01-Caratula proyecto final - Universidad Nacional de La Pampa
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Diciembre del 2011.
Universidad Nacional de La Pampa
Facultad de Ingeniería
Facultad de Ingeniería Carrera: Ingeniería Electromecánica
-Plan 2004-
PROYECTO FINAL
P.P.S.
Cálculo, Proyecto y Dirección de Obra de Línea de Media Tensión Compacta.
Cálculo y Proyecto de Línea de Media Tensión Subterránea.
Estudiante: Zanelli, Ignacio.
Tutores: Ing. Giri, Raúl Vicente (Facultad de Ingeniería).
Ing. Picco, Marcos Fernando (CORPICO).
I
ÍNDICE
RED DE MEDIA TENSIÓN COMPACTA
Memoria descriptiva .................................................................................. Pág. 01
Memoria técnica ........................................................................................ Pág. 02
Soporte Sostén .................................................................................... Pág. 02
Soporte Sostén Angular ..................................................................... Pág. 03
Soporte Terminal .............................................................................. Pág. 03
Soporte Retención Lineal ................................................................. Pág. 04
Protección eléctrica de los conductores ........................................... Pág. 04
Memoria de cálculo .................................................................................. Pág. 05
Cálculo mecánico del conductor ...................................................... Pág. 05
Datos del cable portante ................................................................... Pág. 05
Datos del conductor protegido ........................................................... Pág. 05
Fórmulas ............................................................................................. Pág. 05
Peso de los conductores ..................................................................... Pág. 06
Vanos ................................................................................................. Pág. 06
Tabla de estado tramo 1 ..................................................................... Pág. 07
Tabla de estado tramo 2 ..................................................................... Pág. 07
Tabla de estado tramo 3 ..................................................................... Pág. 08
Tabla de estado tramo 4 ..................................................................... Pág. 09
Tabla de estado tramo 5 ..................................................................... Pág. 09
Tabla de estado tramo 6 ..................................................................... Pág. 10
Dimensionamiento del soporte sostén ............................................... Pág. 11
Altura del soporte sostén ....................................................... Pág. 11
Cálculo del soporte sostén ..................................................... Pág. 12
Verificación de estabilidad por Sulzberger ........................... Pág. 13
Dimensionamiento del soporte sostén angular ................................... Pág. 18
Altura del soporte sostén angular .......................................... Pág. 18
Piquete Nro. 10 ..................................................................... Pág. 18
Cálculo del soporte sostén angular ............................ Pág. 19
Fundación ................................................................. Pág. 20
II
Verificación de estabilidad por Sulzberger ............... Pág. 21
Piquete Nro. 11 ..................................................................... Pág. 23
Cálculo del soporte sostén angular ............................ Pág. 23
Fundación ................................................................. Pág. 25
Verificación de estabilidad por Sulzberger ............... Pág. 26
Dimensionamiento del soporte de retención en tramos rectos ........... Pág. 29
Altura del soporte de retención en tramos rectos .................. Pág. 29
Piquete Nro. 7 ....................................................................... Pág. 29
Cálculo del soporte de retención en tramos rectos .... Pág. 30
Fundación ................................................................. Pág. 32
Verificación de estabilidad por Sulzberger ............... Pág. 32
Piquete Nro. 13 ..................................................................... Pág. 35
Cálculo del soporte de retención en tramos rectos .... Pág. 35
Fundación ................................................................. Pág. 37
Verificación de estabilidad por Sulzberger ............... Pág. 37
Piquete Nro. 19 ..................................................................... Pág. 40
Cálculo del soporte de retención en tramos rectos .... Pág. 40
Fundación ................................................................. Pág. 42
Verificación de estabilidad por Sulzberger ............... Pág. 42
Piquete Nro. 26 ..................................................................... Pág. 45
Cálculo del soporte de retención en tramos rectos .... Pág. 45
Fundación ................................................................. Pág. 47
Verificación de estabilidad por Sulzberger ............... Pág. 48
Piquete Nro. 33 ..................................................................... Pág. 50
Cálculo del soporte de retención en tramos rectos .... Pág. 50
Fundación ................................................................. Pág. 53
Verificación de estabilidad por Sulzberger ............... Pág. 53
Dimensionamiento del soporte terminal ............................................ Pág. 56
Altura del soporte terminal ................................................... Pág. 56
Piquete Nro. 1 ....................................................................... Pág. 56
Cálculo del soporte terminal .................................... Pág. 57
Fundación ................................................................. Pág. 58
III
Verificación de estabilidad por Sulzberger ............... Pág. 58
Piquete Nro. 41 ..................................................................... Pág. 61
Cálculo del soporte terminal .................................... Pág. 61
Fundación ................................................................. Pág. 63
Verificación de estabilidad por Sulzberger ............... Pág. 63
Cálculo eléctrico del conductor ........................................................ Pág. 66
Protección eléctrica de los conductores ........................................... Pág. 68
Cómputo de materiales y presupuesto ................................................................ Pág. 69
Tabla de Tendido ................................................................................................. Pág. 72
Tramo 1 .............................................................................................. Pág. 72
Tramo 2 .............................................................................................. Pág. 73
Tramo 3 .............................................................................................. Pág. 74
Tramo 4 .............................................................................................. Pág. 75
Tramo 5 .............................................................................................. Pág. 76
Tramo 6 .............................................................................................. Pág. 77
Plan de trabajo ..................................................................................................... Pág. 78
Medidas de seguridad ......................................................................................... Pág. 79
RED DE MEDIA TENSIÓN SUBTERRANEA
Memoria descriptiva .................................................................................. Pág. 87
Memoria técnica ........................................................................................ Pág. 88
Memoria de cálculo .................................................................................. Pág. 89
Dimensionamiento de los caños ........................................................ Pág. 89
Dimensionamiento de los caños de MT ........................................... Pág. 89
Dimensionamiento de los caños de BT ............................................. Pág. 89
Canalizaciones .................................................................................. Pág. 90
Cálculo eléctrico del conductor ........................................................ Pág. 90
Tramo 1-2 ............................................................................. Pág. 94
Tramo 2-3 ............................................................................. Pág. 95
Tramo 3-4 ............................................................................. Pág. 96
Tramo 4-5 ............................................................................. Pág. 97
Verificación y selección de descargadores de sobretensión .............. Pág. 98
IV
Cómputo de materiales y presupuestos .................................................. Pág. 105
Plan de trabajo ........................................................................................ Pág. 106
Bibliografía ............................................................................................ Pág. 107
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RED DE MEDIA TENSIÓN COMPACTA
MEMORIA DESCRIPTIVA El presente proyecto contempla el cálculo y tendido de una línea de distribución
primaria de 13,2 kV en disposición compacta.
La línea se emplazará en la calle 357, entre ruta 1 y calle 300, y la calle 403,
entre 300 y 428. Tal ubicación es considerada como zona urbana, por lo que se debe
cumplir la altura libre mínima entre el terreno y los conductores de 8 metros. La
longitud de la línea es de 1970 metros.
La misma será construida con conductores de Aluminio protegido de sección
nominal de 120 mm² para 15 kV (tipo “ECO-COMPACT DUO” de PIRELLI) y para el
cable portante se utilizará el cable de acero galvanizado MN 101, el cual posee un
diámetro exterior de 10 mm.
Los conductores estarán montados sobre espaciadores poliméricos, que estarán
sostenidos por el cable portante vinculados a los soportes sostén mediante brazos en “L”
de acero galvanizado.
Los soportes sostén serán de eucalipto preservado, empotrados directamente en
el terreno. Las estructuras terminales, retenciones lineales y sostén angular serán
construidas con columnas de hormigón armado empotrados en el terreno mediante una
fundación de hormigón simple con disposición de prisma cruzado.
En el mismo se prevé además la reubicación de tres puestos de transformación,
en función de la carga existente en cada zona.
El desarrollo del presente proyecto se basa en el Reglamento Técnico y Normas
Generales para el Proyecto y Ejecución de Obras de Electrificación Rural. El montaje se
realizará conforme a las disposiciones en vigencia de nuestra Cooperativa y a la
Reglamentación sobre Centros de Transformación y Suministro en Media Tensión de la
A.E.A.
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MEMORIA TÉCNICA
Soporte Sostén
Se utilizan postes de eucalipto preservado de 12 m de longitud, con un diámetro
en la cima de 0,16 m, una fuerza de ruptura de 725 daN y un peso de 350 kg. Se
empotrarán directamente en el terreno con una profundidad de empotramiento de 2,4 m.
Se selecciona un brazo soporte tipo “L” con estribo, construido en acero galvanizado
que puede sustentar el cable portante en estructuras con ángulos menores a 6°, con un
peso 4,5 kg, soporta una carga vertical de 1000 daN, una carga horizontal de 1600 daN.
Posee una longitud 350mm y un prensa cable para 3/8“.
Conjuntamente se monta un espaciador polimérico para una tensión de servicio
de 8,7/15 kV, con características de resistencia al tracking e intemperie, resistencia al
impulso atmosférico; construido en polietileno de alta densidad, posee una línea de fuga
de 280 mm y diámetros de cables de 9 a 32 mm. Se utilizan ataduras de goma de
material de goma siliconada, con características de resistencia al tracking e intemperie.
Por último se monta en la parte inferior del espaciador un brazo antibalanceo
para tensiones de servicio 15/25 kV, de 0,305 m de longitud, con características de
resistencia al tracking e intemperie y resistencia al impulso atmosférico. Construido en
polietileno de alta densidad de altísima resistencia al impacto.
En la figura 1 se puede apreciar un soporte sostén con todos los elementos
descritos anteriormente.
Figura 1-Soporte Sostén,
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Soporte Sostén Angular
Se utilizan columnas de hormigón armado de 11 m de longitud, con un diámetro
en la cima de 0,215 m, una fuerza de ruptura de 1100 daN y un peso de 1235 kg. Como
fundación se utiliza la forma prisma cruzado de dimensiones 1 m x 1 m x 1,6 m, con
una profundidad de empotramiento de 1,4 m.
Como el ángulo de desvío es de 6º se seleccionan todos los elementos utilizados
para el soporte sostén.
Soporte Terminal
Se utilizan columnas de hormigón armado de 11 m de longitud, con un diámetro
en la cima de 0,35 m, una fuerza de ruptura de 3400 daN y un peso de 2538 kg. Como
fundación se utiliza la forma prisma cruzado de dimensiones 1,4 m x 1,4 m x 1,85 m,
con una profundidad de empotramiento de 1,4 m.
Se selecciona un brazo soporte tipo “C” con barra transversal, construido en
acero galvanizado, con un peso de 10 kg, que soporta una carga vertical de 200 daN y
una carga horizontal de 1500 daN. Por fase se montan un conjunto de retención,
construido su cuerpo exterior en fundición de Al, estribo de acero galvanizado y
mordaza interna en Pe Alto Impacto, que soporta una carga de ruptura de 1000 daN;
conjuntamente se instalan un aislador polimétrico tipo “HL4-AVATOR” para una
tensión de servicio de 15 kV, con herrajes terminal del tipo Horquilla/Ojal.
El cable portante se vincula por medio de una retención preformada y una tilla.
En la figura 2 se puede apreciar un soporte terminal con todos los elementos
descritos anteriormente.
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Figura 2-Soporte terminal,
Soporte Retención lineal
Se utilizan columnas de hormigón armado de 11 m de longitud, con un diámetro
en la cima de 0,305 m, una fuerza de ruptura de 2700 daN y un peso de 1992 kg. Como
fundación se utiliza la forma prisma cruzado de dimensiones 1,4 m x 1,4 m x 1,85 m,
con una profundidad de empotramiento de 1,4 m.
Se seleccionan los mismos herrajes utilizados en el soporte terminal, pero por
duplicado.
Protección eléctrica de los conductores
Se utiliza para la protección eléctrica de los conductores seccionador
autodesconectable porta fusible marca CAVANA modelo BS 15-100-10 cuya tensión
nominal es de 15 kV, la intensidad nominal es de 100 A y la capacidad de interrupción
de 10 kA; con un elemento fusible de 50 A y velocidad K.
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MEMORIA DE CÁLCULO
Cálculo mecánico del conductor
Datos del cable portante:
• Cable de acero galvanizado MN 101.
• Sr = 59,87 mm2.
• ρ0 = 0,530 kg/m.
• Фc = 10 mm.
• α=2,3x10-5 1/ºC.
• E = 21000 kg/mm2.
• 19TMAσ = kg/mm2.
• 45Maxσ = kg/mm2.
Datos de conductor protegido:
• Cable de aleación de aluminio protegido, tipo “ECO COMPACT DUO” de
Prysmian, de sección nominal de 120 mm2.
• ρ0 = 0,500 kg/m.
• Фc = 20,5 mm.
Fórmulas:
(1) φρ ⋅⋅⋅= qCKv (4)
2 2
224i
R
E aB
S
ρ⋅ ⋅=⋅
(2) 2 2
o vρ ρ ρ= + (5)
3 2 0i iA Bσ σ+ ⋅ − =
(3)
2 2
2 2( )
24V
i V VR V
E aA E T T
S
ρ α σσ
⋅= + ⋅ ⋅ − −⋅ ⋅ (6)
2
8i
i R
af
S
ρσ
⋅=⋅ ⋅
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Peso de los conductores
Se tiene en cuenta el peso del cable portante más el peso de los 3 conductores
protegidos de 120 mm2 de sección nominal y de los espaciadores poliméricos que hay
en los vanos (si bien son despreciable, por medio de un promedio a lo largo de la línea,
se los tiene en cuenta).
Por lo tanto, para el cálculo mecánico del conductor tenemos que ρ0 = 2,09
kg/m.
VANOS
TRAMO 1: está compuesto por 1 vano de 41,5 m, 2 vanos de 50 m, 1 vano de 55 m, 1
vano de 58 m y 1 vano de 60 m. Con lo que tenemos un vano ideal de regulación (VIR)
de 53,46 m.
TRAMO 2: está compuesto por 4 vanos de 45 m y 2 vanos de 60 m. Con lo cual
tenemos un VIR de 51,53 m.
TRAMO 3: está compuesto por 4 vanos de 55 m y 2 vanos de 60 m. Con lo cual
tenemos un VIR de 56,81 m.
TRAMO 4: está compuesto por 6 vanos de 52,5 m y 1 vano de 60 m. Con lo cual
tenemos un VIR de 53,77 m.
TRAMO 5: está compuesto por 1 vano de 35 m, 1 vanos de 45 m, 2 vanos de 46 m, 1
vano de 48 m y 2 vanos de 50 m. Con lo cual tenemos un VIR de 46,41 m.
TRAMO 6: está compuesto por 1 vano de 30 m, 2 vanos de 35 m, 2 vanos de 43,5 m, 2
vanos de 44 m y 1 vano de 45,5 m. Con lo cual tenemos un VIR de 41,12 m.
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TABLA DE ESTADOS TRAMO 1
ESTADO T (ºC) V (m/s) ρ0 (kg/m) ρV
(daN/m)
ρ
(daN /m)
A
(daN/mm2)
B
(daN3/mm6)
σ
(daN/mm2)
1 45 0 2,09 0 2,090 -2,94 3047,82 15,548
2 -15 0 2,09 0 2,090 -18,69 3047,82 23,9871
3 10 35 2,09 3,22 3,840 -12,13 10288,45 26,6338
4 -5 14 2,09 0,58 2,170 -16,07 3285,90 22,5385
5 16 0 2,09 0 2,090 - - 19
Tabla 1-a. Tramo 1, Tensiones.
ESTADO T (daN) f 41,5(m) f 50(m) f 55(m) f 58(m) f 60(m)
1 930,87 0,483 0,702 0,849 0,944 1,010
2 1436,13 0,313 0,455 0,550 0,612 0,655
3 1594,59 0,518 0,753 0,911 1,013 1,084
4 1349,40 0,346 0,503 0,608 0,676 0,724
5 1137,55 0,396 0,574 0,695 0,773 0,827
Tabla 1-b. Tramo 1. Tiro. Flechas.
TABLA DE ESTADOS TRAMO 2
ESTADO T (ºC) V (m/s) ρ0 (kg/m) ρV
(daN/m)
ρ
(daN /m)
A
(daN/mm2)
B
(daN3/mm6)
σ
(daN/mm2)
1 45 0 2,09 0 2,090 -3,55 2830,96 15,4324
2 -15 0 2,09 0 2,090 -19,30 2830,96 24,1496
3 10 35 2,09 3,22 3,840 -12,73 9556,41 26,4219
4 -5 14 2,09 0,58 2,170 -16,67 3052,10 22,6302
5 16 0 2,09 0 2,090 - - 19
Tabla 2-a. Tramo 2. Tensiones.
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ESTADO T (daN) f 45(m) f 60(m)
1 923,95 0,573 1,018
2 1445,86 0,366 0,650
3 1581,90 0,614 1,092
4 1354,89 0,405 0,721
5 1137,55 0,465 0,827
Tabla 2-b. Tramo 2. Tiro. Flechas.
TABLA DE ESTADOS TRAMO 3
ESTADO T (ºC) V (m/s) ρ0 (kg/m) ρV
(daN/m)
ρ
(daN /m)
A
(daN/mm2)
B
(daN3/mm6)
σ
(daN/mm2)
1 45 0 2,09 0 2,090 -1,85 3441,87 15,7421
2 -15 0 2,09 0 2,090 -17,60 3441,87 23,7204
3 10 35 2,09 3,22 3,840 -11,04 11618,66 26,9902
4 -5 14 2,09 0,58 2,170 -14,98 3710,74 22,3842
5 16 0 2,09 0 2,090 - - 19
Tabla 3-a. Tramo 3. Tensiones.
ESTADO T (daN) f 55(m) f 60(m)
1 942,49 0,839 0,998
2 1420,16 0,556 0,662
3 1615,93 0,899 1,069
4 1340,16 0,612 0,729
5 1137,55 0,883 0,827
Tabla 3-b. Tramo 3. Tiro. Flechas.
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TABLA DE ESTADOS TRAMO 4
ESTADO T (ºC) V (m/s) ρ0 (kg/m) ρV
(daN/m)
ρ
(daN /m)
A
(daN/mm2)
B
(daN3/mm6)
σ
(daN/mm2)
1 45 0 2,09 0 2,090 -2,85 3082,87 15,5688
2 -15 0 2,09 0 2,090 -18,60 3082,87 23,967
3 10 35 2,09 3,22 3,840 -12,04 10406,77 26,6704
4 -5 14 2,09 0,58 2,170 -15,97 3323,69 22,5223
5 16 0 2,09 0 2,090 - - 19
Tabla 4-a. Tramo 4. Tensiones.
ESTADO T (daN) f 52,5(m) f 60(m)
1 932,12 0,773 1,009
2 1434,93 0,502 0,655
3 1596,78 0,829 1,082
4 1348,43 0,554 0,724
5 1137,55 0,633 0,827
Tabla 4-b. Tramo 4. Tiro. Flechas.
TABLA DE ESTADOS TRAMO 5
ESTADO T (ºC) V (m/s) ρ0 (kg/m) ρV (daN/m) ρ
(daN /m)
A
(daN/mm2)
B
(daN3/mm6)
σ
(daN/mm2)
1 45 0 2,09 0 2,090 -5,03 2296,70 15,1012
2 -15 0 2,09 0 2,090 -20,78 2296,70 24,5811
3 10 35 2,09 3,22 3,840 -14,21 7752,93 25,8302
4 -5 14 2,09 0,58 2,170 -18,15 2476,11 22,88
5 16 0 2,09 0 2,090 - - 19
Tabla 5-a, Tramo 5. Tensiones.
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ESTADO T (daN) f 35(m) f 45(m) f 46(m) f 48(m) f 50(m)
1 904,12 0,354 0,585 0,611 0,666 0,722
2 1471,69 0,217 0,359 0,376 0,409 0,444
3 1546,48 0,380 0,629 0,657 0,715 0,776
4 1369,85 0,243 0,401 0,419 0,456 0,495
5 1137,55 0,281 0,465 0,486 0,529 0,574
Tabla 5-b. Tramo 5. Tiro. Flechas.
TABLA DE ESTADOS TRAMO 6
ESTADO T (ºC) V (m/s) ρ0 (kg/m) ρV (daN/m) ρ
(daN /m)
A
(daN/mm2)
B
(daN3/mm6)
σ
(daN/mm2)
1 45 0 2,09 0 2,090 -6,39 1802,99 14,7158
2 -15 0 2,09 0 2,090 -22,14 1802,99 25,0201
3 10 35 2,09 3,22 3,840 -15,58 6086,30 25,1761
4 -5 14 2,09 0,58 2,170 -19,52 1943,83 23,1478
5 16 0 2,09 0 2,090 - - 19
Tabla 6-a. Tramo 6. Tensiones.
ESTADO T (daN) f 30(m) f 35(m) f 43,5(m) f 44(m) f 45,5(m)
1 881,05 0,267 0,363 0,561 0,574 0,614
2 1497,98 0,157 0,214 0,330 0,338 0,361
3 1507,32 0,287 0,390 0,603 0,617 0,659
4 1385,88 0,176 0,240 0,370 0,379 0,405
5 1137,55 0,207 0,281 0,435 0,445 0,475
Tabla 6-b. Tramo 6. Tiro. Flechas.
