oims yRADIO BARCELONA

r E. A. J. - 1 . ' < $ ' . T

Guía-índice o programa para el VI el94 5 0 O. Ampurfas

Hora Emisión Título de la Sección o parte del programa Autores Ejecutante

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1 2 h . —

12h .05 12h .06 121u3Ü 13&.—

13h # 10 131u2 0 13b .35

13h .50 141u— 1 4 h . 0 1

14h .20 141w25 14n .30 1 5 b . ~ 1511.15 i 5 h . l ü l 5 k . 4 5 l 6 h . ~

l 8 l u —

l t t iu 40 1 9 b . 3 0 l 9 h . 5 0 20&.Í5 20h . 20 20li*45 201u50 2Uu~~

2 i i u 0 5 2 1 h . 3 0 2Uu45

2 2 h . — 22n .05

2 2 h . l 0 221wl5 22iu45 2 3 h . ~

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a . - Campanadas y S e r v i c i o M e t e o r o l ó g i c o N a c i o n a l . B o l e t í n de l a p l a y a : Disco d e l r a d i o y e n t e .

c i s i ó n : "Viena e s a s í " . Los g r a n d e s i n t e r p r e t e s d e l Teatijo l í r i c o e s p a ñ o l . - oo l e t í n i n f o r m a t i v o » Emis ión de Radio N a c i o n a l de Espafea. S iguen : Los g r a n d e s i n t é r p r e t e s d e l T e a t r o l í r i c o españo l» Guía c o m e r c i a l . Hora e x a c t a . - S a n t o r a l d e l d í a . A c t u a c i ó n de l a O r q u e s t a LUIS ROVfERA y l a c a n c i o n i s t a LUISITA GALLE. Guía c o m e r c i a l . Programa v a r i a d o . Emisión de Radio N a c i o n a l de E s p a ñ a . S o l o s de ó r g a n o . Emis ión : "Cocina s e l e c t a " . R e c i t a l H t © S c h i p a . "RADI0-EÉÍ.1INA". F i n e m i s i ó n .

V a r i o s it

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Locutor Discos

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Chopin Vari, o s

a .

Clavé E s p i n V a r i o s

S i n t o n í a . - Campanadas . - " C o n c i e r t o n& 1 en WL Lienor". S i n f ó n i c o p o p u l a r . Emisión de Radio N a c i o n a l d e Espej P e l í c u l a s : Fragmento s . B o l e t í n i n f o r m a t i v o . C o r a l e s de Anseiaia C l a ^ é . " R a d i o - D e p o r t e s " . V a l s e s v i e n e s e s . Hora e x a c t a . - S e r v i c i o Meteoroló-j g i c o N a c i o n a l . LOS QUINCE MINUTOS DE GIN ";.:usica de l a s A n ó r i o a s S : %At

R e t r a n s m i s i ó n desde E s t u d i o s Paz^lle-F ü m s : Er agment os de l a p e l í c u l a "Garfcancito de l a ..lancha": E s t r e l l a s de l a c a n c i ó n e s p a ñ o l a , í o t i z a c i o n e s de V a l o r e s y &uía o¿

m e r c i a l . S i g u e : E s t r e l l a s de l a c a n c i ó n e s p a ñ o l a *

mis ión de Radio N a c i o n a l de Esp T e a t r o l í r i c o ; "Dúos. Musxca l í r i c a : Ope re t a y ó p e r a : f r agmentos e s c o g i d o s .

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D i s c o s

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Locutor Discos Locutora

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Locutor D i scos

J^AXUA

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RADIO BARCELONA E. A. J. - 1.

táfoo

Guía-índice o programa para el VIERNES día 27 de J u l i o de 194 5 Mod. 310 G. Ampurias

Hora Emisión Título de la Sección o parte del programa Autores Ejecutante

23h # ¿£

23H«Í# 24Ji.—

üfoche S I amor y l o s g r a n d e s músiLCOs": ,fLos amores de B o i t o y de i a Duse A.Eevesz

V a r i o s Locutor( s D i s c o s

KLn e m i s i ó n .

LUIS ROVIRÁ T SU ORQUESTA Dia 27 Julio 194-5,

EMISIÓN DESDE EL ESTUDIO DE RADIO BARCELONA,

1 - PARA ELISA Al Donahue

2 - ENSUEÑOS Felipe Pons R/v, José Castro

3 - Luisita Calle en

LA LUNARES

4 - YO NO SE PORQUÉ Roberto Rizo

5 - Luisita Calle en

ROMANCE DE LA OTRA

Quintero, Le6n y Quiroga

6 - DANZANDO Salvador Pont

s s s

(ÍVfi^

DE "EaDIQ-BiüiOELQKA" E . A . J . - i

SOCIEDAD SBPxiSOlLv DE BADIODIRJSlON

YIBRBES, ¿1 J u l i o 1 9 4 5

X i a i u — S i n t o n í a . - 30CIEEDAD ESPAÑOLA DE hADlQDlFUSlOH, SiaSOEA S k / * u CBLOITA E A J - 1 , a l s e r v i c i o de España y de su C a u d i l l o F r a n c o . S e ñ o r e s r a d i o y e n t e s , muy buenos d í a s . Viva f r a n c o . A r r i b a E s ­p a ñ a .

O - Campanadas desde l a C a t e d r a l de B a r c e l o n a .

. Q - SERYICIO METEOROLÓGICO NAClOiTAL.

121x.05 b o l e t í n de l a p l a y a :

12.h#06 Disco d e l r a d i o y e n t e .

2<*12h.30 Emis ión : "Yiena e s a s í " : (D i scos )

y i 3 k . — Los g r a n d e s i n t é r p r e t e s dex Tea t ro l í r i c o e s p a ñ o l : ( D i s c o s )

:y*13iu 10 b o l e t í n i n f o r m a t i v o .

y 1311.20 CONECTADOS CCi: ,.ADIC 2ÍA0I0IÍA1 DE ÉSMÍ4,:

13Ü.35 AOA AIT ¥DES. DE O IB LA EKISÍOU DE HADI0 ITACIüKAl DE E3BA A:

- S iguen : Los g r a n d e s i n t e r p r e t e s d e l T e a t r o l í r i c o e s p a ñ o l :

( D i s c o s )

\^ .13h # 50 Guía c o m e r c i a l .

y I 4 h . — Hora e x a c t a . - S a n t o r a l d e l d í a .

X^ 14&.0I A c t u a c i ó n de l a Orques t a 'LUIS KOSIIíA y l a c a n c i o n i s t a LUISI1A CALLE

\

141i»20 Guía c o m e r c i a l .

Í4&¿25 Programa v a r i a d o : (D i scos )

1 4 h . 3 0 OOnECTAlíOS CON HADIO M C I ^ H Í L BE £SE*3&:

1 5 h . ~ ÜCA^AB YDES. DE 0ÍB. M EMISK® DE ..ADIÓ SAJS2 h DE BSI

- S o l o s de ó r g a n o : ( D i s c o s )

1 5 h . l 5 Emis ión : "Coc ina s e l ec ta* ' : (Texto h o j a a p a r t e )

- I I -

A ' 1 ? ! ! * ! » R e c i t a l T i t o SohApa: (D i scos )

) / i 5 i i # 4 5 - ttIttDlO-E&:íHlA% a ca rgo de Mercedes f o r t u n y :

((Texto ho j a a p a r t e )

l 6 h . — Damos por te r ru inada n u e s t r a e m i s i ó n de s o b r e m e s a y nos d e s -pe dimos de u s t e d e s l ias s e i s , s i Dios q u i e r e » Señores r ad ioyen­t e s , muy buenas buenas t a r d e s . SOCIEDAD ESPAÑOLA DE H A D I O -DIFÜSICIT, ELISOIÍA DE 2 3L01ÍA E A J - 1 . Viv» F r a n c o . A r r i b a España»

• • • • • • • • »

l8h.-~ Sintonía.- SOCIEDAD SSPAKQLA DE RADIODIFUSIÓN, EiISQUa DE ^UÍGELOKA EAJ-1, al servicio de Esparíc*. y de su Caudillo Enan­co. Señores radioyente^, muj¡c buenas tardes. Viva Franco. Arriba Espavla.

