Actividades de Refuerzo y Ampliación 1º ESO LITERATURA

8/17/2019 Actividades de Refuerzo y Ampliación 1º ESO LITERATURA

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Una escritora contra laesclavitud

LITERATURA

La literatura:el arte de las palabras

1

1. Competencias clave . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2322. Recursos digitales . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2333. Programación de aula y orientaciones didácticas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2344. Banco de actividades

Actividades de refuerzo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 236 Actividades de ampliación . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2405. Evaluación. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2446. Solucionario Solucionario del libro del alumno . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 246 Solucionario de la propuesta didáctica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 251



Unidad 1 • La literatura: el arte de las palabras

1 Competencias clave

Competencias clave

Comunicación

oral

Escuchar CL: Fomentar el gusto y el hábito por la lectura en todas sus vertientes: como fuente de acceso al

conocimiento y como instrumento de ocio y diversión que permite explorar mundos diferentes a losnuestros, reales o imaginarios.

Hablar CL: Hablar en clase de los libros y compartir impresiones con los compañeros, promoviendo eldebate en torno a la literatura como transmisora del sentimiento humano.

CI Act. 2: Analizar el uso de elementos retóricos en el lenguaje publicitario.

Educaciónliteraria

CL: Leer, comprender y analizar textos literarios interpretando su contenido de acuerdo con losconocimientos adquiridos sobre temas y formas literarias. Familiarizarse con los géneros ysubgéneros literarios, conocer las convenciones métricas e interpretar correctamente las principalesfiguras retóricas.

CC Act. 3: Redactar textos con intención estética o literaria.

Analiza tus

competencias

Texto

informativo

CL: Comparar textos literarios con otros textos y manifestaciones sociales o culturales que respondan

a un mismo tópico, observando, analizando y explicando los diferentes puntos de vista según elmedio, la época o la cultura y valorando y criticando lo que se lee o ve.

CM Act. 1: Crear simulaciones y modelos para explicar hechos científicos.

Act. 2: Facilitar la comprensión simbólica de fenómenos científicos.

Act. 3: Comunicar y compartir percepciones sobre fenómenos naturales.

CC Act. 4: Integrar la literatura dentro del conjunto de procesos comunicativos.

Act. 5: Relacionar la comunicación audiovisual con los textos literarios.

Texto literario CL: Expresar la relación que existe entre el contenido de la obra, la intención del autor y el contextoy la pervivencia de temas y formas, emitiendo juicios personales razonados.


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2 Recursos digitales

Libro del alumnoen formato

impreso

Libro del alumno enformato digital

Una escritora contra la esclavitudDescripción: Explicación de un hecho histórico.Finalidad : Comprender una narración histórica.

188 Comunicación oral:Escuchar y hablar,

pág. 1

Anuncio «Vuelve a casa por Navidad»Descripción: Visualizar un anuncio publicitario.Finalidad : Identificar la belleza y el ritmo en un texto no literario.

189 Educación literaria,pág. 2

Los mitosDescripción: Presentación de la serie Mitos y leyendas de RTVE.Finalidad : Conocer qué es un mito.


El mito de UlisesDescripción: Una tormenta enviada por Poseidón hace naufragar

las naves de Ulises a su regreso de Troya y les desvía de su ruta. Elhéroe griego tarda diez años en regresar a su casa, la isla de Ítaca.Finalidad : Conocer el mito de Ulises y relacionarlo con el texto deLa Odisea.


La leyenda de don RodrigoDescripción: Artículo que narra la maldición del último rey godo,don Rodrigo.Finalidad : Relacionar la leyenda de don Rodrigo con el texto «Elsecreto del palacio de Toledo», de Leyendas españolas, de Car-men Soler.


Literatura y cine. Los géneros en la literatura y el cineDescripción: Explicación de cómo las obras literarias y las pelícu-las se clasifican en distintos género según su finalidad y su temá-tica.Finalidad : Relacionar la literatura con otras artes.


La célulaDescripción: Explicación de qué es una célula.Finalidad : Inventar comparaciones.

202 Analiza tuscompetencias,

pág. 1

La fibra muscular Descripción: Explicación de qué es la fibra muscular.Finalidad : Inventar comparaciones.


pág. 1

El cristal de hieloDescripción: Explicación de qué es el cristal de hielo.Finalidad : Inventar comparaciones.


pág. 1




3 Programación de aula y orientaciones didácticas

S e s i ó n

O b j e t i v o s

C o n t e n i d o s

A c t i v i d a d e s

E v a l u a c i ó n *

C o m p

e t e n c i a s

c l

a v e * *

B l o q u e

C r i t e r i o s d e

e v a l u a c i ó n

E s t á n d a r e s d e

a p r e n d i z a j e

S 1

S 2

C o m u n i c a c i ó n o r a l . E s c u c h a r y h

a b l a r

1 . C o m p r e n d e r , i n t e r p r e t a r y v a l o r a

r u n t e x t o o r a l n a r r a -

t i v o .

2 . T e n e r c l a r i d a d

e x p o s i t i v a , a d e c u a c i ó n , c o h e r e n c i a y

c o h e s i ó n d e l c o n t e n i d o y a s p e c

t o s p r o s ó d i c o s , m i r a -

d a , p o s i c i o n a m i e n t o , l e n g u a j e c o r p o r a l .

3 . P a r t i c i p a r e n a c t i v i d a d e s d e g r u p o , o b s e r v a n d o y r e s -

p e t a n d o l a s n o r m a s b á s i c a s d e

i n t e r a c c i ó n .

L a n a r r a c i ó n d e

h e c h o s h i s t ó r i c o s

L a o p i n i ó n p e r s o n a l

1 - 6 ,

p á g . 1 8 6

1 - 2 ,

p á g . 1 8 7

1

1 2 4 5 6

1 . 1 - 1 . 6

2 . 1 - 2 . 4 , 2 . 6 - 2 . 7

4 . 1 - 4 - 3

5 . 1

6 . 1 - 6 . 5 , 6 . 7

E s c u c

h a r : C L

H a b l a r : C L , C I

S 3

S 4

S 5

S 6

S 7

S 8

S 9

E d u c a c i ó n l i t e r a r i a

4 . R e c o n o c e r u n t e x t o l i t e r a r i o .

5 . D i f e r e n c i a r e n t r e l i t e r a t u r a o r a l y

l i t e r a t u r a e s c r i t a .

6 . D i f e r e n c i a r e n t r e m i t o y l e y e n d a .

7 . C l a s i fi c a r t e x t o s l i t e r a r i o s e n l í r i c o s , n a r r a t i v o s y t e a -

t r a l e s .

8 . I d e n t i fi c a r l o s p r i n c i p a l e s s u b g é

n e r o s l i t e r a r i o s d e l a

l í r i c a , l a é p i c a y e l t e a t r o .

9 . M e d i r v e r s o s y r e c o n o c e r s u r i m a .

1 0 . I d e n t i fi c a r l o s p r i n c i p a l e s t i p o s

d e e s t r o f a s .

1 1 . R e c o n o c e r fi g u r a s l i t e r a r i a s .

1 2 . R e l a c i o n a r l a l i t e r a t u r a c o n o t r a

s a r t e s .

