VOLUNTARIADO - Câmara Municipal de Torres Vedras
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VOLUNTARIADOVOLUNTARIADO
ÍNDICE
Enquadramento
Sessão 1 - Imagens e Percepções - Ser Voluntário
Sessão 2 - Banco local de Voluntariado
O que é? Como funciona?
Sessão 3 - Visitas institucionais/Projectos de voluntariado
Sessão 4 - Voluntariado Internacional
Referências bibliográficas
Sites úteis
Entidades Promotoras de Voluntariado
Uma proposta - Jogo de Voluntariado
“Voluntário é o jovem ou o adulto que, devido ao seu interesse pessoal e ao seu espírito cívico, dedica parte do seu tempo, sem remuneração alguma, a diversas formas de actividades, organizadas ou não, de bem estar social, ou outros campos (...)",
Resolução 52/17 da Assembleia-geral das Nações Unidas, 2001
O presente módulo resulta da pesquisa, reflexão e auscultação efectuada a uma amostra de alunos e docentes das Escolas Secundárias e Profissionais do concelho e da experiência do Banco Local de Voluntariado de Torres Vedras.
Este instrumento pretende sensibilizar os jovens para a participação solidária em acções de voluntariado, tendo subjacente informação relevante sobre os procedimentos inerentes ao voluntariado.
Para cada sessão apresentada é definido o grupo etário, bem como os objectivos, duração, recursos materiais e pedagógicos necessários à sua execução, um jogo de voluntariado e algumas sugestões. As sessões 1 e 2, que implicam um projecto de turma, devem ser ajustadas aos interesses de cada grupo de alunos tendo subjacente os objectivos das sessões.Este módulo será dinamizado pelo Técnico do Banco Local de Voluntariado em colaboração com outros intervenientes, que serão responsáveis pela adaptação deste instrumento pedagógico às características da turma alvo.
Os materiais pedagógicos propostos nas acções serão disponibilizados pelo Banco local de Voluntariado, enquanto que os equipamentos serão facultados pelas escolas. Estes constituem aspectos facilitadores e motivadores para a implementação destas propostas.
A avaliação da eficácia das acções deverá ficar a cargo do(s) docente(s).
ENQUADRAMENTO
SESSÃO 1
SESSÃO 2
SESSÃO 3
SESSÃO 4
CRONOGRAMA DAS SESSÕES
SET. OUT. NOV. DEZ. JAN. FEV. MAR. ABR. MAI.
Legenda: Os espaços em branco indicam que não serão possíveis a realização das sessões, naquele mês.
AGENDAMENTO DE SESSÕES:
Nélia Feliciano
Sector de Assuntos Sociais, Saúde e HabitaçãoBanco Local de Voluntariado de Torres Vedras Telefone: 261 320 772 [email protected]
SESSÃO 1IMAGENS E PERCEPÇÕES - SER VOLUNTÁRIO
Numa geração em que tudo é monetariamente mensurável, existem experiências que como se diz na gíria, “ não há dinheiro que as pague”. Voluntariado é isso mesmo. Despender um pouco do nosso tempo, utilizando-o em algo que sabemos fazer, com o objectivo de dar um contributo a alguém. O mais curioso é o facto de haver uma atitude tão recíproca, pois dá-se sem pedir nada em troca, no entanto a retribuição que nos chega da outra parte é imensa. Enche-nos a alma! Desafio-vos a procurar esta experiência!Ângela Santos, 27 anos(voluntária/Banco Local de Voluntariado de Torres Vedras)
A minha concepção de voluntariado prende-se essencialmente numa acção que é praticada por um indivíduo de forma desinteressada. Considero, porém, que se trata de um acto de cidadania que deve ser estimulado nas faixas etárias mais jovens, tendo em conta a crise de valores que estamos a atravessar devido à sociedade competitiva em que estamos inseridos.Na minha experiência de voluntário considero que
tenho ganho muito mais que propriamente dado. É uma forma de ganhar experiência no contexto de intervenção social, por outro lado é poder ajudar o outro sem que haja protagonismo institucional.Em última análise, considero que através do voluntariado podemos construir uma sociedade mais justa e mais solidária. Nelson Gonçalves da Silva, 26 anos(voluntário/Banco Local de Voluntariado de Torres Vedras)
Para mim o voluntariado é dar um pouco de si em prol de outra pessoa, a alguém que necessita do nosso tempo, da nossa personalidade e da nossa pessoa. Ser voluntário é não ter medo de se dar, sem nada em troca. Com esta experiência sinto-me melhor comigo pois sei que estou a contribuir para a felicidade de alguém.Daniel Ferreira, 18 anos(voluntário/Banco Local de Voluntariado de Torres Vedras)
TESTEMUNHOS
SINOPSE
Os voluntários constituem um recurso válido para os países, quer como complemento da acção das instituições, quer como instrumento de educação para a cidadania. Partindo deste pressuposto, o legislador pensou numa forma de enquadrar, em Portugal, a acção voluntária, através da Lei 71/98 de 03 de Novembro e Dec. Lei 389/99 de 30 de Setembro que consagra as bases do enquadramento jurídico do Voluntariado, nomeadamente os direitos e deveres dos voluntários e entidades promotoras de voluntariado.
