tum do Fluminense F. C. hontem ámemoria.bn.br/pdf/221961/per221961_1939_03645.pdfExercito....

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UíSíra grande revoada de aviação-' ri .

TA f^-^Wfí^^^^^htif:".}-'*

Ç.} Ir» L I "THFICA NACIONALAV. RIO BRANCOQAP1-TA'L

bsoore os suhurhios da ddêü£I >_

(DIZ IViUSSOLSNB)

ÍM.áfU

? Me? de maia ífron 14 casos ile msotum do Fluminense F. C. hontem á

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11II MlPP ii yIP 11 illvil

Balanço d.è comiciis.sías e pianos de sete annos — Não disse iíriüépaíavra sobre a quesfâo da T.i nisla com a França

'* TURIM, 14 (U.P.)-E'o seguinte — na integra —o texto do discurso pronun-ciado hoje, nesta cidade,péo sr. Benito Mussolini:

dia, laborioso è fiel! Cama-radas!

"Recordaes ainda as ul-urnas palavras do discursoqus tive a honra ds proferir

(Contlnu»n na il* íinglnn.)

* '" "** TM^^^lÊf^^^Ê 'ÎmmWmW^Jm^- ^JF^ ' 'iPBÉÍl ^ 'ÉÉIP |É|-W^^^^Êjay-- ^JsSÈÊÊÈÈ!^

- -IBM > ik^Müat^W Pj HhH i ^

$8ÇH___SM_W'v *a__^-v —**ÎP "'^^^^^r w'„ m * _jS'^»^>^^s^ll__!^ll^^ - lîî#»>íí^l^!í^^^______a^" Í?*1_Í8f - -*» jlMllPI -- -'^~ *> aIr jtî^^^^^^^^^^^^^^!3siw!?5ta!?í?t ,™^^ffiM|

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"^l^^^w^ ?' J %i I • 11 í 3 11 I.

• nmm®smmmmmrsiíà

HÉNRY FONDA CHEGOU HONTEM AO RIO - "mv*l'onda chegou hòníçin ,i (urde ao Kio, viajando num "Clipper" (Iai'n'1-A rictin .-lirways. Seu de.úijibnrqiià teve lognr no aeroportoSanto. Duniont, onde Iniiuim-ros "fans" do astro dc "Bloqueio'! ío*tam aguardar a sun chegada..

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Popular, accommettido de insôlação, carregado por policiaes para a ambulância

ffiS&filI AWKSBÊimm

AMPO DO y^'&M$^£$£s KûBSSH

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Quatorze victimas de insôlação du-m oitenta minutos de iogo!

A munliã de hontem, fresca, seria a temperatura escaldante doagradável não prenunciava um hontem que impediria os afficio*dia de cahicula immcn.sa, do ca- nados do football de se deslocaremlor abra/ador, como o carioca já para assistir o primeiro Fla-Pluiiflo estava mais acostumado asentir.

' Cerca dns 115 horas as praias iúse despovoavam porque a areia ar*dente se tornava intolerável.

Mas, se não ha chuva que re*tenha em casa o carioca num diade grande jogo de football, não

da temporada,EXORME MASSA POPUI-ABCOMPRIMIDA NO STADIUM

DO FÍ.UMINENSEA's .10 horas devli/ começar o

match c desde ás ia estavam aber-

(Cositiuu>a uu !)* pnglna.)

••rr.-. v.??. ijjLii.ijijLHiiwimiwiiiiimiiiw ii num — mmmi^mmmm^mmm^^^^^^^^^^mmMMmmmM^m\'^m

CHEGOU A "FAMÍLIA VOADORA" — i\» aei-oporio nossa repbruigcm íhfii esse íliigrünlc'da clicgiula t'.'Jcoruucl UutcLincqn - (Reportagem ein outra edição)

AiA_Ü-

RESULTADOSDOS JOGOSDE HOMEM

NO Rio

Flamengo 2Fluminense 2

vasco 1Madureira .. ..'.. 1

S. Christovão .... 1Bomsuccesso .. ,. O

EM S. PAULO

O Palestra Itália venceuo Torneio Inicio, secun*dado pelo S. Paulo Rail*

way.

*;v:::v.' :.*!¦>.. # m

UMA REVOADASOBRE OS SUIUR-BIOS DA CIDADEEM HOMENAGEMAO INTERVÉM-TOR DES. PAULOOs aviões sairão ho*je do Calabouço, fa-râo evoluções sobroa cidade, e descerão

, om ManguinhosDurante n vi-ita que o almiraii*

lc (Ja;;o ÇpiitJnliò fcai ao BcnliprAülicninr dc Darros, sabbado ii

<L'ootluu'a ua 3« paisluu.l

wÈÊwÊÊw-WÈÊ

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/< COiSTUSÃO DE OUOHMHO — O flagra nic acima é de grande opporhiiúdftic. ISellevemos Orosimbo, sendo retirado de campo, por iarios Nascimento e OttiVmo Vieira,..pós sojfrcr inesperada distenção muscular qnamio,^^nhoi}£abecfíava o couro A sai-

da dc Òròximbo representou apre;:i(ivl.h<in<hcn'p})«iao Flamengo

1__ ,.,,..;-,. ;..--_.¦ ^-.-ij.;—viíi

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Tocue-c DEVE FAZER.

SuSSira cinco idéos para a

«.lho,!. 9«-o> <"*. ,e",,a-

EByie ai iuai indieaçõel com

nome « endíreço» le9Íve!i, »

..dacção, rua do Livramento,

191, Rio. Daqui a 60 dlai,

julgarem» os suggesrõei en-

«Iodos, O grupo dos em'»

melhores será premiado com

um conto de réis em dinheiro.

1—m -—-*-r 7\*i»

\^ÊÊmPresos em flagrante dois fal-

sos militares.Mario de Souza e Annibal Lara fo-

ram presos na "gare" Pedro II, en-vergando o uniforme dc cabo doExercito. Pareciam, dc facto, muita-res, mas não passavam, entretanto,de impostores. Uma escolta levou-osá presença do official do dia noQuartel General.

Depois, foram conduzidos para adelegacia do 10." districto, onde oçommissario Amado trancafiou noxadrez os dois mystificadores.

REVISTA DO BRASIL —Syníhese da intelligencia bra-sileira. .;||É

li !ílvm-*¦ i

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Mi

DIÁRIO DA NOITEPropriedade da

8. A. DIÁRIO DA NOITEDIRECTOR:

Austregesilo de Athaydo jGERENTE: ,

Argemiro S. BulcãoREDACTOR-CHEFE:

Jayme de BarrosTEIiEPHONES:

Gerencia: 22-7452Secretaria: 42-0047, 22-7005Redacçào: 22-8408, 22-8300e 22-0004. Reportagem dePolicia: 22-8238 e 22-1300.Sport: 22-0003 e Official.

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S.o e 2." andares.Preços dns assignaturas

DUAS EDIÇÕESAnno 1O0S00OSemestre C5Ç00OTrimestre .. .. 30S000

UMA EDIÇÃO:Anno 55IPO0OSemestre 808000Trimestre .. .. 15Ç0OO

lExatne de saúde nos candi-datos a cargos públicos

CONVOCADAS AS TURMAS DE DIVERSOS CONCURSOS

Estão chamados ao Serviço <leBiomctria Medica do Instituto Na-cional de Estudos Pedagógicos (edl-dar, â Praça Marechal Ancora, on-dc deverão com parecer li o j ede deverão comparecer amanhã,afim dc prestar a primeira parted:i prova de sanidade e capacidadephysicá os seguintes candidatos in-scriptos no Concurso de Carteiro:

A's 11 horas — Itacy Gonçalvesdos Anjos, Airoldi da Fonseca Cos-ta, José Pacheco Armond Filho,Celso Baptista b Manoel Lopes Di-níz.