— Campanadas desde la Catedral de Barcelona.

"Concierto n* I en l l enor" , de C h o j i n : ( D i s c o s )

l 8 h . 4 0 S i n f ó n i c o p o p u l a r : ( D i s c o s )

1 9 h . ^ « COLECTAMOS COH nADIQ KACIülTAL DE E3PAÍA:

y 3.9J1.50 ACA^AH VDES. DE QXR L* 3 ISIÓN DE HADIQ HÜÜIOIÍAL DE ÉUM A:

- P e l í c u l a s : F ragmen tos : ( D i s c o s )

2 0 h . i § b o l e t í n i n f o r m a t i v o .

20h .20 C e c a l e s de Anselno C l a v é : (Di scos ) , • * • -

20h.4-5 " R a d i o - D e p o r t e s " .

201i#5O Val se 3 v i ene se s : ( D i s c o s )

Zlh.— Hora e x a c t a . . - SERVICIO LJBTEOROLÓGICO HA0É&KAL;

V 21n.Q5 LOS QUIIÍCE JTOS DE GIlíBtíRa 1ACP0JZ: UUM+deA

211a.20 E s t r e l l a s de l a c a n c i ó n e s p a ñ o l a : ( D i s c o s ) *

* 21ii .30 "Masíca de l a s Amér i ca s " : ( D i s c o s )

T T T

- ^ 2 l t u 4 5 R e t r a n s m i s i ó n desde E s t u d i o s P a r l o - E L l m s : Fragmentos de l a p e l í c u l a : "G-arbancito de l a I-.ancha" (Sonido a I Jadr id , San S e b a s t i á n y S e v i l l a )

X 22h*— E s t r e l l a s de l a c a n c i ó n e s p a ñ o l a : (D i scos )

22h # 05 C o t i z a c i o n e s de V a l o r e s y g u i a c o m e r c i a l ,

V 22h . lG S i g u e : E s t r e l l a s de l a c a n c i ó n e s p a ñ o l a . (D i scos

V 2 2 h * 1 5 COITECTÁTiGS GON RADIO NACIQHAL DE ESPAÑA.

V 2 2 i : 4 5 AOABAE VDSS. DE OÍR LA S Í I S Í ^ DB RADIO EACIONAI DS ESPAA:

V ^ - T e a t r o l í r i c o : "Olios: (D i scos )

2 3 h . — . ú s i c a l í r i c a : O p e r e t a y ó p e r a : ^fragmentos e s c o g i d o s : (D i scos )

23h#3G "E l amor y l o s g r a n d e s músicos**: "Los amores de x¿oito y de l a ' D u s e " , po r Andrés R e v e s s :

(Texto ho ja a p a r t e ) • • • • •

23&.5o I n s t r u m e n t a l : ( D i s c o s )

2 4 h . — Damos por t e r m i n a d a n u e s t r a emisiój^^de hoy yíios despedimos de u s t e d e s h a s t a mañana a . l a s j j í^ ío , s i Dios q u i e r e * Señores r a d i o y e n t e s , muy buenas n o c h e s . SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIO­DIFUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA E A J - 1 , Viva F r a n c o . A r r i b a E s ­p a ñ a .

PROGRAMA. D3 DI 3C0 S ( ¿?f ? j Í\

A LAS 12--H Viernes 27 de J u l i o de 1 ^ 5

DISCO DBL HADIOYaiTS

1099)P. I - 'TK* A I Í T O ^ SWINGW f o x t r o t de Algueró y 7 ives por Raúl Abr i l " su Grq. i 1 c) So l . por Pedro Arraengol

115)P .B.2 .2-4(* COMO BN SSPAtA NI HABURH paso doble de Mari por Gaspar ,La-f redo y Llorens con Orq. I l e ) Sol» por Paqu i ta Moreno

5)P.R.An*3y*( fí FANDAKGSJILLO D2 ALMERÍAS de Vivas par Orq. con p a l i l l o s ( 1 c) S o l . por ,Mereedi tas Arúncegui

^2)Q.I.QAP( preludio de w EL ¿NILLO DI HIERRO» de Marques per Sexteto Al -beniz ( 1 c) S p l . po r Milagros y Angeles

2^)G#Corf^f~ f1 MARINADA" de Pérez Moya por Orfeón de Barcelona ( l e ) S o l . ^ por Anita Jover

2L)P.CaüuycL- MINUETO" de Boecherini por Orq* de uuerda New Mayfair ( 1 c , / S o l . por Cáelos Ostende

371)P*S, 7 ^ * INTER1.IEZZ0* de Provoet por Je sús Hernandos y Orq. ( 2 caá) S o l . por Rosa M* Body

'r*^F»r*ls*r1tVI»Jn^t3F*lc

(M% ffiOGRAMA DI DISCOS

t

A l a s I 3 h . — Viernes , 27 de Ift£5

LOS GRANDES INTERPRETES DEL TEATRO LÍBICO

SÁLICA PÉREZ CASPIO Y F» ARREGUI

21q^ . ,~"Cuando van a l o s t o r o s 2 , — " J o t a d e i riojano*»

« D3 LA MOZA VIEJA de F« Romero, G»F» Shaw y P,Luna

EMILIO VENDRELL

10K 8»— "Agüita que vas al oar»( De Los De Aragón — » Los de Aragón" í

de serrano y Lorente

FELISA HERRERO

130} 5,—"La czarina" canción Bohemia de gstreraera y chapi 6,— "EL BARBERO DE SEVILLA" Polonesa, de Perin,palacios Nietoyjime nez

• i t l W K ' A M l M i . M » ] 1 MBIk TSR2SA PLANAS Y MARCOS REDOHDO

191))^7,—«canción del Potrero» de Romanza Htmgara rt.--.trwn flcnprAS nn.HsiA l / n i s f ti tf 8,—«Ho espe res no-Duo Vais» de v» Mora y D» Tila

BANDA DE ING97IER0S

289 ){)99--"LJL D0L0R0SA* Selección de J* Serrano ( 2 c a r a s )

• • * * - .

x

PROGRAMA DE DISCOS (¿*l?i

—H Tie rnos ,27 de J u l i o , 1 9 ^

GRACIA DS TRlANA

—I LA Nlf A FEAS pasodoble de Solano 02— * L AGUA Y LA PENA» zambra de Solano

CORO

2lBO)jfc2~ » LA ULlIMA CANCIÓN DEL MáRINERH-O» de Roonthal O í— " EL BRAZO ¿EL ABSTRILLO DE ALDEA" de Markgraf

JEANETTB MACDCKAL Y NELSON EDDY

66l)PX)5— "Oh dulce m i s t e r i o de l a v ida» de Herbet 0 6 — "Llamada ind ia de amor" de Frlml

HELGE R03STAENGE

2 ^ - 1 B ) A 9 7 — " GASPAROKB» de Mt3títaaaúac)Millocker A8— » POBRE JONATHAN" (

YiSÜDI lOIUHIN

9 9 ) P . I . # . 9 ~ H CANCIONES QUE APRBIÜI DE I MADRIS" de Dvorak 0 1 0 — " LA NII ., ¡ LOS CABELLOS DE LEW» de Debussy

* * * * * * * *

PROGRAMA DE DISCOS

A LAS 15—H V i e r n e s , 2 7 de J u l i o

SOLOS DE ÓRGANO

9 ) G . I . O r &

M^tCEL DUPRE

* "

" NOJ, CON VARIACIONES» de Daquin « DIALOGO» de C le r ambau l t

A LAS 15 '18—H

RECITAL TITO SCHIPA

378)G« 3 — ^ L A PARTIDA" canc ión e s p a ñ o l a de Alvarez ( 1 c a r a )

987)P . 4~>V VALENCIA" de P a d i l l a 5—Vf A MAPOLA" t a n g o - c a n c i ó n de Laca H e

k0Q)G. 6—X" SUEÑO DE AMOR» noc tu rno de L i s z t 7—X1 AVE MARÍA" de S c h i p a

