Anno Xiv moilo.Tnnolro---OnnHa-f<*lrn. n dc Dezembro flo TB2#,,.,,,. ,n| r 1B |IM *_BI^^^^^ »_—___¦»-—~—-—n mw\\\\\ 1H-L _tOT-_-__ i___r ________________ *^___________

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X. A.m

OCKCNTI

1 Antônio Leal da Costa¦ f-iriji. i*r irr ru~ii~i~r -------- ----- ¦ ¦ -g— - - - 1

Ter 12 meiesPor íl nines

ASSIQNATUIUS

3IMO0151000Numero ivul», 100 rth - Interior, 200 ,,,«

*ed_cçio, Largo da Carioca, 14 sobrado - Ofllcinaa, Rua do Carmo, 29 a 33TTi^HONES: REDACÇÃO, ce*-™ 533. 5285 c 0P„cm„

^^^.jqpHm 4918 -OFFICINAS, ko.« 7852 . 7284Â!HJ*ÍLajgf^^ de que foi victimarumo 30 trabalho'0 modo ^!~^!-^^^^^^^5^na

DECLARAÇÕES DO ASfiASfiiMOouças vc*cs ....... assa.nlnl» i.m .,„..,Cçe„ infoli,mente. Pela manhã, no deposito W

ASSIGNATURASPnr 13 nurtiPor ( me/ci

Rimero wuIm, 100 reli

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. . . .'ItlORt. . . íHitiua

Interior. 200 rdls

UM ASPECTO NOVO DO PROBLEMA DASCAUSAS DA CARESTIA DA VIDA

No 11.aügmento, geral, das horas de trabalho está aluçao do problema, diz-nos o Sr. Raul Senraso*

.Sempre dc .-dualidade, todos os copimen-fartos o opiniões sobre a carestin dá vidatím sempre o malnr interesso, sobretudo«(unaío faliini aquellcs que, por circt.m_t.in-ciai espeeiaes, estão cm condições do o fa-•rr. fi' o caso «b> Sr. Ilaul Scnra, «Io nossoalio commercio, mitigo director da Associa-can Commercial estudioso «Ic (oitos osnossos problemas econômicos, osse commer-elaotc brasileiro tem sido, como Iodos -.a-bem, um «laquellcs « quem muito devo opai* pela propaganda, constante e pcrll-

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afim de recuperar os grandes prclul.os dagrnndo guerra Aquellcs homens, n quempor «levei- cnbln evitar tudo isto, nuo o fue*ram. Julgo que por medo e por conveni-encia. I-.stou, entretanto, convicto dc queioi esta a razuo por que os dirigentes dopovos e estadistas não se puzeram cm can.-po para guiar as massas. íis quaes deviamicr mostrado a borrasca que armavamcom as próprias mãos para futuro não re-moto, c que havia de recahir sobre os pro-prios causadores t isso em primeiro loear.E nh. estão quasi todos os povos supportan.do verdadeiro flagello. n carestia! Se sn-bentos que o em conscqucncia da falta dehygiene que ba um genncn prodnctor deuma epidemia, qual será o effeito do tra-lamento se a causa subsistisse? O pacientedepois de curado, será novamente ataca-do. Se, como vemos, a diminuição de tra-bnllio encarece Indo. «levemos angmentoras horas de trabalho o assim, fatalmente,tudo barateará. Qual a utilidade dos meiosdr evitar a carestia, sc a sua principal causafica «le pé?

E, respondendo ellegnnta, proseguiu o Sr.

Mo poucus vezes num ussasslnio tem liavIJo tanta perversidade como uo que sc «les-enrolou pela mnnliã dc hoje, no Interior duGamgc ítala, inslallada A rua do Bispo. 155.l7.i,.Urü . imo n,,c muUo rt,vo"a o Indiünnlicia mancha monstruosa o cruel como oc-correu, no qual não sc sabe mais o que cs-ponta sc a serenidade do criminoso sc ..heroísmo «In viclima «pie. depois dc babadapo. duas vezes, lutou, Im..,, «lcsespcrndnmèn*Ic ntc morrer. Assim, dessa maneira brutal

exlstonte nos fundos da garage, l.yra mu-unvn as roupas, conversando tranquillnn.cn-to com o "Uorholcta". Imperturbável, e semnenhuma sombra du temor, asseverou no cm*pregado que previa vir a ser assassinado.Animou-o o "Borboleta", mas l.yra, comoolicdcccndo a vor. poderosa dc qualquer for-ça sobrenatural, respondeu!

— Sou um desgraçado, O que mais mcentristece è deixar, na miséria, n minha .nu-

pela extensa arca «íue ladeia a garage, (o-mou o auto dc sua propriedade, escapando,auxiliado por Arlindo Ferreira Cardoso. Nes-¦•} oceasião, o commissario Caetano, do lõ''«llstricto, avisado do «pio oceorria nn gani-go, para lá sc encaminhava com o respectivodelegado. Dr. Itcnutn Bittencourt. A essetempo, o "Borboleta" partia cm pcrscgiii«;ãodo assassino, noutro automóvel.

No local, ns autoridades tomaram as pro-vldcncias indispensáveis, arrolando testciuu-nhas, umn das «piaes, o próprio garaglsln

A morte de dous cheíesrevolução io Porlo

mesmo a estaIlaul Senra:

per-

sioperárias

si nao <¦ mais

Sr. Raul Scnra

___i._S! *em fCÍt.°' e ainda f" d0» uo"osP.ni.uctos uo estrangeiro. Ao Sr llnulbenra deve-sc por exemplo, em larg., cs-cala, a intensificação daa nossas rotaçõescommercines com „ Argentina, tendo aliinslaUadYuma casa que (¦ um foco de ir-radiação ile numerosos produetos brasilei-ros, prmcipalmento do Norte do paiz. o*,r. üuul Scnra podia nos dizer, por-luiilo, com autoridade, alguma cois;, de in-leressante <• de novo sobre, o problema dánora máxima, fpie sabíamos S. -S temcomo um dos factores principaes aqui e' noestrangeiro, da torturante vida caríssima.lv, realmente, uol-o disso, encarando esseproblema por iim asjpeòlo novo J-; foi assim

que nos falou ò Sr. Ilaul Scnra:—¦ A meu ver, o pbenomeno da carestiadg vida. «jue uos vem atormentando, lumvarias causas, sendo a diminuição das ho-ras de trabalho n principal. K essa redue-

lio dn actividade é um grave erro para oqual muitos concorreram c cujas consequen-elas são tão graves que tornam cada vezmais difficil a solução do problema, .oi nEuropn industrial e com super-populaçãooperuria quem, por conveniência dc ordemeconômico!, por necessidade o cm defesaprópria lançou tal systema, reduzindo aoito horas o dia tic trabalho; porque comesse horário seria possivel dividir o traba-lho pelo exeesso ile braços. Note-s,e, po-rém, «pie nem a Grã-Bretanha, nem a Fran-ça, nem a Bélgica, nem os Estados Unidos— até estes I — snnccionaram, até hoje, nsconclusões da Conferência do trabalho «IcWashington, convocada pela Liga das Nu-Çõ?s o na quni foi resolvido pedir a todoso* governos n adopçáo do dia de oilo horas,lísj.i attitúde í tanto mais extranhu quantoh lógica mandava que os governos curo-pcus, inspiradores da Liga, fossem os pri-meiros n Iransforrriur em Ioi as conclusõesdo Washington, Não o fizeram. Outrospaizes, porém, arrasta'dos pela obsessão ,«loí»»|,«it(i liiotietiloso ns recònimendàçõos des-'as rcuiiiões ihlèrhácioíiaes, npressiíram-sea adoptar aquelle horário, causa dos maisír»ves problemas creudos pelas suecessivas«rists econômicas e entre as quaes sc acha•i mais grave dc Iodas — a da carestia dnVllJ.1,

— Mas, aqui no Brasil...¦—Já sei que vae dizer que não ha lei

taxativa que lixe o dia dc oito horas tletrabalho. Mas, por uma serie de conces-soes de toda a natureza, ensc horário àboje geral no nosso querido paiz. Lein-brajn-so ainda Iodos desse periodo dè agi-tação cm que as associações de classe, aqui¦> 'in outros grandes centros populosos dopaiz, reclamavam, ao mesmo tempo, dimi-nuiçfió rle horas (lo trabalho e aügmento ilesalários a de vencimentos. Firmei logo opi-ni.io de que se essa campanha saisse victo-rima nas suas irreflectidas pretensões, pelaUtalidade das doutrinas financeiras toda aprodiicçãp sc tornaria mais cara e os pre-CO* de tudo sc iria desdobrando vertigi-'t_.amcntc, A prova de que cu pensavaliem, ahi está: é o absurdo dos preços do'tulo quanto necessitamos para viver. O;rro vem do longe, repito. Vem desdd queloaboü a guerra européa. Terminado «nieloi o grande flagello, que passou sobre ahumanidade, tudo destruindo e anniquilan-tjp ua sua impetuosidatle, todos os homensdirigentes de povos deviam ter ido no en-cõntró dnquelles que julgavam fazer a fe-lioldàde das classes proletárias reclamandopara ellas a reducção das horas «lo traba-Hio. E, então, bem podiam lhes ter demons-Irado que. estavam gerando não a felici-ilade, mas a miséria, o stipplicio da fome.A enormidade desse, erro devia ter sido ex-posto ás classes operárias, demonstrando-sclhés que seriam os trabalhadores os pri-mclros prejudicados quando do choque tre-mondo. Com effeito, trabalhar menos ho-i'iis não faz a felicidade de ninguém c tãopouco concorre para á modicidade de pre-çns daquilln «mc é necessário á vida. Muitoao contrario. 13 ainda com a grande desvan-tagehl que o individuo, nas horas que não"tá trabalhando, 'tem [necessidade tle,como sc diz vulgarmente, matar o tempo, oDin isto elle vae só gastar augmentaudo as•¦•uits necessidades, ao passo «íue nas horas'¦», que trabalha lambem consome, porémestá produzindo. Ila ainda, infelizmente,muitos^ os mais fracos, «pie sc encaminhampara o vicio. Accrcscente-se que, depois tletamanho cí'i'taclysmá, toda a humanidade•levcria, com o maior ardor, dobrar esfor-vos e trabalhar muito c muito mais que Iantes, mas não diminuir horas de trabalho, sadas convicções

t-^M I I * ¦ mVk ¦} *¦¦<''*''>'

- Infelizmente não ficámos uieso. Qua-«mo cm t.ulo o mundo, ás associaçõesseguiram-se outras, representa..-tes tle nutras classes n-a imposição da di-mlnulçao de trabalho. Finalmente; bojeninguém quer trabalhar. Oca; do trabalho6. que yen. S producção, da producção aprobpcr dade, c da prosperidade; o liem cs-i-ir «ic Iodos. Dimi unindo a producção, pelaforça natural dn procura c em virtude dacscass.-z. i, produeto sobe de preço. O ope-rorio e «miras classes cuw o mesmo orde-mulo nao podem pagar o encareci mento «logênero, vem, então, pacificamente ou pormeios de greves, exigir novos augmentosile salários, o industrial ou o comnicrcian-te, vendo a producção diminuir devido adiminuição do hor.is de trabalho, e aindaaügmento de salários, augmenta o preço1'pa-ra poder ler o mesmo lucro de sempre Eesta situação, bastante desagradável paraiodos, ira sempre peoramlo, porque as cias-ses pohres iruo verificando, c com insta ra-zao, que o que hoje ganham, que é mais

que o dobro do que ganhavam anles dagrande guerra, não & o sufficicnte para suasubsistência, porque a alia dos gênerosmio obedece so au augmcnlo que o iudus-Ifial lez ao obreiro, sendo que esle aiign.en-.o e sempre maior, pela ordem natural dascousas. Assim irá esle ambiente, que qua-

*-'-«-_----W--'l"_--»'.-i^^-___M«MM^»^^M,l^M^

Antônio Ferreira Lum, c viclima na sua ultima photographia, á esquerda: e, ao centro, morto, no local; e, á direita o crimmoso, José Virgílio da Situa «"reira, o cri-

possível supportar com acarestia de tudo, se desenrolando num crês-rente progresso do mal estar geral, e naosabemos onde iremos parar. Ahi est.i co-mo um objecto, que antes da diminuição«le horas de trabalho custava 53000 para,pcoduz.l-o, hoje, com essa diminuição,custa de 103000 a 153000. E não é muito.Agora, se aquelles que produzem, em vezde ----- '- -

e trafica se encerrou a rixa nascida, hontem,enlre os motoristas Antônio Ferreira daLyra e José Virgílio da Silva, o primeiroproprietário do carro n. 3fi"4 e o ultimo do5608. A' hora do recolherem os automóveisa garage, hontem, Virgílio, approxlnínndo-sede Lyra, pediu-lhe lhe entregasse uma serra,de sua propriedade. Lyra negou-se a sntis-fazer-lhe o pedido, dizendo quo a serra dcque sc servia havia comprado a semana pas-sada. Originou-se dahi violento bate-bocaentre os «io.is, ao fim do qual Lyra se dis-pôz a entregar ao outro o instrumento exi-gido. Rctirando-sc, em seguida, para a suaresidência, que fica no Realengo, Lyra, comode costume, entregou o 3071 ao seu empre-gado, o "chauffeür" João Silva, mais coube-cido por "Borboleta",

que trabalha á noite.O mesmo fez Virgílio da Silva, deixaudo noseu carro o motorista Arlindo Ferreira Car-doso, seu empregado, que c praça da Bri-gada Policial. Mas, apesar de tudo parecerterminado entre l.yra e Virgílio, que até babem ponco tempo eram amigos íntimos, o"Borboleta" que bem conhece o tempera-mento perverso c sanguinário dc Virgílioconfiou a um collcga seu as suspeitas queo assaltavam de que tal discussão viesse aler conseqüências funestas. IC, assim acon-

lher, que è cega, e os meus quatro filhi-nhos I"Borboleta" procurou convcncel-o que na-«Ia mais haveria c que Virgílio jA tinha cs-

quecido a briga. Minutos depois, Virgíliochegando: dirigiu-se ao encontro dc l.yra.Então, você dá ou não dá a serra?Resolvi não dar; cila c minha.Sacando de um revólver, então, Virgílio,serenamente, npontundo-o contra Lyra, des-fechou o primeiro tiro. Attingido na mãodireita, de onde já escorria sangue, Lyru ten-tou agarrar o autagonista, o que não consc-guiu logo, pois outro prnjcctil o alcançava.Enraivecido, Lyra precipilou-se sobre o ou-Iro, empenhando-se ambos em renhido cor-po-a-'corpo. Mais fraco, entretanto, que Vir-Bino, Lyra, perdendo as forcas, caiu ao solou um violento soco. Mesmo assim, depois deproslral-o por terra, Virgílio vendo-o entrarem agonia, ainda, como fera terrível, bateu-lhe, em violência crcscntc, a cabeça contrao cimento do chão, csmurrando-lho a cara co peito 1 Esse espectaculo trágico, assistidoapenas por dous homens, tanto perturbou-osque não tiveram movimentos para prender,ali mesmo, o perverso que, largando o corpomorto do iufortunado "chauffeür", procura-va fugir. Dessa maneira, Vigillo, correudo

Adolpho Gonçalves Rosas, que fei revelaçõesbem esclarecedoras.Detido, Arlindo Ferreira Cardoso foi leva-do para a delegacia «la rua Haddock Lobo.ali. sendo ouvido depois pelo Dr. RenatoBittencourt.Acontece, porém, «rue instantes após o

próprio assassino Iclepbonava para a delega-cia procurando Cardoso c dizeudo a este en-contrar-se no consultório do Dr. AnuibalVarges, á Avenida Gomes Freire, medienn-do-se.

Para o referido consultório partiram im-mediatamente o commissario Caetano c umapraça, IA cffccttiando a prisão «Ie Virgílio.Este, submcttido *á rigoroso interrogatório,confessou «pie ao lutar com Lyra não o ani-mavam propósitos perversos. Lutaram, brin-cando, declarou ainda Virgílio, c ao vibrariim soco em Lyra, elle caiu, para morrer,babando-se. Disse ainda Virgílio, procurai,-do defender-sc, que Lyra soffria dc epilepsiae que um desses terríveis ataques o siirpre-licndeu, quando brigavam.

As declarações de Virgílio foram tomadaspor termo e o cadáver do infeliz AntônioFerreira Lyra, que contava .11 annos, levo rc-moção para o necrotério do Instituto MedicoLegal.

ALVES DA VEICA E CgMAJOR MALHEIRO

As homenagens qüè si-rfepn-slatlas ao clioío ilo \>vi*riicirò governo rcpnbli-

cano ein Porlu ii ai mAcabam de morrer dous dos mais popi-tr-res propngnndlstns da Uepiiblica, cm l-.utee

«il; cm Paris, „ Sr, Alves d.. Vclffa, e, eaLisboa, o major A. Mallu-iro.O primeiro é um nume eonhccldisslnjlü

dentro e fóni do seu palzi foi Alves da Vel»ga o chefe do primeiro governo republicanaporluguez, «. governo da eplicincrn republicacreada nn Porlo a 31 «le Janeiro de 1S9*.,Como ..iili-os chefes, que conseguiram «-sei-par, cspnlrlou-sc e foi residir nn Dclglcn. Ogoverno republicano premiou-lho a lideiidadae o (dédienção, noincaiido-o ministro cm liro»xollns. O Dr. Alves «ia Veiga, que eni umhomem «Ic grande valor inlellcctual c moral,morreu nesse posto. Ila inuilos auiius <(_•so achava doente c, por isso, recusou sem-pre voltar a participar dn politica netiva.O major Mnlltéiro cri o "nlfercs" Ma»lliciro daquelle mesmo movimciilo rc vol nelo»narío do Porlu. Fui elle, cortio u alferes Coe»lho, 6 conimanduntc das forças inililnre»«Bravo c valente nâo foi por elle que u llcpa»'blica «le I8im deixou dc triumphar, Tunibemsc expatriou ,- tnnibci.) a llepublica. «mandovenceu cm 1H1Q, n recompensou, fazendo*»reverter no exercito no mesmo posto «|aateria se não houvesse sido deiuittido.

Alves da Veiga c Malliciro, «íue for.un eom-»pnnhciros nas boas o más horas, morreramna mesmo dia. 15! uma coincidência que nãfdeixa dc ser interessante assignalur.

LISBOA. 3 (U. P.) - O corpo do Dr. ._.ves da Veiga, de accordo com a rcsolucãaadoptada pelo Conselho dc Ministros, scrA

RST" -:. mm?*:--.;>!

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le diminuir horas de trabalho as augmen-asscni^ está claro que os artigos diminui-riam dc preço em virtude do aügmento dcproducção. Dahi, fatalmenle, o industrial-íaixnria as cotações dos seus produetos.

Alludimos, em seguida, ao inquérito oueso esta fazendo aqui sobre as causas "da

•arestia. Eis o que nos disse aquelle com-merciantc:

„,___,.?.' m .?rand(s prazer, em uma dnspassadas reuniões semanaes da AssociaçãoCommercial, a pedido do coronel Leite Ri-ie.ro, ser nomeada uma commissão de cn-tendidos, afim de darem as suas opiniõessobre a carestia da vida. Tenho lido algu-mas dellas e, nestas, tenho visto apontadosdiversos factores da carestia; sem, no em-lanto, querer, dc modo algum desfazer dasanalisadas opiniões que cm tão boa horaforam lembradas, acho que não tocaramno factor primordial da carestia, que é udiminuição de lioras clc trabalho, sem aobrigação de augmenlar os salários. Nãosei porque o não fizeram. Terminando, ouso lembrar que para resolver a magna quêstao da carestia da vida que, com justa ra-zao, bastante tem preoecupado n ' attenção(Io governo, e realmente 6 um assumptobastante serio, deveria o Congresso poremergência, votar uma lei suspendendo, pe-lo tempo que achasse mais conveniente to-das ns leis federaes e munieipaes em

'todoo território brasileiro que regulamentamhoras de trabalho, quer para a industria,quer para o commercio, navegação, estradasile ferro, lavoura c funecionarios públicos.As horas da trabalho seriam das 7 da ma-nlui ás 6 da tarde. Ainda mais, para todosos ramos de actividade, de que o publicoprecisa supprir-3*, como seja o commercioc varejo em geral, os estabelecimentos fun-ccionariam até miiis larde. Só com esta me-riida_ daríamos um exemplo perante o mim-do inteiro de alta significação, e pratica-riamos ao nosso paiz um acto de grande be-nemerencia, pois com esta lei concorreria-mos para diminuir rapidamente a carênciada vida dentro de poucos mezes. O baratea-mento iria gradativamente sentindo sem severificar baixas bruscas «me poderiam tra-zçr prejuízos aos "stocks" existentes. Issoainda com a alta vantagem de trazeressa lei o socego de espirito para o povo,pois a vida como está c continuará a peo-rar, é um verdadeiro supplicio. Todos sol-frem horrivelmente;, sendo em numeromaior, já se deixa ver, os pobres c nestenumero a massa maior, é a do operariado.Decrelando-sc esta lei, penso que daria mui-to melhor resultado quo os decretos que ul-timameiite o nosso governo tem assignadopor emergência, abolindo todos os impôs-tos aduaneiros sobre determinados artigos,pois na pratica' tem-se verificado resultadonegativo. E nem se podia esperai- outracousa, por uma razão muito fácil de sc com-proliender. Tudo cm todo o mundo está ca-ro, porque ninguém quer trabalhar. Preci-sanios ainda ter cm vista que nos paizesque, porventura, possuem os gêneros que ogoverno isentou dc.impostos, pela lei natn-ral da offerta e da procura, o.s seus possui-dores elevam imniediatamcnle os preçosporque sentem que vamos procurar impor-tar os seus gêneros. Ainda outra grandevantagem para o governo ê não ficar cx

Já querem derrubar onovo gabinete por-

tuguez!Previsões sobre o pronunclamen-io das Câmaras e provável re-

união dos democráticosLISBOA, 9 (A. A.) — O Sr. Antônio Ma-

ria, chefe da corrente moderada do partidodemocrático, procura derrubar o governo doSr. Josd Domingues, que dirige o facção cs-querdisla do mesmo partido.

O Sr. Antônio Maria tem desenvolvidoenorme activdiadc nos meios parlamentares,prevendo-se, porím, que a moção dc descon-fiança apresentada pelo Sr. Cunha Leal, sc-rá rejeitada por um maioria dc. 9 votos.

Attribue-so ao senador Silva Barreto a dc-claraçáo de que o actual governo será derro-tado no Senado.

LISBOA 3 (A. A.) — Ií" provável que serenna extraordinariamente o Congresso De-mocratico, que deve apoiar a orientação doSr. José Domingues no governo.

Novo tremor de terra em- Q n0vo ministro |Exterior doMexicoDesde o mez de setembro que os

abalos se suecedem emftivodutri!

ROMA, S (U. P.) — Communicam de Pe-rugia, ter-se sentido nessa cidade ligeiro Ire-mor de terra, precedido de intenso ruído,subterrâneo. Esses phenomenos registam-sediariamente desde o mez de setembro emHivodutri, onde a maioria das casas estáavariada c a população vive permanente-mente em barracas, levantadas pela tropa,as quaes estão sempre dispostas a prestarauxilio á população cm qualquer emergen-cia.

Os seientistas_ acreditam que o phenomenoc devido â acção das águas subterrâneas,assim como á adaptação das camadas ro-cbosas.

mm*

Sr. .-tires da Veiga, á esquerda; e, mcjnr Malliciro, á direilo,

trazido a Portugal, fuzendo-se os funeraelpor conta do Estado c com caracter nacional.

_Os restos mortacs do illustre politico s*rao cnlerrados no Porlo.USUOA, .') (A. A.) — Toda a imprensa

publica noticias referentes á vida do Dr.Alves da Veiga, hontem fnllecido cm Paris,e a sua acluução na politica, como rcpubll*cano e como dn revolução do Porto, e mal»tarde na diplomacia, como ministro de Por»lugal çm vários paizes c ultimamente emBruxcIIas.

Mais um accordo commercialem vigor

VARSOVIA, 3 (Havas) — Foi assignadoo accordo commercial recentemente couclui-do entre a Polônia e a Suécia.

a I __-¦

primeiro naOs despejos no Rio, mcsino depois da lei

do inquiünato, constituem scenas vulgares,que não chegam para chamar a attenção dostranseuntes. De quando cm vez se amon-

Ma Hio Brancodespejo. Despejado um atelier pbotographi-co, os trastes, mesas, cadeiras o utensílios,apinhados no passeio, forneciam a pequenaimagem de cidado cm fuga... O espectaculo,naquelle ponto, chamou a attenção, reunindo

posto a receber reclamações de produeto- toam trastes nas calçadasres nacionaes deste ou daquelle produeto ...que foi atlingido com a isenção do direitospelos decretos dc emergência, sendo quealguna já têm se movimentado nesse senti-do. São estas as minhas Içacs e desinteres-

espera dc trans-portes ou do deposito publico... Hontem, átarde, porím, houve um raso excepcional. AAvenida Rio Branco recebeu o bíiptismò dcsangue... li o recebeu num trecho movimen-tado, vizinho dc cinemas, o que alliciou in-números circunistantes.. Foi o caço de nm

gente. Os commcntarios se fizeram logo, au-gmentando o pittoresco da scena. Um despe-jo na Avenida llio Branco, com os trastesempilhados, em desordem, na calçada 1 Ahiesta uma velha scena, renovada pelas cir-cumslancias o que constituiu alvo das ctrlo-sidades na tarde magnifica de hontem,

Deve-se esperar do generalAaron Sanchez a conti-*

nuação da politica deboa amizade com o

o BrasilSob unia atmosphcra de grande sympa-thia, acaba de subir ao governo do Méxicoo general Phitarco Calles. Observa-se queo este, desde 38 annos, o primeiro governo

que assume as suasfuucções constitucionalc pacificamente noMéxico. 12 isso «;, semduvida, um bom augu-rio, quer para o pro-prio governo, quer pn-ra o povo mexicanoque bem merece, afi-nal, um periodo dcpaz e de trhnquilli-dade.

O ministro do Kxlc-rior do novo governo£ o general AaronSanchez, nome muilonosso conhecido "c

quegosa no Brasil dasmais merecidas sympí.th ias. E* que 0 gene-ral Aaron Sanchez, quedurante algum tempoexerceu aqui as fun-cções de Encarregado

.. i '¦"_¦-.¦.-'. dc Negócios e de nii-nistro do México, foi o iniciador dessa no-litica de intima cooperação e de leal c tra-amizade que de dia pura dia maisc brasileiros e cujas con-são, do ponto dé vistaeconômico como politico, as mais proniis-

^S^«'.PerrÍf^<ínle* ° Bencral Aaronbanchéz os bcnelicios que para os dous paizespodjnm rçsu tar dessa cordialidade e desdeentão trabalhou nesse sentido cotn afincopois a continuou,'ao regressar ao seu paiz'como sub-secretario das Relações Exteriores'influindo para n elevação a embaixada darepresentação do México no Brasil. Ara-ra, estando o general Aaron .Sanchez ú testada cbaiicellaria mexicana, e tendo aqui uniseguidor fiel (io seu pensamento na pessoado illustre embaixador Torre Diaz, é de cs-perar que dt novos c mais bcllns fruetos essapolítica ,de cooperação e boa amizade.

ür.

¦——— , mt* ¦-Puccini

Aaron aanenez

terna!uue mexicanosseqüências futuras

fleaüsam-se, amanhã, em Turim,os funeraes do grande

compositorIMIWO, 3. (U..P.) - Assim que chega,iam a esta cidade, os filhos de Puccinicorreram para casa a consolar sua proge-oi tora, que se acha enferma e tle cama. Ocorpo foi transportado em carro da 'Mu-

n.cipalidadc para a egreja dc San VcdeAt,onde monsenhor De Nava o benzeu. Dm-an-te toda a noite ficará em exposição, pa»a visita dos amigos. Os fascistas dão aguarda de honra. Os funeraes officiacs re*-lisam-sc, amanhã, quando o esquife ser*levado para a catlicdriil; onde haverá umacerimon-ia religiosa, presidida pelo cardealJosi. Depois, r. corpo será sepultado, provi-soriamentc, nu cryipln particular dc Tos-canini.BllUXl-IXAS, 3. (U.'P.) _ Pr0pÔz-sc acollocação de. nma placa conímcníóratlv*no quarto do hospital em que liilleceu,nesta cidade, o notável compositor Pa'c.cini, 'ROMA, ,1,

fez, honlem,

Aqui tambem é assim...E OS ALUGUEIS CONTINUAM

ALTOSBUENOS ..VHVES, .'! (A. A.) - o Senadoaigentíno, em sua sessão fie hontem, apuro-¦voa a prorogação da lei de alugueres pormais um anno, tendo, como objetivo lifinci-

pai, o amparo dos inquilinos.

(I. P.) —. o senador Ca balir i . '„no. s.eil!U''3> !l iiimmciiiorneão 'fúnebre de Puccini; cxpressamlò a jiróíuütia tristeza do paiz pelu sua morte c affirímando que «, compositor retratava muito '

An.l,(0-^';,!l|)Ln'.:,,mt,,lto (*" l'°''o italiano.MIUO, .1. (tr.ÉP.) -- O corpo do grnndécompositor Puccini, foi removido dá cg rija «Io &. I-cdcle para a ealhcdral, acòmp*.nhado dc uma multidão silenciosa c desco»licrta.

O caixão foi collocado em umn cca moiiu--mental, armada no centro da nave, cerca»da de cirios immcnsos e centenas dc corôae.entre as quaes uma de folhas dc carvalho •c de louros de proporções colossacs, di-di- .cada pela cidade dc. Roma, que foi collocud*aos pes do calafalco. -.O capitulo rezou, durante Ioda a máiilii,preces por alma de Puccini, suspendendo"-»somente quando começou a missa solemne-,O ministro da Inslrucção Publica, Sr. Ca»Siil.i, chegou esta manhã, afim dc. represen*.tar o governo u-as exéquias.As escolas publicas fecharam en, toda Icidade de Milão, c numerosos edifícios iça*>ram a bandeira tricolor a meia haste.

A missão franceza na GréciaATHENAS, 3 (Havas) — A missão militarfranceza que vem rcorgiinisar o exercito gre-go está sendo esperada brevemente nesla ca-

pitai.A missão é composta de «'uinze officiaes.

¦_ii^S&.____ _-_-_-¦..¦.-.: ¦¦¦¦ .'¦..i.a'_.__.'*,fl1t._. _

RESOLUÇÕES IMPORTANTES DOCONSELHO DE MINISTROS

DE PORTUGALLISBOA, 3 (U. P.) — O conselho «le mt.nislros suspendeu o contrato dos tabacos atéreceber o parecer da commissão especial of*.ficial encarregada dc estudar o assumpto.

O conselho approvou duas propostas: umarelativa ao regimen de liberdade dos tabaco»c pbosphoros e outra ao saneamento da nioe-da. Tambem resolveu crear uma Caixa d»Conversão; constituir o Consellio Econômica ída vida, assentando desde já a baixa do ura-i£0 do pão, ._.*¦-,

^^^Ú^m^kmi^iiv^à\'i w i :_Í;^\„__;__ít vi___À*'.

1,1 ^

2

Ecos e Novidades,—,_,.^- j^,,

O «011*1110 ils (io,víi» nrabii do prnhllilr n

tMporuçAo de varluc iioneroí .»i»> tti.-i-.-.

providencia, que ciui.iitiilii oxecpçA» nioin pnii.*f. tempo, vi,* ie trn.iifnrn.ni.ilo cmMrinit geiui, nos iionros. o que .<. ¦ >u-,-1!¦.«

flitiidn mai. ii.-i iiiindii dn plu iiiiiiiino du•Iln ile preços, Al», mulo nlcdilçnni ns, uns-¦is ohscrvaçAc* |uirece*iii)i que so começa n•onlli* os -«• i;»*iti.s dns illvernns lei. d«* cmci**feneln. uU- agora volndas pnrn n cnsn. A•rlue itiielounl 6 do iirniliicçAn, An çollicllnspc cerrar*, silo osrtissli.lmns, l.n pouco por¦ogllflencln. um pouco por falin de braços oMulto pelos erms dn monocultura, quo mtreços excessivos do enf.' nnlm .ram nn va-Mos puniu-, dos Betado* vlilnlio» dos mer-Mdns cariocas, que sãn os qne mais ennso*mem. «i corto i' que nlngiiciii iirodiu.

