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8/18/2019 Planos de Disciplinas - 1
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U F C E N T R O D E C I Ê N C I A S
PLANO DE ENSINO D E DISCIPLINA
D I S C I P L I N A
CÓDICX)
N S
CRÉDTOS
TURMA ANO/SEMESTRE
Introdução à Estaística CC051 06 E 98 /1
PRCMFESSC» RESPONSÁVEL TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO
Ger man a Ximenes Guimarães Viana Especialização Dedicação Exclusiva
CURSO S) NVEL DEPARTAMENTO UNIDADE CURRICULAR
Economia Domésica Graduação Estaísticae MatemáticaAplicada
LENDÁRIO
DAS ATIVIDADES
AULAS
DATA
ASSUNTO
l*aula
02/03 Informes
gerais^
[wograma da disciiriina,
caendário
de
iMovas.
Discursão sobre
Estaística
2 aul a 04/03 Revisão:
memica
introdutória
3«aua
06/03 Uso de somóios £ ). Exemplos.
4-aula
09/03 As fases do
modo estaístico
5-aula 11/03 Introdução geral: popu lação,
anK>stra,
dados estaísticos
6* aula 13/03 Tipos de variáveis. Exemáos
7* aula 16/03 Dados e tipos de sénes estaísticasExemplos.
8-aula 18/03 Exercícios
9*
aula 20/03 Tabelas
estaísticas
Exemirios.
10* aula 23/03 Dados absolutos e dados relativos. Percentuais e taxas de crescimento percentuais. Aplicação.
11* aula 25/03 Exercícios
12* aula 27/03 Rq>resemação gráficadas
séries
estaísticas
13 *
aula 30/03 Exercícios
14* aula 01/04 Revisão.
Exercícios
gerais.
IS^aula 03 04 lâAV AL UC ÃO
16*
aula 06/04
Comentário
sobre a l 2 avaliação. Noções de amo stragem. Abdicação.
17* aula 08/04 Tipos de amostras: aeaóriasimiides, estratificada proporcional e sistemáica
18*
aula 13/04 Exercícios
19*
aula 15/04
Análise
de peqiKnos conjuntos de dado s.
20 * aula 17/04 Medidas de tendência central ou posição):
média
ari tm^ca, definições, moda e mediana.
21*
aula 20/04
Exercícios
22 * aula 22/04 Exercícios
23*
aula 24/04
Medidas de dispersão; amplitude total, variância desvio padrão e coeficiente de variação. Definições e
profviedades.
24 * aula 27/04 Exercícios
25 * aula 29/04 Exercíciosg m i s .
26 * aula 04/05 Análisede grandes conjuntos de
dados:
Distribuição de freqitôncias.
27 *
aula 06/05
Cálculo
das medidas de posição e d i ^ r s ã o para uma tabela de fi^qiiências.
28 *
aula 08/05 Exercíciosde
aîcaç̂
29 * aula 11/05 Representação gráficapara um a distribuição de frequências.
30 *
aula 13/05 Exe rcido s gerais de revisão.
15 05 2S AVALIAÇÃO
32 * aula 18/05 Conenáriossolve a 2ã avaliação.
33*a i la 20/05
Análiseb id ime nsiona l: i nd ^n dê nc i a de
variáveis
coeficiente de contingência, diagrama de dispersão.
Aplicação.
34 * aula 22/05 Exercícios
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LENDÁRIO
DE ATIVIDADES
AULAS DATA ASSUNTO
5 a Aula 25/05 Medida de dependência entre duas
variáveis
nom inais: coeficiente de
correlação.
Aplicação.
36^ Aula 27/05
Exercícios
7 a
Aula 29/05 Distribuição qui-quad rado
{ y } .
Aplicação.
383 Aula 01/06 Exercícios
9 a
Aula 03/06
Análise
de correlação e regressão.
40 aA ula 05/06 Coeficiente de correlação de Pearson, Aplicação.
4 i a Aula 08/06 Regressão linear simples. Aplicação.
42^ Aula 10/06
Exercícios
a
Aula 12/06 Exercíciosgerais de revisão.
a Aula 15/06 AVA LIAÇÃ O.
5 a Aula 17/06 Comnárossobre a 3 avaliação.
S I S T E M A DE A V A L I A Ç Ã O : A av-aliação do aluno basea se ánas 03 três) avaliações, que poderão ser acrescidas de
pontos resultantes da resolução
e
listas de exerccos
e
participação individual na sala de aula.
BIBLIOGR FI RECOMEND D
1 .BUSSAB, Wilton O, Morettin, Pedro A. - Etaística Básca- Ed. Atual - Edição renovada
2.
FONSECA, Jairo Simon da - Curso de
Etaística
- Editora Atlas - Edição renovada
3 .
CRESP0, AnônoAmot - Etaística Fácl- Ed. Saraiva.