A's 13 horas — Octavio Lopes,Álvaro da Silva Santos, Wilson daSilva Ribeiro, Nilo Antunes de Fl-üueiredo Filho, Ideal Machado, Ce-sar de Souza Corrêa, Armando Vel-loso, Itnmar Mattos Franco, Leonorde Sá Ribeiro. João Moreno Men-donça, Geraldo Ferreira Alves, Ray-mundo de Souza Chaves, Agostinhoile Campos Alves, Urbens do Nas-cimento, José Ferreira Pedra Nctto,José Alexandre de Oliveira, AramisFclix da Silva, Waldemar WalterPresa, Lconltlas Samuel Pessoa, Os-tvaltlo Justo, Vicente Antônio doNascimento Feitosn, Jarbas SerpaFurtado, Adhcmar Gomes Moreira,Geraldo Pinheiro Pe3sanlin o JarbasArniica Brandão.

DO CONCURSO DE CAUTEinOEstão sendo chamados ao mesmo

Serviço, dentro tio prazo de 48 ho-ras, os seguintes candidatos Inseri-ptos no concurso de carteiro:

Pascboal Gartlana, Jarbas Alvesde Oliveira, Paulino Bernardo deOliveira, José Alfredo Barbosa Soa-res, José Guiueciano tle Mello Bar-ros, S?bastião Pinto tio Souza, Syl-rio Marinho da Cruz, Anacleto dcLima Rocha, Miguel Panaro, Fer-nandn Martins tia Roelia, José Go-mes Braga e Milton da Costa Gul-marães.

Foi encaminhado ao D. A. S. P.,pelo chefe do governo, um tclc-gramma cm que vários escripturn-rios do Quadro VIII — Alfândegas— do Ministério da Fazenda, soli-cllaram prtvmpta solução do pro-cesso relativo A classificação defunecionarios do referido quadroque percebem ordenados e quotas.

Na informação prestada ao presl-dente da Republica, o D. A. S. P.Informou que o plano para a solu-{So dc todos os casos de tal natu-reza já foi elaborado pela sua DI-vlsâo de Organização e Coordena-ç5o que o jubmetteu ao ConselhoDeliberativo daquelle orgao.

A matéria deverá ser, em breve,levada á consideração do chefe danação.

'-.

r-i "fal

.TOSSE?...^ROUQUIDÃO?

COGNAC deALCATRÁO

, FORTIFICA OS PULMÕES •'

DR. CARLO ALBERTOCir. Plaslica. Pellos do rosto. D. dapelle, espinhas, cravos, manchas. Al-

cindo Guanabara, 264", ii-6.

'J. ZXm*mim£mmm

ESTA' ERRADOE RECLAMAM

MAMO DA NOITE rept-Irará aqui, tiiariaaaitt. te*das ai a.atina • rcciaàa.(Ôn dirifidr: paios mm Uhtoraa, cm viataa m Mtari*daéaa. dapeSa d« tkfMUMfrH aparada na pracatltada.

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CSEIi____lI*____¦ ^â I

* DânklkmmmJtiÀAm.

/fM(JIMM\

CAPINZAL IM lOMIUeeitSQOs moradores da rua Teixeira Ri-

beiro, nn estação de Bomsuccessoreclamam a quem dc direito do gran-de capinznl e buracos existentts nes-ta rua, a ponto d* nfio poderemtransitar na mtsma quando cliove,pois fica completamente alagada.Existo nessa rui, um collcglo. Eiiuan-do chove os collegiae snSo podemtransitar e nem os pedestres.VAQAIUNBOIE MALANDRAS

NA RUA DAS MISSÕESMoradores das ruas da Missões e

Araguary ajipellam por nosso inter*médio para as autoridades policiaesdaquella jurisdição, reclamando con-tra a presença prolongada e diária demalandros e vagabundos, junto aon. 132, da segunda dessas ruas. Apro-veltando-se da existência ali de umterreno abandonado, elles o trans-formam cm campo tle football e descenas degradantes para a moral.COM ALIMMZA PUILI0A

Os moradores da ruas Magalhãesde Castro e Esmeraldino Bandeira,da estação de Hiachuelo, reclamampor nosso intermédio i Limpcfa Pu-blica, contra o estado em que se«cham aquelles logradouros. O capimcobre o leito das ruas, onde ha tam-bem buracos e pó.RECLAMAM OONTRA A "VIA-

(AO ORIENTALMoradores do bairro de S. Chris-

tov&o pedem que sirva-nos de inter-pretes junto ás autoridades, de seusprotestos sobre os omnibus da "Via-cão Oriental". Allegam as referidaspessoas que os carros usados nalinha "Cju' - Retiro - Monroe" «eacham em lastimável ettado de con-scrvaçâo. Sobre ser bastante incom-moda a viagem, ficam os passageirossujeitos a uma série de riscos.

Nos dias dc chuva, os passageirossc molham, pois chove Até dentro do»omnibus tal é a precariedade emque. se acham. Ademais, tim os via-jantes que se expor quasi sempre ásmaneiras bruscas e muitas vezes des-aforadas dos conduetores de vehi-culos.

Escrevem-uos moradores da Lapn:"No verão toca ás raias de ver-

dadelra calamidade a falta dágua nazona da Lapa. Mas, agora, ás portasdo inverno, a falta do indlspcnsa-vel elemento torna-se positivamenteuni absurdo.

Moradores e commcretantes »p-pcllam inutilmente para os postosde reclamações da Inspcctoria deÁguas. Estes nada respondem e,quando o faxem, é com evasivas oudisplicentemente*

Ainda um destes, estava jorrandoigua de um registro da rua AugustoSevero. Houve grande dèspcfdiftio.Somente á tarde, ao que parece, foireparado. Isso prova que a águaexiste. E a distribuição ? Estarásendo feita a contento, conformedeve ser feita, ou haverá predile-cções ?"

Essa é a opinião dc todoa «a medieoa «ueo pregerevemt porqae IOF09CA1 eOMUm,em sua fórmula admirável, todo-fosforo-cálcio, oa elemento* fnndammtaea dt a*4«

de e da reatauraeflo de forçaa.IODO -i para 0 aangue

FÓSFORO •- para t «erebn»CÁLCIO — paia ea oáaaa

Tônico ideal pira Mu «¦ idade»1 iwimipi.h- mi-iii 111 'i,*-.!,-..!,,>-_>—»r»4t

1 1 immmmmmmmmmmmimAmS

IOFOSCALíiî p#wtni'iwNn i-ii-wiur* 55 ij>

PARA PREVENIR E CURAR A GRIPPÉ, BRONCHJTES,RESFRIADOS — USE

[ ANTI-GRIPPAL "MARQUES"Chimlo-Vaccina

R" indispensável que a alimentação sej» princlpalróOntô lietea,porque o leite levanta as forças do doente e eoópêra para- R

immunizasão.•\*-T»S^'*iAAiN*VV^

BELLAS ARTESEXPOSEÇAO TEOPHILO R. ALLAIN

J-á-S-939

i„ „| m\ 1 1 ¦¦¦ai iiimhii>ii in ,--—_----—--_------—————- ^^~*^

S^-fsB&îíÕlí''

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'''iniPSÍtnr*'''*''**'':^^^^ro_*^_________r:':':'_-ff-iF-'-ÍSft_fc'W)« '-'.--'Bi m '¦ ¦'¦'¦¦ -'•¦-¦¦'¦¦' ¦mmmîÀmwmti'.«¦i;-:- - ^mmmmVmmmmmmw':--'-OamWf3!!>^ :¦".'¦'¦

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viv-'.'.'.''-'o___l ___SaBHrEPP3y*T_^B^_____M ^^^¦f*i_____i>i_^vS-38f______!'t'i-___B B_HEl-____

A exposição do pintor peruano 1 interesse nos circulos de arte e deTeoíllo K. Alláin vem despertando | sociedade da cidade. O flagrante

PRISÃO DE MULHEREScom VIVIANE ROMANCE

(A "E8TKEL-I-A" N. 1 DA FRANÇA)

llm film extraído de um romance de FRANCIS CARCO(IMPROI RIO PARA MKNORKS ATE' 18 ANNOS)

Sangrento conflictoem Lagoinha

Quatro homens agrediram um outro, no fimdo baile — Presos em Nictheroy = Grave o

<== estado da victima =======

acima focalisa um aspecto da visi-tá do senhor Gustavo Capanemn,ministro da KilucagSo, á mostra deTeofilo R Allaiu, que ee encontraaberta, todas as tardes, no edifliiodo Museu Nacional de Bellas Ar-tes, á Avenida Rio Branco.