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Dimensionamiento del soporte sostén
Altura del soporte sostén
Como la línea estará emplazada en una zona urbana, tenemos que para una
tensión de 13,2 kV la distancia libre mínima entre el nivel del terreno y los conductores,
hl min, es de 8 metros. El poste será de eucalipto y estará empotrado directamente en
el terreno, con lo cual la longitud mínima de empotramiento depende del largo total de
poste con la siguiente relación:
0,6 m10
hphe= + (7)
Para el cálculo se tiene en cuenta el poste del tramo 2 que está entre los vamos
de 60 m (piquete nro. 12, ver plano nro. 1), y el valor de flecha más desfavorables se da
para el estado 1 de máxima temperatura y sin viento (tabla 2-b.). Por lo tanto, la altura
del poste queda de la siguiente forma:
min max0,6 m 0,3 m 0,2 m10
hphp hl f= + + + + +
0,6 m 8 m 1,018 m 0,3 m 0,2 m10
10,118 m10
hphp
hphp
= + + + + +
− =
9 10 10,118 m10,118m
10 9hp hp
⋅= ⇒ = 11,24 mhp⇒ =
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Por lo tanto, se tiene que cumplir que la altura mínima del poste es de 12 m, con
lo cual el empotramiento mínimo es de 1,8 m y la altura libre (hl) es de 10,2 m.
Se seleccionó un poste de eucalipto de 12 m de alto, con una fuerza de ruptura
en la cima de 725 daN y un diámetro en la cima de 0,16 m (12/725/16). El poste pesa
350 kg.
Cálculo del soporte sostén:
Hipótesis 1.a)
“Carga del viento máximo en dirección perpendicular a la línea, sobre cables en
ambos semivanos, sobre poste, cruceta, aisladores y accesorios.”
Por lo tanto la fuerza del viento es igual a:
VaccVcVpv FFFF ++= (8)
Para calcular la fuerza del viento sobre el poste se utiliza la fórmula (9).
Lec
Vp hqCkF ⋅
+⋅⋅⋅⋅=6
2 φφ
(9)
Donde:
• k coeficiente que contempla la desigualdad de la velocidad del viento a lo
largo del vano. Para estructuras de soporte se toma 1k = .
• C coeficiente de presión dinámica, tabla 7.4 (norma).
• q presión dinámica debido al viento (2
16v
, donde m
s[ ]v ).
• cφ diámetro en la cima del poste, en m.
• eφ diámetro en el empotramiento del poste, en m.
• hl altura libre del poste, en m.
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Por lo tanto, tenemos que:
cm0,8 16 cm 0,8 10,2 m 25,6 cm
me c hlφ φ= + ⋅ = + ⋅ =
2
daN 2 0,16 m 0,256 m1 0,7 76,56 10,2 m 51,2 daN
m 6Vp VpF F⋅ + = ⋅ ⋅ ⋅ ⇒ =
Para calcular la fuerza del viento sobre los conductores se utiliza la fórmula (10).
1 2
2IIIVc V
a aF ρ + = ⋅
(10)
Donde:
• IIIVρ fuerza del viento del estado III, velocidad del viento máximo, en daN /m.
• ia vano adyacente al poste, en m.
Por lo tanto, tenemos que:
daN 60 m 60 m3,22
m 2VpF+ = ⋅ ⇒
193,6 daNVpF =
Y la fuerza sobre los accesorios es:
10 daNaccF =
Con esto obtenemos que la fuerza del viento es 255 daNVF = y el coeficiente
de seguridad será de:
725 daN2,84 2,5
255 daNN
sV
FC
F= = = >
Por lo tanto el poste seleccionado VERIFICA.
Verificación de estabilidad por Sulzberger:
Se tiene que cumplir que:
rBS sMMM ≥+ (11)
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Como el poste está directamente empotrado la forma de la base es un cilindro,
entonces tenemos que:
1 2
8,8( )
t
Gtg
d t C
µα ⋅ ⋅=⋅ (12)
Donde, tenemos que:
31,8m0,1 3,6 kg/cmCµ = =
poste cond acc tgrG G G G G= + + + (13)
El valor de la tierra gravante para una fundación cilíndrica es:
( )2
2 2
12 4e
tgr T e e
tG D D t
π φπρ φ φ ⋅⋅= ⋅ ⋅ + ⋅ + − ⋅
(14)
Donde:
2eD t tgφ β= + ⋅ ⋅ (15)
Por lo tanto:
( )0,2416 m 2 1,8 m 9º 0,8118 mD tg= + ⋅ ⋅ =
( )2 2
2 2 23
kg 1,8 m 0, 2416 m1700 0,8118 0,8118 0, 2416 0, 2416 m 1,8 m
m 12 4Gtgr
π π⋅ ⋅= ⋅ ⋅ + ⋅ + − ⋅
591,52 kgtgrG =
530 kgposteG =
El peso de los conductores es de:
1 20 2conductor
a aG ρ + = ⋅
(16)
Donde:
• 0ρ el peso de conductor en kg/m.
• ia vano adyacente al poste, en m.
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Por lo tanto:
kg 60 m 60 m2,09
m 2conductorG+ = ⋅
125,4 kgconductorG =
. 15kgaccG =
Con lo cual, nos queda que:
350kg 125,4 kg 15 kg 591,52 kg 1081,92 kgG = + + + =
( )1
2 33
8,8 0,1 1081,92 kg( )
kg25,6 180 cm 3,6
cm
tg α ⋅ ⋅= ⇒
⋅ ⋅1( ) 0,0003 0,01tg α = <
Esto nos indica el pivote de giro esta en el baricentro de la superficie de carga. Y
el momento de encastramiento lateral se calcula con la ecuación (17),
3 ( )
52,8t
S
d t C tgM
α⋅ ⋅ ⋅= (17)
3 43
daN(25,6 180 ) cm 3,6 0,01
cm52,8SM
⋅ ⋅ ⋅= ⇒ 101794,9 daN cmSM = ⋅
1017,949 daN mSM = ⋅
En este caso el momento de reacción de fondo se desprecia, por lo tanto 0BM = ,
Tenemos que 1=⇒> SMM BS
El valor del momento de vuelco se calcula con la ecuación (18).
2
3VM F hl t = ⋅ + ⋅ (18)
Por lo tanto nos queda que:
2255,01 daN 10,2 m 1,8 m
3VM = ⋅ + ⋅
2907 daN mVM = ⋅
Por lo tanto, tenemos que V SM M> NO VERIFICA.
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Entonces se procede a ir aumentando la profundidad de empotramiento “t”, hasta
que se cumpla queS VM M> y también que se cumpla la altura libre mínima (hl min).
Haciendo sucesivos cálculos llegamos que para una profundidad de
empotramiento de 2,4m, tenemos que utilizando la ecuación (12) nos queda:
32,4m0,1 4,8 daN/cmCµ = =
poste cond acc tgrG G G G G= + + +
Utilizando las ecuaciones (14) y (15), calculamos el peso de la tierra gravante,
entonces:
( )0,2368 m 2 2,4 m 9º 0,997 mD tg= + ⋅ ⋅ =
( )2 2kg 2, 4 m 0, 2368 m2 2 21700 0,997 0,997 0, 2368 0, 2368 m 2, 4 m3 12 4m
tgrGπ π⋅ ⋅
= ⋅ ⋅ + ⋅ + − ⋅
1194,24 kgtgrG =
530 kgposteG =
125,4 kgconductorG =
. 15 kgaccG =
Con lo cual, nos queda que:
350 kg 125,4 kg 15 kg 1194,24 kg 1684,64 kgG = + + + =
( )1
2 33
8,8 0,1 1684,64 kg( )
kg25,6 240 cm 4,8
cm
tg α ⋅ ⋅= ⇒
⋅ ⋅1( ) 0,000209 0,01tg α = <
Esto nos indica el pivote de giro esta en el baricentro de la superficie de carga. Y
el momento de encastramiento lateral, nuevamente se calcula con la ecuación (17).
3 43
daN(25,6 240 ) cm 4,8 0,01
cm52,8SM
⋅ ⋅ ⋅= ⇒ 321722,18 daN cmSM = ⋅
3217,22 daN mSM = ⋅
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En este caso el momento de reacción de fondo se desprecia, por lo tanto
0BM = .
Tenemos que 1=⇒> SMM BS
El valor del momento de vuelco se calcula nuevamente con la ecuación (18).
Entonces nos queda:
2255,01 daN 9,6 2,4 m
3VM = ⋅ + ⋅ ⇒
2856,1 daN mVM = ⋅
Por lo tanto, tenemos que S VM M> VERIFICA.
Al empotrarlo 2,4 m nos queda de altura libre 9,6 m, vemos si cumple la altura
libre mínima. Entonces:
max min0,2 m 0,3 mhl f hl− − − >
9,6 m 0,2 m 0,3 m 1,018 m 8,082 m 8 m− − − = > VERIFICA
Se calcula si el terreno aguanta el valor de presión de la estructura, para lo cual
se tiene que cumplir que:
2adm
W
aσ >
(19)
Donde
1684,64 kg 1194,24 kg 490,4 kgtgrW G G= − = − =
Y nos queda que:
2 2 2 2
490,4 kg kg kg0,9523 1,4
25,6 cm cm cm4
σπ
= = <⋅
Por lo tanto VERIFICA, el poste no se hunde.
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Dimensionamiento del soporte sostén angular
Altura del soporte sostén angular
La columna utilizada para esta estructura es de hormigón armado con fundación
de hormigón simple, para lo cual tenemos que cumplir que como mínimo este
empotrado en la fundación un 10% de la altura del poste y como tenemos que cumplir
que todos los poste estén al mismo nivel, o sea que tenga una altura libre de 9,6 m,
entonces la altura del poste queda determinada por:
9,6 m10
hphp = +
9,6 m10
hphp− =
9 10 9,6 m9,6 m
10 9hp hp
⋅= ⇒ = ⇒ 10,66 mhp =
Por lo tanto, se tiene que cumplir que la altura mínima del poste es de 11 m.
Piquete Nro. 10
Se seleccionó una columna de hormigón armado de 11 m de alto, con una fuerza
de ruptura en la cima de 1100 daN y un diámetro en la cima de 0,215 m (11/550/2). La
columna pesa 1235 kg.
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Cálculo del soporte sostén angular
Hipótesis 2.a = Hipótesis 2.b
“La resultante del tiro máximo de todos los cables y simultáneamente carga del viento
correspondiente al estado de solicitación máxima de los conductores, sobre cables en
ambos semivanos adyacentes, sobre poste, crucetas, aisladores y accesorios, en la
dirección de la resultante.”
Si nos fijamos en la tabla 2.b, tenemos que el tiro máximo se da para el estado 3
que es el de máximo viento. Por lo tanto utilizando la ecuación (8) calculamos la fuerza
del viento, con la ecuación (9) calculamos la fuerza del viento sobre el poste y con la
ecuación (10) la fuerza del viento sobre los conductores. Entonces nos queda:
cm1,5 21,5 cm 1,5 9,6 m 35,9 cm
me c hlφ φ= + ⋅ = + ⋅ =
2 daN 2 0,215 m 0,359 m1 0.7 76,56 9,6 m
6 m 6c e
Vp LF k C q hϕ ϕ⋅ + ⋅ + = ⋅ ⋅ ⋅ ⋅ = ⋅ ⋅ ⋅
67,66 daNVpF =
1 2 daN 45 m 45 m
3,22 2 m 2VC VestadoIII
a aF ρ + + = ⋅ = ⋅ ⇒
144,9 daNVCF =
5,76 daNaccF =
Con esto obtenemos que 218,38 daNVF = .
El ángulo de desvió es de 6º y el tiro máximo es de max. III 1581,9 daNESTADOT = ,
por lo tanto la resultante del tiro es de 165,58 daNt∆ = .
Con lo que la resultante es de:
218,38 daN 165,58 daNVR F t= + ∆ = + ⇒ 383,88 daNR =
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Y el coeficiente de seguridad será de
1100 daN2,86 2
383,88 daNR
S
FC
R= = = >
Por lo tanto el poste seleccionado VERIFICA.
Fundación
Se propone una fundación de prisma cruzado de las siguientes dimensiones 1 m
x 1 m x 1,6 m y con una longitud de empotramiento para la columna de 1,4 m; como se
muestra en la figura 3.
Figura 3-Dimensiones de la fundación.
El peso de la fundación esta dado por la ecuación (20).
22
4fund H
tG a t
φ πρ′ ⋅ ⋅= ⋅ ⋅ −
(20)
El diámetro del agujero se toma el valor del diámetro en la base de la columna,
entonces tenemos que:
cm1,5 21,5 cm 1,5 11 m 38 cm 38 cm
mb c bhpφ φ φ= + ⋅ = + ⋅ = ⇒ =
Con lo cual el peso de la fundación de hormigón simple es:
2 22 2
3
kg 0,38 m 1,4 m2000 1 m 1,6 m 2882,45 kg
m 4fund fundG Gπ ⋅ ⋅= ⋅ ⋅ − ⇒ =
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Verificación de estabilidad por Sulzberger
Se tiene que cumplir que:
rBS sMMM ≥+ (11)
La fundación será un prisma cruzado, con lo cual tenemos que:
1 2
4.5( )
t
Gtg
a t C
µα ⋅ ⋅=⋅ (21)
Donde, tenemos que:
31,6m0,1 3,2 kg/cmCµ = =
poste cond acc fund tgrG G G G G G= + + + + (22)
El valor de la tierra gravante para una fundación cuadrada se calcula con la
ecuación (23).
( ) ( )( )22 22 23tgr T
tG a a t tg a a t tg a tρ β β = ⋅ ⋅ + + ⋅ ⋅ + ⋅ + ⋅ ⋅ − ⋅
(23)
( )( ) ( )( )( )22 2 23
kg 1,6 m1700 1 m 1 m 2 1,6 m 9 1 m 1 m 2 1,6 m 9 1 m 1,6 m
m 3tgrG tg tg = ⋅ ⋅ + + ⋅ ⋅ ° + ⋅ + ⋅ ⋅ ° − ⋅
1017,39 kgtgrG =
El peso de los conductores es de:
1 20
kg 45 m 45 m2,09
2 m 2conductor
a aG ρ + + = ⋅ = ⋅
94,05 kgconductorG =
1235 kgposteG =
. 6 kgaccG =
Con lo cual, nos queda que:
1235 kg 94,04 kg 6 kg 2882,45 kg 1017,39 kgG = + + + + 5234,89 kgG =
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( )1
2 33
4,5 0,1 5234,89 kg( )
kg100 160 cm 3,2
cm
tg α ⋅ ⋅= ⇒
⋅ ⋅1( ) 0,0002875 0,01tg α = <
Esto nos indica el pivote de giro esta en el baricentro de la superficie de carga. Y
el momento de encastramiento lateral se calcula con la ecuación (24).
312 ( )
36t
S
a t C tgM
α⋅ ⋅ ⋅ ⋅= (24)
3 43
kg2 (100 160 ) cm 3,2 0,01cm
36SM⋅ ⋅ ⋅ ⋅
= ⇒ 514899,4kg cmSM = ⋅
Y para determinar el momento de reacción de fondo, tenemos que
2 3
2( )
b
Gtg
a Cα ⋅=
⋅ (25)
23 3
2 5234,89 kg( )
kg100 cm 3,2 cm
tg α ⋅= ⇒⋅
2( ) 0,002313 0,01tg α = <
Esto nos indica el pivote de giro esta en el baricentro de la superficie de carga y el
momento de reacción de fondo se calcula con la ecuación (26).
33
0.707 0.5( )B
b
GM G a
C tg α ⋅= ⋅ ⋅ − ⋅ ⋅
(26)
3
3
3 5234,89 kg5234,89 kg 0.707 100 cm 0.5
kg3,2 0,01cm
BM
⋅ = ⋅ ⋅ − ⋅ ⇒
⋅
163646,12 kg cmBM = ⋅
1636,46 daN mBM = ⋅
1=⇒<< SMM SB
El valor del momento de vuelco se calcula con la ecuación (18).
5148,99 daN mSM = ⋅
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2383,88 daN 9,6 1,6 m
3VM = ⋅ + ⋅ ⇒
4096,72 daN mVM = ⋅
Con lo cual nos queda:
5148,99 daN m 1636,46 daN m 9785,45 daN m 4096,72 daN mS BM M+ = ⋅ + ⋅ = ⋅ > ⋅
La fundación VERIFICA, la fundación no se vuelca.
Se calcula si el terreno aguanta el valor de presión de la estructura, para lo cual se
tiene que cumplir que
2adm
W
aσ >
(19)
Donde
5234,89 kg 1017,39 kg 4217,5 kgtgrW G G= − = − =
Y nos queda que:
2 2 2 2
4217,5 kg kg kg0,4217 1,4
100 cm cm cmσ = = <
Por lo tanto VERIFICA, el poste no se hunde.
Piquete Nro. 11
Se seleccionó una columna de hormigón armado de 11 m de alto, con una fuerza
de ruptura en la cima de 1100 daN y un diámetro en la cima de 0,215 m (11/550/2). La
columna pesa 1235 kg.
Sobre esta estructura se montará un transformador de 315 kV.A, de relación de
transformación 13,2/0,400-0,231 kV, el transformador pesa 1245 kg. Sus dimensiones
son: alto 1,7 m, ancho 0,85 m y largo 1,65 m. El mismo está montado sobre una
plataforma tipo “PMT 2000”, la cual pesa 125 kg aproximadamente.
Para el cálculo de la fuerza del viento sobre el transformador se considera el caso
más desfavorable, cuando el transformador se ubica con su eje longitudinal paralelo a la
línea, en tal caso el área expuesta al viento es el alto por el largo.
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Cálculo del soporte sostén angular
Hipótesis 2.a = Hipótesis 2.b
“La resultante del tiro máximo de todos los cables y simultáneamente carga del viento
correspondiente al estado de solicitación máxima de los conductores, sobre cables en
ambos semivanos adyacentes, sobre poste, crucetas, aisladores y accesorios, en la
dirección de la resultante.”
Si nos fijamos en la tabla 2.b, tenemos que el tiro máximo se da para el estado 3
que es el de máximo viento.
Por lo tanto la fuerza del viento es igual a:
v Vp Vc trafo VaccF F F F F= + + + (27)
Por lo tanto utilizando la ecuación (9) calculamos la fuerza del viento sobre el
poste y con la ecuación (10) la fuerza del viento sobre los conductores. Entonces nos
queda:
cm1,5 21,5 cm 1,5 9,6 m 35,9 cm
me c hlφ φ= + ⋅ = + ⋅ =
2 daN 2 0,215 m 0,359 m1 0.7 76,56 9,6 m
6 m 6c e
Vp LF k C q hϕ ϕ⋅ + ⋅ + = ⋅ ⋅ ⋅ ⋅ = ⋅ ⋅ ⋅
67,66 daNVpF =
1 2 daN 45 m 60 m3,22
2 m 2VC VestadoIII
a aF ρ + + = ⋅ = ⋅ ⇒
169,12 daNVCF =
5,76 daNaccF =
Para calcular la fuerza del viento sobre el transformador usamos la ecuación (28).
2trafo
base
VtrafoL
hh
F k C q Ah
+ = ⋅ ⋅ ⋅ ⋅
(28)
Donde:
• k coeficiente que contempla la desigualdad de la velocidad del viento a lo
largo del vano. Para estructuras de soporte se toma 1k = .
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• C coeficiente de presión dinámica, tabla 7.4 (norma). Para superficies planas
1,4C = .
• q presión dinámica debido al viento(2
16v , donde m
s[ ]v )
• A área del transformador expuesta al viento, en m2.
• baseh altura desde el nivel del terreno a la base del trafo, se toma 3,5 m.
• trafoh altura del transformador, en metros.
• hl altura libre del poste, en metros.
Por lo tanto, tenemos que:
( )( )
2
1,7 m3,5 m 2daN1 1,4 76,56 1,65 m 1,7 m
m 9,6 mVtrafoF+
= ⋅ ⋅ ⋅ ⋅ ⋅
136,24 daNVtrafoF =
Con esto obtenemos que 378,78daNVF = .
El ángulo de desvió es de 6º y el tiro máximo es de max. III 1581,9 daNESTADOT = ,
por lo tanto la resultante de los tiros es de 165,58 daNt∆ = .
Con lo que la resultante es de:
378,78 daN 165,58 daNVR F t= + ∆ = + ⇒ 544,36 daNR =
Y el coeficiente de seguridad será de
1100 daN2,02 2
544,36 daNR
S
FC
R= = = >
Por lo tanto el poste seleccionado VERIFICA.
Fundación
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Se propone una fundación de prisma cruzado de las siguientes dimensiones 1 m
x 1 m x 1,6 m y con una longitud de empotramiento para la columna de 1,4 m; como se
muestra en la figura 3. El peso de la fundación esta dado por la ecuación (20). El
diámetro del agujero se toma como el diámetro de la base de la columna; entonces
tenemos que:
cm1,5 21,5 cm 1,5 11m 38 cm 38 cm
mb c bhpφ φ φ= + ⋅ = + ⋅ = ⇒ =
Con lo cual el peso de la fundación de hormigón simple es:
2 22 2
3
kg 0,38 m 1,4 m2000 1 m 1,6 m 2882,45 kg
m 4fund fundG Gπ ⋅ ⋅= ⋅ ⋅ − ⇒ =
Verificación de estabilidad por Sulzberger
Se tiene que cumplir que:
rBS sMMM ≥+ (11)
La fundación será un prisma cruzado, con lo cual tenemos que:
1 2
4.5( )
t
Gtg
a t C
µα ⋅ ⋅=⋅ (21)
Donde, tenemos que:
31,6m0,1 3,2 kg/cmCµ = =
poste cond acc fund tgr trafo basetrafoG G G G G G G G= + + + + + + (29)
El valor de la tierra gravante para una fundación cuadrada lo obtenemos con la
ecuación (23):
( )( ) ( )( )( )22 2 23
kg 1,6 m1700 1 m 1 m 2 1,6 m 9 1 m 1 m 2 1,6 m 9 1 m 1,6 m
m 3tgrG tg tg = ⋅ ⋅ + + ⋅ ⋅ ° + ⋅ + ⋅ ⋅ ° − ⋅
1017,39 kgtgrG =
El peso de los conductores es de:
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1 20
kg 60 m 45 m2,09
2 m 2conductor
a aG ρ + + = ⋅ = ⋅
109,73 kgconductorG =
1235 kgposteG =
. 6kgaccG =
1275 kgtrafoG =
125 kgbasetrafoG =
Con lo cual, nos queda que:
1235 kg 109,73 kg 6 kg 2882,45 kg 1017,39 kg 1275 kg 125 kgG = + + + + + +6650,56 kgG =
( )1
2 33
4,5 0,1 6650,56 kg( )
kg100 160 cm 3,2
cm
tg α ⋅ ⋅= ⇒
⋅ ⋅1( ) 0,000334 0,01tg α = <
Esto nos indica el pivote de giro esta en el baricentro de la superficie de carga. Y
el momento de encastramiento lateral se calcula con la ecuación (24).
