O Fato 29-02-2012

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Jornal O Fato de 29 de fevereiro de 2012

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ANO 01 - 056 - R$ 1,00 Fundado em 8 de dezembro de 2010

SÃO GABRIEL - RSQUARTA-FEIRA

29 de fevereiro de 2012

O FatoEmpresa Jornalística Focaccia

“Verba volant, scripta manent”

Um jornal a serviço do povo!

Página 3

Rua Gen. Câmara, 696 - F: 3232.0630 Rua João Manoel, 394 - F: 3232.3286

MISTÉRIO Página 4

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SAÚDE Página 7

DECISÃO Página 15

VVVVVoltaàsaulaseoltaàsaulaseoltaàsaulaseoltaàsaulaseoltaàsaulaseààààà rrrrrotinatambémotinatambémotinatambémotinatambémotinatambémCom a volta do ano letivo, estudantes e familiares precisam encontrar meios de

reorganizar a rotina para que o retorno às aulas não seja tão impactanteO enigmático ano bissexto

Renovado convênio entrePrefeitura e Santa Casa

Justiça determina o fim deexcessos na entrada da cidade

AGRONEGÓCIO Página 6

São Gabriel prestigiaAbertura da Colheita do Arroz

Segunda-feira foi o dia de os estudantes voltarem à rotina e reencontrarem colegas e professores

29 de fevereiro de 2012 SÃO GABRIEL - RSemail: ofato@r7.com2

OPINIÃO

Ivan PratesBento Pereira

TRADIÇÃO E QUALIDADEMais que uma loja, um estilo de vida.

Rua Duque de Caxias, 128Fone: 3232.6393

LEANDRO BARROS MACIEL RODRIGUESCRECI 35.543

ADAIR MACEDO RODRIGUESCRECI 39.248

Evidências e ConstataçõesAs pessoas que nasceram para fazer os outros felizes

não deveriam envelhecer e muitos morrer. São poucos egeneticamente selecionados por uma circunstância mis-teriosa e inefável que não conseguimos entender ou expli-car. Por uma estranha coincidência, tais criaturas erammenos escassas em épocas passadas. O caro leitor, queme distingue com sua atenção, deve ter percebido quetenho uma certa fixação pelo tempo que já foi. Apesar dis-so, nunca minimizei o progresso da ciência e da técnica,sempre que estas se prestaram a servir aos homens, afas-tando distâncias, revigorando saúdes, trazendo mais bemestar ao maior número de pessoas, etc e etc.

Entretanto, apesar de tudo, em tempos idos, os entesracionais eram mais capazes – digamos – de amar, desentir mais elementar sentimento que nos distingue doschamados irracionais: a consciência de amar.Conceituemos aqui não apenas o amor passional entreum homem e uma mulher, mas aquele que deve existirentre as pessoas, ou seja, o simples ato de generosidadesurgido no cotidiano, gesto anônimo e sem recompensadado com espontaneidade. Este quase não vislumbromais.

Vive-se num mundo em que a mídia implora por des-graças (será que o fato de meu vizinho ser mais infeliz queeu me consola?), tais como hecatombes, morticínios, as-sassinatos, fenomenais roubalheiras impunes, intrigas depequeno e grande porte com funestas consequencias...

A primeira afirmativa deste texto persiste dentro de mimcom uma insistência que me preocupa. Estas pessoasserão uma espécime em extinção. Tal constatação junta-mente com as loucuras climáticas, será, em conta gotas,mais um dos sinais do final dos tempos? Se verdadeiradúvida, que triste e melancólica evidência! Pobre humani-dade!

E-mail: marllonmaciel@folha.com.br

O mundo sem roupaPasseatas, caminhadas e carreatas sem roupa. Tudo

em protesto a alguma coisa. No Egito, ficaram semroupa para protestar contra as restrições da liberdadeno país. Na Inglaterra, uma mulher, totalmente nua,sentou-se em cima de um veículo e protestou contra oenvio de tropas americanas ao Afeganistão. No Brasil,o caso mais pitoresco. Estudantes tiraram a roupa paraprotestar contra a expulsão de Geyse Arruda (a moçado curto vestido rosa) da faculdade. Mas, cá entre nós,precisava tirar a roupa? Em tempos de protestos e ocu-pações, a nudez em público virou uma febre global. Omundo está testemunhando um renascimento doativismo nu, uma estratégia de provocação antiga.

Para muitos conservadores uma afronta, um des-respeito. Tirar a roupa para protestar contra leis re-pressivas, ou apoiar causas, sempre funcionou pelomenos num quesito: chamar a atenção da mídia. Masserá que resulta na prática? Em minha opinião, é umaforma de protesto inocente, sem efeito. Há formas deprotesto mais inteligentes. Na maioria dos casos, tirara roupa virou deboche, o que, como consequencia, põeem risco a causa defendida.

Tirar a roupa virou moda. É uma forma deexibicionismo, uma maneira de aparecer a qualquercusto. Pode servir muito mais para a satisfação pes-soal do que para uma causa. No caso do Egito, umpaís repressivo e com rigorosas normas de vestimenta,o que era para ser um protesto acabou se tornando umescândalo. Até entendo que às vezes nem é um pro-testo, mas a defesa de uma postura.

Um caso que sempre me é contado é o da atrizLeila Diniz. No auge da Revolução no Brasil, ela es-candalizou o país ao usar biquíni durante a gravidez,algo mal visto pela sociedade da época. Leila Dinizdeu uma outra versão para a barriga grávida, que pas-sou a ser vista como bela e vital. Esse é um caso àparte. Mas, sem dúvida, ela foi uma precursora emusar seu próprio corpo como instrumento político.

Certamente, um grupo sem roupa e com cartazesna mão chama a atenção do mundo. Mas, a perguntaque não quer calar: isso resolve alguma coisa?

EM TEMPO: Um grande abraço no amigo Chicão, daCâmara de Vereadores, leitor assíduo desta coluna.Obrigado pelo carinho!

DR. FACORua Mascarenhas de Moraes, 317 - Sala 102

Fone: (55) 3232.7342

Rastrear o gado ou opecuarista?

Nas últimas semanas, estivemos participando de encon-tros que reuniram presidentes de Sindicatos Rurais das prin-cipais regiões produtoras de gado de corte do nosso Estado,onde por várias horas nos debruçamos com atenção sobre oindicativo do Governo gaúcho, bastante inclinado a tornarobrigatória a rastreabilidade para todo o rebanho bovino gaú-cho. De forma democrática, discutimos o tema e encaminha-mos um posicionamento à Farsul, com o objetivo de abrir odebate sobre o assunto.

Do ponto de vista pragmático, o rastreamento de gadonada mais é do que uma tecnologia que utiliza brincos comchips no animal, permitindo que seu processo de qualidadeinspecionado desde a alimentação, manejo pré-abate, mé-todos de abate e pós-abate padronizados. Há quem defendaa obrigatoriedade desta tecnologia com unhas e dentes, di-zendo, não entender como alguns pecuaristas resistem àspolíticas de rastreabilidade, como se fossem irresponsáveisa comprometer a liderança estratégica do Brasil no mercadobovino mundial, numa forma nada salutar de tentardesqualificar a opinião adversa.

Nenhum produtor, em sã consciência, é contra qualquerprocedimento capaz de atrair mais recursos para sua propri-edade. Entretanto, o modelo que se pretende tornar obrigató-rio no Rio Grande do Sul, é extremamente caro e de eficáciaduvidosa, já que os países que exigem gado rastreado sãojustamente os da combalida Europa, que adquire apenasdeterminados cortes no nosso mercado. “Mas vai ter custozero ao produtor”, dizem. Não é bem assim. A intenção écustear a medida com o recursos dos impostos que nóspagamos. Trata-se de uma transferência de recursos do con-sumidor interno para, em tese, facilitar o acesso do nossoproduto ao mercado externo. Ou seja, o dinheiro do nossoconsumidor gaúcho iria subsidiar meios de a carne chegar aoutros, o que não deixa de ser um paradoxo.

Em qualquer economia de mercado, a liberdade de esco-lha de cliente e produtor são vitais. O produtor que desejacontinuar priorizando o mercado interno deveria ter direito àopção de não rastrear seu gado, e mesmo o que visa o mer-cado exportador precisa de regramentos mais definidos eexeqüíveis. Se o modelo nacional fosse assim tão confiável,não teria ocorrido no passado a crise que quase fechou parasempre as portas da Europa para nossa carne, quando oseuropeus desconfiaram da quantidade de certificadoras, epor conseqüência, do grande número de propriedades querapidamente conquistaram o status exportador.

Nunca se deve desprezar também o fato de que o rastrea-mento obrigatório pode fazer parte do velho e conhecido de-sejo de controle do dirigismo estatal, sempre ávido por con-trolar tudo o que diga respeito ao comércio privado. Enquantoformos uma economia de mercado e um Estado Constituci-onal, o produtor e o cliente precisam continuar a ter opções eo processo precisa ser mais dialogado, para que seja o gado,e não o produtor, a ser rastreado e abatido.

TARSO FRANCISCO PIRES TEIXEIRAPresidente do Sindicato Rural de São Gabriel

Vice Presidente da Farsul

29 de fevereiro de 2012 SÃO GABRIEL - RSemail: ofato@r7.com 3

REPORTAGEM DA SEMANA

Reorganizando a rotina na volta às aulas

DICAS IMPORTANTES1 - Mochila, estojo e cadernos novos são itens necessários ao ano letivo, mas também podem fazer parte de um processo estimulante. Envolver as crianças na compra do materialescolar e do uniforme ajuda a aproximá-las do retorno às aulas. Folhear os livros novos junto com os filhos ajuda a aumentar o interesse pelos temas que serão abordados ao longodo ano.2 - O mais importante é manter o vínculo de confiança entre a criança e o ambiente escolar. Diga palavras de incentivo e nunca mostre pena. Não conte coisas que desmotivem, como:“Eu também sofria muito quando acabavam as férias”. Fale da escola de forma positiva, reforçando a ideia de que estudar e aprender são oportunidades de crescimento edesenvolvimento.3 - Deixar a mochila dos filhos preparada parece muito mais fácil do que ensinar as crianças a organizá-la. No entanto, a independência é importante para a autoestima das crianças,e ainda pode estimulá-las no retorno aos estudos. Aos 5 ou 6 anos, a criança já pode deixar o uniforme arrumado na noite anterior. Com 8 ou 9 anos, a maioria das crianças já é capazde preparar o próprio lanche para o recreio. É importante que as crianças sintam que são capazes de cuidar das próprias coisas, mas não vale tornar a prática motivo para brigas ediscussões.4 - Conhecendo o currículo escolar, os pais podem, nos momentos de lazer, estimular o interesse das crianças pelos temas que serão abordados em sala de aula. No entanto osestímulos devem acontecer de forma tranquila e sem cobranças. Procure dosar brincadeiras e lazer com o estudo. Isso ajudará a não passar uma ideia de que, na volta às aulas,acabou completamente a diversão.

