Download - Norma Edith Bustinza Neira _tecnologia_concreto

Transcript
Page 1: Norma Edith Bustinza Neira _tecnologia_concreto

T I P O S D E C O N C R E T O D E A C U E R D O A S U P E S O :

C O N C R E T O N O R M A L

Concreto diseñado, dosificado y mezclado en planta, transportado bajo condiciones que permitan mantener la calidad del producto, con el fin de obtener especificaciones propias de un concreto certificado.

E l c o n c r e t o n o r m a l , c o n o c i d o t a m b i é n c o m o h o r m i g ó n s i m p l e , e s u n m a t e r i a l u ti l i z a d o e n l a c o n s t r u c c i ó n , p r i n c i p a l m e n t e c o n e l o b j e ti v o d e u n i r i n e r t e s y c o n f o r m a r u n a m a s a s ó l i d a d e r e s i s t e n c i a y d u r a b i l i d a d a d e c u a d a p a r a o b r a s d e i n g e n i e r í a c i v i l . E s h a b i t u a l m e n t e u ti l i z a d o e n e l e m e n t o s e s t r u c t u r a l e s .

El concreto normal tiene amplia utilización en elementos estructurales que no requieran ningún tipo de característica especial de transporte, manejo y colocación

D E S C R I P C I Ó N :

Concretodiseñado, dosi f icado, mezclado ytransportado bajo est r icto control de cal idad con e l f in de cumpl i r con las especi f icac iones.Está d ispon ib le en d iseño corr iente y f ino .

U S O S :

El concreto normal t iene una ampl ia ut i l izac ión en e lementos estructura les que no requieran n ingún t ipo de caracter ís t ica especia l de t ransporte, manejo o co locaciones como:

Cimentaciones poco profundas Vigas y columnas de estructuras convencionales

Losas de p iso

Andenes

Page 2: Norma Edith Bustinza Neira _tecnologia_concreto

co lumnas

p lacas o l ozas

muros

cana les

V E N T A J A S :

Cal idad CERt i icada

Estabi l idad volumétr ica

Contro l de costos y desperdic ios

Mezcla homogénea y manejable

Cont ro l de desperd ic ios

E S P E C I F I C A C I O N V A L O R O B S E R V A C I O N E S

A s e n t a m i e n t o 4 + / - 1 ” ( 1 0 2 + / - 2 5 m m )

E v a l u a d a d e a c u e r d o c o n l a s N o r m a s A . C . I

R e s i s t e n c i a a C o m p r e s i ó n a 2 8 d í a s o e d a d e s p e c i f i c a d a .

D e s d e 1 5 0 0 h a s t a 6 0 0 0 p s i ( 1 0 5 a 4 2 0 k g / c m 2 )

E v a l u a d a d e a c u e r d o c o n l a s N o r m a s A . C . I

T a m a ñ o M á x i m o N o m i n a l d e l a g r e g a d o

3 / 8 ” , 1 / 2 ” , 3 / 4 ” , 1 ” y 1 1 / 2 ” ( 9 , 5 m m , 1 2 , 5 m m , 1 9 m m , 2 5 m m , 3 8 m m )

D e p e n d i e n d o d e l a d i s p o n i b i l i d a d d e f u e n t e s d e s u m i n i s t r o d e c a d a r e g i ó n .

D e n s i d a d 2 2 0 0 a 2 4 0 0 k g / m 3 E v a l u a d a d e a c u e r d o c o n l a s N o r m a s A . C . I

V a l o r q u e d e p e n d e d e l a c o m b i n a c i ó n y f u e n t e d e a g r e g a d o s u t i l i z a d o s e n l a p r o d u c c i ó n d e c o n c r e t o .C a r a c t e r í s t i c a s

a d i c i o n a l e sD e e s t e p r o d u c t o s e

o f r e c e n :

· D e r e l a c i ó n a g u a / m a t e r i a l c e m e n t a m e n t e e s p e c i f i c a d a

· C o n a i r e i n c l u i d o

E s t a s c a r a c t e r í s t i c a s s o n a d i c i o n a d a s p o r r e q u e r i m i e n t o d e l c l i e n t e d e a c u e r d o c o n s u s n e c e s i d a d e s y v i a b i l i d a d t é c n i c a .

Page 3: Norma Edith Bustinza Neira _tecnologia_concreto

Al momento de es tab lecer l as espec i f i cac iones de l concre to , tener en cuen ta las cons iderac iones re la t i vas a la du rab i l i dad de las es t ruc tu ras cons ignadas con las Normas A .C. I

Cumpl i r las p rác t i cas y recomendac iones ex is ten tes para los p roced imien tos de co locac ión , v ib rado , mane jo , p ro tecc ión y curado .

La ad ic ión en obra de cemento , agua o ad i t i vo a l t e ra rá e l d iseño a fec tando la ca l idad de l concre to p roduc ido .

El uso de ad i t i vos en obra permi te mayor t i empo para co locac ión y mezc lado , s in embargo , es impor tan te tener en cuen ta los r i esgos por re templado por i n i c io de l p roceso de f raguado y /o exceso de mezc lado .

Garant iza r e l se l lado de fo rma le tas y e l uso de mate r ia les que ev i ten defo rmac iones con e l f i n de d isminu i r desperd ic ios .

Todo concre to norma l requ iere v ib rac ión .

No se debe u t i l i za r pa ra concre tos en p iso indus t r ia l o p isos en los cua les se ap l i ca endurecedor como acabado.

El concre to debe permanecer t raba jab le dent ro de l in te rva lo de asen tamien to permi t i do duran te un per iodo máx imo de 45 minu tos a par t i r de la l l egada a l s i t io de t raba jo .

