Recortes 054 19-03-2013

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Grimaldi realiza em Setúbal transhipment de autocarros • Porto de Setúbal embarcou 90 autocarros para o Congo • Porto de Setúbal embarcou 90 autocarros com destino ao Congo • Porto de Setúbal embarca 90 autocarros para o Congo • Privatização da CP Carga arrisca novo adiamento • CP Carga já só faz um comboio para a Autoeuropa • Produção automóvel cai 26% em dois meses • Terminal da Trafaria pode atrapalhar portos de Sines e Setúbal • K Line junta-se ao “clube” dos 14 000 TEU • Golfinhos do Sado já não estão sozinhos • Fossa das Marianas é um abismo cheio de vida

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Recortes nº 054

Índice – 19 de março de 2013

• Grimaldi realiza em Setúbal transhipment de autocarros • Porto de Setúbal embarcou 90 autocarros para o Congo • Porto de Setúbal embarcou 90 autocarros com destino ao

Congo • Porto de Setúbal embarca 90 autocarros para o Congo • Privatização da CP Carga arrisca novo adiamento • CP Carga já só faz um comboio para a Autoeuropa • Produção automóvel cai 26% em dois meses • Terminal da Trafaria pode atrapalhar portos de Sines e

Setúbal • K Line junta-se ao “clube” dos 14 000 TEU • Golfinhos do Sado já não estão sozinhos • Fossa das Marianas é um abismo cheio de vida

Transportes & Negócios, 19 de março de 2013

Grimaldi realiza em Setúbal transhipment de autocarros

Setúbal funcionou nos últimos dias como um porto “hub” para o transporte de autocarros

entre o Egipto e o Congo. A operação decorreu, desta feita, no Terminal Multiusos 1, concessionado à Tersado. Os 90 autocarros, marca Mercedes-Benz, carroçados no Egipto pela MCV, chegaram a

Setúbal no passado dia 9, a bordo do Gran Bretagna, provenientes de Alexandria. No dia 13, os pesados de passageiros foram de novo embarcados, agora a bordo do

Eurocargo África, para seguirem viagem até ao seu destino, no Congo. Com mais esta operação, o porto sadino confirma a sua apetência para servir de placa

giratória para o tráfego de veículos automóveis.

Cargo News, 18 de março de 2013

Porto de Setúbal embarcou 90 autocarros com destino ao Congo

18-03-2013

Na passada quarta-feira foram embarcados, no Terminal Multiusos Zona 1 do porto de Setúbal, concessionado à Tersado, 90 autocarros no ro-ro “Eurocargo Africa”, agenciado pela Grimaldi Portugal, com destino ao Congo, no culminar de uma operação de transhipment. Os autocarros tinham sido descarregados pela Tersado do ro-ro “Gran Bretagna”, também agenciado pela Grimaldi Portugal, no dia 9 de março, vindos do porto de Alexandria, no Egipto, e encontravam-se em parque no terminal. Este tipo de operação, pela sua dimensão, é pouco vulgar neste terminal do Porto de Setúbal e demonstrou, quer a polivalência do TMS 1, quer a

eficiência do seu operador.

APP, 19 de março de 2013

Porto de Setúbal embarca 90 autocarros para o Congo

Foram embarcados, no dia 13 de março, no Terminal Multiusos Zona 1 do Porto de Setúbal, concessionado à Tersado, 90

autocarros no ro-ro “Eurocargo Africa”, agenciado pela Grimaldi Portugal, com destino ao Congo; o embarque foi o culminar de uma operação de transhipment.

Os autocarros tinham sido descarregados pela Tersado do ro-ro

“Gran Bretagna”, também agenciado pela Grimaldi Portugal, no dia 9 de março, vindos do porto de Alexandria, no Egipto, e encontravam-se em parque no terminal. Este tipo de operação, pela sua dimensão, é pouco vulgar neste terminal do Porto de Setúbal e demonstrou, quer a polivalência do TMS 1, quer a eficiência do seu operador.

Transportes em Revista, 18 de março de 2013

Operação de transhipment

Porto de Setúbal embarca 90 autocarros para o Congo

No passado dia 13 de março, foram embarcados 90 autocarros no ro-ro “Eurocargo Africa”, agenciado pela Grimaldi Portugal, numa operação de transhipment no Terminal Multiusos Zona 1 do Porto de Setúbal.

