COLEGIO DE TLAXCALA
Seminario Internacional de Intercambio de Experiencias de Investigación
Tlaxcala, México, 8, 9 y 10 de julio
Prof. Víctor Ramiro Fernández
Repensando el Desarrollo Repensando el Desarrollo Regional/local:
Un enfoque desde las Cadenas de Valor y los Clusters
Teoría, metodología y políticas
Esquema de presentación
PARTE I
�Fundamentos y políticas del desarrollo regional ylocal
�Aglomeraciones Productivas y Cadenas de Valor�Aglomeraciones Productivas y Cadenas de Valorcomo instrumento para el Desarrollo Regional y Local
PARTE II
Aglomeraciones Productivas y Cadenas de Valor.Desafíos conceptuales y estudios de caso de laMaquinaria Agrícola y el Mueble de Madera
Primera Parte Primera Parte
CIUDADESREGIONES
REGIONES-LOCALIDADES como epicentros en la interpretación de los proceso
y las estrategias de desarrollo
Estudios de las dinámicas metropolitanas Estudios de las dinámicas metropolitanas y las ciudades globalesy las ciudades globales
REGIONES YLOCALIDADES
y las estrategias de desarrollo
Estudios de los distritos industriales, los Estudios de los distritos industriales, los medios innovadores y los clustersmedios innovadores y los clusters
Escenario de construcción consensual Escenario de construcción consensual para la flexibilidad y la innovatividadpara la flexibilidad y la innovatividad
VISIÓN TERRITORIALDEL DESARROLLO
escasa capacidad de explicar
Las razones por las cuales la jerarquización Las razones por las cuales la jerarquización del territorio en la teoría y las políticas ha del territorio en la teoría y las políticas ha estado acompañada (especialmente en la estado acompañada (especialmente en la periferia) por una profundización de los periferia) por una profundización de los desequilibrios territoriales.desequilibrios territoriales.
I. Hacia la “Plataforma Común” del Nuevo Regionalismo (NR)
Re-emergencia de las regiones como motores del desarrollo
� Crisis fordismo, emergencia formas pos-fordistas deproducción
� Diversificación de la demanda, incertidumbre, inestabilidad
� Fin producción en masa � sistema de producción“flexible”“flexible”
� Desintegración vertical y aglomeración territorial:economías externas, reducción costos transacción,disminución riesgos y economías de escala (porasociación)
� Ventajas estáticas a ventajas dinámicas� innovación
� Cambio paradigma: desarrollo bottom-up� REGIONES
LOGICA DE FUNCIONAMIENTO DEL MODO DE DESARROLLO FORDISTAA PARTIR DE LOS PATRONES DE PRODUCCION Y REALIZACION
AMBITO NACIONAL ESPACIO-UNIDAD DE REFERENCIA
SISTEMA DE PRODUCCION PATRON DE (PRODUCCION INDUSTRIAL STANDARIZADA) REALIZACION
(CONSUMO MASA)
ACTORES M0DALIDAD OBJETIVOSACTORES M0DALIDAD OBJETIVOS
UNIDAD DE PROD. Alta integración vertical PRODUCCIR DEMANDAMACRO INDUSTRIAS
División técnica del trabajo - tiempo TENDENCIA
+ cantidad UNIVERSAL
ARTICULADAS A Econ. internas de escala FUERZA DE TRABAJO FUERTE
MACRO UNIDADES INTERVENC SINDICALES ESTATAL
ESPACIOS NACIONALES Y
ESTADOS NACION :CENTROS PROPULSORES DEL
DESARROLLO
REGIONES
LOCALIDADE
S
LOCALIDADES
REGIONES COMO
POLEAS DE
ARTICULACION
R E D E F IN IC IO N D E L M O D O D E D E S A R R O L L O P O S F O R D IS T A
E S T R U C T U R A C IÓ N T R E S E L E M E N T O S
R E V O L U C IO N T E C N O L Ó G IC A
G L O B A L IZ A C IO N F L E X IB IL IZ A C IO N
N U E V O P R O C E S O D E A R T IC U L A C IO N
IN S T IT U C IO N E S
E C O N O M IA T E R R IT O R IO
AGOTAMIENTO Y REEMPLAZO DEL PATRON DE ORGANIZACIÓN TECNICA DE LAPRODUCCION
INTERNACIONALIZACION DIVERSIFICACION DE DEMANDA
AGOTAMIENTO DE PRODUCCION EN MASA PRODUCCION FLEXIBLE PRODUCCION EN MASA PRODUCCION FLEXIBLE
RIGIDEZ FLEXIBILIDAD
CONTRATO DE TRABAJO
PROCESO Y ORGANIZ. DE TRABAJO
EQUIPO DE TRABAJO
CONSUMO
PRODUCCIÓN EN MASA
PRODUCTORES ESPECIALIZADOS PRODUCTOS -DEMANDA STANDARIZADA
PRODUCCIÓN FLEXIBLE
PRODUCTORES FLEXIBLES PRODUCTOS-DEMANDAS DIVERSIFICADA
(MAQUINAS FLEXIBLES) (ADAPTAN UNA PIEZA)
(F. TRABAJO FLEXIBLES)
CAMBIO EN LOS PATRONES DE PRODUCCION Y REALIZACION DESDEEL MODO DE DESARROLLO FORDISTA AL MODO DE DESARROLLO
POSFORDISTA
AMBITO GLOBAL ESPACIO DE REFERENCIA
SISTEMA DE PRODUCCIÓN PATRÓN DE REALIZACIÓN
ACTORES MODALIDAD OBJETIVOS
FRAGMENTACION DE LAS -Alta desintegración vertical (-) tiempo DEMANDAFORMAS DE PRODUCCION diversidad e
inestabilidad inestabilidad
DESCENTRALIZ. -División social del trabajo (+)cambio
DE MACRO INDUSTRIAS productos
RETIRO DE
Econom. externas de escala INTERVENC.
