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S E n O R A R E Y N A D E E S P A n A , D O - | ¡ ña Mana Luyfa de Borbon,cn las Exequias que Icofrccib la Real Cofadria deS, laymcde la ^

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SE R M O N F V N E B R E

DE LA SERENISSIMA

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Muy llluñre Ciudad de Vaicncia à 30. deMar^ode i 6%9»

P R E D I C O L E

FRAY GERONIMO GI-BERTO .V E R S ID A D

M A E S T R O P O R L A V N I -D E V A L E N C IA , R E L IG IO S O

T rinitario , Secretario que fue de Vifita en efìa Piovincíade

Aragou ¿y Leror de Theologia en el RcmI Convento de

Nueílra Señora del Remedio de dicha

Ciudad.

Y IM P R IM IE N D O L E DE O R D E N D E §

la dicha Real Cofadria ^L E D E D I C A, H

A LA REAL, Y LOABLE |COFADRIA DE N . SEñOR D IO S lESV ‘C H R IS T O i d e L A S A C R A T IS S IM A V IR G E N

Maria, y de el G lo rio fc Apoiïoi San layme.

^ o n l ic cncia : E n V a l e n c i a , p or V i c e n t e C a b r e r a , I m p r c f .for 5 y Librcrode la Ciudad ■> en la Plaça de la

* Seo» A ño 1655),

9-?p»9UO( 196191Bí?

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A LA REAL; Y LOA-"BLE COFADK IA DB N V EST SOSEñOR D IO S lESV C H R I S T O , DE L A

Sacratifsima Virgen M aría , y de el Gloiiofo ApoftoJ San laymc.

R E P R E S E N T A D A :

r O R LOS ILLVSTRES sEñORES^ EL RE- verendo Dotoi* Scbaftian de Avcndiño ¡ Prior > por €l Kraco Eccieíiaflico : Elilllultre Don Antonio Boil de Arenos, y Fenollct , Noble de Aragón» Barón Marques de Boil, Baron de Borríof, Señor de losLugarcsde Alfafar , Ma^anaca , Torrente de Xativa ,y Barcbeta , Mayordomo pore] Bra^o Mi* Jitar : Onofre Efquerdo , Sindico del Secreto de Nueílra May Illuftre Madre laCiudid de Valencia, Mayordomo por el Bra^o Real : lofeph Eletitcrio Torres, Dotor en ambosdrechos. Abogado ; Vic­tor de SalafrancaNotario, Sindico : Gabriel Hli-

guet Notario, Eícrivano: Raymundo Mqn-; tiel Notario s Clavario.

Muy Illüftrcs Señores.

E S O L V I E R O N V .SS.con li noticia de lamuerte de laRcy- na N . Señora la Serenifsima SeñoraDcña Maria Lnyfa de Borbon, quede Dios goza,ce­lebrar fus ejeqrias, R(foivic- ron juntamenteV.SS, las pre- dicafe yo , ei cargando á mi indignidad el corfue'o de tan

^ipremo dolor. RefoL’ieron V.SS.defpiics de avcrmc oiílo , cftompar ei Scrinrin. Refoíncioncs todas co-

de V ,SS# juilas, y quect den en honras mias. Pe* A a lO

f o fi bè de d e z i r l o q u e f i e n t o , f icn dò fcnt irf ìc m p r c l o qiic d ì g o , h a l lo cn cftas rcCoJucionesy al­gu n a s n o m.uy d i c l i o f a s .

Q i i e refuclvan V . S S . Ì i a z c r h o n r a s à U Rc .y na Nu cf« t r a S e ñ o r a , cs m uy j u f t o , pues à m a s d e fi:r c o l ì u n i - b i e i n i e m o r i a l d e V . S S . cn l a s m u e r t e s de t o d o s los R e y e s , y R e y n a i ^ p o r f c r c o i n o C o f a d r e j , h e r m a « n o s , y c o m o F u n d a d o r c s ^ P a tr o n o s , g o z a n V . S S . e l p r i v i l e g i o d e h a ^ c r h o n r a s en la m u e y e d e los R e y e s a l o t r o día d e el en q u e las o f r e c e nucftra M n y I l lu í* t r e C i u d a d , f in q u e pueda c e le b r a r l a s a lg un a o t r a c o » m u n i d a d p r i m e r o q u e V . S S . q en Iaauthoridad,gra-^ d c z a , y d e m o f t r a c i o n c x c c d c n à t o d a s , c o m o fe v i o e f í c a n o d e i 6 ? 9 * i 3 0 . de M a r ^ o ^ p u e s á m a s d e v e f - p t i r p a r e d e s , y p u e r t a s de la C o f a d r i a , d e v a y e t a s a do rn a da s de v a r i o s g c r o g l i f í c o s y y a r m a s reales« l e v a n t a n d o vn t u m u l o d e m a g n i f i c e n c i a , Magcftad^y a r t e , p o b la d o de l u c e s , ( c n que p ud ie ro n i g u a l a r j n o e x c e d e r o t r a s e x e q u i a s ) v i n i e r o n V . S S . d e l a A f l e o n u e f t r a l g l c f i a M a y o r ( c o n c l u i d o s fus O f i c i o s ) en p r o c e f g i c n c o n la C r u z 3 y C l e r e c i a de a q u e l l a Santa I g l c f í a í c e r r a n d o V . S S . c o n c a p u c e s «, y el R e v e r e n ­d o P i j o r c o n c ap a n e g r a , a c o m p a ñ a n d o los O f i c i a í e s m e n o r e s c o n c ap a s b la n c a s d e la C o f a d r i a > y I m a g é d e p l a t a á e l S a n t o , f in q u e d e f d e falir d e l a C a - p i l l a , q u e del Sa n to t i ene n V . S S , e n la A f l e o ,h a ft a b o l - v e r à e l la ,ce f l 'a fe la t o r r e de Ja I g le f ia M a y o r d e t o ­c a r á d i f u n to c o n t o q u e s q u e i n d i c i a r o n fer p e r fo n a R e a l la q u e f e c x e q u i a v a f uera de l a Santa I g lc f ia , cu-* y a m u í i c a c a n t ò la Mi l fa d e Kequiem cn ia C o f a d r i a . A c c i o n e s todas a te nt a s , g r a n d e s , y d e v i d a s , q u e c o r - i c f p o n d e n à la p r i m e r a r e f o i u c i o n d e V . S S .

E m p e r o r e f o l v e r V . S S . q u c predique de a r g u m e n t o t a n g r a n d e v n O r a d o r t a n i n f u f k i e m e , f ia nd o de m i v o z e l d e f e m p c f io de la C o f a d r i a R e a l 9 n o fe c o m o c u p o cn 1a a ' t a c o m p r e h e n í i o n d e V . S S . C o n f i e f l b q u c f o l o f u p r e c e p t o pu do a n i m a r m e à tanto ; pues para m a y o r c o n f f i o n m ia , fe m e a c o r d ó d e l f u p e t o q u c p r e d i c ó l a s ho nra s q u e V . S S . h i z i e i o n p o r el R e y

5c*

S e ñ o r F e l i p e Q u a r t O i q u e de D i o s ®ozia , q ü c ñte e l RR. .P« M . F r . Vicerit.e D o m i n g o É n r r i q u e , q u e t a m - b i e n go za de D i o s , P r e d i c a d o r del R e y , C al i f i cad or , dc l Santo O f i c i o , F x a m i . i a d o r S í oo da í del A r c o b i f - p a d o d c V a i e n c i n , y de FaculLides en íu Vnivei íidad>j D i f i n i d o r G e n e r a l , y P r o v i n c i a l d c m i O r d e n ) e n c fta P r o vi nc ia de A r a g ó n : H c r o c á qui en t a n t o s , y r an gra nd es t i r ul os h i z i e r o n plauf ible , au n q u e fin e l lo s fuera m u y g ra n d e , que fue n u e v o m o t i v o para m i r e c e l o , p o r q u e fegu ir c i l a m p a s g i g a n t c s , c o n p a f - f o s p i g m e o s , n o fe c o n c e d e á entendimiento«; h u m a « nos )íi c o m o le fui a f e c t o v i ; i e n d o , l e a c e r t é á feguic pr edicando ? m ly c o n f o l a d a q ue dar á mi v o lu n ta d. R o m p i ó n o o b ft a n te c í l o m i o b e d i e n c i a c o n t o d o p o r fervir á V . S S . y ap re c ié m a s h e r ra r c o n ignoran^ c i a s , que del inq uir c o n e fcu fa s .

A cftas r e f o l u c i o n e s j fe a i íadió la d e i m p r i m i r e l S e r m ó n , para p o n e r ai e x a m e n de t o d o s > al q u e lo f u e d e la a t e n c i ó n de a l g u n o s . A q u i pudiera ef tra« ñar mas ia r e f o l u c í o o de V . S S . pues t u v i e r o n t a n m a l guf to que f e c o n t e n t a r o n d e m i d e f a l i ñ o . D i x e de U R e y n a N u e l t r a i’ e ñ o r a q u a n t o Tupe p o r p a p e l e s impreíTos , y c a r t a s f id e di gn as qu e v i n i e r o o de M a ­drid : M u c h o e r a á e f tar b i e n d i f c u r r i d o ¡ aunque lo bien d i f cu r r i d o n o í u e l e fer m a c h o ^ p c t o n o a lc a n z a * ni Cabe m a s mi ef tu d io c o r t o : Bie n es verdad q u e en e l las r c f o l u c i o n c s d e V , S S . a t e n t a s , m i c o r t e d a d f u e q u i e n pud o h a z er l a s d e f g r a c i a d a s . A A d á n cr»gi6 D i o s para d u e ñ o d e lP ar a í íO jy á Saúl paraP^cy delipuc-^ b l o . D i o s r e f o l v i ó b i c n , p e r o vn o , y o t r o fin fa l io m a l 9 po rqu e d e f m i n t i e r o n los e l e g i o s c o n f us h e r ró « reSj í o q u e p r e t e n d i ó D i o s al e l e g i r l o s - S o l o m is hier­r o s p o d r á n de fd or ar A V . S S , las r e f o l u c i o n e s . Eftas é n o t a d o p o r l o q u c t o c a n á mi p e r f o n a , y aun j u z - p d o de bien r e f u e l c a s , y m al c um pli das i V . SS. q u e fabc el m o t i v o para rcfolverre p o d r á n d e z i r l e , que y o n o he p o d i d o dexar de r e p a r a r l e 9 y a q u e n o a c e r t é á c o r r c f p o n d e r l e .