Na nindrugada de hontem vcrlfi-se no logar denominado Lagoinha,no município de Nictheroy, sangren-to conflicto, após um.baile realiza-do em casa dc uma familia local, re-sultando sair . um homem . gravt-.mente ferido. ' .

RIXA ANTIGA.Sej-undu ficou apurado em dlli-

genclag cffectuadas pela policia, daviiinha capital, que conseguiu pren-der os protagonistas do. Incidente,tratava-se de uma rixa antiga entredoií homens, que resolveram liqui-dat-a em uma luta de morte.

Companheiros de um delles Inter-vieram, porúin, aggrcdindo o outro,que ficou gravemento ferido c foiliosditalizado.

QUATBft PRESOS' Na

"Dclcgiicid^&erár de* Nictheroyestão presos os indivíduos ErnanlVieira, Daroy Alves Vieira, OlavoVieira c Leopoldo Viiucln*n, os ng-greSsores, que foram autuados evão ser processados,

A victima foi recolhida ao Hospi-tal de S. João Baptista, dada a gra-vidade do seu estudo.

TRAGÉDIA PASSIONALAPARTAMENTO

ELEGANTEO eterno 4r-r|i<lrot elle, elln e

"o outro"... Como «empre. o"outro" levou n «-ulpn de tnío o«ne ni-oiiteceu. *Sn»rctiin<o. elleemtn-.n Innoi-ente. O ím-io é nue.Innneenie 011 ndo, «- viu em-ipuroN rom n potlrln, iloiinli* dormlnvor Oa moçn. Iflo Jòvom <*iliu Iii-IIii, t-KlIriiiln no eliA» dnnnnrfmnenio eleKnnte. Uiieniiiinlou e por qne foi mnrtn aJovem nenhum' Mynterlo. Ondeei4A o nHKnimliiof MyKterlo. Como"o ouíro" poderá llvrnr-ne itnJiinllçn? Myiíerlo. Tudo * "¦""¦terloiio iii*ji1ii rciMirtriKem «on«n*1'li.nnl que o »>vo O CltUZElHO.em Hen numero dentn Nemnnn»piililli-n pnrn n min eiirlo-ililnrtee o Heu prnxer. Ponlin A prova» nnn -imiiler.n e n Nim enpnel-dnile Kherlokennn e ilenouhrn.por ai nioimn, oonio pAde o"ou<ro" provar n «un Inmieen-oln. Umn reporfanem iiiIi-h. qnedlntrne e prende, nnn pnsctnn» donovo O ClirzrcflIO dentn ne-ninnn. a vemln em IoiIon ok pon-toa de Jornnea. 08 pnKlnnn II-liiKlrniln-* n eflrea por IfMO.Serçfli, dc modn nmplliidtNalnin,enm modelo* Inedllim de ille.Cnll, especlnlniente ndiiiilrlrinspara n« eleunnto» do Tlrnall.

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Cuspido da motopycle-ta, bateu com a cabeça

no muroHospitalizado em estado gra»vissimo — Fraetura dc craneo

e estado de "shock"Em estado gravíssimo, foi inter-

nado hontem á tarde no Hospitalde Prompto Soccorro; vindo doPosto de Assistência do Meyer, ojoven Altair da Silva Céndrin, de17 annos de Idade, solteiro, com rt--sidencia á rua Cadete Polônia, 88casa TV, no Engenho Novo.

Apresentava o infeliz, que é em*pregado da Panalr do Brasil, S. A.fraetura do craneo, ficando am es-tudo de "shoclc".

A nossa reportagem apurou que

0 CIGARRO CAPITALDistribue dJariamant-*

M'lh.ires de valiosos brindus

EXPOSIÇÃO PERMANENTE£<Ui"ANCHTE"*e and» 1 S. 6?4

o joven commercia:io foi victima dtlamentável desastre de motocyclets,'á rua Engenho Novo.

Ao fazer uma curve fechada emgrande velocidade, o joven motocv*clista foi cuspido com violência dovehiculo, indo bater com a «be{Jnum muro.

Soecorrido F_ir oiiu'.ares, o aec:-dentado foi levai j para o Posto doMeyer onde rec ibeu curativos deurgência.

_____^HI^^_9i w \-JÊÈm%í&\mT^ÊSf^Éi I //^^^Húmmm^^ \

mmWmmW^^ÊÊÊÊÊÊ' %/ ^mVs ******

umuu 7 ' A

TEM OUTRAS JÓIAS

fsié meMom cax/lo.düú!

'A photographia acima foi ápanliadjt na administração da

Tupi de S. Paulo, quando era assignado, entre a S. A. Ir-mãos Lever, Radio Tupi e Record, o contracto para irradia-ção de Divertimentos Lever. Nella apparecem os drs,Paulo de Carvalho, director da Record, dr. Antônio de Me-nezes, superintendente das Tupis, e Rodolfo Lima Murten-

sen, chefe da Seeção de Propaganda Radiophonica da•i S. A. Irmãos Lever

0 combate á tuberculose entreas praças da Policia Militar

i

O serviço medico da Policia Mi-litar desta capltnl vem so «umrtn-do no combate á tubcrcuJ***.-. Assimi que entre outras providencias deordem preventiva e hygienica vêmsendo realizadas ali, constantemen-te, palestras sobre o/, meios dc pre-vènção c combate á peste branca. .

Além disso, o referido serviçomédico sc desdobra em soecorrosdé toda espécie ás praças doentesOu debilitadas. *

Durante todo o anno passado.fóiintenso o movimento na seeção. de

I tysiologia daquelle serviço mcdjco,I sondo attendidos mais de 140 sói-i d»dos tuberculosos ou pre-tuber-] culosos. Destes, 17 íaüeccram. doze

'-&(-_-}..-,--.., -.

tiveram alta, curmlos, outros 12 ti-veram alta melhorados, e os demUiscontinuam em tratamento esle anno.

O coronel Edgard I''acü, comman-dante daquella corporação, prestatodo o apoio ao serviço medico,principalmente á seeção. de tysiolo-gia; que é dirglda pelo major-mc-dico Motta Rezende.

