IES A Xunqueira II
Rúa Celso Emilio Ferreiro, 6 E-36005 Pontevedra
986.871.943
www.iesaxunqueira2.com
NORMAS DE ORGANIZACIÓN E
FUNCIONAMENTO
DO
IES A XUNQUEIRA II
PONTEVEDRA
� �
Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II
Página 3 de 98
ÍNDICE
PREÁMBULO
1. Principios e obxectivos....................................................................................9
2. Fundamento xurídico......................................................................................9
3. Ámbito de aplicación.......................................................................................9
TÍTULO I – Da participación de todos os membros da Comunidade
Educativa no funcionamento do Centro.
Capítulo I. ÓRGANOS DE GOBERNO
Art. 1º Órganos colexiados:
1.1. Consello Escolar....................................................................................10
1.1.1. Competencias..........................................................................11
1.1.2. Comisións do Consello Escolar..............................................12
1.1.2.1. Observatorio da Convivencia.......................................12
1.1.2.2. Comisión Económica....................................................13
1.1.2.3. Outras Comisións..........................................................13
1.1.3. Funcionamento........................................................................13
1.2. Claustro de Profesores...........................................................................14
1.2.1. Competencias..........................................................................14
1.2.2. Funcionamento........................................................................15
Art. 2º Órganos unipersonais: o equipo directivo
2.1. Director..................................................................................................17
2.2. Vicedirector...........................................................................................18
2.3. Xefe de Estudios....................................................................................18
2.4. Secretario...............................................................................................19
Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II
Página 4 de 98
Capítulo II. ÓRGANOS DE COORDINACIÓN DOCENTE
Art. 3º Departamentos Didácticos..........................................................................20
3.1. Competencias.........................................................................................20
3.2. Competencias do Xefe de Departamento...............................................22
3.3. Funcionamento.......................................................................................22
Art. 4º Departamento de Orientación.....................................................................23
4.1. Competencias.........................................................................................23
4.2. Funcións da xefatura do departamento de orientación...........................24
4.3. Funcións do profesorado de apoio..........................................................25
Art 5º Departamento de Actividades Complementarias e Extraescolares...........26
5.1. Actividades complementarias e extraescolares.......................................26
5.1.1. Criterios xerais de organización.................................................26
5.1.2. Participación nas actividades.....................................................28
5.1.3. Normas nas viaxes......................................................................30
5.2. Funcións do xefe de departamento..........................................................31
Art. 6º Comisión de Coordinación Pedagóxica ( C.C.P. ) ......................................31
6.1. Composición............................................................................................31
6.2. Competencias..........................................................................................32
6.3. Funcionamento........................................................................................33
Art. 7º Comisión de Coordinación da Avaliación de Diagnóstico...........................34
Art. 8º Equipo de dinamización da lingua galega....................................................34
8.1. Composición...........................................................................................34
8.2. Competencias..........................................................................................34
8.3. Competencias do coordinador.................................................................35
Art. 9º Xuntas de Avaliación....................................................................................36
Capítulo III. DOS MEMBROS DA COMUNIDADE EDUCATIVA
Art. 10º Profesorado
10.1. Deberes, dereitos e funcións................................................................37
10.2. Profesor titor........................................................................................38
10.3. Profesor de garda.................................................................................41
Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II
Página 5 de 98
Art. 11º Pais, nais, titores legais dos alumnos
11.1.Dereitos e deberes.................................................................................43
11.2. Asociación de pais e nais (ANPA).......................................................45
Art. 12º Alumnado
12.1. Dereitos e deberes................................................................................45
12.2. Delegados e subdelegados....................................................................46
12.2.1. Proceso de elección.................................................................47
12.2.2. Funcións..................................................................................49
12.2.3. Vixencia do cargo e revogabilidade........................................49
12.3. Xunta de delegados..............................................................................50
12.3.1. Funcións..................................................................................50
12.3.2. Organización e funcionamento...............................................51
12.4. Asociación de alumnos........................................................................52
Art. 13º Persoal non docente..................................................................................52
13.1. Dereitos e deberes................................................................................52
13.2. Persoal de secretaría.............................................................................54
13.3. Persoal de conserxería..........................................................................56
13.4. Persoal de limpeza................................................................................58
13.5. Persoal de cafetería...............................................................................59
TÍTULO II – Das normas de convivencia entre os membros da
comunidade educativa. Dos procedementos das comisións
correspondentes.
PREÁMBULO .....................................................................................................59
Capítulo I. DAS NORMAS DE CONVIVENCIA
Art. 14º Normas de convivencia............................................................................61
14.1. Normas básicas de aula............................................................63
Art. 15º Condutas contrarias á convivencia. Tipificación.....................................67
Art. 16º Conductas gravemente perxudiciais para a convivencia no centro.
Tipificación.......................................................................................68
Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II
Página 6 de 98
Capítulo II. DOS PROCEDEMENTOS CORRECTORES
Art. 17º Medidas educativas correctoras..............................................................70
Art. 18º Medidas educativas disciplinarias...........................................................72
18.1. Instruccións para a apertura dun expediente disciplinario................73
Capítulo III. DA ASISTENCIA ÁS ACTIVIDADES LECTIVAS
Art. 19º Do profesorado
19.1. Sobre a asistencia e a puntualidade..................................................74
19.2. Licenzas e permisos..........................................................................75
Art. 20º Do alumnado
20.1. Sobre a asistencia.............................................................................76
20.2. Sobre a puntualidade........................................................................77
20.3. Sobre as convocatorias de folga.......................................................78
Art. 21º Do persoal non docente
21.1. Horario do persoal de administración e servizos.............................80
TÍTULO III – Do proceso docente: programacións, avaliacións,
reclamacións
Capítulo I. SOBRE AS PROGRAMACIÓNS e MEMORIAS
Art. 22º As programacións didácticas................................................................80
22.1. Na E.S.O.........................................................................................80
22.2. No Bacharelato...............................................................................81
Art. 23º As memorias.........................................................................................82
Capítulo II. SOBRE A AVALIACIÓN
Art. 24º Na ESO e no Bacharelato.....................................................................83
Art. 25º Desenvolvemento das sesións de avaliación........................................84
25.1. Comunicación de resultados...........................................................85
25.2. Recuperacións.................................................................................85
Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II
Página 7 de 98
Capítulo III. SOBRE AS RECLAMACIÓNS
Art. 26º Na ESO e no Bacharelato.....................................................................85
TÍTULO IV – Da organización dos espacio e das normas para uso de
instalacións, e adquisición de materiais e recursos.
Capítulo I. ACCESO AO CENTRO E UTILIZACIÓN DO RECIN TO
Art. 27º Dos accesos..........................................................................................86
Art. 28º Da utilización do recinto e do exterior.................................................87
Capítulo II. DA ORGANIZACIÓN E USO DOS DISTINTOS ES PAZOS
Art. 29º Das aulas
29.1. Das aulas de grupo..........................................................................89
29.2. Das aulas materia............................................................................89
29.3. Das aulas TIC..................................................................................90
Art. 30º Dos Departamentos...............................................................................90
Art. 31º Do Salón de Actos.................................................................................90
Art. 32º Da Cafetería...........................................................................................91
Art. 33º Da Biblioteca.........................................................................................91
33.1. Normas xerais..................................................................................91
33.2. Préstamos e devolucións.................................................................92
33.3. Uso dos ordenadores.......................................................................93
Art. 34º Do Pavillón de Deportes.......................................................................93
Art. 35º Doutros espazos....................................................................................94
Capítulo III. DOS RECURSOS E MATERIAIS
Art. 36º Propiedades, usos, adquisición e custodia dos recursos e materiais...94
36.1. Uso da fotocopiadora .....................................................................94
Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II
Página 8 de 98
36.2. Uso das taquillas.............................................................................95
Art. 37º Programa de gratuidade dos libros de texto..........................................95
Art. 38º Do coidado das instalacións e a responsabilidade en caso de danos....96
Disposicións finais..............................................................................................98
Anexos
Anexo I - Referencias lexislativas
Anexo II - Protocolo de actuación en caso de urxencia médica
Anexo III - Modelos de comunicacións e autorizacións
Anexo IV - Memoria actividade extraescolar e complementaria
Anexo V - Normas de uso das taquillas
Para evitar a complexidade das fórmulas dobres (p.ex.:o/a alumno/a) e da solución con @ (p. ex.: @
alumn@), nestas Normas de Organización e Funcionamento do Centro utilízase o xénero masculino para
xeralizar, excepto nas trascripcións literais, sempre que non se atopou a palabra adecuada que marque ós
dous xéneros con eficacia, sen que esta escolla supoña unha discriminación sexista.
Para simplificar o texto básico, ao final inclúense os Anexos ós que se fai referencia ó longo deste
documento.
Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II
Página 9 de 98
PREÁMBULO
1. Principios e obxectivos
A convivencia, baseada na liberdade e a dignidade de todos os membros da
comunidade educativa, require o respecto mutuo, o diálogo, a tolerancia e a participación
democrática na comunidade educativa como condicións indispensables para o
desenvolvemento eficaz e eficiente da labor docente. Para facilitar e asegurar esta
convivencia son necesarias normas que regulen o funcionamento do centro e con ese
propósito elabóranse estas Normas de Organización e Funcionamento do Centro para a
súa aprobación no Consello Escolar.
2. Fundamento xurídico
A actividade educativa do IES A Xunqueira II susténtase nas leis do ordenamento
xurídico estatal e da Comunidade Autónoma de Galicia. Particularmente, apoiase no
lexislado pola Lei Orgánica 2/2006, de 3 de maio, de Educación (L.O.E.) (B.O.E. Nº
106, 4 de maio de 2006) e normas vixentes referidas ao ámbito educativo, recollidas no
anexo I.
3. Ámbito de aplicación
As presentes normas de organización e funcionamento de centro serán de
aplicación a toda a comunidade educativa do I.E.S. A Xunqueira II. Ser integrante desta
comunidade compromete a súa aceptación e cumprimento.
TÍTULO I – Da participación de todos os membros da Comunidade
Educativa no funcionamento do Centro.
CAPÍTULO I – ÓRGANOS DE GOBERNO
Todos os membros da comunidade escolar do I.E.S. A Xunqueira II teñen o
dereito de participar no funcionamento do centro tal e como dispoñan as leis vixentes
Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II
Página 10 de 98
e as presentes Normas de Organización e Funcionamento de Centro. Tal participación
desenvolverase, primordialmente, a través dos distintos órganos de representación de
cada estamento e centrarase naqueles aspectos que afecten aos distintos colectivos de xeito
directo ou ao funcionamento do centro en xeral.
Os órganos de funcionamento do centro, o seu nomeamento e as súas
funcións e competencias, veñen determinados polo Decreto 324/1996, do 26 de xullo,
polo que se aproba o Regulamento orgánico dos institutos de educación secundaria
(D.O.G. Nº 156, 9 de agosto de 1996); pola Orde do 1 de Agosto de 1997 pola que se
dictan instruccións para o desenvolvemento do devandito decreto e pola Lei Orgánica
2/2006, de 3 de maio, de Educación (L.O.E.) (B.O.E. Nº 106, 4 de maio de 2006), en
adiante LOE.
Art. 1º Órganos colexiados
Para o funcionamento dos organos colexiados, ademais de ter en conta a normativa
indicada no punto anterior, será de aplicación a Lei 30/1992, do 26 de novembro, de
réxime xurídico das administracións públicas e do procedemento administrativo común
(B.O.E. Nº 285, 27 de novembro de 1992), xunto con todas as súas modificacións.
1.1. Consello Escolar
O Consello Escolar do centro é o órgano a través do cal participan na súa xestión
os distintos membros da comunidade educativa.
No IES A Xunqueira II está composto por 19 membros:
a) O director do centro, que será o seu presidente.
b) O xefe de estudos
c) Un concelleiro do Concello de Pontevedra
d) Sete profesores, elixidos polo claustro
e) Tres nais de alumnos (dous elixidas por e entre eles e unha designada pola
asociación de pais)
f) Catro alumnos/as, elixidos por e entre eles
g) Un conserxe, representante do persoal de administración e servizos do centro
h) O secretario do centro, que actuará como secretario do consello, con voz e sen voto
O vicedirector poderá asistir ás reunións do Consello Escolar do centro, con voz e
Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II
Página 11 de 98
sen voto, cando se traten asuntos que lle fosen encomendados.
1.1.1. Competencias do Consello Escolar
O Consello Escolar do instituto terá as seguintes competencias:
a) Aprobar e avaliar os proxectos e as normas aos que se refire o capítulo II do
título V da LOE (proxecto educativo, proxecto de xestión, normas de
organización e funcionamento do centro).
b) Aprobar e avaliar a programación xeral anual do centro sen prexuízo das
competencias do claustro de profesores, en relación coa planificación e
organización docente.
c) Coñecer as candidaturas á dirección e os proxectos de dirección presentados
polos candidatos.
d) Participar na selección do director do centro nos termos que a LOE establece.
Ser informado do nomeamento e do cesamento dos demais membros do equipo
directivo. De ser o caso, previo acordo dos seus membros adoptado por
maioría de dous tercios, propoñer a revogación do nomeamento do director.
e) Decidir sobre a admisión de alumnos con suxeición ao establecido na LOE e
disposicións que a desenvolvan.
f) Coñecer a resolución de conflitos disciplinarios e velar porque se ateñan á
normativa vixente. Cando as medidas disciplinarias adoptadas polo director
correspondan a condutas do alumnado que prexudiquen gravemente a convivencia
do centro, o consello escolar, por instancia de pais ou titores, poderá revisar a
decisión adoptada e propoñer, de ser o caso, as medidas oportunas.
g) Propoñer medidas e iniciativas que favorezan a convivencia no centro, a
igualdade entre homes e mulleres e a resolución pacífica de conflitos en todos os
ámbitos da vida persoal e social..
h) Promover a conservación e renovación das instalacións e equipo escolar e
aprobar a obtención de recursos complementarios de acordo co establecido no
artigo 122.3 da LOE.
i) Fixar as directrices para a colaboración, con fins educativos e culturais, coas
administracións locais, con outros centros, entidades e organismos.
j) Analizar e valorar o funcionamento xeral do centro, a evolución do rendemento
Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II
Página 12 de 98
escolar e os resultados das avaliacións internas e externas en que participe o
centro.
k) Elaborar propostas e informes, por iniciativa propia ou por petición da
Administración competente, sobre o funcionamento do centro e a mellora da
calidade da xestión, así como sobre aqueloutros aspectos relacionados coa súa
calidade.
l) Calquera outra que lle sexa atribuída pola Administración educativa.
O proceso de elección, constitución, renovación, substitución e funcionamento
do Consello Escolar está fixado no Decreto 92/1988, do 28 de abril, polo que se
regulan os órganos do goberno dos centros públicos de ensino non universitario
(D.O.G. Nº 81, 29 de abril de 1988), modificado polo Decreto 279/1990, do 27 de abril,
polo que se regulan os órganos de goberno dos centros publicos de ensino non
universitario e se prorroga o mandato dos concellos escolares dos devanditos
centros (D.O.G. Nº 95, 17 de maio de1990) e polo Decreto 324/1996, do 26 de xullo,
polo que se aproba o Regulamento orgánico dos institutos de educación secundaria
(D.O.G. Nº 156, 9 de agosto de 1996)
Dentro do Consello Escolar estableceranse comisións que traballarán
sobre aspectos específicos relacionados co funcionamento do centro.
1.1.2. Comisións do Consello Escolar
1.1.2.1. Observatorio da convivencia
Estará formado polo Director, o Xefe de Estudos, catro representantes do
profesorado, o orientador do centro, un representante do alumnado, un
representante dos pais e nais, un representante do persoal non docente, o representante
do Concello e a persoa Dinamizadora da Convivencia no Centro. Unha das
persoas anteditas, con destino definitivo no centro educativo, actuará como secretario
e levantará acta. Estarán abertos á participación do profesorado titor relacionado co
tema que se analice e dos profesionais de sanidade, dos servizos sociais e das
asociacións do sector que poidan colaborar na mellora da convivencia escolar.
Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II
Página 13 de 98
O seu funcionamento e funcións están reguladas polo Decreto 85/2007, do 12 de
abril, polo que se crea e se regula o Observatorio Galego da Convivencia Escolar
(D.O.G. Nº 88, 8 de maio de 2007)
1.1.2.2. Comisión Económica
Integrada polo Director, o Secretario, un profesor, un representante dos pais e
nais e outro do alumnado.
1.1.2.3. Outras comisións
No Consello Escolar de comezo de curso nomearanse os membros das comisións de
seguimento do programa de gratuidade dos libros de texto e do estado das instalacións.
1.1.3. Funcionamento
O Consello Escolar reunirase preceptivamente en sesión ordinaria unha vez cada
trimestre e sempre que o convoque o seu presidente ou o solicite polo menos un tercio
dos seus membros. En calquera caso será preceptiva que unha delas sexa ao
principio e outra ao remate do curso.
As xuntanzas do Consello Escolar se convocarán, na medida que sexa posible, en
días e horarios que garantan a asistencia de todos os sectores representados no mesmo.
A Dirección comunicaralles aos representantes e asociacións dos distintos
estamentos a súa decisión de convocar as reunións ordinarias cunha antelación
mínima de sete días hábiles, excepto no caso dos consellos extraordinarios nos que o
prazo poderá ser menor. Os membros do Consello Escolar informarán aos seus
representados da convocatoria da reunión para que estes poidan propoñer temas para tratar
na reunión. Unha vez celebrado o Consello Escolar transmitirán os acordos tomados nesa
reunión.
Na convocatoria, realizada polo Director do centro como presidente do órgano
colexiado, indicarase aos interesados o día, hora e lugar de celebración, así coma os puntos
da orde do día a tratar, xunto coa documentación dos temas que se tratarán, se é posible,
para que os membros do Consello Escolar poidan analizalos, formar opinión sobre eles
Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II
Página 14 de 98
ou, no seu caso, aclarar dúbidas xurdidas da súa lectura. O Claustro de Profesores, as
Asociacións de pais e nais, así como as Asociacións de alumnos/as do Centro poderán
solicitar ó Consello Escolar o estudo de actuacións ou propostas para a súa aprobación.
Non se poderá tomar acordos que non figuren na orde do día, agás cando a
proposta de calquera membro e por unanimidade, se declare o asunto de urxencia, e
sempre e cando se conte coa asistencia da totalidade dos seus membros.
Os acordos do Consello Escolar tomaranse a través dos seguintes procedementos:
• Por asentimento de todos os asistentes a unha proposta de un ou varios
membros do Consello Escolar.
• Mediante votación dos asistentes, por maioría relativa, determinada polo maior
número de votos emitidos coincidentes, non sendo computados os votos que
manifesten abstención ou sexan en branco. En caso de empate decidirá o voto de
calidade do presidente.
As votacións realizaranse, a proposta da dirección e sempre que todos os presentes
estean de acordo, a man alzada. No caso contrario, realizaranse mediante sufraxio secreto.
Calquera membro do Consello Escolar que votara en contra dun acordo, se así o
desexa, poderá facer constar na acta o seu voto negativo e os motivos que o xustifican.
Os acordos do Consello Escolar entrarán en vigor logo da súa aprobación, a non ser
que precise aprobación superior ou exista algunha impugnación.
En ausencia do Director, será o Vicedirector o que presida a xuntanza.
1.2. Claustro de profesores
O claustro de profesores é o órgano propio de participación dos profesores
no goberno do centro e ten a responsabilidade de planificar, coordinar, informar e, de
ser o caso, decidir sobre todos os aspectos educativos do centro. O claustro presidirao o
director e estará integrado pola totalidade dos profesores e profesoras que presten
servicio no centro.
1.2.1. Competencias
O claustro de profesores terá as seguintes competencias:
a) Formular ao equipo directivo e ao consello escolar propostas para a elaboración dos
Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II
Página 15 de 98
proxectos do centro e da programación xeral anual.
b) Aprobar e avaliar a concreción do currículo e todos os aspectos educativos dos
proxectos e da programación xeral anual.
c) Fixar os criterios referentes á orientación, titoría, avaliación e recuperación dos
alumnos.
d) Promover iniciativas no ámbito da experimentación e da investigación pedagóxica e
na formación do profesorado do centro.
e) Elixir os seus representantes no consello escolar do centro e participar na selección
do director nos termos establecidos por esta lei.
f) Coñecer as candidaturas á dirección e os proxectos de dirección presentados polos
candidatos.
g) Analizar e valorar o funcionamento xeral do centro, a evolución do rendemento
escolar e os resultados das avaliacións internas e externas en que participe o centro.
h) Emitir informe sobre as normas de organización e funcionamento do centro.
i) Coñecer a resolución de conflitos disciplinarios e a imposición de sancións e velar
porque estas se ateñan á normativa vixente.
j) Propoñer medidas e iniciativas que favorezan a convivencia no centro.
k) Calquera outra que lle sexa atribuída pola Administración educativa ou polas
respectivas normas de organización e funcionamento.
1.2.3. Funcionamento
Reunirase unha vez cada trimestre e sempre que o convoque o seu presidente ou o
solicite polo menos un tercio dos seus membros. En calquera caso, será preceptiva que
unha delas sexa ao principio e outra ao fin do curso.
A Dirección convocará o Claustro ordinario de profesores/as cunha antelación
mínima de sete días hábiles. No caso das sesións extraordinarias o prazo poderá ser menor.
Na convocatoria, realizada polo/a Director/a do centro como presidente do
órgano colexiado, indicarase aos interesados o día, hora e lugar de celebración, así coma os
puntos da orde do día a tratar, xunto coa documentación dos temas que se tratarán, se
fose posible, para que o profesorado poida analizalos, formar opinión sobre eles ou, no
seu caso, aclarar dúbidas xurdidas da súa lectura. Non se poderá tomar acordos que non
figuren na orde do día, agás cando a proposta de calquera membro e por maioría, se
Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II
Página 16 de 98
declare o asunto de urxencia, sempre e cando se conte coa asistencia da totalidade dos seus
membros.