Resumo das Avaliações
Avaliação
Data 1 Chamada Data 2 Chamada orároe Locai 2^ Chamada
1^ Avaliação 03/04 14/04 08-10 DEMA
2^ Avaliação 15/05 21/05 08-10 DEMA
a Avaliação 15/06 22/06 08-10 DEMA
Avaliação Final 24/06 30/06 08-10 DEMA
D A T A O 2./199
ASSINATURA DO PROFESSOR
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO
HOMOLOGADO PELA COC81DENAÇÃO DO CURSO EM REUNIÃO DE
/ 1 9 9
A SSIN A T U RA D O CO O RD E N A D O l
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U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D O (
EAiiÁ
C E N I R O D E C I Ê N C I A S
D E P A R T A M E N l O D E B I O L O G I A
D I S C I P L IN A D E B I O L O G I A G E R A L
N 2
D E
CRÉDITOS
06
TEÓRICOS
04
PRÁTICOS
02)
T U R M A C
C U R S O D E E C O N O M I A
DOMÉSTICA/
S E M E S T R E : 9 8 .1
P R O F E S S O R A : S I L V I A M A R I A A L V E S D E P A U L A
P R O G R A M A D O C U R S O
J u h o
Terça-feira Quin ta - fe i r a
D i a 1 4 -
- R e v i s ã o : O r g a n i z a ç ã o C e l u l a r
e
função da
superfíce
celu lar . Di a 16
- R e v i s ã o : O r g a n i z a ç ã o C e l u l a r
e
F u n ç ã o d a
superfíce
ce lu la r ( con t . ) .
- R e v i s ã o : C i t o e s q u e l e t o .
D i a 2 1 -
- Rev isão : C i toesque le to ( con t . )
- P r e p a r a ç ã o d e lâmnashstológcas
pe lo méodoHem atox i l ina ; Eos ina .
D i a 2 3
S i s t e m a de e n d o m e m b r a n a s :
sec reção e d iges tão ce lu la r
1 . Retículo endopasmáico
Dia 28
2. C o m p l e x o d e G o l g i e bossínese
de insul ina .
Dia 30
3 . L i s o s s o m a s
e
p r i n c i p a i s
doenças
h u m a n a s c a u s a d a s p o r a u s ê n c i a
de
e n z i m a s lisossômcas
A g o s t o
lerça-feira Quinla-fe ira
l isa 4 D ia 6
- Cic lo v ira i
c
p r i n c i p a i s
doenças
c a u s a d a s p o r
víais.
B i a 11 - f e r i a d o
, -
T .»
^ /' •'••í 'í
Di a 13 -
Píons
e in terferons
Dia 18
- A fisiologia do t r a to -gas t ro -
in tc s l ina l e o p rocesso de d iges tão .
Dia 20
- Boquímca respiratória:
1. Glicólisc anaeróbca
D i a 2 5
- Cic lo
de
K r e b s
e
c a d e i a
de
t u m s p o i t e d e
eétrons
Dia 27 - llipólese
qumosmótica
de Mi tche l l
S e t e m b r o
Terça-íera Quin ta - fe i r a
D ia 1 - 3^ \ 1 ^
,Q
T Di a 3 -
Snese
d e proena
Dia 8
- R e g u l a ç ã o
de sínese
pro te ica :
M o d e l o d o
óperon
-
Dia 10
- Ctogenéticah u m a n a , c r o m o s s o m o s
s e x u a i s e a n o r m a l i d a d e s n o cariótipo.
Di a 15 -
Ctogenética
( con l . ) . a 3 Dia 17 - Er re s ina to s do me tabo l i smo .
Dia 22 - Imu no lo g ia Dia 24 - Imu no log ia ( con t . )
D ia 2 9 - 4 ̂ .AP
O u t u b r o
erça-íera Quin ta - fe i r a
•
Di a 1 - En t reg a das med ia s
- Ava l iação f ina l (AF) .
' V ̂ • • ' i S i • v; ' ' V; - ̂
-4
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A v a l i a ç ã o :
onstaráde qua t ro ava l iações pa rc ia i s . O
coneúdoteórico
do p rograma de Bio log ia
Gera l va le 70 do to ta l , enqu an to o
coneúdoprático
va le 30 . N a ob tenç ão da 1^ médiaparc ia l
serão le vada s em co nta as nota s da 1^ e 2° aval ia ções par c ia is e da 1- pro va prática; para a 2 -
média
parc ia l se rão levada s em con ta a s no tas das 3 - e 4 - ava l iações pa rc ia i s e a no ta da 2 - p rova
prática
A média aritméticadas duas médasparc ia i s seráa média f inal na d isc ip l ina Biologia
Gera l .
Bibl iograf ia :
1. A L B E R T S , B . , D . , L E W I S , J ., R A F F , M ., R O B E R T S , K ., W A T S O N , J . . D . 1 9 9 7 .
B i o l o g i a M o l e c u l a r d a Célula 3 e d . P o r t o A l e g r e . A r t e s Médicas
2 . D E R O B ER TI S & D E R O B E R T S . 1 9 9 3 . B a s e s d a B i o l o g i a C e l u la r e M o l e c u l a r . 2 e d. R i o d e
J a n e i r o . G u a n a b a r a K o o g a n .
