Alfacon Exercicios Comentados Inss

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  • Lei do Direito Autoral n 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Probe a reproduo total ou parcial desse material ou divulgao com fins comerciais ou no, em qualquer meio de comunicao, inclusive na Internet, sem autorizao do AlfaCon Concursos Pblicos.

    1 BLOCO ......................................................................................................................................................................................2 I. Lngua Portuguesa - Pablo Jamilk ......................................................................................................................................2

    2 BLOCO ......................................................................................................................................................................................7 I. tica no Servio Pblico - Isabel Rossoni ...........................................................................................................................7

    3 BLOCO .................................................................................................................................................................................... 12 I. RLM Daniel Lustosa ...................................................................................................................................................... 12

    4 BLOCO .................................................................................................................................................................................... 16 I. Informtica - Joo Paulo .................................................................................................................................................. 16

    5 BLOCO .................................................................................................................................................................................... 19 I. AFO - Marcelo Adriano ..................................................................................................................................................... 19

    6 BLOCO .................................................................................................................................................................................... 24 I. Direito Previdencirio - Lilian Novakoski ........................................................................................................................... 24

    7 BLOCO .................................................................................................................................................................................... 32 I. Arquivologia - Oli Soares .................................................................................................................................................. 32

    8 BLOCO .................................................................................................................................................................................... 34 I. Gesto de Pessoas - Julio Raizer ..................................................................................................................................... 34

    9 BLOCO .................................................................................................................................................................................... 36 I. Direito Administrativo - Robson Fachini ............................................................................................................................ 36

    10 BLOCO .................................................................................................................................................................................. 40 I. Direito Constitucional - Adriano Marcon ............................................................................................................................ 40

  • Lei do Direito Autoral n 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Probe a reproduo total ou parcial desse material ou divulgao com fins comerciais ou no, em qualquer meio de comunicao, inclusive na Internet, sem autorizao do AlfaCon Concursos Pblicos.

    I. LNGUA PORTUGUESA - PABLO JAMILK

    EXERCCIOS

    1. Segundo a gramtica normativa, o substantivo sempre h de pertencer a um gnero, o que no ocorre com o adjetivo que assumir o gnero em que o substantivo est empregado. Assim sendo, assinale a alternativa em que ambos os adjetivos no se flexionam em gnero:

    a) Cientista hindu; homem clebre. b) Costume andaluz; material ldico-instrutivo. c) Elemento motor; tratamento mdico-dentrio. d) Esforo vo; passeio matinal. e) Juiz arrogante; sentimento fraterno.

    Comentrio: A resposta letra E. Arrogante e fiel so termos que no se flexionam. Todos os demais podem ser flexionados.

    2. H certo nmero de substantivos cuja significao varia de acordo com a mudana de gnero imposta a ele pela estrutura frasal em que ocorre: a partir dessa informao, assinale o item em que todas as palavras mudam de significado de acordo com o gnero em que so empregadas:

    a) Capital - nascente - cabea. b) Cura - diabete - edema. c) Grama - sanduche - plasma. d) Motocicleta - apendicite - cisma. e) Telefonema - trema - diadema.

    Comentrio: a resposta a letra A. Veja as alteraes: o capital (dinheiro), a capital (cidade), o nascente (aurora), a nascente (do rio), o cabea (lder), a cabea (parte do corpo).

    3. Considerando a classe das palavras MAL e MAU e o seu emprego frasal, numere a 1 coluna de acordo com a 2. Em seguida, assinale, na coluna 3, a letra que contm a srie numrica cuja ordenao representa corretamente a relao que une a coluna 1 2:

    Coluna 1: ( ) Faz mau tempo; ( ) Os maus sero punidos; ( ) Amor mal sem cura; ( ) Voc l muito mal; ( ) Quem no l, mal entende as coisas; ( ) Mal cheguei, recebi a notcia triste.

    Coluna 2: (1) Substantivo comum concreto; (2) Substantivo comum abstrato; (3) Adjetivo; (4) Advrbio de modo; (5) Advrbio de intensidade; (6) Conjuno subordinativa temporal.

    Coluna 3: a) 1 - 2 - 3 - 5 - 6 - 4 b) 2 - 1 - 3 - 4 - 5 - 6 c) 3 - 1 - 2 - 4 - 5 - 6 d) 3 - 1 - 2 - 5 - 6 - 4 e) 3 - 2 - 1 - 5 - 4 6

    Comentrio: ( ) Faz mau tempo (adjetivo). ( ) Os maus sero punidos (substantivo comum concreto). ( ) Amor mal sem cura (substantivo comum abstrato). ( ) Voc l muito mal (advrbio de modo). ( ) Quem no l, mal entende as coisas (advrbio de intensidade). ( ) Mal cheguei, recebi a notcia triste (conjuno subordinativa temporal).

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    4. Abro esta crnica como uma janela - Bom dia - e nela me debruo para conversar contigo, leitor casual. E nela me debruarei, se Deus quiser, todas as quintas e domingos, quer chova, quer faa sol. Essa disposio evidentemente no minha, que preferiria tomar o calor ou a chuva por desculpa para adiar a conversa... Mas a janela est aberta, e o dia balana suas folhas e suas toalhas nesta manh de Ipanema. (Ferreira Gullar)

    A leitura atenta do excerto acima revela que uma das alternativas abaixo est incorreta. Assinale-a.

    a) A repetio da palavra quer simboliza o desejo do leitor. b) As crnicas do autor sero publicadas duas vezes por semana. c) O cronista preferiria no ter dias fixos para publicar suas crnicas. d) O escritor dirige-se ao leitor na segunda pessoa do singular. e) O termo essa disposio refere-se obrigatoriedade de escrever.

    Comentrio: a resposta a letra A. No texto, a palavra quer conjuno alternativa, ou seja, indica alternncia, e no o desejo do autor.

    5. Acabo de assistir a uma reportagem sobre crianas do Brasil que vivem do lixo. Digamos que so o lixo deste Pas, e ns permitimos ou criamos isso. Eu mesma j vi com estes olhos gente morando junto de lixes, e crianas disputando com urubus pedaos de comida estragada para matar a fome. (Lya Luft)

    Da leitura do texto de Lya Luft, pode-se afirmar que a alternativa que contm uma assertiva incorreta depreendida do texto :

    a) A narradora aproxima semanticamente os termos crianas e urubus no final do texto. b) Ao empregar, no texto, a expresso vi com estes olhos, a autora constri um pleonasmo. c) Em Acabo de assistir, a regncia verbal revela que a narradora participou da reportagem. d) Em que vivem do lixo, o que retoma a palavra crianas, justificando o verbo no plural. e) O pronome demonstrativo isso resgata anaforicamente o termo o lixo deste Pas.

    Comentrio: a resposta para essa questo a letra C. A regncia do verbo assistir empregado no texto indica que o sentido de acompanhar visualmente, por isso seu emprego com a preposio a.

    6. Os pobres dos pases ricos so menos pobres do que os pobres dos pases pobres. Mas os ricos dos pases pobres no so mais pobres do que os ricos dos pases ricos. (J Soares)

    Com base na leitura do texto acima, assinale o item em que est correta a identificao da classe a que pertencem as palavras destacadas:

    a) Menos pobres que os pobres/ mais pobres que os ricos. (adjetivos); b) Menos pobres que os pobres / mais pobres do que os ricos. (adjetivos); c) Os ricos dos pases pobres/ os ricos dos pases ricos. (substantivos); d) Os pobres dos pases ricos / os pobres dos pases pobres. (adjetivos); e) Os pobres dos pases ricos / os ricos dos pases pobres. (substantivos).

    Comentrio: a resposta letra B. A palavra pobres foi empregada como adjetivo. Ser considerada como substantivo apenas se houver algum tipo de determinante (artigo ou pronome) antecedendo-o.

    7. Assinale a afirmativa incorreta exarada sobre o seguinte texto:

    Fiz um acordo de coexistncia pacfica com o tempo: nem ele me persegue, nem eu fujo dele. Um dia, a gente se encontra. (Mrio Lago):

    a) A palavra coexistncia significa existncia simultnea. b) O sentido da palavra acordo est explcito aps os dois-pontos. c) O termo a gente refere-se ao emissor da mensagem e ao tempo. d) O termo um dia expressa um tempo indeterminado no futuro. e) O vocbulo nem acumula os sentidos de adio e negao.

    Comentrio: a resposta letra E. A palavra nem no possui o sentido de concluso, nesse texto, o sentido o de adio.

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    8. Marque a alternativa em que se identifica corretamente o desvio praticado em relao norma escrita padro brasileira:

    a) Aumenta o nmero de homens, mulheres e crianas que, indefesos, veem-se obrigados a emigrar da sua regio. (Concordncia)

    b) Ao chegar no alto do morrete, pode-se respirar aliviado. (Colocao pronominal) c) Era uma produtora pronta para preparar um documentrio que ela j provara ser especialista. (Regncia) d) O presidente do Clube disse aos atletas que ele prprio os recompensariam pelo bom desempenho. (Colocao

    pronominal) e) Os Correios reformulam parte do site no qual oferece dicas aos usurios. (Regncia).

    Comentrio: a resposta letra C. Na primeira sentena, o erro de colocao pronominal (se veem); na segunda, o erro de regncia verbal (ao alto); na terceira, o erro de regncia (em que); na quarta, o erro de concordncia (recompensaria) e na quinta, o erro de concordncia (oferecem).

    9. Os vocbulos Emergir e Imergir so parnimos: empregar um pelo outro acarreta grave confuso no que se quer expressar. Nas alternativas abaixo, s uma apresenta uma frase em que se respeita o devido sentido dos vocbulos, selecionando convenientemente o parnimo adequado frase elaborada. Assinale-a.

    a) A descoberta do plano de conquista era eminente. b) O infrator foi preso em flagrante. c) O candidato recebeu despensa das duas ltimas provas. d) O metal delatou ao ser submetido alta temperatura. e) Os culpados espiam suas culpas na priso.

    Comentrio: a resposta letra B. Em A, o correto iminente; em C, o correto dispensa; em D, o correto dilatou; em E, o correto expiam.

    10. Quando a ptria que temos no a temos

    Perdida por silncio e por renncia At a voz do mar se torna exlio E a luz que nos rodeia.

    (Exlio, de Sophia de Mello Braynner) No primeiro verso do poema acima, foram empregadas duas figuras de linguagem. Assinale o item que as identifica corretamente:

    a) Assndeto e polissndeto. b) Assndeto e zeugma. c) Elipse e anacoluto. d) Pleonasmo e elipse. e) Zeugma e pleonasmo.

    Comentrio: a resposta letra A. A expresso do primeiro verso simboliza a ideia de morrer, por isso, pode-se dizer que uma metfora.

