Recortes 054 19-03-2013
-
Upload
porto-de-setubal -
Category
Documents
-
view
216 -
download
0
description
Transcript of Recortes 054 19-03-2013
APSS, SA Praça da República 2904-508 Setúbal Portugal Nº Reg. Comercial e NPC: 502256869 Tel.: +351 265 542000 Fax: +351 265 230992 Sítio Internet: www.portodesetubal.pt Email: [email protected]
Recortes nº 054
Índice – 19 de março de 2013
• Grimaldi realiza em Setúbal transhipment de autocarros • Porto de Setúbal embarcou 90 autocarros para o Congo • Porto de Setúbal embarcou 90 autocarros com destino ao
Congo • Porto de Setúbal embarca 90 autocarros para o Congo • Privatização da CP Carga arrisca novo adiamento • CP Carga já só faz um comboio para a Autoeuropa • Produção automóvel cai 26% em dois meses • Terminal da Trafaria pode atrapalhar portos de Sines e
Setúbal • K Line junta-se ao “clube” dos 14 000 TEU • Golfinhos do Sado já não estão sozinhos • Fossa das Marianas é um abismo cheio de vida
Transportes & Negócios, 19 de março de 2013
Grimaldi realiza em Setúbal transhipment de autocarros
Setúbal funcionou nos últimos dias como um porto “hub” para o transporte de autocarros
entre o Egipto e o Congo. A operação decorreu, desta feita, no Terminal Multiusos 1, concessionado à Tersado. Os 90 autocarros, marca Mercedes-Benz, carroçados no Egipto pela MCV, chegaram a
Setúbal no passado dia 9, a bordo do Gran Bretagna, provenientes de Alexandria. No dia 13, os pesados de passageiros foram de novo embarcados, agora a bordo do
Eurocargo África, para seguirem viagem até ao seu destino, no Congo. Com mais esta operação, o porto sadino confirma a sua apetência para servir de placa
giratória para o tráfego de veículos automóveis.
Cargo News, 18 de março de 2013
Porto de Setúbal embarcou 90 autocarros com destino ao Congo
18-03-2013
Na passada quarta-feira foram embarcados, no Terminal Multiusos Zona 1 do porto de Setúbal, concessionado à Tersado, 90 autocarros no ro-ro “Eurocargo Africa”, agenciado pela Grimaldi Portugal, com destino ao Congo, no culminar de uma operação de transhipment. Os autocarros tinham sido descarregados pela Tersado do ro-ro “Gran Bretagna”, também agenciado pela Grimaldi Portugal, no dia 9 de março, vindos do porto de Alexandria, no Egipto, e encontravam-se em parque no terminal. Este tipo de operação, pela sua dimensão, é pouco vulgar neste terminal do Porto de Setúbal e demonstrou, quer a polivalência do TMS 1, quer a
eficiência do seu operador.
APP, 19 de março de 2013
Porto de Setúbal embarca 90 autocarros para o Congo
Foram embarcados, no dia 13 de março, no Terminal Multiusos Zona 1 do Porto de Setúbal, concessionado à Tersado, 90
autocarros no ro-ro “Eurocargo Africa”, agenciado pela Grimaldi Portugal, com destino ao Congo; o embarque foi o culminar de uma operação de transhipment.
Os autocarros tinham sido descarregados pela Tersado do ro-ro
“Gran Bretagna”, também agenciado pela Grimaldi Portugal, no dia 9 de março, vindos do porto de Alexandria, no Egipto, e encontravam-se em parque no terminal. Este tipo de operação, pela sua dimensão, é pouco vulgar neste terminal do Porto de Setúbal e demonstrou, quer a polivalência do TMS 1, quer a eficiência do seu operador.
Transportes em Revista, 18 de março de 2013
Operação de transhipment
Porto de Setúbal embarca 90 autocarros para o Congo
No passado dia 13 de março, foram embarcados 90 autocarros no ro-ro “Eurocargo Africa”, agenciado pela Grimaldi Portugal, numa operação de transhipment no Terminal Multiusos Zona 1 do Porto de Setúbal.
