IES “A XUNQUEIRA I” Páx. 1 de 37 Proxecto Educativo de Centro
ÍNDICE
I) DATOS DE IDENTIFICACIÓN DO CENTRO ................................................. 4
1) Nome ..................................................................................................................... 4
2) Titularidade............................................................................................................. 4
3) Data de creación ..................................................................................................... 4
4) Ubicación e características derivadas ....................................................................... 4
5) Niveis educativos .................................................................................................... 5
6) Réxime de permanencia .......................................................................................... 5
7) Centros adscritos .................................................................................................... 5
8) Financiamento ........................................................................................................ 5
9) Actividades extraescolares....................................................................................... 6
10) Persoal ............................................................................................................... 6
11) Infraestructura..................................................................................................... 6
12) Entorno socioeconómico do centro ....................................................................... 7
II) SINAIS DE IDENTIDADE............................................................................... 8
1) Linguas do Centro ................................................................................................... 8
2) Metodoloxía para a aprendizaxe............................................................................... 8
3) Xestión do Centro ................................................................................................... 9
4) Lexislación.............................................................................................................. 9
III) OBXECTIVOS XERAIS DO CENTRO .......................................................... 9
1) Ámbito Pedagóxico ............................................................................................... 10
1
IES “A XUNQUEIRA I” Páx. 2 de 37 Proxecto Educativo de Centro
2) Ámbito Institucional e Administrativo....................................................................... 10
3) Ámbito humano e convivencial ............................................................................... 11
IV) ESTRUCTURA ORGANIZATIVA DO CENTRO ...................................... 11
1) Órganos de goberno unipersoais:........................................................................... 11
2) Órganos de goberno colectivos: ............................................................................. 11
3) Órganos de coordinación docente: ......................................................................... 11
4) Outros órganos funcionais: .................................................................................... 12
V) REGULAMENTO DE RÉXIME INTERIOR............................................... 12
1) Dereitos e deberes dos alumnos ............................................................................ 12
2) Dereitos e deberes dos profesores ......................................................................... 13
3) Dereitos e deberes dos Pais .................................................................................. 14
4) Dereitos e deberes do persoal non docente ............................................................ 14
NORMAS DE CONVIVENCIA........................................................................................ 15
1) Faltas leves .......................................................................................................... 16
2) As correccións das faltas leves .............................................................................. 17
3) Faltas inxustificadas de puntualidade e asistencia ................................................... 18
4) Corrección das faltas merecedoras de sanción especial .......................................... 19
5) Faltas graves ........................................................................................................ 20
6) As correccións das faltas graves ............................................................................ 22
7) As garantías procedementais................................................................................. 23
VI) FUNCIONAMENTO DOS ÓRGANOS DO CENTRO................................ 24
1) Órganos unipersoais ............................................................................................. 24
2) Órganos colexiados............................................................................................... 24
3) Órganos de coordinación docente .......................................................................... 26
2
IES “A XUNQUEIRA I” Páx. 3 de 37 Proxecto Educativo de Centro
VII) ORGANIZACIÓN DE RECURSOS E MEDIOS ......................................... 36
1) Recursos materiais................................................................................................ 36
2) Organización dos espacios. ................................................................................... 37
3) Distribución do tempo. ........................................................................................... 37
VIII) LEIS ............................................................................................................... 37
3
IES “A XUNQUEIRA I” Páx. 4 de 37 Proxecto Educativo de Centro
I) DATOS DE IDENTIFICACIÓN DO CENTRO
1) Nome
A denominación oficial do centro e Instituto de Ensino Secundario A Xunqueira I.
2) Titularidade
É un centro de titularidade pública dependente da Consellería de Educación e
Ordenación Universitaria da Xunta de Galicia.
3) Data de creación
Foi creado no curso 1978-9 como terceiro centro de bacharelato da cidade de
Pontevedra.
4) Ubicación e características derivadas
I.E.S. “A Xunqueira I” atópase situado na rúa Alexandre Bóveda nº 1, de Pontevedra,
dividido en dous edificios que albergan, respectivamente, o pavillón deportivo e as restantes
dependencias. Encóntrase nunha zona estudiantil, a carón doutros centros de primaria e
secundaria, facultades do Campus de Pontevedra, CEFOCOP e Escola Oficial de Idiomas.
Polas súas características xeográficas e sociais, pode incluírse na categoría de
“centros de carácter periférico mixto”, é dicir, está situado nun ensanche escolar da cidade
próximo ao mundo rural circundante. Na súa orixe, estaba destinado a dar abeiro ao excedente
de poboación escolar de bacharelato dos últimos anos setenta e, coa súa creación, rompeuse
a dicotomía tradicional representada polos institutos “masculino” e “feminino” da cidade. Co
paso do tempo, adquiriu un carácter “rururbano” polas características dos seus alumnos,
procedentes nun sesenta por cento das parroquias rurais do municipio e das áreas rurais da
periferia; nun trinta por cento, da area suburbana de nova construcción, formada sobre todo por
e para a poboación emigrante retornada nos anos oitenta; e, nun dez por cento, das áreas
residenciais da cidade, que posúen un nivel socioeconómico distinto ao das áreas anteriores.
Recentemente, a creación de centros de ensino secundario na parroquia de
Monteporreiro ou no concello veciño de Poio, así como o I.E.S. Torrente Ballester, contribuíu
en gran medida á reducción e modificación das características do alumnado.
4
IES “A XUNQUEIRA I” Páx. 5 de 37 Proxecto Educativo de Centro
5) Niveis educativos
a) 1º e 2º ciclos da ESO.
b) 1º e 2º cursos de Bacharelato, nas modalidades de Ciencias da Natureza e da
Saúde, Humanidades e Ciencias Sociais e Artes.
c) Ciclo Medio de Laboratorio.
d) Ciclo Superior de Educación Infantil.
e) 3º curso de FP de 2º grao, rama Xardín de Infancia (sendo este o derradeiro ano
para estas ensinanzas).
f) En total, o centro posúe vinteoito unidades para 737 alumnos, máis dous grupos de
alumnos que están a seguir un Programa de Diversificación Curricular.
6) Réxime de permanencia
Tendo en conta o número de unidades e as características diversas do seu horario, o
ensino impártese en réxime de xornada partida. Os alumnos da ESO procedentes da zona de
Campo Lameiro fan uso do comedor escolar na xornada do luns, mentres que os alumnos da
zona de Campañó vense obrigados a utiliza-lo transporte escolar catro veces nese día. A fin de
evitar tantos desprazamentos e por necesidade de espacio, procúrase concentra-la maior parte
das horas lectivas durante as mañás; por iso, entre as nove e as catorce horas trinta minutos, a
maioría dos cursos asisten a seis sesións de clase. As restantes para completa-los seus
horarios sitúanse nas tardes do luns, a excepción dos grupos dos ciclos Medio y Superior e do
curso de F.P., que presentan características especiais.
7) Centros adscritos
Na actualidade, áchanse adscritos ó IES A Xunqueira I” os seguintes centros de
Educación Primaria: o Colexio Público “A Xunqueira I’ e o Colexio Atlántico (ambos de
Pontevedra), así como os colexios públicos de Campo Lameiro e Parada de Campañó.
8) Financiamento
Trátase dun centro público financiado case de xeito exclusivo pola Consellería de
Educación, pero recibe subvencións da Comunidade Económica Europea polas súas unidades
de F.P. e do Ciclo Superior e Medio de Formación Profesional.
5
IES “A XUNQUEIRA I” Páx. 6 de 37 Proxecto Educativo de Centro
9) Actividades extraescolares
No centro, ao longo do ano, realízanse diversas actividades culturais e
deportivas. Dentro do apartado de actividades culturais, debemos salientar:
a) A existencia do grupo de teatro “Ailaleria”, dous grupos musicais —un dedicado á
música folclórica galega e outro á electrónica- e unha revista escolar, “Xuncos”, que
se vén editando desde o curso 84-85.
b) A participación en concursos literarios e artísticos organizados por diferentes
institucións.
c) A organización de intercambios escolares con alumnos de Francia e os Estados
Unidos, así como a participación do instituto no programa Pasaporte para Europa
2000, dentro do Plan Comenius, con outros centros de Francia e Italia.
d) A realización de viaxes de fin de estudios, estancias de varios días en Madrid para
os alumnos de Bacharelato, así como moitas e variadas saídas dun día para tódolos
cursos a fin de asistir a exposicións, concertos e representacións teatrais, visitar
museos ou empresas etc...
e) En canto ás actividades deportivas, o centro conta con:
Tres equipos de baloncesto masculino de diferentes categorías e dous
femininos.
A organización, durante o curso, de campionatos internos de futbol-sala, ping
pong e xadrez.
A realización da estancia nalgunha estación invernal durante varios días
organizada polo Seminario de Educación Física
10) Persoal
Na actualidade hai no centro 75 profesores agrupados nos diferentes seminarios
didácticos, un orientador, unha profesora de apoio, para alumnos con necesidades especiais
da ESO, e unha bibliotecaria.
Ademais, desempeñan as súas tarefas no centro, dúas administrativas, tres
subalternos e catro limpadoras.
11) Infraestructura
O centro está situado nun campus escolar de extensión adecuada ao número de
alumnos, dedicado a campos de deportes e zonas verdes para o lecer, cunha lagoa ou
xunqueira, réplica en miniatura do primitivo ecosistema que dá nome a este instituto.
O acceso ao centro, tanto para peóns como para vehículos, pode considerarse bo.