    Dizem que o mundo est aquecido. Eu afirmo que pior: vivemos num mundo requentado. Servir uma comida requentada sinal de preguia; melhor seria fazer um prato novo. como ensinar a quem acha que sabe essa multido que povoa o mundo. O que singulariza um universo globalizado um excesso de meios e uma enorme carncia de fins. Nele, o velho tende a retornar como novo. (Roberto Da Matta. Um mundo requentado. O Globo, 27/06/2012).

    11. Segundo o texto de Da Matta, o universo globalizado, contraditoriamente:

    a) Consome alimento reaproveitado por falta de recursos agrcolas. b) Conta com excesso de meios e enorme carncia de fins. c) Faz velho tornar invariavelmente novo. d) Produz alimentos em excesso que so mal aproveitados pelos povos mais ricos. e) Singulariza o reaquecimento do mundo por preguia e descaso.

    Comentrio: a resposta letra B. A frase que justifica a interpretao : O que singulariza um universo globalizado um excesso de meios e uma enorme carncia de fins.

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    12. Ainda com base em Da Matta, marque a alternativa que explica o papel textual da expresso essa multido que povoa o mundo.

    a) Completa o sentido do verbo saber. b) Complementa o sentido do verbo transitivo ensinar. c) Repete, de outra forma, o trecho quem acha que sabe. d) Refere-se a quem pratica a ao de singularizar. e) Restringe o termo universo globalizado.

    Comentrio: a resposta a alternativa C. A expresso em questo um tipo de aposto que explica o termo antecedente.

    13. No fragmento de texto de Da Matta, h dois adjetivos que no seguem a regra de formao do grau em Portugus. Assinale a alternativa que contm os dois termos.

    a) Aquecido e requentado. b) Novo e enorme. c) Pior e melhor. d) Requentada e novo. e) Velho e novo.

    Comentrio: a resposta C. Na formao do superlativo dos adjetivos bom e mau, usa-se um novo termo. Na formao dos outros, utilizam-se sufixos.

    Nos bailes da vida Fernando brant & milton nascimento ....... Com a roupa encharcada e a alma Repleta de cho Todo artista tem de ir aonde o povo est Se for assim, assim ser Cantando me disfaro e no me canso De viver La, la, la, la, la...

    14. Assinale o item em que a palavra apresentada compartilha da mesma flexo de gnero do substantivo empregado no verso Todo artista tem de ir:

    a) Abelha. b) Indgena. c) Indivduo. d) Testemunha. e) Vtima.

    Comentrio: a resposta letra B. Indgena um substantivo comum de dois gneros, ou seja, apenas o artigo que acompanha o adjetivo o auxilia.

    15. Ao dizer que o Todo artista tem de ir aonde o povo est, o autor assevera que o povo tem de ser buscado para que o profissional atinja o sucesso. Essa constatao se refora com o emprego da locuo verbal ter de ir em que o verbo principal assume o sentido de:

    a) Confirmao. b) Localizao. c) Necessidade. d) Obrigatoriedade. e) Possibilidade.

    Comentrio: a resposta letra D. A expresso tem de imputa a qualquer verbo que a acompanhe o sentido de obrigatoriedade.

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    16. Assinale o item em que a lacuna no poderia ser completada com a palavra apresentada entre parnteses:

    a) A cidade _________ morvamos tinha clima excelente. (aonde) b) Ela morou em Londres, _________ se conclui que fala ingls.(donde) c) _________ ests indo com tanta pressa, meu amigo? (aonde) d) Sua casa foi construda _________ havia uma pequena floresta. (onde) e) _________ vieram aquelas frutas servidas aps o jantar? (donde)

    Comentrio: a resposta a letra A. A regncia do verbo morar dada pela preposio em. Na situao em questo, o que deve ser aplicada a palavra onde e no aonde.

    Depois de liderar uma tocaia contra o inimigo de seu patro, o jaguno Natrio da Fonseca recebe alguns alqueires prximos ao palco da matana, onde passa a cultivar cacau. A chegada de comerciantes, prostitutas e ex-escravos d vida e contorno ao comrcio do arraial. (Revista Literatura, n 43. Junho/2012, p.64).

    17. Assinale a alternativa que contm o verbo cujo sujeito difere semanticamente dos demais.

    a) Cultivar. b) D. c) Liderar. d) Passa. e) Recebe.

    Comentrio: a resposta letra B. O sujeito do verbo dar a expresso A chegada de comerciantes, prostitutas e ex-escravos. Os demais possuem como referente a expresso o jaguno Natrio da Fonseca.

    18. Listam-se abaixo alternativas que contm vocbulos retirados do texto. Assinale aquela em que se indica um termo cujo sentido no est em consonncia com o que foi assumido no texto.

    a) Alqueire: medida agrria, ainda usada no Brasil. b) Ex-escravos: pessoas que deixaram de ser escravizadas. c) Jaguno: capanga, valento a servio de algum, para defend-lo ou ving-lo. d) Palco: parte do teatro onde os atores representam. e) Tocaia: emboscada; cilada; armadilha.

    Comentrio: a resposta letra D. A palavra palco no foi empregada literalmente, por isso a alternativa est errada.

    "Procuro renascer todos os dias. No concordo em morrer vivo. Sou um rebelde de palet e gravata, gro que teima em no virar massa, pssaro que persiste no canto dentro da gaiola dos horrios." (Paulo Bomfim. Navegantes Editora Amaral Gurgel, 2007)

    19. Assinale a alternativa que melhor resume o tema do texto acima: a) Recalcitrncia. b) Relutncia. c) Resilincia. d) Resistncia. e) Responsabilidade.

    Comentrio: a resposta letra D. A ideia do texto persistir, ou seja, a palavra que resume o sentido do texto resistncia.

    20. Considerando os termos empregados no texto e transcritos a seguir, assinale a alternativa que contm o que funcionou como verbo de ligao:

    a) morrer. b) persistir. c) procuro. d) renascer. e) virar.

    Comentrio: a resposta letra E. O verbo virar est no sentido de transformar-se. Nesse sentido, ele um verbo de ligao.

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    I. TICA NO SERVIO PBLICO - ISABEL ROSSONI

    EXERCCIOS

    1. Segundo Cdigo de tica Profissional do Servidor Pblico Civil do Poder Executivo Federal, conforme a Seo III Das Vedaes ao Servidor Pblico, vedado ao servidor pblico:

    a) Deixar de utilizar as atualizaes tcnicas e cientficas ao seu alcance para atendimento do seu exerccio profissional.

    ERRADO. A alternativa est em desacordo com o Decreto n. 1.171/94, inciso XV, alnea e. b) Deixar de considerar os avanos tcnicos ao seu alcance ou do seu conhecimento para atendimento dos

    usurios.

    ERRADO. A alternativa est em desacordo com o Decreto n. 1.171/94, inciso XV, alnea e. c) Deixar de utilizar os avanos tcnicos e cientficos do seu conhecimento para atendimento do seu mister.

    ERRADO. A alternativa est em desacordo com o Decreto n. 1.171/94, inciso XV, alnea e. d) Deixar de utilizar os avanos tcnicos e cientficos ao seu alcance ou do seu conhecimento para atendimento do

    seu mister.

    CORRETO. A alternativa est de acordo com o Decreto n. 1.171/94, inciso XV, alnea e) deixar de utilizar os avanos tcnicos e cientficos ao seu alcance ou do seu conhecimento para atendimento do seu mister.

    e) Deixar de considerar os avanos cientficos ao seu alcance ou do seu conhecimento para atendimento do seu mister.

    ERRADO. A alternativa est em desacordo com o Decreto n. 1.171/94, inciso XV, alnea e. 2. Com relao aos deveres do servidor pblico, nos termos do Cdigo de tica Profissional do Servidor Pblico

    Civil do Poder Civil, estabelecido pelo Decreto n 1171/94, correto:

    a) Ter conscincia de que seu trabalho regido por princpios ticos e religiosos que se materializam na adequada prestao dos servios pblicos.

    ERRADO. A alternativa est em desacordo com o Decreto n. 1.171/94, inciso XIV, alnea f) ter conscincia de que seu trabalho regido por princpios ticos que se materializam na adequada prestao dos servios pblicos.

    b) Exercer suas atribuies com rapidez, perfeio e rendimento, pondo fim ou procurando prioritariamente resolver situaes procrastinatrias, principalmente diante de filas ou de qualquer outra espcie de atraso na prestao dos servios pelo setor em que exera suas atribuies, com o fim de evitar dano moral ao usurio.

    CORRETO. A alternativa est de acordo com o Decreto n. 1.171/94, inciso XIV, alnea b) exercer suas atribuies com rapidez, perfeio e rendimento, pondo fim ou procurando prioritariamente resolver situaes procrastinatrias, principalmente diante de filas ou de qualquer outra espcie de atraso na prestao dos servios pelo setor em que exera suas atribuies, com o fim de evitar dano moral ao usurio.

    c) No participar de greve, de forma a garantir a defesa da vida, do patrimnio pblico e privado, pela liberdade de opinio e da segurana pblica.

    ERRADO. A alternativa est em desacordo com o Decreto n. 1.171/94, inciso XIV, alnea j) zelar, no exerccio do direito de greve, pelas exigncias especficas da defesa da vida e da segurana coletiva.

    d) Ser assduo e frequente ao servio, na certeza de que sua ausncia provoca danos ao trabalho ordenado, desde que reflita negativamente em todo o sistema.

    ERRADO. A alternativa est em desacordo com o Decreto n. 1.171/94, inciso XIV, alnea l) ser assduo e frequente ao servio, na certeza de que sua ausncia provoca danos ao trabalho ordenado, refletindo negativamente em todo o sistema.

    e) Participar obrigatoriamente dos movimentos e dos estudos que se relacionem com a melhoria do exerccio das funes da Unidade em que est lotado, tendo por escopo a realizao da funo social.

    ERRADO. A alternativa est em desacordo com o Decreto n. 1.171/94, inciso XIV, alnea o) participar dos movimentos e estudos que se relacionem com a melhoria do exerccio de suas funes, tendo por escopo a realizao do bem comum.

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    3. O Cdigo de tica Profissional do Servidor Pblico Civil do Poder Executivo Federal, aprovado pelo DECRETO N 1.171, DE 22 DE JUNHO DE 1994, estabelece em seu CAPTULO I, Seo II (Dos Principais Deveres do Servidor Pblico),que est entre os deveres fundamentais do servidor pblico, zelar, no exerccio do direito de greve, pelas exigncias especficas da defesa:

    a) Nacional e da segurana do Estado.

    ERRADO. A alternativa est em desacordo com o Decreto n. 1.171/94, inciso XIV, alnea j.

    b) Nacional e da segurana individual.

