ANNO 4? N°152memoria.bn.br/pdf/709670/per709670_1878_00152.pdftodos os poderes constituídos no...

7
ANNO 4? N°152 étUW46$ 00 OM Éuux&ç*/...9$ÚO0 .üiieôfoe/ 5$00O PROVÍNCIAS wí>ooo '.'..:..<A%looo ::.'. $âoo ¦'íirfmBBBfr- -*fraÉBBlB™S"K^' ^^W^^T-' - ^"vfflPSBPঠ¦*£jMBPPífó&ri<Of%'''¦'¦'* ^Ã^^ffl09hwH^B ÉÊBBSÊmW-¦¦^^ímM «¦Br*.^¦¦&,KS»PBnBM' mm'?wwm I mm ^^ͧÉ| I Ir .áiIpSp v P' ;w^RHP' «i I A*H R v^4nP ¦ ;IKH P (ÉHêBêb'---- -^^^#^! :^BB1H iiHpf iwÜk*8P*' ' ' ¦ •!•; :Vr:Y-^:?Íu:-^-;';^y;.->)KL:":r'JPIS |k /wSI PBL»: mMm:á§É^m^M''m^-'MPmfci pfllk. . y £%PBbpBHBÉ^^^ImHHZ:W$PRfes - iíioBPB^h^b^PhSPw * wBpPP««risÉftB^-^ aBBgaB^;^ffM?lás3^^#*®Pe-.'^;-' *>*^BBPr5fflMP^w^^j^'Mí'¦'?•'•¦¦': ':!-. v ¦ •¦*¦*:>., '..Y.-.•^'•'fwK;•-.¦••.«1 i* «pf ,s .• "¦,*i-.'-.v4* •Y-v^a^â^' P 0 clisii.n-cuo cLeTKvo c^citcU ao. Litho a Vapor, Ângelo ir Rolin, Assembléa 44

Transcript of ANNO 4? N°152memoria.bn.br/pdf/709670/per709670_1878_00152.pdftodos os poderes constituídos no...

  • ANNO 4? N°152

    étUW 46$ 00 OM

    Éuux&ç*/... 9$ÚO0.üiieôfoe/ 5$00O

    PROVÍNCIAS

    wí>ooo'.'..:..)K L:":r'JPIS |k /wSI PB L»:

    mMm:á§É^m^M''m^-'M Pmfci pfllk. .

    y £%PBbpBH BÉ^^^Im HH :W$P Rfes -

    iíioBPB^h^b^PhSPw * wBpPP««risÉftB^-^

    aBBgaB^;^ffM?lás3^^ #*®Pe-.'^;-' *>*^BBPr5fflMP^w^^j^'Mí'¦'?•'•¦¦': ':!-. v ¦

    •¦*¦*:> ., '..Y.-. •^'•'fwK;•-.¦••. «1 • i* «pf

    ,s .• "¦,*i-.'-.v4*•Y-v^a^â^'

    P

    0 clisii.n-cuo cLeTKvo c^citcU

    ao.

    Litho a Vapor, Ângelo ir Rolin, Assembléa 44

  • "''-.' M

    '"•''¦ A A A

    O MEQUETREFEéuhJktàekukai jènáafeAAÃAAAAAAAAAaáafeAA^ L^t\hM»êtàtàdià»i

    ^—_~Z.^__. •"" "' ' '* ¦¦¦¦—¦ ii ii .,.. _¦ _ in

    pigj

    Rio. 23 cie Dezembro de 1878.

    HiiniMuiiiifciiiiiiMmiimiiiuiuiiiiipiiiiM^ ^

    JomaJ rfas Famílias n. 12.

    -La Saison, o numero correspondente a 16 de Novembro.

    O ÍVòíjo Mundo n. 25.

    Revista Industrial n. 1

    O Puraqué ns. 8 e 9 — Pará.

    £7ma Taôe/fo tfa empreza de carros da Tijuca que nos foi enviadapelos Srs. Peres & 0.

    ¦¦¦¦¦

    Phenix Litteraria n. 9

    O D/ííôo « Ç?mü5?'o ns. 177 e 178.