V erro pomar quo iò no filo oxislo cnMstla. rm klla do Iniicinbn custa, nclual*•ente, no interior cüien mil réis <*. As vc-Ms, mnis, o que representa nbiunlo, A Im*•h_ rlo-grnndcnsc chegou a termos nlar*Mantes. O movimento revolucionário, mieforturb» ngora a produccío g.tiicbu. agira*mui a sllunçio. C.ltamo* este exemplo, den*Ma muitos, para que bem se comprelicinlstnM termos do problema.Ji nlo sSo os poderei ndmlnlsfrntlvns fe-¦oraes apenas que detíni a salda do viveresfará o eslrangelro. Agora sio os poderesadministrativo» estaduaes, quo evitam a sol*4a de vfceres dos próprios Estados. Parece-¦os que estamos vlilnhns de uma crise ali

* .Montar, filha da escassei da producção. Dahi

mo S. Paulo o Estado do llio produzemfé, coma Pernarabtiee produ» assucar, eomo• Bahia produz cacáo, o o Rio Grande do¦ul algum gado alada, pôde bem acontecermm* cheguemos ao ideal da troca do produ-•Ms. rcalisada com os excessos do consumo

Í«terno

do caída Eslado, sob o sltis das leisie prnhibein a exportação. E' o mie nosr ¦¦-

A NOITE — QunHn-foIni !) ile Dexoinhro <1o 1024_-«l*«U«M:**_.U..rt)^B<rf|rt»|K,. "¦tu»

•Ita ver.

»*?f O presidmte de S. Pialo, apfcveitaodo.se¦a ;lei generosa que estabeleceu a liberdadeMBdlcional, permittltt que um condemnadotf» doze annos, que jA cumpriu metade daptnn, fosse libertado, com residência na ci-iUdc, sob a vigilância policial, até que .se¦ompletrm os seis annos restantes. Ahi esl Amo novo aspecto da lei do timi*. Não serc*

A piifflf» formidável destes dous gigantesdo football brasileiro cslA sendo exbibid.i noCINE niAI.TO desde boje em film do La-horatoi-jQ Mutarazzo, podendo fazer-se boa—- -. - idéa do ardor da peleja e do valor dos dous¦ios nos, qoa saudámos a vigência daquella contendotes. No mesmo programma, um cs-

MÊÈ mmn D #1* lima «animlrli. tU._k_._mt _.._ _._ l lininn/l.\ fll.A .1* m.I. I!__._J_ ____.._.!!.-'__. *_

DR, ÁLVARO ALVIMFoi adiada a entrega da meda-

lha ao frustre radlelogiilaOuvia i.iillsnr.te ninniiliA n onlriyfn dn

inuilnlliu ipic n governo mniiilnu roubar, porniiliirlsnyAo du Congresso, om luimunngcin•iu Ur, Álvaro Alvim. o llluxliv c bcnciiie*ill» clinico, Introiliicloi' dil nulloliuiln nnllr,.nii e vlclllllil ile iimii i- t-ii .ilermitli" ml-qulridn uo excrcielri du proflssAu.Im..» mlluiiieiilo «• mollvniln pelo próprio(•.••IiiiIii dc sumiu dn Dr. Alvim, que, infe.Imnontr, uAo llio pcrmllllrin c.lur dc p»,ainniibil,

Deste modo, a commlssAo Incumbida dnentrega Hn metlnlliu i«'i se ilvseiupriiliurA des-•.e honroso enotrgo dentro de nlguns dins,Inlvcx un pruMiii.i scmniiii, sc |A fôr rntfinsnllsfnlorlo o eslado do Illustre enfermo.

i is» ,i i1! *w

AS RECLAMAÇÕES DOS ESTADOS UNIDOS A ALLEMANHA

Ainda a questão do impostodc 26 oo

I.OXI.IU.S, ,'l (llnvns) -' Segundo noticiaidc Hcrlim, nW ngorn uAn rniifirmiiiliis, ongrnlo gcr.il du iingomcutn dus rcpiirnçilitsoonililòrn que a pruposln dn cobrnnçn dn Im*poslo du Sil "" Miltre ns liiipinliiçi.es ullemAii.IlAu Iit.i n iippr.iv.içAu dn "Ginillé " de Iriuis*¦Viviu-Iii*. o 1'iiso dcvcrln sn* su limei I Ido .ii-niifereiiclii dn, inlnislriii (lim Klnmiçns ulli.i-dos. n teiiiilr-so em jnnclro, cm Paris,

PAUIS, II (llnvns) — .Segundo o "Pi.lt Pn-rlslen" n governo beliu p.irllllui o modo dever dn Prnnçn sulirc ns roclnuinçôes dns Ks*Imin-, Unidos nn senlido de Ininiirrill tniiibcinpnrte nns nniiuli.ndes cslnhelccldas un Planoliiiwcs. iiniiiiiiludcK que mio seriam de rin*c.i IiIIIIiVh dc marcos òiirn, como n prltiri.do ini iiiiminciiiilu, mns npeims de 'J.ÜOÒ ml*hCüs.

¦ —i— ¦

SEMANA SOCIALDA MOCIDADÈ

VERSUS

Kcomo a de uma conquista liberal, qne es*nharemos seus novos effeflos. Se a rege*

Sraçio

dos criminosos, como regra geral,o est* provada, apontara-se diversas ex*jçoes, em beneficio das «fuaei a lei do¦nrsis poderia correr. Se o caio acima, a

Siue o presidente paulista deu a sua attenção.

» enquadra nas «cepçóes. é certa que nos«¦cnntraMos em faee de um aeto de centeio-fea justiça. .ffi, ,-'.-Nós, porém, cònhccertsi os costumei, «pie

Mui prevalecem, • nlo se corrigem facll-inente, pois sio frutos dt temperamentos. Oregimen da empMhoea, do compidrlo, doMttolõo, em summa, governa multo os actosgmblicos dos nossos grandes homens. Se ds-as effeitos se alastrarem até II, etn vis dèns resultados asslttlre.no» a clanorosas

Justiças, estrihadas numa lei de instinetosUdentes a liberar.. Aqui, • applieaçlo daherdade condieioqal tem estado sujeita a*tei_os variáveis. NSo ha muitos dias, ti-nos ensaio de eommentar a assumpto, aaposito de csodemnaçõts de leiteiros quedicionam água ao produeto, estranhando

rie a uns se conceda a liberdade condicionala outros não.

£_Trata-se, aqui, apenas da regular os ai-wwices da lei. No «.templo paulista, entre-i#anto, trata-se de estebclecer um ponto deisdsta altivo. A nossa tendência c pela guar-:Ha de rancores, sempre que os episódios nosinteressam de perto. Contra semelhante teu-ilencia é que se torna necessário reagir. Vmexame mais detido das palavras que ahi fi-pam esclarece o alvo remoto das nossas re-•riminações. " .;,*'

SS c¦J 'Quando altingém situnio ' ti»

"""IÍÍÍÍ&as questões da assistência hospitalar, a desoecorros aos enfermos pobre», nio ba pa-3u\ ras que encareçam snfficientementa a•atlilude solicita e constante de Liga Brâsi-leirri Cbiilrãi a Tuberculose, cooperando ef-í cazmenle para a diminuiçio , do frindeilugcllo. e tratando de anníquilal-o em snaspróprias fontes, dado o taraicter immediatoile uma assistência prophylactica e curativa,o carinho com qua tão notável instituição

.Jigia a cabeceira dos doentes sem recursos,dando-lhe o melhor da .alimentação e todosps medicamentos indispensáveis.

1 A admiração publica por semelhantes es-Jorços da Liga deve subir aetualmente detponto, já que merece registo particular e igjarte a organisação ou aperfeiçoamento deaeus actuaes serviços no Dispensario Azeve-«o Lima, onde todos os necessitados en-•ontram médicos especialistas no estudo de«varias manifestações do insidioso mal, esempre pressurosos a attenderem todos os-_bb vão consultal-os e gratuitamente.Exemplos dessa ordeni devem ser sem*ipre exposto» em impressionante evidencia,cora o volo de que eppsreçans novos imita-dores e de que tudo chame melhor, n atten*-G«o dos.poderes públicos.para a necessidadede ser encarada mais de frente » luta cou-

.trn « peste branca. .

; V "~"/;^

,' 'Um Ái. gfâFds» lomiti dá fríüçi, fstu-pando os phenomenos da immigração nattmerica do Sul, aiffinna que os italianostendem a formar, entre nós, nma pequenaItália, e indaga,. alarmado, q que acontece-rA no. momento em que as actuaes mino-rias se sentirem fortes para reivindicar odireito de se governarem por ei. O collegalançou longe de mills as suas eonjecturas.56 ume ignorância completa do que se pas-aa aqui, em relaçio aos italianos, àutori-isoria o seu alarma. Es» alarma ê perfeita-mente absurdo, e nos fa« sorrir, Os itslia-nos sio immigrantes assimiláveis t, entramne conjunto da raça na primeira geração.Esta a vantagem irtaior. da sua vinda, e sôella juetifica a nossa preferencia pela raçalatina. Ha deste lado do Atlântico espaçoipara muita gente ainda, O alarma do col*,iega francez teve o intuito do alarmar con-tra a entrada de estrangeiros na França.Mas a França é pequena e está cheia comioum ovo. Nós, não.

tupendo film da mais linda mulher da Ame-rica h-ATHERrNE MAC-DONALO, sob o titn-*.° !?Híí,S.ÇÃ.AKMISTIC,0• e duns n»»*"de PURO SANGUENinguém falte hoje ao

CINE,RIALTO

TERMO MUNDO FICADO MALUCO?Qual «.rá o fim

desta época de lou*curas, dentes temposde leviandades em•quo fopera a Jait,destra dia* de ver-tlaem em qne dnmi-

\ nam oa prazeres,1 prohibldes?Tsea nio os per*

«untas que tios ae-codem ao altentar*

mo* "a sociedademoderna."Entre o lar a ocaluret" i o grandefilm do momentoque voa mostra a nu*essa mesma speieda*de, eom todos oaaçus vicio», hoje noPARISIENSE.

No palco — ii 5 o9 hora*. Iodos osdita, Alftieda Alho*

querque, o grande cômico patrício. Oe Cho*eqlat o ereador da poesia repentina. DaoVandl em dellclosae creaçies e Prof. Sardio,o {Ilusionista con^eo.mtm

Pitelrik

0 aviador arttatlno Hlllciat amcaminha da Tacna

SANTIAGO, 3 (tf. P.) _ Commsinlcam deArica que o aviador argentino Hlllcoat par-tiu pnra Taçna, com destino ao Chile, bon-tem, As 6 horas da tarde."*- ¦¦¦

¦mtm *.CIDORHI REVERTEU l'S FILEI-

RAS DO EXERCITOROMA, S (ü. P.) — A "Oazelta Ufficla-lc publica hoje um decreto, mandando re-verter As fileiras do Exercito o general Ca-dorna no posto de general de campo.

*•¦-

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EMPENHAR ?•6"CASAQ0I»THIER45 RVA LUIZ DE CAMÕES 47

Empresta o VALOR REAL

•mtmPaiva Co-coira caafforoncioucom o dlrMlor do "Correio

W da Manhi"LISBOA, S (A. A.) -. "A Tarde'" de hon*tem affirma que Paiva Coaceiro cónferen-ciou em Lisboa com o Sr; Annibal Soares,director do "Correio da Manhã", partindo nsegair para Madrid.

54 CasamentosTernos de casara ou defraque, obra excepcional-

mente artística, para casa*mentos aristocráticos. NaGuanabara. R. Cnrioca, 5_.- -«a»'

Um escândalo na altasociedade

O caso, realmente original, é o assumptodo dia no elegante bairro de Botafogo. Emerece, eomo vae ver, esses commentarles.O joven ll. T., filho de conhecido indo»-trial e capitallau, tinha o seu caaamentomarcado para o fim da semana próxima. E,de repente, sabem us paréatea e amigos,qae o casamento fura desfeito. Indaga da-qai e dali, e todos acabam sabendo qae aaojva, ao visitar o nhtho que H. .T. estavaacabando de insultar na rua VolanUrios.tl^tha verificado que aa louças, trena de co-Í-'?S! ^.tfP'.ça^l•• "i0 «r»m d» conhecidaCASA RAJAU - S. José 118, em frente áGaleria. Çrnieiro — qae é, IncontesUvelmen-te, a melhor cata para «uses artigos e malapara ferragens e objectos para presentes,vendendo tado a preços tem rival. *M

Sob appfiueoi enthuilatticoi, iapprovada uma moçio do sau-

dacio ao Santo PatfraOs trabalhos da larde e da noite

de hojem&r-qiüi1-?!. 'i*}1"?"1,0» Irobnihoi da Se-uiiiiia Social du .Mocldiidf. que K* vem reali*!?.ni._.f*yni.0 m.1,,0r *»«»u8ln_mo c sub amais perfeita ordem.;_.A...\.h?*_? ,'e,c*,\!d.2 f2! brilhante, fnjendose ouvir o padre .1. ||, Siqueira sobre ;. mo.cidade e as Vocações, « Dr. .lodo Peixotoborluno sobre Ofcololrlimo, o Sr. BeriloMves sobro a moral o os bons costumese o Jr. Nelson Homero sobro os círculosde estudo; pnrfl n mocldodc.Na sessAojilennrla. A nolle, presidida pelorevdmo. arcebispo coadjiilnr, I). Seb.isll.Vi;cme, nf concurroncla foi extraordinária.I;orani lidas diversas adhesões c moções,dentro as quaes uma no Santíssimo Padre,que foi approvada por acclamação, estando"¦s . .9_y» _»í"Wn ioda dc pí. 0 desombarga*dor AlfMrio Husscll dlscorrvu proficiente*mente sobre a formaçAo religiosa dn mneldn-dr. enaltecendo n benéfica Influencia doensino do eateclsmo, assim como a entrada

paro as congregações mnrlanas, conferênciasvicentinaa. escoteiros ciitbolicos. UnIAo Ca-lliollea llraslleira e outras o principalmcn-te a pregação salutar do bom exemplo."•.fgiiiu-sc com « palavra o Or. A Fellclodos Santos, qne fnlmi sobro o papel da mo-cidade uu defeso da egreja, agradando sb-brcmaneira. Apontou os defeitos dos moçose dos velhos, mostrando os remédios neces-sãrlos qne só' se encontram na pratica dareligião CAtholic... Terminou as sua* pala-s-ras eom um vibrante liynino A piocidndebrasileira, coneltnndo-a' a trabalhar pelo cn-grandeclincnto de nossa 1'ntrla, sempre sobos princípios do c.ithollcismo.

A ordem do dia de boje c a seguinte: AsS hora* ila tarde, no Circulo Catliolico, ses-são de estudo, em quo falarão sobre a mo»cidade e os desportos, Dr. Rodrigo heite; aorientação na escolha das profissões. ArthurGaspar Vianna; Retiros reclusos, Dr, PI6Olroni; CommtinbJo freqüente da mocidadè.professor Pedro J*'. Viannn da Silva; o após-tolado nas parochias, Dr. Vicente Melillo, dcSão Paulo. .

Na sessão plenária. As 8 horas da noite,falarão o Dr. Josá 1'iragibe. sobre "Mctbo-das mpdcrnos de educação" c o professorCarlos A. liajrbosa dc Oliveira sobre "Amocidadè na acção social".

A entrada para ambas as reuniões c fran-ca. O prograirmja para a solcmnidiide tcrml-nai destn Semana da' Mocidadè, que è a Pes-ta Mariana-, estA sendo cuidadosamente ela-borado. Alem das aulnrisadas palavras dorevdmo, padre Dr. José Maria Nntluzzi flDr. .lonatlia? Serrano, haverá nma parte mu-siea'1, entregue a distinetas amadoras de fi-no gosto arlislico.

mtm

Sontljcts eoire praçasda Exürclio e da

hUdaRHsr...omentoo do panioo om um

"mafuá", em Botafogo,tm, . -— -ai mm * ¦

Uiii morto o tros fci-i.loa.IA conseguiram os autoridades policiaes

ilo 7" dislrielo apurar quaes as causas «ucdeterminaram o violento rmiflleln, rie (Aufunesius conicijiioncias, que se dcsilnlironnn fim da noite de hniitein c que lanlo agi-lou n rua da l.tsMigcm, un seu Irocho maisconcorrido. Assim, ns praças de cnvalln*ria Illl e PC, do 2" c I' esquadrões, iir.pi-

«¦;;) *" -*- - S

\ ii sr lQuem faltar á chamada naEaoola Normal nio fará

oxamo na mesmaépoea!

fm csJi.lieltfclinenl.if.imoM, a, „ ,Ir,, n lliMsii Ivtt.ilii Noriiml. (^rt, ,...',l*llio miuliiin a dlreclurla, vAm nuw,

'.' ?*

cnmnicnlnrlos, queixa* 0 rcclnmacflci ^i*»giu-in se lembra de ni«-ili..i.,i „ -.ji,.r.'-jf**1**centenas t cenlcans. de moVlls, .Q!0,.»uma liiiinlInvAo mellior. mnis lini il ? ht»dliiiiii. Kiilretanto, as meillilis d* nrtíüS*c os excessos do rigor sio mollro d* Si?oempaçao constante. Agora meimo"•¦ífiSao iiosMi conncwmsnlo ipie o dlreeliir Tcs;i»lu exllngulti o direito de segunda a™nindn pnra esiimeS, sejn qual f.\p n bimk.du uAn cninpiircclineiilii A primeiraSo unia iiorimiIlMii foi subitamente n«_cada de uma enfermidade, quo lhe nrii* £comparecer pcranlu a banca cxamltudor» «dia da convocaçAn, nAo poderA mais hítü,oa mesma Apoea, se fftr n primeira » -*tè2rA o anno, naturalmente, .** i f.-,im „,,,aa segunda época. K' ums Innonçlo omdSo pi.do subsistir. *™

O magistérioi carioca tem «•of.ri.d, ulll.mimcnte, a Influencia dc iilíni rton\ a..nfio coincidem com as necessidades iii »«.sino, como mio consultam us interesses dtpopulação. Ilíalmcnlc, ( uma punlçio «.trema essa de obrigar min Olomns p-".-,quo durante o anno cursou as nulas com •'.criflclo ii cs|icr.ii* novo cxnnie dur.inle âiférias., e ficar sem descanso dos rsrernsdcstienilidos com os trabalhos do cierciciulcctlvo. Certamente, o Sr. direclor dc lii.irá.cção rostulielecerA a praxe, que só nii ,agora, quebraram, sem qne altitudes eam.zes dc beneficiar o preparo da. fulano pro.fessoras sejam postas em pratica.¦aa

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O ínforttlitado anspeçadn Agenor Cdrscliviimcnlc, incumbidas dc guardar ii resi-dencia do senador Epitacio Pessoa, na ruaVoluntários dn Pátria, abandonando o seuposto dirigiram-se ao Pàrquo dc Diversõesda rua da Passagem, insinuado no trechorojnprehcndido entre as ruas Polixena cÁlvaro liamos, l.ngo que alii chegaram, oicavallananns entenderam dc inlervlr nadiscussão que então travavam dois iiulívi-(lues, agarrando-os pelo pescoço c nggre-dlndii-os. Nessa oeeasião, n nnspcçnilá Age-nor llõcs, do .'f regimento de iiifaiilaria,que nii sc achava, lambem, por sua vez,!decidiu-se a defender os paisanos, nascendo jcalorosa discussão entro us militares.Tanto se exasperaram os soldados da Pó-! •—¦» — •—

SiaíR SSr*ftS SSSfÜSi 0s dez Primeiros annos da admi.&®,ffi^d_S'ro ._;!=. S?»:! atração do gerente Dr. Ho»tanlís ulyoroçnram-se os que sc encontra- rflcin RShíl^n 1.3 ^ílvnvam no "mafuá'*, trnvando-sõ cerrada fuzi- Ta*-.» KlUeirU QU Silvalarla. Sob a impressão liorrivel e angustio-1 Completou, hontem, um dcocnnio na ad-sa Uo que sc passava, famílias da vizi- i hiinlstvãçnò da Caixa Kconomi.-a, o Sr. He-nhança dali procuraram fugir, alarmadas.Comparecendo

desenvolvem.se extraorm.nariamente as operações

da caixa econômica

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Homenagem ão professorOsório de AlmeidaA classe medico desta cap|)al vae pronto*ver uma homenagem de despedida ao profes*sor Miguel Osório de Almeida, que parlepara a Europa, brevemente..ConstarA de um almpço, offcrecido ao pre-sidente da Sociedade dc Medicina e Cirur*gia, na Rotlsserle Americana. A saudaçãoserá feita pelo professor Fernando de Ma-gallmcs, jA tendo adherfdo muitos represen-tantes da classe medica. *

mmmtintura fdeal para

«•.r • : «bello e barba. Nasperru-nanas, pharmacias e drogarias.4a»

Para oi pobres da A NOITERecebemos de Fernanda Serrão 10* paraserem distribuídos pelos pobres d.i K XOITE¦ i mim, *-

glr.„0sbprne—Instituto de Radiologia dor. Manoel de Abreu. Evaristo Veiga 20. C. 442.*~" i mtm ,

Voltou de Minas o director doD. N. S. P.

Regressou, boje, de Bello Horizonte, ondeesteve presidindo n sessão inaugural do 2"Congresso Brasileiro de Hygiene, o Dr Car-los Chagas, director do Departamento Na-cional dc Saude Publica.•mtm

Faltam 3 diasapenas paraterminar a«Grande Venda»da «A Capital»

na Casa Matriz

Aproveitem

¦ ¦*"*¦*Htraite Dezembro-jl^*^K^L4_y^^____»^»

J^^__L^___(_^a»iT _*tf__P_i

^^^^âH m^m»-mm^^m% ^Ê

VIROU NO DESPENHADEIRO¦¦¦ ¦ > mm 9 mm-t^J.—

Os passageiros saíram illesos !*A patrulha de ronda, hoje, na avenidaMemeyer, encontrou caido c cm abandononum eseaçpàdo próximo A gruta de Imprensa,o aato particular n. 3.537.

Cominiinicado o faclo ao eommissario Ala*rico Barbosa, de dia A delegacia do 7° dis*tricto, essa autoridade entrou logo cm ave-viguações apurando pertencer o auto ao Dr.Mano Bulcâo .ludicc, residente A rua RíalGranijeza íi. «SO, casa 25, c ser o velilculoguardado na garage dessa rua n. 138. ,-..

Pelo próprio Dr. .Mario Buleão soube mais le. ,._a referida auloridade que o. mesmo, via- no local um mi to-transporte da Policia Mi-jando em companhia de dois amigos, ao litar, que removeu por sua vez para o bós-passar por aquelle local, o auto havia der- pilai da nicsiná o soldado Waldemar c pararapado e tombado com os passageiros rio. ò regimento dc cavallaria, presos os dedespenhadciro, sem que, entretanto, a ne- us. ftl, 102 e 132; ""'""" delles nada acontecesse. Tratando-se dc um crime da alçada' "0*» (justiça militar, . .. .ram apena

io local, quinze .iilnuíòs de-pois, forças da Policia Mililnr e do 3' re-gimento de infantaria, as quaes juntamentecom a policia do 7o districto, dominaramo tumulto, que enlão reinava. Foi quandoas mesmas autoridades puderam avaliar aextensão, lamentável c dolorosa, do con-flicto. Morto, e caido o anspeçada AgenorGóes jazia com um ferimento na cabeça: eii estorecr-se cm cruciatitcs dores o soldadowaldemar de Castro, de it? 1)8, do r es-quadrão da Policia Militar, o qual haviasido.attingido, cgualmente, por bala na ca-bevu, alem de oulros ferimentos pelo cor-po. Verificaram mais as autoridades acha-rem-se feridos na testa, a sabre, o soldadoPrancisco Oliveira, c no rosto, a, socos, osoldado Cccilio Rodrigues Coutlulio.l*m rabecão c um '

aula transporte da-quella unidade do Exercito, sob ns ordensde um '2° tenente removeram ò cadáver de.Agenor para o Hospital Central do Exercitoe os soldados da mesma corporação impli-cados no couflicto para b respectivo' quar-iresos. Pouco depois chegava lambem

ruciú P.ibeiro da Silva. Foi no dia 2 ds dc--i iiibru dc 11)14. scivrlo presidente rie.con*si-'bn f|.—l .tu <".i»a Keonomica o saudoso

juriscunsul.o I)r. In-glcz dr Sousa, .:t; lo.mou posse do carjode gerente cse (fctii-cudo funecionario, no-meado rm sessão Ai30 de novembro, ilomesmo anno. Qncmconhee o vellio iti!-titnto a-* previdênciac tem tninsacfèe. íonie'Ie. esli- habilitado !¦dizei* o «pie (em r:i-lisantlu a act'.ir.l íi-rcirtia. Paitt verili.car o que nii te tc:.ifeito ncsv> dei aá.«os, b.istii ler-se o qusdisse o Dr. hj-lor. díSou/.i, no seu relato-

. ^»* ^mW^ÊÊ<~'i& ^_9 Bl

ÉHn_ü_I*_!_^_^'-3^_____________________l

rio do 1D10, soitc iimbvlniehlo de 1315.

Coronet llorucio Ai-apresentado no talais-I beiro i/«í Siliti tro da Fazenda dc on-

t:«o:"Ci í>r. Héraelo Ribeiro, que succedeii «oi Dr. Magalhães Castro; na geiencia, cniitinu'iiI n desempenhai* as funeções do seu cargo: com grar.de dedicação

^""^_^______S_H____fc \M _.*"" ^^M^—^*-mJmmmm^

------ _. -

, . , , . t,:1 i com grar.de dedicação c actividade, ; ftoas:autoridades civis trata- seus esforços secundai».->sr.*>elo tr:e\W'de arrolar tcstomunbaS paraa elucidação do caso. em torno do qual pro-segue aberlo o respectivo inquérito.mtm ¦-

SlirdaZi zumhid0* otorrhía. Moderno trat.' meth. cfcctrophonoidc. Drs. H.Mercaldo e A. Lacerda. R. Carioca, 28.1 As 5mtm iOr. Mazzini Bueno — clinica medica.Tuberculose. Transferiu seu consultório pararua São7 Josc, 110.

ttW~ iBlenorrhairia Cura em poucas injecções-wiwiiwi ¦ iiagia intrámusculares. Largo daCarioca, 15, dc 3 ás 6. Dr. JORGE A. FRANCO.

—*

Alumnos do Collegio, IVlUi-tar chamados paraordens

Detierâo comparecer amanhã, A 1 horo,sio Collegio Militar, todos os alumnos queformaram no dia 7 de setembro do cor-rente anno e bem assim os de ns. 2/7, .3.285, 665, (124, 730. (577, 20, 76, 550. 5í)7-,57Í), 3!)8.405, í.83, 714, 83, 101, 436, 1113, 72.1,467, 150, 268. 4.10, 593. 444, 608. 513, 166,33; 48, 313, 847. 347, 349, 168, 832, 4. 364.26. 621, 72. 257, 393, 142 c 326, esquadrão,afim de receberem ordens desta dircctoria.

****—¦ i «aa» ii,,-Um livro novo Eltmtnt°* dt Pèdiotruuiu ii>ru uwvu _ pelo prof w Blr).trad. do Dr. Martinho da Rocha JúniorLivra' Ir. Leite Ribeiro a Livr. Alves —¦ Rio

NÃO PAGUE ALUGUELCom o dinheiro que se dispende cm nlu-gucl constroe-sc na Companhia Territorial cConstructora, rua S. Pedro n. 61 *«oa»DESFECHOU UM TIRO

NO OUVIDO!Tentativa de suicídio de um

foguistaDesgostoso com a vida. conforme elle pro-prio declarou num bilhete destinado ii**,autoridades do 10.» districto, Manoel Ro-dngues, foguista da Fabrica de Vidros Es-berardt, recolheu-sc, lto.jp, cedo. á sua Casa-,a praia de S. Chrislovão n.» 140 e, depoisde escrever a declaração ,i que alludimos emais oi <Ie que a ninguém culpava da reso-ttcii.0; desesperada qiie no momento lhe tra-oalbavn o cérebro, muniu-se de um revol-ver c desfeebou um. tiro no ouvido djreito',.•iiindo por terra, arque jaú te.Ao estampido da arma nceoreram lies-*.o;is dn casa, as quacs, incontinenti, chama-ram a Assisteneiif, lendo esta removido Ro-drlgues- que conta 22 annos de edade, para-i Posto Central, prestando-lhe ali os ncees-anos soecorros de urgência. •Tcrmrnatlüs estes o desesperado fogujs-n foi internado" cm estado grave, ha Sanl.asa, sendo o faclo registado na dèlegaeijreferida,

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: r 808 e 908de conformidade com as duas primeiras e.t-tracções da Loteria Fcdcial desta semanaem que foram premiados «ss numeros

t.JÍ.12..(l?..,:fa,íe're* 3 de Dezembro de 19241—STEPHEN SCHAEFEIt & Cia. - Conforme:Ur. A Bessone Corrêa, superintendente dafiscalisação do Govcijno Federal.~~-'~ »-mtm

¦ corpo de em prega dos dc que dispõe :t ía'-I mi Econômica e que faria honra a qual*i quer outra repartição do listado, sc deyf.fi• us melliori-.ineiitos introduzidos oo 'cr.içü

e que lèm merecido justas refei-ei.íiâ. d»I iinprciisiiV.

IC no relatório apreseiilAdó e-le üimO,pelo Dr. Jôsí Pirei BrándAti, aetua! fresí*dente do conselho, lê-se o seguinte:' Por onde se pódc lazer uma rio

Os proprietários da CASAAMERSCA E JAPÃO, á ruado Ouvidor, 74, penhora-dos, agradecem e pedemdesculpas por não terempodido attender prompta-mente a seus amigos e fre-guezes em virtude da gran-|>r m.m opiriKScs ^ im^(> ,„oe agglomeraçao, verda-',ls* 3»-fs» 1055*1.070 e que ciez ..mios depoi»,

descnvolvinieiito que liverain as Opçrfltocs( ila Culxa Kcononiica, cscluidiis ns tis filieij dc Petrbpóllí. li peli. quadro déitióastfalf*

vo (lo deccnnio. Por tlle se verifba (|lle em1 Í>14. primeiro .'unio do rtíerldo déccnrii..

] as entradas e retiradas* estão i-cpreseiilad.l

queHaÍMB __._-_-U___--._--,

'*____ _i ^./essas mesmas operações êlêvàram-se Ai..y.aeiras enchentes, faeto: 347? 703. na impòrtanóio de iu

aliás natural, pois que lo-' -«í-físswn-^sM. p?ió mesmo anmiv-. ' ^.. i nllc-a-so que em 1911 o ssldo dà Uls."«os aeseiam aproveitar os! ¦•'•oi.omi.ca »o Tliesouro Nacional, ira &-

nr-Pf-nc «trie_*la«t _-.._.-._-.^ i Hs. 54?795:435?349. c em 11)23 do It.preços especiaes durante oi 150.7s.iio595fi.12, Desde o dia 2 dc dczeiniirsde 1914, alè á pr«ente data, o Sr. Dr. Hora*cio Ribeiro não gozou férias a que tetn di*reito c nem solicitou licença."

CINEOLQuereis conservar os dentes sempre cia*ros e perfeitos? .Usae esta pasta dentifriciq.

Manteiga Tupy p^teunsada. SETel. Ni 3099. ' Un'C0 deposUo"

«•»-QUEM PERDEU ?ísÍ5on^ Síat° d-os seus '«Stlmos donos,estão nesta redacção os seguintes objectos!Bondes cm Copacabana.p„7_^.. Vm enve.loPI'e ««ni photogra-pblas.encontrado num bonde da Ifnha Estrada deFerro, pele Sr Oíavo de I.emos CardosoaMFM r CÍBa,'re,ir«. Mbádâ num bondeOliveira '' P ,ncnino Fernando dc

GalmO •\eUúC'U*,*CS' cllconIradas «*« ''ua Dr.

/ ~~}hTía-C0,r.renl': com chaves, achada noLargo cie Sao rraneisco.

n,r^r diversas amostras dc lâminas de.allnininio achadas na rua Buenos Airespelo Sr. Alfredo Pimentcl.—- Um embrulho pequeno^ encontradonum bonde da linha Leme, pelo Sr. Aifrc-do Marinho dc Azevedo.—• Um pacote com rosários, achado nambondo pelo Sr. Alfredo ~

— Uma chave presarada na travessa '1'orr— Unia carteira de iderua General Câmara.

CAIU DO BONDEInlernou-sc no Hospital dos Inglezcs o con-ditclor da Light José Martins, de 21 annos emorador a rua Bamblnn n. 46, o qual aopassa* com o carro em que trabalhava pelarua do Cattete esquina da de Dous ds De-zembro foi victima de uma queda, soffrcudovários ferimentos.Martins teve os soecorros de urgência noposlo de Assistência da praça da Republtcii.—¦ . ' ' mmm <—,

corrente mez, em louças,porcellanas, crystaes, fil-tros, geladeiras, aluminiopara cozinha, pratos, copose chicaras, preços fora detoda a concurreneia.

ÍÍELEGÂNCIAS «

Pede-se uma rigeresa syndican-cia sobre a província portu-

gueza de finge a'.LISBOA, 3_ (A. A.) -•- O Sr. Norton dcMattos solicitou ao governo n abertura deuma rigorosa syndiconcia solire it suu ad-niinistração na província de Angola.•mtm»

Novo Borlimento dc Verão: Bel.liitimoa VcsHdos e Chapéos Modc !Ios. Finissimn Lingerie. cie. "ELE.'GANCIAS». Rua S. José Í20, oo.brado.