6
IES “A XUNQUEIRA I” Páx. 7 de 37 Proxecto Educativo de Centro
Próximo ao edificio escolar propiamente dito, existe un pavillón deportivo de 800 m2.
con vestiarios e duchas.
En canto ao edificio escolar, o seu estado aceptable. A entrada do edificio ten rampas
de acceso para discapacitados, pero dentro non existe ascensor para acceder ao primeiro
andar, onde se atopan a maioría de seminarios e algúns laboratorios.
O centro dispón dunha cafetería de dimensións aceptables.
As aulas comúns teñen unha superficie media de 54 m2., a cal resulta suficiente para o
número de alumnos, que son, como máximo 30 nos cursos de ESO e Ciclos e 35 nos de
Bacharelato.
Hai ademais aulas específicas de Debuxo, Informática, Música e Vídeo; laboratorios de
Ciencias Naturais e Física e Química, (Análisis, Ensayos e Microbióloxía) e dúas aulas taller de
máis de 90 metros cadrados para as asignaturas do Bacharelato de artes.
A biblioteca do centro, ampla e luminosa, está dotada con 9.000 volumes. Para os
servicios de comunicación, o centro ten instalados Fax e Modem.
12) Entorno socioeconómico do centro
O Instituto de Bacharelato A Xunqueira I da cidade de Pontevedra presenta as
seguintes características socioeconómicas e culturais:
a) O centro responde a un entorno socioeconómico e cultural medio
(fundamentalmente medio-baixo), no que predominan Os pais con estudios primarios
e pertencentes a un medio rural próximo ao Instituto (a maioría do alumnado utiliza
transporte para asistir ás clases.)
b) Atendendo ás profesións dos pais, predominan os dedicados a profesións do
ámbito manual-asalariado; abundan menos os funcionarios e só unha pequena
cantidade de profesionais liberais. É de subliña-la elevada porcentaxe de nais que
son amas de casa.
c) Polo que atinxe ao alumnado, reciben dos seus pais o apoio e os medios para a
súa formación e estudios; estudios que a maioría dos nosos alumnos pensan
continuar na universidade.
d) Aínda que o alumnado vive maioritariamente no medio rural, a lingua máis
empregada é o castelán; o uso do galego, non obstante~ aumenta no ambiente
familiar.
7
IES “A XUNQUEIRA I” Páx. 8 de 37 Proxecto Educativo de Centro
II) SINAIS DE IDENTIDADE
O centro, dado o seu carácter público, réxese polo principio de neutralidade ideolóxica,
de maneira que renuncia a todo tipo de adoutrinamento, sectarismo e proselitismo, aínda que
se declara esencialmente respectuoso coas ideas que sexan compatibles coa Declaración
Universal dos Dereitos Humanos.
O Instituto tenciona formar para a paz e rexeita a violencia, poio tanto é unha esixencia
inescusable o respecto pola dignidade e a integridade persoal dos membros da comunidade
escolar.
Os seus alumnos formaranse para a xustiza, a liberdade, a responsabilidade e a
solidariedade.
O centro, valorando o enriquecemento que supón a complementariedade, aposta pola
coeducación ou educación na igualdade dos sexos.
A igualdade de oportunidades será promovida mediante a non discriminación por razón
de nacemento, raza, sexo, capacidade económica, nivel social, conviccións políticas, morais ou
relixiosas, así como por discapacidades físicas, sensoriais e psíquicas, ou calquera outra
condición ou circunstancia persoal ou social.
1) Linguas do Centro
Respectando a lexislación e normativa vixentes, recoñécese o dereito de cada membro
da comunidade escolar a utilizar calquera das linguas oficiais, pero, para contribuír á
normalización lingüística do galego, empregarase esta lingua no plano administrativo e
procurarase que sexa esta cada vez máis a lingua ambiental e didáctica no ámbito escolar.
En todo caso, deberá garantirse, ao remata-la escolaridade, un correcto dominio oral e
escrito de ámbalas dúas linguas.
2) Metodoloxía para a aprendizaxe
a) 0 labor educativo basearase no respecto mutuo, o diálogo e a reflexión.
b) 0 profesor, como director do proceso de ensinanza-aprendizaxe, impulsará este
proceso cara a unha aprendizaxe activa, que desenvolva as iniciativas e a
creatividade dos alumnos.
c) 0 proceso de ensinanza-aprendizaxe procurará a adquisición de técnicas de
traballo ou hábitos científicos, intelectuais e de saúde que fomenten no alumno o
interese por continua-la súa formación e integración na sociedade como cidadáns
libres e responsables.
d) Fomentarase o coñecemento do país, da súa realidade e dos seus problemas, así
8
IES “A XUNQUEIRA I” Páx. 9 de 37 Proxecto Educativo de Centro
como o respecto ao medio ambiente natural. O centro estará aberto á comunidade
que o rodea fomentando a relación co seu peculiar entorno á vez cidadán e rural.
e) O ensino adaptarase aos distintos ritmos e capacidades de aprendizaxe, de acordo
co desexo da “educación para a diversidade”
f) Na procura dun proxecto educativo común, fomentaranse a cooperación e a
complementariedade dos distintos profesores, pero admitiranse as diferencias de
estilos docentes, que, ademais de enriquecedoras, son un exemplo de espírito
democrático para os alumnos.
g) EstÍmase que a orde é indispensable para a vida escolar e procurarase a
comprensión e aceptación deste principio por parte de todos, xa que non é un mero
capricho nin froito dunha imposición.
3) Xestión do Centro
a) A xestión do instituto debe ser participativa e democrática.
b) O centro é gobernado polo equipo directivo e o Consello Escolar.
c) Como o equipo directivo ten que representar á comunidade escolar, a súa elección
debe ser expresión de liberdade democrática e froito do diálogo e o consenso.
d) impulsaránse os procesos de participación, información, consulta e decisión que
impliquen e responsabilicen a asociacións de pais, profesores, alumnos e persoal non
docente, de xeito que sexan óptimas as relacións entre os colectivos que constitúen a
comunidade escolar. Desta maneira espérase acada-la participación de todos na
consecución dos obxectivos comúns e a súa identificación co proxecto educativo.
e) Será un obxectivo permanente dar solidez ás relacións do centro tanto coas
administracións educativa e local como coas entidades ou asociacións do entorno.
4) Lexislación
Ó ser un centro de titularidade pública, toda a súa actividade estará rexida pola
lexislación vixente na Comunidade Autónoma de Galicia.
III) OBXECTIVOS XERAIS DO CENTRO
É un obxectivo primordial deste Centro o desenrolo harmónico das dimensións física,
intelectual, afectiva, ética e social do alumnado.
En función deste obxectivo global, establecémo-los seguintes obxectivos nos diferentes
ámbitos da vida educativa.
9
IES “A XUNQUEIRA I” Páx. 10 de 37 Proxecto Educativo de Centro
1) Ámbito Pedagóxico
a) Conceptos, feitos e principios:
Selecciona-los contidos curriculares que sexan realmente de interese e
funcionais para os alumnos, procurando enxeri-la acción educativa dentro do
seu contexto sociocultural.
Acadar un uso fluído das dúas linguas oficiais.
b) Procedementos
Proporcionar aos alumnos os instrumentos de análise científica e fomenta-la
capacidade de observación e de crítica, así como a adquisición de hábitos de
traballo intelectual.
Tentar de busca-las técnicas máis apropiadas para favorece-la motivación e a
actividade eficaz dos alumnos.
Facer da avaliación, tanto por parte do profesorado como do alumnado, unha
verdadeira análise de todo o proceso educativo en xeral; así mesmo, facer da
avaliación un instrumento de motivación e autoestima.
Impulsa-la acción titorial individualizada e en grupo como algo esencial na
orientación educativa e profesional, así como as diversificacións e adaptacións
curriculares para aqueles alumnos que precisen delas.
c) Actitudes, valores e normas
Potenciar un réxime de coeducación no que non se produza ningún tipo de
discriminación.
Estimula-la expresión crítica como forma de mellora-lo entorno inmediato e
mesmo a sociedade.
2) Ámbito Institucional e Administrativo
Proporcionar ao profesorado os medios e condicións que lle permitan
desenvolver unha acción educativa de calidade.
Integrar na vida do centro aos alumnos, pais, profesores e persoal non
docente, facilitándolle-las canles de información e participación.
Distribuír competencias, responsabilidades e funcións a fin de conseguir unha
xestión verdadeiramente participativa.
Xestionar consensuadamente os recursos económicos do centro.
10
IES “A XUNQUEIRA I” Páx. 11 de 37 Proxecto Educativo de Centro
Organizar adecuadamente os espacios do centro.
Manter relacións de colaboración e apoio con outras institucións, tanto
educativas como sociais, culturais ou laborais.
Abri-lo centro, cos seus medios e dependencias, ás demandas sociais e
culturais do entorno.
3) Ámbito humano e convivencial
Establecer un marco de convivencia baseado nun regulamento de réxime
interno que permita a tódolos membros da comunidade escolar facer uso dos
seus dereitos sen esquece-las súas obrigas.
Conseguir que a convivencia no centro, baseada no diálogo, o respecto e a
estima, permita o nacemento de vencellos de amizade e comunicación.
IV) ESTRUCTURA ORGANIZATIVA DO CENTRO
O centro precisa dunha organización que posibilite o bo funcionamento e facilite a
consecución dos fins e obxectivos xerais que a partir dos nosos sinais de identidade, temos
definido e tentamos conseguir.