O profesorado reunido en claustro tratará os puntos sinalados na correspondente
orde do día e procederá ao debate e/ou á toma de acordos pertinentes.
Os acordos do Claustro de profesores/as tomaranse a través dos seguintes
procedementos:
• Por asentimento de todos os asistentes a unha proposta de un ou varios
membros do Claustro.
• Mediante votación dos asistentes, por maioría relativa, determinada polo maior
número de votos emitidos coincidentes, non sendo computados os votos que
manifesten abstención ou sexan en branco. En caso de empate decidirá o voto de
calidade do presidente.
As votacións realizaranse, a proposta da Dirección e sempre que todos os presentes
estean de acordo, a man alzada. No caso contrario, realizaranse mediante sufraxio secreto.
Calquera membro do profesorado que votara en contra dun acordo, se así o desexa,
poderá facer constar na acta o seu voto negativo e os motivos que o xustifican.
Os acordos do Claustro entrarán en vigor logo da súa aprobación, a non ser
que precise aprobación superior ou exista algunha impugnación.
En ausencia do Director, será oVicedirector o que presida a xuntanza.
Art. 2º Órganos de goberno unipersoais: o equipo directivo
O equipo directivo, órgano executivo de goberno dos centros públicos, estará
integrado polo director, o xefe de estudos, o secretario e cantos determinen as
administracións educativas. No IES A Xunqueira II o equipo o integra tamén o
Vicedirector.
O equipo directivo traballará de forma coordinada no desempeño das súas
funcións, conforme as instrucións do director e as funcións específicas legalmente
establecidas. O Equipo Directivo constitúese nun grupo de traballo plenamente integrado,
coa finalidade de executar as decisións tomadas nos distintos órganos colexiados. No
horario dos seus membros existirán períodos destinados a planificar e coordinar actividades
propias do funcionamento do centro.
O Equipo Directivo procurará facer unha xestión o máis eficaz e transparente posible
Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II
Página 17 de 98
así como o aproveitamento e rendibilidade máxima de todas as súas instalacións e medios
ao seu alcance, esixindo á vez do resto da comunidade educativa, a máxima colaboración
para acadar os fins propostos.
2.1. Director /a: competencias
Son competencias do director/a:
a) Exercer a representación do centro, representar a Administración educativa nel e
facerlle chegar a esta as formulacións, aspiracións e necesidades da comunidade
educativa.
b) Dirixir e coordinar todas as actividades do centro, sen prexuízo das competencias
atribuídas ao claustro de profesores e ao consello escolar.
c) Exercer a dirección pedagóxica, promover a innovación educativa e impulsar plans
para a consecución dos obxectivos do proxecto educativo do centro.
d) Garantir o cumprimento das leis e demais disposicións vixentes.
e) Exercer a xefatura de todo o persoal adscrito ao centro.
f) Favorecer a convivencia no centro, garantir a mediación na resolución dos
conflitos e impoñer as medidas disciplinarias que correspondan aos alumnos, en
cumprimento da normativa vixente sen prexuízo das competencias atribuídas ao
consello escolar no artigo 127 da LOE. Para tal fin, promoverase a axilización
dos procedementos para a resolución dos conflitos nos centros.
g) Impulsar a colaboración coas familias, con institucións e con organismos que
faciliten a relación do centro co ámbito, e fomentar un clima escolar que
favoreza o estudo e o desenvolvemento de cantas actuacións propicien unha
formación integral en coñecementos e valores dos alumnos.
h) Impulsar as avaliacións internas do centro e colaborar nas avaliacións externas
e na avaliación do profesorado.
i) Convocar e presidir os actos académicos e as sesións do consello escolar e
do claustro de profesores do centro e executar os acordos adoptados no ámbito das
súas competencias.
j) Realizar as contratacións de obras, servizos e subministracións, así como autorizar
os gastos de acordo co orzamento do centro, ordenar os pagamentos e visar as
certificacións e documentos oficiais do centro, todo isto de acordo co que
Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II
Página 18 de 98
establezan as administracións educativas.
k) Propoñer á Administración educativa o nomeamento e cesamento dos membros do
equipo directivo, logo de información ao claustro de profesores e ao consello escolar
do centro.
l) Calquera outra que lle sexa encomendada pola Administración educativa.
2.2. Vicedirector/a: competencias
É competencia do vicedirector:
a) Substituír ao director en caso de ausencia ou enfermidade.
b) Organizar, conxuntamente co Director e Xefe de Estudios, os actos académicos.
c) Coordinar a realización das actividades complementarias e extraescolares,
segundo as directrices aprobadas polo Consello Escolar do instituto.
d) Coordinar, se é o caso, o programa de formación en centros de traballo do
alumnado que cursa ciclos formativos ou programas de garantía social.
e) Aquelas funcións que o director lle encomende dentro do ámbito da súa
competencia.
O vicedirector poderá asistir ás reunións do Consello Escolar do centro, con voz e
sen voto, cando se traten asuntos que lle fosen encomendados.
2.3. Xefe de estudos: competencias
É competencia do xefe/a de estudios:
a) Exercer, por delegación do director/a e baixo a súa autoridade, a xefatura do
persoal docente en todo o relativo ó réxime académico.
b) Nos centros nos que non exista vicedirector, substituir ó director en caso de ausencia
ou enfermidade.
c) Coordinar e velar pola execución das actividades de carácter académico e de
orientación de profesorado e alumnado, en relación co proxecto educativo do
instituto, a concreción do curriculo e a programación xeral anual.
d) Elaborar, en colaboración cos restantes órganos unipersoais, os horarios
académicos do alumnado e profesorado de acordo cos criterios aprobados polo
claustro e co horario xeral incluído na programación xeral anual, así como velar
Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II
Página 19 de 98
polo seu estricto cumprimento.
e) Coordinar as actividades dos xefes de departamento.
f) Coordinar e orientar a acción dos titores, coas aportacións, se é o caso, do
departamento de orientación e de acordo co plan de orientación académica e
profesional e co plan de acción titorial.
g) Coordinar a participación do profesorado nas actividades de perfeccionamento, así
como planificar e organizar as actividades de formación de profesores
realizadas polo instituto.
h) Coordinar a actividade docente do centro, con especial atención aos procesos de
avaliación, adaptación curricular, diversificación curricular e actividades de
recuperación, reforzo e ampliación.
i) Facilitar a organización do alumnado e impulsar a súa participación no instituto.
j) Establecer os mecanismos para corrixir ausencias imprevistas do profesorado,
atención a alumnado accidentado ou calquera eventualidade que incida no
normal funcionamento do centro.
k) Organizar a atención do alumnado nos períodos de lecer.
l) Calquera outra función que lle poida ser encomendada polo director dentro do ámbito
da súa competencia.
2.4. Secretario: competencias
É competencia do secretario:
a) Ordenar o réxime administrativo do instituto, de conformidade coas directrices
do director.
b) Actuar como secretario dos órganos colexiados de goberno do instituto,
levantar acta das sesións e dar fe dos acordos co visto e prace do director.
c) Custodiar os libros e arquivos do instituto.
d) Expedir as certificacións que soliciten as autoridades e os interesados.
e) Realizar coa colaboración dos xefes de departamento o inventario xeral do
instituto e mantelo actualizado.
f) Custodiar e dispoñer a utilización dos medios audiovisuais, material didáctico,
mobiliario ou calquera material inventariable.
g) Coordinar, dirixir e supervisar, por delegación do director, a actividade e
Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II
Página 20 de 98
funcionamento do persoal de administración e de servicios adscrito ó instituto.
h) Elaborar o anteproxecto de orzamento do instituto de acordo coas directrices do
Consello Escolar e oída a comisión económica.
i) Ordenar o réxime económico do instituto, de conformidade coas instruccións do
director, realizar a contabilidade e render contas ante o Consello Escolar e as
correspondentes.
j) Velar polo mantemento material do instituto en tódoIos seus aspectos, de acordo
coas indicacións do director.
k) Dar a coñecer e difundir a toda a comunidade educativa a información sobre
normativa, disposicións legais e asuntos de interese xeral ou profesional que se
reciba no centro.
l) Presidir, se é o caso, e por delegación do director, a comisión económica.
m) Calquera outra función que lle encomende o Director dentro do seu ámbito de
competencia.
Capítulo II. ÓRGANOS DE COORDINACIÓN DOCENTE
Correspóndelles ás administracións educativas regular o funcionamento dos
órganos de coordinación docente e de orientación e potenciar os equipos de profesores que
impartan clase no mesmo curso, así como a colaboración e o traballo en equipo dos
profesores que impartan clase a un mesmo grupo de alumnos.
Art. 3º - Departamentos Didácticos
Os departamentos didácticos son os órganos básicos encargados de organizar e
desenvolver as ensinanzas propias das áreas, materias ou módulos profesionais
correspondentes, e as actividades que se Ile encomenden, dentro do ámbito das súas
competencias
Os departamentos didácticos estarán compostos por tódolos profesores e profesoras
que impartan o ensino propio das áreas ou materias asignadas ó departamento.
3.1. É competencia dos departamentos didácticos:
a) Formular propostas ao equipo directivo e ao claustro relativas á elaboración do
Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II
Página 21 de 98
proxecto educativo do instituto e á programación xeral anual.
b) Formular propostas á comisión de coordinación pedagóxica relativas á concreción do
curriculo.
c) Elaborar, antes do comezo do curso académico, a programación didáctica das
ensinanzas correspondentes ás áreas, materias e módulos integrados no departamento,
baixo a coordinación e dirección do seu xefe, e de acordo coas directrices xerais
establecidas pola comisión de coordinación pedagóxica. A programación didáctica
incluirá, para cada etapa, os aspectos sinalados na lexislación vixente.
d) Promover a investigación educativa e propoñerlle ó xefe de estudios actividades de
perfeccionamento do profesorado.
e) Manter actualizada a metodoloxía didáctica.
f ) Colaborar co departamento de orientación na prevención e detección temperán de
problemas de aprendizaxe, así como na programación e aplicación de adaptacións e
diversificacións curriculares, actividades de reforzo, ampliación e actividades de
recuperación para os alumnos e alumnas que o precisen.
g) Organizar e realizar actividades complementarias en colaboración co departamento
correspondente.
h) Organizar e realizar as probas necesarias para os alumnos de bacharelato con materias
pendentes e, se é o caso, para os alumnos libres.
i) Resolver as reclamacións derivadas do proceso de avaliación que os alumnos e
alumnas lle formulen ó departamento e dictar os informes pertinentes.
j) Elaborar, a fin de curso, unha memoria na que se avalíe o desenvolvemento da
programación didáctica e os resultados obtidos.
k) Propoñer materias optativas dependentes do departamento, que serán impartidas polo
profesorado do mesmo.
A maiores, no Decreto 133/2007 (artigo 18.4) e na Orde do 21/XII/2007 (artigo
6.6) establécense observacións acerca do papel dos Departamentos na preparación e
supervisión dos programas destinados a superación de asignaturas pendentes.
Á fronte de cada departamento hai un profesor responsable, o xefe de
departamento. O seu nomeamento e competencias está regulamentado na normativa
vixente.
Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II
Página 22 de 98
3. 2. Competencias do xefe ou xefa de departamento:
a) Representar o departamento na comisión de coordinación pedagóxica.
b) Participar na elaboración do proxecto curricular de etapa.
c) Responsabilizarse da redacción da programación didáctica das áreas, materias ou
módulosque se integran no departamento.
d) Dirixir e coordinar as actividades académicas do departamento.
e) Convocar e presidir as reunións ordinarias do departamento e as que, con carácter
extraordinario, fose preciso celebrar.
f) Responsabilizarse de que se levante acta de reunión do departamento e de que se
elabore a memoria de final de curso.
g) Darlles a coñecer ós alumnos a información relativa á programación, con especial
referencia ós obxectivos, ós mínimos esixibles e ós criterios de avaliación,
elaborados polo departamento.
h) Realizar as convocatorias, cando corresponda, dos exames para os alumnos e alumnas
libres, alumnos e alumnas con materias ou módulos profesionais pendentes, así como
as probas extraordinarias, sempre en coordinación coa xefatura de estudios. Presidir a
realización dos exercicios correspondentes e avalialos en colaboración cos membros
do departamento.
i) Realizar o seguimento da programación didáctica do departamento, velando polo seu
cumprimento e a correcta aplicación dos criterios de avaliación.
j) Resolver as reclamacións de final de curso que afecten ó seu departamento, de acordo
coas deliberacións dos seus membros, e elaborar os informes pertinentes.
k) Coordinar a organización de espacios e instalacións e velar pola correcta
conservación do equipamento específico do departamento.
l) Colaborar co secretario ou secretaria na elaboración e actualización do inventario do
centro.
3.3. Funcionamento
Os Departamentos Didácticos celebrarán reunións semanais na hora destinada
para tal fin no horario persoal dos profesores, sendo polo tanto a asistencia obligatoria
para todos os seus membros. Polo menos unha vez ao mes as reunións terán por
Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II
Página 23 de 98
obxecto facer o seguimento do desenvolvemento da programación didáctica e
establecer as medidas correctoras que, se é o caso, se estimen necesarias. O xefe de
departamento levantará acta dos acordos a d o p t a d o s e n t o d a s a s
r e u n i ó n s . No caso dos departamentos unipersoais a acta será substituída por un
informe mensual no que se incluirá o seguimento e avaliación da programación
didáctica e as modificacións adoptadas, se é o caso.
Art. 4º Departamento de Orientación
Formarán parte do Departamento de Orientación o Xefe do Departamento, o
profesor de pedagoxía terapéutica, un titor ou titora por cada un dos ámbitos
lingüístico-social e científico- tecnolóxico, intentando que existan titores de todas as
etapas educativas impartidas no centro, e os xefes dos departamentos de orientación dos
C.E.I.P. adscritos.
Todas as súas funcións están recollidas no Decreto 120/1998, do 23 de abril, polo
que se regula a orientación educativa e profesional na Comunidade Autónoma de Galicia;
na Orde do 24 de xullo de 1998 pola que se establece a organización e funcionamento da
orientación educativa e profesional na Comunidade Autónoma de Galicia regulada polo
Decreto 120/1998 e na Circular 18/2007 das Direccións Xerais de Ordenación e
Innovación Educativa e de Formación Profesional e Ensinanzas Especiais pola que se
dictan instruccións para unificar as actuacións e establecer as accións prioritarias dos
servizos de orientación educativa e profesional das ensinanzas escolares de Galicia.
4.1. Competencias
Os departamentos de orientación desenvolverán as súas funcións naqueles ámbitos
relacionados coa orientación psicopedagóxica, académica e profesional, e terán as
seguintes competencias:
a) Valorar as necesidades educativas, no ámbito da orientación, dos alumnos e alumnas
do seu contorno e deseñar, desenvolver e avaliar programas específicos de
intervención.
b) Elaborar, de acordo coas directrices establecidas polas comisións de coordinación
pedagóxica, as propostas do plan de orientación académica e profesional, e do plan de
Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II
Página 24 de 98
acción titorial dos centros, así como coordinar ó profesorado e ofrecerlle soporte
técnico para o desenvolvemento destes plans.
c) Participar na elaboración dos proxectos educativo e da concreción curricular do
centro, incidindo nos criterios de carácter organizativo e pedagóxico para a atención ó
alumnado con necesidades educativas especiais e nos principios de avaliación
formativa e, cando cumpra, na adecuación dos criterios de promoción.
d) Deseñar accións encamiñadas á atención temperá e á prevención de dificultades ou
problemas de desenvolvemento ou de aprendizaxe derivadas tanto de condicións
desfavorables como de altas capacidades que presenten os alumnos e as alumnas.
e) Participar na avaliación psicopedagóxica e no deseño e desenvolvemento de medidas
de atención á diversidade.
f) Facilitarlle ó alumnado o apoio e o asesoramento necesarios para enfronta-los
momentos escolares máis decisivos ou de maior dificultade, como o ingreso no centro,
o cambio de ciclo ou etapa e, cando corresponda, a elección de optativas ou de
itinerarios formativos, a resolución de conflictos de relación interpersoal ou a
transición á vida profesional.
g) Impulsar a participación do profesorado en programas de investigación e innovación
educativa nos ámbitos relativos a hábitos de traballo intelectual, programas de
ensinar a pensar, habilidades sociais, técnicas de dinámica de grupos e en calquera
outros relacionados co seu ámbito de actuación.
h) Promover a cooperación entre o centro e as familias, implicándoas no proceso
educativo dos seus fillos.
i) Favorecer o proceso de maduración vocacional orientando e asesorando o alumnado
sobre as súas posibilidades académicas e profesionais, así como as ofertas do seu
contorno que lle faciliten elixir responsablemente.
l) Nos institutos onde se imparta formación profesional específica, coordinar a
orientación laboral e profesional con outras administracións ou institucións.
m) Aqueloutras que a Administración educativa lle puidese encomendar no ámbito das
súas funcións.
4.2. Funcións da xefatura do departamento de orientación.
A xefatura dos departamentos de orientación terá as seguintes funcións:
Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II
Página 25 de 98
a) Dirixir e coordinar as actividades e actuacións propias do departamento.
b) Responsabilizarse da redacción do plan de actividades do departamento, velar polo
seu cumprimento e elaborar a memoria final de curso.
c) Participar na elaboración do proxecto educativo e da concreción do currículo,
representando ó departamento na comisión de coordinación pedagóxica.
d) Convocar e presidir as reunións do departamento conforme o
procedemento que se estableza.
e) Velar pola confidencialidade dos documentos, cando proceda.
f) Coordinar a organización de espacios e instalacións para a orientación, a adquisición
de material e de equipamento específico, velando polo seu uso correcto e
conservación.
g) Realizar as avaliacións psicopedagóxicas, se é o caso, e asesorar no deseño,
desenvolvemento e avaliación das medidas de atención á diversidade conforme o
procedemento que se estableza.
h) Facilitar a colaboración entre os membros dos departamentos de orientación
implicados.
i) Coordinar, en colaboración co profesor ou profesora de apoio, a atención do alumnado
con necesidades educativas especiais, elevando ó xefe de estudios, cando cumpra, a
proposta de organización da docencia para este alumnado.
l) Aqueloutras funcións que a Administración educativa lle poida asignar referidas á
orientación.
4.3. Funcións do profesorado de apoio ao alumnado con necesidades educativas
especiais.
Os mestres especialistas en pedagoxía terapéutica e audición e linguaxe exercerán as súas
funcións en tódalas etapas educativas que se impartan no centro e desenvolverán, ademais
das que lles competen como membros do departamento
de orientación, as seguintes funcións:
a) Asistir ás reunións da comisión de coordinación pedagóxica.
b) Participar na avaliación inicial do alumnado que acceda á educación secundaria
obrigatoria e, cando cumpra, naquelas sesións de avaliación que afecten a alumnado
con necesidades educativas especiais.
Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II
Página 26 de 98
c) Colaborar na elaboración, seguimento e avaliación das adaptacións curriculares
individuais, así como das medidas de reforzo, se é o caso, e daqueloutras dirixidas
á atención á diversidade do alumnado.
d) Prestarlle atención docente directa ó alumnado con necesidades educativas especiais
que así o requira, atención que, en xeral, se prestará no grupo no que está integrado.
e) Aqueloutras funcións que a Administración educativa lles poida asignar referidas á
orientación.
Art. 5º Departamento de Actividades Complementarias e Extraescolares
5.1. Actividades complementarias e extraescolares
Terán carácter de complementarias aquelas actividades didácticas que se
realizan co alumnado en horario lectivo e que formando parte da programación teñen
carácter diferenciado polo momento, espacio ou recursos que se utilizan. Así cabe
considerar as visitas, traballos de campo, viaxes de estudio, conmemoracións e outras
semellantes.
Teñen carácter de extraescolares aquelas que, sendo organizadas polo centro e
figurando na programación xeral anual, aprobada polo Consello Escolar, se realizan
fóra de horario lectivo e nas que a participación é voluntaria.
O departamento de actividades complementarias e extraescolares encargarase
de promover, organizar e facilitar este tipo de actividades.
Este departamento estará integrado polo xefe do mesmo e, para cada actividade
concreta, polo profesorado e alumnado responsable da mesma.
O xefe de departamento de actividades complementarias e extraescolares será o
Vicedirector cando exista este cargo, e, en caso contrario, desempeñará estas
funcións un profesor, preferentemente con destino definitivo no centro, que designe o
Director por proposta do xefe de estudios, oída a Comisión de Coordinación
Pedagóxica.
O Xefe do departamento de actividades complementarias e extraescolares será
nomeado por un período de catro anos e cesará ao producirse determinadas
circunstancias, as mesmas nas que cesan o resto dos Xefes de departamentos. A súa
actuación dependerá directamente do Xefe de estudios e en estreita colaboración co
Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II
Página 27 de 98
equipo directivo.
No IES A Xunqueira II a xefatura deste departamento a exerce o Vicedirector.
5.1.1. Criterios xerais de organización
Para o desenvolvemento das actividades extraescolares que se realicen fóra da
localidade onde está situado o centro, deberase contar cos seguintes requisitos:
a) Aprobación do Consello Escolar.
b) Autorización escrita das familias, de tratarse de alumnos que están baixo a
responsabilidade paterna, materna ou de titor legal.
c) Os alumnos serán acompañados polo profesorado correspondente na proporción dun
profesor por cada vinte alumnos.
O centro, coa aprobación do Consello Escolar, poderá establecer convenios de
colaboración con asociacións culturais ou entidades sen ánimo de lucro para o
desenvolvemento de actividades extraescolares e complementarias. Estos convenios
deberán ser autorizados polo Xefe Territorial da Consellería de Educación e
Ordenación Universitaria, Director Xeral de Ordenación Universitaria, segundo teñan
incidencia provincial, autonómica ou estatal.