S o l o en c f t a m a t e r i a a y vna r c f o l u c i o n m i a ¿ y aun»q u e

que p o r nn\i pudiera Ter h e r r a d a , f o y fan dichoCo q u e le quit an V , ^S. la c o n t i n g e n c i a . R c r o l v i e r o o V .S S # iniprirDir cl S e r m o n : y q u e la d e d i c a t o r i a de el q u e - date a m i a r b i t r i o :coï\fiefi 'o n o le tuve en r c f o l v e c o f r e c e r l e à o t r o q u e à V . S S . p i i e s c s d e V . SS. la o c û f i o u d e p r e d i c a r , el o r d e n de i m p r i m i r , y m i o b l i ­g a c i ó n en obedc-ccr : y afsj f ie n do d e V . SS. q u a n t o ay c n e l S e r m o n ( m e n o s los h i e r r o s ) V . S S . han de

f e r la f o m b r a que le a m p a r c^ lo sd uc ño s à qu ie n f c d e ­d i q u e , y mi r e n d i m i e n t o el q u e le c o n f a g r e ; a f l c g u - randofc t i e n e n en m i cl mas o b l i g a d o , y a f e d o C a - p c l i a n p a r a Cervir à V . S S . c uy a v ida g u a r d e N u e f t r o Se ñor mcic ho s a ñ os c o n làs f e l i c id ad es q u e m e r e c e n , d e f e o ^y n e c e f s i t o . En efte C o n v e n t o de N u e f t r a Se» â o r a d e i R e m e d i o d e V a l e n c i a y l u n i o 2 4 d e

BeÎTî las m a n o s d e V . S S . m n c h a s v c z e s , m a s obligaciOiy r e c o n o c i d o C a p c l l a n .

fr¿ty Geronim Giherii

^•PKOijIClOV r u t A Í.K .'P .’lf . FR.-^r OWOFREM U b M ae^ro de Nttm ero^M inifiro q u e f u e a e ^ i \ i r a ^ y Vn~.

U n c ia P refidentc de V r o v in c ia ^ h f o l u t o vn cfi.t de. ^ r a ^ o n d t l O rdtn de T r in it a r io s Siucd^U

del ^ r p o b ifp a d o de i 'uiencii*

A V E M A R I A .

A N D A M E n u c f t r o M . R . P , M . F ray V i c e n t e Puj eda , y

M A r t i a g a j E x a m i n a d o i S i n o d a l cn eJ A r ^ o b i f p a d o dt-Z^rago*-

D o t o r en T b c o l o g i a , D i - f inid or G e n e r a l P r o v i n c i a l c n l o s K e y n o s ■> y C o r o n a d c A r a g o n , d e l O r d e n d e ia S a - t i f s i m a T n n i d a d , & c . M i r é

c o n c u y d a d o la O r a c i ó n f ú n e b r e q u e d ix o el V . f r a y G e r o n i m o G i b c r t ó , M a c f t r o p o r la V n i v c r - fidad d e V a l c n c i a ^ S c c r e t a t í o q u e fue dc V i f i t a cn c f - t a P r o v i n c i a í y L c t o r de T h e o i o g i a en e ñ e C o n v c H - t o d c N u e f t r a S e ñ o r a d e l R c m c d i o d e V a l c n c i n , c n las exequias d c ía S e r e n i f s i m a R e y n a d e E f p a ñ a N u e f t r a Se ñor a D o ñ a M a r i a L u y f a dc B o r b o n , q u e o f r e c i ó fa R e a l C o f a d r i a d e S a n l a v m e de dicha C i u ­dad i y a v i c n d o i e Ic ido m e hal lé l i f o n g e a d o f e g n r d a V c z e l ^ u f t o : doy la r a z ó n : en el p r i m e r S e r m ó n q u e f a c o U u z c f t e O r a d o r , d e I o s 2 4 - M á r t i r e s , q u e fe fc f tc ja n en U P ar ro q ui a de Sata C a t a r i n a M a n i r , f ié d o fu C e n f o r » d e f c u b r i r a n t a c o n f o n a n c i a cn fus p e ­r i o d o s , y e n e f t c S e r m ó n f ú n e b r e tanta f ut i le za cn los dí f cur foS jqu e m e v c o p r c c i f a d o a l e e r l e g u f t o f o i que quien vn a ve z f a b o r e ó la m ic l s d c f e a repet ir fu d u ’ c u - t :í : Q u i m e l x n p 'a vit ^ re^ a ^ ire d<^ftdcrat, l a n f c r i u s . in lo a n . 8. Y afsi d jr c l o q u e S é n e c a a l le e r vn p ape l q u o 2 fu e xa me n le r e m i t i ó vn a m i g o ; Tantn autem dulce^ dincm e t c t i u t y & t r a x i t V lum m e v l la d i la t i e n e ptr^

H o n u ti ta m d eicS-n u s y fe d f u m . E p i f t .4 5 .

4 ^. P ó r a m í ? o del A l i t o r , l u e g o q u e m e di e r o n c! S e r m ó n le k i , y m e a l e g r é , p or v e r q u e en la c u e r d a e l e g a n c i a <3c las v o a e s , c n Ja d u l c e m o d e ñ i a de las f r a l ’es , y en la natural b la nd a a r m o n í a d e l a s c o í o c a . c i ó n c S i f e d a n c o n a t r a c t i v o las m a n o s el g u f t o , y la a d m ir a c ió n eti l o s o i e n t e s , p o r q u e l le v a en fu a b o n o de t o d o s los in g e n i o s c lr c fg ;u a r d 0 i c 0 i n 0 f í n t i ó C l a u - d i a n o .

In x ^ n p p a tu it can^pus , csrtttfqH em erentifiatfavtr»

N o t i e n e p u e s q u e n o t a r ef te S e r m o n de la C a t ó l i ­c a c e nf ur a , p o r q u e en él fe hal la ía d e P i i n i o l ib . j). E p iñ » varia I quam n«n eadcm ie

eodcm\ C o n q u e p ued e V . P- M . R . ^ar l a l i c e n c i a q u e p i d e . A f s i l o í i e n t o . E n cf te R e a l C o n v e n t o de N u e f t r a S e n o t a del R e m e d i o d e l a C i u d a d d e V a l e n ­c i a á i 4 . d e I u l i o d c i 6 8 j » ^

fra y Onofre M U ii

ZIC£N«

t I c ÏÏ ^ c î D K t J Í O R f l S N .

AVE MARIA.R A Y V i c c n t c P n j c d a , y A r t i a -

g a , D o t o r e n S a gr a d a T h c o - l o g i a . E x a m i n a d o r Sinodal en e l A r ç o b i f p a d o de Z a r a g o ç a , D i f i n i d o r G e n e r a l , y M in iL tr o P r o v i n c i a l en i o s R c y n o s , y C o r o n a d e A r a g o n , O r d c n d e l a S â t i f s i m a T r i n i d a d j & c . V i f t a l a A p r o b a c i o n q u c p o r c o t n i f - i î o n n u e f t r a ha d a d o c l R * ?♦

M . F r . O n c f r e M Ì c ò , M i n i f t r o q f uc d e A l z i r a ^ y V a - l e n c iâ » P r e f i d c n t c d c P r o v i n c i a a b f o l u t o , y I n e z S i - n o d a l d e l A r ç o b i f p a d o d c V a l e n c i a , de vn S e r m o n F u n e b r e q u e p r e d i c ò c l P . L c t o r F r a y G e r o n i m o G i ­b e r t o , M a c û r o p o r l a V n i v e r f i d a d de V a l e n c i a , y L e t o t d c T h c o l o g i a c n n u c f t r o C o n v e n t o d e d i c h a C i u d a d , e n las E x e q u i a s d e l à R e y n a N u c f t r a S e n o - r a D o n a M a r i a L u y f a d e B o r b ò n : d a m o s nueft ra l i­c e n c i a p a r a q u e p u e d a d i c h o S e r m o n da rfe à la c f - t a m p a . E n t e f t i m o n i o de lo quai m a n d a m o s dar las prefe nt es f i r m a d a s d e n u c f t n m a n o , y fe l lad as c o n c l f e l l o m c n o r d e n u c f t r o O f i c i o , y referc nda das p o c n u e f t r o S e c r e t a r i o . E n n u c f t r o C o l e g i o d e Z a r a g o - , ç a à ¿ d e l u i i o

'ErAyŸicenteVüiêda^y JLrt\a^€ M in ifiro Trsvincial,.

For m a n d a d o de fu P a t e r n id a d m u y R e v e r e n d a .ííA íae Jiro Fray íuunTaftiHal Secretarlo»

UVKO

A C l O'Ñ D £ L R E i '£ R £ M D r S S r M O T ^ D R f fM ac'iro Fray lo fcfh Cíj íHo , Mael^ro en tes Dotor cn Theologiityy Cathedratico de Filofvfij dos ve:i es en/a Vni» verjidud de f^alencia-y Examinador Sinodal del Arfabifpado de

Valcncii,y bifinidor General del Orden de S , Bcrnardoen h ^qngregacion de ^ragòn^rAlencia^Catalmìa^

y Mallotcit^

E Comifsion del Señor D.

Mateos Antonio Alcataz,

jr Pardo , Protonocario

Apoftolico.luez Ordina­

rio dc laNQciatura de Ef-

psna,y por el Excclcntifsi-

mo Señor Don Fray luan Thomas dc

Rocaberti Ar^obifpo de Valencia del

Confcjo deiu iMageftad , &c. Vicario

General deefta Diocefsis, he leydo con

tantocuydado.comoguilo, cl Sermoa

funebre, que predicò el Muy Reverendo

Padre Fray Geronimo Gibertb , Maeílro

en Artes cn la \Tniverfidad dc Valencia,

Opoíitbr à fus Cathedras, Secretario que

fue dc Vifita en efta Provincia , y Letot

dcThcologia en fu Convento de Nueftra

Señora del Remedíode Valencia, el dia

q la RealCofadriadc S. lay me en dicha

Ciudadjcclebiocon oftentofas Exequias,

f i

fi cl llanto mas cordial,tábien el frafcrnsl

sétimicto.pot la muerte de la Sctcnifsima

Reyna de Efpafia,y Señora nueftra Dona

Maria Luyía de Borbó.Y quando juzgué

leer vn Panegirico q cenfurár.hal le dos q

me aíTeguravan el qdat CDÍcñado.V no có

la admirable, y excplar tiiu erte de nueftra

Reynasy otro en la compafió, y lláto cxé-

plado por clOc3dor.(q refignació tan va­

liente en el morir, no pedia buril menos

dieftro q eldetan Retorico Orador en el

ponderar) Entrábos predica: fu Magcftad

con (a heroica muerte,y el Padre Letor c5

cloquencÍ4 grande. En nueftra Reyna fc

halla q aprehéder dcfenganos, y en el Pre­

dicador enfcíían^asRetoricas para perfua-

dirlos. Y aunqel Padre Letor pinta muy

al vivo mifterios en loj nombres, vida , y muerte de nueftra gráReynatS el exéplac

de Racheljfu Mageftad los cnfeñbcóma-

yor viveza al perder los vitales alientos, y

có tá mayor energia ,como va de lo vivo

à lo pintado ; el Orador como luz dcl dja

dcfcubrecóceptos, en losnÓbres,vida , y

•Muerte de nueftraReyna à las luzes de los

I*icd¡cadotcs,y fu MAgcftadcomo noche

B 2 en

cnfu mucrtc,vidj,y nobrcs,oculta la ma2 yorfab¡dutia;D/fj¿/fí eru&at v erbu , cl

diaf dixoDavidJreboza palabras pata que

aprehéda el ¿¡mEt nox nodi indicai /cien- //<l)pero U noche co fíelindize cnfeña la

incjor fabiduria:entrábos admiran, ü cn*

trambos cnfeñá.y quifiera cn cfta ocafió,

q el tiépo fuera mas, y la obediencia me*

nos,pues todo lo q precisa los cortos pía*

90S de obedecer,acorta à la pluaia los de«

feos de bolar en alabanza dclOradorjrolo

diré que fuSermon Funebrcefta fabio, y

prudente, efe¿tode fus buenas letras; eñ«

caz pata el descgaño, argumcio de fu cío»

quécia;3juftado al afsúpto,y à las circúña*

cias.prueva de fu luzido ingenio. Y afsi

fíento que tanto como tuvo el empeño de

legitimo,tiene cl Orador de derecho para

darle à fó cAápacó la licécia,^ puede dar

V . S . atento, à q eftá libre denota alguna

contra nueñra SantaFc,y buenas coftum-

bres. Afsi lof^ento en Valencias 17. de

lu lio de i 689.