Luciana Dall’Onder

Férias escolares sãosempre sinônimo de diver-são, descontração e mais li-berdade na rotina dos milha-res de estudantes. Nos maisde 60 dias de folga, pais efamiliares se tornam maisflexíveis e acabam deixandoa rotina dos estudantes maisliberal, sem o controle dehorários e tarefas obrigatóri-as.

Porém os hábitos adqui-ridos pelos estudantes du-rante as férias são difíceis deperder na volta às aulas. Ocostume de ficar no compu-tador até tarde, por exemplo,pode atrapalhar os alunosnesse início de ano letivo. Asmuitas horas dedicadas àinternet, além de prejudica-rem o sono, podem dificultara rotina de estudos e ativida-des extraclasse das crian-ças e adolescentes. Para es-pecialistas em medicina dosono, manter uma rotina depoucas horas de sono podeser prejudicial para o rendi-

mento dos alunos.As atividades escolares

também podem ser prejudi-cadas se os estudantes de-dicarem muito tempo de seudia à internet. A professoraAna Marta Focaccia Carpes,alerta para o uso conscienteda rede e, se necessário, adefinição de limites pelospais e professores: “O usoresponsável da internet pre-cisa ser incentivado em casae na escola, articulando-seà definição de limites clarosacerca do tempo de dedica-ção a essa prática, que ne-cessita ser distribuído entrediferentes atividades indivi-duais e grupais.” diz Ana Mar-ta.

Para ela, o acompanha-mento permanente da famí-lia, orientando as buscas epesquisas, e o diálogo cons-tante sobre a importância doequilíbrio entre as várias ati-vidades necessárias a umaformação educacional sãopontos de referência obriga-tórios para os estudantes.

Paralelo à volta da rotina

escolar, o mercado tecnoló-gico também se enche denovidades visando profes-sores, pais e estudantes.Aplicativos para celulares eipads podem auxiliar na or-ganização de tarefas, horá-rios, aulas e demais ativida-des ou tirar dúvidas com osdicionários digitais.

Para a professora MartaMendes, cedida para a redeestadual de ensino, vivemosem uma sociedade cada vezmais cheia de tecnologias enão há como evitar a presen-

ça destas novidades no co-tidiano da escola e das fa-mílias: “O fundamental é nosconcentrarmos em comousá-los com finalidadeseducacionais, isto é, comoexplorá-los de modo a quese revelem recursos efetivosde apoio ao ensino e àaprendizagem. Esse é ogrande desafio.” declarouMarta.

Para ela, a tecnologia,em si, não é boa ou má.Bom ou mal é o uso que sefaz dela. As novas mídiaseletrônicas, por exemplo,pelo fascínio que exercem

sobre crianças, adolescen-tes e jovens em geral, sãorecursos poderosos paramobilizar o estudante, paraatraí-lo ao estudo dos con-teúdos curriculares.

Nessa nova realidade,pais e professores devem fi-car atentos para não deixa-rem os estudantes se torna-rem excessivamente de-pendentes dessas tecnolo-gias. Os alunos perdem,não com o uso, mas com ouso excessivo das tecnolo-gias contemporâneas, gran-des oportunidades deaprendizagem, de cresci-mento, de ampliação doshorizontes formativos e deaprofundamento das rela-ções humanas.

Além dos alunos, os pro-fessores também podemaproveitar essas tecnologi-as na sala de aula, tornan-do-as úteis no processo deensino. A professora AnaMarta acredita que os edu-cadores também têm queser profissionais capazesde explorar pedagogica-mente os recursos tecnoló-gicos: “O grande desafiopara os profissionais daeducação é aproveitar es-

ses novos recursos, asso-ciando-os ao desenvolvi-mento de projetos de apren-dizagem que permitam de-

senvolver e fixar os conteú-dos curriculares para osestudantes.” aponta ela.

Discutir e refletir critica-mente sobre essas ferra-mentas, transformando-asem conhecimento efetivo,ao invés de apenas favore-cer o famigerado ‘recorta ecola’ usual, que só estimu-la a repetição vazia, podeajudar a abrir os horizontesdidáticos da formação es-colar convencional e tam-

bém da formação familiar.Com o início do ano leti-

vo na última segunda-feira,27, os pais e familiares dosmais de 7 mil estudantesdas escolas de São Gabri-el devem buscar amenizaras situações difíceis quesurgem com o retorno darotina estudantil. A organiza-ção e o diálogo devem es-tar presentes para atraves-sar este momento com na-turalidade e segurança.

Ana Marta Focaccia Carpes

Marta Mendes, professora

Salas de aula, antes vazias, agora abrigam os estudantes Volta às aulas, mudança de rotina e de horários são desafios

Estudantes, pais e professores se empenham pelo rendimento

29 de fevereiro de 2012 SÃO GABRIEL - RSemail: ofato@r7.com4

GERAL

AVEZDAPARÓQUIA

Horário das MissasDe terça-feira à sexta-feira – às 19h - Igreja MatrizSábado - 15h - Igreja Matriz e 18h – Igreja da Santa CasaDomingo – 8h e 19h – Igreja Matriz

O FatoEmpresa Jornalística Focaccia

Diretora: Ana Rita Chiappetta FocacciaEditor: Márllon MacielJornalista responsável: Cláudio Moreira (DRT 010499)Redatora: Luciana Dall’OnderDiagramador: Anderson Carvalho de Almeida

End.: Rua Barão do Cambaí, 287 - CentroE-mail: ofato@r7.com - Tel.: 3237-1737

CNPJ: 12.954.412/0001-40

As opiniões e conceitos emitidos em artigos assinados por colaboradores não refletem necessariamente a opinião de O Fato, que tampouco mantém vínculo

empregatício com os mesmos.

Luciane Santana Ebre Faria

ESPERANDOVOCÊESPERANDOVOCÊ

Departamento Jurídico: Augusto Solano Lopes Costa OAB/RS 22.740 Thiago Abreu OAB/RS 41.706

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Rua General Marques, 79Setor de Hemodiálise

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O blog nº 1 da cidadeAnuncie:9944.9562e9664.2581

Dia 29 de fevereiro: cercado de misticismoLuciana Dall’Onder

Hoje, 29 de fevereiro, éuma data incomum. Só po-demos riscar este dia nocalendário a cada 4 anos,nos ditos “anos bissextos”.Ao contrário do que muitagente pensa, o nome “bis-sexto” não vem do fato de onúmero de dias do ano(366) terminar em 66. A ex-plicação é bem mais com-plexa. O aumento de um diano calendário, a cada 4anos acontece com o obje-tivo de manter o calendárioanual ajustado com atranslação da Terra e comos eventos sazonais relaci-onados às estações do ano.Os anos bissextos existempara corrigir a diferença en-tre o calendário convencio-nal Gregoriano de 365 diase o tempo que a Terra de-mora a dar a volta ao Sol:365 dias e 6 horas. De qua-tro em quatro anos, as seishoras extras de cada anocompõem um dia que é adi-cionado ao final de feverei-ro.

É também comum ouvir-mos fatos supersticiososrelacionados a esta data.Há quem acredite que é umano de sorte e que tudo queiniciarmos no dia 29 de fe-vereiro terá bons resulta-dos. Por outro lado, os Gre-gos acreditam que casarnum ano bissexto dá azar.

A tradição mais forte vemda Irlanda onde no SéculoV Santa Brígida queixou-seao Santo Patrick sobrecomo as mulheres tinhamque esperar demasiado

tempo para os homens aspedirem em casamento.Para remediar a situação,Santo Patrick resolveu queno dia 29 de fevereiro oscostumes seriam invertidossendo as mulheres quedeveriam pedir aos homensem casamento.

Em 1258 a Escócia foiainda mais longe estabele-cendo que qualquer homemque recusasse o pedido decasamento de uma mulherteria que pagar uma multaque poderia variar entre umbeijo, um vestido ou umasluvas.

Lendas a parte, a data éainda mais especial paraquem nasceu em um anobissexto. Segundo dadosdo IBGE (Instituto Brasilei-ro de Geografia e Estatísti-ca), estima-se que cerca de7 mil brasileiros nascem acada dia 29 de fevereiro. Oregistro de nascimento des-tas crianças pode ser feitocom a opção por uma en-tre 3 datas diferentes: 28 defevereiro, 29 de fevereiro ouainda 1º de março.

O produtor rural RodolfoAugusto Machado Gonçal-ves, de 51 anos, é um nas-cido em ano bissexto. Omorador de São Gabriel,que é casado com GíniaMenna Barreto, conta quesua mãe, Gledy MachadoGonçalves, teve estas op-ções para registrá-lo e pre-feriu manter a data original:29 de fevereiro. “Eu brincoque faço aniversário só a

cada 4 anos, por isso soubem mais moço que os ou-tros que nasceram no mes-mo ano que eu, porém emdias diferentes” contouRodolfo. Nos anos que nãosão bissextos ele preferecomemorar seu aniversáriono dia 1º de março.

Para a Astrologia, segun-do o especialista Rui Paiva,o ano bissexto é um anocomo outro qualquer e nãointerfere na astrologia. “Ape-sar disso, astrologicamen-te, desde a quarta-feira pas-sada (25) estamos em umperíodo de tensão e muitacarga negativa, por isso énecessário ter cuidado comacidentes, com a saúde eevitar discussões que pode-rão se transformar em con-flitos sérios”, diz o astrólo-go. Ele explica que issoocorre porque Marte estáem movimento retrógrado,no sentido contrário ao sol.Até abril, diz ele, muitasmudanças ocorrerão no ce-nário político nacional.

Para os esotéricos, noano bissexto afloram os la-dos positivo e negativo. “Apessoa tem que saber equi-librar o bem e o mal, poisela pode despencar”, diz onumerólogo e tarólogoArabutam Uirapuru Blanche.Para ele o motivo é que aTerra caminha em direçãoao sol, causando um equilí-brio terrestre. Por isso, se-gundo ele, quem nasce nodia 29 de fevereiro tem umequilíbrio especial.

Rodolfo, o aniversariante

TEMPO E PREPARAÇÃO...A Quaresma é o tempo litúrgico de conversão,

que a Igreja marca para nos preparar para a gran-de festa da Páscoa. É tempo para nos arrepen-der de nossos pecados e de mudar algo de nóspara sermos melhores e poder viver mais próxi-mos de Cristo. A Quaresma dura 40 dias; come-ça na Quarta-feira de Cinzas e termina na Quin-ta-Feira Santa, com a Missa vespertina. Ao lon-go deste tempo, sobretudo na liturgia do domin-go, fazemos um esforço para recuperar o ritmoe estilo de verdadeiros fiéis que devemos vivercomo filhos de Deus. A cor litúrgica deste tempoé o roxo, que significa luto e penitência. É umtempo de reflexão, de penitência, de conversãoespiritual; tempo e preparação para o mistériopascal. Na Quaresma, Cristo nos convida amudar de vida. A Igreja nos convida a viver aQuaresma como um caminho a Jesus Cristo,escutando a Palavra de Deus, orando, compar-tilhando com o próximo e praticando boas obras.Convida-nos a viver uma série de atitudes cris-tãs que nos ajudam a parecer mais com JesusCristo, já que por ação do pecado, nos afasta-mos mais de Deus. Por isso, a Quaresma é otempo do perdão e da reconciliação fraterna.Cada dia, durante a vida, devemos retirar de nos-sos corações o ódio, o rancor, a inveja tudo oque se opõe a nosso amor a Deus e aos irmãos.Na Quaresma, aprendemos a conhecer e apre-ciar a Cruz de Jesus. Com isto aprendemos tam-bém a tomar nossa cruz com alegria para al-cançar a glória da ressurreição.