3 . J U N Q U EI R A , L . C . & J . C A R N EI R O . 1 9 9 1 . B i o l o g i a C e l u l a r e M o l e c u l a r . 5 e d . R i o d e
J a n e i r o . G u a n a b a r a K o o g a n .
4 . L E H N I N G E R , A . L . , N E L S O N , D . L . & C O X , M . M . 1 9 8 5.
Princípios
d e
Bioquímca
São
Paulo . Sarvier .
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CENTRO DE CI Ê NCI AS A •
DEPARTAMENTO DE QUT Mí GA ORGÂNI CA
I NOR GÂNI CA
PLANO DE D I S C I P L I NA : O^Í MI CA CÈ R AC -
. 0 1
-
a BJ E T l VOS :
I
De s e n v o l v e r
o e - s t u dO: da q u í mi c a b á s i c a n e c e s s á r i o á
c n mo r e e
s ão
dos
f e n ó me n o s n u í mi c o s .
I n c e n t i v a r o
i n t e r e s s e
r e l a r . e s n u i s a b á s i c a
P r o mo v e r
o
e n s i n o c r i a t i v o , n a r t i c i p a t i v o
e
c r i t i c o
O2 -
CONTEÚDO PROGRAMÁT I CO:
A )
A u l a s
T e ó r i c as -
UNI DADE
I ( MAT É RI A E
FORMAS
DE
MEDI DAS)
I n t r o d u ç ão • Al . qu n s c o n c e i t o s b á s i c o s - I mn o r t â n c i a
da
Ou i n i c
- El e me n t o s - ,
Co m o o s t o . s .
, .e
Mi s t u r a s -
Mê t̂ òdo s de S e p ar a ç ão
^ro
d a d e s ,
r i a
mat ér i a , . Mé t o d o s
de
I d e n t i f i c a ç ã o .
( Cap, 1 ,
Ma s t a r
UNI DADE I I ( ESTEOUI OMETRI A)
T e o r i a At óm c a-
de
D a l t o n L e i s P o n d e r a i s - , Ma s s a s
R e l a t i v a s
me r o de A v o a d r o ; Ma s s a Mo l a r C o n c e n t r a ç ã o Mo l a r - F ó r mu l a
ma- E qu a ç õ e s Qu í mi c a s Re l a ç õ e s de Ma s s a s nas R e a ç õ e s Rea
t e L i m i t a n t e - : R e n d i me n t o T e ó r i c o
e
R e a l
( Cao.
2 e 3 ) .
UNI DADE ( ESTRUTURA
A T ÓMI C A DOS . ÁTOMOS)
N a t u r e z a
E l é t r i c a da Ma t é r i a . C o mp o n e n t e do Á t o r a ó
I s o t o - ^ - ^ s
Co mp o r t a me n t o , do Á t o mo - Na t u r e z a da L u z • T e o r i a de
B o h r
- \ a r
, Át omO
de
H i d r o . R i n i o
O n d a s
e
P a r t í c u l a s ;
O r b i t a l
Di s t r i b u í
E l e t r ó n i c a
nos
Á t o mo s ,
( Cao . 7 )
UNI DADE
I V ( CL A S SI F I CAÇÃO P E R I ÓDI CA DOS ELEmgNTOS QUÍ MI CO- .
De s e n v o l v i me n t o
h i s t ó r i c o T a b e l a P e r i ó d i c a
Mo d e r n a , Me t a i s
Nã o
Me t a i s : Bl o c o s
da
T a b e l a
P e r i ó d i c a - T e n d ên c i a das
- r o r r
d a d e s
A t ó mi c a s ( C a r . 8 ) .
UNI DADE
V ( L I GAÇÕE S QUÍ MI C AS ) . . ,
L i p a ç ão I ó n i c a :
C o n f
i pj u r aç âo de í o n s -
Na t u r e z a
da L i p a ç á o C
l e n t e - . E s t r u t u r a de L e wi s Ge o me t r i a Mo l e c u l a r - P Ol a r i d a d e .
Mo l é c u l a s ,
O r b i t a i s
H í b r i d o s •
O r b i t a i s Mo l e c u l a r e s
L i . paç óe . -
Me t á l i c a s . ( Ca- .̂ 9 e 1C) A
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V
UNI DADE VI ( S OL U Ç ÕE S )
T e r mi n o
l o p i a .
d as - S o L u ç ã e R - F o r ma s
de E x p r e s s a r
C o n e e n t r
a ç õ e ?
P r i . n c i r i o s de S o l u b i l i d a d . e ,
P r Q p r i e d a d e s
C o l i p a t i v a s de E l s t r
t o s e Não
E l e t r o l i t o s .
( Ca r >.
12 ) .