OBJECTIVOS
METODOLOGIA
DESCRIÇÃO DA ACTIVIDADE
Conhecer e analisar o conceito de voluntário;
Reflectir sobre os direitos e deveres do voluntário;
Identificar possíveis obstáculos no exercício do voluntariado;
Estimular a discussão e a reflexão crítica que ajudará os alunos a compreender o papel do voluntário;
Método Expositivo e Activo (dinâmicas de grupo)
Numa fase inicial efectuar-se á uma breve exposição do tema e respectivos objectivos a atingir.
Posteriormente, proceder-se-á a uma dinâmica de grupo que consistirá no seguinte: Entrega-se a cada aluno um modelo de anúncio e solicita-se que escrevam um anúncio a promoverem-se como voluntários (10m). Cada aluno apresenta à restante turma o seu anúncio (15m). Após, a partilha dos anúncios, o Técnico do Banco Local de Voluntariado promoverá uma reflexão conjunta (15 m) sobre as seguintes questões: É fácil salientar os deveres do voluntário? Será mais fácil identificar os direitos dos voluntários?
Porque optamos por destacar uns e não outros? Quais as motivações de um voluntário?
No final serão convidados alguns voluntários a apresentar o seu testemunho.
Alunos do Ensino Secundário
1h 30 minutos
Legislação 71/98 de 3 de Novembro; Decreto-lei nº 389/99 de 30 de Setembro; Hino do Ano internacional dos Voluntários.
Videoprojector; computador; leitor de dvd.
PÚBLICO ALVO
DURAÇÃO
RECURSOS PEDAGÓGICOS
ESPAÇOS E EQUIPAMENTOS
Propõe-se que a turma complemente esta sessão, com a apresentação de um produto (artístico, literário, gráfico,
etc.), alusivo ao Dia Internacional do Voluntário (5 de Dezembro) a apresentar publicamente.
SUGESTÕES: SUGESTÕES:
Registo de Observações do DocenteRegisto de Observações do Docente
SESSÃO 2BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO - O QUE É?
COMO FUNCIONA?
OBJECTIVO
METODOLOGIA
DESCRIÇÃO DA ACTIVIDADE
Informar os alunos sobre o funcionamento e dinâmica de uma estrutura local de voluntariado.
Método Expositivo e Demonstrativo.
Esta sessão pretende demonstrar e esclarecer o trabalho desenvolvido pelo Banco Local Voluntariado, através de um pequeno filme caracterizador desta estrutura.
Seguidamente, promove-se um momento de debate entre os alunos e o Técnico do Banco, com o objectivo de apresentar os procedimentos inerentes ao funcionamento do Banco, os domínios, entidades promotoras de voluntariado e os projectos que estão a ser desenvolvidos.
Esta actividade será complementada pelos testemunhos de uma entidade promotora de voluntariado e de um voluntário.