    ERRADO. A alternativa est em desacordo com o Decreto n. 1.171/94, inciso XIV, alnea j.

    c) Da vida e da segurana coletiva.

    CORRETO. A alternativa est de acordo com o Decreto n. 1.171/94, inciso XIV, alnea j) zelar, no exerccio do direito de greve, pelas exigncias especficas da defesa da vida e da segurana coletiva.

    d) Das instituies e da segurana do cidado.

    ERRADO. A alternativa est em desacordo com o Decreto n. 1.171/94, inciso XIV, alnea j.

    e) Do Estado e da segurana nacional.

    ERRADO. A alternativa est em desacordo com o Decreto n. 1.171/94, inciso XIV, alnea j.

    4. Comisso de tica do Servidor Pblico, nos termos do Decreto 1171/94, indaga qual a punio que pode ser aplicada, quando constatada conduta passvel de punio no mbito da Comisso?

    a) Suspenso at 30 dias.

    ERRADO. A alternativa est em desacordo com o Decreto n. 1.171/94, inciso XXII.

    b) Suspenso at 90 dias.

    ERRADO. A alternativa est em desacordo com o Decreto n. 1.171/94, inciso XXII.

    c) Demisso.

    ERRADO. A alternativa est em desacordo com o Decreto n. 1.171/94, inciso XXII.

    d) Censura, com cincia do faltoso do ato da Comisso.

    CORRETO. A alternativa est de acordo com o Decreto n. 1.171/94, inciso XXII - A pena aplicvel ao servidor pblico pela Comisso de tica a de censura e sua fundamentao constar do respectivo parecer, assinado por todos os seus integrantes, com cincia do faltoso.

    e) Censura com publicao no Dirio Oficial, para cincia de todos.

    ERRADO. A alternativa est em desacordo com o Decreto n. 1.171/94, inciso XXII.

    5. Com relao a constituio de uma Comisso de tica, na forma como redigido pelo inciso XVI, do Anexo do Decreto 1171/94, correto afirmar:

    a) Em todos os rgos e entidades da Administrao Pblica Federal direta, indireta, exceto a fundacional, ou em qualquer rgo ou entidade que exera atribuies delegadas pelo poder pblico, dever ser criada uma Comisso de tica, encarregada de orientar e aconselhar sobre a tica profissional do servidor, no tratamento com as pessoas e com o patrimnio pblico, competindo-lhe conhecer concretamente de imputao ou de procedimento susceptvel de censura.

    ERRADO. A alternativa est em desacordo com o Decreto n. 1.171/94, inciso XVI. b) Em todos os rgos e entidades da Administrao Pblica Federal direta, indireta autrquica, empresas pblicas

    e fundacional, ou em qualquer rgo ou entidade que exera atribuies delegadas pelo poder pblico, dever ser criada uma Comisso de tica, encarregada de orientar e aconselhar sobre a tica profissional do servidor, no tratamento com as pessoas e com o patrimnio pblico, competindo-lhe conhecer concretamente de imputao ou de procedimento susceptvel de censura.

    ERRADO. A alternativa est em desacordo com o Decreto n. 1.171/94, inciso XVI.

  • Lei do Direito Autoral n 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Probe a reproduo total ou parcial desse material ou divulgao com fins comerciais ou no, em qualquer meio de comunicao, inclusive na Internet, sem autorizao do AlfaCon Concursos Pblicos.

    c) Em todos os rgos e entidades da Administrao Pblica Federal direta, indireta autrquica e fundacional, ou em qualquer rgo ou entidade que exera atribuies delegadas pelo poder pblico, dever ser criada uma Comisso de tica, encarregada de orientar e aconselhar sobre a tica profissional do servidor, no tratamento com as pessoas e com o patrimnio pblico, competindo-lhe conhecer concretamente de imputao ou de procedimento susceptvel de censura.

    CORRETO. A alternativa est de acordo com o Decreto n. 1.171/94, inciso XVI - Em todos os rgos e entidades da Administrao Pblica Federal direta, indireta autrquica e fundacional, ou em qualquer rgo ou entidade que exera atribuies delegadas pelo poder pblico, dever ser criada uma Comisso de tica, encarregada de orientar e aconselhar sobre a tica profissional do servidor, no tratamento com as pessoas e com o patrimnio pblico, competindo-lhe conhecer concretamente de imputao ou de procedimento susceptvel de censura.

    d) Em todos os rgos e entidades da Administrao Pblica Federal direta, indireta autrquica e fundacional, ou em qualquer rgo ou entidade que exera atribuies delegadas pelo poder pblico, dever ser criada uma Comisso de tica, encarregada de orientar e aconselhar sobre a tica profissional do servidor, no tratamento com as pessoas e com o patrimnio pblico, competindo-lhe conhecer concretamente de imputao ou de procedimento susceptvel de suspenso at 30 (trinta) dias.

    ERRADO. A alternativa est em desacordo com o Decreto n. 1.171/94, inciso XVI.

    e) Em todos os rgos e entidades da Administrao Pblica Federal direta, indireta e fundacional, ou em qualquer rgo ou entidade que exera atribuies delegadas pelo poder pblico, dever ser criada uma Comisso de tica, encarregada de orientar e aconselhar sobre a tica profissional do servidor, no tratamento com as pessoas e com o patrimnio pblico, competindo-lhe conhecer concretamente de imputao ou de procedimento susceptvel de censura ou suspenso at 30 (trinta) dias.

    ERRADO. A alternativa est em desacordo com o Decreto n. 1.171/94, inciso XVI.

    6. Manoel, servidor pblico civil do Poder Executivo Federal, est sendo investigado para apurao de eventual infrao tica. Nos termos do Decreto no 6.029/2007, Manoel tem o direito de saber o que lhe est sendo imputado, de conhecer o teor da acusao e de ter vista dos autos,

    a) No recinto da Comisso de tica, mesmo que ainda no tenha sido notificado da existncia do procedimento investigatrio.

    CORRETO. Manoel tem o direito de ter vista dos autos, no recinto das Comisses de tica, mesmo que ainda no tenha sido notificado da existncia do procedimento investigatrio, nos termos do Decreto n. 6.029/2007, Art. 14. A qualquer pessoa que esteja sendo investigada assegurado o direito de saber o que lhe est sendo imputado, de conhecer o teor da acusao e de ter vista dos autos, no recinto das Comisses de tica, mesmo que ainda no tenha sido notificada da existncia do procedimento investigatrio.

    b) No recinto da Comisso de tica, porm, apenas se tiver sido devidamente notificado da existncia do procedimento investigatrio.

    ERRADO. O correto seria ainda que no tenha sido notificado, nos termos do Decreto n. 6.029/2007, art. 14. c) Dentro ou fora da Comisso de tica, mesmo que ainda no tenha sido notificado da existncia do procedimento

    investigatrio.

    ERRADO. O correto seria no recinto da Comisso de tica, no dentro ou fora, nos termos do Decreto n. 6.029/2007, art. 14.

    d) Dentro ou fora da Comisso de tica, porm, apenas se tiver sido devidamente notificado da existncia do procedimento investigatrio.

    ERRADO. O correto seria no recinto da Comisso de tica, no dentro ou fora e ainda que no tenha sido notificado, nos termos do Decreto n. 6.029/2007, art. 14.

    e) No recinto da Comisso de tica, no estando, no entanto, includo em tal direito o de obter cpia dos autos.

    ERRADO. O direito de obter cpia dos autos est includo sim dentre os direitos assegurados no caput do Art. 14, do Decreto n. 6.029/2007, nos termos do Pargrafo nico. O direito assegurado neste artigo inclui o de obter cpia dos autos e de certido do seu teor.

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    7. No que concerne Comisso de tica Pblica - CEP, consoante as disposies previstas no Decreto n 6.029/2007, pode-se afirmar que:

    a) Contar com uma Secretaria-Executiva, vinculada ao Ministrio da Justia, qual competir prestar o apoio tcnico e administrativo aos trabalhos da Comisso.

    ERRADO. A Secretaria-Executiva vinculada Casa Civil da Presidncia da Repblica, nos termos do Decreto n. 6.029/2007, art. 4, Pargrafo nico. A CEP contar com uma Secretaria-Executiva, vinculada Casa Civil da Presidncia da Repblica, qual competir prestar o apoio tcnico e administrativo aos trabalhos da Comisso.

    b) Seus integrantes sero designados para mandatos de trs anos, no coincidentes, sendo vedada reconduo.

    ERRADO. permitida uma nica reconduo, nos termos do Decreto n. 6.029/2007, Art. 3o A CEP ser integrada por sete brasileiros que preencham os requisitos de idoneidade moral, reputao ilibada e notria experincia em administrao pblica, designados pelo Presidente da Repblica, para mandatos de trs anos, no coincidentes, permitida uma nica reconduo.

    c) A atuao no mbito da CEP enseja remunerao a seus membros e os trabalhos nela desenvolvidos so considerados prestao de relevante servio pblico.

    ERRADO. A atuao no mbito da CEP no enseja remunerao, nos termos do Decreto n. 6.029/2007, art. 3, 1o A atuao no mbito da CEP no enseja qualquer remunerao para seus membros e os trabalhos nela desenvolvidos so considerados prestao de relevante servio pblico.

    d) Compete-lhe, dentre outras atribuies, dirimir dvidas a respeito de interpretao das normas do Cdigo de Conduta da Alta Administrao Federal, deliberando sobre casos omissos.

    CORRETO. Esta , de fato, uma das competncias da CEP, nos termos do Decreto n. 6.029/2007, art. 4, inciso II - administrar a aplicao do Cdigo de Conduta da Alta Administrao Federal, devendo: b) dirimir dvidas a respeito de interpretao de suas normas, deliberando sobre casos omissos.

    e) Deve observar, dentre outros princpios, a proteo identidade do denunciante, que dever sempre ser mantida sob reserva.

    ERRADO. A identidade do denunciante s dever ser mantida sob reserva, se este desejar, nos termos do Decreto n. 6.029/2007, Art. 10. Os trabalhos da CEP e das demais Comisses de tica devem ser desenvolvidos com celeridade e observncia dos seguintes princpios: II - proteo identidade do denunciante, que dever ser mantida sob reserva, se este assim o desejar.

    8. Nos termos do Decreto no 6.029/2007, o procedimento para a apurao de infrao tica deve ser mantido com a chancela de reservado. Sobre o prazo em que deve ser mantida tal chancela, pode-se afirmar que

    a) Aps a apresentao da defesa pelo investigado, possvel a supresso da chancela de reservado.