L a l i t e r a t u r a : d e fi n i c i ó n

L i t e r a t u r a o r a l y

l i t e r a t u r a e s c r i t a

E l m i t o y l a l e y e n d a

L o s g é n e r o s l i t e r a r i o s

L o s s u b g é n e r o s l i t e r a r i o s

E l v e r s o : m é t r i c a

y r i m a

T i p o s d e e s t r o f a s

F i g u r a s l i t e r a r i a s

L i t e r a t u r a y c i n e

1 - 2 6 ,

p á g s . 1 8 9 - 2 0 1

4

2 5 6 7 8

2 . 1 - 2 . 3

5 . 1 - 5 . 3

6 . 2 7 . 1

8 . 1 - 8 . 3

C L

A c t i v i d a d e s :

C C

S 1 0

S 1 1

A n a l i z a t u s c o m p e t e n c i a s

1 3 . L e e r , c o m p r e n d e r , i n t e r p r e t a r y v a l o r a r t e x t o s i n f o r -

m a t i v o s y l i t e r a r i o s .

T e x t o i n f o r m a t i v

o .

I m á g e n e s v i s u a l e

s

1 - 5 ,

p á g . 2 0 2

2

1 2 3 4 6

1 . 1 - 1 . 7

2 . 1 - 2 . 4 , 2 . 6

3 . 2

4 . 1 - 4 . 3

6 . 1 - 6 . 7

C L

A c t i v i d a d e s :

C M , C

C

4

6 7

6 . 2 7 . 1

T e x t o i n f o r m a t i v

o .

I m á g e n e s v e r b a l e s

1 - 1 0 ,

p á g . 2 0 3

3

1 2 3

1 . 1 - 1 . 5

2 . 1 - 2 . 4

3 . 1

C L

4

6 7

6 . 2 7 . 1

* L a n u

m e r a c i ó n d e l o s c r i t e r i o s d e e v a l u a c i ó n y

l a d e l o s e s t á n d a r e s d e a p r e n d i z a j e s e c o r r e s p o n d e c o n l a d e l a p a r t a d o 2 P r o g r a m

a c i o n e s d e e s t a P r o p u e s t a d i d á c t i c a .

* * L a s c o m p e t e n c i a s c l a v e d e c a d a a p a r t a d o e s

t á n d e s a r r o l l a d a s e n e l a p a r t a d o 3 D e s a r r o l l o d e l a s u n i d a d e s d e e s t a P r o p u e s t a d

i d á c t i c a .




COMUNICACIÓN ORAL: ESCUCHARLa primera unidad del bloque de literatura está dedi-cada a la definición de esta, sus códigos y convencio-nes. Nos parece interesante que los alumnos descu-bran el placer de la lectura y, para ello, nos ponemosen marcha con un vídeo en el que se recomienda lalectura de una novela. Conviene debatir en clase so-bre las lecturas que se han realizado, la opinión que elgrupo tiene sobre ellas y su experiencia como lecto-res. Cabe la posibilidad de confeccionar una lista delibros que se ajusten a los gustos de los estudiantes.¿Qué temas les interesan? ¿Qué estilo prefieren? ¿Tie-nen algún autor favorito? Puede resultar útil la consultadel Servicio de Orientación de Lectura.

COMUNICACIÓN ORAL: HABLARProponemos la lectura de un poema de Gerardo Die-

go. Conviene recitarlo en voz alta, modulando, ade-cuando la voz y potenciando la expresividad verbal.El objetivo es desarrollar progresivamente un criterioestético. Para ello, el alumno compartirá con los com-pañeros sus impresiones iniciales sobre el texto. Acontinuación trabajaremos en equipo determinadosaspectos del poema, investigando y experimentandode forma autónoma.

EDUCACIÓN LITERARIALa literatura es el arte que utiliza como medio deexpresión el lenguaje. Conviene que los alumnos ma-nejen con soltura esta definición y la amplíen al restode las artes comparando nuestro campo con el de lamúsica, arte que utiliza como medio de expresión elsonido; la pintura, arte que utiliza como medio de ex-presión el trazo y el color; la escultura, arte que utilizacomo medio de expresión la forma y el volumen, etc.

Los orígenes de la literatura están relacionados conlos mitos y leyendas, relatos fabulosos creados paraexplicar al hombre y su mundo. Suele resultar incitanteconocer las leyendas de distintos pueblos y cultu-

ras, no solo Grecia y Roma, también, por ejemplo, lascivilizaciones orientales o precolombinas.

Nos adentramos a continuación en el mundo de losgéneros literarios, que permitirán la clasificación deobras de acuerdo con criterios discursivos, forma-les o semánticos. Somos conscientes de que la delos géneros literarios es una cuestión compleja y muydebatida por la teoría literaria actual. Para facilitar eltrabajo y ganar claridad, haremos hincapié en las re-laciones de la narrativa, la poesía y el drama.

De una manera muy elemental se puede caracterizarel género narrativo como la reproducción verbal deprocesos y acciones, por medio de un intermediario,el narrador. Si esta reproducción se centra en lo espa-cial se da la descripción, si se centra en lo temporal,la narración.

El rasgo fundamental de la poesía es su cualidadsubjetiva, es decir, la decidida afirmación de la inte-rioridad frente al mundo externo. La lírica no cuentahistorias, expresa sentimientos. Lo espacio-temporalse convierte en soporte para el despliegue del yo líri-co. El poeta construye mundos poéticos, noemas, queson reflejo de sus esquemas de espacialización ima-ginaria. Cada poeta tiene uno propio (Lorca, Alberti oAleixandre son buenos ejemplos). Pero no solo el refe-rente externo, el mismo espacio del texto experimenta

de forma especial los efectos de esta subjetividad.

El drama consiste en la reproducción directa, sin in-termediarios, de un conflicto humano que tiende asu resolución. Ni se cuenta, ni se expresa nada. Semuestra. Y en ello el diálogo desempeña un papel deprimer orden. A la vez, hay que tener en cuenta que enel teatro concurren códigos verbales y extraverbales(gestos, mímica, vestimenta, decorados, accesorios,iluminación, sonido). Un último aspecto es digno deser considerado: la colectividad de producción y re-cepción, esto es, el papel del teatro como edificio enel que se reúnen actores y público, y donde los prime-ros intentan provocar una reflexión en los segundos oconmocionar su sensibilidad.

La primera unidad termina con la exposición de cues-tiones métricas básicas y figuras retóricas.

ANALIZA TUS COMPETENCIASLa literatura es ante todo un acto de comunicación.Cada vez que leemos una novela o un poema o asis-timos a una representación teatral se ponen en juego

un emisor, el autor, un mensaje, la obra en sí misma,y un receptor, el lector o espectador que maneja elcódigo literario que le permite entender lo que el textoexpresa.

Los ejercicios incluidos en esta sección aplican el mo-delo PISA y los estándares de las pruebas de diag-nóstico y el tratamiento de competencias clave a lalectura de textos literarios. El objetivo es favorecer lalectura y comprensión obras literarias, cercanas a lospropios gustos y aficiones, contribuyendo a la forma-

ción de la competencia literaria.



E d i t o r i a l C

a s a l s , S . A . • M a t e r i a l f o t o c o p i a b l e


Educación literariaActividades de refuerzo

¿Qué es la literatura?

1. Lee los siguientes textos y contesta a las preguntas.

Juan Ramón Jiménez nace en Moguer (Huelva). Tie-ne una infancia feliz, aunque solitaria. El mundo realparece reducirse para este niño a algo contempladodesde una ventana, desde la distancia: el cielo, los

campos verdes, los jardines, los pájaros. En abril de1900 se traslada a Madrid. El melancólico poeta es in-capaz de adaptarse al ajetreo de la gran ciudad. Soloresiste en la capital dos meses. Llegado el verano re-gresa a Moguer, donde sufre un terrible revés, cuandosu padre fallece inesperadamente.

