Precios de suscrlpciói. e
H A D K I D 2,00 p e s e t u al m u TR0YISCIA8 9,00 p tas . t r i s u i t e *
PAGO ADELANTADO
FRANQUEO CONCERTADO
MADRID.—Año X V — N ú m . 5.123 Miércoles 16 de d i c i e m b r e d e 1925 CINCO EDICIONES DIARIAS A p a r t a d o 466. — Red. y Admfin., COLÉ GIATA, 7. Teléfonos 365 M. y. 3W «M.
Maura —¿Qué juicio forma us ted del s eño r
M a u r a ? — p r e g u n t a m o s al s e ñ o r Mella. Y d e s p u é s de ref lexionar u n m o m e n t o ,
nos d ic tó es tas c u a r t i l l a s : —No es todavía el m o m e n t o o p o r t u n o
pa ra j u z g a r esta g r a n figura p a r l a m e n t a ria. Lo inespe rado de su m u e r t e e m b a r ga el án imo , y la emociún do lorosa de los que é r a m o s amigos pe r sona le s suyos turba la ca lma v e m p a ñ a el juicio.
Yo no o lv idaré n u n c a q u e él fue el p r i m e r o que , a p r o p u e s t a de Pida l , firmo mi c a n d i d a t u r a de académico con Ortega y Munilla y Cata l ina , sin q u e yo lo sol ic i tase ni lo s u p i e s e ; y él fué el que , al q u e r e r f o r m a r u n Gob ie rno nac iona l , me l lamó p a r a o f r ece rme u n a carlei-a, que re chacé , como lo hab ía hecho en mis moc e d a d e s , e n 1895, c u a n d o rae lo hizo Cánovas , y fundado en el m i s m o motivo-, q u e s iendo an t i l ibe ra l y an t i pa r l amen ta r io , no pod ía g o b e r n a r con un s i s t ema q u e c o n s i d e r a b a funesto^
Lejos d e eno ja r l e mi conduc ta , s irvió p a r a e s t r e c h a r más los lazos de u n a amis tad, en q u e él p u s o el afecto y yo, además , el r e spe to . Hace un mes tuvo la b o n d a d de v i s i t a rme , y d e p a r t i m o s solos más d e u n a h o r a ace rca de la s i tuac ión de E s p a ñ a d e s d e n u e s t r o s opues tos puntos do vista , p e r o co inc id iendo en alg u n a s c o s a s s o b r e Mar ruecos .
P o r c ie r to q u e me l lamó vivamente la a tención u n a especie de secre to e n c a r g o que me c o m u n i c ó , y no p a r a q u e lo ca-
- liase, s ino p a r a q u e h ic iese uso d e él cuando lo c reyese o p o r t u n o . «Quiero q u e " s t ed s e p a — m e dijo—mi ac t i tud al elab o r a r s e el T r a t a d o de 1912, p a r a q u e pueda dec i r lo , y cuando m u e r a se me j u z g u e sab iendo toda la verdad . >|i Pa rec ía p resentir su m u e r t e ! _ ,
t P r o p u s e — a ñ a d i ó — c o m o u n a cues t ión previa p a r a t r a t a r de u n a ocupac ión par cial en 'Mar ruecos el r econoc imien to del dominio de T á n g e r p o r España . ¿Que al-í íunas p o d e r o s a s po tenc ias se o p o n d r í a n ? t ' on laba con e l lo ; p e r o serv i r ía de p u n t o de p a r t i d a con o í r o s r econoc imien tos en el. Nor t e m a r r o q u í , p a r a r e n u n c i a r , si no se conced ían , a sa l i r de las c i u d a d e s d<«" soberan ía y a c e p t a r n i n g ú n t e r r i t o r i o como zona de p ro t ec to r ado . R e n u n c i o a r e ferir , a h o r a las conferenc ias q u e ee l eb ró con d i fe ren tes p e r s o n a s p a r a convencer las de esa idea, q u e tal como ia expon ía hub iese evi tado a España m u c h o s que-hrantos .»
AI o i r le h a b l a r con la lucidez de nue s i empre hacía gala en sus conversac iones , s a lp icadas con las sa les del ingen io y con las i m á g e n e s p in to re scas de u n a fantasía mer id iona l , no p o d í a s o s p e c h a r que la m u e r t e le a sed iase cá l l ádamenta para a ses t a r l e un go lpe m á s c e r t e r o q u e el d e los p u ñ a l e s d e la a n a r q u í a , levantados a l g u n a vez con t r a s u pecho .
—¿Y q u é dice us ted del o r a d o r y del polít ico?
—¿Del o r a d o r ? H a b r í a q u e r e p e t i r los bersos e legiacos de Kúñcz de Arce a la l i u e r l e de Ríos Rosas . Su e locuencia no *ra el r auda l que se desa ta , f o rmando Cascadas sin r e m a n s o s , como la t r i b u n i cia d e Pida! , que r o d e a b a y envolvía al adversar io con s u s o n d a s ; e ra al l iva, viril y so lemne, s in exc lu i r la sencil lez, y e n «lia ten ía p a r t e p r inc ipa l la a p o s t u r a ga-' larda, el ges to o l ímpico , la pausa opor -' una q u e hac ía t o m a r as ien to al c o n c e p t o . y aque l l a s frases c rue les q u e d a b a n for-Ifia a r t í s t ica al desdén , c u a n d o no a r r o jaban como proyect i les el d e s p r e c i o .
—Y qué d ice us ted del h o m b r e y del Sobernan te?
—Maura , con se r de ca r ác t e r vehe-^ e n l e y apas ionado , logró l legar a lo q u e ^1 l lamaba el doctorado de In prudencia. y aun a c o n q u i s t a r u n a cua l idad necesa-"•ia en el g o b e r n a n l e y r a r a e n i r e los es-'l>afioles, la serenidad, q u e so c ie rne so-^ft los sucesos y no se dej« a r r a s t r a r Por ellos^ N u e s t i o t e m p e r a m e n t o nacional nos lleva g e n c r a l m e n l o a p r o c e d e r po r explosiones de e n t u s i a s m o o a r r e b a t o s d« •^éiera, s egu idos de pos t r ac iones y des-•"ayos, q u e r o m p e n la co i i t inu idad del esfuerzo. Maura , l anzado e n t r e las o las pa r l amen ta r i a s , sufrió su flujo y su reflujo* y la movil idad de esas a g u a s agi ta dlas p o r las t o r m e n t a s c u a n d o no repodan con la inmovi l idad de la l aguna pan-' » n osa ; p e r o la o r ien tac ión de su pen-
, ^amiento dejó en ellas m a r c a d o su c u r s o . P u d o s e r Mussol ini an tes q u e Mussoü-
^\. Tuvo de su lado una juven tud ardiente q u e le empu jaba , y su n o m b r e , en-*''« odios y a m o r e s , fué una b a n d e r a d e e m b a t e .
Su fe en el p a r l a m e n t a r i s m o , o t c a -^^ la convicción e r r ó n e a d e q u e n o e r a Posible sus t i tu i r l e , y c ie r to lega l i smo ex-""esivo a q u e le inc l inaba su profes ión *tapon s u voluntad .
¡Maura , sin l ibe ra l i smo ni p a r l a m e n -' • r i s m o , c u á n t o b ien h u b i e r a h e c h o !
H o m b r e rec to y a u s t e r o , esclavo d e lo l ü e cons ide r aba su d e b e r , de án imo fuer-J* y varoni l , t emp lado p o r u n a ex t r ema-'"' b o n d a d y cor tes ía , viviendo en una *tmósfera ma l sana y en un med io adver-^° a la v i r tud , no se m a n c h ó , y su honradez sal ió ilesa de los t i ros de la injuria.
^ 0 , q u e l lamé al p a r l a m e n l a r i s m o , y .*sde su t r i buna , c iénaga , he r econoc ido
j ' ^ m p r c e n t r e los q u e de sapa rec i e ron y .''* q u e aún viven c ie r los h o m b r e s de ^iTiple s eme jan t e al suyo, q u e si hubie -*" a l en tado en a tmósfe ra p u r a y con 'i"os medios de gob i e rno , l ib res de las '^'Tuptclas de los g r u p o s y p a r t i d o s , q u e
^ te r i j i zan los me jo res p ropós i to s , hub ic -
•1 hecho g r a n d e s cosas . . '•'Orno no les fa l taba c lara inte l igencia
huena in tenc ión , t r a s l adados a un ré-j'frien r ep resen ta t ivo de fuerzas sociales , j . ^ " ^ ' • la rea l idad de los in t e reses y la " iceridad tuvie-^en su as ien to , pod r í an
Las exclusivas de transportes (Se amplían las atribuciones Se pide la derogación del decreto
de concesión
VIGO, 15.—Como consecuencia de la concesión de las exclusivas de t ranspor te h a n cesado de pres tar servicio los automóviles de las l íneas que h a c í a n el recorr ido Ho-sal- i .aguaidia-Oo Mirto-Túy-Pontevedra-Ba-yona-Vigo. J.a para l ización de este tráfico p i r el iHiinerü e i m p o r t a i u i a de la.s poblaciones a que afecta, da idea ya, por si sola, (te los c i ionues perjuicios qae las í'.xclusi-vas ociisionan a ebín región, y más aún si se tiene en cuenta que son muchos los lugares que c a r e c í a en absoluto de comunicaciones ferroviar ias .
t .a Cámara de Comercio de Túy, la de Vigo y el Circulo Mercanti l vígués, el Ayuntamiento de Rosal y ^otras en t idades , lian telegrafiado al minis t ro de la Gobernación pidiendo la derogación del real decreto de concesión de las exclusivas, ún ica solución que podrá devolver la perd ida t ranqui l idad a esta comarca .
Con objeto de demost ra r palpablemente los perjuicios que se der ivan de las exclusivas de t ranspor tes , h a marchado a Madrid « n a Comisión de la Federación Agrar ia de Túy, que «e ent revis tará con el Gobierno.
•—-—•———' ' - « 1 1 — • .
Seis batallones japoneses a Mandchuria
(RipipGtiAMA E6PECI.4I. DE El . 1>EBATE) ÑAUEN, 15.—El Gobierno japonés h a deci
dido enviar a Mandchur ia , inmedia tamente , .seis batal lones de Infantería.—T. O.
• « • TOKIO, 15.—Según te legramas de fuente
japonesa , el genera l Kuo-Sung-I^ing h a autorizado al mar isca l Chang-Tsa-l . ing a ret i rarse y a conservar sus bienes pr ivados , a cond ic ión 'de que abandone la d ic tadura en Mtikden.
, • « • ' LONDRES. 13.—Telegrafían' de Tien- ' ls in i , ,. • „ , . ,
que las t ropas del genera l Lio-Tsa-Ling. h a n •'«'st'C'a, t u U o s y Asuntos genera les ; otro al iado del mar isca l Chang-Tsa-Liiig ^,^r,\'^w^^iñcm^áoUUyl\<i Suspensión de pa-obligado a l a s t ropas del genera l Feng-Yu- «"^ P^ ' ' " í^»"^'''*'»'- '<>« derechos d e los - -' - '" " I acreedores pobres. Mediante otro proyec
to de decreto,, correspondiente a Fomento, se modificará la composición del Con-spjo StiperioT Ferroviaf io .
El Consejo acordó los nombramien tos
a los gobernadores o
Tres Direcciones generales en Gracia y Justicia
Modificaciones en el Consejo Superior Ferroviario
—K<—
El Consejo duró desde las siete has ta las diez de la noche. El presidente dijo al s a l i r :
—Hemos resuelto cerca de veinte proyectos relativos a diversos minis ter ios . De política, lio hay nada . Todo está t ranquilo.
Ao asisl ieron al Consejo ni el min i s t ro de ' l 'rabajo, que se encuen t ra en Barcelona, ni el de Instrucción, a quien la muer te de su sefior padre retiene en Va-lladolid. . E n ausencia del pi i inero, el s t ó o r Cal
vo Sotelü dio la .siguiente i t ' ferencia: —El minis t ro de Fomento lia infot 'mado
de los t rabajos y arreglos p a r a cons t ru i r car re te ras y coiiiunicaclones de toda índole. El de E.stado t ra tó de las ctiestiones p lan teados en el orden in ternacional , y dio cuenta de un te legrama de nues t ro embajador en P a t í s , señor Quiüones de I-eón, acerca de la sesión de la Sociedad tie Naciones, celebrada eu Ginebra, p a r a cfue depo.síiaian los representantes franceses e ingleses el T ra tado de Locarno. F.u Uivha sesión nues t ro embajador expreso, entre la coinplacenriu general , los de-.seos de nue.stra najciim de real izar Tratados d e arbi t ra je con otros países.
El iniíiifttro de la ( ioberhación presentó un proyecto de deereio creando, p a r a evitar fraudes, un In.st.iitiio de comprobación d*' sueros y anedicamentos. También se apiobariHi otro proyecto ensanchando las a t r ibuciones de los gobernadores civiles pn ra da r m a y o r ga ran t í a a los derechos e intereses de los c iudadanos , y un tercero, de Gracia y .lusticia, por el qtie .se reorga-ni2a este minis ter io , c reando tres Direcc iones : , Registros y Notaj-iados, Pr is iones ,
S iang a evacuar Yangt-Tsun.
"II Mattino" deja de publicarse ROMA, 15.—A consecuencia de las tra- \
has que p a r a su publ icación le pon ían \ las organizaciones fascistas, el pe r iód ico! de Nápolfes 11 Mattino h a acordado dejar de publ icarse .
3p¡aiin',i niwiiMíri iínigywi. I
MOSSUL PARA EL IRAK
Inglaterra se ha comprometido a prorrogar su mandato por veinticinco años
GINEBRA, I j . - E l pleito de Mossul lia quedado doflnilivamente a r reg lado esta tarde por el acuerdo del Consejo de la So-cietlad de las Naciones.
El viloyeto de Mossul se a t r ibuye definit ivamente al Iralí, con la condición en todo caso dfc que Ingla te r ra se comprometa oxprcsanienle a ejercer du ran t e veinticinco afios el manda to , l.os delegados bri teánicos, que liabiaii consul tado tel(K'':i-flcamcnte a su Gobierno a este propó^ilo, se lian comprometido, en nomljre de su país, a cumpli r esta condición. Además l.is curs-tioiies l i t igiosas der ivados del arreglo entre j 1^"'''^ nuevo examen Londres y Angora deberán ser obj'^to ( J e j ' " ^ - " " ' ' ' ' ' ' ''• negociaciones directas entre Ins do9 países . ] «
Ha dimitido Loucheur Un varón ejemplar La Comisión de Hacienda rechazó
por unanimidad sus proyectos —o—
Se dice que Doumer le sustituirá
(({AD10GIUM.4 ESPECI.íM, DE EL DEB.ATE)
l ' .MilS, 15.—I.ouclieur lia dimit ido hoy por la tarde y parece que será sust i tuido por Doiuiier.
I.a C.UUSU de la crisis es la acti tud de la Comisión (le Har ienda , manten iendo , a pesar lie las explicaciones del minis tro, su ili'cisiún (le ayer, devolviendo al Gobierno,
los proyectos financié
is * *
.V. (/« la Pi.—\i\ fallo de la Sociedad do las Naciones es el mistuo que aconsejaba Ja Comisión de Investigación, pres id ida por el coliiTe de Teleki (Hungriü), cuyo fallo se hizo pt'iblioo hace tres meses. Sólo TaTía saber si en los detalles de frontera se i f.ouclietu'
l'.^ÍUS, I j . - H r i a i i d y Loucheur e.rnrrMna-ron aiKHlie el le.\to de las dos mociones íRenauldeii y Viceiit Auriol) que fueron aprobai ias a.\er por la Comisión de Hacienda í)e la Cámara , que, como es sabido, lia rechazado los provéelos presentados por
at ienen también al mismo dictamen y, por consiguiente, si los teri lorios del vi layeto de Van, que Ing la te r ra reclamaba, se le conceden o se le a t r ibuyen a Turqu ía . ' — . — " • ' "• '* » * ' » i ^ — ' — • • — ' — •
Siki asesinado en Nueva York SL'EVA YORK, 35.--KI infor tunado bo
xeador negro Battl in Siiíi h a sido encont rado muer to en t ina calle de Nueva York ; p lesen taba var ias Iieridas de revólver y tenía un puña l clavado. Hasta ahora no sé h a pract icado n i n g u n a detención relac ionada con estos sucesos, pues la I 'olicia uo tiene el menor informe acerca de quiénes sean los autores del a tentado. Se supone que sean gentes de mal vivir, a cuyo trato era tan aficionado el seuegalés.
p a r a las nuevas Direcciones generales de Hacienda y Gracia y Jus t i c i a ; resolvió asuntos de t rámi te dependientes del ^ranio de Guerra, entre ellos u n a subasta , y otros, relativos a indultos, referentes a Gracia y Ju.sticia.
Por úl t imo, el minis t ro de Mar ina informó a sus compañeros de la organización del raid Sevilla-Riíenos Aires, que el mes que viene rea l izará el comandan te Franco.
mo C laud iano , q u e c«u iasen su eler^ii- j dad d e s p u é s de h a b e r p e n e t r a d o en ella • los p r i m e r o s c a u d ü í o s b á r b a r a s . Poco a n - : les de la Bevólución f rancesa los goli l las | co r t e sanos c re ían cu la p e r p e t u i d a d del • abso lu t i smo rega l i s ta que la p r e p a r ó .
L a s ' fuerssas d e la déíecfcá, y d e j a s íz-
LO DEL DÍA -aa-LOS derechos de / a /g/esía ' jca , q u e hac i enda de la soc iedad y del
l i i iporlunkísimo, [)or muc í ios cwiceptos , e<i el d i scu r so pronuncia t lo {¿Cir el P a p a en el Cons i s to r io secre to . N é Gonocejuus a ú n el texto ínttafTPdfi la alociicióB," peiro
. . . -, '^¿^J Z ,T , el e j t t rac io po r n o s o t r o s publ icado es lo
los p a r t i d o s a l t e rna t ivos , f é s tos , dividí- ] ^«nc ten te ínen le ampl io p a r a au t« r . . . t , un d o s en f t ^ ^ m e n t o s , f o r m a r o n los g r u p o s , h ^ ' > ' » « " f ' ° - Üí 'e e m o s subi^ayar, e n p i-
q n e n o t en i endo ¿ a y o r í a la a r iq í^ r ie roú ! S^^', J * ' ™ ' " « ' ^ l » " " ^ * , ' " . ' f f ^ i ñ í u l i p o r pac to , l l egando a h « G o b i e r n a s d e | f ' ' " " " ' = « r e f e ren t e s a la h b e r l a d de la concen t r ac ión , ines tab les , con t r ad ic to r ios ' S , * * ^ ' „ , „ , . . ,• e i ncapaces de reso lver los p r o b l e m a s ca- ^ 1 " ^ * * ^ «1 P ^ P » » ' Gobie rno i al .at io, y p í ta les d e q u e es tá e r i M d a la sociedad aia^'»- «• 1"« P"^'' «»« medida» , d u r a n t e el mode rna . El d e r e c h o a se r g o b e r n a d o s y j ^ f i s *«»"'«' «todo l ia m a r c h a d o b ien en la impo.Sibilidad d e g o b e r n a r con P a r t e - ¡ ' o s se rv ic ios públicos». P u b l i c a m e n t e lo men tos de-squiciados, o r ig inó la neces idad \ a g i a d e c e el Pontífice, y ex t iende su gra-públ ica d e las d i c t adu ra s . Ciego e«lé I t'l>'<l » *^«t^o lo que , d e s d e hace aigi'in fjuien no lo vea i t'efi ip<>i s^ v iene hac i endo en favor de la
De muv d i fe ren tes m a n e r a s ea is len eu \ Religión y de la Iglesia». P e r o n o olvitkv Rusia , eii Grecia , en I ta l ia , en Espafia, y í por éso la- re ivi í jd icación de s u s legí t imos voces cada vez mus c l amorosas la p iden de rechos . NtHica—dice—se Ita hecho l an en F ranc i a . ' p a t en l e que (das condic iones en que se
Que las d i c t a d i u a s son provis ionales T | e n c u e n t r a el Jefe de la Ig les ia Católica q u e son a m a n e r a de p u e n t e s t end idos | no son, n i coa m u c h o , l a s que le corre.s-e n l r e dos e s t ados fiociaies, ¿ q u i é n lo du-1 ponden y son n e c e s a r i a s a la s u p r e m a d a ? P e r o el é.xilo de ellas y su justifica- j au lo r idad de que está, d i v i n a m e n t e invcs-ción en la h i s to r ia cons i s t e eti q u e el ré - t ido en u n a sociedad universa l y perfecta g imen d e r r i b a d o que las p roc l amó con I en su género por s u esenc ia y por su su descompos ic ión , no vuelva, p o r q u e si I ins l i luoióu divina».
d e s p u é s de un p a r é n t e s i s d e o rden re- FA m i s m o firme propós i lo d« defender g resa , sólo habi 'án servido de a c u e d u c t o ! la l ibeit tkl y los ( ierechos de ki Igleeixi a las a g u a s cenagosas , q u e se prec ip i ta - j expi i í sa el P a p a en h)s p á r r a f o s del dis-rán t r i un fan te s sob re un pueb lo q u e lo ¡ c u r s o pontifício ded icados a e x a m i n a r la h a b r á p e r d i d o lodo, has la la esperanjia s i tuac ión in tern í tc ional de la S a n t a Sede, de r c m d i o , q u e an t e s tenía. P e r d i d a j Un jos conflictos s u r g i d o s cou a l g u n o s Es-deí in i t ivamenle , no, p o r q u e el r e g r e s o del I (ados «*«» ha l imi tado a de feode r el. h o n o r p a r l a m e a t a r i s m o no l a r d a r í a en p r o d u - ! tie Dios y los d e r e c h o s de la Ig les ia , lo c i r una reacc ión viólenla que sirviese de ! que harii s i e m p r e con confianza se rena y
u^jsp un n o m b r e envid iable en la Hislo-
•y.^^ando un r ég imen cae, los q u e vi-. ^ o n y m e d r a r o n en él n o lo advier le i i , I Protestan con t r a los q u e les a n u n c i a n
'^uina. No fal laron a Roma poe tas co-'^oní ín i ia oí íinal de la í.» columna.)
pedes ta l a o t ra nueva d i c t a d u r a , no sé si d e r e c h a o to rc ida , p e r o de s e g u r o más lógica y d u r a q u e lu p r i m e r a .
¿ P e n s a b a Maura as í? No lo sé, p o r q u e no conozco su ín l imo pei>8amienlo: p e r o las ihg'ralil.iwies y des lea l t ades y abai ido-no.s, q u e le hab ían hecho b e b e r copas de hiél, y el de spego y la t r i s teza con q u e mi raba d e s d e hace a lgún t i empo el m u n do pol í t ico q u e le rodeaba , p a r e c e n indica r q u e todas las e s p e r a n z a s de r egene rac ión p o r med ios p a r l a m e n t a r i o s se habían m a r c h i t a d o en su esp í r i tu .
El m e bob ló d e le conveniencia de reu n i r u n a Asamblea de e lementos socia les y fuerzas vivas, y a ú n roe a ñ a d i ó q u e así lo hab la expues to a los P o d e r e s más enc u m b r a d o s del Es tado .
¿ N o e ra eso, con o t r o n o m b r e , p e d i r ai r é g i m e n r ep re sen t a t i vo d e las c lases la solución de los p r o b l e m a s p l an t eados y envenenados p o r el r ég imen p a r l a m e n t a r io de los pa r t i dos?
Maura fué la m a y o r f igura p a r l a m e n t a ria' d e los ú l t imos t i empos y la q u e p re s idió a todas las q u e ahora d ia logan como iguales , hué r f anas de la un idad q u e las a g r u p a b a en los m o m e n t o s difíciles.
En medio de las l uchas y aza r e s de la vida públ ica Maura conservó vivas , las c reenc ias catól icas de sus p r i m e r o s af ios ; y en los ú l t imos lodos noUiron, jun ta men te r o n la indiferencia ¡lolílica, un re -dob l amien lo de fervor. El que en una d iscus ión famosa confesó g a l l a r d a m e n t e á Cris lo se pos t r aba r e n d i d o an te su aliar , y h o r a s an tes d e q u e le so rp ren diese la nu ie r le había rec ib ido con piedad edificante el Pan vivo q u e inunda el a lma de ca r idad y fortaleza.
S o b r e todas las f laquezas del h o m b r e y las deb i l idades del pol í t ico, Dios t o m a r á en cuen ta esa fe p rác t i ca del c r i s t i ano q u e ve en la niupTle el pó r l i co d e la inmor ta l idad y no la f rontera de lu nada , c o m o las a lmas defwladas po r la impied a d , q u e has ta en la ú l t ima h o r a rechazan la mi.=ericordia p a r a cae r ten ib laut
I d o en las mafios d e la jus t ic ia e t e rna . J u a n V. D E IWELLA
benevolencia ina l t e rada hac ia todos». f:oolirfna, pues , el P a p a lo que ya hab ía
m a n i f e s t a d o en s u j)rimerix Encíc l ica : et decidido empel lo de m a n t e n e r en las relac iones i n t e rnac iona l e s los d e r e c h o s de 1»i Iglesia, s igu iendo la polílicn c l a ra tneu-le definida en es le p u n t o y o b s e r v a d a en la p rác t i ca por su p redeceso r Bene-dii-lo XV.
En lody lu Igles ia , eii E s p a ñ a de tm modo espcK-ial, acompaf iarán al Pontífice los votos y las o rac iones de los catól icos p a r a q u e s u s a u g u s t o s deseos s e a n p i u n t o u n a rea l idad v e n t u r o s a . Ca-rac le r í s t i cn del ca to l ic i smo españo l h a s ido s ic rnpre el celo por qi^e el pres t ig io , la i ndependenc ia y la l ibe r tad de la Santa Sede s e m a n t e n g a n incólume» en s'us relacJonea intemacíOTiales.
Liberiad Se enc i e r r a en las p a l a b r a s del Pon t í
fice re la t ivas al monopo l io s indical u n a sab ia adver tenc ia al E s t a d o i ta l iano. Las d i spos ic iones fascis tas s o b r e S ind ica tos l legan efec t ivamente a monopo l i za r las Asociaciones , no c o n s i d e r a n d o legales .sino las afiliadas al fascismo, ev iden te a b u s o de a u t o r i d a d c o n t r a r i o a los derechos indiv iduales .
La Ig les ia en el cuso p r e s e n t e silúa.sc en el v e r d a d e r o luga r q u e el eje de su i nop i a ac tuac ión a t r a v é s de todos los t i empos le seftaki. E s a inagní l i ca act i tud de s e r en idad i m p e r t u r b a b l e y de h o n d a ju.sliciii a.soma en l a s p a l a b r a s riel Pont í fice c u a n d o afirma q u e «hay l ibe r tades que la Ig les ia catól ica no p u e d e sino defender y r ec lamar» .
En efecto, ella—la Igles ia—se nos aparece en l o d o m o m e n t o t an defensora de la l ibe r t ad a n t e los « b u s o s despó t icos como de la a u l o r i d a d an t e los excesos del l ibera l i smo. I.a Iglesia es «por .su doct r i n a y po r su cons t i tuc ión t an enemiga de la a t i a rqu ía , a la cual el l ibera l i smo y el soc ia l i smo, c o n d e n a d o s p o r ' la Ig les ia , conducen y a r r a s t r a n ¡ r rpmed iab lemcn te , como de aquel la o t r a concepc ión poli-
l i s tado fines en sí misinos fác i lmenle , {lor no dec i r fa ta lmente , llevan a sacrificar y a a b s o r b e r los de rechos p a r t i c u l a r e s e J^l ivi^Htt ies , con r e su l l a¿os , b ien se comp r e n d e , no m e n o s des»áírosós».