Ao abeiro da estructura organizativa proposta no “Regulamento orgánico dos institutos
de educación secundaria” (Decreto 324/1996), consideramos como elementos necesarios
desta estructura e coas atribucións que no devandito regulamento se especifican:
1) Órganos de goberno unipersoais:
Director
Vicedirector
Secretario
Xefe de Estudios
2) Órganos de goberno colectivos:
Consello Escolar: Creación no seu seo da Comisión administrativo-económica
e da Comisión de Convivencia.
Claustro de Profesores.
3) Órganos de coordinación docente:
Comisión de coordinación pedagóxica.
11
IES “A XUNQUEIRA I” Páx. 12 de 37 Proxecto Educativo de Centro
Departamentos didácticos.
Departamento de orientación.
Titorías.
Equipo de normalización lingüística.
Departamento de actividades extraescolares e complementarias.
4) Outros órganos funcionais:
Xunta de delegados de alumnos.
Asociación de pais de alumnos.
Asociación de alumnos.
A composición, competencias e funcións dos diferentes órganos que forman a
estructura organizativa do centro, están recollidos no Regulamento de Réxime Interior, no
seguinte capitulo.
V) REGULAMENTO DE RÉXIME INTERIOR
Regulamento de Réxime Interior debe se-lo instrumento que estructure e regule o
funcionamento do centro e nos axude a alcanza-los principios educativos que a comunidade
escolar considere mais apropiados, tendo en conta as características do centro e do seu
entorno.
Se a organización xeral está xa enmarcada no Regulamento orgánico dos institutos de
educación secundaria” (Decreto 324/1996), o Regulamento de R.I., está baseado na LOXSE
(Lei orgánica 1/1 990) e no Real Decreto 732/1995, no que se establecen os dereitos e deberes
dos alumnos e as normas de convivencia nos centros.
1) Dereitos e deberes dos alumnos
a) Dereitos:
Recibir unha formación que asegure o pleno desenrolo da súa personalidade.
Recibir unha ensinanza de calidade.
Ser avaliados obxectivamente e solicitar aclaracións sobre o seu rendemento
escolar.
Recibir unha formación libre de todo tipo de adoutrinamento, e que sexan
respectadas a súa liberdade de conciencia e as súas conviccións éticas e
relixiosas.
Participar no funcionamento e na vida do centro.
Recibir orientación escolar e profesional.
12
IES “A XUNQUEIRA I” Páx. 13 de 37 Proxecto Educativo de Centro
Recibi-las axudas precisas para compensa-las posibles carencias de tipo
familiar, económico e sociocultural.
Asociarse e reunirse dentro dos termos establecidos.
b) Deberes:
Estudiar e respecta-lo dereito ó estudio dos seus compañeiros.
Asistir puntualmente ás clases e participar nas actividades docentes.
Participar na vida escolar e organizativa do centro.
Respecta-las instalacións e mobiliario do centro, repondo os danos causados.
Respectar a compañeiros e demais persoal do centro, tanto no que atinxe ó
aspecto físico, como moral e relixioso.
Non fumar nos lugares indicados, e colaborar na consecución duns hábitos
hixiénicos e saudables.
Coñecer e cumpri-las normas deste regulamento, tanto no centro como noutros
lugares onde se realicen actividades organizadas polo centro.
2) Dereitos e deberes dos profesores
a) Dereitos:
No desempeño das súas funcións, todo profesor ten dereito a imparti-las súas
clases en condicións que garantan o respecto a súa dignidade persoal e
profesional; e será función dos órganos de goberno do centro velar polo
exercicio efectivo de este dereito.
Liberdade de cátedra.
Participar na elaboración do PEC, PCC, así como no deseño e programación
dás areas ou materias do seu departamento.
Formar parte dos órganos directivos do centro.
Participar nas actividades escolares e extraescolares do centro.
Recibir unha formación permanente.
Dispor dos medios e condicións necesarios para levar a cabo a súa actividade
docente e/ou administrativa.
b) Deberes:
Respecta-lo PEC e o PCC, e actuar en consecuencia.
Procurar impartir unha ensinanza de calidade.
Fomenta-la capacidade e a actitude crítica dos alumnos, desbotando todo tipo
de manipulación.
Asistir puntualmente a tódalas actividades sinaladas no seu horario persoal, así
13
IES “A XUNQUEIRA I” Páx. 14 de 37 Proxecto Educativo de Centro
como a todo tipo de reunión á que sexan convocados polos órganos directivos
do centro: claustros, xuntas de avaliación, reunións de departamento, etc.
Por en coñecemento da dirección, profesor de garda ou quen corresponda a
non asistencia ou o abandono xustificado das súas funcións.
Controla-las faltas de asistencia dos alumnos e comunicalas a quen
corresponda.
Recibir e informar a alumnos, pais e titor do rendemento escolar daqueles.
Velar pola disciplina e a orde tanto na aula como no recinto escolar, e informar
a quen corresponda dos comportamentos que atenten contra aquelas.
Non fumar nos lugares en que non está permitido.
Coñece-las normas deste regulamento e cumprilas, procurando así, amais dun
exemplo, forza moral para corrixir ós alumnos nas súas faltas.
3) Dereitos e deberes dos Pais
a) Dereitos
Colaborar, como primeiros educadores, na educación integral dos fillos.
Ser informados de todo o relativo á ensinanza e formación dos seus fillos,
especialmente faltas de asistencia e resultados de avaliacións.
Solicitar aclaracións e posibles rectificacións sobre o rendemento e avaliación
do seu fillo.
Ser recibidos polo titor e os profesores.
Participar no funcionamento do centro a través dos seus representantes no
Consello Escolar ou nas asociacións de pais.
b) Deberes
Participar activamente na consecución dos fins e obxectivos propostos polo
centro.
Acudir ao centro cando sexan requiridos pola dirección, titor, orientador ou os
profesores.
Asistir as reunións colectivas convocadas pola dirección ou titor.
4) Dereitos e deberes do persoal non docente
a) Dereitos Realiza-lo seu traballo nas mellores condicións e cos medios apropiados.
Ser escoitados pola dirección e Consello Escolar cando se propoñan
suxestións para mellora-lo funcionamento do Centro.
Participar na vida do centro a través do seu representante no Consello Escolar.
b) Deberes
Colaborar nos fins e obxectivos propostos polo centro.
14
IES “A XUNQUEIRA I” Páx. 15 de 37 Proxecto Educativo de Centro
Colaborar coa dirección e o profesorado nas tarefas educativas.
Atende-las persoas que requiran a súa información e axuda.
Os conserxes velarán polo bo uso e coidado das instalacións e o mobiliario e
comunicarán ao secretario os danos ocasionados e os seus responsables.
NORMAS DE CONVIVENCIA
Dúas das fins da educación son favorece-la adquisición de hábitos de respecto mutuo e
transmitir e exercita-los valores que fan posible a vida en sociedade. As normas de convivencia
do centro, perseguen eses obxectivos; regulando deberes e dereitos de todos os membros da
comunidade escolar, deben facer posible un clima de responsabilidade, de traballo e de
satisfactoria relación.
As relacións entre os membros da comunidade escolar (pais, alumnos, profesores e
persoal non docente) están condicionadas por un conxunto de dereitos e deberes.
É preciso concreta-las faltas a eses deberes: as correccións correspondentes e os
procedementos a seguir.
Os profesores e o persoal non docente xa teñen regulamentados os procedementos e
as sancións polo incumprimento dos seus deberes. Corresponde á dirección e á inspección
educativa velar polo seu cumprimento. Os pais tamén están suxeitos a deberes e obrigacións
que afectan á educación, a formación e a outras necesidades dos fillos regulamentadas coas
leis do dereito común. Soamente cabe regular e concretar aquí as faltas, as correccións e os
procedementos polo incumprimento dos deberes dos alumnos.
Está previsto polas leis que as situacións correctivas han de ter en conta que:
As correccións que se apliquen terán sempre un carácter educativo e
recuperador e respectarán os dereitos do resto dos alumnos e procurarán a
mellora das relacións de tódolos membros da comunidade educativa.
Ningún alumno poderá ser privado do dereito á educación e, no caso da
educación secundaria obrigatoria, do seu dereito á escolaridade.
Ningunha sanción pode atentar contra a integridade física ou a dignidade
persoal do alumno.
A corrección será proporcional á falta e terase en conta tanto a idade como a
situación persoal, familiar e social do alumno, salvagardando, en tódolos
casos, a confidencialidade da información.
Existirán garantías procedimentais.
O consello escolar é o órgano encargado de supervisa-las correccións.
O consello escolar determinará se a inasistencia a clase dos alumnos por
razóns xerais e comunicadas previamente pola xunta de delegados non debe
15
IES “A XUNQUEIRA I” Páx. 16 de 37 Proxecto Educativo de Centro
ser obxecto de corrección, debendo adopta-las medidas necesarias para que a
situación non repercuta no rendemento académico dos alumnos.
Serán atenuantes:
O recoñecemento espontáneo da conducta incorrecta.
A falta de intencionalidade.
Serán agravantes:
A premeditación e a reiteración.
O abuso dunha situación de privilexio, por efectuarse a falta sobre
compañeiros de menor idade, recén chegados ó centro ou por tratarse dun
caso de discriminación.
1) Faltas leves
a) Deterioro non grave, causado intencionalmente nas dependencias do centro, no
material deste ou nos obxectos ou pertenzas doutros membros da comunidade
educativa e das conductas que afecten á propia saúde e a doutros membros da
comunidade escolar.
Guindar desperdicios, xices, borradores e outros obxectos.
Ensuciar chan, paredes, teito, mesas, cadeiras ou calquera outro obxecto.