Lloyd Ceorge eleito "leader" doslibéraas

LONDRES. .1 (U. P.) _ Os parlamenta-res liberaes reuniram-se e elegeram porvinte o seis volos contra sete o cx-primei-ro ministro Lloyd George seu "leader" naCâmara dos Communs,-ã Éls^ maxiu comm*mDentista Dr' nc"*í"nbi bCiio. Ri,n 7 s«--.cnimia teinbr0i ,()1 p (, Jm

Ha quem não queira a direeçãooffieial para o Insliluto Per-manente da Defesa do Gafe!

^^I^mmmammm^LjmmlimP»^mMiífBmVi:\

l/Oí!'ílPííií!S_!^i

i Jogam 13 mi! bilhetes M

¦Loteria tía Bio grania]fl Vende-se em toda parte 9^.¦-SG-affiRgiSlJ''^'-1*1'- WK/JJKR^jg-''

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VEiNDEM-SE em Andarahy. á ruaBarão de Sno Francii.ro Filho nu*meros 160 162, 2 predioá nòyojjnão haliitailoB, para negocio (. mo*radia. Traia-se na rua de São Pi-iiron. 132, noi».

mmm»

moflBow hb ueresa ao um i por venderem ieiíe enm nonal-ernanrtos. S. PAULO, 3 (A. ,\ ) _ rmic|a „„„ ,„ ?.?.-¦¦" ICI- ¦ ("Uní «feUaa um cartão, encon- issèoiaçôcs nepréséritativas da

™,«. i la- có'irtoXrtí??^C?.T,pe{^.'?üJto-' cn' »"'

"**• tlcile adulterado

Multados em um conto de réis

com iukli Ção dc Hgliu,

QUEIMADA COM ÁLCOOL0 posto de Assislencia da praça da Ilopil-

blica sòccórrçu boje Maria de ÕllvelrÃ, de'¦iti annos, a qual, ein sua residência á rõ-iVisconde Duprat ll. 2l>. lidando com um fo-garçiro a álcool queimou-se no rosl.. peí-Coce, c braço direito. ,Maria foi depois dc soecorrida inliíiud.na Santa Casa. ¦ i, ,-,, 'mlimi

j Dr. Jorge _. SanfAnnâ <$¦££*.&'¦ hjM;; -"a iíiiropii. CIÍtnUGlA E GVNl-ClJ-I '.OtilA. Assembléa. .1.1. Marq. Abrante*). 1!>¦

LEVOU UMA QUEDAO servente de estucador Joaquim Xdguciríl.de Io annos e morador â ma dus I.ariiújeirásll. oi, quando bo.fó trabalhava nas obra. d.

,qu.e o empregado no n. «S3 dessa nicinui __4loi vietiuiá de um» queda, fôffrendò Mmue fraclurii no braço direito, feripienlòs ii'.iieralisados,A Assislencia soecorren a viclima.

Empregados do .CommercioSão convidados a assistir, sem compie-nis*so de matricula, nulas da Escola "...sl-r-d"•- a ünlea atie pôde garantir perfeita apreifuizag.m tccbniea em selil escrlptorles-mo-aelo * que vae Iniciar em janeiro tladoaW'novas turmas para Iodos «h horários, toritnumero limitado dè alamrteí. u_. llu* Sá»José, 10H.-~— ¦ «Hfc. .-— w—*FaHeceu ao dar á luz¦ rransporlada para o posto Central de As—-sistencia, afim de ser snbmetíidA n trabalhoae parlo, ralleceu qaundo recebia soécorrt.Maria ue Lourdes Mendes, de 26 anno.., em-pregiidn em serviços domésticos e residentea run Frei (.nneea n. 892.O cadáver da infeliz senhora foi dcpíi-ili.-uo, a prmcmio, no necrotério do posto e de-po s removido para o dú Instituto Medico Le*

"Í2___L. ••••;

-,-."¦

Anno XIV Kio <ic «íuuolro— (íümlsi-rplrn. :> ile Deaoinhro «li» 1024 l.«80

írandes lotes«Ml

ie leijao armaze-nados e a praçadesfaicada desse

gênero!

Inspira coiopíeía satls-faças o Blann Rtnida li Mm

n-ss-m -»*.• ---i-rt-tiii—Mi tv.yyÈMswriiiMnmui^MMMiiumt-tmrKi

m providencia energica contra os mi

irnr>>

barcadoresrc-jai-fiados pela gover-

siocks" para fa-

>•,,

crcniln

M

(1.1I.

inversostfciiilar o abastecimento

Superinlendcncia do Abastcclnien-, I. ,jc baixaria, sob u. .'10, a seguin-o lucilo*uiicriiilendcnto rio Abastecimento, «lc<lu Sr, ministro da Agricultura. Iu-

.- Comniercio, attcndendo u «iue odesta capital m* resente, actual-

, il..- falta dc feijão pura o ciiiimi-curió, por isso. .lc necessidade pu-:, sua requisição ou desapropria-

t.. especialmente para ser ilistribuirio nnsir.,s livres:ibcol-,«*. usando rins allribulções quc lhe

rónrci-itlas pelo artigo 2", letra "«:" dn,l,i legislativo n. 4.034, de 12 tle ja-, dc 1920, c artigo II", letra "c", tio rc-

•ijiiineuto npprovado pelo decreto nu mero,i,'.;. ile 21 rio mesmo mez c anno. requi-;,, os seguintes lotes rie feijão existentes

armazéns lll c 1*1 do Cães rio porto:cm 1,'t — Oitenta c oito (88) saccos,

K II, \ iodos pelo "ilaquatiá"; cem.ticos marca Sorriso, vindos pelo

Liiassú"; cento e cincoenta (150) sac-marca Cairo, vindos pelo "llapuhy";icuta (ú0) suecos, marca II, vindos peto

lapiima"; cento e cincoenta (150) sac-,, marca S V C, vindos pelo mesmo va-•; t- cem (HIO) saccos, murca Sorriso,

ntlos pelo "llnneiiia". Armazém1 ,14 —

mio c cincoenta < 1S0) saccos, marcaEspecial J. L. & C. vindos pelo

vahy"; trezentos e uiteuta e seis (38(1), marca S. Cruz, vindos pelo "Icara-cento e vinte (120) saccos, marca

Muro. cento c sessenta (100) saccos, mar-Beija-Flor, cem (100) saccos. marca

cija-Flor, todos vindos pelo "Capivary";"linlicntos e oitenta (f»80) saccos, marca

.. Especial, J. h. St C. cem (100) sac-inurca .XXX, eineoenla c sete (57) sac-

ns, marca itolante, tortos vindos pejo va-nr "Marolm"; trezentos c. «-unrcutn eove '"MU. saccos, marca Novo Especial. I.. ,t (.'.., vindos pelo "Ivahy"..Dc aecordo com o primeiro dispositivo

cima cltatlo, esta Superintendência ficarámmiltid.i, desde logo. na posse ria dilanercadoria. pnra exppl-a á venda ao pu-ilieo, dcvendii os respectivos donos ou con-ignalarios comparecer, para os devidosins. dentro dc 24 horas, nn sétle. deste dc-íaltaiuento. llio dc Janeiro, II ric «le-ejnbrii ile l!»"Jt —- Dtilphe Pinheiro Ma-liail... superintendente;"

¦mt—1JJ

u 110 PROTESTADOccl:ir:-se a Praça que o titulo prol eslado

p segundo Cartório); portador Moreira, IrmãoCin.. -

spcilo

tJiineinlieis;

levedores Costa & .Reis, não dizfirma Costa & Reis, á Avenidamas sim a firma idêntica no ICs-

,. na Estação tle Avellnr. lioi tleile dezembro de 11)21. Coata _

Mais dous importantes crecii-tos a serem abertos

O Tribunal de Contas resolveu responder-rfirniiilivnmentc ás consultas do Ministérioria Viação, sobre a legalidade da aberturailo credito de 220:000$; extraordinário, pnrareposição rio material rodanlc. da li. F.Central Noroeste do Brasil, daninificailo pe-los revoliòsos,- durante a òccüpução da refe-rida estrada, ile. 18 a 31 de julho ultimo, bemcomp sobre a legalidade dá abertura do cre-,lit,> de '2(1 mil conlos de reis, destinado aacquisição ,1c combustível para as estradasile. forro federaes.

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mas, nlceras, íurunculos c doenças da pelle.Phòlògfaphias (raios X) cm domicilio. Dr. Da-inásceno de Carvalho. S. José 39. T. C. 5282.

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0-1CE DS BANi-NA "ILMAR"»¦***»»¦

Prestação de fiança •¦oi hoje prestaria na 'Directoria ria Rc-Ia Publica a fiança rie 10:00015, cm apo-¦:s pelo Sr. Sebastião Periidõ, cm favorEiidoro Magalhães, nomeado para o logarencarregado interino tln venda externaséllòs nilliesivos.

O QUE E' DIGA-SE:

U'wJa fln» H# _____ _f

E' O MELHOR PÓ DE ARROZw» «-

Precisa de dinheiro ?\ Tinluraria Alliança dá em dinheiro, nn

neto da entrega da roupa, o valor da mesmaR. Visconde !lio Branco. 38. Tel. 5551 C.

l-arlicipa aos seus clientes e amigos quc•levido no incêndio riu Casa Stnmp que scpropagou no seu consultório, «lá consultasprovisoriamente, á Una S. José n. 43, das'D ás 12. (Cons Dr. Sansõn) e á Trav. S.Francisco 0 — rias 3 1|2 ás 5 (Cons. Drs.S. dc Sampaio c Musa).

Subirá a mais de trezentosc setenta e tres milhões

de dollares o exec-dente orçamen-

tariop presidente CJoolidge pedeauxilio no povo dos I2s-

lados Unidos- parareerguer a ICuropa

WASHINGTON. .'I (llnvni) Nn munia*»geni nniiunl, hoje envlndn no Congresso, «,presidente ila Itopllbtlca declina qne a nctunlsituação ria União .'• Ae. natureza n inspirara mais completa satisfação a lodo o bo.riicidadão americano,

O chefe do Estado passa longamente cmrevista os problomns inlcruni o rccomnicnriiinovas economias, n supprcssàa da certas des-pesas «le publicidade, a remodelação rio im-post., de rcndimcnlo e .-. uriopção dc leis deiiumigraçãn mais humanas «pie ns adimos,rie maneira n pcrmlttir n bnlradn uos Esla-rios Fui.ins nos parentes daquellcs «pie aquiresidem.

Acerca ria polilica naval norte-ainericann.preconisti a mnnutcnção ric Iodas ns forçasiititorisiirins pelo Tratado dc Washington.

Em seguida, decupa-se «las questões «*xl«*r-nas, reiterando a sun opposição :', ndlicsãurios Esluilos Unidos á I.ign dns Nações mos-trando-sc rio novo a favor dn participaçãodn paiz no Tribunal dc Justiça Interna-cional.

O Sr. Cooltrigo pede ás autoridades e a lo-dos os cidadãos quc auxiliei» o governo portodas as ""formas nn trabalho do -oudjuvaro rcerguiinchto dn Europa, graças A applica-nu, tio plano Dawcs, que considera .. felizresultado da política americana tle paz c res-peito á inricpenrieiicia de todas ns nações.A propósito, referc-sc á questão das dividasintcr-alliarins, cujo canccllamento combate

b declara-se pni-tidnrin da sua regulamenta-ção, rie accorrio com a situação financeirarios Estados «levcilores.

Sobro n próxima reunião ria ConferênciaAa Desarmamento, a niensngcm diz que osEstados Unidos pensavam cm promover -approximnÇão das potências a este respeito,logo que o progresso desenvolvido pela rc-gularizução da questão «Ias reparações tives-se creado um ambiento favorável. Outras na-ções sc tinham adeantado, preparando aConferência Europca do Desarmamento.Convinha. portanto, esperar os resultadosdeste projecto, visto quc o governo aineri-cano sc recusa a participar de qualquer rc-união em quc nao sejn salvaguardaria ucompleta liberdade de acção de cada paizacerca dos problemas domésticos.

Depois «te defender a modificação riasleis ititernaçipnacs, dc maneira a ser consi-dcttnla fora da lei dus paizes civilisad.is iiguerra «le aggressão, u mensagem declaraquc assim lodo «. Estado que mantenha for-ças militnres com intuitos aggrçssivos nãoencontrará senão obstáculos ao desenvolvi-incuto tia sua viria econômica externa.

Concluindo, a mensagem presidencial vol-ta a affirmar quo a política externa dos Es-tudos Unidos é. baseada na nniizade o uacompreliensão mutua c diz: "Desejamos sin-ceramente ver reinar a p.ia em lodo «i mini-rio, mas lemos parliculur interesso nn paztio nosso licmispherio. Desejamos tpie. asdivergências continentàes sejn,,, resolvidaspacificamente e fazemos votos sinceros pelaprosperidade crescente rins nossas irmãs dnAmérica Latina. A nossa prcucciipáção con-stiuite é collaborar sempre con, clins no me-Ihor espirito de cordialidade, pnrn o bemcom in um.

WASHINGTON. 3 (Havas) — Nn uieiisu-gem enviada ao Congresso, o presidenteCoolitlge declara na parte relativa no orça-mento que o excedente do 117 milhões e 884mil dollares, previsto parn o aelual exer-cicio financeiro, deverá elevar-se a .'173 mi-lliòes c 743 mil dollares em 192(1. Admittin-rio a possibilidade de nova reducção «le mi-postos, o chefe ria Nação mostra-se. no cm-(atilo, contrario a essa diminuição ric. recei-las, antes dc serem conhecidos os resultadosda reducção presentemente decretada, e an-nuncia que as receitas eni 1025 serão nppro-xiniatlanicnle rie 3 billiões, (JUt milhões c008 mil dollares, no pnsso que as despesasmio irão além de 3 billiões, 534 milhões c83 mil. No anno seguinte, as receitas deve-rã.» subir a II billiões. 04-1 milhões e 295 mildollares e as despesas deverão descer ;, 3billiões, 307 milhões c 551 mil dollares.

No capitulo concernente á Defesa Nncio-nal, u mensagem lembra que, não existindomnis n rivalidade na eonslruccão de grandesunidades navaes, o governo encara a i-edueçãodas despesas dá Armada, lenilo, comtudo,sempre em vista não diminuir a cfficãcintios meios defensivos.

UJW ACASO pMIilZ

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\. . i. » li — —» *m

<*lHMTWifliTi ~ _—_MCTM_W____B_M-_E-fcM-_M--W-B-M--t^*T_rw**-''w * -I I MMIIHH II -*<lutatem •»wr-nm*nnsmsmwmm mm nns

A descoberta e apprehensão de toda urna fa-brica clandestina

A MIM EM SRSSXO

ICnIjí proso o seu principal proprietárioA policia do 12- dislriclo leve oiinortuiil-liado rio fazer mu., Iu,p..,lnnlfl dlligrncia.coroada rio melhor oxllo. u ncasn concor.r.-u viiutiilosnmonlo pn visa residindo, n

quo ou. Ura o valo, • rurcrliln illllgeiieln.A obrn i > aonso

llonilnva «• fbral S linhas ,l,i gimrria ri-vil, ni run» dn -.1. i ilu i'j- districto,

do de «luiu fiiiicelouorloi «l» Thetouru e dcfliidiilns civis, dlrluiii-M. para u refeililarnlxlcii, onde O seu prlncipul proprietário,cujo-çarlílo Iras «> m*í'„IiiIi* nome, Arthurl.iicehli-l (II,-,,nn..,. sendo .-,: ln-,„:. r >.siniichlnlsmoH, vuxllliames, garrafas, rotu-los, l!., JI,» Imlu Í!,,u fui |,, „,,, |,u|l>,na f.Vi,,, di lei,

Poi i. Begnlnlo o que i, policia o os Ihcnos

___4H lw'' *_, __l_Ul J' 'i.i ¦»' }( M _V mmf ffl ^*r rXK___ff9_ff___l * Ü» ¦'ír1-'*

!!¦¦ _r _li_H^R i TjM _^_8-_^__^_i__^_wn_P^_^v »_t _• _l_j______gf___rv_^Bi_há *

.lr//iur huechini (Bruno), proprietário cin fabrica clandestina

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Dr luün Vieira 0uvidos* -1-"''-- e gar-Ur. JU1IO V leira fianla. Assembléa, 41.Central 4803. 2 ás fl. Praia de Botafogo, 462.Sul 790.

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A fermentação dos restos tle comida nosinterstícios dos dentes, é produzida, segim-rio estudos seientificos, «luas horas depois dasua permanência nn boeca. E' a fermentaçãodesses restos tpie tln origem á carie. O rien-tifrieio medicinal, Odorans, evitando a fer-mentação, evita, ao mesmo tempo, a carie.Muito concentrado, algumas gottas apenassão suffieichtcs. Vidro com piiígít-gotasiílíjlOOO. Pnra auxiliar it limpeza dos dentesuse a pnstn Otloríins, y*?50ü. A' venda emtoda parte, "a*

quando, cm uma deltas, encontrou, sobra-çnndo um volume dc proporções qne lhedespertaram n attenção, um individuo des-conhecido, a ipieui chamou :"> fala.

O «pio é isso?São garrafas.13 pnr «pie procura você oceultar-se,

esgueirando-so ao me ver?¦— E' que...E começou a ntrapalhação ,1.. liomcin.

Não sábia ou não queria tlar explicaçõessatisfatórias, razão pela qunl foi levado ápresença rio Or. Tarquinio rie Souza, ride-gado rio 12* «listricto policial,

Alli mosTrõu cllc as garrafas, eram,em numero «le seis «le Ithuui dc Jamaica.Apertado cm rigoroso interrogatório, o rc-ferido individuo, depois rie dizer que sechamava João Vieira e era de nncionalida-rie portugueza, confessou «pie. tutio nquilloera pi-oducln rie umn fabrica clandestina,sita ú rua rio llinehucio, onde se prepara-vam bebidas falsificadas para serem ven-«lidas comn estrangeiras.

Tudo appreheudido!Deanle dessa informação, a autoridade

olficiou, inimcdiatiiriiente, á repartição com-petente, nn Tbcsourn, pedindo li presença (lefiscaes pnrn levar a cffcito uma apprclien-são. Esse pedido foi ¦altcililido, apreseittun-do-sc ao iDr. Tarquinio rie Souza os fiscaesde consumo Vaz Junior c Ocodoro Pessoa,sendo, cnlão, combinada a .diligencia paraii tarde rie limitem, quando foi levada ncffcito.

O delegado do 12." districto. acompanha-

ue consumo apprchcnderam: dou:, saccos ri*filtro, dous barris com líquidos fermentados,uma lata tle álcool, um garraff,o com limbebida •alcoólica, seis garrafas, rotuladas,contendo Itlium Negrita, ric Bnrdineth Bor-dcaux, falsificado: quatro garrtifas, rotula-das, de Bcncdictinc; cinco matrizes ric ge.«-so, em lingiia esteiingeirn; varias garrafasrie coíit-.íic, diversos funis, essências da anir,de cognae, dc cereja', dc rliuni o «lc agii*de Mclissc; diversos vidros com agua-ra'*;vernizes ele. grnndcquantidode tle cn-isiil;-.para garrafas, lim vidro cnm favas de bar.-íiilha, diversos rótulos com ilizcres ric cc-giiars finos, ehartreuse, cacio, rlium, etc*papeis «le filtro, umn nanclla tle ferro coiIngredientes para bebidas-, lllll sellos parproduetos estrangeiros, riuas laias com c ¦giiae. já falsificado, um barril com cncái ¦I.rtparo. iim.t bacia dc banho... que s.-.lpnrn n fabricação; machiiiismos, ele.

Vendiam barato. . .Era negocio da China. Basta dizer qti"cognaes vendidos na praça a __-> a gnri-aferam fornecidos aos vendedores ti razão .1

5S cada tuna.Esses vendedores, por sun vez, ns ven ¦

tliain u 10S e 12*5000, o «pie quer dizer quos estabelecimentos quc ns expunham :',Venda tinham lucros ric 12* c lOíOlin.

Nada melhor...Essa esperleza, porem, está cortada pe-las autoridades, (pie estão procurando avi-

«lamente Arlhur Lucehini (Briinho).No mercado iia graiiric «iiiaiiUilade dc

próduclos dessa fabrica clandestina, Cspa-lbaria.

Votada a redacção final doorçamento da Viação

Dous projectos.apenasvotados

Dc pouca Importância a «ci»àti de hoje nal.'n in ara. Sobre a nela 1'alou u Sr. Arlhur

Ia luiu.. que alludlu ás Mias declarações,l".*li..i, limitem, un rennlíin da comnihsãu deJusliça.

i.i.i icgultln, apõt prestar .» compromissoreglmciitul .. novo drpuladi) pnulisla Sr.Me rn Junior, occiipou n tribuna o Sr. (III-veira Botelho, que defendeu o seu ponto devlsln ua confecção Aa orçaincnti dn A;,ri-cúlturn, do ipial 6 relator,,0,.im omdar voltou n comlintcr o aecordocelebrado entro rf Mnnlelpalldudo desla eu-iilti.l v os mnrclinnlod, .nor o considõrar pro-Inili-.-i.it a.>s iiiirrv...f. dn pecuária o da ro-ijlán'i,-„.ilu que rcprcscnln.

A' ordem «In dia, foi, cm prlmolro lngnr,vnttidn o redacção final .!.• orçuuiento dn\ Inçãu, suguludo-so n iipprovaçáo «l«. pare-.-cr reconhecendo dciiulado pelo I' «listrictoric Pernambuco o Sr. Muimel Gouvêa «lcllarros, com (1.215 '.«rios; projecto, em 2*torno, nutorisiinilo n riai* uo ICslnrio ri.» lliocoiicessOii pnra construir oi portos «lc Au-gra rios Iteis e Nictlieroy.

A requerimento .In Sr. Azevedo Uma, novótnr-se o projeelo nutorlsamlo a abrir, pelo.Ministério du Oucrrn, o credito du ,.05:7709440, supplcmcnlnr á verba 5" do nr-lamento vigente, pnra u .Missn» Krnnceza rielviação, verificou-se a fnliii ,1c numero, K.<-•nm, por isso, enccrrnibis as seguintes dis-

cussões :'2' ,!.< projeelo considerando autônoma aEstação «lc Vlllcultura rie Deodoro; 3" dosubstitutivo, ficando revigorados no excit-i-cio de 11125 o nos exercícios seguintes ossaldos de créditos nos annos riu 1920, 1921c 1922, nos lermos tio decreto legislativon. 4.017, de 9 de janeiro do 1920, para orcecnscamento geral da llepulillcn; 3* doprojecto, considerando dc utilidade publicaa Socicriuric Beneficente tios Kunccinnai-iostia Câmara rins Deputados; 3* do projectomoriificnuri» iis clusulas rio contraio firiuatlocom o Estado do Paraná; 1* do projeelo cx-tiuguiiiflo a Inspectoria tio Serviço ric Pro-terção aos índios c Localisação tlu Traba-lhadores Nacionaes, nos Estudos do Paranác Santa Calluiriua, c dando oulras providen-cias; única do parecer indeferindo o reque-rimento em «pie Em.vgdio llispoli solicitareievnçno de prescripção pora recebor in-demnisaçáo a «p,e se julga com direito.

Os dons primeiros receberam emendas,pelo que voltaram á commissão.

Por fim, falou o Sr. Azevedo Lima, «pienlluditi nimlu nos acontecimentos dc ,Sâ..Paulo, trazendo em sen auxilio o livro dogeneral Abílio dc Noronha.

Falou ainda uni orador sobre o orçamentoda Agricultura e o Sr. Adolpho Bergaminitratou lambem dos acontccimetiius políticos.

Eile 2" cMé ccntÍRÍa napagina seguinte,

(iíSSS 01.OLLfiNBã***.-Mais eselareeinientoM .sobra

o esleliionaio do IJiincoKronoiiiiro do JCrnsil

Verificado n eslollionnto de que cru vi»etluiii o Iliiiii'.. Econômico do lirasil, fn.-lu «Ia1quu liai.imos uo nosso I." ellclló dc lionrtem, cm primeira mão, os seus dlrcclorciDr. Arnalil» llrnnco Lisboa c Atnlihn llor»gos '.Monteiro, procuraram, cimo J.i disse»mos, o delegado dn 1," districto, Dr, S.vlvcs»li'. ,\lacl....ln. ii «piem apivsei,lani,„ queixa,líss.-i mil..iiiiu,I,', desdobrando ns pcsqiiUatjulgiidni necessárias, rm breve npuTou «pisum rios avalistas rins promissórias, ns quncaeram em numero do Ae/., cada .pinl ric t.nc 5,Scrapliiui Ferreira Qnlo, se mostrava lnlcl«riinienle iilhcin ,« imlu. Tornava-se precisa,pois, para u completa elucidação tio caso, aduscoborlri rios estcllionutarlos, ., «pio tam-b, iu min foi muilo difficil. Presos estes, osnldndn João Vicente «le Oliveira o Jono riaCruz Carqueja, confessaram quc, realmente,tinham llgirio ric má fé. libusilllllo ria vu,r'i-anca rio ciniltvute dos liliili,... .. ipial é né-gociunle I,., pouco estabelecido nn praça, ti-lutos esses quc substituídos por nutro*, devi-«liiiuciiii* garantidos foram, dc novo, cnlie»gues uo Um,ro Econômico «1» lirasil.

Desse modo, como o hollandcz, o cmiltcnta,quc ern o responsável dlrccto pela Ünporlitu-cia subtraída ao Banco, ficou lesado pi*íosdous "piratas", nada perdendo o \«-,*tlatl i «>Sr. Seraphim Ferreira ('.nin, cujo nume loi.abusivamente usado por aquclles.

i' -<a-o»>--*» ¦ .. . . .i.

_BI__ra^*-4S»S^5Ô^'íi_^*_jfó_^_Wíii*-'?''' : v'¦ ¦

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Mcdina :"Violento temporal, quc. caiu sobre estacidade, provocou o desabamento rie umgrande moinho, tendo morrido sob os es-coinbros cinco pessoas. Hn também tresferidos em estado grave e os prejuízos sãoincalculáveis. Além do moinho, desabaramvurias casas."

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As comntissêes do Senado0s pareceres assignados na de

finançasA conimissão dc finanças rio Sentido, re-unida hoje, approvou os seguintes pareceres:favorável á emenda no projecto que consitlc-

ra em commissão o professor ti» Iustil.itUcnjnmiii Constant; Vicente Cernieliiaro, pa-ra acompaiibnr ria Europa a iiíiprcssão riospirlivro sobre a "Historia ria Música no lirn-sil", emenda essa determinando epie o preçode caria exemplar dessa obra. adquirido peloitoverno, não exceda de 2WÍ; favorável áemenda offerecitla no projecto «pio providen-cia sobre o preeiicliiniciito rias vagas deagente fiscal ilt, imposto rie consumo, n qiinié a seguifitc: "Art. A contar ria data tlu pu-blieação ilesln lei, não poderá ser nomeadopara exercer interinamente as funeções riefiscal da arrecadação de qualquer impostofederal «piem não houver sido classificado en,concurso especial parn taes cargos, salvo osfunecionários addidos ou pessoa que fôr ti-tuladn por estabelecimento de ensino supe-nor da llepublica".

Favorável ainda! á proposição iiutorisandòa abrir o credito especial de 4:4288340 paraattender ao pagamento de tres lamptmiií"Alitis", destinadas ;io serviço da tiviáçãonaval; aiilorisanilo o governo a íúlniilUr/sane Beiicdieto, como servente rie 2" classielfectivo no operariado da fabrica tle Pique"-te; pedindo informações oo governo sobre ocredito de 562:043*3115, para pagar diffdrén-ça ric vencimentos aos funecionários riulicia civil.

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O Sr. ministro da Guerra mandou daecumprimento ás ordens de "liubeas-corpua"concedidas cm favor dos sorteiidos milita-res Roberto ile Soiiiia Porto, 'prani.liil JoséTavares, Sebnsliã.i Xnvicu* 'l.astos, Hugo.Tavares Dins Pessoa, Luiz de Oliveira, Hen-1'iquc Loureiro Pilho, 'Álvaro Lopes l-iuhci-ro, Renato da Kpnseça, Julio Brandão Nut»to e Antônio Augusto Vi:*.], este do munici-pio de Diamantina, pára o fim dc serem cx-.cluitlos das fileiras rio Exercito, ilu accòrdoicom as respectivas sciitençiiü.

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Nota de interessePara evitar os incoinfmodos communs As

digestão, aconselham os médicos não tomarpurgantes, magnesia nem liiciirhnnati» sim.pies muitas vezes impuros e tle effeitos Au-vidoses. E' necessário, dizem elles. limpar aestom-rgo tomando bicarbunalo esteiizarto cmum pouco dágua, remedio agradável, puro tiefficaz qnando se sente n estômago pt-.-atlodepois das refeições. No nosso paiz n hi-carbonato cstcriznd.» «lc nltn quiillriiirlc sepôde conseguir si) cm vidros bem f.'chadOí,,porém, nunca cm caixas ott pacotes .lc baixoureço. "(SS

. a__a_fc,____ía ______-_;_*_____-.. _r__--:*_.u_,,,__!,l.. ... ¦-',.1^'--í:..„..--._I;;_i lS_áÉÍ3__ÉÍK_íÍÍ .i:_t-;;-^1-__l;:'-,i.__1_.,__.__ /-.-.£ .^...... .

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ÍMPELíJDA POR DESGOSTO INTIMO

S^JllH»!' ——~—

oídssesanoaoas

Oebates cm torno do assumpto nacommissão de justiça da

CâmaraHciinlram-sc. bojo, em so>m",o conjunta, tíj«mimissõcs de justiça c marinha o guerra dn

Çíiiii.ir.i, afim do estudar n projeelo alteramao n lc da reforma dos offieiaes do Exerci-to, da Armada f classes nnnc.vns. O relator,oi. l-raiiclsfco tampos, hu seu pnrecer, quoconcilie pela ocícllaçiío do projecto, por jnl-fluí-o coiislltiiclonai o «lã assim redigido:• "\ comintssao ilo marinha e guori-n. a quofoi presente um projecto dc loi instituindon "reforma administrativa" dos offieiaesdo Exercito o da Armada, requereu a nu d leu-cia da comniissão dc constituição e justiça.afim de que esta sc innnifcstc sobre a con-Istlliicionulldnilc do projecto.j- O projecto om questão estabelece a refor-mn ,l„s offieiaes, sub-òfflclacs o inferioresd.is forças tio ferra t- mar cm todo.s os casos[cm quo ollos. por noção »u omissão, tenhamiprovitdo a sua Incompatibilidade com os do-|vcrcs fuiidnincntaes qüe incumbem ás forçasjarm.id.is, ''Instituições nacionaes pcrmnncn-to» destinadas á defesa da pátria nn cxfe-irior o a ninntcr as leis no Interior" o a quea Constituição ainda .ittrihuc, omphatica o.rçiluntlnulcmcntc, a obrigação dc sustentara.s Instituições constituolonucs.? Pelo art. 34, n. IS. da Constituição, aoCongresso Nacional incumbe privativamenteJtgisla.- sobro n organisação do Exercito odu Armada. Evidentemente, no exercicio[dessa nttrilniiçáo, o Congresso deve tor em(vista orgnnisar ns forcas armndns de necordo.como fim a quo foram destinadas pola Con-.stitaiçiio, comprclicudéndo-sc, naturalmente,ina faciiiíl.ido tio orgaiiisnrc tle estabelecer[todos os meios o processo» tendentes a on-|ferir:tjs-.forças tlc torra o mnr o maior uráooo clíii iiiiciii. nssim como a manlcl-as den-[tro tl„ ç.rbiln funccionnl, quo n ConstituiçãoMIicí discrimina. Esta faculdade conferida aoCongresso c o mnis ainpia possível, não en-rontrnndo oulras fronteiras quo não sejamas limitações constitucionaes ou as garantias<lo direito estatuídas na própria constituição;; Ura, o projecto om apreço sc enquadra.¦cxaclamcntc, na facilidade, deferida pelnConstituição r.o Congresso Nacional, do Icgls-ilar solire a organisação tio Exercito o daArmada, pois quo cllc visa conferir ás for-ças do terra c mnr o gráo de cfficicilcia in-dispensável aos fins a que cilas sc destinam,[assim como a garantir a fidelidade das mes-otíis forças aos devores fundamentaes quo nConstituição lhes proscrevo imperativamente,mi conformidade dos fins para ns quaes os•instituo e reconhece.