FUNERAES

tA

DOMICILIOA qualquer hora do dia

ou da noiteFone 22-2826

Si d««io te-.li»-*! o« conóiií» '>mlMiit, d- tu. mm. '•''«1«"*,„i1,,apparllh» ad-quodo, qui ™*"> "hH-a-miil» a lui, Ijdllond- '

J»"»"'dt lêCêlierio ooro cflío '-(<s

.S suas jóias vafem muito. Mas leirt-

bre-se de que não ha thesouro supera'

aos.seus olhos •<- porque elles são indi»

pensaveis em todos os instantes da vida-

Tenha, pois, com seus olhos, o cuid*

do que merecem. Viva sempre sob »«

lumlnação ampla, correcta e diffu&aí¦->,..

mina''

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"TZTttOSSO pr°êra

L10B BRRSIlflRR DE flf GTÍUGID8K'SIBVA-SI DA IlfCTRICIDADI

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DIÁRIO'$3Ít&:

fuiNão torne um supplicio o faier o barba. Todospodem evitar o soffrimento ao barbear-se, usan-do Creme Dagelle para Barbear Este crememaravilhoso amacia a barba mais duro e suavizoa peüe mais delicada. O cold cream contido noCreme Dagelle paro Barbear torna isso possívelCompre um lubo, hoje mesmo, e a barbo de amo-nhõ seró a melhot que até boje V S. conseguiu

m^m

i

Paru roto-que final depoisd» borbeor-ie,

use sempreÁgua Dagelle «iTalco Dogelln.c r(e-m.e.vtmmimieste e ¦*&&&

ea-ZZsfi-BàlttS-/*. •. '

DM4

Classificado de fantástico opacto sino-sovietico

SHANGHAI. 15 (H) — Os círculossoviéticos desta cidade consideram50mpiolamente fantástica a noticiair fonte nlppònica da conclusão deum pacto sino-sovietico.

y, mesmas osphoras advertem,nc il etodas as internações 1'úbii-•adns pela imprensa do Japão apu-ias »i":l corresponde á realidade: aie projeeto do creação de uma li-iha acrea Sian-Mosooü, cujos es-udos proseguem desde vários me-cs.

amW£'e **• '*¦ '/ V • v** *^^B

Atravessou com umapurihalada o coração

do desconhecidoCrime brutal, hontem de manhã, em Caxias= Perseguido pelo clamor publico, o criminoso

embrenhou-se no mattoA localidade de Caxias, sédc do

município fluminense Hmitropliecom o Districto Federal, foi abala-da na rhaihliã de hontem por umbárbaro homicídio.

Ali, em frente ao prédio nume-ro 9 da rua Jovina, rua das maismovimentadas da localidade, umhomem assassinou èstupidámeniéum seu desaffccto, atravessando-lheo coração com certeira punhalada,depois de haver discutido aoalora-damente com a victima.

AMBOS DESCONHECIDOSAmbos os protagonistas da trage-

dia brutal, victima e criminoso, sãodesconhecidos em Caxias.

Trajavam pobremente e eram decôr preta.

O corpo da victima foi removidopara o Instituto rie Crimlnolo,. ado Nictheroy, para preenchimentodas formalidades de praxe.A Policia local abriu rigorosoinquérito eanda á captura do cii-minoso.

PERSEGUIDO PELO CLAMOUPUBLICO

Vendo a sua victima cahir cri-sanguentada e já agonizando, ocriminoso procurou fugir, o queconseguiu embrenhando-se no mal-to para escapar ao clamor de va-rios populares que saíram em suaperseguição.

Ainda não poude ser estabelecidaa identidade da victima, que appa-renta 40 annos de idade.

Achado um cadáver naestrada do Genipapo

Côr preta, descalço, calça cín*«a e camisa listada — Desço*

nhecida a identidadeHontem pela riíariliã foi encontrado j

num capinzal da Estrada do Goni-appo. cm Coelho Netto, o cadáver de ]um homem dc cor pretn. dc 40 annos jprcsuinivcis. vestindo cnlçit (1° brifildi: cor cinzenta e ciilillsii c|o meia \lisliulíi. ¦

d corpo estava cm dcciibito dor-sul. (Icsçnlçp c j áeni adriitado estudode putrefarão.

COMO FOI ENCONTRADO OCADÁVER

O endiivcr fo iencontrndo pelo pro-pioturjo do terreno, quando, levandoo gado ao pasto, uni dos animaesdesviou-se c foi escavar a moitn cmque se encontrava o corpo.

O 1'aclo foi coininunicádo ao com-missario de serviço no 21" districtopoliciai, que fez remover, o corpo ,para o Necrolerio e iniciou diligen-cias para cslabclcecr a identidade domirlõ.

PcPlo exame cndnvcrieo a ser lellono I. M. I;í, ficará 'puarada a "cuu-sa-mortis".

Urinas SoltasSI KVttV, (lO

Urinas Sol-tas, OlhosEmpapuoa-dos. Nervo-sÍ8mo. DOresnas Pernas,llhcumatis-mo, Tornoze*los Inchados,DOres nasCostas, Tou-teiras, DOres

de ORbec.ii, Perda de Vigor, Ardenclas,Pontadas, Acidcz, Perturbações nogRins ou na Bexiga, os Rins fracos sioprovavelmente os responsáveis. Ad-qulra a receita medica chamada Cr»te_cm qualquer pharmacla. C. «tex ga-rante o augrnento do vigor e põe termoás dores cm 8 dias ou o dinheiro lheserá rcstltuido.

0 operário dizia-se emmissão de Exú

Queria "fechar o corpo" dc

unia senhora — Preso poruma deteclive

A casa numero 10 (lu rua PereiraFranci, residência da senhora Au-piMa Alves, esteve honiem eni pol-vorns.i Ii!i,vcndo gritos c troca detaponav mnis ou menos violentas,

ENVIADO DE EXU'li' que ali appiiroccii, á noite, cm

pilado do embriaguez, o operárioAlfredo Josii Feli.. branco, dc 40limos dc Idade, brasileiro, residenteDS casa numero -9 da rua Consn-iheiro Zcnlia, dizendo-se enviado deEsú c que tinha li importante mis-lio de "fechar o corpo" daquellaItnlinr.i.

illtIC.OU

Aconteceu, porém, que d. Augustaàlvcs nào levou ,-i sério o que lhedeclarava o operário. Isso bastoupara que Alfredo contra cila se ir-ritassr, passando a dizer-lhe osmais pesados desaforos, não atten-itn<io a ninguém.PRESO POR UM "DETECTI.VE"

A Ifmcnd.-i algazarra provocadaftlo homem que se dizia enviado deEni chamou ;i audição dn "detecti-»í" da Pnlirii Civil, d, Nair Mar-tfues, residente á rua S. Christovão,Bique ijiterveiu no caso, dando vozit prisão ao operário. Alfredo, to-Havia, não a quiz attender.

Uma outra senhora, d. IraceniaAlves Ribeiro, residente na níasinahsa dn senhora Au.custa, «nl roo nolarulhr,. saindo ferida, como tam-bem sua senhoria. Foi pedido o nu-Min Hos guardas civis 197!) c 101)7,Rn*' ttriilo .i custo contiveram o en-Mado dn Exú, 1, .ando-o para o 13°Astrirln poli. ai, onde o commissn-Ho-CIcrlan, rfc serviço, inctleii-o nopadre/.

CLARET Ell£l«Lt

0 MELHOR VINHO DE MESA

DA NOITE r,ga=s-~-a-————¦i ^^ °

I ' = iM^fisa^ml m ÍA fcJll/UIií5_<_AO ~1 ^**^*^ :: =

Deixaram a familiasem roupa

íVasaltada pelos ladrões umacasa da rua Marechal

CanluurinA casa á rua Marechal Cnnluaria

n. lõ.. réstdcncn do dr. .Io. i Atilo-nio dc Carvalho c siri familia, foisabbado, á noite, assaltada pelosIndrões, na auscriciri dos moradores,que haviam saido u passeio.

Os gatunos ponelrarain nó prédiopela poria dns fundos, que arromba-ram, roubando ternos, vestidos, en-misns, roupas de cama c pequenosob.ieclns. Indo lio valor de 4:(!Ut|. '

Os prejudicados levaram 0 fncltiao conhecimento das auloridad».•>pòliciacs do ,'l" districto, que cslive-ram no local; iibr'rain iiiqticrüó urespeito c iniciiirnin diligcneins pn-rn a descobcrld c captura dos cri-minosos.

Uma revoada sobre oslubufbios da cidade...

(Conçlundo da 1» naiílnn)Fie. no Palace Hotel, o sr. Tc-Ironio de Almeida Blagáíhãe .presidente do Acro Club do Bra-SU, tiiggnin qU(, f0SSc realizado™J0, scgiinda.feii., um "rnid"feios subúrbios dn cidade eni lio-Ineaagem ao interventor paulista.A Idéa do sr. rotronio de Al*J-íldn, MngalhJes mereceu applau-l°s geraes.