DESCENTRAL. ESTATAL
FUERZA DE TRABAJO Econom.externas de alcance
IMPACTOS TERRITORIALES DEL PATRONES DE PRODUCCION POSFORDISTAS
AMBITO GLOBAL ESPACIO DE REFERENCIA
-A lta desintegración vertical
. -D ivisión social del trabajo
-Econom. externas de escala
- Econom.externas de alcance
CAMBIOS GEOGRAFICOS
AGLOMERACION DE UNIDADES PYMES
RECUPERACION DEL ESPACIO DE LOS TERRITORIOS
AMBITO DE CONFORMACION DE CLUSTERS DE PYMES QUE SE ESPECIALIZAN EN TAREAS DE UN PROCESO DE
PRODUCCION
RECUPERACION DE LAS REGIONES COMO AMBITOS ESTRATEGICOS
DE DESARROLLO
EM ERG ENC IA D E LA A CUM ULAC IO N FLEX IB LE Y LO S C AM B IO S EN EL PARAD IGM A D EL D ESARRO LLO
PARAD IGM A FO RD ISTA PA RAD IGM A PO SFO SFO RD ISTA (em erg e nte )
TO P DOW N BO TTOM U P M O DEL M O DEL
PLAN IF . C ENTRAL IZ . D E SC ENDENTE PLAN IF ICAC D E SC ENTRAL IZ .
A SC ENDENTE
TERR ITO R IO T ERR ITO R IO TERR ITO R IO T ERR ITO R IO E SPAC IO D E R ECEPC IO N E SPAC IO D E CO N STRUC - C IO N Y FO RM ULAC IO N
CO LECT IVO
B A SAM ENTO TEOR ICO B A SAM ENTO TEOR ICO E N FOQ UES D EL :
B IG PU SH D E SARRO LLO LO CAL PO LO S D E D ESARRO LLO - EN DOG ENO
A C TO RES A C TO RES E STADO NAC IO NAL IN ST ITUC IO NES M EG A UN IDADES Y G OB . LO CALES IN DU STR IA L ES
Distrito industrial
C O M P O S I C I O N Y L O G I C A F U N C I O N A L D E L O S D I S T R I T O S I N D U S T R I A L E S
" P O B L A C I O N D E E M P R E S A S " - p e q u e ñ a e m p r e s a s
- r e l a c io n e s s im é t r ic a s
- d iv i s ió n d e l t r a b a jo lo c a l i z a d a
( c o m p a t i b i l id . d e e c o n o m ía s d e e s c a la y a lc a n c e )
E S P E C I A L I Z A C I Ó N E N F A S E S - E n u n m i s m o s e c t o r i n d u s t r i a l s e e n g lo b a n
t o d o s lo s p r o c e s o s y s e r v i c io s h a c i a a r r i b a y
h a c i a a b a jo p a r a f a b r ic a r u n a f a m i l i a d e p r o d u c t o s
C O M P E T E N C I A Y C O O P E R A C IÓ N
C O N F I A N Z A - E la b o r a d a a p a r t ir d e la i n t e r a c c ió n e c o n ó m ic a
D E L IM I T A C I O N y la c o n s t r u c c ió n d e v a lo r e s c o m u n e s A T M O S F E R AG E O G R A F I C A I N D U S T R IA L
C O N S T R U I D AH I S T O R I C A M E N T E F U E R Z A D E T R A B A J O
- E s p e c i a l i z a c ió n ( s k i l l e d )
- R u p t u r a d e e s c is io n e s d e e la b o r a c ió n
y e je c u c ió n y e je c u c ió n
- C o n fo r m a c ió n d e u n m e r c a d o d e t r a b a jo c o n ju n t o .