. 'iicsja apurar sc o projeelo infringe dis-HJOMções constitucionaes ou garantias de di-;iono hmitntivas da faculdade

Um* joven ilacty.ographa tentasufoWnr-se

' Fnséíulo llgülrn jmtjsà un palestro qnomantinha com mu rapo* ila raso, n scnliorlliipediu no criado um copo tingi.,.. Pbyslon-i-mia serenu, ;,»-»'..i» cuimitedido», comu sení-pre. n Joven nem parecia osinr s->ffronilo umlutctiw ilosgtiMo, Nn „(•__« quo lln- ;òr,i dada,a nniça. J.I ouján com maior rapidez pára uAoeer pdvvlíidn, |ngòü imlu „ contciiilti dc umpequenino sl,tr„ de que «o prcníunlrn c queern de .ncldo phcnlcn.Ki-ror o copo n boecn ei dc uiri trngn, In-gerir ít ngun foi cousa ,lc momento, poucodepois. potVm/iiflõ lendo forças pnrn nccnl-l.ir ns i-ffoilos do lo.xloo, poz-sc n scnhorll,:im iiffllcção. Kslnvn, wulm, tudo aclarado:vim havia lenludo contra a existência alimesmo, no oicrlplorlo cm quo ha multo v|.nha tr.ib.illinnilo. á rua do llosario „ 115,do Dr. Caio Valladares.•Com n chegada da Assistindo mnlnr curlo-siilnilo despertou o caso. osliintlo „ moça queconta vinio c poucos nnnos c o ilo cor branca,no posto cenlral, á hora cm quo escrevíamos,recebendo os necessários soecorros, Ella era ndactylogranha daquelle escriptorio c so cin-inn Alieo uastos, residindo á iun Silva Jar-dlm, cm Nicllieroy.

A polida ilo 1" districto registou o Caso,dando como motivo -- disposi,,* íntimos.maa—

m ttfüNwMÍÍ:J^fl mm E m& m"\ti fuxjík com o dmihei-WWfll íÉ^lfi? ' RO QfJív NÃO ERA SEU

i, ., ..1 J1J.J". ".' '.' J ... ~~~" ' .¦'.'! m_

_ X:'acji,4 BMâa es£» VmOs^mál

;i prncvM.u dor. i!i>jiiii;niiií AsçvcíJof.iiiiii i- Arllnii- Ciiiinno — l!murecllflcjiçíto du rrpreaeiiiüiiiú

gaúcho'iillclando,

10 MUCEIEAVENIDA PAULO FRONTIN

N.279Vcnde.sc um dos mais liellos e do

mais goslo. nesta capital, própriopara residência de familia dc linogosto c alio tratamento. .Será ven-dido pelo leiloeiro JULIO, scxla-fei-ra. ás 5 horas.

mm*

amplos cm termos,o Congresso Nacional>r.íanisaçáo do Exercitoconferidas

file legislar sobro ae da Armada.

\s disposições consiititoionacs. que res-«Tingem a amplitude da faculdade conferi-da pela Constituição ao Congresso Nacio-nal no u. 18 do art. 31, são as dos aris. 74garantindo,/••je- c ,t. garammuo o primeiro em toda n

[sua amplitude ns patentes e os postos, esta-fim mio o segundo que os offieiaes tio Exer-[.cito o da Armada só perderão suas pa-ficntes por condcihnação em mais de dousf.-ninos do. prisão, e o terceiro, finalmente,f: instituindo toro especial para os muita-j ros fie torra c mar nos delidos iniiilares.Nenhuma relação existe entre o projecto;-V as duas ultimas disposições constitucio-íliacs citadas, pois uelle não so prevê quer;n perda tio patente, quer o processo o iu!-g.imcnto de milhares par delicto militar'omioutro lõru que não soja o do seu privile-•fii». A duvida to acha. pois, inteiramente cir-Jiiumscripja :io urt. 74, m,e garanto as pa-'.icnlos e os postos em toda „ sua plenitude.h\ intclhgencia do art. 74. que garante ostípostos o patentes em toda a sua plenitude, étendentemente, ,i de que taes postos o pa-Lteiiles não podem ser privados das regalias,Jinvilegios e vantagens que se nelles inle-firam oom attributos essenciacé ou consti-tulivos..,

'-}• (:o"slillliÇ;io. porém, não estabelecendo,

definindo ou enumerando taes regalias, pri-vilbgiOs o vantagens, deixou ao legisladori ordinari,.,. no exercicio da iittribuição que; lhe confere tle-legislai- sobre ;, organisaçãotio Exercito o da Armada, o poder do nsfixar, definir ou enumerar. As vantagens,

üs regalias, o privilégios, que os postos cpatentes incorporam á sua substancia, se aelles adhere,,,. integram-se e incorporam-seem virtude tle dispositivo constitucional talincorporação somente sc verifica mediante aiei ordinária que as cfèa, define o attribuc[-.' corto, porém, que os postos o patentes,além tios privilégios propriamente militaresque incorporam, eòmpõemse do vantagens

. pecuniárias o do outras regalias, quaes asque tjeçorrem dos grãos c da sua promoção".Dir-scria; pois. que o .projecto. instituindoa reforma I orçada, nos casos que enumera.se respeita ns vantagens pecuniárias liga-das ao poslo. süpprirhc as demais regalias evantagens irihercnfes á carreira. dc-nrTe ollasa promoção, c que. assim, infringe é dii-positivo epnslitücioual que assegura e ga-ranlcos postos em toda a sua plenitude,pois é claro que os postos, com a reforma,

; perdem algumas das regalias que lhes achamligadas.

í-Miís, nssim interpretado, em toda a forçaabsoluta dos seus termos, o lexto do art.. "4, o Exercito c „ Armada seriam orgaiiisa-

dos não dc siccordos com os fins a que sedestinam, mas tle aceordo com ns interessese vantagens inhérentes aos postos c paton-• le-:.. Os postos c patentes passariam de meios

: destinados a uma organisação cffieicnto das1'orcas armadas, a fins om vista dos quaes. deveriam ser erganisados taes forças.O Exercito e a Armada deixariam tlc

existir para o destino que a Constituição' lhes estatuo, passando a oxistir para os pos-' tos e patentes., .-Vgarantia estatuída no arti 74 dn Consti-tüição não visa, pois. os postos em si mos-mos, mas, por elles o nelles, o Exercito o aArmada, quo a Constituição institue o man-da organisar para os fins que cila proscre-ve o determinai

.So. pois, o art. 74 da Constituição garantoos postos cm toda a sua plenitude, não osgarante tle modo absoluto incondicional,irias apenas nn latitude em que os postos opatentes sesrvei^ aos fins a que a Constitui-ção consagra e destina, insliluindo-as emL-aV.iCtcr permanente; as forcas armadas.

Dar, portanto, ao ort. 74 ;; intelligen-cia tic tino cm nenhum caso podem os pos-tor. o patentes ser privados dc regalias evnnlaaeii'.:, nítida quando taes postos sãoexercidos en\ violação aos devores funda-menlacs nue incumbem às forças armadas,on os indivíduos que nelles sc acham in-vestidos se venham destituídos das quali-dades c virtudes essencines aos postos mi-litarts. seria nttribiiir á Constituição o-dis-priratndd intuito fie querer conciliar entresi duas cousas entro si incomponiveis, taesconto o de instituir uma força armada des-tinnda a defender o paiz no exterior c amanter as leis no interior c o de, no mos-mo lempo, garantir em toda :, plenitude dossei,', po',',,*- os individuos çomprovn.damen-lc inaptos; techuien ou moralmente, ás fuu-

aeveres que

PROCURA-SE PENSÃOAlguns rapazes, descontentes com n ''hnia"

dc sua actnnl pensão, querem transferir-separa outra, próxima dc Largo da Carioca;Indicação tle endereço c preco para I c 2refeições, bem como o horário, por cartapara a Caixa 20, nesla redaççár..ecoes do cnmmniulo, ou absolutamente rc-fractorios á disciplina militar, ou empenha-dos mililarnientc em subverter us leis na-tiiracs o necessárias dc toda organisação mi-litar.

Sç é verdade, pois. que a Constituição, noart. ,4, garante os postos om toda a suaplenitude, não é menos verdade que, nosou art. 14, ella garanto á Nação uma for-ça militar, permanentemente orgànisada cconsagrada á defesa da pátria no exterior,n manutenção das leis no interior c á segu-rança das instituições constitucionaes.

Interpretar, portanto, o art. 74, de ma-neira a garantir, absoluta o incondicional-mente, os postos o patentes, uinda nos ca-sos cm que tal garantia incondicional sigui-fica a incondicional desgarantia da nação,o, evidentemente," conferir aos interesses in-(iividtiacs a supremacia sobre os interessesnacionaes, a que os princípios se achammanifestamente subordinados como meios einstrumentos destinados á rcalisação dossegundos, pois. como é claro, a garantia dospostos c patentes, assim como :,s demaisgarantias constitucionaes, visam, atravésdos indivíduos c dos órgãos, assegurar ci.arantir o fuiiccionamcnto das instituiçõesde aceordo com a sua finalidade. Ora, se écerto quo. som virtudes militares, som qua-lidados moraes c som aptidões technicas. nslorças armadas não podem preencher os finsa que n Constituição as destinam; não sepodo comprehender que a Constituição liou-vesse querido garantir, n nm só tempo, ,íNação n sua segurança o tranquillidadc, oáquelles quo a não garantem e asseguramns regalias o vantagens, que ella lhes attri-buc em vista dos serviços o dlhes exige.

Nem se argumente nue a própria Consti-tiiição prescreve remédio parn o caso. por-que admitlo n perda da patente por motivode onndemuação em mais de dous annos deprisão, pois. casos lia em que, não podendohaver logar á condenuiaçáo cm mais dc dousnunos do prisão, existe, entretanto, a incom-patibilidiide ou ihaptidão dn indivíduo nosdevores militares, e, portanto, a iiiipóssibi-lidado tle exercer om toda a sua amplitudee. pois, de ser garantido na amplitude dassuas regalias o vantagens, os postos muita-res cm que so acha investido.

Sc os cargos públicos, civis c militares,são accçssiveis a todos os brasileiros, obser-vnd|s as condições do capacidade especial,que a lei estatuiu, como dispõe o art. 73 daConstituição, deve seguir-se que a perda dacapacidade especial exigida pela lei ou aposterior comprovação tia ausência tle ca-paridade, importa na cessação ou interrti-pção das funeções, pois quo se a lei exigea capacidade pnra o ingresso nas funeçõespublicas, clln o faz tendo cm vista o exerci-cio das funeções. A capacidade exigida nãoo é. portanto, apenas parn o effeito du in-vestidura, mas do exercício do cargo, poisé cxactnmente a capacidade que o exerciciopresUpõe e necessita.

A reforma compulsória, já dcfinitirainen-te consagrada entre nós ú exemplo disto:dilfere. apenas tio estabelecido no p-ojocto,em que ella se funda sobro uma presumpçno,como seja o limito, de edade, ao passo que"ato projecto se funda sobre a comprovaçãode íncapacidadç.

O Código Penal; eguaimente. art. 23S, pre-vo a perda do cargo por innptidão notóriano desempenho das funeções.O projecto consigna unia medida menosratlic.il. estabelecendo, tão somente a refor-iria sem perda tias vantagens pecuniárias.Atasta, apenas, do exercicio do cargo os in-ílividuos çomprovadániehtc inaptos, toclini-

ça ou moralmente, isto é, áquelles que, tia-das as suas condições actuaes de incapaci-dade. não poderiam ser udmittidos ao in-grosso nas funeções de que cogita.A commissão c, portanto, de parecer queo projecto não infringe nenhuma disposiçãoconstitucional,

infi Mas eomlnissões, cm 3 tle dezembro deO Sr. Celso Bavma divergiu do projecto.Julgava-o; cm face dos texíos da magna car-ta, manifestamente inconstitucional.- Leu. a

propósito, os arts. 72, 73. 74, 75 o 76 da Con-stituiçao. para demonstrar, que os offieiaesdns forças armadas não poderão ser afasta-oos de seus postos senão por sentença. Essareforma administrativa, quo o projecto esta-tuc, nao encontra guarida em nossa lei. Pa-ra o orador, entendia que se devia procura.-uma formula quo não nbòrrasse dos tjisposi-tivos básicos, mesmo por quo, assim hão sen-do, ci judiciário desfaria tudo quo o Con-grosso fizesse. Julgava, por isso. tlc melhoralvitre que se estabelecesse a disponibilidadepara ossos casos, mas nunca a reforma, porsimples vontade do executivo. Fez ainda ou-Iras considerações o reservou-sc para,, no ou-tro turno, emendar o projecto.Ninguém mais discutiu o projecto. sendoassignado, após o presidente acecrituar anecessidade do ser o mesmo votado com ur-geíicia. Dos cinco membros da commissão dçjusliça presentes, dois aeceitaram-n'o comrestrieções — os Srs. .íoão Santos o AnnibalToledo o um. o Sr. Celso Bayma. recusou-sea assignal-o. Todos os membros da commis-s.,o de marinha o guerra o acceitaram, hãoentrando no exame da sua coustitudonàli-dado.

limitem, n reunião secreto d.icommlssiiti ,!,• ,|u»nv.( d,. Câmara, rc.illnulipnra ouvir ns deputados, Azevedo l.i,,,,, c U.Unir Caetano sobre •¦ podido do llccncii i,',t,prnce4Wl.os. fornitilndo pelo priwurndor cri.niltinl dn llepubliea, nlludluio.i As docliino.,,'por Mie feitas naquella comihissfio. cstrlba-ilos.ein informncAes qüe nos tonun dadaspor um iiiomhr,, procmlnenle desse oraSopermanenle dn Cornara. Kssns liirormacdcsporem. tllsM-itun um pouco do quê, rcalnien-le. n rc|ircsentaiite «nucho clcciorou nn com.missi,,,. rn/.l,, por q„o S. S. so apressou ;..da tribuna il.i Camura, fr.zor, hojo, «obre anela. ., seguinte reiUflciiçãii:"Sr, prctlilonio. A NOITE, dc honlcm. no-tlriando n reuiilftu secrcln da commissão dcjustiça, desln (.amara, em qnc eu o o meueminente collega, Sr. Azevedo Lima. fomosconvidados a comparecer, om dcltcnda mis--.na iio presidenta i'o<s;, coinmissâo, com-mctlçii uma iiifidelldnde nn niahcirn por q„cnoticiou aquclles trabalhos.Xfio houve du iniuha parlo, Sr. presidente.ii.--.-ia rações especiaes úccivn do movimentoi-cvqlucionórlo chefiado pelo capitão dc marc guerra Protogcncs GuliiiarScs. Apenas alicompareci para declarar quo a.ncciisíiçâo quepesava sobre n minha pessoa, relativamentea siniultancldade dn movimento revoluciona-rio nesta capital c no Estado do Itio Griiudc

i r ,-,""" ?ra «"ladeira, porquanto osclicrcs libertadores dn minha torra não ti-nlKim conhecimento da scdiçâo que aqui scpreparava com o levantamento da esquadraDepois, cm outra parto, diz a referida Io-en que ou havia declarado apenas n minhasolidariedade com os meus amigos iuc sehaviam levantado cm armas contraio Sr., lorgcs dc Medeiros. Não ha dlstincçáo, nos-j te momcnlo, entre o movimento quo so oné-I ra contra o Dr. Jlorgcs dc Medeiros o a rc-pocçiio nacional conir.i a politica e o governodo Sr. Artliur Ucrnàrdcs. Esta é a situaçãodo meu partido. Nós, agora, não distingui-

mos n hostilidade quo movemos, cm todos,.s; terrenos', quer ao presidente do Estado dóRm Orando do Sul, quer ao presidente daj Republica, n quoui responsabilisámós pelagrave situação do nossft Eslado.

A esse propósito, permitta-me V. Ex., Sr.prcsidenle. que encerrando estas considera-çoes, leia A Calhara n carta quo foi dirigidan maioria da bancada libertadora com as-sinto nesta casa:"Pelotas, 21 de novembro tlc l!,2t. — Aosilliistrer deputados libertadores, Srs. Drs.Wenceslno Escobar. Plínio Casado, llaptistaI.uz.irdo o Arthur Caetano — llio ,1o .lanei-ro. — Interpretando o sentir unanime dosnossos correligionários deste município",como, do rosto, do todos os verdadeiros ndc-ptos da libertação gaúcha, :, .Tühfd Liberta-dora do Pelotas applaudc, com vivo enthu-siasinp, a brilhante o clcsassombrnda attitii-dc assumida no parlamento pelos galhardospaladinos da Alliãnça Libertadora, os quaesestão dignamente desempenhando o mandatoque lhes foi conferido pelos irmãos do causa,som atteinierrni a outros interesses quo nnosejam os tios abnegados companheirosos elegeram.

Com traternaes abraços, nos subscrevemos.Correligionários o amigos attentos. — (aa iFrancisco Simões, Emílio Nunes. Souza Soa-res."

Dcnnte deste pronunciamento o desses an-plausos. Sr. Prcsidenle, fica hom claro quoa maioria da bancada libertadora, nesta casa.assim procedendo; interpreta o pensamentotio. toda a opposição do Rio Grande do Sul.(Muito bem: muito bem).'— ¦ maa*

0 prof. Oswaldo Orjóo requer annul-laoão dos examoí, tle portuguezna Escola NormalMi im

lln-

min vido ile mil i untiuvnrotfi«,,i,i Us Kium-s ile nurtiiguex iln Ilu Noiiunl. ,. profcsn:!' lls\v.,i,l0 tiri.-o..çnlo tlnijuelhi t-.itlolr.i, rrqu loit. Iinjc. aodi,.o..,r dn Kssoh a niiunllaçáu dus provasLülbiiilns nas tiirmns em quo delson dc to-iinii' parlo por .s.. i.ohnr ausente cm Santos.; niniIssIonnUt, peio GbiiscIIui Sniierior du,.usino.líin 'icu r.-iiiioiim.Mito. o professor Osw.il-do orlei, apoiado no nrl. Ia do llcgiilunieri-to bttl.-iíido liou „ iloorrln n. 1.P5JI, de II

ile 'ovor.-ir., ,|o 1916, que "prolilly.- terminai--(¦'¦íiiriili '.i/erom parto dc iriesas rxnnilnartlornS cnllirilratlcos on docentes que Iccclo-nem fórn il.. cstabciccinicnto ou tiverein iu-teresse directo nu Indlrcclo cm cursos n .-,íu-ninas mi cniiilldatos .i mntrlcula n.i Es.-,,!.i.Normal", inllcntii nlndn outros ponto, quelerem u elhlca profissional,\ i-oniinissiio t-xomintiiloni dc t:ics provasc.ijrt nn.-.ullação ngor., s,- ped-s, era con,-posta «loi professores Evangcllnn Cruz, Ja-cques lliiymunto ò Astcrlo tlo-Cnnipbj;

a»—i ¦—¦ ,

Recebendo qu^íKn des victimas»as autoridades da 4 de.egacia

àlixiilãr siraiuleram-noa ícvijio

Dos 18:380$ iurtados foramainda apprehendidos mais

dc dezesetcFArn, nlí então: um rniniz sírio, direito.

rigoroso no enniprlnionlo do .itus devores,ritliiininonto,, porfni, leve um ilcsllsc: acilit-/iu unia irtoça, porleiiccnlo a hon fatnllln. rlonga do reparar o ui.il pelo rasnuienlu, fcl-asua iiiiiiinlo.

Sei- piitròt-s soiiboraiu, no que parece, dofn.-ln. Inüs, julgaram quo nada llnltain cm

A PRCJEOTÃDA HEGULAMiiRVAGÜO Du MAVÊOAÇAO ;

AÉREA

[} reprcseninntc doda i:.'i/tnda

O Sr. ministro <|i i ,/-,'. |Anseio dc Olln-lra i„do Pairiiiioiiiii ,V.,i'!iii,„i. ,„,

H<¦íirij|\|

- ,j

. _ -*—m:

i nipicgado, dedo qu.- calem luMcçòcs, procctlcüsc con

O record cmPKEÇOS

QUALIDADEVARIEDADE

Joalheria A D A M 0AV. RIO BRANCO, 140, ciq. Assembléa

Kxnniini'111 as suas exposições

Os réos que vão ser julga-dos este mezApenas quatro nor. estão, até agora, cha-inatlos para julgamento nn sessão do Jurvrelativa ao corrente moz. São elles: AnlonioCarneiro Torres Sobrinho, por crime de ho-inicidio o Adelino Alvos tle Mendonça. Ma-noe! Cortez o Mario Corte.:, por crime ti-'tentativa tle inort.'.Conforme s<- verifica, vae ser uma sessãoligeira, a deste mez, no tribunal popular.

\ida p.ir!!.'ti!.,,' d,<no fxerciçio tir snoorr.ctiíino. K era t, raso dc Appnrlrlo tioOliveira. Tivera cllc realmente, um projétil-monto Irícorrcclo para com a fninilln dnmoça que rcqticjttirn, sciliizlndo-n c lornnn-tli.-n sua iiiii.iiJo. mns eOiilliuinva n prestarcontas li .ii.'.stns dc seus serviços, não dos-mororoiidn, por isso, „ confiunçn d.i flnnCastro. Paula Si ('... cslnli.-lodtlii á rua Vi:.-condo tle Inhaúma u. tH, onde Irnluilhava,lln riias. porém. Apphrlcio deu iiinn ilemons-tração mais pur.illvn tio quo não orn serio:,'coelH'iidq dn cisa cm que ira empregado18:8803 i.ir.t cffccluar I'igiunciit.is em tlnei-.sos bancos, não mais nnnarcccu. Dm pre-sentimento ussnllou logo"

"nos seus pai róes,

quo mandaram verificar so oi p.iganKntostinham ildo cffcclundos. A rcspQsta foi niüiiii dolorosa: não.I _m dos sócios da firma lesada procurou,enlão. o Sr. 4o delegado auxiliar c apresen-tou a sua queixa.Foram então tomadas diversas medida-,

parn a captura do infiel empregado. Não ernsem tempo, pois Apparieio so preparava paradeixar o Rio, em companhia d:, amante.Foi elle encontrado; hoje, pela manhã, nacisa om qüe rcsidln. á rua Senhor tlc Mst-Ibzinbos, quando dovu a ultima de mão paraa luga.Em sn, poder dicontraram ainda as auto-riflados ,!a I» delegacia auxiliar n importa-cn tle,17:0005000. Os o-.itros 480ÍOOO, cllc i.iòs tinhn gasto com os preparativos tle via-gem.Appnriiyi de Oliveira está preso, norirez da 1' delegacia auxiliar.-mr

unliinti- i|,i Mlnisirrlii di Kn/tólí f*!prtflç nos iraUiliiH díriMi,|ímç|),.i«Mserviços de lrftns,,,.rie, «„.-.„; Z_Hpolo Acro Club lliinlli-ir.1 p ,ír'*>|

l.ssa iliitlgnaçNii |.

1,8(1,1 contos de linda» j„„.. ítúnxntiMeiiui 80 ?;• abaixo do cu-to. i„.>. „ ^*dlçAes em que foram''adquiridas da-i»Simporlniorn que llquitlou u,.. ntstó,™i.c.isil, A uns preçoUna com d nnianfe <Criues de 'UlOfj',

Ina cnm ilinmanles u lirilliantes AtM,»¦¦•¦, pares dc brincos niodctw« «aroí,Inn. lilos. e d!ie^. tlesdo 'Ml an^Jt illii dlsshnos lirlllinntcs dhinantinoi i, -3

n 42tl)00#; Trousscs do ouro ,|. uu,r.:000*. Relógios Omega dede 65i mXde 800?, lueilalhfnlias do-,|e h>m,'Sttio ouro tlcsilç 12s,,in. GtIUs. Sjvrti {_rhards ,- lindos estojos para prtinite' -nt, • desconto, tliir.inlo d-r.n-h-o ei-l.Tlioiüo do O-tei;.. m-usunyjna, 9. ¦

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NictheroyQuando passava, hoje. |,Díodoro, om carreira wrli

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Queria isenção da taxa dcregisto

°,:jSr; >n|nistro da Fazenda indeferiu upedido fie Orozhnbo I.yrn dc Jesus, no sen-tido dc ser-Ihe conccdldn isenção tlc taxa dcrcglstp para um pequeno licgoció nos árrii-baldes tio Victorin. sob a allegação th sernii.s.cravol.cjaieijntlo,Prvão de .ventre ? E.xperimcnfc Ts novniDRAGBAS LAXATIVAS PELLüVií Peça-1 lidro IS - Man. Uindor - Ca.a Correio^011 — Ri„

JFocam approvadas, hoje. no Ck<(íiMunicipal. ,i,:..,s indicações solicita»)) ,salvamento do canal do Mangue o >dacão d.- umn Escola Profissinual d: Prta'ioda n malcrin da ordem do dia :cíí;.

proivnla, Constou dos projectos: cm If-ticiissSp. nutorisnndo h abertura de -.,m :,lito_ especial até 10,t conto-., tísstiasdisyinbolisação <lo Districto Federai no cíi,otlifi.-io da-.Camr.cn dos Depulados; cm IJdiscussão, declarando que o aiighilntía

lo\t.i

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vencimentos .-oiu.dido pei) üede outubro de 1022, é extensivorarios mensnlistas c diarista-.çdonnrioH interinos. ;in coinniis'ratados, atitoristindo a abertu:,tos suiíplemer..lãrcsi Ci>r>st:,;ite;gens do pr:fei!n: em 3.' discussão; miI6ando com a q-.:antin d.- 31) cdntt)s,ra'e4friruejão dn ,:C.si Materna!" c cõnsirf-injéide utilidade publica a .\5scc'a'ão tis Úápunhins de Seguro.'.

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aos lt;>:•> oa }»

tio vüí.!c :n:,:'i-

Concessão de patente auma empresa de segurosO Sr. ministro da Fazenda assignoii a na.tente sob n. 190 quo concedo hírínliâo aCompanhia Nacional de Seguros "Y-iiraV-a-1

com sedo nesta capital, para operar chi le-Riiros o rcs.egur.o_s terrestres c. marítimos '

DR. PEDRO CARNEIROmói?, internas. í.ous.. „s 4 horasPüriiml fJosi

RECUSA DE ISENÇÃO DE DIREI-TOS PARA ESTAMPAS

No requerimento em que Rodrigues & C,proprietários do "Jornal ,do Comriiorclò";pedin isenção do direitos -para 120.000 es-Limpas, que pretende distribuir aos seusassignantes. o Sr. minislro da Fazenda pro-feriu esto despacho: ••Em taco do pareecr.indeferido.?

Zaghlul Pachá vae fixar re-sidencia em territórioportuguez

LISBOA 3 (U. P.;, _ Teiegriphám doLondres, dizendo que Zaghlul Pachá ex-primeiro ministro do Egypto, fixabá prova-ifimcntc a sua residência em Portugal;

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* DR. PIMENTA DEMELLO!ç Ourives, o — terças, quintas e sabba-t.} dos, tle 1 ás 5 horas. Affonso Penna. 4'J.X^'•.segundaá esextas.de 1 ás 3 horas. <:•

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Recusa de aforamento de ferre-nos de marinha

O Sr. ministro dn Marinha pediu ao seucollega da Fazenda providências no sentidode nao ser concedido o aforamento de ter-ronos de Marinha, na Colônia de Pescadoresí1.1, "Nossa Seniiora dos l'n,?.eros". cin Ue-eifè, pretendido por Eduardo da Costa Cam-pos. com manifesto tláirino para os interes-ses tia pesca naquella localidade.-^fte»"<

A JOR-NADA

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Os rumos, ns idéas, oambiente; (Estudo cri-ti:o da Constituição)pelo Dr. Castro Nu-nes. (Obra premiada).Em todas as livrarias.

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üm officia.' aviador dispensadodas funeções que sxereia

Em vista do reduzido numero do offieiaesaviadores ora cm serviço, o Sr. niipistrõ dnMarinha fez sentir ao chefe da Missão Vi-vai „ conveniência dc ser dispensado dasfuneções que exerce junto ,i mesma o uri-meiro tenente Pedro Paulo Villas lioas ÍM-trao. QuaosqÜer informações que so torna-rem necessárias serão fornecidas pdn Ilirr-etoria tle Aeronáutica ;,o official aviador d-,nlisfao.

i reconhecidos dons no-vos seüaderes

A commissão do poderes do Senado esievoreunida, hojo. após a sessão, nppi-ov.iud , tloispareceres, São ollos nr. rofvro,!tos '-•- ciei-ções om Minas e Alagoas, chi que foram ejei-tos. pelo primcjrò. ,, Sr. Antônio Ciirloso pelo ssgiintió desses estados, o Sr. Ver-ntindes Lima.

Não havendo contestação uoín reclama "d.c espécie alguma, esses parècçrcs foriiiirnedintiimcnto nssign?do5. srntio autorprimeiro o Sr. .Tcrnymo Monteiro o dognudo o Sr. Ucpjaniiii ilarróso.^^9^~__»_. —__CASAPrecis

Promoção e nomeações de com-missarios de polciaPor aeto dc hoje, o Sr. chore de políciaPromoveu n commissario do 1» classe.' o

"ti"- bonodieto Frõsculó de Oliveira Machado "nomeou, eommissaiio. effectivo d» 2» ¦'¦! ¦<¦¦ •o .interino Augusto Barreira; cdriimísMfonterino, de 1« classe, durante o iiiipôtliiiidv-lo do effeetivo Octavio de AzcVfdo Unmos,quo foi .posto a disposição d„ gavèrliõ dol-.s.atlo do Ii,o. o tle •_" utnssc Frcdgárduns ferreira, o. m.,\, sülísliVu"Antônio da Silveira Souza

Foi 'suspenso

o monopólio tis ffumo em Porlugf.'LISBOA, :! (A. A.) — 0 governo -;:*

vou suspender os contratos pelos ntiaes tnassegurado ao Estado o monopólio do íc-mo. Em seguida a essa resolução foraácecitás o approvadas ;:s propostas paralfabrico livro dc phosphoros c do tabjcM,

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MlNERAESSr. ministro tln Fazenda indeferiu lrequér-incnto om que a Slnntlnnl Oil Conífin.v of Brasil podia fosso tl.ida ás ;rnxás Ú-noraos lubrificantes a classlfiotçâo ,!e sob'ou grn:a do qualouer quáilda-it do art. í'da tarifa r:i de sabão sem perfumo .lo qual-quer qiiiilidadc do nrt. 61.

RUA DoTSeNDE]1fl n 119

o

ycnilem.se eslesprédios, em leilão.

dons oplimolaniunliâ. ás 3

steMar-

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JUSTO DE MORAES Atlvofgados'HERBERT MOSES Tci,'x^o'

horas pelo leiloeiro JULIO

0 que a Prefeitura "pagará

amanhã

n-.n112;

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PETRQPOUQii-s? mobiliada com 4 quarto;. sarAgcc dc.-nais aeeommodaçõcs para familia dc Ira-tamenlo. durante :t rsínção do verão. Profe-re-se próximo á cslição. Resposta rom todo-'os detalhe.? para caixa postal n. 2G5.

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resolução tómâdii hoje, .•selho ,1c ministros, o Shoiitéiij fa.llcc-ido cm Poffieiaes, que sc reaiisr.rãooiitle vae ser Ira.slada.dp o

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, Paèà-sç. amanliã, n.nt,e vc!,o'men!os das „,"de letras ti ;, I.. rdatlvipròxiiiip^jiiissado.pago cgiiíiliíienU-meimentos tic que traiuabolia l.yra, nos fi/ti

?•> dò _;os.'o tja |.im,K.1 ¦Covernndoi-.

Prcfclllltiís, ,10

5-i-

0|iíM-ia illn

ür. Castro A;au;o ;^l'Hftspi.lBi )\vang'olic,i, Plioic Vi F.i 2261PEDIDO DE INDEMNISAÇÃO

'PÔR

UM ACCIDENTE'» reunião do•¦ Ai vos da Voia„,

íris, Icri- funeiao:.nu I'orio. pa-,„corpo.

üxorígraçoss é noisiesções nafarinha

Por actos dc hojeriníia fprnríi iêxoheí*.gata. graduados, reformadosba c Sduz.-i. Mario Pinheiro V.iterio Barbosa do íínuved03 cargos de capitão dfParaná, de còniniánd

d-, Mrfr:

''PADRASTO"Empolgante romance dc Ch. de BernaH

por 3?00í)A' venda, no Rio. nas Livrarias Francisco

Alvos, lira;. Latiria. Odoon. Azevedo, o nodeposito .-, run do Carmo r,"'-!'.Em Nicihoro.v: „:, Livraria "Mimosa" árui tia Conceição, 46.

Sr. ministroo.s capitães d1

(iscar dc Bqr-nlira c Eloíi-In. rcspcdix-amçnte.