    ERRADO. Apenas aps a concluso da investigao e deliberao da CEP ou da Comisso de tica, possvel a supresso da chancela de reservado, nos termos do Decreto n. 6.029/2007, art. 13, 1o.

    b) possvel que, a qualquer momento, ainda que antes da concluso do procedimento, seja retirada tal chancela.

    ERRADO. No a qualquer momento, mas apenas aps a concluso da investigao e deliberao da CEP ou da Comisso de tica, possvel a supresso da chancela de reservado, nos termos do Decreto n. 6.029/2007, art. 13, 1o.

    c) A condio de reservado deve ser mantida at a concluso do procedimento e deliberao da respectiva Comisso de tica do rgo ou entidade ou da CEP.

    CORRETO. A alternativa est de acordo com o Decreto n. 6.029/2007, art. 13, 1o Concluda a investigao e aps a deliberao da CEP ou da Comisso de tica do rgo ou entidade, os autos do procedimento deixaro de ser reservados.

    d) Tal condio deve ser mantida at a concluso do procedimento, independentemente de qualquer deliberao da respectiva Comisso de tica do rgo ou entidade ou da CEP.

    ERRADO. A chancela de reservado deve ser mantida at a concluso do procedimento e tambm deliberao da respectiva Comisso de tica do rgo ou entidade ou da CEP, nos termos do Decreto n. 6.029/2007, art. 13, 1o.

    e) Aps concluda a fase probatria, possvel a supresso da chancela de reservado. ERRADO. No aps concluda a fase probatria, mas apenas aps a concluso da investigao e deliberao da

    CEP ou da Comisso de tica, possvel a supresso da chancela de reservado, nos termos do Decreto n. 6.029/2007, art. 13, 1o.

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    9. Segundo o Cdigo de tica Profissional do Servidor Pblico Civil do Poder Executivo Federal, na parte das Regras Deontolgicas:

    a) O exerccio da vida pblica deve ser considerada como exerccio profissional e, portanto, se integra na vida pblica de cada servidor pblico.

    ERRADO. A alternativa est em desacordo com o Decreto n. 1.171/94, inciso VI.

    b) A atuao pblica deve ser entendida como exerccio profissional e, portanto, se integra na vida diria de cada servidor pblico.

    ERRADO. A alternativa est em desacordo com o Decreto n. 1.171/94, inciso VI.

    c) A participao do funcionrio pblico deve ser tida como exerccio profissional e, portanto, se integra na vida particular de cada servidor pblico.

    ERRADO. A alternativa est em desacordo com o Decreto n. 1.171/94, inciso VI.

    d) A funo pblica deve ser tida como exerccio profissional e, portanto, se integra na vida particular de cada servidor pblico.

    CORRETO. A alternativa est de acordo com o Decreto n. 1.171/94, inciso VI - A funo pblica deve ser tida como exerccio profissional e, portanto, se integra na vida particular de cada servidor pblico.

    e) A atividade pblica deve ser tida como exerccio profissional e, portanto, se integra na vida pblica de cada servidor pblico.

    ERRADO. A alternativa est em desacordo com o Decreto n. 1.171/94, inciso VI.

    10. Segundo o Cdigo de tica Profissional do Servidor Pblico Civil do Poder Executivo Federal, so deveres fundamentais do servidor pblico:

    a) Atuar, com alguma moderao, as prerrogativas profissionais que lhe sejam atribudas, abstendo-se de faz-lo contrariamente aos legtimos interesses dos usurios do servio pblico e dos jurisdicionados administrativos.

    ERRADO. A alternativa est em desacordo com o Decreto n. 1.171/94, inciso XIV, alnea t.

    b) Exercitar, com moderao, as prerrogativas profissionais que lhe sejam atribudas, abstendo-se de faz-lo contrariamente aos legtimos interesses do servio pblico.

    ERRADO. A alternativa est em desacordo com o Decreto n. 1.171/94, inciso XIV, alnea t.

    c) Atuar, com moderao, as prerrogativas profissionais que lhe sejam atribudas, abstendo-se de faz-lo contrariamente aos legtimos interesses dos usurios do servio pblico e dos jurisdicionados administrativos.

    ERRADO. A alternativa est em desacordo com o Decreto n. 1.171/94, inciso XIV, alnea t.

    d) Exercer, com estrita moderao, as prerrogativas funcionais que lhe sejam atribudas, abstendo-se de faz-lo contrariamente aos legtimos interesses dos usurios do servio pblico e dos jurisdicionados administrativos.

    CORRETO. A alternativa est de acordo com o Decreto n. 1.171/94, inciso XIV, alnea t) exercer com estrita moderao as prerrogativas funcionais que lhe sejam atribudas, abstendo-se de faz-lo contrariamente aos legtimos interesses dos usurios do servio pblico e dos jurisdicionados administrativos.

    e) Exercer, com moderao, as prerrogativas funcionais que lhe sejam atribudas, abstendo-se de faz-lo contrariamente aos interesses dos usurios do servio pblico e dos jurisdicionados administrativos.

    ERRADO. A alternativa est em desacordo com o Decreto n. 1.171/94, inciso XIV, alnea t

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    I. RLM DANIEL LUSTOSA

    1. Uma pessoa resolveu investir a quantia de R$ 200.000,00 em trs investimentos diferentes. No investimento F, ela aplicou R$ 80.000,00. No investimento G, ela aplicou R$ 50.000,00 e no investimento H ela aplicou R$ 70.000,00. Aps um perodo de tempo, os investimentos apresentaram os seguintes resultados:

    Investimento F com ganho lquido de 5%. Investimento G com ganho lquido de 3%. Investimento H com perda de 2%.

    O valor atualizado do total investido , em reais, igual a:

    a) 200.500,00. b) 204.100,00. c) 198.500,00. d) 201.500,00. e) 206.900,00.

    Comentrio: Letra B.

    5% de 80.000 = 4.000 (ganhou).

    3% de 50.000 = 1.500 (ganhou).

    2% de 70.000 = 1.400 (perdeu).

    Somando tudo: 4.000 + 1.500 1.400 = 4.100.

    Atualizando ento total investido fica: R$ 204.100,00.

    2. Preo de uma mercadoria subiu 25% e, depois de uma semana, subiu novamente 25%. Para voltar ao preo inicial, vigente antes dessas duas elevaes, o preo atual deve cair um valor, em porcentagem, igual a:

    a) 20. b) 64. c) 44. d) 50. e) 36.

    Comentrio: Letra E.

    Considerando o valor de 100, o primeiro aumento de 25% foi sobre os 100 = 25; e a mercadoria passou a ser vendida por 125 (100 + 25). O segundo aumento de 25% foi sobre os 125 = 31,25; e a mercadoria passou a ser vendida por 156,25 (125 + 31,25). Agora para voltar ao valor inicial de 100 a porcentagem que deve ser aplicada em desconto sobre os 156,25 :

    56,25/156,25 = 0,36 = 36%

    3. Um capital foi aplicado por dois anos, pelo regime de juros compostos, taxa nominal aparente de 12% ao ano capitalizados mensalmente e, nesse perodo, rendeu juros de R$ 2.697,35. O capital inicial foi, em reais, de aproximadamente:

    a) 6.080 b) 6.122 c) 8.080 d) 10.000 e) 10.603

    Comentrio: Letra D.

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    Aplicando a frmula do juro composto fica: M = C(1 + i)t Como o montante M = C + J: C + 2.697,35 = C(1 + i)t Sedo a taxa aparente de 12% ao ano capitalizada mensalmente, isso da efetivamente 1% ao ms, com isso: C + 2.697,35 = C(1 + 0,01)24 C + 2.697,35 = C(1,01)24 C + 2.697,35 = 1,2697C 1,2697C C = 2.697,35 0,2697C = 2.697,35 C = 2.697,35/0,2697 C = 10.001,30 10.000,00

    4. Em 17/01/2012, uma pessoa tomou R$ 20.000,00 emprestados do Banco A, por um ano, a juro simples, taxa de 4% ao ms. Aps certo tempo, soube que o Banco B emprestava, a juros simples, taxa de 3% ao ms. Tomou, ento, R$ 20.000,00 emprestados do Banco B at 17/01/2013 e no mesmo dia liquidou sua dvida com o Banco A. Em 17/01/2013, os juros pagos aos Bancos A e B totalizaram R$ 8.200,00. O nmero de meses correspondente ao prazo de segundo emprstimo :

    a) 4. b) 5. c) 6. d) 7. e) 8.

    Comentrio: Letra D.

    Tempo A + tempo B = 12 meses Tempo A = 12 tempo B Aplicando a formula do juro simples: J = Cit Para o emprstimo no banco A: J = 20.0000,04tempo A J = 800tempo A Para o emprstimo no banco B: J = 20.0000,03tempo B J = 600tempo B Somando os 2 juros fica: 800tempo A + 600tempo B = 8.200 Como tempo A = 12 tempo B: 800(12 tempo B) + 600tempo B = 8.200 9.600 800tempo B + 600tempo B = 8.200 -200tempo B = -1.400 Tempo B = -1.400/-200 Tempo B = 7 meses.

    5. Em uma pesquisa de preos de determinado produto, foram obtidos os valores, em reais, de uma amostra aleatria colhida em 6 estabelecimentos que o comercializam.

    A varincia dessa amostra :

    a) 1,50

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    b) 1,75 c) 2,00 d) 2,25 e) 2,50

    Comentrio: Letra C.

    A mdia dos preos :

    Xm = 5 + 8 + 6 + 6 + 4 + 7

    6 = 36/6 = 6

    Agora fazendo a varincia: 2 = ( )2=1

    1

    2 = (56)2+(86)2+(66)2+(66)2+(46)2+(76)261

    2 = 1+4+0+0+4+15

    2 = 105

    2 = 2,00

    6. A mdia, a mediana e a varincia das idades de um grupo de vinte pessoas so, hoje, iguais, respectivamente, a 34, 35 e 24. Daqui a dez anos, os valores da mdia, da mediana e da varincia das idades dessas pessoas sero, respectivamente:

    a) 44, 35 e 34. b) 44, 45 e 12. c) 44, 45 e 24. d) 34, 35 e 12. e) 44, 45 e 124.

    Comentrio: Letra C. Daqui a 10 anos a mdia sobe 10 anos e passa a ser de 44, pois todas as pessoas ficaram 10 anos mais velhos.

    A mediana tambm segue o mesmo padro da mdia. J a varincia no muda uma vez que a diferena entre as idades das pessoas e a mdia das suas idades ser igual de 10 anos antes.