H e aqu í , p u e s , a la Ig les ia sefialando marav i l losamente el j u s to med io , or ient a n d o al E s t a d o hacia la zona t e m p l a d a d e una m o d e r a d a l iber tad . E n es te cafeo el P a p a se o p o n e c la ramente*»! e r r o r q u e e n c i e r r a la concepc ión pan le í s t a del Estado , e r r o r filo.sófíco'qu<i! desde la doc t r i na p la tón ica al fascismo c o r r e en formas d iversas p o r el c a m p o h is tór ico . C u a n d o el E s t a d o se convie r te en fin de sí mis mo se cons t i tuye en único fundamen to de la mora l , y, p o r lo t an to , del de re cho. De rechos indiv iduales es en tonces u n a f rase s in sen t ido . No l iay m u s derecho q u e el del justado o el qu^ el E s t a d o po r conveniencia p rop i a qu ie ra definir.
Con t r a tal e s t a l i smo en sus d iversas fo rmas h e m o s luchado c o u a t a n t e m e n t e desde es tas c o l u m n a s , y q u i s i é r a m o s a t r a e r la a t enc ión de todos sob re es te g r a n p r o b l e m a d e ac tua l idad . Los hechos ob l igan a fijarse en él. Las p a l a b r a s del P a p a en defensa de u n d e r e c h o individual f rente al p o d e r a b s o r b e n t e del Ep-tado son un rayo de luz q u e p e n e t r a en la conf\isión actual . Confusión or ig i nada p o r la lucha de dos d i r ecc iones Gonlrar ias e i g u a l m e n t e e r r ó n e a s : la libera l , de una pa r t e , y la q u e r e p r e s e n t a n c i e r t a s moda l i dades del p a n t e í s m o de Es tado — socia l i smo, c o m u n i s m o , fascismo e.vagerado—, p o r o t ra .
Esia m a ñ a n a se h a celebrado Consejo de Gabinete en el Otiai d 'Orsay, bajo la iwe-sident ' ia de Briand. Durante H se t ra ta ron impor tantes asuntos . .Antes del Consejo, el presidente celebró ima enterevista part icular con el minis t ro de Hacienda. A la salida, (1 subsecretar io de Estado h a dado la siguiente n o t a :
«El Consejo luí examii)a<lo la s i tuación t inauciera y pa r l amen ta r i a y h a acordado que el minis t ro de Hac ienda se ponga en relación (on el presidente y con el ponente de la Comisión ile Ha( ienda de la Cámara , a fin de Jiallar u n a fórmula de colaboración práct ica, acerca de los proyectos de equil ibrio presupues tar io de caja y dei amortización.»
E L ACUERDO, liVIPOSlBLÉ
t,a Cc)niisión de Hacienda, después de detenida del ibciación, ha adoptado u n a moción declarando que «tras de devolver al (iobiorno sus proyectos financieros y de oir las explicaciones del niinisfro de Hacienda, connrma su votación anter ior sobre los proyectos concernientes a kvs nuevos impuestos y a la Caja de amort ización, y que ilícita do nuevo al minis t ro de Hacienda a someterlo nuevos proyectos».
I.a moción, en su segunda par te , declara que la Comisión retiene p a r a su inmediato estudio los proyectos concernientes a la represión del fraude ñsca l y a la evasión de capitales.
Tanto esta segunda par le como la primera lian sido aprobadas por la totalidad de los votantes .
ÍNDICE-RESUMEN Lo» alaulIarM «a Vlen», por Da
nubio 9i.t- 3 » • ! color A* K l ori«t»l (Cuentos
de Navidad), por tTirso Medini» rkg. i t oa rinooBM do Bapafta, por «1 pa
dre Bruao Il>e&« n g . j 0>« Iitstaito i» amor b»io los u -
vlot» (foUetrín), por Koger des FournrieU
Oriiiloa do sootedad, por cKl Xbato Tari»» Vág, 4
Hotletas „ p^g. 4 Cottaaolonoa do Botaras Fág. i
MAPMP.—Mañana «• reunirá en Palacio «1 Consejo de ministros.—Testimonios "do pésame por la muerte de don Antonio Stanra (ptkfinn 2).—Keorganización prori-sionnl del ministerio de BMienda; se divide la Direeción de Rentas en tres de
partamentos (pi f lna 4). —«o»—.
rXOVIKCIAS.—Kl Congreso de la Fropie-<lad sigue sus deü benieiones en Barcelona. Eu la próxima primavera se reanudarán las obras francesas del ferrocarril do Can-fianc (pásina 2).—lleuniún de la Patronal
de Valencia (pi,glna S). —«o»--
B X » » A K J E » 0 . — ].()uelvoiir ha diuiiíido; se dice que le Bucederá Doumer.—J-;i Tila-yeto de Mossul ha sido atriliuído al I rak. Seis batallones japoneses han sido enviados a Mandchuria.—Be ha descubierto un
complot contra Jouvenel (página 1). —«o»—
JSI. TZBXPO. tDato» del Servicio Meteorológico Oficial.)— Tie,miH> probable para hoy: Por toda tispafia, í)er8Í8tencia de los vientos del Norte y descenso d« la temperatura . Temperatura tuáxima «u Madrid, 6,» grados, y míninut,' 1 bajd cero. KB pro-vineiu-s la luáxima fué de 19 graflo» en Málaga' y Almería, y la mínima 3 bajo
cero en Patencia y ÍSoria.
LA 1>IMISK)N
Al salir esta noche, a las ocho y cuar to , de la Cámara de d iputados , Br iand se t ras ladó di reclamente al minis ter io de Negocios Extranjeros , en donde recibió pocos momentos después al presidente y al ponente « " ñ e r a l de ¡a Comisióin de l íAtienda, Malvy y Lamoureu.'í, quienes le e« | i l icaron el alcaiKe de la nueva act i tud de l a Cotni-sión de Hac ienda acerca de los proyectos financieros del Gobierno. Los dos diputados , al ret i raree del despacho del presidentei dec lararon a Jos perio<iistas que el acuerdo lomado esta noche por la Comisión de Hacienda de devolver al Gobierno el conjunto de los proyectos financieros no iba dir igido en modo a lguno cont ra Briand.
Poco después llegó el minis t ro de Hacienda, a quien recibió inmedia tamente el jefe del GolDierno.
En esa entrevis ta el sefior Louclieur 110-liflcó a Br iand su decidido propósito de dimi t i r el cargo. Poco después de abandona r el min is t ro de Hacienda el minis ter io de Negocios Extranjeros envió al sefior Br iand u n a car ta , dec larando que, «ante la decisión que acaba de tomar la Comisión de Hacienda, e insp i rado en el deseo de nd crear n ingún obstáculo a la real ización de l a urgente obra de reconsti tución nuanc ie ra , ruego al persidente del Consejo se s irva aceptar mi dimisión».
DOUMER, M i m s T R O Aunque no se conozca todavía la deci
sión de Br iand respecto a la pe r sona a quien h a de des ignar p a r a sus t i tu i r a Loucheur, el presidente del Consejo parece dispuesto a l l amar a Doumer, con quien h a celebrado esta noche, a las nueve, u n a extensa conferencia. Br iand d a r á a conocer m a ñ a n a a sus colegas la decisión que tomare , en un Consejo "de Gabinete que h a sido convoca<lo al efecto, y se da por m u y posible que el nombramien to de Doumer t enga carác ter oficial a t'iltima h o r a de la mafiana.
LAS ECONOMÍAS P.'MUS, 15.—Durante la discusión que h a
celebrado esta tarde la Comisión de Hac ienda de la C á m a r a de diputados , los delegados social is tas expusieron su cri terio respecto al equil ibrio del presupuesto .
A petición suya, la Comisión h a b í a rebajado el déficit del presupuesto a 4.144 millones, de 5.6(10 en que hab í a sido fijado pr imi t ivamente , y el propio Gobierno aceptó esa n u e r a cifra.
Hoy h a n propuesto ademits se p ida a los minis ter ios de la Guerra, ÜJarina y Colonias que real icen en sus respectivos presupuestos u n a economía total de 1.000 millones, y, además , o t ra economía de .lOd mil lones en los res tantes minis ter ios . Dicen que los derechos de compensación de cambios en las expor tac iones pueden producir 1.200 millones, apl icándose coeflcien-tes var iables , según los cambios de l a moneda.
No quedar ía , pues, por buscar—ccmplu-yen los socialistas—sino 1.600 mil lones y podr ían obtenerse entonces de los Impuestos ac tua lmente existentes, sobre todo del impuesto sobre l a ren ta y sobre las sucesiones, cuan t í as impor tan t í s imas , s in aum e n t a r los t ipos actuales .
Po r Sa lvador MINGUUON
Con la m u e r t e del g r a n pol í t ico pardee q u e se h u n d e en el polvo u n a partís esencial de la polí t ica c o n t e m p o r á n e a ñt l í spaña . Nadie ab r ió cu la op in ión m á s p ro fundo surco . Su n o m b r e fué b a n d e r * , su l igura fué s ímbolo , y a c l amada pcft' unos , inaklecida p o r o t ro s , se incorpoi>ó subs tanc ia lu ien le a lu conciencia nacional .
(Maura desluca como u n a se r i edad y una consecuenc ia c u t r e una t u r b a de cómicos de la legua. S o b r e los o p o r t u n i | -nios de la políl icn puso la sobe ran í a de unu idea q u e explica toda sn actuaciójti y du uiiidud a su vida públ ica . Es ta idea es - lo e x j u e s a b a el s eño r Ossorio en un prólogo—la de i n c o r p o r a r los españoles a España .
P o r eso Maura fué el más glor ioso de los f racasados . Y su f racaso lo lleva España cl.ivüdo cu las e n t r a ñ a s , p o r q u e <;s el f racaso do un esfuerzo pe r s i s t en t e para d e s p e i l a r y ex t ende r las co laborac iones c iudadunus .
No qu iso e n c a r g a r n i n g ú n mes ian i smo, no p rome t ió nunca r e m e d i a r p o r si soíc los males de la Pa t r ia . Si Espafia q u i e r e , p o r mí no q u e d a r á . Tal e ra s u actittwi p roc l amada en su famoso d i s cu r so dpi leniro Reul. Kl serv i r ía a E s p a ñ a , p e r o lio la siislil i i iría. Est>ai'ía tenía q u e quC^ rer , tenía q u e a c t u a r , i n t e r n a r s e p # s u s des t inos , s a c u d i r el m a r a s m o . Y Ég-paña quer ía , pe ro (pieria déb i lmen te , 06-m o d a m e n l e , sin decis ión y sin empuje . i j f el que euqin jado p o r una pode rosa olea.>
j da de opin ión hub ie ra forjado u n a polf{|-Cu r e g e n e r a d o r a , q u e d ó vencido , y el fulgo r de su estrel la pal ideció e n t r e la indi-
1 ferencia de los más,
I Nadie como él se elevó s o b r e el espí r i -i lu de pui ' l ido. .^1 dec i r q u e Espafia ét%. I una democrac ia qu iso dec i r q u e hab ía ¡ q u e concebi r la y sent i r la como u n a in-j l egrac ión . Eso 110 lo en t end i e ron nunca 10 no .lo qu i s i e ron e i i lendcr , ni los de In I de recha ni ios de la i zquie rda . El pode r , no debía ser una fortaleza t an p r o n t o COT|-qu i s í ada como pe rd ida p o r las faccioneií enemigas . Un b a n d o podr í a a sa l t a r lo , pero no lo d is f ru tar ía en paz ni su p redominio ser ía d u r a d e r o si no se apoyaba en unu biise de to ta l idad nacional . Creía •pie el p r edomin io de los ma los s e deb ía a ia abs tenc ión de los b u e n o s , y q u e ro ta es!i abslenciói i , de ja r ía de p reva lece r lo que , s iendo mayor í a en la pol í t ica, e r a minor ía en el país .
E s p a ñ a p u d o e leg i r e n t r e Maura y la d ic t adura . F r a c a s a d o Maura , la d ic tadura era lógica e inevitable. El e r r o r d e Maura eu sus ú l t imos (fías íxió-, no r econoce r
I e.ía ucees idnd lógica, d o n d e e s t aba preci -sauKínfe la just if icación de toda su vida
! públ ica . Y si p o d e m o s h a b l a r as í , en ella ; e s t aba su venganza . Eos q u e t a n sañu-i (Jámenle le comba i i e ron , si a h o r a les mo-: lesla la d i c t adu ra , t ienen en ella lo q u e I han merec ido y no se p u e d e n q u e j a r si \ conservan un res to de concienc ia y u n I poco de decoro . I Es to rbó a Maura su lega l i smo, su cons-l i lucional isnio . E n r e d a d o cn u n a t r a m a legislat iva q u e ca taba al servicio d e los log re ros de la polí t ica, no tuvo decis ión p a r a co r l a r l a . Quiso q u e las Cor tes fuesen las q u e legal raente h i c i e ran las re formas necesa r i as . Hab í an d e s e r los po-h'licos q u e us t i f ruc tuaban la s i tuac ión los q u e así m i s m o s se e j ecu t a r an , r e n u n c iando a los r e s o r t e s de explotac ión y de falsía q u e es taban cn sus m a n o s . E r a muMio pedi r . P o r eso Maura tuvo en-fronle a lodos los in t e reses c r e a d o s y ftié el polí t ico luiis c o m b a t i d o p o r los pol í t i cos , y a él, el m á s s incero de los demóc ra t a s , hubo q u e p r e s e n t a r l o an t e el p u c -l)lo como inquis i to r ia l y e n e m i g o d e la
¡democrac i a p a r a lanzar lo al o s t r ac i smo . i Maura se sent ía b ien ha l lado con la inhib ic ión . P e r o c u a n d o las cosas i b a n d e s a s t r o s a m e n t e , c u a n d o el c a r r o te atascaba, se l l amaba a Maura p a r a desa tas car lo , sin per ju ic io de a r r o j a r d e s p u é s po r la b o r d a al h o m b r e q u e e s t o r b a b a . ;.No es és ta la h i s to r i a 'del q u e s e l lamó Gobierno imcionaVl
( f i a n d o el jefe c o n s e r v a d o r res i s t ía 'a pie 13 m í e los más fur iosos vendava les "ét la P r e n s a cal ie jera y d e los pol í t icos p r o fesionales, utia p a r t e de las d e r e c h a s Sft inhib ía , si es q u e no se co locaba d e pay-le de los demoledores . D e s p u é s , . los q^'# no le hab ían asi.stido o h a b í a n co labora" do en la opos ic ión , se q u e j a b a n ta l vc« de q u e M a u r a no remataba, de q u e abnii<-donaba el P o d e r y de jaba el c a m p o a seis •enemigos.
Supo de des lea l lades . Un día se vi<$ a c l a m a d o con férvido e n t u s i a s m o con té jefe del p a r t i d o conse rvador . Y o t ro dfa vio desfilar a l e g r e m e n t e de sti l ado , atraí"-dos p o r los a l ic ientes del Podíjr , a la g r a n mayor í a de su pa r t ido . S u p o d e i n fo rmal idades . D u r a n t e dos años y med io l u c h é c o n t r a los e n e m i g o s d e su p r o y e c t o d * admin i s t r ac ión . Y c u a n d o ya n o haE la pe l ig ro d e q u e el p royec to fuera ley , vio a los m i s m o s q u e lo hab ían coinbatÑJk>
Un complot contra Jouvenel . o
K1C\KIJT, 15. l) i ir ;uitc su es tanc ia en Alcppo, Heiiry de Jouvenel , a l to comisar io de F r a n c i a en Sirin, fué en t e rado de q u e se es taba t r a m a n d o un vas to complot , d i r ig ido c o n t r a su persona y la de var ios altos funcionar ios franceses de Sir ia .
La Policía se puso i n m e d i a t a m e n t e a hacer averigruacioncs, q u e han dado por resu l tado conocer ya a lo.s j i r incipales organizadores de la con.-ipinición.
SUMISIOM IMPORTANTE PAi<lS, 15.—--lili t e l eg rama de Daiuasco,
dtí fuente b r i t án i ca , au in ic ia q u e la t r i bu de los «niaoulis», fuer te de 1.500 combat ientes , q u e b a i n t e n t a d o l e v a n t a r cn armas a toda la Sir ia , h a hecho ac to d e sumisión an t e las au to r idades francesas.
No encontrará usted otro jabón tan suavep^ espumoso I aromático^
e higiénico como el
JABÓN
HELE N Í A
FAOBEl S. A., M i n i i l
Miércoles 16 d s d i f icrribr^ ' ^ W25 ztss. m EL. DEBATE MADRID Año XV.—Nfim. 5.123
l e v a n t a r s e en *! C o n g r e s o a rliTtr q-.:e a q s e i p royec to e ra boono >• salvador .
L a d i c t a d u r t co r tó f! nudo I:|UP Maura i ib habfa pod ido dí-?atar. En tonces M»u-r a d e b i ó de s e n t i r s e c o m o despose ído de u n a b a n d e r a q u e ya no fiflineaba en *«& m ^ n o s . No h e m o s de d i s imula r q u e a n u e s t r o ? OJOS íuf un errare e r ro r . Si la d i c t a d u r a tenia pe l i e ro s . éit'"is se r ían may o r e s £1 ac tuaba en el \ ac io . l,a m a n e r a Jde ¡>revenirlos era a>i?(irla, encauza r l a , |>onder*r!a, i n t e rven i r en los deslinrtB na c iona les con más e m p e ñ o que nunca . M u c h o mas t en i endo en rnentr) q n e la d i c t a d u r a allanal'ia lo-, o b s l á r n l o s q n e el Jegal ismo de Maura no hab ía l o e r a d o vence r , q u e se p r o c l a m a b a t r a n s i t o r i a y q u e sol ic i taba la co laborac ión del pa í s p a r a h a c e r obra nac ional y p r e p a r a r el p o r v e n i r
R e p r e s e n t ó la política del decoro y de l a d i g n i d a d del P o d e r púb l ico . Sn in-t r a n í i g e n c i a f ren te a las c laud icac iones d e la au to r idad , su oposic ión i r reduct i t i lo a las só rd ida s c o l a b o r a c i o n e i con las i£-q u i e r d a t , su a u s t e r i d a d frente a la polít ica de f rancachela y de t icción. levant a r o n c o n t r a él m a r e j a d a s cuyos ve rdader o s árotivos se ocnlfabiin a las m i r a d a s de los incau tos .
Su üUima obra ha '-ido e! apénd ice de D e r e c h o foral arasronés, en el q u e colab o r ó con u n a l a b o n o í i d a d infat i ' iable y con u n a a u t o r i d a d q u e se impon ía a s u s eompafSeros de Comisión. Su intervftncÍ9H p r inc ipaHs ima en cs la o b r a no ha s ido só lo la de un h o m b r e de ley, s ino I.-i de « n reg ions l i s t a deseoso de c o n s a g r a r .cc-n e r o s a m e n l e todas las r ea l idades to ra les .
H o m b r e de vida l impia, ca tól ico p rác t i c o d e r e r d a d e r a y p ro funda re l ig ios idad , fué a d e m á s c u m b r e del foro, s o b e r a n o d é ia pa l ab ra , tan r ico de f iguras como p r e c i s o de dialéelica. Sabía p l a s m a r e! p e n s a m i e n t o en la expres ión fuer te , g rá fica, ún i é s . E s c r i b i e n d o era a veces obs-« u r s o , a l amb icado , p e r o s i e m p r e jugoso y e legante . Muchas de sus frases canden -»tes, j u s t i c i e ra s , q u e d a r o n en los labios del p u e b l o y r o d a r o n r epe l idas po r todos.
A p e s a r de sus g raves e r r o r e s , su h is -' to r i a br i l la con luz de faro y con u n a fue rza de e j empla r idad a q u e la pos te r i d a d h a r á just ic ia .
• * • — ' —
Los pactos de arbitraje que negocia España
En Londres dicen que la noticia es prematura
—o— LONDRES, 15.—En Do^^nmp Street se de-
•iclara gue es aún pireniatura la not ic ia cír^ c u l a d a ayer segUn la cu^l so celebran ac •tualmenta, negociaciones entre la Gran Bre tafia, Por tuga l y Es.paAa p a r a l legar a la -conclusión de un pacto ds segur idad a n a tiogo al pacto de Locarno.
Se hace, sin embargo, resal tar que In rglaterra lac i l i la ra toda e:.tensioii del espi r l t u de Locarno a los países de Eu ropa qvi't >xio estaban presentes en la Conferein^ia.
~———^ ^ < »—— .— _- _
Una ballena de 30 metros D e s o r i e n t a d a p o r e l t e m p o r a l e n t r ó
e n l a b a h í a d e C á d i z —o—
CÁDIZ, 15.—En l a p l aya de Punta les apar ec ió esta m a ñ a n a flotando sobre las a g u a s u n a enorme bal lena de m á s do 30 metros de largo, E! cetáceo quedó varado en la •arena. La presencia del an ima l fué obser-•vada por u n a pare ja de carabineros .
Créese que la bal lena, desor ien tada por ei tempora l , ent ró en l a bahía . Centenares .de personas desfilan sin in ter rupción por l a p l a y a de Pun ta l e s p a r a ver el miinstnio tna r íno .
Empieza en Barcelona e! El Tratado de Locarno Congreso de ,Ia Propiedad| j^q^jeta a Rusia
Preside el infante don Femando, en representación del Rey, y asiste
el ministro de Trabajo ~CI—
B . A H ( ; E I . 0 . \ A , 1?,.—r,n .1 salón rtr act^'S de la nueva Ive^s de la C-íiinaia de la Propiedad se lelebrO ayer 'lar'de la f• sión iiiaijorrirni de la ASÜITIII1-H. iiit.-rnh'M" UHI Ú" r,;i]-u;iin~ (¡.; líi P i o p i n l a d rrii . in;; . Presidió ;,u nlteza t i infante, don Fernán do, en íepiv.Simtacioii de su majestad el Re5^ ron .'1 niue se sentaron 011 el estrado monsipuf I .armeroux, presidente de la ÍJnion liiieviiarional de la Pnipiei lad I 1-b a ñ a : el (•;ipii.Tii soi irral de ('.ata I i n"'a, ;4i-neral B a r r é i s ; ,;.. 'lirnuul'.r ( i \ i i . gcnínal Milans del Hosrli ; pres ídeme de la Cám a r a de Madrid, seiior de la P e n a : presidente de la Jliputacióii, señor Miía y Caiiips; niiiiisti.i del Trabajo, señor Au-n ó s , pii;.-,jdinte de ía, Cámara dt- Ilaicf-lona. .señor r ' i th , y «J^ald-', h a v i i de Vive r.
Inici') lijs discursos el repri-scnianie de Madrid, gue hablo en f ianees, sa ludando a Barcelona de ¡a niie hizo g randes elogios, y enalti (ienffo la obra IK-vada a cabo j.or la <,áma>-a ije la l^ropicrtad. Luego l,ieieron uso de la ]ialalira It.s representantes de Holanda, j - rancia . Polonia c Italia, lodos los, cuales t u i i e r o n afectuosas pa labras p a r a K.spar;a y pai,-i el Bey, Iiaeicndo to i i í t a r su gra t i tud por las atencion(-,í d.» que estaban sit-ndo 011 el h ida l so siii-.jo e~),a!loi.
Tras unas breves f iases de don Cesar Fourní r , representante de Burgos, que expresó bu c ree iu ía de que ha llegado el momento de que la propiedad u r b a n a se vea l ibre de las t r a t a s consecuencia de la posfíruerra. torno la pa l ab ra el señor LarmerouA, m-!.er recordó el éxito del primer Congreso internacional , reunido en P a r í s , donde estuvieron representados cuat ro mil lones de propietario?, e hizo votos porque el segundo, que es el que se inaug u r a b a en Baieeiona. teri;za fl misrno rr-sul íado.
Hizo el mas cumpl ido e;o,Tio de Espaiia a la que l lamo cindadela de la civiliza-
•lijeto
ción europea, que defendió la i r rupción afr icana ,v que llevo su espíri tu a .Amé
Esparta ¡n-espi
sa ludando a la
jAgua, me ve y granizo en Santander
SANTANDER, 15.—A ül l imd h o r a de la t a r d e se desencadenó un furioso tempor•^.l «le a g u a y granizo . En toda la p rov inc ia h a n caído g randes nevada:-.
Obl igados por el t empora l , e n t r a r o n de •arr ibada forzosa en el p u e r t o var ios veleros .
Po r el mismo mot ivo las embarcac iones pesqueras suspendieron ÓUS acos tumbradas í aenas.
Una central telefónica en Los Barrios
ALG-ECIRAb. 15.—Se i n a u g u r ó una o--t sc ión te le íónca en Lo-í Ba,rrios. asis t iendo las au t c r ídades . !a Prenfa y n u m e r o í o s inv i t ados .
El g o b e r n a d o r civil de ¡a p rov inc ia sal u d ó por te léfono al p r e s i d e n t e del Consejo de min is t ros y a loi min i s t ros de la G u e r r a y de la Gobernación , ce lebrándose después un b a n q u e t e m u y concu r r ido en el sa lón de ac tos del A y u n t a m i e n t o .
^ « » . 11.
Sé pide que no dimita el alcalde de Oviedo
Uiia Comisión ges t iona rá del Gob ie rno la n o supres ión de la Escuela de Comercio
OVIEDO, 1-t.—Ante las r e u e r a a a s maní-Testaciones del alcalde, señor Fernández-Ladreda , sobre sus propósi tos de abandon a r e l "ca igo , los concejales se han creído «n el deber de reuni rse p a r a t r a t a r de «sie asunto , que preocupa hondamente a 1& opinión pública.
En la reunión reinó absoluta unan imi dad, coincidiendo todos en q u e es de ab-
' so lu ta necesidad evi tar esta dimisión, que, •sobre no t,ener fundamento , p r iva r í a a Oviedo de las mejoras impor tan t í s imas que el señor Lédreda tiene en proyecto.
Los concejales redac taron un extenso y dociimentad.Q maniüest i j . en el que se hace h is íor la de ,1a bril lafit ísima labor del alcalde y de 'los proyectos in teresantes que a ú n t iene que l levar a la práct ica , pidiendo, por Ultimo, al pueblo ovetense, que repet idas veces se manifestó opuesto a la
:dimisión del scpor Fernandez-Ladroda. que u n a vez m á s evite los propósi tos del alcalde. merecad,br—según se dice en el ma-níflesto—de l legar a loa pr imeros puestos en la gobernación del pafs.
La impresión es que el señor Ladreda t end ió que cpmp5:icer a l a opinión piJblica.
C o n t r a la supres ión d e la E tcue la de Ciomcrcio
OVIEnO. 1'i.---Conviíí-ada pui el alcaUle, fie celebró una reunión A-.t tueriía;, vivaá p a r a t r a í a r de las gi"..iio¡u.'s que lian d« rea l izarse cerca del Cobierau con el fia I de que no desaparezca la Escuela de Go-Í rnercio de esta capi tal .
Dcspué.s de un amplio eanibio de opin iones se ni'inibró una Comisión qui; vu.va 8 Madrid a i;;i!ar de i.'Sie asunto , y se dirigió nn lelefiTírma ul minis t ro de Instrucción púbiicé fornmiandolc la consi-Kiiientc petición.
rica. Terminó mortal
El sc/ior Pich dio la b ienvenida a los congresis tas nacionales y extranjeros y agradeció la h o n r a que significaba p a r a ia Asamblea el verse presidida, por u n a aiifrnsta persona en representación do su majestad.
Discurso del m in i s t ro de Trabajo.
El minis t ro de Trabajo, con la venia del Infante, habló en nombre y representación del Gobierno, exponlendo, ante todo, el interés que el Rey pone s iempre en todo aquello que puede imeresa r y p reocupar a su pueblo o a a lguna de sus cia;.tís, ínteres que lo lleva m u c h a s veces a h a r e r
I ins inuaciones a sus minis t ros sobro el estudio de no pocas cuestiones. Anncio que el Gobierno 1 oncnr r í a al ai'io que se celo-brabíi ron tanto m a v i r intcrea cuanto que i'!i ¡ilazo no largo serán dada,» nuevas disposiciones que p rocu ra ran recoger todas las aspiraciones . P roc lamó el derecho de propiedad como uno de lo.s fundamentales y promet ió que el Gobierno re.iliza-rá todo-í iu3 esfuerzos p.3ra hacer más accesible este derecho, por medio de la ley de casas económicas, igual que ames promulgó la de casas bara tas , p a r a las cuales, dentro de poco, habrá una impor tan te consignación.