'icoti (àtabelccido que os aviões«isarno „ Calaboço o, após dè*mnrarlo passeio sobre os subúrbios,«wcrao «o campo dc Mnngüi*Oos. em cujos "hangares" estão8 «Piwrelbos recentòmnto adqui-™°s Pelo governo para o trel-í™"1'» dos nossos pilotos civis«

f». ADHBMâR DE BARBOUyw,\u, N0 ..QUKmAD0 n„« Aero Club do Brasil, entre(J^nPParelhos, tem tres aviõesWcrken'-, Kum ml ylltUirAJjWlwnte Gago Coutlnho; O pi-sem o famoso "az" de acro-m» eérens, se. Bcnit . tcclini*ílêL

";'a ",ilIccK-cn", ha dias"cS"rto ao Brasil.

3ará '^' A'"K'nm'- <¦<-' «urros via-

sante •Q,,eln"«do II", um pos-¦ ppnrolbo recentemente clie-<S «I?8 EStWl0S U,,i(los " WHo. oi ?,:"!". ,,eI° scu Pròprlfathi_ ¦ i--..»

.¦„»« |ii n|ti ii i,r

^"'1'iMriai Ignacio Nogueira

aq perca tempo :

|METRo DE OURORUA DO ItoaABJO — 15i>

ILIACOLÁ'

j fi M P K E

BRSNDfiS - CHEQUESQUALIDADH — PREÇO

ASIiSSUS?

CAIUSi DO BONDEie IJÂ s«burbnna; foi victima'¦í.oin j1 (l° I)on(lé Cascadurir,19 »nno, ht'n^lka Maria Ncry. doR-Oradn i - ado c f,c residência,S<1 d»' i r,npnrifia foi pensada no

'fado f As.S'stcncia do Meyer, ba-

:tura «Wpoltns dc ler soffrido fra-00 tranco.

Bebeu grande quaníi-dac'e de crcolina

A tro. .ouuudá Ecnhont cbIú emcstr.dó grave — Desgostos

inliinus

Tentou suicidar-te lipnléiii ó. lanle.cm sua rcsidciicin, á rua Uusilio ii.iflaiiia n. Ii.'i, il sra. Oltiliii de Andri-dc, de 17 annos dc idade, casada.

Pnra levar a eíleitlo o seu treí-loueado gcslol, n infeliz sciiliiirii ji-geriu grantle quiiulidade dc crcolin .

Eni estado gçnvis. mo foi elia Ic-vada parn o lJoslo dc Assislciicin doJlc.ver, onde foi subinçltida n repe-tidas lavagens cslqmáenes'.

desgostos ÍntimosHoras dcjiois, já fora cie perigo,

mns merecendo nindn cniilailo:, me-dicos, Attilia vollnln |iara sua h\s>.(leneia, a pedido e sol) a responsabi-lidnde.de sua familia.

A policia tio 22" districto, que re-gislrou a decorrência, ('cílarou a (IcSresperada senhora que 1'ôra levada ,iogesto por desgostos Iniiinos que nãoqueria revelar e .somente u cila pro-">ria inlèròssavain.

Senegalesco o campo do Fluminense!(Coiielun. » nn I- pnehini

tos os portões por onde entravasem cessar unia imniensa quantl-dade de torcedores.

A's .14 horas já não havia umlogar vago quer nas geraes, quernas arcblbancadas.

K o povo já se amontoava de-ante das portões tentando invadiro recinto já execssivaiMnte lola-do.

EM ACÇÃO A 1'ÒÍiIOlÀIüSÍMSCIAIi

Da atoarda o povo passou n ac-ção exaltada. Uns gritavam "Quo-lira"! Outros iam além e chega-vnm a lançar pedras contra o sta-il i um.

A Policia ISspccial foi chamadaa Intervir'. Rebentou umas ca-psulas de ga/. lacriiiiejiintes e opovo teve de debandar.

,0 CALOR AÜGMÈNTANDOSBMIUÍE

Uiu sol abraziidor, n pino, au-gmemava a temperatura do ani-biento já irrespirável dentro dost ai ii mu.

Começa o jogo, animar-se osespecrádores o dc repente umguarda, avisado por populares, pe*de que abram caminho pura sertransportado uni torcedor quedesmaiara, victima de uni ataquedo insolação.

O caso era serio o o doente foiremovido em ambulância para oH. P. S.

Logo depois, do Um outro cun*to do estádio pedem soecorro.Outro popular cairá vkttimadodc um ataque de insolação.

Trazem o popular para o cam-po, imlco logar onde havia espa-ro para se respirar. Abanam o ho-niem, passam-lhe água pelo rostoc e!le ue reaninia. ¦

1-1 CASOS !Parecia, porém, que o mal era

contagioso'. Poucos minutos sepassavam entre um caso e outro.

QüiUur; . pessoas foram assimsoecorridas durante o transcursodo iiinteh entre o Fluminense o oi .nmciigo I

DOIS PAPA . ASSISTE .CIA/Vlíaiiiirp Peixoto, do UU annos,

casado, oferario, rcsldciito á lis-Irada do narro Vermelho, (HS7, e.Eduardo Monte!, eóiteiro, de !>õanno.. litiiigai'0, (oiiimerciiirio emorador ú rira Joaniia Ànsellcii,lü-1, passiiraiji mal. Peiam leva-dos eni niiibulunciirparn o ll.P.S.,de onde, depois dc medicados eligeiro repouso, retiraram-so parasuas residências.

GE .TE Ql.i; COMEU DIÜAIA1Sli;' um medico que soccorreii

ulgiíinits das vlctlmiis de ameaçasde Insolação ouvimos quemaioria dos casos, os victimndoseràni pessoas que, no domingo,fazendo iiiiiti só refeição—o a.jan-tarado—Uiihaiii comido demais e,om a cabeça exposta longo tem-po ao sol, soffrcram distúrbios dedigestão.

MÁXIMA 30,0A temperatura entre 12 e 18

horas foi muito elevada.O Serviço do Meteorologia re*

gistrou a máxima dc 80 grãos ea mínima de 20,8 durante o diadc hontem.

VOCÊ PODE VIVER COMQUATROCENTOS MIL

RÉIS MENSAES?MISSMO NAO TEM) O .11,HOSOU NAO SBNUO RESPO.NSAVEL

TELA SUBSISTÊNCIA DEMNGljEMf

. inilquer miiçn, por mnl» mo-ilORln que «fjn, )ifio nliilc vivercom IOO!!moO moii-.CN. Enlre-lunlo, multas virem com muitomrnoK. Cnmo c\|ilk'nr o pheno-meno, Tejtponsnvcl por , tanto»fnclon <lc 1'on.spqueiipiiii) nprr-elnvclfi imrn nm noelolojto ounm nlmplex curiós» dn vliln <lciionmis ill.-tfi* I.cla, no novoO CI5U/.EIR0 (leNtii semana, nvenila, lioj.*, cm torto» o» iioiitoxile .lomnek, como vive umn nm<;nno Rio de Jnnciro i-nnhniido,<i|icnnn, .100? por mcü. Veja o or-tnmcnlo que clln íuz e compnrecom o «eu. Dcpol«.,, peçn umniií-niciilo de ordenado ao pntrnoOU reduza nn .ms dcnpcNniiiictuneN... ne qunlqiicr modo,procure ler o numero dc o CRU-7.EIRO desta ".emana, que cutftCHplcndldo. Cheio de reporia-Kcnn cnpIcndidiiN e «eiunclonnc-,como estn c povondo dou mnl»lindou modelo» dc vestidos que a«ua imnginnçflo poderia con-

Bebeu soda cáustica emorreu no meio da rua0 suicida linha no bolso uma:arleira dc identidade <*ne não

era sua — DesconhecidoDepois dc caminhar alguns me-

Iros c parar, cambaleando, o dei-conhecido caiu redondamente, nacs-quina das ruas Frei Caneca c Rin-çhuçip, (/liando maior era o movi-mento naquclle ponto, hontem. pe-Ia manhã,

Populares correram a erguei' ohomem. Estava morto.