A administración local poderá colaborar co centro educativo para impulsar as
actividades extraescolares e complementarias e promover a relación en t re as
p rogramacións do centro e o contorno socioeconómico no que este desenvolve o seu
labor.
O desenvolvemento das actividades complementarias e extraescolares cumprirá as
seguintes normas:
1. Os profesores encargados das actividades comunicarán a Xefatura de
Estudos a hora e día de realización da actividade, o número de alumnos que
asistirán a mesma e o curso ao que pertencen; utilizarán para elo o modelo
establecido ao efecto.
2. Todos os alumnos menores de idade deberán presentar previamente a
autorización correspondente no suposto de que a actividade sexa fóra do
centro.
3. A Vicedirección dará publicidade da mesma na sala de profesores, na
conserxería e secretaría, para coñecemento de toda a comunidade educativa.
Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II
Página 28 de 98
As condicións esixibles para a realización de viaxes de estudos e culturais serán:
a. O número total de participantes entre todas as viaxes que se realicen simultáneamente
nun curso terá que ser ao redor do 50% do alumnado dese curso, independentemente
do número de participantes por grupo. (No cómputo do alumnado total do curso
sobre o que se calculará a porcentaxe non se terán en conta aqueles alumnos que,
repetindo curso, teñan xa realizada a viaxe).
b. Que polo menos un Departamento Didáctico avale a excursión, entendendo por
avalar a consideración da utilidade da excursión para fins educativos xerais ou
específicos das materias que imparte ese Departamento, con especificación concreta
de actividades realizables na excursión, ou a existencia dun grupo de profesores que
a avale e elabore un proxecto previo da excursión que presentará á Vicedirección.
c. A dispoñibilidade de, polo menos, un profesor ou profesora por cada 20 alumnos.
d. O Visto e prace da Vicedirección ao orzamento da excursión.
e. As actividades programadas de xeito esporádico deberán ser solicitadas á
Dirección e, no caso de seren aprobadas, deben ser anunciadas con tempo.
Informarase do programa co gallo de facer as adaptacións oportunas.
f. Non se celebrarán actividades complementarias e extraescolares en datas
próximas ás avaliacións nin a partir do 15 de maio. Exceptúanse actividades de
interese innegable e que non se poidan celebrar noutro momento do curso. En
todo caso, non poderán alterar exames ou probas propias do fin de curso.
5.1.2. Participación nas actividades
A participación do alumnado en calquera das actividades organizadas polo Instituto
será voluntaria cando se desenvolvan fóra do horario lectivo e realizarase aplicando os
criterios seguintes:
a) Que o Consello Escolar, a Comisión de Convivencia ou a Dirección non tivese
expresamente prohibido a súa participación debido a comisión de faltas de orde no
curso ou actitude negativa en anteriores ocasións.
b) Así mesmo o comportamento inadecuado dun alumno pode xerar por parte da
Xefatura de Estudos a petición da exclusión do alumno en cuestión das actividades
extraacadémicas incluíndo as excursións, previa xustificación da mesma exclusión
baseada en informes escritos de titores e profesores.
Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II
Página 29 de 98
c) Consentimento expreso do pai, nai ou titor legal segundo o modelo que ten o centro.
d) Ter feito efectivos os pagamentos correspondentes. En casos especialmente
xustificados o alumno poderá recibir unha bolsa de axuda coa colaboración da ANPA.
e) Aqueles alumnos que polas súas circunstancias especiais requiran dun coidado extra,
poderán ir ás excursións sempre que vaian acompañados dalgunha persoa responsable
dos mesmos designada pola súa familia.
f) O equipo directivo, xunto co organizador, decidirá a sobre a suspensión dunha
actividade cando o número reducido de participantes desaconselle a realización da
mesma.
g) Cando o elevado número de participantes obrigue á selección de alumnos, o
responsable da actividade ou a Dirección do centro, oídos os titores, fará a selección
atendendo aos seguintes criterios: idoneidade, interese, comportamento e como
último recurso empregarase o sorteo. Procurarase que a selección se faga por grupos
enteiros.
No caso de haber para unha excursión máis profesores dispoñibles que os necesarios,
a selección farase de acordo cos seguintes criterios segundo esta orde:
a) Que a profesora ou profesor dea clase no curso implicado.
b) Pertenza do docente a un dos Departamentos que avala a actividade ou excursión ou
ao grupo que avale a mesma.
c) Non ter realizado outra excursión no mesmo curso académico, agás necesidades
organizativas.
d) Ter experiencia na organización de excursións, sen superar por isto o número de dous
por excursión, de xeito que poidan participar profesores novos que irán adquirindo
experiencia.
e) De darse igualdade de condicións entre profesores procederase a sorteo.
O profesorado deberá acompañar aos alumnos cando o grupo enteiro participe
obrigatoriamente nunha actividade dentro do Centro, e os organizadores soliciten a súa
colaboración.
As normas de convivencia do Centro seguen a ser válidas para calquera tipo de
actividade complementaria e extraescolar que se realice fóra do recinto escolar.
Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II
Página 30 de 98
Memoria da actividade
Ao rematar a actividade o profesor realizará unha memoria da mesma segundo un
modelo que se facilitará no anexo e a entregará en Vicedirección.
5.1.3. Normas nas viaxes
Nas viaxes de estudos seguiranse as seguintes normas:
a. O alumnado poderá promover e participar en actividades encamiñadas á obtención de
recursos para a viaxe, aprobadas pola Dirección do Centro. O feito de que un alumno
renuncie á viaxe, ou sexa sancionado con non facela, non lle dará dereito ao reintegro
de ningunha cantidade de diñeiro.
b. O alumnado debe seguir en todo momento as indicacións dos profesores
acompañantes da actividade; a negativa reiterada do alumno a seguir as indicacións do
profesorado, implicará o seu retorno ao centro con cargo aos pais ou titores legais do
mesmo previa comunicación aos mesmos.
c. A impuntualidade do alumno poderá ser considerada como unha falta de orde.
d. Ningún participante poderá ter, mercar ou consumir bebidas alcohólicas de ningún
tipo.
e. Igualmente o consumo ou posesión de calquera sustancia ilegal suporá o inmediato
regreso do alumno ao seu domicilio, sen que iso o exima das sancións que poidan
recaer tanto no país visitante como no centro escolar.
f. No caso de infracción grave das normas establecidas o alumno non poderá continuar
coa viaxe e, previa comunicación ao pai/nai/titor legal con quen se decidirá a forma
de regreso, voltará ao seu domicilio facéndose cargo a súa familia dos gastos extras e
sen que en ningún caso teñan dereito á devolución do importe aboado para a
excursión.
g. Para saídas puntuais, os alumnos deberán obter a autorización dos profesores,
respectando as normas e os horarios que lles establezan.
h. Observarán en todo momento as normas de aseo e hixiene persoal o coidarán do bo
estado das habitacións e aquelas instalacións e medios de transporte que utilicen,
procurando sempre colaborar cos compañeiros o ser respectuosos coas persoas e
contorna. Serán responsables dos danos que poidan ocasionar e estarán obrigados a
Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II
Página 31 de 98
reparalos, individualmente, se pode determinarse o responsable, e colectivamente se
fosen varios ou non se puidese determinar o autor.
i. Os alumnos ou, se son menores de idade, os seus pais ou titores legais, deberán
indicar aos profesores se toman algún medicamento ou se teñen algún problema de
saúde. Virán provistos de tarxeta sanitaria e das doses necesarias dos medicamentos
que precisen.
j. Seguirán as indicacións dos organizadores sobre a equipaxe. Non portarán
elementos que puidesen supoñer perigo para si ou para os demais compañeiros e
faranse cargo das súas pertenzas sen que os organizadores respondan das perdas ou
deterioro que se puidesen producir.
5.2. Funcións do xefe/a deste departamento son:
a) Participar na elaboración da concreción do currículo.
b) Elaborar o programa anual destas actividades para o que se terán en conta as
propostas dos departamentos, do profesorado, do alumnado e dos pais e nais e as
orientacións do Claustro e Comisión de Coordinación Pedagóxica.
c) Programar cada unha das actividades especificando obxectivos, responsables,
momento e lugar de realización, repercusións económicas e forma de participación
do alumnado.
d) Proporcionar ó alumnado a información relativa ás actividades do departamento.
e) Promover e coordinar as actividades culturais e deportivas en colaboración co
claustro, a comisión de coordinación pedagóxica, os departamentos, a xunta de
delegados de alumnos e a asociación de pais e nais.
f) Coordinar a organización das viaxes de estudios, os intercambios escolares e
calquera tipo de viaxes que se realicen cos alumnos.
g) Distribuir os recursos económicos destinados para o efecto, procedentes de
aportacións de institucións, asociacións ou do propio centro, logo da aprobación polo
Consello Escolar.
h) Organizar a utilización da biblioteca do instituto.
i) Elaborar unha memoria final de curso coa avaliación das actividades realizadas
que se incluirá na memoria de centro.
j) Presentarlle propostas ó equipo directivo para a relación e intercambio de
Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II
Página 32 de 98
actividades con centros do contorno.
Art. 6º Comisión de Coordinación Pedagóxica (C.C.P.)
6.1. Composición
A C.C.P. do I.E.S. A Xunqueira II está integrada por:
a) O director do centro, que será o seu presidente.
b) O xefe de estudios
c) Os xefes de departamentos,
d) O coordinador do Equipo de Normalización Lingüística
e) O profesor de apoio (P.T.)
Actuará como secretario un membro da comisión designado polo director do
centro, oídos os restantes membros.
6.2. Competencias:
A C.C.P. é o máximo órgano de planificación, animación, control, supervisión
e avaliación dos temas académicos do centro. Entre as súas competencias está:
a) Elevar propostas ao Claustro co fin de establecer os criterios para a elaboración
da concreción do currículo.
b) Velar para que a e laborac ión da concreción do currículo, no que se
incluirá o plan de orientación académica e profesional e o plan de acción
titorial, se realice conforme aos criterios establecidos polo claustro.
c) Asegurar a coherencia entre o Proxecto Educativo de Centro , a
concreción do currículo e a programación xeral anual.
d) Establecer as directrices xerais para a elaboración das programacións didácticas
dos departamentos, do plan de orientación académica e profesional , do plan de
acción titorial , así como das adaptacións curriculares e dos programas de
diversificación curricular e programa de cualificación profesional inicial,
incluidos na concreción curricular.
e) Propoñer ao claustro de profesores a concreción do currículo para a súa
aprobación.
Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II
Página 33 de 98
f) Velar polo cumprimento e posterior avaliación da concreción do currículo.
g) Propoñer ó Claustro a planificación xeral das sesións de avaliación e cualificación
e o calendario de exames ou probas extraordinarias, de acordo coa xefatura de
estudios.
h) Canalizar as necesidades de formación continuada do profesorado cara ó Centro de
Formación Continua do Profesorado.
i) Propoñerlle ao director os profesores titores que han formar parte do departamento
de orientación.
j) Realizar, de ser o caso, a proposta ao xefe de estudios co fin de que se designe
o responsable do departamento de actividades complementarias e extraescolares.
k) Propoñer os profesores que han formar parte do equipo de normalización
lingüística.
6.3. Funcionamento
a) A CCP reunirase como mínimo unha vez ó mes e celebrará unha sesión
extraordinaria ó comezo de curso, outra ó finalizar este e cantas outras se
consideren necesarias.
b) A CCP deberá establecer durante o mes de setembro, e antes do inicio das
actividades lectivas, un calendario de actuacións para o análise da concreción de
currículo e para a inclusión nela das posibles modificacións derivadas da
avaliación da programación xeral anual.
c) Durante o mes de setembro e antes do inicio das actividades lectivas, a CCP, tendo
en conta as suxestións do xefe de estudios, proporá ó claustro de profesores, para a
súa aprobación, o plan xeral das sesións de avaliación e cualificación dos alumnos.
No caso do bacharelato incluirase o calendario de probas extraordinarias. Esta
planificación incluirase no plan de acción titorial.
A sesión extraordinaria de Setembro será de constitución, con altas e baixas
A sesión extraordinaria de Xuño será para aprobar a memoria anual da CCP e
establecer as correccións que se estimen oportunas de cara ao seguinte curso, na propia
concreción do currículo, á vista das memorias particulares de cada departamento.
As convocatorias faranse sempre con suficiente antelación, en torno aos cinco
días, salvo causas de forza maior.
Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II
Página 34 de 98
Art.7º Comisión de Coordinación da Avaliación de Diagnóstico
Estará formada polo Director do centro, que a presidirá, o Xefe de Estudos, o
Xefe do Departamento de Orientación, e un titor ou unha titora de 2º de E.S.O,
nomeado pola Dirección do centro.
As condicións e o procedemento de realización da proba de avaliación
diagnóstica na Comunidade Autónoma Galega están reguladas pola Orde do 16 de
febreiro de 2009 pola que se regula o desenvolvemento da avaliación diagnóstica na
Comunidade Autónoma de Galicia (D.O.G. Nº 37, 23 de febrero de 2009) e sucesivas
ordes.
Art. 8º Equipo de dinamización da lingua galega
Para potenciar o uso da lingua galega constituirase nos centros un equipo de
dinamización da lingua galega.
8.1. Composición
Estará constituido por:
a) Tres profesores, por proposta da comisión de coordinación pedagóxica.
b) Tres alumnos, por proposta da xunta de delegados.
c) Un membro do persoal non docente, por proposta dos mesmos.
Os membros do equipo serán nomeados polo director.
8.2. Competencias
1. Presentar a través do claustro propostas ao equipo directivo para a fixación dos
obxectivos de normalización lingüística que se incluirán no proxecto educativo
do Centro.
2. Propoñer á comisión de coordinación pedagóxica, para a súa inclusión na
concreción do currículo, o plan xeral para o uso do idioma, no cal se
deberá especificar, cando menos:
Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II
Página 35 de 98
a) Medidas para potenciar o uso da lingua galega nas actividades do
centro.
b) Proxectos tendentes a lograr unha valoración positiva do uso da
lingua propia e a mellorar a competencia lingüística de todos os
membros da comunidade educativa.
3. Propoñer á comisión de coordinación pedagóxica, para a súa inclusión na
concreción do currículo, o plan específico para potenciar a presencia da realidade
galega, cultura, historia, xeografía, economía, etnografía, lingua, literatura, arte,
folclore, etc. no ensino.
4. Elaborar e dinamizar un plan anual de actividades tendentes á consecución dos
obxectivos incluídos nos planos anteriores.
5. Presentar para a súa aprobación no Consello Escolar o orzamento de investimento
dos recursos económicos dispoñibles para estes fins.
6. Aqueloutras funcións que a Consellería de Educación e Ordenación Universitaria
establece na súa normativa específica.
A coordinación do equipo será desempeñada por un profesor ou profesora
do mesmo, preferentemente con destino definitivo no centro.
8.3. Competencias do coordinador
a) Colaborar na elaboración da concreción curricular.
b) Responsabilizarse da redacción dos plans que serán propostos á comisión de
coordinación pedagóxica.
c) Convocar e presidir as reunións do equipo.
d) Responsabilizarse da redacción das actas de reunión, así como da redacción da
memoria final de curso, na que se fará unha avaliación das actividades
realizadas que se incluirá na memoria do centro.
e) Proporcionarlles ós membros da comunidade educativa información sobre as
actividades do equipo e de todos aqueles actos e institucións culturais
relacionados coa realidade galega.
Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II
Página 36 de 98
Art. 9º Xuntas de Avaliación
Están constituídas por todo o profesorado do grupo coordinado polo titor, asesorados
pola responsable do Departamento de Orientación, sempre que a organización das
avaliacións así o permitan, priorizando a avaliación na E.S.O.
Un membro do equipo directivo estará no centro para colaborar no seu
desenvolvemento. Tomarán decisións sobre a promoción e titulación do alumnado, e
sobre todo tipo de medidas relacionadas coa súa actividade educativa.
Ademais das sesións de avaliación poderanse realizar as reunións dos profesores de
cada grupo co seu titor que o xefe de estudos ou o propio titor consideren necesarias e, en
todo caso, aquelas que estean recollidas no plan de acción titorial.
Capítulo III. DOS MEMBROS DA COMUNIDADE EDUCATIVA
Art. 10º Profesorado
10.1. Dereitos e deberes
Son dereitos do profesorado:
a) Liberdade de cátedra.
b) Recibir e deseñar unha formación permanente.
c) Elevar propostas ao equipo directivo para o desenvolvemento das actividades
complementarias.
d) Participar nos órganos de goberno e coordinación docente do centro.
e) Participar nas actividades extraescolares e complementarias.
f) Promover iniciativas no ámbito da experimentación e/ou innovación pedagóxica.
Son deberes do profesorado:
a) Transmitir valores de respecto aos dereitos e liberdades fundamentais e aos
principios democráticos.
b) Valorar o rendemento escolar do alumnado con criterios de obxectividade.
Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II
Página 37 de 98
c) Orientar o traballo nas respectivas áreas educativas, coordinando co resto do
profesorado o seu labor formativo, tendo sempre presente o principio da
colaboración e o traballo en equipo que nos esixe a función docente.
d) Cooperar cos servicios de orientacion educativa para valorar as condicións
intelectuais e vocacionais que se atopen.
e) Participar na medida das súas posibilidades na orientación escolar e
profesional do alumnado para conseguir o seu máximo desenvolvemento
persoal e social segundo as súas capacidades, aspiracións e intereses.
f) Pór en coñecemento do alumnado os obxectivos, contidos e criterios de
avaliación da área ou materia, os mínimos esixibeis para obter unha
valoración positiva, os criterios de cualificación, así como os procedementos de
avaliación da aprendizaxe que se van utilizar.
g) Facilitar, durante o curso escolar, todas aquelas aclaracións que sobre o
establecido nas programacións didácticas poida ser solicitado polo alumnado, por
pais e nais ou polos titores legais.
h) Controlar a asistencia diaria dos alumnos e das alumnas e reflectila cos medios
que se decidan para levar a cabo este labor.
i) Colaborar co seu departamento didáctico no deseño da súa área ou materia e na
elaboración das programacións.
j) Colaborar no mantemento da disciplina do centro.
k) Participar nos planes de avaliación que determine o propio centro ou a
Administración educativa.
l) Asistir ás reunións dos órganos colexiados.
Son funcións do profesorado, entre outras, as seguintes:
a) A programación e o ensino das áreas, materias e módulos que teñan
encomendados.
b) A avaliación do proceso de aprendizaxe do alumnado, así como a avaliación dos
procesos de ensino.
c) A titoría dos alumnos, a dirección e a orientación da súa aprendizaje e o apoio no
seu proceso educativo, en colaboración coas familias.
d) A orientación educativa, académica e profesional dos alumnos, en colaboración, de
ser o caso, cos servizos ou departamentos especializados.
Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II
Página 38 de 98
e) A atención ao desenvolvemento intelectual, afectivo, psicomotriz, social e moral do
alumnado.
f) A promoción, organización e participación nas actividades complementarias, dentro
ou fóra do recinto educativo, programadas polos centros.
g) A contribución a que as actividades do centro se leven a cabo nun clima de
respecto, de tolerancia, de participación e de liberdade para fomentar nos alumnos
os valores da cidadanía democrática.
h) A información periódica ás familias sobre o proceso de aprendizaxe dos seus fillos
e fillas, así como a orientación para a súa cooperación neste.
i) A coordinación das actividades docentes, de xestión e de dirección que lles sexan
encomendadas.
j) A participación na actividade xeral do centro.
k) A participación nos plans de avaliación que determinen as administracións
educativas ou os propios centros.
l) A investigación, a experimentación e a mellora continua dos procesos de ensino
correspondente.
Os profesores realizarán as funcións expresadas no punto anterior baixo o principio
de colaboración e traballo en equipo.
10. 2. Profesor titor
O profesor titor serve de intermediario entre o seu grupo e os seus alumnos co resto
da comunidade escolar (equipo docente, equipo directivo, departamento de orientación) e
as familias dos seus tutelados.
Ante os conflictos que poidan xurdir na aula o Titor será o que decida o
procedemento a seguir, dependendo das circunstancias de cada caso e buscando que a
solución do problema sexa a máis axeitada. Ocuparase dos diferentes ámbitos que afecten
ós alumnos: o académico, o de orientación, o persoal e o disciplinario.
A titoría e orientación do alumnado formará parte da función docente e
desenvolverase ó longo de todas as etapas e ciclos formativos. Cada grupo de
alumnos terá un titor designado polo director, a proposta do xefe de estudios e oído o
xefe do departamento de Orientación, preferentemente entre os profesores que imparten
docencia a todo o grupo.
Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II
Página 39 de 98
Cada profesor titor, ademais das súas tarefas docentes específicas, realizará,
cando menos, as seguintes funcións:
a) Participar no desenvolvemento do plan de acción titorial e nas actividades de
orientación, baixo a coordinación do xefe ou xefa de estudios e en colaboración co
departamento de orientación.
b) Proporcionarlles no principio de curso, ó alumnado e ós pais e nais,
información documental ou, no seu defecto, indicar onde poden consultar todo o
referente a calendario escolar, horarios, horas de titoría, actividades
extraescolares e complementarias previstas, programas escolares e criterios de
avaliación do grupo.
c) Coñecer as características persoais de cada alumno e alumna a través da análise
do seu expediente persoal e doutros instrumentos válidos para conseguir ese
coñecemento.
d) Coñecer os aspectos da situación familiar e escolar que repercuten no
rendemento académico de cada alumno e alumna.
e) Efectuar un seguimento global dos procesos de ensino-aprendizaxe do
alumnado para detectar dificultades e necesidades especiais, co obxecto de
buscar as respostas educativas adecuadas e solicitar os oportunos
asesoramentos e apoios.
f) Coordinar as adaptacións curriculares necesarias para alumnos e alumnas do
seu grupo.
g) Facilitar a integración do alumnado no grupo e fomentar a súa participación nas
actividades do centro.
h) Orientar ó alumnado dunha maneira directa e inmediata no seu proceso
formativo.
i) Informar ó equipo de profesores do grupo de alumnos e alumnas das súas
características, especialmente naqueles casos que presenten problemas
específicos.
j) Coordinar o axuste das diferentes metodoloxías e principios de avaliación
programados para o mesmo grupo de alumnos e alumnas.
k) Organizar e presidir as sesións de avaliación do seu grupo.
l) Favorecer o proceso de maduración vocacional orientando e asesorando o
alumnado sobre as súas posibilidades académicas e profesionais.
Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II
Página 40 de 98
m) Colaborar co departamento de orientación do instituto nos termos que
estableza a xefatura de estudios.
n) Colaborar cos demais titores e co departamento de orientación no marco dos
proxectos educativo e da concreción curricular do centro.
ñ) Orientar as demandas e inquedanzas do alumnado e mediar, en colaboración co
delegado do grupo, ante o resto do profesorado, alumnado e equipo directivo
nos problemas que se presenten.
o) Informar ó alumnado do grupo, ós pais e nais e ó profesorado de todo aquelo
que lles afecte en relación coas actividades docentes e o rendemento
académico.
p) Facilitar a cooperación educativa entre o profesorado e os pais e nais dos
alumnos e alumnas.
q) Exercer, de acordo coa concreción curricular, a coordinación entre os membros
do equipo docente.
r) Cubrir os documentos oficiais relativos ó seu grupo de alumnado, entre outros:
cubrir, asinar e entregar os informes de avaliación inicial e final, no
Xade-Web explicitando as competencias acadadas polo alumnado en base ao
modelo aprobado no centro. Os informes do alumnado que supere todas as
materias en xuño serán cubertos nese mes, mentres que os restantes se cubrirán
en setembro. Todos estes informes serán asinados en setembro.
s) Controlar a falta de asistencia ou puntualidade do alumnado, e ter informados
os pais e nais ou titores e o xefe de estudios.
t) Implicar ás familias nas actividades de apoio á aprendizaxe e orientación dos
seus fillos.
u) Atender, xunto co resto de profesorado, os alumos e alumnas mentres estes
permanecen no centro nos períodos de lecer.
O xefe de estudios coordinará o traballo dos titores e manterá as reunións periódicas
necesarias para o bo funcionamento da acción titorial. Contemplaránse nos horarios
dentro da xornada lectiva as reunións de titores dun mesmo curso co xefe de estudios e, se
é posible, coa dirección.
Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II
Página 41 de 98
10.3. Profesor de garda
En todos os institutos de secundaria haberá sempre, durante a xornada escolar, un
ou máis profesores de garda, segundo as necesidades de cada momento e as
dispoñibilidades do centro e figurarán nun cadro que estará á disposición da comunidade
escolar.
Os profesores de garda terán como funcións, na súa hora de garda, as seguintes:
a) Atender a tódolos alumnos que queden libres por ausencia do respectivo profesor.
b) Velar pola orde e o bo funcionamento do instituto, especialmente nos corredores,
á entrada e saída das clases.
c) Rexistrar no libro de gardas as ausencias e faltas de puntualidade do profesorado
e calquera outra incidencia que se teña producido
d) Resolver no acto cantas incidencias de alumnos se produzan durante a xornada
lectiva, ben informando inmediatamente a calquera dos membros do equipo
directivo presentes nese momento no centro, ben, en ausencia destes, adoptando as
medidas que estime máis oportunas, axustándose, de habelas, ás directrices
recollidas no presente regulamento de réxime interno ou ás aprobadas polo
Consello Escolar.
e) Serán funcións do profesor de garda cantas outras se recollan no regulamento de
réxime interno ou, no seu defecto, lle encomende a dirección do instituto.
f) Tamén será función dos profesores de garda a tutela dos alumnos de educación
secundaria obrigatoria durante os período de lecer.
Segundo o apartado e), no IES A Xunqueira II serán funcións do profesor de garda as
seguintes:
1. Normalmente o profesor de garda quedará na aula cos alumnos ata que remate a
hora de clase.
2. Se o profesor ausente deixara traballo para o alumnado velará para que o realice.
De non haber traballo programado, organizará a clase como estime oportuno
dentro das normas previstas no centro.
3. No caso de que o alumnado tivera clases nunha aula específica (pavillón, aula
de informática, aula de idiomas, laboratorios, aula de debuxo, aula de música,
etc...) volverase á aula ordinaria, se é posible, e de non poder ser utilizarase outra
Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II
Página 42 de 98
estancia de uso común do centro dispoñible (salón de actos, biblioteca, aulas
de desdobre, etc...).
4. Os posibles cambios de horario que poidan xurdir das ausencias serán rexistrados
no libro de gardas. Estes cambios afectarán somentes á primeira hora da mañá,
avisando ós alumnos previamente se fose posible, e á última hora, que se pode
adiantar para cubrir a ausencia deixando constancia desa decisión no parte de
faltas dese grupo. Os cambios só se poden facer nos cursos do nivel de
Bacharelato, en ningún caso na ESO.
5. No caso de que o número de ausencias sexa superior ó número de profesores de
garda, levarase á Biblioteca a aquel grupo que menos necesite da presencia dun
profesor para ter un comportamento axeitado.
6. No caso dunha urxencia médica, o xefe de estudios, ou o membro do equipo
directivo que estea de garda, disporá as medidas oportunas para avisar aos
familiares e, se é preciso, para trasladar ó alumno a un centro médico.
7. As gardas da aula de convivencia realizaranse segundo o estipulado no
Plan de Convivencia do centro.
8. A garda no intercambio de clase é responsabilidade do profesor que entra de
garda nese momento, non debendo esperar na sala de profesores a que estos entren
nas aulas, senon que comenzará a facer o recorrido polos pasillos cando remate a
hora lectiva anterior. Velarase porque o alumnado permaneza dentro das aulas,
e aquel alumnado que se traslade de aula manteña a orde e o adecuado
comportamento.
9. Incorporarase como de reforzo da garda, se fose necesario, o profesorado
que, tendo horario lectivo nese momento, non teña alumnado porque está
realizando actividades complementarias ou extraescolares.
10. As gardas de recreo realizaranse en función do lugar que teña designado o
profesorado. Durante o tempo de lecer o profesorado de garda repartirase
segundo os criterios establecidos pola Xefatura de Estudos ao comezo do
curso, de maneira que estean controladas as distintas zonas do centro. O
profesorado que teña clase antes dos períodos de lecer colaborará para que os
alumnos deixen as aulas baleiras e os corredores.
11. As gardas de biblioteca realizaranse polo profesorado designado para iso,
seguindo as normas establecidas para a biblioteca.
Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II
Página 43 de 98
12. Por necesidades do servizo o profesorado de garda de convivencia procederá como
profesorado de garda.
13. Nalgunhas ocasións o profesorado de garda tamén poderá facerse cargo da
biblioteca, da coordinación TIC e/ou outras funcións que se lle poidan atribuir.
O libro de gardas, no que se recollerán as faltas de asistencia e de puntualidade do
profesorado xunto coas posibles incidencias que poidan xurdir, terá todas as follas
numeradas e seladas e estará a disposición da comunidade educativa.
En canto ás posibles alteracións do horario oficial, terase en conta que:
• O cambio de hora, substitución ou supresión das actividades previstas no
horario oficial ten que ser coñecida pola Xefatura de Estudos, que poderá dar
autorización cando haxa razóns que o xustifiquen.
• No Bacharelato poderán adiantarse horas de clase se con isto se adianta o final
da xornada escolar do grupo, tras a pertinente comunicación á Xefatura de
Estudos ou persoa do equipo directivo que estea de garda.
• A realización de exames fóra do horario normal do alumnado de Bacharelato
deberá ter carácter excepcional, e neste caso a Xefatura de Estudos será
informada. Sobre a realización de exames pola tarde no Bacharelato hai que
respectar o descanso de dúas horas para non interromper o transcurso normal das
clases da mañá.
• Non se poderán realizar exames da ESO pola tarde agás as convocatorias oficiais
de exames de materias pendentes e dos exames extraordinarios de Setembro.
Art. 11º. Pais, nais, titores legais
11.1. Dereitos e deberes
Os pais ou titores, en relación coa educación dos seus fillos ou pupilos, teñen os
seguintes dereitos:
a) A que reciban unha educación, coa máxima garantía de calidade, conforme os
fins establecidos na Constitución, no correspondente Estatuto de autonomía e nas
leis educativas.
Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II
Página 44 de 98
b) A escoller centro docente tanto público como distinto dos creados polos poderes
públicos.
c) A que reciban a formación relixiosa e moral que estea de acordo coas súas propias
conviccións.
d) A estar informados sobre o progreso da aprendizaxe e integración socio-educativa
dos seus fillos.
e) A participar no proceso de ensino e aprendizaxe dos seus fillos.
f) A participar na organización, funcionamento, goberno e avaliación do centro
educativo, nos termos establecidos nas leis.
g) A ser oídos naquelas decisións que afecten a orientación académica e profesional
dos seus fillos.
Así mesmo, como primeiros responsables da educación dos seus fillos ou pupilos,
correspóndelles os seguintes deberes:
a) Adoptar as medidas necesarias, ou solicitar a axuda correspondente en caso de
dificultade, para que os seus fillos ou pupilos cursen as ensinanzas obrigatorias e
asistan regularmente á clase.
b) Proporcionar, na medida das súas dispoñibilidades, os recursos e as condicións
necesarias para o progreso escolar.
c) Estimulalos para que leven a cabo as actividades de estudo que se lles encomenden.
d) Participar de maneira activa nas actividades que se establezan en virtude dos
compromisos educativos que os centros establezan coas familias, para mellorar o
rendemento dos seus fillos.
e) Coñecer, participar e apoiar a evolución do seu proceso educativo, en colaboración
cos profesores e os centros.
f) Respectar e facer respectar as normas establecidas polo centro, a autoridade e as
indicacións ou orientacións educativas do profesorado.
g) Fomentar o respecto por todos os compoñentes da comunidade educativa.
Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II
Página 45 de 98
11. 2. Asociación de pais e nais
O artigo 5.5 da Lei orgánica 8/1985, do 3 de xullo, reguladora do dereito á
educación, queda redactado da seguinte maneira:
“As administracións educativas favorecerán o exercicio do dereito de asociación
dos pais, así como a formación de federacións e confederacións”.
Nos institutos de educación secundaria poderán existir, de acordo coa lexislación
vixente, as asociacións de pais de alumnos e as asociacións de alumnos.
Estas asociacións poderán:
a) Elevar propostas ó Consello Escolar para a elaboración do proxecto educativo e ó
equipo directivo para a elaboración da programación xeral anual.
b) Informar ó Consello Escolar daqueles aspectos da marcha do instituto que
consideren oportuno.
c) Informar ós asociados da súa actividade.
d) Recibir información, a través dos seus representantes no Consello Escolar, sobre os
temas tratados nel.
e) Elaborar informes para o Consello Escolar por iniciativa propia ou por petición
deste.
f) Elaborar propostas de modificación do regulamento de réxime interior.
g) Formular propostas para a realización de actividades complementarias que, unha
vez aceptadas, deberán figurar na programación xeral anual.
h) Coñecer os resultados académicos referidos ó centro e a valoración que deles
realice o Consello Escolar.
i) Recibir un exemplar da programación xeral anual, do proxecto educativo, da
concreción do currículo e das súas modificacións.
j) Recibir información sobre os libros de texto e os materiais didácticos adoptados
polo centro.
k) Fomentar a colaboración entre todos os membros da comunidade educativa.
l) Facer uso das instalacións do centro nos termos que estableza o Consello Escolar e a
legislación vixente.
Cando as circunstancias o aconsellen, as xuntas directivas destas asociacións
reuniranse co Equipo Directivo do Instituto co fin de expoñer as súas opinións e suxestións.
Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II
Página 46 de 98
Cando as asociacións de Pais e Nais do Centro realicen actividades para o alumnado
ou os pais e nais e fagan uso das instalacións do Centro, solicitarán á Dirección o uso dos
locais, indicando no escrito de solicitude a persoa ou persoas da Asociación que se fan
responsables.
Art. 12º. Alumnado
12.1. Dereitos e deberes
Están regulados polo Real Decreto 732/1995, do 5 de maio, polo que se
establecen os dereitos e deberes dos alumnos e as normas de convivencia nos centros
(B.O.E. Nº 131, 2 de xuño de 1995) e na LOE
Todos os alumnos teñen os mesmos dereitos e deberes, sen máis distincións que as
derivadas da súa idade e do nivel que estean cursando.
Todos os alumnos teñen o dereito e o deber de coñecer a Constitución española e o
respectivo Estatuto de autonomía, co fin de se formar nos valores e principios recoñecidos
neles.
Recoñécenselles aos alumnos os seguintes dereitos básicos:
a) A recibir unha formación integral que contribúa ao pleno desenvolvemento da súa
personalidade.
b) A que se respecten a súa identidade, integridade e dignidade persoais.
c) A que a súa dedicación, esforzo e rendemento sexan valorados e recoñecidos con
obxectividade.
d) A recibir orientación educativa e profesional.
e) A que se respecte a súa liberdade de conciencia, as súas conviccións relixiosas, e
as súas conviccións morais, dacordo coa Constitución.
f) Á protección contra toda agresión física ou moral.
g) A participar no funcionamento e na vida do centro, de conformidade co disposto nas
normas vixentes.
h) A recibir as axudas e os apoios precisos para compensar as carencias e desvantaxes
de tipo persoal, familiar, económico, social e cultural, especialmente no caso de
presentar necesidades educativas especiais, que impidan ou dificulten o acceso e a
permanencia no sistema educativo.
Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II
Página 47 de 98
i) Á protección social, no ámbito educativo, nos casos de infortunio familiar ou
accidente.
Son deberes básicos dos alumnos:
a) Estudar e esforzarse para conseguir o máximo desenvolvemento segundo as súas
capacidades.
b) Participar nas actividades formativas e, especialmente, nas escolares e
complementarias.
c) Seguir as directrices do profesorado.
d) Asistir á clase con puntualidade.
e) Participar e colaborar na mellora da convivencia escolar e na consecución dun
adecuado clima de estudo no centro, respectando o dereito dos seus compañeiros á
educación e a autoridade e orientacións do profesorado.
f) Respectar a liberdade de conciencia, as conviccións religiosas e morais, e a
dignidade, integridade e intimidade de todos os membros da comunidade educativa.
g) Respectar as normas de organización, convivencia e disciplina do centro educativo.
h) Conservar e facer un bo uso das instalacións do centro e dos materiais didácticos.
12.2. Delegados e subdelegados
A comezo de cada curso daranse instruccións dende a xefatura de estudos e cada
grupo elixirá un Delegado e un Subdelegado.
Todo profesor coñece a influencia que en sentido positivo ou negativo pode
exercer o delegado na marcha do seu grupo. A elección de delegado é, pois, un
acontecemento que o Titor debe preparar coidadosamente, non só polo valor educativo
que ten como exercicio democrático, senón tamén polos efectos positivos que unha boa
elección representa para a vida do grupo.
O facer un debate sobre as funcións do delegado e as cualidades que debe reunir para
desenvolver o seu cargo con eficacia é importante para que saia elixido aquel que poida
realizalo coa mayor responsabilidade e representatividade, sendo asemade respectado
polos seus compañeiros e profesores e obtendo os alumnos unha visión positiva da
elección democrática dos seus representantes, que é un dos pilares nos que se basea noso
sistema democrático e non, no mellor dos casos, o alumno máis simpático ou o máis popular
ou o máis crítico..., virtudes todas elas moi recomendables,pero que non configuran por sí
Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II
Página 48 de 98
soas o perfil do bon delegado.
12.2.1. Proceso de elección
1. Cada grupo de alumnos elixirá, por sufraxio directo, secreto e non delegable durante o
primeiro mes do curso escolar, un delegado de grupo, que formará parte da xunta de
delegados. Elixirase tamén un sub-delegado, que substituirá o delegado en caso de
ausencia ou enfermidade e apoiarao nas súas funcións.
2. As eleccións de delegados e subdelegados, así como a do delegado que presidirá a
xunta de delegados, serán convocadas polo xefe ou xefa de estudios, e organizadas por
este en colaboración cos titores dos grupos e os representantes dos alumnos e alumnas
no Consello Escolar.
3. A designación dos delegados, subdelegados e delegado presidente da xunta de
delegados poderá ser revogada, logo do informe razoado dirixido ó titor ou titora, pola
maioría absoluta dos alumnos do grupo que os elixiron. Neste caso, procederase a
convocatoria de novas eleccións nun prazo de quince días e de acordo co establecido no
apartado anterior.
Nas eleccións se procederá como segue:
1) Constitución da mesa: será presidida polo profesor titor; actúan como secretario o
alumno máis novo do grupo e como vocal o de maior idade.
2) Votación:
- Na papeleta de votación consignarase un só nome.
- O alumno que acade un número de votos superior ao 50% dos votos
emitidos será nomeado delegado e o que lle siga en número de votos
será nomeado subdelegado.
- Se na primeira votación ningún alumno acadara tal porcentaxe, efectuarase
unha segunda votación entre os cinco alumnos máis votados nela.
- Tras ela procederase á designación como delegado e subdelegado do
grupo aos alumnos que obteñan maior número de votos.
- Nambos casos os tres alumnos que sigan aos dous primeiros en número de votos
acadados designaranse vocal 1º, 2º e 3º, e serán considerados suplentes para o
caso de cese ou dimisión do delegado ou subdelegado.
Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II
Página 49 de 98
3) Ao remate da sesión cumprimentarase a acta de elección.
12.2. Funcións do delegado de grupo
Corresponde ós delegados de grupo:
a) Asistir ás reunións da xunta de delegados e participar nas súas deliberacións.
Asistir ás reunións convocadas polo director, o xefe de estudios ou o vicedirector.
b) Expoñer ás autoridades académicas as suxestións e reclamacións do grupo ó
que representan.
c) Fomentar a convivencia entre os alumnos e alumnas do seu grupo.
d) Colaborar cos profesores e profesoras e co equipo directivo do instituto para o
seu bo funcionamento.
e) Coidar da adecuada utilización do material e das instalacións do instituto.
No IES A Xunqueira II establécense como funcións:
1. Coidar o parte de clase en entregalo en Conserxería ó remate das clases. Cando falte
un profesor debe indicalo no parte, poñendo no lugar reservado á sinatura“non
asistiu”.
2. Velar pola adecuada utilización do material e das instalacións do Centro.
3. Pechar as portas da clase ó rematar as clases. Os delegados do tramo de Secundaria
Obrigatoria deben pechar tamén nos recreos. As chaves nunca se poderán levar a
casa, pois deben quedar en conserxería.
4. Cerciorarse de que ó rematar as clases queden apagadas as luces, pechadas as
fiestras da planta baixa e baixas as persianas.
5. Cando falte un profesor debe indicar ós seus compañeiros que permanezan na aula e
avisar ó profesor de garda. O delegado debe ter unha lista dos alumnos da súa aula
para entregar ó profesor de garda. E procurará manter a orde na aula ata que chegue
o profesor de garda.
Para potenciar a imaxe do delegado e como “premio” ao seu esforzo e logo da
implantación do sistema de taquillas, optouse por lles doar unha en réxime de aluguer pero
de balde.
Os delegados non poderán ser sancionados polo exercicio das súas funcións como
Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II
Página 50 de 98
voceiros dos alumnos e alumnas, nos termos da normativa vixente.
O xefe ou xefa de estudios facilitará á xunta de delegados un espacio adecuado para
que poida celebrar as súas reunións.
A xunta de delegados reunirase a petición da propia Xunta, cando o consideren
necesario ou, alomenos, unha vez por trimestre.
12.2.3. Vixencia do cargo e revogabilidade.
a) Os cargos de Delegado terán unha vixencia dun curso académico.
b) A destitución dos delegados e subdelegados poderá producirse polo Titor ou polo
Xefe de Estudos por incumprimento reiterado das súas funcións ou pola imputación
de faltas graves. Considéranse motivos para o cese dun delegado a súa inasistencia ás
clases.
c) Se a maioría do alumnado dun grupo solicita a destitución do seu
representante, mediante escrito razoado e asinado polos demandantes dirixido ao
Xefe de Estudos, este aceptará a petición e daralle instrucións á persoa titora do
grupo para que se proceda a unha nova elección.
d) Os Delegados e Subdelegados poderán presentar a súa dimisión, mediante escrito
dirixido ao Titor, onde se recollerán as razóns desta decisión. No caso de
ser aceptada, procederase a unha nova elección.
12.3. Xunta de delegados de alumnos
Nos institutos de educación secundaria existirá unha xunta de delegados integrada
polos representantes dos alumnos e alumnas dos distintos grupos e polos representantes
dos alumnos no Consello Escolar.
A xunta de delegados estará presidida por un dos seus membros elixido entre os
seus compoñentes.
É competencia do delegado que preside a xunta:
a) Convocar as reuniónsque se precisen.
b) Presidir as reunións e coordinar as mismas
c) Responsabilizarse de que se levante acta das reunións.
d) Facer chegar as propostas da xunta de delegados ós distintos órganos de dirección
ou de coordinación didáctica do centro.
Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II
Página 51 de 98
12.3.1. Funcións da xunta de delegados:
a) Elevar ó equipo directivo propostas para a elaboración do proxecto educativo do
instituto por iniciativa propia ou por petición daquel.
b) Informar ós representantes dos alumnos e alumnas no Consello Escolar dos
problemas de cada grupo ou curso.
c) Recibir información dos representantes dos alumnos e alumnas no Consello Escolar
sobre os temas tratados nel, e das confederacións, federacións estudiantís e
organizacións xuvenís legalmente constituídas.
d) Elaborar informes para o Consello Escolar por iniciativa propia ou por petición
deste.
e) Elaborar propostas de modificación do regulamento de réxime interior, dentro do
ámbito da súa competencia.
f) Informar ós alumnos e alumnas do centro das actividades da xunta de delegados.
g) Formular propostas ó xefe ou xefa de estudios para a elaboración dos horarios e ó
xefe ou xefa do departamento de actividades complementarias e extraescolares para
a organización das mesmas.
h) Debater os asuntos que vaia tratar o Consello Escolar no ámbito da súa competencia
e elevar propostas de resolución ós seus representantes nel.