    A todos qne nos fizeram a honra de sua visita seneeramentedecemos.

    agra-

    José Mariano

    Damos hoje em nossa primeira pagina o retrato doeminente democrata Dr. José Mariano Carneiro daCunha, deputado eleito pela heróica provincia de Per-nambuco.

    . De intelligencia robustíssima, independência de ca-racter, cheio de abnegação e patriotismo, José Marianotem-se dedicado á causa que abraçou ao deixar osbancos acadêmicos, com ardor e enthusiasmo mui rarosneste tempo de egoismo e corrupção.

    Ninguém como elle tanto tem propugnado pelosdireitos do povo oprimido, já na imprença onde sacri-ficou completamente a fortuna, já na praça publica, noscomícios populares, onde foi espaldeirado pela solda-desça mercenária, vil instrumento do mais despoticodos governos.

    E o joven democrata sempre firme, coma mais acri-solada dedicação, de interesse e coragem civica, sem

    que conseguissem arredal-o do seu posto promessasvantajosas ou ameaças ridículas,

    Substituto e continuador de Nunes Machado, e PedroIvo, cujo sangue nobre e generoso lhe correnas veias,e vasado no mesmo molde d;aquelles heroes, o tribunoPernambucano ¦ constituio-se o ídolo cio povo que n?elledeposita toda a esperança, confiando que em um futuronão tfiui remoto fera despertar do lethargo marasma-tico em que se acha o Leão do Norte, e reviverá ostempos gloriosos, em qne o primogênito cia liberdadenas plagas brasileiras, não consentio que o despotismoerguesse o collo.

    Com vinte e oito annos apenas, José Mariano é o po-litico que dispõe de mais influencia em sua provinciae prova-o a brilhante votação que expontaneamentealcançou, principalmente no collegio da capital, o maisindependente e illustrado de toda a provincia, queconstando de 220 eleitores, honrou-o com 188 votos,quando o illustrè Sr. Barão de Villa Bella, digno chefedo partido liberal, obteve 120.

    Nós o saudámos e fazemos votos para que se nãodesvie da trilha luminosa até hoje seguida, correspon-dendo assim á espectativa e ardente desejo de sua pro-vincia, que expontânea e livremente o escolheu seurepresentante.

    TransformaçõesO homem que hoje desce perante a câmara popular

    ao ultimo degrau do servilismo e declara que acima detodos os poderes constituídos no Estado, ha um podersuperior, a quem elle obedece assim corao todos devemobedecer, é o mesmo que em 1875 dizia no mesmo re-cinto parlamentar, estas verdades que faziam acredi-tar-se n'elle um homem de caracter politico immacu-lado:

    " Fallo rodeado dos meus correligionários, que sabematé onde vão as minhas ambições no reinado de s. m. osr. d. Pedro II, que nada me pôde dar pelo que eu lhe

    fique obrigado. n

    " No regimen constitucional especialissimo do Brazilnem isso (o ministério) pôde ser uma ambição dignade um homem de sentimentos elevados, porque as pastasse distribuem a capricho, sem attenção á aptidão e influen-cia dos homens. A organisação de um gabinete è questão

    -' ¦ ¦::.¦ ¦¦ .¦¦, |

    ¦¦¦¦¦¦/'

    ¦ 4

    '•.'-¦¦ •:-'.¦ ,:'

    ': • "

    ':'••'': ..- y.'': "'¦¦'¦.¦ . " '.'

    V

  • O MEQUETERFEti^j M rt it h à:t\Àt\ "iifi iií\\hitíL"A * A J

    de expediente, basta que os ministros saibam fazer o quese lhes manda. %

    •¦! Eu sei qual è o meio de alcançai as ( as pastas ) ; comcerteza, na actual ordem de cousas è — curvar-se, arras-tar-se, e nunca dar provas de superioridade.

    " Envergar, pois, uma farda de ministro eqüivale aconstituir-se um lacaio. "

    Em boa hora o disse, o fogoso orador Rio Grandense,

    porque hoje o paiz todo estupefacto, apalermado e cor-rido de vergonha vê deruir-se com grande estrondo umdos seus Ídolos, uma das suas esperanças, um caracter

    que elle pensava poder sair incólume da onda corru-

    ptiva que vem de cima.• E' mais um homem de dignidade que o systema de

    governo que nos rege e mais especialmente o tal podersuperior acaba de assassinar.

    xOra até que afinal.Com infindo contentamento lemos que o Sr. barão

    de Cotegipe já sentio subir-lhe as faces o rubor !!!Só a falia do throno era capaz de produzir este resul-

    tado, que o paiz ha tantos annos esperava.A pileria, a galhofa, o riso, a gargalhada, o rabo de

    papel, a pulha, o carnaval, a lata amarrada a aba da ca-saca de ministro, do illustre barão, o guincho, o assubio,o rufo, o Zé Pereira, a popelirie tudo isso junto e maiso Apóstolo por cima, não tinham feito com que por umsó instante esse bom hospede das pessoas honestas — orubor fosse até as faces do nobre barão ; e hoje um sóperiodo, um trecho de nada da falia do throno eleva aaltura das fossas nasaes do pilerico barão o que hatanto tempo não passava das immediações de suas algi-beiras, v

    Ora graças te sejam dadas ó enorme falia do thro-no ! agora passas a ser um artigo de hygiene e occupa-rás as estantes das drogarias.

    O' pallidas moçoilas, ó anêmicos gajos a ella, a

    falia do throno e a unha, eia...Tata.

    Trocos e socos!Cá por casa todos vão bons, a familia não soffre a

    menor alteração na saude ; a algibeira sempre dá paraos mellões, no entanto não somos inteiramente felizes.

    Ha muito tempo, parece que uma má estrella nos guia,o anjo do mal esvoaça abrindo as suaslongas aza3negras em torno ás nossas frontes. Temos sidoameaçados ató com a morte e o que é mais engraçado énão sabermos a causa de tudo isso.

    xNa rua temos encontrado homens de má catadura

    que nos lanção terríveis olhares de hyena, que nosobrigao a apalpar as algibeiras, pondo em boa segurançaas nossas carteiras e por via das duvidas, já pedimoslicença ao Dr, Chefe de Policia para andar armados,

    Tudo o que nos succede, sem podermos saber o'mo-tivo, attribuimos a nossa má estrella.

    xNós que não pertencemos e jamais pertenceremos a

    ridícula commanditado elogio mutuo, nem apreciamos otalento do homem pela posição que elle occupa ; nós

    que temos o orgulho de dizer de testada erguida e limpa

    que temos sido um dos que íVeste paiz dos cogumeloslettrados, têm pugnado pela independência litteraria,máo grado certos mastins da imprensa, que por issomesmo envidão todos os esforços para nos morder oscalcanhares ; ficamos tomados de surpresa ao lermos naGazeta de Noticias em folhei im de 17 do corrente, ondea pretexto de fazer um puff as Canções Românticas deAlberto de Oliveira, um typo nos faz algumas insinua-

    ções, talvez para exercer uma pequena vingança.Que um Judas de sabbado dafalleluia, receiando,

    assim mesmo, a acção da policia, publicasse aquillo,aquelle amontoado de banalidades, onde a grammaticaé tratada com a semcerimonia com que se trata umacriada desmasellada, não nos admirava tanto, pois queestá no seu gênero ; mas que a redacção da Gazeta a

    quem aqui ha tempos qualificamos de illustradà, trans-

    plantasse aquella pulha, aquella cousa chinfrim da Pro-vincia de S. Paulo para o seu roda-pé, sem o menorescrúpulo, é o que realmente nos sorprehende !

    Oh ! Deus de misericórdia 1 com é que um individuo

    que se tem era conta de um grande talento, de umaáguia, de um gênio ; que tem a pretensão enorme de semodelar por Victor Hugo e que nos tratou tão porcima do hombro o do altode seus pincaros acadêmicos,chamando-nos pilherudos bolorentos, decreptos e expurios

    filhos das sombras, ignorância atrevida e outros epithetosmais ; Oh! Deus de misericórdia ! como é que estelitterato da mais elevada esphera no espaço acanhadodo rodapé da Gazeta, onde por nm banburro, reverbéra

    '¦> !:.

  • •Vi*

    ^ ¦„¦ tev ^vv-:~ ;vr- Vir iv -T

    * .