BlíBEU SODA CÁUSTICAChamada a policia do fi'' distri-

elo, ali compareceu o coiltmissariode scryVo, (juó apurou tratar-se deuni suicídio, pois na mão „_ mortoeslava um copo contendo restos dcsoda caausticii,

>Snlie-se çjue o suicida bobeia olerrivd causlico no botequim alicxialcillc, onde pedira um copo de11511a.

SO' UM RETIIATO NO BOLSORevistado o cadáver, num dos bpl-

na ! sos do suiciüa foi encontrado upe-nas uma carteira de identidade per-tencente ao carpinteiro Vidal Auto-nio Pereira, morador á rua Bariiodc Petropolis. Nenhum documento(pie estabelecesse n identidade '.Ioinfeliz.

O cadáver foi removido para oneroterio Uo Instituto Ucdicu-Lcgai,

¦ pi-tu.-«_ ..__... „^ Míiiàfaii^.tX.lhÂl 'îîiii^^î^flLîiiki^lLÉii^^

(ConclURflo da l> unnlnn)

deante de vós, ha cerca desete annos?

"Avançar, construir e...se fôr necessário* lutarpari vencer!

"Tenho agora a sorte e aalegria de encontrar-me no-vãmente em vosso meioafim de recordar estes seteannos que se passaram."Teria o povo italianopermanecido fiel áqueliaordem?

"Sim, elle é leal e estásempre disposto a tudo.

"Em realidade, elle avan-çou, elle construiu e lutoupara vencer!

OS ETHIOPES ERAM IN-DERROTAVEIS!

"Lutou para vencer naÁfrica contra um inimigoque os grandes technicoseuropeus de ass^mptos mi-litares consideravam ab.so-lutamente inderrotavel. Lu-tou contra as saneções dacoalição representada poresta Liga de Nações queagora jaz enterrada sempena e sem gloria no monu-mental mausoléo de mar-more construído para ellaás margens do Lago Le-man.

"Lutamos e vencemos naHespanha, hombro a hom-bro com a infantaria herói-ca de Franco, contra a coa-lição democrático • bolshe -vista, que saiu da batalhaliteralmente destroçada.

SYNTHESE DE SETE ANNOS"A synthese destes sete

annos é a seguinte:"Conquista do Império,

união com o Reino da Alba-nia e augrnento do nosso po-derü) em todos os sectores.

''Emquanto eu vos falo,milhões de homens, quiçácentenas de milhões, em to-ttes as partes do mundo, os-cillam entre o optimismo e e

____,fójj?i!JÍ>'.__S_UHj_JÍ&&. ÃÜtàáHÜÁ^'^'^Lálj^S^,

pessimismo, formulando en-tre si a pergunta;"Marchamos para aguerra, ou para a paz?

GRAVE I .XKR-IOüAÇAO"lista grave inlorrogação c pre-

Occiipuçãò de todos, mas, parti*ciilnrmcntc, para aqucllcs ipic nonioiiicnto preciso e tatal, (levemassumir a responsabilidade dasgrandes decisões.

Kespondo agora ã esta pRrRuti-ta, declarando francamente — de-pois de uni exame objeçtivo e des*apaixonado da questão — qiie naoosistein nctiialinciite na Wiiropnproblemas dc magnitude ou degravidade taes, capazes (le t,'t'i'ur|uma guerra que de europeu sepossa converter eni universal, des-de que se processe logicamente aevolução dos acontecimentos.

Pairam nuvens sobre a políticaeuropeu, £ bem verdade, parn (los-fazel-ns não é preciso recorrer .'1espada. Não obstante estas nuvensprecisam desapparecer de uniu vezpor todas, porque ás v('7.es ó pre-fcrlvcl uma realidade cruel a muiargo período dc incerteza.

O PENSAMENTO DO líI.VO

Isto não é apenas o pcnsiimcn*lo da Itália mas é também o quepensa a Allcmanlia e, por conse-gisinte, o eixo — este eixo que de-pois de ter significado unia acçãopáiallcla de dois regimens e deduas revoluções — será converti-do, por força do pacto de Milão.numa allinnça militar, que serábubscripta cm Berlim, ainda noeorrer desde mez, como expressai)eloqüente da coiiiiiiiinbão lnspp'1-ravcl dc dois Estados e dois povos.

Convido os polemistas das gran-des democracias a dar sua opi*nião sincera — si fór possível queseja sincera — sobre o nosso

ponto de vista. Dizem elles quenó» não desejamos sinceramentea paz porque a nossa situação in-

terna é o que elles chamam de"catastroplie". Assim lem sido

durante .17 annos o nossos advei-sarius aguardam em vão a famosacatnstroplic.

Elles coiitihnir.no a agiitii'dai*nainda por muito tempopouparam nemdação pliysiea.

Nào n«'smesmo o inHini-

Kssa é aliás a ca-es-

li. ildo l'ó. I3U«Sridículas. Os

CONFUNDIDOS ELHADOS

HUMI-

"Aquelles, que todas asmanhãs entrevêm atravésde óculos de alcance —talvez com as lentes inver-tidas — uma possivel fra-ctura no eixo-Roma-Serlim,ficando agora confundidose humilhados. Ninguém de-ve entregar-se a conclu-soes apressadas e superfi-ciaes, porque a doutrina dofascismo é clara. Podemosagora acerescentar tam*bem que ella é inflexível.Como dantes, ou msliior,ainda com mais certeza doque dantes, marcharemoscom a Allemanha, afim dedar á Europa essa paz comjustiça que ccnsviiaa o an*seio supremo de todos ospovos. )

zfio de tantas proplieeias detrategistas de além destas froirteiras próximas, nas quaes còstii'ina-se mciieionai' quo será

penetrar 110 vallesão simplesmentetempos de Francisco 1 e de Cai-los VIM já passaram. Uma g"0.«'-ra dessa espécie já não é possivelainda mesmo que nos contra-tor-tes dos Alpes não existisse, comoexisle boje, um povo formidávelde quarenta o cinco milhões doalmas. O invasor estrangeiro Cai'-los Magno nunca teve multa sor-te 11a Itália. Em vossa gloriosahistória militar eontaes com os

plemónte/.cs e suas fnçaiibas me-moravels, revcladdras de que nãné saudável parn rjueiii quer <1'<'Sseja, pretender invailir rincõesitalianos.

DESEJO PACIFISTAMns, nesso caso nós pergunta-

mos se no sincero desejo dos es-tados totalitários corresponde milIdêntico desejo pacifista das «riih*des democracias. Vós liaveis járespondido a essa pergunta. Eumo limitarei a dizer (pie qualquer11111 tem o direito de duvidar des-se fato.

Nos últimos tempos modificou-se o iniippa geograpliico dos Irescontinentes, porém, pódc-sc oli*servar faclínicnte qiie nem o .In-pão, a Allemiuiba e nem a Itáliatocaram numa pollegodn siquer dosterritórios pcrlenrentes ás grandesdemocracias.

Então, como se pôde explicaiess(* furor? Quererão talvez fazer*nos acreditai' (pie elles são somou-te devidos a escrúpulos moraes?Acaso créin que ignoramos quecilas erearam os seus impériosexnotamonte com os mesmos me-tliodos e com esses mclliodos o»mantêm?

Xílo se (rata pois de uma quês-.110 tmiil ;1P tins l> "/itMOnj.!.)! oi;jtra: do systema erèado em Ver-sullies. O system?, di revolver aopeito, contra 11 Allemanha e a Ita-lia. .\",>i'n esse systema eslá ir-remediavelmenfe destruído e ôsubstituído por garantias mais 011menos solicitadas.

lima prova do que as grandesdemocracias não se dedicam .sin-ceramente á causa da paz consft-tiiem os claros fartos deinonslr:.'-tivos de que ellns iniciaram oque se poderia chamar a guerrabranca, n guerra . . noniicn. Rngn-nnni-se a si próprios os que acre-ditam oue ns guerras so poderãoser ganhas com o ouro. ^

A' pnrd; o ouro c mais impor-lanle ser-se resoluto. E inals uu*\,< rtantc ainda c o valor.