Uma santa e abençoada semana à todos!Amém!

SOMOS O ROSTO DE JESUSPadre Edegar Barrozo

Estamos vivendo o tempo da Quares-ma, tempo bonito de conversão, penitên-

cia, oração e caridade. No domingo passado a Igreja apre-sentou as tentações de Cristo que são também as nos-sas tentações. No próximo domingo celebraremos o se-gundo domingo da quaresma e veremos no evangelho aTransfiguração de Jesus. Devemos vencer as tentaçõesdos dias de hoje que são muitas: riquezas, prazeres pas-sageiros e tantas outras, e assim assumir a nossa voca-ção, avançar corajosamente para o caminho da conver-são que nos leva a sermos transfigurados como Jesus.

Como podemos dizer que somos cristãos, se milhõesde crianças morrem na rua, na triste pobreza, com jovensentregues à droga, com tantos que não têm casa, numPaís riquíssimo. Neste ano, a igreja clama a cuidarmosda saúde com o lema: que a saúde se difunda sobre aterra (Cf. Eclo 38,8). “Vinde a mim se estais cansados efadigados, pois encontraras descanso”, diz Jesus. Cabea nós levarmos a fé, a esperança e nossa ajuda aosirmãos. Entregarmos na mão de Jesus, apresentandoao monte os doentes e necessitados.

Quando amamos verdadeiramente Jesus, nós sim-plesmente mostramos amando o irmão, se dizemos queamamos a Deus, mas não ajudamos o irmão, não temoso rosto de Deus. Mas quando estamos junto com o ir-mão, ajudando e amparando, somos o rosto de Jesus.

Retornando a narrativa da Transfiguração, lembramosque Jesus toma consigo três discípulos e vai para ummonte alto. Montanha nos quer dizer a aproximação comJesus, estar mais próximo de Deus pela oração. Brancosignifica a festa, pureza. Somos convidados então a ora-ção e a nos purificar para participar da grande alegria dafesta da Páscoa, limpos do pecado. Sendo assim, umaconfissão nos ajudará a entrar em clima e sintonia com acaminhada definitiva da ressurreição de Jesus e celebrarassim desde já a nossa ressurreição. Façamos a nossaparte e deixamos o Espírito Santo mover sobre nós. Umaboa penitência na oração e caridade a todos!

# Mesmo estando longe, nos sentiremos perto. Esta-rei contribuindo com o jornal O Fato direto de PinheiroMachado. Um abraço aos leitores!

29 de fevereiro de 2012 SÃO GABRIEL - RSemail: ofato@r7.com 5

CULTURA

Reminiscências

Posto GauchãoO amigo que você confia sempre.

Comprove que o rendimento da ga-solina Shell V-Power compensa a pe-quena distância.Gasolina Shell V-Power. O po-der da Ferrari, da fórmula 1, noseu carro.

A apenas 1 km da entrada da ci-dade.

PRAÇA DA MATRIZÉ a principal e a mais an-

tiga praça da cidade, locali-zada no ponto central e omais elevado da área urba-na, com uma altitude de 130m. É uma das mais belas detodas. Surgiu da feliz esco-lha dos fundadores da povo-ação, num local vistoso,centralizante, ocupando umaquadra de terreno plano,aprazível e acolhedor.

Apareceu no início com onome de Praça São Gabriel,passando depois a ser cha-mada de Praça da Matriz, atéo ano de 1941, quando rece-beu a denominação oficial dePraça Dr. Fernando Abbott,em homenagem ao médicoe político conterrâneo, emplena atividade das suas fun-ções profissionais. O Dr. Fer-nando faleceu a 13 de agos-to de 1924.

Antes, a velha praça pas-sara por várias transforma-ções urbanísticas, inclusivefoi fechada por cerca de ara-me em outra época, comoaparece no princípio desteséculo. Uma sátira publicadano jornal Gazeta do Povo, de9 de julho de 1907, diz dodesgosto popular:

“Senhor, senhor intendente,Do povo a voz escutai

- Porque estacerca indecente

Da nossa praça não sai?”.

Passaram-se os anos eas décadas e o povo continuacom o hábito de chamá-la dePraça da Matriz, porque aolado fica a colossal Igreja doArcanjo Gabriel, sede da Pa-róquia desta cidade. Com a

reforma que sofrera durantea gestão do prefeito BaltazarBalbo Teixeira, a Praça daMatriz passou por transforma-ções diversificadas na suapaisagem sem, contudo, afe-tar os pontos básicos de suaornamentação. Constitui-se,hoje, um mosaico de varieda-des culturais. Sua vista é deatraente beleza, pelo simbo-lismo das diferentes formasde expressões visuais.

Estátuas, monumentos,hermas, obelisco, placascomemorativas, mostramum mural de evocações sen-timentais, em homenagem agrandes vultos do passadoe à instituições representati-vas da nossa cidade. Tudona Praça é uma novidade acada passo, como o “Espa-ço Cívico”, onde se realizamas grandes comemoraçõescívicas e os festejos popula-res. A área dos brinquedosinfantis. O Quiosque, comlancheria ao lar livre. Oquiosquinho com sua formaoctogonal, chamativo e sim-pático. E os montes verde-jantes, representando ima-gens bucólicas das nossascoxilhas.

A arborização é rica emespécies ornamentais eaparecem em todos os re-cantos, sobressaindo-seas árvores gigantes, algu-mas nativas e até frutíferas.Intermediando, vê-se al-guns canteiros ajardina-dos. Toda essa beleza pa-norâmica deve-se aos ze-losos funcionários, preocu-pados em manter o asseio,a limpeza e a conservação

da área mais social da ci-dade.

No centro da praça des-lumbra-se o “Edifício Cen-tenário”, sede da atual Câ-mara Municipal de Vereado-res. É uma construção exó-tica de formato arredonda-do e estilo rude. No ladofronteiriço, salienta-se oBrasão do Município, emcores, uma sugestiva os-tentação do simbol ismogabrielense.

Há dois pontos de táxis,cujos motoristas são pres-timosos pelas localizaçõesno perímetro que lhescompetem, por sinal con-fortáveis. Um dos mais lin-dos ornamentos de estru-tura arquitetônica da praçaé a presença monumentaldas suas pérgulas, mor-mente no verão, quando secobrem de espessa rama-gem verde, estampada deflores risonhas, a exalar oaroma que torna inebrianteo espaço físico das suassombras aconchegantes.

À tardinha, quando o solcai e a noite desce, ouve-se o chilrear de milharesde pardais pousando nasárvores, pesando os ga-lhos, numa sintonia or-questral , musicando ocântico da natureza em fes-ta. Ao clarear do dia, a alvo-rada dos pardais é maisbonita, chega a ser estri-dente, porém, tocante eharmoniosa, um verdadei-ro hino silvestre de sauda-ção matinal à cidade quelhes dá hospedagem e aopovo que os acolhe.

Rua do Mato Grosso – Alfredo Porciúncula

Ano 1991 � 20 de junho. Tre-cho da RuaMato Grosso, po-dendo se ver ainda, vestí-gios do mato cerrado queexistiu outrora na margemdo rio (foto: Losano Borges)

Há cem anosatrás, a margemesquerda doVacacaí, onde orio contorna a ci-dade, era cober-ta por densa ma-taria, sobressain-do-se as árvoresnativas de váriosportes e diversasespécies.

Aos poucos fo-ram aparecendoranchos disper-sos, seguindo a

orla do rio. E para que setivesse acesso àquelecasario, foi preciso abriruma picada sinuosa nomato cerrado, então exis-tente entre a Rua da Pon-te e a outra do Passo daLagoa.

O apelido surgiu emalusão à selva do Esta-do do Mato Grosso, onde– diziam – havia muitagente morando no mato.Esse cognome aindaestá popularizado, talvezpelo sentimento afetivo àpaisagem do velho rio,que ali se mostra exube-rante, bordada pela ma-taria que ainda se vê pon-tilhando a sua beiradabarrancosa.

29 de fevereiro de 2012 SÃO GABRIEL - RSemail: ofato@r7.com

GERAL6

9663.2395

Panorama EsportivoAugusto Solano Lopes Costa

São Gabriel prestigia Abertura da Colheita do ArrozMesmo após uma das se-

cas mais severas em toda ahistória, a safra arrozeira ga-úcha viveu um ciclo de boasnotícias na semana passa-da, durante a cerimôniaanual de Abertura da Colhei-ta do Arroz, este ano realiza-da na cidade de RestingaSeca. Os produtores ruraisde São Gabriel estiveram re-presentados pelo presiden-te do Sindicato Rural TarsoTeixeira, sua vice-presiden-te Roselba Mozzaquatro e oconselheiro do Instituto Rio-grandense do Arroz, AdrianoAguete Souto.

Durante o evento, o minis-tro da Agricultura, MendesRibeiro Filho, anunciou quea comercialização do grão

terá recursos adicionais dogoverno federal. “Não falta-rá recurso para a comercia-lização do arroz”, declarou oministro, em ato aplaudidopelos produtores ligados àFarsul e à Federarroz. TarsoTeixeira, que também é vice-presidente da Farsul,enalteceu a disposiçãopessoal do ministro em re-solver os gargalos de co-mercialização do arroz, queestiveram na pauta da agri-cultura brasileira ao longodos últimos dois anos, noque foi considerado a maiorcrise do setor na história re-cente. “A ação efetiva do mi-nistro foi fundamental parase chegar a este desfecho”,ressaltou Teixeira.

Nação Tricolor sempre presente

No domingo (26), os ga-brielenses e primosGiuseppe Altíssimo Chia-ppetta e Octacilio AltíssimoGonçalves prestigiaram ojogo entre Atlético deMadrid e o Barcelona FC,diretamente no Estádio Vi-cente Calderón, localizadoem Madri – capital da Es-panha.

O jogo valeu pela 25ª ro-

dada do Campeonato Es-panhol. Com gol de DanielAlves, o Barcelona venceuo Atlético de Madrid. Coma vitória, o time catalãocontinua na vice-liderança,dez pontos atrás do RealMadrid, que superou oRayo Vallecano por 1 a 0,com um golaço de calca-nhar do português Cristia-no Ronaldo.