¡Infancia! ¡Campo verde, campanario, palmera,mirador de colores, sol, vaga mariposaque colgabas a la tarde de primavera,en el cenit azul, una caricia rosa!

¡Jardín cerrado, en donde un pájaro cantaba,por el verdor teñido de melodiosos oros;brisa suave y fresca, en la que me llegabala música lejana de la plaza de toros!

... Antes de la amargura sin nombre del fracasoque engalanó de luto mi corazón doliente,ruiseñor niño, amé, en la tarde de raso,el silencio de todos o la voz de la fuente.

a ¿Qué tema se desarrolla en ambos textos?

b El primer texto está escrito en prosa. ¿Y el segun-

do?c El primer texto es una biografía de Juan Ramón

Jiménez. ¿Quién habrá escrito el segundo? ¿Cuál

resulta más personal?

d El segundo texto es expresivo. ¿Y el primero?

e Repasa el segundo texto. Anota las palabras que

tengan que ver con los sentidos (vista, oído, olfa-

to, gusto, tacto). ¿Cuántas has escrito?

f Por lo que estamos viendo, parece que el primer

texto es más racional y el segundo más sentimen-

tal, pero ¿cuál de ellos es más claro y ordenado?¿Cuál más sugerente?

g ¿Cuál de los dos textos es literario?

Literatura oral y literatura escrita

2. La literatura oral es aceptada de tal forma por unacomunidad que, al ser memorizada y transmitidade boca en boca entre sus gentes, se siente comopropia e incluso comienza a desarrollar variantes yversiones. Lee los siguientes versos.

La zarzuela, madre,

¡cómo la menea el aire!

¡Ay, madre, la zarzuelacómo el aire la revolea!

¡Ay, la zarzuela, madre,cómo la revolea el aire!

a Existen tres elementos comunes en todas las ver-siones. Cítalos.

b Hay cambios en contenido y en estructura. Co-méntalos.

c En la literatura oral, el viento suele representar al

muchacho que, con su fuerza juvenil, reclama laatención de la chica, representada por una man-zana en el manzano, por una aceituna en el oli-vo, por las ramas de los álamos o, como en estecaso, de las zarzuelas. ¿Qué teme la muchacha?¿Por qué se lo cuenta a su madre?

d Escribe unos versos en los que la joven enamo-rada busque el consejo de su hermana. Escogedos elementos naturales para simbolizar a la mu-chacha y al amado respectivamente (árboles, ani-males, olas del mar…).

3. Lee estos versos del Cántico espiritual de San Juande la Cruz.

¿Adónde te escondiste,Amado, y me dejaste con gemido?Como el ciervo huiste,habiéndome herido,salí tras ti clamando, y eras ido.

a ¿Está enamorada la muchacha? ¿Con quién secompara al amado en este caso?

b Sin embargo, las diferencias son notables. ¿Rimanlos versos? ¿Tienen el mismo número de sílabas?

c En este caso, la amada representa al alma. ¿Aquién representará el amado?

d ¿Se trata de literatura oral o escrita?

4 Banco de actividades

A

B



E d i t o r i a l C




Los mitos y leyendas

4. En los mitos y leyendas, los hechos reales se mez-clan con los imaginarios para tratar de explicar elmundo y la vida. Lee este texto.

En la mitología inuit, Kiviok era el chamán más pode-roso del Polo Norte. Una noche acampaba en un es-peso bosque y decidió cortar un árbol para hacer una

hoguera. Para su asombro, ante cada hachazo quedaba, las virutas del árbol se convertían en peces quese burlaban de él. Furioso, cortó árbol tras árbol hastaque acabó con todo el bosque de la zona. Desde en-tonces, en el Polo Norte no hay árboles, y en su lugarexiste una inmensa cantidad de peces que habitan losmares del Ártico.

a ¿Cómo se llama el protagonista del relato? ¿Quées exactamente un chamán?

b ¿Cómo explica la leyenda la inexistencia de árbo-les en el Polo Norte y la abundancia de peces enlas aguas del Ártico?

c La explicación científica tendría que ver con elclima y las corrientes marinas. ¿Cómo influye unclima frío en la vegetación? ¿Qué tienen que verlas corrientes marinas con el movimiento de losbancos de peces?

d Con independencia de su veracidad, ¿qué ex-plicación te ha gustado más: la legendaria o lacientífica?

5. Todos los pueblos antiguos creían que las fuerzasde la naturaleza tenían alma y estaban vivas, poreso, aunque con nombres diferentes, se habla de laexistencia de pequeños seres relacionados con loselementos naturales. Relaciona los siguientes consu descripción.

Sílfides Representan el fuego, habitan en lasllamas, guían los rayos a la tierra.

Ondinas Representan la tierra, tienen aspectohumano y orejas puntiagudas.

Elfos Representan el agua, viven en los ríos

y los guían al mar.Salamandras Representan el aire, habitan en las nu-

bes y controlan el viento.

Los géneros y subgéneros literarios

6. Relaciona las siguientes características con los tresgrandes géneros literarios: lírica, épica y drama.

a Expresa sentimientos y emociones.b Se cede la voz a los propios personajes.c Tiene como subgéneros la novela y cuento.d Suele escribirse en verso.

e Consiste en la representación de conflictos.f Exige unos personajes, espacio, tiempo y acción.

7. Lee el texto y realiza las actividades.

¿De dónde vienes, Alonso,tan vestidito de nuevo?Vengo de todos los aires,voy hacia todos los vientos.

a ¿A qué género literario pertenece el texto: lírico odramático? Justifica tu respuesta.

b Recuerda lo que aprendiste acerca de la literatu-

ra oral. ¿Quiénes pueden hablar en estos versos?c Alonso estrena ropa. ¿Por qué? ¿Quiere impresio-

nar a alguien?d ¿Qué simbolizan el aire y el viento?

8. Transforma el texto anterior en un cuento. Recuerdaque el cuento es un relato breve, con pocos perso-najes (en este caso solo habrá dos), que acaba conun final sorprendente. ¿Cómo termina Alonso su pa-seo? ¿Triunfa con su elegancia o es rechazado porla chica a la que pretende enamorar?

9. Más historias de enamorados. Resume la siguien-te. ¿Crees que UNO es un chico o una chica? ¿Porqué? ¿A qué género pertenece el texto?

UNO Me permitiría poner mi corazón a sus pies.DOS Si no me ensucia el suelo…UNO ¡Mi corazón está limpio!DOS Eso habría que verlo.UNO No lo puedo sacar.DOS ¿Quiere usted que le ayude?UNO Si no es mucha molestia.DOS ¡Será un placer! No sale.UNO se quejaDOS Se lo extirparé. Aquí tengo una navaja. Un mo-

mentito. Hay que tener paciencia. ¡Ya lo tengo! ¡Perosi es un ladrillo! ¡Su corazón es un ladrillo!UNO Pero late solo por usted.

Heiner Müller, Corazón



E d i t o r i a l C




El verso: métrica y rima

10. Lee el siguiente texto.

Laurencia, deseo saber si vive en ti mi cuidadoy si mi lealtad ha halladoel puerto de merecer.