Fray lofe^h Ca/lillo»Imprimatur. Imprimatur*

Tp»/, R . f ,

AVE

F o l. U

A V E M A R I A .

'Mortuaefi e r g o E achel.Gen. . v. 15»;

O D O l o q u e e n eftc d f fengana» d o t u m u l o es d e u da ,e n mi cor« t o ta len to es of íadla . L o q u e inf inuan cftas tri ftcs m-mO'» r í a s , acrc díta n á m is vo z es d e t e m e r a r i a s . L a R e a l C o f a » dr ia d c S a n l a y m e cmbu elra c n m a s l a g r i m a s , q u e l u to s , c x c - q u i a á f u C o f a d r c f a , y H e r - -

_ m a n a la S e r e n i f s i m a S e ñ o r aD o n a M a r i a L u y f a de B o i b ó n í q u e d e D i o s g o z a ,M u g ? r de N u c f t r o G r a n M o n a r c a C a r l o s S c g u n d o , q u e D i o s g u a r d e , y a l i v ie . L o q u e á tan I ní ig ne H e r » m a n a , e s e n e f i a R e a l C o f a d r i a , t r i b u t o , cn m i v o z y á d e f a i i r i a a i e n to . M e ; o r t o m a r a g e m i r , q u e h a ­b la r j p o r q u e l lo r a r la m u e r t e d c N u e f t r a R e y n a , e s o b f e q u i o d e v i d o , d i v u l g a r fu m u e r t e y es a t r o j o tc^ m c r a r i o .

C o n d i f ere nt e c f t i l o h a b l ó S a n P c d r o d e l a muer^te de D a v i d , y de la de Clirifi io. D e la de Davíd,quá-^ d o la refiere , d i z e q u e es a r r o j o í tic e a t audcnter di-- cercad -pos de VÁtriareba David y quoniam dcfanSius efi^ 3

( *• ) _De la d e C h r i f t o j q u a n d o la q u e n t a , n o l o j u z g a 2 trc^ 'in iicn to : í os autem fan^um^ & influm neg*lits^Ú' p etifiis ’»irum homicidam donarjvebis 1 ^ u torcm v ero y itd interfeeifiis, ( 2 . ) Y p a r e c e h av i a de f e r a l c o n - u a r i o : la m ue r te d e C h r i f t o , fue p e r e g r i n a : la d c ■t)avidvírada:lade D a v i d , f i n p r o d i g i o s : i a d e C h r i f - í o c o n m i l a g r o s : l u e g o h a b l a r e n v n a m u e r t e p o r t e n - to f a , f c r á oíTadia; p er o refer ir vna m u e r t e c o m u n , f c - r a v a a f c n c i l ía r e l a c i ó n : pues c o m o P e d r o t r u e c a et ' ® >3í iiabíafitx r e p a r o d c l a n a i i e c t c d e C h r i f t o 9 y

(3*)3* !•£ t RfAr OàVii tcnuerdt ',habem bìtqtie etatis plurimos d k i l cumque operi-» retnr yJftihus-i 1« ca(c(^ciebit,

\

quan do trata de l a de D a v i d , l o l l a m a a t r e v i m i e n ­to ? . ’

L o s m i f m o s textos q u e fundan la duda ¡ dan la ref-; pue fta . D e C h r i f t o , d ize P e d r o que era juf to: í# ^«w . D e D a v i d fabian los H e b r e o s que fn e fu R e y en l o s pa í la do s f i g lo s i y afsi d c f c r i v i c n d o á G h r i f t o c o m o à h o m b r e juf to , y à D a v i d c o m o a R e y S o b e r a n o , t e ­m e en d e z i r q a e D a v i d à m u e r t o , y n o en que C b r i f - t o à c f p i r a d o , p o r q u e à los hombr es ^po r h o m b r e s es í a m u e r te tan p r op r ia j y à los R e y e s , p o r R e y e s tan violenta-) que íi la m u e r t e de vn hombre^ a u n q u e f e a C h r i f t o fc ref iere tin a r r o j o j h a b l a r en la de vn h o m ­b r e R e y , fe m i r a c o m o a t r e v i m i e n t o .

L l o r e c f ta R e a l C o f a d r i a de San l a y m e la m u e r t e d e N u e f t r a R e y n a , p o r R c y m , y p o r H e r m a n a . D e d i q u e á fu o b f e q u io , ho nra s j l l e n e fu T u m u l o de l a g r i m a s ; f iendo ef te f u n e b r e m e l a n c ó l i c o a p ar a to t r i f t e , i n d i c i o de fu ;ufto f e n t i m i c n t o grande. A v n a R e y n a > por R e y n a , S eñ or a ; y p or C o f a d r e f a j H e r ­m a n a , l l o r a r l a fus H e r m a n o s los C o f a d r e s , p o r va^ faü oS jV p o r C o f a d r e s , e s d e u d a ; h a b I a r y o en fu m u e r - te^ofladia. M e z c l a r e ntre las f a jas reales d e fu c u n a , y a c c i o n e s i l luftres de f u v i da , las vu lga re s mi forjas d e f u m ue rt e , di f ta ta nt o de la ven eracion^que f c r o z a e n i n d i g n i d a d .‘ P o n d e r a n d o c i f u c e f o , aun t i en e m a s a l m a el d i f - c u r f o . Si P e d r o r e p a r a d e z i r q u e e l R e y D a v i d à m u e r t o , f ie n d o fus a ñ o s , m u c h o s , fus acc idcntesjma^^ fus f u e r 9 a f , p o c a s , pues avn el c a l o r natural le f a l t a - va en las ven as. ( ? . ) Si S . P e d r o l la m a a r r o y o d i v u l ­g a r la m u e r t e d e v n a C o r o n a ta anciana^y ac h a c of a ^ q p u d o l l a m a r á l a m u e r t e , d i c h i j y à l a v i d a , m i f c r í a i c o - m o ha W ar é v o en l a m u e r t e d e la R ey n a N u e f t r a S e ­ñ o r a M a r i a Luifa^ f lo r h e r m o f a ; a fs i p or p i m p o l l o d e Jas L i f e s de F r a n c i a , c o m o p o r fu e x t r e m a d a b e l l e z a ; ’ en la p r i m a v e r a d e f u s ' a ñ o s , a go f ta d a ; al c m p c c a r à v iv ir s m uerta : q u a n d o m i s rebufta , e n f e t m a : q u a n * d o m i s b i z a r r a , p e r d i d a ! O n o b l e d c í e n g : i ñ o d e n u e f - t í o f e r c a d i i c o i o a te n to l la n t o de. n u e ft ro a f c d o f i n o !

D c v i e -

?D e v i e r a v í T a r f í í e n cftas o c a f i o n c s h a b l a r c o n l a g r i - m a s j n o c ó pa labras; p o r qu e p a ra ef tas o c s í í o n e s ^ f o - l o fon dignas pa la b ra s , las l a g r i m a s . P e r o ya q cs fo r« ^o fo d e z i r c o a í a l e ng ua , ’o q u e p a á e c c la a l m a , q u S » d o a v n ia a lm a no fuu*a b a i l a n te :cn^ua> y q u e f c d x « f iniule el l l a n t o , pa ra q u e fe p e r c i b a el f c n t i m i e n t o , ani mar é v o z c s q u e ex pl iquen m is pcfarcs^fi tan g r a n ­des pefares pueden e í t r e c h a r íe en la c o r t a e s fe r a de las vozes- P a r a tan alta e m pr e fa e s c o r t a l a n a t u r a l c ' z a f m l a g r a c i a . A V E M A R I A .

MOKT^a ESr £RGO KJCÜEl» Gen, 35. V. ip i

N'O h a l lo c o l o r e s p ara c o p i a r la m u e r t e d e N u e f - tra di funta P.ey na , firto m e p r e l l a f u s m a t i z e s

la ECc ri tura. E n c a f p tan l a í l im oC o, g u i e m c v n T e x ­t o div ino. Murtim efl ergo Kachel: M u r i ó R a c h e l . R a - chcl j l a g a l a d e í a s d o n z e l l a s : R a c h e l , la n o r m a de Jas c aí f ad as: R a c h c l l a a l e g r i a d c los m o n t e s : R a c h e l , l a c e l e b r a d a de l o s val les . R a e h e l , la cn tendida; R a - c h e l la b i z a r r a : R a c h e l , la h e r m o f a j i n i i r i ó . O g r a n d e f e n g a ñ o ! p e r o c o n q u e c o n c i f i o n dicho!

M u r i ó R a c h e l , á q u i e n fu c f p o f o l a c o b a m a v a t a a t i e r n o , q u e ann c a t o r c e años de o b f e q u i o le p a r e - c i a n p o c o . M u r i ó R a c h e l , e n q u i e n la b e l l e z a , d o - n a y r c j y c o m p o í t u r a fe hazian amable c o m p a i i i a , p u e s fin fal tar á l o s r e c a t o s d c m u g e r , c o r r i a los m o n t e s , he r ia las f ieras , b la n d ía las v ar as , f i e n d o en el rotlro^ a m a b le : en la c a l i d a d , i l i u í l r e : en el in g e n i o , f u t i l : cn el d i í c u r fo j p r o m p ta : cn e l a n i m o , a le n t a d a : en l o s traba/osjfLifridatde fu E rp o f o ^ e n a m or a d a : d c fus cr ia­d o s , c o m p a f i v a ; p a c t ener h i jo s ,a nf io fa: cn fu vrdaiin-« f i g n c i p e r o e n f u m u e r t e , m a s g ra nd e . E ft a fue R a c h c l c n n o m b r e , en vida , V cn m u e r t e : y c o m o ef ta fue N u e f t r a R e y n a M a r i a L u y f a , cn m u e r t e , en vida , y *n n o m b r e : Y a f i n v i o l e n c i a t e n g o á mi O r a c i ó n e n

tres p un tos partida ; c o p i a n d o e n el n o m b r e , v i - m u e r t c d e R a c h e l , la m u e r i C j V id a a y n o m b r e

g e N u c f t j a R e y n a . Y c í c r a o s cn c l p r im e ro ^ fu n o m *b i c

b r e , p a r a apla ud ir ía íen cl r e g i m d o f u v i d a ^ p a r a e n g r l - d c c c r l a j j c n c l t e r c e r o f u m u e r t e j p a r a i m i t a r l a .

P V N T O PRIMERO.