* * * * * * * *

4 LAS 18—H Viernes,27 de Ju l io de 1 ^ 5

• i m MI

de CHOPIN

pera plano y Orq. Interpretado

Orq. Sinfónica de Londres*

por ARTURO HÜ3INSTBIN con

OlG. I .P . l 1)

82)G.I .P.2

83)«.I.P.3

primero mor. "Allegro maestoso r i s o l u t o "

( H- caras)

segundo mov, "Románce-Larghetto" ( 2 caras)

t e r ce r mor» Vivaos" ( 2 caras)

A LAS 18 '40—H

SINÍONICO POPULAR

10B' IIB;

.k— obertura de * GUILLERMO TSLL* de Rosatni por Gran Orq. Sinf ánica de Berl ín ( 4- caras)

* * * * * * * * * * * *

PROGRAMA. DE DISCOS

i . LAS 19—H

'l

Viernes ,27 de J u l i o ,19^5

s i g u e SIN IÓNICO POPULAR

270)G,S. 271)O.S

» CA.PRICHO ITALIANO» de Schaikowski por Orq» Bes ton Promanado ( ^ o)

" CAPRIC H) ESPAÑOL" de RBJSKI-HBBSAKO V

por Orq. S in fón ica de Londres*

3 7 ) G , S . 2 ~ "Alborada» "Var iac iones" 3— "Alborada" "Sscaia y romanza g i t a n a " ( caras 2 y 3)

38)G.S#4— "Fancango a s t u r i a n a "

A LAS 19 50—H

PELÍCULAS: FRAGMENTOS

"TU SEBAS . I MARIDO"

11Ó2)P« 5^^"Yo se por que" y "La polca #d e l beso" de Warren por órgano con <r \ o r q . de acordeón ( 1 ca ra )

'• UN LADRÓN DE GUANTE BIANCO»

1593)P. 6^C " OJAZOS NEGROS" marchifia)de Moro y Bibe i ro 7— "X Ivonne" fox l e n t o (

» SAHJDOS AMIGOS»

1337)^» 8^C "Tico-Tico" de O l i v e i r a per Irmas Mei re lés ( 1 c)

159M-JP. 9

» INTERMEZZO"

fox c a i c i ó n de Provost por Rafae l Medina

" EL PU3NTE DE WATERLOO"

10—* "Vals de l a s v e l a s " de S a l i n a por Rafael Medina y su Orq.

* * * * * * * * * * * *

4 LAS 20—H Viernes ,27 de J u l i o de 19^5

s igue PELÍCULAS FRAGMENTOS

ti p

• I j A " I d i l i o en e l parque " fox t ro t Algueró y Vives por Orq. Bizarro» ( 1 car a)

M ** r.-t t • ?%*• M

" PÍQÜESA CASITA*

^?679)A*2-Vdoa f o x t r o t s de Leux por Orq. ( 2 ca r a s )

• CIUDAD J E L ORO»

9^ 7)P*^3— "De Xa s a l i d a a Xa pues t a de so lS)de Romberg por NeXson Bddy V 4 - - «Señorita11 ( con c u a r t e t o Male

X6X5)P

• SAI! FRANCISCO"

í £ S ° l ¿ 2 \ Í S ! r a l a de Bros» { °**- T o n ^ D o r a e y

A LAS 20*20—H

CORALES DB ANS3IM0 CLAVE

3 9 ) G . C o r f . 7 ^ « EL XiqUBTS DB VALLS" por Orfeón de BarceXona ( 2 ca ras )

4 0 ) 0 . C o r f . 8 ~ X " LES FL0R3 DB MAIG" por Orfeón de BarceXona ( 2 ca ras )

38)O.Corf.9— " ELS PBSCADORS" por Coros V i o l e t a de c lave ( 2 ca ras )

A LAS 20 '50—H

VALSBS VIBNESBS

X2Ó)G.V#X0— » VIDA DB ARTISTA" v a l s de S t r aus s ) 0 rq , XX— " OLAS DEL DANUBIO" v a l s de Ivanov ic i (

Marek Weber

* * * * * * * * * * * *

PROGRAMA US DISCOS

A LüS 21%5—H V i e r n e s , 2 7 de j u l i o de 19^5

SUPLEMENTO

ESTRELLAS DE LA CANCIÓN ESPAÑOLA

3STRELLITA CASTRO

9*K))P. 1 — " ESPAÑA MADRE QUERIDA" ) d e Teo'n v Guiroca 2 — " MI VIRGEN MACARENA ES MORENITA" ( * * 6

CARMELA MONTES

938)P, 3— " LA NINA DEL BARATILLO" pasodoble de ) León y Quiroaa 4 — " A LA VELA VELA" tangidlo de (

--??<--LOLA FLORES

934)P . 5— » BATIOS SEVILLANOS" pasodoble de ) ^ 1 ^ 0 » D u r a n e o v V i l l a loe ¿_ - .1 TUPOUTITI STO rniK-mon tAti i r i inin flft í Boiaños,Durango y v i l l a j e » BARQUITO SIN RUMBO" t a n g u i l l o de (

IMPERIO ARGENTINA

891)P • " OES CATAPUM" ) d e L e ( $ n y Q u i r o ^ " MAJA Y CONIESA» (

* * * * * * *

PROGRAMA DE DISCOS

4f A LAS 225É4--H Viernes,27 de Julio,1^5

LÍRICO ESPA&OL DÚOS

SRA. MELÓ Y SR'¿

álbum) 1—>(jota de H EL OTO DE LA AF ICANA» de Cabal lero { 1 cara)

VICTORIA RACIONERO y MARCOS REDONDO

álbum) 2-*yDuo de " BOHaíIOS" de Vives ( 1 cara)

MIGUEL FLETA y EMILIO SAQI-BARBA

178)G.Op .3^ Dúo de » MARINA» de A r r i e t a y can?>rodon ( 1 ca ra )

* * * * * * * * * * * *

¥

•

PROGRAMA DE DISCOS

A LAS 23—H „ Viernes ,27 de J u l i o de l # - 5

MÚSICA LÍRICA

OPERETA Y OPERA FRAGMENTOS ESCOGIDOS

47676)•.I-*»' dos fragmentos de " LA PERLA i>E TOKIO" de Raymond por Klara A Tabody ( 2 caras )

10l8G)A«2-V'potpourri de DERFFLINGER" de Frey por Maria Milten,Max Measing A y ffito d 'Antone ( 2 ca ras )

155)G.Op,3-V*Müna r o c e poco fa» de w EL BARBERO LE SEVILLA" de Ross in i )An»l iya *\«ün be l d i vedremo" de " MADAMA BUT..ERFLY" de Puccin i ( Ga l l i -Curc i

lMo)G.0p,5— agmento de l ú l t imo ac to de " AÍDA" de Verdi pofr Meta Seineme-v e r , E l e n e Jung,Wil ly Bader,Andresen ynBurg

A LAS 23#45—H

BBTEmiMTAL

H9)P.i .v.6-7-

MISCHA ELMAN v i o l i n i s t a

" EL CISNE" de Sain t -Saens " I^ELOÍJIA" de Tchaikowski

36)G,I.P4

SMIL SAUSR p i a n i s t a

" ESTUDIO N2 3 " de Chopin 9 LA CARITA DE MÚSICA" tie Sauer

* * * * * * * * * * * * * * * * *

taasim cocui.* mktm • "Si w ss si 5» t í 3i % ai "atalas H3t ai si vsMMP

(Pia 27 -7 - a las 15#15 h.)

Locutor: Radiamos la emisión Cocina Selecta. ^

Locutora; Obsequio a los señores radioyentes de la Bodega Mallorquína, x restaurante del 5alon Rosa.

Locutor: escúchenla todos los días , a esta misma llora , a través de la i antena de Radio Barcelona.

Locutora: La Bodega Mallorquína» restaurante del Salón Rosa, ha creado un ambiente exquisitamente selecto para una clientela exqui­sitamente refinado^

Locutor: Biogenes decía que l a s personas que cerosa mucho están l l enas de achaques y enfermedades, como l a s despensas bien provis tas de manjares acostumbran a tener ra tones .