- C i r c u la c i ó n y t r a n s f . d e c o n o c im i e n t o s - A r m o n ía r e t r o a l im e n t a r ia c o n e l c a p it a l
S I S T E M A R E L A T I V A M E N T E H O M O G E N E O D E V A L O R E S E I D E A S
- I d e n t id a d c u lt u r a l d o n d e a p a r e c e n v a lo r e s l i g a d o s a la c o o p e r a c ió n
D E N S I D A D I N S T I T U C IO N A L C o m p le jo in s t i t u c io n a l ( c o m e r c i a l e s , i n s t i t u c io n a l , f i n a n c i e r o s , s e r v i c io s ,
i n v e s t ig . ) q u e p e r m it e e x p a n d ir l a c o n f ia n z a y l a o p e r a c ió n c o le c t i v a )
-M E R C A D O Y C O M U N I D A D - M e r c a d o n o s e g u ía p o r e l p r e c io s i n o p o r e l " p r o d u c t o r e p r e s e n t a t i v o "
d e la c o m u n id a d p r o d u c t iv a lo c a l y p o r l a s " a c c io n e s p a s a d a s " .
- C o m u n id a d n o e s u n a " c lo s e d c o m m u n it y " ( D e i O t t a i)T E R R I T O R I O
D E S A R R O L L O - " U n p r o c e s o d e c r e c im i e n t o e c o n ó m ic o y c a m b io e s t r u c t u r a l ,E N D O G E N O l i d e r a d o p o r l a c o m u n i d a d l o c a l , u t i l i z a n d o e l p o t e n c i a l d e d e s a r r o l l o , q u e
c o n d u c e a l m e j o r a m i e n t o d e l n i v e l d e v i d a d e l a p o b la c i ó n "
" C o n s is t e e n u n a a p r o x im a c ió n t e r r i t o r ia l a l d e s a r r o l lo "
DISTRITOS INDUSTRIALES
LEARNING REGIONS
VENTAJAS
ESTATICAS
LEARNING REGIONS
SISTEMAS REGIONALES DE
INNOVACION
VENTAJAS DINAMICAS
ECONOMIA
DE CONOCIMIENTO
Emergencia de nuevos conceptos...
� Distritos Industriales
� Clusters
� SRI
� Regiones de Aprendizaje
Diferentes enfoques con una
plataforma comúnnuevo regionalista
PCNR
La PCNR
Organización colectiva
Densidad institucional
Redes Capital social // territorial
Cooperación público-privada
Competitividad y cohesión social
Redes interactivas
Capital social // Confianza
Global
Esquema bipolar del desarrollo de una sola dirección
Competitividad
Local
DESDE MEDIADOS DE LOS 90s
Un conjunto de preguntas de este paradigma que
realza la dimensión territorial (regional/local) del desarrollorealza la dimensión territorial (regional/local) del desarrollo
¿Es sólo necesario tener en cuenta los factores internos al
territorio al momento de pensar el desarrollo?
Hubo una estimulante respuesta proveniente de los desarrollo
IDS (Sussex) y Instituto Alemán de desarrollo (IAD)
Clusters, Distritos industriales y regiones aprendientes pensadasClusters, Distritos industriales y regiones aprendientes pensadas
en el contexto de
las cadenas de valor y sus estructuras de governancia
La PCNR y el esquema local-global del desarrollo
CVG Global
CVLLocal
GOBERNANZA
GLOBALIZACION
CADENA DE VALOR
COMPLEJO DE ACTIVIDADES PORTADORES DE VALOR QUE OPERAN ENCOMPLEJO DE ACTIVIDADES PORTADORES DE VALOR QUE OPERAN EN
UNA PLURALIDAD DE TERRITORIOS NACIONALES Y REGIONALES COMO
UNIDAD EN TIEMPO REAL
TENSIONES SOBRE LA PARTICIPACION DE LAS CADENAS DE VALOR
NACIONAL-REGIONAL-LOCAL EN LA CADENA DE VALOR GLOBAL
MODELO SIMPLE DE CADENA DE VALOR
DISEÑO PRODUCCIÓN MARKETING CONSUMO/
RECICLAJE
CADENAS DE VALOR ENDOGENAS EN LAS NUEVAS CADENAS DE VALOR GLOBAL
UP-GRADINGS PROCESOS –FUNCIONES -PRODUCTOS
INNOVACION
APRENDIZAJES COLECTIVOS
REDES PUBLICO-PRIVADAS DE COOPERACIONTERRITORIAL
II. PCNR: del centro a la periferia (América Latina)
Un doble movimiento
Centro Discurso académico(think tanks)
Instituciones, prácticas y políticas públicas
(Organismos supranacionales y de financiamiento)
“Reproducción” intelectual vernácula
Recepción acrítica
Política pública
económico-productiva
Hacia la periferia
+
Primer movimiento en el centro
Discurso Prácticas y políticas públicas (Organismos
Discurso académico(think tanks)
públicas (Organismos supranacionales y de financiamiento)
CardiffCardiffIDSIDS IADIAD
-Financiamiento Estratégico-Desarrollo de Infraestructura
D.I.ClusterS.R.I.
EstrategiaEstrategiade LISBOAde LISBOA(2001)(2001)
1º Etapa´70-´90
2º Etapa´90
European CommissionEuropean CommissionDirectorio de políticas regionalesDirectorio de políticas regionales
-Cooperación-Participación Local-Competitividad-Cohesión Socio-Territorial
E.U.E.U.