SV p o n g o . c n nueftra d i funta R e y n a , l a N o b l e z a de f u C a í a , t r o p e z a n d o en m a s C o r o n a s , y C e t r o s ,

<]ue c n p r e d c c e f l b r e s : H i j a d e los S c r e n i fs i a i o s D u - . í jues de O f l i e n s : N i e t a d c los C h r i f t i a n i f s i tn o s R e ­y e s d c F r a n c i a , c I n g l a t e r r a : e n i j z a d a c o n to d a s las C o r o n a s C e l e b r e s d c E u r o p a i i l l u ñ r a n d o l a , F r a n c i a ,

» J n g l a t c r r a , Porrtigali E f p a ñ a , y el I m p e r i o , c ó A g u i *l a s , C a í t i l J o s , Q u i n a s , L ir a s , y L i f e s : y aun m a s q u e - i l luf trandola , í i r v ie n d ol a ios b l a f o n c s t o d o s , p u e s t o . d o s l o s b l a f o n c s cn M a r i a L u y f a , n o f o n g l o r i a s q u e l a i l u m i n a n , f in o v i ü i m a s q u e d e f e r v i r l a f c e n g r a n * d e c e n : P e r o c i t a M a g e f t a d fue here dad a n o v i r t u d a d q u i r i d a : y afsi n o la c e l e b r o p o r g l o r i o f a , au n q u e la r e v e r e n ^ i o p o r fu b l i m e .

El a gra do de íu t r a t o , aun m a s q u e la h e r m o f u r a d e l r o f t r o , y g en t i lez a del c u e r p o , m e r e c i ó l a s v o ! ü - t a d c s del m u n d o . S e r h c r m o f t , fue c a f u a i i d a d : í e r ¡afable, v i r t u d. C o n t o d o s l o v f s ó , n o a f e £ t ó , N u c f t r a C r a n R e y n a . C o m p r c h e n d i a l o s n e g o c i o s , c o n v i f f e « z a : d i f cu r r ia cn fu e x p e d i c i o n , p r o f u n d a : f e l i c i t ó ía p a z p ara E fpa aa. C o n f ín gu la r i d a d f u e in c l i n a d a i

. f a l e n c i a . E fta sp ias at e nc io ne s dc fu a n i m o a p la u d o , m a s q u e c l h a v c r n a c i d o de la m a y o r N o b l e z a del m u n d o .

M u r i ó R a c h e l : e f tc es fu n o m b r e ; M a r í a L u y f a e l r + z J -de N u e f t r a R e y n a . R a c h e l q u i e r e dezir:'5T»ís; O v e j a ,

jjicronim . dc (4.) Y c o n v i e n c l a f i g n i f i c a c i o n del n o m b r e á R a c h e l : Now/w. iBEcr- p o r q u e ü la O v e j a es d ó c i l , h u m i l d e , y t i e r n a . R a c h c l fr c ta t , -fue t ie r n a h um ild e- , y d ó c i l . E n o b e d e c e r á fu pad re

La b a n» f u e d ó c i l : cn c e d e r á fu h e r m a n a L i a , h u m i l ­d e :y en 11 o r a r p o r fus de fe a do s hi jos , t i e r n a . G r a n n o m b r e e l d e N u e f t r a R e y n a . N o he d i c h o bien ; los

. de N u e ft r a R e y n a , g ra nd e s n o m b r e s . M a r í a , y L u y -X "fa. M u c h o tu v o q u e h a z c r en l l e n a r l e s : M u c h a s v i r ­

tudes

ttides f b c r o n m cn^ ft cr para cofrcfpondctf(?SrV a r i o s an g o z a d o en fu v i d a , n o m b r e g ¡ o r i o f o ;p c -

r o en fi) m u e r t e /os m a s i c a n o b f c u r e c i d o . A b C a i o n l igni fica 3 p a dr e de la p az : A b n e r , a n t o r c h a ; A e h a z j tornarf ô p ü i c c r : A d o n i i s , m and ar: Ifac^rifa : N a a - man , h c r m o f u r a ; O z a , f o r t a l e z a ; y S u fa na , roffa.( 5. ) M u c r e A b f a l o n , y Cu a n t o r c h a , f c a p a g a : m u e - f c A c h a z , y f u t o m a r , es p e r d e r ; fu po fecr^dcxar: m u c r e A d o n i a s , y fu i m p e r i o , es d c f d o r o : m u e r e I fac , y f u g o 2 0 , es IJanto : m u c r e N a a m a n , y fu h e r m o f u r a j es f e a l d a d : m u c r e S u fa na , y /a l o c a n i a de fu r o fa f e m a r c h it a . Pud ier on g o z a r i lluftres n o m ­bres v i v i e n d o , p c r o Íes d c f m i n r i c r o n cfpirando: A q - Jlos g l o r i o f o s n o m b r e s q u e c m p c ç ô la f a m a , y m e r e , c i ò fu v i d a , io s fepuJtò la m u e r te .

S o l o M a r i a l u y f a p u d o l l c n a r e n m ü c r t e , y e n v i ­da , l o s n o m b r e s d e M a r i a 5 y de L u y f a .

V e a m o s c o m o c o r r e í p o n d e al n o m b r e de M a r i a . H a l l a f e en cfta S e ñ o r a , la h u m i l d a d , l l a m a n d o í c e f- c l a v a , f io n d o R e y n a ; ( 6 , ) la d e v o c i o n al T e m p l o d c f d e niña: ( 7 . ) v e l a m o r à f u E f p o f o l o f e p h , à q ui e n a d o r a v a . ( 8 . ) E l l e r a f g o d e las v ir tudes d e M a r i a ba fte ,p ar a la o b l i g a c i ó n d e fu n o m b r e , p u e s r e f e r i r ­las t o d a s , c s i m p o í s i b I c .

P r i m e r o fe c o n o c i ó en nueftra d i f u n ta R e y n a , d e ­v o c i ó n à las I g l e f i a s , q u e a m o r à las g a l a s : A u n en las pr imeras ni ñe z e s , g u ft a v a m u c h o d e o í r MiíTas* V i f t i ó e l E f c a p u l a r i o d e l C a r m e n f i c m p r c , y n o C04 im of e víTa , e l E fc a p u la r i o f o b r e lac amiíTa , f i n a p e ^ g a d a à fus ca rn e s la E f t a m e ñ a , A i u d o m u c h o à la fú- d - K io n d e l C o n v e n t o d e R c U g i o f a s C a r m e l i t a s D c f - c a l ç a s d e M a d r i d , p o r íér O r d e n d e M a r i a , y hafta q u e el R e y Cn E f p o í b l e o f r e c i ó quedaría à fu p r o t e c ­t i o n a que l S a n t u a r i o , no f i r m ò el T c f t a m c n t o .

A j a d.’ v o c i o r d e l T e m p I o , f c f ig ue Ja h um ild a d de ^ a m m o . b n t r a r ó p a r a a fs i f t i r l i en fu m u c r t e a l g u n o s

c l i g i o f o s d e l e t r a s , y v i r t u d , y c u m p l i e n d o c o n las cvidas c c r c m o n i a s d e P a l a c i o ; les d i x o : l e v a n t a o s ,

y .n o c o m o à R e y n a m e tr arc is p o ft r a d o s ¿ f í n o . c o m o

Vidcndì apaJ, Hieronim» deì^on.in.iutcrpr,

16.] l u e , I . V .

Ecce ancilU Domini,

C 7 . JlociH,Darmfccn^

de Orto doxa fide, cap,

l) ,c ir c a mcd>u» Gregor, N/fen, Scrm, de NAtim v ita i, Chrrfl, Hieronim, itb,deOrtui^irgijiif,

[S.JIfo ia n .p jrt, 2. c^p. 9 . Bt rfinr~‘ din* Senenf.to, 5 , artic^2 ,Ser^

tno^.deS,Iofeph‘i & alij qua pl»~ ri'^ii vidediapui Morales in

lib , 1 3 . vbi de t r i p l i c i antorcy

tiatura/ijacqui» fitOf&)npcrh\ . tur.tliy quihu- Maria d^cj: l o f c p b , v

l la m a s ' n i c r i a tu ra ^iadofos^porque (ì e l m u n d o m e i m a g i n a G r a n R e y n a ^yo f c q u c iòy la m a s r u i n c r i a - t u r a . O hum ild ad inf ignc I p c r o o i g a n S e ñ o r e s o t r a m a s g r a n d e . M a n d ò l lamar à todos (us c r i a d o s , f in o l v i d a r los de e f c a l c r a a b a j o , y »pidiendo p e rdó n à t o d o s d e Cu m a l e s e m p l o ^hafta q u e d ix c ro n : Senara V9 ¡aperdono ^i'\0C<ùòCi\t\3C$0, V n a R e y n a de E f « pa na pide^y c f p c r a q u e v n l a c a y o Ja p e r d o n e ! b ie n te l í a m a f tc M a r i a cn Jo h u m i ld e .

Paí í 'emos y a de la h u m .l d a d del a n i m o •> al a m o r 3 cl E f p o f o : D c f p i d i e n d o f e d e l R e y N . S . y D u c ñ o ^ q D i o s g u a r d e , y p r o f p e r e , p a ra q u e ( c a c n e l n o m ­b r e C a r l o s S c g u n d o > y cn los h e c h o s C a r l o s Q i u n t O j y le d í x o : ya e f toy def cngañada d e m i m u e r t e , y a f i c - g u r e f e V u c f t r a M s g c ñ a d m u e r o gii fíora , p o r q u e l a f a l t a d e hi jos m e á h e c h o defgra ciad a , f i c n d o p c r Eí^ p o f a d e V . M a g c f t a d d i c h o f a . C a f a r a Seño r V . M a j g c f l a d c o n e t r a q u e en h i j o s dé à E f p a ñ a , y a V . M a - g c f í a d m a s g u f t o ^ p c r o n o c o n q u i e n l e e f t i m e m a s q y o , ni a u n t a n t o . E f t o d i x o Ja R e y n a l l o r a n d o ; y y o a ñ a d o g i m i e n d o : N o es l a h o r a d c m u e r t e p a r a li« Ton jas , y d i f im ul os ^ f ino para verda de s , y d c f c n g a - ñ o s : E f t o d i j o M a r i a L u y f a al m o r i r : N o d u d o f u e c i e r t o . O f e a n l o s h i j o s f e g u ra p r o f e c i a , que lo d e ­m á s es evi de nte grat i tud d c lu f ineza. M a r i a Sant i fs i - m a f u e ^humilde , inc linada a l T e m p l o , y a m a n t e d e f u E f p o f o : l u z g n e a o r a la d i f c r e c i o n , q u e m a s m e i i o n r a , que m e e f c u c h a , f i iJcno el n o m b r e de M a - j i a , N u c f t r a R e y n a , q u e y o me p a io i v e r c o m o c i i m - p l e e l de L u y f a .