Sofialo 1.ÍS obligaciones sociales del propietar io, invitanrio al estudio de estos prob lemas con mi ra s de general ización has t a l legar a la percepción de su na tu ra leza
' h u m a n a e in ternacional , y a que son cuest iones tanto más fáciles df resolver cuanto con más ampl io y generoso espíri tu se las e.studia. Aludió a la cooperación que España viene pres tando a la labor desarrol l ada por la Oficina del Trabajo de Ginebra , y luegi'i de poner de relieve el falso camino emprendido por Rusia y lla.niar la atención sobre los peligros que en t raña , iflvitó a los congresis tas a que estudien Esparta p a r a ipu-, puedan ser portavoces, en sus respectivos jiaíses, del florecimiento de la indust r ia , el comercio, la ciencia y el arto h ispanos , y dijo que el Gobierno está .ahora en t regado a mi atento y profundo estudio dp ' tot ios los prohletna?, eii ' ' dará por resul tado la p romulgac ión d' una le,cf¡.slaciQn basada, en l a valorización de iodo lo que sea digno de subsistir , pues el anhelo del Gobierno, que es el anhelo de Espat'ia toda, es que h a y a paz, que es trabajo y es j-irosppridad.
?^^^y lillirnas pa l ab ras fueron p a r a saluda r a los congres is tas en nombre de su majestad el Rey y del Gobierno. El señor AunOs y ios demás oradores fueron aplaudidos .
El in íant ' : dou Eeaiui ído, por ul t imo, dio por const i tuida la mesa y declaró ofic ia lmente i naug iuado el Congreso,
Las represen tac iones A la sesión i naugura l as is t ieron repre
sentantes de Cámaras de la P rop iedad de Franc ia , Austria, Bclg:ca, Bulgar ia , Di-nan ia i ca , Ingla ter ra , Grecia, S i t ia , Holanda. I talia, Hungr ía , Lctonia, Liixemburgo, Monaco, Noruega., Polonia , Rumania , Portugal , Servia . Stiecia. Suiza, Checoeslova-ijuia y de var ias de las repúbl icas amer i canas ,
L&s Cámaras españolas representadas fueron las de . \ l icanie, .A,lbacete» Coruña, Vitoria, Cartagena, Córdoba, Vigo. Patencia, Granada . Valladolid, Logroño. Palma . Ta r r agona , Huesca. Oviedo, Murcia, Toledo, Manresa, Melilla, Reus, Madrid, Bilbao, Ta r rasa , Lérida, Zaragoza, Sevilla. San tander , San Sebast ián, Castellón, León, Burgos. Valencia, Gerona y Bada-lona .
Banque t e en el T ib idabo
.«VI mediodía se celebró un banquete en el Tibidabo en honor de los congresis tas , asis-t ie«do ttnos 350 comensales .
LH segunda sesión R.ABCELOX.A-, l . í .~El Congreso interna
cional <Je Cámaras de la Prop iedad celebró esta m a ñ a n a su segunda sesión. Es ta tarde se r eun i r án las secciones p a r a comenzar el es tudio de las potiencias.
El I n f a n t e y el seiior Aunós reg resan a Madrid
RARCELON,^. !.•).—Eu el expreso de esta noche m a r c h a r o n a Madrid el in fan te don Fe rnando y el min is t ro del Trabajo, señor Aunós. s iendo despedidos en la estación por las autorídaiies y numeroso público.
Declaraciones de Chicherin —o—
PARÍS. 15.—El p res iden te de la C á m a r a He d ipu tados h a ofrecido hoy u n a lmuerzo en honor d e Chicher in , al cual as is t ían lo., . .rñorcs Briand, Pa in i ev í , Rakowsky' y niirie losíis personal idades pol í t icas .
Che ' lonn ha recibido de^^puós a los pe-r¡odi:!t,i.s, liabiéncíoso íc l ic i tadu do laai i te-ner (.on l.j;, hombre.-; de la polí t ica f rancesa rcléicioncá cordiales . l i a dec la rado que al regreso de Rakowsky se emprende -laii negociaciones acerca de las deudari y I d' ^ d i rec tor y v icedi rcc tor del Banco de de l'-.s T r a t a d o , . i P o r t u g a l (equivalpi i te a nues t ro Banco de
Confesó q u e e) T r a t a d o de Locarno In l 'KspañaC ixali-'.aria hace dos días, y que inqu ie t a v que espera que el t i empo le-40 tu-"- l evan t ada por orden del Gobierno . El la justificación de sus aprens iones , aun - .1»"' " " coi i ip iendía que sin la compl ic i -q u e más desear ía ser desmen t ido por la dad de los directore.s de l Banco de Por-rea l idad . ' t u g a ! pud ie se hacerse una falsificaciSn, u t i -
A..-prcá dft las rela< iones e n t r e A n g o r a l izando a la m i s m a casa enca rgada d e la V Wo;CÚ dijo: «.Xue;;lras re lac iones con
Una estafa increíble Los del BartCo de Angola 'engafiiftron a la casa que fabricaba los billetes buenos
LISBOA, l5.-r—La Policía, en sus aver i guac iones re lac ionadas con el a sun to del Banco de Ango la y Metrópoli , h a l legado a la conclus ión de quo la casa Wate r loof ha sido e n g a ñ a d a por medio d e documentos cuyas firmas es taban falsificadas, y además de que la correspondci ic ia q u e dicha; r asa d i r ig ía al Raneo de Pbrtvvgal acerca de la emisión de bi l le tes no llegó i.itnás a su des t ino .
• • « * 4
X. de l a R.—Asi se expl ica l a detención
l u i q u í a son bueria.>. .\'os limitamo:-, desde luego, a ejficiutar en su texto y en su es-p í ' i t u los acuerdos de Angora.i>
Xc- ocultv'i su desconfianza en la Sociedad de Naciones, l:d y como es tá c.onsti-t uiri.a.
EXCITACIÓN EN MOSCÚ
RIGA, i.s.—^Comunican de Moscíi q u e en los c í rculos pol í t icos r e i n a g r a n exc i ta ción, causada por la no t i c i a del Convenio ai igl ' j í rancés. cuyo objeto es p re s t a r se ayuda ir^utua las dos naciones en el ce rcano Or ien te .
La P rensa sovie t i s ta califica el acue rdo de «Un Loca rno del c e r c a n o Oriente) . , añad iendo q u e el Loca rno occ iden ta l va d i r ig ido a n e c t a m e n t e c o n t r a la Unión de las repübl icas social is tas soviet is tas , mient r a s q u e el nuevo acue rdo v a naás bien c o n t r a Turqu ía , Arab ia y Sir ia . o
D i r i ge u n l l a m a m i e n t o a T u r q u í a y a la BILBAO. 15.—Mañana miércqles comenza-Unión de las repúbl icas social is tas sovíet is- r á a d a r u n a serie de conferencias de dtvul-tas, con objeto de q u e es tén p r e p a r a d a s gación l i t t l rgica el reverendo padre Alcocer, pa ra hacer f ren te al enemigo c o m ú n . de l a Orden de Benedictinos.
fabr i rac ión de los b i l le tes legí t imos, que s5W se d i fe renc iaban de los buenos e n una coma.
D e este modo se comprende mejor que el Banco de An^fola, ?in o t ro cap i ta l q u e unas ma le t a s lle'iae; cíe b i l le tes falsos, haya podido luicer todo Jo q n e h a hecho. » i — • • 11» ' ,
Un sello con el reliatQ de Wilson WASHI.NÜTON, Ll.—El día 23 del corrien
te, a i i iveisar ío del nac imiento del presidente Wilson , se p o n d r á en circulación un nuevo sello con su efigie.
El nuevo sello de correos h a sido dibujado por l a Beñora Wilson de u n a fotograf ía de sn esiposo, t o m a d a en el momento de la en t r ada en gue r r a de los Estados Unidos.
IDIVULOACION LITÚRGICA
Mañana, Consejo en Palacio IZO •
Hoy se firmará el decreto creando la Dirección general de Marruecos y Colonias. Facilidades al público paralas reclamaciones
EJQ
PRESIDENCIA
Las nuevas Di recc iones gene ra l e s El genera l P r imo de Rivera llegó ayer
a las seis de la ta rde a l a Pres idencia . Sa ludó al en t ra r a los per iodis tas y mos
t ró deseos de inspeccionar l a p l a n t a ba ja del edificio, en vista de l a renovación que se h a u l t imado en l a es t ruc tu ra e .insta-* lación de los servicios del d e p a r t a m e n t o presidencial .
El presidente sometió ayer por l a mañ a n a a la firma de su majes tad u n real , decreto sobre e.ste asunto , que en lo substancia l , es decir, de uit lííodo pe rmanen te , afecta a las secre tar ías auxi l ia res , l a oficial ía m a y o r y el Consejo de Economía Nacional, y de u n modo más Insubí tan-cial, a la reorganizac ión del gabine te do Pieus.a, Comisión de combust ibles y Comis ión p ro cu l tu ra í ís ica y mil i tar .
La Direucjón genera l de Marruecos y Colonias se contiene en decreto apar te , que hoy firmará el Rey. La autoj iomía y extensión de este organismo es g rande . Se le concede autor ización p a r a la firma y despacho de disposiciones. Consta de l a Dirección genera l , la subdíreeelón; cua t ro dependencias comunes p a r a lo.s asuntos de Marruecos y coloniales fsecrelaría auxil iar , sección mil i tar , gabinete de cifras y asesoría de Obras públ icas 1, y se crean, por úl t jmo, u n a sección civil p a r a asuntos de Marruecos y o t ra p a r a las colon ias .
Este, hab lando con los periodis tas , dijo que a ú n no h a b í a n a d a en concreto sobre el proyectado raiá aéreo del comandan te Franco, cuyo estudio se l leva con todo interés y di l igencia.
—Bl seCor Cornejo recibió u n a Comisión de a rmadores de barcos, p res id ida por el conde de Barbate , que se que^jaroa de que « 1 las pqstas de Astur ias y Vizcaya h a y bas tantes barqui tos con redes es t rechas , con lias que recogen h a s t a l a s cr ías de l a pesca,
íCausando a i s t a el daño cooBlguientc. El minis t ro promet ió informarse con todo
detalle, imponer las sanciones y correcciones a que hubiese lugar y además , si e ra necesar io , env ia r a aquel las costas barcos guardapesca .
GOBERNACIÓN
ESTADO Fel ic i tac ión al p r e s iden t e de la repúbl ica
portuguesa- ' El minis t ro de Estado, sefior Yanguas
Mfísía , dirigió ayer un te legrama, en nombre del Gobierno, a nues t ro representante diplomático en Lisboa, señor Padi l la , enca rgando a éste que visite al nuevo presidente de la república, don Bernard íno Machado , -«para sigaiflcarle l a a l t a est imación en que el Gobierno espatiol t iene sus singulares mc-recimientes y la firme esperanza que pone en que el paso por l a presidencia de la repúbl ica del señor Machado señale u n a e ra de paz y prosper idad en Por tuga l y un acercamiento m á s Intí-nío do ambos pueblos hermanos».
Visitas Ayer m'artana vis i taron al minis t ro de
Estado en su despacho oficial el conde de Airea y el minis t ro de Guatemala . También estuvo p a r a despedirse el nuevo gobernador de Oviedo don Sant iago Fuentes Pi la , que m a r c h a a posesionarse del Gobierno civil lie la provincia .
Po r l a t a rde recibió al conde de Canga-Arguelles y a l conde de Altea, representante de España en la Oficina Internaciona l del Trabajo .
\ l i l t ima h o r a recibió al encargado de Negocios Extranjeros do, Alemania .
Comida en la Legación de Po lon ia Anoche se' re t i ró de l a Pres idenc ia el se
ñor Yanguas antes de • que t e r m i n a r a el Consejo p a r a poder asist i r a u n a comida diplomát ica rn la Legación de Polonia .
Ent re los comensales figuraban el ministro de Suecia, el secretar io do l a Embaj a d a francesa y el duque de Vistahcr-mosa .
MARINA
Visi tas Esta m l i l a n a cumpl imen ta ron al minis
t ro de l a Gobernación los gobernadores electas de Valencia y Oviedo, y el de Gran a d a ; los Tjresidentes de las Diputaciones vEfscas, él a lcalcde de Málaga, doctor Vé-l ez ; el jefe de la Unión Provincia l de Huel-va, José Tejero, y los seflores Garr iga y Nogués y Talla.
DííBpachó con el general Martínez Anido a lgunos asuntos de t rámi te ol director genera l de Comunicaciones , sefior Tafur .
INSTRUCCIÓN PUBLICA
Documen tos ce rvan t inos en E l Toboso Estuvo ayer en el min is te r io de ins t ruc
ción públ ica el a lca lde de El Toboso, don Ja ime Martínez Pan to ja , p a r a in teresar del min i s t ro el apoyo p a r a la ob ra P r o Cult u r a Cervant ina y Biblioteca-Museo Cervantes qtto en aquel la población se es tá o rgan izando .
Mostró a l conde las I ngan t a s t oda l a documentac ión . Incluso el á rbol genealógico y copias de tes tamentos demost ra t ivos de la exis tencia de doña A n a Mart ínez Zarco (le probable Dulcinea del «Don Quijote») y todos los escritos legal izados probati\-03 de la nobleza de )a famil ia de aquélla, entre l a que uno de los pr inc ipales personajes, según l a s invest igaciones d e los erudi tos , l ué don Esteban Mart ínez Zarco, rector de l a Univers idad de Bolonia, falle-
»cido en 1600.
El conde de las I n f a m a s recomendó l a consti tución de u n a ent idad ar t í s t ica en forma legal a la que el Gobierno pueda conceder la subvención prec isa .
Contra la modificación del ferrocarril Gijón-Ferrol
i-'KKHUl-, io. - K n el A> unUilniélito sr Odlebro unu iinportaii ;e \ s amblea p a r a t r a t a r Oe las preieusiones ÜBI Ayuntamiento de Prav la , que pide i a müdlflcaclOn del t razado del ferrocarr i l Ferrol-Gijón.
,SH acordó, conformes cun Oijón, no a tender los deseos du P i n v i a y eievat u n a exposición ("vi e,-.te seutitto, al (jobií-nio. Tanibién se acorrió (¡tie los .ayuntamientos (lo Galicia se dit i jaii a los poderes públi
cos, formnlandi» idéntico ruego.
R e o r g a n i í a c i ó n d e servicios P a r a cumpl imen ta r el real decreto de
•i del ac tual , referente a l a organizac ión de los minis ter ios , se h a dispuesto que el minis t ro a s u m i r á todas las funciones que por el reg lamento orgánico vigente del minister io corresponden al subsecretar io .
El jete de la sección de c a m p a ñ a seguir á desempeñando cerca del minis ter io las funciones qne le a s igna el ar t ículo 62 del c i tado reg lamemo, pero firmará solamente con la anteflnria de jefe de sección de campaña .
Quedará fo rmando par te de la secre tar ía aux i l i a r del Minis te r io el persona l que ac-tunlmente ocupa la sup r imida secre tar la par t icular , sin perjuicio de ampl iar lo hasta el l ímite qne seña la el real decreto.
P a r a p roponer la in t rodueclón en el reg l amemo de l a í modificaciones que se derivan de la disposición, se comis ionan al asesor general ¡del minis ter io , dotí Jo*í T a p i a Casauuva, y al jete de l a sección de tampaf ia , doíj Luis C t rve ra y Jáconte.
Los servicios de Adminísii-ación Central de la Armada no se rán modificados.
V ig i l anc ia d e l a pesca e n l a s cMStM del K o r t e
Uecibió el íuinistro l a Tisita de don José María Cervera, d i rec tor de ia C t n s t n i c t o r a Na>al ; del capi tán de corbeta seiior Cia-CTÍnegui y d í l capitáB óe f raga ta don José Mar ía Gámez, c o m a n d a n t e <tel Altxé9.
FOMENTO El Consejo Supe i io r Fe r rov ia r io
El minis t ro de Fomento t r aba ja actiíji^-mente en la reorganizac ión del Consejo Super ior Fer roviar io , reorganizac ión que no afecta al es tatuto del mismo.
ü n b a n q u e t e La Comisión ges tora do la E.xpusición
de Maquinar ia , que se c l ausu ra hoy, estuvo ayer en el minis ter io de Fomento p a r a inv i ta r a l cotide de GuadaUtorce a la comida quo m a ñ a n a jueves d a r á en ol hotel Ritz, a las diez de la noche.
Se ha l la t ambién invi tado el jefe del Gpbierno.
Secre ta r io p a r t i c u l u r Ha sido designado p a r a desempeñar la
secre tar ía pa r t i cu l a r del min i s t ro de Fomento don José Batuecas, jefe de negociado de este depar tamento .
NOTAS VARIAS
Tyes de los atraeadores] Pésame de Wirth por j ^ muerte de Maura de Vitoria detenidos
otro complicado antes que entregarse y 1 telegrama muy expresivo del prefirió matarse de un tiro
Oos fueron descubier tos en Vi to r ia y los otros dos en Avi la
.\VIF..\, 14.—Durante la mad inga i l a úl i i ina siipo la Policía que escondidos 011 el fiii'llo de uno de los vagones del expreso vinjrdiau líos iiidiviíiuDS sospecdaosos.
lUipiduinenlo so montó un servicio con fivi-Tzas de .Seguriilad y u n cabo de la Guardia civil (jiic se ha l l aban cu la estación, procediéndose a regis t rar el convoy. En efecto, en el fuelle del p r imer corlie fueron hal lados los individuos en cuest ión. Al darles el aliu, uno de ellos logró escapar , haciendo var ios disparos , a los que contestaron los iigeutes en i.gual forma, sin que n i n g u n a de las dos par les hiciese bUiuco.
El otro sospechoso fué deicuiílo y dijo llamarse .•^iiioriiu Uodríguez Valero.
La Poli^^ía cont inuó lueso sus pesquisas en busca (U'l que logró es tapar , runaiguicn-do cap iu ra i i e lioy en las inmediaciones de Navalgraiide. Se l l ama Prudenc io Andrés I tuarte , y se supone que tan to "ésto como el a.nterior es tán complicados en t-1 .ntracq y asesinato de un agente de Vigilancia, cometidos recientemente en \ ' i to i iu .
El q u e estú en Vi to r i a pidió y recibió los auxi l ios esp i r i tua les ,
VITORIA, 15,—Entre el Asilo provincial y el camino de Arechavale ta fué enoqníia-do por la Policía Víctor Mateo Hornáiidez, na tu r a l de AyllOn (Segovia), otro de los autores del a t raco a u n hijo de u n contrat ista, suceso que costó l a v ida al agente de Vigilancia, señor Olmos.
Tra tó de huir , j»ero no le fué posible de.s-lumbrado por los faros de las l in te rnas de los yates , matándose de u n t i ro al ser cap turado .
Le fueron encont radas 1.800 pesetas en billetes y dos bombas de m a n o , u n a de ellas con mecha.
Ha sido detenido y encarcelado ' José Mc-d rano A. Vedrines, amigo de los a t racado res, que al parecer est el suceso.
Gobierno portugués
La Academia de Jurisprudencia prepara varios homenajes
-^o— L a ' f a m i l i a del señor M a u r a - s i g u e reci
biendo innumerab les test imonios de simpat ía y conüolencia por la desgracia que sobre olla pesa. Ayer tarde t en ia el señor noví ra , secretario de don Antonio, enci-ina de su mesa, el montón de telegramas recibidos en el día. De los pueblecillos más apui lados do la Penínsu la , así como do las ciudades, t raen los hilos del lele g ra to y tcléfouii ol c lamor de toda la nación, que se asocia a su famil ia para, llora r al preclaro repúblico.
Sociedades y Ayuntamientos , entre eUos el de Barce lona : centros, s indicatos, empresas indust r ia les . ,amigos y admiradores, .•¡.dversaiio-, jioütieos y 1 orazones agrá-decidus coiitirmaii en ellos el alto prestigio do don Antonio Maura . También Prelados, cabildos y pa r roqu ia s figuran entre lus comunicantes . Ent re los te legramas del extranjero 'liay uno m u y oxpíesivo del ciinciller Wir th .
Cuando nuest ro redactor abandonaba .-lyer noche la casa mor tuor ia , l a familia rezaba, con la devoción que es de suponer , el santo rosar io por el a l m a del amado difunto. Entre tanto , en la biblioteca de! g ran es tadis ta se van deshojando en la obscuridad las flores de las corona^ que su modest ia rehusó aceptar .
E L P É S A M E D E L G O B I E R » » PORTUGUÉS
El minis t ro de Estado, sefior Yanguas , recibió ayer m a ñ a n a la visi ta del representaste de Po r tuga l en Madrid. El señor Mello Bar re te expresó al Gobierno espafiol el písame del de Lisboa por el fallecimiento del señor Maura .
En el t e l eg rama que e l min is t ro de Negocios Extranjeros por tugués encomíend» el encargo al sefior MeUo Bárrelo de h*'
relacionado con ' cor cons tar oficialmente el pésame del pr*' s idente de l a repúbl ica y del Gobierno W'
Lázaro Sanz , que es el a t r acador her ido, i s i tano se dice textualmente «por l a muet ' que ma tó al pol ic ía señor Olmos, cont inúa j te del insigne don Antonio Maura , hont* en la cárcel en g rave estado, hab iendo con-1 de la raza lat ina». fosado y recibido el Viático a r.ciicit>n : HOMENAJE D E L A A. D ^ propia. El Ayuntamiento acordó costear tin i ^ JURISPRUDENCIA' pan teón p a r a el pol ic ía muer to y abrió u n a ' suscr ipción p a r a los huér fanos . En l a par roq u i a de S a n Vicente celebráronse funerales ¡ por el a l m a de l rdesventurado sefior Olmos, ! asist iendo numeros í s imo público. •
Reunida en sesión ex t r ao rd ina r i a la JtB>' la de gobierno de la Real Academia d< Jur i sp rudenc ia p a r a t r a t a r de la manera do h o n r a r l a memor i a d e su ex preside" ' te' don Antonio Maura , h a a c o r d a d o :
^ . t , • ' • -p;^ ~.— 1 Pr imero . Inscr ibi r su nombre en la tó' e l t e r r O C a r n l d e U a n t r a r i C i P ' ^a que conmemora a ios jurisconsultos
^ \ ins ignes del siglo XIX. I Segundo. Celebrar en el mes de enero
L a s o b r a s e n l a z o n a f r a n c e s a s e r e a n u - ¡ u n a sesión necrológica en la que interveri-d a r á n e n l a p r i m a v e r a p r ó x i m a j g a n ios señores pres idente y secretario
BARCELONA, 15.—La Diputación, provincial se h a reun ido esta t a rde . Ll presidente dio cuenta de babor telegrafiado a don Galo Ponía p a r a agradecer le la aprobación del apéndice ío ra l a ragonés .
Se acordó hacer cotisuu- en ac ta el sent imiento de l a Corporación por t i fallecimien to de don Amonio Maura .
Kl pres idente de la Diputación detalló las gestiones celebradas en Madr id p a r a impedir, lu impor tac ión-de azúca r y su ent revis ta con el minis t ro de Fomento p a r a t r a t ea r del fer rocarr i l del Caní ranc . Dijo, por ú l t imo, que ten ía noticias do qne el Gqblemo í'ranees r e a n u d a r í a las obras di
genera l , excelentísimo señor don FeliJP'' Clemente de Diego y conde de Santamaría do Paredes , ocupándose, respectivamente' de M a u r a como jur isconsul to y abadémic* de Jur isprudencia , y solicitar la iftterve»' ción de dicho acto de los señores Goico*' chea, Ossorío y Gallardo y Alcalá Zafli"' i-a p a r a t r a t a r de otros aspectos de. l a P^''' süua l idad do Maura , p r inc ipa lmente coino estadista y como abogado .
Tercero. Abrir ü n concurso, ..cuyas condiciones y detalles se a n u n c i a r á oportuna-inenf,\ p a r a p r emia r el mejor t r aba jo cf quo se recojan las ideas jur íd icas de Ma"'
r a , y ' ' .,4 a Cuarto. Acoger con en tus iasmo l a ide*
dlclio íe r rocar r i l en l a zona francesa" du-1 de la Jun t a do gobierno del Colegio * ALiogados, rogando a todos los sefiO'^_ académicos que con t r ibuyan a su real»* ' ción.
r an t e la p r i m a v e r a próx ima. E n t i e r r o d e l a m a d r e de F l e t a
Z.^RAGOZA, lú.—Por la m a ñ a n a se veil-flcó el ent ierro de la madre del tenor Fleta, pres id iendo el duelo el alcalde, el secreta
FUNT5RALES E N SAN SEBASTl*^ SAN SEBASTIAN, 1.5.—Organizado W
los maur i s t a s , se celebrará m a ñ a n a , en )f . ^ r io del Gobierno civil, en representac ión del | jgjesia de S a n t a María , u n a misa en 8"' gobe rnado r ; el pres idente de la Uiputacton j f^agio del a lma do don Antonio Maura-y ot ras personal idades . i „ . r o K S F T o n p T A T I N I O I '
También asis t ieron los hijos de la difunta. ; ^^I- ^ " 1 ^ ^ , Í Í T ^ T ^ ™ ^ P menos el tenor, que se em-ontr.-vbii m u y emocionado y no se a t rev ía a sa l í» del Itotecl, donde recibió du ran t e todo ol dfa numerosas visi teas. Po r l a tarde regresó a P,ar- j celona. 1
D E MUNICIPIOS í a la reunión celebrada por el ConWJ*'
directivo de la Unión de Municipios ^. panoles se acordó, a p ropues ta del ^ ^ . de de Madrid, y después de hace r nfio ^ la pa l ab ra var ios delegados, que consta*" en íicta el sent imiento por l a muer te d»' ex pres idente del Consejo de ministro* d.Mii Antonio Maura , que tanto laboró P*" mejorar la . \dminis t rac ión local y restaurar les Municipios espailoles.
FUNERALES
! El sábatio lít de los corr ientes , a 1** , ,g ,,.| • nuce de la m a ñ a n a , so ce lebrará en '*
Medi terráneo el u ú . l ^ de I P»''; '^!>''^ de San Jerónimo el Real tin f||; per turbaciuu atmosférica. Kl t iempo va a " " " ^ f'^' ^ / ^ ^ del I lustre e s t a d i s * mejorar en Marruecos , coa vientos^ de P o - ! c a n d a d o a decrr por su d i s t inguid» »
DE IVIAR^RUECOS ÍCOMHNICAOO PE AiHOCHE)
&ia noveclañ en ambas zonas diU Pro-1 tectorado.
El t i empo en M-arruecos .•\ las veinte ho ras del d ia 14
sando h;i,cia
Mañana , a las diez y media , en Palac io , pres id i rá por vez p r i m e r a el Rey el Consejo de los actuales minis t ros .
£1 decre to sobre las a t r ibuc iones a los gobernadores
No afecta el aumen to de a t r ibuciones concedido en el Consejo de anoche a los gobernadores civiles a l a re lación de éstos con las demás au tor idades (mil i tares, eclesiást icas, judiciales , etcétera), quienes conse rva rán integi 'aroente s u pecu l ia r m a n dato, sino al contacto de l a au to r idad civil y el público, cuyas fuerzas t e n d r á n más fácil acceso y lecepgiúu en los üo-biernos provinciales .
tul- rttiuiX d« auevu auipuüÁUiáu OM iáuA-c í a y /«s t la ia , ap robada anocb* e& Consejo, M «ODcéderft a loa a c r e e d o r » pobres ; e n los caaos dn ^ t e b r e « u otroe análogos , l a ven ta ja de hace r valer mis derechos de modo que no les sea oneroso.
41 ** -
uiente . Marejadi l la . A las diez horas de! día l!;
si.slir el régimen de Poiui-nif. so en Marruecos.