Estes autocarros, com destino ao Congo, foram descarregados pela Tersado do navio ro-ro “Gran Bretagna” (também agenciado pela Grimaldi Portugal) no dia 9 de março, vindos do porto de Alexandria, no Egito. De acordo com a Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra (APSS), “este tipo de operação, pela sua dimensão, é pouco vulgar neste terminal do Porto de Setúbal e demonstrou, quer a polivalência do TMS 1, quer a eficiência do seu operador”.

por: Laura Melgão

Transportes & Negócios, 19 de março de 2013

Privatização da CP Carga arrisca novo adiamento

A privatização da CP Carga, que esteve para a ser a primeira de 2012, deverá agora ser

lançada até ao final do corrente ano, de acordo com a mais recente avaliação do acordo

de Portugal com a “troika”. Ainda não se poderá falar de mais um adiamento, mas quase. Facto é que antes desta

avaliação, a privatização da operadora pública de transporte ferroviária de mercadorias

estava agendada para o terceiro trimestre do ano corrente. E agora já se fala em lançar

a venda até ao final do ano. Até ao momento, nem a administração da CP (agora liderada por Manuel Queiró), nem o

próprio Executivo terão dados quaisquer instruções concretas aos dirigentes da CP Carga

para prepararem a privatização. E assim, a gestão da empresa ferroviária continua apostada em fazer mais com menos,

cortando nos custos operacionais e reduzindo os prejuízos. As perdas foram de 36

milhões em 2010, 30 milhões em 2011 e 19 milhões em 2012. Antes da privatização da CP Carga, o Governo terá ainda de autonomizar os terminais

ferroviários, para os abrir a todos os operadores do mercado. A questão não é pacífica

dentro da própria CP Carga, e coloca também o problema da sustentabilidade dos

próprios terminais, por falta de mercadorias. A CP Carga deverá ser privatizada sem material circulante. Uma opção que embaratece a

empresa (desde logo porque o comprador não terá de assumir os encargos resultantes

da compra dos novos vagões e das locomotivas eléctricas) e que agiliza a sua gestão

futura, uma vez que o comprador ficará livre para escolher o material circulante que mais

convenha à sua operação. A DB Schenker é dada como certa na corrida à compra da CP Carga. Candidatos

portugueses poderão ser o Grupo ETE e a Conteparque. À cautela, a MSC Portugal, seguramente a principal cliente da operadora pública no

transporte de contentores de/para os portos nacionais, já criou a MSC Rail e vai-se

preparando para operar os seus próprios comboios.

Jornal de Negócios, 19 de março de 2013, pág. 11

Diário Económico, 19 de março de 2013, pág. 44

Sem Mais, 16 de março de 2013, pág. 5

Transportes & Negócios, 19 de março de 2013

K Line junta-se ao “clube” dos 14 000 TEU

Pressionada pelos seus parceiros da aliança CKYH, a K Line anunciou a assinatura de

uma carta de intenções com os estaleiros Imabari Shipbuilding para a construção de

cinco navios de 14 000 TEU. Actualmente, os maiores navios da K Line são de apenas 8 000 TEU. Mas todos os seus

parceiros da CKYH – a Cosco, Yang Ming e a Hanjin Shipping – já operam navios de

maiores dimensões no serviço conjunto entre a Ásia e a Europa. Dadas as limitações financeiras da K Line, ainda não é certo se os novos navios serão

comprados pela companhia japonesa, ou se serão antes fretados a um armador ou a uma

companhia locadora, que assumirá o contrato junto dos estaleiros. Certo é que o preço de cada um dos novos navios de 14 000 TEU deverá ser

substancialmente mais baixo que o praticado num passado ainda recente, quando os

estaleiros estavam inundados de encomendas. “Os nossos planos passam por colocar todos os nossos maiores navios nos serviços da

CKYH. Discutiremos com a Yang Ming se operaremos uma rotação conjunta, mas ainda

não decidimos”, disse um dirigente da K Line ao “Lloyd’s List”. Certo é que a K Line não pretenderá aumentar a sua oferta de capacidade global, pelo

que a entrada em operação dos novos navios deverá ser compensada pela retirada de

alguns porta-contentores panamax.

Sem Mais, 16 de março de 2013, pág. 5

Diário de Notícias, 19 de março de 2013, pág. 44