    7. Em uma delegacia, so registrados e agrupados quinzenalmente os nmeros de ocorrncias registrados por dia. Em determinada quinzena, foram registrados os seguintes dados:

    4, 2, 2, 2, 1, 3, 2, 2, 7, 5, 3, 8, 4, 6, 9

    Assinale a alternativa que apresenta os resultados CORRETOS do clculo de varincia e desvio padro, considerando arredondamento de 2 casas decimais, observando os registros de ocorrncias quinzenais como populao total.

    a) Varincia =2,39; desvio padro = 5,73 b) Varincia = 5,73; desvio padro = 2,39 c) Varincia = 8,90; desvio padro = 2,98 d) Varincia = 4,13; desvio padro = 2,03 e) Varincia = 2,03; desvio padro = 4,13

    Comentrio: Letra B. Calculando a mdia fica: Xm =

    4+2+2+2+1+3+2+2+7+5+3+8+4+6+9

    15 = 60/15 = 4

    Agora fazendo a varincia: 2 = ( )2=1

    1

    2 = (44)2+(24)2+(24)2+(24)2+(14)2+(34)2(24)2+(24)2+(74)2(54)2+(34)2+(84)2(44)2+(64)2+(94)215

    2 = 0+4+4+4+9+1+4+4+9+1+1+16+0+4+2515

    2 = 8615

    2 = 5,73

    Por fim o desvio padro:

    = 5,73 = 2,39.

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    8. Considere uma regio em que atuam duas delegacias. A delegacia A responsvel por 40% dos atendimentos a roubos de carros. Dos roubos registrados na delegacia A, 2% no so resolvidos; dos registrados da delegacia B, 3% no so resolvidos. Escolhido um registro ao acaso verifica-se que ele no foi resolvido. Qual a probabilidade aproximada de esse registro ter sido feito na delegacia A?

    a) 30,8. b) 33,4. c) 36,0. d) 41,8. e) 43,3.

    Comentrio: Letra A. Se a delegacia A responsvel por 40% dos atendimentos a roubo de carros e 2% desses roubos ela no

    consegue resolver isso significa que ela no consegue resolver 0,8% (2% 40%) dos casos de roubo de carros. Da mesma forma se a delegacia B fica responsvel por 60% dos atendimentos a roubo de carros e 3% desses roubos ela no consegue resolver isso significa que ela no consegue resolver 1,8% (3% 60%) dos casos de roubo de carros.

    Agora escolhido um registro e sabendo que ele no foi resolvido (0,8% + 1,8% = 2,6%) a probabilidade (condicional) dele ter sido feito na delegacia A :

    P = 0,8/2,6 = 0,3076 = 30,8%

    9. As delegacias A, B e C so independentes, considere que a probabilidade de em um determinado dia a delegacia A registrar uma ocorrncia de roubo de P(A) = 0,5, para a delegacia B a probabilidade de P(B) = 0,6 e para a delegacia C tem-se P(C) = 0,5. Em um dia qualquer qual a probabilidade de que ao menos uma das trs delegacias registre esse tipo de roubo?

    a) 0,75 b) 0,80 c) 0,85 d) 0,70 e) 0,90

    Comentrio: Letra E. Calculando a probabilidade de nenhuma das 3 delegacias ter registrado a ocorrncia (probabilidade

    complementar): P = 0,50,40,5 = 0,10 Agora retirada essa possibilidade de nenhuma das 3 delegacias ter registrado a ocorrncia o que sobrar (tambm

    probabilidade complementar) ter a ocorrncia registrada por pelo menos uma das 3 delegacias: P = 1 0,1 = 0,90

    10. Sabe-se que 80% de todos os eleitores de uma grande cidade brasileira so favorveis que se aplique, nas prximas eleies, a Lei da Ficha Limpa. Se 4 eleitores so selecionados ao acaso e com reposio dentre todos os eleitores dessa cidade, a probabilidade de que pelo menos 3 sejam favorveis que a referida lei seja aplicada nas prximas eleies :

    a) 0,8192. b) 0,8150. c) 0,8012. d) 0,7896. e) 0,7894.

    Comentrio: Letra A. Se so pelo menos 3 eleitores favorveis de 4 eleitores escolhidos, as possibilidades so: 3 OU 4 eleitores. Calculando pela probabilidade binomial: Para 3 eleitores: P = Cn,p (PS)s (PF)f P = C4,3 (0,8)3 (0,2)1 P = 4 0,512 0,2 P = 0,4096 Para 4 eleitores: P = Cn,p (PS)s (PF)f P = C4,4 (0,8)4 (0,2)0 P = 0,4096 Por fim somando essas probabilidades: 0,4096 + 0,4096 = 0,8192

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    I. INFORMTICA - JOO PAULO

    EXERCCIOS

    1. Escolha a opo que completa corretamente a lacuna:

    O_____________ o corao do Sistema Operacional. Ele representa a camada mais baixa de interface com o hardware, pois faz a comunicao mais bsica entre ele e o software, sendo responsvel por gerenciar os recursos do sistema.

    a) Bios. b) Kernel. c) Compilador. d) Hard disk. e) Processador de texto.

    Comentrio: Letra B. O Sistema Operacional pode ser dividido em ncleo (Kernel) e Interface (GUI), j o BIOS o Sistema Bsico de Entrada e Sada que iniciado antes do Sistema Operacional, ou seja, logo que o computador ligado. Hard Disk o HD ou simplesmente Disco Rgido no qual armazenamos os dados. Processador de Texto uma das formas de chamar os editores de texto como o Word.

    2. Sempre que executamos o Windows, o menu iniciar exibido automaticamente. Podemos ativar suas opes atravs do boto iniciar. Que combinao de teclas de atalho pode ser utilizada para abrir o menu iniciar?

    a) Alt+tab. b) Alt+Print screen. c) Ctrl+esc. d) Alt+f4. e) Alt+f1.

    Comentrio: Letra C. Usualmente, por questes de praticidade, utilizamos a tecla Windows , contudo tambm possvel obter o mesmo resultado pela combinao CTRL + ESC. J a combinao ALT + TAB serve para alternar entre as janelas dos programas abertos. Enquanto que ALT + PrintScreen faz a captura da imagem da janela em primeiro plano. ALT + F4 pode ser utilizada para fechar as janelas dos programas abertos.

    3. Computadores compartilhando seus recursos atravs de sinais de rdio sem o uso de cabos ou fios. O texto descreve um(a)

    a) Intranet. b) Backbone. c) Internet. d) Acess Point. e) Wireless lan.

    Comentrio: Letra E. Questes sucintas so perigosas, mas uma vez que a formatao de mltipla escolha busque sempre a alternativa mais prxima ao contexto, pois se pode entender que uma Intranet uma rede na qual se compartilham recursos independentemente da forma de conexo ser cabeada ou no. Contudo, tambm temos que uma LAN a caracterstica quanto infraestrutura que tambm pode caracterizar uma Intranet, mas como o comando aponta o detalhe de ser uma rede sem fio, ou seja, wireless a alternativa que se enquadra a rede local sem fio (Wireless LAN), simbolizada normalmente por WLAN.

    4. O protocolo HTTP (hiper text transfer Protocol) tem a funo bsica de: a) Transferir arquivos. b) Exibir pginas em formato HTML. c) Traduzir URL em endereos IP. d) Evitar o acesso no autorizado aos recursos de uma rede. e) Criar pginas dinmicas.

    Comentrio: Letra B. O protocolo que especializado na transmisso de arquivos o FTP, enquanto que o HTTP voltado para acesso s pginas da Internet, ou seja, pginas no formato HTML. A transcrio de um

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    Domnio em IP de responsabilidade do Sistema de Nomes de Domnio (DNS). J o controle do acesso cabe ao Firewall.

    5. AGP, ISA e PCI so exemplos de:

    a) UCP. b) CMOS. c) editores de texto. d) barramentos. e) sistemas operacionais

    Comentrio: Letra D. Estes barramentos tambm podem ser chamados de slots de conexo, pois so encaixes para placas de expanso. UCP a sigla em portugus para Unidade Central de Processamento (processador) CMOS um tipo de memria.

    6. Em relao ao MS-Word correto afirmar que

    a) O atalho, no teclado, para deslocamento de um texto para direita CTRL+R. b) Para escrever por cima de um texto, preciso marcar o texto desejado, clicar em Formatar, escolher Fonte e

    marcar Sobrescrito. c) O acesso s facilidades de edio do Cabealho/Rodap est na aba Inserir. d) Para atualizar o ndice em um documento, basta clicar esquerda do ndice e pressionar F9. e) A opo Contar Palavras encontrada na aba Ajuda.

    Comentrio: Letra D devemos observar as verses do Word, para o Word 2010 CTRL+R executa a opo repetir. A funo sobrescrito diminui o tamanho do texto selecionado e o posiciona na parte superior da linha exemplo. Considerando o Word 2010 a alternativa C estaria correta, no entanto a verso cobrada na prova foi a 2003 na qual a opo cabealho e rodap esto localizadas no menu Exibir. O atalho F9 usado no Word para atualizar os campos, j nos editores de planilha ele executa a opo de atualizar tudo, ou seja, todos os clculos.

    7. Em relao ao MS-Excel, indique a alternativa verdadeira: a) Se o texto de uma clula, na barra de frmulas =24*37, o seu contedo ser 888. b) A identificao das colunas de uma planilha obedece a seguinte forma: A, B, ... Y, Z, A1, B1, ... Y1, Z1, A2, B2 ... c) O contedo de uma clula 1,00 e ela ento formatada com Nmero/Porcentagem e duas casas decimais.

    Neste caso, seu contedo passar a ser 100,00%. d) O atalho de teclado para copiar o contedo de uma clula CTRL+V. e) Uma macro permite combinar at 8 comandos, no mximo.

    Comentrio: Letra C. Cuidado a expresso apresentada na alternativa A iniciada de aspas simples () o que indica ao programa um texto exato e no que se deseja calcular. J as colunas so representadas apenas por letras, uma vez que os nmeros representam as linhas. Para a formatao de percentagem utilizamos o espao de 0-1 para indicar de 0 a 100%. Uma macro uma regra criada para automatizar tarefas repetitivas e no h um limite direto de quantas so possveis utilizar.

    8. Assinale a alternativa correta: a) Um Hipertexto um atributo associado a um arquivo sem link e de grande extenso. b) Uma das restries atuais da Internet o ensino a distncia, em tempo real. c) A Internet no centralizada e no possui sede. d) O FTP (File Transfer Protocol) o protocolo usado na Internet para transferncia exclusiva de jogos eletrnicos. e) O Browser um tipo de servidor de email.

    Comentrio: Letra C. Um arquivo hipertexto (HTML) estruturado de maneira a suportar links sim. A Internet possibilita tranquilamente conexes e transmisses em tempo real, outro cuidado com a criao da educao distncia, que provem antes mesmo da criao da Internet. FTP usado na transferncia de arquivos em geral, e no apenas de jogos. Browsers so os navegadores de pginas da Internet como o Firefox, Google Chrome e IE.