Pr i s ioneros evadidos lk'i.r.iíi -.< Melillu MELILLA,-14 (a las -.':¡.-i;)5.—Llegaron a
esta p l ! « a después de haber loprado evadirse del catit lverlo Ins soldmlos' Jesús Danobas , de l a L e g i ó n : Vicenta' Moreno, de Cazadores de las Navas ; Lorenzo-Sant iago, de Cazadores de ChítUuia, y Carmelo Kerri, del batal lón de \ i z c a y a .
Todos ellos fueron hechos priíi(.)uprüs el d ía 3 de sept iembre del pasudo ÍUJO durante el combíUe que se l ibró pura pioti iser la conducción de un convoy desl ínndo a In, posición de Gorgues, combate cu el i|ue enconiró gloriosa muer te el tenienU? don Luís Ossét. .'Vdemás de los que a h o r a se h a n evadido fueron -bechós pr is ioneros 41 legionorlos. Los harquei ios qui" p t r i t n e -cjau a los gentes del Jer i ro, u n a de cuyas pa r t i da s m a n d a b a u n j e t t c iüo inili^f-n a conocido por el «Cortijo», couUuieron a los prisionBrob a presencia dei propio .h-r l ro , (juien les dijo en correcto castellano que se h a b í a n por tado como hombres de valor, y que él que lu eru también, los t r a t a r í a con consideración, a pesar de que e ran los» pr imeros cr ls t ianoe que hab ían llegado a aquellos lugares . También les dijo que en los combates l ibrados aquelloiá días los rifefios apenas fiubian tenido bsijus, ext remo cuya íalseUad pudieron ccunpiubar los pr l s íoneius ul ver fiíau luinieio de cu-mil las conduciendo muc í ius y licridos.
Cuatro días después , el Jer iro los c i n i u a Abd-el-Krim, que se ha l l aba cu . \ in Ka-m a r a , pun to al que fueron t ras ladados los pr is ioneros . Afirman éstos que en Ani i r vieron entre los caut ivos ul cnpil,-iii r.O-pez Roda y a los tenientes Revuel ta y Sánchez Suárez , y que el caijecilla lifeñu Us p regun tó a varios a lemunes que en aqut l lus d ías l legaron a s u gua r ida , la upinión nue les merecía l a accióu du España cu Mar ruecas .
Los ex caut ivos recue idun que el uiuro Clvera Muntts&arrl los trato bien, lo cont r a r io gue el Pa ja r i to y Abselan, los cua-
I iBS les • somet teron a toda clase qe priva-' t í i en t s , dánitólea escas ís ima y detestable .0-
mída . En Aln Kamava VÍMOÚ ul h e r m a n o del cobaailla augtnpafiiadu d^ tiu unc;al turco, y oyeron qiia &a dir ig ía a combat í i a H a i a i d o ; los pr la ioueros le llaiinaban nPls-toltta», por el eno rme pistolOn que Uevab:i s i empre cdigddo al cinto.
Dicen t ambién loa ex mn i ivos que ,*' !• el-Krim recibe a d iar io periódicos e^pa.m l e s y ext ranjeros que le envía u n eniisariu
m a n d a d o Titilia.
Debe peí - \ EN LA CÁMARA P O R T U G U É S * p ^ t o ' i i i i c n - ! LISBOA, l.">.—En l a sesión celebrada ho?
I piir la Cámara de Diputdos se h a acord*' d'.i hacer constar su profundo sentimlef*'? per el fallecimiento del ex presidente d*' Consejo de minis t ros de E s p a ñ a don A*' Ionio Maura .
Pésameos de S a n t a n d e r y de Solór iar" ' SWTAND!-:!!. i.í.--Las au tor idades loca»*
hiin cii isado le iegramas de pésame al cond^ de lu. Morte ía v al Centro Maurista,
Ot io tan to lian I t e c h o l a s autor idades V numerosos vecinos del pueblo de SolórzafO» Umid:; acostturibraba ,1 ve ranear don An*^ nio, í u o i d a u d o también celebrar soieW**^ funerales por el eterno descanso de sn aim*-
La m u e r t e de Maura y E L D E B A T E SLLILLA, 15.—El n ú m e r o de Ei, DEBATE dC'
dicado a la muei te del señor Maura hi^ st"*" lilijeto de ,';rande:; ulogios en todos los e«*' t íos y ea'^iiios do Sevilla, por la compl*'*
j i t ifoiniación pnbücada . Kl d iar io local El Correo de Andalucía d i '
dica u n Suelto al peniüdico madr i leño , b* ' cieuflo resal tar el esfuerzo real izado po* el mismo.
Tes t imonios de pésame en Bilbbo BILBAO', 15.—Los pliegos colocados en *]
Círculo Mauris ta se han l lenado de flri»»* de personas oue de esto modo quieren t*^ linionini a la famil ia del insigne patr ie '* su pesar por el fallecimiento del señor JsiS-^' va. Dcniío ilc unos días , y costeados X>°\ el Circulo, so celebrurán solemnes funcí*' les eu l a basfiíca de •Santiago.
La b a n d e r a colocada en el balcón prí'"' cipfil del domicilio del Círculo ondearé inodiii as ta por espacio de nueve días-
Quería ser presidenta de 13 .j reDiiblica francesa
I
Una declaración amorosa a Doumerg»'*'
Bscrib* rf: P.'VKIS, l.'i.-Kl periódico Cyranii eS-lEl pres idente de la repúbl ica recibe * ^ '
los días car tas tan numerosas coU*" Cltlmuuieutií uub joven '**''-*
dente f-n Burdeos le escribía pSra tl^.'^^^ qud. bella, y rica—pi./3efa scis millones-Jiero a i s l ada en la vida, ser ía muy dicb"* , | en oirecerie su mtmo.
dos iuipreviatas. •ir»
«L'na mujer es nece»ariu en el Eliseo --•ler-iriinahrt la bordelesa con ideas msktr imont^ |e~—, y (le psip modo un i remos nuesff*^ do^ Soleitaúi; . • ^ ^
(,;omo ci sefi.ij- Uouniergue tío h a '^^^^s y q u e las agentes del jefe rifeñu recogen deber contestar a t u corresponsal . M P ' r i pete* ^ :Taí«s i t . slble que r^epita la oforta.»
MADRID—Afio XV.—W«h. 8.123 EL. DEBATE^ (3) Miércoles li de diciembre de I92S
Los alquileres en Viena
Pa la piüicsUir coi'ilra el proycelo lic 1,?\- relati\'o iil aumento del precio del Plquiltjr de casfes y habifaciones. ¡..rescn-1a<io recién lomen le en el Parlatricnlo y<uv el C)OÍjierno. celebráronse anoche en ios ?1 iüirrios de \ iena 4ol inítincs. A estos rnitincs de fiiutcsta, presidido;- por i:oinejales txicialisUis del Ayiintainicrilo, fií.islieion mas de TtKJ.ÜlKj personas, y en eiios .['lonunciaionse íuribundos dis-iijrsüs cüiili,) rnoriscñoi' tjeipel. auloi del r'i(V\C;:tu: eoniia el Gobierno \" el parüdo er¡5liariü socud. Aliededor de la bandeja iOj.-¡. enarbola ia foi' los sociaíislaí so proie.vlo de dcicni'ier la ley de Aiqíii'e-i'i'ü \ líenie croadn ]-iui' los .socialislcH.s a ¡•'M¿ del d.crriindiaaiienlü de la Mun;.!-quirj lia)jsbur:¡ucs;i. se ngruparcm casi todos los ai-rondal:iriüs de tiendas y t:a-bilacione?, sin distinción de psriid-is po-liíicos ni de clases scieialcs, Fis esUi la prañera \ e / que en Viena se hr!n anido soc¡alisios y burgueses para proles-lar junios contra nn proyecto de l-cy prc-Ferdado por i¡!¡ Goldcrno burgués. Junto f obrcro.s scrcialislas \"eíanse funcionarios f útilicos. empleados y pequeños comer cianres. biédicos, profesores e ingcniei-oiti íiuiados loilos. por los jefes .socialislá?, f!'.!icr!cs. niás lisios (;l'iay que confesarlo:) y mejor or^'anizados y disciplinados qi¡c sus eneinicos. lian sabido llevar a! lerreno político un problema de índole puianienle ccfinúmi(U(.
Los jefes del partido cristiano social ñiguyen que es injusto que un liombre ri'oc pnsec en Viena una o inñs casas so Vea obligado n vivir pobremcnle, porque la vigerdc lc!y de alquilerís no le permilc subir el precio de los pisos que ;:^,'á't,o"radl^' llene alquilados. A los arjiumentos de los crislifirio sociales contestan los socialis-t;)s con oíros no menos fundados. Dicen qije no seiía menos injusto que, n raíz riel j.royeclo de ley presentado por los riisli:iri!i snciales. se obbpara a los \ ic-
'tieses a pagnr por sus tiabilaciones o las tiendas que tienen arrendadas una suma Jó/iOO veces mayor a la que pagaban antes de In pnierra. siendo sabido y resabido que. tanto ios obreros como los empleados del Eslado o par'iculares. perciben en la aclualidarl sueldos relativamente iníerioies a los que percibían en el afio ir»15: sueldos insuficientes para vi-
' \ ¡r rtecenterni^nte ellos y los suyos. T..ue-rn afiadro In-; sficinlistas que los propie-tóri-is de '-,'..-.,-;s; i^iciien poseyendo nal^ni.. mientras qne la inmensa mayoría de los N'ienfí^c.í. aun nqni^llos qiie antes de la guprra ^ ivi.'-n de sus rentas, no poseen )-iov ai-.solnl.^in'ienle .^oada-.i. los iinns debido a la dfpreciación de la moneda, y Inp otros, p'-irque ios empréstitos de pue-rra y b' s demás títulos naeionale.^i. en ln<-, rn.ilrr. in\'irrieron todo su dinero, no t enf-n ahoi-; el más mínimo valor ni son reron''i:'idrií; por el Estado.
En una de las reuniones de anoche un orador burgués, r,o afiliado al partido socialista, sacó a relucir dos ejemplos pnra ilustrar lo que precede. Dijo: «Un am!;;o mío. muy rico al principio de la puerra, teniendo miedo de que el Gobierno le obli(^ase a invertir su fortuna en empréstitos de guerra o en otros papeles del Estado, adquirió seis casas en Viena. Este señor no vive ahora, naturalmente, tan lia lo grande» como vivía antes, pero sigue poseyendo sus seis casas, que, además de rendirle algo, tienen su
Valor y representan un capital bastante
NUEVOS CARDENALES
De izquierda a derecha: Monsefior Verde, monseñor Gasparri y monseñor en el Consistorio del lunes pasado
Cerrctti, creados Cardenales {Fots. Vidal.)
Monseñor Cerretti Nació monseñor Buenaventura CerrcUi
en iSí2 en Orvicio, estudiando Id carrera fclesjásuca eu el iíerninario fiurnano y doctorándose, siiccsivamenie, eu TeolORÍa, Derecho canónico y en KiUisofia y boiras.
Al ser designado monseñor Scraftui como Nuncio Aposiólico de Méjico, reclamó la
le monsefior Cerreivi, sirviendo después diversos cargos en Wás-tiinprlon y Australia.
nencdicto XV le llamó a Uoma para confiarle la secretaria de In Congregación de Asuntos Eclesiásiiros. que deíempefió con exquisito celo y discreción.
r o r sus excelentes cualidades diplomáti
cas y por su ciencia fué designado Nuncio en París, ncnnipafcindole el éxito en las delicadas gestiones que ba tenido que intervenir, habiéndose captado las simpatías liel Giibierrio y del pueblo francés, que lamentan Sil ausencia, con motivo de su elevación al Cardenalato.
Monseñor Gasparri Monscrlor Enrique Casparri, sobrino del
secretario de Estado de Su Santidad, nació en 1S71.
Terminada su carrera, fué nombrado en el ai'io l?!9.í Nuncio en Colombia y en 1922 plisó a (iescinpennr la Nunciatura en Brasil, liabiondo desurrollado en cmbas na
ciones una inteligente y eficaz labor diplomática, por la que el Santo Padre le ha conferido la dignidad cardenalicia.
Monseñor Verde El nuevo Cardenal monseñor Alcxander
Verde, desde muy joven ha prestado valiosos servicios en la Sagrada Congregación de Bttos. siendo designado secretario de la misma en 1916.
Su actividad y acierto on la organización de incontables peregrinaciones que han afluido a la Ciudad Eterna en el Año Santo y sus relevantes dote^, han sido premiadas por Su Santidad con el capelo cardenalicio.
Se reúne la Patronal de Valencia y su región
Quieren qne se deje sin efecto e! real decreto relativo a la circulación de
vehículos de tracción animal V.M.ENCI.\, l.í—l.a Federación Patronal
de Valencia y su región se ha reunid" en asa.mblea piara tratar de la circulación de los ^eb!Culo$ de trarrión animal por las cnrrptí>ras de nso publico, con arreglo 8 las disposici'iues que se preveen en el real decreto de 10 de nl"l iembre ultimo.
A dicho acto concurrieron mas fl" RiVi personas, representando a Asociaciones de agricultores, industriales y comeisriantes de esta región.
Unánimemente se apreció por los asistentes la imposibilidad de cumplimentar los preceptos de dicho real decreto, pues equivaldría a tanto como a suprimir el transporte para abastecer a las industrias y sacar productos agrícolas al mercado. ya que los pocos medios económicos de los carreros impiden pagar nuevos impuestos.
Se acordó que una Comisión salga para Madrid con objeto de gestionar del Gobierno que deje sin efecto dicha disposición. También se acordó que todos los fueblos de la provincia envíen por escrito su adhesión a los acuerdos adoptados en la asamblea, hasta el 16 del corriente,
respetable. Yo, en cambio, en vez de ha-i y den un nombre para delegado que ha cer 15 que mi nmtgo hizo, es decir vez de obrar egofstatncnte, compré, en parte obligado por el Gobierno y en parle por patriotismo, empréstitos de guerra por el valor de cinco millones de coronas oro. ¿Y qné tengo hoy? (cNada». Mi amigo vive modestisimamente, pero sin trabajar; yo, en cambio, para poder vivir rnil veces más modestamente que mi compañero de infortuiíio, tengo que subir sacos de carbón a los pisos superiores de las casas de Vicna. La nueva ley-de Alquileres—siguió diciendo el orador— favorecería a mi amigo, que tiene dalgo», y me perjudicaría a mí, que no poseo «nada»; ¿pues qué sería de nosotros el día que tuviésemos que pagar por el alquiler de nuestras habitaciones la mi-
• tad o la tercera parle de lo que ganamos y que ni siquiera alcanza para que comamos carne dos veces por feemaua?»
Así hablan los obreros socialistas, secundados por la inmensa mayoría de los representantes de la burguesía intelectual. A mi juicio, tanto monsefior Sei-•pel como el Gobierno han hecho un «fanx pas», y si no se apresuran a retirar el mencionado proyecto de ley, puede que las consecuencias sean muy grandes en el campo político. No hay que olvidar que los socialistas obtuvieron la mayoría en las últimas elecciones municipales, linicamente porque las llevaron a cabo con la divisa: «Por la ley protectora de los inquilinos y contra la abolición de la misma.» El Gobierno ha presentado el proyecto de ley mencionado en un momento de espantosa crisis económica. Que es así y que dicha presentación es a la vez inoportuna, no dejan de verlo elementos que están lejos de s impat i r i r políticamente con los socialistas. Antes de reformar la ley de Alquileres es indispensable que el Gobierno dé a sus empleados los medios de pagar" lo que por sus pisos alquilados pedirían los propietarios de casas, y que hagan otro tanto los fabricantes y los comerciantes con RUS obre'ros y sus empleados. El Gobierno dice que no puede pensar siquiera en elevar ahora el sueldo de los funcionarios del Eslndo, y lo mismo dicen, por lo que a sus obreros y empleados se refiere, los ía.bricantes y los comerciantes viene-«cs. Por eso repilo que ha sido importuna la presenlaeion do diclio proveció de ley, que sólo habrá servido para excitar los 'unimos y llevar mucha agua burguesa al molino socialista...
No se sabe lo que d Gobierno hará. De ho reür.'ii' el mencionado proyerto. los f>6ciaiisttis |n combatirán enérgicamente cn el Purlíiuici'to, y si su lucha resulta infructuosa allí, dicen que saldrán a la «"alte, donde, con ayuda de los obreros ^ü<iúlLstüs y l-i iiinii?iisn fKBJ'orfa úe 16» l'iu-gue.^ei'. \i..-iiiíicí¡, l i c l l l ^ ^ i tú &0-tiieriiu dctüul,
Muu.if.fi"i- j^cipel m tiii gran HtadÍBlb. 'm hombre de iidcii«cni/iM t.'íci'pc'wia'! y .íirio de los mejoi'ps pohlicos de Europa. ^.(Continúa al final de la 5.» columna.J
en j de representarles en la Comisión que se entrevistará con el Gobierno.
Tercera votación iniítil en la Universidad bonaerense
Continúa sin rector
BÜE.NOS AIRES, 15.-;-Se ha celebrado una nueva reunión para la elección de rector de la Universidad de Buenos Aires.
Como en las dos reuniones precedentes, el resultado ha sido nulo, aplazándose la Asamblea para el dia 16.
El doctor Koch, jefe del partido demócrata, que ha sido encargado de presidir el nuevo Gobierno alemán
(Foi. Vidal.) • • « « > i
Entierro del señor Callejo en Valladolid
Esta vez, empero, «no ha medido bien las distancias», ni ha sabido apreciar el alcance de su impremeditado acto, por olvidar, tal vez, que en .Austria han pasado aquellos tiempos en que los hombres se sacrificaban por sus ideales. Desgraciadamente, los tiempos han cambiado y los hombres también. Vivimos en una era del más comtin maferialismo, y raros, rarísimos son hoy los hombres que por encima de sus necesidades materiales ponen su creencia religiosa y sus ideales políticos. El cerebro y el corazón son, en la actualidad en Austria, visceras inútiles y tan depreciadas como la moneda y los empréstitos de gtaerra de este país; ambos han sido reemplazados por otra viscera más prosaica, más vulgar y más egoísta; el estómago.
DANUBIO yiena, diciembre de 1925. '
VALLADOLID, 15—En la iglesia parroquial de San Ildefonso se celebró esta mañana un solemne funeral por el eterno descanso del alma de don Pablo Callejo Sanz, padre del ministro de Instrucción pública, don Eduardo Callejo. Después se organizó el entierro, presidiendo el duelo don Edliardo Callejo García, abogado y nieto del finado; don José María González Re-gueral, capitán de Artillería y nieto poli* tico; el Arzobispo, doctor Gandásegui; capitán general, gobernador civil, presidente de la Diputación, alcalde, presidente de la Audiencia, en representación de ministro de Gracia y Justicia; rector de la Universidad, delegado de Hacienda, don Joaquín Aguilera, jefe del personal del ministerio de Instrucción pública; Pérez Mozo, fiscal de su majestad; Quintín Palacios, presidente del Colegio de Abogados; Gila (don Segundo), presidente de la Diputación de Segovia; el ex senador don Luis Antonio Conde, don Marcos Callejo, primo del ministro, y don Blas Sierra y don Francisco Sanz, en representación de la Directiva de la Unión Patriótica Castellana, de la que el ministro
i de Instrucción ptlblica es presidente. En el acompañamiento, numerosísimo, figuraban personas de todas las clases sociales y profesiones, pues el finado sefior Callejo por su prestigio y dotes de caballerosidad y rec-tiiud tenia la estimación de todos los habitantes de Valladolid Detrás del cortejo fúnebre seguían más de 100 automóviles y coches.
Nuevo Obispo de Gerona BARCELONA, 15.—Dicen de Gerona que
ha sido preconizado Obispo de aquella diócesis el doctor Vilá y Martínez.
Se ha reunido el dinero para construir un "zeppelin"
Lo pidió el comandante del «Z. R-3» para exploraciones científicas
—o— BERLÍN, 1.5~Se ha recaudado va en
Atemania un millón de marco"; nro p,ir:i el londo del doctor Eckener. de:5tinado a construir nn reppcíin para exploraciones científicas.
Falta nun conocer el resultado de la suscripción en Ba\iera, Badem y la ni.\-yor parte de Prusia.
La adhesión yanqui al Tribunal de La Haya
WASHIN'nxON, 15.--Pasado mañana iue-ves se discutirá en el Congreso americano la adhesión de los Estados Unidos al Tribunal Internacional de La Haya. S" tiene la casi seguridad de que la Asamblea satisfaré el deseo tantas veces expresado por el mismo presidente Cooldige, y que, a pesar de la sistemática oposición del senador Borah y de algunos de sus amigos, votará la adhesión pedida. Todo lo más que se espera es que se introduzcan algunas enmiendas al proyecto primitivo.
UN DISCURSO DE KELLOGG
N'UEVA YORK, 15.—En u ndiscurso pronunciado ante el Consejo de Relaciones extranjeras, Kellogg ha declarado que América permanecerá fiel a su política, evitando participar en los asuntos de índole puramente europea, aunque, desde luego, sin negarse por alio a cooperar, en una medida razonable, a un fin que pudiera concretarse en la paz y el bienestar general.
El secretario de Estado americano se felicitó luego por la conclusión de los acuerdos de Locarno, poniendo después el mayor cuidado en justificar la actitud del Gobierno de los Estados Unidos en lo que concierne a la cuestión de las deudas, diciendo principalmente que la condonación de tales deudas es a todas luces imposible y que sería Incluso contraria a los intereses de las potencias deudoras. • — • < < » ~ •
El retiro obligatorio obrero en Pontevedra
PONTEVEDRA, 15.—En el Ayuntamiento se celebíS el acto de la liquidación y entrega de fondos de la capitalización de libretas a los afiliados al régimen de retiro obligatorio obrero, con asistencia de
I atrtoridades, patronos y obreros. Hablaron el director de la Caja regional,
don A.ugur-to Bacarira, y el canónigo don Santiago Salustiano Pórtela Pazos, explicando el funcionamiento de la institución y los beneficios que produce.
Se entregaron cantidades que oscilan entre .-500 y 500 pesetas a los obreros Luis Castillo, Vicente Nieto. Antonio Jlodríguez Antonio Garcel, Alfredo Couceiro y Jesús Sánchez Barca.
Terminó el acto con unas palabras del catedrático de Economía política don San tiago Castorviejo. <
LLEGADA DE NÁUFRAGOS
PEL COLOn VE m CRISTAL
Cuentos de Navidad Sin duda saben ustedes tja de memo
ria todos los lemas poélicos que la A'a-ridad ha inspirado n los rsrrilores. Siendo la A'nvid'id una fiesta de alegría y de. esperanza para el cristiano, la maijor parle de los eacritorcs se han solido complacer en amargarnos la jiesla con prn-fnimirnloü tri.-ilrs. <:it.-;i Indos los earn-loy. de .\avidad s<)ii. ¡lOr lo rddf/o.v, nic-¡nnctilivos : III'JIUIOÍÍ (rtincumenle Irnijieos. lía ¡iriiiicr hnjur, aurnti n cularinn el ¡río ilr 1,1 \i,chrhii'-iia. Cierto que por et'las ¡•lliliidcx ^iirlr íinci-r ¡rio c.<ii n'iclir, pero no ey. ohliíjnlorio t¡nc nieve, ;/, sin eni-borijo, en los toles cuentos la nevada no hai¡ (luieii l'i i¡u!ic. ; V qné nerndo] 'li-rilii uno Icijcndo cómo e-^tón his tejados, ios eoltcs y los carninns; se cflrcnicce sabiendo que sopla nn cierzo helado ij que la oUscuridad es coníplela ij pavorosa. De cuando en euan'ilo haq ojos de lidiiis que brillan eu esa obscuridad. Y el prolaijonisla es comúnmente el riqor de la dcsvenlura. l-in aquella noche feliz para la cristiandad la Irisle madre vaqa desesperado ron el hijo hambrienío en los brazos, y cuenlrn ustedes como seguro que la criatura sé muere antes de que acabe el reíalo. Si no es esta desdicha aira será la <¡ue nos pongan ante los ojos, pero sin desdicha no, escapamos para festejar el aconlec.imenlo. Cuento de Navidad, indigestión segura.
;,Por qué! Por eso, porque hag mucha gente que escribe—\Dios se lo paguel — con el único fin de amargar la existencia de sus contemporáneos (/,• sobre lodo, de estropearles las digestiones. Esto de perturbar las solemnes funciones digestivas ha llegado a ser un ideal artístico. Y como la nochebuena suele festejarse can grandes comilonas, no me extraña que se empleen oportunamente los recursos del arle en impedir- que ¡a sopa de almendras, el besugo y el turrón lleguen a ser felizmrnle asimilados.
A'o lo censuro. Que cada ciKil haga lo que le parezca, ¡'ero sí creo que los ternas tristes van repitiéndose demasiado, siempre los mismos, ;/ es hora de variar nn poco. ;.Me permiten los podas ij cuentistas melancólicos que les indique uno? Acaban (v" inspirárnielo los profesores de la Fac.ullod de Ciencias de Madrid ron su uola refereule a los castigos acordados para escarmiento de los alumnos que han faltado a clase con el anula ele adelantar las vacaciones : la nota, con muij b;:rn sentid'i, no sedo se dirige a iV'S alumnos, sinn a sus padres ;/ tutores, aiie es a quienes más les ra a d^der, ij puede dar asunto para un tristisimr> euen'o.
Yo aroiifi-jarin al aalor que supusiera un pobre padre pijehlcrino, escaso ríe recurscj?, que enría un hi¡o a Madrid para que estudie. El muchacho nn es malo, pero estudia poco. Sin que pretenda disculparle, acaso influyan en esia conducta las biografías de hombres ilustres, de casi todas las cuales resulta que fueron malos estudiantes. Llega el mes de diciembre y el alumno siente el alborozo de las vacaciones próximas. ¡,Va-vidad, la alegre. Navidad se acerca'. ¿,Di-jimos alegren Pues ya viene a.qm lo triste. El muchacho falla con los demás a las clases, y después de apercibirle se le condena a pagar otra matricula en plazo perentorio. La tragedia se inicia. Ha llegado la Nochebuena con su nevada indispensable y de gran efecto ar-iistico. Por las calles del pueblo se oyen zambombas, y villancicos, ij almireces. Viene el hijo estudiante con la cara macilenta y compungida. La madre cree que la patrona le alimenta mal; el padre sospecha cosas peores. El hijo confiesa: en castigo de su falta ha sido condenado a que su padre pague otra vez g con toda urgencia las matriculas. El padre no tiene dinero. Va de casa en casa a pedirlo y nadie se lo' da; todos han gastado cuanto tenían en comestibles para la alegre cena. Hace un frío horrible. Nieva cada vez más. Angustiado el padre infeliz, no sabe qué hacer para salir del grave apuro. ¿Dónde encontrará en aquella noche quien le preste lo necesario? En casa del usurero. .4 ella va, empeña la capa y vuelve a cuerpo, apretando en la mano las monedas que importa su castigo, es decir, el del hijo. Sigue nevando. El pobre hombre empieza a tiritar. A poco tiene que detenerse y apoyarse en la pared, porque ya no puede seguir. Un poco más de frío y otro poco más de nieve, y la tragedia se consama: el infeliz cae desplomado...
Yo creo que con este asunto se podría escribir un cuento de Navidad tan triste como otro cualquiera.
Tirso MEDINA
Está enferma la madre del Rey de Italia
ROMA, 15.—Se anuncia que la Reina madre está en cama con nn fuerte ataque gripal. Tiene setenta y cuatro años.
UNA FIESTA EN SAN SEBASTIAN
Los sopefv'ivfoíii^ (il« te tripaimíién «W <-%i«ii*a a4«e*ti g», «ft»« zozobró ífénle a las islas Cíes, a su Tlegada a Boiwas
ÍFot. Pacheco,:¡
•rupo de jóveiifts de la iMiena sociedad que Irolmjinoii en una ftincióti en el Sindicato do obreras de Nazaréth el día de Santa Lucia
- [Fot. V hoto-Car Le.)