ORGANISMOSORGANISMOS
BMBMOCDEOCDE UNCTADUNCTADOITOIT UNIDOUNIDO
BIDBID
CEPALCEPAL
Segundo movimiento
CENTRO
PERIFERIA (recepción acrítica y
reproducción vernácula)
MÉXICOMÉXICO
IADIAD
THINKS TANKSTHINKS TANKS
BRASILBRASIL
ARGENTINAARGENTINA
MÉXICOMÉXICO
THINKS TANKSTHINKS TANKS
IDSIDS
ASIAASIA
BRASILBRASIL
THINKS TANKSTHINKS TANKS
ISCISC
CENTROCENTROAMÉRICAAMÉRICA
EUROPAEUROPA
ASIAASIA
AMÉRICAAMÉRICA
CAFCAF
AMÉRICA LATINAAMÉRICA LATINA
MÉXICOMÉXICO
IKEDIKED
IADIADIDSIDS
BIDBID
ProgramasProgramasNacionalesNacionales
AsesoresAsesoresVernáculosVernáculos
BRASILBRASIL
ARGENTINAARGENTINA
CEPALCEPAL
Efectos de la PCNR en América Latina
� Despliegue de políticas públicas, recursos yacciones focalizadas a la potenciación de lasregiones y localidades como instrumentos deldesarrollo, tanto por organismos de gobiernosdesarrollo, tanto por organismos de gobiernosnacionales y regionales, como de los propiosorganismos de financiamiento internacional (BM– BID)
EVALUANDO LOS RESULTADOS DE LAS
POLITICAS DE DESARROLLO REGIONAL Y
LOCALLOCAL
¿Qué efectos en relación al desarrollo integral?
El apogeo discursivo de las regiones como “motores del desarrollo” y de las políticas inspiradas en el mismo, tiene lugar en un contexto donde: A NIVEL GLOBAL:
o Se profundizaron las desigualdades a nivel mundial y, en tal contexto, la única región que acortó la brecha de desigualdades (PBI per capita) entre 1950 y 2000 fue Asia (Oriental, Pacífica y Meridional), es decir, una área donde las políticas de desarrollo se generaron fuera del discurso de las regiones como “motores”
A NIVEL DE LA UNION EUROPEA:
o usando un cuerpo de recursos destinado al desarrollo regional y la compensación de los desequilibrios fundados en la PCNR, ha visto fuerte limitaciones para revertir los desequilibrios económico territoriales dentro de los países miembros, a la vez los desequilibrios económico territoriales dentro de los países miembros, a la vez que se vieron concentrados las actividades de “alto valor” y las áreas periféricas o “nuevas” mantienen roles de fuerza de trabajo de “bajo costo”.
EN AMERICA LATINA:
o Mientras el discurso regionalista se expandió, se consolido su posición de región mas desigual del mundo, al tiempo que el sub-continente no solo fue incapaz de revertir los desequilibrios socio-territoriales, sino que mas bien fue agravando los mismos
Fernández, Víctor Ramiro.
Explorando las limitaciones del nuevo regionalismo en
las políticas de la Unión Europea: una perspectiva
latinoamericana
EURE (Santiago) v.33 n.98 Santiago mayo 2007
Las razones por las cuales la jerarquización Las razones por las cuales la jerarquización del territorio en la teoría y las políticas ha del territorio en la teoría y las políticas ha
VISIÓN TERRITORIALDEL DESARROLLO
escasa capacidad de explicar
del territorio en la teoría y las políticas ha del territorio en la teoría y las políticas ha estado acompañada (especialmente en la estado acompañada (especialmente en la periferia) por una profundización de los periferia) por una profundización de los desequilibrios territoriales.desequilibrios territoriales.
III. Debilidades de la PCNR: las“fallas de origen” del enfoque
“Fallas de Origen”
IV
Desvinculación de la dinámica económica
y social
(obstáculo a la cohesión social local)
I
Fuzzy Concepts
(obstáculo a la investigación
empírica y la política pública)
cohesión social local)
PCNR
II
Descontextualización
(obstáculo a la inserción externa
de la AP)Heterogeneidad
interna
(obstáculo a la calidad y complejidad del aglomerado)
III
Fuzzy conceptsPérdida claridad
empíricaDebilidad política
pública
� DI = Clusters = SRI = Melieux = RI?
� Qué analizar?
� Qué metodología utilizar?
� Qué elementos considerar?
� Qué focalizar?
� Qué actores fortalecer?
� Qué herramientas usar?
Falla 1: fuzzy concepts
� Qué elementos considerar? � Qué herramientas usar?
Problemas
� Dificultad en la determinación de los elementos constitutivos internos de las APs
� Dificultad en la delimitación espacial
Escenario local - global
� focalización en la collective efficiency para la inserción en las Cadenas de Valor
�esquema bottom-up de dirección local-global
Falla 2: descontextualización
� perdida de ubicación/representatividad de las APs en la estructura productiva nacional
� desconsideración de la influencia del entorno macro nacional sobre las AP
� dificultad de inserción externa cualificada
Problemas
Imaginario interno armónico
� nodos cerrados, autosuficientes, homogéneos, dinamizados por la cooperación para la innovación
� focalización hacia los problemas de coordinación institucional
Falla 3: ¿armonía interna?