Deteriorar levemente materiais didácticos e deportivos, mesas, asentos,
papeleiras, portas, cristais, luces, aseos,...
A falta de hixiene persoal, fumar fóra das áreas permitidas, ensucia-lo chan.
Lanzar obxectos contra as persoas.
Traer ó instituto obxectos perigosos, navallas, láser,...
Manexar neglixentemente obxectos, instrumentos e materiais de laboratorios e
talleres.
b) Actos inxustificados que perturben levemente o normal desenrolo das actividades
do centro.
Conductas que alteren as clases ou as actividades docentes: falar na clase, rir
a destempo, berrar, producir ruídos e alborotos, comer nas clases, mascar
chicle, facer soar teléfonos móbiles ou pitos dos reloxos, usar auriculares,
arrastra-las cadeiras
Obstaculiza-lo acceso aos locais ou as aulas.
Non devolve-los materiais ou os libros da biblioteca nos prazos establecidos.
Non colaborar nas actividades da aula.
Conductas impropias nun centro educativo: usar unha linguaxe incorrecta para
relacionarse cos demais, adoptar xestos ou posturas irrespectuosas,...
16
IES “A XUNQUEIRA I” Páx. 17 de 37 Proxecto Educativo de Centro
2) As correccións das faltas leves
As conductas contrarias ás normas de convivencia no centro poderán ser corrixidas
con:
a) Amoestación privada ou por escrito.
b) Comparecencia inmediata ante o Xefe de Estudios.
c) Realización de traballos específicos en horario non lectivo.
d) Realización de tarefas que contribúan á mellora e desenvolvemento das
actividades do centro ou, se procede, dirixidas a repara-lo dano causado ás
instalacións ou ó material do centro ou ás pertenzas doutros membros da
comunidade educativa.
e) Suspensión do dereito a participar nas actividades extraescolares ou
complementarias do centro.
f) Cambio de grupo do alumno por un prazo máximo dunha semana.
g) Suspensión do dereito de asistir a determinadas clases por un prazo máximo de
tres días.
h) Durante o tempo que dure a suspensión, o alumno deberá realiza-los deberes ou
traballos que se determinen para evita-la interrupción no proceso formativo.
Serán competentes para decidir estas correccións:
a) Os Profesores do alumno, oído este, as correccións que se establecen nos
parágrafos a) e b), dando conta ó titor e ó Xefe de Estudios.
b) O titor do alumno. Oído o mesmo, as correccións que se establecen nos
parágrafos a), b), c) e d).
c) Xefe de Estudios e o Director, oído o alumno e o seu profesor ou titor, as previstas
nos parágrafos b), c), d), e) e f).
d) Consello Escolar, oído o alumno, as establecidas nos parágrafos g) e h), se ben
poderá encomendar ó Director do centro a decisión correspondente a tales
correccións. O Director, oído o titor e o equipo directivo, tomará a decisión tras oír ó
alumno e, se é menor de idade, ós seus pais e representantes legais, nunha
comparecencia da que se levantará acta. O Director aplicará a corrección prevista no
parágrafo h) sempre que a conducta do alumno dificulte o normal desenvolvemento
das actividades educativas, debendo comunicala inmediatamente á comisión de
convivencia.
NOTAS IMPORTANTES:
As conductas contrarias ás normas de convivencia no centro consideradas
17
IES “A XUNQUEIRA I” Páx. 18 de 37 Proxecto Educativo de Centro
faltas leves prescribirán no prazo dun mes, contado a partir da data da súa
comisión. As correccións impostas como consecuencia destas conductas
prescribirán á finalización do curso escolar.
O alumno, ou os seus pais ou representantes legais, poderán presentar unha
reclamación no prazo de 48 horas contra as correccións impostas,
correspondentes ós parágrafos g) e h) ante o Delegado provincial, a resolución
do cal poñerá fin á vía administrativa.
Os profesores e o persoal non docente teñen obriga de amoestar ós autores de
calquera das faltas leves citadas. O persoal non docente comunicará a falta ó
Xefe de Estudios. Cando se trate de deterioros, as sancións consistirán,
principalmente, en arranxa-lo deterioro producido, mediante a recollida de
papeis e lixo; a limpeza das mesas, asentos, paredes e teitos; o arranxamento
ou reposición dos obxectos deteriorados, etc. A reiteración destes feitos seralle
comunicada ó Xefe de Estudios e ó titor, quen llelo comunicará ós pais, ó
responsable legal ou ó propio alumno, se fose maior de idade, nas
informacións dadas periodicamente ou con motivo das avaliacións.”
3) Faltas inxustificadas de puntualidade e asistencia
a) Faltas inxustificadas de puntualidade.
Falta de puntualidade na incorporación á clase despois de da-lo sinal do seu
comezo.
Transcorridos cinco minutos, non se permitirá o acceso ás clases. Os alumnos
acudirán a algún lugar destinado para eles en tal caso.
Os profesores amoestarán ós alumnos e farán constar no parte de clase o
nome dos alumnos que cheguen con atraso.
As faltas de puntualidade xustificaranse diante do profesor afectado nun prazo
máximo de tres días utilizando os impresos correspondentes, que serán
asinados polo pai, a nai, o titor ou o propio alumno se é maior de idade.
O titor anotará e gardará os xustificantes.
As continuadas faltas de puntualidade seranlles comunicadas con acuse de
recibo ós pais, ó titor ou o propio alumno, se é maior de idade, os cales
asinarán o “informado”.
b) Faltas inxustificadas de asistencia a clase.
Os profesores anotarán diariamente as faltas de asistencia no parte de clase.
O parte será custodiado polo delegado (ou polo subdelegado na súa ausencia),
quen o entregará, unha vez rematado o día lectivo, no lugar destinado a tal
18
IES “A XUNQUEIRA I” Páx. 19 de 37 Proxecto Educativo de Centro
efecto. Unha vez entregados os partes, serán clasificados polo Xefe de
Estudios, que os entregará ó profesor titor do curso correspondente.
As faltas de asistencia xustificaranse diante do profesor titor nun prazo máximo
de tres días utilizando os impresos correspondentes, que serán asinados polo
pai, nai ou titor, ou polo alumno se é maior de idade, co visto e prace do pai,
nai ou titor.
O titor anotará as faltas de asistencia e gardará os xustificantes. Fará consta-
las faltas de asistencia nas informacións dadas regularmente ós pais ou ós
interesados.
As continuadas faltas de asistencia seranlle comunicadas coa maior brevidade
e acuse de recibo ós pais, ó titor ou o propio alumno, se é maior de idade,
quen asinará o “informado”.
Os pais están obrigados a comunica-las previsibles faltas de asistencia a
clases por enfermidade ou por outra causa xustificada.
c) Faltas inxustificadas de puntualidade ou asistencia a clase merecedoras de
sanción especial.
Serán consideradas merecedoras de sanción especial as faltas inxustificadas de
puntualidade ou asistencia a clase cando cheguen ás seguintes cantidades:
Trinta faltas, se son de puntualidade.
Un número variable de faltas, se son de asistencia a clase, segundo o seguinte
baremo:
Número de faltas inxustificadas acumuladas Número de horas semanais
18 4
12 3
9 2
3 1
36 9
4) Corrección das faltas merecedoras de sanción especial
As faltas inxustificadas de asistencia ou puntualidade serán sancionadas do seguinte
modo:
Cando o número de faltas inxustificadas de puntualidade ou de asistencia a
clase se aproxime ó considerado como falta merecedora de sanción especial, o
titor apercibirá ó alumno e avisará ó Xefe de Estudios, quen llelo comunicará
19
IES “A XUNQUEIRA I” Páx. 20 de 37 Proxecto Educativo de Centro
con acuse de recibo ós pais, o titor legal ou ó propio interesado, se é maior de
idade, detallando días, horas e materias implicadas. Nesa notificación, figurará
a advertencia de que, de continuar cometendo tales faltas, pode perde-lo
dereito á avaliación continua na asignatura ou asignaturas implicadas.
Cando se produza unha falta merecedora de sanción especial por acumulación
de faltas inxustificadas de asistencia a clase co seu correspondente
apercibimento, o alumno (agás se pertence a un curso de ESO) perderá o
dereito á avaliación continua na disciplina afectada. Previamente serán
escoitados o alumno, os pais ou o titor legal, o delegado e o profesor do grupo.
En caso de ser tomada a decisión da perda do dereito á avaliación continua,
seralles comunicada, con acuse de recibo, ós pais, ó titor ou ó propio alumno,
se é maior de idade. Non obstante, respectando o dereito á escolaridade, os
alumnos sancionados seguirán asistindo a clases e poderán someterse, polo
menos, ás probas finais.
5) Faltas graves
Consideraranse faltas graves:
a) Os actos de indisciplina, inxuria ou ofensa grave contra os membros da
comunidade educativa. Por exemplo:
A desobediencia a un profesor ou a un membro do persoal non docente cando
o estea amoestando pola comisión dunha falta.
A falta de respecto a calquera membro da comunidade educativa.
As malas contestación a profesores ou a membros da comunidade educativa.
Os insultos aos compañeiros, e o uso de alcumes despectivos e linguaxe
groseira.
As inxurias ou ofensas de palabra ou feito que atenten contra o honor
profesional e a dignidade persoal.
Os comentarios sarcásticos e as críticas despectivas.
b) A reiteración nun mesmo curso de faltas leves contra as normas de convivencia.