UNI D/ DE V I I ( C I NÉ T I CA
E
E QUI L Í BRI O QUÍ MI C O)
C o n s t a n t e s de
E o u i l x b r i o . Ar l i c ac õ e s
das C o n s t a n t e s de
Eo u i l í -
b r i o - : - E f e i t o s
•
d a s Va r i a ç õ e s nas Co n d i ç õ e s s o b r e a Posi ç^ ^ ^ c
um E q u i l í b r i o
F a t o r e s nue I n f l u e n c i a m a V e l o c i d a d e de
Re açã- . .
( Ca- =̂
I P )
.-
• A:
UNI DADE V I I I ( Á CI DOS
E
BASES)
Di s ^ ô s i ç ã o
da
Á p u a
Na t u r e z a
dos
Ác i d o s
e
Ba s e s - ,
Es- c -̂ ^ a
de
--^
P r o p r i e d a d e s
A c i d o - B a s e s
de
S o l u ç õ e s
S a l i n a s
• T i t u l a . ç ão
A c i o •
e B a s e - S o l u ç ã o T amp ão . ,
( Cap.
19 e
20 ) .
UNI DADE I X. ( OXI DAÇÃO E . REDUÇÃO r C É L U L A S E L E T R OOUÍ MI C AS )
: ^ Nume r o
de
Ox i d aç ã o •
A j u s t e de
E q u a ç ã o
de
Ok i d a c ão
e
Reduoã- -
. . • ' c é l u l a s E l e t r o n u í mi c as e • V o l t a i c a s ; P o t e n c i a i s P a d r ã o , E s ^ - r i
t a n e i d a d e e E x t e n s ão das Re a ç õ e s d e - Re d o x .
( Ca, p . , 23
e 2 4 ) ,
B) AULAS
P R Á T I C A S -
, . . .
l a . P r á t i c a
Me d i d a s
emQu í mi c a : Ma s s a e V o l u me
2a, .
P r á t i c a Re a ç õ e s Qu í mi c a s
3 a .
P r á t i c a
—
Re l aç õ e i s Es t e q u i o mé t r i c a s
^a . P r á t i c a - P r o p r i e d a d e s P e r i ó d i c as p ,
5 a .
P r á t i c a
-
P r c oar aç . ão
e
P a dr o n i z a ç ão
de
So l uç . õ e s
5 a . P r á t i c a - C i n é t i c a e E o u i l í b r i o Q u í mi c o
7 a .
P r á t i c a
-
Ác i d o s è
B a s e s
• •• • •
8a. P r á t i c a
-
P r o c e s s o
de
T r a n s f e r ê n c i a de . E l é t r o n s
- BI B L I OGRA F I A : ;
A )
_ L i v r o
T e x t o
:
.
MASTERTON, , W.
L ,
e .
S L OW N. S KI
.
E
,
J . .
P r i n c í p i o s d e ^ Q u í m i c q , .
e d i ç ã o .
E d i t o r a I n t e r a me r i c a n a L t d a
. 1 9 9 2
, Ri o ; de J a n e i r : ~S
B) B á s i c a : - PA-
. S L A B AUGH, W, K. . e
. ARSONS ., .
T „ D. - Qu í mi c a Ge r a l , 2a.
ed. .
L i -
, v r o s
T é c n i c o s
e
; C i e n t i f . i c o s
Edi t or a . , S.
\ . . : 3 - - 1 9 8 6 , , . ; R
í
de
J a n e i r o ,
, R US S E L , J . D. , . Qu í mi c a Ge r a l , , f - Mc - Gr a w- Hi l l , , : ed. 1981. ̂ São P, -u-
l o - S P .
MAHAN,
B. M ,
Q u í mi c a :
Um
Cu r s o Un i v e r s i t á r i o , ^a ed. . 1 99
3 „
E d i t o r a E dp a r d
B l u c h e r L t d a . , São
P a u l o - S P .
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I V - AV AL I A ÇÕE S :
A ) T e ó r i c a s :
l a Av a l i a ç ã o - Ap ós a 3 a . u n i d a d e
2 a .
Av a l i a ç ã o - A po s a 6 a . u n i d a d e
3 a . / wa l i a ç ã o - A^ó s a 9 a . u n i d a d e
O b s : A n o t a d e t e o r i a t e mr - e s o 6 0
Ob s . 2; A n t e s d e c a d a a v a l i a ç ã o , s e r á d a d o u ma
l i s t a
d e e x o r e i
c i o s r e l a t i v o s
a ma t é r i a d a p r o v a .
B) P r á t i c a s :
A n o t a d e p r á t i c a s e r á
a v a l i a d a p e l a
me d i a d a s
n o t a s
d e r e i
t ó r i o s ( t e m. p e s o 4 - 0 ) .