Locutora: Después de l a abundancia de l a s cernidas navideñas y de los ex­cesos de carnaval , l a cuaresma era Indicadísima para l a salud de l a gente .

Locutor:Los ayunos y vbstln^ncias de carne predicados por l a re l ig ión ca­t ó l i c a son ú t i l í s i m a s para l a salud

Locutora: La abst inencia de carne l o s viernes de cuaresma y e l ayuno de t r e s dias semanales reduciendo l a comida d i a r i a a un solo ágape, desintoxica e l organismo , norai l iaando e l metabolismo.

Locutor; ^ rég imen exclusivo de pescado y legumbres un día por semana es de gran u t i l i d a d para l o s adul tos ,«xeptuando aquellos a quienes e l seseado ocasiona c r i s i s de u r t i c a r i a .

Locutora: J»a imposición vo lunta r ia de abstenerse de comer carn^ lo s v i e r ­nes d€ cuaresma, j hacer solamente una frugal colación noctur­na algunos días a l a semana,deberíamos observarla todo e l año*

Locutor: Sfc rason de e l lo es que se t r a t a de un r-gimen de precaución que ra ra ves suele ser pe r jud ic ia l a l o s adu l tos , que general­mente enferman por comer demasiado.

LOCUTORA: Desde que e l a r t e de l a co40a ha l legado a una exquis i t a perfec­ción, puede dec i rse que e l hombre come dos veces mas de l o que p rec i sa .

Locutor: Manjares sabrosos y variados, creados por l a Bodega Mallorquína, res taurante del Salón Rosa, a un precio que habrá de asombrar a todo Barcelona por l o módicos.

Locutora: % e sto consis te l a minuta de verano de l a Bodega Mallorquína.

Locutor: T nos despedimos de Vda. invi tándoles a que s intonicen mañana a e s t a misma hora l a emisión Cocina Selecta • presentada por l a Bodega Mallorquína, res taurante del Salón Rosa.

Locutora: Muchas gracias y buenas t a rdes .

Sección Radioferr-ina de Radio Barcelona

Dia 27 de j u l i o de 19 45

l O r i g i n a l paira r * d i r .

ttaol • ámv pr incipio i rra . s tr . Sección R.<pf«f i tn« ,r . <mé r « d l « o s todos l o s > • ! * • • y • ! • « • • » • ^ / Ü ^ í

par» 1» araj.r Ida por l a as

trabajo t i tu lado "SI encanto da l a s medias .

una da l a prandaa dal tocado femenino a que l a trujar praata mas atención,

aon l a s inedias.Con motivo da l a caraatia **x%* mundial da l a seda,su preocu­

pación se ha acentuadotllenándola da temores i n f i n i t o s / ? es que l a mujer de

todos l o s tiempos, siempre prestó sus mayores cuidados y atenciones,por ser

acaso,!a prenda que mas realza su prestancia y hermosura.Bata prenda tan i n ­

tima hoy,por su feminlamo,y que ae usó en pasadaa epocaá, indiat int*nente p©

hombres y mujeres , ,es una de la a mas antiguaa de au indumentaria. En e l r e i ­

nado de t**ttn*xi* Francisco 1%comenzó a apl icarse e l punto de aguja a l a s

medias,que hasta entonces solo se usaba en guantas y gorros.Un subdito de

Etarique 11,fué al que se ocurrió emplear l a seda por vez primera para l a con

facción de laa medias.El primer par que s a l l ó de sus manos,se l o ofreció al

rey.&irique 11 aceptó muy complacido el par,tanto,que,con motivo de l a s fle­

tas que se celebraban para solemnizar a l casamiento de su hermana,se presen­

tó xk^wmrtwwlmm en la corte , l levando dichas medias de seda?que canearon

gran expectación.Desde entonces, se impuso por e l l o l a moda de l a s medias de

seda,que usaron ya continuamente damaa y cortesanos.En 1650,un mecánico nor­

mando 11 arado Indres, inventó l a maquina de hacer redi as , e s tab lec í endose l a

primara en Francia.Debido a l apoyo qie l e prestó la Corte, su éx i to fue ex­

traordinario, l lagando a convertirse en una verdadera mina de oro.

En tiempo* de Lula X¥#era moda entre l o s caba l l eros , l l evar l a media aobre

l a rod i l la ,por encima del calzón,con l a s l i g a s v i s i b l e s .

antiguos inventarlo8,hemos v i s t o curiosas n o t i c i a s referente a l a s me­

dias,por sus co lores , sus géneros y sus precios.Las pinturas y dibujos ,espe­

cialmente l o s del s i g lo pasado,nos dan una idea clara y prec isa ,de laa d l f e

rentea claaes de medias usadas por l a s personas de todaa l a s d i s t in taa c l a ­

ses so cíales.Hoy ya l a s medias.han quadado solo para e l tocado femenino, sien

do e l laa laa que mas realzan el encanto de l a s mujeres jóvmes y b e l l a s .

Dentro da nuestra sección Radlof«mina,vamos a radiar en su Rincón Poét i ­c o , l a poeala t i t u l a d a 'Dolor Incomprens ib le \or ig inal de l a jovm poatiaa Marina Rubio.

Cuando l a g lor ia sus a las bata aobre tu frente de penaadorj cuando l a musa deje en tu oído laa notas b e l l a s de su canción; cuando parece que la fortuna

da ja en tu mano su ero mejor, un l l a n t o amargo mis l i b i o s besa, púas da asta g lor ia que vas an pos, yo s i que l l o r a s un Imposible, y asta daagarra. . • t tu corazón! . . •

Acabamos da radiar en nuastro Rincón P o e t í c e l a poasia t i tu lada "Dolor in ­comprensible*, or ig ina l da l a joven poat isa Marina Rublo .Y m continuación,pa-samos a nuastro

Consultorio femenino da Radiofeinina.

Para e l v i r a FAan Huno.Barcelona. Señora :Bstoy un punto preocupada,púas soy

Joven y no mal parecida,y J?m ma ha salido un pretendiente,de gran pos ic ión

-tiene

económica,joven,aunque\ unos afios mas que yo,pero que e s viudo y eso me na­

ce t i t u b e a r , s i n saber por qué.Yo creo que ese estado de mi pretendiente no

debe ser obstáculo para admití r i o , pero es,señora,que a vacas soy un poco

preocupada,y pienso s i ya casada,seré yo l a primera que abandone e s t e mundo,

pues he coaocido viudos has ta de dos y t r e s mujeres seguidas.iVerdad,señora,

que soy muy tonta pansando en esto? Dame usted sus cariñosos consejos y l a

quedaré muy agradecida. Contratación .Veo que usted mism* se conoce, juzgándo­

se ton ta ,a l pensar sobre su asunto.Si ese hombre as bueno s i p p l y fuá buen'

esposccomo hay que suponer, as joven y por añadidura d is fruta de bu ana pos i ­

ción económica,¿por que pensar en asas t r iv ia l idades qua se l a ocurren s in

ningún fundamento? Acepte a su pretendiente,que no dudo ha de hacerla dicho­

sa,púas,¿quá mejor f e l i c i d a d que l a quieran y verse f e l i z en un hogar pro­

pio? Por l ey natural de l o s afios,ese h^wbre ha deobsndonar \m vida e l prime-

r e p a r o pensar e n a s t o es adelantar?© a l o s sucesos per venir.Acepte su pro­

pos ic ión , cásense y a ser fel ices,muy f e l i c e s , s i n pensar en otra cosa que en

quererse con toda el alma,que cmndo vengan l e s h i j l t o s , s e r á un verdadero faete

paraíso su hogar.