BLOCO DÈ 150 MILHO*;:»DE HOMENS

O 1'ormidnvel bloco dc couto cüncoenta milhões de homens, numrápido crescente, desdo o Batucoaté o. Oceano Indico, não se. dei*xará dominar. Todos os ataquesserão inúteis.

Todos os ataques serão rechu'*i-iidos com grande decisão « «Wmesmo modo que o systema do re-volver ao peito derrubará taniDumo das garantias.

Devia dizer-vos isso, câmara-das, já que nciihuini nietliodo' ía^*nlsta dá asas ás excessivas espe-ranças 011 ás falsas illusõcs, Unipovo forte como o italiano adorao verdade c a realidade. Isso tam-liem explicará porque o» nossos.11 iiiiimenlos serão mais e maisl.odcrosos. afim dc estar cm condi-(,õe,s de preservar a nossa tran-quillidade c de replicar cm qual*iiuer momento uma aggrcssão i quepossa ameaçar a Itália.

QUESTÕES DE CARACTERINTERNO

Caiiiuvadasl Não posso deixar-dc referir-me ás questõc» de ca-rac.tcr interno, Essas questões pi".dem ser resumidas numa ptirasnsomente: tj povo e o reginieú dáItália formam um só bloco, abso-luto e indivisível. A começar peleponto de vista social, teremos q-epermanecer rigorosamente fiei» í.*normas que governam nossas atti-n.iiles. Com a educação das novo»gcraçõçs creamos o novo typo Oi)italiano physico e moral e com <«aocrescimento de nossas posscssOc»(1'nlcnt mar nós nos propomos: ámelhorar o "standard" de vhljicios trabalhadores.

Mns Indo isso exige unia severadisciplina, uma coordenação d.i|,esforços e uma eoiicentrnção sciuprecedentes da nossa vontade.•Comiado, isso não pódc lntlmi-dar os italianos da éra fascista c .muito menos a vós.

Jia noventa annos, o pequenolistado do 1'iemonte se ntrevcn adesafiar a um império secular, ra-irein a inuitos 11111 neto de bravo-ia disparaiada. Mas, pelo contra*lio, foi um acto enorme de io e1 sse neto de fé conduziu o povo.Nessa época, todos os que intcla-iam o movimento de unificaçãoforam pieinoiilezes. Deve ser ummotivo de intimo e profundo or*Rulho para os pleniontezes rçcor-dar aqucllcs.tempos e comparar ailaiia de 1818 com a Itália doanuo 18 da éra fascista.

Que poderia construirmos hpsscífll) annos ! Quem poderá duvidarue nosso futuro ?

Camaradas! Ocoori . o qiio oc-eorrer, eu o declaro com absoiulacerteza, nossos propósitos ser.aoalcançados &"

"REVISTA DO BRASIL"-Todo dia I ° nos pontos de jor-nacs da cidade

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I VNA SOCIEDADE]

0 f/ífl astro/fffico

COMÔttAQHEIDEm ABORRECER]SE MEU FROPRIÔMARIDO ME Dl?ÚUE TENHOMAU UUJTÔ {

{

PERDÃO,MAS 0MELHORSERÁIRES AUM

DENTISTA

(Dc "Sombra « Lux", porDémttrio de Toledo)

AUTRAUDALES QERAES — üiaMti.pe.t6 — A'o. manha de hoje parnpraticar o ewpoiio serve-se a lii/iiia-iiiiífidc dr» adulflcdu líwirira e pega-

i ./oíit- /m. rJeicgtiiííbrio ciu torton os! uoutiiiios, no phyttoo, no «leiifol c uor»pii-ctuoi; os «eii tlmen los especial-mettfe r*fáo em, {rança Jallencia; oroubo dc idéas i praticado com a.maior facilidade. A' tarde, até as ul-Minas horas iior)ílinios, o sexo femi-»{ii0 i«c(li!<*>8c ao o mor c d sj/mjio-fMa.; mas o suito Ja uíitia c abafa4opor considerações melancólicos e a»dlfficuldades astraeti impedirão a sa-tlífação sentimental.

AMA! CRIA DAS PESSOA*TEM MAU rIAUTÔ, SEM

O PERCEBER.O CREME DEHTALCOLGAtESUPPRIME A CAUSA DO MAUHÁLITO, PAZ VOLTAR OBRILHO NATURAL DOi DEUTES.FORTIFICA AS 6EN&VASE DEIXA A BúCCA LIMPA,

RESCAfPJRFUMA

E GRAÇAS A COLGATE

r~r ¦—\E CERTO QUEME AMAS TANTOCOMO O DIZ ES Z

EÚARAHT/A l£b -siPAMAISALTAm l. ,fj

QUALIDADE (Sk S5« RI

DESDE '^sfyni Jjl

GlinltSSna» MídaismMDC-L.S4143

Os portu%unzes de Pernam-baco e a emigração porta-

gaeza para o BrasilRECIFE. 13 (Mêridioal) — O "Dia-

rio d* Pernambuco", recebeu o se-guinte officio assignado pelos dire-ctores de todas as associações portu-gue**» de Pernambuco:

"As Instituições portugueras dePernambuco, interpretando fielmentee com grande satisfação de «euscompatriotas os expressivos com-mentario» feitos por esse peridiocona apreciação do decreto do presl-dente Getulio Vargas sobre a emigra,ção portuguez» no Brasil, cumpremprazeiroameiitê o grato dever deapresentar a essa illustrad» redacçâoos seus agradecimentos e a affirma-çâo viva de quanto lhe e sobremodohonroso constatar * elevaçio do sen-timento eonfraterniiador que tio no-bremente unifica cada vet mais asduas Pátrias irmãs. — (ass.) òabi»nnte Portuguez de Leitura, Real Hos-pita] Portuguez, Club Português eTuna Porluçueia."

de

Nascimentos0 lar do sr. Almerio' Rodrigues

Pinheiro c !»ra. Naydc Rodrigues Pi»nheiro foi migmentado com o nasci-mento do menino Hilmur.

¦—-Recebeu o nome dc Ovidlo oprimogênito do casal Ovidio Cordel-ro da Sllva-Elízcttc Cordeiro daSilva.

O lar do sr. Ernesto Ribeirode Souza, funecionario da Contablli-dade da Companhia Luz, Tracçio eForça do Rio dc Janeiro, e sra. MariaAlves (Ie Souza, foi enriquecido commn menino, nascido no dia !t do cor*rente,

Paulo.. Roberto, como se chamar*elle, é neto do sr. Ernesto Alves de

OUECONTDOLA _& ^üSBHv^_É^rw

M<_Mr-?|9_^_l__^__364_IÉ

/ & t/-dTC' yr "^Lt'i.

U^ QASO L INA^ã^QLEO WBtumANTê**sS

Àtinivsrsaiioifatirs snriu» hsj»;StnWas — Francisci PeUeto,

Mana de Si Pereira, Anna Braga,professora Eunie-e W. Leon «t LuiíaBrasil,

Senhóritas — Maria Josí Bm,Maria. Andrade. Professora Zell» Cos-ta t Soltta Malheiros. -

Senhores — bmygdio Moreir» deCastro c Silva, Alfredo de AzevedoMarques. Hugo Marlim Ferreira, Ge.raldo P. Lima. Eucl.vdes de Azevedoe Eduardo Guimarães da Fonseca,

Registra-se hoje o anniversa-rio natalicio da sra. Annita BarrosBarreto, esposa do ministro do Su-premo Tribunal Federal, sr. Frede-tico tíniTus ti.irrelo, o piesidenle doTribunal de Segurança Nacional.