MÉ DI A E I NA L ( MF ) =
Me d i a
d o s AP s . ( 0 , 6 ) +
Me d i a
d a P r á t i c r
A p r o v a d o
p o r
me d i a
4 MF
Av a l i a ç ã o F i n a l ( A F )
A No t a
. f i n a l
= ( MF + AF ) / 2 5
AF 4
R e o r o v a d o
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8/14
fJÍÍIVHRSTDAD ,
PF. r.P R;\ DO CEARÁ
CENTRO DF. CT I I
NCT S
DEPARTA^ÍENTO DE OTIÍ'nCA ORGÂNICA H INORGÂNICA
D I S C I P L I N A :
:ínica
G e r a l \
P r o f . :
S e m e s t r e :
UMA
IMFORMAĈ Ô
SOHRT]
TRABALHO
NO JAB O
RATO
R I
O DE QUÍMICA
P a r a o om das-^Mpenho do t r a b a l h o sua segurança e de s e u s c o l e
g a s p r o c u r e
r e s p e i t a r
as s e g u i n t e s normas:
1. O laboratório e um l u g a r
s e r i o .
T r a b a l h e com atenção e c a l m a .
2 . É o b r i g n t o r i o o uso de b a t a .
3 . É n r o i b i d o f u m a r no laboratório.
4. Faça
a p e n n s
as oxneriências a u t o r i z a d a s p e l o p r o f e s s o r .
5. Nunca
n r o v e
q u a l q u e r d r o g a ou solução.
6. Não
t o q u e
?w
r e a g e n t e s
com as mã os . E se
a s s i m
o
f i z e r l a v e
bem as mã os .
7. L e i a com atenção o tótulo de a u a l q u e r f r a s c o de r e a g e n t e a n t e s
de u s a - l o . V e r i f i q u e s e ne gou o f r a s c o c e r t o .
S. Nunca t o r n e a c o l o c a r no f r a s c o uma d r o g a não
u s a d a .
9.
C o n s e r v e l i m n o
s e u e q u i p a m e n t o de t r a b a l h o e su a mesa.
E v i t e
d e r r a m a r
líquidos, mas se o f i z e r l a v e
i m e d i a t a m e n t e
o
l o c a l
com b a s t a n t e água.
1 0 .
T e n h a
c u i d a d o
com
r e a g e n t e s
inflamáveis. Não os
m a n i p u l e
em
presença de
f o g o .
1 1 . P a r ?
s e n t i r
o
o d o r
de um composto, não
c o l o q u e
o r o s t o
d i r e t a -
mento s o b r o o r e c i p i e n t e . Em vez d i s s o com s u a mão, t r a g a um
p o u c o
do
v a p o r
at e o n a r i z .
1 2 . J o g u e nr sólidos e pedaços de p a n e i nos r e c i p i e n t e s p a r a
i s s o
d e s t i n a d o s .
Não
j o g u e q u a l q u e r t i p o
de
l i x o
na p i a .
1 3 . O b s e r v e com atenção as técnicas de a q u e c i m e n t o de líquidos.
Nunca
i n c l i n e
a
b o c a
de
um
Lubo
s o i i d o
a q u e c i d o
na direção de
um c o l e g a .
1 4 .
Sempre que
e x i s t i r d u v i d a s s o b r e
o
p r o c e d i m e n t o c o n s u l t e
o pro
f e s s o r
p a r a e s c l a r e c i m e n t o s a n t e s de
i n i c i a r
o t r a b a l h o .
1 5 . C a d a vez que n o t a r a l g o a n o r m a l ou i n e s p e r a d o i n f o r m e s eu p r o
f e s s o r .
1 6 . Comunique ao p r o f e s s o r q u a l q u e r a c i d e n t e por
menor
que
s e j a .
1 7 .
Ouardo
t e r m i n a r
o se u
t r a b a l h o l a v e
o
m a t e r i a l u t i l i z a d o
e
d e i x e - o na ordem que você e n c o n t r o u no início da a u l a .
1 8 . No c a d e r n o de laboratório
r e g i s t r e
t o d o s os d e t a l h e s de s e u
' t r a b a l h o e x p e r i m e n t a l : O p r o c e d i m e n t o as observações e os r e -
s u l t a d o . s .
1 9 . Após c r da p r a t i c a
d e v e
c o n s t a r no seu c a d e r n o a sua r u b r i c a
e a de seu p r o f e s s o r .
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9/14
C O N F E C Ç Ã O D O R E L A T Ó R I O
H o j e ou f u t u r a n i c f i t e , c o r n o p r o f i s s i o n a l , v o c ê c c j l a m e n í e p r e c i s a r á fa
z e r
u m r e l a tó r io
s c b r e a l g u r n f a t o .
E m
s u a s d e s c o b e r t a s , p a r a
q u e a
c o m u n i d a
d e c i e n t i f i c a p o s s a f azer u m a a n á li se d a s m e s m a s , o c i e n t i s t a p u b l i c a e m r e g i s
t a s e s p e c i a i s úm r e l a t ó r i o do s e u t r a b a l h o .
N ^ s
a u l a s
de l a b o r a t ó r i o v o c ê
d e v e
t a m b é m ,
f a z e r
o r e l a tó r i o , na
o r d e m
a s e g u i r :
1. N ú m e r o da A u l a P r á t i c a .
2. T i t u l o : n o m e da " e xpe r i cnc iá r e a l i z a d a .
• 3 .
