento

• Animais sacrificados

• fragmentos de pele - análise histológica

• UST contínuo 3 MHz 0,2 W/cm2 1 min/cm2

Controle (Control)

Gel (GEL)

Gel+US (US)

Gel+cafeína (5%; CAF)

Gel+cafeína+US (US+CAF)

Observadas significativas alterações morfológicas do tecido

adiposo. Os resultados obtidos demonstraram uma acentuada

permeação da cafeína quando associada ao US.

Tempo de aplicação do US Mitos e Verdades

- Reabilitação/ Estética

Tempo= Área

ERA

2.0

• Cálculo automático do tempo de terapia.

• Cálculo automático da intensidade, modo

e frequência.

CORRENTE AUSSIE

Prof. PHd Alex Ward, University of La Trobe, MelbourneAustraliaSenior Lecturer, Coordinator of Biophysical Sciences

Corrente Aussie

Corrente Aussie

FORMA DE ONDA

• Corrente Interferencial - formasenoidal (4KHz)

• Corrente Russa - bursts de longaduração (2,5 KHz – 10ms)

• Corrente Aussie - bursts de curtaduração (1kHz -2ms e 4kHz - 4ms)

• GANHO DE FORÇA MUSCULAR E TONIFICAÇÃO

• MELHORA DO CONTORNO CORPORAL

• ANALGESIA

• DRENAGEM LINFÁTICA

• LIPÓLISE

Indicações

Estética e Reabilitação

Corrente Aussie

Ganho de força muscular

FRAQUEZA , ATROFIA E HIPOTONIA MUSCULAR

Corrente elétrica

Exercícios

Ingestão Proteica

FLACIDEZ

CONTRAÇÃO VOLUNTÁRIARecrutamento de UMs ocorre de

forma assincrônica

CONTRAÇÃO EENMRecrutamento de UMs ocorre de

forma sincrônica

30%CIVM

60%CIVM

90%CIVM

Delitto, A ; Snyder-Mackler,L.,. Two Theories

of Muscle Strength augmentation using

percutaneous electrical stimulation. Physical

Therapy. 70(3):158-164, 1990.

Contração Muscular

Em 2004, PhD Alex Ward et al. (Austrália) mensuraram a produção de torque

bem como o desconforto produzido por correntes alternadas de freqüência

de (500Hz a 20kHz). Os autores encontraram que para a produção de torque

máximo, a freqüência de pulso de 1KHz e a duração de Bursts de 2.0-2.5ms

foram as melhores.

Corrente Aussie

FORTALECIMENTO E TONIFICAÇÃO MUSCULAR

Corrente Aussie

• Frequência portadora: 1kHz

• Duração dos Bursts: 2ms

• Frequência de modulação

dos Bursts: 50Hz

Parâmetros para estimulo motor:

•Modo de estimulação – Síncrono ou Recíproco

•Frequência portadora - 1kHz

•Duração de burst - 2ms

•Frequência - 1 a 100hz (50Hz estimulação motora)

•Rampa: RISE, DECAY, ON, OFF - Tempo OFF ≥ Tempo ON

•Tempo de aplicação - Tempo total de aplicação até 30 minutos (Depende da

condição metabólica de cada paciente, não deve gerar fadiga).

•Intensidade - Intensidade de acordo com a sensibilidade e tolerância de cada

paciente.

OBS: - Estímulo motor - visualizar a contração. Não deve gerar dor intensa.

Corrente Aussie

Fibras I Fibras II a Fibras II b

Velocidade de contração lenta Velocidade de contração rápida Velocidade de contração rápida

Tempo de contração longo Tempo de contração curto Tempo de contração curto

Resistência a fadiga muito alta Resistência a fadiga alta Resistência a fadiga baixa

Número de fibras pequeno Número de fibras intermediário Número de fibras grande

Ordem de recrutamento primeiro Ordem de recrutamentointermediária

Ordem de recrutamento última

Tensão tetânica baixa Tensão tetânica intermediária Tensão tetânica alta

Diâmetro pequeno Diâmetro médio Diâmetro grande

Muitos capilares Muitos capilares Pouco capilares

Atividade oxidativa alta Atividade oxidativa meio alta Atividade oxidativa baixa

Atividade glicolítica baixa Atividade glicolítica alta Atividade glicolítica alta