12.3.2. Organización e funcionamento
A xunta de delegados poderá reunirse en pleno ou, cando a natureza dos problemas
o faga máis conveniente, en comisións que reúnan os delegados dun curso ou dunha das
etapas educativas que se impartan no instituto, logo do coñecemento do director e sen
que isto implique alteración no normal desenvolvemento das actividades docentes. Cando
o solicite, a xunta de delegados, en pleno ou en comisión, deberá ser oída polos órganos
de goberno do instituto, nos asuntos que, pola súa índole, requiran a súa audiencia e,
especialmente, no que se refire a:
a) Celebración de probas e exames.
b) Establecemento e desenvolvemento de actividade e participación de tódolos
Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II
Página 52 de 98
profesores e profesoras.
c) Presentación de alegacións e reclamacións nos casos de abandono ou
incumprimento das tarefas educativas por parte dalgún membro do equipo docente
do instituto.
d) Alegacións e reclamacións sobre a obxectividade e eficacia na valoración do
rendemento académico dos alumnos e alumnas.
e) Proposta de sancións ós alumnos e alumnas pola comisión de faltas que leven
aparellada a incoación de expediente.
f) Libros e material didáctico que sexa obrigatorio utilizar no instituto.
g) Outras actuacións e decisións que afecten de modo específico ós alumnos e
alumnas.
O xefe ou xefa de estudios facilitará á xunta de delegados un espacio adecuado para
que poida celebrar as súas reunións
A xunta de delegados reunirase a petición da propia Xunta, cando o consideren
necesario ou, alomenos, unha vez por trimestre. As reunións do alumnado que se celebren
no centro realizaranse fóra do horario lectivo, durante os recreos. Non se poderán
xustificar faltas por asistir a reunións, excepto no caso de que fosen autorizadas pola
Xefatura de Estudos de forma excepcional.
12.4. Asociación de alumnos
Ver artigo 11.2.
Art. 13º Persoal non docente
Comprende o persoal administrativo, os conserxes e o persoal de limpeza. No
IES A Xunqueira II traballan dous auxiliares administrativos, con destino definitivo e con
horario de atención a ao público dende as 9:00 horas ata as 14:00 horas.
En canto aos conserxes existen dous con praza definitiva (un funcionario e un
persoal laboral) que traballan en turno de mañana e un con destino provisional.
Por último, co respecto ao persoal de limpeza, existen tres limpadoras, con contrato
de persoal laboral fixo con horario completo.
Este persoal non docente está á orde do Secretario, quen dará as instrucións
necesarias para o desenvolvemento do seu cometido.
Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II
Página 53 de 98
Dentro do respecto aos dereitos e obrigas marcados pola lei, desenvolverán o
traballo solicitado polo profesorado e encomendado polo equipo directivo para o bó
funcionamento do Centro.
No caso de desacordo poderán reclamar por escrito ante a Secretaría e,
sucesivamente, ante a Dirección e o Consello Escolar.
Teñen dereito a que sexan escoitadas as súas opinións e suxerencias, sobre a
distribución entre eles das tarefas que lles corresponde desenvolver.
No caso de incumprimento das súas obrigas e, segundo as circunstancias en que se
poida producir ese incumprimento, poderán ser amonestados verbalmente pola
Secretaría ou pola Dirección, apercibidos por escrito e, en última instancia, poderá
comunicarse o feito á Xefatura Territorial de Educación, para que tome as medidas
axeitadas.
As actividades, cursos, calendarios de avaliación, informacións xerais para os
cidadáns, etc., deben ser comunicados con suficiente antelación ó persoal correspondente,
para poder desenvolver o traballo duna maneira axeitada.
Os horarios do persoal de administración, servizos e laboral forman parte do
documento de organización do Centro e están regulados pola administración
correspondente.
13.1. Dereitos e deberes
Os dereitos e deberes do persoal non docente están regulamentados na normativa
vixente do funcionariado ou nos seus convenios colectivos segundo sexa o caso.
Dereitos
1) A ser respectados polas demais persoas do centro, tanto na súa dignidade persoal
como nas súas ideas morais, religiosas ou políticas.
2) A participar, a través do seu representante, no Consello Escolar, propoñendo cantas
suxestións estimen oportunas.
3) A participar no centro dentro da estructura profesional correspondente, a expresar
opinións e elevar propostas ao equipo directivo sobre as súas funcións e o desenrolo
das súas actividades.
4) A que se encaucen as súas necesidades, intereses e problemas a través do equipo
directivo.
Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II
Página 54 de 98
5) A ser informado e/ou consultado ante calquera cambio que lle afecte dentro do centro
6) A utilizar o edificio, material e instalacións cando sexa necesario para o
desenvolvemento do seu traballo.
7) A que se respecte o seu horario laboral
8) A ser informados das comunicacións oficiais que lles afecten.
9) A ejercer os dereitos sindicais e os que se contemplen nos seus respectivos convenios.
Deberes:
De xeito xeral, son deberes do persoal de administración e servizos os seguintes:
a) Cumprir as tarefas que lles sexan encomendadas pola dirección do Centro dentro
das súas funcións.
b) Atender a cantas persoas requiran a súa información e axuda dentro das súas
funcións.
c) Velar polo bo uso e coidado das instalacións e mobiliario, comunicando á
secretaría do Centro os desperfectos ocasionados, e, dentro das súas
posibilidades, os responsables deses danos.
d) Participar nas tarefas educativas, regradas e non regradas, propias dun centro
de ensinanza.
Dado que o persoal está dividido en tres grupos (conserxes, auxiliares administrativos
e empregadas da limpeza) establécense as súas funcións por separado. As que se establecen
neste Regulamento estarán supeditadas ás que se regulen normativamente. Terán como
xefe inmediato ao secretario, por delegación do director.
13.2. Persoal de secretaría: competencias
a) Estar encargado da tramitación e xestión dos procedementos que, en
relación coa actividade administrativa, académica e económica do centro,
establece a lexislación vixente.
b) Utilizar as ferramentas informáticas que se poñan á súa disposición para
desenvolver os seus labores administrativos e seguir os procedementos que
para a xestión académica do centro se deseñen.
Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II
Página 55 de 98
c) Manexar o rexistro de entrada e saída da documentación relevante que ten
que ver coa actividade do centro. Esto implicará tamén o proceso de
ordenación, clasificación e arquivo de dita documentación, de xeito que
permita a consulta e recuperación eficaz da información.
d) Atender e informar ao público sobre o proceso de matriculación, validacións,
sistemas de becas e axudas, etc…, segundo as instrucións da Dirección.
e) Confeccionar as certificacións que, como consecuencia da solicitude expresa
e concreta presentada por unha persoa ou institución interesada e lexitimada
ao efecto, deban asinar os órganos directivos competentes.
f) Cubrir e cumprimentar o Documento de Organización de Centro (D.O.C.) e
similares.
g) Xestionar, xerando e enviando periódicamente a correspondencia dirixida ás
familias en relación coas faltas do alumnado, seguindo o protocolo e
prazos estipulados previamente pola Xefatura de Estudos. Colaborar na
xestión do control de faltas de asistencia que se realiza no centro a través do
sistema SMS.
h) Realizar as tarefas de xestión administrativa que ten que ver co proceso de
admisión e matriculación de alumnos/as.
i) Apoiar á xestión administrativa xerada polos procesos de avaliación
(impresión boletíns de notas das avaliacións, historial académico, etc…).
k) Xestionar os traslados, tramitar os títulos académicos, as becas e realizar
cantos procedementos administrativos con efectos académicos establezan as
disposicións vixentes.
l) Colocar e retirar dos taboleiros de anuncios e paredes a información
que o equipo directivo lle indique.
m) Compulsar documentos de acordo coas disposicións legais vixentes e
instrucións que os órganos superiores digan ao efecto.
n) Xestionar os carnés de identidade escolar, se é o caso.
ñ) Apoiar a labores administrativas dos procesos electivos do centro.
o) Apoiar á xestión dos recursos humanos e dos recursos materiais do centro.
p) Xestionar a tramitación do seguro escolar.
q) Cumplimentar e gardar os expedientes dos alumnos, os libros de calificacións,
así como as Actas de avaliación final de xuño e setembro.
Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II
Página 56 de 98
r) Calqueras outras funcións de carácter análogo que o equipo directivo poida
encomendarlles, dentro do ámbito das súas competencias.
Na medida do posible, coordinará as funcións propias coas do persoal de
conserxería de xeito que sempre esté presente alomenos unha persoa que preste a
atención e servizos que lles corresponden.
13.3. Persoal de conserxería: competencias
a) Custodiar as chaves do centro, abrir e pechar as portas de acceso ao centro nos
horarios establecidos no calendario escolar de cada curso.
b) Abrir e pechar as portas de acceso ás aulas nos recreos.
c) Encender e apagar a alarma, caldeira, luces interiores e exteriores.
d) Pechar as persianas e portas de acceso ás aulas, salón de actos,
corredores, aulas específicas (talleres, laboratorios, aulas TIC, etc…)
e) Controlar os puntos de acceso e entrada ao centro velando, en todo
momento, para que non se introduzan no mesmo persoas alleas que
perturben a seguridade ou a boa convivencia. En ningún momento, o
conserxe deixará desatendido o posto de acceso xeral ao instituto, procedendo
á identificación do persoal visitante. No caso de que tivera que ausentarse por
motivo doutras funcións informará desta tarefa ao persoal de secretaría.
f) Atender ao público que se dirixa á conserxería proporcionando a primeira
información e orientación.
g) Tomar os avisos telefónicos, e como norma xeral, non se interromperán as
actividades lectivas con motivos daqueles, salvo nos casos en que, pola
urxencia ou gravidade dos mesmos, así o solicite o interesado.
h) Realizar os encargos relacionados co servizo dentro e fóra das dependencias do
centro, así como a recollida e entrega de escritos e notificacións que o equipo
directivo lle encomende.
i) Proporcionar o material necesario para as clases, tales como papel, fotocopias,
borradores, xices, etc…
j) Velar polo mantemento das existencias do material de conserxería, material
de oficina e de limpeza, comunicando ó Secretario as necesidades de
reposición coa antelación suficiente para que non se interrompa o normal
Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II
Página 57 de 98
desenvolvemento da actividade do centro.
k) Supervisar a limpeza seguindo as indicacións do secretario/a do centro e
encargar os productos necesarios para ello
l) Custodiar e controlar as chaves das distintas dependencias do centro
cos criterios establecidos polo equipo directivo.
m) Avisar dos cambios de clase mediante o timbre. Establecerase, en
todo caso, un procedemento automático para ese labor.
n) Comunicar ao equipo directivo as faltas de disciplina observadas, así
como o uso incorrecto dos bens mobles e instalacións do centro.
o) Vixiar corredores e baños nos cambios de clases e as portas de acceso ao centro
no recreo.
p) Facer as gardas de recreo nos espacios indicados co profesorado de garda.
q) Colocar e retirar dos taboleiros de anuncios e das paredes a información
que o equipo directivo lle indique.
r) Comunicar os desarranxos e mal estado dos bens mobles, material e
instalacións do centro que detecten no exercicio das súas funcións. Proceder a a
seu arranxo se fora posible ou, en caso contrario, chamar inmediatamente ao
técnico que poida facelo.
s) Realizar as tarefas de reprografía que o persoal do centro e requira para o
desenvolvemento das súas actividades. Ordear, clasificar e, no seu caso,
grampar ou encadernar as copias.
t) Manexar a máquinas (fotocopiadora, encuadernadora e outras análogas)
dacordo coas normas vixentes no centro e notificar en secretaría calquera
anomalía nas mesmas.
u) Terá á súa disposición un botiquín de urxencias de atención primaria
para cubrir as necesidades do alumnado, profesorado e persoal non docente.
v) Realizará as labores necesarias nas dependencias do centro tales como
traslado de material, mobiliario, outros enseres, etc…
w) Calquera outra tarefa de carácter análogo que o equipo directivo lle
encomende, por razón do servizo, dentro do seu ámbito de competencias.
x) Controlar que as portas de acceso ó centro permanezan pechadas por economía
de calefacción.
Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II
Página 58 de 98
Na medida do posible, coordinará as funcións propias coas do persoal de
secretaría de xeito que sempre esté presente alomenos unha persoa que preste a
atención e servizos que lles corresponden.
Ademáis, o conserxe que habite na vivenda do centro cumplirá estas funcións:
1. Vixiar o centro en tempo non lectivo.
2. Abrir e pechar as portas en tempo non lectivo.
3. Encender a alarma ao rematar as actividades do día e apagala ao inicio das clases.
4. Dar conta ó director, se procede, das novidades que se produzan no centro no período
no lectivo.
5. Encender e apagar a calefacción cando sexa convinte.
6. Programar e controlar o funcionamento da calefacción (calderas e radiadores),
electricidade, auga, alarma, extintores de incendios, alarma de seguridade, petróleo,
combustible, etc.
7. Recibir encargos e atender asuntos urxentes en fins de semana.
13.4. Persoal de limpeza: competencias
a) Cada membro do persoal de limpeza terá asignadas unha serie de dependencias
(decididas ao inicio de curso) para limpar diariamente e haberá tamén zonas
comúns na limpeza das cales participarán varias persoas (patio de entrada,
pistas polideportivas, etc). En caso de ausencia dalgunha persoa e, en tanto non
se produza a súa sustitución ou recuperación, o seu traballo será realizado polo
resto do equipo de limpeza.
b) Diariamente se barrerá e quitará o polvo a todas as dependencias do centro
(aulas, laboratorios, corredores, baños, despachos, departamentos, talleres,
etc.). Os baños serán obxecto dunha atención especial.
c) Unha vez por semana, e cando as circunstancias o aconsellen, fregarase o chan
do interior do centro.
Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II
Página 59 de 98
d) Ao fin de cada trimestre, en período de vacacións, procederase a unha limpeza
xeral que comprenderá pupitres, cadeiras, chan, pizarras, paredes, cristais, etc.
e) Realizar aquelas tarefas que, sen desviarse da naturaza do seu traballo, lles
encomende o secretario, o director, ou, por delegación dos anteriores, o
conserxe.
f) Procurará a ventilación adecuada das dependencias do centro durante o
seu labor de limpeza.
13.5. Persoal de cafetería
O persoal da cafetería é o encargado das labores relacionadas co servizo que
ofrece a cafetería do centro, sendo responsabilidade do/a Secretario/a a inspección e
control das súas tarefas, entre as que estarían:
a) Responsabilizarase da limpeza diaria da cafetería despois dos períodos de lecer.
b) Comunicar os desarranxos, así como o mal uso dos bens mobles e
instalacións que detecten na prestación dos seus servizos.
c) Expoñer ao público o listado de prezos
d) Procurar a ventilación adecuada das dependencias da cafetería.
e) Ao remate da seu labor diario asegurarase do peche de ventás e portas,
baixada de persianas, etc…
f) Este persoal está obrigado á prestación dos seus servizos segundo o estableza
o contrado asinado por ambas partes e aprobado polo Consello Escolar.
TITULO II – Das normas de convivencia entre os membros da
comunidade educativa. Dos procedementos das
comisións correspondentes.
PREÁMBULO
A disciplina, definida como a imposición de normas e controles externos sobre a
conducta individual, ten catro funcións básicas na formación do xoven: por unha banda
favorece a adquisición das normas de conducta propias de cada cultura, co que
Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II
Página 60 de 98
contribúe á socialización do individuo. Por outra banda faise necesaria para a
maduración da personalidade do individuo, ao permitir a adquisición de rasgos estables
como a confiabilidade, o autocontrol, a perseverancia e a tolerancia. En terceiro lugar,
fai máis doada a internalización das normas e obrigas morais que, sendo externas ó
individuo, chegan a cristalizar na autodisciplina. Por último, a disciplina é necesaria
para a estabilidade emocional dos alumnos pola seguridade que transmiten os controles
claros disciplinarios no seu desenvolvemento emocional.
Dacordo con isto, a función dos profesores e titores é de carácter formativo máis
que represivo. Se entendemos a indisciplina como unha manifestación de problemas de
inadaptación dos individuos ó Centro escolar, as medidas de expulsión de clase ou do
Centro non ofrecen oportunidades para a adaptación, máis ben as impiden, aplazando o
problema, pero non dándolle unha solución. Unha proba desa inadaptación é o feito de
que os comportamentos indisciplinados non presentan a mesma frecuencia nos cursos
altos que nos baixos.
Unha consecuencia do antedito é que no intre de tomar un acordo disciplinario
débese valorar o compoñente formativo do mesmo, deixando para as faltas que o Real
Decreto 732/1995 califica como gravemente perxudiciais para a convivencia as medidas
estrictamente represivas ou selectivas.
O réxime de dereitos e deberes dos alumnos e as normas de convivencia nos
centros educativos veñen desenvolvidos no devandito Real Decreto.
Considérase un deber básico dos alumnos o respecto ás normas de convivencia do
Centro, dacordo co expresado no PEC, tanto ó falar das sinais de identidade como na
enumeración dos obxectivos xerais.
As actitudes dos alumnos son moi diferentes, como resultado das distintas
circunstancias que os rodean, sexan sociais, familiares, ambientais, etc. É por iso polo
que cómpre facer un labor preventivo de actitudes antisociais, tentando conquerir un
ambiente de convivencia e respecto mutuo no Centro:
• Dando publicidade ás normas de convivencia e ós dereitos e deberes
dos membros da comunidade escolar, para que sexan coñecidos e
percibidos como algo habitual.
• Transmitindo e practicando os hábitos sociais que fan posible a
convivencia: o respecto aos outros e a tolerancia.
• Amosando o profesorado unha unidade de criterio na aplicación dos
Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II
Página 61 de 98
principios establecidos no PEC.
• Facendo doada a comunicación cos alumnos e cos pais, sexa a nivel
individual ou de grupo: rexeitando nesa comunicación o autoritarismo,
establecendo un clima de diálogo e amosando un trato personalizado.
• Dando pulo á participación do alumnado no funcionamento do Centro.
Capítulo I. DAS NORMAS DE CONVIVENCIA
Art. 14º Normas de convivencia
Cómpre establecer unhas normas básicas de convivencia para o correcto
desenvolvemento de todas as actividades lectivas e non lectivas da comunidade educativa
do centro. Deste xeito é obriga de toda a comunidade educativa o cumprimento das
seguintes normas básicas de convivencia :
1) A puntualidade na entrada das clases que supón que o alumno debe entrar antes
de que o faga o profesor, quen reflectirá no parte de clase os retrasos. O toque do
timbre marcará a sucesión dos diferentes períodos do horario diario.
2) O alumnado da ESO non poderá entrar nin saír do centro, salvo causas xustificadas e,
neste caso, deberán ser acompañados dunha persoa responsable, que deberá asinar un
impreso que se lle facilitará na Conserxería.
3) Ante a ausencia de algún profesor ou profesora, o delegado dos alumnos debe acudir
ao profesorado de Garda, permanecendo o grupo na aula coa porta aberta, ata a
incorporación deste.
4) Os alumnos deben ter sempre á man o seu carnet de alumno, por se lle é
requerido nalgún momento.
5) Non pode haber alumnos nos corredores nin nos baños nos períodos de clase. Se
houbera un exame e o alumno rematara antes de que finalice a clase, non debe saír
da aula.
6) Os alumnos poden facer fotocopias na conserxería só nos recreos, ben por encargo
no primeiro recreo ou directamente no recreo longo, que se reservará para fotocopias
de alumnos.
7) Os alumnos non poderán realizar ningún trámite en Secretaria en horas de clase.
Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II
Página 62 de 98
8) Está totalmente prohibido fumar en todo o recinto escolar, incluíndo os espazos ao aire
libre situados tanto dentro como fóra das edificacións segundo a Lei 28/2005 de 26
de decembro de medidas sanitarias fronte ao tabaquismo e reguladora da venta, o
subministro, o consumo e a publicidade dos produtos do tabaco (BOE nº 309 de 27
de decembro de 2005).
9) Por todo o Centro e nos seus arredores hai papeleiras, polo que non ten
xustificación tirar papeis ou calquera outra cousa no chan.
10) Os alumnos son responsables da aula que se lles entrega ó principio de curso e
das desfeitas ou desaparicións que se poidan producir nela durante o mesmo. Se
alguén ocasiona algún desperfecto debe responsabilizarse do mesmo para evitar os
castigos colectivos.
11) É importante que o alumnado saiba que os gastos por desperfectos (sempre que se
descoñeza a autoría do mesmo) serán abonados de xei to sol idario e
corresponsable pola propia clase na totalidade . Os cartos serán recollidos
polo delegado e entregados na Xefatura de Estudios ou Secretaría. Nos
espacios comúns como por exemplo lavabos, andares, etc. o custo do
desperfecto será pagado polo alumnado que faga uso deles. No caso de descoñecerse
aos autores dun dano, a comisión do consello escolar avaliará os danos e adoptará as
medidas oportunas.
12) Non se pode comer agás na cafetería, nin sacar bebidas do recinto da mesma. Non
se pode levar ningún tipo de comida e bebida ós corredores e ás aulas, que deben
estar limpas e sen lixo no chan, e coas mesas tamén limpas.
13) Os alumnos deben gardar normas elementais en canto ó aseo persoal e a
vestimenta, respectando as normas de urbanidade.
14) Non se pode invitar ó Centro a personas alleas ó mesmo nin permanecer coas
mismas.
Os alumnos teñen a obriga de identificarse se son requeridos para ello. Queda
prohibida a entrada e, consecuentemente, a presencia no centro e as súas
dependencias a persoas alleas ao Instituto sen autorización da Dirección.
