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8/15/2019 04opapeldocoordenadoresupervisor-111016103852-phpapp02.ppt

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João Carlos S. Balbi

O PA P E L D

O

C O O R D E

NA D O R

E SUPERV ISORNA GESTÃO

DO PROJE TO PEDAGÓGICO D

A ESCOLA


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Romper com a divisão radical entre concepção eexecução.

NO VA CONCEPÇÃO DE

GESTÃO ESCOLAR

Fortalecer a democratização do processopedagógico, valorizando a participaçãoconsciente e responsável de todos que fazem a

escola nas decisões sobre o planeamento eorientação do seu trabal!o e sobre ofuncionamento geral da escola, visando ao seucont"nuo aprimoramento.


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Situada no air !o"uni!ati#o$ na int%rsub&%ti'

#idad%.

(")li!a nu"a r%#isão % trans*or"a+ão do

)a)%l d% todos ,u% assu"%" !aros d%lid%ran+a na institui+ão.

NO VA CONCEPÇÃO DE

GESTÃO ESCOLAR


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#$R%&'R%(, ()*%R+$('R%( %''R#%-#'R%( / 0%(&'R%( 1

R0'( #% 2$#%R-3

%xercer influ4ncia sobreos outros.' l"der

consegue que as coisasseam feitas atrav5s

das pessoas

#evem ser cargos

de autoridade, nãode poder

*recisam desafiar e mudar crenças e paradigmas


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rticular a construção coletiva de um proetopedagógico,priorizando não só o desenvolvimen6to profissional7t5cnico dos seus professores efuncionários, por5m investindo, com o mesmo

afinco, no desenvolvimento pessoal dessescolaboradores, a partir de um plano deformação continuada, elaborado com aparticipação efetiva dos mesmos.

D(RETORES$ S-PERV(SORES$

COORDENADORES

PR(NC(PAL .-NÇÃO


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/"bitos d% atua+ão do COORDENADOR 0

S-PER V(SOR0OR(ENTADOR

Coord%nador Su)%r#isor

Ori%ntador

8unto 9#ireção

8unto aos

especialistasafins

8unto 9

omunidadeem geral

8unto ao (erviço de'rientação

*sicopedagógica

8unto aos*rofessores

8unto aosalunos

8unto aosfamiliares

8unto aosFuncionários


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tua como mediador e assessor no planeamento,acompan!amento, orientação e avaliação de processoseducacionais.

O S-PERV(SOR 0 COORDENADOR

ESCOLAR O- PEDAG1G(CO

#eve comprometer6se na implantação das pol"ticas nasescolas,na articulação com os demais setores das(ecretarias %staduais, no aprimoramento da gestãopedagógica e administrativa, na valorização e fortalecimento

dos canais de participação da comunidade e na orientaçãodas equipes escolares.

-ecessita exercer com compet4ncia o seu papel de l"der

dentro das escolas.


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2iderar significa conquistar aspessoas, envolv46las de forma que

coloquem o seu coração, mente,esp"rito, criatividade e excel4ncia aserviço de um obetivo. : preciso fazer

com que se empen!em ao máximo, namissão, dando tudo pela equipe.


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liderança leg"tima deve ser baseada

na autoridade e não no poder. autoridade 5 a ess4ncia da pessoa;está ligada a seu caráter.


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L(DERAR E2(GE3

Pa!i4n!ia /demonstrar autocontrole1 G%ntil%5a /tratar os outros com cortesia;dispensar atenção e encoraamento aos outros1

6u"ildad% /demonstrar aus4ncia de orgul!o,arrog


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*ara a liderança ser assegurada, precisamosmanter o foco nessas duas din


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%squeça a necessidade de serinteressante e procure se mostrar

interessado.

escuta empática 5 uma !abilidade

que um l"der precisa desenvolver.


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%ntre elas?

AS NECESS(DADES 8A(S PRO.-NDAS 9-E

TODOS OS SERES 6-8ANOS PART(L6A8

necessidade de uma grande liderança; necessidade de significado e propósito; necessidade de ser apreciado,recon!ecido e respeitado;

necessidade de fazer parte de algumacoisa especial.


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.ERRA8ENTAS NECESS:R(AS

; E.ET( VA AÇÃO DE L(DERAR3

comunicação constante; *laneamento cuidadoso; oragem; #isciplina; Flexibildade; e,

(ua enorme !abilidade em servir seusliderados


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*ossu"rem sensibilidade e capacidadeempática, a fim de estabeleceremconstrutivas relações interpessoais com os

seus orientandos, con!ecendo a maneiraparticular como cada um/a1 atua e reflete suaprática.

S-PER V(SORES 0 COORDENADORES

Requisitos ao exerc"cio dessa função?


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*ropostas de formação @ >aneiras como osprofessores aprendem / que teorias pedagógicase psicológicas orientam a sua prática A1

B' professor não 5 algu5m que aprende no vazioC./=ernández1

: preciso que o orientador da formaçãoprocure con!ecer a complexa interação entrebiografia, crenças, prática e aprendizagem dosprofessores 6 formandos e construa uma nova

concepção de professor.

O 9-E


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DE8ANDAS AT-A(S PARA

OS PRO.ESSORES /*errenoud1

*rática reflexiva

*rofissionalização &rabal!o em equipe e por proetos

utonomia e responsabilidade crescentes

*edagogias #iferenciadas entralização sobre as situações de aprendizagem

%nfim, precisam preparar6se para?D #ecidir na incerteza e agir na urg4ncia.


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*rofessores com maior poder de decisão,cooperativos, reflexivos, comprometidos com amudança e o aperfeiçoamento cont"nuo de suaescola, abertos ao diálogo e 9 co6avaliação doseu trabal!o com toda a comunidadeeducativa.

>ullan$ 6arr%a#%s?

PRO.(SS(ONAL(S8O (NTERAT(VO


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*rofissionais aprendem a fazer fazendoe refletindo sobre os problemas, vendo6

os sobre diferentes pontos de vista,compartil!ando id5ias com um orientadormais experiente, verificando a validade dassoluções constru"das e suasimplicações, pesquisando, etc.

/#onald (c!En1

PRO.(SS(ONA(S RE.LE2( VOS


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*rofessor reflexivo 5 o que pensa cotidiana6mente a sua prática, visando a aprimorá6la

sempre.

omprometido com a sua profissão, sente6seautnomo e capaz de assumir suas opiniões

e id5ias e tomar decisões apropriadas a cadacontexto em que interage e atuaprofissionalmente.

PROESSOR RELE2(VO


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#escrever

$nformar

onfrontar Reconstruir

9-ATRO AÇ@ES DA

RE.LE2ÃO CRT(CA


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%xercerem suas funções com segurançae autonomia.

&erem ampla experi4ncia educacional,preferencialmente á tendo exercido opapel de professor/a1.




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(erem bem preparados teoricamente.

%ncararem a formação de educadorescomo uma área de con!ecimento em si,buscando dominar suas especificidades.




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D identificar as estrat5gias que o/a1 professor/a1

usa para ensinar e aprender. D compreender seu modo de decidir.

D desvendar os processos e teorias impl"citas

numa situação pedagógica D dominar conteGdos didáticos gerais eespec"ficos.

%(*%$F$$##%( # F'R>3H'

#% *R'F%(('R%(


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priorizada e

assessorada pelosdiretores

orientada e avaliada

pelos supervisores ecoordenadores

assegurar todos osinvestimentosnecessários

manter a equipedocente mobilizada ecomprometida nessa

formação

.OR8AÇÃO PESSOAL E

PRO.(SS(ONAL DOS PRO.ESSORES


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Formação voltadapara a construção deconteGdos atitudinais.

Formação t5cnico6cien6t"fica que requer sólidoembasamento t5órico.

D(8ENSÃO PESSOAL

/subetiva6afetiva1

D(8ENSÃO PRO(SS(ONAL

/obetiva6racional1

)ma dimensão complementae enriquece a outra

.OR8AÇÃO DE PRO.ESSORES


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)ma formação com essa dupladimensão 5 geralmente observada em

instituições, cuo clima organizacional 5marcado?

6 por uma gestão participativa;

6 pela qualidade das relações interpes6soais que ali se estabelecem;

6 pelos investimentos cont"nuos namel!oria das condições gerais detrabal!o.


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*articipação em grupos de estudo e reflexão com

outros profissionais de educação.

Realização de trabal!os a n"vel emocional 7relacional

*articipação em eventos diversos deatualização ou de especialização

$nvestimento em estudos autnomos detemas espec"ficos.

PROCESSO DE A-TO.OR8AÇÃO

PARALELA DE S-PER V(SORES0

COODENADORES


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ooperar efetivamente com a #ireção, nosentido de consolidar uma gestão educacional

democrática e solidária.

AT-AÇÃO DOS

S-PER V(SORES0 COORDENADORES

: f undamental que esses profissionais invistam em?

Favorecer a mel!oria cont"nua da qualidade deensino das escolas.


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riar um bom v"nculo de confiança com os/as1professores/as1, constituindo6se num/a1 parceiro/a1presente, dispon"vel, exigente, estimulador/a1.

*lanear e coordenar situações de aprendizagem

que promovam a atividade mental construtivado /a1 professor /a1 num contexto de resolução deproblema, pesquisa, reflexão, diálogo permanentecom diferentes interlocutores.

AT-AÇÃO DOS

S-PERV(SORES 0 COORDENADORES


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'bservar sistematicamente o/a1 professor/a1 na suaatuação diária, na relação com os demais membrosde sua comunidade de aprendizagem, com os alunos eseus familiares e na participação em reuniões diversas.

onversar francamente com o/a1 professor sobreadequações e inadequações observadas emclasse, registrando6as, para que o/a1 mesmo/a1tome maior consci4ncia delas e invista nasmudanças necessárias.

AT-AÇÃO DOS



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nalisar as diferentes produções do/a1 professor/a1,principalmente, seus registros reflexivos sobre a própriaprática, dando ao/91 mesmo/a1 retornos pertinentes,seguros e construtivos. udar os/as1 professores/as1 a desenvolverem asua compet4ncia profissional /capacidade de articular

recursos cognitivos mGltiplos I conceitos, con!ecimen6tos, informações, !ipóteses, esquemas de infer4nciae de processamento, m5todos1 para resolver situa6

ções complexas ou incertas da prática educativa/*errenoud1.

AT-AÇÃO DOS



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%stabelecer metas com cada professor/a1 sobre osaspectos que devem ser priorizados na sua capacitação

visando 9 transformação dos esquemas orientadores daprática de cada um/a1 B!abitusC, negociando as formascomo serão operacionalizadas as referidas metas eexplicitando os crit5rios de avaliação.

udar o/a1 professor/a1 a construir uma nova visão doerro /trocando a visão funcional pela estrutural I aquelaque passa pela compreensão das razões dos erros, apartir de sua própria atuação como orientador/a11.

AT-AÇÃO DOS



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+alorizar as didáticas espec"ficas, estudando6as unto com os/as1 professores/as1 e discutir

criticamente uma prova, um plano, uma atividadeelaborada pelo /a1 professor/a1.

%stimular e orientar o/a1 professor/a1 a tornar6se

um/a1 pesquisador/a1 em seu universo detrabal!o, para que possa mobilizar6se na busca derespostas, ressignificando aprendizagens anteriores eavançando na produção de con!ecimento didático.

AT-AÇÃO DOS



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Retroalimentar a ação do/a1 professor/a1 com

uma usta avaliação do seu percurso formativo, tãoparticular e diferenciado do dos demais.

'rientar os/as1 professores/as1 para a realizaçãode uma auto6avaliação sistemática e cont"nua do

seu desenvolvimento pessoal e profissional.

AT-AÇÃO DOS

S-PER V(SORES0 COORDENADORES


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on!ecer e saber interpretar a legislação educa6cional, dando o suporte necessário 9 #ireção da/s1 escola/s1.

AT-AÇÃO DOS

S-PERV(SORES0 COORDENADORES: tamb5m impor tante que o (upervisor7,oordenador

possa?

2er e fazer esquemas relativos 9s resoluções,

deliberações,indicações e pareceres emitidos pelosórgãos competentes, para auxiliar os diretores deescolas e preparar orientações t5cnicas para osprofessores.


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-8 D(A TP(CO DE AT-AÇÃO CO8O

COORDENADOR PEDAG1G(CO

'rganização e execução de !orários detrabal!o pedagógico coletivo;

'rganização do in"cio dos per"odos; Relações formais e informais com direção,professores, alunos, pais, órgãos superiores;

2eitura de redes e comunicados, eelaboração de relatórios;

tendimento 9s emerg4ncias.Laurinda de Almeida


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tuar como ponte entre a escola e a universidade

Resumir textos teóricos, selecionando a quantidade ecomplexidade de informações de que necessita cadaprofessor/a1 num determinado estágio de sua formação.

&ranspor id5ias teóricas para a prática.

rticular os con!ecimentos dos/as1 professores/as1 6

aplicação pedagógica6 com os dos pesquisadores 6resultados das pesquisas.

DESA.(OS PARA OS

S-PERV(SORES E OR(ENTADORES

&rabal!ar em equipe / apoio de vários especialistas1.


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&er documentados e de fácil acesso para o atendi6mento dos/as1 professores/as1.

D urr"culos do col5gio

D *ar


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D Registros dos/as1 professores/as1 atuais e antigos/diários de classe, relatórios1.

D Regimento I normas definidas para o grupo.

D &extos selecionados para estudo I importantescomo subs"dios teóricos da prática.

D >odelos de proetos bem e mal sucedidos para

reflexão.D Filmes em v"deo para análise.

D Jibliografia selecionada acerca dos con!ecimentosteóricos referenciais para o trabal!o na instituição.

DESA.(OS PARA OS

S-PER V(SORES E OR(ENTADORES


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ESTRAT!ont.?

: indicado, nesta avaliação, que o formador?

D d4 devolutivas constantes ao professor da análise dosresultados da avaliação contribuindo, assim,para aauto6regulação por parte do professor

D respeite as diferenças de percurso /ritmos e maneiraspróprias de alcançar as metas de aprendizagem1


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KLO1 *rodução de textos em forma de s"ntesesinterpretativas, nas quais o professor expressa a suacompreensão de temas ou questões que l!e sãoparticularmente importantes.

KNO1 Reuniões de *ais

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