Por tal motivo, poden considerarse como falta grave cinco faltas leves realizadas
durante o mesmo curso.
c) O incumprimento das sancións impostas.
d) A agresión grave tanto física como moral e a discriminación grave contra os
membros da comunidade educativa.
Por esta razón, poden estimarse como faltas graves os actos violentos ou agresivos,
20
IES “A XUNQUEIRA I” Páx. 21 de 37 Proxecto Educativo de Centro
tanto individuais como colectivos, contra calquera membro da comunidade escolar.
e) As actuacións perxudiciais contra a saúde e a integridade persoal dos membros da
comunidade educativa ou a incitación ás mesmas
Por esta causa, poden considerarse faltas graves:
O consumo de sustancias prexudiciais para a saúde.
A incitación ó consumo de tales sustancias.
O comercio ou a facilitación de tales sustancias tanto no recinto escolar como
nas súas proximidades.
f) A suplantación da personalidade nos actos da vida docente, a sustracción e a
falsificación de documentos académicos.
Poden considerarse conductas de suplantación da personalidade:
Identificarse falsamente co nome doutra persoa cando vaia ser amoestado.
Asinar coa identidade doutro compañeiro.
Suplantar a outro compañeiro nos actos realizados no centro.
Asemade, poden xulgarse como conductas de falsificación de documentos académicos:
− Alterar documentos do centro e dos profesores tales como: informes de
avaliación, notificacións ás familias, exames e exercicios, libro de escolaridade,
etc.
Interceptar notificacións do instituto destinadas aos pais.
Por último, entrarían dentro das conductas de sustracción de documentos accións
como:
A sustracción do parte de clase.
g) Os danos graves causados intencionadamente mediante un uso indebido nos
locais, o material e os documentos do centro así como nos bens dos outros membros
da comunidade educativa.
Será considerado dano grave cando o deterioro producido requira unha fonda
reparación ou un elevado custe económico. Poden ser considerados danos graves, por
exemplo:
A rotura ou o desperfecto grave causado nos locais ou materiais do centro:
aulas, laboratorios, biblioteca, pasigos, ordenadores, libros, servicios, zonas
deportivas, asentos, mesas, luces, pizarras, fachadas, árbores, plantas, etc.
A rotura ou desperfecto grave provocado nos bens ou pertenzas de calquera
21
IES “A XUNQUEIRA I” Páx. 22 de 37 Proxecto Educativo de Centro
membro ou visitante do instituto: libros, material didáctico, obxectos persoais,
motos, coches, etc.
h) Os actos inxustificados que perturben gravemente o normal desenvolvemento das
actividades do centro.
Entrarían neste apartado actos como as falsas ameazas de bomba.
6) As correccións das faltas graves
As faltas graves poden ser corrixidas dos seguintes modos:
i) Mediante a realización de tarefas que contribúan á mellora e desenvolvemento das
actividades do centro ou, se procede, dirixidas a reparar o dano causado ás
instalacións ou ó material do centro ou as pertenzas doutros membros da
comunidade educativa. Estas tarefas deberán realizarse en horario non lectivo. É
posible, asemade, sancionalas co pagamento do importe da reparación do obxecto
danado ou a compra do seu substituto.
j) Coa suspensión do dereito a participar nas actividades extrascolares ou
complementarias do centro.
k) Mediante o cambio de grupo (preferentemente, aquelas relacionadas cos
problemas de convivencia e relación entre os alumnos).
l) Coa suspensión do dereito de asistencia a determinadas clases por un período
superior a cinco días e inferior a dúas semanas. Durante o cal o alumno poderá
acceder ó centro para realizar as actividades de avaliación programadas. Durante o
tempo que dure a suspensión, o alumno deberá realizar os mesmos traballos que se
encomenden ós compañeiros de grupo, a fin de evita-la interrupción do seu proceso
formativo.
m) Coa suspensión do dereito de asistencia ó centro durante un período superior a 3
días lectivos e inferior a 30, sen que supoña a perda do dereito á avaliación continua.
Durante o tempo que dure a suspensión, o alumno deberá realiza-los mesmos
traballos que se encomenden ós seus compañeiros de grupo, evitando así a
interrupción do proceso formativo. O Consello Escolar poderá levanta-la suspensión
do dereito de asistencia ó centro ou readmitilo neste antes do esgotamento do prazo
previsto na corrección, previa constatación de que se produciu un cambio positivo na
súa actitude.
n) Cando un alumno cometa dúas ou máis faltas graves e a súa presencia no centro
impida o normal desenvolvemento da vida escolar ou sexa un obstáculo para a
convivencia, en último termo poderá solicitarse da administración educativa o seu
cambio de centro.
22
IES “A XUNQUEIRA I” Páx. 23 de 37 Proxecto Educativo de Centro
NOTA IMPORTANTE:
As conductas gravemente perxudiciais para a convivencia no centro prescribirán no
prazo de catro meses, contados a partir da data da súa comisión. As correccións impostas
como consecuencia destas conductas prescribirán á finalización do curso escolar.
7) As garantías procedementais
O procedemento para tramita-los expedientes disciplinarios someterase ás seguintes
normas:
a) A instrucción do expediente será levada a cabo por un profesor do centro
designado polo director ou a proposta da comisión de convivencia do consello
escolar. A incoación do expediente seralle comunicada aos pais ou titores legais se o
alumno é menor de idade.
b) 0 alumno ou ben os seus pais ou titores poderán recusar razoadamente ao
instructor proposto diante do director.
c) Excepcionalmente, o Director, no momento de instruírse o expediente, ou en
calquera outro momento, por decisión propia ou petición do instructor, poderá adopta-
las medidas provisorias que estime convenientes, tales como o cambio de grupo do
alumno ou a suspensión do seu dereito de asistencia ao centro por un período non
superior a cinco días. Estas medidas deberánselle comunicar ao consello escolar,
que poderá revocalas en calquera momento.
d) A instrucción do expediente deberase acordar nun prazo inferior a dez días dende
que se tivo coñecemento dos feitos ou conductas merecentes de corrección.
e) Unha vez instruído o expediente, darase audiencia ao alumno e tamén aos pais ou
titores, se fose menor de idade, comunicándoselle-los feitos que Ile son imputados e
as correccións que se propoñen. O prazo de instrucción do expediente non será
superior a sete días.
f) Para a instrucción do expediente, serán escoitados o profesor titor, o delegado e os
profesores do grupo. Asemade, estimase necesario un informe psico-sociolóxico e
familiar.
g) Ó inicio da incoación, a tramitación e a resolución do expediente seranlle
comunicadas ao Servicio de Inspección Técnica.
h) A resolución do procedemento deberá producirse nun prazo máximo dun mes
dende a data de iniciación do mesmo. Contra a resolución do consello escolar,
poderá interpoñerse recurso ordinario diante do Delegado Provincial de Educación,
segundo a Lei 30/92 (BOE de 26 de novembro) de Réxime Xurídico das
Administracións Públicas e do Procedemento Administrativo Común. A resolución das
reclamacións farase nun prazo de quince días dende a súa presentación.
i) Para a resolución da sanción, será suficiente a maioría simple da Comisión de
23
IES “A XUNQUEIRA I” Páx. 24 de 37 Proxecto Educativo de Centro
convivencia nos casos de faltas leves. Nas faltas graves ou moi graves, precisarase a
maioría simple de todo o consello escolar.
j) Calquera resolución do Consello Escolar sobre un expediente previamente
instruído deberá ser motivada.
VI) FUNCIONAMENTO DOS ÓRGANOS DO CENTRO
1) Órganos unipersoais
Equipo directivo:
A elección, competencias, cese e funcionamento destes órganos unipersoais atópanse
regulados nos capítulos 10 e 20 do título II do Regulamento Orgánico dos institutos de Ensino
Secundario, polo que non é preciso maior comentario. Non obstante, pódense salientar algúns
aspectos que poden contribuír o cumprimento dos ideais expostos no PEC.
Os compoñentes do equipo directivo, de acordo coas normas vixentes, deben
procurar unha comunicación directa, áxil e regular cos órganos colexiados do
centro.
O equipo directivo recibirá aos membros da comunidade educativa, sempre
que estes o soliciten.
2) Órganos colexiados
a) Consello escolar
A composición, elección e renovación do consello escolar, así como as súas
comisións e atribucións, están reguladas no capítulo 3 1, sección 11, do título 11
do devandito regulamento orgánico.
Convén, non obstante, lembrar unha serie de aspectos:
Dentro do consello escolar debe haber dúas comisións que terán a finalidade e
a atribución de tramitar e preparar para o pleno os asuntos da súa
competencia:
A comisión de administración e economía, a cal posuirá as seguintes
competencias:
decidir sobre a admisión de alumnos;
aproba-lo proxecto de orzamento do instituto;
renovar e conserva-las instalacións e o equipamento;
24
IES “A XUNQUEIRA I” Páx. 25 de 37 Proxecto Educativo de Centro
supervisa-las actividades administrativas.
A comisión de convivencia: Estará formada por un profesor, un alumno, un pai
e o director ou persoa en que este delegue. As súas funcións serán:
Adopta-las medidas necesarias para garanti-los dereitos dos alumnos e
impedi-la comisión de feitos contrarios ás normas de convivencia do centro
mediante unha comunicación directa e constante cos país ou responsables
legais dos alumnos.
Realiza-las tarefas que lle encomende o Consello Escolar en asuntos de
convivencia e disciplina; por exemplo, redacta-lo informe anual sobre
aplicación das normas de convivencia.
Presentar propostas para a resolución de problemas e faltas leves que
afecten á convivencia no centro.
Participar na elaboración e revisión das normas de convivencia.