Lope de Vega

a El poema de Lope de Vega está escrito versosde ocho sílabas. ¿Qué nombre reciben estosversos?

b Mide las sílabas del primer verso.c Mide el segundo verso. Si una palabra termina

en vocal y la siguiente empieza también por vo-cal, las dos sílabas se cuentan como una solasílaba métrica. ¿Cómo se llama esta licencia mé-trica? ¿Se produce aquí?

d Fíjate en el tercer verso. ¿Existe una sinalefa en

ha hallado o lo impide la letra h?e Pasemos al último verso. Acaba con una palabraaguda. ¿Cómo influye en el cómputo silábico?

f ¿Se trata de versos de arte menor o mayor?g ¿Qué versos riman entre sí?h ¿Tienen rima consonante o asonante?i ¿Cómo se llama esta forma métrica? j Centrémonos ahora en el contenido. ¿Podrías

señalar un sinónimo para la palabra cuidado delsegundo verso?

k El amor fiel del enamorado hacia Laurencia se

compara con una barca que atraviesa un martempestuoso. ¿Qué simbolizarán las olas? ¿Quésimboliza el puerto de merecer ?

11. Lee estos versos de Juan Ramón Jiménez.

Me he asomado por la verjadel viejo parque desierto:todo parece sumidoen un nostálgico sueño.

¿Riman entre sí de algún modo? Rodea con un cír-culo la última vocal tónica de cada verso y separacon un trazo en forma de ángulo recto la parte fi-nal del verso. Comprueba qué sonidos se repiten:vocales y consonantes o solo vocales.

12. Lee los siguientes textos: analiza la medida y larima, y escribe el nombre de las estrofas.

¡Qué descansada vidala del que huye el mundanal ruïdoy sigue la escondidasenda, por donde han idolos pocos sabios que en el mundo han sido!

Fray Luis de León

Hombres necios que acusáisa la mujer sin razón,sin ver que sois la ocasiónde lo mismo que culpáis.

Sor Juana Inés de la Cruz

¡Qué dulce es dormir en calmacuando a lo lejos susurranlos álamos que se mecen,las aguas que se derrumban!Se sueñan bellos fantasmasque el sueño del triste endulzan,y en tanto que sueña el triste,

no le aqueja la amargura.

José Zorrilla

No existe lazo ya: todo está roto:Plúgole al cielo así: ¡bendito sea!Amargo cáliz con placer agoto:mi alma reposa al fin: nada desea.

Gertrudis Gómez de Avellaneda

Escribiré en tu abanico:te quiero para olvidarte,para quererte te olvido.

Antonio Machado

Un soneto me manda hacer Violanteque en mi vida me he visto en tanto aprieto;catorce versos dicen que es soneto;burla burlando van los tres delante.Yo pensé que no hallara consonante,y estoy a la mitad de otro cuarteto;mas si me veo en el primer terceto,no hay cosa en los cuartetos que me espante.Por el primer terceto voy entrando,y parece que entré con pie derecho,pues fin con este verso del voy dando.

Ya estoy en el segundo, y aun sospechoque voy los trece versos acabando;contad si son catorce, y está hecho.

Lope de Vega



E d i t o r i a l C




Las figuras literarias

13. Identifica la aliteración y la onomatopeya que hayen estos versos de Rubén Darío.

La princesa está triste... ¿Qué tendrá la princesa?Los suspiros se escapan de su boca de fresa.

14. Identifica la anáfora y el paralelismo que hay en

estos versos.Porque son, niña, tus ojosverdes como el mar, te quejas;verdes los tienen las náyades,verdes los tuvo Minerva,y verdes son las pupilasde las hurís del Profeta. Gustavo Adolfo Bécquer

La plaza tiene una torre,la torre tiene un balcón,el balcón tiene una dama,

la dama una blanca flor. Antonio Machado

15. Identifica el polisíndeton en estos versos del poetanicaragüense Rubén Darío.

Ser, y no saber nada, y ser sin rumbo cier to,y el temor de haber sido, y un futuro ter ror...

16. Identifica la enumeración en estos versos de Pe-dro Salinas.

Para vivir no quiero

islas, palacios, torres.

17. Identifica la hipérbole en estos versos de ManuelAltolaguirre.

Era mi dolor tan alto,que la puerta de la casade donde salí llorandome llegaba a la cintura.

18. Identifica el hipérbaton que existe en este versode Rubén Darío y trata de reconstruir la oración de

forma ordenada. Recuerda que, en este caso, lapalabra clave es sinónimo de piano (clavicordio).

Está mudo el teclado de su clave sonoro

19. Lee estos versos de Garcilaso de la Vega y señalaqué elementos de la naturaleza personifica.

Con mi llorar las piedras enternecensu natural dureza y la quebrantan;los árboles parece que se inclinan;las aves que me escuchan, cuando cantan,con diferente voz se condolecen […]

20. Identifica las antítesis de estos versos con los que

Lope de Vega trata de definir los sentimientos queexperimentan los enamorados.

Desmayarse, atreverse, estar furioso,áspero, tierno, liberal, esquivo,alentado, mortal, difunto, vivo,leal, traidor, cobarde, animoso.

21. Analiza el siguiente símil del poeta Blas de Otero.¿Cuál es el término real? ¿Con qué término imagi-nario se compara?

Eran sus brazos como llama al viento

22. Analiza la siguiente metáfora de Pedro Salinas iden-tificando el término real y el término imaginario.

¿Serás, amor.un largo adiós que no se acaba?

23. En ocasiones, la semejanza entre el término real yel término imaginario puede dar lugar a metáforascómicas, como las que escribía Ramón Gómez dela Serna y a las que él llamaba greguerías. Iden-tifica el término real y el término imaginario de lassiguientes.

a El arcoiris es la bufanda del cielo.b El sueño es un depósito de objetos extraviados.c La castañera asa los corazones del invierno.

24. Explica las siguientes metonimias.

a ¿Te apetece tomar un jerez?b Hay mucho trabajo y nos faltan brazos.c En la exposición se podía ver un Miró.d ¿Cuántos metros de damasco necesitas para

las cortinas?e Siempre tengo la mano tendida para ti.f A María le encantó ese Van Gogh.



E d i t o r i a l C



Educación literariaActividades de ampliación

¿Qué es la literatura?

1. Lee los siguientes textos y contesta a las preguntas.

Interrogado el acusado, declara haber tomado dospanes y algunas naranjas el día 30 de marzo, apro-vechando un descuido del tendero de la C/ Régulo,para, según él, dar de comer a su familia.

CONSIDERANDO que los hechos que se declaran

probados constituyen un delito de apropiación inde-bida, del que es responsable en concepto de autor elprocesado por participación directa.

FALLAMOS que debemos condenar y condenamos alprocesado a la pena máxima: DOS AÑOS Y MEDIODE PRISIÓN.

Considerando en frío, imparcialmente,que el hombre es triste, tose y, sin embargo,se complace en su pecho colorado:que lo único que hace es componerse de días:

que es lóbrego mamífero y se peina...

Comprendiendo sin esfuerzoque el hombre se queda, a veces, pensando,como queriendo llorar,y, sujeto a tenderse como objeto,se hace buen carpintero, suda, matay luego canta, almuerza, se abotona...

Considerando sus documentos generalesy mirando con lentes aquel certificadoque prueba que nació muy pequeñito...le hago una seña,viene,y le doy un abrazo, emocionado.¡Qué más da! Emocionado... Emocionado...

a El primer texto es la sentencia de un juez. ¿A quiéncondena? ¿Cuál es el delito? ¿Cuál la pena? ¿Teparece razonable dadas las circunstancias?

b El segundo texto está escrito por el poeta CésarVallejo. ¿Comparte la misma estructura de la sen-tencia? ¿En qué palabra lo notas? ¿A quién juzgael poeta? ¿Lo condena o lo absuelve?

c ¿A qué nos invita el texto literario: a ser rigurosos

o compasivos con nuestros semejantes? d ¿Cuál de los dos textos te gusta más? ¿Por qué?