C o m p o n e n t e s
do
G r u p o : e s c r e v e r
o
n o m e c o m p l e t o
e o n ú m e r o de
c h a r i i a d a
de t o d o s os a l u n o s que f a z e m p a r t e do g r upo . "
4. O b j e t i v o : e s c r e v a a m e t a ou as m e t a s , a s e r e m a t i n g i d a s .
. . . 5. M a t e r i a i s : r e l a c i o n e t o d o s
os m a t e r i a i s - u t i l i z a d o s - t a i s
c o m o ,
i n s t r u -
m ^ t o s
de \ i d r ò ,
r e a g e n t e s ,
s o l u ç õ e s , e t c .
P r o c e d i m e n t o : d e v e s e r o m e s m o e x i s t e n t e no r o t e i r o p o d e n d o , e n t r e -
t ento , f azer C o m p l e m e n t a çõ e s , s e n e c e s s á r i o . . • , * •
7.
w\nàlise dos
R e s u l t a d o s : a n o t e . t o d a s
as o b s e rv - a çõc s ,
f : i z e n d o
uma
anáL" s e do s
r e s u l t a d o s
a l c a n ç a d o s
n a
e x p e r i ê n c i a .
S e
n e c e s s á r io ,
c o n s t r u a
g r á
f i c o s
ou m o n t e t a b e l a s . . -
8 .
'C o n c l u s ã o : C o m b a s e no t r a b a l h o r e a l i z a d o , p r o c u r e dar e xp l i c a çõe s
s c b r e
o(s) f e n ó m e n o ( s ) em a p r e ç o . Se os
r e s u l t a d o s f o r a m
bu não s a t i s f a t ó r i o s ,
l i r e a s u a c o n c l u s ão , j u s t i f i c a n d o - o s .
O b s e r v a ç ã o : .
.ÍIxdatóriD^de_cada- aulaprátiGa p o d e r á s e r e l a b o r a d o p e l o g r u p o de t rabáIh"o ,
n a s e q u ê n c i a
a c i m a
e d e v e rá s e r
e n t r e g u e
a o
p r o f e s s o r
n o
d i a
p o r e le
e s t i p u l a d o .
B O A
P R Á T I C A • • . '
8/18/2019 Planos de Disciplinas - 1
10/14
M K T O D O C l f i N T I F I C O
O c i e n t i s t a , c o ri io q u a l q u e r
ser
h u m a n o ,
é um a
p e s s o a c u r i o s a q i i e p ro .
c u r a , e n t r e t a n t o , e x p l o r a r o a inhicnt t . - que o c e r c a , o b s e r v a n d o , p c s q u i sp . r id o c
raciocinrmdo em 'o us ca
de
e x p l i c a ç õ e s lógjcasdos f c nõn i e no . s
que
o c o n e i n , a t r a -
yésde um rnétodode t r a b a l h o o r g a j :i i -a d o , d e n o m i i i a d o MétodoC i e n i i f i c o .
N ã o e-̂áseu r n a n o r m a rígidap a r a a m e t o d o l o g i a c i en t if i ca , p o d e n d o es-
t a va r i . a r de umà C i ê n c i a p a r a o u t r a .
D e c c r e \ ' e r e n i o s .
entretíinío,
c i n c o e t a p a s
do Método
Cientifir.^o,
que
poc i e -
râose r
u t i l i z a d a s ;
O b s e r v a ç ã o
O c ie n t i s t a o b s e r v a d e t e r m i n a d o fenómenop r o c u r a n d o o b t e r o m r i i o r
númeo possvede
im ' ' o r m a ç õ e s. E s t a s p o d e m
ser
o b t i d a s
aravésde
o b s e i v a -
ç ã o d i r e t a do fenómenoc o r a o tambémaravésde u n b a L h o s de p e s q u i s a e r e a l i
z a ç ã o
de
e x p e r i ê n c i a s ,
que
p o d e m
se r
qu f i l i t a t i va s
ou
q u a r i t i t a t i v a s .
2 póteses
Após as o b s e r v a ç õ e s , o c i e n t i s t a p r o c u r a f o r r r u i i ar hpóesesqu e, se fo-
r e m c o m p r o v a d a s p e l a e x p e r i ê n c i a , s e r ã o c o n v e r t i d a s em Lei.
3 E x p e r i m e n t a ç ã o
B a s e a d o em raciocínio lógicoe nos c o i ih e c i m e i it o s a d q u i r i d o s ai-avés
d a s o b s e r v a ç õ e s ,
o
c i e n t i s t a r e a l i z a e x p e r i ê n c i a s p a r a c o m p r o \ - a r
as hpóeses
l e v a n t a d a s . S e n d o c o m p r o v a d a s , e l as se t r a n s f o r m a m em Lei C i e n t i f i c a . C a s o
a s
íiipóiieses não
s e j a m c o n f i r m a d a s p e l a e x p e r i ê n c ia ,
o
c i e n t i s t a
deverá
f o i m u -
l a r n o v a s hpóesese r e a l i z a r n o v a s e x p e r i ê n c i a s p a . r a comprová-las
4 L«i
entífica
C o n f . r m a d a s
as hpóeses aravésde
e x p e r i ê n c i a s, eas
se
h - a n s f o r r n a m
er a
Lei
Ceniínca.