� desconsideración de las estructuras de podersocio-institucionales: heterogeneidadesinternas
� desconsideración de las dinámicas históricas específicas de las localidades y regiones
� dificultad para lograr calidad interna en la AP
Problemas
Desvinculación de la dinámica productiva y la socio-demográfica local
Falla 4: ¿cohesión social local?
� desconsideración de la cualificación social local que retroalimenta el sistema económico-productivo
� visión sesgada del desarrollo (no integral)
Problemas
� Diversidad de enfoques y conceptos � pero con una “plataformacomún” nuevo-regionalista (PCNR)
� Institucionalización� resultados insatisfactorios
� Consolidación de la PCNR en países centrales y periféricos (AL)
� Desarrollo de “críticas” a la PCNR que señalan sus debilidades:
• Borrosidad conceptual
Resumen (parte I)
• Borrosidad conceptual
• Descontextualización macro-meso
• Desconsideración de las heterogeneidades internas
• Desarticulación con sistema socio-demográfico
Nuevos desafíos teórico-metodológicos para el estudio de aglomeraciones productivas
Segunda Parte
Reestructuración metodológica y análisis de casos
I. Secuencia metodológica para elestudio de dinámicas regionales ylocales en base a aglomeracionesproductivasproductivas
a. Selección de APMetodología cuantitativa (Densidad empresarial,Complejidad, Especialización sectorial: GIS) y cualitativa
b. Contextualización de AP Análisis de la “sensibilidad” y “representatividad” de los sublas AP
c. Complejidad, dinámica yalcance de AP
Análisis de las relaciones comerciales (traded) y de lasrelaciones no mediadas por el mercado (untraded), sudinámica y delimitación espacial
d. Morfología del SP y de Tamaños y funciones de los actores en el Sistemad. Morfología del SP y dela gobernanzainstitucional
Tamaños y funciones de los actores en el SistemaProductivo (traded) y en el sistema de gobernaza (untraded)local
e. Vínculo SSP y SSEDlocal
Comparación entre AP, departamento, zonas y provincia
Evolución de variables socioeconómicas: (des)empleo, NBIy cobertura social; y demográficas: población, migración, etc
f. Vinculaciones de la APcon las CVN y CVG
Grado de inserción en el mercado interno y externo
II. Las aglomeraciones productivasde la metalmecánica y lamadera/mueble en la provincia deSanta Fe:
- Las Parejas- Firmat- Cañada de Gómez- Esperanza
Ubicación geográfica
Esquema del encadenamiento productivo de los agroalimentos y de la maquinaria agrícola
CV Insumos
-Semillas
-Agroquímicos
-Otros insumos
-Cereales
CV Maq.Agrícola y otros(servicios)
28 / 29
01
01 / 24
-Ss. de Maq. Agrícola
-Ss. de Cosecha
-Otros Ss.
-Tractores
-Motores
-Partes
-Conjuntos
CV Insumos
-Semillas
-Agroquímicos
-Otros insumos
-Cereales
CV Maq.Agrícola y otros(servicios)
28 / 29
01
01 / 24
-Ss. de Maq. Agrícola
-Ss. de Cosecha
-Otros Ss.
-Tractores
-Motores
-Partes
-Conjuntos
-Servicios de Maquinaria agrícola
-Servicios de Cosecha
-Otros servicios
-Tractores
CV Maquinaria agrícola y otros (servicios)
CV ProducciónAgrícola
CV Elaboración
-Alimentos diversos
-Aceites y grasas
-Subproductos vegetales
-Cereales
-Hortalizas
-Legumbres
-Frutas
-Subproductos
Consumidor
Encadenamiento
Productivo
Agroalimentos
CV Maq.Agrícola(equipos)
CV Motores,Partes yConjuntos
29
01
15
-Tractores
-Maq. Agrícola
-Implementos
-Equipos
Encadenamiento
Productivo
Maquinaria
Agrícola
CV ProducciónAgrícola
CV Elaboración
-Alimentos diversos
-Aceites y grasas
-Subproductos vegetales
-Cereales
-Hortalizas
-Legumbres
-Frutas
-Subproductos
Consumidor
Encadenamiento
Productivo
Agroalimentos
CV Maq.Agrícola(equipos)
CV Motores,Partes yConjuntos
29
01
15
-Tractores
-Maq. Agrícola
-Implementos
-Equipos
Encadenamiento
Productivo
Maquinaria
Agrícola
-Tractores
-Maquinaria agrícola
-Implementos
-Equipos
CV Maquinaria agrícola (equipos)
Consumidor
CV Forestación
- Rollizos
-L- Leña-P- Postes y otros-D- Derivados forestales
-P-Pasta celulosa-D-Durmientes
-T-Tableros laminados
Encadenamiento
Productivo de la
Esquema del encadenamiento productivo de la madera y del mueble y sus componentes
CV Industrialización
CV Producción demuebles
-T-Tableros de partículas-T-Tableros de fibra-M-Madera aserrada
Consumidor
Productivo de la
Madera y el
Mueble
a. Selección de las aglomeraciones productivas
� localidades mejor posicionadas en base a indicadores relevantes(GIS):
• densidad empresarial (n° empresas sobre población en elterritorio),
• complejidad productiva (capacidad de generar valoragregado con relación al valor bruto producido en cada
Selección (i) cuanti-cualitativa
agregado con relación al valor bruto producido en cadalocalidad)
• especialización (concentración UNI y PO x sectores sobre elconjunto del sistema manufacturero regional/provincial).