Literatura oral y literatura escrita

2. Hace casi 1000 años, en Europa durante la EdadMedia, los juglares iban de pueblo en pueblo ofre-ciendo canciones y poemas con los que se gana-ban la vida. Los temas que trataban eran el amor auna dama, el honor, la fidelidad y las hazañas de loscaballeros. Aquí tienes un ejemplo.

El Cid en el campo de batalla

A Minaya Alvar Fáñez le mataron el caballo,bien lo socorren mesnadas de cristianos.La lanza está quebrada, a la espada metió mano,aunque de pie, buenos golpes va dando.Lo vio mio Cid Ruy Díaz el Castellano,se fue junto a un alguacil que tenía buen caballo;le dio tal espadazo con su diestro brazo,lo cortó por la cintura, el medio tiró al campo.A Minaya Alvar Fáñez le fue a dar el caballo:«Cabalgad Minaya, vos sois mi diestro brazo».

a El protagonista de estos versos es Rodrigo Díazde Vivar, el Cid Campeador. ¿Qué sabes de él?

Infórmate. Escribe diez líneas sobre su figura.b Minaya Alvar Fáñez, uno de los capitanes delCid, pierde su caballo en la batalla. ¿Por qué?¿Cómo reacciona cuando además se le rompela lanza? ¿Huye?

c El Cid ve a Minaya en peligro y le consigue un ca-ballo. ¿Cómo? La escena resalta la fuerza del gue-rrero, ¿qué logra hacer con un solo espadazo?

d ¿Cuáles de los siguientes temas están presen-tes en el fragmento? Amor a una dama – Honor – Fidelidad – Hazañas de los caballeros.

3. Las aventuras del Cid forman parte de la literatura

oral; las de don Quijote de la Mancha, de la literatu-ra escrita. En las novelas de caballerías, los héroesluchaban contra gigantes que raptaban doncellas.Don Quijote confunde unos molinos de viento congigantes y arremete contra ellos.

Encomendándose a su señora Dulcinea; pidiéndoleque en tal trance le socorriese, bien cubierto de surodela, con la lanza en ristre, arremetió a todo el ga-lope de Rocinante y embistió con el primero molino; ydándole una lanzada en el aspa, la volvió el viento contanta furia, que hizo la lanza pedazos, llevándose trasde sí al caballo y al caballero, que fue rodando muy

maltrecho por el campo.

Compara al Cid y Minaya con don Quijote. ¿Cómoera el héroe en los cantares orales? ¿Cómo es en lanovela moderna? ¿Se le puede considerar héroe?

A

B



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Los mitos y leyendas

4. ¿Sabrías decir por qué cambian las estaciones?Infórmate y explícalo en diez líneas. Los antiguosgriegos lo explicaban de otro modo.

Deméter, la diosa de la tierra y de los cereales, teníauna hija, Perséfone, que un día fue raptada por Hades,el señor de los infiernos. Deméter fue en su búsque-da, pero Hades se negó a devolvérsela. Zeus, padre

de los dioses y los hombres, encontró una solución:Perséfone permanecería junto a Hades medio año yviviría junto a su madre el otro medio…

¿Qué tiene que ver este acuerdo con las estaciones?

5. ¿Conoces el mito de Dédalo e Ícaro?

Minos, rey de Creta, encerró a Dédalo, junto con suhijo Ícaro, en una torre. Dédalo, que era inventor, cons-truyó unas alas con plumas y cera para poder huir.Antes de partir, le advirtió a su hijo que no volara de-masiado alto, porque el calor del Sol podía derretir la

cera, ni demasiado bajo, porque las alas podían mo- jarse con la espuma del mar. Sin embargo, cuando el joven se vio en el aire, empezó a elevarse más y más,tanto que el calor del sol ablandó la cera y las plumascomenzaron a despegarse, hasta que ya no pudieronsostenerlo e Ícaro se precipitó al mar, donde murió.

a Cuando Dédalo entrega a su hijo Ícaro las alascon las que pueden huir de Creta, le prohíbe doscosas, ¿cuáles? ¿Por qué?

b ¿Qué error comete Ícaro?c ¿Qué enseñanza transmite el mito? ¿Advierte con-

tra la soberbia y la ambición (no volar demasiado

alto)? ¿Contra la falta de ambición (no volar de-masiado bajo)? ¿Aconseja el equilibrio?

6. Según cuenta la Biblia, después del diluvio univer-sal, los hijos de Noé y sus descendientes se pro-pusieron construir una ciudad y una torre que lle-gara hasta el cielo. Al ver su soberbia, Dios decidióconfundirlos cambiando las lenguas que hablabanpara que ya no pudieran ponerse de acuerdo y sedispersaran por toda la tierra.

a ¿Qué tiene en común el relato bíblico con el mito

anterior?b La Torre de Babel sirvió también para explicar ladiversidad de lenguas que hablamos los hombres.¿Consideras este hecho un castigo o una riqueza?

Los géneros y subgéneros literarios

7. Lee el siguiente texto.

Recuerde el alma dormida,avive el seso y despierte,contemplandocómo se pasa la vida,cómo se viene la muertetan callando;cuán presto se va el plazer,cómo después de acordado,da dolor;cómo, a nuestro parescer,cualquiera tiempo pasadofue mejor.

Jorge Manrique,Coplas a la muerte de Don Rodrigo Manrique

a ¿Cuál es el objetivo del texto: relatar unos hechos,expresar ciertos sentimientos o representar unconflicto? De acuerdo con ello, ¿a qué género per-tenece?

b Jorge Manrique dedica este poema a su padre,que había muerto poco antes. Sabiendo esto, ¿enqué subgénero literario lo encuadrarías?

8. Lee el siguiente texto de Javier Sáez de Ibarra.

Un hombre no debería asistir a la pérdida de su hijo.Un padre, una madre deberían tener el derecho a quesu hijo los enterrase y llorase su falta. Unos padresdeberían morir sin saber que la cadena de la que ellosmismos formaban parte se ha roto definitivamente.El mediodía de un sábado en la ciudad. Más dolorosocuando un hombre en medio del salón de su casa hacolgado el cuadro de su hijo amado, tal y como había

previsto. No hay nadie con él a quien tenga que res-ponder pregunta alguna.Hay un objeto más en el mundo, en la pared de unacasa que ha sido feliz según la medida habitual. Lafoto de un chico, con una sonrisa permanente que yanadie podrá contravenir. Ahí queda.

a ¿Qué semejanzas y diferencias de contenido en-cuentras con el texto anterior?

b ¿Relata hechos, expresa sentimientos o repre-senta un conflicto? ¿A qué género y subgéneropertenece?

9. ¿Conoces la historia de Romeo y Julieta? ¿A quégénero pertenece? ¿A qué subgénero? Infórmatesobre su argumento. ¿Encuentras alguna relacióncon los textos anteriores?



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El verso: métrica y rima

10. Lee los siguientes textos: analiza la medida y larima, y escribe el nombre de las estrofas.

De flores y esmeraldas,en las frescas mañanas escogidas,haremos las guirnaldas,en tu amor florecidas

y en un cabello mío entretejidas. San Juan de la Cruz

Sosiega el curso tú, profundo río;oye mi gloria, pues también oístemis quejas en tu puro asiento frío.