PÚBLICO ALVO
DURAÇÃO
RECURSOS PEDAGÓGICOS
ESPAÇOS E EQUIPAMENTOS
Alunos do Ensino Secundário
1h 30 minutos
Lei nº 71/98 de 3 de Novembro; Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado.
Videoprojector; computador; leitor de dvd
Os Bancos Locais de Voluntariado instituem-se como um espaço de encontro entre pessoas que expressam a sua disponibilidade e vontade para serem voluntárias e entidades promotoras de voluntariado.No âmbito do Plano de Desenvolvimento Social de Torres Vedras (Rede Social), o Banco Local de Voluntariado de Torres Vedras surgiu como uma das respostas sociais necessárias, tendo sido implementado, a 19/01/06, pela Câmara Municipal de Torres Vedras. Actualmente existem nesta estrutura local 90 voluntários e 34 entidades promotoras em todo o concelho.
Sinopse
Propõe-se que a turma complemente esta sessão, com a apresentação de um produto (artístico, literário, gráfico,
etc.), alusivo ao aniversário do Banco Local (19 Janeiro) a apresentar publicamente.
SUGESTÕES: SUGESTÕES:
Registo de Observações do DocenteRegisto de Observações do Docente
SESSÃO 3VISITAS INSTITUCIONAIS/PROJECTOS DE VOLUNTARIADO
OBJECTIVOS
METODOLOGIA
DESCRIÇÃO DA ACTIVIDADE
Proporcionar aos alunos o contacto com a realidade do trabalho voluntário, desenvolvido nas instituições.
Identificar os projectos que o voluntário pode integrar/desenvolver na Instituição.
Método Demonstrativo
Nesta sessão, o Gestor de Voluntariado apresenta o projecto de voluntariado e/ou as actividades de voluntariado desenvolvidas pelo(s) voluntário(s), dando a conhecer aos formandos quais os procedimentos a adoptar para a sua integração nas actividades de voluntariado na instituição.
Após este breve enquadramento, realizar-se-á uma visita às instalações da instituição, bem
como aos projectos onde os voluntários estão integrados. Ainda neste contexto poderá auscultar-se o testemunho de um voluntário que apresentará a sua experiência, motivações e dificuldades.
Alunos do Ensino Secundário
2h00
Projecto de voluntariado; Regulamento Interno da Instituição; Programa de Voluntariado.
Instituição e Autocarro.
PÚBLICO ALVO
DURAÇÃO
RECURSOS PEDAGÓGICOS
ESPAÇOS E EQUIPAMENTOS
Organizar visitas às entidades promotoras de voluntariado para que possam observar a dinâmica institucional (ex. IPSS´s, Associações, etc.).Debater com os alunos em plenário aquilo que experienciaram e os interesses em desenvolver voluntariado neste tipo de instituições.
Sinopse
Registo de Observações do DocenteRegisto de Observações do Docente
SESSÃO 4VOLUNTARIADO INTERNACIONAL
OBJECTIVOS
METODOLOGIA
DESCRIÇÃO DA ACTIVIDADE
Sensibilizar os alunos para a importância da educação não-formal em áreas diversificadas como: xenofobia, racismo, juventude, protecção do ambiente, arte, etc.
Promover uma atitude participativa nos jovens pela intervenção na comunidade local ou estrangeira;
Método Expositivo, Interrogativo e Demonstrativo
Sugere-se que os alunos, em colaboração com os docentes, reflictam sobre o conceito de voluntariado internacional e elaborem um guião de questões.Com base no trabalho desenvolvido pelas turmas,
organizar-se-á uma sessão, com formato de mesa de debate, sobre esta temática, que se materializará através de um convite a uma Organização Não Governamental Para o Desenvolvimento (ONGD) ou de um participante num projecto de voluntariado internacional, no qual terão oportunidade de expor as questões anteriormente elaboradas pelas turmas.Esta sessão poderá ainda ser complementada com a visualização de um filme que demonstre a realidade do trabalho desenvolvido no âmbito do Voluntariado para a Cooperação.