15) Cando se detecte no interior do Centro ou do recinto escolar mozos/as que non sexan
alumnos e non se atopen realizando algunha xestión administrativa ou académica,
poráse este feito en coñecemento do Equipo Directivo ou dos Conserxes, que
executarán as accións oportunas para que abandonen as instalacións, e no caso de que
Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II
Página 63 de 98
se atopen realizando algunha actividade ilícita, será posto en coñecemento inmediato
das Forzas e Corpos de Seguridade.
16) Durante os recreos non debe permanecer ninguén nas aulas e os seus
corredores.
Os alumnos non poderán saír da aula cando realicen un examen ata o toque do
timbre. Así evítanse ruidos nos corredores e molestias ao resto dos profesores e
compañeiros.
17) Ó saír da aula (por recreo, clase noutra aula, remate da xornada, etc.) hai que
apagar as luces, pechar as fiestras e a porta da aula, ésta con chave.
18) Os alumnos deben traer o material necesario para traballar.
19) Non se pode xogar no Centro aos xogos de escaso ou nulo interés educativo (como
os naipes,…)
20) Débense atender as indicacións de profesores e conserxes. Éstes últimos teñen a
mesma autoridade que un profesor ou un membro do equipo directivo cando están
a facer labores de vixiancia.
21) Manterase a orde e o silencio axeitados a un centro escolar nas aulas e corredores.
Non se pode xogar con balóns ou pelotas nestes espazos.
22) Non se permitirá a utilización de teléfonos móbiles, alarmas, aparellos musicais, nin
outro tipo de elementos que poidan impedir o desenvolvemento normal das clases nin
nas aulas, nin dentro do recinto escolar.
23) Entre os membros da Comunidade Escolar debe haber o máximo respecto. A
agresión física ou moral contra algún membro desta, así como a desconsideración ou
discriminación por razón de raza, de sexo ou crenzas é considerada falta grave e
como tal sancionada polo Consello Escolar.
24) Está prohibido ter ou consumir bebidas alcohólicas en todo o recinto escolar,
25) Non se pode portar no Centro calquera tipo de arma ou obxecto contundente, que
poida ser utilizado para causar dano a terceiros.
14.1. Normas básicas de aula
Aínda que algunhas normas de convivencia están recollidas de xeito xeral no artigo
14, en dez puntos recóllense outros aspectos que serán expostos nos taboleiros das aulas:
Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II
Página 64 de 98
1. ENTRADA:
a. Entrar nas aulas con puntualidade.
b. O percorrido polo centro farase camiñando -non ás carreiras- e en
silencio.
c. O alumnado dirixirase sempre directamente á súa aula.
*** Non se pode ir “de visita” a outras aulas.
*** Non invitar ao centro a persoas alleas.
2. AO CHEGAR Á AULA:
a. Colgar as prendas de abrigo, se procede.
b. Sentar sempre no lugar que cada alumno e alumna ten asignado, a non
ser que o profesorado, na súa clase, indique outra cousa.
c. Sacar o material oportuno.
d. Permanecer sentado e en silencio esperando a que chegue o
profesorado.
*** Ningún alumno poderá estar fóra da aula nin abandonala sen permiso.
3. DURANTE AS CLASES:
a. Sentar correctamente en posición de traballo.
b. Escoitar as explicacións do profesorado e seguir as súas indicacións.
c. Participar activa e positivamente nas actividades.
d. Realizar as tarefas que se propoñan con dilixencia, interese e limpeza.
e. Esforzarse en corrixir con rigor as actividades.
f. Preguntar o que non se entenda.
*** Aprender é un dereito. Deixar que os demais aprendan é un deber.
*** As clases non rematan cando soa o timbre senón cando o indica o profesorado.
4. NOS PERÍODOS DE LECER:
a. Ir ao servizos se se precisa ou se vai precisar máis tarde.
b. Tomar o “bocata” ou o que se teña no patio ou no hall.
c. Xogar con prudencia. Camiñar (non correr). Descansar. Non vocear.
Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II
Página 65 de 98
d. Pódese ir á biblioteca a ler, estudar ou recoller/entregar un libro. Aquí
tamén deberá gardarse silencio.
e. Os únicos lugares dos períodos de lecer son o hall e os patios
exteriores.
*** Durante os períodos de lecer non se pode permanecer nas aulas, nin nos corredores
nin nos servizos. Nestas dependencias tampouco se pode comer nin beber.
*** O alumnado da ESO non poden saír do recinto escolar durante a totalidade da
xornada lectiva.
5. COIDADO DAS INSTALACIÓNS E DA MOBLAXE:
a. Coidar as instalacións de centro: servizos, aulas, corredores, fiestras,
portas, paredes, teitos, ximnasio, patios …
b. Coidar e ter limpos os libros, cadernos, ordenadores … mesas,
cadeiras …
c. Usar as papeleiras. Non tirar as cousas polo chan.
*** Non é máis limpo quen limpa máis senón que mancha menos.
*** O Instituto e o seu material é de todos e todas e a súa adquisición e conservación
págase co diñeiro de tódolos cidadáns, incluídos vosos pais e vosas nais.
6. Ó REMATE DAS CLASES:
a. Recoller os útiles escolares e colocar as cadeiras sobre as mesas.
b. Se é o caso, coller as prendas de abrigo.
c. Ó tocar o timbre, cando o indique o profesor, saír camiñando e en
silencio.
*** Os amigos esperaranse no patio, nunca nas portas das aulas nin nos corredores.
7. ENTRE CLASE E CLASE:
a. Retirar o material da clase que rematou e sacar o da seguinte.
b. Permanecer sentado, cada un/ha no seu sitio.
c. Esperar ao profesorado en silencio.
*** Non se pode saír da aula nin ir aos servizos salvo casos excepcionais.
*** En tanto non chega o profesorado, as portas da aula permanecerán abertas.
Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II
Página 66 de 98
8. O RESPECTO:
a. O respecto é a clave da convivencia. Daquela, debemos respectar:
i. Os profesores e as profesoras, seguindo as súas indicacións.
ii. O persoal non docente: administrativos, conserxes, persoal de
limpeza, persoal do bar…
iii. As normas de convivencia do centro (aquí resumidas), son
reflexo das dunha sociedade civilizada.
b. Os alumnos e alumnas tamén deben respectarse entre si.
c. Deben evitarse os insultos, as burlas, as bromas pesadas e as agresións
físicas e verbais.
*** Todo o alumnado ten dereito á súa integridade física e moral así como á súa
dignidade persoal
*** Non podemos discriminar a ninguén pola súa orixe, cor, lingua, relixión ou maneira
de pensar e opinar.
9. SOLICITUDE DE XUSTIFICACIÓN DAS AUSENCIAS:
a. Solicitarase a xustificación de ausencias por escrito o día que a alumna
ou alumno se incorpore ás clases despois de faltar.
b. Pode usarse o impreso correspondente (dispoñíbel na conserxaría) ou
un escrito personalizado, en ambos casos debidamente asinado polo
pai, nai ou titor/a legal.
c. Se é posíbel, debe acompañarse o xustificante oportuno (informe
médico …)
*** O/a titor/a aceptará ou non a solicitudes de xustificacións das ausencias. O feito de
admitir a xustificación das ausencias non significa eliminalas.
10. OUTRAS NORMAS:
a. No tempo de permanencia en calquera dependencia do centro, o
alumnado non poderá utilizar o móbil nin ningún aparello de
gravación nin reprodución.
b. Non se pode fumar en ningunha das instalacións do centro, nin interior
nin exterior.
Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II
Página 67 de 98
c. O alumnado no poden abandonar o centro se non for acompañados
dun familiar responsábel e coa pertinente comunicación previa.
*** O alumnado deberá comportarse correctamente no autobús e respectar o seu
persoal.
Art. 15º Condutas contrarias á convivencia. Tipificación.
Consideranse contrarias a convivencia do centro as seguintes condutas:
a. As faltas inxustificadas de puntualidade.
b. As faltas de asistencia a clase non xustificadas.
c. As condutas que poidan impedir ou dificultar ós seus compañeiros o exercicio do
dereito ou o cumprimento do deber do estudio.
d. O deterioro non grave, causado intencionadamente, das dependencias, do material,
do mobiliario, instalacións ou dos obxectos ou pertenzas dos membros da
comunidade educativa.
e. Calquera acto inxustificado que perturbe levemente o normal desenvolvemento das
actividades do centro.
f. Os actos de indisciplina, inxuria, falta de respecto e ofensa, non graves, que se
produzan contra calquera membro da comunidade educativa
g. As incorreccións e desconsideracións con outros membros da comunidade
educativa.
h. As interrupcións inxustificadas das clases.
i. A actitude pasiva en actividades orientadas ao desenvolvemento dos plans de
estudo.
j. A negativa a levar o material necesario para o desenvolvemento normal da clase
k. Fumar en calquera das dependencias do instituto ou comer fóra das zonas
indicadas para iso.
l. As accións que poidan ser prexudiciais para a integridade e a saúde dos membros
da comunidade educativa.
m. O uso de teléfonos móbiles, aparellos de son e outros aparellos electrónicos alleos
ao proceso de ensino-aprendizaxe durante o horario escolar.
Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II
Página 68 de 98
n. A negativa ao cumprimento das medidas correctoras adoptadas ante condutas
contrarias ás normas de convivencia.
o. A desobediencia no cumprimento das normas de carácter propio do centro.
p. A alteración ou manipulación da documentación facilitada aos pais, nais, titores
legais por parte do centro.
Art. 16º Conductas gravemente perxudiciais para a convivencia no centro.
Tipificación.
a) Os actos de indisciplina, inxuria ou ofensas graves contra os membros
da comunidade educativa.
b) A reiteración, nun mesmo curso escolar, de faltas contrarias ás normas
de convivencia.
c) A agresión grave física ou moral contra os demáis membros da
comunidade educativa, e a discriminación grave.
d) A suplantación de personalidade en actos da vida docente e a falsificación
ou sustracción de documentos académicos.
e) Os danos graves causados intencionadamente ou polo emprego indebido
en locais, material ou documentos do Centro ou nos bens doutros membros
da comunidade educativa.
f) Os actos inxustificados que perturben gravemente o normal
desenvolvemento das actividades do Centro.
g) As actuacións perxudiciais para a saúde e a integridade persoal dos membros
da comunidade educativa, ou a incitación ás mesmas.
h) O incumprimento das sancións impostas.
Capítulo II. DOS PROCEDEMENTOS CORRECTORES
O incumprimento dos deberes vén tipificado no devandito Real Decreto en duas
categorías de faltas: contrarias e gravemente perxudiciais para a convivencia, e, segundo
a súa categoría levará aparellado o correspondente proceso de corrección.
No mesmo débense ter en conta algunhas obrigas e limitacións:
• Non se pode privar a ninguén do seu dereito á educación e á escolarización.
Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II
Página 69 de 98
• Non se poden aplicar correccións contrarias á dignidade persoal do alumno
ou á integridade física.
• As faltas de orde ou comportamento dentro da aula quedarán reflectidas no
parte de clase e notificaránselle ó titor. Non se debe expulsar ós alumnos da
clase e, se o feito é especialmente grave, deberase acompañalos ante a
Xefatura de Estudios.
• A corrección tén que ser proporcional á falta cometida.
• Débense ter presentes a idade e as circunstancias persoais, familiares e sociais do
alumno antes de resolver o procedemento corrector.
• O Consello Escolar é o que debe supervisar o cumprimento efectivo das
correccións impostas.
Para a gradación das sancións apreciaranse as circunstancias atenuantes e
agravantes:
Consideraranse atenuantes:
a) O recoñecemento espontáneo da súa conduta incorrecta.
b) A ausencia de intencionalidade
c) A reparación inmediata do dano causado
d) A presentación de excusas pola conduta incorrecta
e) Non haber incumplido as normas de conduta con anterioridade
Consideraranse agravantes:
a) A premeditación e a reiteración
b) A falta de respecto cara o profesorado, o persoal non docente e os demáis
membros da comunidade educativa no ejercicio das súas funcións.
c) Causar dano, inxuria ou ofensa aos compañeiros de menor idade ou recién
incorporados ao centro.
d) As condutas que atenten contra o dereito a non ser discriminado por razón de
nacimento, raza, sexo, capacidade económica, conviccións políticas, morais ou
religiosas, así como por padecer discapacidade física, sensorial ou psíquica o
por calqueira outra condición persoal ou circunstancia social.
e) Os actos realizados de forma colectiva que atenten contra os dereitos dos
demais membros da comunidade educativa.
Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II
Página 70 de 98
f) O uso da violencia, de actitudes amenazadoras, desafiantes ou irrespetuosas, de
menosprecio continuado e de acoso.
Art. 17º Medidas educativas correctoras
Diante das condutas contrarias ás normas de convivencia do centro educativo,
tipificadas no artigo 15º, o plan de convivencia e as normas de organización e
funcionamento do centro poderán contemplar medidas de intervención que concreten,
axusten ou modulen as medidas educativas correctoras seguintes:
a. Apercibimento verbal do profesor.
b. Apercibimento verbal do titor.
c. Apercibimento verbal do xefe de estudios.
d. Petición de desculpas ante aquel membro da comunidade educativa ao que
ofendese ou molestase e compromiso de non volver facelo.
e. Envío á aula de convivencia
f. Comunicación directa ós pais do alumno por vía telefónica, por escrito ou
entrevista persoal por parte do profesor.
g. Comunicación ós pais por parte do titor.
h. Retirada de teléfonos móbiles, aparellos de son ou outros aparellos
electrónicos alleos ao proceso de ensino-aprendizaxe, utilizados durante as
actividades que se realizan no centro educativo. Retiraranse apagados e serán
devoltos aos pais, nais, titores/as legais en presenza do/a alumno/a dacordo co
seguinte.
i. Privación do tempo de lecer por un período máximo de cinco días lectivos.
j. Realización de traballos específicos en horario non lectivo.
k. Realización de tarefas que favorezan a mellora e desenvolvemento das
actividades do centro, ou se procede, dirixidas a reparar o dano causado
nas instalacións, material do centro ou as pertenzas doutros membros da
comunidade educativa. A reparación deste dano pode implicar o seu pago. No
caso de danos materiais, se se identifica ós responsables, estos deberán reparar
ou abonar o importe dos desperfectos. En caso contrario, todo o grupo será o que
repare ou abone os gastos para a reparación de xeito solidario.
Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II
Página 71 de 98
l. Suspensión do dereito de asistencia a determinadas clases por un prazo
máximo de tres días.Durante o tempo que dura a suspensión, o alumno deberá
realizar os deberes ou traballos que se determinen para evitar a interrupción
no proceso formativo.
m. Suspensión do dereito de asistencia ao centro por un prazo máximo de 3
días lectivos. Durante o tempo que dura a suspensión, o alumno deberá
realizar os deberes ou traballos que se determinen para evitar a interrupción
no proceso formativo.
n. Realización de tarefas educadoras para o/a alumno/a en horario non lectivo.
A realización destas tarefas non se poderá prolongar por un período superior a
cinco días lectivos.
ñ. Suspensión do dereito a participar nas actividades extraescolares ou
complementarias que teña programadas o centro. O prazo de duración desta
medida educativa correctora será determinado polo equipo directivo en función
da evolución do comportamento do alumnado implicado.
As medidas educativas correctoras que se impoñan serán inmediatamente
executadas. A Xefatura de Estudos deberá levar un rexistro das medidas correctoras
tomadas para informar ao Observatorio da Convivencia do centro, sendo
responsabilidade da Xefatura de Estudos a comunicación ás familias destas.
Todas as medidas correctoras previstas anteriormente deberán ser comunicadas
formalmente aos pais, nais ou titores legais do alumnado menor de idade.
O alumno non poderá asistir a ningunha das actividades docentes e complementarias
programadas, incluso ás probas e exames. O profesorado proporá as medidas necesarias
para avaliar ó alumno que non participa nas actividades de avaliación en aplicación
durante o período de privación do dereito de asistencia a clase como medida correctora,
esta medida.
En caso de aplicar os correctivos l e m, ambolos dous por o director ou polo xefe de
estudos por delegación do director, ó alumno asignaráselle traballo que deberá desenvolver
nese tempo de expulsión.
En todos os casos o alumno deberá ser escoitado, antes de tomar a decisión, e no caso
das correcións l e m, se o alumno é menor de idade, deben ser escoitados os pais, nunha
comparecencia da que se levantará acta. De no estaren dacordo, o alumno ou os pais poden
Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II
Página 72 de 98
presentar reclamación diante do director provincial no prazo de 48 horas, que representa o
final da vía administrativa.
As condutas contrarias ás normas de convivencia no centro prescribirán no prazo dun
mes, contado a partir da data da súa comisión. As correccións impostas como consecuencia
destas condutas prescribirán ó remate do curso escolar.
Art. 18º Medidas educativas disciplinarias
As correccións ás conductas gravemente perxudiciais para a convivencia son:
a) Realización de tarefas que contribúan á mellora e desenvolvemento das
actividades do Centro ou, se procede, dirixidas a reparar o dano causado ás
instalacións ou ó material do Centro ou ás pertenencias de outros membros
da comunidade educativa. Estas tarefas teranse que realizar en horario non
lectivo, por un período superior a cinco días lectivos e igual ou inferior a quince
días lectivos.
b) Suspensión do dereito a participar nas actividades extraescolares ou
complementarias do Centro durante todo o curso escolar.
c) Cambio de grupo.
d) Suspensión do dereito de asistencia a determinadas clases durante un tempo
superior a cinco días e inferior a dúas semanas. Durante o tempo que dura a
suspensión, o alumno deberá realizar os deberes ou traballos que se determinen
para evitar a interrupción no proceso formativo.
e) Suspensión do dereito de asistencia ó Centro durante un período superior a tres
días lectivos e inferior a un mes. Durante o tempo que dura a suspensión, o alumno
deberá realizar os deberes ou traballos que se determinen para evitar a
interrupción no proceso formativo.
f) Cambio de centro educativo. No caso de aplicar esta medida disciplinaria, ao
alumnado que se atope en idade de escolaridade obligatoria, a administración
educativa procurará ao alumno un posto escolar noutro centro docente.
As condutas gravemente prexudiciais para a convivencia do centro prescribirán
no prazo de catro meses, contados a partir da data da súa comisión. As
correccións impostas como consecuencia destas conductas prescribirán ao remate
Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II
Página 73 de 98
do curso escolar.
As condutas gravemente prexudiciais para a convivencia do centro non poderán
corrixirse sen a a previa instrucción dun expediente.
18.1. Instruccións para a apertura dun expediente disciplinario
1) Se inicia por acordo do Director, trala recollida da necesaria información, ou
por propia iniciativa ou a proposta do Consello Escolar. Este acordo
deberase tomar dentro dos dez días seguintes ó do coñecemento dos feitos
merecentes de corrección, e será comunicado ó Servicio de Inspección, que
estará informado ata a súa resolución.
2) O Director designará un profesor que actuará de instructor, e o comunicará ó
alumno implicado e ós seus pais. Éstes poden recusar ó instructor diante do
Director, cando da súa conducta ou manifestacións poida inferirse falla de
obxectividade na instrucción do expediente.
3) Instruído o expediente, darase audiencia ó alumno e, se é menor de idade,
tamén ós pais, comunicándolles as imputacións que se lle fan e as medidas de
corrección propostas ó Consello Escolar.
O prazo de instrucción do expediente é de sete días como máximo.
4) Calendario do procedemento:
Primeiro día:
- Petición de informes
- Citación das personas que deben declarar (o implicado e testemuñas)
Primeiro e segundo días:
- Probas testificais dos compañeiros, profesores e outros testemuñas
presenciais.
Terceiro día:
- Declaración das personas citadas con anterioridade
- Recepción dos informes citados
- Citación de audiencia ó alumno implicado e ós pais
Quinto día:
- Celebración da audiencia ó alumno e ós pais.
Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II
Página 74 de 98
Sexto e sétimo días:
- Práctica das probas propostas polo alumno interesado.
Sétimo día:
- Proposta de resolución motivada.
5) O Director resolve o procedemento acordando a corrección oportuna.
A resolución deberá producirse nun plazo máximo dun mes dende a data de
comenzo do procedemento, e contra ela poderá interpoñerse recurso ordinario
diante do director provincial.
6) Excepcionalmente, ó inicio do procedemento, o Director, por decisión propia
ou a proposta do instructor, poderá adoptar as medidas provisionais oportunas:
cambio temporal de grupo, suspensión do dereito de asistencia ó Centro ou á
algunhas clases por un máximo de cinco días. Estas medidas serán
comunicadas ó Consello Escolar, que, poderá revisar a decisión adoptada e
propor, no seu caso, as medidas oportunas.
Capítulo III. DA ASISTENCIA ÁS ACTIVIDADES LECTIVAS .
Art. 19º Do profesorado
19.1. Sobre a asistencia e puntualidade
1. Cando un profesor teña previsto faltar ao centro comunicarao coa
suficiente antelación, para que se poida organizar a atención ao seu alumnado.
As ausencias previstas débense notificar por anticipado, cubrindo o impreso
de solicitude que ten a Xefatura de Estudios. E, co gallo de facer doado o
control das gardas e poder cubrir as horas, débense reflectir no cuadro de
previsión de faltas que se atopa na sala de profesores.
2. O profesorado que teña previsto ausentarse poderá deixar na sala de
profesores no espazo determinado a tal fin, tarefas para que o alumnado as
realice baixo a atención do profesorado de garda.
3. En caso de falta de asistencia ou puntualidade imprevisibles, intentarase
comunicala coa maior brevidade posible á Dirección para facilitar a labor do
profesorado de garda e o mantemento da orde no centro.
Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II
Página 75 de 98
4. As faltas xustificaranse segundo o modelo que se atopa en Xefatura de
Estudos.