Fernando de Herrera

Yo vi sobre un tomilloquejarse un pajarillo. Esteban Manuel de Villegas

Es hielo abrasador, es fuego helado,es herida que duele y no se siente,es un soñado bien, un mal presente,es un breve descanso muy cansado;

es un descuido que nos da cuidado,un cobarde, con nombre de valiente,un andar solitario entre la gente,un amar solamente ser amado;

es una libertad encarcelada,que dura hasta el postrero parasismo,

enfermedad que crece si es curada.

Este es el niño Amor, este es su abismo.¡Mirad cuál amistad tendrá con nadael que en todo es contrario de sí mismo! Francisco de Quevedo

Dijo Dios que comeríasu pan el hombre primeroen el sudor de su carapor quebrar su mandamiento;y algunos, inobedientes

a la vergüenza y al miedo,con las prendas de su honor han trocado los efetos. Lope de Vega

Un pastorcito solo está penado,ajeno de placer y de contento,y en su pastora puesto el pensamiento,y el pecho del amor muy lastimado. San Juan de la Cruz

Flor deliciosa en la memoria míaven mi triste laúd a coronar,y volverán las trovas de alegría

con sus ecos tal vez a resonar. Enrique Gil y Carrasco

Porque tus ojos son bellos,porque la luz de la aurorasube al Oriente desde ellos,y el mundo su lumbre dora. José Zorrilla

Pues amarga la verdad,quiero echarla de mi boca;y si al alma su hiel toca,

esconderla es necedad. Francisco de Quevedo

Para los barcos de velaSevilla tiene un camino.Por el agua de Granadasolo reman los suspiros. Federico García Lorca

¿Qué es nuestra vida mas que breve díado apenas sale el sol cuando se pierdeen las tinieblas de la noche fría?

Se miente más de la cuentapor falta de fantasía:también la verdad se inventa. Antonio Machado

La más bella niñade nuestro lugar,hoy viuda y sola,ayer por casar,viendo que sus ojosa la guerra van,a su madre dice,

que escucha su mal:dejadme llorar orillas del mar.

Luis de Góngora



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Las figuras literarias

11. Identifica las siguientes figuras literarias.

Por una mirada, un mundo;por una sonrisa, un cielo;por un beso… ¡Yo no séqué te diera por un beso! Gustavo Adolfo Bécquer

Yo y mi sombra, ángulo rectoYo y mi sombra, libro abierto. Manuel Altolaguirre

Tanto dolor se agrupa en mi costadoque, por doler, me duele hasta el aliento. Miguel Hernández

El dormir es como un puenteque va del hoy al mañana.Por debajo, como un sueño,pasa el agua.

Juan Ramón Jiménez

Ya no quiere el palacio, ni la rueca de plata,ni el halcón encantado, ni el bufón escarlata,ni los cisnes unánimes en el lago de azur. Rubén Darío

Yo velo, cuando tú duermes; yo lloro, cuando tú cantas. Miguel de Cervantes

Es tu boca de rubíespurpúrea granada abierta.

Gustavo Adolfo Bécquer

En el hoy y mañana y ayer juntopañales y mortaja. Francisco de Quevedo

Estas, que me dictó, rimas sonoras,culta sí, aunque bucólica Talía. Luis de Góngora

Dice la esperanza: un díala verás, si bien esperas. Antonio Machado

Es algo formidable que vio la vieja raza;robusto tronco de árbol al hombro de un campeón […]. Rubén Darío

El ruido con que rueda la ronca tempestad. José ZorrillaTodo amor es fantasía;él inventa el año, el día,la hora y su melodía;inventa el amante y, más,la amada. No prueba nada,contra el amor, que la amadano haya existido jamás.

Antonio Machado

El libro es un pájaro con más de cien alas para volar. Ramón Gómez de la Serna

12. El símil y la metáfora son dos figuras literarias esen-ciales y conviene que te familiarices con ellas.

Como sabes, el símil es una comparación entreun término real y un término imaginario:

R es como I: Tus dientes son como perlas.

Sobre un símil podemos construir diferentes me-táforas:

R es I: Tus dientes son perlas.R, I: Tus dientes, perlas.R, i, i, i: Tus dientes, perlas, nácar, marfil.

Incluso podemos dar la vuelta al término real y altérmino imaginario:

R de I: Las perlas de tus dientes.

La metáfora más difícil es la metáfora pura, en laque no figura el término real, solo el imaginario:

I: Las perlas que brillan en tu boca.

En este caso, es esencial incluir algún elemento(en el ejemplo, la boca) que permita reconstruir laestructura original.

Ahora es tu turno: escribe un símil y transfórmaloen estos cinco tipos de metáfora.



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5 Evaluación


1. ¿Cuál es la literatura más antigua?

a La oral.b La escritac Los jeroglíficos.d Las pinturas rupestres.

2. La expresión más cerca al lenguaje natural es…

a El verso.b La literatura oral.c La prosa.d Una canción.

3. ¿Cómo se llaman las líneas de un poema?

a Renglón.b Estrofa.c Prosa.d Verso.

4. ¿Qué género literario cede el protagonismo porcompleto a los personajes?

a Narrativo.b Lírico.c Periodístico.d Dramático.

5. ¿En qué género se da una mayor abundancia defiguras literarias y recursos estilísticos?

a Narrativo.b Lírico.c Dramático.d En el lírico y narrativo.

6. ¿Cuáles son los subgéneros más importantes delgénero narrativo en la actualidad?

a La fábula y la leyenda.b La leyenda y la novela.c La novela y el cuento.d El cuento y la leyenda.

7. Para expresar la intimidad se puede usar…

a El verso.

b La prosa.c El verso y la prosa, aunque es más habitual elverso.

d Las canciones.

8. ¿Qué elementos dotan de ritmo a los poemas?

a La medida de los versos y la rima.b La medida de los versos y las combinaciones de

estos en estrofas.c La rima, la medida de los versos y las combina-

ciones de los versos en estrofas.d Solo la rima.

9. Si el verso termina en palabra esdrújula se debe:

a Sumar una sílaba.b Restar una sílaba.c Se queda igual.

d Debemos restar dos sílabas.

10. ¿Cuál es la medida del verso: sus cadenas de es-

clavo rompió?

a sus-ca-de-nas- de-es-cla-vo-rom-pió. 10+1= 10(porque es aguda se le suma uno)

b sus-ca-de-nas- dees-cla-vo-rom-pi-ó. 10+1= 11(porque es aguda se le suma uno y hay una si-nalefa)

c sus-ca-de-nas- dees-cla-vo-rom-pió. 9+1= 10(porque es aguda se le suma uno y hay una si-nalefa)

d sus-ca-de-nas- dees-cla-vo-rom-pió. 9-1= 10(porque es aguda se le resta y hay una sinalefa)

11. ¿Cuántas sílabas tienen los versos de ar te mayor?

a Ocho sílabas.b Más de ocho sílabas.c Nueve sílabas o menos.d Ocho sílabas o menos.

12. ¿Cómo se llaman los versos de once sílabas?

a Eneasílabos.b Endecasílabos.c Dodecasílabos.d Alejandrinos.

13. ¿Cuál de las siguientes clases de versos es dearte mayor?

a Heptasílabo.

b Tetrasílabo.c Eneasílabo.d Bisílabo.

5 Evaluación




6 Solucionario

Solucionario del libro del alumno

Comunicación oral [Escuchar]

1. estatura – familia – matrimonio – dedicación profesional 2. El inhumano tratamiento de los esclavos. 3. Escribió el libro para animar a la nación a la desobediencia

civil. 4. ventas en la primera semana: 10.000; entregas que editó el

diario: 42; hojas manuscritas de la novela: 850. 5. El origen de la novela y el manuscrito. 6. Sí, porque despierta el interés del espectador hablando sobre

los orígenes de la obra y ofreciendo datos interesantes acercade la autora y el contexto histórico.