A d e v o c i ó n de San L u y s R e y de F r a n c i a f e H a m ó L u y f a N u e ft r a R e y n a . F u e S a n L u y s c x e m p l o d e R e ­y e s , y n o r m a d e P r in ci p e s . P a r a fus hazaña s f u d a n c o n g o j a d a s las pren fas : p o r i m p ó r s l b l e j u z g o r e f e ­r ir l as : f o l o r e p a r o en vna para el n o m b r e de N u e f t r a R e y n a L u y f a . P o r e x t e n d e r la Fé 3 j u n t ó e x e r c i t o s . y A r m a d a s , c o n q u e g an ó à D a m i a t a c n Siria : c a n s ó f e la f o r t u n a j V q u e d ó c a u t i v o en vna b at al l a . C i n c o a ñ o s Je d u r ó c l ca u t i v e r i o c n que f ic v i ó à Jos efcla^

v o s

v o s l ibrando à m u c h o s de l o s g r i l l o s , ( p . ) Para i m i - T 3 ta^ion dc fu a b u e l o , m c r c c e m e m o r i a , vnn pieda d Snrias, in v i t i i de N i i c f l r a R e y n a . N i fu f e x o , ni fci e f t ado le. p o r m i - in io v ic itian ir à l ibertar f e r v i r à los c a u t i v o s i p e r o cn los ^eghVracGram, re di mi do s p r o c u r ò f a c o n f u e l o . tom, 2í»

T r a x e r o n m is T r i n i t a r i o s D e f c a l c o s a ño de i 6S i , vna gran r e d e n c i ó n de F e z à M a d r i d , cn que c o n d o ­l i e n t e s , y f eys c a u t i v o s r e d i m i e r o n m uc h as Image-* nes d e C h r i f t o , M a r i a , y fus S an tos de que fe l i l u f - tran o y va r io s O r a t o r i o s » y T e m p l o s . P a f s ó la P r o - ^efsion p o r P a l a c i o , m i r a v a i a la R e y n a , y v i e nd o entre o t r o s re d i m i d o s e f c I a v o s , á dos niños , m u y p e ­queños j i n f o r m a d a de fu O r f a n d a d , m a n d ò fiibirJes à P a l a c i o , a c a r i c i ó l e s c o m p a f s i v a , y q u e d a n d o f e c o d i o s , di fpufo cr ia r le s c o n e d u c a c i ó n à f u q u e n t a . S a i i L u y s R e y de Fr an ci a a m a à los cauti^^os, y les r c d i - i n e à fus co f ia s . L u y f a R e y n a de E fp a ñ a f e e n t e r n e ­c e c o n l o s r e d i m i d o s , y Ies ed u c a à fus e x p en fa s . E n San L u y s f u c p i e d a d ; en N u e f t r a L u y f a c o m p a f i o n .S i e f t o h a z c L u y s p o r l o s c a u t i v o s , b i e n c o p ia fu n i e t a e l n o m b r e de L u y f a , pues cuyda de e l l o s .

A o r a d e lo d i c h o f i e r r o e l d i f c u r f o . C o n v n n o m - b r e h e r o i c o n o an p o d i d o c u m p l i r m u c h o s ; y fì l e m e r e c i e r o n cn v i d a , le b o r r a r o n en la m u e r t c - N u e f - tra R e y n a para f e r c o n f ín gu la r i da d inf igne 5 n o f o l o t u v o v n n o m b r e , f in o d os n o m b r e s , y a m b o s b r a n ­d e s . M a r i a , y L u y f a . F u e c o n r a z ó n M a r i a LuyTa e n v ida , y en m u e r t e ; p u e s f í c o m o Miaria dev ia fer h u ­m i l d e c n e l a n i m o , d e v o t a del T e m p l o , amawte de fu i^rpofo: y c o m o L u y f a , r i e r n a c o n los e f c l a v o s i N u e f - tr a R e y n a f u e en v ida t ierna j h u m i l d e , a m a n t e , y d e ­v o t a : y en m u e r t e fue d e v o t a , h u m i l d e , a m a n t e , y t i er na ; p or qu e l lena fus n o m b r e s q u a n d o vive^y c o r - xe fpo nd e à fus n o m b r e s q u a n d o m u e r e .

L a s p e r í o i a s de g r a n n o m b r e , t i ene n m u c h a o b l i ­g a c i ó n d e i l l uf tr ar le , E l q u e es m e d r o f o , n o fe à de j la m a r A l ^ x a n d r o , c o m o ni el a v a r o , A u g u í l o . N o c a e b ie n el no m b r c de M á x i m o , ai a p o c a d o , ni al in- a t n e , e l d s H o n o r i o . S o l o h a v i a d c l l a m a r f c l u a n , el -4

' C a q u é

[ I O . ] .

VÌI gil* iE'Jfiíí. ^,Atollenshn'^ mcroj'ami que, C'f'.iCa nnpotii»

[ l i . ]C e n , 4.« V. I • QUiÌ cÒC€pÌt^& pfpcrit CaU^

C '2.]Hicronim, de ■fìomin, interm

p refat,

[ >3-]Ceti, 5 i g .^¿rcdiece attteanima pr^do/o-^re , & imnJn^teiammorte^'»ocay it nomenfiiìjfu i Bendili , idefi^fihus d olm s»tei»

[>4.1Judic,7, i O . CutnqHepcr gy^ rum caflrorii in triiius pcrfona-> ren tlo cis y Ó*hydrias conjre-m

, tetiue^ rui.t fihilfris n¿anibHs ¿Ampd^

' ['3.] Her.» } o . >. 1 .

q u e v iv e r o n g r a c i a , P e d r o , el q u e l l o r a fu c u l p a , P a b l o , c l que l u b e a l C i c l o , y M i t l i e o , e l q u e o l v i d a eí l o g r o . Si empeña cl f inage à la h e r o iç i d a d , c o m o t f - c r i v i o el c t r o U i f c r c t o gv n c i l , ( 10. ) p o r qu e cl n o m ­bre no à de e m p e ñ a r á la v i r t ud ? P o r c í í o en l o s PrU

a n c r o sf i g l o s ^ q u e h a v ' i a m e n o s e n g a ñ o s , p o n i a n los n o m b r e s f e g u n la c a l i da d de l o s f u j c t o s . E v a l l a m ò i fu p r im e r h i j o , G a i n ( m . ) q u e f ig ni f ica poflefs ion, •(12 ) p o r qu e Eva cn aquel h i jo e n t r ò cn la p oí fef s io n d e h e r e d e r o . A fu A g u n d o , y v l t i m o hi/o , l la r a ò R a c h e l , Benoni, que Ce int e r p r e ta h i j o de d o l o r , ( i 3 •) p o r q u e c o n c l d o l o r del p a r t o , p e r d i ò e l i i l icnto; A o r a cn a l g u n o s , c l n o m b r e f o l o c s a c u f j ç i o n d e fu o lv id o : E n Ma r i a L u y f a j a m b o s n o m b r e s f u e r o n e m p e ñ o , y de fe mp cño .

E

N

S E G V N D O P V N T O .

L f cgi indo p u n t o era f u v ida cx^e l fa , q n c re-__ ^ g i f t r a r c m o s c o n l a l u - ^ de fu m u e r t e g l c r i o f a .M u r i ó M a r í a L u y f a , y fe v i ó f u v i d a l o q u c e r a ; Q u o - b t ó G c d e ó n los b a r r o s , y refplande^icron las Uizcs dc f u s 9 c n t r o s . ( 1 4 . ) Q u a n d o e n t e r o s , p a r e c í a n p o l v o i p e ro al F Cm p etf e 5 fe d e f c u b r ió f u l u z i m i e n t o . D c - f a t ó f c e l b a r r o de M a r i a L u y f a , y b r i l la r o n las v ir tu ­des de fu a l m a . I g n o r a v a m o s lo q u e er a 5 m u r i ó , y v i m o s q u c e r a , e n el n a c i m i e n t o Fr an^efa , p c r o en e l c o r a c o n Efp a ño la . S o l ó para efte p un to p i d o la a t e n ­c ió n á m i A u d i t o r i o .

Ctrnens autem Kachcl ijuod infecunda e f f t 'r .i ait rnnm rito fuo : Da mihiUbcros , alioquin moriar* ( i 5). V i e n c !o R a c h e í que era i n f e c u n d a , d i x o á fu m a r i d o <> d a m e h i j o s , y f i n o , m e m u e r o . P r e g u n t o ; era R a c h c l in­fecu nd a ? N o , p o r q u e tu v o hi jo s d e f p u e s ; p f r o e f - rando caf ad a c o n l a c o b a lg un o s a ñ o s , v i e n d o fe f in h i j o s , a n f io f a p o r te n e r l o s , y de fp cc h a da d c n o c o n - f e g u i r l o s , d i x o , q u e ó avia d e te ne r h i jo s , ó m o r i r - fe . E l f r a b n j o d e R a c h e l h e r m o f a . , p a d e c i ó nueftra M a r i a L u y f a : V e y a f c v n a ñ o 3 y o t i o a ñ o , d i e z años

cafÁ«

c a f a d a , f i n hi/os y ^ n f n c c c f s i c m ; p a r e c í a i n f e c u n d a i f J n o lo era , qtic los h i tos íe s da D i o s . ( i 6 ) N o er a C e n , í . v . z * M i r i a L u ) f a infecunda , p er o y i c n d o f c í i n hi jos , p u - Nam pro Oeo f o p o r o b r a , lo que R a c h c l d i x o de p ala bra : Da íuihi ego fum qni pri^ i !>(iros¡alioquin m o r t a r O hi jos , ó m o r i r m e I A l a - va vu te f'ruiin pide lo ex pl i ca c o n deíTecs^y v o t o s , de opi n ion d e al* v e n tr is tu i, %^i^0h}]{:brQ0s\ t{íce 6 iaeriíf¡& \mpctrapncibus tuis y^t [ 1 7 , ] f(:cHndafiim. ( l y ) L o q i ic R achcl p i dió á l a c o b , f u e ^ la p id e ,hic» <)uc c o n fus o r a c i o n e s , y r u e g o s c o n í i g u i e l í c de D i o s J e d i e í T c h i i o s . '

N u e f t r a R e y n a en las d i l i g e n c i a s , c op ió í» R a c h e l ias anfias. D e f c ó hi jos , f u f p i r ó p o r e l l o s . N a d a f e l i ­c i t ó M a rí a L u y f a , f i n o la f u c c e f s i o n en la C o r o n a de Efpaña : y para c o n f e g u i r l a j f c v a l i ó d e d e v o c io n e s proprias , d e r u e g o s d e p e r fo n a s Cantas , de dadivas k I tnagenes m iJa gr ofa s 5 d e d ot es para cafar d o n z e l l a s , y entrar R e l i g i o f a s , d e F u n d a c i o n e s de C o n v e n t o s , y de inf t i tuc ione s de F c f t iv id a d cs .