Reunirase sempre que os problemas de convivencia o requiran.
As reunións do consello escolar celebraranse, como mínimo, unha vez ó
trimestre e sempre que o convoque o director ou o solicite, polo menos, un
tercio dos seus rnembros. En todo caso, será preceptiva, ademais, unha
reunión a principio do curso e outra ó final do mesmo” (art. 69 do regulamento
citado). O mesmo pode dicirse das súas comisións, coa particularidade de que
a comisión de convivencia pode ser convocada tamén polo xefe de estudios.
Todas estas reunións celebraranse fóra do horario lectivo, en horas nas que
tódolos membros poidan asistir, e irán precedidas dunha convocatoria nominal
a cada un dos membros, polo menos con 48 horas de antelación, coa orde do
día a tratar e achegando, no seu caso, os documentos a debater.
Excepcionalmente, e por razóns de urxencia, a comisión de convivencia pode
reunirse durante os recreos, sempre e cando a presencia dos membros e os
asuntos a tratar non impidan a asistencia ás clases.
As decisións do pleno e das comisións do consello escolar adoptaranse por
maioría simple dos presentes, a excepción dos casos contemplados na
lexislación vixente. O presidente dirimirá o empate co seu voto de calidade.
b) Claustro de profesores
Tanto a súa composición como as súas competencias están reguladas no
capitulo 3º, sección 21, do título 11 do devandito regulamento orgánico.
Compre lembrar, así e todo, que:
Debe reunirse, polo menos, unha vez cada trimestre, e ao inicio e ao final do
25
IES “A XUNQUEIRA I” Páx. 26 de 37 Proxecto Educativo de Centro
curso. Pode ser convocado, ademais, a petición do director ou a solicitude dun
tercio, cando menos, dos seus membros. Asemade, no seu día, convocarase
un claustro extraordinario para coñece-las candidaturas á dirección e os
programas presentados polos candidatos. As reunións celebraranse fóra do
horario lectivo e en horas nas que todos os membros poidan asistir, xa que
están obrigados a facelo. As convocatorias irán precedidas por unha
convocatoria nominal a cada un dos membros, polo menos con 48 horas de
antelación, coa orde do día a tratar e cos documentos que se vaian debater.
Os debates dos documentos, especialmente os do PEC e os curriculares,
serán previamente analizados e discutidos nas reunións dos departamentos e
as súas conclusións serán posteriormente presentadas e sometidas a votación,
se procede, no claustro. Deste xeito, a participación e a profundización nos
temas serán maiores, e a tramitación, máis rápida.
As decisións nas que se requira votación, tomaranse por maioría simple dos
presentes.
Os representantes do claustro de profesores no consello escolar terán total
autonomía á hora de tomar decisións neste; pero deben manifestar cal é a
opinión maioritaria do claustro de profesores nos casos en que este é
previamente consultado e procurar ser o máis feles posible a ela.
3) Órganos de coordinación docente
a) Comisión de coordinación pedagóxica.
A organización desta comisión está recollida no capítulo y do RD. dos lES da nosa
comunidade.
Esta comisión reunirase como mínimo unha vez ao mes, durante o horario lectivo. Será
a dirección a que estableza antes do comezo do curso a hora de reunión, que figurará nos
horarios dos membros. Celebrará igualmente unha sesión extraordinaria ao comezo e fin de
curso e cantas outras se consideren oportunas a petición dun tercio dos seus compoñentes.
As decisión adoptaranse por maioría simple dos presentes.
Son competencias da CCP:
Establece-las directrices xerais para elaborar os PCC correspondentes a cada
unha das etapas que se impartan no centro (e centros de primaria adscritos)
así como os PC dos ciclos formativos de formación profesional, atendendo á
coordinación entre as diferentes etapas e ciclos, asegurando a súa coherencia
co PEC e PXA, tamén será competencia da CCP o establecemento das
directrices xerais para elabora-las programacións didácticas e do plan de
orientación titorial e de orientación académica e profesional.
Elabora-las propostas de modificación dos proxectos curriculares durante o
26
IES “A XUNQUEIRA I” Páx. 27 de 37 Proxecto Educativo de Centro
mes de xuño, á vista das memorias dos departamentos didácticos. As
propostas serán analizadas e aprobadas, se é o caso, polo claustro no mes de
setembro. Modificacións que respectarán á organización dos contidos seguidos
polos alumnos que iniciaron os seus estudios anteriormente.
Durante o mes de setembro, antes do comezo das actividades lectivas, a CCP,
tendo en conta as suxestións do Xefe de Estudios, proporá ó Claustro de
Profesores, para a súa aprobación as datas de avaliacións e das probas
extraordinarias, que se recollerá no plan de acción titorial.
b) Departamentos didácticos
“Os departamentos didácticos son os órganos básicos encargados de organizar e
desenvolver as ensinanzas propias das áreas, materias ou módulos profesionais
correspondentes, e as actividades que se lles encomenden, dentro do ámbito das súas
competencias” (Artigo 71 RO dos lES).
Departamentos a constituír (Art.53,c do RO dos IES)
Composición (Art. 72 do RO dos IES)
Competencias (Art. 73 do RO dos IES)
Designación do Xefe de departamento (Art 74 do RO dos IES)
Competencias do Xefe de departamento (Art. 75 do RO dos IES)
Cesamento do Xefe de departamento (Art. 76 do RO dos IES)
c) Departamento de orientación
Este departamento é o órgano encargado de elaborar e coordina-la orientación
educativa e profesional dos alumnos e o plan de acción titorial.
Composición (Art. 54 do RO dos IES)
Competencias (Art. 55 do RO dos IES)
Designación do Xefe de departamento (Art. 56 do RO dos IES)
Competencias do Xefe de departamento (Art. 57 do RO dos IES)
O Departamento de Orientación reunirase, como mínimo, unha vez ó mes; convocará
periodicamente ós titores de cada etapa, ciclo ou modalidade do ensino, e, en colaboración con
estes e o Xefe de Estudios, fará un seguimento do desenrolo integral do alumnado.
d) Titorías.
Dentro dos obxectivos do PEC do centro, e obedecendo ás necesidades do novo
sistema educativo, aparece recollida a figura do titor como unha peza esencial a hora de
encarreira-la orientación persoal académica e profesional do alumnado do centro, xa sexa a
27
IES “A XUNQUEIRA I” Páx. 28 de 37 Proxecto Educativo de Centro
nivel individual ou grupal, mostrando unha serie de aptitudes (capacidade de comunicación,de
comprensión ... ) e así lograr o fin pretendido da actividade titorial.
O profesor- titor debe contar co apoio, actuando de forma coordinada, do resto dos
profesores que impartan algunha materia no curso do que é titor, do equipo directivo e do resto
de profesores do centro, sen esquecernos das familias e o contexto socioeconómico do centro
en xeral.
Segundo aparece recollido no Regulamento orgánico dos institutos de educación
secundaria, Orde do 1 de agosto pola que se dictan as instruccións para o desenvolvemento do
Decreto 324/1996, publicado no D.O.G.A do 2 de setembro de 1997, no artigo 58, para a
designación como titor terase en conta:
Que o profesor-titor implanta unha materia común a tódolos alumnos do grupo.
No primeiro ciclo da E.S.O, asignarase a titoría preferentemente aos mestres
que impartan clase á ditos grupos.
No caso dos alumnos de diversificación da E.S.O o labor de titor será realizado
por un profesor que imparta docencia a todo o grupo do programa, quen se
coordinará cos titores dos grupos de referencia.
Titores específicos para alumnos que requiran unha atención especial
(alumnos que non alcanzan a totalidade dos obxectivos, con materias
pendentes,...), sempre que existan profesores dispoñibles.
Titores encargados de tarefas de coordinación ou atención de servicios de
interese para o centro, estean ou non recollidas no R.R.I, tarefas propostas
pola dirección do centro.
Os horarios de titoría:
Dúas horas semanais, unha dedicada ós alumnos (esta dentro do horario
lectivo) e outra hora de atención ós pais.
Funcións do Profesor-titor.
En relación co alumnado:
(i) Axudar e asesorar no aprendizaxe do alumno e do grupo.
Aconsella-las normas disciplinarias para a clase, ou un alumno en
concreto. Facilita-la participación do alumnado no centro.
(ii) Coñece-lo rendemento académico, nivel de cohesión e
participación do seu grupo. Facer de mediador entre o alumno, o grupo
e o centro.
(iii) Coñece-lo ambiente familiar e entorno social do tutelado.
(iv) Presidi-la sesión de avaliación, ou todo tipo de reunións
convocadas en relación co grupo; encargarse de cubri-la
documentación necesaria en relación co grupo. Orientación e
asesoramento do alumno respecto as súas posibilidades académicas e
profesionais.
28
IES “A XUNQUEIRA I” Páx. 29 de 37 Proxecto Educativo de Centro
(v) Participar no desenvolvemento do Plan de Acción Titorial e nas
Actividades de Orientación, baixo a coordinación do Xefe de Estudios e
en colaboración co Departamento de Orientación.
(vi) No caso dos ciclos formativos, realizará o seguimento
educativo do módulo de Formación en Centros de Traballo, en
coordinación co coordinador de formación en centros de traballo e co
responsable asignado a estes efectos pola empresa.
(vii) Atenderá periodicamente, no centro educativo, aos alumnos
que durante o período de formación en centro de traballo, presentan
dificultades de aprendizaxe e valorar o desenvolvemento das
actividades do programa de formación.