    9. O objeto em uma pgina da Internet que, ao ser clicado, transfere o usurio para outra pgina, chamado de a) Upload. b) Hyperlink. c) Domain. d) Web Server. e) Download.

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    Comentrio: Letra B. Upload a ao de enviar algo pela rede. Um Domnio o nome de um site. Web Server um servidor de pginas na Internet. Um Hiperlink pode levar tanto a um site como a um arquivo especfico, ou mesmo ser um link para um endereo de e-mail.

    10. Analise as afirmativas a seguir e identifique a alternativa correta.

    I. A Assinatura Digital gerada a partir de regras internacionais, criando um nico cdigo de bits para um determinado usurio e, por esta razo, no necessita utilizar tcnicas de criptografia.

    II. O Hijacker um programa que altera o comportamento do browser. III. O Worm (verme) um tipo de programa nocivo que possui a caracterstica de se auto replicar.

    a) Somente I e II esto corretas. b) Somente II e III esto corretas. c) Somente I e III esto corretas. d) I, II e III esto corretas. e) I, II e III esto incorretas.

    Comentrio: Letra B.A Assinatura Digital garante a Integridade e a Autenticidade do documento assinado, porm o documento em si no sofre criptografia, mas a assinatura (resumo) cifrada com a chave privada do remetente. Hijacker o malware que captura o navegador e fixa pginas iniciais. O Worm cria cpias de si, ao contrrio do vrus ele no depende de outros programas para existir, ou seja, ele autossuficiente.

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    I. AFO - MARCELO ADRIANO

    1. Os mandamentos da Lei de Responsabilidade Fiscal no abrangem

    a) s autarquias. b) As empresas estatais no dependentes. c) s fundaes. d) O Poder Legislativo. e) Ao Tribunal de Contas da Unio.

    Comentrio: Letra B

    Segundo o 2o do art. 1 da LRF, as disposies desta Lei Complementar obrigam a Unio, os Estados, o Distrito Federal e os Municpios.

    3o Nas referncias: I - Unio, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municpios, esto compreendidos: a) o Poder Executivo, o Poder Legislativo, neste abrangidos os Tribunais de Contas, o Poder Judicirio e o Ministrio Pblico; b) as respectivas administraes diretas, fundos, autarquias, fundaes e empresas estatais dependentes; II - a Estados entende-se considerado o Distrito Federal; III - a Tribunais de Contas esto includos: Tribunal de Contas da Unio, Tribunal de Contas do Estado e, quando houver, Tribunal de Contas dos Municpios e Tribunal de Contas do Municpio.

    Ou seja, ficam excludas as empresas estatais no dependentes.

    2. Integrar o projeto de lei de diretrizes oramentrias Anexo de Metas Fiscais, em que sero estabelecidas metas anuais, em valores correntes e constantes, relativas a receitas, despesas, resultados nominal e primrio e montante da dvida pblica, para o exerccio a que se referirem e para os dois seguintes. Esse Anexo conter, ainda:

    a) Avaliao do cumprimento das metas relativas ao ano subsequente; b) Demonstrativo das metas anuais, instrudo com memria e metodologia de clculo que justifiquem os resultados

    pretendidos, comparando-as com as fixadas nos trs exerccios anteriores, e evidenciando a consistncia delas com as premissas e os objetivos da poltica econmica nacional;

    c) Evoluo do patrimnio lquido, tambm nos ltimos dez exerccios, destacando a origem e a aplicao dos recursos obtidos com a alienao de ativos;

    d) Avaliao somente da situao financeira dos regimes geral de previdncia social e prprio dos servidores pblicos e do Fundo de Amparo ao Trabalhador; e dos demais fundos pblicos e programas estatais de natureza atuarial;

    e) Demonstrativo da estimativa e compensao da arrecadao de receita e da margem de expanso das receitas obrigatrias de carter continuado.

    Comentrio: Letra B

    1o Integrar o projeto de lei de diretrizes oramentrias Anexo de Metas Fiscais, em que sero estabelecidas metas anuais, em valores correntes e constantes, relativas a receitas, despesas, resultados nominal e primrio e montante da dvida pblica, para o exerccio a que se referirem e para os dois seguintes. 2o O Anexo conter, ainda: I - avaliao do cumprimento das metas relativas ao ano anterior (item a); II - demonstrativo das metas anuais, instrudo com memria e metodologia de clculo que justifiquem os resultados pretendidos, comparando-as com as fixadas nos trs exerccios anteriores, e evidenciando a consistncia delas com as premissas e os objetivos da poltica econmica nacional;

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    III - evoluo do patrimnio lquido, tambm nos ltimos trs exerccios (item c), destacando a origem e a aplicao dos recursos obtidos com a alienao de ativos; IV - avaliao da situao financeira e atuarial (Intem d): a) dos regimes geral de previdncia social e prprio dos servidores pblicos e do Fundo de Amparo ao Trabalhador; b) dos demais fundos pblicos e programas estatais de natureza atuarial; V - demonstrativo da estimativa e compensao da renncia de receita e da margem de expanso das despesas obrigatrias de carter continuado(Item e).

    3. Em relao Execuo Oramentria e do Cumprimento das Metas julgue os itens subsequentes:

    a) Se verificado, ao final de um bimestre, que a realizao da receita poder no comportar o cumprimento das metas de resultado primrio ou nominal estabelecidas no Anexo de Metas Fiscais, os Poderes e o Ministrio Pblico promovero, por ato prprio e nos montantes necessrios, nos trinta dias subsequentes, limitao de empenho e movimentao financeira, segundo os critrios fixados pela lei de diretrizes oramentrias.

    b) Se verificado, ao final de um semestre, que a realizao da despesa poder no comportar o cumprimento das metas de resultado primrio ou nominal estabelecidas no Anexo de Metas Fiscais, os Poderes e o Ministrio Pblico promovero, por ato prprio e nos montantes necessrios, nos trinta dias subsequentes, limitao de empenho e movimentao financeira, segundo os critrios fixados pela lei de diretrizes oramentrias.

    c) Se verificado, ao final de um quadrimestre, que a realizao da receita poder no comportar o cumprimento das metas de resultado primrio ou nominal estabelecidas no Anexo de Metas Fiscais, os Poderes, no includo o Ministrio Pblico, promovero, por ato prprio e nos montantes necessrios, nos trinta dias subsequentes, limitao de empenho e movimentao financeira, segundo os critrios fixados pela lei de diretrizes oramentrias.

    d) Se verificado, ao final de um bimestre, que a realizao da despesa poder no comportar o cumprimento das metas de resultado primrio ou nominal estabelecidas no Anexo de Metas Fiscais, o Poder Executivo promover, por ato prprio e nos montantes necessrios, nos trinta dias subsequentes, limitao de empenho e movimentao financeira de todos os poderes e do Ministrio Pblico, segundo os critrios fixados pela lei de diretrizes oramentrias.

    e) Se verificado, ao final de um exerccio financeiro, que a realizao da despesa poder no comportar o cumprimento das metas de resultado primrio ou nominal estabelecidas no Anexo de Metas Fiscais, somente o Ministrio Pblico promover, por ato prprio e nos montantes necessrios, nos trinta dias subsequentes, limitao de empenho e movimentao financeira, segundo os critrios fixados pela lei de diretrizes oramentrias.

    Comentrio: Letra A Segundo o art. 9o, se verificado, ao final de um bimestre, que a realizao da receita poder no comportar o cumprimento das metas de resultado primrio ou nominal estabelecidas no Anexo de Metas Fiscais, os Poderes e o Ministrio Pblico promovero, por ato prprio e nos montantes necessrios, nos trinta dias subseqentes, limitao de empenho e movimentao financeira, segundo os critrios fixados pela lei de diretrizes oramentrias.

    4. Considera-se obrigatria de carter continuado:

    a) A despesa corrente derivada somente de lei que fixem para o ente a obrigao legal de sua execuo por um perodo superior a dois exerccios, no abrangidas as oriundas de medida provisria ou ato administrativo normativo,

    b) Considera-se obrigatria de carter continuado a receita de capital derivada de lei, medida provisria ou ato administrativo normativo que fixem para o ente a obrigao legal de sua execuo por um perodo superior a dois exerccios.

    c) Considera-se obrigatria de carter continuado a despesa corrente derivada de lei, medida provisria ou ato administrativo normativo que fixem para o ente a obrigao legal de sua execuo por um perodo superior a dois exerccios.

    d) Considera-se obrigatria de carter continuado a despesa corrente e de capital derivadas de lei, medida provisria ou ato administrativo normativo que fixem para o ente a obrigao legal de sua execuo por um perodo superior a dois exerccios.

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    e) Considera-se obrigatria de carter continuado a despesa com investimentos derivada de lei, medida provisria ou ato administrativo normativo que fixem para o ente a obrigao legal de sua execuo por um perodo superior a dois exerccios.

    Comentrio: Letra C. Conforme o art. 17, considera-se obrigatria de carter continuado a despesa corrente derivada de lei, medida provisria ou ato administrativo normativo que fixem para o ente a obrigao legal de sua execuo por um perodo superior a dois exerccios.

    5. So exigncias para a realizao de transferncia voluntria, alm das estabelecidas na lei de diretrizes oramentrias a comprovao, por parte do beneficirio:

    a) De que no se acha em dia quanto ao pagamento de tributos, emprstimos e financiamentos devidos ao ente transferidor, bem como quanto prestao de contas de recursos anteriormente dele recebidos;

    b) Do no cumprimento dos limites constitucionais relativos educao e sade; c) Da inobservncia dos limites das dvidas consolidada e mobiliria, de operaes de crdito, inclusive por

    antecipao de receita, de inscrio em Restos a Pagar e de despesa total com pessoal; d) Da previso oramentria de contrapartida. e) Da previso extra oramentria de contrapartida

    Comentrio: Letra D

    Art. 25. Para efeito desta Lei Complementar, entende-se por transferncia voluntria a entrega de recursos correntes ou de capital a outro ente da Federao, a ttulo de cooperao, auxlio ou assistncia financeira, que no decorra de determinao constitucional, legal ou os destinados ao Sistema nico de Sade. 1o So exigncias para a realizao de transferncia voluntria, alm das estabelecidas na lei de diretrizes oramentrias: IV - comprovao, por parte do beneficirio, de: a) que se acha em dia quanto ao pagamento de tributos, emprstimos e financiamentos devidos ao ente transferidor, bem como quanto prestao de contas de recursos anteriormente dele recebidos; b) cumprimento dos limites constitucionais relativos educao e sade; c) observncia dos limites das dvidas consolidada e mobiliria, de operaes de crdito, inclusive por antecipao de receita, de inscrio em Restos a Pagar e de despesa total com pessoal; d) previso oramentria de contrapartida.