D i r c a l g o de l o q u e fe f a b c , para c o n f u d o de qniS i r i c o y e . P ar a qtic D i o s le dicíTe hi jos , a y u d ó M a r í a L u y f a á la f u n d a c i ó n de Jas C a r m e l i t a s D c f c a l c a s , í q u c yá dixe ) á q u i e n e s d i o vna C u f t o d i a . d e o r o , q u c f i rv c a! Sa n t i fs i m o S a c r a m e n t o . P a r a q u e D i o s Je dieíTc h i jo s » fun d ó en l a C o f a d r i a de la V i r g e n d e e l ^ i l a g r o d e e f t a C i u d a d , 1 a F i c f t a d e la E n c a r n a c i ó n :N o fe c o n o c e i m a g e n d e d e v o c i ó n , á qu ie n n o c m - b i aü e , para q u e D i o s le dicíll* hi jo s , a 'gv.na dadiva:I diefle h i j o s , v i f i t a v a t o d o s ios S a -

? ^ i t g e n de A t o c h a . N o avia p c r f o n a def ‘^ ^ ‘ ^ h r a d a , á q u ie n noenCcngaf ic,pidicf le á D i o s

' C d s i o n p a r a !a C o r o n a . T o d o era dcf lear h i j o s

^ ^ 2ñ^s: Ycoriicícr.-:ndo la af l icc ió n de E f p a ñ a , las c o n f e q u e n - C ! . s , y m a l e s , f a ' t j n d o f u c c c f i o n á la C o r o n a , h i z o ^ m ? y o r f ineza p or Efpa ña > q u e c u p o en v a l o r de ^ e v n a ; E i a í\:é, m o u r f e g uf to fa : A f s i i o d i x o R a -

n^ori^r: A f s i l o h i z o M a r i a L u y f a .^fiófc guftofa t p a r a q u e E f p £ ñ a tu vic üe P r in c i p e

' C a o t u R e y n a . r . r

K o '

ION o p u d o l le g a r à m a s c l a m o r d e nue ft ra R e y n a à

L l p a ñ j i i ni Eípa ña pudo d ' p e r a r , ò pedir m a s , ni aun t a n i o j à fu R e y n a . M-iiOTem ha n c d ì i c t i t o n e m nem o ha'*

ù U y V c a n h u m f u x m p o r i a t q u is p r o a m ic i s /«i i ,dixo C h r i f ^r 1 8 - ] to . ( i s ) JLo m a s q u e p j e d c h a z c r e l a m o r c o n f u f í -

J o t í t t i 5 . v . U . n e z a j c s m o r i r r c p o r q u i ë a m i . (19 ) N o tenia C h r i f - [ i 9 * J to culpa *> ni p ud o t e n e r l a , y poi'v]ue f u m u e r t e e r a el

C ( t r u ù M c , A n i v n i c o m e d i o , p a r a /a R e d e n c i ó n dei m u n d o , p a ra que màdidi:}} v i u m , c f le rc fpiraf fe cn fus anfias , y rcgozij-Ule fus a g o n i a s ,

m u r i ò de a m a n t e , el q u e n o p od ia m o r i r p o r d e l i n ­quente. G e n i t a E f p a ñ a , vienJo (5n f u c c e f s i o n la C o ­r o n a . Sufp ira va c o n g o j a d a p or las m a l a s c on C c qu ë - c ias q u e to m ia . El r e m e d i o era , que tuvicÎTc hi/os la R e y n a : D i o s n o f c les dava : P u e s m u e r o co nten ta , diz e ¡Maria L u y f a , qu e f i m i muerte es e l med io , pa-. ra q u e Ce vea E f p a ñ a c o n H e r e d e r o , es t a n t o e l a m o c q u e l a t e n g O j que m e o b l i g a à m o r i r c o n g u i t o .

L I o r a v a R a c h e l p or v n o s hi jo s dcf lea dos , y n<? q u i i b c o n f o l a r f e , p o r q u e n o pareç ian fu s h i jo s: K4 m

c h e l p lo r a n s f i l i a s f u o s , & n o l u i t c o n j 'o U r i , qu ia non f u n t ,

[ ï O * ] (20) E i q u e n o q u i e r e c o n f o l a r f e ,deÌTca m o r i r Ì > , y afsi R a c h e l d c i T c a v a m o i i r f c j p o r q u e n o q u e r i a c o n ^ f ol a r fe .

r 2 t , J C o n f o l ò f e D a v i d , y c o n f o î ô à fu E f p o f a B e r f a b è , ’ 3 . Rf e , l» .V «2 4 d e fu hi jo : c o n fo la tu s e i ì D a v i d Bcr-^

" f a b è v x o r e m f u a m , ( z i ) F aì t a l e i D a v i d f u h i j o , y fc ref igna l u e g o , F a l t a n l e à R a c h e l fus hi jos , y n o a d ­m i t e c o n f u e l o s . S i d e las p i n a s fe p e r c i b e ías a nf ía s , y p o r los l l ant os f c r e g u la n los dcí lV-os ,mayores f u e ­r o n f in c e m p a r a c i o n los d e R a c h e l , q u e los d e D a » v i d Î p o r qu e D a v i d en la perdida d j f u h i j o fe c o n f u e - ia : R a c h e l no le c o n f u e l a e n l a p e r d i d a d e f u s h i j o s j i y c o m o D a v i d m i t i g a el l l a n t o , q u a n d o R a c h e l a u - m e n t a c l f e n t í m i c f o , D a v i d t iene vn d . i f o ta n t i b i o , ^u c fo lo le h a z e l lo r ar 9 p e r o R a c h e l t i e ne v n deiTfO tan h e r o v c o , que la o b l i g a à m o r i r .

D. ' fT ò M a r i a L u y fa h i / o s j f u f p i r ò p o r e l los ; y no d a n d o f c l o s D i o s j n o q n i f o c o n f o h r f c j f i n o m o r i r -

fc ì p o c o l e p a r e ç i c c o n d o n c s j r u c g o s , v o t o s , y Ug ri-Bias:

t n a s : hafta morlr> n o p a r a r o n fus f inezas. N o p u d o q u e r e r mas R a c h c l à l a c o b , q u e dc í c a r m o r i r f c , p o r darle hijos : ni M a r i a Li.yía p o r í í p a ñ a p u d o h a i c r m a s , q u e para d a r l e h i j o s , m o r i r t e .

£fté es el te x to p o r ia c o r t s ^ j , p r o f ü d í z o fu a lm a.Pedia R a e h e l à l a c o b hi^os , que n a c i d c n d c las e n ­trañas de R a c h c l : üa»,ibi liberas^ c í l b d e n o t a la v o z ,Miht i P e r o v i e n d o que no les tcnia^ h i z o o t r a f in e z a , q u e n o fe c r e i e r a à n o d e z i r la la E f c r i t u r a , M u c h o f u e d c f e a r m o r i r f e , p e r o avn es m a s l o q u e a o r a h a - . z c . Y o de fe ava te ne r hi jos tuyos , d ixo R a c h c l à l a ­c o b j p e r o p u e s D i o s no tñc Jes d à , q u i e r o q u e teng as hi jos 3 aunque n o fean m i o s : C a í a t e c o n B a l a m , y [ 2 1 , ] te n d r ás en c l í a f u c c e l s i o n . ( 2 2 . ) G f r , ^o. v , 7.

A p r im e r a iuz p a re c e la propui^fta tibia i p o r q u e liabvo^inquit r oga r le vna m u g e r à í u E i p o f o q u e p r o c u r e hi jos en hala^o t r o U c o , a r g u y e p o c o car iñ o : cmptM o a t e n d ie n d o à ingrcicreAiiilla-i la cauía , n o pu do fer m a s a m o r o f a . N o f c c a f s ó R a - v f pariat fu p tr chel c o n l a c o b p a ra aíTcgurar de l i c i a s en c i m a t t i , gcnunmea , tí?" m o n i o j f i n o p a r a c o n t i n u a r la C a f a de Jacob en el h e - h^beam (x ilU r e d e r o , c í c r i v e el A b u l e n f e , ( 3? , ) y n o d a n d o le fU o s ,D i o s h i j o s , c u i r p ' i e n d o c o n fu a n f i a , Ies d e f c ó para [ 2Í • 3 l a c o b en o t r a ; T e n g a l a c o b hi jos , y m a s q u e (ean ^ h u len f, hic» e ftraños , y n o m i o s : H a f t a aqui pudo i l c g a r el a m o r "Vatet enim in d c R a c h e l f i n a , y à m a s fe ex tendió el de M a r i a L u y . . hochonifias wa- fa N u e f t r a R e y n . ’ . A d o r a v a à fu E f p o f o ^ O u e ñ o a m a . trimonij qaU b i l i i s i m o N u e r t r o , c o n a m o r c o n j u g a l , y v e r d a d e r o : non defiierioli^V c o n f id e r a n d o l o q u e i m p o r t a v a la ruc^tf ion en E f- bidinis^fid amo, p a n a j d i x o : M u e r o g u f t o f a , p o r qu e V u c f t r a M a - r e proliSìJUfa^ gef t ad tenga hi jos en o tr a R e y n a . M u c h o a m a r a l ckbut,

j y a E f p a ñ a , fue defear t a n to hi jos , q u e a l l c g u - raf fcn la C o r o n a ; p e r o q u e r e r l e s en o t r a R e y n a , fiaf- t a m o r u f e c o n g u f t o i p o r l a e í p e r a n c a q u e a m a n e ­cía de fu l o g r o , ni ca b e en mi p o n d e r a c i ó n , ni en

nueft ra g r a t i t u d , pues fi en R a c h e l , q u e n o f ue fu- c e í o j f í n o d e í c o foIo, fe i m a g in a i n c r e h i b l e ; e a

M a r í a L u y fa que fue dcfeo^y f u c e f o c o - m o à de fer ponderable*

T E R -

l ì

T E R C E R O P V N T O .

[2».] Gf«. V» 7,

r iv iMatth. i 6 *39.

C>70Cowt/, bic. E x * pO’iit naturale QeßicYHm -i five VQÌuntaté fuam in- ficafcm-, qua naturaiitcr hör- Yvhat mortem-) (blJtabatque ah eaJ.t},rari.

[¿7*3Matth. 26. v l

) [2S-]I ' d'in^tas.

E^ L t c r c c r o P u n t o , e r a fu m u e r t e : p r o c u r e m o s f a -V b e r l a , p a r a i m i t a r ía . Q u a n d o m u r i ó R a c h c l ? e n

>C/atè.y&puU

la p r i m a v e r a , d i 2 e la Elcr it i ira; Eratque vernutn ter/.pits» ( ; 2 + . ) Era p r i m a v e r a p a ra ia lo^ania de las f lores , M a r í a L u y f a m u r i ó en i a p r i m a v c r a de fus años^pucj f o l o s tenia ve n t i í i e te . M u r i ó M a r i a quando ten ia ví> da q u e o f r e c e r , q u e cs el m e ; o r t i e m p o p a r a m o r i r é P u d o h a z e r de fu v ida , f a c r i f i c i o , o b l i g a n d o a l C i é ? Jo , y para o b l i g a r a l C i c l o , m u ñ ó h a z i e n d o l e d e fu V i d a í a c r i f i c i o .

D e f c n g a ñ a d a p o r fu C on fe íT o r q u e fe m o r í a , n o f^ l e c o n o c i ó t u r b a c i ó n en el r c f t r o , ó f laque za cn e l a n i m o , f ino c o n f o r m i d a d , y v a l o r c n t o d o . N o p i di ó á D i o s fa l ud , í i no d o l o r d c fus c u l p a s . Sus v o z e s f u e ­r o n a r r e p e n t i m i e n t o s de fu paíTada v i d a , n o v o t o s p a ­r a o b t e n e r ía fu tu ra . C o n f e f o f c , a rre p en t i d a : pidió' e l V i a t i c o de v o ta j l a E x t r e t n a v n ^ i o n , d e f c n g a n a d a i l a R e c o m e n d a 9i o n d c l a a l m a , t i e r n a . P a r a q u e 1a vn» g í e f e n , fu M a g e f t a d d e z i a : e m p e c e m o s p o r los o j o s , v a m o s á los o í d o s , l u e g o i la b o c a 5defpues las m a - r o s , p r e v i n i e n d o los f e n t i d o s , y partes del c u e r p o , q u c fe v n g e n , f in c q u i v o c a r f e c n el o r d e n . A to da la Re-* c om e n da ^i o n d c Ja a lm a j r e f p o n d i ó fe ren a, r c f i g n a d a , d e v o t a .