Alunos do Ensino Secundário
1h30
Resolução 52/17 da Assembleia Geral das Nações Unidas (72,5k); Resolução 40/212 da Assembleia Geral das Nações Unidas, de 17 de Dezembro de 1985 (231,2k); Declaração Universal do Voluntariado de Janeiro de 2001
Videoprojector; computador; leitor de dvd
PÚBLICO ALVO
DURAÇÃO
RECURSOS PEDAGÓGICOS
ESPAÇOS E EQUIPAMENTOS
Sinopse
O Voluntariado Internacional é uma área específica do voluntariado: é desenvolvido por voluntários, por períodos mais ou menos longos, em países terceiros, designadamente em processo de desenvolvimento.Esta actividade é promovida por organizações que desenvolvem projectos de voluntariado internacional, quer pela via da cooperação, quer pela via da assistência internacional.
Entende-se por Voluntariado para a Cooperação a acção daqueles que agem de livre vontade, sem remuneração, em benefício de terceiros Países em Desenvolvimento, no quadro de um programa de voluntariado de uma determinada organização promotora.
Voluntariado para a Cooperação: O QUE É?
1 Conselho Nacional de Promoção de Voluntariado
Registo de Observações do DocenteRegisto de Observações do Docente
REFERÊNCIASBIBLIOGRÁFICAS
Amaro, Rogério Roque (2001). O Voluntariado nos projectos de luta contra a pobreza em Portugal, Lisboa
Catarino, Acácio (Março 2001). Do Voluntariado assistencial à transformação voluntarista, Revista Além-Mar
Conselho Nac ional de Promoção do Voluntariado (2001). Voluntariado, uma escolha, um desafio Actas do Encontro, Lisboa
Conselho Nac ional de Promoção de Voluntariado (2002). Guia de Voluntário, Lisboa
Delicado, Ana (2001). Caracterização do Voluntariado em Portugal, Comissão Nacional para o Ano Internacional dos Voluntários
Gonzalo, Luís A. Aranguren (2000). Cartografia del Voluntariado, Madrid
IPJ (2000). Nós, Lisboa
Aranguren, Luis Gonzalo (2010). Os Itinerários Educativos do Voluntariado, Caderno Voluntariado 01, Desafio Educativo, Fundação Eugénio de Almeida
Pilo, Mª de Lurdes (2002). Ser Voluntário Abordagem a pontos c
Santos, Lurdes (2002). O Voluntariado Jovem em Portugal, Lisboa, Comissão do Ano Internacional do Voluntariado, Lisboa
SITES ÚTEIS
NACIONAIS
Acreditar Associação de Pais e Amigos das Crianças com Cancro http:// www.acreditar.org.pt
Associação Coração Amarelohttp://www.coracaoamarelo.pt
Bancos de voluntariado em Portugalhttp://www.voluntariado.pt/left.asp?02.04.02
Bolsa de Voluntariadohttp://www.bolsadovoluntariado.pt/
Conselho Nacional de Promoção de Voluntariadohttp://www.voluntariado.pt
Cruz Vermelhahttp://www.cruzvermelha.pt/cvp_t/voluntariado/comoservoluntario.asp
Instituto Português da Juventudehttp://www.ipj.juventude.gov.pt
SPEA- Estudo e a conservação das aves em Portugalhttp://www.spea.pt/index.php?op
Voluntários para as Florestashttp://juventude.gov.pt/Portal/Voluntariado/VolFlorestas/
INTERNACIONAIS
Alliance of European Voluntary Organisationshttp://www.alliance-network.org
Centro Nazionale per Il Voluntariatowww.centrovolontariato.it
Community Service Volunteershttp://www.csv.org.uk
Fundação de Assistência Médica Internacional(AMI)http://www.fundacao-ami.org Organização que tem como principal orientação agir do ponto de vista médico contra o subdesenvolvimento, a fome, as sequelas de guerra, em qualquer parte do mundo.
Global Volunteershttp://www.globalvolunteers.org - Organização que actua em mais de 21 países, desenvolvendo projectos sociais.