� reconocimiento periodístico, gubernamental (nacional einternacional) y académico hacia determinadas “aglomeracionesproductivas” (clusters) por su recuperación productiva. Desarrollode programas de fortalecimiento.
Selección (ii): representación cartográfica mueble
Índice de EmpresarialidadEsec = Fsec / Ploc / 1000
EUMUEX-1 - 0 Std. Dev.Mean0 - 1 Std. Dev.1 - 2 Std. Dev.2 - 3 Std. Dev.> 3 Std. Dev.
Fuente: elaboración propia en base a datos extraídos de los CNES 1985 y 1994 realizados por IPEC Santa Fe.
Esperanza San Jerónimo
Cañada de Gómez
Selección (ii): representación cartográfica metal
Índice de EmpresarialidadEsec = Fsec / Ploc / 1000
Fuente: elaboración propia en base a datos extraídos de los CNES 1985 y 1994 realizados por IPEC Santa Fe.
MARMET94-1 - 0 Std. Dev.Mean0 - 1 Std. Dev.1 - 2 Std. Dev.2 - 3 Std. Dev.> 3 Std. Dev.
Las Parejas
Firmat
Selección (iii): representatividad sector
65,8%58,5%
Otros sectores
Participación de los sectores Metalmecánica y Mueble en eltotal de establecimientos manufactureros en la provincia deSanta Fe.
19,0% 14,3%
15,2% 27,3%
1984 1994
Otros sectores
Sector Metalmecánica
Sector Muebles
Fuente: elaboración propia en base a datos extraídos de los CNES 1985y 1994 realizados por IPEC Santa Fe.
Selección (iv): representatividad AP
MetalmecánicaMaquinaria Agrícola
Argentina 655 empresas
Santa Fe 47% de la industria nacional
Las Parejas: 22% de la industria provincial de MA
Firmat: 25% de la industria provincial de MA
Tasa: Cantidad de empresas del mueble cada 10.000habitantes
2,40
1,15
0,97
0,90
0,89
0,95
Santa Fe
Córdoba
Mendoza
Buenos Aires
CABA
Media Nacional
Fuente: Construcción propia a partir de datos de FAIMA 1999 eINDEC.
b. Contextualización las aglomeraciones productivas
Economía mundial: importaciones y exportaciones de maquinaria agrícola. Participación por regiones (2003)
58% 67%
16% 11%
3%2%
60%
80%
100%
Otras
regiones
América del
Sur
87%
Fuente: elaboración propia con datos de FAO.
23% 20%
58%
0%
20%
40%
Importaciones Exportaciones
Europa
América del
Norte
81% 87%
Economía mundial: exportaciones de maquinaria agrícola. Participación
por países (2002)
12%
7%6%
18%
22%
40%
60%
80%
100%
Economía mundial: importaciones de maquinaria agrícola.
Participación por países (2002)
6%
38%
15%
40%
60%
80%
100%
10 primeros países
10 primeros países
18%
12%
17%
0%
20%
40%
Alemania EE.UU.Italia Reino UnidoFrancia Cinco países siguientesResto del mundo
60%47%
78%
Fuente: elaboración propia con datos de Com Trade de Naciones Unidas.
10%
8%8%6%
15%0%
20%
40%
EE.UU. FranciaCanadá AlemaniaReino Unido Cinco países siguientesResto del mundo
47%
33%
62%
� �� ��
� �� �
�
82%
62%
13%
4% 5%
40%
60%
80%
100%
Argentina
Brasil
Argentina, Brasil y México: comercio de maquinaria agrícola. Distribución porcentual de las exportaciones e importaciones de
los tres países (2002)
34%
82%
0%
20%
40%
Exportaciones Importaciones
Mexico
Fuente: elaboración propia con datos de Com Trade de Naciones Unidas.
Comportamiento medido enmillones de pesos constantes1993=100 (1992-1999)
947
628
851
781
429
736704
650
250
500
750
1.000
1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999
Argentina: producción de maquinaria agrícola.
Fuente: elaboración propia con datos de Hybel-INTI (2006).
Comportamiento medido enmillones de pesos constantes1993=100 (2000-2004)
318
280
186
258
302
100
200
300
400
2000 2001 2002 2003 2004
Argentina: consumo aparente de maquinaria agrícola. Producción nacional e importada participación media
(92/96; 97/01; 02/04)
17% 24%
58%
50%
75%
100%
Fuente: elaboración propia con datos de Hybel-INTI (2006).