Propriedades fisiológicas da fibras

Músculos Tônicos (fibras vermelhas)Frequências baixas (abaixo 50 Hz)

Músculos Fásicos (fibras brancas)Frequências altas (acima de 50 Hz)

Músculos Fásicos (fibras brancas)Frequências altas (acima de 50 Hz)

Corrente Aussie - Fortalecimento Muscular

Em 2007, Ward et al. também encontraram após pesquisas que para

um desconforto mínimo, a freqüência de 4KHz com duração de Bursts de 4-

5ms são os melhores parâmetros.

Corrente Aussie

• Frequência portadora: 4 kHz

• Duração dos Bursts: 4 ms

• Frequência de modulação dos

Bursts:

- 10 Hz (eletrolipólise, drenagem,

analgesia – dor crônica)

- 100 a 120 Hz (analgesia - dor

aguda)

DRENAGEM LINFÁTICA, ANALGESIA E ELETROLIPÓLISE

Corrente Aussie

Parâmetros para estimulo sensorial:

•Modo de estimulação – Contínuo (analgesia/eletrolipólise) ou Sequencial

•Frequência portadora - 4kHz

•Duração de burst - 4ms

•Frequência - 1 a 100hz (10Hz drenagem linfática, frequências baixas –

Analgesia dor crônica, frequências altas – Analgesia dor aguda).

•Tempo de aplicação - Depende do objetivo terapêutico.

•Intensidade - Intensidade de acordo com a sensibilidade e tolerância de cada

paciente.

OBS: - Estímulo sensorial – sensação de formigamento.

Corrente Aussie

Drenagem de Edema/Linfática

• Corrente elétrica promove drenagemlinfática por meio da estimulação dosmúsculos lisos ao redor dos vasoslinfáticos (linfangions).

• Drenagem ocorre também por meioda contração dos músculosesqueléticos com estimulação domembro de distal para proximal.

Corrente Aussie - Drenagem linfática sequencial

• Aplicação de corrente elétrica alternadadespolarizada

• Baixa frequência (5-30Hz)

Eletrolipólise

LIPÓLISE: mecanismo fisiológico

Dâmaso, 2003

*Indução de lipólise via extracorpórea

LIPÓLISE: gordura localizada?

Corrente Aussie - Eletrolipólise

- Fibras mielínicas (A-beta): Grande calibre e Rápida condução – Via da Corrente

elétrica

- Fibras amielínicas (A-delta e C): Pequeno calibre e Lenta condução – Via da dor

CÉLULA T

(Medula)

Excitatório (+) Inibitório (-)

Fibras A-delta e C nociceptivas (dor)

Fibras A-betaNão nociceptoras (impulso elétrico)

1) Teoria da Comporta (Mecanismo ascendente)

SG

CÓRTEX CEREBRAL

Fechamento da comporta(dor não atinge ao córtex)

DOR

Analgesia

2) Liberação de betaendorfina (Mecanismo descendente) na substância gelatinosa da medula.

CEREBRO

TRONCOENCEFALICO

MEDULA

Inibição do neurônio

de 2a ordem

ANALGESIA

Liberação de opióides

endógenos

Aussie: 1 kHz, 4 ms burst, 50 Hz

PC (TENS): 500 µs pulsos

Conclusão:

Ambos promoveram aumento do limiar de dor e foram eficazes naanalgesia (Aussie p = .008 e TENS p = .000). Porém, a duração curtados bursts (4 ms) da Aussie promoveu mais conforto !

INTERVENTION POST-INTERVENTION

Analgesia

CORRENTE POLARIZADA

• Corrente monofásica pulsada Iontoforese

Eletrorrepulsão: ativos de polaridade definida

POL -

POL +

CORRENTE HIGH VOLT

Alteração transitória da membrana celular

Corrente pulsada, monofásica com pulsos gêmeos de altaamplitude e curta duração.