    6. Segundo a Lei de Responsabilidade fiscal constitui-se operao de crdito:

    a) Somente os compromissos financeiros assumidos no exterior. b) Somente os compromissos financeiros assumidos no pas. c) Compromisso financeiro assumido em razo de mtuo, abertura de crdito, emisso e aceite de ttulo, aquisio

    financiada de bens somente. d) Compromisso financeiro assumido em razo de mtuo, abertura de crdito, emisso e aceite de ttulo, aquisio

    financiada de bens, recebimento antecipado de valores provenientes da venda a termo de bens e servios, arrendamento mercantil e outras operaes assemelhadas, inclusive com o uso de derivativos financeiros.

    e) Crditos financeiro assumido em razo de mtuo, abertura de crdito, emisso e aceite de ttulo, aquisio financiada de bens, recebimento antecipado de valores provenientes da venda a termo de bens e servios, arrendamento mercantil e outras operaes assemelhadas, inclusive com o uso de derivativos financeiros

    Comentrio: Letra D .A LRF adotou uma definio ampla para operaes de crdito, abrangendo toda e qualquer operao que possa gerar algum tipo de obrigao para o ente pblico.

    Art. 29. Para os efeitos desta Lei Complementar, so adotadas as seguintes definies: (...) III - operao de crdito: compromisso financeiro assumido em razo de mtuo, abertura de crdito, emisso e aceite de ttulo, aquisio financiada de bens, recebimento antecipado de valores provenientes da venda a termo de bens e servios, arrendamento mercantil e outras operaes assemelhadas, inclusive com o uso de derivativos financeiros.

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    7. Segundo a lei de Responsabilidade fiscal, se a dvida consolidada de um ente da Federao ultrapassar o respectivo limite ao final de um quadrimestre, dever ser a ele reconduzida at o trmino dos trs subsequentes, reduzindo o excedente em pelo menos 25% (vinte e cinco por cento) no primeiro. Enquanto perdurar o excesso, o ente que nele houver incorrido:

    a) Estar autorizado a realizar operao de crdito interna ou externa, inclusive por antecipao de receita, ressalvado o refinanciamento do principal atualizado da dvida mobiliria;

    b) Estar autorizado de realizar somente operao de crdito interna, inclusive por antecipao de receita, ressalvado o refinanciamento do principal atualizado da dvida mobiliria;

    c) Estar proibido de realizar operao de crdito interna ou externa, inclusive por antecipao de receita, ressalvado o refinanciamento do principal atualizado da dvida mobiliria.

    d) Estar proibido de realizar operao de crdito interna ou externa, permitido somente as operaes de crdito por antecipao de receita.

    e) Estar autorizado a realizar operao de crdito interna ou externa, inclusive por antecipao de receita.

    Comentrio: Letra C. Essa regra est estabelecida no art. 31 e visa o controle de endividamento dos entes pblicos. Segundo esse artigo, se a dvida consolidada de um ente da Federao ultrapassar o respectivo limite ao final de um quadrimestre, dever ser a ele reconduzida at o trmino dos trs subseqentes, reduzindo o excedente em pelo menos 25% (vinte e cinco por cento) no primeiro.

    1o Enquanto perdurar o excesso, o ente que nele houver incorrido: I - estar proibido de realizar operao de crdito interna ou externa, inclusive por antecipao de receita, ressalvado o refinanciamento do principal atualizado da dvida mobiliria; II - obter resultado primrio necessrio reconduo da dvida ao limite, promovendo, entre outras medidas, limitao de empenho, na forma do art. 9o. 2o Vencido o prazo para retorno da dvida ao limite, e enquanto perdurar o excesso, o ente ficar tambm impedido de receber transferncias voluntrias da Unio ou do Estado. 3o As restries do 1o aplicam-se imediatamente se o montante da dvida exceder o limite no primeiro quadrimestre do ltimo ano do mandato do Chefe do Poder Executivo. 4o O Ministrio da Fazenda divulgar, mensalmente, a relao dos entes que tenham ultrapassado os limites das dvidas consolidada e mobiliria. 5o As normas deste artigo sero observadas nos casos de descumprimento dos limites da dvida mobiliria e das operaes de crdito internas e externas.

    8. Segundo mandamentos estabelecidos na lei de responsabilidade Fiscal:

    a) A operao de crdito por antecipao de receita destina-se a atender insuficincia de caixa durante o exerccio financeiro;

    b) A operao de crdito por antecipao de receita destina-se a atender insuficincia de caixa aps o exerccio financeiro.

    c) A operao de crdito por antecipao de receita destina-se a atender despesas de capital. d) A operao de crdito por antecipao de receita destina-se a atender despesas com pessoal durante o exerccio

    financeiro. e) A operao de crdito por antecipao de receita destina-se a atender transferncias constitucionais no exerccio

    financeiro subsequente.

    Comentrio: Letra A. A operao de crdito por antecipao de receita uma espcio de operao de credito realizada pelo ente pblico em funo da sazonalidade da arrecadao, destina-se a atender insuficincia de caixa durante o exerccio financeiro.

    9. Segundo a Lei de Responsabilidade Fiscal, o Relatrio Resumido da Execuo Oramentria:

    a) Abranger todos os Poderes e o Ministrio Pblico. b) Abranger todos os Poderes com exceo do Ministrio Pblico. c) Abranger somente o Poder Executivo. d) Abranger somente as empresas estatais independentes. e) Na Unio, abranger o congresso nacional.

    Comentrio: Letra A. Segundo o art. 52, o relatrio Resumido da Execuo Oramentria abranger todos os Poderes e o Ministrio Pblico, ser publicado at trinta dias aps o encerramento de cada bimestre.

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    10. Segundo a Lei de Responsabilidade Fiscal, o Relatrio de Gesto Fiscal:

    a) Ser elaborado a cada quadrimestre. b) Ser elaborado anualmente. c) Ser elaborado ao trmino do mandado do chefe do Poder Executivo. d) Ser elaborado mensalmente. e) Ser elaborado a cada quinze dias.

    Comentrio: Segundo art. 54, ao final de cada quadrimestre ser emitido pelos titulares dos Poderes e rgos referidos no art. 20 Relatrio de Gesto Fiscal.

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    I. DIREITO PREVIDENCIRIO - LILIAN NOVAKOSKI

    FINALIDADE E PRINCPIOS

    1. A sade de relevncia pblica e sua organizao obedecer a princpios e diretrizes, na forma da Lei n 8212/91. Assinale a alternativa correta no que se refere a esses princpios e diretrizes.

    a) Participao da iniciativa privada na assistncia sade, obedecidos os preceitos constitucionais. b) Centralizao, com direo nica na esfera do Governo Federal. c) Participao da comunidade na gesto, no acompanhamento e no na fiscalizao das aes e servios de

    sade. d) Provimento das aes e servios atravs de rede nacional e hierarquizada, integrados em sistema nico. e) Atendimento seletivo e parcial, com prioridade para as atividades preventivas.

    Comentrios:

    a) CORRETO, a questo respondida com o conhecimento de acordo com o artigo 2 do Decreto 3.048/99. A alternativa copia e cola do inciso VI.

    b) ERRADO, descentralizao e no centralizao. c) ERRADO, o erro est no e no na fiscalizao, pois tambm prevista a participao da comunidade na

    fiscalizao. d) ERRADO, o correto seria rede regional, e no nacional como consta na alternativa. e) ERRADO, o atendimento integral, com prioridade para as atividades preventiva.

    2. Conforme dispe a Constituio da Repblica Federativa do Brasil, compete ao Poder Pblico, nos termos da lei, organizar a seguridade social, com base no objetivo de:

    a) Universalidade da cobertura e singularidade no atendimento. b) Unidade na base do financiamento e custeio. c) Equidade na forma de participao no custeio. d) Centralizao na administrao, com direo nica em todas as esferas de governo. e) Diversidade dos benefcios e servios s populaes urbanas e rurais, em razo das suas peculiaridades.

    Comentrios:

    a) ERRADO, o correto universalidade da cobertura e do atendimento. b) ERRADO, o correto seria diversidade ou invs de unidade. c) CORRETO, de acordo com a Constituio Federal. d) ERRADO, o correto seria descentralizao ou invs de centralizao. e) ERRADO, o correto seria uniformidade e equivalncia dos benefcios e servios.

    SEGURADOS E DEPENDENTES

    3. O servidor pblico ocupante de cargo em comisso, sem vnculo efetivo com a Unio, Autarquias, inclusive em regime especial, e Fundaes Pblicas Federais

    a) segurado obrigatrio da Previdncia Social como trabalhador avulso. b) No segurado da Previdncia Social por expressa disposio legal. c) segurado facultativo da Previdncia Social. d) segurado obrigatrio da Previdncia Social como contribuinte individual. e) segurado obrigatrio da Previdncia Social na qualidade de empregado.

    Comentrio:

    O servidor pblico ocupante de cargo em comisso, sem vnculo efetivo com a Unio, Autarquias, inclusive em regime especial, e Fundaes Pblicas Federais considerado segurado obrigatrio na qualidade de empregado, portanto, correta afirmativa E.

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    4. So beneficirios do Regime Geral da Previdncia Social, na condio de dependentes do segurado:

    a) Os ascendentes at o terceiro grau, desde que comprovada a dependncia econmica. b) O irmo at completar 18 anos ou invlido, independentemente de comprovao da dependncia econmica. c) O menor tutelado independentemente de comprovao da dependncia econmica. d) O cnjuge e a companheira, desde que comprovada a dependncia econmica. e) O filho no emancipado invlido independentemente de comprovao de dependncia econmica.

    Comentrios:

    a) ERRADO, como ascendente somente os pais so considerados dependentes. b) ERRADO, o irmo at completar 21 anos. c) ERRADO, para o tutelado e o enteado se faz necessria a comprovao de dependncia econmica. d) ERRADO, o cnjuge e a companheira no necessitam demonstrar a dependncia econmica, ela presumida. e) CORRETO, o filho no emancipado tem a dependncia econmica presumida.

    5. Os beneficirios do Regime Geral de Previdncia Social classificam-se como segurados e dependentes. Nos termos da legislao previdenciria correto afirmar que

    a) segurado obrigatrio o maior de 12 (doze) anos que se filiar ao Regime Geral da Previdncia Social, mediante contribuio.

    b) Dependentes so pessoas que, por contriburem para a previdncia social, podem ser beneficirios. c) Os filhos e a esposa, por serem dependentes da classe diferente, no concorrem em igualdade para o benefcio. d) O segurado facultativo mantm a qualidade de segurado, independente de contribuies, at 12 (doze) meses

    aps a cessao das contribuies. e) A existncia de dependentes de uma classe exclui do benefcio os das classes seguintes.