D e f c u b r e C h r i f l o e n el h u e r t o Jos t o r m e n t o s d e l C a l v a r i o , y di z e : Tater mi^fipofibile efl;traufeat a me Cd/í> ( 2 5 . ) P a d r e , fi es p o fs i b ie , d i fponed q u e n o m ue r a ; a la r g a d m e la vida. ( 2 6 . ) P o c o antes ha- Vi3 c o m u n i c a d o c o n fus di c i pui os la t t i f te^a q u e p a ­d e c í a en ía a l m a , p o r fu m u e r t e v ez i n a : T n flis cflani^ wia mea vfque ad mortem» (2 7 . ) E f t r a ñ a n los herep.csquc ' C i i r i f t o c fté rri f te , y q u e te m a á la m ue r te : P e r o e l ' D o f t o M a í d o n a d o l o con^i l ia , c o n las dos v o l u n t a ­des de C h r i f t o . ( 2 8 . ) F u e , d iz e , C h r i í l o v e r d a d e ­r o D i o s , y H o m b r e ; t u v o d o s v o l u n ta d e s ,d iv i n a vn^s h u m a n a ia o tr a . G o r i l a voluntad d i v i w a , ni t u v o t e -

n i o c .

m o r , ! ! ! t t i f t c ^ a , p e r o c o n la h u m a n a , c o m o h o m b r c t u v o tri ftcza, y t e m o r . D i v u l g a C h r i f t o ei m ie d o á l^ m u e r t e , y cfta t t i f t e j y l o q u e C h r i f t o of t cnt a c o m o h u m a n o , o c u l t a N u e f t r a R e y n a c o n d i f im u l o . N o í e l e c o n o ^ i ó j n i m i e d o k la mucrte^ni q u e c t t u v i e t ' t t n f - tc , antes m u e r e t a n c o n f o r m e , q u c p i d e e l V i a t i c O j la V n c i o n v i t i m a , y Ja R e c o m e n d a c i ó n de Ja a l m a . G r a n V a l ¿ r d c m u g e r í P u c s f i C h r i f t o para m a n if c f t a r q u e e s h u m a n o , p i d e a D i o s q u e le a la r g e la v i d a , y íli n iu e rt f le c u b r e d e t r i f t c c a : M a r i a L u y f a p a r a f e r c o t o d o d i v i n a , n i fu m u e r t e le c a u f a t i i í i e c a , ni r u e g a i D i o s d i l a t e f u v i d a .

N o es e f t o , Jo q u e m a s m e p a f m a , f in o el f o f í e g o txi tanta pr i fa . S i m i ó f e Ja R e y n a e n f e r m a d e c u y d a d o i V i c r n e s o n c c d c F e b r e r o , y m u r i ó al o t r o dia S a b a - d o , d o z e del m i f m o . D c z i a I o b , c o n f i d e r a n d o Ja p r i f* í a c o n q u e Ccm iacTezEt fie re fen te p r £ f ¡pitas mc\( a p .) B i tus m a n o s m e f o r m a n , c o m o t a n d c pr i fa m e a r ­r e b a ta n ? E ft a era vn a de Jas t e r nu r as de l o b afligido^ y c o n m a s r a z ó l a s p r o p o n d x c y o d e f c ó f o i a d o . D i o s , ( a n t e s d e v c n g a n ^ a s s y a o r a , d e m i f c r i c o r d i a s ) v n a R e y n a dc E fp a ñ a á d c m o r i r c o n tanta pr i f a ? V n a R e y n a e n la f lor de fus a ñ o s , i de c f p i r a r en m e n o s d e veinte h or as ? P e r o d e q u e m e af l i ;o ; cn cftas p o ­c as h o r a s , m e r e c i ó N u e f t r a R e y n a , l o q u e o t r o s n o a l c a n z a r o n cn m u c h o s años de v ida.

L a m e j o r m u e r t e f u e la d e C h r i ' f i o , y no pn d o í cr t o a s aprcfuradaT B l l u c v e s p o r la n o c h e , y ya tar de, Je prenden cn el h u e r to , y a l o t r o dia v i e r n e s á Jas tr e s d e la tarde f fp ir a c n c l C a h ' a r i o . A I g u n a s d i e z y o c h o h o r a s p a f l a r o n d c f d c l a p r i f í o n , h a f t a f u m u e r t e . N o j u z f f o c o r r i e r o n m a s , ( y a u n d i z c n q u e ni tantas ) o e f d e q u e d i ó c u y d a d o c l a cc id e n te de la R e y n a , hafta f u m u e r t e . F n aquel las d i e z y o c h o h o r a s , a b r e v i ó C h r i f t o las m a s c icc Jf as v i r t u d e s , a m o m o n a n d o f e Jas a c c i o n e s c o n l o s m i f t e r i o s . A q u í , p c r d o n a i a l l i , ®mmuía : a v n o s , c o u f n e l a i á o t r o s , a v i f a : d c fu ma» n o le c o m u l g a : e nco m ie n da fu a l m a ; y t o d o cf to en o i c z j o c h o h o r a s . ( 3o * ) P u e s n o f c t i m u e r t e a p r e .

D fura*

[50.] X)mnia pafs f» hahentur in ívangcl^s,

P rocter m ole^ fiia miu ¿afi

f u r j d a ? p ara O t r o s , fi ; p i r a C h r ì f t o » n o . O t r o s f é i i irban ¿ f e c o n g o j a n , fe a fl igen ; C h r i f t o , n i d e m of ­l i r fe a f l i g e , ni dc p a d e c e r í c c o n g o j a j n i de l a p r i f a fe turba.

O g r a n R e y n a M a r i a L u y f a I P o c o t i e m p o f u e e l t u yo p a r a m o r i r ; p o c o : p e r o qucfeicn e m p l e a d o ! E n poc as h o r a s , le conf ie íTis, defpides , p e r d o n a s , h a z e s X c f t a m e n t o , pides c l V i a t i c o , la V n ^ i o n vl timastef- f p o n d e s à la R e c o m e n d a c i ó n de la a l ípa i y e n t r e l a b r e v e d a d c o n q u e m u e r e s , ni te turba s , ni te c o n ­g o j a s , ni te.afligcs. R e p a r te s dadivas r icas , y p r e g i ò - f a s ^ e n t r e l m a g e n e s i y T e m p l o s : d i fpon es m an da s p a r a c a f a r d o n z e l l a s í y e nt r a r r e l i g i o f a s . E n tanta p r i f a , tal f ' í i e g o ? E n t a m a b r c v e d a d j tal r e í i g n a c i ó ? S i r q u e es M a r i a L u y f a la que m u e r e i y f i l o s d e m á s c n m u c h o s dias a lca nz a n p o c o ¡ M a r í a L u y f a cn po« c as h o r a s m e r e c e m u c h o .

E m p e g ó l ap a fs i ó n de C h r i f t o T u e v e s , y c o n c l u y ó V i e r n e s . L a p r í f a p a r e c e a c a f o , y f u e M y f te r i o : C 6 » v e n i a q u e C h r i f t o m u r i e f e c n V i e r n e s ; p o r q u e a q u e l a s o j c a y ò à v t n t i c i n c o de M a r q o . A v e n t i g i n c o d c M a r ^ o c r i ó D i o s a l m u n d o . E n v e n t i c i n c o de M a r g o E n c a r n ó e l V e r b o : y en v e n t i c i n c o d e D í z i e m b r e n a -

[ 3 1 » 3 c i ó C h r i f t o . ( 3 1 . ) T o d o f u g e d i ó e l d i a v e n t i c i n c o ; Tetrus^Bitngo^ p u c s m u e r a C h r i f t o c l m i f m o d i a v e n t i c i n c o , q a u n - ác M ificrijsN u- q u e c l m o r i r tan d e p n f a p a r e c e a c a f o , e n m o r i r ta n rnerorum N« - d e p r i f a ay M y f t c r i o .mer, 2 5 . M u r i ó N u e f t r a R e y n a S a b a d o , h a v í e n d o e n f e r m a ­

d o V i e r n e s . O y g a n p o r f u v i d a e l M y f t c r i o , a un que le s aya p a r e c i d o ac a fo . N a c i ó M a r i a L u y f a e n S a b a ? d o : B a u t i z o f e en S a bad o ; E n t r ó en t ierras dc F f p a - ñ a S a b a d o r S a b a d o l l e g o á M a d r i d d e embo(jfi:Sabadí> f u e fu en tr ad a e n p u b l i c o , y S a b a d o m u r i ó : T o d a s fus dic h as f u e r o en S a b a d o : N a c i m i e n t o , B a u t i f m o , e n­trada , y r r i u m f o : A o r a p u e s , f i m o r i r C h r i f t o à ven­t i c i n c o f u e M y f t e r i o , y n o a c a f o , p o r q u e l a c r c a c i o o del M u n d o , I a E n c a r n a g i o n d e l V e r b o , y e l n a c i m i c - i t o de C h r i f t o , f u e r o n à v e n t i c i n c o : S i e n d o el n a g i-

N a s i e n t o 3 B a u i i f m o e n i r a d a ’^X t r i u n f o d e N u ef tr «R e y n a

IJR e y n a en S áb ad o ¿ m o r i r en S á b a d o , n o ferá a c a f o , f i ­n o M y ñ c r i o .

Y a hé f o r m a d o M y f t e r i o de el d i a de íu m u e r t e , a o r a m e t o c a e x p l ic ar le . El de la m u e r t e de C h r i f t o , c n d i a v e n t i ^ i n c o c o n f i f t i ó , y a en q u e las cul pas deJ m u n d o c r i a d o el dia v e n t i ^ i n c o , fe r c p a r a f c n en el mi í ' mod ia v e n t i g i n c o y a e n q u e al dia v e n t i c i n c o en q ue e n c a r n ó » y nac ió C h r i f t o en g lo r i a , y g r a c i a , f c f i g u i c f e v n a m u e r t e e n g r a c i a , y g l o r i a . P er mí ta ^ l e m e d i f c u r r i r en efta f o r m a del dia e n q m u c r e M a ­r ia L u y f a . Salió à la l u z d e l m u n d o , b a i i t i z ó f e , e n t r ò en t ier ras de E f p a ñ a , y en l a C o r r e , Sab ado . Sa b a d o í e f e m ó en fu T r o n o : S a b a d o r e c i b i ó la g r a c i a en e l B a u t i f m o , y Sa bado m u r i ó j p o r q u e i las d i c h a s d e fu vida en S a b a d o , f e í l g u i ó e n Sa b ad o fu m u e r tC jp a - í a p z a r e f le dia ,Ia ver da d e ra dicha d e Ja g l o r i a .

L o s q u e p r e d i co f o n c o n f u e l o s fundados en cort- g e tu r a s , p e r o b i e n f u n d a d o s . Q u i e n c r e e r à que fe i n ­ter prete R a c h e ! ; yidens Beum , !a q u e g o z a de D i o s en e l C i e l o ? Pues l o d i z e B e r c o r i o . ( 32. ) Fue M a r i a L u y f a la R a c h e l de E f p a ñ a , p o r l o i l i n f t c e , p o r de» f c m p e ñ a r f u n o m b r e , p o r h e r m o f a , p o r v i c a r r a , p o r ent e ndi da, p o r a m a t e de fu E f p o f o , p o r d e f e a r h i j o s , p o r m o r i r f e p or e l lo s . M a s f uc M a r i a L u y f a o r i a i o a l

, ^ ^ R a c h e l es la q m i r a i D i o s en€l C i e l o , f e g u n B c r c o r i o ; c 6 r a z o n c r e c r c y o fund ado , y p i a d o f o q u e M a r i a L u y f a g o z a de D i o s en el C i e l o .