Primos assistiram partida do Barcelona na Espanha

DiretoriadoSindicatoRuraldeSãoGabrielparticipoudoevento

ORAÇÃO DOS AFLITOS

Aflita se viu a Virgem Maria ao pé da cruz. Aflita me vejo.Valei-me minha mãe de Jesus. Confio em Deus com to-das as minhas forças por isso peço que ilumine meuscaminhos. Conceda-me a graça que tanto desejo. Faça opedido e manda publicar no 3° dia. Observe o que aconte-cerá no 4° dia. Agradece N.D.M.

A indústria de entretenimento temno prêmio Oscar o seu maiorreferencial no tocante a premiaçãoda chamada sétima arte, nets épo-ca se discute aspectos técnicos e

dentre estes a questão do roteiro. No Campeonato Gaú-cho de 2012 o roteiro teve alteração, diferente dos finaisenvolvendo ao menos um dos times de maior torcida, es-tes estão fora da cena final. S.E.R. Caxias e E.C. NovoHamburgo fazem a final da Taça Piratini, como é denomi-nado o primeiro turno do campeonato. Paulo Porto vemconstruindo uma carreira sólida nos times do interior doRio Grande do Sul, um trabalho competente e criterioso, foio grande diferencial do Caxias nesta etapa, uma carreirainiciada há 13 anos. Em 2007, já tinha realizado igual pro-eza com o Veranópolis, quando eliminou o Internacional,ainda ostentando o título de Campeão Mundial Interclubesconquistado em 2006. Itamar Schulle comanda o “Noia”há nove meses, com uma base montada na disputa daCopa Laci Ughini no ano passado. Dos 33 jogadores dogrupo profissional, nove chegaram neste ano. O que signi-fica que a boa campanha e os resultados obtidos não sãoobra de um mero acaso. Uma coisa é certa , no mínimo um dos grandes da Capi-tal estará de fora da decisão. Esquenta a disputa pela TaçaFarroupilha, segundo turno, ambos têm a obrigação devencê-la para sonharem com a possibilidade do título. Neste espaço havia comentado sobre o pedido de CaioJr. Sobre a paciência do torcedor e o imediatismo de resul-tados no mundo do futebol. Não chegou ao final do turno,esta instabilidade do futebol revela a absoluta falta de con-vicção dos dirigentes. Agora com um nome mais afamado,irão falar em tempo e novos reforços. As mesmas dificul-dades que o treinador anterior enfrentou são praticamenteas mesmas que Vanderlei Luxemburgo irá enfrentar paraestabelecer uma dinâmica de jogo com a montagem deum novo time em meio a disputa de competições. É comotrocar o pneu com o carro em movimento, mas os treinado-res estão entre os trabalhadores mais bem remuneradosdeste País.

29 de fevereiro de 2012 SÃO GABRIEL - RSemail: ofato@r7.com 7

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NOTÍCIAS DO LEGISLATIVO Prefeitura e Santa Casa renovam convênioApós diversos meses de

negociação e de insistênciada Prefeitura na busca de ummelhor atendimento à popu-lação no Pronto Atendimento24 Horas, o prefeito Rossa-no Gonçalves anunciou a re-novação do convênio com aIrmandade Santa Casa deCaridade para a manutençãodo pronto-socorro e outrasespecialidades médicas. Adecisão foi ratificada em reu-nião transcorrida no dia 17de fevereiro, juntamente como secretário municipal daSaúde, Paulo Fernando For-giarini.

O novo convênio acres-centa mais R$ 500 mil anu-ais dos cofres municipaispara os serviços pactuados,totalizando um investimentode R$ 2.768.480,04 ao ano(dois milhões, setecentos esessenta e oito mil, quatro-centos e oitenta reais e qua-tro centavos). Segundo expli-ca o secretário Forgiarini, o

convênio supera o reajustecontratual de 6,08% em rela-ção aos valores do ano pas-sado, conforme os dados doINPC (Índice Nacional de Pre-ços ao Consumidor), man-tendo todos os demais ser-viços do convênio além doPronto Atendimento, comoanestesia, sobreaviso, refor-ço de CTI e outros.

O titular da pasta da Saú-de ainda salienta que o novotexto do convênio prevê adestinação de R$ 740.145,60 (setecentos e qua-renta mil, cento e quarenta ecinco reais e sessenta cen-tavos) exclusivamente para amanutenção do Pronto Aten-dimento 24 Horas. “Esta des-pesa poderá ser usada es-pecificamente em despesasde custeio, contratação demédicos e seus respectivosencargos sociais”, esclareceForgiarini. Além disso, o novoconvênio determina que osR$ 45 mil mensais que a

Santa Casa recebe por ser oHospital-Base da SAMU, se-jam utilizados prioritaria-mente no PA24H.

Para o prefeito RossanoGonçalves, a nova redaçãodo convênio vai ao encontrodo interesse da comunidade,no sentido de dotar os servi-ços de saúde com mais re-cursos.

“Esta renovação do convê-nio com a Santa Casa de-monstra que a administra-ção está agindo, como sem-pre agiu, no melhor interes-se do bem comum de todosos gabrielenses, apesar dacada vez mais freqüenteagressividade político-parti-dária do senhor provedor daSanta Casa”, ressaltou.

SENAC oferece curso de dicção e oratória em São GabrielRealizar adequadamente a comunicação verbal e não-verbal

com postura, clareza e objetividade é uma competência consi-derada como diferencial para a inserção e qualificação de pro-fissionais no mercado de trabalho.

É com foco nessas habilidades que o Balcão SESC – SENACde São Gabriel está com inscrições abertas para o curso Dicçãoe Oratória. As aulas serão realizadas de 16 a 18 de março.

Ao final das 20 horas de curso, os alunos estarão aptos autilizar corretamente as técnicas de impostação e intensificaçãoda voz para uma adequada dicção e pronúncia. Os estudantesaprenderão também a emitir com clareza vogais e consoantes,além de utilizar técnicas de expressão corporal na postura edomínio da gesticulação, no uso correto dos recursos do micro-fone e ao falar em público, entre outras competências.

A grade curricular visa beneficiar estudantes secundários, uni-versitários, profissionais que ocupem cargos de supervisão egerência e pré-candidatos políticos, que precisam se prepararpara se apresentar e falar em público.

As aulas serão teóricas e práticas, visando à total capacita-ção do aluno para seu melhor desempenho e inserção no mer-cado de trabalho e nas diferentes situações de comunicação.

Os pré-requisitos para o curso são: idade mínima de 16 anos eEnsino Médio incompleto.

As aulas serão na sexta-feira das 19h às 23h, no sábado edomingo, das 8h às 12h e das 13h30 às 17h30.

Mais informações e inscrições na sede do Balcão, localizadona Rua João Manoel, 508 ou pelo telefone (55) 3232-8422.

Secretário Paulo Forgiarini e prefeito Rossano Gonçalves

A Sessão Ordinária de Segunda-Feira (27/02) foi presi-dida pelo presidente - vereador Adão Santana (PTB) e se-cretariada pelo vereador Vagner Aloy Rodrigues (PDT).

ORDEM DO DIAEncontra-se na Consultoria Jurídica da Casa aguardan-

do parecer o seguinte Projeto de Lei:De autoria do vereador Antônio Devair Moreira (PDT) -

Projeto de Lei nº 03 - Dispõe sobre a inclusão da “MaisBela Comunitária” no calendário oficial de eventos do Muni-cípio.

Foram aprovadas as seguintes Proposições Legislati-vas:

Do vereador Claudiomiro Borges (PR) - Pedidos de Pro-vidência nº 31 - Que seja realizado com a máxima brevida-de possível o calçamento ou pavimentação asfáltica daRua Sergipe no Bairro Independência e nº 32 - Que sejarealizado com a máxima brevidade possível o calçamentoou pavimentação asfáltica da Rua Ceará, no Bairro Inde-pendência.

De autoria do vereador Rômulo Farias (PR) - V oto dePesar nº 01 - À enlutada família do Sr. Anaurelino FerrerPires “Seu Anau”, pelo seu falecimento ocorrido no dia 23/02 do corrente ano (quinta-feira), inclusive que o referidoVoto reste consignado nos Anais desta Casa Legislativa.

Na quinta-feira (23), São Gabriel perdeu uma das pessoasmais queridas de nossa cidade. Trata-se do Sr. AnaurelinoFerrer Pires, uma verdadeira legenda viva, com 105 anos. Na-tural de Bagé e gabrielense de coração, “Seu Anau” desdemuito jovem escolheu São Gabriel para residir, constituir suafamília e desenvolver suas atividades como comerciante porvárias décadas.

Em setembro de 2009, parte da Sessão Ordinária do PoderLegislativo foi transformada em especial, após solicitação dovereador Adão Santana (PTB) - que atualmente Preside a Câ-mara de Vereadores - para que naquela ocasião, o Legislativohomenageasse os idosos com mais de 100 anos - um séculode vida - residentes em São Gabriel em comemoração a “Se-mana do Idoso”, sendo que entre eles estava o Sr. AnaurelinoFerrer Pires - o querido “Seu Anau”. Naquela ocasião tambémreceberam Diplomas, os idosos: Geni Corrêa Pujol, BaltaRomero, Santa S. Soares, Maria da Glória F. Vargas e EponinaR. Gonçalves.

Todos os vereadores, assim como os integrantes do qua-dro de funcionários da Câmara Municipal - pois entre eles estáPercílio Pires - um dos filhos de Anaurelino, estiveram prestan-do suas condolências e solidariedade à família enlutada du-rante os atos fúnebres.

Naquele momento, bastante emocionado e entristecido, oPresidente do Legislativo - Adão Santana, lamentou profunda-mente a perda irreparável de Anaurelino. “São Gabriel assimcomo toda a família do “Seu Anau” vive um dia de muita tristeza,mas com certeza, sua vida serve como exemplo de dignidade,respeito e carinho para todos nós”, disse Adão Santana.

Já na sessão ordinária de segunda-feira (27), através deproposição do vereador Rômulo Farias (PSB) e em nome daMesa Diretiva e demais pares da Casa, foi aprovado “Voto dePesar” à enlutada família, reconhecimento público ao homemque viveu como exemplo de cidadão e chefe de família, deixan-do à todos nós uma lição de vida. Segundo Rômulo Farias(PSB), “A presença de Anaurelino Pires como homem empre-endedor foi marcante, contribuindo sempre de sobremaneiracomo os demais amigos e colegas de trabalho. Sua principalcaracterística foi generosidade com todos aqueles com osquais teve a oportunidade de convívio deixando belíssimo exem-plo de dedicação à família e ao trabalho”, concluiu Farias.