Para Mr ia Perpey.Barcelona.Querida señora ¡Desearla me diera algún proce­

dimiento para adelgazar,pues s o l i e n t e tengo 15 afios,aoy muy baj i ta y peso

62 k i l o s y desgraciadamente,cada dia aumento mas que disminuyo de peso.Puede

f igurarse cual es mi preocupe Ion .Le quedarla sumamente agradecida.Conteata-

clon.Bn efecto para su edad y ante su baja estatura,su peso es excesivo,pues

su estatura deberla ser por l o menos 1 metro 55 centímetros.Voy a proponerle

e usted un plan,aunque dada su edad hay que esperar aun que ha da crecer na­

turalmente. Absténgase de al i» « t o s muy gresos,de féculas y sobre todo de sus­

tancias azucaradas,no probando l o s dulces para nada.Toma alimentos estimulan­

t e s como Judias verdes o espinacas,ensaladas y frutas.Por l a s m#anas en ayu­

nas , tome un vaso de agua ca l l ente y otro al acostarse . Duerma s i e t e horas

l o maa.Caüiin- íoa a l di a,cuando manos, y haga aj arel d o s y gimnasia. Puada

daraa alguna vax muy aapacfaamntapt algún baño tu reo,debíando praaolndlr an

absoluto da rapadlos da nao Interno s.Supongo qua h * ra ustad v i s t o a su mé­

dico «Siga anta todo ana inatrucclonss.Y l a daaao qua pronto vaa colmadoa

m* dasaos.

Para Bncarnacion Salame-Barcélon#.P:raaDmtaí.? Tango un h l j l t o qua solo

cuanta cinco aflos da edad, y eoi>o s i l e r a qua hamos observado an é l qua t l a ­

na ntm gran af ic ión a la música, como l o demuestra a l qua aa pasa hor»s en-

taraa aacuchando discos» l o mismo qua l a radio qua absorbe por antaro su

atancion cuando se Interpretan composiclonas nualealeathemoa penaado mi aap

poao y yo qua t a l Tas aarla convanianta qua aprendler^a tocar algún instru­

mento. Paro como tlana tan corta edad»pamaa<*s temamos qua asto puada d i s ­

traer aus e s tud ios prel iminares, puaa sobra todo mi pa ira , t lana la opinión

da qua la mástca as una cosa qua solo sirva da adorno, miantrae qua l a culta

ra general as l a qua verdaderaimut* puada abr ir la a l caalno da l a vi€a a l

día da mafianrf*¿Qué l a parece a ustad asto,safio ra FortunytLe rasgo dé su con­

sajo a dos padros preocupadosf.-Contestaclon.El aatudlo da la música aa una

da l a s mejores formas da cu l t ivar al e sp ír i tu .Sin obl igar al niño a l astudio

aapaclal da un instrumento, aspara hasta qua é l ¡álamo l o arija,cuando tonga

TU poco ¿m ¿aa da cono cimiento, púas sola manta é l , a s q l qua puada damoatrar

su predisposición hacia determinado lnstrumento&Si ya su aapir l tu asta lnc l

nado hacia alio» él solo adal í-ntará y l lagará a destacaras sin asfuarso da

ninguna clama y aln qua asto aaa un obstáculo para al res to da su cultura,

puaa como BTB vm* coaa Innata an é l , n o const i tu iré ningún esfuerzo para su

manta* Miantras tanto , enaéfiele so l f ao,habltúalo a cantar y mientras juaga,

t ra ta da qua aa ejecuta an l a gramola o por l a radio,música s e l e c t a . Y a©bra

todo, no ee daja l l e v a r por asos fa l sos pre ju ic io s da qua l a música aa algo

qua solo s irva de adorna! Pienee qua anta todotau h i jo poaaa una aena lb l l l -

dad a r t í s t i c a y qua as un dabar an usted al cultivarla*. Ouedo a su disposición»

Para Dasaspaimda^Rau^.-Pragnnt^.Racurro a ustad,señora,en espera de qua

puada dama algún consajo que remedie un dafacto qua ma apena y me 11 «xa da

amargura. Sa trata da qua muy a manudo sa me anrojaca l a nariz de t a l forma

qua hasta loa qua m& ven,n© puedan por manos da tomarlo a risa,causándome *m

a l conelguiaiate disgusto,puaa muchos me dicen ai as qua ma guata la habida,

cosa qua a s complatamante f a l ea .Por todo e s t o comprenderé qua si «apr a «**

• a t o y preocupada»máxime cuando no soy da l todo malppreolda y s s toy sagura

roía s i no fu^ra por e s t e d e f e c t o , s e r l a cómpitemente fel lsí .Dsme su acortar

do conse jo , señora?.-CcmtstaclonK Verdaderamente asa dafacto qua t l a n a ustad

• s *•&&&&*»&&* l a s t lmoso tmnqua no as a us tad s o l a a quien l e ocurra,

púas l a congest ión de l a n a r i s es una cosa b a s t é a t e corr i en te en muchas

personas,sobre todo después de l a s comidas,por l o que s e puede d e c i r que

c a s i s i e r r e e s debido a l a d e f i c i e n c i a en l a s dlgeáfclonesf. E v i t e l o s cor­

s é s , l o s c u e l l o s y l o s vefcldoc den&sla* apretadoflfcHo hay que l e e r n i t r a ­

bajar inmadi ateniente después de l u s comldas t procur«do U e v a r l a cabasa

s i « p r e altrf.Sométa se a un régimen a l i m e n t i c i o que puede I n d i c a r l a e l me-

í l e o , e n e l qua suprima las insa l saS iespec laa , v i n o s y todas aque l la s sus tan­

c i a s d i f í c i l e s de d i g e r i r l a aveee diariamente e l ro s t ro con agua t l b l a * a d l -

clonada de alguna agua de tocador l igeramente a lcoho l i zada y después de e s

t e l avado , ae a p l i c a sobre l a n a r i s compresas l i g e r a s durante v e i n t e minu­

tos» empapadas en l a s i g u i e n t e l o c i ó n astringen t e : Agua de rosas ,200 gramos**

Leche de almendras,20 grmaostSulfato de aluminio*4 gramo « Y a vara como con

ea ta tratamiento remediará su mal .

Para C l a r i s a . BarcelonaúPregunta.Safiora: Soy una joven que me he dedica­

do durante algún tiempo a l a escena p r o f e s i o n a l , s in que nadie haya ten ido

que vituperarme nada sobr-s mo conducta>durante e l t l e a p o que e j e r c í t a l pr^

f e s i o n , c o n bastante é ^ l t o p o r e ler to , Impulsada sobre todo por mi amor de h i ­

ja» pues v i v í a con mi mamá y quería t o n a r í a como una reinad Ahora,desgracia-

d » e n t e t h a muerto,dejándome s o l a , sBtfcfcatsatíséa* por l o qxm cansada de mi v ida m

a r t l s t l c a , h e roto por todo y me ded ico , en l a mas grande humildad a mecanó­

g r a f a , emplead a en un despacho,v iv iendo en l a mayor s e n c i l l e s . M e ha aa l ido

un novio que quiere casarse eon»lgo ,pero Ignora mi primera pro fe s ión y temo

que al saber lo romp a» des conf lado $ nues tras re ía c l o n e s , aunque como l e d i g o , jeta-

go digna a q u e l l a p r o f e s i ó n y yo puedo o s t e n t a r siempre l a f r e n t e muy a l t a .

¿Qué hago, señora? Aconséjeme. Contest a clon .Yo oreo que l a s personas hones tas

F honrad as» como u s t e d , n o t i e n e n por qué temer nada. A r t i s t a s ha habido muy

p o p u l a r e s , e n t r e o t r a s , l a s c é l e b r e s Har ía Guerrero y Rosario Pln*ique honra­

ron l a escena e s p a ñ o l e , l a s c u a l e s fueron respetadas j alabadas por t o d o s .

Habíale a au novio con entera c lar idad ,no ocul tándole nada,y como u s t e d fue

r siempre d igna , e spero que e s e c h i c o comprenderá l a rasdn y l a s egu ir* querUfc-

dola#«norgnllooldo da usted»ya que as tan bnena y nobla y »ereoe toda la

e s t i l a c i ó n dabida y aar fe l is^Aai sa lo deseo da tofo oorason.

Sefiora8,s«fiorltaaTas cartas para asta consultorio faaenlno da Ratflofe~ iBlnatdlrljansa a nombre da su directora Mercadas Fortuny,Caspa,12,1,Radio Barcelona «Safio rae radioyentes &e&os terminado por hoy nuestra Sección Ra-diofesiina.Hasta e l martas próximo.

SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN

RADIO BARCELONA

:<§> ^VKOLJ ¿c

> • >

GUIÓN PUBLICITARIO BÜSiON » DBSTxLSRLAS BSC4T »

A r a d i a r : d í a 27 J u l i o 1945. 2 s -

1 ^

• LOS QUINCE KxNUTQS GINEBRA LA CRUZ »

S i n t o n í a d isco j'ATTENDRAi

Loe* Lra#

Loo* Lra.

hoo. Lra. Loe*

Comenzamos «LOS qtJiNCS MxNOTOS GINEBRA IA CRUZ» Cor t e s í a que of rece DSSTiLSRiAS SSCAT. Ronda San Pedro, 11 todos l o s v i e r n e s a l a s 9 y c inco de l a noche.

( Aumentar e l volumen d e l disco )

Los que saben beber saborean VlT Porque V-uT es el más e x q i u s i t o . d e los l i c o r e s *

( Aumentar e l volumen del d isco }

Defienda su salud halagando a l pa lada r Saboree un YxT El e x q u i s i t o , l i c o r de huevo

( q u i t a r e l d i s co ) (PÜMJ&A

L r a # - DESTILERÍAS ESCAT presen ta en su emisión de hpy a la«C¿m y.an¿mj«-yettoj , gt#gwapgt UJiyild, gtgáule i n t e p r e t a n i o : ^ ¿Uc r- $MAA*)UAf

V#\A,A>

Podrá hacer mil c o c t e l e s d i f e r e n t e s , pero s i qu i e r e que su coc­t e l s e a d e l i c i o s o tendrá que poner le GiNEBRA IA CRUZ La que l o s s i b a r i t a s p r e f i e r e n .

Contra e l c a l o r f a s t i d i o s o VlT, con s i fdn helado es d e l i c i o s o »

Loo*- JSstamos radiando l a emisión semanal «LOS QUINCE MINUTOS GiNSBRA IA CRUZ»* Escuchen seguidamente ,

Loe»-

Lra#

Loe»« Lra.«

J Lra«- Acaban Vds*~de^oir

Loe»- Los s i b a r i t a s p re f i e r en GiHEBRA IA CRUZ L r a # - peso ahora también saborean VlT Loo»- El e x q u i s i t o l i c o r de fcuevo»

Mod. m

• • / • • •

SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN

RADIO BARCELONA

C&ftf<ts) • • • / • • •

Sintonía disco j'ATfflPIUU»

Loc#- ^nv^tamos a Vds» a s in ton izar e s ta emisora RADIO BARCELONA el prdxi; so vxernes día 3 de Agosto a l a s 21,05»

Lra.- Recuerde e l viernes d í a 3 a l a s nueve y cinco de la noche l a próxima ©misión * LOS íiTJiNCE KiHUTOS GINEBRA LA CRUZ». DESTILERÍAS ESCAT a-gradeoe a vds» la atención dispensada al escucharnos y s e complace en saludarles de nueva deseándoles muy buenas noches*

AfOd. 404

AVANCE RADIOPOHIGO DE

•QABBAHCITO DS LA MAHCHA-• S 3 S 8 B s s i a c s i M i s a s

Aqui E A J , U f a d l o Barcelona retrasmitiendo simultáneamente» desde l o s Estudios BALBT Y BL-AST por l a s emisoras def Ihaflrl rl „ Se­v i l l a y Vulemlu y San Sebastian e l primar avance de l a p e l í ­cula •GABBANCITO DI LA XAVCHA*»

tídsica de fondo fuerte

Máslea de fondo suave

l ea de fondo - fuerte

Presentación. -

A»- Por especia l concesión de Bale t y Biay 3é%., tenemos e l honor de poder ofrecer a nuestros radioyentes» l a s primicias de l a p e l í c u l a de dibujos en color de largo me­traje •CMBBAHCITO DI LA XAKGHA*»

Sabíamos de antemano l a s d i f i cu l tades que s e nos plantearían para poder sugerir una autent ica impresión de lo que es e s t a cinta» principalmente por tratarse de un género en e l que l o s factores movimiento y color constituyen l a máxima atracción, como sabemos sobradamente por la s r e a l i ­zaciones de Walt Disney l e s únicas que conocíamos»

Sentimos enormemente no contar toda­v ía con l a t e l e v i s i ó n que hubiera permi­tido presentar, en toda su magnífica be­l leza» es te alarde de nuestra cinematogra­f í a . Por lo tanto hemos de l imitarnos a dar a conocer solamente l a mdsica. Procurare­mos, s i n embargo, con nuestro comentario suger ir les l a insospechada espectacular!-dad de l a s escenas, l a de l irante maravi­l l a del color y l a suprema b e l l e z a de un mundo de fantasía»

B . - "GAHBA&CITü DS LA MAKJHA* es l a h i s t o ­r i a de un pequeño héroe. Val iente como nin« guno, a lérg ico y temerario» Lleva su espa­da al c in to , siempre pronta a usarla con honor» Vi s te e l ropaje de pasadas ¿po­cas y en su rostro b r i l l a una sonrisa , por que su coraza* es bueno como alegre es e l canto de los pájaros que l e acompañan.

* *.».

Presenlacian * fuerte

Canción da l a aspada

•GABBABCIG JM LA MAHGBA» es l a g l o r i a del más joven de l o s caballeros andante» y al mismo tiempo es e l triunfo de l a cinemato­graf ía española*

Exis te una c i e r t a semejanza entre el tema de e s ta rea l izac ión y e l e s p í r i t u de l o s que han l legado a cabo e s t a cinta# *GAB-BAHCITO DE LA BINCHA* debió vencer pel igros i n f i n i t e s y sortear d i f i cu l tades s in cuento* Los real izadores de e s t a producción has ven­cido igualmente todos l o s r i e s g o s , pero mientras e l triunfo de *GarbancÍto* se c i r ­cunscribe a un l imitado país de leyenda* e l éx i to de l a p e l í c u l a no tendrá l í m i t e s , porque para una producción cinematográfica perfecta so ex is ten fronteras*

A*- Garfeancito s e lanza a l a conquista* por lema l a v i c t o r i a y por escudo una sanción* Canto heroico del paladín, exaltación de l a espada que l e hará invencible*

Oid l a *Canción de l a espada*, canción de guerra» señal de combate, himno preeulor de l a v ictoria*

B*- Con es ta canción en l o s l a b i o s , eoa su espada f i e l , Garbancito vence a l t e r r i ­b l e Caramanea, glotón de ^sonrosados niños y destruye l o s male f i c ios de l a v i e j a y entrometida Tia Peloeha*»*** *•*•• pero "Garbancito* es e l cabal lerete que usa de su espada cuando l a ocasión lo e x i j e , cuando no, es e l muchacho trabajador para e l que l a s tareas del campo son pu­ras de l ic ia* Tiene usa f i e l compañera, Pe* regrina, l a cabri ta blanca - l i s t a y j o v i a l por esto t i ene también su canción de paz* Xa una sanción optimista, a veces casi usa oraciós

^AAvte^cW

•Cuando e l tiempo es bueno y e l alma no es mala

{que pronto Dios mió e l trabajo acaba!

Con e l s o l en e l Cielo y s o l en e l alma,

ique bá&nda es l a t i erra l I que bien se l a labra!

OaWif) qr

A*~ Escachad e s t a «anclan que se t i t u l a "Can­ción del trabajo**

B*- i Arre Peregrina! d ice "Garb nci to* y deja a an lado a *3íanazas, Pelanas y Paja-ron"1» burlescos» piserones y holgazanes* que bajo e l so l de l a mañana juguetean en* tre arboles y f lores y s e confabulan para real izar sus diabluras.