E s t a
deverá
se:"
p t i b l i c a Í a
p a r a
qm
a
c c r ; : u n i d ; i d c
cieníinca
'oiiie coitheLiiíiCiitC.
^a. IÍIK. . J^ÍÍ^
^
^^caaa vc ia ica i "
a aaa valídizac.
5 T e o r i a
C o m p r o v a d o s os .osutadose p o d e n d o os m e s m o s c x p l i c r u r ,s a t i s fa t o r i a
m e n t e a s
Íeis
s o b r e d e t e r m i n a d o fenómenoo c i e n t i s t a leráfonnuladou m a T e o r i a .
E n c r e t i u i t o , U Í L T e o r i a C j c j i u f i v c i pode ásei i n i ^ d i i l c a da a p a r t i r do i a s - ^
t.irite
em que
s u r j a a lg L u n i é n õ m . e n o r e l a c i o n a d o
com o
a s s u n t o
era
q u e s t ã o
e
q u e nã o p o s s a ser e x p l i c a d o s a r i s f a t o r i a r . n e n t e . Isíop o d e ocon er„ dei.-ídoã d e s
c obe r t a de nov os
fenómenosem
d e c o r r ê n c i a d o avanço
tecnológico
d e n o s s o s d i a s .
U m
dos
p r i m e i r o s c i e n t i s t a s
a
a p l i c a r
o Método
C i e n t i f i c o
foi o
q u i n u c o
f r a n c ê s A n t o i n e L a u r e n t de L a v o i s i e r ,
responsáve
p e l a c o n i a e c i d a Lei de L a v o i -
s ier
ou Lei da
C o n s e r v a ç ã o
das
M a s s a s .
A t u a l m e n t e .
o
Método
C i e n t i f i c o
é
q u a s e s e m p r e r e a l i z a d o n ã o i n d i v i d u a l
m e n t e , mas por uma e q u i p e e c i e n t i s t a s .
8/18/2019 Planos de Disciplinas - 1
11/14
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARA
CENTRO DE CIÊNCIAS
DEPARTAMENTO DE QUÍMICA ORGÂNICA E INORGÂNICA
PLANO DE ENSINO
DISCIPLINA: Quím ica Orgânica I TURM A: CE802 L CURSO 16
PROFESSOR: NILO DE MORAES BR ITTO FILHO
EMENTA:
. Abordagem dos princípios gerais da Química Orgânica das características
estruturais dos compostos orgânicos, as interações inter - moleculares, e aspectos
•stereoquimlcoe que possibilitam a melhor compreensão do conteúdo programático da
disciplina IntroduçSo à Bioquímica. Téônieas de m«nu««io em le^oratóriâ e alguma»
experiências envolvendo propriedades físicas, identificação de grupamento funcionais
e preparação de derivados.
CONTEÚD O PROGRAM ÁTICO TEÓRICO )
1.
Histórico da Química Orgânica
2. Tetravalência do carbono, configuração eletrónica, orbitais
atómicos, hibridação, formação de ligações, ressonância e
aromaticidade.
3. Tipos de ligações, pclaridado, momento dipolar, efeitos
eletrónicos. Implicações sobre as propriedades físicas, tais como:
ponto de eb ulição, solubilidade, etc.
4.
Sinopse das funções orgânicas, nomenclatura e propriedades
físicas. Isom eria estrutura l, func ional, tautome ria etc. -
5. A cidez e basicidade dos compostos orgânicos. Ácidos e bases
alifáticos, aromáticos. Ácidos dicarboxílicos; fatores que afetam a
acidez e a basicidade; reações gerais ácido - base
6. Estereoquímica. Aná lise conformacional compostos acíclicos e cíclicos,
teoria
das tensões de Bayer, projeções de Newm an). A nálise configuracional
Isomeria geomé trica de compostos acíclicos e cíclicos, configuração
E-Z). Ativid ade ótica, rotação espe cífica, isom eria ótica, projeções
de Fischer, enanciomerismo, Racemato, diasteroisomerismo, epimerismo,
forma M eso, configuração R/S.
8/18/2019 Planos de Disciplinas - 1
12/14
7. Reagentes Eletrofílicos e Nucleofílicos , Quebras homolíticas e
heterolítjcas , intermediários e classes de reações.
8. Reações de S ubstituição Radicalar. O btenção de haletos primários,
secundários e terciários. Proposições mecanísticas.
9. Reações de comp ostos orgânicos halogenados. Substituição
Nucleofílica: o mecanismo Sn2; o Mecanismo Sn1 ; Participação do grupo
vizinho; Reações de Elim ineçio ; o Mecanismo E2; o Mecanismo E1
10. Reações de Substituição Eletrofílica em Compostos Aromá ticos. A
estruturado Benzeno: mecanismo de Substituição Eletrofílica em
aromáticos; Halogenação, Nitração, Sulfonação, Reações de
Friedel-Crafts; efeito de ativação do anel pelos grupos substítuintes;
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PRÁTICO )
01 . Des t i l ação e Pon to d e Ebu l i ção .