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Carnaval: Kizueira e Olodum são os campeões

Assistência Social promove“Carnaval da 3ª Idade”

Antecipando as festividades do Carnaval, a Secretaria deAssistência Social promoveu na tarde de terça (14), o “Car-naval da 3ª Idade”, com os grupos de idosos e de famíliasenvolvidas nas atividades de artesanato e Educação Física.A festa aconteceu no Salão de Eventos do Círculo Operário.

Com a coordenação das equipes da Secretaria, os ido-sos participantes dos programas – que atendem a um totalde 105 idosos – se divertiram com marchinhas de antigosCarnavais. Ainda teve a escolha do Rei e da Rainha da festa,título que ficou com Luiz Fernando e Iolanda.

A festa ainda teve a participação da bateria da Escola deSamba Filhos do Olodum.

O Carnaval de São Gabrielfoi sucesso absoluto. Em apu-ração realizada na manhã deterça-feira (21), na Praça Dr. Fer-nando Abbott, o bloco Kizueira ea Escola de Samba Filhos deOlodum conquistaram os títu-los em suas categorias. O re-sultado foi anunciado nota anota e depois na soma geral,onde os integrantes das enti-

dades aguardavam a divulga-ção, mesmo com chuva.

Na categoria blocos, o blocoKizueira, que trouxe como temaos Sete Pecados Capitais – Ira,Inveja, Luxúria, Cobiça, Gula,Avareza e Preguiça – fazendoum desfile irrepreensível, foi ocampeão com 58 pontos. Emsegundo lugar, veio a Academiade Arte e Cultura Jupob, com 56

pontos e que trouxe o enredosobre o “universo dos contrári-os”, com a frente e verso da vidareal. Fechando o pódio, o estre-ante bloco Diretoria ficou em 3º,com o enredo sobre a alegriado Carnaval, com 51 pontos.

Nas escolas, a campeã pelosegundo ano consecutivo foi aEscola de Samba Filhos deOlodum, com 94 pontos. Emsegundo lugar, ficou a EscolaImpério da Zona Norte, com88,5 pontos e em terceiro, Im-

peratriz Dona Maria, com 76,5pontos.

Bem humorado, prefeito caiu no samba e curtiu o Carnaval

Kizueira foi o grande campeão na categoria blocos

Filhos do Olodum conquistaram bicampeonatoApuração aconteceu sob o olhar atento de Nairo Gonçalves

Secretária Loiva e idosos também curtiram Carnaval

Válido atéhoje, 29/02

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GERAL

Encontro de professores marca a volta do ano letivoNo último dia 23, quinta fei-

ra, os mais de 500 professo-res e diretores de escolasmunicipais de São Gabrielvoltaram a se encontrar. Orga-nizado pela Prefeitura Munici-pal, através da Secretaria deEducação gabrielense, o en-contro aconteceu no BananaCafé, que ficou lotado desdeas primeiras horas da manhã.

A programação do eventoiniciou com uma palestra mi-nistrada pelo empresário econsultor Eduardo Tevah, quefalou aos mestres sobre “Osnovos desafios dos educado-res de sucesso” enaltecendoa missão dos educadores esalientando a importânciados mesmos na formação decrianças e jovens em adultosresponsáveis e bem sucedi-dos: “É importante que o pro-fessor saia do método con-vencional e crie novas fórmu-las de ensinar, o mundo evo-lui e é preciso que exista este

acompanhamento em salade aula. É necessário dina-mismo durante o processo deeducação”, declarou Tevah.

O autor de 4 livros e maisde 150 mil exemplares ven-didos buscou trazer aos pro-fessores gabrielenses umasíntese de suas obras, na in-tenção que os educadoresconsigam experimentar oseu máximo e descubram eapliquem o seu diferencialem sala de aula, motivadosdurante 2012.

Já na parte da tarde o en-contro iniciou com as boasvindas do Prefeito RossanoGonçalves, que destacou asações já realizadas pela Se-cretaria de Educação de SãoGabriel, entre elas o paga-mento do Piso Salarial Naci-onal: “Mais de 90% dos mu-nicípios não atingiram o Piso,e conseguimos esta meta aopagar este valor já neste ano.Atitudes não são tomadas

com cunho políti-co, mas para aten-der os avançosque o funcionalis-mo público mere-ce”, destacou oPrefeito.

Durante suafala, Rossano tam-bém informou aoprofessorado deSão Gabriel que oprocesso de me-

lhorias na área educacionalserá mantido de forma conti-nuada. A previsão é que os in-vestimentos totais na educa-ção gabrielense somem cer-ca de R$ 2,5 milhões.

O Secretário Municipal deEducação, Hélio Menna, emsua explanação tambémdestacou o apoio do executi-vo para manter o processo de“revolução na educação mu-nicipal”. Em um ano, frente àSecretaria, Menna apresentouaos professores e diretoresdas escolas municipais obalanço do que já foi realiza-do e um plano gestor para osmeses que virão: “Para ter-mos mudanças e inovações,ouvimos muito, avaliamospara elaborar o plano de ges-tão que propôs estas mudan-ças e teremos muito mais emlongo prazo, dentro da revo-

lução que queremos na edu-cação local”, declarou.

Entre os planos futuros,estão previstas a ampliaçãode 50% do atendimento daEducação Infantil (0 a 3 anos)até 2016, adoção de siste-mas de avaliação da educa-ção municipal, reaparelha-mento das escolas, entre ou-tras ações e metas.

De acordo com o Secretá-rio Hélio Menna, estas sãoapenas algumas das açõesque o município oferecerá acomunidade e ao professo-rado gabrielense: “Teremosuma série de inovações quecaracterizam um ano letivo di-ferente em São Gabriel. Seráa hora de priorizar o trabalhodo professor em sala de aulae o bom rendimento do alu-no. Vamos quebrar paradig-mas”, concluiu o Secretário.

Em briga de marido e mulher, o MinistérioPúblico pode, e deve, meter a colher

Ivana Machado Battaglin*Às vésperas de se comemorar o dia internacional da mulher, em

08 de março, temos outro fato a festejar: a recente decisão proferi-da pelo Supremo Tribunal Federal, no dia 09 de fevereiro, que porunanimidade, afirmou a validade constitucional da Lei Maria daPenha (Lei 11.340/2006).

A decisão, em suma, confirmou que a lei não ofende o princípioda isonomia (entre homens e mulheres) ao criar mecanismos paracoibir a violência doméstica e familiar contra a mulher, que é“eminentemente vulnerável quando se trata de constrangimentosfísicos, morais e psicológicos sofridos em âmbito privado”.

Os ministros consideraram que todos os artigos da lei — quevinham tendo interpretações divergentes por juízes e Tribunais —estão de acordo com o princípio fundamental de respeito à digni-dade humana, sendo instrumento de mitigação de uma realidadede discriminação social e cultural.

O STF entendeu ainda que qualquer ação penal com base naLei Maria da Penha deve ser processada pelo Ministério Público,mesmo sem representação da vítima. Ou seja: a partir dessa deci-são da Corte Maior do país, acabam-se as discussões acerca danecessidade de representação da vítima nos crimes de lesão corpo-ral. Agora, se a vítima registrar ocorrência policial pelo crime delesão corporal praticado no âmbito da Lei Maria da Penha, o Minis-tério Público processará o agressor independentemente da vonta-de posterior da vítima em ‘desistir do processo’, pois o que o STF dizé que se trata de crime de ação penal pública incondicionada –sem necessidade de representação da ofendida. Portanto, repete-se, ao tomar conhecimento do fato – agressão física com lesõescorporais – o Ministério Público poderá oferecer denúncia e proces-sar o agressor, independente da manifestação da vítima quanto àrepresentação judicial. Assim, pouco importa manifestação posteri-or da vítima em dizer que não tem mais interesse no processo, que“já fez as pazes com o agressor”, que “ele não está mais incomodan-do”, ou que “vai dar mais uma chance”. A partir de agora, mesmodiante de tais ponderações de cunho psicossocial, o agressor seráprocessado, e a vítima terá de comparecer em Juízo para prestardepoimento a respeito dos fatos. E mais: caso venha a alegarperante o juiz que o fato não ocorreu, que ‘foi tudo invenção’ (noclaro intuito de proteger o agressor da acusação que pesa sobreele), será a vítima que poderá então ser processada pelo delito dedenunciação caluniosa previsto no artigo 339 do Código Penal(com pena de reclusão de 2 a 8 anos). Feitas essas ponderações,espera-se que as mulheres vítimas de violência doméstica tenhamna Lei Maria da Penha a efetiva possibilidade de se libertarem deum relacionamento abusivo, agressivo – sem, contudo, utilizaremseus mecanismos de forma errônea: valendo-se da Lei por ocasiãoda agressão e repelindo sua proteção quando da retomada dorelacionamento abusivo. E digo isso porque é sabido que as rela-ções violentas ocorrem de forma cíclica, como ilustra a psiquiatrafrancesa Marie-France Hirigoyen, que estuda a violência no casalhá mais de quarenta anos:

A VIOLÊNCIA CÍCLICAUma fase de tensão

“A violência não se manifesta diretamente, mas transparece pormímicas (silêncios hostis), atitudes (olhares agressivos), ou pelotimbre de voz (tom irritado). Tudo que a companheira faz o enerva,e ela, sentindo tal tensão, se esforça por ser carinhosa, por acalmaras coisas para que a tensão baixe. Com isso renuncia a seus própri-os desejos e age de maneira a satisfazer o companheiro. Duranteessa fase de aumento da violência o homem tende a responsabili-zar a mulher por suas frustrações e pelo estresse de sua vida. Éevidente que as razões por ele invocadas não são mais do que umpretexto, e em momento algum a causa da violência; no entanto,a mulher se sente mesmo responsável.”

Uma fase de agressão“Na qual o homem parece ter perdido o controle sobre si mes-

mo. São gritos, insultos, e ameaças, e ele pode também quebrarobjetos antes de agredir fisicamente. (…) Não é raro que, nessemomento, o homem queira ter relações sexuais para melhor mar-car a sua dominação. (…) a mulher não reage, porque o terreno jávinha sendo preparado por pequenos ataques pérfidos, e ela temmedo”. Uma fase de desculpas: “de contrição, em que o homembusca anular ou minimizar seu comportamento.

(…) Essa fase tem por objetivo por a companheira em culpa efazê-la esquecer sua raiva. Em geral, ela diz a si mesma que, seestiver mais atenciosa e modificar seu comportamento, evitará queseu companheiro se irrite novamente.

O homem pede perdão, jura que aquilo não vai mas acontecer,que ele vai consultar um psicólogo, que vai entrar para o AA, etc.Se a mulher tiver finalmente conseguido ir embora, ele vai entrarem contato com a alguém próximo para que a convença a voltar.”“Nesse momento, o homem está sendo sincero, porém isso nãoquer dizer que ele não vai recomeçar. “Demasiadas vezes as mu-lheres acreditam ingenuamente nas belas promessas feitas duranteessa fase e concedem rapidamente o seu perdão”.