XI campo es un milagro de Dios y l a pel ícula* como prodigio extraordinario, nos brinda una gama i n f i n i t a de colores* Bn cada objeto, en cada f lor* en e l eolor de l a t i e rra , en e l volar de lo s pájaros, vemos hasta que punto l o s dibujantes espa­ñoles han sabido evocar l a inimitable Natu­raleza* Bate prodigio de real ización* e s ­tos colores que esmaltan la s nubes, e l c i e l o , y l a t i e rra se trmecan bien pronto en e l mas desolador paisaje*

•GARBNCITO" s a l e en busca del Gigante* se avecina e l d is igual combate, l a noche cubre l o s campos* e l héroe avanza» salen de l a t i e r r a fantasmas y e l v iento rep i t e voces imprecisas* Los cipréses entonan una salmodia y s e cimbrean a l eompás de ritmos lúgubres*

A*• "Garbanclto* ha vencido e l miedo*

B*- Un nuevo amanecer» que en l a p e l í c u l a corresponde a otra maravil la técnica*

lias e s t r e l l a s dejan de alumbrar l o s i n f i n i t o s caminos del cielo* Despierta to­da l a naturaleza* Ha llegado l a magestuo-sa s in fonía del campo en l a hora matutina* Todo es color* movimiento y vida*

A*- Escuchad en e s t e prodigioso espectáculo a cuatro gusanitos que cantan s in cesar*

(Ttfflm 2^

B*- Podría creerse que "GABBAiíCITO DE LA MAE CHA11» e s t e maravilloso cuento» carece del humor que es l a s a l con que se aderezan es tas narraciones que entusiasman a l o s chi­cos y emocionan a l o s mayores* En "GARBAH-CITO DI LA MAS CHA* e s t a gracia se traducirá en del irantes aplausos» cuando a l compás de l pasodoble del Maestro Guerrero - autor de l a música de e s t a p e l í c u l a m veamos a un de l i c i o so ratón (sus orejas por montera y su rablto p#r espada) l i d i a r con tanto arrojo y maestría como Manolete o Arruza» a su mortal enemigos un precioso gat i to*

A*- Van Tdes. a o í r e s t e pasodoble que se popularizara* Estamos seguros*

A*- mGmEXmiTQ DI LA IMHCBA* es l a prime» ra pe l í cu la europea de dibujos en so l er de largo metraje* Ha sido producida por Ba­l e t y Blay» • * • *» s u 8 propios estudios*

Realización de Arturo Moreno Argumento l i t e r a r i o de Jul ián -remartín Más l ea del Maestro Guerrero Director de Producción J o s ! M» Blay Directores técnicos* «Tos! M» Aróla» Jaime Barera y Armando Toaquellas.

B . - *GARBAHCITO DS LA MAHCttA* es una pro­ducción Balet y Blay que Y eran Vdes* l a pró­xima temporada»

Damos l a s gracias a 3ALST Y BLA?» SiBs» a cuya g e n t i l e z a debemos e l honor de haber podido ofrecer a nuestros radioyentes e s ­t e primer avance de "GABBAHCITO D3 LA MAS-CHA*, primera p e l í c u l a de dibujos en color de largo metraje real izada en Es¿>afta.

Aquí XAJ» 1$ Radio Barcelona» re trasmitien­do simultáneamente desde l o s Sstudios Ba­l e t y Blay» »*£•» por l a s emisoras des 3*v *¡eM9 Sev i l la» VafeMBN» y oan Sebastian*

7

\ \ .

oX $e»a du rac ión Segundos)

SEGTTIMÜBI3S OdBáJt 1*4 TOZ HE *MáBIAB Á&BERSOB* *T8¥ERBEBTAE

•

333S25SS3

nmk s s mjsiok m SGDOS Y PARA, SOBOS I

0*0» Q«0

Para Xa raunlon ató. praxino «toado en eX a InfltuatrlaX a« áramela Xa prlsara val afta <» s BÉfloa. mXXo y pXuaa dalntícnaatlB» Tomo© a« oaTtelSpttHa da jtfieiomdoe -tu3 so efottiaraa

Da»í>ues 4© Xa aerea de exitoa con qpi© Ti< reatóite paralo no ©aba duda que 3A re*jnlon O* taras puaeto qm •» «XXa ya oe enouontran loa oaeaferaa vwrdaaVwoa vaiaiea OQM> los aüa

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fv i t habana señalado laa finales da etapa de l a XZf Vuelta üie l iata

ta a Cataluña, l a tJnion Deportiva 4a *aae trababa ahora para concretar

a l recorrida ia laa etapa», estudiando la» mejores earretsraa y laa leea_

l i i a i e a donde se haya demostrado mayor interés par a l paso da l a ©arara aa. A t a l f in , una delegación del Oonits Organiaador ha aalido a reoorrer «Taraos lagares previstos desde pueda comprobar iaia avance del éxito que «apera a l a carrera ooa motive da sus "Bodas de $l«ta*

Al propio t i aspe l a antea citada eemieiéa debe resolver algunos de_

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Cerno ya arauaauos ea edieleaee a cteriores,1a 1X7 Vuelta Ciclista a Catalana paraca va a contar con ana inscriocion extranjera numerosa y i» Tardadora oalldad. A l a conformidad dada por Isa suiaos SlmmoTaas^aag,

y xarchín! y l a oferta da l a s portugueaes Sábelo, Laurenc o, Albo..

o y Kartlni y da laa franca. querene y Mourao.de laa Italianas *

sea Olorgetti y Bolland,se unan ahora l a do laa luxemburgueses Cíemeos y Bajeras y de loa franceses Cuy I»apebie y Paul Maya, date actual campeón.

9a. l a sarta que aa ha reoibido ia estos antro últimos,filmada por taa conooido y fañoso *aanagerM suizo, se hace constar que éstos eorrc_

tienen grandes deseos da actuar por carreteras españolas y eomps. # asea que ya

carrera y en

Dentro da unos dias será pj Hffcadc a l a Salen Velocipédica hepa^

ñola a l reglamento por a l que habrá da regirse l a y puede a de laja

tarea que en é l Impera l a detenainación da que l a lucha individual eea su principal carnet exlatiea.

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»üMÉ»«r *n* «wf^tr** mt &,&*, Al «f«#%%anuncia *«*« «1 ¿ia ü por l a

Haca sesen ta aííoo qua a l compositor da Mefistófeljea y da Harán,

encontró por primara Tas a álaonora "í>xae* ;51 contaba ^a ouarenta y

dos añoa y a l i a solo v e i n t i c i n c o , Sin embargo, l a d i f e renc ia da edad

da d ie s y s i u t e aüos jas habí*, en t re e l l o s , no inp ld ió mx® l a mutua

estJbtaolón e# t r a s t o r n a s e en amistad, y ea ta en amor* 3a encontraron después da l a represen tac ión de nIA QUI& M IA3

OÜJSULIAS11! nno da loe pápalas máa b r i l l a n t e s de l a Buso, Dos años an­

t a s habla f l a t o en f u r i a a Sara Bernfcardt y surg ió en e l l a l a ambi­

ción da r i v a l i s & r oon a l ído lo del público i n t e r n a c i o n a l , oon l a ao-

t r i s a quien ee llamaba ••La divina*, 31 hemos da c r ee r a l o s c r í t i ­

cos contemporáneos, Sara a ra m<s s u t i l y Eleonora más humana; su tem­

peramento volcánico no admitía r i va l* Poseía mayor pasión qu*¿ l a f ran-

cesa* es taba más cero* da l a vida* más mn$ev y manoa oomedlsnta,

í r a s oomianaoa bas tan te d i f í c i l e s , a los ve in t e años l a Axse

a ra ya primera a o t r l s , *p**ima diva" y cuando l a conoció Bo i t a , se po­

día deédr de e l l a , como Coiua l in , que "es apasionadamente* hermosa y

grande** Ho solo e ra ur» actriss excepcional* almo sumamente i n t e r e ­

san te oomo mujer* SU a misma e s c r i b i ó a un amigo suyo* «Hay en mi un

m i l l a r da mujeres y oada una me hace a u f r i r a l t e rna t ivamente* . Hl co-

mo a r t i s t a n i como mx^BTf ae i nc l inaba haoia l a f e l i c idad apac ib l e ,

s ino hacia a l do lo r , l a t r a g e d i a , l a desolación. Ho había nacido ba­

jo e l s igno de l a dicha,

3 . £» R, K a d i o . . .

Programas mluíus (flt

SecWiiEtpa^&CiíiáíKttaai?; 6ECCOM CZitTf.Aí.