' porlo dò EslátKi do, ,. mtè do monitor "Por":

nambuco o dc Commnnilante ,1a fdrtalo>Íde Santa Cruz. cm San!:, Catl-arina; o "ap™

lir'^ }'MTIC." ,ViU^- Neiros di Cast ro.ttq seniço de, estado-maior :da Ahnadn o 61 luionto Aydano de Faria rio cargo de i,„.mcilialo uo navio-tanquc "Novaes de \brsi" •c) oram nomeados: „ capito, de fragata(^ncilio dchiviaiiú Itosás ,a.« servir ha ll-çedoria do Pessoal: o capitão de corve a A -aro .Nogueira da Gama. ,,nra servh. „ •>'-_

Br^inoo'Wt-ur"ri-' C " «PHa^n"israsiiino lereira uo Lago, para o car-,, ,1,conimaiidante tia Escola dc Aprendizesrinheiros do Estado tio Pará.

niinistí'

rcira

•ii |X

Sr.tloiS:-. ooiisiill'i|ii-i.,„eiiti, omCavrt-is solicita

meia de i;X iü.accidente âiic \:Medi-iros Carro...

ba".rCbtilima

donih-j ají-mvís d°

-. ^—r|«t»—r.PRÉDIOS

Niine.-i vencia seu prpflio, prrti-ynhiriiiente. procure o leiloeiro Jl'

cm etiii ai-niazem, a Vv. Rioleh. C. 41 p 2300.0

ieilnò; alcniir.i sctnprtjíois. ní" vcndns feitní

P"lo leiloeiro JÚLfO,

LIOBranco n. ]8.Spredió om !iiirMinr j-rrroap!uá{inento<niii]u-ovaiii o desfnatleuder as innumcrasnns que tem.

¦-.:¦:-?

mfóruiii poilera i

encohimeh' I

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PAGAMENTOS NO THES0UE.Ô

Ma-

cional ;lhas dn

rmiorrn Pngador.ia do thesouri Xá*enio pagas amanhã as sewnUs fo-quarto dia iiUI-linpronsa Nacional _'- ES:ola Polvtech-i-',;',~ f-nspeçtoria FoderfPolicia 1« parte).

rias i-sir.

r-' *5SÇ*W"j*_' ^í1"**-• ---.im™- - '* l*'* ¦w-aíWfwwn i.F«iJ||iiiai,.ff ili

A X0IT12 — Qtiarla-feirnl***Alm**m**m*xm4*m

de I)('/«(Miil)ro do 1024 .1

, df ÚLTIMOS T(ElE8f\AMMAS

..V^Oceciaesda /INCITEaVMNO INTERIOR C NOS EXTERIOR E SERVIÇO

1—mi iiiii-cTMiiiraitiiiiww iiiuiiiibiwiiisiiiiii i¦ i**•*•*¦*¦ in. ijimmn-iirir*i "" " >>.i.*.mÊÊmmmmmmmK*mmmmmmmmMmmmm^ m

siCÂDURÀ'™ prol »A|PECUÁRIA"CABRAL

Impossível determinara causa do accidente

que victimou o "az"

portuguez¦Vio Toi eueontrada .1 "fu-

sclago" do Fokkcr pilo-lado pelo heróico

aviadorLISBOA, .1 (A. A.) — Foram aqol divut-

io* ttechns do relatório doa technicos dafsbriea Fokkcr sobro «> accidente de que foitlrtlaia Sacadura Cabral. Nciwc documento,as enfenhelros níflrmnm parecer-lhes jámalaposilvel (lelerminiir com precisão quaes a*eansai do accidente, pnr não haverem aldoc.iln.i.)-. elemento* pnrn uma afflrmativa ac-

iforsi. im-. riiiun pcilnçns essenciacu do ma-chinlsmn do hydroplnno, etc.

. A noticia ili ml irada hn poucas aemanas de\n*t havia -ial«> enrontrada a "fusclagc" dojiyüro-aviio, carece do fundamento

i it..- dcutroço* do apparelho só ae conse-'cuia encontrar ama parte do seu flnctnador.

DEFENDAMO-NOS!Dous casos de peste no

porto de SantosA bordo do vapor "Affonso Penna", fun-

atado 110 porto de Santos e procedente deMontcvidéo, oceorrernm dois casos de peste

bubônica.Tanto n Saude do Porto daquella cidade

come a Directoria dn Uefes» Sanitária Mari-tiin.i. nesta capital, providenciaram afim dcnão ser a doença transmittida para terrn,lendo o director do Departamento Nacionalde Snudc Publica communicado o facto aòriirfctor do Serviço Sanitário de São Paulo.

Attrlbue-se que a peste tenha sido intro-duiida ix bordo no carregamento do trigo,

dn Bio dn Prata, por intermédio dos ratos.O "Affonso Penna" ern esperado no por-' In dtsta capital hoje, A tarde.

0 VETO PARCIALCHEGOU A' CÂMARA O PROJECTO

DO SENADOToi lido, hoje, no expediente da Câmara,

um offieio rio Senado, remettendo o proje-cto, approvado pnr essa casa do Congresso,estabelecendo o veto pnrcinl sobre as reso-bicões rio Conselho julgadas inconstitucio-naes, contrarias fis leis federaes c aos in-icresscs tios Estados; municípios e DistrictoFederal'.

O projecto foi enviado á commissão dejustiças . m*** ¦

Por que o franco está melho-rando

PAUIS. .", (Havas) — A melhoria do fran-na nos últimos tlias tem sido muito facili-Inala pelos importantes pctlidos de francosfeitos pelas casas iuglczas e norte-ameri-rsinsiss.

¦ ***** *—'

Um projecto, na Câmara,organinando novos ser-

viço» no Ministérioda Agricultura

Ficou sobre a mesa da Câmara o scguln-le projecto i"O Congresso Nncinnnl decretai

Art. 1* — Tira «> governo aiitoriaatln pelapresente lei n contratar, pnr intermédiodo .Ministério da Agricultura, sem nenliii-mn despesa para n Thcsoiiro Nacional ecnm quem mnis vniitugens offerecer ns se-guintes serviços

>a) organisnção dc um posto de iiiintuni-sação e ucclimação de reproduetores impor»lados;

1>) a organisnção de uma feira perma-nente, bolsa ou entreposto zoolcchnico paraa compra e venda tle reproduetores «píernascidos e errados no paiz, quer importa-dos, recebendo para isso animaes a cou-signaçãn;

c) um posto para estagiar levar grandesdc reproduetores, quer sc destinem u feira,'011 vendidos ja c cm transito para outrosEstados.¦Art. 2' — A vender em hasta publica, «lcaccordo com a lei, para a organisnção dnsserviços a que se refere o art. 1* e suasnlincas, o imiunvel iigricnln "Fazenda Ua-rucry", situada no Estado de S. Paulo epertencente n União.

,Art. 3* — Ilcvognin-se as disposições emcontrario."

mm*

ERA MASSAGISTA E TAMBÉM0CCULTI8TA, EM OURO

PRETO!

CARTAS PATENTES ENVIADAS A*ASSIGNATURA DO PRESIDEN*

TE DA REPUBLICAA assignatura do Sr. presidente da Repu-

bilca foram remettldas ns cartas patentesdos seguinte* officiaes: capitães TnncrcdoFaustlno da Silva, Aclrilles Nnvis, Creso deBrros, Jorge Monteiro, Ueraldino (IonçalvesMarques, Othelo Carvalho dc Oliveira, Car-Ios da Rocha, Esaltino «7e Pinho, .loão daCosta Palmeira, .Tose de Almeida Figueiredo,Kmilio AntSo Ilibciro, llotdcrnes ile FreitasRamos, Augusto Comtc Torres Homem, Ono-fre Muniz Gomes de l.ima, Josué JustinianoFreire, Ataulpa de Alencar Lima, Tito Coc-lho Lnincgo, João Guilherme Leal Ferreira,Josc de Borba Moura, Trajano Arruda deAragio, José Guedes da Fontoura, EdilioPaes da Silva e Euclydes Nunes Seabra; pri-meiros tenentes José Corrêa dc Mello, Attri-uo tle Souza Guerreiro e Giuseppe Amado, etenente da antiga Guarda Nacional DiomedesFerreira de Vasconcellos.*****

O Juiz e o Tribunal do Es-tado negaram-lhe "ha-

beas-eorpus"-.¦¦—¦»-ar» ¦¦*»« ....

K o 8. T. F. confirmou a de-cisiio recorrida

I.uiz Gonzalcz, natural do Chile, resldcn-le em. Ouro Preto, com gabinete «lc massa-gisla, enmplctamcntu licenciado c teu.Ia.pacn todos «is «lii-oitos, foi pela poliria Jn-eni prohil.iilo tio trabalhar, sendo os seusapparellios uppivhenilirins, srntlo «pie ai-guns dc therapeutica c para dcsenvolvimen-lo muscular, clc.

¦Assim iithlhlrio de trnballiar, Impetrouuma ordem dc "linbcas-corpns" no Juls«lc direito, quc baixou n feito em tllli-gcncla, sendo informado pelo delegado.

O Sr. (ionzalcz distribuía reclames comd Irerês como estes: "A arte do curnr compromptldão dentro das Jcls naturaes —jirofcssor cm sciencias nccnltas c cliimico-hoiniieopiithicn. com vinte c trcs annos depratica — Deus, Natureza c o Homem,etc."

O Sf\ juiz tlenegou a ordem c houve rc-curso pnra o Tribunal do Eslndo, quetambém tlenegou, visto não ser o pneien-te exclusivamente massagista.

Novamente tentou o paciento conseguir aordem permite o Supremo Tribunal, que nasessão tlc hoje confirmou ti decisão do Tri-bunal do Estudo tlc Minas.

¦ ****** i

0 Sr. ministro da Fazenda écontrario á creação de uma3a colleetoria em Curityba

Tendo o colleclor o escrivão da 1* collc-etoria rie rendas federaes cm Curifyba, Pa-ran.i, requerido a crenção de umn 3* col-lectoria na mesma cidade, o Sr. ministro daFazenda resolveu negar n creação solicitadae recommcndnr á Delegacia Fincai que pro-ceda a nova divisão para as duas collecto-rias existentes. ******

Para combatar a propagandabolsheviata na África o

na ÁsiaPAIUS, S (Havas) — A propósito da

próxima visita do Sr. Chambcrlain, minis-tro dos Negócios Estrangeiros da Inglater-ra, a Paris, o "Malin" diii*. que o fim prin-cipai dessa visita c o encontro daquelleestadista com o chefe do governo francez,afim de combinarem o meio de fazer faceá propaganda holshcvista quc começa aalastrar pela África e pela Ásia.

O jornal nccrcsccnta quc o Sr. Cbamber-Iain lenciona propor aos governos da Fran-ça e da Itália quc adoptem nas possessõesafricanas e asiáticas medidas idênticas ástomadas pela Grã-Bretanha no Egypto.*****Uma decisão approvada so-

bre abono de ven-cimentos

O Sr. ministro da Fazenda approvou oacto do delegado fiscal em Sergipe, inandan-do abonar ao agente fiscal do imposto dcconsumo Carlos Alberto Gomes os venci-mentos tlc licenciado, por achar-se nessasituação quando commcttcu um crime com-mnm, tio qunl acaba dc ser absolvido.

O Jury reune-se amanhã'Reune-se, amanhã, em sessão prepa-ratori.i sob à presidência do juiz Dr. Êd-

íard' Costa, o Tribunal do .Inrv. Nesl.4 ses-fião, caso haja numero legnl tle jurados, sc-rão insinuados os trabalhos dc dezenilbrocorrente, no referido tribunal.

A sessão será aberta'no meio dia, func-cionando como rcprcschthritc do ministériopublico o Dr. José dc Saboin Viriato dc Me-ileíros.

Um commandante de vapormultado

0 Sr, ministro da Fazenda, tomando co-nhecimento do recurso da firma HouldcrBròther &. C, Limited, do acto da Alfandc-fia do llio de Janeiro, que multou o com-mandante do "iGlenaffric", pela falta dcdescarga rie volumes, proferiu o seguintedespacho:"lim face do parecer e altendeqdo a quc,segundo se verifica rio processo, não ficouinovado que os volumes cm questão tives-sem sido roubados da chata ou embarca-cão para (pie foram baldeadas, nego provi-mento ao recurso."

NOVO TERREMOTO NABATAVIA

Duas aldeias destruídas o 90pessoas mortas

BATAVIA (índias Holinndezas), 3 (Ha-vas) — Foram completamente destruídaspelos terremotos n povoação tle Nàngtuòlo-rodo e a Residência de Kodu.

Consta que morreram noventa pessoas.

LICENÇA NA GUERRAPor portaria, o Sr. ministro da Guerra

licenciou para tratamento tle saude, por 90dias, o operário do Arsenal do Guerra doHio dc Janeiro, Tito Frederico da Cunha.

OS VALES-OUROO Bancri do Braslil emittiu os vales-ouro

para a lAfandega, hoje, á razão ^e 4ia'752por 15 ouro.

Esso banco cotou o dollar á vista a 8"j700e a prazo a 8$670

Concessão de créditosA Directoria da Despesa Publica concedeu

os créditos d» 50:000*, ti Delegacia Fiscal nol.spirito Santo, para despesas do Núcleo San-toa Neves, naquelle Estado; dc 8:373$339, iDelegacia Fiscal em S. Paulo, ('.• o ultinfiiquota bi-mcnsal tt ser entregue ao directortia Faculdade dc Direito do S. Paulo; de3:000$, ú mesma delegacia fiscal, para des-pesas da Inspcctoria Agrícola, Campo dcSementes de S. Simão c Campo do Sc-mentes de Lorchn; dc 12:000?, á DelegaciaFiscal cm Santa Catharina, para execução dcobras de que necessita o Posto Zootcchnicode Lages, no mesmo Estado. ¦

0 Senado emi!sessão

Uma transferencia de creditojulgada illegal

LM FUNCCIONARIO MULTADOO Tribunal dc Contas, tomando conheci-

mento do processo referente á denuncia dasua delegação no Pará, contra o acto daDelegacia Fiscal; quc anntillou c transferiupara o Thesouro o credito de 75:000*3000,para despesas do Centro Agrícola Clcvclarid,resolveu julgar illegal a annullação do cre-dito c applicar a multa tlc U00?t)00, tio art.7.* do Código dc Contabilidade, ao respon-savel.

¦ar*

0 Sr. Barbosa Lima defende-sede aecusaçòes quo lhe foram

feitas em livro recentePresidida pelo Sr. '•Macio Coimbra, roa-

llsnu-so a sessão dc hoje «In Scnadn, cujatribuna foi occupndn pelo Sr. llarbosal.ima.

O senador amazonense fez iimii vinlenlncrlllca nn livro ."Narrando a venlade", deautoria do Sr. general Aliillu «lo Noronha,rebatendo, iliise, "as cnlumuias assacadasconlra a sua pessoa". O autor tio livro rc-ferido, anuem 0 orador do Scnadn chamoudc "sociólogo do ultima hora", nttrlliuc,nessa obra lio "scroitin literatura militar"(aluda nn opinião do Sr. llarbosa l.ima).a co-autoria da revolta «lc 1015, conhecidaCnmo a revolta dos sargentos, an senadornmnzoncnse, então deputado pclu CapitalFederal.

Lavrando o sen protesto conlra essa af-firmativa, quc disse ser calumninsa, sa-lientou o Sr. llarbosa l.ima quc, até estadata, nunca nenhuma referencia havia sidofeita ao seu nome, no tocnnlc a «pinlipicrligação com esse movimento, quer directn,«llier ittiilrcctanicntc.

Dcmnis, continuou S. Ex., se vcrilndol-ro esse facto, dclle teriam tido conheci-mento o presidente «Ia Hepublica dc então,o Sr. Wcnccslão llraz, o ministro da Gucr-ra, o chefe de policia, etc. E, amigo dosmais dedicados do Sr. Wciucsláo llraz, aquem prestava sua solidariedade pessoal cpolitica, certo, o illustre mineiro não accc-ilcria a apertar mais a mão a um infameconspirador, envolvido cm um "complot",que tramava a sua morte.

Vcrbcrou ainda o Sr. Barbosa Lima oprocedimento do autor do livro, citandooutros nomes, entra os quaes dous, a quema morte já urrebatou I Pedro Moacyr c Ba-facl Cahcda, c disso quc um dos autoresdesse movimento era, sabidamente, o vn-loroso democrata quc, hoje, também nãopodo defender-sc : o Sr. Mauricio de La-cerda.

Por vezes, o Sr. Barbosa Lima pedia aoSenado relevasse o calor das suas pala-vrns, oriundas dc uma profunda indignaçãoe de uma grande "revolta ante a injustiçatle quc fura victima, por isso que precisa-va "esmagar com o tacão da suu bola ticabeça dessa vibora".

Na ordem tio dia, não houve numero paraas votações, cncerraiido-se a discussão dasdiversas matérias ria mesma contantes.

Km obediência ao voto do Senado, qucapprovou o requerimento do Sr. Paulo «lcFjontiln, o presidente nomeou n cômmis-são encarregada dc estudar o programmaria Conferência Internacional Parlamentai'do Trabalho.

PRASILEIRO DE HY»:A sessio ordinária de hoje

e at eoneluiões dos tra-balhoa dos Drs. Car-

Ios 8á o ArgeuMagalhães

VLTIMA5 INFORMAÇÕES IKAPIW£6 MINUCIOSASDGTODA A REPORTAGEM*

DA "A NOITE".. — ¦

A Clilüa em vespjras de novarftveluçío!

LÒNDHHS, II illiiillo.líavnsi — Segunít,'iili.riiiiicr.es procedentes dn Oriente, par*"co quo a i.liiu i está em vésperas de novarevolução, cm coustuiiicuein dn rivalidadequc reina enlre us gencraes Chuiig-TtoUü• Fenij-Yii-lhianjj..

communicadosvm^wnm&ti

0 trabalho obrigatório emDantzig

DANTZIG, 3 (Iladio-Havas) — O Syndi-cato das Uniões Allcmãs de Operários,Funecionarios c Empregados acceitou o pro-jecto do Senado, que estabelece o trabalhoobrigtorio.

Um mez de livros fechadosA Bibliotheca Nacional, como tem agora,

fim de anno, do attender n vários trabalhosdo necessária limpeza e dc revisão rie seuscatálogos, ficará, segundo teve a gentilezadc nos informar seu director, fechada, apartir dc IS do corrente, devendo renbrir-se apenas cm 1G dc janeiro, isto é, dentro deUm mez.

A GRÉVE DOS OPERÁRIOS DAFABRICA SARMENTO, DE SSO

JOÃO NEPOMUCENOJUIZ DE FORA (Minas), 3 (Serviço espe-

ciai tln A NOITE) —ô A empresa propric-faria tia Fabrica de Tecidos Sarmento, riavizinha cidade dc S. .loão Ncpnmuecno, rc-cnsou-sea nttenrier aos tlcscjos rios seusoperários, quc estão em gréve desde o diali!) tio mez próximo findo.

Os paralisias exigem que lhes sejam au-gmcntatlos os salários dc 20 o|o, attenden-rio A exiguiriarie rio que ganham, relativa-menlo ao considerável preço actual tle to-dos os produetos necessários á vida.

A Fabrica Sarmento continua com todosos .seus trabalhos completamente paralysa-dos. -

mm*a ****** *Posto á disposição do Mi-

nisterio da JustiçaUpí posto á disposição do Ministério da

Tusliça c Ncgcios l>itcriorcs o segundo te-nejrâo veterinário Alberlo ria Silva, afim riefamp parle ria comniissão examinadora docoqpurso a rèalisar-sc na Policia Militarpara o preenchimento de umn vag« dc segun-do tenente veterinário, existente no quadrodaquella corporação, sem prejuízo tle suasfuneções ho Exercito.

0 novo embaixador francez emVarsovia

VAUSOVIA, 3 (Havas) — O Sr. A. de Pa-naficu, antigo ministro plenipotcnciario doFrança nesta capital, recentemente promovi-do a embaixador acaba dc apresentar aopresidente da Republica as suas novas cre-denciues.

0 2° R. A. vae remarcar os ani-mães a seu serviço

Possuindo este regimento, que é nquarte-lado no curato de Santa Cruz, animacs_ emInvernada, de onde fogem ás vezes, indojuntar-se a animaes rie particulares, pedc_ocommandante daquclla unidade autorisaçãoPara fazer marcar os animaes no quarto tra-zeho, além da marcçâo que possuem no cns-co, visto ser esta susceptível dc desapparcccrcom o crescimento do animal.

,,. ,.m*t***. „-¦ .. _

SEGUIU PARA O AMAZONAS EFOI DISPENSADO DE UM CON-

SELHO DE JUSTIÇAO Sr. ministro ria Guerra providenciou

Para quc o mnjor llnndolpho Guasquc sejadispensado do Conselho rie Justiça para oqual foi sorleario, visto ter sido posto á dis-Posição do interventor do Eslado do Ama-zonas, para onde seguiu. .

A 3a brigada de cavacaria temnovo assistente

O capitão de cavallarin Cyro de Andrade'ni designado para servir como assistente d»I* brigada dc cavallaria.

0 CAMBIO REGULOU FRACO6 a 6 132

Encontramos o mercado de cambio, hoje,um tanto fraco, e mesmo menos acccssivel.Eram menos fáceis as letras de coberturaem conseqüência do estado de paralysaçãocm «pie caiu o café, ao mesmo tempo quese fazia sentir maior a procura do banca-rio para remessas.

O Banco do Brasil e vários outros decla-rarnm sacar a 6 1|32 d., dando alguns aG d. e 6 1|M d., com dinheiro a 6 1[16 e6 3|32 d., para o particular.

Pouco depois, apenas o Banco do Brasilsacava a 6 1|32 d., tendo os outros recuadoa 6 e 6 1|64 d., com dinheiro a 6 3|64 paraletras promptas c a lí 1|32 d. a praso.

O mercado ficou fraco.Os soberanos cotaram-se a 47J500 c as

libras-papel a 405000.O dollar regulou á vista de 8?650 a 8J70O

e a praso a 85670.Saques por cabogramma:A' vista — Londres, 5 29|32 a 5 16|16; Pa-

ris, $480 a $485; Itália, $380 a $383; NovaYork, 8,9710 a 8J750; Hespanha, 15215; Suis-sa, 1$705; Bélgica, $441; Hollanda, 3$550;Dinamarca, 1$540; Buenos Aires, papel,3$355; Montcvidéo, 8$710; Japão, 35386; No-ruegâ, 1$300; marco-renda, 2$090.

Foram affixadas officialmeute as seguin-tes taxas: „. _

A 1)0 d|v — Londres, 6 a 6 1|32; Paris,$472 a $475; Nova York, 8$670.

A' vista — I-oridres, 5 15116 a 5 31]32; Pa-ris .'-$475 a $480; Itália, $378 a $380; Portu-ir/il, $400 a $405; Nova York, 8$650 a 8$700;Hespanha, 1*105 a 1$205; Suissa, 1$680 al$605: Buenos Aires, papel, 3*320 a 3$345;(ouro), 7$580 n 7*600; Montcvidéo, 8$570 a8S70O; Japão. 3$376; Suécia. 2$343 a 2Í3G0;Noruega, 1S200; Hollanda, 3Í510 a 3$540; Di-namarca, 1*1530; Chile, 11080; (peso-ouro);Svria, $478; Bélgica, $435 a $440; Bumania,$051 a $060; Slovaquia, $265 a $267; Alie-manha, 2$080 por marco da renda; Austria,$130 a $135 por mil coroas; café, $475 a$480 por franco; soberanos, 47*5500; libras-papel, 401000.

O mercado durante o dia regulou sempremal inspirado e sem maior movimento. Fc-chou indeciso, com o bancário a 6 d. e oparticular a 6 3)64 d.

Os que vão ser surmnaria-dos amanhã

Estão designados para amanhã, nns va-ras criminaes, os smmnarios de culpa dosseguintes réos, que ncllas cslão sentlo pro-cessados:

iN"a Primeira — André Real Lopes. Fran-cisco Ávila Fraga, Arthur de Almeida Cov-doso, Abílio Lopes tlc Figueiredo, João Al-cantara e Bcnedicto Barreto rios Snntns; nnSegundn — Aloysio de Campos; nn Tercei-ra — José Ferreira. Fábio Fabris llossi. Ma-noel Jardim Gonçalves, José Arislides dcMoraes e Donato José Aulette; na Quartn— José Soares, José Martins tle Mattos eJosé Elias Gavcia; nn Quinta — MarcellinoDiogo Moreira. e Oswaldo Casado Lima, cna Sétima — J.ião Geraldo da Silva e Gal-dino C. de Moraes.

0 "Leviathan" batido por vio=lento temporal

NOVA YORK, 3 (Havas) — O paquete"Leviathan" chegou com atraso de vinte cqUatro horas, cm conseqüência de violentotemporal, durante o qual ficaram feridosquinze passageiros.

0 CAFÉ' ESTEVE FROUXO EPARALYSAD0

Abriu o mercado de café, hoje, sob a im-pressão de uma fonte baixa na Bolsa dcNova York, que no ultimo fechamentodesceu dc 98 a 128 pontos nas opções.

Em vista disso, verificou-se no mercadoo completo retraimento dos crimprariores.quc se abstiveram de intervir em novos ne-gocios.

Caiu o mercado em verdadeira apathia,tornando-se paralysado, frouxo e noml-nal, pois, nn abertura as vendas rcalisa-das não excederam de 524 saccas.

O movimento de entradas e de embar-quês foi regular, e, entretanto, as tenden-cias <lo mercado não eram favoráveis.

Entraram 10.644 saccas, sendo 0.918 pelaLeopoldina, 257 pela Central c 469 por en-btitagem. Os embarques fornm de 11.346saccas, sendo 1.500 para os Estarios Uni-dos, 9.746 para a Europa e 100 para o Rioda Prata.

Havia em "stock" hoje 340.863 saccas.a— O movimento a termo, na Bolsa, cor-

reu sem a menor animação; itcmto asopções aceusado grande depreciação. Asvendas realisadas a praso foram de 20.000saccas e correram as seguintes opções:

Compradores — Dezembro. 53S200; ja-neiro, 54$400; fevereiro, 558400; março,56$; abril, 57$200 e maio, 579050.

O mercado dc café regulou durante o diasem maior movimento dc negócios, por issoquc foram vendidas n tarde 1.532 saccas-,no. total dc 2.056 ditas, apenas.

O mercado fechou paralysado e coniplc-tajatculc dciitiiuido dc interesse.,

A concorrência para moveisno Laboratório Nacional

No processo em que o Laboratório Nacio-nal de Analyscs submcttia à autoridade sil-perior a minuta do termo a ser lavrado comas firmas commerciaes quc apresentarampropostas mais vantajosas na concorrênciapublica para nçquisição do moveis e Cxccil-ção de concertos e reparos cm moveis apro-veilaveis, o Sr. direclor geral do Thesouroproferiu o seguinte despacho: "Approvo aminuta rie accordo com o parecer, lavrando-se o contraio cm livro especialmente desti-nario a esse fim, observadas as fnrmnlida-des rio arl. 783 rio dec. u.» 15.783 rie 8 denovembro dc 1922".

Ah tluwcH qnc Hi-rHo di.s-ntlirtits nas próximas

reuniõesnKI.I.O IIOrtlZOXTF.. :i (Sorvlçn especial

da A NOITE.'. — Os membros do SegundoCongresso brasileiro do llygleno visitaramnn manhã de hoje, a Santo Casa dc Miscri-cnrdla c Maternidade.

Ilea-vhiilns pelo provedor do ostnholcelmon-Iti, professor lliign Wcrncck, c seus auxilia*ares, ns congressistas percorreram demora-«lamente todas ns dependências do hospital,colhendo a melhor impressão.

Depois do nlnvoço, rcnllsou-se a segundasessão ordinária rio Congresso, pnra «lis-.'iissão das theses sobre "formação dc cs-pecinlislns sanitários no Brasil" e "o qucJA se fez e sc pado fazer, no Ilrasil, em hy-gleno mental". Sobre n primeira apresenta-ram os Drs. Carlos Sá c Argeu Magalhãesdesenvolvidos trabalhos, com ns seguintesconclusões:"A medicina e a hyglrnc constituem rn-mos diversos «lc conhecimentos, havendoespr-eiiilissiçiics numa c noutra, distinguiu-«lo-se lambem os profissionaes porque umcura e o outro preserva a snudc «la collccll-vldade.

A inslrucção sanitária devo comprcliendcras disciplinas básicas dn curso metliro c «lis.-cipllnas cspcclncs, como hygicne geral, in-dlvldtial o social, cngcnhnrin sanitária; esta-tislicas. legislação etc.

No Hrasil, a formação tlc especialistasexige a creação dc uma escola do saude pu-blicsi, com as disciplinas acima enumera-das."

Sobre o que se fez c sc pódc fazer, noBrasil, cm hygicne mental, as conclusões sãoestas:"A hygicne mental deve fazer parte dasnclivitladcs a quc são obrigadas ns organi-sações ria Snudc Publica c fazer parle doscursos das Faculdades também, com a ma-xima propaganda c com pessoal competente,cm dispcnsarios c repartições dc instru-fçãn. Deverá haver regulamentação contra

álcool c os tóxicos, fiscalisação á imini-gração; combate ao nnnlpbabctisinn o des-envolvimento dos dispensados psycliiatri-cos."

Nas próximas reuniões do Congresso, sc-rão discutidas as seguintes theses: !¦) apre-sentada pelo Dr. Arthur Sá, sobre hygicneescolar, cujas conclusões concordam comos praigraminas sanitários mais aricanta-tios; 2*) apresentada pelo Dr. Ernani Agri-cola, sohre inspccção medica nas escolas;¦*!*) tio Dr. Bittencourt Sampaio, solire osmcthodos tle trabalho seguitlos no servi-ço sanitário do Estatlo tio llio, nn tocanteá hygicne escolar; 4') tio Dr. Pires Ferrão,solire os processos seguitlos na inspccçãomcriica nas escolas do Districto Federal; 5")rios Drs. Libanio c Ahilio Castro, estahclc-ceiirio um pndrão para corrigir os defeitosquc diminuem o aproveitamento escolar.Essa these insiste no valor tias escolas inn-lernncs c nlludc á utilidade dns enfermariasescolares c rio ensino da hygicne nns cs-colas, sendo illustradu, como as outras, comargumentos tln literatura nacional • cs-

range ira sobro o assiimpto.Terminada a sessão ordinária dc boje.

os congressistas visitaram os inananciacsdc abastecimento de água, em Barreto, ondeo prefeito Flavio Suntos lhes offercceu umchá.

O Dr. Pires Ferrão fará, á noite, ninaconferência sobre a profissão sanitária noBrasil. , *»!»•*

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CIO MILITAR PODERÁ' TERDIREITO A' GRATIFICAÇÃO

QUE PEDIUAo director .do Collcgio Militar desta ca-

pitai o' Sr. ministro da Guerra declarou quesomente por proposta tlessa directoria, con-forme dispõe o art. 399 do Código de Con-labilidade Publica, o continuo desse CollcgioOsório Nogueira tle Queiroz poderá ter di-rcito ao pagamento da gratificação, que pedenos termos do decreto n. 13.703, de 21 dejulho de 1919, pelo trabalho quc, segundoallcga, fez fora de horas do expediente emjulho ultimo. ******

A'Fim de AnnoPreços especiaes em

todos os artigosAcabamos de recebernovos sortimentos dc

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UMA NOVA AGENCIA BANCARIAEM PELOTAS

Attcndcndo ao que solicitou o IlritisliBank of South America, Ltd., o Sr. ministroda Fazenda aiilorisou-o a abrir umn ngcn-cia bancaria na cidade dc clotas, Estado doHio Grande do Sul.

¦ m*** *

Para arrecadação do impostode energia electrica

O Tribunal de Contns ordenou o registodo accordo pnrn arrecadação do impostode energia clectrica entre a Delegacia Fiscalno Rio Grande do Sul c .1. M. Machado, pro-prietario da Usina Electrica da Villa Júliodc Castilhos.

•tm*.Inauguração de uma secção ban=

caria numa casa commer*ciai mineira

ITAJUB.V (Minas), .1 (Serviço especialdn A NOITK) — Annexa no seu cstabelc-cimento commcrcial, a firma .1. Dins inati-gurou uma secção bancaria, afim tle mc-lhor satisfnzer ao desenvolvimento de

suas transacções, bem como contribuir pn-rn o progresso desln localidade.*****

SoSemne entrega de diplomas ásnovas normaSistas da Escola

do Sagrado Coração deUB.V (Minas), 3. — (Serviço especial daA NOITK). — llcalisou-sc, homem, a cerl-monia solemne tlc entregas rie diplomas ásalumnas da Escola Normal do Sagrado Co-ração de -Maria. Pnranymphou a turma odeputado Dr. Celso Machado, tendo proie-rido o discurso official a senhorita aMariarie Lucca. As familins das novas nonmalis-

tas c grande numero tle convidados, com-pareceram ao acto, quc se revestiu de gran-rie brilhantismo.

As joVcii-s diplomadas são as seguintes*Maria da Conceição Martins, Maria "de

Lu-çca, Alcemira Miranda, Kdith Cortes, Car-lota de Mendonça 'Motta. Maura Leal Jnn-dyra I-èrhandcs Lima, Geraldinn SanCAnna.Luiza Lisboa Braga, Lytlia Baptista, Amintariipmazzi, Nadyr Hocha, Maria Giiarinn,Maria tlc. Lourtlcs Branrião, Argentina dcCastro Pifa, Cascardo. Antonia Lopes Coe-lho. Emiliii Cunha, Dolorcs Barroso, Hen-nquçs c aMarietla Infante Vieira.*****

O ALGODÃOO mercado rie algodão funecionou, hoie,sustentado ,com um movimento regular tlcentregas e sem novns entradas.Os preços ficaram inalterados, mas as'"tis tendências eram pouco promettedo-cas.

O ASSUCARO mercado tlc assucar regulou ainda hoje

mal collocado c frouxo, com uni movimen-to pequeno dc negócios c com os preçossem alteração apreciável.

Não houve entrndns c sairam 4.558 sac-cos, sendo o "stock" de 118.840 ditos.

O-mercado fechou paralysado e com len-dencias para, nova banxa.

¦ *****> i

O TEMPO.*>¦¦»¦

Temperatura de hoje : máxima,2 6°, 6; minima, 17a, 8

i «mm

Boletimda Directoriade Meteorologia¦ •¦*«>? i ¦-

Previsões para o periodo de 6 horasda tarde de hoje até 6 horas

da tarde de amanhã:Districto Federal e Nictheroy — Tempo

;— bom, com nebulosidade, já sujeito a tro-voadas loeaes.

Temperatura — noite ainda fresca, cmascerísno accentwirin rie dia, com máximaentre 30 e 'Aí igráós.

Ventos — Normnes..Estado do -llio — Tempo — bom. eom ne-

bulosidade; trovondns. salvo a leste, ondede instável passará a bom, com nebnlosiria-dc* trovoadas.

Temperatura — em ascensão.Tendência geral rio tempo, npós 6 horas

ria tarde tle amanhã — bom.Estados do Sul — Tempo bom, sujeito n

trovoadas, em S. Paulo e Paraná; bom, pas-sando n instável, em Santa Cnthnrlhu c re-giões NE c N rio llio Grande; instável noresto rios Estados; chuvas e trovoadas.

Temperatura — ain ascensão.Ventos — tle N a lésle. frescos.

mm**

0 Estado de S. Paulo vae adquí-rir gratuitamente a Nor-

thern ftallroadEm fins «lc líllí). o Estado de'S. PauIrJ

desapropriou, fora tios casos do Código Ci«vil, a estratla rie ferro ria S. Paulo Nor»thern Ilailraaari Company.

Não foram somente os preceitos do Co«tligo Civil desrespeitados nesta desapropria-»çuo. Violou-se, lambem, o dispositivo doarl. 7'2, § 17 ria Constituição, conforme oqunl ti pagamento tia imJcmnisaçãq devdsempre anteceder a transferoifüia dos im-moveis desapropriados. A justiça paulistaiinmiliu, ba perto rie cinco annos, aquellaEstado na posse tia estrada, antes dc pagaa inilemnisiição.

Alé hoje, o Estatlo ainda não pagou essaimportância, arbitrada cm 1Õ.600 contos,cinbnrn lenha retiraria) da exploração da es-Irada uma renda liquida rie perto dè 13.000contos (It.fifrii contos em li)'23). Com* maisnlgiins mezes deste, regimen rio des*apro-prinção sem iiirieninisação prévia, o Estadopoderá pagar a irideiunisaçãó, coni á recci-tn dif estrada, que lera assim adquirido, •titulo gratuito, facto sem precedentes nomundo, cm matéria de desapropriação.

Dentro em breve, o Supremo Tribunal dc-ciriirá a respeito tia legalidade e da consfí-lucionalitladc deste caso tle... apropria-

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<_vl2 GomesNo Theatro Cario3 notos rio gargalhadas cio «ASTAOTOJEIRO. Esta peoi não soffreu cortes da censura policial, é inteiramente familiar. Grande successo do ALDA GARRIDO na íuncclonnria da C. do Brasil

i. •v-rwrtswí ¦> i-Wf.m.-x.-uaiiUttiMBMBWimixs -- rneuiMai

LHE. BAPTISTA LOPES'{¦, Nipliiu II. «li* I.iiIki l.n|ii'h,

|j . AlllOIIÍU I.HÍZ illl|HÍHtil l.ll|ll'H./*. J»li» l.niz lllintinlii l.niirii, Jnüi»Tcllc. dn Silva Lobo, Ur. Júlio Toi-loa «In Silvn l.olio, captisu, filho* ocunluiilo» «• lirm iistrim o» «leniui»nifinliro» «In 1'nmilin agradecem alortiiK wpicllcs «|iir IIiom trouxerampi miiih cxprcssiies «Io nini/uilc, comoIrnilivn <í -41'iiini)' «• irr«'|i:irnvt'I per-du «pio ncnbum «le .offrcr coin amarte «lo sen esposo, pne. ciinhndw• parente LUIZ BAPTISTA LOPES,e «lc novo ob convidam puni (insistir¦ mista dn 7" dia que, cm suffragiodn nua ulniu, niunduin celebrar noallnr-mór du egreja da Cundeluriu,•abbado, 6 do corrente, ús 9 1|2 lio-ras, p«'!o «pio untecipam ou seus pro-tcetos dc nmizndo c agradecimento.

".xTKTTrW''-''

LUIZ BAPTISTA LOPESÍ

Sequeira Veiga & Cia. agra> decetu a todos que, quer pes*soulmentc, quer por corlus ou

telegrnmmns, vieram trazcr-lhcs assuas condolências pelo infausto e

Ercmuttiro passamento dc seu chefe

UIZ BAPTISTA LOPES, c «lc novoos convidam para assistir a missa

Jue, em suffragio dc sua alma, man-

am celebrar, sabbado, 6 do rorren-te, ás 9 1|2 horas, na egreja da Can-dclnrin. altar de N. S. das Dores, pelo«pie desde já sc confessam reconhe-cido...

í10 tenente Dr. Godofredo Vieira

WinterElsa Maciel Winter e filhos, Anto-

nio Winter e senhora, Elvira AlvaresVieira, almirante Ocollndo Maciel cfnmilia, Jorgo Vieira Winter, senhora

• filhos, Dr. Pedro Sarmento, senhora efilha, Or. Sizinio Peixoto, senhora e fi-Ihos, Dr. Ocinvio Luiz Viauna, senhora efilhos, Dr. Carlos Miranda Santos, senho-ra o filhos agradecem ás pessoas dc suaamizade «pie se dignaram acompanhar á ul-tima morndn os restos mortaes de seu sem-pre lembrado esposo, pae, filho, sobrinho,genro, irmão, cunhado c tio e as convidampara assistir u missa de 7* dia, que porsua alma mandam celebrar amanhã, «niin-ta-feira, 4 do corrente, ás 10 horas, noaltar-mór da egreja de S. Francisco dePaula. Por esto acto de religião e carida-de antecipam seus agradecimentos.

Modesta Pereira de Aguiar

liCoronel Manoel Fernandes dc Aguiar,

Francisco Pereira e senhora, MariaPereira Bussi c Luiz Bussi, Amélia

_ _ Pereira Lúcio e flihos. Corina Perci-ra Lúcio e José Lúcio, Beatriz Pereira Men-des e Justo Mendes, pcnlioradnmenlc, ugra-decem a todas as pessoas que se dignaramacompanhar os restos mortaes «le sua ex-tremecida companheira, irmã, cunhada, ir-roS e tia e de novo convidam para assistira missa de 1" dia, amanhã, quinta-feira, 4 docorrente, na cereja do S. Francisco de Pau-Ia, ás 10 1|2 horas, o de novo se confessamsnmmnmeute gratos.

k9 PraçaIVorlvnl Antônio da Silva, ex-nego-

clnnlo em "lllheirti- Preto", onde•.'.íruvii com a firma "N. Silva", c' t'iiiii'ÍHi'n llnymiindo Cerquei™, am-lios antigo» gerentes das casas"AiIiih", eomo solidários deeluram aettto pruça o n quem interessar nos-sn, «ini', íi eonlnr «le 30 de outubro,próximo pnssado, em virtude da dis*«olin-iio dn firma "t"eripjcirn '«& Al*vcs" eom u snidii do sorlo BelmiroAlves da Rosa, pago e satisfeito deseus huveres conforme distraio ar*cliivado na MM. Junto Commercial,nrganisnram uma nova sociedadepara substituição da extineta firma,«Ic cujo aetivo e passivo e toda a res*ponsaltilidade ficará a seu cargo, soba razão commercial de

SILVA & CERQVEIRAcom o mesmo ramo do negocio, rai«.mios, etc, e continuam na mesmacnsa, á avenida Passos n. 111, con-formo contrato archivado na MM.Jimtu Coniincrcial, sob o n. 97.167.

Rio de Janeiro, 2 de dezembro de192.. — Assignadost Norival Anto-nio da Silva. —- Francisco Raymun»do Cerqueira. — Belmiro Ahe$ daRota.

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Pereira Gomes, esposa e filhas,Mnnoel da Costn Mendes, esposa e fi-'Ihos, genros, filhas e netos da finadaiMARIA REZENDE DE MEDEIROS,

participam aos amigos e parentes da fal-lecidaque mandam celebrar uma missa cmintenção de sua alma, amanhã, quinta-feira,4 do corrente, ás 9 horas, no altar-mór daegreja do S. Francisco de Paula, e paraeste acto de religião os convidam a assis-tir, pelo que desde já se confessam agra-dccidos.

Jorge Muniz1" ANNIVERSARIO $£?

' Viuva Jorge Mnniz e filhos, coronelJosé Muniz, senhora c filhos convi-'dam os parentes e amigos de seu(pranteado esposo, pae, filho e irmão

JORüii MUNI/, para assistir a missn quefarão celebrar cm intenção do sua alma,amanhã, quinta-feira, 4 do corrente, ns

S 118 horas, no altar-mór da egreja de São.Tose, antecipando desde já os seus agrade-•i-M-tos.

iAgostinho Baptista Gonçalves

t

Viuva Amélia da Conceição Gonçnl-ves, seus filhos, genro, noras e netosconvidam os seus parentes e amigospara assistir a missa que por alma de

ten lnesquecivel filho, irmão, cunhado, paeo tio AGOSTINHO BAPTISTA GONÇALVES,será celebrada sexta-feira próxima, 5 docorrente, is 9 1|2 horas, no altar-mór daegreja de S. Francisco de Paula, pelo queantecipadamente agradecem.

D. Rosa Cândida de OliveiraAmaral

(VIUVA DR. UBALDINO DO AMARAL)30° diá

Sua familia faz celebrar amanhã,I quinta-feira, 4 do corrente, is 9 112•horas, no altar-mór da egreja de São•Francisco de Paula, uma nilissa de 30°

dt* pelo repouso eterno de sua alma; agra-decendo a todos que comparecerem.

tiAntônio Rebello de Andrade

(30* DIA)

Í

Viuva Aurora Rosa de 'Andrade efilhos mandam rezar missa por almade seu querido marido e pae, ama-nhã, 4 do corrente, ás 10 horas, na

egreja uc S. José. Convidam os seus pa-rentes c amigos para este acto de religião,antecipando desde já sua eterna gratidão.

Dr. Eduardo Chrockatt de SáI Sua familia convida a todos os pa-E [rentes e amigos para assistir a missaide 1" anniversario, ás 9 1|2 horns,amanhã, 4 do corrente, na matriz da

Gloria.i

Affonso Ribeiro Maggioli

Í.

A sua familia faz celebrar amanhã,4 do corrente, ás 8 horas, no altar-mór da egreja de São Francisco dePaula missa pelo repouso eterno

de sua alma.Carlos Bénac

MISSA EM ACÇAO DE GRAÇASMaria Luiza Bénac convida os parentes

o amigos para assistir a missa que mandacelebrar nninhii. 4 do corrente, ás 9 1|2 ho-rs, nn egreja de N. S. de Lourdes (VillaIsabel), pelo restabelecimento de seu tio cagradece o compnrecimento.

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l.yrlcu preencho l..,|,* umu grande lacuna,representando em portuguez. nui excolleiv-tes ilenieiitus, a liml.i e inspírailn niicretiide Prans l.ehar, "A dansa dus liholllllas".Ajiistiulu para subir á scena em especia*cnlns pni sessdes, "A dnnsa ibs llhelliiliis"na.» soffren riMitlItições nu seu poeniti nemna sun puriltura. Apenas foram siipjiritni*dns algnns mi meros repelidos, que flgiini*vam na opereta cmn o intuito evidente dealongar* lhe a reiircsciilacdo. l-.nsniadii rn-tirhliusaiiieiito pelo Sr. Eduardo Vicluilno.

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i^l^k. _^m\\\\\\W m\\\\Wmmw'''' '"^"^',V-' ,:--'^mf

I I / NHftiiSSSfii-^^ £m\ iÜÉfeüÜli!Margarida .Max, d esquerda: e, loellc Ro-

solen, á direita"A dansa das libellulas" será apresentadacom faustosa c (Iciliiiiihraiite montagem,lendo sido os elegantes vestuários confee*cionudos nos "ateliers" da empresa e pin-lados os scenarios por Jaymc Silva, l.azarve .1. Barros. .Margarida Mas, a graciosa cs-trelln da companhia, tomara o encargo dedesempenhar o papel dc Tutu, cujo lem-peramento irrequieto tunto sc parece comn sen; a formosa Vvètto Rosolcn, que foilançada com lauto suecesso pelo Sr. Kdu-ardo Viclorino, farA a Viuva Clicot; LysonCaslcr será a madame pomerv. Do naipemasculino veremos Nino Nello, actor degraça espontânea, qne tanto tem agradadoii fina sociedade que se reúne nn Lvrico,fará o Bousquct. A bailarina Marinova, delinhas gregas, dansara orlginaes bailadoscom as suas Interessantes discípulas e qua*renta figuras, entre homens e senhoras,cantarão os coros. Tudo faz crer que com"A dansa das libellulas" a comp*t!.*)ia re-gistnrá o seu segundo suecesso n< rico.A cslréa da companhia Procopio ira,

no TrianonEstréa, hoje, no Trianon n companhia

Procopio Ferreira, actor c empresário na*eional. A peça escolhida foi "O tio soltei-ro", na qual «quelle galã patrício faz o pa*pcl de Jorge, com extraordinário suecesso.T.oda a companhia toma parte nesse espe*ctaculi), com desempenho louvável e propor*eional á primeira figura masculina doelenco, aliás um nome feito nos nossos pai*cos. São seria exagerado dizer que Pro-copio é, sem favor algum, o actor que,cm língua portiigíiezá, fez a carreira maisrápida que se conhece. Estreando no Tria*non hu menos dc Ires annos, Procopio vol*la hoje n trabalhar nesse mesmo pai.co conto empresário c primeira figura dcum conjunto que traz 26 peças i'c repciio*rio, montadas em oito mezes etn S. Pauloe rcprcsetilíidás com brilho e o mais francoagrado do publico paulista. A sua estréaé, portanto, auspiciosa.O c»pec(aculo cm homenagem á memória de

Sacadura CabralAinda hoje, subirá

revista "Primavera",vanà ali, ainda-, grande concorrência, poisalém do valor incontestável desse novo ori*ginal do Sr. Affonso du Carvalho, ha maisum quadro npiithuõtjco, em homenagem iimemória do valoroso "az" lusitano Saca-dura Cabral."Can(ora do Oibarct", no Ilecreio e

Na próxima semana subirá á scena noRecróiu a rdvisfa-pliniitnsla dc Freire ,lu-nior, •'Cantora do ("uharei", que, (cita enimoldes moilernissiiiios, deve'1 agradar mmi-tissiiiio. "Cantora do Caharet" obedece auni enredo, aliás interessante, polvilhadode lindos quadros e scenas dc phantasia, es-tando a parte cômica confiada aos queridosartistas João Martins, .losé Loureiro, 'J.Figueiredo, 11. Chaves. K. Maia, etc.O repertório de Ernesto Vilches

Como está amplamente divulgado, es-trearú a lá do corrente, uo Palácio fliea»tro, a grande companhia liespailhola de dc-clnmação. que tem á sua frenle o brilhar)'-te ftetor '"mesto Vilches, figura de relevoinconfundível no theatro dc seu paiz. Vil-ches, que aqui esteve ha quatro annos, tan-lo faz rir como, emociona, taes são os re-cursos de sua arte admirável; IC dos pou-cos adores que ss despcrsonallsani paraser sempre, em absoluto, a figura da per*sonagtím que interpreta. No "Wu-li-chang",por exemplo, elle é, perfeito, o chinez cheiode vingança e cupidez; no "Eterno-1). Juan",o gnlanlcador que não esmorece, ele. ' Er*nesto Vilches dará aqui resumidissinio nu*mero de recitas — seis tão somente. È se-

'i scena no Ilecreio aque, por certo, lc

rao as peças escolhidas entre estas: "Casacercada",

"O coração manda", "La malaley , O amigo Teddy", "As vinhas do Se.nhor", "O eterno D. Juan", "Rosas de» ou-Ipmno", "Lady Frederich", "Chuva dc fi.hos". 'Comediante", etc. A estréa, possi*coliiiciite, se fará eom "() amigo Teddy",no qual elle fará 6 protagonista c Irenel.opes Heredia a Mngdalena.Autores como actores 1

Luiz Peixoto e Marques Porto, afortuna-(Jos(aiitores da revista "Seceos e molha-«os , que ora tanto cnthusiasmo está des-portando no theatro S. José, rcalisam, ali;fio .próximo dia 11, seu festival artístico.O espectaculo, que será completo e u,preços especiaes, terá, entre outras, eslugrande attracçào --- Luiz Peixoto e Mur-qnes porto, no lado de Romano, Calixto,Raul Pederneiras, Mario Nunes e outros,representarão em substituição "aos actoresum quadro du revista "Seceos e molhados"!Os ensaios para esse espectaculo deverãocomeçar hoje. Marques Porto fará o Par-dellas e Luiz Peixoto dois papeis uomlcosnc chance. Outros literatos, como, por ex*fcmplo, Álvaro Moreyra, Olcgario Mariailo,etc, ilomarãò parte no grande neto dc va-rledades, onde tambem se exhibirão "dan*seuses" c artistas de outros gêneros, dotheatro e "cnharet".Vicente Celestino, no S. Pedro

A Companhia Nacional de Opcretas. ago-.ra dirigida pelo empresário Arv Nogueira,arrastou, hontem, ao S. Pedro,"duas' gran.des enchentes. IC que o "Muno de Minas",que nii se eiítá representanto, só agora co-nicça a scr conhecida pelo publico carioca,qtie tem csncclal predilecção pelo tenoi* Vi*Ccntc Celestino. E o npplaiidido cahtor, aolado do Lais Arcda, Carmèn Dora é Euge-nio Noronha, atravessa os tres actos de"O mano de minas", dando o maior real-ee possível ,á partitura do ntacstrò jíatricio

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duvida, medo, hidi Tf crença; trlstcxn" angus'*lia, manias, sustos, ataques-, ele. csloiiingo aintestinos. Eiiipre'{:ò local e geral de radia-côes ultrít-vliileliís dc Bach u da suggéslãàlielòs mctliodos mais modernos. I):* Cunlm"C-liz. 1!. S. José (il. ,'l ás õ. Tel. •lil'.»ã C.,j~ ?_«<,!,,_ —_I|L'ER coiiipiuí*, vender, concertar ou fazer"¦J

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Verdi de Carvulliu. "íl mano de Miiíoa"é, mesnio, a pitrlilurii em (|iie iiiaisriió aillienla o leiuir-Vicente Celestino.

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trad. de lleiijainiii de Gnriiv;

0 T10 SiLTIIieProtagonista PROCOPIO EERRKIRA

Brilhante desempenho de toda aCompanhia

Amanhã — Véspera! ás lli Ins.S3B^'**>TíSSL"i'Si2íi3l^!?

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lido a Sim, d, I.íIl.m Lndune. esiioiii du ea-11.... * rie corveta Carlos .\.i,^..-t.. (Intttoit !.-••i.üiie, cliefe riu eslnilo-mnloi' rio .ilmlriinte¦i.im'. Maria Ponlrio, ciiuiiiiiindiinte ria cs-ijinrira,

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Contendo 61

Em sua residência, na vizinha cidade, fal-leceu repentinamente o Sr. Manoel Conra-.1.*,. funecionario do Ministério da Guerra,servindo nn AilmlnistraçSo rio Armamento,em Nictheroy. o finório, que era exemplar

milia, era muito estimado porseus collegas c pessoas rie «nas relações.Na madrugada de hoje, falleceu a in-nocente Thcrczinhn Smilh tlc Vasconcellos,filha tio barão Jayme Sinith dc Vnsconcel-los e da Exmn. Sra. Anna Tlicreza Sicilia-no dc Vasconcellos. Seu enterro, rcalisadoA torrie. leve grande concorrência.Falleceu hoje, ás ,"i lioros ria manhã, em

| mio residencial nn cidade de Cataguazrs, aExma. Sro. D. Joanna dc Souza Caldeira,progcnilora rio Sr. Álvaro Caldeira, escri-plurnrio do Companhia Cantareira".

líulri Brnin. Cnbcilclio t Nnli.L.

Entre .tcclfc. Central c Rio;llranco

Unira Cinco Ponta*. Cortei, Bar-|Mn*** e Palniarrs

Ênlro l*nlmitrcs. 'OAninlitmii efin»"!'. (

Entre fnlòo, «JuebraiiKUto o .1.1-rngtiB.:.."... '..*.•.'...' '....

Knlrc Pirnnliris e .fstflhii

Total....'.

200.000 00 rilos depois de osslgiiar o contraiu.

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N. IL Estas nu oulra< provas de Idònchlntle que o concorrente apresentar snãn ,|e)||,nadas a trazer A Administração elementos dc julgamento que lhe pciuiiltam verificar*se dè proposta eopnz tlc ser flclmcnlc c.tccttlada.

li") prova de ter depositado ra Conlariorin da Es Ira rio, em Ilcílf,* ou nn filo ,U Janeiraum* quantia etpilvolentt- o 5 •'• rio valor do;, ilórmcntcs Conslanlcs rie sujs propostassobre a liastf «Ie SSOflO por dormente.

-'. Os concorrentes'euJas pi*oposti'S, forem preferidas elevarão a caução a dez por «ntsdo valor do fornecimento ai âssignareiii o contraio.I") A Companhia ncccllará. quer paro os propostas quer para o* contratos, iimi

garantia irrevogável de banco de l* onlem cm logar rie dinheiro ou apólices,3*. O deposito a que sé refere a condição l* letra b) serô perdido cm lovor da Comaa.nhla se O concorrente deixar de aprcsenl.ir-sc poro assignà.- o contrato rienli

dias ria dota cm que a Companhia lhe fizer commiinlcaçoo eacrlpla uu porImprensa.A caução a que se refere a condição 2* servirá ile gara.tia pnra boa cexecução dò contrato d. fornecimento.Sc o contratante deixar tlc fazer os entregas nos prasos marcados, ficar,*. .á multa «ine variará conrorme .1 qunntlriatlo rie dormentes que tiver deixado dc entre-gar c o tempo dc atraso, áo critério tio Superintendente Cerni ria Companhia, »..|vo, caso de força maior ocecito pelo mcino alé ., maxiuió rio valor ria caução.4*. O desapporvrimcnti*- da caução por Imposição tlc iiitiltas succcsslv.is impbrlari sãrescisão automática do contrato ieni que o conlratontc liejuc com o dircitèsrjçõo alguma.

5*. Serão tomados em -consideração propostas que só se refiram .1 um doIncntos" pedidos no quadro acima ou nic.-nno o porte riesse fonieciilicnto.(»'. O recebimento de dormentes será feito Conjinilainento r,or um rcprcScnlante daCnnipanbra e muro do Chefe do 1" Districto ria Inspcctoria Federal diis-Esíradai__ Para rubstiiuição de rlorme.itcs rejeitarios sei-ò pelo Conipanliia fixado praso raio

- Pan «ujnprlnientii fara o contratante incidir cm pcnaliriatle acima |,revi.|„</ Recebidos ;c acecitos os dinmcntcs poderão ser as r.-,;r!as .ipro^cu!.,.!.!- milnz^nalnisn.e e depois ric visadas pela Conipanliia c pelo Chefe rio 1» Districto ilo Ir.-nif-toriaI-éderal das Estradas seião [.agas pelo Danço rio llrasil ric «ccôrdo bom o Contrato ratno Governo e a Companhia a que se refere o decreto n. lfi.Wti dc 'ii de Outubro ,1c (0*14,^SÉ^iílrt^iS** DORMENTES DESTINADOS AS LINHAS MTHE GREAT WESTERN OF BRAZ1L RAILWAY COMP V.W LD11TÊD

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iilllllilA|irime!ragrávonaFa^)v

de Tecldoc SarmentoComo a "Voz do Povo", do S. Joâ.

Ncpomuccno, noticiou o factoOs operário» da 1'abrlcn do Tecido» Sar

irunto, da cidade mineira da S. .Inàii ny*.,iiiin-i a'. fluernni, cm '-'t' du me/. próximo fiodo min írúvo geral, rolnvlndlcntidu seus dlnllo» nue julgaram desrespeitados pelo» pa-tri"»"-. " Jornal "Vos do Povo", daquellu Io*,.-,!.,i.,i|.-, cm sua i-dit.Mii do .lin scmiinlr, no-llcland» o fflclo, escreveu. siihordlnad.iK no.Hlulo ¦* primeiro Kiib-lltulo dcslu nula, aaIhil:.n quo abslso so vão Wr:

»y Iniilc, lioiilum, veriflrnii.se a grívo dosoperários da Fabrica tio,Tecido» ¦Snrmciilo,iiioii>.iii« pe'0» absurdos o «-.trema nreno*Icnctn daquelle» qne, de uma hora para ou*In, delia se apossaram do modo por que(oloi ".nhiMii.

Cliegurím o» gerentes nn absurdo do pro-hlbir ¦¦ operários no calor extraordináriodes»-" ill»" ''" abrirem a» janella», para que {nio eeleseni do insolação junto nos paviciro». Ifilslnrii.1, t-ares e mal» mncIilni»mo», onilr |Iniiunifr.is moças, senhoras c até crcançuiInihillism pelo pão de cada dia. IV riesco-nlift"- os rudimentos da mais popular by-.-*("-. qimnilo em todas as partes, entre tu-'im

os povo», a garantia tia saude do ope-nrle tem constituído o máximo problema.

fr-t. .nniido contra a perversidade dc taesli-mcn*, soffrernm os operários a acre e pc-tulinte resposta de "ejue não precisavam dosmlstruvei* operários", sem so lembrar quci civilização fnzendo justiça ao trabalho, fezr|« operário, nio um escravo e um cão vatllo,mil nm» força extraordinária dc progresso.•¦«''•'•>-'** ainda os operários a ameaça derivelrere», que mio chegaram a saccar pclnprompta «acção do» mesmos, que os fizeramiTjpilir a ameaça.

A|or» ú que se deverio lembrar os opera-rios i* um Daniel Moraes Sarmento, de umFnncisro Daniel, Em.vgdio e BernardoSarmento, Antônio da Fonseca Lobão,estes olvidados e aggredidos, aquelles com« memória ultrajada, e que, no entretanto,sob a iniciativa e energia do primeiro se,-onilruiu o collosso, que anda hoje aos tran-roí. cem amigos verdadeiros da nossa terrai des -ienes operário». Factos como estes,,lc h» muilo eram esperados. Os operáriosinaatím-je em perfeita ordem e exigirão tãosomente o que tle direito lhes cabe, reagindo.'mfim contra as injustiça» de expulsões de'flhos operários, alguns até de mais de 25¦mi'" de trabalho e violação dos comesinhosHreitòs humanos das classes pobres e l.ibo-rins»".

A "Voz do Povo", qne sempre combateuns prepotentes, sem temor das ameaças naitefesa dos operários, está, pois, solidaria comos mesmos."

mmm

CfIDAS FRBYEiNTIVAS NU \.mw IM PAR,-iiYBA

--*¦*¦*-*•«*¦-*** ¦ » t -•-»-«

Bevdamento da forças, auintento is ciíectivo da Poli»in c oulros movimentos para

assegurar a paz nosmunicípios

1'MIAIIVIIA. il, ,\. A.) . , ,\ polida ,ilindo icm inmailo imUs n» provldeiiul.í» «omitiu do assegurar a \>a* cm tm.» >•itilnrio paiah.vhaiin. Paru Isso vem cffrliir.niln um serviço du i-i<vi<*amcnt» de íoi<', com melhor npparrlhomunlit « muniIo; líssii nlliliid.' da poliria tem dado re-•illinlos Siiiiifnttiriiis, no sentido dc «Pioiiitlila ii Iraiiquillliladu rui todos os muni-iplus.A Assembléa Legislaiiva do listado, cujntralmlhos s« encerraram linntcm, aiitorisnui alteração no offcsolivn da forca eslatlua!.mio «era aiigniíirtudn segundo a» necesslila*des dn serviço,A guarda civil desta capilal «ta tieniln

tambem angmenlada, afim tle «er melhoradoo policiamento locul.-et*

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.ilda Itio llranni,Ihiriinlo o nu-/, de onlubro, olcvnu*lo a

I.5.17 o lutai do» vlnllanles dn Museu, su*bliido a ,'II0.0.'I*> o numero dc pessoa» quvdeKile IU de nululiro de 1922 visitou o rir-tolheu, giitardiiadii com o Gia mie 1'rcniiona lispiisiçAu luliTiiucional iiiiquclla íporarvullssila."ã foram dislrlliiiidos mal» de um milhãoe qiilnlir nios mil exemplares do Impressoscom conselhos dc hygiriu' infantil, liavcil*dn sldn fritas grandes remessas par.i mui-los pontos do ti-1'i'iiin'iii brasileiro.mm

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HERBERT MOSES '*'cl. Norte 5427.-ae-»

rootb-.itPijiiÁa iioas iii'.i.a<;oi;s sPOivrivÀti:i|i) X s.\o PAÜÍ.0 -. Ilcnnlilns, honlcm, íi

arde, nn «iMu dn Associação de ('lironlslio.Desportivos, diversos Joriiallslns desln capl*lal, o Dr, Colhi de Rarroí, preildònts da eu-t .'Iiiii-.-. illrl||ln-llies o nlovantndn anns.lo Ae,• < bem um' liojn nmiiliiló, scmpir alto, o dl*iilln ilo rrltlca sobra ns factos relativos nossuorlr, dos dous ii-iVi-itlm. rviilruti. nfin des-cnnibnrcm ns niircolaçãcs nãrri u terreno In-i.i nlo dos doeslos e das Invccllvas, qile nadaprovam, nem ndcniilsiM, \pó» ,-i nwessnrliii* prnvollosa Iroca de lihJas entro os presen*los, cm quu o appello do Dr. Ccllo de liurrnsfoi aprrrlailo em seus detalhes e consequen-cios, resolveram os Jornalistas presentes quca illiri-inriii da A. C. D. cousulistanriasse onobre desígnio mencionado num pedido cir*cu er. não so nos jornalistas do nio de .In*iii-li-n, como nos de S. Paulo, por Intermédiotln Associação de Clhrnnlslas Sporlivns doIfrntiilo Kslndn, rrsalvado, porém, o direitodo nil Icn que usslste A imprensa.

O VASCO VAE RNPtlBNTAn PKJ.A TEU*r.KIIU VEZ O PALESTHA — Esta marcadoparn domlnüo próximo, ua anrasivcl praçade sports dn Andarahy A, C, o encontrointerestadual entre O C.hih de l\eKnla« Vascoda Gama, vencedor da l.lua Metropolitana, en Palestra Ilalia. da cidade dc !T. Paulo, emdisputa da ta-n "Kinft". St-rA esta, nio restaduvida, uma boa partida que, no cerlo, des*pcrtorA o enthusiasmo dos nossos sportmen.Sobro este jogo, a Confederação continua In-slstindn no seu ponto de vista, o de nãoconsentir na sua realisação. Entretanto, oque se dis nas rodas sportivas, e temos mes-mn a nffirmação dc um director do club daCru- de Malta, n partida effcctuar-se-á dequalquer maneira.

A DIRECTORIA DO ROYAL F. C. P.E*UNE-SE HO.ll* — Em sessão onlin.-iriK. re-une-se, hoje, a directoria do Rojral P. Club.Paro essa reunião o presidente solicita, pornosso intermédio, o comp.irecimei*ito de to-dos os directorçs.

BoxO GRANDE ENCONTRO DE HOJE, ENTRE

O PERUANO SAN ItOMAN K O SUL-AFRICA-NO DIXON — Kslá marcado para hoe, noDutlu' Circo, k praça da fiandeira, o Brande.matcb de bos entre o peruano San ítomano o sul-africano "im Dison. Esta pugna pro*mctte Rrantle sensação, pelo valor dos dousadversários." Foi, ha dous meses passados,que San Roman veiu A redacção da A NOI*TE, onde lançou, publicamente, um desafioa qualquer boxeur. Acccltou-o .lim Dixon.ramiicão do sul du África, dó onde veiu cheiotle victoriás. Hoje travar-se-i o combate queserá cm dez ronmls, estando o mesmo mar*cado para as 9 311 da noite.' Haverá, tara*hcm, uma importante prova preliminar, Vae.1ser, pois, nma magnífica noite, a de hoje noDutlu' Circo, para os apaixonados do qiterj-do sport de Dcmpscr, que, aliás, são muitosno Rio de Janeiro.

XfidreiFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE XADREZ.— A Comniissão da 1'cderaçío Brasileira

de Xadrez convida a todos os representan-tes de -grêmios enxadristicos e aos demaisinteressados, a comparecerem á rtuniãoquc sc rcalisani na sédc do Club de Xa-tire- do Kio de Janeiro, rua Gonçalves DiasS3, 2.". amanhã, 1 do coircnte, is 8 liorasda noite, afim de se tratar da eleição dadirectoria c a approvnçfio dos estatutos.

Volley.baUO CAMPEONATO INTERNO *)A ASSOCIA-

FESTA DE NOSSA SENHüHi. ltfAMPARO

Commemoro=sc o 50" ònnivoroti*rio da (raslaüacjão d» suaimagem rara a sua capciin

aclunlA i iiiinvar de niii.iuhA. | i ''..",'••>!.' s»

até ilnmliii.il, i.i-.iinli-, ii-s,.,-. sri r.';il *il,'n),l«

i«Stis>SMM

M*

0 Congresso de Hygiene deBello Horizonte e d documen-

taçjojemininaA PHOPOHITO DOTTRAnALHODOS MOTOR»!* K DA* Mt'.

, „, MIERE8A pcdhlo do Dr. .1. I». 1'ontonolle. quevau iipruKoiiIar um iruballiu snliril Hrsli"nu i Profissional, vinutiüo imperialmente ,i

traballio dc inruoroí c niullrarcs, no acluolConuitisso llrasllciru de Hyglem'. dn Ilrlloí!0"?.0lí,e' ''¦••llil foriiocldo nela Pedcrscfiollrssllolrr, pcln Progresso Feminino, do*itiiiieuiação inlcrcssanlo sobro o nssumpto,çontprohendeiiçio, além do Tinindo dcWashlnflltjB da Confercnci.i Internacionaldo liiib:i||io, totlos os |n*oJectos apresen-Imloi na (..iinai.i dos Deputado-), os estu*dus ila commissão do legislação social damesma, os textos das resolnçdes tomadasno Primeiro Congresso llrasllciro de Se*nhora;*, ortfanlsndo pela Hederaçiio e no(.«ingresso tnlernaclonsl pelo Suffragio Fe*minlno -m Roma, no qual D, Derlba lait-representou o Ilrasil.

Kslas resoluções incluem s installacio de«pparo hsmneto sanitário nas fabricas, iiInstlluiçâo de "creches" é jardins de Infan-çia, a possibilidade dd amamentação ms*tema, ¦ interdigas is menores de traba*mar cm Industrias nocivas ú saude. Alémdestes melhoramentos immedintns. visamos relocôes ss duas gnihdís medida» dealcance geral, pelas quaes ss ussnclaçôcsfemininas Uacionaes e iiiterhaciontieS vimso batendo ardorosa mente, isto e. a institui -cio de mulheres Inspecloras do trabalho In-dustrlal o domiciliar c a ratificação do Tm-tado dc Washington.

A instituição de Inspecloras do sexo fe- , .. „ ,.„„,, .mJnino foi apoiada Junto do Rureaii Inter* A Cra* Venrtolh-i Hrasllelra inaugurar!-,nacional do Trabalho nor todos os grandes f¦,*¦ *|ua ,nov** P™.*' .n" Próximo dia S, o ga-->*-¦¦»-.. 1_» m. -I ._ . " a •¦ *• I lllflá»lA êím fnfllf-.lftrtlri -Ia ¦*-.•¦ l»*lilitlA M..

parn cniniiiiiiiiurar o .'i"* niiiiiyvrNarioIrailailaçAii ila mihi;rosa lin.i.; -in Ae '.'Senhora do Amparo, da dípclln ilu '.<•Senhora dn (.'incolcAo, nn Cainpltihu. |i id.i liinaiiilndu da Nossa Honliorj dopuro, cm Cnscudiirn.

0 priiiirnmitia dessis solcinuhlniUsnsslm organisado :

Dias I, fi o fl dc ile/cmbro — l.nJ.iliilmis ll l|ü lioras. D'n 7. domln-jo, As l» 1 Shornti, mista snlcinnci ns 4 da larde, pro*dssAo dn Imiigcm du Nossn llinihurii t1*Amparo, nciinitiaiihiuln ile seu estniidn.lo Vdos de diversas Assoalnçilc-s cnlholicus, c ir»tiiandndes, a qual seguira i-i-hi AvoiiltlitSiihiii-biinn. ludo alé ó cnpílln d" Nossa :¦•;-nhora da Conceição, nn Cninpinho, ondo »-4rccrlrldn fiela udinlnlslrnção. I il.n.i • ,r

r«ssa oceasião, um Sscurdnto. voltando u pro*cissão pi'1'i mesmo illncrnrio o hnvuiitlo .nsnft ciiiiatln nn capella, Tc-Dciim, soguliiilc**se os festejos externos,

A administrarão pede aos fieis para c-"M*>parecerem a esln solemnidade, liem us .impedem o coiiipareeímciitn du Anjos e Vir<gen». (Iara maior brilhantismo th festa.'' 'i -sn»liláttgt.rat;io d» doui taip9r!a>

tis mt:honm9ntw na CruzVtrmtrhi Braiüeiro

grupos internacioiiacs dd mulliorcs, cm-quanto que a ratificação dos dispnsilivosdo tratado de Washington sobre o traba-lho das mulheres e dos menores, eonstitueponto do programma da r'cdernçá(i Brnsl

binelc de radiologia tle seu Instilulo .Me-dicO-Clrurgirn c u sala tle exposição dr)Crus Vermelha Americana. Não sc faz ne-cessarlo salientar a importância desses mi-lhoramenlos, que vím dc ser installndoi

loira pelo Progresso Feminino, que desde' ««-IienemsrHa instituição de caridade refe-1920 vem se empenhando para ohlel-o. e «d-j. mormciito _sabçiido-se «ue o gabinete*,«me ji o terlo certamente conseguido sc :i "dJOloglcO dispõe dos mais modernos •mulher fosso dado participação directa nos «Pf«c'íoados upparelhos usados nos esta-órgãos consultivos e legislativos que s*in "¦¦Wm«.**itos ,jos centros de maior cultu»consultor as interessadas »-ru,l»nient.i-ri ascondições em que deco ser desenvolvida uactlvldado industrial dr* pmlhrr.

mae mmt0t qué foram soecorridw, pela

Santa Gata* tm outubro' Foi este o movimento nos dl*>ersos esla-lielecimcnlos mantidos pela Santa Cusa daMisericórdia, no mez de outubro, ultimo:Enfermarias* Exisliam, 1.430; entraram,1.0/3; sairam, 930; fallcceram, 1Ô0; exis-tem. 1.407.

Pharmíiciâs. formulas aviadas. 61.6*-...n(j.0.n.S1''

"** Consultas, 50.121; receitas.43.141; oper-ç«*f, 26? curativos.. 14.582;ÜPJ?Í.09 <*'vcrso*' Ul injecções diversas.8.0S3: extraiíções de dentes, 946; obliira-çoes dentárias, 30; massagens, 611; radiogra-phias. 192: radiostiopias,, 232; appllèações

rá seientifica o que a sala de exposição cs-ti montada dc aceordo com us mais rígoro-sas exigências.

A cerimonia de inauguração está marc.i-da para as 2 horas da tarde.

1 ¦ i

**»**¦ ¦Prato de ventre? Experimente as nnv.*,»

DRAGEAS UXATIVAS FEI.LOVYS. Peça1 Vidro 4f — Han. Rinder — Caixa Correia

2014 — Riomom*

Ç.\0 CHRIST^DE .MOfjÓS^--." F"iíí'ín^Í8«5 JJMtrá-therapieas, 1.110; applicaçôes hytiro-quo sc inventou o volley bali, e, desd; a sua !, era.Ç*';Íi' " """ "" '

"Liga Marítima Brasileira"'Além de um desenvolvido noticiário, no

ultimo numero tlu "Liga Marítima Brasilei-ra", o 208 do 18" anno, podem ser lidos osseguintes trabalhos:

'Como sc coinnieniornit a data da procla-inação da Itepublica; A altitude do tAlmiran-te Alexandrino de Alencar; O problema dacosta; O novo cabo norte-americano; Oc-cupação militar da ilha da Trindade; O Zep-pelln R III; Considerações sobre as eco-nomias; O porto dc Colônia; O novo portoilo Prata; O congestionamento do porto deSantos; Conferência tia Fédératlon Aero-naiitiquc Internationale; Ein quanto estimaum millionario norte-americano o valor dasua própria vida; O inventor brasileira Dr.Sylvio Pellico falando ii imprensa.

i m»m <• i ¦

Em contraposição aot 24.000contos ao Lloyd Brasileiro, 5$ftor milha para subvencionar

uma linha de vaporesS. PAULO, 3. (A. A.) — O Sr. conde Pe-

[eira Carneiro, dirigiu ao Congresso 'Legis-

». j ,5o lI%sl»doF uma representação solici-WBío-ihe uma subvenção dc cinco mil réis-iiJL -¦•"i lpll'r** ° estabelecimento de uma ;Jijtna regular de vapores entre o» portos do«io e igitape, tocando em vario* outros portos -paulistaa. O pctlcionarlo allega que oíi «í7fiBra*u'?'1.0 reó*!b9 ximn subvenção de,,,j [

contos <-° Tj-esouro Nacional, annual

A JOR-NADA

REVISIO-NI3TA

THESOURO 00 CASTELLO!1.800 contos de lindas jóias serão vendidas

com 30 °|° abaixo do custo, taes as boas con-tlições em que foram adquiridas duma casaimportadora que liquidou seus negócios noBrasil. Alguns preços*. Cru/cs dc ouro e pia-tina com diamantes c brilhantes de 150$ a500$, pares tle brincos modernos ouro e pia-tina. Btes. e dites, desde 200$, anéis Oomlindíssimos brilhantes diamantinos de 150$a 42:000$. Trousscs tle ouro de 1:000$ a5:000$. Relógios Omega desde 85J, ouro des-dc 300$, medalhinhas desde 58000, eollaresdo ouro desde 128000. Gallcs, Sívres é Ri-chards e lindos estojos para presentes. 30 *|«dc desconto, durante dezembro e janeiro.Thesouro do Castello. Uruguayana,. 9.¦ mom ¦

0 porto, pela manhãChegaram: de Buenos AireS,. os paquetes"Conte iRosso", italiaho, c "Oranla",'hol-

landez;, com passageiros; de Porto- Alegre,o paquete nacional "Ibiupaba", com váriosgêneros, e dc Santoe, o paquete nacional"Itapuca*', com passageiros. ¦ mm*- ¦ I '

mmm iOs rumos, as idías, oambiente. (Estudo cri-tico da Constituição).pelo Dr. Castro Nu-nos. (Obra premiada).Em todas as livraria*

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DR. PIMENTA DE MELLO jOurives, 5/— terças, quintas e sabba-T1

jdos, ae 1 ás 5 horas. Affonso Penna. 49,'3 segundas e sextas, de 1 ás 8 horas.•**!'-!"!«:..*.4..;.4.<.^X"'""-;":"'í":<''-.'-'- • '.""-:-'

-sor-*EM BENEFICIO DO HOSPITAI

HAHNEMÁNNIANOChá dansante no Copacabana

Palace Hotel¦ N'o próximo dia 0 dé desembro, das 5 ãsT noras da tarde, reallsar-sc-A um chá don-"nic no Copacabana Palace Hotel, um be-rif-ficio do Hospital Hnhnemanniano, festi-«I do caridade esse que promctte ter umIjíndc brilho, dodò o esforço da commisSao organisadora, todn ella composta dtsenhoras da nossa primeira sociedade.

RUA DO REZENDE110 1 112

Vendem-se estes dous opüirtosprédios, em leilão, amanhã, ás 3horas, pelo leiloeiro JÚLIO-

«Ml* '

Exposição do pintor DanielSabater

No saguão do I.yccu de Artes e ÓfficiosscrA hoje franqueada no publico a expo-sição dc pintura do urlisf/i hespanhol DanielSabater, cujos quadros t/m sido muito apre-ciados, no' estrangeiro. E' a seguinte a re-laçuo desses trabalhos, que poderão ser nd-mirados de hoje' a 20 de dezembro:

1 — El Sacrilégio. 2 — Santa Therc-n deJesus. II — Cual fué In primera que creóDios? '4 — Uma obra dcl holiibrc. 5 -— Ycon su belleza conquisto un Trono? G —Kl tloiior tle lu vida j' alegria dc Ia muerlc.7 — Lo que nó sc nos vé... 8 — La perdi-ción dc unos y Ia salvaeión tle otros. 9 — Ynó piensa en lu muerlc... 10 -— La creacióndei liombre. 11 — El filosofo dc Ia capa azul,12 — Que nó nos cnmprenden I... 13 — Es-tudio. 14 — La noviu de Juan. 15 — El cas-tillo de los enamorados. 10 — Antes dei con-sejo. 17 — Las dos hennanas. 18 — A Juz-gar uu pecado tle amor. 19 — Hombrc aiágua... 20 — Abandonados... 21 — El mis-terio de cielo. 22 — Cuando cl dia imicrc.23 — Un pequeno por... venir.

Retratos: — 24 —- Retrato tle Ia sciíoritoAurora Quesatla. 25 — Id, de ln senoritaIrazenia Quesada. 26 — Id. -de Ia scfiorltnMaria de Miranda y Quartin. 27 — Id. dclSr. Ha ni iro I". Pintado, cônsul dc Espaíiacn cl Rio Ae> Janeiro, 28 — Id. dei Sr. Fran-cisco Gonzulcz lloinar, presidente dcl Centro(lallego. 20 — Id. dei Camilo Cuqucjo. 30 —Id. dei tenor Miguel Fleta. 31 — Auto-rc-trato.

"PADRASTO"Empolgante romance de Ch. dc Bernartl

por 31000A* venda, no Rio, nas Livrarias Francisco

Alves, Brás Laorla, Odeon, Azeredo, c nodeposito A rua do Carmo 35-lo.

Em Nletheroy: na Livraria "Mimosa", árun da Conceição, 40.

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"0 Bordado Moderno" e "0 Mensageiro do Lar"

Offcrecidos pela Empresa Lilla, que osedita, recebemos os- mais reeentes númerosdc "O Bordado Moderno" é "O Mensageirodo Lar", que, como os anteriores, vêm lllus-¦rodos dc muitos modelos de bonitos riscosi'razendo tombem descripções minuciosas dos•nesmos.

-*->*•

)r. Caotro Aviauio fflft,'tospitaí Evangélica. Phone Villa 3261."0 HOSPITAL"

Foi-nos enviado o n. 8 do "O Hospital", ainigiortnntc revista medica dirigida pelos ..Srs.Rocha Vnz e Lopes Hodrj|lues Ferreira. Doseu summario destacam-se os seguintes es-tudos:

Professor Mauricio.de Medeiros —. "O sftro•ittiítiijncb cm pntltólogia": professor Henri--ue Roxo — "Casos clínicos interessantes";Or. Oscar Ramos — "Fracturn exposta com-•liiiutiva dn tíbia esquerda": Dr. José Pa-•campos — "As verminoses": Dr. Lopes•"flrigucs Ferreira — "Afranio Peixoto na¦i-dicina dos Lusíadas"; Dr. Cunha Lopes¦ "Assistência aos toxicômanos"; Gabriel

•\ntuncs — "Conversas médicas",

Reunè-sc, amanhã, a Uniãodos Operários Muni-

cipaesNa sede da União dos Operários Muni-

cipaes, á rua Canierino n. 99, realisa-se,amanhã, ãs 5 horas da tarde, uma grandereunião , sentlo convidados para nello to-mar parte todos os sócios o ns interessadosem receber a "Tabeliã Lyra" da Supcrlh-tendência da Liníneza Publica." mm '—

AMOR VENCIDOLindo romance do Hugo Wast por 2S000.

A' venda, no Rio, nas Livrarias FranciscoAires, Brás Laurla, Odeon. Azevedo, c nodeposito á rua do Carmo 35-K

Em Nictheroy: na Livraria "Mimosa", Arua dá Conceição, 46,-ser- "BRASIL SOCIAL"Difficil senão quasi impossível, será di-zer-se o que se encerra de nielhor nas pa-gmas do segundo numero de "Brasil So-òial", que vem dc ser dado a publico. Fi-'curam ali trabalhos firmados pelos nomes

dos mais festejados nas letras pátrias, comoAffonso Celso, Alberto dc Oliveira, líilae,Alcindo Guanabana, Maria Eugenia Celso eoutros, entremeiado tudo dc illustraçõcs cs-plendidas, algumas das quaes magníficosflagrantes dos factos mundanos do maiorrepercussão. Ademais, a presente ediçãodn luxuosa revista carioca traz as suas se-cções habltuacs sobre modas, theatros, ar-tes e livros, o que mais contribuo para qnomaior seja a admiração quc lhe vão dis-pensar os inr.umcros leitores.

T*-f- ¦"O TINTVRElRO»Recebemos o ti. 3 dc "O Tintiireiro", sup

plemento da "Revista dos Grandes Hotels'« órgão da " ' ' *Tlnturaria.-?ofender "osEmpresa tle Publicidade C. tle Mattos &Companhia

origem, cresce paulatinamente a sua popu-laridàde, a qual se explica pela facilida-tle do ser jogado em qualquer local, no -ym-iiiisio ou ao ar livre, pois multo pouco es-|iiii;o requer. Pótle-se jogal-o no pat*o noquartel, da fabrica e do armazém, noasphal-lo, na terra c no assoalho, no'verão e hoinverno. Uma das maiores vantagens do vol-Icy-ball .sobre os demais jogos ú exactamen-lc esta: todo unindo pôde Jogal-o, desde osque nunca se entregaram ás praticas spdr-Uvas, ntú aos acostumados aos jogos maisaltamente orgnn-isados. Nada Influc em «da-tle, sexo ou habilidade, com muita facilida-dc c pouco tempo, homens e mulheres se <fa-miliarisam com cllc, porque í muito Sim-pies e façi-l. Quem nunca o tenha jogado, empouco minutos aprende-lhe as regras. A to-tios, pois, offcrcce a Associação Christã deMoços mais nmn opportunidudo de aprendo-rem este interessante jogo, instituindo ocampeonato interno cujas íhs^tíiiçõcs scencerram no próximo dia fi, sabbado. Con-forme o numero dc inscriptos, os jogadoresserão divididos cm duas séries, cabendo aoscampeões medalha de praia e broiwe. Os jo-gos realisar-sc-iio ás terças e quintas-feiras,das 8 ás 10 horas da noite, dias c lioras ímquc sc fiizcin, actualmentc, os ensaios dosinscriptos, devendo o campeonato prolott-íar-sc até fevereiro, apenas,

I.MAIS DUAS VICTORIÁS DO S. C. BRASll!.— Nos joytxs dc hontem ú noite, contra oHan-gii' A. C, o S. C; Brasil foi o vencedorem ambos os teams, pelo pcore dc 2 x (I.

O FLUMINENSE DERROTOU O Si CHRIS-TO VÃ O. — Os jogos entre o Fluminense c oS. Christovão terminaram com as vlctoriasdos teams tricolores, por 2 x 1 c 2 x 0, res-pcctivamcntc nos primeiros e segundosteanis.

BaseballEM NOVA VORR.

OS NORTE-AMERICANOS DE BÀSE-BÀLLVIRÃO AO RRASIL. -• NOVA VORK. 3. ÍU.P.) — Annuncia-se que os "Giunls" tle No*vn York c o "Cliicwgo White Sox", dous dosmais importantes teams de bascball dos Es-lados Unidos, visitarão o Brasil, afim de fa-zer algumas exhibiçòes desse jogo, no àn-no próximo. Esses teams Irão á JrWopa etlepois ao Rio dc Janeiro. Os dous teamscompõem-se de 30 jogadores.

KowlngNOTAS DO CLUB DE NATAÇÃO E RH-

GATAS. — O Club de Natação i Regatas rca-lison, domingo Ultimo, a parada náutica cmhomenagem ao Yatch Club Brasileiro. Aiie-ziir tio máo tempo reinante, foram em visitaáquelle. club r.mlgo, vinte e duns embarca-ções da flotilha que, ^r:tisarilentc. ás IIIhoras da manha chegaram á praia da Hor-Ia', em .hiru.jiiba, dando uma salva tle 21tiros dc canhão. As snanvições <íêscinjiiii*ca-ram sendo, então, fidnlgamenle recêbiilosnos salões do Yaelit C!i|b.iinde foi servidoum lnnch, tendo usado da palavra o pi\Oclavio de Mello, presidente do Natação, quesaudou o Yacht Club na pessoa do'seu-dl*fino presidente, quc respondeu agradecendo,No momeiíln da partido, as guarnições, deremos ao nlto, levantaram vivas aó YachtCluh.

O Club de Natação c Regatas offere*cera nm prêmio tio vencedor da 4.» provados concursos promovidos -pelo Grupo deRegatas Oragoátã. què (i denominada Pro-va Dr. Oclavio Ferreira dè Mello.O Club dc Natação c Regatas recebepropostas para a construcção dê uma ram-pa de madeira, na Praia dê Santa Luzia.que será levantada para os clubs de rega-ta.s da referida praia.A sédc dp Natação ti Regatas |à cs-ta sentlo ornamentada para o grande' bailede anniversario, que será rcallsado no dia13 do corrente.

Foi adiado para o dia 11 do corren-(e, o concurso dc gymnaslica da nula degymnastka do Nnlação e Regatas, dirigidapelo Sr. 1'i'aiicisco da Silva Lage.—— O secretário geral convocou, Ae nc-cordo com os estatutos, totlos os. membros'do -conselho deliberativo, pnra uma reiin-áoque se rcnllsnrà, hoje. iis 9 horas da noile,na sede social, afim de sc proceder á éici-¦iao/nn-nov!* llircctória do club, para o annotle 1112,1,

NoticiárioO PRESIDENTE DO FLUMINEV5I'FOOTRALL CLUB VAE IIOMFnÍofuÍOS:LSBl!S JOGADORES. - V flirectoria

2.770; litros dê leite distribuidos, ,1.180; visitas domiciliares, 2,*>.

Desinfectorio: Peças desinfectatlas, 1.040.Necrotério, autópsias, 35.Laboratórios: Reacçòcs de Wassennann,

182; exames de urina, 245; outros exame».

Maternidade — Partos: naturais a termo,simples. 79; naturaes a termo duplos. 2;artificiacs. a termo, 12. Fetos: vivos, a ler-mo, 74; vivos nascidos fora do Hospital, 11;vivos, prematuros, 5; mortos a termo, 10;mortos prematuros, 4. AbortoSi 14,

Instituto Pastcur: Consultantes, 248; sub-mettidos a tratamento, 187; não submettidos,01; passaram do mez anterior,, 91; con*cluiram o tratamento, 190; não o conclui-rar», 7: fallcceram, 0; ficaram cm trata-mento, 61. -m> i

A PRÓXIMA INAUGURAÇÃO DAOPERA RAMO

A Sra. Palmyra Passos, um dos orna»mentos da nossa alta sociedade, é uomobastante conhecido como interprete do rc-perlorio sacro. Sua vox avclludada, de umtimbre raro e agradável, está classificada noregisto de meio-soprann e como tal fet oseu curso no Instituto Nacional de Musica,na classe da professora Nicia Silva, vindoa terminal-o sob a direcção do professorDnfriche, conseguindo medalha de ouro.Tem tomado parte saliente em vários con*certos, sob applauso rcgsaes.sPK |Jtcertos, sob applausos geraes, mas dedica-se com particularidade á execução dn mu-&a religiosa c cm nossos mais reputadosCOmís-sacTos tem sempre o seu logar dosollslft, desempenhado cnm iniclligencia aesmerado schso artístico. Canta, hoje, p.i-ra a 'Opcrn-Radio", sob n direcção domaestro commendndor Giovanni Giannctti,que a fará estrear ho papel dc Beppe, dnopera "L'Amico Fritz", dc Pietro Mascagni,que, proxlniamcnlc, será irradiada pela Ri.-dio Sociedade do Rio de Janeiro.

"**»¦"*» ' 'fi-»*»

10 MUCEIEAVENIDA PAULO FRONTIN

N.279Vrnde*8R um dos mais bcllos e de

mais gosto, nesta capital, própriopara residência dc familia dc finogosto e alto tratamento. Será ven-

«NOVIDADES»Um novo c excellente numero do conhe-

cido semanário dirigido pelo Sr. Rubcn .. Braga acaba de ser lançado cm circulação, didó pêlo leiloeiro JÚLIO, sexta-fei-com data de 30 do iricz findo, "Novidas" ra. ,'¦¦ Z Imi-n»traí um texto rico em trabalhos de leitora ¦-? "°rnginteròssonte e agradável e ein gra*uras «iti-dameiite impressas, fazendo nm registocompleto das principaes ocdorrcrtdiiis dosúltimos dias.

mfém

Os Tres MosqueteirosNova edição do popufaf romante de Ale*

sandre Dumas, pelo modesto preço de IWÕO0,A" venda, no Rio, nas livrarias FRANCIS*

CO ALVES, BRAZ LAURIA, ODEDN, AZE-VEDO, e no deposito, rua do Carmo, 35-1*.-Em Nictheroy: na Livraria MIMOSA, á msda Conceição, 16,**m-*

A propaganda cfé 2' CongmsoOdontoogieo Latino AM-

cano feita pê!i A NOITEOs Srs. professor Coelho e Sóiiieú e. ó Dr.I.abalnt Simões dirigiram ú A NOITE As íe- u_vl„„.

guintes expressões A respeito do enijieiihó non o fechamento t!c lal casa, e como atom que temos procurado servir á çausà dd 'Acção policial não se deve limitar sònie.ii-i» Congresso Odontôloglco Latino-Aiiieri- le á tal prbViideiiclo; solicito de V I"t

COMBATENDO 0 LENOCINIO EMNICTHEROY

0 juiz criminal manda processarunia outra exploradora de

casa de tolerânciaO Dr, Òldeihar Pacheco;-juiz tle direitoda 3" Vuta Criminal Ua vizinha bidade, rmdata tle hoje. ilirigiu oo Dr. delegado d.i.t» eiri'iimsc.ri|Kào o seguinte officio :"Juízo tle Dircilo da ,1* Vara Criminalde Nictheroy, cm 2 dc dezembro tle 19*J+.-- Kxino. Sr. Dr. delegado da 3* circuin-

fiiíijlpcãb policial desla capilal. — Cliegan-qo ao meu conhecimento pela leitura dosipt-naes. ter V, Ex. apurado que Ollvi.-tMartins de. Souza mantém c. explora um»casa dc tolerância ti rua tia Soledade ».u-mero 174, desla cidade, pelo que dclci-mi-

d**!!o: j, . , . I abertura de inquérito policial para servir"Sr.redaclor dn A NOITE — Afféclitosàs Ae base ão processo que será iniciado noi*saiitlaçoes. Temos u grande sulisfütjõò do eslt juizo e contra a referida mulher vis-apresentar a V, Ex. os agradecimentos dn <o se tratar tle um delicio nrersto óciocommissão -auxiliar dp Brasil junto ao 2' art, 2?« do Código Penali Otitrosim, neioCongresso Odontôloglco Lolltío-Ãmèricntió '" V. E*. qhc o tlilo inquérito seio envia-pelo çxeellonle auxilio do vosso importante Ao a este juizo tientro do prazo leal.'vespertino, na effioaz publicidade de hollclas- Saudações."da embaixada que foi ao Estado de Minas em * '> — »*-4tom—propaganda da representação bi-asücira noi IfeftAftian-i g\tm rti-snA^Aveferiflo_Ço,,g.vsS,ve.pi-oxlmamentc rt reunir- PK0GlJ™AaSE PENSâO

Alguns rapazes, desconlenle.- cnin a "boia"ue sua aelual pensão, querem transferir-sepam outra, próxima do Largo <ln Carioca,inoiçaçao tle endereço c preço para 1refeições, bem como o horário, porpara a Uixa 20, nesta rcdaeçãr.

sc. na cidade de Buenos Aires, coni o con-íui'so_ de todas ns nações Irttlrto.amèrieaHas.

Reiterando o nosso Agradecimento, atiro-VéitarrtOí rt oceasião para aiirtísentar a V. Éxas nossas respeitosas considerações. -¦'¦ Cóo*lho e Soiua, presidente! A. Labatut Simões,sícrotei-io." •

rtT ?edro ^aütmmomoi-. interne,*, Crttis, fo 4 horas. S. José, lí!fartéH

*-i at*». i.i—

' tio Fittminbn.sc V. C. participa aos sócios mie-inçienaoe oos Proprietários tle I o Sr. Dr Arnaldo Culnle. presidente do clubEdita o periódico tles li nado ,i fará rèalisar, sabbado vindouro 6 So corinleressos da classe referida a rente, nm grande baile, em hom-.««« 1.c-inincôes tle todos os sporls terrestres dácidade, membros do Fluminense. Nesta fes-

Nftvs* compoilçSes miisicaw(M. Lircchcsl, autor dí diversas musicast.o suecesso, offcreee.il n A NOITE umexemplai' dc suo ultima prodiiccãn.' nmaexçclléitte valsa lenta, intitulada ".Meu Ro-

??}/. •••..-* •e,lr-» nessa composição, éuiiJt>*ito, certamente, voe ser enorme, com lus-tas razoes é dc ArléU, que fez Uils i'<r-sos delicados e expressivos, bctli de aeeof-do com ft níartltirra.. rr~

"A*mí* ei" dclIMot" c o nome queUni-.0 ^Sl .tai-?6 <,¦-. «'•«¦^«itor S. Óor-ns-Has, autot' tambem Jos vessos qu« acom*panham a musica. A casa Viuva Oiierrei-ro editou a píodueçSo, fazendo íim irá-balho cuidado, bem impresso e íòm umacapa artisticamente ilustrada.

Eiti creada uitifl estado tomonta no Eitade de Rio

Por portaria de hoje, ò Sr. ministro daAgricultura criou unia estação de montaprovisória, qs fazoiidá "Chticrinha". mn-nicipio de Valéifça, Eslado do Rio dc .la".neiro.

c 2carta

oèrá, este anno, disiriíiuiiso premta Nobe] da Paz

<:HruST!ANtA, 3 fü.; p.-, ... .- èom-ils-*M do prêmio Nobe) resolveu não d'Kt--'i-iiuir o prêmio da pa?.haver eandidalo ran"'¦l . • ~~*-LCStü

mo***—*-anno, por nao

asta esti reservado nina sorprma As SenhorasO ingresso dos sócios effe-tivos fAÍ-*é*Acom A Apres-erflacão da carteira de ldentid.1-de e do lltulo de quitação relativo ao 4."trimestre e o dos athlctas com a csrl-.iradc identidade e rt do dezembro (12*. O bai-Ie começara ãs lo horas da n,rtile, O trale êtle rigor, podendo, -entretanto, os hòmcna*geados usarem o sinockiug.

HOMENAGENS AO DELE0AD0BRASILEIRO JUNTO AO CON-GRESSO S. PAN4MER1CANQ

Ó Dr. Rodrigo Octavio, Itospcdeillustre da cidade de Lima

UMA. ,1 (A. A.) -. o Dr. Rodrigo Octa-Vio, chefe da delegação brasileira ao on-íresso Scicntifico Pãh-Atiiericiiiiò desta ei-dade,; fez uma visita ao interior, em com-panliia do deputado Põiiiilnza.

Chegando a Httnhea.vo foi o jiifisconsiiltòbrasileiro recebido pelos roprcsciitaiitcs dogoverno pi-ovitR-ial. altas aiitorltliides mu-nieimes, membros prociillnciiles i!a sople-dade e grande massa de povo. sendo tleela-rado hospede illiistre da cidade.O Di'. Rodrigo Octavio, em companhiadc sua comitiva. íoi ciiiuliiziilo ad Pliib Na-cional, sendo ali saudado pelo dtiputailoPcilálòza, a quem respondeu, agradecendo.">. Ex. foi, eiitão. muito npploudldq'.A seguir, o distinclo jürlscòiisultô hrasl-leiro tomou parte no bniiqucle que lhe íoioffcreeitlo pelas autoridades locaes.O Dr. Rodrigo Octavio rcalisou denivsuma eonfereneia sobre direito iiiteninclo."

nal, recebendo muilos applausos.

n\7trmmn i ju ) ¦ner uiiw f- ¦.-ra-^»«.-»-~«rmi'(.