M i i r i o R a c h c i ; y para eterna ^ m e m o r i a , y c o n f u c l o , l e v a n t ó l a c ó b vn g l o r i o f o T u -

fuper sepulcrum eius,J u pun tual c ir c u n ft a n c i a .p a r a n u e f .

t r a t a n c b r e r c p r c f c n t a c i o n de v id a . Fué l a c ó b e l In-

f n C a f a , de fu f a m i l i a , fu P r i m a H e r m a n a ; y o f r e - er l a c o b ho nra s le vantando T u m u l o à v n a mu^jcr

J>ortantos tí tulos f u y a , e r a deu da.

'^i«iera m as a ju ftad o. L o m í f m o e s l a c ó b , q u e l a y t n e . ( , s > T o m ó el A p o f t o l S . l a y . m c . c l n o m b r c l a y m c ^ d e e l P a t r i a r c h a l a c ó b ; Y e]

P a Invic*

C J2-]Bercor i US i» D izionario verb» Kdchcl»

[3?.] Gen, J5.V.20,

Cj +OUieronim , de

Nofcíw. inter^ prctation:

[ ^ 5. JCornel, ia

Bercor* in ü. mòn rìo ycrL lacob.

I n v i c t o R e y D o n l a y m c e l C o n q u i f t a d o r í tó n ib f u n o m b r e d c el A p oO ol San l a y m c . C o n q i i c í i c n d o l a - c o b > I a y m c , l u c h a d o r m a ñ o f o , y g u e r r e r o , y ef ta R e a l C o f d d r i a f u n d a d a por el R e y D o n l a y m e , m a ­ño fo g u e r r e r o , y lu c h ad o r I n v i f t o , a l a R e a l C o f a - d r i a d e S a n l a y m c t o c a d c I u f t i c i a , h a z e r h o n r a s , y l e va nt a r t u m u l o i la m u e r t e d c M a r i a L u y f a , R a c h e l d e E f p a ñ a .

P e r o n o m e f u n d o f o l o en el n o m b r e d e l a c ó b , y l a y m e , f i n o en c l p a r e n t e f c o . E r a R a c h e l j d e f u C a ­f a , de fu F a m i l i a , f u P r i m a her man a,

F u n d o e l S e ño r R e y D . l a y m e efta R e a l C o f a d r i a * dedicándola á f u P a t r o n o , y de toda E f p a ñ a el A p o f - t o l San l a y m e , año d e 124.6. y cn el de d i ó l i ­c e n c i a p a ra a d m it ir C o f j d r e s , q u c e di f ica ro n v n a C a » p i l l i d e i S a n to en / a l g ’efía M a y o r , q u e l l a m a m o s A í f c o , Q u i n i e n t o s f u e l d o s d i e r o n á D o n F r a y A n * r o n i o A l b a l a r , O b i f p o e n t o n g e s d e V a l e n c i a , p o c el f i t í o , q u e eftá á las e fpaldas del P r e s b y t e r i o , e n - f r e n t e d e ! S a g r a r i o , d o n d e f e m a J 6 e n te rr a r e l P r i n ­c ip e D o n A l f o n f o , hi/o P r i m o g é n i t o d e d i c h o S e ñ o r R e y D . l a y m e . E l S e ño r R e y D . l u a n a ñ o d e r j p í . í e h i z o C o f a d r e d e efta C o f a d r i a , d e c l a r a n d o íer ef ta Ja m a s ant i gua d e V a l e n c i a , da n d o la entre to d a s e l m e j o r p i i c f t o , y la p r i m a c í a : a ña die nd o , q u e l o s do& M a y o r d o m o s l le ve n d os c i r i o s , y en e l l o s . d o s R e t r a ­tos , v n o del R e y , o t r o de la R e y n a » c n t e f t i m o n i o ' d e fer l o s R e y e s C o f a d r e s 5 y P a t r o n o s de e f ta C o f a ­dria , q ue r ie nd o q u e los M a y o r d o m o s fuplan fu f a l -

[3^*T t a , y q u e te ng an en l o s a d o s d e la C o f a d r i a 5 e l l u g a r Quofito f e q u e o c u p a r a n los R e y e s i c í l á r en V a l e n c i a . (36) de ía Keal Cofa-. C o n ef tos P r i v i l e g io s , fe c o m p o n e la C o f a d r i a d c dríade SM ym e i o s T r e s B r a g o s , E c l e f i a f t i c o , M i l i t a r , y R e a l , i eonft^ per ¿os qui en h a n h o n r a d o los R e y e s , P r i n c i p e s , C a r d c n a - VrivUegios , y les , P a t r i a r c a s , A r c o b i f p o s , y O b i f p o s , fe n ta n d o -

orig¡rta/€s fe á la m c f a de los C o f a d r e s , que vf a va n a n r e s j c o m e r A - í fe guardan c n e í l a C a f a , c o n c l u y d o s los O f i c i o s e l dia de S a n

M c h iv o ^ l a y m e c D la A f e o , A f s i f e v i 6 e l a ño 1 4 1 5 . d i a d e S S l a y m e , el Señor Rey D on Fernando, con f u s h i j o &

P o n

1 yD o t i A l f o n f o , B o n E n r i q u e , y D o n P e d r o , c o m i ó e n cfta C a f a » c o n los C o f a d r e s ; p o r fer c fta, fu C a ­f a , los C o f a d r e s , fns h e r m a n o s ; e f t a , fu C o f a d r i a , y los Reyesjhi jos^ P a t r o n o s , y h e r m a n o s d e l o s C o - fadres , y d c J a C o f a d r i a .

D e m o d o , q u e íos R e y e s , y R e y n a s , f o n d e e f t a C a f a , d e cfta C o f a d r i a , C o f a d r e s , y h e r m a n o s e n el la : pues fí I a c ¿ b , ó l a y m e e r i g i ó T u m u l o à R a ­chel p o r f e r f u p r i m a h e r m a n a 5 d e fu C a f a , y F a - niilia ; f íe n do M a r i a L u y f a , p o r R e y n a , C o f a d r c f a , y por C o f a d r e f a , h e r m a n a p r im e r a , ó m a y o r , d e c f t a C o f i d r i a , y C a f a de San l a y m e 5 à cfta C a f a , y C o - fadria de Sa n l a v m e t o c a le van ta r T u m u l o , y o f r e ­c e r h o n r a s , à fu E e y n a M a r i a L u y f a , p o r R e y n a ¿ p o r C o f a d r c f a , y p o r p r i m e r a h e r m a n a ,

C o n v n a m e n a d e n g i a q u e d e l T ú m u l o d c R a c h e i advi?rte el T e x t o , c o n c l u y o . D u r ò el T u n i u l o d c K achei m u c h o s años : Uic íieulnsm onum cna^achél "trique inprafcntem diem, ( ¡ y ) O qu e d e en la m e m o r i a T 37* ]

de t o d o s la m u e r te I l o r a d a d e efta R e y n a , n o m e r e - ^0.c id a l xAbulenf,

M u r i ó M a r i a L u y f a N u e f t r a R e y n a . E n e! m u n d o no p ued e vna n ju g e r f e r m a s , que R e y n a de E f p a ñ a :«/aria L u y f a f o b r e R e y n a de Efp aña , e r i , e nt e nd id a , w z a r r a j c o b u f t a , h e r m o f a , y n i o c i . M u r i ó l a R e y -

q u e d e f e n g a ñ o t M u r i ó m o c i : q u e e x c m p ' o l h e r m o f a : q u e a v i f o ! Mur ' ió robufta: q u e f u f -

l a m e n t o ! M u r i ó entendida:q^' j^documento!

, : R e y e s , v a í T J í o s , r i c o s , p o b r e s ,_ _ ’ Plebe yo s , m o c o s , a n c i a n o s , d i f cr e c o s , ig^

-il ü * T o d o s m ue re ni f in q u eR e y , l e va l g a fu C o r o n a i al V aft a l lo , f u o b e -

i cn gia ; al r ic o t e f o r o ; ai p o b r e y fu d e f -

, fa h i d a lg u í a ; al p l e b e - an ' ^ ; al m o c o , fu rob uftez > al v i e j o , f u

gi^nidid ;a! d i f c r e t o , f u c i e n g í a ; al i n d o d o , fu ig*. rancia ; à ía h e r m o f a , f u b i z a r r i a ; y i l a f e a , fu

T o d o s m u c t e a ; T o d o s h e m o s de m o r i r : * :■'M u i i ó

M u r i ó v n a R e y n a d c E f p a ñ a , b c r n i o C a , b i z á r r á , r5* buí l a , entendida , y m o c a , tan a r r e b a ta d a m e n te , tan a p r i f a , y a yq - i ie n n o t i e m b l a ! q u i e n fe deCcuyda! q uie n no fe conf ic íTa! quien n ó t e m e al C i e l o ! q u i e n n o dexa a! p e c a d o ! Si m u r i ó c on eftas e x c e l f a s d i - c h o f a s c a l id a de s M a r i a X-uyfa , qu ie n af l cg u ra e t e c - n iz arf e ! qui en conf ia n o m o r i r f c ! y íl fabes q u e t e has d e m o r i r , c o m o n o dexas dc pe car I

C o m o aguas dixo la d i f cr e ta T h e c u i t i s , q u e m u c - [ 3 8 . 3 r e n t o d o s , ( j g ) Omnesmorimur , & qitaji aq»^ diUbim

mur» L o s v i e j os , c o m o R i o s d i l a t a d o s ; los m o c o s * c o m o c o r t o s R i o s . L o s R e y e s , c o m o R i o s c a u d a - l o f o s ; los V a í T a ü o s , c o m o A r r o y o s p c q u e ñ o s j p o r ­que y a í e an R i o s , ya A r r o y o s , y 4 g r a n d e s 3 y a pe­q u e ñ o s , ya d i lat ad os , y a c o r t o s , i o d o s aca b a n e n e ! M a r fepuítados, A o r a v i v i m o s t o d o s , y c o r r e m o s c o m o aguas a l e g r e s , r i f u cñ as , y a p r e f u r a d a s : M i ­r ad á e ftc T u m u l o d é l a R e y n a : L l e g ó M a r i a L u y f a a i M a r d e l a m u e r t e ,y a un que R i o c a u d a l o f o 5 q u e ­d ó f e p u l t a d o e n f u p ro fu nd o*

Efta m u e r t e d e la R e y n a , q u i f i e r a q u e d a r a i m p r e - fa en nueftra m e m o r i a . T e n g a m o s la m u e r t e , e n los o j o s , la m u e r t e j c n l os o í d o s , la m u e r t e , cn la b o c a , la m u e r t e , cn el c o r a r o n , la m u e r t e , cn el e n te n d í - n i i e n t o ; Sea ta m u e r t e i , n u e f t c o d i f c u r f o ; la m u e r ­te , nueftra i m a g i n a c i ó n : la m u e r t e , n u e f t r o c u y d a ­d o : para q u e afsi la m u e r t e dcf t ierre al p e c a d o , la m u e r t c f e p u l t e a l v i c i o , la m u e r t e n o s de vn d o i ó c y e i d a d e r o , ! a m u e r t e nos a n i m e á v n p r o p o f i t o f c g n -

XO , la m u e r t e fepulte la c ul p a , la m u e r t e nos g u i e á la e n m i e n d a , la muerte n o s hal le e a

g r a c i a » y m u e r t e no s l le v e á la G l o r i a .

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