Estes autocarros, com destino ao Congo, foram descarregados pela Tersado do navio ro-ro “Gran Bretagna” (também agenciado pela Grimaldi Portugal) no dia 9 de março, vindos do porto de Alexandria, no Egito. De acordo com a Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra (APSS), “este tipo de operação, pela sua dimensão, é pouco vulgar neste terminal do Porto de Setúbal e demonstrou, quer a polivalência do TMS 1, quer a eficiência do seu operador”.
por: Laura Melgão
Transportes & Negócios, 19 de março de 2013
Privatização da CP Carga arrisca novo adiamento
A privatização da CP Carga, que esteve para a ser a primeira de 2012, deverá agora ser
lançada até ao final do corrente ano, de acordo com a mais recente avaliação do acordo
de Portugal com a “troika”. Ainda não se poderá falar de mais um adiamento, mas quase. Facto é que antes desta
avaliação, a privatização da operadora pública de transporte ferroviária de mercadorias
estava agendada para o terceiro trimestre do ano corrente. E agora já se fala em lançar
a venda até ao final do ano. Até ao momento, nem a administração da CP (agora liderada por Manuel Queiró), nem o
próprio Executivo terão dados quaisquer instruções concretas aos dirigentes da CP Carga
para prepararem a privatização. E assim, a gestão da empresa ferroviária continua apostada em fazer mais com menos,
cortando nos custos operacionais e reduzindo os prejuízos. As perdas foram de 36
milhões em 2010, 30 milhões em 2011 e 19 milhões em 2012. Antes da privatização da CP Carga, o Governo terá ainda de autonomizar os terminais
ferroviários, para os abrir a todos os operadores do mercado. A questão não é pacífica
dentro da própria CP Carga, e coloca também o problema da sustentabilidade dos
próprios terminais, por falta de mercadorias. A CP Carga deverá ser privatizada sem material circulante. Uma opção que embaratece a
empresa (desde logo porque o comprador não terá de assumir os encargos resultantes
da compra dos novos vagões e das locomotivas eléctricas) e que agiliza a sua gestão
futura, uma vez que o comprador ficará livre para escolher o material circulante que mais
convenha à sua operação. A DB Schenker é dada como certa na corrida à compra da CP Carga. Candidatos
portugueses poderão ser o Grupo ETE e a Conteparque. À cautela, a MSC Portugal, seguramente a principal cliente da operadora pública no
transporte de contentores de/para os portos nacionais, já criou a MSC Rail e vai-se
preparando para operar os seus próprios comboios.
Jornal de Negócios, 19 de março de 2013, pág. 11
Diário Económico, 19 de março de 2013, pág. 44
Sem Mais, 16 de março de 2013, pág. 5
Transportes & Negócios, 19 de março de 2013
K Line junta-se ao “clube” dos 14 000 TEU
Pressionada pelos seus parceiros da aliança CKYH, a K Line anunciou a assinatura de
uma carta de intenções com os estaleiros Imabari Shipbuilding para a construção de
cinco navios de 14 000 TEU. Actualmente, os maiores navios da K Line são de apenas 8 000 TEU. Mas todos os seus
parceiros da CKYH – a Cosco, Yang Ming e a Hanjin Shipping – já operam navios de
maiores dimensões no serviço conjunto entre a Ásia e a Europa. Dadas as limitações financeiras da K Line, ainda não é certo se os novos navios serão
comprados pela companhia japonesa, ou se serão antes fretados a um armador ou a uma
companhia locadora, que assumirá o contrato junto dos estaleiros. Certo é que o preço de cada um dos novos navios de 14 000 TEU deverá ser
substancialmente mais baixo que o praticado num passado ainda recente, quando os
estaleiros estavam inundados de encomendas. “Os nossos planos passam por colocar todos os nossos maiores navios nos serviços da
CKYH. Discutiremos com a Yang Ming se operaremos uma rotação conjunta, mas ainda
não decidimos”, disse um dirigente da K Line ao “Lloyd’s List”. Certo é que a K Line não pretenderá aumentar a sua oferta de capacidade global, pelo
que a entrada em operação dos novos navios deverá ser compensada pela retirada de
alguns porta-contentores panamax.
Sem Mais, 16 de março de 2013, pág. 5
Diário de Notícias, 19 de março de 2013, pág. 44