La descarga de l concre to debe se r tan ce rca como sea pos ib le a su pos ic ión f i na l , ten iendo en cuen ta que la ca ída l ib re máx ima permis ib le es de 1 ,20 m. Cuando se supere es ta d i s tanc ia debe p roveerse a lgún mecan ismo que a tenúe la ca ída l i b re y l a segregac ión de l concre to .

Page 4: Norma Edith Bustinza Neira _tecnologia_concreto

CONCRETO L IGERO

El concre to l i gero es t ruc tu ra l es un concre to s im i la r a l concre to de peso norma l , excep to que t i ene una dens idad menor . Se lo produce con agregados l ige ros (concre to to ta lmente l i gero ) o con una combinac ión de agregados l i ge ros y no rmales . E l t é rmino “peso l i gero a rena” se re f ie re a l concre to l i ge ro p roduc ido con agregado g rueso l i ge ro y a rena na tu ra l .

El concre to l i gero es t ruc tura l t i ene una masa vo lumét r i ca seca a l a i re (masa un i ta r ia , dens idad) que va r ía de 1350 a 1850 kg /m3 (85 a 115 lb /p ie3) y una res is tenc ia a compres ión a los 28 d ías que supera los 180 kg /cm2.

Es buen a is lante térmico po r su con ten ido de a i re , es durab le . No es a l tamente res is ten te a la ab ras ión . E l mezc lado, mane jo y co lado requ ie re más p recauc iones . Es apto , en genera l , para pre tensados , cascarones y ed i f i c ios de g ran a l tu ra . Resu l ta idea l pa ra la cons t rucc ión de: e lementos

Page 5: Norma Edith Bustinza Neira _tecnologia_concreto

secundar ios en ed i f i c ios o v i v iendas , que requ ieren de se r l i ge ros a f i n de reduc i r l as cargas muer tas ; pa ra co lar e lementos de re l l eno que no sopor ten ca rgas es t ruc tu ra les ; para la cons t rucc ión de v i v ienda con carac te r ís t i cas de a is lamien to té rmico y acús t i co .

Usos y ap l icac iones

- Ap l icac iones con requer im ien tos te rmo acús t i cos espec ia les

- Re l lenos y recubr im ien tos

- E lementos p re fabr icados

- P re fabr icados l i v ianos

- Ap l icac iones que requ ieran ba jo peso en mate r ia les

- Losas de en t rep iso

- Concre to de n ive lac ión de p isos

- Muros d iv i so r ios fund idos en s i t i o

Venta jas

- Reducc ión de l peso de la es t ruc tu ras , man ten iendo una res is tenc ia espec i f i cada

- Me jor rend im ien to en e l t i empo de e jecuc ión de acabados , dado su ba jo y fác i l co locac ión .

- Me jora las p rop iedades te rmo acús t i cas de la es t ruc tura

- D isminuye la t ransmis ión de v ib rac iones

- Es tab i l i dad en e l rend im ien to vo lumét r i co en es tado p lás t ico

- Me jores cond ic iones de acabado

CLASI ICACION DEL CONCRETO

Page 6: Norma Edith Bustinza Neira _tecnologia_concreto

Las c las i f icaciones comunes de los concretos l igeros se hacen en func ión de sus propiedades sobresa l ientes, de sus pesos volumétr icos , de los mater ia les que lo in tegran o de los métodos empleados en su fabr icación.

Materiales de este tipo nos proporciona la naturaleza o bien se obtienen artificialmente mediante la expansión por medio del calor de arcillas, pizarras, perlita, vermiculita, etc. ; así como, mediante la expansión de escoria de altos hornos y procedimientos especiales de refrigeración.

Ejemplo: La piedra pómez, las escorias y cenizas volcánicas, las tobas volcánicas, la diatomita, etc..

Deben satisfacer los agregados para concreto (ASTM –C 330, C332).

CONCRETO PESADO:

Concre to l i ge ros de res is tenc ia reduc ida y p rop iedades excepc iona lmente buenas de a is lamien to té rmico ; 280 a 800 Kg /m 3 .

Concre tos l i ge ros de res is tenc ia media y ca rac ter í s t i cas adecuadas de a is lamien to té rmico : 800 a 1400 Kg /m 3

Concre tos l i ge ros de res is tenc ia es t ruc tu ra l y l im i tadas ca rac ter í s t i cas de a i l amien to té rmico : 1400 a 2100 Kg /m 3

Page 7: Norma Edith Bustinza Neira _tecnologia_concreto

EL CONCRETO PESADO ES MUY UTILIZADO EN CENTRALES NUCLEARES DEBIDO A SU ALTA DENSIDAD Y GRADO DE PROTECCIÓN

Los agregados pesados deben tener granulometría conveniente, resistencia mecánica y compatibilidad con el cemento Portland. Generalmente se usan agregados como las baritas, limonita ,hematita y minerales de fierro como la magnetita y recortes de acero y munición se usan para producir concreto de gran peso, funciona como material de blindaje para proteger a los obreros y equipos de los peligrosos efectos de los rayos x, rayos gama y de la radiaciones de neutrones.

Los recortes de acero y la munición se usan donde se requieren un concreto que pese más de 4800 kg/m3.

Puede ser utilizada para proveer anclaje o empotramiento para tubería, puentes de pontones, etc., y para proveer protección en contra de radioactividad.

Page 8: Norma Edith Bustinza Neira _tecnologia_concreto

La aplicación principal de los concretos pesados la constituye la protección biológica contra los efectos de las radiaciones nucleares. También se utiliza en paredes de bóvedas y cajas fuertes, en pisos industriales, en elementos, que sirven de contra-peso y en la fabricación de contenedores para desechos radiactivos.