5. Será recomendable que a xustificación de faltas de asistencia se faga o
antes posible, tendo en conta que antes do día 5 de cada mes, a inspección
educativa debe estar informada.
En canto ao control de asistencia:
1. As ausencias do profesorado ás súas actividades serán anotadas polo
profesorado de garda no libro de gardas existente na sala do profesorado. Do
mesmo xeito, deberán sinalarse as faltas de puntualidade que se produzan e
especificarase, neste caso, o tempo que o profesor tardou en incorporarse á
actividade correspondente, tomando a Xefatura de Estudos as medidas
oportunas.
2. O control da asistencia ás actividades distintas das clases e gardas (sesións
de avaliación, claustros, comisións, grupos de traballo, etc.) correspóndelle
á Xefatura de Estudios, agás a ausencia ás reunións de departamento, que lle
deben ser comunicadas polos xefes de departamento correspondentes.
3. Cando os retrasos dun profesor se produzan de xeito reiterado, a Dirección do
centro poñerá este feito en coñecemento da Inspección Educativa para que
tome as medidas que correspondan.
Todos os membros da comunidade educativa terán un exquisito coidado en
respectar os horarios de entrada e saída das actividades lectivas.
19.2. Licenzas e permisos
Regúlanse segundo a Orde do 7 de abril de 2008 pola que se regula o réxime
de permisos e licenzas do persoal docente que imparte as ensinanzas reguladas na
Lei orgánica 2/2006, do 3 de maio, de educación (D.O.G. Nº 78, 23 de abril de 2008) e
o Decreto lexislativo1/2008, do 13 de marzo, polo que se aproba o texto refundido da
Lei da función pública de Galicia
(D.O.G. Nº 114, 13 de xuño de 2008).
Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II
Página 76 de 98
Art. 20º Do alumnado
20.1. Sobre a asistencia
A asistencia é obligatoria e é responsabilidade de cada alumno e dos seus pais ou
titores legais.
1. O alumnado ten a obriga de asistir a tódalas actividades que figuran no horario
normal e ás complementarias organizadas polo profesorado dentro da xornada
escolar.
2. Todos os profesores deben reflectir no parte de clase as ausencias dos alumnos.
3. Os alumnos deben estar na aula cando chegue o profesor.
4. En ausencia do profesor o alumnado non poderá abandoar a aula sen
autorización do profesor de garda ou dun membro do equipo directivo.
5. Cando hai exames non se debe deixar saír ós alumnos da aula, ainda que
remataran o exercicio.
6. O alumnado deberá xustificar as ausencias nun prazo de tres días, a partir do
momento en que se reincorpora ó Centro. Se non o fai, as ausencias
consideraranse non xustificadas. Tratándose de alumnos da ESO, a acumulación
de dez faltas sen xustificar, se despois dunha primeira notificación ós pais persiste
a inxustificación, pode supór a suspensión do dereito de asistir ó Centro por un plazo
de tres dias.
7. A xustificación farase mediante impreso oficial do Centro que se deberá pedir en
Conserxería. A xustificación verbal dos responsables legais do alumno terá valor
provisional.
8. A aceptación dos xustificantes é competencia do titor, quen poderá pedir a
confirmación ós pais ou mesmo por documentos oficiais, especialmente cando se
trate de ausencias prolongadas e repetidas ou cando se dubide da
autenticidade dos xustificantes presentados.
9. É necesario unificar criterios entre o profesorado para evitar as ausencias por
exames doutras materias.
10. Os alumnos maiores de idade que desexen xustificar por si mesmos as ausencias
deberán presentar en Xefatura de Estudios un escrito no que conste a conformidade
Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II
Página 77 de 98
dos seus pais ou titores legais.
11. Os retrasos inxustificados e reiterados terán a consideración de faltas de
asistencia inxustificadas.
12. O procedemento para privar a un alumno do dereito á avaliación continua será
promovido por un profesor, o Titor ou pola Xunta de Avaliación, co coñecemento
do Xefe de Estudios. A xefatura de estudos, oido o Titor, procederá ás comunicacións
oportunas ás familias, para axilizar os trámites.
13. A perda do dereito á avaliación continua poderase promover cando o número de
faltas de asistencia non xustificadas acade o máximo estipulado:
5 en materias dunha hora semanal
10 en materias de dúas horas semanais
15 en materias de tres horas semanais
20 en materias de catro horas semanais.
14. A perda do dereito á avaliación continua será comunicada ó alumno, ós seus pais ou
representantes legais, ademáis do Consello Escolar.
15. O alumnado privado do dereito á avaliación continua deberá someterse ás probas de
avaliación extraordinarias que acorde o departamento correspondente, e que
terán lugar no mes de xuño e en setembro.
16. Cando unha parte do grupo realice unha actividade complementaria ou
extraescolar, aqueles que non participen teñen a mesma obriga de cumprir o seu
horario lectivo.
17. Durante a súa xornada lectiva, o alumnado de E.S.O. só poderá abandonar o recinto
do centro acompañado do pai, nai ou titor legal, unha vez cuberto o impreso
correspondente en conserxería.
18. O alumnado de Bacharelato non pode abandonar o recinto do centro sen causa
xustificada durante a súa xornada lectiva, agás nos recreos. Nos casos de
ausencia de profesorado de Bacharelato, tamén poderá abandonar o centro na
primeira e/ou última hora lectiva do día con autorización do profesorado de garda
ou dun membro do equipo directivo. Ao comezo de curso solicitarase aos pais a
conformidade con esta norma.
19. A ausencia do alumnado a unha proba específica de avaliación deberá ser
comunicada con antelación, se estaba prevista, e necesariamente xustificada con
documentación.
Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II
Página 78 de 98
20. O alumnado que falte as aulas por causa xustificada ou inxustificada, debe preguntar
aos seus compañeiros polo traballo que fose determinado por cada profesor na
clase, para que cando se incorpore o faga coa menor dificultade.
20.2. Sobre a puntualidade
O alumnado deberá asistir a clase con puntualidade. No caso das clases
impartidas en aulas específicas como Pavillón, Aula de Idiomas, de Tecnoloxía,
Multimedia, de Educación Plástica e Visual, de Música, Laboratorio de Física, Química
ou Bioloxía, etc..., o alumnado trasladarase no menor tempo posible.
1. Considerase falta de puntualidade sempre que un alumno entre na aula
pasados 5 minutos da hora de inicio.
2. Se un alumno tratara de incorporarse a aula pasados máis de 5 minutos, sen
causa xustificada, atribuiráselle unha falta de puntualidade ou de asistencia.
Tres faltas de puntualidade serán comunicadas á Xefatura de Estudos.
3. Se algún membro do alumnado ten razóns especiais para chegar
reiteradamente con retraso a algunha das actividades, debe comunicalo á
Xefatura de Estudos, quen o comunicará á persoa titora. Para iso presentará
a correspondente xustificación, co fin de que tales retrasos non sexan
contabilizados como faltas de puntualidade.
Ás 8:35, e, despois dos períodos de lecer : ás 10:30 e ás 12:35 se pecharán as portas
interiores de acceso ás aulas e o profesor de garda farase cargo dos alumnos que cheguen
con retraso.
20.3. Sobre as convocatorias de folga
Ante unha convocatoria de folga, o Centro debe ter constancia da autorización e
conformidade dos pais ou titores legais dos alumnos sobre a ausencia do mesmo ás
actividades lectivas, alomenos con 24 horas de antelación, coa relación dos que vaian á
folga. No caso dunha folga non anunciada coa suficiente antelación, a xustificación dos
pais ou titor legal deberá presentarse ó incorporarse os interesados ás actividades
lectivas.
Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II
Página 79 de 98
Convén recordar que o alumnado non ten dereito á folga. A LOE o único que
recoñece é o dereito de reunión a partir de 3º da ESO. Sen embargo, a fin de ordenar a
utilización ocasional desta medida de forza, teremos en conta o seguinte:
a) O alumnado en folga debe respetar o dereito de asistir ás aulas do instituto
con total normalidade a aqueles compañeiros que non secunden a
convocatoria de folga
b) Ningún alumno que secunde unha convocatoria de folga pode ser
obxecto de ningún tipo de marxinación ou represalia, agás a anotación da
falta de asistencia inxustificada.
c) As convocatorias de folga deben ser claras, públicas e previstas cunha certa
antelación. Para que unha folga sexa convocada de forma clara e pública
seguiranse os seguintes pasos:
1.- A convocatoria de folga presentarase á Xunta de Delegados. Se os
convocantes non teñen capacidade para convocar á Xunta de Delegados
o seu presidente ten a obriga de convocala de xeito extraordinario .
2.- Un representante da Xunta de Delegados informará inmediatamente á
dirección do centro da convocatoria de folga para que se poña en
coñecemento do profesorado.
3.- Os delegados de alumnos informarán en cada aula, dun xeito
obxectivo e completo da convocatoria de folga.
d) Cada alumno do centro é o único responsable de todas as decisións tomadas.
e) Se houbese unha proba programada con antelación á convocatoria de folga
debe respetarse a súa realización. Non obstante, o alumnado pode
negociar co profesorado o traslado da mesma a outra data, sempre e cando, a
convocatoria non se produza de improviso. En ningún caso, poderá ser
autorizado un cambio en datas próximas a unha avaliación.
f) O alumnado da E.S.O. ten a obriga de permanecer no centro en todo momento
durante a folga e aterase ás mesmas normas de convivencia que nos días
lectivos normais.
5. O alumnado de 1º e 2º da ESO terá actividade lectiva normal ao carecer
do dereito de reunión.
O Centro disporá de modelos para todo tipo de comunicados que teñan que ser
Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II
Página 80 de 98
feitos como consecuencia das actuacións referidas á algún dos aspectos tratados neste
artigo.
Art. 21º Do persoal non docente
21.1. Horario do persoal de administración, servicios e laboral.
Os horarios do persoal de Administración, servicios e laboral forma parte do
documento de organización do centro.
A xornada de traballo, os permisos e as vacacións serán os establecidos no seu
convenio colectivo.
TÍTULO III – Do proceso docente: programacións, avaliacións,
reclamacións, memorias.
Capítulo I. PROGRAMACIÓNS DIDÁCTICAS
Art. 22º - Programacións
Os Departamentos didácticos elaborarán antes do comezo das actividades lectivas as
respectivas programacións didácticas nas que deberán figurar os elementos
seguintes:
22.1. Na Educación Secundaria Obligatoria:
Artigo 96º do Decreto 324/1996 (DOG do 9/08/96); Decreto 133/2007 (DOG do 13 de xullo) e Ordes de 6 de setembro
de 2007 (DOG do 12) e de 28 de agosto de 1995 (BOE 20/09/95). Para os apartados relativos ao currículo estarase ao
disposto no Decreto 133/2007, do 5 de xullo, polo que se regulan as ensinanzas da educación secundaria obrigatoria.
a) Introdución e contextualización da programación.
b) Contribución da área/materia ao logro das competencias básicas.
c) Obxectivos.
d) Contidos.
Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II
Página 81 de 98
e) Temporalización.
f) Criterios de avaliación.
g) Mínimos exixibles.
h) Criterios de cualificación.
i) Procedementos de avaliación.
j) Instrumentos de avaliación.
k) Tratamento do fomento da lectura.
l) Tratamento do fomento das TIC.
m) Plans de traballo para superación de materias pendentes:
1. Contidos esixibles.
2. Programa de reforzo para a recuperación das materias pendentes de cursos
anteriores.
3. Actividades de avaliación.
4. Criterios para superar as materias pendentes pola avaliación continua.
n) Metodoloxía didáctica.
o) Materiais e recursos didácticos incluídos os libros de texto.
p) Programación de temas transversais.
q) Medidas de atención á diversidade.
r) As actividades complementarias e extraescolares.
22.2. No Bacharelato
Artigo 96º do Decreto 324/1996 (DOG do 9/08/96); e Orde de 28 de agosto de 1995 (BOE 20/09/95).
Para os apartados relativos ao currículo estarase ao disposto na normativa do currículos destas ensinanzas:
Decreto126/2008, do 19 de xuño, polo que establece a ordenación e o currículo de bacharelato na Comunidade
Autónoma de Galicia (DOG do 23); Orde do 24 de xuño de 2008 pola que se desenvolve a organización e o currículo das
ensinanzas de bacharelato na Comunidade Autónoma de Galicia (DOG do 27); Orde do 25 de xuño de 2008 pola que se
establece a relación de materias optativas do bacharelato, o seu currículo e se regula a súa oferta (DOG do 27); Orde do
23 de setembro de 2008 pola que se amplía a oferta de materias optativas do bacharelato e se establece o seu currículo
(DOG do 29); Orde do 23 de xuño de 2009 pola que se amplía a oferta de materias optativas do bacharelato e se
establece o seu currículo (DOG do 1 de xullo)
a) Introdución e contextualización da programación
b) Obxectivos
c) Contidos
Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II
Página 82 de 98
d) Criterios de avaliación
e) Mínimos exixibles
f) Temporalización
g) Actividades de recuperación
h) Reforzos para lograr a recuperación
i) Criterios de cualificación
j) Procedementos para acreditar os coñecementos necesarios nos contidos progresivos
k) Criterios de promoción
l) Metodoloxía didáctica
m) Materiais e recursos didácticos incluídos os libros de texto
n) Programación de temas transversais
o) Medidas de atención á diversidade
p) As actividades complementarias e extraescolares que se pretenden realizar
Estos elementos débense comunicar ós alumnos por parte do profesor
correspondente. Asemade deberá expoñerse públicamente no taboleiro de anuncios e na
páxina web unha síntese da programación na que figuren os obxectivos mínimos, os
contidos mínimos esixibles en cada curso ou nivel e os criterios de avaliación e
cualificación.
Art. 23º As memorias
É competencia dos xefes de departamento elaborar unha memoria a final de curso, na
que se recollan alomenos os seguintes aspectos:
a) Modificacións introducidas durante o curso na programación didáctica feita ao
principio de curso.
b) Motivo/s das modificacións
c) Análise dos resultados das avaliacións dos alumnos en relación cos cursos
anteriores. No caso de ensinanzas nas que haxa exames extraordinarios no mes de
setembro, farase unha análise provisional cos datos da avaliación de xuño,
incorporándose como anexo a análise definitiva inmediatamente despois de
rematada a avaliación extraordinaria.
Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II
Página 83 de 98
d) Propostas para a revisión de:
- A programación didáctica para o curso seguinte.
- A concreción curricular.
e) Funcionamento do Departamento
- Composición do mesmo.
- Temas máis importantes tratados nas reunións
f) Actividades Complementarias/Extraescolares
g) Valoración do traballo feito para a integración das TIC na práctica docente, fomento
da lectura e desarrollo das Competencias Básicas.
h) Libros de texto
É competencia do equipo directivo elaborar unha memoria anual do centro coas
conclusións máis relevantes da programación xeral anual e o seu grao de cumprimento
avaliada polo consello escolar e polo claustro e remitida ao Servizo Provincial da
Inspección Educativa antes do 10 de xullo.
Capítulo II. Sobre a avaliación
Art. 24º Na E.S.O. e no Bacharelato
A avaliación na ESO ven regulada na Orde do 21 de decembro de 2007 pola que se
regula a avaliación na educación secundaria obrigatoria na Comunidade Autónoma de
Galicia. (DOG do 7 de xaneiro de 2008).Corrección de erros da Orde do 21 de decembro
de 2007 pola que se regula a avaliación na educación secundaria obrigatoria na
Comunidade Autónoma de Galicia. (DOG do 8 de febreiro de 2008) e pola modificación
da orde de avaliación: Orde do 23 de xuño de 2008 pola que se modifica a do 21 de
decembro de 2007 pola que se regula a avaliación na educación secundaria obrigatoria na
Comunidade Autónoma de Galicia. (DOG do 24 de xuño de 2008).
No Bacharelato vese regulada polo Decreto 126/2008, do 19 de xuño; a súa
corrección de erros do 22 de outubro; a Orde do 24 de xuño de 2008; a Resolución de 11
de setembro de 2008 e a Orde do 28 de xullo de 2009.
Os Departamentos, no intre de faceren a súa programación, deberán distribuir de
Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II
Página 84 de 98
xeito equilibrado os seus contidos entre os tres períodos de avaliación do curso.
As datas das avaliacións ao longo do curso as aproba o Consello Escolar na
primeira xuntanza de cada curso, tras la proposta ao claustro de profesores por parte da
CCP, tendo en conta as suxestións do Xefe de estudos. A Xefatura de Estudios é a
responsable de comunicar as datas das sesións de avaliación dos distintos grupos.
Ademáis de nas sesións de avaliación correspondentes ás devanditas datas, a Xunta de
Avaliación reunirase sempre que sexa necesario para tratar os problemas de grupo
que o requiran, ben por convocatoria da Xefatura de Estudios ben por iniciativa do
titor.
O calendario de avaliacións formará parte da programación xeral anual. As datas
da última avaliación para E.S.O. e Bacharelato someteranse á aprobación do claustro no
último trimestre do curso, tendo en conta o calendario establecido para o alumnado de 2º
de Bacharelato para as probas de selectividade.
Art. 25º Desenvolvemento das sesións de Avaliación
A principio de curso dende a xefatura de estudos daranse instruccións ao profesorado
e titores.
As sesións de avaliación 1ª e 2ª adicaranse a comentar os aspectos dos alumnos
que se afasten da normalidade, tentando corrixilos, e co gallo de decidir que medidas é
necesario tomar para rectificar a traxectoria e así poder acadar unha mellora na súa
formación. Pódese decidir, segundo as deficiencias detectadas, entre diferentes medidas,
incluindo as medidas excepcionais do reforzo educativo e da adaptación curricular.
Na sesión de avaliación final deberase facer unha diagnose da situación de cada
alumno e, se se considera necesario, deixar constancia das medidas correctoras para o
vindeiro curso. No nivel da E.S.O. cada profesor debe pronunciarse sobre a promoción
ou non promoción dos alumnos, dacordo coa Orde vixente.
O titor redactará os informes individualizados, unha vez escoitada a Xunta de
Avaliación.
Das sesións de avaliación levantarase unha acta que xunto coas cualificacións será
entregada á Xefatura de Estudios.
Os membros do profesorado deberán introducir no Xade-Web as notas da súa
materia coa antelación suficiente para que todas as notas estean postas alomenos 3 horas
Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II
Página 85 de 98
antes da sesión de avaliación correspondente.
Se un membro do profesorado cree conveniente cambiar a cualificación outorgada a
un/unha alumno/a na 1º ou 2º avaliación, deberá comunicalo por escrito á Xefatura de
Estudos para que tome nota da modificación e este procederá a informar á Xunta de
Avaliación.
No caso de que se desexe modificar unha cualificación na convocatoria
ordinaria ou extraordinaria, deberase comunicar por escrito á Xefatura de Estudos,
expoñendo cales son os motivos da rectificación. Para todo o alumnado, salvo o de 2º
de Bacharelato, se esta modificación inflúe na promoción ou titulación, convocarase nun
prazo máximo de 2 días lectivos unha Xunta de Avaliación Extraordinaria.
25.1. Comunicación de resultados
O titor transmitirá ó grupo todas aquelas observacións de carácter xeral recollidas
na sesión de avaliación. Asimesmo transmitirá persoalmente ós alumnos as
observacións ou recomendacións que lles afecten particularmente.
O titor entregaralle a cada alumno o boletín das cualificacións, unha vez elaborado
pola secretaría.
Este boletín seralle devolto ó titor asinado polo pai, nai ou representante legal do
alumno nun prazo máximo de 7 días dende a reincorporación ó Centro.
25.2. Recuperacións
O alumno poderá acceder ás probas realizadas xa corrixidas, coñecer os criterios
de corrección empregados e, se é o caso, que partes da materia terá que recuperar, cando e
como.
Capítulo III – Sobre as reclamacións
Art. 26º Na E.S.O. e no Bacharelato
Dacordo coas normas recollidas na Orde do 24 de xullo de 1991 (DOG 28-8-91), o
alumno ten dereito á reclamación das cualificacións obtidas.
Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II
Página 86 de 98
No caso dunha reclamación ás cualificacións finais de xuño ou setembro, o
alumno pode reclamar ó profesor. Se non está dacordo coa decisión deste, pode dirixir
por escrito a reclamación á Dirección, dentro do prazo estipulado no calendario de final
de curso ou setembro. A solicitude será trasladada ó Xefe de Departamento quen,
reunido éste, debe recoller a decisión do mesmo nun prazo de 1 día.
De persistir o desacordo, o alumno poderá presentar reclamación ante a
Inspección educativa, segundo a Orde do 28 de agosto de 1995 (BOE do 20 de
setembro de 1995).
Se por calquera causa un profesor decide alterar unha cualificación xa outorgada
nunha avaliación parcial, comunicarao ó titor do alumno interesado e á Xefatura de
Estudios, dende donde se comunicará á secretaría do Centro, co gallo de que se leve á
cabo a modificación.
Se se tratara de modificar unha cualificación final que xa figure na acta de
avaliación, o profesor deberá comunicar a súa intención por escrito á Dirección,
expoñendo os motivos da rectificación. A Dirección, dacordo coa decisión da Xunta de
avaliación, ordenará a modificación.
No caso de 2º de Bacharelato o proceso de reclamación está regulado pola Circular
2/2010 da Dirección Xeral de Educación, Formación Profesional e Innovación Educativa
pola que se desenvolve a Orde do 22 de abril de 2010, pola que se establece o
procedemento que compre seguir nas reclamacións das cualificacións outorgadas no
segundo curso do Bacharelato establecido na Lei Orgánica 2/2006, do 3 de maio, de
Educación.
TÍTULO IV – Da organización dos espazos do Centro e das normas para
uso das instalacións, adquisición de materiais e recursos.
Capítulo I – Do acceso ao centro e utilización do recinto
Art. 27º Dos accesos
O control da entrada e saída do centro quedará ao cargo dos conserxes coa
supervisión do Equipo directivo.
Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II
Página 87 de 98
As portas de acceso ao recinto do Centro, permanecerán pechadas
durante o período da xornada escolar, salvo a porta principal. Unha vez pechadas as
portas os conserxes realizarán unha ronda para comprobar que os alumnos están nas súas
aulas. Os que estean fóra das mesmas serán acompañados ante o profesor de garda ou ante
o cargo directivo que estea de garda e se comunicará á familia.
As portas volverán a abrirse durante os recreos para facilitar a entrada de aqueles
alumnos que non se incorporaran ao centro antes da primeira hora lectiva e non tivesen
unha xustificación razoada ao seu retraso.
Está prohibida a entrada a calquera dependencia do Instituto, incluído o recinto
exterior, a toda persoa allea a este, que perturbe a seguridade ou boa convivencia do
centro, e de ser necesario coa autorización dalgún membro do Equipo Directivo ou control
dos responsables da vixilancia do Centro (profesorado de garda e conserxe).
Art. 28º Da utilización do recinto e do exterior.
Todas as instalacións do Instituto destínanse ao desenvolvemento das actividades
lectivas. Fóra dese horario, os membros da Comunidade Educativa poderán usar as
instalacións para actividades culturais e recreativas previa autorización da Dirección,
habendo sempre unha persoa que se responsabilice de calquera dano que puidesen
ocasionar. Cando sexa un grupo de alumnos o que fai uso das instalacións, terán que ter un
profesor responsable. Nas actividades realizadas polas ANPAS, haberá sempre unha persoa
da Asociación responsable. Este responsable terá que ser comunicado á Dirección do
centro. Nas actividades aprobadas polo Consello Escolar haberá sempre unha persoa
responsable. A identidade desta persoa terá que ser comunicada á Dirección do Centro.
O director poderá autorizar extraordinariamente o uso das instalacións do Instituto
con fins educativos, culturais ou deportivos a persoas e/ou institucións alleas ao centro,
previa consulta ao xefe de Departamento correspondente se se tratase de aulas específicas,
laboratorios ou talleres, informando ao Consello Escolar. Establecerase un canon para
axuda aos gastos de mantemento, luz e limpeza, segundo o tempo utilizado. O canon debe
ser aprobado polo Consello Escolar.
Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II
Página 88 de 98
Son espacios de uso común as pistas deportivas e o ximnasio. Cando neles se
estea a desenvolver actividades lectivas ou extraescolares, rexerá para eles o presente
regulamento xunto coas súas normas específicas. Na pista interior non poderán
permanecer os alumnos en horario lectivo para non molestar nas aulas que dan a devandita
pista.
Son espacios abertos os xardíns, zonas verdes e o aparcamento delimitados polo
valado do recinto. As normas de limpeza e responsabilidade rexen igualmente para
eles. O espacio destinado a aparcamento queda restrinxido ás maniobras de entrada e
saída dos vehículos.
Capítulo II – DA ORGANIZACIÓN E USO DOS DISTINTOS E SPAZOS
A concepción do Ensino Secundario esixe o emprego dos diferentes espacios do
Centro, para acadar unha metodoloxía activa e experimental. Xunto coa aula de clase é
imprescindible contar con outras para impartir materias que requiren medios
específicos: laboratorios, aula de Música, aula de Tecnoloxía, aulas de vídeo, de
informática, etc.
Por outra parte, as opcións de materias a estudiar esixe aulas de desdobre. O
número de opcións obriga ás veces a empregar como aulas normais algunhas das
específicas (vídeo, departamentos, etc.).
A reserva dunha aula específica para unha hora na que estea libre deberá facerse
no libro de petición de espazos TIC e outros correspondente que se atopa na sala de
profesores. O emprego do Salón de Actos para actividades non lectivas deberá contar
coa autorización da Dirección do Centro.
Os alumnos que fixeran uso dunha aula específica deberán retirar o seu material e
deixala no mesmo estado no que a atoparon. O profesor dos mesmos deberá vixiar para
que o fagan.
Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II
Página 89 de 98
Art. 29º Das aulas
29.1 Das aulas de grupo
A Dirección asignará unha aula a cada grupo do alumnado para o desenvolvemento
adecuado das súas actividades lectivas.
Cada aula ten dúas portas. A porta que habitualmente debe estar aberta é a de
diante. A porta traseira debe permanecer pechada excepto en caso de emerxencia.
O delegado dispón da chave das dúas portas, coas que abre e pecha a primeira e última
hora e sempre que saian a aulas específicas, agás no caso de que a aula propia sexa
empregada como aula de desdobramento e ao recreo. En caso de estropearse a
cerraxería ten que comunicalo o antes posible á Conserxería para que quede
habilitada o máis axiña posible. Estas chaves atópanse na Conserxería e o delegado debe
collela no comenzo da xornada e deixala no remate.
29.2. Das aulas materia
O centro dispón de aulas específicas que dependen dos seguintes departamentos:
a. Aula de Artes Plásticas (departamento de Debuxo)
b. Aula de Música (departamento de Música)
c. Aula de Clásicas (departamentos de Latín e Grego)
d. Aula de Arte (departamento de Xeografía e Historia)
e. Aula e taller de Tecnoloxía (departamento de Tecnoloxía)
f. Laboratorio de Bioloxía (departamento de Bioloxía e Xeoloxía)
g. Laboratorio de Física (departamento de Física e Química)
h. Laboratorio de Química (departamento de Física e Química)
As instalacións e aulas específicas son de uso preferente para o profesorado do
departamento de materia correspondente ou para o uso a que están destinadas, non estando
permitido o seu uso por outro profesorado, excepto nos casos de eventos de carácter
institucional, celebracións, etc..., previo permiso da Xefatura de Departamento ou/e
Xefatura de Estudos.
Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II
Página 90 de 98
As normas de funcionamento nas aulas materia serán comunicadas ao alumnado
polo profesorado da materia ao inicio de curso, e estarán sempre expostas en lugar visible
na propia aula.
29.3. Das aulas TIC
As aulas multimedia ou TIC dispoñen de canón, PCs/PC, EDI (encerado dixital
interactivo), altofalantes, DVD, Vídeo, TV e/ou HIFI.
Hai un libro na sala de profesores no que se pode reservar a aula, se está disponible.
En conserxería o profesor poderá recoller a chave de acceso a cada aula. O profesor
será sempre o primeiro en entrar e o derradeiro en saír, garantindo que o alumno non
“fuchique” onde non deba.
As normas de uso de cada aula serán as definidas no plan TIC do Centro.
Art. 30º Dos departamentos
Existen 13 departamentos que corresponden a : Lingua Galega, Bioloxía e Xeoloxía,
Economía e Matemáticas (compartido), Francés, Música e Filosofía (compartido), Lingua
Castelá, Linguas Clásicas e Relixión Católica (compartido), Física e Química, Tecnoloxía,
Educación Física, Xeografía e Historia, Inglés e Orientación.
É competencia do xefe de departamento coordinar a organización de espacios e
instalacións e velar pola correcta conservación do equipamento específico do
departamento, así como colaborar co secretario na elaboración e actualización do
inventario do centro.
Especialmente a finais de curso é convinte que os departamentos queden recollidos
para facilitar a limpeza xeral do verán.
Art. 31º Do Salón de Actos
No centro hai un Salón de Actos con medios audiovisuais, que se poderá utilizar
como aula, lugar de celebracións ou para conferencias e reunións.
Na Sala do Profesorado existe libro mensual para regular o uso deste na cal se fará a
reserva para a súa utilización coa suficiente antelación.
Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II
Página 91 de 98
O profesorado que utilice o Salón de Actos será o responsable de manter a
orde e a limpeza. O alumnado terá que estar sempre acompañado por un/unha
profesor/a, e o material audiovisual so poderá ser utilizado polo profesorado.
As chaves, que estarán en conserxería, serán recollidas polo profesorado
correspondente, quen, ao finalizar a clase, pechará a porta e entregará as mesmas ao
conserxe.
Art. 32º Da cafetería
A cafetería é un espacio de uso común, destinada á consumición de comidas e
bebidas, aínda que tamén se pode comer nos espacios abertos. Non se poden sacar
envases de bebida da cafetería.
Non se poderá servir productos ao alumnado fora dos períodos de lecer, en especial
recién soado o timbre de volta ás aulas.
Ningunha persona allea ó Centro pode empregar as súas instalacións sen o
coñecemento e autorización da Dirección.
Art. 33º Da Biblioteca
A biblioteca é un lugar de aprendizaje e lectura. Os alumnos poden traballar
en grupo coidando de non alterar o ambiente de estudo na mesma.
Os fondos da biblioteca son obxecto de préstamo, regulado por as normas
correspondentes no que se refire ó prazo de devolución, renovación, extravío, etc.
33.1. Normas xerais
Durante o curso escolar, a Biblioteca estará aberta de acordo co horario exposto na
entrada desta sala. Será atendida polo profesorado que no horario se indica.
É preciso o uso do carnet para calqueira xestión na Biblioteca
• O material prestado deberá ser devolto no prazo establecido.
• Co gallo da revisión anual dos fondos, o servizo de préstamos da biblioteca
rematara o día 10 de xuño de cada curso escolar.
• Todo o material bibliotecario, en calquera dos seus soportes, ten que ser
Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II
Página 92 de 98
tratado con coidado.
• Durante a permanencia na Biblioteca gardarase silencio e non está permitida a
introdución de comidas e bebidas, así como o uso do teléfono móbil.
• O alumnado non pode utilizar a biblioteca sen a presenza dun/dunha profesor/a.
• A reserva do uso dos ordenadores e da biblioteca como aula farase nas
táboas correspondentes situadas na porta da biblioteca.
O non respectar estas normas pode conlevar sancións.
33.2. Préstamos e devolucións
Para poder solicitar o préstamo de calquera material da biblioteca deberase
dispoñer dun carné da biblioteca co correspondente número de lector.
• Tanto para préstamos como para devolucións será o bibliotecario o
que realice as correspondentes anotacións no programa informático que
xestiona a biblioteca escolar.
• Cada lector/a é responsable do material que leva en préstamo e se se
deteriora deberá repoñelo. Os retrasos nas devolucións serán
sancionados con tempo sen poder usar o servizo de préstamo.
• Pódense levar como máximo 3 documentos.
• O período de préstamo será de 15 días. Unha vez rematado o prazo,
poderase renovar por outros 15 días, sempre e cando non houbera unha
petición anterior. Se se trata de CD-ROM, Vídeo ou DVD o préstamo é so
de 48 horas.
• Os materiais de uso xeral (dicionarios, enciclopedias, láminas, atlas,
etc...) non poderán ser usados fóra da biblioteca, agás que, por
necesidades didácticas, sexan solicitados polo profesorado.
• O material consultado na biblioteca ten que ser colocado no lugar
que ocupaba previamente.
• Os fondos da nosa biblioteca poden ser consultados na páxina
http://www.opacmeiga.rbgalicia.org
Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II
Página 93 de 98
33.3. Uso dos ordenadores da biblioteca
• O ordenador da mesa do bibliotecario é de uso exclusivo do
profesorado de garda na biblioteca.
• Habilitarase un rexistro onde cada persoa que utilice estes ordenadores
indicará: nome, curso e hora de uso do ordenador.
• Se algún alumno é sorprendido realizando algunha actividade non
permitida será advertido e comunicaráselle que a seguinte vez que o faga
prohibiráselle utilizar os ordenadores da biblioteca durante un período dun
mes. A segunda suspensión será efectiva para todo o curso.
• Está permitido consultar o correo electrónico, xogos educativos,
consultar información en internet para a elaboración de traballos
relacionados coas materias, utilización de programas instalados para a
elaboración de documentos, traballos, etc..., relacionados coas diferentes
materias, e outras actividades realizadas co profesorado e con obxectivos
claramente definidos.
• Non está pcrmitido chatear, xogos e consultas de documentos con
contidos sexistas, racistas/xenófobos, homófobos e outros contrarios á
educación en valores que desenvolvemos no noso centro.
• Para utilizar o ordenador no recreo haberá que solicitalo cun día de
antelación.
Art. 34º. Do Pavillón de Deportes
O alumnado fará bó uso do material e das instalacións e utilizaranse de maneira
axeitada a fin de evitar riscos físicos innecesarios; é fundamental, polo tanto, seguir as
instrucións do profesor.
Evitarase calquera tipo de xogo en aseos, duchas e servizos. O seu correcto
uso é imprescindible para que poidan ser utilizalos por seguinte grupo de alumnos.
Será responsabilidade do alumnado deixar no vestuario gardados na mochila todo
tipo de obxectos como reloxos, pulseiras, cadeas e colgantes, pendentes grandes,
aneis, etc, para evitar posibles rozaduras ou lesións a un mesmo ou aos compañeiros, así
como deixar os vestiarios en boas condicións de uso para os grupos seguintes.
Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II
Página 94 de 98
Non está permitido tomar ningún tipo de alimento dentro do Pavillón.
Art. 35º. Doutros espazos
Os pasillos e escaleiras son espacios de tránsito, polo que non se pode estar neles
nas horas lectivas e recreos. Neses espacios débese evitar entorpecer o paso e o
desenvolvemento da actividade académica.
Capítulo III . DOS RECURSOS
Art. 36º Propiedades, usos, adquisición e custodia dos recursos e materiais
Todos os recursos e materiais do Centro, adquiridos con fondos públicos, poderán ser
usados por calquera dos membros da comunidade escolar que os precise para a
actividade educativa.
Terán prioridade para o seu uso aqueles membros ou departamentos que os teñan
asignados de xeito concreto ou os soliciten para o desenvolvemento da súa materia.
A adquisición de materiais con cargo ós orzamentos do Centro deberá solicitarse á
Secretaría do mesmo, a quen lle corresponde autorizala ou denegala. En caso de
desacordo con esta decisión os solicitantes poden apelar á Comisión Económica do
Consello Escolar, que decidirá en última instancia.
Os materiais asignados a determinados departamentos quedarán baixo a súa
custodia e será da súa responsabilidade a conservación dos mesmos.
Os libros adquiridos a petición dos departamentos poderán estar nos
departamentos correspondentes se se trata de material de consulta para o profesorado.
En calquera caso, deben estar fichados na biblioteca do Centro, onde figurará a súa
localización.
Ningún material propiedade do centro se pode sacar deste sin o coñecemento e
autorización da dirección.
36.1. Uso da fotocopiadora
O centro dispón de maquinaria para a reprografía ao servizo da Comunidade
Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II
Página 95 de 98
Educativa.
O conserxe será o encargado de realizar as fotocopias. No caso de que non se
encontre na Conserxería porque está realizando outro traballo, o profesorado, caso de
urxencia, poderá facer fotocopias sempre introducindo o código correspondente ao seu
departamento para levar o control do número de fotocopias.
As fotocopìas para uso persoal do alumnado, profesorado, ou calquera
membro da comunidade educativa, serán aboadas, sendo o prezo o establecido.
Os alumnos poden facer fotocopias na conserxería ben por encargo, ben directamente
no recreo, que quedará reservado para as fotocopias do alumnado.
36.2. Uso das taquillas
A finais do curso 2008-2009 para dar mellor seguridade as pertenzas do noso
alumnado, logo da valoración de distintas opcións, oídos tódolos órganos colexiados e
contando coa autorización do consello escolar, procedeuse á instalación de taquillas na
planta baixa do centro. Este sistema incorporouse de xeito conxunto coa asociación de nais
e pais “HELENES”.
A cesión en réxime de aluguer máis fianza, realízase por un período de tempo igual a
un trimestre, dous ou todo o curso e, polo tanto, o derradeiro día lectivo vaciaranse todas as
taquillas e retirarase calquera tipo de candado que houbera instalado (fora deste período
extinguirase o contrato polo que poderase romper os candados esquecidos para deixar as
taquillas libres para posteriores usos e mantenementos). As normas de uso figuran no anexo
do presente documento.
Art. 37º Sobre o programa de gratuidade dos libros de texto
O funcionamento do programa de gratuidade de libros de texto para os catro cursos
de secundaria ven recollido na normativa (DOG 15 de maio de 2008). Ademáis da citada
orde, na Orde do 20 de agosto de 2009 se convoca e se regula a reposición do programa de
gratuidade de libros de texto e materiais curriculares en centros sostidos con fondos
públicos para o curso escolar 2009/2010.
Sobre a conservación dos libros establécese para o IES A Xunqueira II as seguintes
normas:
Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II
Página 96 de 98
1. O alumno que reciba os libros novos será o encargado de forralos con
plástico transparente e de identificalos co seu nome e apelidos cunha
pegatina na tapa do libro.
2. Nos libros non se poderá facer anotacións, nin suliñar.
3. O centro facilitará unha pegatina cun código de barras que identificará cada
libro das diferentes materias cun alumno quedando a relación de alumnos no
ordenador de secretaría.
4. Concluído o curso escolar, os libros serán reintegrados ao Centro, coa
finalidade de ser revisados. No caso de presentar deterioro o alumno ou os
seus pais deberán abonar ó centro a cantidade de reposición do citado
material ou entregar un exemplar novo antes das datas que se determinen.
No caso de non facelo quedará fora do programa de gratuidade ademáis do
disposto nas Normas de Organización e Funcionamento do Instituto.
5. No caso de desaparición ou sustracción do libro de texto o alumno debe
repoñer o libro.
6. Enténdese como unha unidade indivisible o caso de paquetes compostos
por un libro de texto e un caderno ou CD oou calquera material anexo ó
citado libro.
7. O alumno que realice un traslado a outro centro deberá entregar os libros de
texto antes de abandonar este instituto.
Art. 38º Do coidado das instalacións e a responsabilidade en caso de danos.
Debemos conceder unha importancia especial á educación en valores de respeto ó
medio ambiente, aforro en recursos naturais e enerxía e promoción do desenvolvemento
sostenible. Por iso os usuarios e traballadores do Centro deben procurar ser cuidadosos no
uso e consumo da auga, electricidade e recursos de todo tipo, procurando o aforro, o uso
eficiente, a reutilización dos recursos e a reciclaxe dos residuos.
O centro pon a disposición dos alumnos unha ampla variedade de instalacións, de
equipos e de mobiliario. A adquisición e mantemento de todos estos recursos docentes
suponen un esforzo económico moi importante. Educar aos alumnos no coidado e respecto
dos mesmos é unha tarefa que o profesorado non pode realizar sen o decidido apoio das
familias.
Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II
Página 97 de 98
O coidado, respecto e limpeza de todo o recinto escolar é responsabilidade de
todos. Non se pode tirar ó chan ningún desperdicio ou papel, procurando manter a
limpeza co uso das papeleiras, borralleiros, etc. Asimesmo debe manterse en bo estado o
mobiliario, as prantas, os aseos, os espacios abertos, etc. Considérase unha conducta
especialmente reprobable pintar en mesas, cadeiras, paredes, servizos ou calqueir outro
lugar do centro.
Cada trimestre o alumnado levará a cabo accións de limpeza dos espazos exteriores.
Cada curso responsabilizarase da recollida de papeis e lixo. Para coordinar estas accións
elaborarase un calendario ó comezo de curso. Os titores concienciarán ó alumnado da
necesidade de coidar a imaxe exterior do noso instituto.
Cada grupo é titular e responsable durante o curso dos pupitres e cadeiras que
teñen asignados na súa aula, debendo conservalos e devolvelos no mesmo estado de
integridade e limpeza no que se lles entregaron.
Os alumnos quedan obrigados a reparar – ou facerse cargo do coste da reparación- os
danos que causen, individual ou colectivamente, de forma intencionada ou por negligencia
aos bens do centro e por extensión ás pertenzas de calqueira outro membro da comunidade
educativa. Igualmente quedan obrigados a reparar os danos ocasionados en instalacións
alleas ao centro cando foran provocadas durante o seu uso en actividades complementarias
e/ou extraescolares. Os pais ou representantes legais dos alumnos asumen a
responsabilidade civil que lles corresponda nos termos establecidos pola lei.
A reparación económica non eximirá da sanción que, dacordo coa gravidade do feito
producido, puidera corresponder.
Normas de Organización e Funcionamento IES A Xunqueira II
Página 98 de 98
Disposicións finais
Primeira . Unha vez aprobadas estas normas darase a máxima publicidade do seu contido
entre os membros da comunidade educativa e, cada curso académico, a quenes
se incorporen a ela por primeira vez.
Unha copia destas normas será distribuida entre os membros do Consello
Escolar, a fin de dar suficiente publicidade das mesmas dentro de cada sector
educativo, outra entregarase aos xefes de departamento, para coñecemento do
profesorado e outra estará disponible na páxina web do centro, en ficheiro
informático, para consulta de todos.
Segunda. As presentes normas entran en vigor unha vez aprobadas polo Consello Escolar
e obriga ao seu cumplimento a cantos integran a comunidade escolar na parte e
medida en que a cada un deles afecta. Estarán vixentes namentres non sexan
modificadas ou anuladas por acordo da maioría de dous tercios do Consello
Escolar, dacordo coa normativa vixente.
Terceira. As presentes normas poderán ser modificadas:
a. Cando varíe a legislación educativa na que se apoian.
b. Cando o decida o Consello Escolar a proposta formulada polo equipo
directivo, o claustro de profesores, calqueira dos outros sectores
representantes no Consello Escolar, un tercio, alomenos, dos membros
do Consello Escolar.
Cuarta. O Consello Escolar fará unha revisión anual destas normas, a final de cada
curso coa fin de avaliar a súa aplicación e realizar as correccións que, en
función da devandita avaliación, considere precisas.
Quinta. Queda derogado o anterior Regulamento de Réxime Interior aprobado no
Consello Escolar de 10 de maio de 2001.
Sexta. As presentes normas forman parte do Proxecto Educativo de Centro.
Sétima. As presentes normas foron informadas no Claustro do día 29 de Xuño de 2010
e aprobadas polo Consello Escolar, en sesión celebrada o día 29 de Xuño de
2010.
Top Related