(viii) Relación periódica co responsable designado no centro de
traballo, que emitirá un informe de avaliación do módulo.
En relación coa familia:
(i) Manter relacións periódicas cos pais, en grupo e
individualmente, co fin de informarlles sobre o rendemento académico,
características persoais ou psicolóxicas do alumnado, para solicita-la
información necesaria e esclarecer problemas que se vaian
establecendo. E aconsellable informar aos pais dos alumnos a partir de
tres materias suspensas.
(ii) Facilita-la conexión do centro co ambiente familiar
En relación co Orientador:
(i) Manter relacións constantes co fin de recibir do Orientador
asesoramento e a formación psicopedagóxica adecuadas a súa
función titorial.
(ii) Aporta-la información demandada polo orientador, ou
colaborar na súa consecución.
Unha vez que a dirección cubra as necesidades que estime oportunas, os profesores
sen titoría, en colaboración co vicedirector e co departamento de actividades complementarias
e extraescolares, poderán organizar en horas non lectivas, sempre que así o manifesten,
actividades deportivas, artísticas, etc., que se recollerán no programa do centro.
e) Coordinación de formación en centros de traballo
A figura do coordinador de FCT créase no curso 2000-2001 ó acadar o centro dous
grupos de ciclos formativos, un de grao medio (Laboratorio) e outro de grao superior
29
IES “A XUNQUEIRA I” Páx. 30 de 37 Proxecto Educativo de Centro
(Educación Infantil).
Constitución: Art. 78º e 81º do R.O. dos IES.
Designación e cese do coordinador: Art. 79º e 81º do R.O. dos IES.
Competencias: Art. 80º do R.O. dos IES
f) Equipo de normalización lingüística
Tendo en conta a situación do galego no noso centro, faise necesaria a creación e a
actividade do equipo de normalización que vele pola implantación cada vez maior da lingua.
Os datos extraídos da última enquisa realizada no centro non inducen ao optimismo
sobre o seu futuro. Pode observarse, por unha banda, que, segundo os alumnos, a lingua
habitual no seu medio familiar é o galego nun 39%, o castelán no 61% restante; e por outra,
que, unha vez que entran no centro situado nunha zona onde predomina o uso do castelán, o
galego diminúe no seu uso habitual ata o 28%. Tendo en conta o anterior, deberíase considerar
un obxectivo, sen desdeñar o castelán que o galego continuase a ser a lingua habitual dese
39%. Para iso, debería aumentar o número de profesores que imparten as súas materias en
galego- na actualidade segundo a mesma enquisa, só o fan entre o 10 e o 25%- lémbrese unha
vez mais que na ESO, se impartirán en galego as áreas de Ciencias Sociais e Ciencias da
Natureza, ademais da optativa ofertada polo centro ou as referidas as ciencias
medioambientais ou saúde e que na formación profesional, recibirá ensino en galego nas áreas
de coñecemento teórico-práctico que faciliten a súa integración socio-laboral, e no novo
Bacharelato: no primeiro curso como materia común a filosofía e unha materia específica de
cada modalidade; no segundo curso como materia común a historia e dúas materias
específicas; así mesmo serán impartidas en galego algunhas optativas. (Normalización
lingüística LOXSE. Decreto 247/1995. DOG 15/09/95).
A composición e as competencias do equipo de normalización están definidas no
regulamento orgánico dos I.E.S. no capítulo VII.
O equipo de normalización lingüística debe reunirse, alomenos, unha vez ao trimestre.
g) Departamento de actividades complementarias e extraescolares.
Este departamento é o órgano encargado de promover e coordinar todas aquelas
actividades culturais e deportivas, que dentro do horario lectivo ou fora del, estean organizadas
polo centro. A súa composición será a seguinte:
Vicedirector.
Un profesor de cada etapa.
A persoa responsable da biblioteca.
O coordinador do E.N.L.
O delegado de centro representante dos alumnos.
O representante da asociación de alumnos.
30
IES “A XUNQUEIRA I” Páx. 31 de 37 Proxecto Educativo de Centro
Algún profesor dos departamentos didácticos, dependendo da actividade.
Este departamento reunirase, alomenos, unha vez ao trimestre.
As competencias e funcións deste órgano están recollidas no RO dos IES no capítulo
III.
h) Representación do alumnado
Delegados de alumnos.
A participación do alumnado é básica e importante para o bo funcionamento do centro,
e así aparece recollido na normativa ó respecto, e así aparecerá recollida neste documento.
Partindo deste dereito irrenunciable, a normativa ó respecto se recolle no Real Decreto
7321995 do 5 de maio, B.O.E do 2 de Xuño, vixente en Galicia dende o 25 de outubro:
“Os dereitos e deberes dos alumnos e as normas de convivencia nos centros”:
Artigo 19 punto 1.:”Os alumnos teñen dereito a participar no funcionamento
e na vida dos centros, na actividade escolar e na xestión dos mesmos, de
acordo co disposto na Lei Orgánica reguladora do Dereito á Educación e
nos respectivos Regulamentos Orgánicos”.
No punto 2 do mesmo artigo di: “A participación dos alumnos no Consello
Escolar, ou outros órganos de goberno que, no seu caso se establezan,
realizarase de acordo cas disposicións vixentes ó respecto”.
No artigo 20: “Os alumnos teñen dereito a elixir, mediante sufraxio directo e
secreto, ós seus representantes no Consello Escolar e ós seus delegados
de grupo nos termos establecidos no Regulamento Orgánico”.
No artigo 23: “Os alumnos teñen dereito a asociarse, creando asociacións,
federacións e confederacións de alumnos, que poderán recibir axudas
conforme ás normativas vixentes. Igualmente teñen dereito a constituír
cooperativas nos termos previstos na lei 3/1987 do 2 de abril, Xeral de
Cooperativas.
No artigo 24: “Os alumnos poderán asociarse unha vez rematada a súa
relación co Centro, ó remate da súa escolarización, en entidades que
recollan a antigos alumnos e colaborar a través delas no desenvolvemento
das actividades do Centro”.
Artigo 25: “Os alumnos teñen dereito a seres informados polos membros
da Xunta de Delegados e polos representantes das asociacións de
alumnos tanto das cuestións propias do seu centro como das que afecten
a outros centros docentes e sistema educativo en xeral.”
Artigo 27: “Os alumnos teñen dereito a ,manifestar a súa discrepancia
respecto ás decisións educativas que lles afecten. Cando a discrepancia
revistan carácter colectivo, a mesma será canalizada a través dos
31
IES “A XUNQUEIRA I” Páx. 32 de 37 Proxecto Educativo de Centro
representantes dos alumnos
Na forma que aquí se establece a participación do alumnado é un dereito, pero tamén
debe entenderse como un deber:
Artigo 40: “Os alumnos teñen o deber de participar na vida e
funcionamento de centro “.
O “Regulamento Orgánico dos Institutos de Educación Secundaria”(Decreto 324/1996,
do 26 de xullo, D.O.G.A do venres 9 de agosto), no artigo 120 titulo VII “Asociacións de Pais e
asociacións de alumnos”:
“Nos Institutos de Educación Secundaria poderán existir, de acordo coa
lexislación vixente, as asociacións de pais de alumnos e asociacións de
alumnos “
No punto 2 do mesmo artigo recolle como funcións destas asociacións:
Elevar propostas ó Consello Escolar para a elaboración do Proxecto
Educativo e ao equipo directivo para a elaboración da programación xeral
anual.
Informar ó Consello escolar daqueles aspectos da marcha do Instituto que
consideren oportunos.
Informar ós asociados da súa actividade.
Recibir información, a través dos seus representantes no Consello Escolar
por iniciativa propia ou por petición deste.
Elaborar propostas de modificación do regulamento de réxime interior.
Formular propostas para a realización de actividades complementarias
que, unha vez aceptadas, deberán figurar na programación xeral anual.
Coñece-los resultados académicos referidos ó centro e a valoración que
deles realice o Consello Escolar.
Recibir un exemplar da programación xeral anual, do proxecto educativo,
dos proxectos curriculares de etapa e das súas modificacións.
Documento de organización do centro, que incluirá a estructura orgánica
do instituto, a estatística de principio de curso e a situación das instalacións
e do equipamento.
Xunta de delegados de alumnos:
No Regulamento Orgánico dos Institutos de Educación Secundaria D.O.G. do venres 9
de agosto de 1996), no título V, artigo 107:
“Nos institutos de educación secundaria existirá unha xunta de delegados integrada
polos representantes dos alumnos e alumnas dos distintos grupos e polos representantes dos
alumnos no Consello Escolar”.
32
IES “A XUNQUEIRA I” Páx. 33 de 37 Proxecto Educativo de Centro
No artigo 108: “A xunta de delegados estará presidida por un dos seus membros
elixidos entre os seus componentes”.
As competencias do delegado que presida a Xunta, serán (artigo 109):
Convoca-las reunións que se precisen.
Presidi-las reunións e coordina-las mesmas.
Responsabilizarse de que se levante acta das reunións.
Facer chega-las propostas da Xunta de delegados ós distintos órganos de
dirección ou coordinación didáctica do centro.
Como funcións propias da Xunta (artigo 112):
Elevar ó equipo directivo propostas para a elaboración do proxecto
educativo do instituto por propia iniciativa ou por petición daquel.
Informar ós representantes dos alumnos no consello Escolar dos
problemas de cada grupo, curso ou etapa.
Recibir información dos alumnos e alumnas do Consello Escolar sobre os
temas tratados nel (sempre e cando non afecten á intimidade da persoa,
ou a normal desenvolvemento da actividade do centro), e das
confederacións, federacións estudiantís e organizacións xuvenís
legalmente constituídas.