Humanitarian Landmine Disposal Foundation (HLDF)htt://www.hldf.org Associação humanitária criada com o objectivo de retirar as minas de países que estiveram em guerra. Aqui poderá encontrar informações sobre o historial da associação, eventos organizados, estatutos e contactos.
Médicos Sem Fronteirashttp://www.msf.org.brOperation Crossroads AfricaOrganização que actua há mais de 40 anos enviando voluntários para o continente africano
The Corporation of National Servicehttp://www.nationalservice.org Serviços comunitários operados por agências governamentais. Sites sobre voluntariado e formas de associar educação e serviço comunitário
UNAIDS - Joint United Nations Programme on HIV/AIDS.http://www.unaids.org/about/jobs/index.html
United Nations Environment Programmehttp://www.unep.org/vac
http://www.bmi.net/mba Wilderness VolunteersServiço voluntário em terras selvagens na América.
Federació Catalana de Voluntariat Socialhttp://www.federacio.net
Volunteering Englandhttp://www.volunteering.org.ukhttp://www.netaid.org Netaid - Organização de combate à pobreza no mundo. Apresentação das missões e de apoios necessários às populações.
ENTIDADES PROMOTORAS
BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE TORRES VEDRAS
Académico Torres Vedras
Agrupamento de Escolas de Campelos
Agrupamento de Escolas Padre Vítor Melícias - Torres Vedras
Agrupamento de Escolas de S. Gonçalo
Agência para o Desenvolvimento Regional do Oeste - ADRO
Associação de Marchas e Passeios do Concelho de Torres Vedras
Associação Dianova Portugal
Associação de Socorros Freguesia de Dois Portos
Associação de Socorros de Outeiro da Cabeça
Associação de Socorros Freguesia de Turcifal
Associação de Solidariedade e Acção Social de S. Mamede da Ventosa
Associação de Solidariedade Social de Socorros de Campelos
APECI - Associação para a Educação de Crianças Inadaptadas
Escola Básica do 1º Ciclo Silveira
Câmara Municipal de Torres Vedras
Casa do Povo da Freiria
Casa do Povo do Maxial
Casa do Povo de Runa
Centro Comunitário de Torres Vedras
Centro Social e Paroquial da Maceira
Centro Social Paroquial de Torres Vedras
Centro Social e Paroquial da Silveira
Centro Social e Paroquial Santo António de Campelos
Comissão de Protecção de Crianças e Jovens de Torres Vedras CPCJ
Comunidade Vida e Paz
Fundação Lar S. Francisco
Junta de Freguesia de Dois Portos
Junta de Freguesia da Carvoeira
Lar São José - Fundação de Solidariedade Social
Santa Casa da Misericórdia de Torres Vedras
SEFO - Soc. Educação e Formação do Oeste
Transforma Associação Cultural
UMA PROPOSTAJogo de Voluntariado
Introdução
RegrasRegras
Voluntários e Entidades Promotoras de Voluntariado
1. O voluntário tem o dever de respeitar as diferenças culturais, religiosas, étnicas, sociais e de igualdade de géneros na entidade promotora de voluntariado. Verdadeiro ou falso?
2. O cartão de identificação de voluntário é considerado um direito efémero. Verdadeiro ou falso?
3 . A e nt i d a d e p ro m o to ra d eve estabelecer com o voluntário a natureza das funções, ma nunca a duração do trabalho voluntário. Verdadeiro ou falso?
4. Os voluntários devem colaborar de forma desinteressada, mas nunca gratuita. Verdadeiro ou falso?
Voluntários e Entidades Promotoras de Voluntariado
Voluntários e Entidades Promotoras de Voluntariado Voluntários e Entidades Promotoras de Voluntariado
Voluntários e Entidades Promotoras de Voluntariado
Voluntários e Entidades Promotoras de Voluntariado Voluntários e Entidades Promotoras de Voluntariado
Voluntários e Entidades Promotoras de Voluntariado Voluntários e Entidades Promotoras de Voluntariado
5. A entidade promotora de voluntariado não deve solicitar sigilo ao voluntário sobre os assuntos relacionados com a actividade institucional. Verdadeiro ou falso?