ESTIMULAÇÃO

- Fibras sensoriais

- Fibras motoras

- Fibras nociceptivas

Corrente High Volt

INDICAÇÕES

• Controle inflamatório em pós-cirúrgico imediato

• Redução de edema

• Cicatrização tecidual

• Analgesia

• Eletroporação de ativos cosméticos e fármacos (pequenas ou macromoléculas, lipofílicas ou hidrofílicas, moléculas polarizadas ou não)

• Drenagem linfática

Corrente High Volt

Eletroporação

Aplicação de pulsos elétricos de alta

voltagem

ultrapassam a barreira da membrana celular

alteração do potencial de membrana

Estado de stress biológico da célula

eletroporação dos lípides da bicamada celular

formação de poros em sua membrana e abertura dos canais proteicos.

Chang et al

http://zap.intergate.ca/electroporation.htm

MECANISMOS DE CONTROLE DA DOR

• Teoria da comporta (Gate control)

• Liberação de endorfina

(Release of Endorphins)

- Objetivo: Avaliar o efeito da estimulação elétrica de alta voltagem catódica (CPAV) sobre a intensidade da dor em mulheres com DTM.

- Método: 20 mulheres com DTM, divididas em grupo experimental (GE n=10) – 10 aplicações de EEAV; grupo placebo (GP n=10) - aparelho desligado.

- Resultados: redução da intensidade da dor no GE

- Conclusão: A CPAV catódica é efetiva para redução da dor em mulheres com DTM.

REEDUCAÇÃO VASCULAR: Drenagem linfática e redução de edemas

• MENDEL, F.C., WYLEGALA, J.A., FISH, D.R., 1992, Influence of high voltage pulsed current on edema formation following impact injury in rats. Phys. Ther., v. 72, pp. 688 – 673.

- Efeitos da CPAV na formação de edema após lesões em ratos (n=24)

- Controle membro contralateral

- Parâmetros da CPAV: f= 120 Hz, Voltagem 30 a 40 V, 4 tratamentos de 30 min a cada 30 min, Eletrodo ativo com polaridade negativa sobre o edema.

Aplicação Estática: 2 Eletrodos ativos e 1 eletrodo dispersivo.

Indicações: Cicatrização tecidual, drenagem e analgesia

Corrente High Volt

CICATRIZAÇÃO DE FERIDAS

- f: 100Hz - Voltagem: 180V

- 3 x por semana

- Eletrodos de silicone carbono + gaze embebida em solução salina

- Eletrodo ativo com polaridade negativa sobre a úlcera

- Eletrodo dispersivo fixado na região posterior do tórax a mais ou

menos 20 cm da úlcera

- 30 sessões de tratamento

Corrente High Volt

TRATAMENTO DE ÚLCERAS CUTÂNEAS CRÔNICAS POR MEIO DA CPAV

Úlcera formada em decorrência de alterações vasculares – insuficiência arterial

– 5 meses

CPAV

CPAV

TRATAMENTO DE ÚLCERAS CUTÂNEAS CRÔNICAS POR MEIO DA CPAV

Úlcera formada em decorrência de alterações sensitivas causadas pela

hanseníase – 30 meses

CPAV

TRATAMENTO DE ÚLCERAS CUTÂNEAS CRÔNICAS POR MEIO DA CPAV

Úlcera formada em decorrência de queimadura -

3 meses

CPAV

Pós-operatório

Cirurgia Plástica

Inflamação, Cicatrização e Reparo Tecidual

Prevenção e tratamento de possíveis complicações

Lesão tecidual

Abdominoplastia

Lifting facial

Mamoplastia

Deiscências de suturas

TERAPIA COMBINADA

Ultrassom + Aussie

Sonoforese Tridimensional

SOMENTE TRANSDUTOR

Sonoforese Iontoforese Sonoiontoforese

TRANSDUTOR+ ELETRODO DISPERSIVO

Sonoiontoforese

Ultrassom + Polarizada

Sonoforese Iontoforese Sonoeletroporação

Sonoeletroporação

TRANSDUTOR+ ELETRODO DISPERSIVO

Ultrassom + High Volt

TERAPIA ISOLADA

Ultrassom

Corrente Aussie - Fortalecimento Muscular

Corrente Aussie - Eletrolipólise

Corrente Aussie - Drenagem linfática sequencial

Corrente Aussie - Analgesia para dor aguda

Corrente Polarizada

Corrente High Volt

SISTEMA DUET

Sistema DUETDuas terapias simultâneas: técnica diferente/local diferente.