A NOITE — Uiiaila-felni 3 de Dozcmliro de 11)21..miMiininr-^iinM. i in» in ia i an i—aa—mm—n imiti ***ii.i

il I1HIIMC1 f!0S ESTiJ-DÍ3 C10.WÕS 1 FA-

CU Mil: DE LEITO DA\mmm de

O Si*. -Vlr;inio Peixoto, queJauçtMi a idéa dessa ci-cn-Vão. proeiainado (ioiitoi*"in liouoris causa""Lisboa, novembro dc 1021 (U. P.) --

Presidido pcln Dr. Pedro .losé tln Cunha,rcllor iln Universidade tio Lisboa o serrelu-rindo pelos .Srs. Drs. .losé Maria HiulrlgursC Agoslliilio Fortes, realisou-se, nu Facilldn-dc du Letras dessn Universidade, n sossfiosolcmne que Inaugurou n cadeira de estudos,cnmoncnnos.

Lançada a Idén da creação dessa cadelr.t,

(leio grande amigo de Portugal, o scleiitisln

irasllciro Dr. Afrnnin Peixoto, logo achouéco HO coração dc um patriota poi'tugu.0"! re-

ia

th- tml K. í

t 'àJ: *Í,-

- ÍSmWM-i

ü "CONTE R0SS0u NO PORTOA seu bordo cheíxou uni seien*

listo italianoiPrncoiloitto dns portos ilo llio dn Priitu.

chegou nu porlo ilcsln capilnl, esln miinliíi,o |iai|iii>le itiilliiu» "Conte llngso", cujocslndo siiullarln f..l verificado Iinui pclnSumiu do Porto, O navio do l.lny.l Sililmti-ilu Imiispi.rtou 11'iiuliii* mimòrti do passa-gelr.i'. paru u llio t< cninlu/. iitilllos cu. triui-silo pnrn Gênova e portos Inlormoilliirlosdu escala,

líntro os passageiros ni|t.l desembarcadosfigura o Dr. Puiili. Crovcrl, notável medi-co Italiano, um dos rnllnlmrndorcs iln In-slltiito du ll.vgicnc tln Pnciililado de .Mediei-un ile llniiia 0 ex-illrcclor do Instituto Som-Vncclhlcii da Sotiinlln Italiana,

O Dr, Crovcrl niio sc demorará muilncnlrc nós, mio deixando rnntiido dt* nproreltnr a clrciimslniicln liara realisar anuialgumas cnnfcrcnclas sobre .. sua esperia.ll.liiili', tpie >• n biologia.

Sl não tiver tsta é^Lmm\\ Jmarca na ourella fT~7%Mnáoc hlmlkachAenuino Jrfk fâi

¦ K .*•.. jrijtlM

"^Js-᫦¦aaM m

Animaes oífertados ao JardimZoológico

Fornm graciosamente offcrtados ao nos-so Jardim Zoológico, mais os seguintes uni-nines; um casal dc desenvolvidas c bcllis-slmas "Pacas" fcoclogcnys paca), pelo se-nador Dr. Lauro Mullcr; uma linda "Cu-Ha" (dnsyprocta agull), pelo Sr. CarvalhoLemos; uma "Oibnio" (boa constrictor).pelo Sr. Pompilio liamos; quatro pctiucnus".labotift" (testudo tabulato), pelo Sr. Eu-genio Souza.

/UM. prof. Afranio Peixoto, á esquerda;j,, e, Zcfcrino de Oliveira, á direita

sldente no Brasil, que poz i disposição destaIniciativa a sun bolsa e toda a sua boa vontn-de o energia. O Sr. Zeferino de Oliveira in-condicionalmente se poi ao lado do Dr.Afranio Peixoto para n rcaiisação de tãobella obra e ambos, IA dc longe, encarrega-ram o Dr. José Maria Rodrigues dc dar corpoa tão feliz idéa. Tres nomes quc Portugalnão deve esquecer, porque pertencem u treshomens, um brasileiro e dous poriuguc/.cs,que honram a nação a que pertencem.

Abriu a sessão o Dr. Pedro José da Cunha,que, depois de dizer 6. assembléa qual o fimdaquclla reunião, nffirmou quc tal dia ernum dos mais festivos dn Faculdade de Letrase um dos maiores acontecimentos literáriosdoa nossos tempos e quc, como tal, ficariaitravado nos fastos das letras portuguezns.A lição inaugural, sob o titulo "A importou-cia e difficuldades dos estudos camoncanos".foi dada pelo Dr. José Maria Rodrigues, es-cutado com religioso silencio, sendo, no fi-nal, muito applaudido.

. Em seguida, o Dr. Pedro José da Cunhaproclamou doutor "bnnoris causa" o Dr.

, Afranio Peixoto c benemérito da Universlda-de o Sr. Zeferino de Oliveira, tendn a nu-tnerosa c sclccla assistência coroado comaima salva de palmas tal decisão.

f Falou, depois, o Dr. Manoel dc Souza Pin-4o, que, num eloqüente discurso, traçou o-perfil do Dr. Afranio Peixoto, um dos mais¦notáveis homens de letras e sciencias doBrasil o devotado amigo do Portugal.-. Talou também o Dr. Souza Costa, quc pozms» relevo a acção patriótica do Sr. Zcfcrinoila Oliveira, fazendo também o elogio do Dr.Shssi Maria Rodrigues e termina affirmandowat-a autor dos "Lusíadas"' no seu calvário,isaort* * resurreição é o próprio corpo e afSjsrçepVíat alma de Portugal, morrendo comtello o eom elle resuscilando.

. p» oradores foram muito ovacionados"•j-ielos assistentes, entre os quaes se contavamk&$ít\ embaixador do Brasil, ministros dn In-rfs'truccão ê Negócios Estrangeiros, Dr. Mace-•io Soares, Mme. Souza Pinto e filha, muitosItprofesiorcs da Faculdade dc Letras, repre-¦seatante da United Press, artistas, escripto-•ra», alumnos, etc.

i vor ultimo o Dr. Pedro José da Cunha•agradeceu a presença do todos os assistentes• exortou os alumnos a não esquecerem quca ôadeira dc estudos camoncanos so deve Aittictativa de um brasileiro illustre e dc uniportuguez patriota.

¦ -an*. 11

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Manifestação ao novo promotorda comarca de Caçapava

JUIZ DE FORA (Minas), 3 (Serviço espe-ila] da A NOITE) — Por motivo de sua re-tento nomeação para o logar de promotorda cidade paulista de Caçapava, o Dr. Fran-cisco Salles da Oliveira vae receber de umgrupo de amigos e admiradores um banque-te. Seguir-se-á a esse um sarátt dansante, emtpie será entregue ao Dr. Salles um custosomimo.¦ ¦ mm— ••Rotisserie Progresso

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0 Poslo Oiilnil tln Serviço do Mcteorolu-Hin Agrícola do Mudo ilo Minas Qcrnas ur-¦í.hiImhi o lii.i.-iim reliillvo n loruolrn docn.•Iu tio mex do iinvenibro rindo, iln mili! rece-bemos, em lelcgramniii orflclal, uma côiiln.concebida nestes lermos:•'IViiipn .- temperatura ~: e„, »ra„t|0parlo do Lstiulo n timpcrulur.i innnFovü.soabaixo ilo seu valor normal, prlnciiinlnienlcnas xonns rrinngiiln. Malln, Cenlro o Siiobruiiclsco, onde os ufiistuiiicnlos foram deum grão. Nus demais -tona»., a tiiiiperaliirufoi normal.

Chuva ~- Na mnlor parlo d6 Estado, uprecipitação loi mais aliundaiilc do iiuc gc-ruimcnle se observa ncsla década d» .umoespecialmente nus zonas sul, Mntln, centro• campo, onde ultrapassou de II o rospecíl-vo vnlor normal. O mnlnr numero dc dia-,do cliuva — niln -- reglslou-isc em tucállda-tic das zonas sul, cenlro, nordeste c campo.Insolnçuo — Em quasi lodo o listado, onumero dc lioras ilc sol foi normal, salvonas zonas Triângulo c sul, onde ultingiu so-incute 3|4 do valor normal.

(Pecuária — O tempo foi favorável á pr-coaria. O gado sc urlui ein bom eslado oos pastos eslão bons. Augiiienla, om todo oKslado. a producção de queijos e manteiga.Oliveira o Ilonisiicccsso exportam manteiga,No municipio tlu Arassualiy, ba falia tlegado paru o consumo local.

Agricultura — tí tempo foi favorável -islavouras, quu etitâo bem desenvolvidas, pro-mettendo boa colbcita. Continua a escassezdo gêneros alimentícios nos municípios dcOliveira, Ouro Preto c Paracatn. No miiniei-pio dc Manga, o "coruquerè" osltl devastou-do os algodoaes. As enchentes, no mesmomunicípio, estragaram a lavoura de arroz.Em Juiz de Fora, lia falia dc feijão.'Estradas — Em grande parte do Estado,ns estradas so acham rm mito ' estndo. Nnmunicipio de Manga, o transito estn inter-rompido, por causa das chuvas Caldas nes-l.t década. (A.)/n- A. II. de Oliveira."

¦ . '¦

¦—

Quando caçava, soffreu um ac=cidente e veiu a fallecer

S. PAULO, 3 (A. A.) — O Dr. delega-do geral dc policia recebeu coinmunicncãotclegraphica de que na estação de CândidoMotta, o colono .losé dc Souza Filho, quan-do caçava, cm companhia dc amigos, foi vi-clima do um necidente, por ler disparado aarma que trazia couisigo. O infeliz traba-Ihador falleceu em conseqüência dos feri-mentos recebidos.

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De extraordinária importância ocommercio do café nos

Estados UnidosrtUVSHINOTON, 3 (U. P.) — O Censo In-

duelrinl, publicado hontem, pelo governo,revela a extraordinária importância do com-mercio de café nos listados Unidos.'O total da producção, no anno de 1923,dos estabelecimentos quc Be dedicam á tor-ração o moendn dc café é avaliado em dol-lares 297.000.527, o quo representn ura ou-gmento de 31.6 sobre o valor registado nocenso de 1921.

O numero desses estabelecimentos £ de729, dos quaes 99 estão inslalladot* em NovaYork, 72 na Califórnia, 58 na Pensylvania c45 no "íexas. O numero approximado dosoperários que trabalham nessa industria éde 9.665.

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i.iiinivii Sibllt.i ('• paulista o fest seus es-ludns iiestn enpltnl, com o mnes!rn Fran-cisco Murhm, Icndn cslfondn nos iloMsejsnnnos. eniitniiiln, enm sueeesso, n parto deMieuelo, da opera Cnnnun. Oo «miI-Io pordiante, ciuilnu outras pcçns, sempre comgruiiilu sueeesso.

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0 encerramento das aulas na Es-cola de Enfermeiros do Hos-

pitai de AlienadosNa Escola Profissional de Enfermeiros c

Enfermeiras do Hospital Nacional dc Alie-nados, realisou-se, sabbado ultimo, o cn-cerramento das aulas do anno corrente.

Os alumnos do estabelecimento, qitcrcn-do dar nm aspecto solcmne ao acto. orna-montaram o edificio c promoveram diversasmanifestações a seus professores. Por pnr-lc ilatpiclles. falaram diversos oradores ctlns mestres, retribuindo tis saudações doscandidatos ít enfermagem profissional, usa-rafn da palavra os Drs. Mello Mattos, Ar-naldo dc Medeiros, .lcffcrson de Lemos cOdilon f.alloti.

A cerimonia do encerramento dos traba-lhos lectivos foi assistida por allos funceio-narins da secretaria c da administração doHospital Nacional.

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R. Visconde Hio Branco, Ili). Tal. ."í.mI t:.. mtm -.

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DE AUTOS¦- --.mt •••«-•

ha uma porção dè ajudante» deehauffeurs sem carta!

Os desiislres iltJ fttilumÓvol» silo constan-les, iinra «li*» óoncorrondo vitrlo; /««fí*!;(,'in tlesiiM íniirulloii ssirtbejooIda da pollci»('uiicileriinlnrlsaçiin a ajudantes do eliuui-feitr. sem prévio «saiiiu o sem porta nlo, ana-bllitiiçil.i indispensável, nara fllrl«lf««M >f-Menina. K'.(iqiietirt-( afflrm». enteart*. «rnitrniio de mótoflstiis desta nracu, t(ue se *'*»•«"triiliiilhn. imnandn iwíe»liM<l*». devido adesleal concuircncla. , . , it,

Dlxom os iiiiolxosiis nue o tirlinclrtl ileie-gn.lo anxillnr. llludld.» nu slia lioft li. lemconeodlilo dessas licenças cm numero «n-liid-rawl. lraln.se. Hl/cm cllcs. de indlvi-duos sem outra* o;cupft<fíes, o tm*. tomnn-do „ nome dc nJiiilAnle* du eliaiiffci r. £"*Inlwinedlo de nml«os oMíni tar P"iMM*W;As eenseiiucnein* sfm os di-saslres constiiii-les o flenriiw di-si*m|tregados o*i motoristasverdadeiros, qm- prestaram exame «* teu». •»curso normal paia o dcseni|Wfflho dantielins

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Augmentam extraordinariamenteas importações e exportações

dos Estados Unidos para aAmerica do Sul

"WASmNGTON, 3 (U. P.) ~ No mez deoutubro ultimo, as exportações norte-ame-ricanas para a America do Sul subiram maisde metade em comparação com as do mesmomez de 1923. As importações no referido mezde outubro também augmentaram consi-deravetmente.'IA importação total da America do Sul foido 42.102.000 dollarcs em outubro desteanno e de ,16.080.000 dollarcs no anno pas-sado; as exportações foram de 32.820.000dollares, cm outubro de 1921 e de 21.875.000em 1923.

iA importação do Brasil foi de 21.612.000dollares, em outubro deste anno, e dc14.031.000 no anno passado. As exportaçõesao Brasil foram respectivamente de dollarcs6.fi02.000 e 4.226.000 dollares.

¦MSS»

Prof. Austregesilo /SfiSEi JgA's 3 horas. Telep. C. 1995.

Publicou a lista do imposto so»bre a renda e vae ser

processado iWASHTNGTON, 3 (U. P.) — O procura-

.lor geral da Hepublica, Sr. Slonc. vac ap-pellar paro a Suprema Corte de Justiça dadecisão do juiz federal dc Knnsas City, reli-rando a acusação contra o .jornal "ThePost", por ter publicado a lisla do impostolobre a renda.

A fermentação dos restos de comida nosinterstícios dos dentes, c produzida, segtm-do estudos seientificos, duas horas depois dasua permanência na bocea. E' a fermentaçãodesses restos que dà origem á carie. O den-tifricio medicinal, Odorans, evitando a fer-mentação, evita, no .mesmo tempo, a carie.Muito concentrado, algumas gottas apenassão sufficicntes. Vidro com pinga-gotas,3$000. Para auxiliar a limpeza dos dentesuse a pasta Odoraus, 25500. A' venda cmtoda parte. Ta

. mm— , —A participação dos Estados Uni-dos nas annuidades recebidas

da AllemanhaPARIS, 3. (U. P.) — Armunciou-se que a

Itália acceitou a participação americana nasannuidades recebidas da Allemanha, de ac-cordo com o plano Dnwcs. Tendo o Japãoncquiescido, só a Inglaterra -persiste em op-pôr-se á 'pretensão dos Estados Unidos.

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PARA '....r'&UU*t'K''-PRRI\

OGADO. ; :%»¦;. .:,».:. v'., a CASA

Estava dansando quando teveordem de prisão

S. PAULO, 3 (A. A.) — Inspcctores dcf segurança prenderam hontem, quando to-

inava parle em um baile, A rua Florencio deAbréü;a o vigarista Ângelo Forcine. Rcsis-lindo á prisão, Forcine fez uso de um guar-da-chuva. O policial, por sua vez, vendo-seameaçado c aggredido. sacou de um revól-ver c fez uns disparos. Acorreram váriossoldados' no local, sendo mantida a prisão

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mm—0$ alumnos do Instituto La-

Fayette em excursõesescolares

Os alumnos do curso commereial do Iu-stitttto La-Fayctte vêm de realisar va-rias excursões geographico-cconomicas, emcumprimento ao programma escolar.

Visitaram, cm primeiro logar, as fobri-cas dc papel, roupas brancas (União Ma-nufactora de Roupas) Museu Nacional, ola-rias e cerâmicas, Museu Histórico e Man-guinhos. Em seguida, acompanhados doprofessor dc gcogruphia commcrcial, estive-ram no escriptorio da casa Affonso Vizeu& C„ Banco do Brasil, Banco Francez eItaliano, Banco Econômico do Brasil, offi-cinas Pimenta dc Mello e na Sociedade deGeographia. Recebidos cm todos esses es-tabeleeimentos pelos respectivos directores,os alttmuos tomaram minuciosas notas cescreveram relatórios parciacs. Toda a en-grenagem da contabilidade' bancária lhes foiexplicada pelos chefes de secções daqttellcsbancos, mostrando-se os futuros contabi-listas encantados com os methodos commer-ciaes da nossa praça. As fabricas foramtambém motivo de grande curiosidade c in-teresse, por verem a rapidez ca precisão daindustria moderna.

Hoje foi feita a ultima visita do anno,esta com as alumnas da 3* serie do Depor-tamento Feminino do Instituto La-Fayette,qne percorreram, ein companhia do profes-sor, o Banco do Brasil, Bnnco Econômicodo Brasil e officinas da "Illustrnção Bra-silelra".

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Importantes as determinaçõesdo tratado de commercio

anglo-allemãoLONDRES, 3 (U. P.) - O tratado decommercio anglo-allemão protege os pro-duetos textis britannicos contra os aecor-

dos prefereneines feitos com outros paizes;prohibc qualquer legislação trcscrimiiiato-na contra os navios britannicos para otransporte dc emigrantes; nfasta as res-tricções contra as agencias bancarias al-lemas c permitte que os marítimos alie-mães sirvam cm vapores inglezes; extift-gue as restricções dc cx-inimigo sobre a en-trada dos allemães na Gran Bretanha cconcorda, sobre a Ünxa dc vinte e seis porcento, com u proposta allcmã dc ser de-positado mensalmente. o valor desse ini.posto num banco de Berlim;

mm—Dr. Júlio Vieira „0fll,l™'ns; mu'Z- s*r;

, «,„., ,. Santa. Assembléa, 41;Central Í803. 2 ás G. Praia de Botafogo, 462.Sul 790.

Como se limpa o es-tomago

Nota de interessePara evitar os incora/modos commum- da

digestão, aconselham os médicos não tomarpurgantes, magnesia nem bicarbonatos sim-pies muitas vezes impuros e de effeitos Ou-vidosos. E' necessário, dizem elles, limpar oestômago tomando bicarhonato esterizado emum pouco dágua, remédio agradável, puro eefficaz quando se sente o estômago pesadodepois das refeições. No nosso páiz o bi-carbonato esterizado de alta. qualidade uepódc conseguir só em vidros bem fechados,porém, nunca e— caixas ou pacotes de baixopreço.

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Os banhos de mar emCopacabana

Uma série de abusos quenão podem continuarSão constantes as reclamações que vimos

recebendo contra uma série de factos deve-ras reprováveis que se desenrolam íio poston." 4, em Copacabana. Vários rapazes, ali,têm a audácia de sc apresentarem quasi nns,proferindo pilhérias pesadas. E não é sò.Esses dcsabusndos chegam ao ponto de jo-gar football como sc estivessem cm cam-po apropriado. De quando em quando a bola,de tamanho natural As usadas naquelle jogo,bate nas creanças, nas senhoras, em tbdós,cmfim, que vão procuxaT nos banhos dc mu>-'o seu próprio bem estar, .

Cabe, assim, ás autoridades competentesuma -providencia, ufinV dc quc os banhistasde Copacabana não continuem it ser iiiconi-mndados por quem não tem outra cousa nfazer senão *j*ouba.r-llies a trnnqitillidntici tiionecessária á rida,

OS EXAMES NA ESCOLA SUPE-RIOR DE COMMERCIO

Como ficaram constituídas asbancas examinadoras

¦lú foram organisadns, na Escola Superiordt Cofnmercio, ns bancas dos exames do cür-

o diurno, que sc cffcctuarão este mez e sãoas seguintes:

Provas escriptas — Dia 10, 1" annó —Historia do Brasil — ás 9 horas — Presiden-te, Hoeli.i Pombo: examinadoras: São Paulot .layine Guimarães. 3o anno — Porlugticíás Hl lioras — Presidente; Nestor Victor;esainitiaditres: Henrique Lagden e WaldemárIÇilzlngcr, I" serie —^ Correspondêncialipmniçrcial — ás 3 horas — Presidente.I?antliíi Çastello Branco; cxaininadores: SãoPaulo c Henrique Lagden, !2* serie — Direi-lo Constitucional; Civil c .Criminal — às.'! horas _ Presidente, Antônio Mag.irinosTorres; exaniiriadores: Porfirio Soares, Car-los Azevedo. . ¦ .

Dia 11, 3*" anno — Algebra-Geontetria —-ás lu horas — Presidente, São Paulo; exa-minudores: Pedro Costa e José Avelino dèFrcitii». 2" serie — Francez — ás 3 horas —Presidente, (Nestor- Victor: examinádores:

São Paulo c Waldcmar Ktzinger. ¦Din 12, 2o anno — Geographia — ás 9

horas — Presidente, Rocha Pombo; exami-nadores: SHo Paulo e Jayme Guimarães. 3°anno — Physica-Chi^)ica — ás 10 horas —Presidente, Carlos Azevedo; examinádores:Costa e Sã e Avelino de Freitas. 1" série —Mathcmatica Appiicuda — ás 8 horas — Pre-sidente, Pand|A Cnstollo Branco; examina-dores: São Pátrio e Henrique Lagden. .

Din 13, 2o anno — Arithmctica — ás í hò-ras —f Presidente, Rocha Pombo; examina-dores: São Paulo e Jaynlé GUimarã«s. 3oanno — Francez — ás 10 horas — Presi-dente, Nestor Victor; examinádores: Henrt-que Lagden e Waldetnar Kitzlnier. •

Dia 15, 3" anno -— Historia Natural —ás 10 horas — Presidente, Sío Paulo; exa-mlnadores: Costa é. Sáe Avelino de FVeltasi1* serie — Geographia Econômica — ás 3horas— Presidente, Pandiá Çastello Branco;examinádores: São Paulo e Henrique. Lagden.2' serie — Contabilidade Commereial — ás3 horas —-Presidente, Magarlüos Torres;examinádores: Porfirio Soares e CarlosAzc-vedo.

Dia 16, 3° anno — Escripttiração'Mercantilas S. horas — Presidente, Carlos Azeve-do; examinádores: Pedro Sá e Avelino d<!Freitas.-2' serie — Máthematie/ Applicada^ás il lioras — Presidente. São Paulo; exa*-minadprés; Nestor Victor e Waldemar Kit-zinKer. , • ' , .

Provas oraes — Dias 16 a 17 —- i* anuo —Historia'do'Brasil; ás 9 horas. Presidenteltòcha Pombo, São Patilo e Jayme Gülma-rüés.

¦Pias ,16, 17 e IS — 3' anno — Portu-filie/, c francez, as 10 horas. Presideté, Ne;-tor;. cxaininadores, Hcltritjue Lagden e Wal-dentar Kitzingcr. • . . •

Dias 16 e 17 —. 1» sèríc -^' Correspon-dencia commereial c geographia edonomicaas 3 lioras. .Presidente, Pandiá' Castèllo Brittt-co; examinádores, Sã» Paulo e HenriqueLagden.IDia

WtM ? ,I0';ns - 2* Pai"ÍÇ r- nfreític contabilidade comnieroiál — j PresidenteMügarinos Torres: eSaminadòrès, PorphirioSoares e Carlos* Azevedo'.¦ °Àa\18' 19 e 2^ *".2* a.nno — Geographia,as 9 horas — ^Presidente, Rocha Pombo;examinádores, São' Paulo e Jayme Giilma-raes. .

SDia 18 — 2* série Methematica applicadao francez, ás;3 horas — Presidente, SãoPaulo; examinádores, Nestor Victor e Wal-demar'Kitzingcr,' . - ,Dias 22 0 23 ^Álgebra, geometria ehistoria natural, ás 10 horas — PresidenteSao Paulo; examinádores, Costa é Sáe We.lino dc Freitas. .IDias 2G..27 e 29 --; escrituração merc.tit-till e. physica e chtmica. ás 10 horas —. Pre-sidente, Carlos Azevedo: examinádores, Cos-ta c Sá o lAvelirto tlc Freitas.D*?8 .2G ? 27 .-.1" ^rjí - Malhematicnapplicada, as .1 horas — Presidente, PandiáÇastello Branco; examinádores, Sãó Pauloc Henrique Lagden.—¦*•-— 'mtm- -¦'--'-¦- _i

N !Í

Rnl.tr. iK

CANHENHO FÚNEBREMIH8AH

Urram-se nmaiil.i);; Moiiesto Perelift d. , ,1« icntntft Dr, f.oilnlrr.lii Vnu , i-ií?. 'fl10; 1). Ilnxíi Ciiiidiilii Oliveira *,, ,!¦"-"»9 l|1i D. Maria noMiiile ilo m,,i,i ,"*'• J»Durlo Perrlrn. ás 8 TU; I). I om do *i flFontoura, ás V 12, nu careja da siíSíNcisco tle Paula; F.miln Lo«c«, ,",s nfn t"'Adoms, ás 0 ÜU. nu egrejn do No»»» s!'b"S3(irt Parto; l). l-ronriseii Auvli, ,|f í.r»1'assos, ás S l'2; .Inr»* Muni*, ffiWAnmtrlis dn Sfin Jotí; Antônio Lourení» s8. Aa nmtrl» tle Santo Antônio .|„s i!S'Jf). Maria Frnnclsca Coelho, ;,-, n ,TI!JImnlrla da SanfAnna) nencdlcla .io*ir,"Tí«•Ira. ás d, na malrl/ dc Nos» RenlionfiI.a Siilett^, em Catiimliy; tí. \ni2íMiranda Leite, ús 9, na malrln <lr *milm; Jdsô Cindido do Valle ,8 í|2, na tln l^ifn dos MercailOrcENTEItROS

"Fdrnm scputlndos lioje:

IN'c» cemitério dc S. Francisco Xautr jItcyilaido Aiilonlo de Padu.i rua *'Í 2Maio n. H5i Ohcd Pinheim lUbélro* -SS. Hobcrlo n. r.í; Henrique da Cmh'n.1v.i, llospiinl dc S. Sebasliiiii; N",ir, (iihj ^Manoel Antônio Pereiro, run l),\ [¦.,-,.áoe Ai-nujn n. 130; Arllnir I.c,"i. 1'ilb,, ||,Jpilai Cçntnll do ICxercIlo; Jorge, lilüo lAntenor José Ferreira, rua Kiicarianitj'1n. õ; Miiliucl Ilnninn.i, filho dc Ju'

S.io .1^unior, ii

ii. 5; Muniu'! IWmiuuu, lillm ilc .*,,•„, SCosta, rua dn America, sin.; V.-.vhIc xjgiieir.i. Hospital de'S. Sebastião; MjjjÁvila de Azevedo, ruu Dr, (.'arnio NVi!,,

'„,

lucro 28,".; Maria dc JeSns )'ivit.i.i tjniiii^!casíi-do Snudo do Dr. Tnniiinipirlra; MiJ

ria rj

IUos u

cns;«.Miiloirtcna, rua Ermollndn n, 191; Mlli.i deMnrlíi Amaral, casa de .s.uiticPedro iirneslo; Marljllc, fillia ilc Ai*j;;Domingucs Lopes Filho, rua Scii-ulor ,\i(rttr ii. 99, casa II; Antônio Kltoi(ris. Sanla Casa du Misericórdia,

'Nn cemilerio de S. .loú-i ll.ipl>,la - üèLrio do Alntcldii, ladeira do Leme n. .; ; jtrcilo, filho tlé A ll tonio ItlliiS, i.ii li.;i:;|pKúvcri.itiu n. 81, t*.i->:i X; Anlonin, HYe.t, .*|Francisco Fernandes, rua Maria Angilijln. 19; Lctiiiòl, filho de Joaquim de i.jit»"*lim Freire, run das I.nrnjoirns n 171, ,n\~

iVH; Jórgc Ciijíabiilil;. rua Marqucz ¦¦-¦¦!.Viccnlo ii. '.3. casa IV: Anua Rosa de 01Vcirn, ri..'. Tavares Ijar.los n 1*-'J; AumI•'fli*rcza Sniitli dc Vasconcellos, rua Coiü-i•Velho. n. 3S; Oswold.-i Xetto de Moraes,^D. Marciana n. 101; Ida, filha dc lli-c-i

run Command:

da 1'éullenciiiFreitas, llosplla

Marinho Mutuo.çíiò n. 9.

No cemilerio.lose tia Silveira¦iciteia.

-.•• Será inhumáda amanhã:iNo ecniitcrirt dc S, Fraaitlsco

(ilori.i, fllbit de Izidro PerpetuoíiuiiFdo o ciiiciro ás ü lior.ii d.ttnivcssii do Hctirtv Saudoso n, 2.

' fj.lltíi

Atilo;.!., IV

Xavier ¦*[da SütMliirilc, i\

o que E* uicasT:^ '

UÊVALf: o MELnorv PÓ DS ARROZ r*t-

. i, > mmtm—

TITULO PROTESTADO ¦-•'.

Declara-Sc á Prafa quo n lilulo protesládt Ifscgnndo Cartório), iinrlador Moreira, Irüiãil& Cia., e devedores Cosia & Heis, não dii Irespeito i firma Costa cc Heis, A AvciiíátLPassos 22, tuas sim a firma idêntica no E> Rs' §nf.ido do Hio, rta Estação de Avcllar. Uni dl BnJaneiro, 3 de dezembro dc 19*21. •- Ctutis- !íc„.Rela; .. . ,éo:—*—'' *-m\v—-, A ll|po0 "Orania" regressou do Rio da \]

Prata ,:15 "Orania", da frota do Lloyd Real íloiil ]'nIandez, fundeou na Oiianabani, ns prinitlt l r!'

ras horas dc lioje, tendo procedido ilo"Bai)[' ,,'.nos Aires c Montevidéo. O Iraiisatlniiliiip .;..;hollandez, que transportou muitos |ias<l<jgeiros para o Ilio c conduz muitos eea |transito para Amstcrdam, _ loi enconlradljem boas condições sanitárias pelo inedie*|da Saude do Porto, tendo farpado á tardtj iem demanda do porlo dc deslinii.

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0 QUE SERÁ IRRADIADO HOJESerá irradiado, hoje, á.i .1 1|2 horij

da noite, pela Radio Sociedade, o segulnite prograhtma: ,- (P-riméira parte — 1 — Noticias dc in(cresse geral; 2 — H, Ackermans — Ho»groist;, marcha. Orchcstra da llatií i Sòclsjdade; 3—- Tosti —'- Invàno, Scrcuata. Ujlchestra d* Hadio Sociedade: 4 -- Lição flphysida pelo professor Francisco VennneMFilho; 5 |li Casimirô dc Abreu - Tcriiljsaudades, canto ao violão, Sr. RodoWMBezerra í (5 -^ Literatura (poesias e crJliuliterária!), pelo Sr, Murillo Araújo; 7 *jOus Káhn "J-,* 'i'oot, Toot, Toolsiê. los-WIamericano. Ofcfieslra da Hadio So.icilad»!K — Cattillo Cearense -- A'ssoinbrnçãO,"lwda, p_clo autor; 9 •*- C.italni — In soja»)melodia, Orchestra dn Radio Sociedade'; ,

Segunda parte — 1 — Bibct — Cnriiu»!intcrmézzo, Orchcstra da IWdio Socícdídsj2 —* Còriçalves Crespo — Ave Maria, mialtüdo"é triste 11. canto ao violão. Sr. llòdoMpito Bezerra; 3 — Càtullò Cearense - • Tj|pos poptílitresf, péln áuior; I • M. Sclinmling — PcVle nle Malaga. Valsa. OrchesWda Radio Sociedade: 5 — Calullo CearcsM— Casinha de sapé,-canto ao violão. °'jRodolpho • llezerfa; G — Ardeu • RlfíJdànza. Orchestra da Radio Sociedade;

~i"*Ephôhièridés Brasileiras do Barão do mtirania; 8 — Hymno Nacional. Hora do 0MscYvatorio; 9,— Liccão de tclcgrapiiia.

..Nos in,tert:allos dos nuíneros de mus"»serão transmittidas notas de seiencia.

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voando de Buenos Aires. para o Chile

BUENOS AIRES, .1. (U. P.) - 'Dous piloto!allemães alçaram vôo daqui para "Me.|io6»

propondó^se clicgn.r ao Chile no mesmo di**icaso sejam boas ns condições atinôspM1cas. Ambo.sí0s pilotos dirigem a|ip.iroIW*

-TUiíliers". Um lêVa uin mecânico; o oulro.um mecânico c dous passageiros, c noVcc"*»tos' e oitenta Icilos de bagagem postal c >fUífes. A ultima noticia inloniiuvii quc °"*!passaram'sobre Lubourava, ás dez horSl »quarenta c um minutos,*

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