3 43
kg2 (100 160 ) cm 3,2 0,01cm
36SM⋅ ⋅ ⋅ ⋅
= ⇒ 514899,4 kg cmSM = ⋅
5148,99 daN mSM = ⋅
Y para determinar el momento de reacción de fondo, tenemos que:
2 3
2( )
b
Gtg
a Cα ⋅=
⋅ (25)
23 3
2 6650,56kg( )
kg100 cm 3,2 cm
tg α ⋅= ⇒⋅
2( ) 0,002939 0,01tg α = <
Esto nos indica el pivote de giro esta en el baricentro de la superficie de carga y el
momento de reacción de fondo se calcula con la ecuación (26).
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3
3
3 6650,56 kg5234,89 kg 0,707 100 cm 0.5
kg3,2 0,01cm
BM
⋅ = ⋅ ⋅ − ⋅ ⇒
⋅
186416 kg cmBM = ⋅
1861,16 daN mBM = ⋅
1=⇒<< SMM SB
El valor del momento de vuelco se calcula con la ecuación (18).
2517,11 daN 9,6 1,6 m
3VM = ⋅ + ⋅ ⇒
5531,35 daN mVM = ⋅
Con lo cual nos queda:
5148,99 daN m 1861,16 daN m 7010,15 daN m 5531,35 daN mS BM M+ = ⋅ + ⋅ = ⋅ > ⋅
La fundación VERIFICA, la fundación no se vuelca.
Se calcula si el terreno aguanta el valor de presión de la estructura, para lo cual se
tiene que cumplir que
2adm
W
aσ >
(19)
Donde
6650,56 kg 1017,39 kg 5633,17 kgtgrW G G= − = − =
Y nos queda que:
2 2 2 2
5633,17 kg kg kg0,5633 1,4
100 cm cm cmσ = = <
Por lo tanto VERIFICA, el poste no se hunde.
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Dimensionamiento del soporte de retención en tramos rectos
Altura del soporte de retención en tramos rectos
La columna utilizada para esta estructura es de hormigón armado con fundación
de hormigón simple, para lo cual tenemos que cumplir que como mínimo este
empotrado en la fundación un 10% de la altura de la columna y como tenemos que
cumplir que todos los poste estén al mismo nivel, o sea que tenga una altura libre de 9,6
m, entonces la altura del poste queda determinada por:
9,6 m10
hphp = +
9,6 m10
hphp− =
9 10 9,6 m9,6 m
10 9hp hp
⋅= ⇒ = ⇒ 10,66 mhp =
Por lo tanto, se tiene que cumplir que la altura mínima del poste es de 11 m.
Piquete Nro. 7
Se seleccionó una columna de hormigón armado de 11 m de alto, con una fuerza
de ruptura en la cima de 2700 daN y un diámetro en la cima de 0,305 m (11/900/3). La
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columna pesa 1992 kg. Los vanos adyacentes el piquete nro. 7 son de 58 m y de 45 m
respectivamente (ver plano nro. 1).
Cálculo del soporte de retención en tramos rectos
Hipótesis 3.2.a = Hipótesis 3.2.b
“Carga del viento máxima en dirección perpendicular a la línea sobre cables en ambos
semivanos adyacentes, sobre poste, crucetas, aisladores y accesorios y simultáneamente
diferencia entre tiros unilateral a ambos lados del soporte correspondiente al estado de
viento máximo.”
Si nos fijamos en la tabla 1.b y en la tabla 2.b tenemos que:
E 2- T (daN) E 3- T (daN)
Tramo 1 1436,13 1594,59
Tramo 2 1445,86 1581,90
∆t (daN) 9,73 12,69
Tabla 7.
Con lo que la diferencia de tiro máximo se da para el estado 3 que es el de
máximo viento. Por lo tanto utilizando la ecuación (8) calculamos la fuerza del viento,
con la ecuación (9) calculamos la fuerza del viento sobre el poste y con la ecuación (10)
la fuerza del viento sobre los conductores. Entonces nos queda:
cm1,5 30,5 cm 1,5 9,6 m 45,4 cm
me c hlφ φ= + ⋅ = + ⋅ =
2 daN 2 0,305 m 0,454 m1 0.7 76,56 9,6 m
6 m 6c e
Vp LF k C q hϕ ϕ⋅ + ⋅ + = ⋅ ⋅ ⋅ ⋅ = ⋅ ⋅ ⋅
90,81 daNVpF = 1 2 daN 58 m 45 m
3,222 m 2VC VestadoIII
a aF ρ + + = ⋅ = ⋅ ⇒
165,9 daNVCF =
20 daNaccF =
Con esto obtenemos que 276,71daNVF = .
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Con lo que la resultante es de:
2 2 2 2 2 2276,71 daN 12,69 daNVR F t= + ∆ = + ⇒ 277 daNR =
Y el coeficiente de seguridad será de
2700 daN9,7473 2
277 daNR
S
FC
R= = = >
Por lo tanto el poste seleccionado VERIFICA.
Hipótesis 3.2.c:
“Tiro máximo unilateral de todos los cables y simultáneamente carga del viento
correspondiente al estado de solicitación máxima de los conductores sobre poste,
cruceta, aislantes y accesorios en dirección perpendicular a la línea.”
De la tabla 7, podemos apreciar que el máximo tiro se da para el estado de 3 de
máximo viento, que es de max. 1594,59 daNT = .
La fuerza del viento para este caso es:
90,81 daNVpF =
20 daNaccF =
Con esto obtenemos que 110,81 daNVF = .
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Con lo que la resultante es de:
2 2 2 2 2 2max. 110,81 daN 1594,59 daNe VR F T= + = + ⇒ 1598,44 daNeR =
Y el coeficiente de seguridad será de
2700 daN1,6892 1,65
1598,44 daNR
S ee
FC
R= = = >
Por lo tanto el poste seleccionado VERIFICA.
Fundación
Se propone una fundación de prisma cruzado de las siguientes dimensiones 1,4
m x 1,4 m x 1,85 m y con una longitud de empotramiento para el poste de 1,4 m; como
se muestra en la figura 4.
Figura 4-Dimensiones de la fundación.
El peso de la fundación esta dado por la ecuación (20). El diámetro del agujero
se toma como el diámetro de la base de la columna; entonces tenemos que:
cm1,5 30,5 cm 1,5 11 m 47 cm 47 cm
mb c bhpφ φ φ= + ⋅ = + ⋅ = ⇒ =
Con lo cual el peso de la fundación de hormigón simple es:
2 22 2
3
kg 0,47 m 1,4 m2000 1,4 m 1,85 m 6766,21kg
m 4fund fundG Gπ ⋅ ⋅= ⋅ ⋅ − ⇒ =
Verificación de estabilidad por Sulzberger
Se tiene que cumplir que:
rBS sMMM ≥+ (11)
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La fundación será un prisma cruzado, con lo cual tenemos que:
1 2
4.5( )
t
Gtg
a t C
µα ⋅ ⋅=⋅ (21)
Donde, tenemos que:
31,85m0,1 3,7 kg/cmCµ = =
poste cond acc fund tgrG G G G G G= + + + + (22)
El valor de la tierra gravante para una fundación cuadrada lo obtenemos con la
ecuación (23):
( )( ) ( )( )( )22 2 23
kg 1,85 m1700 1, 4 m 1, 4 m 2 1,85 m 9 1, 4 m 1, 4 m 2 1,85 m 9 1, 4 m 1,85 m
m 3G tg tgtgr = ⋅ ⋅ + + ⋅ ⋅ ° + ⋅ + ⋅ ⋅ ° − ⋅
1870,81 kgtgrG =
El peso de los conductores es de:
1 20
kg 58 m 45 m2,09
2 m 2conductor
a aG ρ + + = ⋅ = ⋅
107,64 kgconductorG =
1992 kgposteG =
. 30 kgaccG =
Con lo cual, nos queda que:
1992 kg 107,64 kg 30 kg 6766,21 kg 1870,81 kgG = + + + +
10766,66 kgG =
( )1
2 33
4,5 0,1 10766,66 kg( )
kg140 185 cm 3,7
cm
tg α ⋅ ⋅= ⇒
⋅ ⋅1( ) 0,0002733 0,01tg α = <
Esto nos indica el pivote de giro esta en el baricentro de la superficie de carga. Y
el momento de encastramiento lateral se calcula con la ecuación (24).
3 43
kg2 (140 185 ) cm 3,7 0,01cm
36SM⋅ ⋅ ⋅ ⋅
= ⇒ 1288419,95 kg cmSM = ⋅
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12884,19 daN mSM = ⋅
Y para determinar el momento de reacción de fondo, tenemos que:
2 3
2( )
b
Gtg
a Cα ⋅=
⋅ (25)
23 3
3
2 10766,66 kg( )
kg140 cm 3,7cm
tg α ⋅= ⇒⋅
2( ) 0,001499 0,01tg α = <
Esto nos indica el pivote de giro esta en el baricentro de la superficie de carga y el
momento de reacción de fondo se calcula con la ecuación (26).
3
3
3 10766,66 kg10766,66 kg 0,707 140 cm 0,5
kg3,7 0,01cm
BM
⋅ = ⋅ ⋅ − ⋅ ⇒
⋅
551185,01 kg cmBM = ⋅
5511,85 daN mBM = ⋅
1=⇒<< SMM SB
El valor del momento de vuelco se calcula con la ecuación (18).
21598,44 daN 9,6 1,85 m
3VM = ⋅ + ⋅ ⇒
17316,38 daN mVM = ⋅
Con lo cual nos queda:
12884,19 daN m 5511,85 daN m 18396,04 daN m 17316,38 daN mS BM M+ = ⋅ + ⋅ = ⋅ > ⋅
La fundación VERIFICA, la fundación no se vuelca.
Se calcula si el terreno aguanta el valor de presión de la estructura, para lo cual se
tiene que cumplir que
2adm
W
aσ >
(19)
Donde
10766,66 kg 1870,81kg 8895,85 kgtgrW G G= − = − =
Y nos queda que:
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2 2 2 2
8895,85 kg kg kg0,4539 1,4
140 cm cm cmσ = = <
Por lo tanto VERIFICA, el poste no se hunde.
Piquete Nro. 13
Se seleccionó una columna de hormigón armado de 11 m de alto, con una fuerza
de ruptura en la cima de 2700 daN y un diámetro en la cima de 0,305 cm (11/900/3). La
columna pesa 1992 kg.
Cálculo del soporte de retención en tramos rectos
Hipótesis 3.2.a = Hipótesis 3.2.b
“Carga del viento máxima en dirección perpendicular a la línea sobre cables en ambos
semivanos adyacentes, sobre poste, crucetas, aisladores y accesorios y simultáneamente
diferencia entre tiros unilateral a ambos lados del soporte correspondiente al estado de
viento máximo.”
Si nos fijamos en la tabla 2.b y en la tabla 3.b tenemos que:
E 2- T (daN) E 3- T (daN)
Tramo 2 1445,86 1581,90
Tramo 3 1420,16 1615,93
∆t (daN) 25,70 34,02
Tabla 8.
Con lo que la diferencia de tiro máximo se da para el estado 3 que es el de
máximo viento. Por lo tanto utilizando la ecuación (8) calculamos la fuerza del viento,
con la ecuación (9) calculamos la fuerza del viento sobre el poste y con la ecuación (10)
la fuerza del viento sobre los conductores. Los vanos adyacentes el piquete nro. 13 son
ambos de 60 m (ver plano nro. 1). Entonces nos queda:
cm1,5 30,5 cm 1,5 9,6 m 45,4 cm
me c hlφ φ= + ⋅ = + ⋅ =
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2 daN 2 0,305 m 0,454 m1 0.7 76,56 9,6 m
6 m 6c e
Vp LF k C q hϕ ϕ⋅ + ⋅ + = ⋅ ⋅ ⋅ ⋅ = ⋅ ⋅ ⋅
90,81 daNVpF =
1 2 daN 60 m 60 m3,22
2 m 2VC VestadoIII
a aF ρ + + = ⋅ = ⋅ ⇒
193,28 daNVCF =
20 daNaccF =
Con esto obtenemos que 304,09 daNVF = .
Con lo que la resultante es de:
2 2 2 2 2 2304,09 daN 34,02 daNVR F t= + ∆ = + ⇒ 305,99 daNR =
Y el coeficiente de seguridad será de
2700 daN8,8239 2
305,99 daNR
S
FC
R= = = >
Por lo tanto el poste seleccionado VERIFICA.
Hipótesis 3.2.c:
“Tiro máximo unilateral de todos los cables y simultáneamente carga del viento
correspondiente al estado de solicitación máxima de los conductores sobre poste,
cruceta, aislantes y accesorios en dirección perpendicular a la línea.”
De la tabla 8, podemos apreciar que el máximo tiro se da para el estado de 3 de
máximo viento, que es de max. 1615,93 daNT = .
La fuerza del viento para este caso es:
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90,81 daNVpF =
20 daNaccF =
Con esto obtenemos que 110,81 daNVF = .
Con lo que la resultante es de:
2 2 2 2 2 2max. 110,81 daN 1615,93 daNe VR F T= + = + ⇒ 1619,72 daNeR =
Y el coeficiente de seguridad será de
2700 daN1,6669 1,65
1619,72 daNR
S ee
FC
R= = = >
Por lo tanto el poste seleccionado VERIFICA.
Fundación
Se propone una fundación de prisma cruzado de las siguientes dimensiones 1,4
m x 1,4 m x 1,85 m y con una longitud de empotramiento para la columna de 1,4 m;
como se muestra en la figura 4. El peso de la fundación esta dado por la ecuación (20).
El diámetro del agujero se toma como el diámetro de la base de la columna; entonces
tenemos que:
cm1,5 30,5 cm 1,5 11 m 47 cm 47 cm
mb c bhpφ φ φ= + ⋅ = + ⋅ = ⇒ =
Con lo cual el peso de la fundación de hormigón simple es:
2 22 2
3
kg 0,47 m 1,4 m2000 1,4 m 1,85 m 6766,21kg
m 4fund fundG Gπ ⋅ ⋅= ⋅ ⋅ − ⇒ =
Verificación de estabilidad por Sulzberger
Se tiene que cumplir que:
rBS sMMM ≥+ (11)
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La fundación será un prisma cruzado, con lo cual tenemos que:
1 2
4.5( )
t
Gtg
a t C
µα ⋅ ⋅=⋅ (21)
Donde, tenemos que:
31,85m0,1 3,7 kg/cmCµ = =
poste cond acc fund tgrG G G G G G= + + + + (22)
El valor de la tierra gravante para una fundación cuadrada lo obtenemos con la
ecuación (23):
( )( ) ( )( )( )22 2 23
kg 1,85 m1700 1, 4 m 1, 4 m 2 1,85 m 9 1, 4 m 1, 4 m 2 1,85 m 9 1, 4 m 1,85 m
m 3G tg tgtgr = ⋅ ⋅ + + ⋅ ⋅ ° + ⋅ + ⋅ ⋅ ° − ⋅
1870,81 kgtgrG =
El peso de los conductores es de:
1 20
kg 60 m 60 m2,09
2 m 2conductor
a aG ρ + + = ⋅ = ⋅
125,40kgconductorG =
1992 kgposteG =
. 30 kgaccG =
Con lo cual, nos queda que:
1992 kg 125,40 kg 30 kg 6766,21 kg 1870,81 kgG = + + + +
10784,42 kgG =
( )1
2 33
4,5 0,1 10784,42kg( )
kg140 185 cm 3,7
cm
tg α ⋅ ⋅= ⇒
⋅ ⋅1( ) 0,0002737 0,01tg α = <
Esto nos indica el pivote de giro esta en el baricentro de la superficie de carga. Y
el momento de encastramiento lateral se calcula con la ecuación (24).
3 43
kg2 (140 185 ) cm 3,7 0,01cm
36SM⋅ ⋅ ⋅ ⋅
= ⇒ 1288419,95 kg cmSM = ⋅
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12884,19 daN mSM = ⋅
Y para determinar el momento de reacción de fondo, tenemos que
2 3
2( )
b
Gtg
a Cα ⋅=
⋅ (25)
23 3
3
2 10784,42 kg( )
kg140 cm 3,7cm
tg α ⋅= ⇒⋅
2( ) 0,001502 0,01tg α = <
Esto nos indica el pivote de giro esta en el baricentro de la superficie de carga y el
momento de reacción de fondo se calcula con la ecuación (26).
3
3
3 10784,42 kg10784,42 kg 0,707 140 cm 0,5
kg3,7 0,01cm
BM
⋅ = ⋅ ⋅ − ⋅ ⇒
⋅
551811,118 kg cmBM = ⋅
5518,11 daN mBM = ⋅
1=⇒<< SMM SB
El valor del momento de vuelco se calcula con la ecuación (18). 2
1619,72 daN 9,6 1,85 m3VM
= ⋅ + ⋅ ⇒
17547 daNmVM =
Con lo cual nos queda:
12884,19 daN m 5518,11 daN m 18402,30 daN m 17547 daN mS BM M+ = ⋅ + ⋅ = ⋅ > ⋅
La fundación VERIFICA, la fundación no se vuelca.
Se calcula si el terreno aguanta el valor de presión de la estructura, para lo cual se
tiene que cumplir que
2adm
W
aσ >
(19)
Donde
10784,42 kg 1870,81 kg 8913,61 kgtgrW G G= − = − =
Y nos queda que:
COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa
Ignacio Zanelli Página 40 de 107
2 2 2 2
8913,61 kg kg kg0,4548 1,4
140 cm cm cmσ = = <
Por lo tanto VERIFICA, el poste no se hunde.
Piquete Nro. 19
Se seleccionó una columna de hormigón armado de 11 m de alto, con una fuerza
de ruptura en la cima de 2700 daN y un diámetro en la cima de 0,305 m (11/900/3). La
columna pesa 1992 kg.
Cálculo del soporte de retención en tramos rectos
Hipótesis 3.2.a = Hipótesis 3.2.b
“Carga del viento máxima en dirección perpendicular a la línea sobre cables en ambos
semivanos adyacentes, sobre poste, crucetas, aisladores y accesorios y simultáneamente
diferencia entre tiros unilateral a ambos lados del soporte correspondiente al estado de
viento máximo.”
Si nos fijamos en la tabla 3.b y en la tabla 4.b tenemos que:
E 2- T (daN) E 3- T (daN)
Tramo 3 1420,16 1615,93
Tramo 4 1434,93 1596,78
∆t (daN) 14,76 19,15
Tabla 9.
Con lo que la diferencia de tiro máximo se da para el estado 3 que es el de
máximo viento. Por lo tanto utilizando la ecuación (8) calculamos la fuerza del viento,
con la ecuación (9) calculamos la fuerza del viento sobre el poste y con la ecuación (10)
la fuerza del viento sobre los conductores. Los vanos adyacentes el piquete nro. 19 son
de 55 m y de 60 m (ver plano nro. 1). Entonces nos queda:
cm1,5 30,5 cm 1,5 9,6 m 45,4 cm
me c hlφ φ= + ⋅ = + ⋅ =
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2 daN 2 0,305 m 0,454 m1 0.7 76,56 9,6 m
6 m 6c e
Vp LF k C q hϕ ϕ⋅ + ⋅ + = ⋅ ⋅ ⋅ ⋅ = ⋅ ⋅ ⋅
90,81 daNVpF =
1 2 daN 55 m 60 m3,22
2 m 2VC VestadoIII
a aF ρ + + = ⋅ = ⋅ ⇒
185,23 daNVCF =
20 daNaccF =
Con esto obtenemos que 296,04 daNVF = .
Con lo que la resultante es de:
2 2 2 2 2 2296,04 daN 19,15 daNVR F t= + ∆ = + ⇒ 296,66 daNR =
Y el coeficiente de seguridad será de
2700 daN9,1014 2
296,66 daNR
S
FC
R= = = >
Por lo tanto el poste seleccionado VERIFICA.
Hipótesis 3.2.c:
“Tiro máximo unilateral de todos los cables y simultáneamente carga del viento
correspondiente al estado de solicitación máxima de los conductores sobre poste,
cruceta, aislantes y accesorios en dirección perpendicular a la línea.”
De la tabla 9, podemos apreciar que el máximo tiro se da para el estado de 3 de
máximo viento, que es de max. 1615,93 daNT = .
La fuerza del viento para este caso es:
90,81 daNVpF =
COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa
Ignacio Zanelli Página 42 de 107
20 daNaccF =
Con esto obtenemos que 110,81 daNVF = .
Con lo que la resultante es de:
2 2 2 2 2 2max. 110,81 daN 1615,93 daNe VR F T= + = + ⇒ 1619,72kgeR =
Y el coeficiente de seguridad será de
2700 daN1,6669 1,65
1619,72 daNR
S ee
FC
R= = = >
Por lo tanto el poste seleccionado VERIFICA.