Por los rincones de España
Pocos habrá tan pintorescos y dignos de ser visitados como el constituido por la villa oséense de Alquczar. Hundido en las anfractuosidades do la sierra de Casti-vián y alejado de luda ruta importante, es ese pueblecito una ciisinlizarión geológica do la vida, un rcm.-mso "niinufo de la llisloria. Poi- el pa- an los siglos sin dejar huella. I'.l licnitxc (lue todo lo liinda y destruye, .-:)•- dehcne ante ese coiijunlii de ensilas -riscs, como ante lat» formas (opánicas (pe- l.is cur.ieates sub-leri-áiieas de agna caliza endurecen. Por eso Alquézar es mi relicario de nuestra vida iiicdie\nl, y de nuesiia \ ida medieval en sus dos foi-nia.s: crisliana y árabe. Airilja, snhíe pclrco montículo, Cl Se\il, alza su nii-nsn Oiicgiala de Sania Maríii, que se dora ,a lu-, rayos del sol poiiieiilo como áurc i custodia de gótica Irnza; abajo, sobre desigualdades y entre hendeduras, nnic.slra sus calles es-Ireclias y tortuosas, sus aleros salientes y latirados y sus amplias portadas de guslo moruno. El espíritu de Almanzor y el de Sancho Aaniírez parecen vivir allí superpuestos o en perenne connubio de estatua yacente.
No creáis que exagero: Alquézar es un refazo de vida árabe petrificada. Sin es-fuerM imaíjinativo puede experimentarse, visitándolo, una impresión más fuerte de exotismo oriental que recorriendo las calles de Toledo y Córdoba. A cada paso croéis ver asomar cabezas tocadas por los \cntanales de sus viviendas, y; discurrir, al través de las sombras de sus rúas, bustos viriles envueltos MI profusos (¡años. Gómez Carrillo cantaria allí, corno en Fez, la belleza silente y ensoñadora del Coran, ese opio de las almas y de la cultura. Cuando, en las noches serenas de estío, la luna asciende en plenitud sobre la tierra dormida, el paisaje, contemplado desde las al turas ric la. Cnlejíiata o desde cl arisco borde de uno de los tajos quo la rodean, debe do tener la misma niujestad displicente que, según dicen, po.scc cl que se admira desdo las azoteas de los barrios yélüstos do Conslaniinopla.
Pero no en vano .Sancho Ramírez, español, ha batido, en cl curso de la His-loriíi, a .Mmanzor, árabe o beréber. Al-quezar siendo un retazo de vida árabe, qne los .siplo.s 110 lian alcanzado a dcs-Iriiir, es, l.nmbicn, y más que eso, una piil,<ínci.,ji poleiite de vida cristiana y e.s-pañol.'i. .\uiifjiie silenciosa, como soterrada en el íícpulcro de lo pasado, se la sieiilc l.itir con" vibraciones de genir» creador en obras inrirav i llosas de arfe • í^'^numn y subiimemenle n.acional. MucKo abnndnii i'vsins en las legiones más apar-iiida.s y en I05 lugares más escondidos y pobres de nuestra Península; pero no creo que hoya un pueblo en ella que atesore las joyas artísticas que Alquézar atesora. La Colegiata de Alquéza> es un museo, un santuario del arte P.S-pafjol, y del arle español pui'o, con toda su fuerza vbil, con toda su magniflcen-cia realista y elevada. ÍCn los muros, en el ánibito, en las cajonerías, en los rincones, descubrís, a pares, los portentos que os deslumhran los ojos y el espíritu. Aquí veis frescos de irreprochable trazado, aunque destruidos por la incuria y la ignorancia; allí un retablo sep-focentista, que os sorprende por la perfección de su escultura y ornamentación ; más allá trípticos de época anterior,) que honrarían el mejor de los museos;! más alia cuadros, muchos cuadros, de dibujo y colorido magistrales; más allá sedas brocadas que parecen acabarse de tejer y pintar... Y todo ello anónimo, como las generaciones que, contemplándolo, se han sucedido en Alquczar, porque nadie ha ido allí a estudiarlo y catalogarlo; pero todo ello reverberando en fulguraciones de genio indígena que traen a la mente los nombres más gloriosos y conocidos de nuestras escuelas esculturales y pictó-ticas.
Cuando la vista descansa en el ojeo y» goce de tanta riqueza preterida y creada en una floración del espíritu hispánico, el carácter oriental de Alquézar queda en el horizonte de la atención relegado-a la lejajiía perceptible que ocupa en nuestra Historia el episodio de los reí-nos cordobeses y granadinos con relación a la continuidad española, que sa inicia espléndida en el imperio visigótico, llega al cénit en las campañas famosas de Flandes y en la conquista del Continente Nuevo y da señales de poderío no agotado en las operaciones de la bahía de Alhucemas. Y se infiere que Alquézar no es sino uno de tantos rincones del patrio solar en que el espíritu español vive sobreponiéndose a circunstancias seculares ó del momento y esf5e-rando silencioso la hora en que ha de surgir avasallador, como la savia en loá yemas que el sol de abril ,)rini;ipia ^ hincliar y romper.
P. Bruno IBEAS '
JABÓN
promúf cleJÍáTíerruo2 LA ROSARIO SA
SANTANDER
Médico de tres Reyes ingleses
Había asistido a la reina \ ic tor ia , a Eduardo Vil y a! Soberano actual
—o— LEAFIELD, 15.—A la edad de ochenta y
trea años ha muerto hoy sir Richard Doa-gla.'í l'oweii. uno de los médicos del rey Juiaf. Había aldo uiédicú ds: tres Raye: do Id li-uiu Vítiorlu, de Kduaidu f l l y del M.'ftarw; actuul.
!-;!• i;ii haiil l>icij:l:rí T^owfl! era espe-ci;',l!>l.-i. c!i las - currrii!i;dade.-i dü los pulmones, y "se dÍ!>Un^iü mucho por_ trabajos contra la tul>ercuk)aiSjHS^»^J|.
tStéraoítm H d e ( B d e m b r » 4 B 193^ ;£ :
<*> EL. DEBATE RlyVnRFD.—ACo r v . — N O m . 5.123
\1^^ieL'¡fK:^^\lmpoñMíies carreras ciclistas La Dirección de Rentas públicas se
divide en tres departamentos —o—
El Eey firmó ayer u n decrBto reorgahi-ziir.do provis iona lmente el minis ter io de rtacienda, p a r a lo cua l so divide l a Dl-eecelón gene ra l de Rentas públ icas e n t r e s , l ia J í r tmera t end rá a su ca rgo el impues to del t imbre , tabacos , ceri l las y exp los ivos : la segunda , propiedades y derechos del Kstado y cont r ibuc ión te r r i tor ia l , p a s a n d o a depender do ella los servicios del Catastro , de u r b a n a y de rús t ica y p l ena r i a , y )u te rcera t end rá a su fa rgo l a ac tua l de ren tas publ icas y conson ' a r á los res tan tes impuestos y contr ibuciones que h a s t a a h o r a 38 estaijan encomendados .
En ésta fie o rgan iza u n a sección de Execciones locales p a r a la t r ami t ac ión de los expedientes re la t ivos a l a s m i s m a s .
l i l .Monarca l i rmó también los siguientes decre tos ;
t)5ctaiido rtispoFicioneá p.'u-a facili tar el pagí) de la contribuc!6r; tñrri toriol a los (íOTiventos de órdenes re l igiosas fiue adeu-<í8n caotidadí 'a por dicho t r ibuto desde im a í^2i.
Acitodiendu a !u bolicitado por var ios Ayuñtara ien ips , de los que tijdavia perci-
y)^ el impuesto de consumo.^, autor izán-déiés a conservar lo por el plazo y en con-
'd ic iencs (pie el real riecreto (muinora. Reformando la legisíación r r fe rea te a la-í
Oposiciones p a r a IngTeeo on ol Cuerpo de 3j<ItMdadorfis do ü tJüüades , doterminandi) la f^ rma de constituií.-.e los tr ibutiales, de
•«tinfeccionar los problemas , otcétera. Concediendo al presupuesto de los depar-
•táBjentos minis te r ia les créditos impor tan-i*«s eü jun to 450.939 pesetas.
I d e a HB .suplemento de crédi to de 7.00ü it>e8írt«s a l Consejo de Estado. . í d e m t m a t ransferencia de crédi to de pese t a s Í66.000 entre dis t intos capí tulos del íPfesupuesto vigente.
, j d e m u n suplemento de crédito de pese-ítas 9SS.t75 al presupuesto de Guer ra p a r a i ó e servicios de San idad Milit.ir.
^dcm tth crédi to ex t raord ina r io de pése-tlás W.-^es p a r a el abono de idemiijzaciones d e r e s idenc i a a persona l de Hacienda .
í dem u n a t rans fe renc ia de crédi to en el ¡Iiresupuesto de Guer ra do 16.000 pesetas p a r a es tablecimientos mi l i tares .
iSeni i'u suplemento df? crédito de 178.000 pese tas p a r a r emonta y cr ía do cabal los e n el p resupues to de Guerra .
• Cbncedlendo honores de jefe super ior do 'Administración, al jubi larse , a don José SWcoberro Fru to .
Mem a don Joaquín Fernandez S s s r a d o . Nombrando delegad<i de Hac ienda de
Ciudad Iteal a don Manuel Caballero Pérez, que lo e.s de C.lccrcs.
—ídem de Cácercs a don Manuel .ialón f e r n á n d c z , jefe de necrocíado de p r i m e r a d a s e .
Se aplaza la prueba del kilómetro lanzado. Varios "records* mundiales automovilistas
ososunoBo El domingo próximo d ía %6 íw &tiétmréiR
en el velódromo de la Ciodad Lineal , adem á s del campeonato de Bs^íaiia d e velo-c ldad . dos impcxrtantes pruebas , ima de a s p i r ^ i t e s y o t r a Individual .
La inscripción qneda abier ta desde boy h a s t a el d ía 18, de cinco a seis de l a tarde, en la caíle del Ralof, 1*. pr inc ipa l .
• • «
£1 Siltín ixltíamTé el ávmiñgo u n a em-r r e r ^ cicl ista p v a asp i ran tes , s«an o no socios. La sa l ida se d a r á a l a s nue^e de la maf iana en el paseo de l a CasteUaca, frente a la cali»» del P ina r , p a r a segui r hast a Colmenar Vle.jo y regreso, io <|ue hace un total de 60 klldtnetros. Se conceden cinco p remios en m e t í l i c o y u n a p r i m a a «fuien a lcance en p r t m e r t é n n l n o el vi-tiaíe.
lil misfiao d ía r í p e t i m IJl Silifn su ca-nem de neófitos del 8 üel pasado mes , a c a u i a de haber sido anu lada . 1'odos los que par t i c iparon en la an ter ior deben ins-onbtr.se otra ve?: gratui to mente . El reeo-if ido sora el mismo de l a pnrt-toa ann leda .
• * «i
ÍM. Vniüíi Velocipédica Rapafioia (priíne» ] restos mera reglón) p r e p a r a y a eu trafllftlohíil car rera do ls"a\-ldaíl, que p e r sus earaoteTí«-ticos premios , coiiBÍsíonttjs tn pavos , capo-i nes , conejíüs, p ichones , vínote geheroBos, et-' cétera, despier ta tbdds los aBos a n lógico ítiterés entro los cor redoras do tedas los
FflEYBAB (Francia) . 6 ( » - 3 4 - U .70-6 Í , \ enc i6 a Schweinbock (Alemania), 472—sa— 14.30—m.
S.V01UV «HJKKnHMncASTA MILÁN, 15.—Les luchadores noruegos Mar-
t insen y Nord se h a n inscri to en el p r ime r campeona to de Europa, que tendrá lugar en es ta poblacidn del 17 al 20 del presente mes .
Los restos mortales de López Silva a Madrid
S'j e spera que el d ía 18 del ae tua i lleguen a CMit, en el t r a a s a t l i a t t c o Bcina Victoria Euffetiia, los restos mor ta l e s del I lustre sa ine tero don José López Silva, cuyo t ras lado ges t ionó l a Asociación Patr ió t ica de Buenos Aires.
En representac ión de la. Sociedad da .\utorf;s i rá a Olñir c4 lüreclor-gcrfute, don Luis LlBures Beci^rra, co-n objeto de rcco.^er el cadáver, qna estarA eit Madrid a fines i\r >;» r o m a n a actúa] . :,
El Ayuntamiento , en corporación, acudir á a l a estación di-i Mediodía a recibir los
J'V/VN,'\•v*»^/^/-^y\.í^»V••*..™'v^./^^v
ca tagor ías . La c a r r e r a s« d i spu ta rá e l j l d ía 25, sa l iéndose a las anco de la mañ a n a del paseo de l a Castellana, jun to a l a calle del P i n a r . El recorr ido es de K ki lómetros (haMa Maudes y regreso).
Hab rá u n a clasiflcácíón p a r a c a d a categor ía (los asp i ran tes y üeófltos so equiparan a los de tercera categoría) .
KOTOCXOUSKd
Por no haberse podido te rn i inar los tra* bajos d e reparación de l a ca r re te ra en los tres ki lómetros de l a áo Aleolea del P i n a r a T.<inaj'Oua, donde el Real Mote» Gl«b Ca taUu ;-« prciponía celebrar el 50 del presente tñ^B l a ihipoi ' tante p rueba del IMó-inttro lanzado, h a sido necesar io proceder al ap lazamiento do l a misma , quedando í t jada la nueva fecha de celebración p a r a ci d ía 10 (in GiiOro.
Las inbcripcioncs se p ro r rogan Hasta e l dia ,") de dicho rncs de e m r o .
AtnroKOvxK.í«KO El famoao eorfedor £ldr¡dg»\ eu su n o
menos fairioso coche FAdrid-Qa Special. que
JARABE SOTIt.L.O P E MAÍÍ ÍZA\ .1LS . PTJEGAXl'E IDEAL
P A l t l KL^OS Y ATítTLTOS Primer jarabe de manzanas elaborado CD EspoíSs, San Sebastltn. Tftwtoo, 3 pts .
I 80 exhibió eu San Seb.istiún. ncaha de es-L.V Tjnifin de Munic ip ios i tahi«e»r on fl o.ut.ódiotBO de Linas Montli-
Una Córni.sión del Cousejo de la Unión ¡ I c i v dos nuevos y superado otros dos. de Municipios visitó a l Hunislro de Ha-1 lio a.pií 105 dota l ies ; cipuda, dHndole c u r n t a do las conclusib-1 ü lü!. .nolros.—Ln un mimild trpitiía y uu lies rccíentMnente ap robadas por dicho or-i íf&guuíiüs setonta y trí's centesimos, lo tfuo tranismo. | loprcsi 'n ta u n a voloeidad med ia h o r a r i a
La ffefortna t r i b u t a r i a ' de \^i iciiOmci.ro.'; 300 niofros. El roíUBtro d« Haciendo, al s a ü r de Ha-í W k i l 6 m o í r o s . - É n trcd nihiutos fres so-
líicio «R dtópaChat con el n . j - , dio c u e u - U ' ' " » ^ f . " ' ' -^ ' ' " Í '^ ^ ^ ' ^ ^ \ ^ ^ ^ ' " '"^ ™" «a<le 10» decretos Armados. f P'í»c Una medía do t% Mh.meüos .
Los per iodis tas prc-jíuntaroti ni minis t ro i ' f ! , ' " ^ ' . T I ' ! ^"'^líTTtt ^ " ^ ^ - - ' - • r-cífundos Ochenta y trfts *cnt*siBios, que da u n a med ia de l í« K-ll<)ínetros 100 metros por hora . El ant iguo record se hi^o en dos mimiios t re in ta y sieio segundos e incaotua y oclio centesimos.
tO millas.—-Rn m a i c o to inu lo j cinouen-L'na v is i ta de l»s funcionar ios | t a y t inco segundos nOve'hla y d6s cente
simos, (fuo a r ro la u n a velocidad med ia h o r a r i a de Vñ lú ldmstros '700 metros . E l
E n cuanto* cases necesite ser regenerada la sangre o aún tonificado el sistema nervioso, dan las PlLDOS.VS PINK, y sin exc<^-xión, ios mejores resaltados. En efecto, traen k s PILDORAS PINK bajo forma perfecU-Atente Bshniiable, todos ios«!etrMmtos indispen» sables a la nutrición del organisaio. Pronta se experimenta su efecto bienhechor ; yá desde tos prrraeíos dfas ic abre el apetito ¿<A paci«nte> •lee dif^stíohek £on más f&iles. el suef^ m.4s tranquilo y las fuerzas vuelven.
L M P l L p 9 I t \ S PINK 90B el rnejor r«»me-dio que pueda Vd-, empkarpara vencer !a anemia, ift,£lor«íÍ3 en Its jóveaes, le debilidad ge- ] neníl. IB jaqueca, perturbaciones nerviosas, neurastinia, doloresi de estómago, irreífula-rídadei ea ¡os períodos.
Se hallan de venta en íódas IÍS farmacias, j a! precio de 4 Ptif. I" ca,ia, 2i Ptas. las 6 cajas.
^ "vy- , . ' . .y-^^-- j^ . .^ ./A./-.,
Si l^abfa l ie tho y a »1Í^> on relación con | l a reforma t r ibu tar ia , contes tando el se- j •íior Calvo Sotólo negativanieii to. I
-E?o~af t ad io el )ninif>r"'>-~no es c i n a ! que s« h a g a on pocos días . |
Uíia ifífire.seníación de Jos facc ionar ios d* Hac ichda visitó al set'ior {.a,iv0 Sotólo p a r a hacer le de t e rminadas indicaciones, t^b él rhinistro promet ió t r a s l ada r a la Comisión encargada del asunto .
l,os comisionados salieron m u y satis- j fechos.
La recaudac ión de Hac ienda La recaudación en el mes de noviembre
ú l t imo ascendió a 2«í,l)-2 millones, que represen ta un aumento do S.IS sobre la del « l i smo m e s del an te r io r e,íercicio.
•., -Los ingresos du ran te los cinco p r imeros meses de esti' e.iercicio suman 1.14B.301.4'..í píssetas, que suponen un atiraeuío do 6,60 mlüones sobro ¡os del ejercicio de tó¿4-2.5.
Durante el ejorcício económico do 1925-~'6 p resen tan a l z a : Minas, Cédulas, A/.tlcaros, P rop iedades , .Alumbivido, Timbre , Loterías y varíuíi. y descenso : Terr i tor ia l , Indust r i a l , IJtUi'dade», Derecho.^ reales . Aduan a s , .alcoholes, Cervozas, Coiisumos, Transpor tes y Tabacos .
DIADE^IAS DE AZAHAR FtORES Y PLANTAS.
««WO—COKCEPCION JERONI&lA, 3
Desempeña las ropas de ios pobres
El eeiíor Bauer , pres idente dol Colegio <lc Doctores de Madrid, h a dispuesto que so deseíripeñen por su cuen ta y que se entreguen a sus dueños , dentro de la m a y o r reserva, las p rendas de abrigo quo bas ta ei d í a 1f» del corr iente h a y a n sid.o emp-^iñadas p e r los padres de los a lumnos de la Ciudad i íaf*fttll , g rupo de escupía? del distr i to rlc| La Latina.
rcr.&rd an t e r to r e s t aba en cinco tiiintitós cuarenta y tres minu tos vtint i t jn cent ts i -mos.
CARRBltA A OAanpO «BAVrtMA
Ei domingo próí i imo cMcbrara l a Sociedad CuJtural l loport iva su scgtmdo ttosi. Lo rescn ' í t ré a neóñlos y tercer*» categor ías y será l ibre su inscripción p a r a cuantos deseen par t ic ipar , estén o no afiliados a Sociedad a lguna .
El recorr ido comprende rá uu t rayecto da unos cna t ro Idlómetios, dándose la sa l ida en í íosales, a las diez de la raafiana. La inscripoión poitru t'ormalizar.se lodos los días.
SOCISDASCS
Ll |)i»i.\inio vieititís, 18 del cuirieii te, wi l a Uni^•l.n•sidad, a las siew de Ja t a rde , se ce lebrará la tercera de las conferencias organizados p a r a este curso por la Real Sociedad Pcí iñlara.
La conferencia estará a cargo de! ores-tigioso ingeniero director del f' /r'ii a r r i l de Lérida a St. Girons, don Haiit i; Man i -nez Veissco y \'cl))sco. qtio d i se r ta rá sobre ei toma fFcnoca r r i l c s t ranspi rouatcos y sus pr incipales túneles», proyectándose du-routc la misnuí numerosas vi.stns fotográficas.
Bua-Ai t
La tercera .tornada dei ca tüpeonaio «fu E u r o p a al cuadro de iS/2, que fe Celebra ac tualmente eu Par í s , arro.ió los .siguientes resul tados ;
FOT^OUEr Fl íuieía;, 50l'i—;ly — 16,C6 — Sil, voneió a, H.-lri.'he/ lEspauaí , -23*—M—8.00—3i
LOl.'l.^ C r i l E il'rarn;i&}, aW—i'l'—'?i.72—105, venció a Vinclit»ñLioscii ¡^(•«Igiija), '.!S5~'Í1— i;^.57—io.
- ^
, ^ í i ^
toda madre debe sa-bfer <iue daña a los lactantes lomar otro áíimertfo que !a leche materna.
Pero si esa leche nace de 'uti organísTno débil, es necesario enriquecerla y esto se logra fácilmente con el JARABE de
HIPOFOSFiTOS SALUD
El liso de este poderoso tónico evitará a la madre los mareos y la debilidad y el ponerla en condiciones de un mayor alimento, aumentará el valor nutritivo de la leche y transmitirá al niño que cría la vitalidad necesaria para su desarrollo. Má» de 35 anos d« ¿xUocreciente.— Aprobado por la Real Academia
de Medicina
Íinf n Recfaacr lodo frasco que too HCTC
lIlHI FiTOS SALUD en rojo.
La Unión de Municipios Españoles
Constitución del Consejo directivo
CRÓNICA DE SOCIEDi
ÍNGTÍCIAS \ü\
Zfucsíra Señora 6 '.? o de la Espera.'¿Í;^
El T8 será el san to de su gltcza. la Pr:', cesa hi ja menor dei in fan te don Car ies .
Duquesa de Tetucr. . Marquesa^ ce EalUv Condesas de A.-c';:-
:>-,-;;asti y VÍ:Í3¿MJ. . : Í . . Í : í^Loxüí üt; i i j rd-ü,
iiiroa, Luca de Tena, i i i r i n o y Tr i ana .
Señori t í i i ¿ e Luca de Tena y Brunet , GesíDJO -/
ía y d e ' Falces. Cj^oies, Pcue^i; ;
r ranza , Gailo, C . idoriado, Ruiz \ ' a
Anteayer m a ñ a n a se reunieron , bajo la presidencia del señor conde de Vallellano. I los sefióres Fe rnández de Velasco, EJOse-i guí, alcalde de S a n Sebas t i án ; marquOsj de Rozalejo, e n representación del A^iin- j tamiento de M u r c i a ; Calaraa, del de Se j l a m a n c a ; . 'ílanch, del do Valencia ; t i la-: nes, en nombre del do Sevi l la ; Vallr, po r ; el de Zaragoza, y García Cortés, Jíabjín- i do excusado su as is tencia los señores Cal-i vo Soíelo y Gascón y Mar ín , q u e d a n d o : con<=íituídO el Consejo directivo de i ñ i ^ ' a r r ' i i Agui le ra , M e d i n a y Unión de Municipios Espafioles. ' O'i:ior:ne¡l y Díaz de Mendoza.
Cree convenieuto hace r publ ica una de-; i--i m a i q u é í de S a n t a Cruz. claraci(^i, ciue, entro o t ras cosas, dic ' . ; i El señor Urzaíz y Si lva.
La Unión de Municipios Españoles e s | T.cs deseamos fe l ic ida ies . «X^VQa a t o d a fracción polít ica, y no po-i Boa". drft adscr ib i rse a ningt in par t ido determi- j f.n breve f,c u n i r á n en eífírnos lazos i. laado s in con t r a r i a r la razón de su e. cis-1 bella s e n o r n a Maris, Gaivei Cañero A- C teoc ía . I di ís inguioo iovc.-, á-y.,
lA Unión de Municipios Españoles pro-] . _ A fir.:: •),•': rn^? =::•• . f i ^n& por que los pr-iWemas de la vida-p:-cbtsriisr,v./ unt-^ e: -foeai se p lanteen , t rami ten y decidan sus-i t adora si-'i-^ ••;.?•, i:;..-; ttiyéndolos e a lo posible a los frecuentes; bi ja dfl :,-a di;., v -; •-••.: í^ttQbios gue se operan en la política g e - I r m a ii.-ii' i;;irii :;. , ,,., n e i i l de l pa í s . i cía RoUr.'Cüez. }-,ert'.-ni-c
El d ía quo modiflquen los actuales Ayun-j i\f loí cuerpo-^ de la tamientos , bien poripie se l lame a cónsul- ; ta al cuerpo electoral, hieu por cualquier;" T ^ --.-,0-1 doña D ú l c otra cosa, el Conse.io diroctivr, pa sa r á au-: „ • ' ; ' , / ' " r ' j „ „ ív^A^')"' tb^nét lcamente a m a n o s de los' represen-i ^ - ^ ^ ^ t / ^ ^ ^ j ^ " ^ «¿^°:f ;V_ lentes Que dePipriEn las pron-.as M u n i c i p a - ¡ , " '' ' "^ ° in5t..ia,., l idadcí . rn^\-\
So d.'u cuenta de la m a r c h a de la Unión, | -- '-"^• que cuen ta con 559 Ayuntamientos inserí-i tos, acordándose empezar los t rabajos con | Kan salido: p a r a Málag la oficina de Información y do Consultas , in- | 'o^ Ga i tanes ; para Cádiz vi tándose a los .^^/untamientos adher idos a i de Almaraz ; p^j-a Or»nrc
i^Z<l,-S-riM ]gl:i.3U£uI>OOICO.— Estafo {»• i- 'jTLí---}'L'Í ^í^.-. ,.i) Lauiíiiü tíi titíiupo iutc-
.. asíjiber-J brtr .'t^ó.iatiaii, Z'¿; óajitauder, 16; Cj.'j.in, í')'i y míaos iiüporiaiiLen oubre Casulla 7 .indjtucia.
3aí.c>s d i ! OijserTatorlo d«l Ebro.—Baróine-^•'••:, ' i . j , -iui^t¡;.i:i, tó; velocidad del vitiito I.' .-;^i-;zt';,.;t:i: :...;• hora, 75; jecorrido en lí " — j . . ; : r . ii.-i nciíts, 8iJ. Tempera t a ra : •-^j-:v'í, :. ; j;.,-;Jc. , m;nii;ia, 2; mi día, 5,2. .- n;;L Í:C ;..;: :! L, .saiioacs diarias de la tem-tí-Th.iw:: -'ifú'- ú.^Je priiuero do añu, me-¡i<;6 ''••-y; i</cw;;ii_.jion acuosa, 0,0,
MJLHI'NZ'ÍJLI, D-r . í i s ta . Hor ta leza , Xí y 16
z - s p o s i c i c s r tn rmic i la Vvi
jna.eT!. • O
BICAIíDl.— Hoy miércoles 'i^iciün de pinturas que eo presentado el artiuca vaaco
•Tastj iiicauUi.
.-:ina
l a y n e i . :• de 153- r
la en. -ri AreU', -.'i
V,-, too dente ñ--' Xia
• OT' i.iirb'er: & uno ¡ .•\rrri.-i''í.
Nuevo domici DK r'ern¿inric' Ménde.t de
en un cu
'-.'^h? !0 I .V- i
No ter:drás ni un p re t end ic r te, r,i^.T., a::-.:ine lo n: "ü'.de Apolo, i! Í; ; h.i-ccr. f iecueniau ' .eute i;s-,> il t i Licor del Polo.