83% 76%
42%
0%
25%
92/96 97/01 02/04
Maquinarias importadas
Maquinarias nacionales
Economía mundial: exportaciones de muebles de madera. Participación de los primeros cinco países
(1992; 1999; 2001; 2003)
46,9%36,1% 32,9% 30,0%
50%
75%
100%
Restantes
países
Primeros
cinco países
53,1%63,9% 67,1% 70,0%
0%
25%
1992 1999 2001 2003
Fuente 1992: elaboración propia con datos de Bekerman et al. (2005).Fuente 1999; 2001; 2003: elaboración propia con datos de Fundación Export-Ar.
Italia
Alemania
Dinamarca
Bélgica
Estados Unidos
Italia
Alemania
Canadá
Dinamarca
China
Italia
Canadá
Alemania
China
Dinamarca
Italia
China
Alemania
Canadá
Dinamarca
Economía mundial: importaciones de muebles de madera. Participación por países (2002)
9,1%
35,6%
60%
80%
100%EE.UU.
Alemania
Reino
Unido
63,4%
5 primeros
Fuente: elaboración propia con datos de Com Trade de Naciones Unidas.
36,6%
5,0%6,2%7,5%
0%
20%
40%
UnidoFrancia
Japón
Resto
5 primeros países
Argentina: VBP de muebles de madera y partes. Comportamiento medido en millones de pesos constantes
(1995-2004)
878 905
729 599
775
750
1.000
Fuente: elaboración propia con datos de Maslatón-INTI (2005).
436
521
729
653
457
346
599
250
500
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
Argentina: consumo aparente de muebles de madera. Comportamiento de la producción nacional e importada, en
millones de pesos corrientes (1995-2004)
895
866
55
45
33
29
64
86
67
29
59
47
500
750
1.000
Producción
importada
Producción
nacional
Fuente: elaboración propia con datos de Maslatón-INTI (2005).
604693
540
306445
639
716895
866
512
425
7
0
250
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
95/04
Argentina, Brasil y México: comercio de muebles de madera. Comparación con relación al comercio mundial, los primeros
países exportadores e Italia (2002)
8,90%
4,30%
12,10%
9%
12%
15%
Argentina
Brasil
Fuente: elaboración propia con datos de Maslatón-INTI (2005).
0,01%
0,19%
0,53%
1,70% 3,20%
2,30% 4,30%
0%
3%
6%
Comercio
mundial
Primeros cinco
países
Italia
México
Contextualización
� Descomplejización del tejido productivo nacional y provincial (1985-1994)
-34.030-3.178-18.611
-200.000
-150.000
-100.000
-50.000
0
industria comercio industria comercio
Argentina Santa Fe -297.991
-109.511-34.350
-700.000
-500.000
-300.000
-100.000 industria comercio industria comercio
Argentina Santa Fe
Establecimientos Población ocupada
-280.620-300.000
-250.000
-200.000
-1.035.169-1.100.000
-900.000
0,56
0,34
0,51
0,24
0,00
0,10
0,20
0,30
0,40
0,50
0,60
1985 1994
argentina
Santa Fe
VA/VP
� impacto de la descomplejización sobre sectores y aglomeraciones productivas
Variación % intercensal PO (1984-1994) total provincial y sectores industriales
Variación % intercensal PO (1984-1994) sector metalmecánica y Aglomeraciones
60
80
100
60
80
100
Contextualización
Fuente: elaboración propia en base a datos de IPEC – Santa Fe
-39,12
-10,39-23,72
-60
-40
-20
0
20
40
total industriaprovincial
sector mueble sectormetalmecánica
34,21
-10,39 -14,69
-40
-20
0
20
40
60
sectormetalmecánica
APPC metalmecánica localidadesmetalmecanica sinaglomeración
c. Complejidad de las aglomeraciones productivas
RELACIONES COMERCIALES
(Traded Interdependencies)
� baja densidad y escasa complejidad: alta integración verticalinterna de funciones en las empresas
Complejidad
� escaso volumen de acciones de subcontratación (comorespuesta al exceso de demandas no como estrategia deespecialización y flexibilidad del productor)
� reducido número de proveedores por empresas
RELACIONES NO MEDIADAS POR EL MERCADO(Untraded Interdependencies)
� Relativa “inactividad colectiva” general: “actuación aislada”
� Baja tendencia a reforzar los vínculos y eslabonamientos productivosverticales entre empresas (proveedor/subcontatista-productor)
� Débil infraestructura institucional de apoyo al sistema productivo:
Complejidad
� Débil infraestructura institucional de apoyo al sistema productivo:
• escasas capacidades institucionales internas (RRHH, $$, etc)
• falta de representatividad institucional (gobernanza selectiva)
� Notoria ausencia del gobierno público-local (Estado municipal) en elfortalecimiento del sistema productivo
� No visualización de la cooperación como una herramienta de lacompetitividad regional
Complejidad
ERCyD
Entramado Productivo Regional Complejo y DinámicoDinámico