Comunicación oral [Hablar]

1. Respuesta abierta.


Educación literaria

1. El texto A es un texto literario, ya que describe dos hojas secasapartándose del lenguaje común, creando belleza y sorpren-diendo al lector. El texto B, por el contrario, es un texto informa-tivo que utiliza un lenguaje formal.

2. a Sí, ya que atribuyen a las llamas y a los olivos cualidades que,en principio, no les son propias: bailar, lamer o ser penachosblancos; b Se repite en tres ocasiones dando ritmo al texto;c Predominan los adjetivos antepuestos: negra losa, espesanevada, inmensa llanura, vieja ciudad, hondas huellas; losadjetivos pospuestos son minoría, solo hay dos: el primerode ellos se combina con otro antepuesto (inmensa) llanura

sembradiza, y el segundo crea ritmo: penachos blancos, mon-toncillos blancos. La función de los adjetivos, por lo tanto, noes tanto calificar como crear belleza; d El texto se aparta dellenguaje común, crea belleza y sorprende al lector; e Emisor:Azorín. Receptor: lector u oyente. Canal: Libro. Mensaje: Textoliterario. Código: Lengua común + Lengua literaria. Situación:Situación de lectura.

3. a Extraordinariamente blanca. Para crear belleza, ya que susignificado va más allá de los descriptivo; b Aviso de Protec-ción Civil (informativo, normativo) – E. Chiste (lúdico) – C. Anun-cio publicitario (imperativo, conativo) – B; c Texto B, se trata deuna canción con ritmo y rima; d Respuesta abierta; e Respues-ta abierta.

4. a Texto B. Es más largo y complejo; b Texto A. Es más sencilloy tiene un ritmo más marcado; c Texto B. Está más elaborado

y contiene referencias culturales (Elíseo, Venus, Gracias, Amo-res, Alegría); d Texto B. Fernando de Herrera; e Respuesta li-bre. Sustituir las palabras resaltadas en el texto B es muy com-plicado por dos motivos: su especificidad y su ritmo; f Texto A.Literatura oral: Carácter anónimo, tradicional, posibles variacio-nes, composiciones ligadas a los ritmos de la naturaleza. TextoB. Literatura escrita: autor individual, culta, elaborada.

5. a Visualización del vídeo; b Sí, vive en una isla; c Sí, Eolo, diosdel viento, le regaló un gran cuero con aires que impulsó alas naves hacia Ítaca; por desgracia, los hombres de Ulisesabrieron el saco y los desperdiciaron; d El origen y naturalezadel viento; e Le pide que no abra el cuero. Ulises respeta laprohibición; sus hombres, no.

6. a Consulta del enlace; b Invasión musulmana de la Penínsulaen el año 711; el último rey visigodo, don Rodrigo, pierde sureino; c Monarca irrespetuoso y temerario; d Don Rodrigo entraen un palacio de Toledo sobre el que pesaba un maleficio yfuerza un arca, desatando así una maldición por la que perde-rá su reino. La leyenda no responde a los hechos históricos.

7. Texto A. Prosa. Drama. Texto B. Verso. Lírica. Texto C. Prosa.Épica.

8. a Respuesta abierta; b A juzgar por el desenlace, debió obe-decer a su mujer; c Sí, juzgó por las apariencias, sin llegar alfinal del asunto; d Respuesta abierta; e Cuento.

9. Texto A. El primer verso es tetrasílabo, el resto son octosílabos.Texto B. Alejandrinos.

10. Texto A. 11 5 7 11 11 6. Versos libres: no tienen rima ni medidaregular. Texto B. Versos endecasílabos. ABBA ABBA. Dos es-trofas (cuartetos).

11. a Soleá – Pareado; b Serventesio; c Cuarteta; d Redondilla;e Copla; f Lira; g Soneto; h Romance; i Romance endecha.

12. a Onomatopeya; b Aliteración.13. Aliteración.14. Temprano… temprano… temprano…15. Aliteración: … guitarra. / Se rompen las copas / de la madru-

gada. Anáforas: Es inútil callarla / Es imposible callarla. Comollora el agua / Como llora el viento. Paralelismos: Empieza elllanto / de la guitarra.

16. Conjunción y.17. Cualidades: pequeña estatura, un poco chepudo, muy more-

no… Objetos: boca regular, dentadura inmejorable, voz… vi-

brante, elástica, atractiva…18. a Mil ruidos diversos; b más dura que mármol, más helada que

nieve.19. Personificación, atribuye cualidades humanas a seres que nos

tienen, los humaniza.20. Hipérbaton. En la ladera del monte tengo un huerto plantado

por mi mano.21. Son ejemplos de símil: como una saeta, como una sombra,

como el cielo de la noche.22. La sangre roja que lo cubría hacía que pareciera un carbón

encendido.23. Símil. Respuesta abierta.24. Tú (R) huracán (I), Yo (R) alta torre (I).25. a El arcoiris rodea el cielo como la bufanda; b La cabeza y la

pecera son redondas, en la cabeza flotan las ideas; c El musgoparece cabello.

26. Son ejemplos de metonimia: corazón, manitas, cerebro, colum-na, pan.

Analiza tus competencias. Texto informativo

1. Respuesta abierta. 2. Respuesta abierta. 3. Respuesta abierta. 4. Metáfora: Cinta métrica con forma de caracol. Cigarrillo. Hi-

pérbole: Bota. Personificación: Burro con atributos humanos.Metonimia: Aceite de girasol.


Analiza tus competencias. Texto literario

1. a 5, b 1, c 4, d 2, e 3, f 6. 2. a 2, b 3, c 1, d 4.

3. a 3, b 1, c 4, d 2. 4. Símil: Tu querer (R) toro (I), Mi querer (R) piedra (I).

5. a Metáfora, b Metonimia, c Metáfora, d Comparación. 6. Metáfora. Nuestras dos almas (R) Dos ideas que al par brotan,

dos besos que al tiempo estallan, dos ecos que se confunden(I).

7. a Comparación: ojos / verdes como el mar. b Hipérbaton: Leode tus pupilas en el fondo.

8. Paralelismo: Buena es el agua y la sed, / buena es la sombra yel sol. Anáfora: la miel de… / la miel de… Antítesis: agua / sed,sombra / sol, miel de flor / campo sin flor.

9. Respuesta abierta.10. Respuesta abierta.




Solucionario de la propuesta didáctica

ACTIVIDADES DE REFUERZO


1. a La infancia del poeta Juan Ramón Jiménez; b En verso; c El

segundo texto lo ha escrito el propio poeta y el tono es muchomás personal; d El primer texto tiene carácter informativo, ex-positivo; e verde, colores, azul, caricia rosa, pájaro cantaba,verdor teñido de melodiosos oros, brisa suave y fresca, músicalejana, amargura, corazón doliente, tarde de raso, silencio, vozde la fuente; f El primer texto resulta más claro y el segundoresulta más sugerente; g El segundo texto es literario.

2. a La zarzuela, la madre y el aire; b En cuanto al contenidocambia el verbo: menea, revolea, y la presencia o ausencia dela interjección ¡Ay!; en cuanto al orden varía el punto dondeaparece la zarzuela, primer, segundo o tercer lugar: La zarzue-

la, madre, Ay, la zarzuela, madre, Ay, madre, la zarzuela, y elaire, primer o segundo lugar: ¡cómo el aire la revolea! ¡cómo la

menea el aire! ¡cómo la revolea el aire!; c Teme enamorarse del joven y acude a su madre como confidente de sus sentimien-

tos; d Respuesta abierta. 3. a La protagonista es de nuevo una muchacha enamorada, en

este caso, de un joven esquivo, que se esconde y desaparece,al que se compara con un ciervo; b Los versos riman entre síy se ajustan a una medida de acuerdo con el esquema: 7a11B 7a 7b 11B; c El Amado representará a Dios; d Se trata deliteratura escrita.