Fundación
Se propone una fundación de prisma cruzado de las siguientes dimensiones 1,4
m x 1,4 m x 1,85 m y con una longitud de empotramiento para la columna de 1,4 m;
como se muestra en la figura 4. El peso de la fundación esta dado por la ecuación (20).
El diámetro del agujero se toma como el diámetro de la base de la columna; entonces
tenemos que:
cm1,5 30,5 cm 1,5 11 m 47 cm 47 cm
mb c bhpφ φ φ= + ⋅ = + ⋅ = ⇒ =
Con lo cual el peso de la fundación de hormigón simple es:
2 22 2
3
kg 0,47 m 1,4 m2000 1,4 m 1,85 m 6766,21kg
m 4fund fundG Gπ ⋅ ⋅= ⋅ ⋅ − ⇒ =
Verificación de estabilidad por Sulzberger
Se tiene que cumplir que:
rBS sMMM ≥+ (11)
COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa
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La fundación será un prisma cruzado, con lo cual tenemos que:
1 2
4.5( )
t
Gtg
a t C
µα ⋅ ⋅=⋅ (21)
Donde, tenemos que:
31,85m0,1 3,7 kg/cmCµ = =
poste cond acc fund tgrG G G G G G= + + + + (22)
El valor de la tierra gravante para una fundación cuadrada lo obtenemos con la
ecuación (23):
( )( ) ( )( )( )22 2 23
kg 1,85 m1700 1, 4 m 1, 4 m 2 1,85 m 9 1, 4 m 1, 4 m 2 1,85 m 9 1, 4 m 1,85 m
m 3G tg tgtgr = ⋅ ⋅ + + ⋅ ⋅ ° + ⋅ + ⋅ ⋅ ° − ⋅
1870,81 kgtgrG =
El peso de los conductores es de:
1 20
kg 55 m 60 m2,09
2 m 2conductor
a aG ρ + + = ⋅ = ⋅
120,18 kgconductorG =
1992 kgposteG =
. 30 kgaccG =
Con lo cual, nos queda que:
1992 kg 120,18 kg 30 kg 6766,21 kg 1870,81 kgG = + + + +
10779,20 kgG =
( )1
2 33
4,5 0,1 10779,20 kg( )
kg140 185 cm 3,7
cm
tg α ⋅ ⋅= ⇒
⋅ ⋅1( ) 0,0002736 0,01tg α = <
Esto nos indica el pivote de giro esta en el baricentro de la superficie de carga. Y
el momento de encastramiento lateral se calcula con la ecuación (24).
3 43
kg2 (140 185 ) cm 3,7 0,01cm
36SM⋅ ⋅ ⋅ ⋅
= ⇒ 1288419,95 kg cmSM = ⋅
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12884,19 daN mSM = ⋅
Y para determinar el momento de reacción de fondo, tenemos que
2 3
2( )
b
Gtg
a Cα ⋅=
⋅ (25)
23 3
3
2 10779,20 kg( )
kg140 cm 3,7cm
tg α ⋅= ⇒⋅
2( ) 0,001501 0,01tg α = <
Esto nos indica el pivote de giro esta en el baricentro de la superficie de carga y el
momento de reacción de fondo se calcula con la ecuación (26).
3
3
3 10779,20 kg10779,20 kg 0,707 140 cm 0,5
kg3,7 0,01cm
BM
⋅ = ⋅ ⋅ − ⋅ ⇒
⋅
551627,08 kg cmBM = ⋅
5516,27 daN mBM = ⋅
1=⇒<< SMM SB
El valor del momento de vuelco se calcula con la ecuación (18).
21619,72 daN 9,6 1,85 m
3VM = ⋅ + ⋅ ⇒
17547 daN mVM = ⋅
Con lo cual nos queda:
12884,19 daN m 5516,27 daN m 18400,46 daN m 17547 daN mS BM M+ = ⋅ + ⋅ = ⋅ > ⋅
La fundación VERIFICA, la fundación no se vuelca.
Se calcula si el terreno aguanta el valor de presión de la estructura, para lo cual se
tiene que cumplir que
2adm
W
aσ >
(19)
Donde
10779,20 kg 1870,81 kg 8908,39 kgtgrW G G= − = − =
Y nos queda que:
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2 2 2 2
8908,39 kg kg kg0,4545 1,4
140 cm cm cmσ = = <
Por lo tanto VERIFICA, el poste no se hunde.
Piquete Nro. 26
Se seleccionó una columna de hormigón armado de 11 m de alto, con una fuerza
de ruptura en la cima de 2700 daN y un diámetro en la cima de 0,305 m (11/900/3). La
columna pesa 1992 kg.
Sobre esta estructura se montará un transformador de 315 kV.A, de relación de
transformación 13,2/0,400-0,231 kV, el transformador pesa 1245 kg. Sus dimensiones
son: alto 1,7 m, ancho 0,85 m y largo 1,65 m. El mismo está montado sobre una
plataforma tipo “PMT 2000”, la cual pesa 125 kg aproximadamente.
Para el cálculo de la fuerza del viento sobre el transformador se considera el caso
más desfavorable que es cuando el transformador se ubica con su eje longitudinal
paralelo a la línea, en tal caso el área expuesta al viento es el alto por el largo.
Cálculo del soporte de retención en tramos rectos
Hipótesis 3.2.a = Hipótesis 3.2.b
“Carga del viento máxima en dirección perpendicular a la línea sobre cables en ambos
semivanos adyacentes, sobre poste, crucetas, aisladores y accesorios y simultáneamente
diferencia entre tiros unilateral a ambos lados del soporte correspondiente al estado de
viento máximo.”
Si nos fijamos en la tabla 4.b y en la tabla 5.b tenemos que:
E 2- T (daN) E 3- T (daN)
Tramo 4 1434,93 1596,78
Tramo 5 1471,69 1546,48
∆t (daN) 36,77 50,30
Tabla 10.
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Con lo que la diferencia de tiro máximo se da para el estado 3 que es el de
máximo viento. Por lo tanto utilizando la ecuación (8) calculamos la fuerza del viento,
con la ecuación (9) calculamos la fuerza del viento sobre el poste, con la ecuación (10)
la fuerza del viento sobre los conductores y con la ecuación (28) la fuerza del viento
sobre el transformador. Los vanos adyacentes el piquete nro. 26 son de 52,5 m y de 48
m (ver plano nro. 1). Entonces nos queda:
cm1,5 30,5 cm 1,5 9,6 m 44,9 cm
me c hlφ φ= + ⋅ = + ⋅ =
2 daN 2 0,305 m 0,449 m1 0.7 76,56 9,6 m
6 m 6c e
Vp LF k C q hϕ ϕ⋅ + ⋅ + = ⋅ ⋅ ⋅ ⋅ = ⋅ ⋅ ⋅
90,81 daNVpF =
1 2 daN 52,5 m 48 m3,22
2 m 2VC VestadoIII
a aF ρ + + = ⋅ = ⋅ ⇒
161,87 daNVCF =
20 daNaccF =
( )( )
2
1,7 m3,5 m 2daN1 1,4 76,56 1,65 m 1,7 m
m 9,6 mVtrafoF+
= ⋅ ⋅ ⋅ ⋅ ⋅ ⇒ 136,23 daNVtrafoF =
Con esto obtenemos que 408,92 daNVF = .
Con lo que la resultante es de:
2 2 2 2 2 2408,92 daN 50,30 daNVR F t= + ∆ = + ⇒ 412 daNR =
Y el coeficiente de seguridad será de
2700 daN6,5534 2
412 daNR
S
FC
R= = = >
Por lo tanto el poste seleccionado VERIFICA.
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Hipótesis 3.2.c:
“Tiro máximo unilateral de todos los cables y simultáneamente carga del viento
correspondiente al estado de solicitación máxima de los conductores sobre poste,
cruceta, aislantes y accesorios en dirección perpendicular a la línea.”
De la tabla 10, podemos apreciar que el máximo tiro se da para el estado de 3 de
máximo viento, que es de max. 1596,78 daNT = .
La fuerza del viento para este caso es:
90,81 daNVpF =
20 daNaccF =
136,23 daNVtrafoF =
Con esto obtenemos que 247,05 daNVF = .
Con lo que la resultante es de:
2 2 2 2 2 2max. 247,05 daN 1596,78 daNe VR F T= + = + ⇒ 1615,78 daNeR =
Y el coeficiente de seguridad será de
2700 daN1,671 1,65
1615,78 daNR
S ee
FC
R= = = >
Por lo tanto el poste seleccionado VERIFICA.
Fundación
Se propone una fundación de prisma cruzado de las siguientes dimensiones 1,4
m x 1,4 m x 1,85 m y con una longitud de empotramiento para la columna de 1,4 m;
como se muestra en la figura 4. El peso de la fundación esta dado por la ecuación (20).
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El diámetro del agujero se toma como el diámetro de la base de la columna; entonces
tenemos que:
cm1,5 30,5 cm 1,5 11 m 47 cm 47 cm
mb c bhpφ φ φ= + ⋅ = + ⋅ = ⇒ =
Con lo cual el peso de la fundación de hormigón simple es:
2 22 2
3
kg 0,47 m 1,4 m2000 1,4 m 1,85 m 6766,21 kg
m 4fund fundG Gπ ⋅ ⋅= ⋅ ⋅ − ⇒ =
Verificación de estabilidad por Sulzberger
Se tiene que cumplir que:
rBS sMMM ≥+ (12)
La fundación será un prisma cruzado, con lo cual tenemos que:
1 2
4.5( )
t
Gtg
a t C
µα ⋅ ⋅=⋅ (21)
Donde, tenemos que:
31,85m0,1 3,7 kg/cmCµ = =
poste cond acc fund tgr trafo basetrafoG G G G G G G G= + + + + + + (27)
El valor de la tierra gravante para una fundación cuadrada lo obtenemos con la
ecuación (23):
( )( ) ( )( )( )22 2 23
kg 1,85 m1700 1, 4 m 1, 4 m 2 1,85 m 9 1, 4 m 1, 4 m 2 1,85 m 9 1, 4 m 1,85 m
m 3G tg tgtgr = ⋅ ⋅ + + ⋅ ⋅ ° + ⋅ + ⋅ ⋅ ° − ⋅
1870,81 kgtgrG =
El peso de los conductores es de:
1 20
kg 52,5 m 48 m2,09
2 m 2conductor
a aG ρ + + = ⋅ = ⋅
105,02kgconductorG =
1992kgposteG =
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. 80 kgaccG =
1275 kgtrafoG =
125 kgbasetrafoG =
Con lo cual, nos queda que:
1992kg 105,02kg 80 kg 6766,21 kg 1870,81 kg 1275kg 125 kgG = + + + + + +
12214,05 kgG =
( )1
2 33
4,5 0,1 12214,05 kg( )
kg140 185 cm 3,7
cm
tg α ⋅ ⋅= ⇒
⋅ ⋅1( ) 0,00031 0,01tg α = <
Esto nos indica el pivote de giro esta en el baricentro de la superficie de carga. Y
el momento de encastramiento lateral se calcula con la ecuación (24).
3 43
kg2 (140 185 )cm 3,7 0,01cm
36SM⋅ ⋅ ⋅ ⋅
= ⇒ 1288419,95 kg cmSM = ⋅
Y para determinar el momento de reacción de fondo, tenemos que
2 3
2( )
b
Gtg
a Cα ⋅=
⋅ (25)
23 3
3
2 12214,05kg( )
kg140 cm 3,7cm
tg α ⋅= ⇒⋅
2( ) 0,001701 0,01tg α = <
Esto nos indica el pivote de giro esta en el baricentro de la superficie de carga y el
momento de reacción de fondo se calcula con la ecuación (26).
3
3
3 12214,05 kg12214,05 kg 0,707 140 cm 0,5
kg3,7 0,01cm
BM
⋅ = ⋅ ⋅ − ⋅ ⇒
⋅
600219,28kg cmBM = ⋅
6002,19 daN mBM = ⋅
12884,19 daN mSM = ⋅
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1=⇒<< SMM SB
El valor del momento de vuelco se calcula con la ecuación (18). 2
1615,78daN 9,6 1,85 m3VM
= ⋅ + ⋅ ⇒
17504 daN mVM = ⋅
Con lo cual nos queda:
12884,19 daN m 6002,19daN m 18886,38daN m 17504daN mS BM M+ = ⋅ + ⋅ = ⋅ > ⋅
La fundación VERIFICA, la fundación no se vuelca.
Se calcula si el terreno aguanta el valor de presión de la estructura, para lo cual se
tiene que cumplir que
2adm
W
aσ >
(19)
Donde
12214,05 kg 1870,81 kg 10343,24 kgtgrW G G= − = − =
Y nos queda que:
2 2 2 2
10343,81 kg kg kg0,5277 1,4
140 cm cm cmσ = = <
Por lo tanto VERIFICA, el poste no se hunde.
Piquete Nro. 33
Se seleccionó una columna de hormigón armado de 11 m de alto, con una fuerza
de ruptura en la cima de 2700 daN y un diámetro en la cima de 0,305 cm (11/900/3). La
columna pesa 1992 kg.
Cálculo del soporte de retención en tramos rectos
Hipótesis 3.2.a = Hipótesis 3.2.b
“Carga del viento máxima en dirección perpendicular a la línea sobre cables en ambos
semivanos adyacentes, sobre poste, crucetas, aisladores y accesorios y simultáneamente
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diferencia entre tiros unilateral a ambos lados del soporte correspondiente al estado de
viento máximo.”
Si nos fijamos en la tabla 5.b y en la tabla 5.b tenemos que:
E 2- T (daN) E 3- T (daN)
Tramo 5 1471,69 1546,48
Tramo 6 1497,98 1507,32
∆t (daN) 26,28 39,16
Tabla 11.
Con lo que la diferencia de tiro máximo se da para el estado 3 que es el de
máximo viento. Por lo tanto utilizando la ecuación (8) calculamos la fuerza del viento,
con la ecuación (9) calculamos la fuerza del viento sobre el poste y con la ecuación (10)
la fuerza del viento sobre los conductores. Los vanos adyacentes el piquete nro. 33 son
de 46 m y de 35 m (ver plano nro. 1). Entonces nos queda: cm
1,5 30,5 cm 1,5 9,6 m 44,9 cmme c hlφ φ= + ⋅ = + ⋅ =
2 daN 2 0,305 m 0,449 m
1 0.7 76,56 9,6 m6 m 6c e
Vp LF k C q hϕ ϕ⋅ + ⋅ + = ⋅ ⋅ ⋅ ⋅ = ⋅ ⋅ ⋅
90,81 daNVpF =
1 2 daN 46 m 35 m3,22
2 m 2VC VestadoIII
a aF ρ + + = ⋅ = ⋅ ⇒
130,47 daNVCF =
20 daNaccF =
Con esto obtenemos que 241,27 daNVF = .
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Con lo que la resultante es de:
2 2 2 2 2 2241,27 daN 39,16 daNVR F t= + ∆ = + ⇒ 244,43 daNR =
Y el coeficiente de seguridad será de
2700 daN11,046 2
244,43 daNR
S
FC
R= = = >
Por lo tanto el poste seleccionado VERIFICA.
Hipótesis 3.2.c:
“Tiro máximo unilateral de todos los cables y simultáneamente carga del viento
correspondiente al estado de solicitación máxima de los conductores sobre poste,
cruceta, aislantes y accesorios en dirección perpendicular a la línea.”
De la tabla 11, podemos apreciar que el máximo tiro se da para el estado de 3 de
máximo viento, que es de max. 1546,48 daNT = .
La fuerza del viento para este caso es:
90,81 daNVpF =
20 daNaccF =
Con esto obtenemos que 110,81 daNVF = .
Con lo que la resultante es de:
2 2 2 2 2 2max. 110,81 daN 1546,48 daNe VR F T= + = + ⇒ 1550,44 daNeR =
Y el coeficiente de seguridad será de
2700 daN1,7414 1,65
1550,44 daNR
S ee
FC
R= = = >
Por lo tanto el poste seleccionado VERIFICA.
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Fundación
Se propone una fundación de prisma cruzado de las siguientes dimensiones 1,4
m x 1,4 m x 1,85 m y con una longitud de empotramiento para la columna de 1,4 m;
como se muestra en la figura 4. El peso de la fundación esta dado por la ecuación (20).
El diámetro del agujero se toma como el diámetro de la base de la columna; entonces
tenemos que:
cm1,5 30,5cm 1,5 11 m 47 cm 47 cm
mb c bhpφ φ φ= + ⋅ = + ⋅ = ⇒ =
Con lo cual el peso de la fundación de hormigón simple es:
2 22 2
3
kg 0,47 m 1,4 m2000 1,4 m 1,85 m 6766,21kg
m 4fund fundG Gπ ⋅ ⋅= ⋅ ⋅ − ⇒ =
Verificación de estabilidad por Sulzberger
Se tiene que cumplir que:
rBS sMMM ≥+ (11)
La fundación será un prisma cruzado, con lo cual tenemos que:
1 2
4.5( )
t
Gtg
a t C
µα ⋅ ⋅=⋅ (21)
Donde, tenemos que:
31,85m0,1 3,7 kg/cmCµ = =
poste cond acc fund tgrG G G G G G= + + + + (22)
El valor de la tierra gravante para una fundación cuadrada lo obtenemos con la
ecuación (23):
( )( ) ( )( )( )22 2 23
kg 1,85 m1700 1, 4 m 1, 4 m 2 1,85 m 9 1, 4 m 1, 4 m 2 1,85 m 9 1, 4 m 1,85 m
m 3G tg tgtgr = ⋅ ⋅ + + ⋅ ⋅ ° + ⋅ + ⋅ ⋅ ° − ⋅
1870,81 kgtgrG =
El peso de los conductores es de:
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1 20
kg 46 m 35 m2,09
2 m 2conductor
a aG ρ + + = ⋅ = ⋅
84,65kgconductorG =
1992kgposteG =
. 30 kgaccG =
Con lo cual, nos queda que:
1992kg 84,65 kg 30 kg 6766,21 kg 1870,81 kgG = + + + +
10743,67 kgG =
( )1
2 33
4,5 0,1 10743,67 kg( )
kg140 185 cm 3,7
cm
tg α ⋅ ⋅= ⇒
⋅ ⋅1( ) 0,0002727 0,01tg α = <
Esto nos indica el pivote de giro esta en el baricentro de la superficie de carga. Y
el momento de encastramiento lateral se calcula con la ecuación (24).
3 43
kg2 (140 185 ) cm 3,7 0,01cm
36SM⋅ ⋅ ⋅ ⋅
= ⇒ 1288419,95 kg cmSM = ⋅
12884,19 daN mSM = ⋅
Y para determinar el momento de reacción de fondo, tenemos que:
2 3
2( )
b
Gtg
a Cα ⋅=
⋅ (25)
23 3
3
2 10743,67 kg( )
kg140 cm 3,7cm
tg α ⋅= ⇒⋅
2( ) 0,001496 0,01tg α = <
Esto nos indica el pivote de giro esta en el baricentro de la superficie de carga y
el momento de reacción de fondo se calcula con la ecuación (26).
3
3
3 10743,67 kg10743,67 kg 0,707 140 cm 0,5
kg3,7 0,01cm
BM
⋅ = ⋅ ⋅ − ⋅ ⇒
⋅
550373,75 kg cmBM = ⋅
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5503,74 daN mBM = ⋅
1=⇒<< SMM SB
El valor del momento de vuelco se calcula con la ecuación (18).
21550,44 daN 9,6 1,85 m
3VM = ⋅ + ⋅ ⇒
16796,46 daN mVM = ⋅
Con lo cual nos queda:
12884,19 daN m 5503,74 daN m 18387,93 daN m 16796,46 daN mS BM M+ = ⋅ + ⋅ = ⋅ > ⋅
La fundación VERIFICA, la fundación no se vuelca.
Se calcula si el terreno aguanta el valor de presión de la estructura, para lo cual
se tiene que cumplir que
2adm
W
aσ >
(19)
Donde
10743,67 kg 1870,81kg 8872,86kgtgrW G G= − = − =
Y nos queda que:
2 2 2 2
8872,86 kg kg kg0,4527 1,4
140 cm cm cmσ = = <
Por lo tanto VERIFICA, la columna no se hunde.
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Dimensionamiento del soporte terminal
Altura del soporte terminal
La columna utilizada para esta estructura es de hormigón armado con fundación
de hormigón simple, para lo cual tenemos que cumplir que como mínimo este
empotrado en la fundación un 10% de la altura de la columna y como tenemos que
cumplir que todos los poste estén al mismo nivel, o sea que tenga una altura libre de 9,6
m, entonces la altura de la columna queda determinada por:
9,6 m10
hphp = +
9,6 m10
hphp− =
9 10 9,6 m9,6 m
10 9hp hp
⋅= ⇒ = ⇒ 10,66 mhp =
Por lo tanto, se tiene que cumplir que la altura mínima del poste es de 11 m.
Piquete Nro. 1
Se seleccionó una columna de hormigón armado de 11 m de alto, con una fuerza
de ruptura en la cima de 3400 daN y un diámetro en la cima de 0,35 m (11/1700/2). La
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columna pesa 2838 kg. El vano adyacente al piquete nro. 1 es de 50 m (ver plano nro.
1).
Calculo del soporte terminal
Hipótesis 5.a = Hipótesis 5.b
“Tiro máximo de todos los cables, simultáneamente carga del viento correspondiente al
estado de solicitación máxima de los conductores, sobre cables en el semivano
adyacente, sobre poste, cruceta, aisladores y accesorios en dirección perpendicular a la
línea.”
Si nos fijamos en la tabla 1.b tenemos que:
E 2- T (daN) E 3- T (daN)
Tramo 1 1436,13 1594,59
Tabla 12.