6. A entidade promotora deverá reembolsar o voluntário das despesas de transporte e alimentação, no exercício regular do trabalho voluntár io . Verdadeiro ou falso?
7. A entidade promotora deve facultar ao voluntário as normas que regulam o seu funcionamento. Verdadeiro ou falso?
8. O voluntário só poderá desenvolver um trabalho, de acordo com os seus conhecimentos e experiência. Verdadeiro ou falso?
Voluntários e Entidades Promotoras de Voluntariado Voluntários e Entidades Promotoras de Voluntariado
Voluntários e Entidades Promotoras de Voluntariado Voluntários e Entidades Promotoras de Voluntariado
9. O voluntário tem acesso a um programa de formação inicial, mas terá de pagar a formação contínua. Verdadeiro ou falso?
10.Deve ser acordado entre a entidade promotora e o voluntário um programa de voluntariado? Verdadeiro ou Falso?
12.O voluntário pode e deve a s s u m i r o p a p e l d e representante na entidade promotora. Verdadeiro ou Falso?
11. Uma entidade ou voluntário podem cessar ou interromper o trabalho voluntário. Verdadeiro ou Falso?
Legislaçao
Legislação
Legislação
Legislação
Legislação
1. Em Portugal, existe alguma lei que regulamenta o voluntariado. Verdadeiro ou falso?
2.Os princípios enquadradores do voluntariado incidem exclusivamente na solidariedade e particpação. Verdadeiro ou Falso?
3. Existe alguma entidade a nível nacional a quem compete desenvolver acções de promoção, coordenação e qualificação do voluntariado. Verdadeiro ou Falso?
4. Voluntariado é o conjunto de actuações desinteressadas, de carácter isolado e esporádico, determinadas por razões familiares, de amizade e boa vizinhança. Verdadeiro ou falso?
LegislaçãoLegislação
6. A actividade das entidades promotoras de voluntariado pode ser desenvolvidada apenas nos domínios de acção social, saúde e de protecção civil. Verdadeiro ou falso?
5. O 3º sector é o único que pode acolher voluntários. Verdeiro ou falso?
Percurso Histórico do voluntariado
1.O voluntariado esteve presente em todas as civilizações e ao longo da história. Verdadeiro ou Falso?
2. Historicamente, o conceito de voluntariado e as formas de intervenção evoluíram. Verdadeiro ou falso?
4. A renovação e a substituição do voluntariado tradicional teve maior visibilidade a partir dos anos 80 com a aprovação do Estatuto das IPSS (Decreto-Lei n.º 193/83, de 25 de Fevereiro). Verdadeiro ou Falso?
Percurso Histórico do voluntariado Percurso Histórico do voluntariado
Percurso Histórico do voluntariado Percurso Histórico do voluntariado
Percurso Histórico do voluntariado Percurso Histórico do voluntariado
5. A Resolução 40/212 da Assembleia Geral das Nações Unidas de 17 de Dezembro de 1985, Convidou todos os governos a celebrar anualmente, a 5 de Novembro, o Dia Internacional dos Voluntários. Verdadeiro ou Falso?
6. Em 2002 foi comemorado o Ano Internacional dos Voluntários. Verdadeiro ou Falso?
RESPOSTAS - Jogo de Voluntariado
Voluntários e Entidades Promotoras de Voluntariado
1.Verdadeiro2.Verdadeiro3.Falso4.Falso5.Falso6.Falso7.Verdadeiro8.Falso9.Falso10.Verdadeiro11.Verdadeiro12.Falso
Consultar a Lei 71/98 de 3 de Novembro Bases do Enquadramento Jurídico do Voluntariado
Legislação
1.Verdadeiro2.Falso3.Verdadeiro4.Falso5.Falso6.Falso
Consultar a Lei 71/98 de 3 de Novembro Bases do Enquadramento JJurídico do Voluntariado
Percurso Histórico do Voluntariado
1.Verdadeiro2.Verdadeiro3.Verdadeiro4.Verdadeiro5.Falso6.Falso
Consultar Guia do Voluntário Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado