m

:V;¥ i , W l

*><• ■' -'s

»

• •

r . > , . . . . .. >

!

J -

%

«

V - * *

f

¡ i

F

V l(

h : Î

i<.r i- 'i'

i ’-

■' f -1

----------------- r-ii ii r - -

1% .,If .Ì i" - -

C'í)

> Í 3 6 t ^

- f f b « i ' í - ' ^ 0 S t t C U )

( & 3

^ ' â ê C C ^ )

^ { ^ )

* < ^ 6 2 n 0 ¿ C ' ^ )

i t fe s i i > < a f ' < o

j l à Æ i ^ ^ a i < - < - « )

^ 2S G 3 l & i s

i i i &3 '2. : ) . U C ( C J i )

J l ^ , ^ < o 3 í o ¿ - < ‘ ‘0

^ u e i 2 > a c ^ s 3

M ' ^ Q ^ ' ^ ' - * C ' í ' » )

^ ■ l i G S a ® 1 2 )

- á U G i C - ^ ^ 3

s v C ' 2 ^ ' ^

W \-\' -.i V

• ,i?-'m

... ' ‘ j. . <•» ;.p.«'<' . V. . •. •'•‘ . l i ’ v - - ,•/ • >-■ ■ . - 'i; ' . . -‘ '- • -i

à

■' ..^j'

fu - ' .

' 'X' ■'• r '■

-! ■' . V V.

**

'r:

kki

■ 'fi'à i:

rSV-

‘ il< Ir'i? -’.i

, 1 Ì » i i 0 l

t •

r

LUCINDOÁ L A D I F U N T A M A G E S T A D

( Q U E E N PAZ D ESCAN SE )

L A S C O R T E S E X T R A O R D I N A R I A $

jr o It D I N A R I A S . (_*)

e r d i d o p o r m i l , p e r d i d o p o r m i l y q u i n i e n t o s , d i ­

c e n e n m i p a i s . Y o e c h é e l c a s c a b e l a l g a t o : y o l e ­

v a n t é e l g r i t o c o n t r a v o s o t r a s e n v u e s t r a m ism a c u n a ;

y o os h e a r r a n c a d o c o n m a n o f u e r t e l a m á s c a r a co n q u e

q u i s is t e is d i s f r a z a r o s ; y o h e e n s e ñ a d o á la n a c i ó n e l a r t e

d e c o n o c e r o s , ñ x a n d o la s i g n i ñ c a c i o n d e esas p a la b r a s

t u e c a s é in s i g n i f i c a n t e s de l i b e r t a d , d e r e g e n e r a c i ó n , da

f e l i c i d a d , d e f i l a n t r o p í a , & c . & c . y h a c i e n d o v e r q u e

q u a n t o m a s g r i t a b a i s q u e e r a l i b r e , t a n to m as p e -

( * ) N o p r e te n d e L u c in d a h a b la r d e to d o el C o n g r e ­

so : su s ca rg o s solo se d ir ig e n co n tra los D ip u ta d o s que

t ie n e » la cu lp a d e los m a les que s u fr im o s. L u c in d o sabe

^ u e ta n to en la s C o rte s E x tr a o r d in a r ia s com o en la s O r ­

d in a r ia s h a h a b id o y hay ho m bres b u e n o s , que h u b ie ra n

i e c h o n u e stra f e l i c i d a d « h u b ie ra n te n id o lib e r ta d p a r a

h a b la r : no es h o n o r , es una ju s t ic i a qae L u s in d o y /o«

d o s los ho m bres buenos d eb en h a ce r le s .

s t d a s e r a n las c a d e n a s q u e in h u m a n o s l e e c h a b a i s s o b r e

«US h o m b r o s 5 y q u e q u a n t o m as c l a m a b a i s ' c o n t r a ]a t i r a n í a

v o s o t r o s y v u e s t r o s e s c l a v o s y c ó m p l i c e s Íos p e r io d is t a s j a c o ­

b i n o s , ta n to mas d é sp o ta s y t i r a n o s o s m o s t r a b a is en v u e s t r a

c o n d u c t a y p r o c e d i m ie n t o s . F u e r a d e s p o t is m o s , nos d e c í a i s ,

a l m ism o t ie m p o q u e o s e r i g i a i s en m u s u l m a n e s : s o is l i - -

b r e s , n a d ie t ie n e d o m i n i o s o b r e v o s o t r o s , q u a n d o t r a ­

f ic a b a is c o n n u e s t r a s a n g r e y c o n la s u b s ta n c ia de lo s

p u e b l o s ; sois s o b e r a n o s , y s i e n d o a s í q u e n o n o s c o n ­

c e d í a i s m s s s o b e r a n ía q u e p a r a e l s i m p l e a c to d e n o m ­

b r a r n u e s tro s r e p r e s e n t a n t e s , d e s a p r o b a b a i s n u e s tra s e l e c ­

c i o n e s , q u a n d o lo s e le c t o s m e r e c í a n n u e s t r a c o n f i a n z a

p o r sus v i r t u d e s , q u i z a sin o t r o m o t i v o d í c a u s a q u e e l

l e r e sp a ñ o le s h o n r a d o s , r e l i g i o s o s , y a m an tes c i e g o s d e

su d e s g r a c i a d o R e y . E n v a n o o s e m p e ñ a r é i s en e s c u ­

d a r o s c o n t r a estos c a r g o s q u e o s h a c e L u c i n d o c o n e l

d e c r e t o d e la l ib e r t a d d e la im p r e n t a ; c o n tan d e c a n t a ­

do. d e c r e t o n o h a b é is h e c h o o t r a c o s a q u e t e n d e r l a z o s

á lo s d e fe n s o r e s d e l o s d e r e c h o s d e la R e l i g i ó n y d e l

R e y ; la l i b e r t a d d e l a i m p r e n t a se c o n c e d i ó p a r a c o n ­

t e n e r e l d e s p o t is m o y “ r e f r e n a r la a r b i t r a r i e d a d d^I G o -

} 3Íero n , q u a n d o v o s o t r o s n o m a n d a b a i s ; p e r o a s í q u e

e m p u ñ a s te is e l c e t r o ; a s í q u e p u s is te is en la R e g e n c i a

h o m b r e s p r o s t i tu id o s á v u e s t r o s i s t e m a ; h o m b r e s á c u ­

y a e s p a ld a o s o c u l t a b a i s , y b a x o c u y o n o m b r e v o s o t r o s

« r s i s la s R e g e n t e s : e n t o n c e s , | o h ! ¿ q u i é n m a s d é s p o t a

q u e v o s o t r o s ? ¿ q u i é n m as t i r a n o ? D ; s d e e ste m o m e n t o ,

á d io s l i b e r t a d : á d io s r e g l a m e n t o d e l a im p r e n t a : s o - ‘

l o s lo s m a l v a d o s l a t u v ie r o n ; q u e d a n d o r e s e r v a d a s p a r a lo s

h o m b r e s b u e n o s las c e n s u r a s , la s d e l a c io n e s , la s . p e r ­

s e c u c io n e s , las c á r c e l e s y los d e s t i e r r o s . D e s d e e ste m o ­

m e n to t r i u n f a G a l l a r d o á p e s a r de las e x c o m u n i o n e s q u «

f u l m in a r o n c o n t r a su D i c c i o n a r i o c r i t i c o - b i : r I e s c o to d o s lo s

o b is p o s de E s p a ñ a ; y d e c l a r a d o c o r r i e n t e c o n e l o g i o e l

X ) ic c io n a r io ra ;s u n a d o -m a n u a l , e sta e s la h o r a e n q u « d e s ­

p u é s d e dos añus d e c e n s u r a d o n o se l e h a h<:cho s a -

»b e r ÏÎ su a u t o r î a c a l i f i c a c i ó n d e îa J u t i f a d e C e n s u r a :

d e s d e e n t o n c e s v i m o s a r r a n c a r d e la i m p r e n t a e s e r i t o i

q u e a u n n o h a b í a n v is t o la l u z p ú b l i c a ; y a p r i s i o n a r

v i o l e n t a m e n t e á e s c r i t o r e s q u e t u v i e r o n la f r a n q u e z a d e

d e c i r - v e r d a d é s q u e os a m a r g a b a n . T a l es v u e s t r a c o n d u c ­

t a y la c o n t r a d i c c i ó n q u e se o b s e r v a e n t r e v u e s t r o s d is ­

c u r s o s y v u e s t r a s o b r a s . ? P e r o so n estos lo s ú n i c o s a c ­

to s d e d e s p o t is m o q u e h a b é i s e x e r c i d o en^ e sta d e s g r a ­

c i a d a é p o c a ? 2 O s h a c o n t e n id o la d i v i s i o n d e p o d e ­

r e s ? 2 N o lo s h a b é i s c o n f u n d i d o q u a n d o h a b é i s t e n i ­

d o i n t e r é s e n e l l o « p r e t e n d i e n d o c o h o n e s t a r v u e s t r a t i ­

r a n í a c o n e l p r i n c i p i o m a c h i a b é l i c o d e q u e la n a ció n

p u e d s y d e b e to d o lo q u e q u ie re c o m o d i x o e l m e n t e ­

c a t o d e T o r e n o en 2 5 d e A g o s t o d e 1 8 1 1 ? j N o e s e r -

c í s t e i s lo s t r e s p o d e r e s q u a n d o L a r d i z a v a l p u b l i c ó su M a ­

n if ie s to ? g N o f u is t e is v o s o t r o s lo s q u e le m a n d a s te is

c o n d u c i r d e A l i c a n t e i C á d i z , y r e c o g e r to d o s lo s e x e m -

p l a r e s ? ¿ N o fu is t e is a u n m as t i r a n o s c o n e l C o n s e j o de

C a s t i l l a á q u i e n d e g r a d a s t e i s y d i s o lv is t e is •, c o n d e n a n d o

á la n u l id a d y a l e s c a r n i o á lo s i n d i v i d u o s q u e le c o n : -

p o n i a n , p o r e l g r a n c r im e n d e h a b e r p e n s a d o e n h a c e r

u n a r e p r e s e n t a c i ó n á las C o r t e * ; p e n s a m ie n t o q u e n o s s

l l e v ó i e f e c t o p o r r e s p e c t o á la s m ism a s C o r l e s ? j N o les

f o r m a s t e i s c a u s a ? ¿ Y h a b i e n d o s a l id o i n o c e n t e s , n o lo s

h a b é i s c o n d e n a d o á m o r i r s e d e h a m b r e ? ¿ F u i s t e i s j u i -

t o s c o n e l O b i s p o d e O r e n s e , á q u ie n e x p a t r i a s t e i s , c o t . -

f i s c a s t e is sus b i e n e s y d e c l a r a s t e i s i n d i g n o d e l n o m b r e e s ­

p a ñ o l , s in o i r l e ? \ O esca 'n da lo in a u d i t o Î ¡ Y a u n c l a ­

m a i s c o n t ï a e l d e s p o t i s m o I ¡ A u n h a b ía i s d e a r b i t r a r i é -

d a d I ¡ P e n s a i s q u e s o lo lo s R e y e s p u e d e n s e r d é sp o ta s !

N o n os h a g a i s ta n ig n o r a n t e s : sa b e m o s p o r u n a t r is t e

e x p e r i e n c i a q u e v o s o t r o s s o is lo s m a y o r e s d é s p o t a s , y

q u e ja m a s ha s i d o m a s h o r r o r o s o e l d e s p o t i s m o , q u e

q u a n d o h a e s t a d o en m a n o s d e una v i l c h u s m a .

A s í o s h e h a b l a d o , q u a n d o m e h a l l a b a en e l c a -

• o d e p o d e r d e c i r : a n a ¡a lu s v ic t ís ; nuUam s¡>erare i f l -

¡u tem . C o n e sta v a l e n t í a m e h e o p u e s t o a v u e s t r a t i r a ­

n ía q u a n d o t e n ie n d o q u e l u c h a r c o n un G o b i e r n o i n -

j u i t o , Y co n un as a u t o r i d a d e s p r o s t i t u i d a s , n a d a p o d í a

e s p e r a r mas q u e el s u b i r a i c a d a h a l s o ; q u a n d o sin p r o ­

b a b i l i d a d de q u e F e r n a n d o v i n i e r a , n o te n ia o t r o e s ­

t ím u l o q u e e l p r e s e n t i m i e n to i n t e r i o r d e q u e a l fin des-

engciílada la N a c i ó n , v e n d r í a a b a x o t o d o v u e s t r o g r a n ­

de e d i f ic io . Y a h o r a q u e e s c a p a d o d e v u e s t r a s g a r r a s ,

y l i b r e de v u e s t r a I n q u i s i c i ó n j a c o b i n a , p i s o la m ism a

t i e r r a q u e p is a m i a m a d o F e r n a n d o , ¿ c a l l a r é ? n o : a h o ­

r a es q u a n d o v o y á l e v a n t a r m as e l g r i t o ; y a h o r t

e s q u a n d o v o y á p r o b a r q a e n u n c a h a b é i s s id o m a s

t i r a n o s q u o a h o r a , n i n u n c a m a s in ju s to s q u e c o n e l R e y

n u e s t r o S ,*ñor.

S i es un c r im e n á lo s ojos d e lo s t í r a n o s m a n i f e s t a r

c o n la f r a n q u e z a , co n q u e y o lo h a g o , v e r d a d e s q u s t a n ­

t o Ies a m a r g a n ; s i es u n d e lito - i n t e r e s a r s e p o r m i á o -

b e r a i ío á q u io n t e n g o p r e s t a d o j u r a m í n í o d e f i l e l i d a d ;

s í e s tá p r o h i b i d o el h a b l a r sin a m b a g e s n i r o d e o s l o

q u e m as c o n v i e n e á la p a t r i a ; r e o s o y h a c e c i n c o añL»si|

y roo s e r é h asta q u e p a g u e e l ú l t i m o t r i b u t o á la n a t u ­

r a l e z a h u m a n a . L o s p e l i g r o s d e q u e m á h e v i s t o r o ­

d e a d o , rae h a n e n s e ñ a d o á m i r a r c o n i n d i f e r e n c i a la

m u e r t e , y no la te m o si la h e d e s u f r i r p o r d e c i r v e r ­

d a d e s q u e c r e a c o n v e n i e n t e s á m i p a t r ia . j Q u e d i g o ,

n o la te m o ! V o y á s a l i r á su e n c u e n t r o y la d e s a f io .

l o j r e i b l e p a r e c e l o q u e e sta m o s v i e n d o : no p a r e c e

s in o q u e e l f u r o r , e l d e s p s c h o , la r a b i a y Ja d e s e s ­

p e r a c i ó n son las q u e p r e s i d e n las d e l i b e r a c i o n e s d e l C o n ­

g r e s o . E l R e y e stá e n E s p a ñ a ; p u e s v a m o s a p r e t a n d o

d e f irm e co n las m i l ic ia s u r b a n a s : a r m e m o s q u a n t o a n ­

t e s : ¿ p e r o á q u i e a ? y o c r e o q u e á lo s r a b io s o s g a l e -

r i a n t e s , í lo s c o m e r c ia n t e s f a l l i d o s , á los h o m b r e s m as

v ic io s o s y c o r r o m p i d o s , á la s h e c e s d e l p u e b l o ; esto

p a r e c e q u e se i n f i e r e d e l a c o n t e s t a c i ó n q u e d ió en la

s e i iu n á e l 6 d e l c o r r i e n t e e l d i p u t a d o L a y n e z i la id e a

$q u e p r e s e n t ó e l S e f fo r ( jo m ^ z á f in d e q u e l o s m i l i ­

c i a n o s u r b a n o s f u e s e n d e b u e n a c o n d u c t a , d i c i e n d o q u e

b a s t a b a fu e s e n c i u i a d a n o s . ¿ Y c o n t r a q u i e n q u e r é i s a r ­

m a r e sta g-:-í)te ? g Q u e e n e m i g o s t é n e is a h o r a ? I n u n ­

d a d a la E s p a ñ a d e F r a n c e s e s , en n a d a p e n s a s te is m e ­

n o s q u e e n l e v a n t a r e x é r c i t o s , y a u n á a l g u n o d e v o ­

s o tr o s se i s o y ó d e c i r ~ au n necss^.lctfíos q u e ¡os f r a n -

e s te s e sié n tr e s a ñ os d e la n te d e C á d i z p a r a lle v a r a d e ­

la n te n u e stro s p la n e s , z n V e d a q u í u n a ' p r u t b a d e qu©

l o s f r a n c e s e s e r a n e n e m i g o s , n o v u e s t r o s , s in o d e l o s

e s p a ñ o l e s q u e so m o s n o s o t r o s . Y s i e sta p r o p o s i c i o n p a ­

r e c ie s e d u r a á los q u e n o h a y a n s e g u i d o la r e v o l u c i ó n ,

a h í e stá e l s a n g u i n a r i o , e l M a r a t e s p a ñ o l , G a r c í a H e r ­

r e r o s , q u e en la s e s ió n d e 3 7 de M a r z o d e 1 8 1 1 d i -

x o r : : C r e o que estam os en el caso d e r e c e d a n t v e íe r a

to d os conocem os que se d eb en e x e c u ta r ¡a s c o se s co n f u e r ­

z a y s a n g r e '. V . M . n e c e s ita d e r r a m a r m a s s a n g r e d e

esp a ñ oles que fr a n c e s e s : es m e n e s te r q u e a p a r e z c a un p e ­

qu eñ o R o b e sp ie r r e . ¿ Y c o n tr a q u i e n q u e r e i s a r m a r la s

m i l i c i a s ? C o n t r a el R e y ; c o n t r a m í q u e s o y v u e s t r o

m a y o r e n e m i g o , y c o n t r a to d o s ios b u e n o s e s p a ñ o l e s . ¡ C o n ­

t r a e l R e y n o s o t r o s ! d i r é i s : s í ; v o s o t r o s c o n t r a e l R e y ,

l / o s f r a n c e s e s a t a c a r o n d e f r e n t e la r e l i g i ó n y la n o ­

b l e z a ; l o m is m o h a b é i s h e c h o v o s o t r o s : d e u n g o l p e

l o d e r r ib a s t e i s t o d o : los f r a n c e s e s a t a c a r o s a l R e y , n o

d e f r e n t e , p o r q u e v e ia n las r e s u l t a s , s i n o p o r r o d e o s ;

i o m is m o h a c é is v o s o t r o s : l e q u i t a s t e i s la s o b e r a n í a ;

p r i m e r a t a q u e ; l e q u i t a s t e is e l t e s o r o ; s e g u n d o a t a q u e :

k s e ñ a la s te is r u t a p a r a h a c e r l e e n t r a r en e l c a r r i l , y

c o n d u c i r l e p o r é l a l C o n g r e s o ; t e r c e r a t a q u e : h a b é is

m a n d a d o q u e n o se l e r e c o n o z c a p o r R e y h a s ta q u e

0 0 j u r e ; q u a r t o a t a q u e : h a b é i s p r o h i b i d o -co n p en a s h a s ­

ta d e la m u e r t e á Ins q u e h a b l e n d e C o n s t i t u c i ó n , á los

q u e a c o n s e je n a l R e y & c . & c . q u i n t o a t a q u e , ¿ H a h a ­

b i d o , h a y n i h a b r á d é s p o ta s q u e se p u e d a n c o m p a r a r

c o n v o s o t r o s ? ¿ P o r q u é tám>íis e ste e x a m e n de la C o o s -

t i t u c i o n ? | D o d e c ís q u e e s fan t^uens sae ro sa n C i« é i -

c r i t a p o r e l d e d o d e D i o s y q u e d e b a m o s a r r o d ü l a r n o i

d e l a n t e d e e l la I ¿ p u e s q u e te m á is ? l o b u e n o i to d o *

r o s g a s t a . Y s o b r e t o d o n o es t i r a n í a e l m a n d a r b a j«

la s p e n a s m as t e r r i b l e s q u e n a d i e le a c o n s e je a ! R e y

e n u n a su n to d e ta n to Í n t e r e s ? ¿ H a de j u r a r sin s a b e r

l o q u e j u r a ? ¿ S i n n o t i c i a d e l o q u e h a o c u r r i d o e n E s p a ­

ñ a d u r a n t e su c a u t i v e r i o , n o h a d e t e n e r l ib e r t a d p a r a

p r e g u n t a r i lo s a m i g o s ó c o n s e g e r o s q u e es l o q u e v a

i j u r a r ; n i estos l a h a n d e t e n e r p a r a i n f o r m a r l e ? L a r -

d i z a b a l en su m a n iñ e s t o a l fin d e la p á g . d i c e : E n la

noche d e 2 3 ( d e S e t i e m b r e ) s e p r e s e n ta r o n en la R e -

g en cta unos tre s ó q iia tr o D ip u t a d o s d e C o r te s ( e l g r a n

M u ñ o z T o r r e r o f u e u n o d e e l l o s ) con la p r e te n s ió n da

q u e se les en tera se p r iv a d a y c o n fid e n c ia lm e n te d e l co n -

te n id o d s l ju r a m e n to que d e b ía n h a c e r el d ia siguiente^

¡ y s e r á p o s i b l e q u e á l R e y n o l e s e a p e r m i t i d o e n ­

t e r a r s e d e l o q u e q u e r e i s q u e j u r e ? E s n e c e s a r i o e s­

t a r lo c o s p a r a e x p e d i r d e c r e t o s ta n d i s p a r a t a d o s ; pe*

r o n o i m p o r t a : e s n e c e s a r i o l l e v a r a d e l a n t e v u e s t r o s

d i s p a r a t e s . A b su rd o s^ SeH or^ a b su rd o s debem os d e c r e ta r

$ino p ed e m o s e v ita r lo s in d is c u s io n e s p r o l i x a s , q u e d i -

x o e l d i v i n o A r g u e l l e s e n 4 3 d e M a r z o d e ¡ 8 1 1 . L e y

f u e se p rom u lg ó^ d i c e e l m i s m o , a u n q u e d isp o n g a u n

m bsurdo^ d eb e cu m p lir se . T o m . 6 d e lo s d i a r i « , pa'g.

1 0 6 . ¿ Y á d o n d e se d i r i g e e sta p r e c i p i t a c i ó n c o n q u e

q u e r e i s o b l i g a r a l R e y á j u r a r ? P a r a d a r l e e l s e x ­

t o a t a q u e , q u e es p o n e r l e en la p r e c i s ió n d e q u e j u ­

r á n d o l a , la i n f r i n j a , y p r e p a r a r o s p a r a e l s é p t im o y

ú l t i m o , q u e es l l e v a r l o a l c a d a h a l s o p o r p e r j u r o . S í ,

n o es p o s i b l e m a n d a r s e g ú n la C o n s t i t u c i ó n q u e h a ­

b é i s f o r m a d o s in i n f r i n g i r l a : p r u e b a d e e sta v e r d a d e s

q u e v o s o t r o s m ism o s la h a b é i s b a r r e n a d o m i l l a r e s d e

v e c e s d a n d o l u g a r i q u e se o s d i g a q u e la C o n s t i ­

t u c i ó n es u n c o m o d í n . Y a u n q u a n d o f u e r a p o s i b l e o b -

r la l i a i n f r i n g i r l a , ¿ h a b r á a l g u n o q u e p o r o o i a -

f . . ^r i n g i r l a , e sté a u t o r i z a n d o lo s d e s ó r d e n e s , lo s m a le s y

Jas c a la m i d a d e s q u e e x p e r i m e n t a m o s p o r la d i c h o s a C o n s ­

t i t u c i ó n ? C i e r t a m e n t e q u e e l R e y N u e s t r o S e ñ o r d o

l o c o n s i n t i e r a ; y c á t e m e V d . a l R - ? y , i n f r a c t o r de l a

C o n s t i t u c i ó n : ¿ q u e o s q u e d a b a q u e h a c e r e n t o n c e s ? E n ­

v i a r l e a l C a d a h a l s o , s í h a b ía is d e s e r c o n s i g u i e n t e s , q u e

e n e ste p u n t o o s a s e g u r o q u e Jo s e r iá is . N o s o t r o s , d i ­

r e í s , ¡c o n d u c ir a l R i y a l c a d a k a ls o l e sta es u n a I m -

p u ta c io n d e L u c i n d o : nosotros h em os d e c la r a d o in v io ta ^

b le y s a g r a d a la P e r s o n a d e l Rey» E s v e r d a d : p e r o lo s

f r a n c e s e s ta m b ié n la d e c l a r a r o n s a g r a d a , y s in e m ­

b a r g o f u e s a c r i f i c a d o en un p a t í b u l o L u i s X V I . C o ­

n o z c o v u e s t r a t á c t i c a , y n o d u d o q u e s i g u i e n d o las

d o c t r i n a s d e v u e s t r o s m a e s t r o s de P a r í s , r e s p o n d e r í a i s

l o q u e lo s P a r is i e n s e s r e s p o n d ie r o n á M a l e s h e r b e s , A b o ­

g a d o d e L u i s X V I , ~ E s c ie r to q u e d e c la r a m o s in v io "

la b le y s a g r a d a la p e r so n a d e l R e y ; p e r o n o so tro s n9 co n d en a m o s a l R e y ^ s in o á L u is C a p e to i e n e l a r t í ­

c u l o i 8 i de l a C o n s t i t u c i ó n h a l l a r í a i s m o t i v o p a r a

d a r la m ism a r e s p u e s t a , y n o o l v i d a r í a s d e q u e O i í v e -

r o s d i x o en 1 5 d e O c t u b r e de i 8 í i el R e y quie^

r e tr a sp a sa r los lím ite s d e la C o n s t i tu c ió n , no hay m as

re m e d io que el d e u n a rev o lu ció n ; n i d e q u e M a r t í n e z d e

l a R o s a e n la se s ió n d e l 2 1 d e l c o r r i e n t e , d i x o , h a ­

b l a n d o d e l d e s t r o n a m ie n t o d e N a p o l e o n y c o n a l u s ió n

á F e r n a n d o , s e g ú n e s c r i b e n d e M a d r i d — £ / C o rso su^

f r e el ca stig o d e su te m e r id a d p o r no h a b e r o b se rv a d o

la C o n stitu c ió n , lo q u e s u ce d e r ía á todo S o b e ra n o q u e no

cu m p liese e x d : ta m e n te ; ¿ y á v í s t a de esto in sis t ís to d a

v í a e n q u e j u r e s in s a b e r lo q u e j u r a , y e n q u e

a a d i e a c o n s e je a l R e y lo q u e le c o n v i e n e ? P u e s n o

l o l o g r a r e i s , e n v i a d v e r d u g o s q u e me s a c r i f i q u e n , p o r ­

q u e y o le e x h o r t o á q u e n o j u r e , p o r q u e en m i o p i ­

n io n J u r a r la C o n s t i t u c i ó n , q u a l e s t á , y f i r m a r la

s e n t e n c ia d e su d e c a p i t a c i ó n , n o son mas q u e u n a m ism a

c o s a . V a l e n c i a 2 5 d e A b r i l d e 1 8 1 4 . r r

V A L £ K c i A : Im p r e n ta d e F r a n c is c o B > usb!a^ ca lle d e Is

T a b e r n a R o o b a n ü m , i i .

»• #•

V

V

. i - - ' . . ' ■ . . . p L - v : : ; i o ' . ' ' . V : - ■

^^/ \ ;'i - u o i5..-.<

V -ii ; i : .V I ' s i i ' * - V V

. - / u . - c . r .

. • • • I ^ -> ' >\~, ■ ' *-J ' ■ : '■ '

: c ’. / ‘U-tv»* '• "•••"■•‘ ‘ j■'-0 y ' ■

, r - A \ * Vf.'-- '■ ■• ;■

-■: i i:. . ' ;f-;■•% ^• o.i ■•'. e o j . M ' ; ß ' i--

.■.'•> .••i,-.;! 4v';.ASW' V’ ;. ^rt :.

r. v ; . . • ' •

. :'i , y i -

. . -,* ' i i-x-y/T.^^Vr -'j

IV - ‘ . £•. • ' 7 6 ? : ; ; « ^ »

. i . ; ».:•}'-'Cirr e"1Íl'’:í■s •«-: leU '. . . . - • • ‘ • *' r : i':*- •

; \ ' - .V " ■'-•’ V . r , :

■ ■■ ■ - / \ f

i- :-il. :v< •.-■ 5-

, . ; t '*■■

v ^ ^ v n -■. T . , - , . V -.A.. i v-1 . ' p ,

y / : ■’ vl

-v-nui' . » r <•.-»•.. S|» w i i ' « « «

' ■ ■ ■■ m h j ' s ^ •■ „ 2

'*■ . 1 1 ..K,^» , ' . « i j a . f ,_

N U M . " 5.*L U C I N D O

^ L O S V A L E N C I A N O S ,

M a s se ha h ab la d o de Patria en esros seis años q u e en seis s iglos: todos invocan la patriar todos la tienen pen diente de sus l a b io s , y pot lo q u e he v i s t o , oido y l e í d o , esta v o z no tiene otra significación q u e la q u e cada u n o qu iere dar- le. Infeliz p a t r i a , dice un m a lv a d o , un ladrón, un c o b a r d e , q u a n d o los p r e n d e n , los ahorcan 6 los degradan : v i v a la patria , dice o t r o , el dia q u e le dan un gran d e s t i n o : ¡ ó patria ingrata! excla­ma o tr o , el dia q u e sube í un cadahalso , q u e así me pagas mis servicios» qu a n d o sus servicio* han sido puñaladas dadas á la misma patria . H o y h emos salvado la patria , decían los malvados y facciosos de C á d i z el 8 de M a r z o de 1 8 1 3 , q u a n ­d o quita ron la R e g e n c i a q u e tanto les i n c o m o d a ­b a , y trataron de substituir otra q u e estuviese en el s istema, co mo ellos dicen i y a q u e no, pn- dieron conseguir e l qu e la R e g e n c ia se co m p usi e ­

se de Dipii-tados de las mismas C o r t e s j gracias á A r g u e l le s q u e se opuso á la reunión del poder e x e cu t iv o y legislativo-, no p o r v i r t u d , sino por ambición , y p o r q u e nombrados Regentes los man­sos y dulces G arc ia H e r re r os , C a la tr a v a y T e ­tan , q u e eran los candidatos i no p ed ia tener A r g u e l le s entrada en e l l a , según v e z pública en C á d i z , en aquel los días de escándalo y de luto. H o y , decían el mismo 8 de. M a r z o los buenos^ se ha perd ido la España , sin que nos q u e d e mas recurso q u e el de Di os . Y cont rayén do nos á nues­tros días , y al asunto de esta carta ; el mart.es 2 5 . d e A b r i l por la noche, q u e d a b a la patí ia ea

pel igro en los C a ñ o s del Peral . ¡P ob re patria! ¡ y q u é apurada te veías i la salida del correo 5 meri- dita allí en un salón , y, á puerta cerrada, sin qu e pudiesen darte ni los consuelos espirituales, ni un miserable caldo los coxos de M á l a g a , los -Noblejas , los Pereiras , y demas Padres A g o n i ­zantes del C o l e g i o d é l a s Galer ías ! ¡ P o b r e pairial qu e re veias privada d^ tus m a y ore s amigos , y en manos de los M a r t í n e z de la Rosa , C e p e r o ,

I s t u r i z , G a r d a Page y algunos otros p o c o s , q u e me tem o no han de tener fuerzas n i , l iabi lidad para sacarte de la enfermedad q u e aquel la noche t e atacó. ¡Pobre p a t r i a ! L a s lágrimas no me per­miten c o n t i n u a r : mi corazon cp r im iJ o de pena no me dexa respirar: ¡Si v i vi rá r o d a v / a ! ¡ Si ha- 4Drá muerto i jP o b r e c i ta ! mu ch o me lo temo? por- qu« sé por profecía q u e el viernes 2 9 en q u e es­cribo é s t a , le ha repetido el in s u l to , y q u e el 2 .

de M a y o precisamente la atacará el ter c er o , qu« sin remedio la l leva á Ja sepultura. ¡ O altos jui­cios de D ios ! ¡Será posible q u e el mismo dia del aniversario de sus ma yores glorias se convierta en dia de oprobio y de ignominia! ¡ T e n d r e m o s el dolor de que las fiestas nacionales se conviertan en fiestas reales! ¡ A h , Valencianos! ó - n o tendréis c o r a z o n , ó será de bronce ó peña si no lloráis con­m ig o las desgracias de la patria de los C a ñ o s del Peral . ¿Pero q u é enfermedad padec e? ¿ q u e es lo q u e la mata f Escuchad. El q u e c l a v ó el primer p u ­ñal en el corazon de la i n f e l i z , fue el G e ne ra l EIío: la segunda y tercera puñalada se la di ó L u - cindo : la quarta vosotros los V a l e n c i a n o s , A r a g o ­neses y Catalanes con las roncerías q u e habéis b e - cho p o r ©bsequiac á > y la últicna Na-,