    '¦'.'.' -;

    J/ali "' *' '¦""""" """*'—-—

    írocetct. âue^Ht^oi ao fritado rm ms&o delí Iocorrente níio-oi o W jt*é$i

  • Pi)*,

    •¦,'ff,j. •-¦..;¦ • ,. ¦¦-.-¦ ¦' i :¦ ; j-t ¦" - ¦-¦¦- •;¦:¦;¦ ¦ - - . -}.á>?:~ ..'¦¦ ¦-

    ¦ .v..:

    O MEQUETREFEgfa^sàrfi**^^^*^^ dULA j______ki __________AA_ft ÉÜÉ AAAAAAAAAdU iW

    ¦¦;.¦¦...

    ¦¦¦..

    ¦ííí-WÍV? '¦ '.''"¦-'¦

    ;v .._.,_ . .. . :.. .

    \ :¦ ¦

    ,

    -

    também a penna de Ramalho Ortigão ; como é queeste assombro de espirito moderno, alem de dar pete-lecos na pobre ortographia, que nenhuma culpa tem deseus desvarios românticos e coleras pantapaçudas, nãoapresenta uma phrase sua, uma vírgula de sua pro-priedade ?

    Oh! Deus de misericórdia ! amparae com a vossa di-vina graça aquelle desvairado da terra, que já se julgaum illuminado do céo! Vede que, a cada momento, emvez de aquelle cérebro difundire m toda a sua plenitudea luz expledida dos Dias, reinará. Senhor, o cahos hor-rendo, o negrume das Noites. (Aposto 2.°)

    Padre Mestre.

    . -.. .i v v ..'iv.>i;"7

    A? pallida Elvira•

    Ohegaram-te, afinal, as affeçoes galantes,tocarão-te depressa as magoas hodiernas :as flores que se colhem nos bailes estuantes,

    nas diversões modernas.

    #•

    Passaste muito cedo ao frêmito das salas...Para o que ? para ouvir as provocantes fallas

    dos Faustos imbecis;e trazer nos ouvidos a musica dolente...Por isso Elvira tens a alma assim doente, .

    Oh ! minha flor de liz !

    #

    Teu mal eis o que é :vens sempre para casa as trez da madrugadae segues as visões, quasi narcotisada,

    que crêa Arsène Houssaye...

    ?

    Tens só dezesseis annos oh minha flor fransina!e já na tua idade és septica de mais ;mostras na pallidez das faces de meninauns laivos de descrença, uns tédios idades.

    As vezes debruçada ás teclas do piano,si a tua mão-primor descança ou preludia,Elvira se advinha em que labor insanocavalga o pensamento a louca phantasia.

    Tenho pena de ti pallida flor defeza!Em ondas de marasmo a tua gentileza

    não quero que chafurdes.Escuta o meu conselho, ó frágil creatura :em antes de dormir, com tua fé mais pura,do Apóstolo ( papel) digere a sã leitura

    e bebe agoa de Lourdes !

    Lins de Albuquerque.

    Parlamentices (*)

    O Sr. Senador Silveira da Motta, o homem da Ilhadas flores, atirou em pleno Senado, sobre o Sr. de Si-nimbíi uma ilha de flores de.. . rethoriea.

    xGrande assoada fez o Sr. Gaspar na Secção da Ca-

    mara de 20 do corrente. Tremeu tudo ouvindo o JúpiterTonante do actual Ministério : os moveis, o tecto, asgalerias, o Zé povinho, a papada do Procopio e dizematé que a própria campainha tocou por si mesmo. Foiuma completa.ressaca.

    xDizem que os lobos quanto mais frio faz, mais

    atacão.Deu-se agora no senanado o Lobo cFaquella Sibéria

    com o immenso calor que tem feito, envestio valenteo denodadamente contra o dulcissimo Sr. de Sinimbú.Felizmente o Sr. Ministro da Fazenda nada soffreualém de um passageiro susto.

    xQual é a differença que ha entre o Sr. de Sinimbú e

    o Sr. Gaspar Martins ?

    (*) Com licença dos Srs. clássicos.

    ?* "_....'