üT'lDTSTICiV X»E EIOKTAilDATS.,- El '-."r.n.ieiito de MaJrid lia yubl i t i . 'o ei avi'ii-;:<,Í¡.Í;U1 dt'iiiogr-iiico de! pasadj uoviiiuljrB, (1 inrai de dtíunciones tü de 1.3oo, sirudu liir.'adaii^í'n ¡gua! lUfs de lD-4, 1.183.
•^ r.^ortalií!ad ba su'.» más alta que la dei ™a<iio qaLiquerí 'l co/retipondiente fuir au •••<, d(? las eníurjuedaUí-B agudas del api-1 le+ipiralorio.
Viaior^L . i. lcr> coijdas de ' el conde vrado j don Ehwiio Vi- I
SÜSTITÜCÍON FUNESTA. Puede sci , caMibiar por cua lqu ie ra o t ro medie : el
r - o a t o el AGUA HÉ. JLOECHES.
que sat isfagan ¡as cuotas acordadas en c l j r e z Romero; pa ra Cannes, los contlfs de-Congreso desde pr imero del año próximo, I los Llanos; p . v a Barceloníi, don Fel:; je publ icándose un ;. ;ieto expl icando el f u n - ' B e l t r á n y Güel l y señora: pa ra Roma, h: cionamientn de la Unión, su impor tanc ia 1-eñorita Concepción Ug-arte, y p a r a Máía-y ñnes que pers igue. | ?a , don Franc i sco de Asís Ar teche .
Se acordó in íerosar del Gobierno se su-i ResTreso pr i ihau los delOit,'f!(iOí. - u b e m a t i v o s . Kan regresado a Madr id : de fu vi.i^''" d"
Por ú l t imo, acordaron , s in perjuicio de ¡novios, don Anton io Casani y Qaera l : ' ' y ' a organ izar campafias de carácter munir ipa-1 consor te (nacida Josefina Ruano y CárcdrV-i
Congreso ex t raord inar io | o Biarr i tz , la pr incesa v i u d a y el pr ínc ip Pío de Saboya; de Baice lona los conde
lista, celebrar ei de const i tución en Madrid du ran t e l a gubda quincena del próximo mes marzo .
sede
E N T R E G A D E LAS CONCLUSIONES D E L CONGRESO MUTíICIPAI-ISTA
EXPOSICIOH DE PAISAJES.—Esta tard: , .'i las cjücu, ia inaujfnrará ea el galón L. ljiposi<)ione3 de! Círculo de Bellas Altee (plaza de las Cortes, 4). la Exposición de pw-Bajps de Francia y Béljíica, de la pintora ee-ñorita Jfaría Luisa Pérez Herrero.
£.3 entrada será póbüca todoa loa días, do cinco a oclio de la noche.
El c ó n i c o ejeoutivó de l a Unión 3c Municipio*, I n t ^ t f t d d por los sefioires conde 1 de = ^ « ] k n o , Oel Valle, Blanch, fflanes,! FeitiTOdez d* Velasco, Ca lama . Gil Robles! -. , A y <JH#M» ttsMS; visi tó ayer al p r e s i d e n t e " - " ' - "^^ ^'• del íQiwftiejt) p a r a hacerlo en t rega de las cotiOTislones vo tadas por el reciente Congreso taun ic ipa l i s ta . El m a r q u é s de Este-Ua «tsfiversó con los miembros del Con-sojd acefca de ios t i roblemas locales, y prometió que el (iobierno estudiar ía la:-coñeltt&lottés.
La, Comisión Vi.sitó luego, con el mismo Objeto, a los minis t ros de Hacienda y Gobetn ación.
ARENAL, 4. Te!éfc«o 44 M. Nueva Cen t r a l d e P o m p a s F ú n e b r e s
do Munte r , y de Par ís , la s eño i a doña Fn - i ° ~ ,na C h á v a - ' i y Lóne-í n c m i n g u e z , v i u d i l , BE^AKTO B33 PBEMIOS--E8t« tarde, »
i de Lacot ' ^'^ cuatro y medía, se celebrará en el pa-A l u m b r a m i e n t o ! ''•""" ^- Comunicaciones la entrega <U p^t-
! icio» a los soldados de esta ^aarnu-ii';n Í-ÚC " ^ i más se han distinguido en las encuelaí* ;uf
I regentan los capellanes de los regiiuieiilt» Fa l l ec imien tos | Estas distinciones las concede el Eeal Pa-
La consor te de don Carlos Alzóla dadn a. luz con fel icidad u n a n iña .
La -.eñora doii;i Ai i rora Mendía y Conde, u i r re . falleció an teaye r en .su
casa í'o la cal le del Arenal , n ú m e r o 18. La, d i funta fué e s t imada por sus acr iso-
l'.-la;. 1,-irtudes. h"! CTitierro se verif icará hoy, a las diez
V niedií!. a! cemen te r io de la Sac ran t ea t a l de Sai! Ji-i-. !o.
¿¡Puede prevenirse el Eeiktia» Gota y la
Apoplejía
rron. •• i \o. ' .
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¡as o r c e , en i d e l a ca l l e
• la h e r m a n a . "lOft.icos, don n,--Ur:d l:-ibs^
.-•-déla, doña V demás d'.s-
Jez, fallecjt'j : antos Sacra -
ai>5St61ica do Su
fronato de las Asociaciones de María Imn»-cu'ada, Santiago, Santa Bárbara y San Fer-naudo.
El acto será presidido por en alteza la duquesa de Talavera.
Acaba de fallecer en Berlín el profe-sor doctor Klingrenber, uno de los pr í . . . c ,o í di:-ector£S de la A. E. G., conocida •;. •-•I
' m u n d o técnico, por sus grandes tf, Lí.'>' teóricos y práct icos , como una de l.is p - i -
; r r e ras ¡ig'uras de la Electrotécnica.. • I ' . — » • • l i l i - • • - •"
, Clausura de una escuela privada
Se ce lebraban en ella cu l tos d i s i den t e : —o—
El f'irei-tor srenern! de Pr imera e.nsc^aíi".': don Mar iano Pozó, ha aproba-do la í r s -pensión de las clases de la Es iteís prf-
Sant idad . 1 v a d a de Laguarres , hecha por el inspeeto" La d i fun ta se granjeó en v i d a leg í t imas i de Huesca, señor Abad, pues resul ta coin-
prevnnir el rei ima «ota arfriti«mo i °'™P^*'^s por las p rendas personales que I probado q-ue en dicha escuela s e . h a n dado - • - - ' ' ' ™ " ' i l a , ;uiorna.ban. i conferencias y celebrado culto disidcni. ' , lo
cual prohibe la real orden de 23 de octubre-- de 1876, que dieta reglas p a r a la inte;,: ..:ia y ejecución del ar t iculo 11 de la
Son ya legión los mcdico.s eminentes que lo a segu ran , so ia ja t ido el remedio ideal p a r a cu ra r y
como sus donvado,s, los cólicos nefrít icos,; ^ j e n t i e r r o será es ta ta rde , a las t res , ? Í Í ' ? ' renales , i r r i tac iones en la v e j i g a , ] ^ ^ ^ i ^ ^ , cemen te r io d e N u e s t r a Señora
í ; f t r „ ^ í t ^ , I n i « ^ ? , , S t ' l ; ' ' ' ' ' ' ™ ' ^ ° = - ' ' " " I d e l a Almudena , desde l a casa m o r t u o n a , él sa consiguen innumerab le s curacmnes i , , j A I _ j - _ r • ... o _ 1 . j •-•"•' «uv-c, ^g^ijg ¿g Almaarro, n ú m e r o b
en enfermos desengañados , que por l a ero-1 i , •i ' • - 1 . 1. • • j i i . í a J j j . i ^^, y. í -„ -? , - - , f i« > ivj I Rec iban smcero pésame los hijos, don
.Tosé, don Luis y doña Mar ía del Ca rmen ; hija polí t ica, doña E n r i q u e t a Musso y Ruiz de Assin y demás d i s t i ngu ida f,imilla.
todo! ñ tc idad del ma l parec ían rebeldes a t r a t amien to o incurables .
Se recomienda a los tiuu van sujetos a estas dolencias de tomar u) Uvomii lodos los meses du ran te unos días , como medio seguro p a r a evi tar la repetición de nuevos a taques . Basta poner un cucharad i t a de
I Uromil en u n vaso de a g u a y al ins tan te quedai 'á t m n s f o r m a d a ea minera l , l a más ag radab le y diurét ica, que podréis beber! todas las m a ñ a n a s , y sin ape.\ , ibiros, la- ; „ , , , . „ . „ -cr r)-c-t¡4Ti7 veré is vues t ra sangre y r íñones de todas I R'^sr^m'^s a los lectores de EL DEBATE las impurezas , a r r a s t r ándo la s hac ia la oraciones por los tinados. _ or ina . i Aniversar ios
En esta forma t an sencil la y económica I Mañana se c u m p l i r á n el cuarto y undé-evi taréis males sin cuento, como son el i c imo, r e spec t ivamente , del fa l lec imiento r e ú m a , gota, a p o p l ^ í a , etcétera. El si- del m a l o g r a d o joven don Franc i sco Javier gu íen te «scrito es u n a p rueba del g ran Solano y Pereda^Vivanco y del respe tab le crédito que el Uromil goza entre los gran- gene ra l don Nicasio de Montes y Sierra , des c l ín icos : ambos de g r a t a memor ia .
\ tHa ens8,yado el notable p r epa rado Uro-j P"i ' ""^ "'Imf- del señor Solano se apli-* rail en var ios do mis enfermos, y on todos! c;iráu su f r a s i f s en el colegio de S a n t a Isa-
he obtenido rcisultA-dos sorprendentes , es-! l"-d y '-I .-dr.ir.iirado eu el Sar;rado Corazón
Const:ti:ci6n. En Su regla cuar ta , prescribe l a c i tada
disposición que las escuelas dedicadas a la enseñanza funcionarán con independencia de los teruploG, sea cua lqu ie ra el culto » que éstas per tenezcan.
peoiaímento t ra tándose de manifestaciones de carácter rfeumático y gotoso. Por la ra-
^ pide<: de su acción y tolerancia , a u n en j los es tómagos m á s delicados, considero el
Uromil el mejor an t iñr ico de ¡a farmacopea moderna , pues ning-ju otro me dio jam á s resul tados t an prontos y decisivos.
^ LO recomiendo constantemente , como ¡ t r a tamien to prevent ivo, a los que van su-I jetos a la ur icemia , y, sobre todo, a quia-i nes t ienen m a r c a d a tendencia a 1,1, apo-I plejía.»
I Sr . J O t ó Pt7íGCÁS.Bó, j l)x director Je la Clínica Hi-
droterápica do Ban.^iona.
I —En su casa d e la cal le de Calderón de I la Barca, n ú m e r o 3. r ind ió ayer su t n b u t r . ! -• * " ' . . . I a la m u e r t e el distingTiido escr i tor don Al- j p i g s t ü d C l O S n U B V O S i n g e i l i e r O S I v a r o Va le ro Mar t ín ; a c u y a v iuda , doria j j j-i • o p l a r i a n a F e r n á n d e z V e r g a r a ; hija, Ca rmen , j d e C a i T l í n O S I y he rmanos acompañamos en su jus to do- 1 o i ^^ '- ! El sábado anter ior , al t a r m i n a r l a lilítmr.
cl;jse, los a lumnos ofrecieron en la misrua Escuela de Caminos un ¿uncft. al profesorado, en el que br indó po r los nuevos ingenie os el director , don Vicente Machím-ba i r ena .
P o r l a noche se reunieron en fraternal banquete! todos los a lumnos .
El pasado lunes, a las nueve de la mañana , los 22 ingenieros de CanUnos que acaban de obtetter el t inilo asistieron a i 'ua misa, en l a que comulgaron la n iayona . en acción de grac ias por l a terminacióri de FU car re ra .
La función religiosa se celebró en la igles ia d t l Santo Cristo de l a Salud, que se ha l laba ar t ís t icamente adornada , írti ' ipi 'a-tándose duran te rl acto escogidas pifva" musicales, y cantó con exquisito gusto '& plp?-aria fíe Alvarcz la señor i ta de Mcufarr, h e r m a n a de uno de los nuevos ingenieros.
Al final pronunció u n a elocuente plát ica el Ciipellán de la iglesia, don José Estrella.
do .losús, C'dCTio de San ,To;-ii'', conven to de la Compañía de IMaría, a l u m b r a d o y misa en las reverendas Esclavas de Val ladol id y en la iglesia de San Fe l ipe de la Pen i - ^ tencin. y tod ")• los días T? en la s an t a y a n g é l i c . c a r i ia de; Nues t ra Señora deJ Pi la r , de Zara,';'" ?a. Y por el snñ'^r Miwtes Sierra , misas e r San Ferroír ' de los Navarros y P e r p e t u o Socorro, en Madr id ; en Bvihuej-a (Gni f l : ! vjara) y la exposición de Su Div ina M-i ic ..d en c] conven to de la .A.íiinciCT!, en C.r-'--
BenovanK'i'i I") •''.-: t im icn to a los de-.;:j
¡efió.'i. de uu'O.stro sen 'S de los diíUnto.*;.
El Aba te F A R Í A
¡Quiosco de EL DEBATE * (CALLE D E ALCALÁ, F R E N T E
A LAS CALATKAVAS)
Folletín de EL DEBATE s
•,.ÍS.Vr!.<tí*" '•!>• • ü - i . » I.MKW..1. * .
1)
ROGER DES FOURNIELS
Una historia de amor io los soviets
biei'ia.s iic c s c í u d i í j . iuiprimíari a. les irjús b e i J e s . d c i d ía
paseos uti do.'íOlad'O aspecto , que, .•-i n o s o r p r e n d í a j mRno?.
a la poliliición r u s a , iuiJu'luadá a
- 1 " y c c n s c r v u b a a t o el b rev ia r io e n t r e siu^mtida débil! ,-Qne es lo que Se (¡rsponia a e n t r e g a r s e a l descauso , q u e j h a a q u e i a - i o ? "
l l enaba d e j fsn hien p a n a d o tenía , p e r o r enunc ió de b u e n .gra-j . . -0 - -DC s e r u n a HVÍÍU c r i s i s nerv i , \ - ;
aifi-
baj( NOVELA
(V'epstóti cas te l l ana e .xpresameote hecha p a r a Kf. D E n . \ T E po r Emil io C a r r a s c o s a )
P R I M E R k
Antes de la
P A R T E
tempestad
C A P l T l L i » Pf<iMHh<i
ijM. Cí>fiO¿:i i i fvadií íiabíM eiu;a!Miühaf|'.) de biüUvo los edificio.^ n>: Síu'i Petc-í í tbinco. Soh ic td ÍÍYÍMI y uiDÜidu iapí/, q u e luiajci tas <'3livM \ q u f el ;'i1o
juelat tcúlía a Jos e x t r a n j e r o s trari.<!p!anlfuio.s b ienlc do la capí tol moscovi tó . »
.\1 día, t r i s t í s imo y frígido, sucedió luia uuciie c r u e l n i e a l e glockil . A p e s a r del r i g o r flo l a tfuape-ra fu ra , imr>' por debfl,i<> d«l corO, y n o o b s t a n t e lo civí-uizado de la noche, un l ionibre , cnvuol to en' un recio eapoíón de pieles, .sui/ido ol cuello h a s t a c s s i t . ipar lc Jü.s ojos, c a m i n a b a ap re . su radamon ie po r uiüi e s lie defiierta y .silencidíft. De p r o n t o w- de-tuxc), dudó uti iast&nt*. o o m o s i n o estuvSero 1»-g u r ú de hÚMsí- «f icontmtto lo ijue b o s c a b e , y , a i ílit. acer. 'éndost? o u n u casu «!« modeefa apa r i en cia, liíiiiñó a !a pue r to , dejandft c a e r poi ' doa v e c e s el j josado uUiabón, que r e a é ü ó sordannenfe, coii r e s o n a n c i a l epe t ida po r el eco.
L a s dos bojaa dei \ tmt; i i)«l de u n u imbi lac ióa , i l u m i n a d a ntln por ufta l á m p a r a colocada en d centr<í de lo as t í in t í e , »e ab r i e ron de p a r m pa r ,
—¿Quién ¡ l ama?- - i t t t e r rogü desde denfro u n a v'fti Viuoíii!. do btJtidadoso ácenU*.
;,Es íiqiií donde vi\»c pl »«rH>i- CUÍÍÜ, don Rt>
berfn?—pi 'éguntó a »« Vee el q t le i tó tnaba .
-Sf, íiquí es . íQüC deSflA ttlted?
- Q u i e r o habiñr t í i tm" r f l t w « i t o , .'?i«ior CIÍTA, y j disculpe tfUM íxo le h a y o t tmocido. síoy e! mfiút Dubier. y viecesifu dü ust|sd. L * r a e g o q u é m e p e r - j
do al repotío. Sin Iiacer el m e n o r ru ido p a r a n o d e s p e r t a r a nadie , se envolvió en el m a n t e o , cu br ió s u cabeüa con ol s o n i i r o r o de teja, touió e! r i t ua l , se colgó al cuello Ja caj i ta de los s tmios óleos y, de puritiHaí«, ba jó ISM cscalerfis, j - fihrien-do h\ j juer ia . salió u la calle.
8u ijenrir¡ná no ie oyó, íol izuiente, y uo pudo in l ranq i i i i i za r la uíjuella sa l ida . Corr ió el cer ro jo y e s t r e c h é a l 'ec(uo?amen(e la m a n o que el n o c t n r no visifaníe Je \trA¡ñ.
—(-.Tieü" iK.\M una enÍTiviri? ,-,Aca:-i') hi señora ] Dvibief?-~l3)quir¡ó.
~ X O i-E lili rAujer. Se t r a t a d« u n a d e m i s h i jas .
- - ¿ Y dtíSde cuándo? ¿.Hace m u c h o s dfs«V... Lnr luento r.o h8,berln tiahido. Da íialser t en ido uot i -c ias de la en fe rmedad de la sefiorita Duhie í , Imbie-s e i do -n ver la , puedo u.ited e s t n r s egu ro . . . ¿Y é s graví! líi doleneit»'?
— G r a d a d a DÍOB, UO; s iuu tjtie yo , n o puíi iendo díwninér rfii inqiiietu.1, mí) lie Wfniarto la l iber tad d e m o l e s t a r a us tad . . . P o r o t r a p a r t e . \V\ sddo ella te q u e h a pedido que le a v i s á s e m o s , . .
— H B b a c b * uated perfec taruente , lo q u o (M>iá v in i enáo o b u s o a m i f . Lee »sce rdo t f s n o s d t b c m o » p o r ^ t e r o a l a s a lumd y d e L u m c í -fiailamo» en
an repe:du':;i!nen¡e le -r- iEl doctor!—dijo Dabie í p r e s e n t a n d o a l sace r dote un h o m b r e de edad n i auu ru , de g r a v a pero
P a r « c e di> simpAti'. 'a iifionomlÉi, q u e hac i a m á s a t r a c t i v a l¿ m i n a d a por u n inexpl icable t e r ro r . El medico se r e g u l a r i d a d de s u s fat-ciones. h a de sconce r t ado un poco, porqi-ic loa .- 'almantesi —Yo dreo, .señor cura—dtjO el médico, Incl inán-que praecr ib ió n o i i a a d a d o €1 m e n o r resu l t ado , jdos.e.en cor tés reverenc ia—, qué t e n d r á usied luAs
— ;Sí que ea e x i r a ñ o ! I s u e r t e >iue ik. que yo h e íanido p a r a comijai i i la
-Yo n o ie h u b i e r a molas ta t ío , s e ü o r n u r s , p u e - j e x t r a ñ a ea í e r r aedad quo aqueja ' a ia seflori la Er-dc ns ted creorJo, f*\ mi hi ja n o m e huhierri, pedido insi í i íenterúente q u e fuera a busca r l e . Pe ro y a h e m o s l legado a caaa , f u s t e d m i s m o píjtírá yjr.-g!ir por .sus propios íijos. T e n g a us ted IR I'' .••:.d do en t r a r . , i
Kl sacerdolí conocía, perfectamente k tmt. ui:',-tada por In familia Dubiof: era una eoqi.'-''rnfí «villa», sitoAda entre dos jardines, en el ira.
nestina. La dolencia que olla trata de explicar ma parece que escapn a la m.edicina y cae, en cambio, en ei campO' de accióu que "és propio del sacerdote, dei confesor, He prescrito lo que se rC' ceta en caso:* pñre.cidos por todos los facullal i-vos . . . , y n o ií'^ ohtcnidf^. no y a el que e r a d a b l e . jsperar , s ino el m ó s ínfimo r e su l t ado . . . H a y cir-
u ; !o :cmis tanc ia3 en l a s que , es h o n r u d o reconocerlo, , y b a r r i o en que él l en ía s u domicilio. El eeiVir ea:"á!por cs io lo reconozco y p roc lamo, la ciencia mó-veía a loe Dublc í todos los domingos , d u r a n t e !a;d)C,í), n o s i rvo p a r a m s í d i t a la cosa. m i s a . No estafea, pues , en p i í a desconocido. \ —-Pero tam.bi'ín non m u c h o s los c a s o s en
iuti-íiBÍRimo e n d u r e c i ó , etimiuabiui a pr i^a los tvan- i ¿,..1,*. p o r JiaLer v«nidt) a m t ^ é s í s r í e en h o r a " t t o j í odo momerifü a!U donde nueg t ru p r e senc i a puede.
í í t i í i t e s y c i r e u l a b a n ios trineo^} d í iüzáDdü. íe en i c i i n t e inpes t ivs d a s dirtúeiones-, ie j iendu cou .sU: u a e ü a s ¿üLre —Bajo e n la niov..? heíadr: u n a kibcr jnt ica r^.'d, Fl .Neva pa- y soy foii i rectñ un r ío o.v cfíht-}]. y podía v^adeacsc ;i i>\ñ^u^\n^i>' í l m i e : ri c\^u-- MUIISIÍ;-. . \^'r,:.<. nn ccl.-.r fil:-^-íCuzi.'u; | - fie Í;!Í:"I, I los íü'íK'iex. (It-.-^üüdus, ílc iir;.c;.ni;.(i;.i,s ritin.'i.s, c i i - i j .
stgüitiB, M^nrü uu msnutci, no más, síed. ^Se í r á t a , dcaso . de algttri en-
:nr:. • ^ J .
í .'^ijicrd'/f.i- (f-rminubii r •füC'f.
reportar en benefleiu espirrtcal, dico?
-—^1 i.OUCi"eti.i, liatliV MWtoTiVí, .í.wgnríTirnen*' tv. rni (-.laft. por;-l¡';ra;í 'Mi" l'>n"-:tif:"! MOS h;i ',U
• iPci i ) cii.i .-':•; una n n u l i a
¿Qué dice* el n>é-
Lo «íiot^uraidirKia "• llf'C-p ;ipení)fi dos
•hoOU ;>MllJii;íi,]t; í
— ¡ V á l g a m e Dios, c u á n t a moles'tia le h e m o s c a u i?,ido, seQór cur,?!—dijO'ia s e ñ o r a I>uWcf, ade ían-lííndosG a rec ib i r a l sacerdo te—. lY a hOra t a n a v a n z a d a de la noche ! Confio en qu»» su b o n d a d « a b r á p e r d o n a m o s ; pe ro n o sé, en cambio , de qué m a n e r a e x p r e s a r l e n u e s t r a s i n c e r a y p r o f u n d a gra t i tud .
— ¡ P o r Dios, w n o r á í ¿Quién o t a h a b l a r d e grat i tudes parft hef.hos t a n s in m é t i t e s ? C o m o le decía h a c e u n o s m o m e n l o s o su m a r i d o de ns led , el debe r n© t iene m á s q u e u n iñst í inle , el de cum-jf : c piirk), y papft cumpl i r lo son b u e n a s todas i i w ' i i cxtra.'tit ngitíj-ió-H l loras del d ía y a u n la."? de ia noche , si fuera nc-! —<;Qué ta ceaar io . El dolor y Í8 t r ibulac ión h a n e n t r a d o eu 'vo! ,—. .-.'ía c
q u e la medio ins n o s a y u d a a vence r el ma l c u a n d o afecf:! a] p o b r e o r g a n i s m o h u m a n o . P o r oso s e nos rccomiondu n los sncerdf>ios. e n e n r ^ a d o s de la
e s t a cns;^.. y «u ella, a l i.ndo do la (r ibulaciún y! Ir'l dolor, e s tá mi nuc^io, ..n r';/^^; ^;-¡ minip lcr io ' que ¡rdigníimcfitc ejcrx.j. - i
c u r a de e l m a s , h o n r a r a los médicos . — ; 0 h , y a sel ¡Porque s o m o s n e c e s a r i o s ! —Y lanTlíién, q u e r i d o doctor , por s u s m é r i t o s . La scñr i r i Dunief cor ló el d i á l o g o : — V d a ^ i u;?ted, Kcñor cura—di jo—, E r n e s t i n a
le híi r . 'do -.-a y e spe ra in ipacien 'o . '^' ,=;ic.-!-df>to -.üínió n la dueña de la casa has ta
r l ' - d e !n ef,ffu"r»;,i De una mi rada c o m p r o b ó ' dominaba a la pac ien le
•-•:'ii:jT\*^n—^'2 preprunló con dulce rSj ijtie n o ha l lamado usted"?
-j-.'^i, ia h'- !'.Kr'<'io ¡)':>."que estoy s e g u r a d e qu»
(ConitniMrd^ ,
• i j m w r t P » — i M t o XV.'—Vttm. S.tn E:L. OE:t=»A 1 l i (5> Mlctxoles 16 de d ic i embre de 1929
s s
• 1>0R 100 tNTERIOR.—Serle F . 69,50; E , 'áO; D. 69,70; C 69.70;, B. 69,70;, A, 70; •y H, 69,7a
* POR 100 EXTERIOR.—Serie F . 83;, E . ; D, 83,80; C, 84; B. 84; A. 84.10. 4 POR 100 AMORTIZABLE.—serla D. ».25; G, 87,25; B. 87,25; A. 87,25. 6 POR 100 AMORTIZABLE.—Serie V. ,85; E, 91,25; D, 91,25; C. 91,25;, B, 91,25; 91,25.
5 POR 100 AMORTIZABLE (1917) .—Serie 91,25, n . 91,23; C. 91,25; B. 91,25; 91,25.
gOBLIGACIONES DEL TESORO.—Serie A, «>1,50; B, 101,05 (enero, cuat ro a ñ o s ; A, 101,25; B, 101,0.1 (febrero, Ues a ñ o s ) ; A. Ml,50; B, 100,8* (abril, cua t ro a ñ o s ) ; A, Wl; B, 100,50 (noviembre, cuat ro a ü o s ) ; 'A. ¡100,90; B, 100,40 (junio, ciuco años) .
AYUNTAMIENTO DE MADRID.--Emprés-.•^ito de 1868, 9¿i; Villa de M a d n d , ,191i,
^ * 5 ; ídem 1918. 87,35; ídem 1923, 91,50. CEUDA FERROVIARIA.—Serie A, 99,50;
6. 99,25; C, 99. AURRUECOS. 76,90. ÍEDL'LAS HIPOTECARIAS.—Del Baaco.
* ¡por 100, Oí; ídem 5 por 100. 98,20; ídem * p o r 101), 108,00; a rgent inas , i,94.
ICCIONES.—Banco de España , 58^; Tallados, 222; Banco Hispano-Americano, l i 8 ; tóem HiO de l a P la ta , 49; Telefónica, 96,20; ^ p l o s i v o s . 423; Azucareras preferentes ; <*ntado, 110; tin corriente, 110,25; fin |>ró-VOíJO, 110,75; Alcoholera, 86; El Guindo, Í U ; Electra, A, 117; M. Z. A.: contado, 358; fin corriente, 358,50; Nor tes : fin coc i e n t e , 407; fin próximo, 409,25; Tran-
• • 'ías, 70,25. OBLIGACIONES. — Alicantes : p r imera ,
®0; F, 87; I, 100,45; Nortes : p r imera , ^,Ú; quinta , 65,50; Valenciana, 95.50; Va-lencía^Utiel, 63; Tánger-Fez, 94,.%; Peña-^oya , 97.25; Transa t l án t i ca 1,1920). 98,90; Jíem (1922), 102; Chade, 100,50; Tuüc la a °Übao, 90; -Andaluces: p r i m e r a (interés Variable;, 43,30; ídem (1918), 80,25; Cen-'rai de Aragón, 73.