Uma fase de reconciliaçãoChamada também de fase de ‘lua de mel’, em que o homem

adota uma atitude agradável, mostra-se repentinamente atencio-so, cheio de gentileza. Ajuda nas tarefas de casa. (…) Pode atélevar a mulher a crer que ela é quem tem o poder. Essa fase é porvezes interpretada com uma manipulação perversa dos homenspara melhor ‘segurar’ a mulher. Durante essa fase as mulheres vol-tam a ter esperanças, porque reencontram o homem encantadorque as seduziu por ocasião de seu primeiro encontro.” “Elas acredi-tam que vão corrigir esse homem ferido e que, com seu amor, elevai mudar. Infelizmente, isso serve apenas para manter essa espe-rança na mulher e aumentar, assim, seu nível de tolerância à agres-são. É em geral, nesse momento, que ela retira sua queixa.” Agora,no entanto, a vítima não mais poderá “retirar a queixa”, retratar-seda representação, porque a partir do momento do registro da ocor-rência, é ao Ministério Público que cabe ‘meter a colher em brigade marido e mulher’.* Promotora de Justiça da Promotoria de Justiça Criminal de São Gabriel

Eduardo Tevah palestrou ao professorado

Cerca de 500 profissionais da educação estiveram presentes

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Comboio da Saúde chegaao Azevedo Sodré

A sede distrital de Azevedo Sodré, juntamente com as co-munidades circunvizinhas, recebe no próximo dia 03 demarço mais uma edição do Comboio da Saúde, um dosprincipais programas da Prefeitura destinados ao atendi-mento dos moradores da zona rural.

O programa é uma ação interdisciplinar das secretariasde Saúde, Educação, Assistência Social, Agricultura e Trans-portes. Ao todo, mais de 30 profissionais estarão prestandoserviços de atendimento com cadastro assistencial, assis-tência em extensão rural e atendimentos clínicos eodontológicos. Os serviços estarão concentrados na Esco-la Pólo Maria Manuela.

O último Comboio realizado ocorreu em 4 de fevereiro,nas localidades de Santo Antônio e Pau Fincado. Segundo adiretora municipal de Programas de Saúde, Saionara Mar-ques, mais de cem atendimentos foram ministrados na-quela região, apenas na área de saúde. “Agora vamos parao Azevedo Sodré, e a expectativa é aproximar cada vez maisa saúde básica e os demais serviços municipais do cida-dão que mora e trabalha no Interior do Município”, destaca.

Vontade de fofocar pode serativada de forma involuntária

A fofoca é uma das mais po-tentes armas para acabar comrelacionamentos, mudar ossentimentos e prejudicar al-guém. Segundo estudo, a von-tade de fofocar acontece no cé-rebro de forma mecânica, es-pecialmente as fofocas nega-tivas.

As pessoas não enxergamo mundo através apenas deseus sentidos externos, masseus sentimentos também in-fluenciam o modo como ve-mos o mundo. Isto sugere que,se o nosso cérebro decide in-conscientemente o que vamosobservar, nós não consegui-mos ser realmente objetivosno que vemos.

A pesquisa mostrou que a fo-foca negativa sobre alguém des-perta o interesse de nosso cé-rebro de maneira inconsciente.O objetivo do estudo foi enten-der até que ponto os sentimen-tos podem mudar a percepçãoque temos sobre alguém.

E uma das formas mais rá-pidas e potentes de mudar ossentimentos de alguém é a fo-foca. Para chegar ao resulta-do, os pesquisadores realiza-ram dois experimentos.No primeiro momento, os par-ticipantes viram rostos de des-conhecidos com feições neu-tras emparelhados com fofo-cas negativas, positivas ouneutras.

Em seguida, os pesquisa-

dores analisaram como os cé-rebros dos voluntários respon-deriam a diferentes tipos de in-formação. Eles fizeram issomostrando duas imagens ale-atórias – um rosto e uma casa,por exemplo – uma imagempara o olho esquerdo e umaoutra para o olho direito. Estasimagens diferentes causamuma reação chamada rivalida-de binocular. O cérebro huma-no só pode lidar com uma dasimagens de cada vez. Por isso,inconscientemente, tende afocar e prolongar-se no queconsidera mais importante.

O resultado: os cérebrosdos participantes eram maispropensos a fixar a visão nosrostos associados com fofo-cas negativas do que com aimagem aleatória ou as facesassociadas a fofocas positivasou neutras, ou outros rostosque não fizeram parte do estu-do anterior. Então, diante dis-so, os humanos não têm cul-pa de serem tão fofoqueiros.

Para eu ou Para MimUse “para eu” quando o pronome “eu” for sujeito de

um verbo que vier em seguida a ele. Use “para mim”quando “mim” for complemento, e não sujeito do verbo.Lembre-se de que o pronome oblíquo tônico semprevem regido de preposição e nunca pode exercer a fun-ção de sujeito.

Ex.: Quero o livro para eu ler.

Comprei uma camiseta para eu usar na festa.

Minha mãe trouxe lanche para mim.

Para mim, tudo é muito fácil.Paulo Fernando Forgiarini, secretário da Saúde

STA. CASA E SÃO GABRIELPERDEM UM DOS MAIORESÍCONES DA LONGEVIDADE

Na últimaquin ta- fe i ra(23/2), apóspermanecerinternado poraproximada-mente 15 diasna Unidade dealtos cuida-dos da CTI, fa-leceu o Sr.A n a u r e l i n oFerrer Pires,com 104 anosde idade, emdecorrênciade insuficiên-cia respirató-ria aguda se-guida de AVCisquêmico.

Perde aconceituadafamília, SãoGabriel e aSta. Casa umdos seus ícones da longevidade, mais popular e queri-do, conhecido como “Seu Anau”, o único remanescen-te que no cargo de Conselheiro ADM. da Sta. Casaparticipou dos festejos comemorativos ao centenáriodesta Instituição, realizado em 15/04/1955.

Natural de Bagé e gabrielense de coração, muito jo-vem escolheu São Gabriel para residir, constituir suafamília e desenvolver suas atividades como comercian-te por várias décadas. “Seu Anau” e sua esposa GeniCaon Pires (in memórian) possuíam 7 filhos (Ercílio,Percílio, Érico, Osório, Olga, Paulo e Luis Eduardo),netos, bisnetos e tataranetos.

Ao lamentar profundamente a irreparável perda do “SeuAnau”, o Provedor Roque Montagner destaca que o tempode vida de algumas pessoas é quando paramos de viver.Viver com lucidez durante 104 anos é uma graça e dá-diva que Deus concede apara poucas pessoas. Abre-seum espaço para o vazio. Este é o fim e ninguém podevoltar atrás. O adeus a vida é sempre uma partida sofri-da. Hoje, Anaurelino encontra-se em um plano superiorao nosso.

Junto com a sua amada esposa Geni, como um exem-plo que fica para nós, um testemunho de vida, um pai,esposo e avô que com muita humildade viveu, construiuuma família e participou ativamente no exercício dovoluntariado em outros tempos junto a Mesa ADM. danossa Sta Casa.

29 de fevereiro de 2012 SÃO GABRIEL - RSemail: ofato@r7.com 11

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Som & Cia

Do CD gravado para amigos à história de sucesso gravada no comércio localToda a história de suces-

so começa primeiramentecom um sonho. SegundoElleanor Roosevelt, o futuropertence àqueles que acre-ditam na beleza de seus so-nhos. E foi acreditando nopotencial de transformação einovação da tecnologia, queo visionário jovem MaiconDaniel decidiu investir noramo de eletrônicos, fazen-do com que a tradição doempreendedorismo da Fa-mília Cirolini se mantenhacada vez mais viva.

Filho do empresário dedona Zenita e de Leonor LuizCirolini, conhecido como SeuCachoeira, que possui umaadmirável história de lutas ebatalhas no ramo comercial

gabrielense, Maicon segueos passos do pai, que é pro-prietário de um restaurantee de um bar na Estação Ro-doviária de São Gabriel. Nas-cido na cidade de RestingaSeca, Leonor chegou a SãoGabriel em 1978, juntamen-te com a família. Aqui foitaxistas, motorista de ônibuse caminhoneiro. Mas foi no

ramo gastronômico que con-solidou o seu sobrenomecomo uma marca forte.Maicon e Edmilson são ir-mãos de Hugo César e JairoFernando.

Para eles, a família é omaior apoio que encontra-ram para tudo na vida. Comamor, fé e união, todos ven-ceram e podem viver comtranquilidade, com conforto.Os ensinamentos de Seu“Cachoeira” aos hoje empre-sários, foram fundamentaispara eles serem profissio-nais honestos, compromis-sados com a clientela e hon-rados. Todos os dias, entreuma conversa e outra,Maicon e Edmilson apren-dem algo novo com seu “Ca-

choeira”, seja na hora do chi-marrão ou no momento detrabalho.

A história de Maicon comoempresário começou quan-do ele ainda era adolescen-te. Atendente no bar da famí-lia, sempre foi um apaixona-do por música e por tecnolo-gia. No auge das “seleçõesmusicais” – que eram enco-

mendadas pelas pessoasque circulavam pelos corre-dores da rodoviária e fre-quentavam o estabeleci-mento dos Cirolini, ele per-cebeu que era um vocacio-nado para o ramo da músi-ca. Logo de início, o serviçode Maicon foi ganhando cli-entela fixa. A atividade infor-mal foi passando de amigoem amigo e o número de cli-entes cresceu. O que come-çou como uma brincadeira eum passa-tempo, estava setransformando em um negó-cio.

Durante alguns anos, ojovem conciliava o trabalhono restaurante com as enco-mendas de “seleções musi-cais”, que eram gravadasenquanto ele aguardava oúltimo ônibus que deixa a ci-dade já na madrugada, às 2horas. Até hoje, mesmo coma sua loja própria, ele aindaé o responsável pelo restau-rante até a partida do últimoônibus.

Com uma visão empresa-rial aguçada, Maicon e o ir-mão Edmilson resolveraminvestir diretamente no negó-cio e abrir uma loja especi-alizada no ramo. Em 2010,surgia então a Som & Cia,localizada na Rua CoronelSoares, num ponto estrate-

gicamente escolhido.Desde o início, a loja atua

com equipamentos eletrôni-cos para os mais diversossegmentos, como vídeo-games, sons, aparelhos decelular, câmeras fotográfi-cas, DVD’s e os CD’s demúsica. Além disso, seguin-do a tradição familiar, os ir-mãos instalaram na loja umsetor de conveniências, com

bebidas e alimentos. A inici-ativa de instalar o departa-mento de conveniência deve-se ao fato de que na quadranão existe outros estabele-cimentos que façam a mes-ma oferta.

Mesmo com a vasta ofer-ta de músicas na Internet, aprocura por CD’s – o carrochefe da empresa, permane-

ce ativa. Atualmente, Maiconainda sente o mercado damúsica favorável, mesmosendo grande a procura porequipamentos eletrônicos,como sons e celulares. Co-nhecidos por sua criativida-de e determinação, os em-preendedores Maicon eEdmilson são atentos à evo-lução dos negócios comochave para se destacarem no

mercado competitivo. Commais de duas décadas devida, os irmãos se dizem re-alizados profissionalmente.