    '

    : .¦¦•¦¦ ' ¦

    ¦

    "

    ¦

    #

  • 3MW#'» W'g"""

    O MEQÜETREFE

    ¦•¦... ¦ * '¦'¦'¦

    ..¦''¦¦¦: v

    7ÚààAéiàAàè HntMIMé«4ÉÍI

    — W que ao passo que o Sr. Ministro da Fazenda faliade mais, o Sr, de Sinimbú tem outro expediente, falia demenos,

    (M. Campos,)

    xQual é a corporação velha e respeitável que se pa-

    rece com um collegiò tico tico ?— W o Senado, que, pelo estado senil de seus membros,

    pôde dar o espectaculo de uma corporação vitalícia comum procedimento infantil,.

    (S. Martins.)

    D. Bazan.

    Pelo Parlamento

    O mestre legenda subio d serra na quinta-feira.Deu-se o caso que estando a orar o Sr. Silveira da

    Motta, a quando referia-se a demissão do miuisteriopassado, disse que só tratava do Sr, presidente do con-selho porque na phrase de sua magestade o imperadorera o único ministro, o mais era resto.

    Mestre legenda, o heroe de mil batalhas, levantou-secom a força que lhe permittia o mate e gritou : %. \

    ¦— Eu, resto... não, nunca serei resto. Agora sefaliam da minha perna, da minha cara legenda é outrocaso, pois ella pertence á pátria e a pátria que seagüente cora ella.

    xDizem que o Sr. Visconde de Prados está desgostoso,

    que além de o terem desterrado para Nitheroy onde nãoha um menino bonito, ainda o fazem presidente da ca-mara enão se lembrão de nomear para secretario senãoCesario Alvim e outros da mesma marca ; ainda se fosseo Serra, o Tito, o Frederico Rego, que são bonitos e ama-veis, outros gallos cantariam.

    Tico-tico.

    -«cOOOoo-

    ¦'0 ministério em papos de aranhaOs strabicos, os truões, os econômicos, os mudos e

    finalmente esse asservo de contradições que o únicopoder vivo deste paiz aprove consentir que se chamasse,ministério 5 do Janeiro, acaba de comparecer peranteo senado afim de explicar os meios de que lançou mãopara calabrezmente galgar os altos degraus do poder.

    O bom e pacato publico que ancioso esperava maisuma vez ouvir aquelles assomos de rhetorica, aquellasostentações de submissão ao poder que tudo pôde eaquella ficticia independência para com os contráriosde todos os partidos que se acham no poder, vio-se estna-gado, envergonhado pelo novo systema aue empregou oactual presidente do conselho —o motismo, o emboce-tamento. —

    xO Sr. Sinimbú apresentou-se no senado para dar as

    razões de sua subida ao poder, não de farda, nem coma toillette de fazendeiro, mas innocentemente embo-cetado.

    -XE; provável que de toda esta situação politica nos

    fique sómeute uma grande phrase e um enorme syste-ma político, que não obstante ser o Sr.-Sinimbú inglez,podamos afiançar que etn toda a politica ingleza nãoserá encontrado o supradito systema.

    xCumpre que este paiz registre em sua historia, para

    lição de vindouros cidadãos a sessão que hontem tevelugar no senado onde foi posto era pratica o — systemaboceta — pelo mui alto e habilissimo político o Sr. se-nador e presidente do conselho Cansansão de Sinimbú.

    Procopio.

    '-¦/

    ¦¦' ¦'- ¦ ¦":

    ¦

    '¦':'*' '-¦_¦ ¦"¦ '

    ¦'¦;%

    '.'•¦¦

    ¦-.¦;¦_;. í., '„

    AOS NOSSOS ASSIGrNANTES.Eogamos aos nossos assignantes o ob-

    sequio de mandarem satisfazer o importede suas assignaturas, afim de não sofrereminterrupção na entrega da folha.

    Ji^. uh)iíòe,t\a\vàb, i. ôci ©tòarwWa, $7, fro&i.

  • Wg" — . .,?¦"

    ¦. ¦

    *•

    i

    ¦ ¦

    ço os kassos cU -vrvfrv/ -n-wultio.'

    3

    •:

    . •.!':¦