MONEDA EXTRANJERA.—Franco.s, 23,35; Wem belgas, 32,10; l i b r a s , 34,26; l i r as , 28,45.
BARCEZ-ONA
Interior, 69,45; Exterior, 82,70; Amo.rti-*able, 5 por 100, 92; Amortizable, 4 por 100, *',50; Nortes, 81,5.'í; Alicante.', 72; Anda-' ices , 64,30; Colon!ai, 65,50; francos, 25,35; 'ibras, 34,29.
BILBAO
Altos Hornos, 120. d i n e r o ; Explosivos, • "20, d i n e r o ; Resinera, 1,58. d i n e r o ; Banco '^e Bilbao, 1.630; ídem Central , 77; H. Es-Panola, 145,50.
FABXS
Pesetas, 393; hra.s, l l í ; l ibras, 134,85; 'dólar, 27,82; coronas checa.-, 82,40; coronas
, huecas, 744,50; ídem noruegas , 564; ídem "•dinamarquesas, 692; francos suizos, 536,50; í íem belgas, 136; florín, 1,117,
H U E V A YORK
Pesetas. 14,15; l ibras. 4,85; ^ If-^S; ídem suizos, 19,29; ídciu belgas,
J>535; florines, 40,18; corona noruega, ^^.033; ídem danesa, 24,'*! .
tíOTTZACIONES'"El coloso de arcilla" r^CT D O I ^ A Drama orighial de don mJ^4mm U\Jm^'KJr% L a i s ArMiuis ta tn , eCtTcoa-
iilo e n «1 t e a t m de l Cen t r a .
Naevsntente h a sido llevado a la escea» el ca lvar io de un hombre generoso, de noMes Inic ia t ivas y altos ideales, y nuevamente el egoísmo, l a sordidez, la inise;-
t , _ Tia m o r a l le h a n perseguido y aíorralaf lo * POR 100 EXTERIOR.—Serie F . 83 ; , .E . y ^ ^ i m imaho mor i r de t m a congestión. t; D. 83.80: C. 84; B, 84; A. 84.10. En n a d a h a quer ido romper el ssflor Ara-
quis ta ln los moldes establecidos p a r a las obras de e s t e clase, sin salirse dá la paut a : l a cr imina l indiferencia, el desamor y el egoísmo de todos los hijoe menos iUiM), ^ u e : es su consue lo ; l a SQpsrficialldad de las b i jas a t ravés de las an&ias calcul is ta», de los Jdernos; l a t ra ición de sus socios. J a enemis tad de sus r ivales, l a in-{H-atitaá ü e tos obreros a «piientis beneficia, has ta el abandono de la esposa. . . ; todo lo que hace del w ñ a d o r u n a eapecle de rey Lear en pequeño, sin emoción, y h a negado a ser u n a especie de lugar común teatrsil, «314, emplonflo como mater ia l de este d r a m a .
Pero parece que lu uíjlizaciún de e.stos mater ia les t rne inevi tablemente apare jado el empleo de u n a mane ra , como trastos de gua rda r rop ía , que a t u e r a a de estar almacenados y opi imidos t o m a r a a u n a deformación pern iaaen íe y a los que la hum e d a d y fcl polvu quitara, la semejotiza con l a s x o s a s q n » quie ien imi ta r . \ a n sal iendo Jos personajes rigiUu.s, Yalio.-; Ue flexibilidad y de ^¿(pariencia l i u m a n a ; cnractere* duros, imenos o malos , s in remisión, 5ln medifis t in tas , torpes o ilstos, fieles u traidores, y l a dureza esquinada de a r i s t a T Í v a de los peísonajos se tiftnsmite ul dííUo«ij, r ígido, amptüoso y diacur.sivu, al asunto escueto, derecho al final, sin inciilentes, como si se t r a t a r a de u n a vida apar te en las que los personajes es tuvieran ais lados del mundo exteriíjr, l ibres de contingencias e incidentes, a i egnrados conlra lo imprev i s to ; con u n a falsa sencillez, que no es l a sobriedad jugosa, reflejo sintético de la real idad, sino con u n a desnudez que parece pobreza.
El claro s imbolismo del t i tulo, demasiado claro y (ieniaiiudo fácil p a r a que produzca interés, es quiziís la única novedad in t roduc ida por el a u i o r ; pero va tan para le la la realización Uc la es ta tua colosal del hombre de empresa enu la de su obra social, que l a u n a nos luildu U.' !a o i i a de tal m a n e r a , que sionipre tenoinos un indicio ant ic ipado, con lu (¡ut' no se produce ni curiosidad, .-Mgo razonuijlf iiice el personaje cenirr,! que nos place oír: aquello de que Jos I iombt is de ahora han atendido a crear t-osa-í. cuando lo que hace falta es ci-ear h o m i u e s ; qui; hay qiif. cambiar a lpunos eoiieepltis ilc < lica suc ia ) : pero, por lo demás , nuda in:)s f,',cii que crear un ))orsonaje . is i ; i>íisl;i, pt-nsar nna de esas aspir;i(ir;ncs iDiisüinu^s de In, l l iunani-dad, que iiecpsitarnii siglos pa ia 11»^"! a ser reales y hacer un pt-isonají; qin' qiuf-ra ivnpliiiiiiiiiii di* |)ion(c>. se ihUella y muere de ciiiigcsiióri, pero ron qu,; uiueru diciendo que ha dado i'l )irímer poso o h a puesto la p r i m e r a p iedni , ya est.l con.se-guido el efecto.
Si el señor .\r;iqiiistaiii nos liicicrii caso, francos, j dehen'a dejar esui leuíro i , in!ral . rrbo y ar-
iiñcial y estndiai- Ui real idad escribiendo como ejeicieio a lgunos saitifiles, obse ivar li-pos, ver lo one fiasii en su dprrpfloi'. ilo-
. m i n a r el inaiicio de la c-^rena. uprcodcr a LOMDBES jj,^ abandona r un detíiil.- ,tv re.nJi^lad pov un
I . Pesetas, 34.?. ; marcos . ; Ú , J 7 ; francos, l.^üiicurso, dnr a sus petsoiiajeií apar iencia "•^ . I to; Ídem suizos, 2.Í,1,>; ídem helgas, ! ]iij¡j,ana p a r a ooi' i/iü rer-íen y iiHr.íiMi valor •06,95; dólar , 4,84995: l i ras . 120.:;J; marco I (jp e jemplo ; FÓIO (iespmvs de rioniinar lodo
; ?ftlandés, 192,3o; corona au.striaca, :>4,42; I esi,-, 'podrA'deshijar- en HIIS obras l a ense-5 l'leDr checa, 163,625; ídem sueca, 18.10; j rianza. y la ensefiaT\7ri más ellea/, cuanto i '^^m n t ^ a e g a , 23,85; ídem d inamarquesa , i jj)ás d i s imu lada y uuiíia, ser.i m;'is i'itil, F.l
'^•39; escudo portugué.s, 2.50; florín, 12,07; i discurso doctr inal no es teatral n u n c a ; ^ 0 argeníftio, 46,625; mil reís, 7,065; )po r psto y por la dureza de que liemos !ia-«cinbay, 1 eJielín 6,195 p e n i q u e s ; S a n - i m a d o por las faltas d(; técnica, por el
Donativo a la Biblioteca Municipal
Los concejales que no asisten
El alcalde h a recibido de la Asociación de Ganaderos u n a proposición m u y interesante sobre sumin i s t ro do leche a la Puer icu l tu ra , que pa sa r á a estudio de la Comisiún de Beneficencia. ^
* * » Ha decidido el conde de Vallellano en
viar al gobernartor u n a l isia de los concejales que fallan a sesión, sin jusiiflcar el niolivü ni avisar a los suplentes .
* « «I
El concejal sertor Bauer h a regalado a la Biblioteca Munic ipal 49 autógrafos interesant ís imos, entre ellos e ig imos de S a n Carlos Borromeo, Fernojido el Católico, Car-ios V, Felipe II, Felipe III, Felipe IV, And r e a Doria, Marco Antonio, Colonna, Gran-Vela, duque de Alba, Pr incesa de los Ursinos, Pestalozzi, Maliliran, José Bonapar-íe, don Carlos dt-. Borbón, Castaños, Mural, Mart ínez de la P.oaa e Isabel II.
C^osiciones y concursos o
Xédlcos uiiUtarM.—Por roftl urden d* Querrá aparecida nyer se o,onToc:i a opoaiclt)&«>» pata cubrir lü-i pluiu* de a¡fér»e*« atedíeos, alumiiü» d» la Aoad»Hii.\ do í^ftaidad Uí l i t a r . entre ductores o licímoiado» eu Medieiaa y Cirugí» quo lo bú)ieit»u ha.'it* ul 2G de «aoru próximo.
Loa ejereÍL;iu« d» 0|>OBÍe¡iin tatMirán lugar eii Madrid, en «1 local (!• l.i AosdeinÍB, AIt,i-jnii-ano, 8.'5, dando ^¡rinoípio el 1 da ¡lebrero, y ti tribunal empezará a .ictiiar el 81 do enero pura proceder al eorteo de- los aspiran-tea admitidos.
TA cur.so dani comienzo el 1 de marzo de ! ly:!<i ¡íiWíx Icrininar el l."i de agosto siguiente,
' TOROS EN MEjfCO BABCEl.ONA, li,—Un r ad iog rama de Mé
jico dice que en la pLiza de Guadala ja ra se l id iaron ayer toros de la ganader í a de Malees, que r e su l t a i cn buenos, diuido ex-celenle juego en el lercio de varas . Chicue-lo csluvo rauy bien, oyendo aplausos abiin-d.antes en los t res toros que estoqueó, Martínez quedó muy bien.
CASA REAL Con su majesiad de.ípachoroii el presi
dente y los min . i i ros de Hacienda y Gobernación Este HHinio dijo que entre los decretos íínnDdos había; var ios de per ío -nal , ótri) conrediíatao el Uítulo de ciudad a ílospit.nlcí df Mobregat y otro p a r a adqu i r i r íiM) liilüs (ic quin ina p a r a ecrvicios sa-nitai 'ios.
Ei sei'ior Calvo Sofelo dijo que hab ía sometido ;Í la regia sanción li decreto».
—En íjiidleTicia recibió sn tuajestad a don José UiaSrcs Rtvas y lu'i-mati.T, don Ramón y iJon l.uis S. (h- los Terreros , don .1. Casi; llíiMos. don \n ton iu Pacheco, don Guilleriiio .'Sólins y tnonsieur Charlt-s Baí tey.
—T.ittihií'n recibió al padre l .uis r*»*!!!»). padre Montaría, golw-mndoi' civil de Mí>-í!Tld, Comisión de l.eóu, con su gobernador civil, y miniSM'o di- Suiüa y seilora.
.-Igivalment* recibí') a : o t r a C.ouiisión del c lausiro de Ingeniero:^ de Minas, pres idida por el seilor Güllón, quien. 's le dieron bis grac ias por su reciente Visit.-i a Ui'Pí^cuéla, a, i n a u á u r a r los nuevos pabcUoiiPs y laboratorio, p
—En 1-alucio csluvieroii el duque del Infantado y loB niürqueses de AWnma.
--I .a soberana recibió i n audionma a la marque>a de O'GaVan, don Utiis P.irrtiHa y PSfiora, liona Concepción c a m a c b o rte Cast r o y don Pedro Sangro y R.)s de Olano y sei'iora.
Sociedades y ccmlerencias P A R Á M O Y
C-\liAl.Lt;BO.S i m t . PIL.\H ¡calle de ¡a F l o r } . - ; . , el rcvelendo p a d r e Alfonso Torres, S. -U, (laiA su conferencia semanal sobre Tier ra .Santa.
P E A I . ACADEMIA DlO JURISPHU DEN-CÍA.--'; 1., (ion los: ' Ua losné r : «El sacerdote y el dc ivcho. '
INSTITI TO IJE HEEDUC.U.ION PíiOFE-SIONAI..—7,^0 i., doctor Sánchez Bordona : <.E1 mundo de los microbios.» (Con proyecciones.)
CE.VJ'RO me OAI.ICIA.—7 t., el cónsul de PürluKal en Tuledo, don .Alvaro Mar ía de
i b i s Casas, Sobre ^Ciudades porluptti'e.sas: i V i a n a i i e Caslelo».
^ ÉirDlEME^cSÍSiiSíl-•\^~\y--^^^-^\. X - - • •"v'X,-A.-'-v,-v.'\,--v.'\./
R E C L U T A S Vuest ros uni formes , 135 pesetas
V 1 C M A E L P u e r t a del Sol, 13, p r inc ipa l
v / - . . xy „ \,y..
J E P I L E P S I A o A C C I D E N T E S N E i t V i O S O s i
C u p a e i ó n r a d i c a l c o n l a s P A S T I t L A S
A f j T I E P I L E P T I C A S
OE OCHOA
Enferimedaiifs ««las pema
Reumatismo Ai^erio-esciermis
^ a i , 3 chelines 1.6i?5 pen iques ; Hong-•^Ong, 2 ciiclines, 4,625 pcni í jues ; Vokoiía-"•S, 1 chelín 9.62.) peniques .
HOTAS I K F O B M A T I V A S
. E n la remiión d e ayer los fondos p ú - | "líeos mejoraron su situación de los ü l t i - | *os días , con excepción do los amortiza-1 "es ,', poi bX'i, quf exper imenlan un fuer-, '° retroceso, debido ;i la competencia (val- i f^ la frase) que t ienen que man tene r con i '* t>euda feri-oviaria. (
I-os valores de crédito, con excepción d e l ' ."'o de la Pbarn. se mant ienen firmes, y i ' S i n d u s t r i a l r, p ios rn tan dos tendenc ias , ;
tTedisniinnndo el sostenimiento. De todosj *'."os sotTt salen lo^ Explosivos, que con-' • lüan en franco descenso, has ta el pun-'* de que .%-a han perdido casi toda la ^^ntaja lograda en la s e m a n a anter ior .
En el grupo ferroviario la desanimación "^ absoluta, .v sólo se nr-gocian al conta-^^ los .Micantes. En las operaciones a Wfizo los cambios se m a m i c n e n alrededor
a lmndonn de la, ircción en aras de l a íruse, porque los peisonujes interesaban lejanamente , como ra idos de otro p laneta , manifestó el publico a lpunas \ e ce s s»i divorcio de Ta obra, a pesar de alfunios conceptos felices y a pesa r de la labor de Bor r a s y sus compañeros , que t r aba ja ron con aciP'^o y (Mitusiasmo,
Hubo muchos aplnn-us y el señor Araqins-tain salió a escena al linal de los t res actos.
Jorue n E T.A CUEVA
He Sus anter iores precios. En fl men:ado in te rnac iona l también
¡^••fidomina la^falia (>e negoi-io, y en cuan-f a las cof¡zacion''S, prosi^^ue el deseen-'"'^ ño los francos v el ,il7;a de las l ibras , ^ledaitjlo sin publ icar li" s dólares,
Ej in ter ior sube 10 céntimos en par t ida ' <le 10 a SO en las reaTnnies se r ies ; el
LA " G A C E T A ' SI MARIO DI¿L OÍA 15
— O —
\ ' t , r ios decretos publ icados en «Firma del Rey»,
r7es)de/ití. 'í;,-Heali'S ówleue.s dispíjuiendo sean baja defini t iva.«n el tscalafón vario.s p o n e r o s quintos, cesantes,
(jiiicia !i .ht.«(.ícíí/,--\oml3randü u don En-sebiii Hie^lanio I 'arfu cllcial p / i ínero UÍ; Sala de la .Xudieiiciu lii: Cu.-.tolion, y a don Ildefonso I 'u /os Cid ijllciul seijundo de Silla rle-l t t .^'iditíiicia de órense .
^'?í(íir(/.~Convucando a oposiciones pa ra
Barrm, Herpes, Eczemas P»orla«iS| Kriteaia
La suerte del rítico
í-^terior a u m e n t a 20 c é n ñ r a o s : el •', por cubrii- lo.'i p lazas ilc aií'i'Mcrt':^' iMiJdico.s •^^Amort izable qu.^da sosfenido, y los dos ¡ niiunnos de la Academia do Saniílud Mi ' ' i 5 por 100 iguales todas sus seiies a 91,25, i l i tar ,
, ' ' ín pérd ida de lui cute to . l a IVuda fe-1 <;(iOcni»)<,/íiíi,-lüsponiejuio si- convoqui! foviaria g a n a S5l céntimos en la serie .\
^ no Naria pn las restantes, ,.t)e las obligaciones del 'Tesoro, bajan
:i ' ' ' Ico cént imos las de r n e i o y io las de |."«llo, mejoran cinco las de abri l y re-Piten sus precio,s anter iores Ins d e fchre-''*' y no\'íiijnhre. -
Of los valores munic ipales sólo pnede Í^Qsignarse su firmeza, y de las cédulas hipotecarias, las del 4 por 100 ceden me-" 'o entero, ganan 10 las (i(>l 6 por 100 y Do Varían las del f> por 100.
En el d e p a n a m e n t o de crédito insis ten v,"} sus cambios precedentes los Bancos de
f ¡N^aha e Hispano- . \mer icano y abandona = ^ cernimos e l Río de l a Pla ta , '[ f ^ grupo indust r ia l cotiza eu baja de : ¿''ico oéníinios la Telefónica Nacional, tíe'.
J las Azucarólas Preferentes y de tres cur ^ t ^ s los Explos ivos ; en a l fa de media
; J'^ífJad los 1 abacos y Los Guindos, y sin [ w'^Hación la Electra A y la .-Vlcobolera, • v" cuanto a los valores de tracción, los
f j ^ v í a s no a l teran su cambio y los Alis t e s meioi-an media peseta,
i j ^ I i el mercado in ternacional los fran-L ¿^S retroceden 10 cént imos y a u m e n t a n
los belgas, l.'S las l i ras y seis las l ibras. En ^i corro l ibre se hacen a íin del co-
/^Wte Azucareras Preferentes, a 110,23, y ^^•da dinero de Nortes, a 406,50; de Ali-
, j|?***s, a 359, y de Ord inar ias , a 41,.")0, .\ j j l ^ e l p róx imo se hacen Azucareras Pie-j j ' ^ a t e s a 110,75, y Ordinar ias , a 41,75, y i^y dinero de Nortes, a 408,50. y de Alia j e s , a .3S1.
' fconíL PuWican los siguientes cambios de jjl|«I>ensación: Interior , 69,50; Fel^ueras ,
' )i^¿^ Alicantes, .S58,?,); Nortes, 40?; Tran-. ^ . t0,25; Azucareras Preíei>ente6, UU.BS; i ( !«n4r i a s , tó,50; Explosivos, 423, y Kl©
' í» P la ta . 49.
• e •
^^Biás de un cambio ÜV cwaxAn: UO^ieac iones del Tesoro de tebi«itj , a Í J Í * . 101,10 y 101,05; cédulas hipoteca-í S "^ * p o r 100. a 108,50 y 108,60; Tele-kj^Ca Nacional , a 96,15 y 96,aj; oWíffa |¿j"ea Norte, qu in ta serie, a 05,75 y C5..-,0;
ij-jfataa, p r i m e r a hi4ii>ieca, a 269 y 200; I ' ' -^«afeui» pl ítaal de la s.» cotjmina.;
iirevfi fflbai-la pura la i na jn i a í i ón de ios ma1.:iriale,s sobrantes y sin apiicacíun; prriicWlRrití.s de Jas oi.ras que se hn.n de rt-a-l i / ado eu la casa de la calle de Ui Magdalena, b.', (le esta tlorii;, prupUdad del E,s-tado.
• íI-rtíníiAticrido licencia, por cnférluos, y pi'órroga t>n ki niisnia a VKTíOS íunc lona-rios de le légtufos y de co r reos .
Instrucciúri pútiUtu. -^ Dibfionleadu sé anuncie la pcovísiwi, median te toncursi*
•de ti-osl«dt> de U4ítt jplaza *lf. i n s p t u w r de P r l i f t ^ a «Aüeflatiza tíe l a prov inc ia Oe Huelvu.
Notnbr;indü a don Felipe Ctonieute de Diego p a r a sust i tui r a don HatMl Altanii-la en la Pres idenc ia del TiibuCMl do (^)o-siciafies a la cá tedra de His ioHa gMisral (itd Betccbu et-puñol.
7'«II)B|CÍ.—AatariaoiidB^ai 3«le supc i io r de i n a u » r i a de «ste mlnísfcrií), rtoa Juan Fio-rez íitisade, p a r a firmar por deiegacicn asntilDs diveisüs .
Goncüdlendo un nit« de prór roga en la ucencia }>or üiiíermo, a don .Migel Sampcr ,luan, ayudan te te icciu de IC-iadíoiica.
Resolviendo ins tanc ia suscr i ta por dotí .\ntofiío Aalgas Pérez , vecino do Níjur (.41-meria) .
ídem a fin del corriente, ii ;Í:)9 y :i.")8,rMl, y Nortes, a llu del próximo, a -'M y 409,);;i,
En el corro extranjero su hacen las si-uieiiies operac iones : * 45O.01W írancoB, a 2.j,:;o, y írtl.OOl», a 2."Í,3J,
(Cambio Kimiiu, ti>,Mñ. Sá;iíUU belgas, a. ai.iu.
, i¿5,Ulw a r a s , a -¿8,45. 4,viXi a b r á s , a !J4,Ü1;; •; txíu. a a4,i4, y
i.ütW, a S4,Sí€, Canifiíij iufeülu, :s4.*4ij.
íhAiMOsaAMA tstmatx. BE E L D E B A I E J P A R Í S , 15.—EI mercado , mcno.'i nen-iu-
so, se hft afmnatíQ en «is i todas las clases de valores. Nuestras l en ias y las obligaciones de crédito nac ional reaccionan fuertemente.-—C. de H.
(jola, r euma t i smos , en fe rn i í dades do la p)<íl, v,iricei<i, flebitis, i'ijcora», v . i r ioosas : ha aquí algttnas penosas « i l f t i tn i 'daues que amenazan al ar t r í t ico, city.T sangro e^,tá e n v e n e n a d a por el iáftidó t'wleo. La mujer at-trítíca sufr» Como consecuenc ia me t r i t i s v »«!-Hingiii.s. P e r o el reraedio eficaz" da ia artei-io esc le ros is es hoy cont)ci(lo v pues to a puiiiú. F r u t o 'de una luríjk esperiineiiVácJón cl ínica, el Dspura-üvo Richelet, volatiliza, d isuelvo ios uratos,, i luidiüca la s a n g r e , tonifica el ur^'aüisiuo }' l leva a una perfec ta saJud a\ í!«!-i.'mcif!íio qn<í se veía pe rd ido . i;i Itepui'alivo Richdlét t i ene oau t idades de teíjtimoiiio» de c i i r .v iones in-creibít',*. Cura i 'adicalmente y coin-p i a u m e n t e toda.'v las inanifestaciónea ar t r í t icas por iBuy an t iguas que s e a n .
r¿*iia lj-a..,c« Tí* ac-cfempaúado de im fotletu illuMraitn. !>»• % mía fu (ml»fl las )>c<-niis Faniia-clo!, y Uro^ciús , l,*i>iM'«l«rio i„ HICIIE1..1ST, df! Stdau, rae At ÍW!f¡»rt, Eavonn» iFrencir»).
IN'Cf] Mn.íbleí lie h i j i V económicos, Cos-Hl.OU tani l la Anflreles, 15 (final Prec iados)
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Quemaduras.—-En su domicil io, Anton io Vico, 2 j , sufrió q u e m a d u r a s do pronfisticó reservado, a l caer lo enc ima u n puchero con agrua h i rv iendo, Mar ía Mateos Rodríguez, de once meses de edad,
—^Por itfnal causa resuUó con quemaduras del inisn'iu pronós l i ro 3o?cfa Garc ía La.^ern.'i, de cicc. üfios, h a b i t a n t e en la travesía d t l Conde-Duque, lO,
U n robo.- -b'n una panader í a de la cal le del Píhir de '/.aTngoz:L (Gu inda l e r a ) , i)ro-pied.id O.f Aif'j.Tridro l 'ernúiHlcz Paz, eti-t r a roa uno- •coco?> y se l levaron un sa-iTuilo con 8oo jiccetas,
!>«« íafflecimieBtos.—Desde la Casa de Socorro di 1 P u e n t e de V.allecas al Hospi ta l Pi-ovjnciaJ í;<lleció un hombre , q u e hab ía in^'re-'.it'i 1 sin hab la en aquel c e n t r o be-néíico, ICI ( .ulcn oj- n<j lia sido idenlifioado,
- Del ari lu (le Yeserías fué sol ic i tada la pi i.-seiici.'i de un méd i ro de la Casa J e Socorro mct i rsa l del Hospital p a r a q u e asis-l iese iL un;i mujer que se ha l laba cnfcr-ni.i. Cuaiidü, :t los pocos minu tos , fué el rnéíiJcu, la p.u-ientc b. b;,•^ f.'^lleeid'i, Tain-IKiCu Sí: identiñt .ó el c u l ü v e í .
l«4axlcaci(ju.--F.n un:.' t abe rna de la ca-41c-<ie! Mcrún de Paredes , i.s. se f,inli5 en-íeri^ío Dionisio Rubio, de d i r LltVado a la C;is:t d" .Si •C(ir.'-(), cn-j ilitr^.xJcación cit- pronósl i
,'an',nn:i \M ero.
Dionisio, C.lurG qiic.
:ui.i-. lone-
y SC1S i inos . i: le .'ivircció I rcsór\ fulo, (le v.n br:i.-
Fstio zenker " v -,y V ^ ^ V N ^ ^ V " 'Xy^
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E/frío y la humedad le iraerán seguramente molestias
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ARTRÍTICAS si no limpia su sangre de impureias, haciendo un verdadero favati/o Con
ARTRITINA del Dr. Vicwite
V C m T A EU FARMACIMM
q u e \ ' ive en Kncoiuieudü, ^. ticen t ' íe i to , es tuvo al calor di-
6ste en su habitíiCiOn, y que al s:i!ir a lu calle Eí notó oigo enfermo,
X'ma Úenüncia." -El t. de julio de 021 dc : -«p.irecio en te r r i to r io de Meliliíi el S;Í1Ü.:\-do de I n g e n i e m s don Coiixalo Kiir iouc Sc-Síura. Dej?;.i,a u n a hija, l l amada María de 1. C n i í Segura , de la que es tu to r su nbuelo, don P r u d e n c i o G6¡nc7..
Ksti- Reñnr ha p re sen t ado una á;:'nsincia c a n l r a )a niaiirc del solda<l'i, fundada en que d icha señora hab ía ob ten ido l.i cor respond ien te pensiCn i)or fa l lec imiento de su hijo, ocu l t ando la exis tenc ia de la niñ;.i.
Atropellos.- ICn la cal le de Br,-ivo. Mur i -11o el ciclista Cosnu; Alonso Cerezo, de vt i i i t ic i in t ro m'ios, con domici l io en Alva-rez do CfíStro, 11, hizo un ráp ido viraje y fué .'I. da r con t r a el au tobús 61, que gu iaba Oct.TVio C'ino Serr.'ui. do ve in t ic inco aiios.
lU cicl is ta c.iyú b:ijo las ruedas del au-lobús, no siendo íitroj)clla¿o jior ésto gra-cins a ! J perici: i de su condt;ctor , que freirá, pa.-anilo en seco.
Sufrió Cosme cu la caída lesiones ¡líia se calificaron de yravcs en la C i s a de Socorro de los Ci:atro Caminos, donde fue laSistidü,
--•En l;i cal le (le Puet icarr íd , f í en te a la de Oiid, un t.u-ro, cjue des,rip:u-eció dei iu.l'ar tlel suceso, alcuriztJ :i Hiui í iue Lij-f.fji, ittíbull, de c u a t r o añü.=,, iiabilMiiíe eu t ' a rdena l Cisneros, 4. y le can''<j Icsioneí (ie j»ií.'rrí',^í!i.-o M\S(.-rN otlo.