CESE
Conglome-rado de Empresas Sectorial-mente
Especiali-zado
d. Morfología del sistema productivo y de la estructura de
gobernanza gobernanza
Morfología
Heterogeneidades del SP
Rangos de
Venta 7
8
9
Las Parejas
facturación
n° subcontratistas n° empleados
800300
2
as internas
3
700
4
5
6
600
7
200 500
Cantidad p
ro veedo resPersonal ocupado
400300100 200100
Subcontratación Proveeduría
Morfología
Heterogeneidades del sistema de gobernanza
Cargos en instituciones Pertenencia (cuota) a instituciones
Participación activa en instituciones
SíNo No
Sí No Sí
Las Parejas
Morfología
Esquema resultante de heterogeneidades internas
Varias empresas grandes
Pocas empresas muy
grandes
Varias empresas pequeñas
Varias empresas pequeñas/muy pequeñas
Consecuencias de la heterogeneidad interna
�Diferentes configuraciones internas del entramadoproductivo
�Diferentes construcciones de vínculos asociativos
Morfología
�Diferentes construcciones de vínculos asociativos
�Tamaños heterogéneos y heterogéneas formas dedistribución de beneficios colectivamente construidos
�Gobernanza institucional “selectiva” � reproducción deasimetrías
e. Vínculos entre el sistema social de producción y el sistema socioeconómico-demográfico socioeconómico-demográfico
DESEMPLEO
EDUCACIONCOBERTURA
SOCIALCALIDAD/COHESION
SOCIAL
NECESIDADES
BASICAS
SOCIAL
SALDOS
MIGRATORIOS
SOCIAL
f. Vinculaciones de la AP con las CVN y CVG CVN y CVG
Vínculos con CVN y CVG
Las Parejas
3345
97108 114
0,40,7
0,7
0,10,1
0
20
40
60
80
100
120
¿Inserción externa? (destino ventas de las empresas -en millones $)
28
7185 91 98
0,05
0,20,05
0,05
0
20
40
60
80
100
Firmat
02001 2002 2003 2004 2005
Ventas internas Exportaciones
02001 2002 2003 2004 2005
Ventas internas Exportaciones
8,2 8,3
15,119,0
28,7
0,1
0,1
0
5
10
15
20
25
30
2001 2002 2003 2004 2005
Ventas internas Exportaciones
2,74,3
5,8 6,5
11,4
0,3
0,3
0,30,4
0,4
0
2
4
6
8
10
12
2001 2002 2003 2004 2005
Ventas internas Exportaciones
Cañada de Gómez Esperanza
DOS NIVELES
DE PROBLEMAS
Traded
Untraded
HETEROGENEIDADAsimetrías
COMPLEJIDADEscasa
Derivados de las
CESE
Problemas en la inserción
CVL CVG
CESEConglomerado de Empresas Sectorialmente Especializado
MODELO SIMPLE DE CADENA DE VALOR
DISEÑO PRODUCCIÓN MARKETING CONSUMO/
RECICLAJE
CVG Global
ROL DEL
ESTADO?Variable macro-
CVLLocal Variable meso-regional
Variable macro-nacional
� el estudio incluyó un proceso de selección de aglomeracionesproductivas no arbitrario ni casuístico que permita configurarestrategias nacionales de desarrollo
� se recuperaron elementos contextuales que influyen en ladinámica y performance de las aglomeraciones productivas
� se incorporaron variables para visualizar la existencia de
Resumen (parte II)
� se incorporaron variables para visualizar la existencia deheterogeneidades en las aglomeraciones productivas
� verificamos la dificultad de las aglomeraciones productivaspara generar condiciones de reproducción material socialcualificada
� visualizamos las dificultades de inserción de lasaglomeraciones en las CVG
Redefinición teórico metodológica del enfoque del desarrollo regionaltendiente a:
� Incorporar las dimensiones/aspectos antes trabajados: escalanacional, social, estructuras de poder, construcción institucional.
Conclusiones finales ¿Cómo convertir el enfoque “nuevo regionalista” en una
herramienta válida para el desarrollo integral de regiones en América Latina?
nacional, social, estructuras de poder, construcción institucional.
� Incorporar la dimension multiescalar al análisis de las aglomeraciones
� Definir el alcance, las funciones y conectividades de cada escala
� Incorporar el desafío de la construccion institucinoal al análisis de lasregiones (desde la política)
� Reinsertar en esa construccion institucional la definición del rol delestado multiescalarmente articulado con altas capacidades
�Definir el anclaje del estado nacional y los ensambles institucionalesmultiescalares
SubsistemaEconómico
local(SEL)
Subsistemade
ReproducciónSocial
¿Qué es necesarioque exista?
¿Qué es necesarioconocer?
Partiendo desde la dinámica interna desde un enfoque de subsistemas
(SEL)Social(SRS)
SubsistemaPolítico
Institucional(SPI)
conocer?
¿Qué es necesario hacer para orientar a los actores en los desafíos?
Muchas gracias …Muchas Gracias ...
www.iiete.unl.edu.ar