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i ic id ión de l a s »*»»«***

Y i o s OBhSBbS M.I31C03 •<M»»««e»R«»«»Kssr-»:fiíeí3e»^.*B8sr.-sas«:s3 2ss£e:

BOKO Y iX- LA iw>¿.~ Por ,

Andrés ítevess ni i ii W I I — i m i"i 11

Haca sesen ta años que al compositor de Msfistáfaltes y de Herdn,

ano carero por jorinara v^s a Eleonora >ise. ¿1 contaba ya cuarenta y

dos años y e l l a so lo ve in t ic inco* 9ln embargo f l a d i fe renc ia da edad

de d ies y s i e i s años ÍUS había antra e l l o s* TÍO inpid ió mvj !& snitua

e s t i l a c i ó n &a tr&s.fomaae en amistad, y e s t a en anior*

Sa enoontr&ron después da l a representac ión de lfiá

OiJ^ñLTAa11, uno de loe papales más b r i l l a n t e s da l a Dü.30. ,>os años cui­

t a s había v i s t o en 'Purín a 3ara Bernhardt y surgió en e l l a l a ambi-»

c lon da r i v a l i z a r con «1 ído lo del pábl ico i n t e rnac iona l 9 con l a a c ­

tuáis a quien se llamaba *Xa divina"* Si hamos de c rea r a los c r í t i ­

cos contemporáneos? 3ara a ra m^a s u t i l y ¿ leonera más humana; su tem­

peramento volcánico no admitía r i v a l , ^oaaía mayor pación gue l a fran*

ceaa* es taba más cerca da l a vida? más mujer y meaos comedí anta*

2ras comienzos bas tan te d i f í c i l e s * a los ve in te años l a Ais a

e ra ya nrimara a c t r i z * •pi&ma diva" y cuando l a conoció Bcit©? se po­

d ía de&ly de e l l a , como Coiuelln* qpia Hes apasionadamente harraosa y

grand*"* Ho solo a ra una a c t r i s excepcional» niño sumamente i n t s r a -

san ta cono mujer* £11 a misma e s c r i b i d a un amigo suyo: f,Hay an mi un

m i l l a r da mu jera* y cada una me hace s u f r i r a l t e rna t ivamente" . SI c o -

mo a r t i s t a n i como mujer f se i nc l i naba hacia l a f e l i c idad a p a c i b l e ,

s ino hacia a l do lo r , l a t r a a d l a » l a desolación. Tío había nacido ba ­

jo a l s igno da l a d icha .

Lo« mo*#m d* t o i t o y m l& ¿use*

fFito de los aspectos ds «u Ind iv idua l idad m ú l t i p l e , e ra su afán

oanatnrrts de c u l t i v a r «* es -^ í r l tu . ^ ra todo menos tma cómica ignoran­

t e que busca tollo papeles para l uc i r s e* intre l o s l i b r o s p red i l ec tos do

lo s cuales no se separaba nunca, encontraros l a s ••Cartas de Santa Ca­

t a l i n a da alona*» l a s *Qim:f*ti iones de 3an Agustín*, l a s obras do Kem-

pis» Pasca l , Ke*ts« Viajaba micho, lo BISBO por deber qu« por placer*

La mura l i s t a napol i tana t t a t l ld* J e r a o , l a l l agaba *La ?>eregrlna apa­

sionada*. l o l l e ^ ó ramea a t e n e r r e s l dencla f i j a ; l a qyc B*ÚS so pa re ­

c ía a s i lo» e r s sm casa da Asoló* Yivía con s s a c i l l e s , pero gastaba

fuer tes aunas para acmtar di{srM»cnte mi drama.

Cuando encontré a Knriqu* Boito, ya t*nfa de t rás da a i una i n ­

tonsa y 4olorosa v id* sen t imenta l ! un íjran amor, una profunda d e s i l u ­

s ión t un h i j o muerto, un a a t r i n o n l o da poca duración f unr. h i l a que T i ­

l l a r sus r e l ac iones con s i c r í t i c o Plavio Ando.*, ¿1 nuevo amor so

i n i c i a per la«naa oar taa qua a l compositor conservaba con es ta i n s c r i p ­

ción* "Leonor* Prima fofslie11* Son de l año 1884 y l a s ú l t imas hojas de

1898. lío ftid un anor e t e r n o . pero s í hubo de durar ca torce '¿¿los* l o

qus ho as p0oo, t ra tándose de dos a r t i s t a s . Pareos que durante t r e s

a*los, no pnsaron de tina correspondencia y de "si&ictad amorosa'1, has ta

tma memorable no^hs en Milán f que láleanora renuerda nás t a rde «n una

c a r t a . Boito dudaba, vac i laba? ya no e ra nin#án jovencito» *ino un

caba l le ro madura; t e n í a o t ros deberes y sab ia que e n t r a r en l a vida

de l a Duse equ iva l í a c a s i a e n t r a r en l a Viz da un ref lector- , 3u f e -

l i s sucesor , Gabriel DfAramnsio, cons ide ra rá , por e l c o n t r a r i o , que ese

inconveni**nte en náa b ien una ven ta ja , paro Boito e ra nás púdico que

vanidoso. 31n embargo, por f i n , no pudo r e s i o t i r a l o s encantos de

una mi ja r jo^en, hermosa y a r t i s t a incomparable? sucumbió a l a t e n t a ­

ción y su úl t imo b iógra fo , Pedro Nardi , sigue paso a paso a l o s aman-

tea* ¿nousntm* f u r t i v o s , c a r t a s apasionadas, v i a j e s de una semana pa­

r a poder pasa r junto» W^FM pooaa horas . 3e escr iben mucho, pero en e l

fondo se ven poco» *-s pos ib l e que e s t a c i r cuns t anc i a haya contr ibuido

a p r o l o n ^ r sus amores durante cerca de t r e s l u s t r o s . A veces Boito

se acuerda de l a gran d i f e r enc i a de edad y adopta en ana c a r t a s tono

de "dómine*. Otras veces , l e da e l espaldarazo* "Karoha, po.es - l a s s -

c r i b s - . Kntra en l a t r a g e d i a g lo r iosa y ©Lorióse saldarás de e l l a - lYásv

guste y vence l11. -

í&frftd fe

> >

sombra* ~*n tona c u r t a en sus acores ttna

a l i a l e ¿nvía desde Londres % sur/se a l micro-bio dest inado a d e s t r u i r l a f e l i c i d a d del compositor, ¡tilla l e habla

del encuentro con un p i n t o r i t a l i a n o y iue l a ccrainicó l a próxima pu«

b l i cac ión de l *?rionfo de l l a a o r t e ** » *# m-

v i s s i l i b r o de aquel "diablo san to* , de "aquel o t ro mago (joven) Ga­

b r i e l D'Anrrunsio"* -1 pobre Boito debía comprender que ai Gabr i l l era

e l mago joven, e l e r a , necesar iamente, e l mago v i e j o , lo que no es

precisamente una sensación agradable* Y, en efecto? había en t re loe

dos r i v a l e s v e l n t l d n años de diferencia* Boito l levaba a l a Duse d i e ­

c i s i e t e años y é s t a cantaba cuat ro más que a l poe ta , nove l i s t a y dra ­

maturgo, iue ya empozaba a oeHir aureola de "divino Gabriela"* Vein­

t i ú n años de d i f e r enc i a ; e l papel era demasiado f á c i l pera e l joven

poeta , Y cuando del laodo más romántico D'Annunsio y l a jJU3e se en­

contraron en un amanecer en l a encantadora ciudad de los dogos, iinri~

que Boi to , e l compositor cincuent

r ro tado por su f e l i z r i v a l de t r e i n t a y dos años. Boito hubo de v i v i r

v e i n t i t r é s más* has ta l a avanzada edad de se ten ta^ y a ^ i s , y s a i s

después a l o s sesen ta y c inco , tambián su inmortal

Duae, murió de agotamiento, l e j o s de su p a t r i a , en

burgo* ¿¿iaigrauoa i t a l i a n o s se a r r o d i l l a r o n en el maleóón, cuando un

buque de guerra zarpó de Kueva York con sus res tos morta les 9

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