02. Recr is ta l ização.
03 . T e s t e de So lub i l i dade .
04 . Ex t ração com S o l v e n t e s .
0 5 .
T e s t e s d e Ca r ac te r i z aç ã o d e Gr u p a m e n to s Fu n c io n a i s
A l d e í d o s e C e t o n a s ).
06 . T e s t e s d e Ca r a c te r i z a ç ã o d e Gm p a m e n to s
Fu n c io n a i s
Álcoo is , És te res , An id r idos e Hid roca rbone tos ) .
07 . Ace t i l ação da An i l i na .
B I B L I O G R A F I A
1 BÁSICA
1.1 ALLING ER, Norman L. e outros - Química O rgânica. 2« Edição. Rio
de Janeiro. Guanabara Dois 1978.
1.2 V OG EL, Artur I. - Química Orgânica, Análise Orgânica Q ualitativa;
3^ Edição. R io de Janeiro. Ao Livro Técnico S/A 1979.
2
C O M P L E M E NT A R
2.1 SOL OM ON S, T. W . Graham - Química Orgânica, vols. 1, 2 e 3, Rio
de Janeiro. Livros Técnicos e Científicos S/A. 1 982.
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13/14
2.2 MO RRISO N Robert T. e BOYD Robert N. - Organic Chemistry 3rd
Edition. Boston Allyn and Bacon.
2.3 FESS END EN Ralph J. e FESSENDE N Joan S. - Organ ic Cliemistry 2nd
Edition.
Boston Willard Gran Press 1982.
2.4 REU SCH W illiam H. - Química Orgânica vols e 2. São Raulo Mc.
G raw - Hill do Brasil 198 0.
ME T O D O L O G I A
1 Demonstração didática.
2 Manipulação de modelos moleculares.
3 Estudo em grupo orientado pelo professor e com a participação de
um monitor.
4 Resolução de listas de e xercícios e estudos dirigidos com o
acompanham ento de um monitor.
5 Atividades práticas em laboratório.
7 AVAL IAÇÃO
1 D IAGNOS TICA: S ondagens através de testes e/ou entrevistas pessoais
no início e durante o sem estre
2 FORM ATIVA: Observação informal do interesse participação nas
aulas
desempenho em sala de aula na resolução de exercícios e
estudos dirigidos.
3 SOM ATIVA: Avaliação formal do conteúdo programático através de
provas escntas e relatóhos.
8/18/2019 Planos de Disciplinas - 1
14/14
LíNTvnr .rjTnAnr: r r n r P A i no
c h a r A
CENTRO DE C I C N C T A S
DE P A R T A H E N T O HE
i r H I C A O R C A N I C A
E
INORnANICA
MODELO DE
RELATÓRIO
0 1 -
I D E M T i r i C A Ç Ã O :
E s p e r i f i o r T r
c l a r a m e n t e nome, p r o f e s s o r , título
e
d a t a
da r e a l i z a -
ção
da
prática.
02
-
OBJETIVOS:
D e s c r e v e r n .s) f n n l i d a d e ( e )
da
prática
0 3
r U N D H E N T O S TEÕRICOS:
E s c i c v e r , com su s
p a l a v r a s , d e p o i s
de
p e s q u i s a r
em
l i v r o s ,
a p o s
t i l a s e t c . , NAO SÓ NO
ROTEIRO
DA
PRATICA)
os f u n d a m e n t o s
teóri
-
c o s
necessários
p a r a uma boa
compreensão
da
prática
e p a r a r e s p o s
t a s
ao
questionário.
JU
-
MATERIAL UTILIZADO;
j
5 -
RESULTADOS
E
DISCUSSAO;
A p r e s e n t a r
on
r e s u l t a d o s o b t i d o s
em
c a d a i t e m
da
prática, mesmo
que
e s t e j a m c o n t i d o s
no
questionário
e
d i s c u t x - l o s .
0 6 - RESPOSTAS DE
P
5g -
LABORATÓRIO :
07
- CONCLUSÃO:
D e p o i s
da
obtenção
e
análise
dos r e s u l t a d o s , t i r e
conclusões
s o b r e
mesmos.
-
REFERF:HGIA B I B L I O G R Á F I C A ;
I n c l u i r
liO
f i n a l dc
relatório a s )
f o n t e C s ) de p e s q u i s a u t i l i z a -
d a < s )
e s 7
e i
f
c a n d o :
nome do a u t o r ,
título
do
l i v r o ,
ano e
l o c a l
d a publicação. Por exemplo:
-
S I E L K O ,
M.J.
PL A N E,
R.A. -
Química,
3a, ed. . São P a u l o , E d i t o
r a da U : i i v e r s i d a d e de São P a u l o ,
1967
, 61 0p.