4. a Kiviok; un chamán es un hechicero al que se supone dotadode poderes sobrenaturales para sanar a los enfermos, adivinar,invocar a los espíritus, etc.; b Un día, Kiviok quiso cortar unárbol. Las virutas que saltaban se convertían en peces que seburlaban de él. Furioso, cortó todos los árboles del Polo Norte,de ahí la ausencia de vegetación y la abundancia de peces;c Un clima frío impide que crezca vegetación, ya que las plan-tas necesitan luz y calor; la confluencia de corrientes marinas

frías y cálidas provoca que los bancos de peces se desplacen;d Respuesta abierta.

5. Sílfides – Representan el aire, habitan en las nubes y controlanel viento; Ondinas – Representan el agua, viven en los ríos ylos guían al mar; Elfos – Representan la tierra, tienen aspectohumano y orejas puntiagudas; Salamandras – Representan elfuego, habitan en las llamas, guían los rayos a la tierra.

6. Lírica: a, d. Épica: c, f . Drama: b, e. 7. a Se trata de un texto lírico, escrito en verso y que tiene como

tema el sentimiento amoroso; b Un muchacho y una joven;c Alonso estrena ropa, porque ha salido a buscar el amor yquiere causar buena impresión a la joven; d El aire y el vientosimbolizan la fuerza de los sentimientos de Alonso.

8. Respuesta abierta. 9. UNO expresa su amor hacia DOS, quien pone en duda sus

sentimientos y llega a extraer su corazón para comprobar sidice la verdad. Descubre entonces que UNO, en lugar de co-razón, tiene un ladrillo; con todo, este insiste en la sinceridadde su afecto. No hay forma de determinar si UNO es un chicoo una chica. El texto pertenece al género dramático.

10. a Octosílabos; b En principio se obtienen 9 sílabas, pero la si-néresis de de-seo le resta una; c Se produce una sinalefa entrevive-en; d La letra h no impide la sinalefa; e Cuando un versoacaba en palabra aguda se suma una sílaba; f Se trata de ver-sos de arte menor; g abba; h Consonante; i Redondilla; j Amor;k Las olas son las dificultades que pueden frustrar su amor, elpuerto simboliza la aceptación de la amada que correspondeal joven con los mismos sentimientos.

11. Los versos pares riman en asonante: desierto – sueño. Solo serepiten las vocales.

12. Las estrofas son, por este orden: lira, redondilla, romance, ser-ventesio, soleá, soneto.

13. Primer verso, aliteración (r); segundo verso, onomatopeya (s-suspiro).

14. Primera estrofa, anáfora (verde); segunda estrofa, paralelismo(torre-tiene-plaza, plaza-tiene-balcón, etc.).

15. Se repite la conjunción y .16. Islas, palacios, torres.17. Dolor que dobla la altura de la puerta de la casa.18. El teclado sonoro de su clave está mudo.19. Las piedras se enternecen, los árboles se inclinan, las aves se

compadecen.20. Desmayarse-atreverse, furioso y áspero-tierno, liberal-esquivo,alentado-mortal, difunto-vivo, leal-traidor, cobarde-animoso.

21. Brazos, término real; llama al viento, término imaginario.22. Amor , término real; un largo adiós que no se acaba, término

imaginario.23. Arcoiris, término real; bufanda del cielo, término imaginario.

Sueño, término real; depósito de objetos extraviados, términoimaginario. Castañas, término real; corazones del invierno, tér-mino imaginario.

24. Producto – Lugar donde se produce: a, d. Característica psico-lógica o moral – Objeto: b, e. Obra – Autor: c, f .

ACTIVIDADES DE AMPLIACIÓN


1. a Condena a un hombre que ha robado dos panes y algunasnaranjas a dos años y medio de prisión. La pena parece exce-siva, sobre todo, porque el hombre dice haberlo hecho paradar de comer a su familia; b Comparte la misma estructurade la sentencia, repitiendo una y otra vez el término conside-

rando. Juzga al hombre y lo absuelve; c Invita a que seamoscompasivos y fraternos con nuestros semejantes; d Respues-ta abierta.

2. a Respuesta abierta; b Los enemigos matan el caballo deMinaya, pero él no huye ni siquiera cuando se le rompe lalanza: toma la espada y continúa luchando; c Encuentra aun alguacil que tenía un buen caballo, lo mata y entrega lamontura a Minaya. El Cid parte a su oponente por la mitad

de un solo golpe de espada; d Honor – Fidelidad – Hazañasde los caballeros. 3. Respuesta abierta. El estudiante debería comparar el carácter

heroico del héroe del cantar y el antihéroe de la novela moder-na.

4. Respuesta abierta. Cuando Perséfone está con Hades, De-méter se entristece y la tierra no produce frutos, son las es-taciones de otoño e invierno; cuando Perséfone vuelve con sumadre, la tierra vuelve a ser fecunda, son las estaciones deprimavera y verano.

5. Objetivo: Puesta en funcionamiento del teléfono inalámbri-co. Elementos necesarios: Toma de corriente 220/230 V,Adaptador de red y cable de alimentación, Toma de teléfo-no, Cable de teléfono, Estación base, Terminal inalámbrico,Baterías. Programa de instrucciones: Conexión del cable de

teléfono, conexión del cable de alimentación y colocaciónde las baterías.

a Volar demasiado alto, para que el sol no derrita la cera delas alas; volar demasiado bajo, para que la espuma del marno moje las plumas; b Vuela demasiado alto; c Aconseja actu-ar con equilibrio moderando la soberbia y actuando con sanaambición.

6. a El deseo de elevarse por encima de lo humano suele com-portar un castigo o tener consecuencias desastrosas; b Unariqueza.

7. a Expresar el sentimiento de dolor ante el paso de la vida. Setrata de un texto lírico; b Es una elegía.

8. a En este caso también se transmite el dolor por una muerte,pero quien se lamenta no es el hijo por la muerte del padre,sino un padre por la muerte de su hijo; b Relata unos hechos

que nos permiten deducir el estado de ánimo del protagonista.Por su extensión, el reducido número de personajes y su finalabrupto se trata de un cuento.




9 Es una obra teatral, en concreto una tragedia. En este caso,los protagonistas mueren por la rivalidad de sus respectivasfamilias, que al final de la obra lamentan su pérdida.

10. Las estrofas son, por este orden: lira, terceto, pareado, soneto,romance, cuarteto, serventesio, cuarteta, redondilla, copla, ter-ceto, soleá, romancillo.

11. Las figuras son, por este orden: anáfora, paralelismo, hipérbo-

le, símil, polisíndeton, antítesis, metáfora, metonimia, hipérba-ton, personificación, aliteración, onomatopeya, enumeración,metáfora.


EVALUACIÓN

1 a, 2 c, 3 d, 4 d, 5 b, 6 c, 7 c, 8 c, 9 b, 10 b, 11 b, 12 b, 13 c, 14 d,15 b, 16 a, 17 c, 18 d, 19 c, 20 a, 21 b, 22 d, 23 c, 24 a.

Actividades de Refuerzo y Ampliación 1º ESO LITERATURA

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