SecundáriaMandatória

Terapia mandatória: sonoforesetridimensional, sonoiontoforese ou sonoeletroporação. Terapia secundária: corrente Aussie

Exemplo de aplicação:

Tratamento para gordura localizada +

tonificação muscular em região

abdominal (terapia mandatória)

Drenagem linfática sequencial com Aussie

(terapia secundária) em membros inferiores

associado a drenagem postural.

NOSSAS INVESTIGAÇÕES

Resultados

Resultados

Resultados

Cortes ilustrativos

CEFAI/UNICAMP

• Análise estatística: teste t Student p <0,05

• 20 voluntárias divididas em 2 grupos:

• Grupo TC = Terapia Combinada

• Grupo TC+PV = Terapia Combinada + 10 min de plataforma vibratória

• Idade: 29±6 anos

• Termo de consentimento

• Comitê de ética em pesquisa (CAEE: 01386312.0.0000.5490)

• Critérios de exclusão: dislipidemia, hipertensão arterial e/ou diabetesdescompensada, gestantes, gastroplastia prévia, presença de implantesmetálicos grandes, uso de isotretinoina inferior a 6 meses e presença dedoenças de pele no local de tratamento.

Objetivos: Avaliar a viscoelasticidade da pele de glúteos e posterior de coxa após tratamento com a Terapia Combinada Heccus®.

Protocolo Utilizado:

• Terapia Combinada: US 3 MHz + Corrente Aussie• US: 2 W/cm2, contínuo, ERA = 18 cm2

• Aussie: 4 kHz, 10 Hz, 20 a 40 mA limiar sensorial

• Meio de contato: gel neutro

• Plataforma Vibratória: • 10 min com intervalo de 1 min a cada 5 min

• Intensidade = 20 Hz

• Posição ortostática, coluna ereta e joelhos semiflexionados

• Áreas: coxa posterior e glúteos

• 10 sessões - 2 vezes/semana

• Total da sessão: 50 min - 25 min/hemicorpo

• Análise estatística: teste t Student p <0,05

1. Direção do feixe de luz2. Lentes ópticas3. Pele4.Abertura da Probe5. Direção de sucção

Cutometer ®MPA 580

Pontos avaliados antes e 7 dias após a 10ª sessão de tratamento.

Grupo Terapia Combinada Firmeza da pele (R0) = facilidade da pele ceder à sucção do equipamento. Avaliado antes a após 10sessões de tratamento. Os valores menores indicam maior resistência à sucção, portanto maior

firmeza.

***P<0,001:extremamente significante

Grupo Terapia Combinada + Plataforma VibratóriaFirmeza da pele (R0) = facilidade da pele ceder à sucção do equipamento. Avaliado antes a após 10sessões de tratamento. Os valores menores indicam maior resistência à sucção, portanto maiorfirmeza.

**P<0,01: muito significante

***P<0,001:extremamente

significante

•Após 10 sessões de tratamento a pele apresentou-se mais firme,sendo a terapia combinada Heccus associada ou não à plataformavibratória.

• Melhora da viscoelasticidade da pele em TC e TC+PV, porém nestemodelo clínico, o incremento da plataforma vibratória nãodemonstrou ganhos em relação à firmeza de pele.

• Novos estudos devem ser realizados a fim de estabelecer novosprotocolos e verificar se a plataforma vibratória pode inferir ganhosde força e/ou tonicidade muscular quando associada à TerapiaCombinada Heccus®.

RESULTADO CLÍNICO

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