Accidentes.—Trah-ajaiulo eu la Basílica de Atocha SIÍ prOdujC) lesiones de proi;ó.-,-tico ri^aervado el obrero Gil ís'üñez oVicü.i, de vt^inlicinco anos, h a l u t n n t e en Malasa-ü:i, ZK
—Kri uno.s l;dlc)-e'-. de la cal le de \";il,ya-ma Dios, 3, se produjo vari.is conLusioufs l inr iq í ic Montojo, dciiniciijado c:i Jdár t i rcs de Alcalá, 3.
Dt!tenci8n.—-La Policía ha dolenido a S:ii'ito.í Grdún Srinz, r\f. li-finla y ocho aiioí-, liUí h i r ió jiTüvenienlc en hi cal le do .jaóc. i; V i ren le Roldes Canastiiíta hace t res días, suceif) de que diuK).s cuen ta .
.Se le ücufó un ¡ia.raf,!";;,;. luuy doblado, con el cua l ccuisó la hei-id,a a su v íc t ima.
ESPECTÁCULOS P A K A H o y
-•tíi'M, L» coudeí» María.—Í0,3U,
(fúaoi(.iU iiopular). La
I*1U1ICBSA. i le ruaai .
e o K S D l A . ~ 10,13 tela.
:r01tTAX.BA.-- U ípopalai-, ¿ pínsutas buta-wv), Lu p^rlii de Rafuel.—Nuche, no hay Inu-oiíli.
ESLAVA.—tí. Cada uno y «u vida. Habla a»tPd ttm wMíi, y Pono Medina.
l^ABA.-^ y 10.13, h l cbauchallo. CBKT»0.--tí, 1:1 colo,«o d". Arcilla.—Itl.aO,
Í;1 idcaldt! d« Zalíniíea y Piesta d» \a. Jota . REIKA VlCTO»XA..-(i.aO, h a \-ida es muy
.Hi-jK illa.--10,;;<), 1,0 que PÍOS disixme, IHrAWfA IBABEI.,—C,:ÍÜ, i>ist»eli,--tü,»0,
i d tío 'ilorrie. •XtfFAKTA BEA!tni£.~G,15, El comediautY..
tJiVOKA.—ü y 10,10, l.o« c>úinio«ii> de la
l'A iaüeriio,—-10,30
lobos ea la «ierra.-
, 101 Moaquito Cojo,.
Su
^'w-v,^----
líliliiíiiililllllll CñRmELñ
F a r a dfcsolver l o s catieiloü Mímeos a su color p r i m i t i v o a los ve in t e dius de darüe una loción diur iu . Su acci6n es deb ida al «xfgreno del a i re , po r lo q » e cons t i t uye u n » novedad.
üMsrav i l loso invento! !
N» tttuncliu ni la piel ni lu ropa, pud iéndoM utixr, por lo
tnnto , con la mano .
i)t; vtsBtíi *n prffUinitii is, <Jix«. naetlas, bumt'it*, etc., y aai&v,
.N, L<ipese Caro, S»ai{Rgo.
EL PAJARO CANTOR ES \m NUEVO nr^üETi', COK EI, ot-n MARV PASAR BUENOS K.VIOS A s u s P E 0 C T ; ? 5 O Ü . i ' i iECIO, 1,75 P E S E T A S . P a r a envío ccrt i t icudo agregad 0,60.
L. ASÍN PALACIOS, Preciados, 23..MAORID
ICAAAVl&XlAS.~«,l '> ili'bcrin!»íiláda esposa.
COMÍCO.-U,3ít, l.os 1Ü.30, l.M Pi-udeneiu.
r t lENCAKaAl . . -<j,!, lüjl!"!. Honra y amor (estreno)
ATÓLO,--íi,30. Iladiumaíxiu ,v ha» uiuertc* de" l.,>f.illo, - til,*), Poi- los ileci'!» d t l ni«utót.i.
SEABaxTBUv. - t;,:!ü, liliiina r.'prf.MuBtAüión df l.u mesonera (!,• 'l'ordí-BiiUw..—10,30, I.a ciiliíscríi. el t^xito más yrande d( i maestro .ilon.^o. • PAVO».---C;!0. Rosa y ciav.d y '\.a, \\\im de liCí (,><'v)a-i.--lO,:iO. í l trupicw) de la Xáti .
MfOyStoA'MMt.—^ )>oii Quiíit.í-.), el nftiar-Hiio.- tii,:j(i, l.a soinhrn di l l ' i lar.
HMOB.-"IOIIÍ'K íiojüi«w>TM il(> oireo, tVuCfííSVa'Tei JAI -AtAl . - t. frlmero, H rc-
moídc: l)oljí>(í(>K!iiik y .ilWrdi «íonií.T Jtirico y íii-lTi'íiri% i.V.h S4BtMiáf). a pa ís : Bhdiola y Oílio» coidxa ihdlartit y Krirn'i.").
XOYAI.W.— S.*> (ai'.h. y 10,1.5 »««he. Slif -lil' i'óti líddiH (por RiMi 'Viirpinl: El ohuelo (óíito ürulidii.-ij) ; Niivmladcs itfteni.icioTi.T-
lf«: Viviendo de pi-fitndo (por Bebí- tianioU V N'itta K.iMi). Proíi to: T,a Piflipinel.i e.sciir-l i i !^.
Kí, CISME.--á.Sü tai-ili' y 10 nfn-lic Oraiid,-s ¡)i-oyfcc»'.nc.s clnnmatogriific:í«:: T.o^ rntoTit'.s fti •n'ii'rra ; Tí! ^'^^^A<•^ y I.1 hlpofPTn!.-.i; Frmdn a hi vida. Oi-(\ileíitii d»1 teatro Rj'al, Director, Toaestro Arbús; í i i l o inmenso, fiW^oa, una pe'Jf-tli. I
• • * (£1 anímelo a* taü obraa en «uta oitftklaM
^t> riñpoii* «u ttpiNn>li«tótt ni rtcomkiiOMflón.)
B I B L I O G R A F Í A
Emoeil f i lO PAHROQOtlIL por el pár roco «leí t.Air»iirn y San Luis,
de MuitrtU lísl'- dcvocionari . i t-s de la inay,,r imp'j;--
Iduícia, por esiíis t res razones pr inc ipa les i]iic le c,ar;¡cler!?:an:
1.» Fomenl / i el espíriiii pa i roqu ia l , que es foiíjciitar el •¿•t-uv -ui uspiriUi Cris t ian", aüea-c-undo los hij(i- a su Mi'.dre la lyifcsia, reprf^JtíVitrid;; fU la par roquia , y i-ducán» liólos f-n tod'i's sus debeí 'es.
2.» Kxpuriíí coví .sencillez í ibundaut is i ina i.lcirtriiia, cuvu ooiuxTiniienlo fs neceíie.rio ü útil a los tifies, y cían la- ooirijjetejticia {rfopia di- su aii ior r a las di-,clplit!.l3 mo-Tak-*;, dtijíflíitica.s y cíai6laica,,.
3.» El dCutuí- de r i l a obfd uicét;¡c.i es d íai-íino dt: kis <.vIed;tacionef, Sac í rdu ta i ea iiel Siigip-do Coraítói;, , en cuyv prélogu de-.;ía í l iluiuíixrtii,. »«ft£i i<le!ié, hoy ua rd*-
ffi®úfad94 «n istH|Bra*oía ascritica \ §iie n « dehaJíios recíTsir eóh ipídiRás 'titia nUftVa prodtictíifin en ec te ranio, mkywrmeti te si es ta nueVü {frodu-oción hace r i íyefderer nues t ros antisnics lauros cu cslc ÍVCIICI-D .i-t'.'.ra.ri'i.-
Puede adqu i r i r se al precio de 8 pesetas tíir te ia y 15 e n p ie l ,
Radiotelefonía Progralna para hoy 16: aCADSIB, Unión lUdlo, 373 matlros. — Do
14,3() a 15,30, Sobremesíu Orquesta Artys. Kf»-Jnérides. tr i t imas noticias de Prensa.—22, iLa metalistería artística», conferencia pot do» Mariano Padilla.—22,15, Bfiturrillo; Sexteto fe la estación, Isabel Soria (soprano), Tomís Gó-niez (cantador). Habichuela Chico (tocadtjr) y la banda de Ingenieros, dirigida por don Pascual Marquina. — 24,55, Ultimas noticias de Prensa.—1, Cierre de la estación.
BAkCSliOXA (E. A. J . 1, 325 metros).—18. Cotizaciones oficiales de la Bolsa de Barcelona.—18,05, Septimino Radio.—18,50, liltiman informaciones de Prensa. — 21, Retransmisión de la ópera que se dará en el Gran Teatro del Liceo.
Santoral y cultos DÍA is . Kiároolea (Témpora) Santos Eu-
sebio. Obispo y m.lrt ir i Valentín, Concordio IVívva! y Agrícola, már t i res ; Abdón, Bearoi V. Hin-iní'.n, Obispo.».; Santa Adelaida, Eni-jK'r.-itri?,, y Sar,:.! .Vlbina, virgen y márt i r .
La Misa y Oficio divino son de San Eu-tebio, cüi) rito eemidoble y color encomadv,
Aaoración Hocturaa.—Sauguis Christi . Ayo María.—k las once, misa, rosario y
r<iiiiida_ a ÍU mujeres pobres, costeada por dfííia, Coneo¡icióii Trigo.
C-aarcata Horas.—Lli \A parroquia de la ( .c i j icoj ' tü ' j i i .
Corta de Karia—Del Carmsu, en BU iKirro-quia (P.), San José <P.). Sau Sebastián, hajitiíigo, Santa Bárhairtí, Santa Teresa r .Santo.^ .Insto y Pastor, San Pascual y San Vifí-nte da Paúl,
Parroquia ilo Jaa Angustias A las ocho, I n-;i ¡lí i-potu.i por les bienhechores de la parroquia,
Parroquia da Nneetra Stfiota da la. AQIXB-daa».—Termina la novena a la Purís ima Concepción. A las cinco de la tarde, esposi-cjón de Su Divina Majestad, estación, rosario, .sermón, bendición y goaos.
j?arro<í«l» de la Conoepeióa. — (Cnareota Horas.) ídem ídem. A las ocho, axpotición de Su Divina Stajestad; a las diei, a ü t a solemne; a las seis de la tarde, rosftrio, sermón por el señor Tortosa, ejereicio, procesión do reserva y salve.
p£,rroqu_ta de San Oin¿a—Continúí la novena, íi Kucstra Señora de los Rempdios. A las ciiico y media do la tarde, rosario, laeiii-(ruióji, ternión por don francisco Terrero, letanía y salve.
Parroquia do San ICaxtin Continúa, la novena a Santa Lucía. A las nueve, misa rezada ))ara la Congregacióu de Nuestra Señora, del Carmen; a las cinco de la tarde, estación, rosario, sermón por el señor Vázquez Caujar.asa. himno y adoración do la re-liriuii.
Parroquia de Santa Barbar».—^Termina la novena a la Purísima. A las ocho, misa de comunión general; a las once, misa so-Iwinir.; por la tarde, a las cinco y media, pjíírcicio con sermón por o! padre JÍigtiel de
i Alarcón, S. .T., y reserva. i Asilo de San José de la Kontafia i^Cara-
i';is, 15).—De tros a. seis, exix)sici5n do Su Divina Mnjost.'id; a las cinco y media, rosa-
' lio y b"nfiición. JRsoolaplas,—Termina la novena a la Purí-
I ^i^la, A i;i.s ocho y media, misa de cotaonión I iíciitn-.'t.l; a líiK cuatro y media do la tarde,
luatiilícatn, plática por el padre Juan Bche-' varría, C, H, F . ; reserva e imposición de ' medallas, l icaria Inmaculada.—Continúa la noTeaa a
l.i Purísima. A las seis y medi,% de la tatde, eiercicio, sermón por el señor Vázquez Cama-rasa y re.s.Tva.
Sa.Ti Pedro tíilial dtl Buen Consejo).—-Ter-iiiina la, novena a la. Purísima. A las ocho, laisa. do comunión ¡íeneral; a las diez y mf-dia. la. Btilomne c<.n sormóni por la tarde, a las ciuco y media, estación, rosario, so.r-uiiin ¡lui- d<in jlariaiio Benedicto, ejercicio, i-CKfr\.i ,v procesión.
Sagrado Corazón y Saa Fraucisco ds Bor-5a.—A las ocho, coliíahiün (¡eneral para, las Hijas do María, y a laa seis de la tarde. termina la novena a Itv Purísima, con sermón por el padre Martíuoü, S. J., y reserva.
JVEVBS EUOAIUSTICOS 3?arro<i'alas.—Nuestra Señora de la Allou-
d tna : A las ocho y m«dia.~San LorwiKO; A 1.1.» ocho.— Sfín Luis : A. la,") oeho y media.—San Sebnntián: A los seis, siete y oeho.—Santa Bárbar.i : A las ocho.—Santiago-. A tas ocho.— fian .Terónimo: A l.is ocho y media.—Piirtst-loo Corazón de María; A la-í ocho y media.— Salvador y San Nicolás: A las ocho.—IJOR DO-lorp-: K las ocho y media.
Xgleaias.—Agustinos Eecoletos: A las Och<5 y luedi.i. misa de oomunióí».—Asilo de Huéríx no» del Sagrrado Corazón de Jesiís: A las seis y media, ejercicio.—Buena Dicha: A las ocho Y media, misa de comunión general con exposición.—Calatravas: A la» ocho y mBdia.-—Ca-«nchinaí": A las siete y ocho, con axpacicióB. Coinfindadoras d" S,antinf;o: A las ocho y me-día.- t . íclavE3 del Sagrado Corüíón !P"«P-) d» Martínez. Campos): A las seis.—Franciscano» do San Antonio: Á las ocho y media.—Hojpi-tal de S.nn T'' '•eisoo de Paula (Cuatro Ca-ttliao»): A l:i 'lio.—Hospital del Catmen: A las ocho.—.lít'.nimas del Corpus Chr is t i : A las ocho.--JCSÜ:JÍ: A la* siete» siete y maflia y ocho,- l 'out iñcia : A \íy* seis y a las ocho.— San Manuel y Sau Benito: A las siete y a las ocho y media,—San Pascual : A las nue-ve."-San Pedro: A las ocho—S*ntalario del Pí»i-petoo Socorro: A las ocbo.
3tt£AI< E IXTJtnnBE C 0 » e S > O A 0 < O » OB KU£STKA SBÍÍORA DÜ X.A nCOft S S ^ 1 8
I llntaii!!. 1 (,n la parroquia do la Almudena. i-idrlii-ara irnaiaua, a ¡as ocho, misa por la intención di' las personas que contribuyen con «u» limoíiias al culto do la Santisúna Vir-j»en, y por el eterno descanso de las do-nanlos fallecidos; a las ooho y media, \.\ d» comunión mensual, con órgpao, en su-írafcio de los congregantes difunto» ¡ a las diez ,v mexiia, (^oTona do las Doce Estrcüítsí a laf once, misa mayor con manl íes to , y a las doce, ángelus, vosario e himno, cantado Tior un coro de niños, con aoompañamieitto dp órgano. A las cinco de la tarda, tri«igio, «rimón por el señor cura VKirroco, visit» a Nuestra Señora, solemne salve y el h i m a o , de Nuestra, Señora de hi Flor de Lis.
Durante los cultos de la mañana y tarde se verificará la vela a la Sant íe ia» Vitywj por la Gu?.rdia do Honor de Señoras Con-¡.rrega-ntes.
FVNCION SX KOKOK DE IM. BEATA MA»IA»A DB JESt íS
Ln la iglesia de meicednrias d« dtai J U A ^ de Alarcón, donde se venera el ctttarpo d» ; la beata Mariana de J e s í s , se celebrari e» t u honor, mañana 17, » las ocho y |a«ms . nmi misa de comunión general c«a pwtacfc »<5r nn padre Mereedsrio, y por la tarde, », . U í cinco, maniftesto, roaario, sermón por un elofueot'.' orador, cjerdcio y roserra.
ItA PIBSTA DE t o s KEJÍCA3ÍÓS El í:í)biido 1? de! QCtwal, en el gótico tem
plo de San .lerónlmo el Real, se congregó nuniPKjSisirri.a y dis t inguida concurrencia . par.'i. c.f'lcbifir la gloriosa apar ic ión de 1» Vinícn SHnti.-inía en el cerro del Tepeyac-de nuadah ipe ,
,\-isíiii, iif.i solamente la es t imada co lonia mojicnvia, ' i n o también las famil ias de los ('^.pnñiilos li«ad-is a ella, ofreciendo hermosl -siTíM) f'sp*H.t:vi¡!o de ve rdade ra f ra ternidad,
1:11 rlociientc «arador de la Compafita de .le'íOs, el rcvercndd padro Torres , ocupó 1*,. cdtedia sag rada , p ronunc iando u n sermón Qiie impresionó a su atento audi tor io . Sobre lü m-fiimhre de tres r . isajes del Inmor ta l pijf'ihft del «C.'iniar de los cantares», t r a m ó Culi ilelicadr.-x i:onfepio.s y con robustas y '.portuiiQ< imágenes , nnu insp i rada piez» orotoHa d;' correct ís ima forma, que no c s -oluyó hri lhrnt i í imos periodos da míst ico y ar reba tador eíitiisfasnio.
ü u ©¡.ifo de herniosas vecs* pi-wtó realoe a .'a i i u e m o n i a ; e\ üsfior cn ra pé r roco c<»-l«j)rv. t i San to Sácríttciu La ckífip-egaclóa ák l a í datn&s que or$w^tz6 l a f t«na se mos t raba jus t amen te sat isfecha M ««t®.
Al flncd se tocé ci Himno Ma«<«nal M P -Heano, Sf preísetitori^n nnTnernjas pe rsonas a solirifiíi- v\ iu'-'rfío en 1,1 devota Conjrre-aucion, vPi.ihiendo, etiji odiílcafite fervor, la bf-ndüa medal la de la P a i r o n a - d c -MÍ.} j ico.
MiéTKxic» 16 de tflctembre de 1925 f«> EL- DEBATB: MAI>Rn>.~>Aflo rV—^taUKSa
PARA LA
TOS G A R G A N T A Y B R O N Q U I O S
C A R A M E L O S P E C T O I t A L K S C E N A R R O
(a l « n c a l f p t o y s a v i a tie r ' n o ) D e s i n f e c t í i n l c s de ' a p a r a t o
r e s p i r a t o r i o C a j a , 3 3 y 7 0 c é n t i m o s
F a r m a c i a s y drojjuorms
uicfieifi mimi Y psoyisoBiiTO M MmM^mm Pnr la présenlo se citn .y cmiili"-'* »• <tf>níi t riiiniM-a l-.fiír-para tju» p<ir fí o pni- quien ai-rfdite su IfKÍHma ieprpí.fülrnif KStp Tribuna,! iJiocesan» en el jilaso iniprcrrogabln do r.¡ ho ij la fecha, i idvirhénrtole qiir, do no conipiirpcpr pn « n a ii ot ui f'>n}i,!, P1 p í r i n i c i o a. qiin hnbifTR liiRsr -Madrid, í") HP dicípmiirr de JO.'.'i,
SÜBAS^TA El d ía 15 de enero próximn, a las once, y PD la iin-
tjjría, dp don I/Uis Kincon y l.n/.cano, con residencia pn Sepovia, (allí) dp Infanta Isabel , núraero 15, se ce-li»brará. 1.a Tpnt.i, en Fubasta públ ica , do las s iguien l e s finca.i .-
I. T^na hacienda, destii iad.t pr imipa l inento a pasto, compiJC.»(a dn ! res fini'a,-*, lUtiilulas Cuartel del Ala-mil lo . Cnmpn Azalvnro y t 'nattol <!P Majallaiia, en término muni<'ipal de .Mileavirj.i. |-ar(¡do y provincia do Avi!;í. df 5,210 bectñrea •. .,,•; :.ieíi> y Xt eentiárc. is .
II . Y otra deliesi!. titiibiHa Hoya do Io,a Tori les , en PI tórminu munic ipa l de V'iiíacasrin. part ido judicial do Santa 'María de Nieva , de r¡;!!l heri;ireas. tii áre.a.s y 6Í centiarcif . . p iocedcníe^ a,uiliaí l i m a s riel legado d s don José \,nnf/. Gordo, con arn-glo al pl iego de t nn-dicione?, quo con la tíi;ulación estarán do rnanifie«1o • n d icha notar ía todos los días laborables, de nueve a u n a y de tres a cinco.
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LA MUY ILUSTRE SEÑOIÍA
DÑe María iiei Carmee MM F Casíülo VIUDA DE IBAÑEZ
Ha fallecido ei m is fie fliciemiire de 1825 A LOS OCHENTA Y CÜAníO A5,0.S DE EDAD
H a b i e n d o r e c i b i d o l o s S a n i o s S a c r a m e n t o s y l a b c n d i c i d n a p o s t ó H c u d e S u S a n t i d a d
R. I. P. S u d i r e c t o r r~pir i t i ia l , el r e v e r e n d o pM-
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EL EXCELENTISIRiO SEÜOR
Entregó su alma a Dios el día 13 de diciembre de 1925
R. L P. Su viuda, hijos, hijos políticos, nietos, nieto político, hermanos,
hermana política, sobrinos y demás parientes
RUE6AN a sus amigos le encomienden a Dios en sus oraciones y asistan al funeral que por el eterno descanso de su alma se celebrará el sábado 19 de los corrientes, a las ONCE DE LA MAÑANA, en la parroquia de San Jerónimo el Real.
El eminentísimo señor Cardenal-Arzobispo de Toledo y los excelentísimos señores Nuncio de Su Santidad, Obispo de Madrid y otro§ Prelados han concedido indulgencias en la forma acostumbrad».
P O M P A S F ü N E B H E S , .S. A. , A R E N A L , í. T e l e f o n o 44. M A D R I D
t C V A S T O A m v S B S A a i O
E L SEKOR
D.rr3iicísüo]ai/lerSsí8ii8yPereMv§iii;o Cen;!raganta de San XiUis y a lumno de preparatorio de Xneenieroa Agrónomos
T A L L E C I d EW JSAVlRlJt. A LOS DIEZ Y S I E T E ASOS, EL 17 DE S I C I E K B R E D E 1921
Hr:hir-]irl;> \--iU,inn li'^ >(iiUos Saviriitifitío^
R. 1. P. Sus padre*, los iuisi<jo..fe,s de la Solana;
.bernianov abuela, t , marqueta viuda do la í-olaun; líi•l^. |]!•ilii•l^, y deinas parienles ,
ül.-i;! ¡A"\ a los qne i u e i o n sus auii-pos que lio 1,1 olviden en .su.<. oraciones.
Las mi í i i s que se celebren cl d(a 17, a las oi ho. en el lleal Coli'gio de Santa Isabel y el aluniLirado del misino día eu la iglcf-ia del .Sagrado Corai'.ón de tlc^úh. (,'idegio de San .Toíé. convento de ¡a <'onipañía do Maríft, a lumbrado y nji:-a de la;; Rel ig iosas F.scla-vas dn X'alladolid y en la igles ia de San J: e-lipe de la P e n i t e n c i a y todos Jos 17 en la §anta y anífelical capi l la de Nues tra Señora del P i lar , de /ara^OKa, serán apl icados en sufragio ile sn alnui.
Vario» «BÜores Prelados l i eueu concedidas indulgenc ias en la forma acostumbrada.
Z I AHZVEBBABZO
E L - E X C E L E N T Í S I M O S E Ñ O R
Don Nicasio de Montes y Sierra GENERAL DE DIVISIÓN
Senador v i t s l i c i o , ex disMitado a Cortes, «x subsecretar io del mi-nJ."Jterio de la Guerra, ex gobernador c i v i l de var ias provincias , (fran crnz d« San Kerraeitoglldo, de Isabe l la Católica, Méri to Mi l i tar , blanca, y Concepción de Vi l lav io iosa ds Portugal , c» . mendador de Carlos I I I , cruces rojas de primara y segunda olas* del SKéríto MÍUtar. gran oñcial de San B e n i t o de A v i s , medaUaa de la carapaila de Cuba y dos do Alfonso X I I , etcétera, etoétara
Falleció el 17 de diciembre de 1914 í l A m i A D O RLI'IKUX) LOS SAN'i'OS SACRAMINTí^S
V, LA J i K M ) l ( ' I O . \ JJL SU . S A X T l l U D "
La.s i)iis:,-< qi;( los Na \ airo*, en H r i h ue^B ((,; u ,i d.i laja ra 1
R. L P. •bren el d ía 17 cejenren el Uia 1, de! corriente en San Lerni.'n de
i;;iesla del Perpetuo Socorro (•¡ícdentori.stas) y en por el eterno descanso d' serán apl icadas
a lma, así como la e.\|)osici(in de la Asunción en ("vijón.
Su viuda, Jiijo.'l, liija j iol í l ica, n ietos , sob i inos , primos
n D i v i n a Majestad en el convento de
y demás ¡uuienten R U l X i A X a sus amigos se s irvan encomendarle a Dios .
Los cxcelcntíbinros señores <;arden«l-AríohÍKi(o de Vatladolid Nuncio de Su Santidad, Arxobisiio de tílrüiiiida. Obispos de Sidn, Madrid-Alcalá Salaujaiicfl, Almería , t)3liui y Astorga lian concedido indiiljípncias nn iii 1 orina acostumbrada. ¡^ r-.
Oñcinas de FnbUcidad COSTES, Talverda , I , 1.»
erifiGios lie la compaiiía Trasaiiantiei S E R V I C I O S D I R E C T O S
I . I V E A A CUBA>M£JICO Servic io mensua l sa l iendo de Uilbao el día IC, de Santander el 1», de Uljoa'**
20, de Coruíia el 21 para Habana y Vcracruz. Sal idas do Veracruz e: 16 y."*» Ü*' baña el 20 de cada mes para Coruña, ü i j ó n y Santander.
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I i I X B A A N V E T A T O B X , CUBA Y U S J I C O Servic io mensua l sa l iendo de Harcelona cl día 2,í, de Valencia el 26, S e I ta i t f*
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Las comodidades y t ra to de que d i s fruta cl pasaje de tercera se m a n t i e n e n a 1» • Itura tradic ional dé la Compañía. •
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BEKVICZOS C O M B I X A S O S Es ta Comi lañia t i e n e estable<'ida una red de servic ios combina(ÍB»ii)ara lo» prt**
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Liverpool y puertos del mar Bál t i co y mar del Norte.—Ziwzibax, MoTambifl^ y Capetown, Puer tos del As ia Menor, Golfo Pérs ico , India , Siimíatra, J a v a y '^ chinchina .—Austra l ia y N u e v a / .c landia .—lio l i o . Cebú, Port -Arthur y Vladivo»* tock.—New Orleans, Savannal i , Charleston C.eorgetown, Ualt iniore, l^iladeltia, lío*' ton, Quebec y MontreaL—Puertos de Amér ica Central y N o r t e a m i r i c a en el i**»* fico, de P a n a m á a San Francisco de Cal i fornia .—Punta Arenas . Coronel y .V»l' paraíso por el Estrecho do Magal lanes .
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] ,as m i s a í q u e c l d í a i ; .se ccl í . -bien e n l o s T r i n i t a r i o s (c . iUe d e l P r í n c i p e ) y l a s d e i iUf \ í ' , i l i ez y n i c d i a , <ince y o n c « y i n e d i a , e a S a n G i n é s so , ;ti*licar;in e n ' s u r f u s i o d e ! a l m a d e d o ñ a A u r o r a M o n d í a y C o n d e (q. e. p . d . ) .
POIVIPAS F Ú N E B R E S , S . A . , A R l - N A L , 4 . X B l é f « m o - 4 i . M A P R I B I