poleon j para qt ic reais con quanra razon podrá asegurar M a r t e l o co a toda s\i terruUa , q-jc si no es g a le r i -a n t e , podrá ser G d r e l ly - a n te í que Elio, V a l e n c i a , A r a g ó n , C a ta lu ñ a y L u c i n d o somos agen­tes de NapoIeon á cu ya s miras cooperamos con todos nuestros es fuerzo s , sin que nos qu ed en otras armas para defendernos de las imputaciones de M a r ­telo y de todos los liberales de] m a n d o , q u e el poder ase gurar les , qu e los judíos de Gibr áltar ñú nos han dado millones por qu ita r lii Inquisición y sancionar los decretos de N a p o k o n ; q u e entre nues­tros papeles no se encontrará nuestra corresponden­cia con N a p o l v o n , ni 1a menor intel igencia con et G e n e r a l A u d i n o t ; y sobre rodo depondremos q u e la vista de nuestro amadísimo F i í r n a n d o , nuestro R e y y Señ ora nos ha hecho hacer locuras de bi lo y a l e g r í a ; y q u e It-jos de meternos en u a rincón á desfogar entre paredes la desesperación y rabia q u e se han apoderado de los Gal lardinos con la imprevista y repentina venida de nuestro! S o b e r a n o , hemos salido á la calle á g r i t a r: V h a Temando V IL viva nuestro Soberano. Y vo lvien do á tomar el hilo de Ja h is t o r i a , d e be Í s ' s a b er que la patria qu ed ab a espirando de apoplegía. L a no­ticia de q u e el General Elio había' entregado el bastón al R e y ' ,c o ntr a v in ie nd o á los decretos fir­mados hasta f ò t los qu e no asistieron á la sesión por e n f e r m o s , c o m o sucedió á vuestro paisano ci Sr. N a v a s , se les indigestó de tal manera q u e por

no escandalizar al pueblo (c o sa q u e jamás han he­cho por el decoro y moderación q u e constantemente

han obse rva do en las sesiones, co mo es público y notorio ) se reunieron en sesión secreta , y tan se­

creta q u e se oian las voces en la p h z ü e h - Seííá-

Use gr i taba u n o , tin término corto al Rey para su traslachn , y si no obedece que se vaya, co a s u -madre de D io s , y venga el Sr, Infante D . Carlos : dícla~ ■ resé tráidor á E iío , decía otro , porque ha reconocí- do por Rey á Fernando de Borbon : la patria está en peligro^ gr i taba otro. ; perdidos somos', y Iü s serviles ips decían por baxo : verdad es que estáis perdidos^ pero también es verdad que -la patria se sa lv a , per^ diéndoes vosotros. En un club qu e se tu\^o antes de la sesión , hubo tal acaloramiento , q u e quisieron dar c i mando de este exército al Gene ral q u iz á mas servil y Ferflatadino q u e t e n e m o s , pero t e m p l ó el calor la l legada del cori feo A n t i l l o n , qu e , según e sc r i b e n , les dixo = st acercan tropas por todas par- tis : si nos cogen nos abarcan y conque que vénga el ^ey , y haga lo que quiera ; que nosotros haremos des-' pues lo que podamos. En este estado q u ed ab a la pobre- ci ta el correo pasado. ¿ Y será posible q u e en sü a gon ía ha^a podido sufrir los golpes de L u c l n d o ?¿ L a noticia de la derrota en los campos de P u - sol no la habrá aho gad o ? ¿ L o s insultos hechos á la lápida celest ial , m a n c h a d a , arrancada, despeda­z a d a , y cu yo s restos, se a s e g u r a , han sido l l eva ­dos al sepulcro en el carro de los m u e r t o s , no le habrán dado y a el hipo? ¿ L o s cargos de L u c i n - do no le habrán al fin da do el golpe de gracia? S í , Valencianos, la patria de los - lilíerales espiró y a : encomendadla á Dios i pero no os abandonéis al d o l o r , q u e si ellos espiraron, tenemos á .n u e s ­tro adorado R e y q u e procurará consolarnos curáa- donos las llagas q u e nos han abierto los di funtos, q u e en paz descansen. A m e n . V al e nc ia s p . de

A b r i l de Lucinda.yAh^HCiA.: Imprenta de Francisc0 Brusdla,

' «V

■-

■,»y'' .K ^ - ' '"

. M i '

n

PÍ . 1 ..

'•. .• i^i.,w»ÉâW'i-r V

%

A •♦4-,

•* • »

ê

m

ÜT9

■■' » .:•

í i ' -

P f ■ííl»-' --* V j.

4: 'S í2l>¿í5t^.;,4r

■ik*

V'

_______ _______ ^ ,

^5* . T/r. • '-v• . I- - * '- " " '

'»WtT

4-’ - . ; ../» *■ ..

n .

a ií«í

'f.•<fr'

x/V

'I'»?

«*

• i '* <» *• * »

• T ’» -» ; 4

■ii . *,

ff. %*.'

¿ r . » Í if

JL'.

/: # * ; * 5