Con lo que el tiro máximo se da para el estado 3 que es el de máximo viento. Por
lo tanto utilizando la ecuación (8) calculamos la fuerza del viento, con la ecuación (9)
calculamos la fuerza del viento sobre la columna y con la ecuación (10) la fuerza del
viento sobre los conductores. Entonces nos queda:
cm1,5 35cm 1,5 9,6 m 49,4 cm
me c hlφ φ= + ⋅ = + ⋅ =
2 daN 2 0,35 m 0,494 m1 0.7 76,56 9,6m
6 m 6c e
Vp LF k C q hϕ ϕ⋅ + ⋅ + = ⋅ ⋅ ⋅ ⋅ = ⋅ ⋅ ⋅
102,39 daNVpF =
1 daN 50 m3,22
2 m 2VC VestadoIII
aF ρ = ⋅ = ⋅ ⇒
80,53 daNVCF =
20 daNaccF =
Con esto obtenemos que 202,92 daNVF = .
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Con lo que la resultante es de:
2 2 2 2 2 2202,92 daN 1594,59 VVR F T= + = + ⇒ 1607,45 daNR =
Y el coeficiente de seguridad será de
3400 daN2,1152 2
1607,45 daNR
S
FC
R= = = >
Por lo tanto el poste seleccionado VERIFICA.
Fundación
Se propone una fundación de prisma cruzado de las siguientes dimensiones 1,4
m x 1,4 m x 1,85 m y con una longitud de empotramiento para la columna de 1,4 m;
como se muestra en la figura 4. El peso de la fundación esta dado por la ecuación (20).
El diámetro del agujero se toma como el diámetro de la base de la columna; entonces
tenemos que:
cm1,5 35 cm 1,5 11m 51,5 cm 51,5 cm
mb c bhpφ φ φ= + ⋅ = + ⋅ = ⇒ =
Con lo cual el peso de la fundación de hormigón simple es:
2 22 2
3
kg 0,515 m 1,4 m2000 1,4 m 1,85 m 7335,61kg
m 4fund fundG Gπ ⋅ ⋅= ⋅ ⋅ − ⇒ =
Verificación de estabilidad por Sulzberger
Se tiene que cumplir que:
rBS sMMM ≥+ (11)
La fundación será un prisma cruzado, con lo cual tenemos que:
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1 2
4.5( )
t
Gtg
a t C
µα ⋅ ⋅=⋅ (21)
Donde, tenemos que:
31,85m0,1 3,7 kg/cmCµ = =
poste cond acc fund tgrG G G G G G= + + + + (22)
El valor de la tierra gravante para una fundación cuadrada lo obtenemos con la
ecuación (23):
( )( ) ( )( )( )22 2 23
kg 1,85 m1700 1, 4 m 1, 4 m 2 1,85 m 9 1, 4 m 1, 4 m 2 1,85 m 9 1, 4 m 1,85 m
m 3G tg tgtgr = ⋅ ⋅ + + ⋅ ⋅ ° + ⋅ + ⋅ ⋅ ° − ⋅
1870,81 kgtgrG =
El peso de los conductores es de:
10
kg 50 m2,09
2 m 2conductor
aG ρ = ⋅ = ⋅
52,25kgconductorG =
2538kgposteG =
. 15 kgaccG =
Con lo cual, nos queda que:
2538 kg 52,25 kg 15 kg 7335,81kg 1870,81 kgG = + + + +
11859,42 kgG =
( )1
2 33
4,5 0,1 11859,42kg( )
kg140 185 cm 3,7
cm
tg α ⋅ ⋅= ⇒
⋅ ⋅1( ) 0,000301 0,01tg α = <
Esto nos indica el pivote de giro esta en el baricentro de la superficie de carga, Y
el momento de encastramiento lateral se calcula con la ecuación (24).
3 43
kg2 (140 185 ) cm 3,7 0,01cm
36SM⋅ ⋅ ⋅ ⋅
= ⇒ 1288419,95kg cmSM = ⋅
12884,19 daN mSM = ⋅
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Y para determinar el momento de reacción de fondo, tenemos que
2 3
2( )
b
Gtg
a Cα ⋅=
⋅ (25)
23 3
3
2 11859,42kg( )
kg140 cm 3,7cm
tg α ⋅= ⇒⋅
2( ) 0,001651 0,01tg α = <
Esto nos indica el pivote de giro esta en el baricentro de la superficie de carga y
el momento de reacción de fondo se calcula con la ecuación (26).
3
3
3 11859,42 kg11859,42 kg 0,707 140 cm 0,5
kg3,7 0,01cm
BM
⋅ = ⋅ ⋅ − ⋅ ⇒
⋅
588568,93 kg cmBM = ⋅
5885,69 daN mBM = ⋅
1=⇒<< SMM SB
El valor del momento de vuelco se calcula con la ecuación (18). 2
1607,45 daN 9,6 1,85 m3VM
= ⋅ + ⋅ ⇒
17414 daN mVM = ⋅
Con lo cual nos queda:
12884,19 daN m 5885,69 daN m 18769,88 daN m 17414 daN mS BM M+ = ⋅ + ⋅ = ⋅ > ⋅
La fundación VERIFICA, la fundación no se vuelca.
Se calcula si el terreno aguanta el valor de presión de la estructura, para lo cual
se tiene que cumplir que
2adm
W
aσ >
(19)
Donde
11859,42 kg 1870,81 kg 9988,61 kgtgrW G G= − = − =
Y nos queda que:
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2 2 2 2
9988,61 kg kg kg0,5096 1,4
140 cm cm cmσ = = <
Por lo tanto VERIFICA, el poste no se hunde.
Piquete Nro. 41
Se seleccionó una columna de hormigón armado de 11 m de alto, con una fuerza
de ruptura en la cima de 3400 daN y un diámetro en la cima de 0,35 m (11/1700/2). La
columna pesa 2838 kg. El vano adyacente al piquete nro. 1 es de 43,5 m (ver plano nro.
1). Sobre esta estructura se montará un transformador de 315 kV.A, de relación de
transformación 13,2/0,400-0,231 kV, el transformador pesa 1245 kg. Sus dimensiones
son: alto 1,7 m, ancho 0,85 m y largo 1,65 m. El mismo está montado sobre una
plataforma tipo “PMT 2000”, la cual pesa 125 kg aproximadamente.
Para el cálculo de la fuerza del viento sobre el transformador se considera el caso
más desfavorable que es cuando el transformador se ubica con su eje longitudinal
paralelo a la línea, en tal caso el área expuesta al viento es el alto por el largo.
Cálculo del soporte terminal
Hipótesis 5.a = Hipótesis 5.b
“Tiro máximo de todos los cables, simultáneamente carga del viento correspondiente al
estado de solicitación máxima de los conductores, sobre cables en el semivano
adyacente, sobre poste, cruceta, aisladores y accesorios en dirección perpendicular a la
línea.”
Si nos fijamos en la tabla 6.b tenemos que:
E 2- T (daN) E 3- T (daN)
Tramo 6 1497,98 1507,32
Tabla 13.
Con lo que el tiro máximo se da para el estado 3 que es el de máximo viento. Por
lo tanto utilizando la ecuación (8) calculamos la fuerza del viento, con la ecuación (9)
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calculamos la fuerza del viento sobre la columna, con la ecuación (10) la fuerza del
viento sobre los conductores y con la ecuación (28) la fuerza del viento sobre el
transformador. Entonces nos queda:
cm1,5 35 cm 1,5 9,6 m 49,4 cm
me c hlφ φ= + ⋅ = + ⋅ =
2 daN 2 0,35 m 0,494 m1 0.7 76,56 9,6 m
6 m 6c e
Vp LF k C q hϕ ϕ⋅ + ⋅ + = ⋅ ⋅ ⋅ ⋅ = ⋅ ⋅ ⋅
102,39 daNVpF =
1 daN 43,5 m3,22
2 m 2VC VestadoIII
aF ρ = ⋅ = ⋅ ⇒
70,06 daN VCF =
20kgaccF =
( )( )
2
1,7 m3,5 m 2daN1 1,4 76,56 1,65 m 1,7m
m 9,6mVtrafoF+
= ⋅ ⋅ ⋅ ⋅ ⋅
136,23 daNVtrafoF =
Con esto obtenemos que 328,69 daNVF = .
Con lo que la resultante es de:
2 2 2 2 2 2328,69 daN 1507,32 daNVR F T= + = + ⇒ 1542,74 daNR =
Y el coeficiente de seguridad será de
3400 daN2,2039 2
1542,74 daNR
S
FC
R= = = >
Por lo tanto el poste seleccionado VERIFICA.
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Fundación
Se propone una fundación de prisma cruzado de las siguientes dimensiones 1,4
m x 1,4 m x 1,85 m y con una longitud de empotramiento para la columna de 1,4 m;
como se muestra en la figura 4. El peso de la fundación esta dado por la ecuación (20).
El diámetro del agujero se toma como el diámetro de la base de la columna; entonces
tenemos que:
cm1,5 35 cm 1,5 11m 51,5 cm 51,5 cm
mb c bhpφ φ φ= + ⋅ = + ⋅ = ⇒ =
Con lo cual el peso de la fundación de hormigón simple es:
2 22 2
3
kg 0,515 m 1,4 m2000 1,4 m 1,85 m 7335,61 kg
m 4fund fundG Gπ ⋅ ⋅= ⋅ ⋅ − ⇒ =
Verificación de estabilidad por Sulzberger
Se tiene que cumplir que:
rBS sMMM ≥+ (11)
La fundación será un prisma cruzado, con lo cual tenemos que:
1 2
4.5( )
t
Gtg
a t C
µα ⋅ ⋅=⋅ (21)
Donde, tenemos que:
31,85m0,1 3,7 kg/cmCµ = =
poste cond acc fund tgr trafo basetrafoG G G G G G G G= + + + + + + (27)
El valor de la tierra gravante para una fundación cuadrada lo obtenemos con la
ecuación (23):
( )( ) ( )( )( )22 2 23
kg 1,85 m1700 1, 4 m 1, 4 m 2 1,85 m 9 1, 4 m 1, 4 m 2 1,85 m 9 1, 4 m 1,85 m
m 3G tg tgtgr = ⋅ ⋅ + + ⋅ ⋅ ° + ⋅ + ⋅ ⋅ ° − ⋅
1870,81 kgtgrG =
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El peso de los conductores es de:
10
kg 43,5 m2,09
2 m 2conductor
aG ρ = ⋅ = ⋅
45,46 kgconductorG =
2538kgposteG =
. 80 kgaccG =
1275 kgtrafoG =
125 kgbasetrafoG =
Con lo cual, nos queda que:
2538 kg 45,46 kg 80 kg 7335,81 kg 1870,81 kg 1275 kg 125 kgG = + + + + + +
13369,88 kgG =
( )1
2 33
4,5 0,1 13369,88 kg( )
kg140 185 cm 3,7
cm
tg α ⋅ ⋅= ⇒
⋅ ⋅1( ) 0,0003394 0,01tg α = <
Esto nos indica el pivote de giro esta en el baricentro de la superficie de carga. Y
el momento de encastramiento lateral se calcula con la ecuación (24).
3 43
kg2 (140 185 ) cm 3,7 0,01cm
36SM⋅ ⋅ ⋅ ⋅
= ⇒ 1288419,95 kg cmSM = ⋅
12884,19 daN mSM = ⋅
Y para determinar el momento de reacción de fondo, tenemos que
2 3
2( )
b
Gtg
a Cα ⋅=
⋅ (25)
23 3
3
2 13369,88kg( )
kg140 cm 3,7cm
tg α ⋅= ⇒⋅
2( ) 0,001862 0,01tg α = <
Esto nos indica el pivote de giro esta en el baricentro de la superficie de carga y
el momento de reacción de fondo se calcula con la ecuación (26).
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3
3
3 13369,88 kg13369,88 kg 0,707 140 cm 0,5
kg3,7 0,01cm
BM
⋅ = ⋅ ⋅ − ⋅ ⇒
⋅
636630,45 kg cmBM = ⋅
6366,3 daN mBM = ⋅
1=⇒<< SMM SB
El valor del momento de vuelco se calcula con la ecuación (18).
21542,74 daN 9,6 1,85 m
3VM = ⋅ + ⋅ ⇒
16713 daN mVM = ⋅
Con lo cual nos queda:
12884,19 daN m 6366,3 daN m 19250,49 daN m 16713 daN mS BM M+ = ⋅ + ⋅ = ⋅ > ⋅
La fundación VERIFICA, la fundación no se vuelca.
Se calcula si el terreno aguanta el valor de presión de la estructura, para lo cual
se tiene que cumplir que
2adm
W
aσ >
(19)
Donde
13369,88 kg 1870,81 kg 11499,07 kgtgrW G G= − = − =
Y nos queda que:
2 2 2 2
11499,07 kg kg kg0,5867 1,4
140 cm cm cmσ = = <
Por lo tanto VERIFICA, el poste no se hunde.
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Cálculo eléctrico del conductor
Se permite como máximo una caída de tensión del 5%, o sea que si tenemos una
tensión de servicio de 13,2 kV, podemos tener una variación de la misma hasta el valor
de 12,54 kV ( max 660VU∆ = ). Para calcular la caída de tensión se utilizará la ecuación
(28). En la figura 5 se pueden apreciar las dimensiones del espaciador polimérico.
Figura 5-Dimensiones del espaciador polimérico.
Puesto que la corriente máxima de la línea estará determinada por la potencia de
los transformadores colocados en los diferentes puntos de la misma, considerando la
tensión más desfavorable y sumando las corrientes en los diferentes tramos indicados en
la figura 6, entonces nos queda que:
Figura 6-Corrientes.
1 1
315kV A14,5 A
3 12,54 kVI I
⋅= ⇒ =⋅
2 329 A 43,5 AI I= =
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Para la caída de tensión, nos queda:
3U I l Z∆ = ⋅ ⋅ ⋅ (28)
Donde:
410log6,42
X cos −⋅
⋅+⋅
=⇒⋅=⇒⋅+⋅=r
D
nLLwsenXRZ
µϕϕ
Se adopta que el valor del factor de potencia es 0,8; y el valor de la resistencia se
toma a la temperatura de trabajo permanente del conductor, que para el conductor en
cuestión la temperatura de trabajo permanente es de 90 ºC, dato del fabricante.
Entonces:
3 179 mm 179 mm 226 mm 193,5 mm
7,25 mm
1
1
cos 0,8
D
r
n
µ
ϕ
= ⋅ ⋅ ====
=
41 193,5 mm4,6 log 10
2 7,25 mmL −
= + ⋅ ⋅
( )H Ω Ω Ω0,000706 0,2218 0,325 0,8 0,3804 0,6 0,4882
km km km kmL X Z= ⇒ = ⇒ = ⋅ + ⋅ =
Nos queda:
1
Ω3 14,5 A 0,6405 km 0,4882 7,85 V
kmU∆ = ⋅ ⋅ ⋅ =
2
Ω3 29 A 0,853 km 0,4882 20,92 V
kmU∆ = ⋅ ⋅ ⋅ =
3
Ω3 43,5 A 0,4945 km 0,4882 18,19 V
kmU∆ = ⋅ ⋅ ⋅ =
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Por lo tanto, obtenemos que:
1 2 3 7,85 V 20,92 V 18,19 V
46,96 V 660 V
U U U U
U
∆ = ∆ + ∆ + ∆ = + +∆ = <
La caída de tensión VERIFICA.
Protección eléctrica de los conductores
Para determinar la protección eléctrica de los conductores se tiene que cumplir la
siguiente relación:
B n ZI I I≤ ≤ (29)
Donde:
• BI = es la corriente del proyecto, en A.
• nI = es la corriente asignada al dispositivo de protección, en A,
• ZI = es la corriente admisible del conductor, en A.
Por lo tanto, tenemos que:
43,5 A =414 A B n ZI I I= ≤ ≤
Entonces se selecciona una corriente asignada al dispositivo de protección de
50 AnI = , dicho dispositivo de protección será un seccionador autodesconectable porta
fusible marca CAVANA modelo BS 15-100-10 cuya tensión nominal es de 15 kV, la
intensidad nominal es de 100 A y la capacidad de interrupción de 10 kA; con un
elemento fusible de 50 A y velocidad K.
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Cómputo de materiales y presupuesto
Ítem Descripción Unidad Cantidad
1 Poste de eucalipto 12/725/16. Longitud del poste 12 m, fuerza de ruptura en la cima de 725 daN, diámetro en la cima de 0,16 m. De acuerdo a IRAM 9513.
pieza 42
2 Columna de Hormigón Armado 11/3400. Longitud del poste 11 m. Fuerza de ruptura en la cima 3400 daN. De acuerdo a IRAM 1603.
pieza 2
3 Columna de Hormigón Armado 11/2700. Longitud del poste 11 m. Fuerza de ruptura en la cima 2700 daN. De acuerdo a IRAM 1603.
pieza 5
4 Columna de Hormigón Armado 11/1100. Longitud del poste 11 m. Fuerza de ruptura en la cima 1100 daN. De acuerdo a IRAM 1603.
pieza 2
5
Brazo soporte tipo “L” con estribo. Herraje para sustentar el cable portante en estructuras con ángulos menores a 6°. Peso 4,5 kg. Carga vertical de 1000 daN. Carga horizontal de 1600 daN. Prensa-cable para 3/8“. Longitud 350 mm, material de acero galvanizado.
pieza 39
6
Brazo soporte tipo “C” con barra transversal. Herraje para soportar conductores en fines de líneas y retenciones. Peso 10 kg. Carga vertical de 200 daN. Carga horizontal de 1500 daN. Material de acero galvanizado.
pieza 17
7
Espaciador Polimétrico. Tensión de servicio 8,7/15 kV, con características de resistencia al tracking e intemperie, resistencia al impulso atmosférico. Material de Polietileno de alta densidad, línea de fuga de 280 mm, diámetros de cables de 9 a 32 mm.
pieza 323
8 Atadura de goma para espaciador. Con características de resistencia al tracking e intemperie. Material de goma siliconada.
pieza 1277
9
Brazo antibalanceo para 15/25 kV. Longitud de 305 mm, con características de resistencia al tracking e intemperie, resistencia al impulso atmosférico. Material de polietileno de alta densidad, altísima resistencia al impacto.
pieza 37
10 Herraje para brazo antibalanceo. pieza 37
11 Aislador Polimétrico Tipo HL4-AVATOR 15 kV, con herrajes terminal del tipo: Horquilla/Ojal.
pieza 36
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Ítem Descripción Unidad Cantidad
12
Aislador orgánico de perno fijo para 15 kV con perno fijo y atadura de goma para aislador orgánico de perno fijo. Las características del aislador son resistencia al tracking e intemperie, resistencia al impulso atmosférico, material de polietileno de alta densidad, línea de fuga de 415 mm, diámetros de cables hasta 32 mm. Las características de la atadura de goma para el aislador orgánico de perno fijo son resistencia al tracking e intemperie. Material de goma siliconada.
pieza 51
13
Conjunto de retención. Cuerpo exterior de fundición de Al, estribo de acero galvanizado, mordaza interior de Pe Alto Impacto, carga de ruptura de 1000 daN. Rango de aplicación de 14 a 32 mm de diámetro de cables.
pieza 39
14
Conductor protegido, tensión nominal 15 kV, material aluminio, formación cuerda circular compacta, bloqueo de la humedad, confinamiento del campo eléctrico, cobertura antitraking y anti UV, tipo "Eco Compact Duo" de PRYSMIAN. Sección nominal de 120 mm².
metros 6502
15 Cable de acero galvanizado MN 101.Diámetro del cable 10 mm, conformado 1x7, tiro mínimo de 3500 daN. Según IRAM 722.
metros 2167
16 Retención preformada para cable de hacer galvanizado de 10mm de diámetro (MN101).
pieza 15
17 Asesoramiento para el tendido de este tipo de línea. la empresa que provea los ítem 7, 8, 9, 12, 13 y 14 deberá cotizar la capacitación para el montaje y tendido de este tipo de línea
* *
18 Bulón MN 54 (5/8” x 254 mm) pieza 4
19 Bulón MN 53 (5/8” x 203 mm) pieza 64
20 Bulón MN 57 (5/8” x 406 mm) pieza 4
21 Bulón MN 56 (5/8” x 356 mm) pieza 10
22 Chapa MN83 pieza 14
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Ítem Descripción Unidad Cantidad
23 Chapa MN84 pieza 68
24 Horquilla Terminal con pasador MN 222 pieza 72
25 Tilla MN 513 (5/8” x 457 mm) pieza 2
26 Tilla con ojal MN 514 (5/8” x 400 mm) pieza 5
27 Ojal sin rosca MN 380 pieza 7
28 Guardacabo chico MN 215 pieza 36
29 Guardacabo grande MN 216 pieza 12
30 Seccionados autodesconectable porta fusible marca CAVANA modelo BS 15-100-10; con un elemento fusible de 50 A y velocidad K.
pieza 3
volumen de hormigón m³ 27,17
materiales HORMIGÓN (1:3:5) para el total de columnas cemento: 108,60 bolsas
arena: 25,00 t piedra: 43,50 t agua 4347 litros
MONTO TOTAL APROXIMADO $ 194.526
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TABLA DE TENDIDO
Para poder construir la línea es necesario confeccionar la tabla de tendido, dicha tabla se construye para un rango de temperaturas que va desde los 0ºC a los 45ºC, y sin viento. Las mencionadas tablas se muestran a continuación, para cada tramo del tendido y en cada tramo para sus respectivos vanos. TRAMO 1
Temp. (ºC)σ (daN/mm2) f (m) t/ret 10 (s) f (m) t/ret 10 (s) f (m) t/ret 10 (s)f (m) t/ret 10 (s) f (m) t/ret 10 (s)
0 21,4049 0,351 10,699 0,510 12,891 0,617 14,180 0,686 14,953 0,734 15,4691 21,2437 0,354 10,740 0,514 12,940 0,621 14,233 0,691 15,010 0,739 15,5272 21,084 0,356 10,780 0,517 12,988 0,626 14,287 0,696 15,0670,745 15,5863 20,9256 0,359 10,821 0,521 13,038 0,631 14,341 0,701 15,124 0,751 15,6454 20,7687 0,362 10,862 0,525 13,087 0,636 14,395 0,707 15,181 0,756 15,7045 20,6132 0,365 10,903 0,529 13,136 0,640 14,450 0,712 15,238 0,762 15,7636 20,4591 0,367 10,944 0,533 13,185 0,645 14,504 0,717 15,295 0,768 15,8227 20,3065 0,370 10,985 0,537 13,235 0,650 14,558 0,723 15,352 0,774 15,8828 20,1553 0,373 11,026 0,541 13,284 0,655 14,613 0,728 15,410 0,779 15,9419 20,0055 0,376 11,067 0,545 13,334 0,660 14,667 0,734 15,467 0,785 16,00110 19,8572 0,378 11,108 0,549 13,384 0,665 14,722 0,739 15,525 0,791 16,06011 19,7104 0,381 11,150 0,553 13,433 0,670 14,777 0,745 15,583 0,797 16,12012 19,5649 0,384 11,191 0,558 13,483 0,675 14,832 0,750 15,641 0,803 16,18013 19,4209 0,387 11,233 0,562 13,533 0,680 14,886 0,756 15,698 0,809 16,24014 19,2784 0,390 11,274 0,566 13,583 0,685 14,941 0,761 15,756 0,815 16,30015 19,1373 0,393 11,315 0,570 13,633 0,690 14,996 0,767 15,814 0,821 16,36016 19 0,396 11,356 0,574 13,682 0,695 15,050 0,773 15,871 0,827 16,41917 18,8593 0,398 11,399 0,578 13,733 0,700 15,106 0,778 15,930 0,833 16,48018 18,7225 0,401 11,440 0,583 13,783 0,705 15,162 0,784 15,989 0,839 16,54019 18,5872 0,404 11,482 0,587 13,833 0,710 15,217 0,790 16,047 0,845 16,60020 18,4532 0,407 11,523 0,591 13,883 0,715 15,272 0,795 16,105 0,851 16,66021 18,3207 0,410 11,565 0,595 13,934 0,720 15,327 0,801 16,163 0,857 16,72022 18,1895 0,413 11,606 0,600 13,984 0,726 15,382 0,807 16,221 0,864 16,78023 18,0598 0,416 11,648 0,604 14,034 0,731 15,437 0,813 16,279 0,870 16,84124 17,9315 0,419 11,690 0,608 14,084 0,736 15,492 0,819 16,337 0,876 16,90125 17,8046 0,422 11,731 0,613 14,134 0,741 15,547 0,824 16,396 0,882 16,96126 17,6791 0,425 11,773 0,617 14,184 0,747 15,603 0,830 16,454 0,889 17,02127 17,555 0,428 11,814 0,621 14,234 0,752 15,658 0,836 16,512 0,895 17,08128 17,4323 0,431 11,856 0,626 14,284 0,757 15,713 0,842 16,570 0,901 17,14129 17,3109 0,434 11,897 0,630 14,334 0,763 15,768 0,848 16,628 0,907 17,20130 17,1909 0,437 11,939 0,635 14,384 0,768 15,823 0,854 16,686 0,914 17,26131 17,0723 0,440 11,980 0,639 14,434 0,773 15,877 0,860 16,743 0,920 17,32132 16,9549 0,443 12,022 0,643 14,484 0,779 15,932 0,866 16,801 0,927 17,38133 16,839 0,446 12,063 0,648 14,534 0,784 15,987 0,872 16,859 0,933 17,44034 16,7259 0,449 12,104 0,652 14,583 0,789 16,041 0,878 16,916 0,939 17,49935 16,6141 0,452 12,144 0,657 14,632 0,794 16,095 0,884 16,973 0,946 17,55836 16,499 0,455 12,187 0,661 14,683 0,800 16,151 0,890 17,032 0,952 17,61937 16,3883 0,459 12,228 0,666 14,732 0,805 16,205 0,896 17,089 0,959 17,67938 16,2789 0,462 12,269 0,670 14,782 0,811 16,260 0,902 17,147 0,965 17,73839 16,1707 0,465 12,310 0,675 14,831 0,816 16,314 0,908 17,204 0,971 17,79740 16,0638 0,468 12,351 0,679 14,880 0,822 16,368 0,914 17,261 0,978 17,85641 15,9582 0,471 12,391 0,684 14,929 0,827 16,422 0,920 17,318 0,984 17,91542 15,8538 0,474 12,432 0,688 14,978 0,833 16,476 0,926 17,375 0,991 17,97443 15,7507 0,477 12,473 0,693 15,027 0,838 16,530 0,932 17,432 0,997 18,03344 15,6488 0,480 12,513 0,697 15,076 0,843 16,584 0,938 17,488 1,004 18,09145 15,548 0,483 12,554 0,702 15,125 0,849 16,638 0,944 17,545 1,010 18,150
VANO DE 60 mVANO DE 55 mVANO DE 41,5 m VANO DE 50 m VANO DE 58 m
Tabla 14. Tabla de tendido para el tramo 1.
COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa
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TRAMO 2
Temp. (ºC)σ (daN/mm2) f (m) t/ret 10 (s) f (m) t/ret 10 (s)0 21,3736 0,413 11,610 0,863 16,7701 21,2146 0,417 11,654 0,869 16,8332 21,0571 0,420 11,697 0,876 16,8963 20,9009 0,423 11,741 0,882 16,9594 20,7461 0,426 11,784 0,889 17,0225 20,5928 0,429 11,828 0,895 17,0856 20,4408 0,432 11,872 0,902 17,1497 20,2903 0,435 11,916 0,909 17,2128 20,1413 0,439 11,960 0,915 17,2769 19,9936 0,442 12,004 0,922 17,33910 19,8474 0,445 12,048 0,929 17,40311 19,7026 0,448 12,092 0,936 17,46712 19,5592 0,452 12,137 0,943 17,53113 19,4173 0,455 12,181 0,949 17,59514 19,2768 0,458 12,225 0,956 17,65915 19,1377 0,462 12,270 0,963 17,72316 19 0,465 12,314 0,970 17,78717 18,8637 0,468 12,358 0,977 17,85118 18,7289 0,472 12,403 0,984 17,91519 18,5954 0,475 12,447 0,991 17,97920 18,4634 0,479 12,492 0,999 18,04421 18,3328 0,482 12,536 1,006 18,10822 18,2035 0,485 12,581 1,013 18,17223 18,0757 0,489 12,625 1,020 18,23624 17,9492 0,492 12,669 1,027 18,30025 17,8241 0,496 12,714 1,034 18,36426 17,7004 0,499 12,758 1,042 18,42827 17,578 0,503 12,802 1,049 18,49228 17,457 0,506 12,847 1,056 18,55629 17,3374 0,510 12,891 1,063 18,62030 17,2191 0,513 12,935 1,071 18,68431 17,1021 0,517 12,979 1,078 18,74832 16,9864 0,520 13,023 1,085 18,81233 16,8721 0,524 13,067 1,093 18,87534 16,759 0,527 13,111 1,100 18,93935 16,6473 0,531 13,155 1,107 19,00236 16,5368 0,534 13,199 1,115 19,06637 16,4276 0,538 13,243 1,122 19,12938 16,3197 0,541 13,287 1,130 19,19239 16,213 0,545 13,330 1,137 19,25540 16,1075 0,549 13,374 1,145 19,31841 16,0033 0,552 13,417 1,152 19,38142 15,9003 0,556 13,461 1,159 19,44343 15,7985 0,559 13,504 1,167 19,506
44 15,6979 0,563 13,547 1,174 19,56845 15,4324 0,573 13,663 1,195 19,736
VANO DE 45 m VANO DE 65 m
Tabla 15. Tabla de tendido para el tramo 2.
COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa
Ignacio Zanelli Página 74 de 107
TRAMO 3
Temp. (ºC) σ (daN/mm2) f (m) t/ret 10 (s) f (m) t/ret 10 (s)0 21.2720 0.621 14.224 0.738 15.5171 21.1197 0.625 14.275 0.744 15.5732 20.9687 0.629 14.327 0.749 15.6293 20.8191 0.634 14.378 0.755 15.6854 20.6709 0.639 14.429 0.760 15.7415 20.5240 0.643 14.481 0.765 15.7976 20.3786 0.648 14.532 0.771 15.8547 20.2345 0.652 14.584 0.776 15.9108 20.0918 0.657 14.636 0.782 15.9669 19.9505 0.662 14.688 0.787 16.02310 19.8106 0.666 14.739 0.793 16.07911 19.6721 0.671 14.791 0.799 16.13612 19.5349 0.676 14.843 0.804 16.19213 19.3991 0.680 14.895 0.810 16.24914 19.2647 0.685 14.947 0.815 16.30515 19.1317 0.690 14.999 0.821 16.36216 19 0.695 15.050 0.827 16.41917 18.8696 0.700 15.102 0.832 16.47518 18.7406 0.704 15.154 0.838 16.53219 18.6130 0.709 15.206 0.844 16.58820 18.4867 0.714 15.258 0.850 16.64521 18.3618 0.719 15.310 0.856 16.70222 18.2381 0.724 15.362 0.861 16.75823 18.1158 0.729 15.413 0.867 16.81524 17.9948 0.734 15.465 0.873 16.87125 17.8751 0.738 15.517 0.879 16.92726 17.7568 0.743 15.568 0.885 16.98427 17.6397 0.748 15.620 0.891 17.04028 17.5238 0.753 15.672 0.896 17.09629 17.4093 0.758 15.723 0.902 17.15230 17.2960 0.763 15.774 0.908 17.20831 17.1840 0.768 15.826 0.914 17.26432 17.0733 0.773 15.877 0.920 17.32033 16.9637 0.778 15.928 0.926 17.37634 16.8554 0.783 15.979 0.932 17.43235 16.7483 0.788 16.030 0.938 17.48836 16.6425 0.793 16.081 0.944 17.54337 16.5378 0.798 16.132 0.950 17.59938 16.4343 0.803 16.183 0.956 17.65439 16.3320 0.808 16.233 0.962 17.70940 16.2308 0.813 16.284 0.968 17.76441 16.1308 0.818 16.334 0.974 17.81942 16.0319 0.823 16.384 0.980 17.87443 15.9342 0.828 16.435 0.986 17.92944 15.8376 0.833 16.485 0.992 17.98345 15.7421 0.839 16.535 0.998 18.038
VANO DE 55 m VANO DE 60 m
Tabla 16. Tabla de tendido para el tramo 3.
COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa
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TRAMO 4
Temp. (ºC) σ (daN/mm2) f (m) t/ret 10 (s) f (m) t/ret 10 (s)0 21.3965 0.562 13.538 0.734 15.472
1 21.2361 0.566 13.589 0.740 15.530
2 21.0771 0.571 13.640 0.745 15.589
3 20.9195 0.575 13.691 0.751 15.6474 20.7634 0.579 13.743 0.757 15.7065 20.6087 0.584 13.794 0.762 15.765
6 20.4554 0.588 13.846 0.768 15.824
7 20.3035 0.592 13.898 0.774 15.8838 20.1531 0.597 13.949 0.779 15.9429 20.0041 0.601 14.001 0.785 16.00110 19.8565 0.606 14.053 0.791 16.061
11 19.7104 0.610 14.105 0.797 16.120
12 19.5657 0.615 14.157 0.803 16.18013 19.4224 0.619 14.209 0.809 16.23914 19.2806 0.624 14.261 0.815 16.299
15 19.1402 0.628 14.314 0.821 16.358
16 19 0.633 14.366 0.827 16.419
17 18.8637 0.638 14.418 0.833 16.47818 18.7276 0.642 14.470 0.839 16.53819 18.5929 0.647 14.523 0.845 16.597
20 18.4596 0.652 14.575 0.851 16.657
21 18.3278 0.656 14.627 0.857 16.717
22 18.1973 0.661 14.680 0.863 16.77723 18.0683 0.666 14.732 0.869 16.83724 17.9406 0.670 14.784 0.876 16.896
25 17.8144 0.675 14.837 0.882 16.956
26 17.6895 0.680 14.889 0.888 17.01627 17.5660 0.685 14.941 0.894 17.07628 17.4439 0.689 14.993 0.901 17.13529 17.3231 0.694 15.046 0.907 17.195
30 17.2037 0.699 15.098 0.913 17.255
31 17.0857 0.704 15.150 0.919 17.31432 16.9690 0.709 15.202 0.926 17.37333 16.8536 0.714 15.254 0.932 17.43334 16.7395 0.718 15.306 0.938 17.492
35 16.6267 0.723 15.357 0.945 17.551
36 16.5153 0.728 15.409 0.951 17.61137 16.4051 0.733 15.461 0.958 17.67038 16.2962 0.738 15.512 0.964 17.728
39 16.1886 0.743 15.564 0.970 17.787
40 16.0822 0.748 15.615 0.977 17.846
41 15.9771 0.753 15.667 0.983 17.90542 15.8732 0.758 15.718 0.990 17.96343 15.7705 0.763 15.769 0.996 18.022
44 15.6691 0.768 15.820 1.003 18.080
45 15.5688 0.773 15.871 1.009 18.138
VANO DE 60 mVANO DE 52,5 m
Tabla 17. Tabla de tendido para el tramo 4.
COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa
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TRAMO 5
Temp. (ºC) σ (daN/mm2) f (m) t/ret 10 (s) f (m) t/ret 10 (s) f (m) t/ret 10 (s) f (m) t/ret 10 (s) f (m) t/ret 10 (s)0 21,7137 0,246 8,959 0,407 11,519 0,425 11,775 0,463 12,2870,502 12,7991 21,5332 0,248 8,997 0,410 11,567 0,429 11,824 0,467 12,3380,507 12,8522 21,3541 0,250 9,034 0,414 11,615 0,432 11,874 0,471 12,3900,511 12,9063 21,1765 0,252 9,072 0,417 11,664 0,436 11,923 0,475 12,4420,515 12,9604 21,0003 0,255 9,110 0,421 11,713 0,440 11,973 0,479 12,4940,519 13,0145 20,8255 0,257 9,148 0,424 11,762 0,443 12,023 0,483 12,5460,524 13,0696 20,6523 0,259 9,186 0,428 11,811 0,447 12,074 0,487 12,5990,528 13,1237 20,4805 0,261 9,225 0,431 11,861 0,451 12,124 0,491 12,6510,533 13,1788 20,3102 0,263 9,263 0,435 11,910 0,455 12,175 0,495 12,7040,537 13,2349 20,1414 0,265 9,302 0,439 11,960 0,458 12,226 0,499 12,7570,542 13,28910 19,9741 0,268 9,341 0,442 12,010 0,462 12,277 0,503 12,811 0,546 13,34411 19,8084 0,270 9,380 0,446 12,060 0,466 12,328 0,508 12,864 0,551 13,40012 19,6441 0,272 9,419 0,450 12,110 0,470 12,380 0,512 12,918 0,555 13,45613 19,4815 0,274 9,458 0,454 12,161 0,474 12,431 0,516 12,972 0,560 13,51214 19,3203 0,277 9,498 0,457 12,211 0,478 12,483 0,520 13,026 0,565 13,56815 19,1607 0,279 9,537 0,461 12,262 0,482 12,535 0,525 13,080 0,569 13,62516 19 0,281 9,578 0,465 12,314 0,486 12,588 0,529 13,135 0,574 13,68217 18,8463 0,284 9,617 0,469 12,364 0,490 12,639 0,533 13,188 0,579 13,73818 18,6914 0,286 9,656 0,473 12,415 0,494 12,691 0,538 13,243 0,584 13,79519 18,5381 0,288 9,696 0,477 12,466 0,498 12,744 0,542 13,298 0,588 13,85220 18,3863 0,291 9,736 0,481 12,518 0,502 12,796 0,547 13,352 0,593 13,90921 18,2362 0,293 9,776 0,485 12,569 0,506 12,849 0,551 13,407 0,598 13,96622 18,0876 0,296 9,816 0,489 12,621 0,510 12,901 0,556 13,462 0,603 14,02323 17,9406 0,298 9,856 0,493 12,672 0,515 12,954 0,560 13,517 0,608 14,08024 17,7952 0,300 9,896 0,497 12,724 0,519 13,007 0,565 13,572 0,613 14,13825 17,6514 0,303 9,937 0,501 12,776 0,523 13,060 0,570 13,627 0,618 14,19526 17,5091 0,305 9,977 0,505 12,828 0,527 13,113 0,574 13,683 0,623 14,25327 17,3685 0,308 10,017 0,509 12,879 0,532 13,166 0,579 13,738 0,628 14,31028 17,2294 0,310 10,058 0,513 12,931 0,536 13,219 0,584 13,793 0,633 14,36829 17,0919 0,313 10,098 0,517 12,983 0,540 13,272 0,588 13,849 0,638 14,42630 16,9559 0,315 10,138 0,521 13,035 0,545 13,325 0,593 13,904 0,643 14,48331 16,8216 0,318 10,179 0,525 13,087 0,549 13,378 0,598 13,960 0,649 14,54132 16,6887 0,320 10,219 0,529 13,139 0,553 13,431 0,602 14,015 0,654 14,59933 16,5575 0,323 10,260 0,534 13,191 0,558 13,484 0,607 14,070 0,659 14,65734 16,4278 0,325 10,300 0,538 13,243 0,562 13,537 0,612 14,126 0,664 14,71435 16,2997 0,328 10,341 0,542 13,295 0,566 13,590 0,617 14,181 0,669 14,77236 16,1730 0,331 10,381 0,546 13,347 0,571 13,643 0,622 14,237 0,675 14,83037 16,0479 0,333 10,421 0,551 13,399 0,575 13,697 0,626 14,292 0,680 14,88838 15,9244 0,336 10,462 0,555 13,451 0,580 13,750 0,631 14,347 0,685 14,94539 15,8023 0,338 10,502 0,559 13,503 0,584 13,803 0,636 14,403 0,690 15,00340 15,6818 0,341 10,542 0,563 13,554 0,589 13,856 0,641 14,458 0,696 15,06041 15,5627 0,343 10,583 0,568 13,606 0,593 13,908 0,646 14,513 0,701 15,11842 15,4451 0,346 10,623 0,572 13,658 0,598 13,961 0,651 14,568 0,706 15,17543 15,3290 0,349 10,663 0,576 13,709 0,602 14,014 0,656 14,623 0,712 15,23344 15,2144 0,351 10,703 0,581 13,761 0,607 14,067 0,661 14,678 0,717 15,29045 15,1012 0,354 10,743 0,585 13,812 0,611 14,119 0,666 14,733 0,722 15,347
VANO DE 50 mVANO DE 35 m VANO DE 45 m VANO DE 46 m VANO DE 48 m
Tabla 18. Tabla de tendido para el tramo 5.
COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa
Ignacio Zanelli Página 77 de 107
TRAMO 6
Temp. (ºC) σ (daN/mm2) f (m) t/ret 10 (s) f (m) t/ret 10 (s) f (m) t/ret 10 (s) f (m) t/ret 10 (s) f (m) t/ret 10 (s)0 21,9460 0,179 7,638 0,244 8,912 0,376 11,076 0,385 11,203 0,412 11,5851 21,7510 0,181 7,673 0,246 8,951 0,380 11,125 0,388 11,253 0,415 11,6372 21,5573 0,182 7,707 0,248 8,992 0,383 11,175 0,392 11,304 0,419 11,6893 21,3649 0,184 7,742 0,250 9,032 0,386 11,225 0,395 11,354 0,423 11,7424 21,1740 0,185 7,776 0,252 9,073 0,390 11,276 0,399 11,406 0,427 11,7945 20,9845 0,187 7,812 0,255 9,113 0,393 11,327 0,403 11,457 0,430 11,8476 20,7964 0,189 7,847 0,257 9,155 0,397 11,378 0,406 11,509 0,434 11,9017 20,6097 0,191 7,882 0,259 9,196 0,401 11,429 0,410 11,561 0,438 11,9558 20,4246 0,192 7,918 0,262 9,238 0,404 11,481 0,414 11,613 0,442 12,0099 20,2409 0,194 7,954 0,264 9,279 0,408 11,533 0,417 11,665 0,446 12,06310 20,0587 0,196 7,990 0,266 9,321 0,412 11,585 0,421 11,7180,450 12,11811 19,8780 0,198 8,026 0,269 9,364 0,415 11,638 0,425 11,7710,454 12,17312 19,6989 0,199 8,062 0,271 9,406 0,419 11,690 0,429 11,8250,459 12,22813 19,5213 0,201 8,099 0,274 9,449 0,423 11,744 0,433 11,8790,463 12,28314 19,3453 0,203 8,136 0,276 9,492 0,427 11,797 0,437 11,9320,467 12,33915 19,1708 0,205 8,173 0,279 9,535 0,431 11,850 0,441 11,9870,471 12,39516 19 0,207 8,209 0,281 9,578 0,435 11,904 0,445 12,040 0,47512,45117 18,8268 0,209 8,247 0,284 9,622 0,439 11,958 0,449 12,0960,480 12,50818 18,6572 0,210 8,284 0,287 9,665 0,443 12,012 0,453 12,1500,484 12,56519 18,4892 0,212 8,322 0,289 9,709 0,447 12,067 0,457 12,2060,489 12,62220 18,3229 0,214 8,360 0,292 9,753 0,451 12,121 0,461 12,2610,493 12,67921 18,1582 0,216 8,397 0,294 9,797 0,455 12,176 0,465 12,3160,497 12,73622 17,9952 0,218 8,435 0,297 9,841 0,459 12,231 0,469 12,3720,502 12,79423 17,8339 0,220 8,473 0,300 9,886 0,463 12,287 0,474 12,4280,507 12,85124 17,6743 0,222 8,512 0,302 9,930 0,467 12,342 0,478 12,4840,511 12,90925 17,5163 0,224 8,550 0,305 9,975 0,471 12,397 0,482 12,5400,516 12,96726 17,3601 0,226 8,588 0,308 10,020 0,476 12,453 0,487 12,596 0,520 13,02627 17,2056 0,228 8,627 0,311 10,065 0,480 12,509 0,491 12,653 0,525 13,08428 17,0527 0,230 8,665 0,313 10,110 0,484 12,565 0,495 12,709 0,530 13,14229 16,9016 0,232 8,704 0,316 10,155 0,489 12,621 0,500 12,766 0,534 13,20130 16,7522 0,234 8,743 0,319 10,200 0,493 12,677 0,504 12,823 0,539 13,26031 16,6045 0,237 8,782 0,322 10,245 0,497 12,733 0,509 12,880 0,544 13,31932 16,4585 0,239 8,820 0,325 10,290 0,502 12,790 0,513 12,937 0,549 13,37833 16,3142 0,241 8,859 0,328 10,336 0,506 12,846 0,518 12,994 0,554 13,43734 16,1717 0,243 8,898 0,331 10,381 0,511 12,903 0,522 13,051 0,559 13,49635 16,0309 0,245 8,937 0,333 10,427 0,515 12,959 0,527 13,108 0,564 13,55536 15,8917 0,247 8,976 0,336 10,472 0,520 13,016 0,532 13,165 0,568 13,61437 15,7543 0,249 9,015 0,339 10,518 0,524 13,072 0,536 13,223 0,573 13,67338 15,6186 0,251 9,054 0,342 10,564 0,529 13,129 0,541 13,280 0,578 13,73339 15,4846 0,254 9,094 0,345 10,609 0,533 13,186 0,546 13,337 0,583 13,79240 15,3523 0,256 9,133 0,348 10,655 0,538 13,242 0,550 13,395 0,588 13,85141 15,2216 0,258 9,172 0,351 10,700 0,542 13,299 0,555 13,452 0,593 13,91142 15,0927 0,260 9,211 0,354 10,746 0,547 13,356 0,560 13,509 0,599 13,97043 14,9654 0,262 9,250 0,357 10,792 0,552 13,412 0,564 13,567 0,604 14,02944 14,8398 0,265 9,289 0,360 10,837 0,556 13,469 0,569 13,624 0,609 14,08845 14,7158 0,267 9,328 0,363 10,883 0,561 13,526 0,574 13,681 0,614 14,148
VANO DE 45,5 mVANO DE 30 m VANO DE 35 m VANO DE 43,5 m VANO DE 44 m
Tabla 19. Tabla de tendido para el tramo 6.
COOPERATIVA REGIONAL de ELECTRICIDAD, OBRAS Y OTROS SERVICIOS de GENERAL PICO Ltda. Matricula Nacional Nº 1761 - Prov. de la Pampa
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Plan de trabajo
Tabla 20.Plan de trabajo.
12
34
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Cál
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Medidas de seguridad
Para la ejecución de los trabajos se tomarán las medidas de prevención detallada
en el PROGRAMA DE SEGURIDAD correspondiente a esta obra.
El personal que intervendrá en esta obra se encuentra capacitado para este tipo
de tarea y cumplirá con lo establecido en el programa de seguridad en lo referente a
EPP (Elementos de Protección Personal).
Durante el transcurso de la obra se tendrá en cuenta el cuidado del MEDIO
AMBIENTE y reducir los posibles impactos ambientales en la zona de trabajo como
está establecido en el programa de seguridad.
ETAPAS DE LA OBRA – RIESGO ESPECÍFICO POR ETAPA EN LA OBRA.
ETAPA Nº 1: Acopio de Materiales
Riesgos Potenciales: Golpes, heridas en las manos, caídas por desniveles,
sobreesfuerzo, condiciones climáticas adversas, proyección de partículas.
Medidas Preventivas: Uso de guantes, casco, protección ocular, calzado de seguridad
con puntera de acero, realizar vallado perimetral donde se está trabajando, solicitar con
anticipación la autorización para poder cortar la circulación de vehículos por las calles
que se trabajarán, se debe dejar señalizada la zona por la noche por donde no se pueda
circular con vallas de madera o malla de PVC (malla de seguridad de plástico color
naranja) e iluminación con carteles que indiquen el desvío y de HOMBRES
TRABAJANDO, PROHIBIDO PASAR.
ETAPA Nº 2: Postación de Columnas de HºAº
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Riesgos Potenciales: Golpes, caídas a distinto nivel, heridas en las manos,
atrapamiento, choque entre vehículos, corte de eslingas, caída del material.
Medidas Preventivas: El personal debe hacer uso de elementos de protección personal,
(casco, calzado de seguridad, protección ocular y guantes). Las herramientas manuales
deben estar en buen estado de conservación.
Orden y limpieza en el lugar de trabajo, señalizar la zona y si se trabaja en la calle dar
aviso al personal de tránsito del municipio para que desvíe el tránsito hasta la
terminación de la obra. No dejar pozos abiertos durante la noche, si esto ocurriera se
debe señalizar con vallas de madera, colocar balizas luminosas y rodear el pozo con
malla de seguridad de plástico color naranja.
Con respecto a la máquina zanjeadora se deberá revisar antes de comenzar la
tarea que estén bien aseguradas todas las protecciones de elementos en movimiento.
ETAPA Nº 3: Izado de Columnas de HºAº
Riesgos Potenciales: Golpes, heridas en las manos, caída de la carga suspendida,
choque entre vehículos, caída de distinto nivel.
Medidas Preventivas: En la zona de trabajo y en ambos extremos se debe colocar la
señalización correspondiente, carteles que indican “HOMBRES TRABAJANDO Y
PROHIBIDO PASAR”.
Si es necesario se debe dar aviso al personal de tránsito del municipio, para que
desvíe el tránsito previo a la colocación de conos reflectivos y de carteles que indiquen
“DESVÍO DEL TRÁNSITO”.
Se debe hacer uso de los elementos de protección personal, (casco de seguridad,
guantes, calzado de seguridad y protección ocular).
No deben permanecer operarios debajo de la carga suspendida.
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No dejar pozos abiertos durante la noche, si esto ocurriera se debe señalizar con
vallas de madera, colocar balizas luminosas y rodear el pozo con malla de seguridad de
plástico color naranja.
ETAPA Nº 4: Instalación de Postes de Eucaliptos,
Riesgos Potenciales: Golpes, heridas en las manos, caída de la carga suspendida,
choque entre vehículos.
Medidas Preventivas: En la zona de trabajo y en ambos extremos se debe colocar la
señalización correspondiente, carteles que indican “HOMBRES TRABAJANDO Y
PROHIBIDO PASAR”.
Si es necesario se debe dar aviso al personal de tránsito del municipio, para que
desvíe el tránsito previo a la colocación de conos reflectivos y de carteles que indiquen
“DESVÍO DEL TRÁNSITO”.
Se debe hacer uso de los elementos de protección personal, (casco de seguridad,
guantes, calzado de seguridad y protección ocular).
No deben permanecer operarios debajo de la carga suspendida.
No dejar pozos abiertos durante la noche, si esto ocurriera se debe señalizar con
vallas de madera, colocar balizas luminosas y rodear el pozo con malla de seguridad de
plástico color naranja.
ETAPA Nº 5: Instalación de herrajes
Riesgos Potenciales: Caídas de distinto nivel, caída de altura, golpes, cortes, uso de
vehículos con grúa.
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Medidas Preventivas: Se debe hacer uso de los elementos de protección personal
(guantes, casco, protección ocular, calzado de seguridad con puntera de acero, arnés con
cabo de vida).
Capacitar al operador de la grúa con canasta, sobre manejo en la vía pública y
uso adecuado de la maquinaría.
Llevar a cabo un orden y limpieza en el lugar de trabajo, se debe señalizar la
zona de trabajo y en el caso de realizar tareas en la calle se debe dar aviso al personal de
tránsito del municipio para que desvíen el tránsito hasta la finalización de la etapa, Se
deben instalar carteles que indican “HOMBRES TRABAJANDO y PROHIBIDO
PASAR”.
El personal que se desempeñe en el trabajo de altura deberá usar arnés de
seguridad y llevar las herramientas manuales sobre porta herramientas.
ETAPA Nº 6: Instalación de cable portante.
Riesgos Potenciales: Caídas de distinto nivel, caída de altura, golpes, cortes, uso de
vehículos con grúa, sobre esfuerzo.
Medidas Preventivas: Se debe hacer uso de los elementos de protección personal
(guantes, casco, protección ocular, calzado de seguridad con puntera de acero, arnés con
cabo de vida).
Capacitar al operador de la grúa con canasta, sobre manejo en la vía pública y
uso adecuado de la maquinaría.
Llevar a cabo un orden y limpieza en el lugar de trabajo, se debe señalizar la
zona de trabajo y en el caso de realizar tareas en la calle se debe dar aviso al personal de
tránsito del municipio para que desvíen el tránsito hasta la finalización de la etapa, Se
deben instalar carteles que indican “HOMBRES TRABAJANDO y PROHIBIDO
PASAR”.
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El personal que se desempeñe en el trabajo de altura deberá usar arnés de
seguridad y llevar las herramientas manuales sobre porta herramientas.
ETAPA Nº 7: Tendido del conductor.
Riesgos Potenciales: Caídas de distinto nivel, caída de altura, golpes, cortes, uso de
vehículos con grúa, sobre esfuerzo.
Medidas Preventivas: Se debe hacer uso de los elementos de protección personal
(guantes, casco, protección ocular, calzado de seguridad con puntera de acero, arnés con
cabo de vida).
Capacitar al operador de la grúa con canasta, sobre manejo en la vía pública y
uso adecuado de la maquinaría.
Llevar a cabo un orden y limpieza en el lugar de trabajo, se debe señalizar la
zona de trabajo y en el caso de realizar tareas en la calle se debe dar aviso al personal de
tránsito del municipio para que desvíen el tránsito hasta la finalización de la etapa, Se
deben instalar carteles que indican “HOMBRES TRABAJANDO y PROHIBIDO
PASAR”.
El personal que se desempeñe en el trabajo de altura deberá usar arnés de
seguridad y llevar las herramientas manuales sobre porta herramientas.
ETAPA Nº 8: Armado de SETAM y remodelado de BT.
Riesgos Potenciales: Caídas de distinto nivel, caída de altura, golpes, cortes, uso de
vehículos con grúa, sobre esfuerzo.
Medidas Preventivas: Se debe hacer uso de los elementos de protección personal
(guantes, casco, protección ocular, calzado de seguridad con puntera de acero, arnés con
cabo de vida).
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Capacitar al operador de la grúa con canasta, sobre manejo en la vía pública y
uso adecuado de la maquinaría.
Llevar a cabo un orden y limpieza en el lugar de trabajo, se debe señalizar la
zona de trabajo y en el caso de realizar tareas en la calle se debe dar aviso al personal de
tránsito del municipio para que desvíen el tránsito hasta la finalización de la etapa, Se
deben instalar carteles que indican “HOMBRES TRABAJANDO y PROHIBIDO
PASAR”.
El personal que se desempeñe en el trabajo de altura deberá usar arnés de
seguridad y llevar las herramientas manuales sobre porta herramientas.
Previo al inicio de las tareas debe contarse con autorización municipal para la
ejecución de los trabajos en la vía pública, contar con todas las interferencias de
servicios.
El área de trabajo se debe cercar con vallas de madera, cinta perimetral, mallas
de plástico color naranja, conos reflectivos y carteles. La señalización se efectuará de
acuerdo a Normas IRAM 10005 parte I,
Cuando se realicen tarea en cruce de calles se debe interrumpir el tránsito y se
debe pedir colaboración a los inspectores del municipio, se colocarán los
correspondientes carteles que indican “Hombres Trabajando, Prohibido Pasar y Desvío
del Tránsito”.
En zanjas, pozos o desniveles, como así también las máquinas que queden por la
noche se deberán señalizar con balizas luminosa en toda la zona de trabajo para la
seguridad pública.
Riesgo: Trabajos de excavación, uso de zanjeadora, desmoronamiento.
Medidas Preventivas:
Para no comprometer la parte física del operario se evaluará previamente el
terreno donde se realizará la excavación, si la operación se realiza con palas se debe
instruir al personal para no comprometer la columna vertebral del mismo por sobre
esfuerzos, se capacitará en esfuerzo dinámico y manejo manual de cargas.
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El operario que trabaje en la zanja deberá tener calzado de seguridad con puntera
de acero, casco de seguridad, protección ocular y se lo capacitará en el uso y cuidado de
los EPP a utilizar.
Si la profundidad de la excavación supera la altura de la persona se debe colocar
contención lateral en el terreno y se implementará el uso de arnés con cabo de vida, con
carácter obligatorio.
La máquina zanjeadora debe ser controlada antes de comenzar la tarea, por
personal capacitado para tal fin.
CONDICIONES DEL MEDIO AMBIENTE
En las distintas etapas se deberá capacitar y concienciar a los trabajadores sobre
el cuidado del medio ambiente y reducir los posibles impactos ambientales en la zona de
trabajo.
En todas las etapas se implementarán las siguientes acciones:
Se definirá correctamente el área de trabajo y no se podrá salir de ésta.
Cuidado con la vegetación y las especies arbóreas de la zona, también con las raíces de
éstas.
Se minimizara la polución producida por agua residual.
Se extremaran las medidas para evitar contaminación y/o accidentes con carteles de
advertencia, vallados, mallas, cintas y otros métodos para proteger la seguridad pública
y el medio ambiente.
El tránsito en área de trabajo será el necesario para su funcionamiento y estará
autorizado a circular por el responsable de obra.
Cuando se produce derrame de aceite, lubricantes u otro fluido serán retirados
inmediatamente, disponiéndolos de acuerdo a reglamentaciones vigentes.
ESTA PROHIBIDO DERRAMAR FLUIDOS EN EL LUGAR.
Si por alguna razón para realizar la zanja se debe hacer voladura con explosivos en el
lugar, se deberán extremar las medidas de seguridad en el lugar.
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Todos los escombros, desechos originados por la actividad deberán ser retirados y
dispuesto en lugares destinados para tal fin.
De utilizarse algún producto tóxico en el lugar, después de usarlo se debe retirar a un
lugar previamente definido el cual debe estar cerrado y solamente el responsable de la
obra autorizara su uso, se debe llevar registro de movimientos.
Cuando se concluya la obra se debe reacondicionar la zona hasta dejarla en condiciones
originales. Con las especies arbóreas, se repondrán la misma y en el mismo lugar donde
se modificó.
Todos los desechos de la construcción se removerán diariamente y su disposición final
se realizará de acuerdo a disposiciones de organismos de control.
Diariamente se retirarán del lugar al terminar la obra señalizaciones, bateas, maderas,
tanques de agua, materias primas, contenedores, el lugar debe quedar como antes de
empezar.
Prestar atención con restos de cementos y barros de limpieza que si quedan pueden
afectar desagües pluviales o modificar el terreno.
Condiciones a Cumplir.
Se deberá cumplir con los permisos de Municipalidades u otros organismos del estado
provincial o nacional según corresponda para iniciar modificaciones en terrenos para la
preservación del medio ambiente.
El responsable de la obra debe cumplir las normas ambientales, las debe respetar.
Cualquier situación riesgosa para el Medio Ambiente se elabora un informe de lo
sucedido en el lugar.
Servicio Externo de Seguridad e Higiene en el Trabajo
SyT ingeniería Empresa de Seguridad
Ley 19,587, Decreto 351/79 – Higiene y Seguridad en el Trabajo,
Ley 19,587, Decreto 911/96 – Resolución N° 051/97
Ley 24,557 – Riesgo del Trabajo, Aseguradoras (ART)
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RED DE MEDIA TENSIÓN SUBTERRANEA
MEMORIA DESCRIPTIVA
El presente proyecto contempla la realización de un tendido subterráneo en
Media Tensión con la finalidad de reemplazar la línea aérea de Medía Tensión en 13,2
kV existente en calle 19 entre la calle 10 y 108 vereda par, dicho tendido subterráneo se
efectuará sobre la vereda impar de la mencionada calle.
La construcción de la misma se realizará conforme a las disposiciones en
vigencia de nuestra Cooperativa y la Reglamentación sobre Líneas Subterráneas
Exteriores de Energía y Telecomunicaciones de la AEA.
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MEMORIA TÉCNICA
La línea tendrá una longitud aproximada de 1200 m, se empleará cable
subterráneo unipolar de 1x95 mm² de cobre, tensión nominal 13,2 kV, IRAM 2178 Cat.
II. unipolares aislación de XLPE y envoltura exterior de PE; tendido en caño de PVC
de diámetro 160 mm, espesor de 3,2 mm, bajo normas IRAM 13325/13326 cuando la
subterranización es en vereda y bajo Norma IRAM 13350/13351 cuando la
subterranización es por calzada. Dentro del tendido se prevé la instalación de caños de
PVC de diámetro 110 mm, espesor 3,2 mm, y bajo las mismas normas mencionadas
anteriormente; y además la instalación de dos caño tritubo 1x3x40 mm para futuras
instalaciones. Además se instalarán en el inicio, puntos intermedios y al final del
tendido descargadores de sobretensión marca Leyden-Joslyn, modelo Zforce ZHP de
15kV-10kA, para la protección de los conductores y transformadores en caso de
generarse sobretensiones en el sistema.
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MEMORIA DE CÁLCULO
Dimensionamiento de los caños
Para el dimensionamiento de los caños de PVC se utiliza la “Reglamentación
sobre líneas Subterráneas Exteriores de Energía y Telecomunicaciones” AEA 95101.
Donde en el punto 10.4 de dicha reglamento se establece criterios de selección de caños
en función de los diámetros de los cables, para ello sito la tabla 10.III de la página 22.
1 cable por caño
[mm]
2 cables por caño
[mm]
3 cables por caño
[mm]
1,5d 2,5d 3d
Tabla 10.III-Diámetros internos de los caños.
Dimensionamiento de caños para cables de MT
Se adopta como criterio de diseño dimensionar al caño en función de futuras
ampliaciones de la red, para ello se toma la máxima sección comercial para cables
subterráneos de MT, de Cu- Cat. II unipolares aislación de XLPE y envoltura exterior
de PE; que es de 500 mm2 de sección, que posee un diámetro externo de 46 mm. Por lo
tanto, aplicando la simple relación de la tabla 10.III para 3 cables unipolares por caño,
tenemos que el diámetro interno del caño es de:
3 3 46mm 138mmD d= ⋅ = ⋅ =
Se selecciona un diámetro normalizado de 160 mm, con un espesor 3,2 mm. Los
caños de PVC deben cumplir con norma IRAM 13350 e IRAM 13351 cuando son
utilizados para canalizaciones en calzada; y deben cumplir con IRAM 13325 e IRAM
13326 cuando son utilizados para canalizaciones en vereda.
Dimensionamiento de caños para cables de BT
Se adopta el mismo criterio de diseño, por lo tanto se toma la sección comercial
para cables subterráneos de BT, de 3x95/50 (tetrapolar), IRAM 2178 de aislación de
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XLPE, que posee un diámetro externo de 33 mm. Por lo tanto, aplicando la simple
relación de la tabla 10.III para 3 cables tetrapolares por caño, tenemos que el diámetro
interno del caño es de:
3 3 33mm 99mmD d= ⋅ = ⋅ =
Se selecciona un diámetro normalizado de 110 mm, con un espesor 3,2 mm. Los
caños de PVC deben cumplir con norma IRAM 13350 e IRAM 13351 cuando son
utilizados para canalizaciones en calzada; y deben cumplir con IRAM 13325 e IRAM
13326 cuando son utilizados para canalizaciones en vereda.
Canalizaciones
En el plano número 13 se detalla el trazado de la línea subterránea, y también la
ubicación de las cámaras de mampostería. En el plano número 14 se puede apreciar las
dimensiones de la canalización sobre vereda, y el plano número 15 las dimensiones de
la canalización sobre calzada.
Para tener en cuenta, la reglamentación dispone distancias mínimas de
proximidad con instalaciones ya existentes, en la tabla 21 se detallan tales distancias
para una tensión de 13,2 kV.
Instalación
Próxima Distancia [m]
Cañerías de Agua 0,3
Cañerías de Gas 0,5
Estructuras Aéreas 0,5
Tabla 21-Distancias mínimas a instalaciones existentes.
Cálculo eléctrico del conductor
Se permite como máximo una caída de tensión del 5%, o sea que si tenemos una
tensión de servicio de 13,2 kV, podemos tener una variación de la misma hasta el valor
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de 12,54 kV ( max 660 VU∆ = ). Para calcular la caída de tensión se utiliza la ecuación
(28).
3U I l Z∆ = ⋅ ⋅ ⋅ (28)
Donde:
• U∆ : es la variación de tensión, en V.
• I : es la corriente de diseño, en A.
• Z : es la impedancia de los conductores, en Ω
km .
• l : es la longitud de los conductores, en km.
Para calcular la impedancia de los conductores se emplea la ecuación (30), en
donde se adopta que el valor del factor de potencia es 0,8 y que el valor de la resistencia
se toma a la temperatura de trabajo permanente del conductor, que para un conductor
con aislación de XPLE la temperatura de trabajo permanente es de 90 ºC.
cosZ R X senϕ ϕ= ⋅ + ⋅ (30)
Donde:
• R : es la resistencia del conductor, en Ω
km .
• X : es la reactancia inductiva del conductor, en Ω
km .
• cosϕ : es el factor de potencia, donde cos 0,8ϕ = y s 0,6enϕ = .
Para calcular la reactancia inductiva de los conductores se emplea la ecuación
(31).
X Lω= ⋅ (31)
Donde:
• ω : es la frecuencia angular; que es equivalente a 2 fω π= , donde
50Hzf = que es la frecuencia de la red.
• L : es el coeficiente de autoinducción, en H
km .
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Para calcular el coeficiente de autoinducción se utiliza la ecuación (32).
44,6 log 102
DL
n r
µ − = + ⋅ ×
(32)
Donde:
• µ : es la permeabilidad del conductor, para el Cu y Al tenemos que
1µ = y para el acero 200µ = .
• n : es el número de conductores que componen una fase.
• D : es la separación media geométrica entre los conductores, en m. Con
la siguiente expresión obtenemos el valor de D , donde
312 13 23D d d d= ⋅ ⋅ , en donde ijd es la distancia entre el conductor i y j en
mm.
• r : es el radio del conductor, en mm.
Desde la salida del distribuidor número 5 de la Estación Transformadora 33/13,2
kV situada en el Parque Industrial, hasta la conexión en el pórtico de la calle 10 esquina
19, la línea tiene conectado una serie de Subestaciones Transformadoras 13,2/0,400-
0,23 kV de diversas potencias, tales como 315 kV.A, 400 kV.A, 500 kV.A y 630 kV.A.
A continuación se calculan las corrientes de los transformadores más desfavorables para
las potencias mencionadas anteriormente, tal condición ocurre cuando la tensión alcanza
el valor mínimo recomendado que es 12,54 kV, con la ecuación (33) que nos permite
calcular la potencia aparente obtenemos la ecuación (34) con la cual obtenemos el valor
de corriente en función de la potencia aparente y la tensión.
Por lo tanto, tenemos:
3S V I= ⋅ ⋅ (33)
max.
min.3
SI
V=
⋅ (34)
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Por lo tanto para un transformador de 315 kV.A, tenemos que:
• 315 kV.A 315 kV.A
315 kV.A14,5 A
3 12,54 kVI I= ⇒ =
⋅
Para un transformador de 400 kV.A:
• 400 kV.A 400 kV.A
400 kV.A18,4 A
3 12,54 kVI I= ⇒ =
⋅
Para un transformador de 500 kV.A:
• 500 kV.A 500 kV.A
500 kV.A23 A
3 12,54 kVI I= ⇒ =
⋅
Y por último, para un transformador de 630 kV.A:
• 630 kV.A 630 kV.A
630 kV.A29 A
3 12,54 kVI I= ⇒ =
⋅
El mencionado distribuidor número 5 posee en la Estación Transformadora
33/13,2 kV del Parque Industrial una protección que limita el valor de corriente máxima
a 300 A. Entonces, a la hora de realizar la verificación de caída de tensión, desde la
Estación Transformadora 33/13,2 kV hasta el pórtico de la calle 10 esquina 19 se
considera el caso de que la línea consume los 300 A y se van derivando las corrientes a
los distintos puntos de consumo y quedaría un remanente disponible en el pórtico para
realizar diferentes maniobras de conexión en función de la demanda. En el plano
número 13 se muestra el trazo total de la línea y los diferentes puntos de consumo. En la
figura 29 se muestra un bosquejo del trazo de la línea con los consumos y distancias
respectivamente.
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Figura 29. Bosquejo del trazado de la línea.
TRAMO 1-2
Como podemos apreciar en el plano número 13, el tramo 1-2 se encuentra
determinado entre la Estación Transformadora del Parque Industrial, hasta la
Subestación Transformadora número 009. El tendido de los conductores es subterráneo
directamente enterrados, los conductores son de Cu de 95 mm2 de sección IRAM 2178
Cat. II. unipolares aislación de XLPE y envoltura exterior de PE, y la disposición de
los mismos se muestra en la figura 30. Dicho conductor posee un radio de 5,85 mm y
una resistencia a una temperatura de 90 ºC de Ωkm0,246R = .
Figura 30.-Disposición de los conductores.
Por lo tanto para calcular el coeficiente de autoinducción se utiliza la ecuación
(32) para la disposición de los conductores mostrados en la figura 30. Posteriormente
con la ecuación (31) se calcula el valor de la reactancia inductiva, después utilizando la
ecuación (30) se calcula la impedancia. Por último con la ecuación (28) se calcula la
caída de tensión para el tramo 1-2.
Entonces, tenemos que:
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• 1µ =
• 1n =
• 5,85 mmr =
• 3 60 mm 60 mm 120 mm 75,6 mmD = ⋅ ⋅ =
Entonces:
4 41 75,6 mm H4,6 log 10 5,16 10
2 5,85 mm kmL − −
= + ⋅ × = ×
4 H Ω2 50 Hz 5,16 10 0,176
km kmX π −= ⋅ ⋅ ⋅ × =
( ) Ω Ω0,246 0,8 0,176 0,6 0,3024
km kmZ = ⋅ + ⋅ =
Y por lo tanto:
1 2
Ω3 300A 1,5km 0,3024 236,94V
kmU −∆ = ⋅ ⋅ ⋅ =
TRAMO 2-3
Como podemos apreciar en el plano número 13, el tramo 2-3 se encuentra
determinado entre la Subestación Transformadora número 009, hasta la calle 19 esquina
2 donde se produce una ramificación aérea de la línea que alimenta a las Subestaciones
Transformadoras números 018 y 033, ambas de 400 kV.A. El tendido de los
conductores es subterráneo directamente enterrados, los conductores son de Cu de 95
mm2 de sección IRAM 2178 Cat. II. unipolares aislación de XLPE y envoltura exterior
de PE, y la disposición de los mismos se muestra en la figura 31. Dicho conductor
posee un radio de 5,85 mm y una resistencia a una temperatura de 90 ºC de
Ωkm0,246R = .
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Figura 31.-Disposición de los conductores en tresbolillo.
Por lo tanto para calcular el coeficiente de autoinducción se utiliza la ecuación
(32) para la disposición de los conductores mostrados en la figura 31. Posteriormente
con la ecuación (31) se calcula el valor de la reactancia inductiva, después utilizando la
ecuación (30) se calcula la impedancia. Por último con la ecuación (28) se calcula la
caída de tensión para el tramo 2-3.
Entonces, tenemos que:
• 1µ =
• 1n =
• 5,85 mmr =
• 3 30 mm 30 mm 30 mm 30 mmD = ⋅ ⋅ =
Entonces:
4 41 30 mm H4,6 log 10 3,77 10
2 5,85 mm kmL − −
= + ⋅ × = ×
4 H Ω2 50 Hz 3,77 10 0,118
km kmX π −= ⋅ ⋅ ⋅ × =
( ) Ω Ω0,246 0,8 0,118 0,6 0,2676
km kmZ = ⋅ + ⋅ =
Y por lo tanto:
2 3
Ω3 225 A 0,6 km 0,2676 62,57 V
kmU −∆ = ⋅ ⋅ ⋅ =
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TRAMO 3-4
Como podemos apreciar en el plano número 13, el tramo 3-4 se encuentra
determinado entre la calle 19 esquina 2 donde se produce una ramificación aérea de la
línea que alimenta a las Subestaciones Transformadoras números 018 y 033, ambas de
400 kV.A, hasta la calle 19 esquina 6 donde se encuentra la Subestación Transformador
número 037, de 315 kV.A. El tendido de los conductores es subterráneo directamente
enterrados, los conductores son de Cu de 95 mm2 de sección IRAM 2178 Cat. II.
unipolares aislación de XLPE y envoltura exterior de PE, y la disposición de los
mismos se muestra en la figura 31. Dicho conductor posee un radio de 5,85 mm y una
resistencia a una temperatura de 90 ºC de Ωkm0,246R = .
Por lo tanto como la disposición de los conductores es idéntica al tramo 2-3 los
valores de coeficiente de autoinducción, de la reactancia inductiva y de la impedancia
ya lo tenemos calculados. Entonces por medio de la ecuación (28) se calcula la caída de
tensión para el tramo 3-4.
Por lo tanto:
3 4
Ω3 188,2 A 0,3 km 0,2676 26,17V
kmU −∆ = ⋅ ⋅ ⋅ =
TRAMO 4-5
Como podemos apreciar en el plano número 3, el tramo 4-5 se encuentra
determinado entre la calle 19 esquina 6 donde se encuentra la Subestación
Transformador número 037, de 315 kV.A, hasta la calle 19 esquina 10 donde se
encuentra el pórtico, donde se interconectan los diferentes alimentadores. El tendido de
los conductores es subterráneo directamente enterrados, los conductores son de Cu de
95 mm2 de sección IRAM 2178 Cat. II. unipolares aislación de XLPE y envoltura
exterior de PE, y la disposición de los mismos se muestra en la figura 31. Dicho
conductor posee un radio de 5,85 mm y una resistencia a una temperatura de 90 ºC de
Ωkm0,246R = .
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Por lo tanto como la disposición de los conductores es idéntica al tramo 2-3 y 3-
4 los valores de coeficiente de autoinducción, de la reactancia inductiva y de la
impedancia ya lo tenemos calculados. Entonces por medio de la ecuación (28) se calcula
la caída de tensión para el tramo 4-5.
Por lo tanto:
4 5
Ω3 173,7 A 0,33 km 0,2676 26,57V
kmU −∆ = ⋅ ⋅ ⋅ =
Por lo tanto, nos queda que:
1 2 2 3 3 4 4 5U U U U U− − − −∆ = ∆ + ∆ + ∆ + ∆
236,94 V 62,57 V 26,17 V 26,57 V 352,25 VU∆ = + + + =
352,25 V 660 V VERIFICAU∆ = ≤ ⇒
Verificación y selección de descargadores de sobretensión
Se selecciona un descargador de sobretensión de óxido de zinc con desligador
de la marca Leyden-Joslyn, modelo Zforce ZHP de 15 kV y 10 kA, para servicio
pesado.
Los descargadores estarán ubicados en la salida del Distribuidor número 5 de la
Estación Transformadora del Parque Industrial, en bornes del transformador de la
Subestación Transformadora número 009, en la ramificación de la línea aérea de la calle
2, en bornes del transformador de la Subestación Transformadora número 037 y por
último en el pórtico de la calle 10 esquina 19. Por lo tanto tenemos descargadores en la
entrada, puntos intermedios y al final del cable subterráneo.
El fabricante nos proporciona la siguiente información técnica.
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TOV para el ZHP
De 3kV a 30 kV
Duration
(Seconds)
Voltage P.U. of MCOV
(Uc)
.02 1.800
.1 1.729
1 1.625
10 1.538
100 1.473
1000 1.425
Gráfico 1-Sobretensión transitoria de frecuencia industrial (TOV) vs. Tiempo de limpieza de falla.
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Tensión
Nominal
(Ur)
(kVrms)
MCOV
(Uc) 1
(kVrms)
Máx.
Equiv.
FOW 4(kV
Cresta)
Impulso de
maniobra
3(kV Cresta)
Máxima Tensión de descarga (kV Cresta)
con impulso de corriente de 8/20 µs.
1.5
kA
2.5
kA
3.0
kA
5.0
kA
10
kA
20
kA
40
kA
3 2.55 10.4 7.8 8.5 8.8 8.9 9.3 9.9 10.9 12.4
6 5.1 20.7 15.5 16.9 17.5 17.7 18.6 19.8 21.8 24.7
9 7.65 31.0 23.3 25.4 26.2 26.6 27.9 29.7 32.7 37.0
10 8.4 34.5 25.9 28.2 29.1 29.5 31.0 33.0 36.3 41.1
12 10.2 41.3 31.0 33.8 34.9 35.4 37.2 39.6 43.5 49.3
15 12.7 51.7 38.8 42.2 43.6 44.2 46.5 49.5 54.4 61.6
18 15.3 62.0 46.5 50.7 52.3 53.1 55.8 59.4 65.3 73.9
21 17.0 72.3 54.3 59.1 61.0 61.9 65.1 69.3 76.2 86.2
24 19.5 82.6 62.1 67.6 69.7 70.7 74.4 79.2 87.0 98.5
27 22.0 92.9 69.8 76.0 78.4 79.6 83.7 89.1 97.9 110.8
30 24.4 103.3 77.6 84.4 87.1 88.4 93.0 99.0 108.8 123.1
1 MCOV = Tensión de operación permanente máxima.
2 Frente de onda equivalente es la tensión de descarga máxima para una onda de impulso de
corriente de 5kA que produce una cresta de tensión 0.5 µs.
3 Considerando una onda de impulso de corriente de maniobra de 45x90 µs, 500 A.
4 Frente de onda equivalente es la tensión de descarga máxima para una onda de impulso de
corriente de 10kA que produce una cresta de tensión 0.5 µs.
Tabla 22.-Caracteristicas del modelo ZHP.
Para la verificación del descargador se realizan los siguientes cinco pasos:
1. Determinación de la máxima tensión de operación permanente.
Se tiene que cumplir que
01,13m
c
UU U≥ = (35)
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Donde:
• cU : es la tensión de operación permanente máxima, en kV.
• 0U : es la tensión simple del sistema, en kV.
• mU : es la tensión compuesta máxima del sistema,1,1m nU U= ⋅ , en kV.
Por lo tanto:
1,1 13,2 kV8,38 kV
3cU
⋅≥ =
De la tabla 22, podemos observar que el descargador seleccionado tiene un
12,7 kVcU = . Con lo cual, VERIFICA.
2. Determinación de la magnitud de la sobretensión temporaria de frecuencia de
red.
Se tiene que cumplir que
Fft.3m
temp
UU = ⋅ (36)
Donde:
• tempU : es la sobretensión temporaria de frecuencia de red, en kV.
• Fft.: es el factor de falla a tierra, que para sistemas con una puesta a
tierra única en la subestación transformadora y con un valor que no
exceda 1Ω, dicho valor está comprendido entre 1,5 y 1,6.
• mU : es la tensión compuesta máxima del sistema,1,1m nU U= ⋅ , en kV.
Para realizar el cálculo se toma el valor más desfavorable del valor de Fft., que
es de 1,6; y por lo tanto nos queda:
1,1 13,2 kV1,6
3tempU
⋅= ⋅ ⇒ 13,41 kVtempU =
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3. Determinación de las características tensión de frecuencia industrial-tiempo.
En este paso se determina el valor de ( )W tmáxU el cual soporta para el tiempo
tmáx que dure la sobretensión en ese lugar. Utilizando el gráfico 1, tenemos que para
un tiempo de despeje de falla de 1 s tenemos que la relación de ( ) 1,625W tmáx
c
UU = , y
por lo tanto:
( ) 1,625 1,625 12,7 kVW tmáx cU U= ⋅ = ⋅ ⇒ ( ) 20,64 kVW tmáxU =
4. Comparación de la máxima sobretensión temporal que soporta el descargador,
con la sobretensión temporal en el lugar de colocación del descargador.
Se tiene que cumplir que ( )W tmáx tempU U> , con los valores calculados en los
puntos anteriores tenemos que:
20,64kV 13,41kV VERIFICA> ⇒
5. Verificación del margen de protección.
Se tiene que cumplir como mínimo un margen del 20% para la protección de
equipos y un margen del 30% para la protección de cables.
El margen de protección teniendo descargadores en la entrada, puntos
intermedios y al final del cable se calcula con la ecuación (37).
1 100MATP
BILPM
TTV
= − ⋅
(37)
Donde:
• MAPM : es el margen de protección con descargadores en la entrada,
puntos intermedios y al final del cable.
• BIL : es el nivel de aislación del equipamiento, en kV.
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• TPTTV : es la tensión transitoria total impuesta al terminal del cable por el
sistema de protección, en kV.
El valor de TPTTV se obtiene con la ecuación (38)
TP res yTTV U U= + (38)
Donde:
• resU : es el nivel de protección a los terminales del descargador, es decir
la tensión residual durante la descarga de corriente, en kV.
• yU : es la caída de tensión inductiva total de los conductores de conexión
del descargador, en kV.
El valor de yU se obtiene con la ecuación (39)
( )1 2yiU L L Lt
∂= ⋅ ⋅ +∂ (39)
Donde:
• L : es el valor de inductancia de conexión entre fase y la tierra, en µH
m .
• i
t∂
∂ : es la pendiente de la onda de corriente, kAµs(generalmente se usa
una onda 8/20).
• 1 2 L L : son las longitudes de los conductores de conexión entre fase-
descargador y descargador-tierra respectivamente, en m.
Para realizar el cálculo se toma que el valor de inductancia es de µH1,31 mL = ,
que corresponde a una disposición en la cual los conductores se encuentran paralelos
entre ellos y rectos, sin curvatura. Se toma el caso más desfavorable en cuanto a la
longitud de los conductores de conexión, que seria que la suma de ambos nos da 8 m.
Para determinar la razón de cambio it
∂∂ se toma que la pendiente de la onda de
corriente de 8/20 µs, esto quiere decir que la cresta de la onda se alcanza con un valor
de 10 kA en un tiempo de 8 µs. Por lo tanto, tenemos que:
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H 10 kA1,31 8 m
m 8 syUµ
µ= ⋅ ⋅ ⇒ 13,1 kVyU =
El valor de resU lo obtenemos de la tabla 22, que para una descarga de corriente
de 10 kA la tensión residual es de 49,5 kVresU = .
Usando la ecuación (38) obtenemos el valor de la tensión transitoria total,
entonces:
49,5 kV 13,1 kVTPTTV = + ⇒ 62,6 kVTPTTV =
Por último, utilizando la ecuación (37) obtenemos el valor del margen de
protección que es:
95 kV1 100 51,76%
62,6 kVMAPM = − ⋅ =
51,76% > 30% VERIFICAMAPM = ⇒
Por lo tanto, el descargador de sobretensión seleccionado VERIFICA.
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Cómputo de materiales y presupuesto
Ítem Descripción Unidad Cantidad1 Cable 1*95 mm² Cu - 13,2kV - cat. II IRAM 2178 m 38752 Chapa de protección para cable subterráneo pieza 6
7 Caño tritubo 1x3x40 diám. 40 mm m 22498 Malla plastica de advertencia, color rojo, ancho 30 cm m 2249
9
Conjunto terminal termocontraíble para la realización de 3 terminales cable subterráneo aislación seca - 15 kV - 1*35 a 1*95 mm² - intemperie - cod. RAYCHEM OXSU-F 4121
conjunto 5
10
Conjunto terminal termocontraíble para la realización de 3 terminales cable subterráneo aislación seca - 15 kV - 1*35 a 1*95 mm² - interior - cod. RAYCHEM IXSU-F 4121
conjunto 1
11Descargador de sobretención de óxido de zinc de la marca Leyden-Joslyn, modelo Zforce ZHP de 15 kV y 10 kA, para servicio pesado.
pieza 15
12 Ladrillo adobón de 0,3 m x 0,16 m x 0,065 m pieza 2214913 Cámara de mampostería de 1,5 m x 1,5 m x 1,8 m pieza 1014 cable de Cu desnudo 35 mm² m 1292
3
4
5
6
Caño PVC diám. 110 mm e=3,2 mm. Conforme a norma IRAM 13350 e IRAM 13351Caño PVC diám. 160 mm e=3,2 mm. Conforme a norma IRAM 13225 e IRAM 13326.Caño PVC diám. 110 mm e=3,2 mm. Conforme a norma IRAM 13225 e IRAM 13326.
Caño PVC diám. 160 mm e=3,2 mm. Conforme a norma IRAM 13350 e IRAM 13351
120m
m
m
m 120
485
485
Total de Materiales $ 389440.70
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Plan de trabajo
Tabla 23.Plan de trabajo.
12
34
56
78
910
1112
1314
15
Real
izar
los
ensa
yos
de a
isla
ción
cor
resp
ondi
ente
Cone
xión
de
la lí
nea
Des
mon
taje
de
la lí
nea
aére
a ex
iste
nte
SEM
AN
AS
DES
CRIP
CIÓ
N D
E TA
REA
Inst
. de
los
caño
s de
PV
C y
tapa
da d
e la
zan
ja
inst
alan
do la
pro
tecc
ión
mec
ánic
a y
la m
alla
indi
cado
ra
Inst
alac
ión
de lo
s te
rmin
ales
a lo
s co
nduc
tore
s y
la
cone
xión
de
los
desc
arga
dore
s
Cálc
ulo
y pr
oyec
to
Aco
pio
de M
ater
iale
s
Mar
cado
de
la tr
aza
de la
can
aliz
ació
n
Real
izad
o de
l zan
jeo
Cons
truc
ción
de
las
cám
aras
de
mam
post
ería
Tend
ido
de lo
s Co
nduc
tore
s
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Bibliografía
Reglamento Técnico y Normas Generales para el proyecto y Ejecución de Obras
de Electrificación Rural, Secretaría de Estado de Energía.
Reglamentación Líneas Aéreas Exteriores de Media Tensión y Alta tensión,
edición de noviembre del 2007. AEA 95301.
Reglamentación sobre Centros de Transformación y Suministros en Media
Tensión, edición de noviembre del 2006. AEA 95401.
Reglamentación Líneas Aéreas Exteriores de Baja Tensión, edición de
noviembre del 2009. AEA 95201.
Reglamentación Líneas Subterráneas Exteriores de Energía y
Telecomunicaciones, edición de agosto del 2007. AEA 95101.
Reglamentos y Especificaciones Internas de la Cooperativa Regional de
Electricidad, de Obras y otros Servicios de General Pico Limitada.