O empreendedor corre ris-cos de erros e acertos, alémde descobrir com a prática ovalor das pessoas. Deve es-tar comprometido com o tra-balho e se doar plenamentepara alcançar sucesso. E foijustamente esse ensinamen-to que os irmãos Maicon eEdmilson estão absorvendoao longo destes dois anoscomo empresários.

E assim, os irmãos se-guem construindo suas his-tórias empreendedoras, afrente de uma empresa quesurgiu de um passa-tempode adolescente. Entre can-ções e melodias, eles con-solidam-se no mercado, de-monstrando às gerações fu-turas que o primeiro passopara se tornar um empresá-rio de sucesso é acreditar!

A Som & Cia representaa força da fé e da confiançade dois irmãos em nossacidade!

União e amor familiar é o que norteia a vida dos jovens empreendedores

Feliz da vida, Maicon Cirolini administra a loja

Som & Cia oferece produtos mais modernos do mercado

Setor de conveniências é o diferencial da empresa

29 de fevereiro de 2012 SÃO GABRIEL - RSemail: ofato@r7.com

OPINIÃO12

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1 – Confirmado. No excelente centro comercialCasa do Frango será instalado mais uma filialda Drogaria da Cidade.

2 – Vai fechar a loja Ponto 50, da Rua GeneralMallett. Pouco movimento, talvez.

3 – O terrível estacionamento na quadra princi-pal da cidade, a General Mallett, vem causandoprejuízo ao número de lojas e escritórios con-centrados naquela rua.

4 – Coisas da vida. No coração do Palaceteque pertenceu ao General Gastão, o novo dono,sem perder tempo, transformou num “PETIT” bar-racão de VIDRO.

5 – Na Rua Celestino Cavalheiro, esquina daCoronel Soares, propriedade do investidor imo-biliário amigo Saede, surgindo dois novos“PETITS” barracões de vidro. Muito bonitos!

6 – Incrível. Não são barracões de vidro, masSIM lojas mesmo. Construção de primeiríssima,do amigo Cléves, na General Mallett. E o inves-tidor Cléves ainda não conseguiu ALUGAR.Coisa gozada isto.

7 – RECORDAR É VIVER! Formandos de 1957do Ginásio dos Maristas. Para se formar no Gi-násio dos Maristas tinha que ter CAFÉ NOBÛLE. Dos 25 formandos, 19 estão na fotogra-fia. Seis estão ausentes: Lauro Souto, Élbio,Pedro, Airton, Aroni e Rui. Festa de despedidano BAR DO AMADO. Betinho, dono da foto,Balbo, Dirceu Souto, Amaral Cunha, Zamir Coi-rolo, Antonio Paulo, Edson Vieira da Cunha, Flá-vio Menezes, Solon Cunha, Protógenes Cunha,Dumbergue Garcez, Elio Salau, Irajá Gonçalves,Rubem Kieling, Gabriel Cunha, José Medeiros,Antônio Prestes, Fernando Jacobsen. Na histó-rica fotografia, aparecem ainda Amado, o donodo bar e o velho craque do passado, o saudosoTupan. Mocidade, sonhos, esperanças, ilusões.

VIVA A VIDA. SALVE A JUVENTUDE. O tempopassa para todos nós.

8 – Tudo bem. Terminou tudo bem a difícil re-novação do contrato de aluguel entre o Gru-po Nedeff (Ana Rosa, Rodrigo e Diego) coma Ipiranga. A inquilina Ipiranga já subarren-dou o posto que ficará todo moderno, “chic”e vai acabar assim aquela feia esquina. Pa-rabéns a todos!

9 – Até o momento nada certo sobre quemvai se instalar no prédio do Rudinho, ondeestava a Ponto 50, que já vai embora. Dizemque é uma igreja. Aí sim a Mallett fica com-pleta.

10 – BOMBA. BOMBA. BOMBA. Notícia ofi-cial da coluna. Última hora, 24 horas atrás.

Se o Balbo, por um outro motivo não forcandidato, não tem erro... O CANDIDATOSERÁ O MARCELO, filho do Balbo. A vida éassim.

29 de fevereiro de 2012 SÃO GABRIEL - RSemail: ofato@r7.com 13

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Família Varella em Punta Del’EsteAs praias do Uruguai são belíssimas, encantadoras e um verdadeiro convite ao lazer e ao repouso. E para vislumbrar

esses verdadeiros paraísos naturais, a Família Varella, composta pelo empresário Miguel, a esposa Kitty e os filhos Miguele Raphaella, preparou o chimarrão e embarcou para o litoral do país vizinho.

Confira alguns flashs dessa viagem memorável!

Didito Franco recebeamigos no Uruguai

A badalada residência do produtor rural Benedito Fran-co e da esposa Danuza Kluwe Franco na magnífica praiade Punta Del’Este, recebeu personalidades gabrielen-ses para uma confraternização. Festa, alegria e descon-tração marcaram o encontro social no Uruguai. Confirafotos do evento, registradas pela colaboradora Ana Hele-na Barbosa de Abreu.

Em pé: Luiz Cláudio, Enrico, Mano Kluwe, Renatinho,Dirceu, Fernando Abreu. Sentados: Fernando Acosta,Eloi, Wagner e Didito

Danusa, Paula, Geni, Dona Geci, Valéria, Larissa,Carol, Lelena, Iolita e Virginia.

Parabéns, Coronel Layr!No domingo (26),

foi o aniversário de umgrande amigo da co-munidade gabrielen-se, um homem que aolongo de sua vida énorteado pela retidãomoral, pela coerêncianas atitudes e pelabondade com aquelesque mais precisam.Coronel do Exército,fundador do Lions Clu-be de São Gabriel,Maçom de Grau 33, umexemplo a ser segui-do. O aniversarianteLayr Contino Nuñez re-cebe os parabéns daequipe de O Fato, que deseja votos de muita saúde e felici-dade!

Tauê Nuñez desbrava a EuropaO jovem acadêmico de Direito, Tauê Marques Nuñez

está fazendo um tour pelo Velho Continente. O sempresimpático Tauê já carimbou o passaporte em Portugal(onde visitou o irmão), Marrocos, Espanha e Holanda. Enão para por aí. Ele visitou outros países da Europa nes-sa viagem inesquecível, como a Inglaterra! O garotão éfilho de Beth e Jorge Nuñez e irmão de Rami e Tauana.Que beleza!

Tauê aproveitou para conhecer a cultura dos países

Raphaella curtiu o verão com o pai Miguel

Miguelzinho e Raphael

la

A bonitinha Raphaella desfrutando da beleza uruguaia

Kitty e Raphaella, mãe e filha curtem Punta Del�Este

29 de fevereiro de 2012 SÃO GABRIEL - RSemail: ofato@r7.com

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Os perigos do secador e da chapinhaA busca pelo cabelo impe-

cável pede algumas loucurasde vez em quando. A pratici-dade e os avanços tecnoló-gicos se tornam cada vezmais aliados da beleza. A fimde garantir o visual perfeito,a população feminina aderiuao costume do secador e dachapinha para finalizar o‘look’. A rotina que faz a cabe-ça das mulheres pode serum erro fatal aos fios. O usofrequente do secador segui-do da prancha modeladoradanifica o cabelo devido à altatemperatura dos aparelhos,até 200°C. Por isso, é impor-tante dar um intervalo de doisdias no uso para preservar ahidratação e o brilho dos fios.O uso do aparelho se tornoutão comum que as mulheresnão imaginam o tamanho doproblema que ele pode cau-sar. Uma dica é usá-lo alter-nando os dias e com certadistância para não queimaro cabelo. Para aquelas quenão abrem mão do efeitoliso, a opção é usar produ-tos antitérmicos antes deusar o aparelho. Isso mini-miza os danos. Os produtosfinalizadores têm função ter-mo protetora, que forma umapelícula em volta do cabelo.Essa proteção faz com que ocalor não retire a umidadenatural do fio e deixe-o comuma estrutura saudável.

Além dos protetores, más-cara de hidratação, reparadorde pontas, shampoo anti-re-síduos, podem ser uma boa

opção na fiscalização do pen-teado, hidratando os fios dasagressões. Para aquelasque têm o cabelo fino, é im-portante evitar ao máximo aprancha. O cabelo fino é muitosensível à alta temperatura.O uso acaba com a umidadedo cabelo deixando-o com-pletamente ressecado. Já asmulheres com cabelo gros-so não precisam se preocu-par, mas é sempre bom mo-derar no uso. A chapinha, vis-ta como vilã por muitos ca-beleireiros deve ser usadacom o cabelo totalmenteseco, para que não haja cho-que de temperatura e conse-quentemente ruptura dosfios. Essa proteção evita queos cabelos fiquem resseca-dos, quebradiços e sem vida.

Depois do longo uso desecadores e pranchas, énormal que o cabelo fiquerebelde, com frizz e quebra-diço. A dica é procurar umespecialista e garantir trata-mento intensivo. As opçõessão várias: máscaras hidra-tantes, cauterização, ampo-las nutritivas, reconstrução àbase de queratina, proteínae aminoácido. Assim, é pos-sível hidratas o cabelo e de-volver a saúde aos fios.

MULHERES RESISTEM EMPROTEGER OLHOS NO VE-RÃO

Mulheres que usam ócu-los de grau não protegem osolhos do sol, segundo pes-quisa realizada pelo IBOPE.

Das entrevistadas, só 8%usam óculos escuros comgrau quando vão à praia. A fal-ta de proteção queima a peleno contorno dos olhos provo-cando câncer. Apesar da im-portância do filtro solar, a re-gião dos olhos precisa deatenção especial. A queima-dura só é prevenida se foremusados óculos com filtro UV.Estudos recentes do oftalmo-

logista revelam, ainda, que ocontato dos protetores com amucosa ocular propicia con-juntivite tóxica e alérgica. Osóculos com filtro eliminameste risco. As empresas dosetor ótico já despertarampara a necessidade de de-senvolver produtos estetica-mente atraentes e, também,preparados para garantir asaúde dos olhos.

O assassinato dobispo e a questão

das drogasIniciei a segunda-feira passada sob o forte impacto de

uma notícia que já estava no topo dos comentários doTwitter na madrugada de domingo: o assassinato de DomRobinson Cavalcanti, bispo anglicano de Recife, morto afacadas pelo filho adotivo, que morava nos EUA e estavano país há cerca de 15 dias. O filho adotivo de DomRobinson tinha sérios problemas com as drogas, matouo pai e a mãe, e tentou se matar após o duplo assassina-to, ocorrido por volta das 22 horas deste domingo, 27 defevereiro.

Para quem eventualmente nunca tenha ouvido falardele, destaco que Dom Robinson era bispo da IgrejaAnglicana no Recife, e teve uma vida dedicada à causa doEvangelho e da democracia. Escritor de vários livros so-bre fé e política, Dom Robinson era um dos mais impor-tantes líderes evangélicos da corrente teológica da Mis-são Integral, que defende a integração entre a pregaçãoda Palavra de Deus e a defesa da causa dos pobres.Ligeiramente, poderíamos falar da Teologia da MissãoIntegral como a versão evangélica da Teologia da Liberta-ção dos católicos, mas é muito mais do que isso, porquenesta visão a orientação ideológica não está acima doconteúdo evangélico. De certa forma, Dom Robinson exer-cia junto aos evangélicos – de todos os matizes – umpapel muito parecido com o do cardeal Dom Paulo Eva-risto Arns entre os católicos.

O desfecho trágico de sua vida aponta para o efeitodramático da realidade das drogas em nossa socieda-de. E entra em choque com algumas visões simplistas,segundo a qual basta educar os filhos com bons valorespara que não se aventurem por este universo sombrio.Seguramente, tudo o que Dom Robinson fez foi semearvalores cristãos, mas mesmo assim o filho matou o paisob efeito de drogas com as quais estava envolvido hámais de 15 anos. Apesar dos valores cristãos ensinadospelo pai, o assassino de Robinson, quando enveredoupelas drogas, fez uma escolha. E é esta verdade queprecisa ser ressalvada no tenso debate que se trava so-bre o tema em nosso país. As pessoas fazem escolhas,e escolhas tem conseqüências.

Infelizmente, alguns luminares da intelectualidade bra-sileira, como o ex-presidente FHC, pretendem que a es-colha pelas drogas não tenha conseqüência do ponto devista legal. Casos como este ilustram como estão erra-dos os que acreditam na descriminalização do uso dedrogas, assentados na máxima de que o usuário não écriminoso. Trata-se de uma tese estúpida, e em casoscomo este, assassina.

Desde que me converti ao Evangelho, no já distanteano de 1997, sempre li os textos de Dom RobinsonCavalcanti, e embora discordasse quase sempre do viésesquerdista de muitos deles, sempre encontrei em suasreflexões uma base teológica segura para uma fé sadia,firme e cristocêntrica. Sua clareza teológica e honestida-de intelectual marcou minha formação., a ponto de ter metornado também um defensor da Teologia da Missão In-tegral. Talvez por isso eu sinta tanto sua perda, emboranão o tenha conhecido pessoalmente. No dia em que fora minha vez de partir para o Repouso, quero podercumprimentá-lo e agradecer por ter marcado de formatão efetiva minha caminhada cristã.

Que o Senhor o receba nos Portais Eternos.

Muita atenção ao secar o cabelo e usar chapinha

29 de fevereiro de 2012 SÃO GABRIEL - RSemail: ofato@r7.com 15

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Silêncio tranquiliza empresários do trevoSom alto, beberagem e

baderna. Terminou a série desupostos abusos no estaci-onamento pertencente aoPosto Batovi e ao Restauran-te Batovi, no principal trevo deacesso a São Gabriel. Re-centemente, a Promotoria deJustiça Especializada firmouTermo de Ajustamento deConduta (TAC) com os repre-sentantes dos dois estabe-lecimentos comerciais. Nodocumento, está definido aproibição de consumo debebidas alcoólicas e a utili-zação de aparelhagem desom em volume excessivoem toda a extensão do esta-cionamento comum aos doispontos comerciais.

A promotora de Justiça Li-siane Villagrande Veríssimoda Fonseca confirmou a de-núncia de moradores da re-gião com um manifesto as-sinado por 80 pessoas. Apopulação reclamava da po-luição sonora, da perturba-ção da tranquilidade, bemcomo do consumo de bebi-das alcoólicas por menores.

Ainda em 2011, O Fato este-ve no local e confirmou oabuso por parte de usuários.No Reveillon de 2012, a re-portagem flagrou adolescen-tes ingerindo bebida alcooli-ca às 10 horas, sendo quehaviam passado toda a ma-drugada no local.

O proprietário do HotelBatovi alega ser um dosmais prejudicados com a “al-gazarra” promovida por mo-toristas que utilizam o somdos veículos no limite máxi-mo. Conforme o empresário,além de permanecerem nolocal por mais de oito horas,os motoristas são protago-nistas de corridas em altasvelocidades e brigas. Na De-legacia de Polícia existem, aomenos, quatro ocorrênciasregistradas pelo empresáriodo ramo hoteleiro. No entan-to, a Brigada Militar não con-seguiu configurar o flagran-te.

O problema chegou ao li-mite quando o empresárioresolveu apontar os culpa-dos. Os jovens não aceita-

ram as acusações e reagi-ram a abordagem da Briga-da Militar. Eles reagiram ati-rando garrafas e latas de cer-veja nos policiais. Os PMs ti-veram dificuldades para con-ter os mais violentos. Deacordo com a BM, um dosenvolvidos ainda tentou seauto lesionar. O homem foiautuado em flagrante pordirigir embriagado. Ele serecusou a fazer o teste dobafômetro.

O número exageradode automóveis no locale o uso indiscriminadode bebidas alcoólicassão questões criticadas.Lisiane da Fonseca confirmaa realização de operações defiscalização no local. O traba-lho está sendo feito em con-junto com a Brigada Militar eMinistério Público. Desta vez,quem for pego burlando as

determinações, poderá serautuado em flagrante e en-quadrado nos artigos previs-tos em lei para consumo debebidas (ao volante) e per-turbação do sossego públi-co.

Mais de 80% dos concluintesdo Ensino Médio gaúchonão sabem matemática

No dia 07 de fevereiro,a Organização Não Gover-namental Todos pela Edu-cação liberou o documen-to De Olho nas Metas de2011 - Quarto Relatório deMonitoramento das 5 Me-tas do Todos Pela Educa-ção, que acompanha osindicadores educacionaisdo país para qualidade deensino. O relatório do To-dos pela Educação mos-tra o desempenho de Es-tados e regiões do país nocumprimento de metasestabelecidas pela própriaONG. São cinco metastraçadas pelo movimento,que precisam ser alcança-das até 2022 - quandocompletam 200 anos deindependência do país.Até lá, a cada ano, háuma etapa a ser cumpri-da.

De acordo com os da-dos da pesquisa, o de-sempenho das escolaspúblicas nas disciplinasde matemática e línguaportuguesa, no estado doRio Grande do Sul, espan-tosamente foi o mais altode todo o Brasil. O per-centual de alunos do 3ºano do Ensino Médio,com conhecimento consi-derado adequado pelaONG em língua portugue-sa, é de 45%. Já em ma-temática este número éainda mais assustador:19,4%. Ainda assim sãoos percentuais mais altosdo País – o que é quaseuma tragédia.

Priscila Cruz, diretora-executiva da Todos pelaEducação ficou preocupa-da com os resultados:“Significa que no Estadocom as melhores médias,mais da metade dos alu-nos, em língua portugue-sa, e pouco mais de 80%,em matemática, teve de-sempenho abaixo da mé-dia. É preocupante” inter-

preta ela.O baixo índice de conhe-

cimento nas duas principaismatérias de ensino não é oúnico dado negativo do RioGrande do Sul, que constano levantamento produzidopor uma das ONGs mais res-peitadas na área da educa-ção no Brasil.

O relatório também mos-tra que o Estado foi o únicoque não atingiu as metas,mantendo estudantes, quetenham além dos 16 anos,no Ensino Fundamental. Osdados apontam que de cada3 estudantes gaúchos, umpermanece no Ensino Fun-damental mesmo depois decompletar 16 anos. A idadeestá acima da recomenda-da, ocasionando o retardo doprocesso de aprendizageme o ingresso dos alunos noEnsino Médio. Assim, qua-se a metade dos jovens nãoacaba o Ensino Médio atéos 19 anos devido à evasãoou à reprovação. Priscila sa-lienta que diante da riquezado estado os índices estãomuito abaixo do esperado:“É um dado muito ruim o re-gistrado no Ensino Funda-mental do Rio Grande do Sul.Mesmo sendo um Estadorico, não atingiu a meta eestá atrás de Acre, Roraimae Mato Grosso” ponderou.

Esta demora em concluiros estudos traz consequên-cias perversas num país emque cerca de 80 milhões depessoas não concluíram oEnsino Médio. Esses estu-dantes, direta ou indireta-mente, exercem pressãopara que se amplie o Ensi-no de Jovens e Adultos(EJA), uma modalidade quedeveria caminhar para aextinção. O ideal ainda se-ria que os estudantes con-cluíssem o Ensino Médiocom 16 anos, mas infeliz-mente, analisando os dadosdesta pesquisa, vemos queo Brasil está longe disso.

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TEMPOSão Gabriel, 29 de fevereiro de 2012

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Página 15

Falta de chuva compromete qualidade do grão de sojaConforme o Informativo da

EMATER/Ascar, enviado ao OFato recentemente, a falta dechuvas e as altas tempera-turas registradas durante odia começam a causar da-nos mais severos às lavou-ras de soja no Rio Grandedo Sul. O excesso de calorafeta a floração, provocandoo abortamento das flores eprejudica a qualidade dogrão, causando o efeito do“grão esverdeado”. A morteprematura da planta, porestresse hídrico ou qualqueroutro fato, acaba forçando oprocesso de maturação das

sementes. Com isso, ao in-vés de amarelarem, as se-mentes são colhidas aindaverdes, com altos índices declorofila, o que afeta seu po-tencial de vigor e germinaçãocomo semente e o rendi-mento industrial na obtençãode óleo.

Uma amostra de grãos desoja coletada em uma lavou-ra de Ijuí e analisada na Uni-dade de Classificação daEMATER/Ascar apresentouresultados preocupantes emtermos de qualidade, resul-tando em 15% de umidade,35% de grãos verdes, 5% de

grãos chochos e imaturos e4,5% de grãos danificados.Com isso, além de uma re-dução considerável em ter-mos de produção, o produtorpoderá enfrentar problemaspara comercializar o poucoque conseguir colher.

A colheita do milho alcan-ça 30% da área cultivada noEstado, com os rendimentososcilando conforme as chu-vas acumuladas ao longo daevolução das lavouras. Nasáreas beneficiadas pelasprecipitações, a produtivida-de tem alcançado patamaresacima dos 6 mil kg/ha. Entre-

tanto, esses rendimentossão exceções. Na maioriados casos, o resultado obti-do pelos produtores situa-seentre 2 mil e 3 mil kg/ha. Áre-as com produtividade abai-xo desse patamar são, ge-ralmente, direcionadas paraa produção de silagem.Quanto à evolução da cultu-ra do milho, a baixa umida-de no solo e as altas tempe-raturas estão afetando o de-senvolvimento das lavouras.

Em São Gabriel, o chefedo escritório da Emater/Ascar é o médico veterinárioGilberto Souto Meyer.

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Alunos não sabem matemática

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