Elaborar informes para o Consello Escolar por iniciativa propia ou por
petición deste.
Elaborar propostas de modificación do Regulamento de Réxime Interno,
dentro do ámbito das súas competencias.
Informar ós alumnos e alumnas do centro das actividades da xunta de
delegados.
Formular propostas ó Xefe ou Xefa de Estudios para a elaboración dos
horarios e ó Xefe ou Xefa de Departamento do actividades
complementarias e extraescolares para a organización das mesmas.
Debate-los asuntos que vaia trata-lo Consello Escolar no ámbito da súa
competencia e elevar propostas de resolución ós seus representantes nel.
Respecto ás reunións desta Xunta, artigo 110:
A xunta de delegados poderá reunirse en pleno ou, cando a natureza dos problemas o
faga máis conveniente, en comisións que reúnan os delegados dun curso ou dunha das etapas
educativas que se impartan no instituto, logo do coñecemento do director ou directora e sen
que isto implique alteración no normal desenvolvemento das actividades docentes.
Dentro das súas competencias (artigo 113 do Regulamento Orgánico dos Institutos de
Educación Secundaria) a Xunta de delegados, en pleno ou en comisións, deberá, cando o
solicite, ser oída polos órganos de goberno do Instituto, nos asuntos que requiran a súa
33
IES “A XUNQUEIRA I” Páx. 34 de 37 Proxecto Educativo de Centro
atención e, especialmente:
Celebracións de probas e exames.
Establecemento e desenvolvemento de actividades de participación de
tódolos profesores e profesoras.
Presentación de alegacións e reclamacións nos casos de abandono ou
incumprimento das tarefas educativas por parte dalgún membro do equipo
docente do instituto.
Alegacións e reclamacións sobre a obxectividade e eficacia na valoración
do rendemento académico dos alumnos e alumnas.
Propostas de sancións ós alumnos e alumnas pola comisión de faltas que
leven aparellada a incoación de expediente.
Propostas de libros e material didáctico que sexa obrigatorio utilizar no
instituto.
Outras actuacións e decisións que afecten de modo específico ós alumnos
e alumnas do centro.
O centro, sobre todo o xefe ou xefa de estudios, facilitará á Xunta de delegados un
espacio adecuado para que poidan celebra-las súas reunións (artigo 115 do Regulamento
Orgánico dos Institutos de Educación Secundaria, punto 2).
Delegados de grupo:
Cada grupo do centro terá o seu delegado (artigo 111, puntos 1, 2 e 3):
Cada grupo de alumnos elixirá, por sufraxio directo, secreto e non
delegable durante o primeiro mes do curso escolar, un delegado de grupo,
que formara parte da xunta de delegados. Elixirase tamén un subdelegado,
que substituirá o delegado en caso de ausencia ou enfermidade e apoialo
nas súas funcións.
As eleccións de delegados e subdelegados, así como a do delegado que
presida a Xunta de delegados, convocaraas o xefe ou xefa de estudios, en
colaboración cos titores de cada un dos grupos e os representantes dos
alumnos no Consello Escolar.
No caso de ser revogada a designación do delegado ou subdelegado de
grupo, tras un informe detallado dirixido ó titor ou titora do grupo, pola
maioria do grupo que os elixiron. Tra-lo cal se poderanse convocar novas
eleccións nun prazo de 15 días (as normas para a elección serán as
mesmas co establecido nos apartados anteriores). Artigo 115 do
Regulamento Orgánico dos Institutos de Educación Secundaria.
Funcións dos delegados de Grupo (artigo 114, D.O.G do 9 de agosto de 1996):
34
IES “A XUNQUEIRA I” Páx. 35 de 37 Proxecto Educativo de Centro
Asistir ás reunións da xunta de delegados e participar nas súas
deliberacións.
Expoñer ás autoridades académicas as suxestións e reclamacións do
grupo ó que representan.
Fomenta-la convivencia entre os alumnos e alumnas do seu grupo.
Colaborar cos profesores e profesoras e o equipo directivo do instituto para
o seu bo funcionamento.
Coidar da adecuada utilización do material e das instalacións do instituto.
No caso de non cumprir cas súas funcións, un delegado poderá ser sancionado
conforme aparece recollido no artigo 115 do Regulamento Orgánico dos Institutos de
Educación Secundaria.
Delegados de etapa:
Atendendo a existencia neste centro de diferentes etapas ou niveis educativos(E.S.O,
B.U.P, F.P “Xardín de Infancia”, Ciclo Superior de Educación Infantil,...) e ás que se prevén no
futuro, a elección dos seus representantes farase conforme ás bases para a elección de
delegados de grupo e xunta de delegados, respecto ó número de representantes de cada unha
das etapas será proporcional ó número de alumnado de cada unha das etapas existentes no
centro.
Respecto ás súas funcións (sempre en coordinación cos delegados do grupo de cada
unha das etapas ás que representen, Xunta de delegados,...):
Propostas de libros e material didáctico (referidos á súa etapa) que sexa
obrigatorio no centro.
Colaborar cos profesores e profesoras que impartan docencia na etapa da
que sexan delegados.
Colaborar co equipo directivo, delegados de grupo, xunta de delegados,
consello escolar (sobre todo a través dos representantes de alumnos nesta
asemblea) para o bo funcionamento do instituto.
Presentar reclamacións e alegacións no caso de abandono ou
incumprimento das tarefas educativas por parte dalgún membro do equipo
docente do instituto. Estas reclamacións serán presentadas ante a Xunta
de delegados.
Presentar alegacións e reclamacións sobre a obxectividade e a eficacia na
valoración do rendemento académico dos alumnos e alumnas da etapa
que representen, as cales se farán por medio da Xunta de Delegados.
Escoitar ós delegados de cada un dos grupos existentes na etapa da que
sexan representantes, sen entorpece-lo dereito xa recollido no apartado
correspondente respecto ós delegados de grupo.
35
IES “A XUNQUEIRA I” Páx. 36 de 37 Proxecto Educativo de Centro
Tódalas funcións dos delegados de etapa estarán en coordinación cos
demais representantes de alumnos no centro.
Para as posibles sancións ós delegados de etapa (por incumprimento das súas
funcións ou outros motivos), seguirase o disposto no artigo 115 do Regulamento Orgánico dos
Institutos de Educación Secundaria (DOG do 9 de agosto de 1996).
Delegado e subdelegado de centro
O delegado e o subdelegado do centro serán elixidos por maioría simple entre os
delegados de etapa e os representantes dos alumnos no consello escolar, en votación directa e
secreta presidida poio director ou directora do centro.
Funcións do delegado do centro:
Convocar e presidi-la xunta de delegados.
Responsabilizarse do cumprimento das funcións atribuídas á Xunta de
delegados.
Asistir, en representación da xunta de delegados, ás reunións dos órganos
de goberno e dos órganos colexiados cando se requira a súa presencia.
Colaborar na consecucións dos obxectivos propostos polo centro.
Participar no departamento de actividades complementarias e
extraescolares.
VII) ORGANIZACIÓN DE RECURSOS E MEDIOS
1) Recursos materiais.
Os recursos materiais inclúen os distintos tipos de recursos, agás os humanos,
existentes no centro: aulas, laboratorios, biblioteca, instalacións deportivas, mobiliario, material
didáctico en xeral e os medios económicos dispoñíbeis.
O secretario ten as competencias da custodia, mantenimento e disposición dos medios
ou recursos materiais. É a comisión administrativa e económica a que aproba, en primeira
instancia, os presupostos e criterios para o uso das instalacións e dos recursos materiais.
A comunidade social do entorno do centro terá acceso ao uso dos locais e dos recursos
en horario non lectivo, cunhas garantías mínimas:
a) Prioridade do uso por parte do alumnado do centro.
b) Autorización previa por parte da dirección do centro.
c) Esixencia de responsabilidade por posíbel deterioro das instalacións ou medios
36
IES “A XUNQUEIRA I” Páx. 37 de 37 Proxecto Educativo de Centro
usados.
2) Organización dos espacios.
A organización espacial condiciona a metodoloxía. A metodoloxía activa e experimental
das áreas ou materias da ESO, do Bacharelato ou dos Ciclos formativos esixe unha nova
organización dos espacios.
A tradicional concepción da aula como espacio permanente onde se imparte a materia
a un determinado grupo combínase coa distribución de aulas destinadas a impartir
determinadas materias: aula de CC. Naturais, de Idiomas, de Música, de Tecnoloxía, etc.
3) Distribución do tempo.
O horario semanal de cada unha das materias está fixado legalmente, cabe sen
embargo a posibilidade de flexibilizar a duración dos períodos lectivos e de distribuír o tempo
de cada unha das materias de xeito diferente. Especialmente nas áreas mais experimentais
darase opción a distribuír o tempo en períodos lectivos de mais dunha hora, pola perda de
tempo que supoñen os desprazamentos e a preparación e recollida do material empregado. En
canto aos horarios do profesorado, é necesario reservar o día e a hora destinados ás reunións
da comisión e subcomisión de coordinación pedagóxica e dos departamentos didácticos.
VIII) LEIS
Real Decreto de Dereitos e Deberes dos Alumnos e Normas de Convivencia
(BOE 2 de Xuño de 1995).
Lei 30/1992 (BOE de 26 de novembro), de Réxime Xurídico das
Administracións Públicas e do Procedemento Administrativo Común sobre a
Instrucción de Expedientes Sancionadores.
37
Top Related