    Comentrios:

    a) ERRADO, somente poder se filiar os maiores de 16 anos, salvo o menor aprendiz, que poder ser aos 14 anos. b) ERRADO, eles tem uma ligao econmica com o segurado, que o contribuinte. c) ERRADO, os filhos e o cnjuge encontram-se na mesma classe, e concorrem em igualdade para o benefcio. d) ERRADO, O segurado facultativo mantm a qualidade de segurado, independente de contribuies, at 06 (seis)

    meses aps a cessao das contribuies. e) CORRETO, por exemplo, se existe um filho (1 classe), os pais (2 classe) do segurado no faro jus ao

    benefcio.

    CARNCIA, MANUTENO DA QUALIDADE DE SEGURADO, ACUMULAO DE BENEFCIOS.

    6. Para efeito de carncia, considera-se presumido o recolhimento das contribuies do(s) segurado(s):

    a) Empregado, trabalhador avulso e produtor rural pessoa fsica. b) Empregado, trabalhador avulso e empregado domstico. c) Empregado, trabalhador avulso e, relativamente ao contribuinte individual que presta servios a pessoa jurdica,

    hoje em dia, as contribuies dele descontadas pela empresa. d) Obrigatrio, a partir do recolhimento da primeira contribuio sem atraso. e) Empregado e trabalhador avulso, quando desempregados involuntariamente.

    Comentrios:

    a) ERRADO, no se presumem recolhidas as contribuies do produtor rural pessoa fsica. b) ERRADO, no se presumem recolhidas as contribuies empregado domstico. c) CORRETO, so estes que tem a presuno de recolhimento de suas contribuies. d) ERRADO, so os dispostos na alternativa C. e) ERRADO, no importa o desemprego involuntrio.

    7. Independe de carncia a concesso da seguinte prestao:

    a) Auxlio-doena, em qualquer hiptese; b) Aposentadoria por idade; c) Penso por morte; d) Salrio maternidade para a contribuinte individual; e) Aposentadoria por invalidez, em qualquer hiptese.

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    Comentrios:

    a) ERRADO, o auxlio-doena quando no decorrente de acidente de qualquer natureza ou determinadas doenas (rol da lei e portaria) tem carncia de 12 contribuies.

    b) ERRADO, tem carncia de 180 contribuies c) CORRETO, penso por morte independe de carncia. d) ERRADO, para a contribuinte individual a carncia ser de 10 contribuies. e) ERRADO, mesma regra do auxlio-doena.

    8. Com relao manuteno da qualidade de segurado, independentemente de contribuies, na forma da Lei n 8213/91, correto afirmar:

    a) Mantm-se a condio de segurado at 6 (seis) meses aps o licenciamento, o segurado incorporado s Foras Armadas para prestar servio militar.

    b) Mantm-se a condio de segurado at 10 (dez) meses aps cessar a segregao, o segurado acometido de doena de segregao compulsria.

    c) Mantm-se a condio de segurado at 12 (doze) meses aps a cessao das contribuies, o segurado que deixar de exercer atividade remunerada abrangida pela Previdncia Social ou estiver suspenso ou licenciado sem remunerao.

    d) Mantm-se a condio de segurado at 24 (vinte e quatro) meses aps o livramento, o segurado retido ou recluso.

    e) Mantm-se a condio de segurado at 3 (trs) meses aps a cessao das contribuies, o segurado facultativo.

    Comentrios:

    a) ERRADO, mantm-se a condio de segurado at 3 meses. b) ERRADO, mantm-se a condio de segurado 12 meses. c) CORRETO , mantm-se a condio de segurado 12 meses. d) ERRADO, mantm-se a condio de segurado 12 meses. e) ERRADO, mantm-se a condio de segurado 6 meses.

    9. Sobre a acumulao indevida de benefcios previdencirios, assinale a alternativa correta:

    a) Auxlio-recluso e penso por morte; b) Auxlio-doena e auxlio-acidente; c) Salrio-maternidade e auxlio-doena; d) Penso por morte de filho e penso por morte do cnjuge; e) Aposentadoria e salrio-maternidade.

    Comentrios:

    Somente no poder acumular o benefcio do salrio-maternidade e auxlio-doena, os demais benefcios podero ser acumulados de acordo com o artigo 124 da Lei 8.213/91.

    BENEFCIOS

    10. De acordo com a legislao correto afirmar que:

    a) O empregado domstico tem direito ao auxlio-doena, recebendo do empregador a remunerao dos primeiros quinze dias de afastamento, ficando a cargo da Previdncia Social o pagamento devido a partir do 16 dia;

    b) Durante os primeiros quinze dias de afastamento da atividade por motivo de invalidez, caber empresa pagar o salrio ao segurado empregado;

    c) Para efeito de aposentadoria por tempo de servio de empregado urbano, admitir-se- a averbao de perodo trabalhado durante o qual o exerccio da atividade no determinava filiao obrigatria ao anterior Regime de Previdncia Social Urbana, independentemente do recolhimento das contribuies correspondentes, conforme dispuser o Regulamento;

    d) O salrio-maternidade pago empregada domstica gestante diretamente pelo empregador, efetivando- se a compensao;

    e) O auxlio-recluso devido aos dependentes do segurado recolhido priso que estiver em gozo de auxlio-doena.

  • Lei do Direito Autoral n 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Probe a reproduo total ou parcial desse material ou divulgao com fins comerciais ou no, em qualquer meio de comunicao, inclusive na Internet, sem autorizao do AlfaCon Concursos Pblicos.

    Comentrios:

    a) ERRADO, para o empregado domstico, o benefcio ser pago pelo INSS desde a data de inicio da incapacidade ou requerimento.

    b) CORRETO, artigo 60, pargrafo 3 da Lei 8.212/91. c) ERRADO, dever recolher as contribuies, e para o reconhecimento de tempo de servio para fins de

    aposentadoria. Porm, para o trabalhador rural, o tempo anterior a vigncia da lei 8.213/91 ser computado independentemente de contribuies.

    d) ERRADO, o salrio-maternidade da empregada domstica pago pelo INSS. e) ERRADO, no poder ser cumulado o benefcio de auxlio-recluso e auxlio-doena.

    11. Eduardo foi admitido por uma empresa como estoquista, em 18/09/2007. Suas atividades eram: controlar a recepo dos materiais, confrontando tipo e quantidades com os dados contidos nas requisies, certificar a correspondncia entre o material recebido e o solicitado e dispor os materiais relacionados nos pedidos, separando-os de acordo com as especificaes e quantidades. Aps anos de trabalho, Eduardo passou a sentir fortes dores na coluna e, em pouco tempo, no conseguia mais fazer movimentos de flexo e extenso da coluna. Aps a realizao de exame mdico pericial, constatou-se que o empregado estava inapto para o trabalho e impossibilitado de reabilitao. Considerando-se os fatos apresentados acima, qual dos benefcios previdencirios ser concedido a Eduardo?

    a) Aposentadoria especial. b) Aposentadoria por invalidez. c) Auxlio-doena. d) Auxlio-acidente. e) Salrio-famlia.

    Comentrios:

    O caso citado no comando da questo, fala que Eduardo est inapto para o trabalho, impossibilitado de reabilitao, o que caracteriza a invalidez total para o trabalho. Assim, Eduardo far jus a aposentadoria por invalidez, estando correta a alternativa b, Aposentadoria por invalidez.

    12. Jos exerceu atividade rural em regime de parceria com Joo, no tinha empregados, contava com a ajuda de seus familiares para o cultivo de subsistncia e pretende aposentar-se por idade, em 2011, no valor mnimo. Nessa situao, Jos deve

    a) Comprovar o exerccio de atividade rural no perodo de 36 meses que antecedem o requerimento do benefcio. b) Comprovar o exerccio de atividade rural por contrato de parceria firmado em 2011, por seu parceiro, Joo. c) Comprovar o exerccio de atividade rural no perodo de 180 meses que antecedem o benefcio, por prova

    testemunhal. d) Requerer o processamento de justificao administrativa, acompanhada de incio de prova documental. e) Apresentar declarao de duas testemunhas com firma reconhecida em cartrio.

    Comentrios:

    O comando da questo trata do segurado especial quando fala que o mesmo exerceu atividade rural de parceria com Joo, no tinha empregados, contava com a ajuda de seus familiares para o cultivo de subsistncia. O Jos deseja se aposentar em 2011, vamos analisar as alternativas:

    a) ERRADO, deve comprovar o exerccio de atividade rural no perodo de 180 meses que antecedem o requerimento do benefcio.

    b) ERRADO, comprovar o perodo que exerceu atividade em parceria, no por contrato firmado em 2011. c) ERRADO, no aceito somente prova testemunhal para comprovar atividade rural. d) CORRETO. Lembre-se que, a Justificao Administrativa exige inicio de prova documental, exceto caso

    fortuito/fora maior, quando os documentos que comprovavam atividade/contribuio forem destrudos, como por exemplo, em um incndio.

    e) ERRADO, devem existir documentos, no declarao de duas testemunhas com firma reconhecida em cartrio.

  • Lei do Direito Autoral n 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Probe a reproduo total ou parcial desse material ou divulgao com fins comerciais ou no, em qualquer meio de comunicao, inclusive na Internet, sem autorizao do AlfaCon Concursos Pblicos.

    13. Verificada a recuperao da capacidade de trabalho do segurado empregado, aposentado por invalidez, o benefcio da aposentadoria cessar:

    I. De imediato, exceto se a recuperao ocorrer aps o perodo de 6 (seis) anos, caso em que a aposentadoria ser mantida, sem prejuzo da volta atividade, no seu valor integral, durante 6 (seis) meses contados da data em que for verificada a recuperao da capacidade;

    II. De imediato quando a recuperao ocorrer dentro de 6 (seis) anos, contados da data do inicio da aposentadoria por invalidez ou do auxlio-doena que a antecedeu sem interrupo;

    III. De imediato quando a recuperao ocorrer dentro de 5 (cinco) anos, contados da data do inicio da aposentadoria por invalidez ou do auxlio-doena que a antecedeu sem interrupo, para o segurado que tiver direito a retornar funo que desempenhava na empresa quando se aposentou, na forma da legislao trabalhista, valendo como documento, para tal fim, o certificado de capacidade fornecido pela Previdncia Social;

    IV. Quando a recuperao for parcial, ou ocorrer aps o perodo de 5 (cinco) anos, ou ainda quando o segurado for declarado apto para o exercido de trabalho diverso do qual habitualmente exercia, a aposentadoria