Completou annos hontem o ca-pitào-tcncnte da Armada Pedro Har-cilio Luz, clinico nesta capital c nos*so collcga de imprensa, director darevista "Vida Militar".

Transcorreu, sabbado, o anui-versario natalicio da senhorita Wa-le:ca. filha da srá. Hcíminlà Wagner• residente i rua Waldemar Ribeiron. 8 em S. JoSo de Merity.

Transcorreu, a 13 do corrente,a data natalicia da sra. AntonicttaMartins Vicente, esposa do sr. JoséAlbano Vicente, director commercialda Sociedade Industrial de Refrigc-ração.

Fe* annos' sabbado a menorZuza, filha do sr. Euzebio dos San-tos e d. Eulina dos Santos, residen*tes á rua Andrade Pinto n. Ul, emNictheroy.Noivados ,

Contractaram casamento a senho-rita Suzettc Torres e o sr. NcphetalyM. Silva; senhorita Luzia Soares deAzevedo e sr. Eurlco Carneiro.

Sôuz», funeeienario d» portar.» degabinete do miniitro di Justi<i, »sra. Therez» de Senta.

Solmnidade escolarRealirou-se, hontt-m. i noite, «m

homenagem i data nacional, urna re-uniío lltero-musical, no GymnastoPiedade, k qual estiveram presente»pessoas de destaque social.

Surgiu, nesta oceasião, o primeiranumero do "Jornal do Gymnasio",

FestasA. A. Banco do Braail — Vem »en

do ajuardado com vivo interesse pe*Ia sociedade ca.rioca o grandioso bli-le dc gala que a directoria daA. A. B. B. fará realizar em comme*moraçio da passagain do seu 11° an-nlvcrsario, ás 23 horas, no dia 20do Corrente, nos salões do Automov»!Club do Brasil. Os convites serioobtidos, gratuitamente, Por interme-dio dos associados.

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Casamento*Realizou-se, sabbado, o enlace ma-

trimonial da senhorita Laura Soaresdc Castro u o sr. Alberto RodriguesFerreira.

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e cordas - AVfcNIUA, 118

Tf es contos de reispara matar um homemOs facínoras passaram trinta horas embos-cados no matto, a espera da victima -~ Oprefeito entre os mandantes — Strlchlnlna

nas balas — Em Minas

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R o'O GENRO DE MUITAS SOGRAS"

— NO RIVAL—

REVISTA DOlodo dia Io nos pontosJornaes da cidade.

ulCra¥ii * Espi.Voto tratamento i Cura em 3 a (5

Tabeliã è relação de extra-numerários mensalislas daFabrica de Cartuchos de

Infantaria

D1VL1.GA-AS O "U1.MUOOFFICIAL"

O "Diário ÜfCcial" de ho.item Ji-vulga »• tabeliã numérica do c.\h'fin.'»merarios-mensalistas. eòiji os s*'»-rios e a rêíaçãq nominal dos extra-numerarios-mcnsalistas da Fabfioii.di-Cartuchos de Infantaria que ¦'.oremsiihincll','is pelo Ministeiro da üüor-ra, atr,'vs do D. A. S. P., á conV,-dcraçâo do presidente Golulio v'*f*gas. O D. A. S. P, ciicaminbaiiilo »proposta, julgo-a cm. condlçôrs Atser approvada

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HELLO HORIZONTE, 12 (Succur-sal) — Aevlv* agora com uma gueixacrime offerccidit á Jusiicu, o bárbarocrime oceorrido cm agosto do annopassado no interior do município deItambacur*.-, neste,Estada, e do gualfoi victima o fiscal de rendas osta-ihtacs Josí Cyrillo de Andrade, aba-tido de locaia, quando regressava asua residência, na localidade de SâoThomé.

TRINTA HOKAS EMBOSCADOS,ESPERANDO A VICTIMA

t) crime permaneceu em mysteriodurante muitos mezes. Mas agora sesabe mie José Cyrillo foi assassinadopor Ires indivíduos, assassinos pro-fissionaes, empreitado*. por pessoasaltamente collocada na administra-ção municipal c Interessados na eli-minarão do infeliz funecionario porinveja e rivalidades fiuiccionacs.

'i plano sinistro foi archilccliidocom astucia e requinte, tendo os ma-tadores passado cerca dc 30" horasemboscados no matto. á espera da vi-ctimn e prompto*. para executar avinjanca sinistra.

O PREFEITO ENTKE OS CRI-MINOSOS

Os executores do perverso crimeforam os indivíduos .Ir-sc1 Antônioda Silva, vulgo "Josí Carlota";•loão Oüiiitlno dos Santos, appelll»dado ".Tnão Nobre", c HelI-, de Oli-veira B-irrop. vulso "Ed", todostrês conhecidos o perigosos fasci-noras, que segundo ficou cabalmen-

apurado, agiram a mando do pro-prio prefeito municipal dc. Itam-bacury, Antônio Adelino Pinheiro,seu secretario Alvarj Pires o o fls-cal Antônio dc Mattos, que tinhamos seus Interesses prejudicados pelavictima, que fora mandado ali emcommissão do governo.

» CONTOS DE RÉIS, O PKEfODO CRIMH

O preço do crime foi estipuladoentro c.teçutnntes e mandatáriospr-la Impoitanciu dc 3 contos dcréis. sendo entregue adeancadu-mente apenas 20Çf, além dc um S'l*dro dc striChhtiliH, para qin* fos-sem envenenadas as balas que dcveriam ser usadas nn clirninaçiVodo infeliz fiscal.

Para melhor exilo do plano ",Ioã >Carlota" empregou-se no sitio davictima. para indicar o momenlopropicio para h consummação chibarbara tocaia.

VAO SER PROCESSADOSElucidado o crime, à viuva da \i

ctima, senhora Maria Angélica Soares dc Andrade, acaba de apresen-lar queixa-crime contra os aasasi!nos c màhdnnlcs, que deverão sa:processados c jti se acham preso",

Vma revisto t"¦'.-,f/7f??f,*í

0 PRÊMIO DA MELKODE 193

Trata-se de Mm caso suNudlce, nn QuintaPretória Cíyel

! 11

Mino no ulunicipal '.is reci*tucs <le liei-la Singerman

Us 1'cciliius do Bcrta .Siiiü-.nnaniideviam i-cuUV.ar-sc uu ai' livre, emtujjiir cm que a puinpa da naluiczaservisse tlc moldura condigna á unedu inl'.'1'pl'clc ila poesia de ludos oslehipos. Não sendo fácil cnsoiilrara localização sonhada, lemos quürccolhel-ii a um templu tlc urte, "melhor que u cidade possue ," Tlicii-tro MCinieipiil. Sci-ú" ali que a iru-inos ouvir. Ilt-rla abi vem, a nncsjuviva está a ciiniiuliu do Hio. mídc(1 aííuai-d nu li aiis,a ii II ndlivrnvSõdn iiiiiliidfio dc ócus "fííns",1i"]w6í1Be_

AS nioi.iioitr;.*, aiAUOAHcrsi.os iiiü.vureü cnEcii."1.*' ¦ 1,1't'A !•• \ 1'HISSTAÇÕESSBM IflAUOIt,

'\, !:>. fliüulinho & Cunip. Lida.AVIí.VlUj .UIJll Ulll SA' ,\, -.':i-*.|!

Iclcitltont! ü a - í: 111U!!i DK .IANWIIIU

sob os auspícios do Seniío Kieiotildc Theatro, reali:ar-íe-j no proxiwdia 23, no theatro Gymnatticô, Iilihoras.

Essa conferência obedecíni á sende conferências riue vem íendô Mili-zada pelo Ministério df Educ^ií,sobre os nossos grandes mortos,tii.ão lem sido encominda pela onil-

ü-.ií

A voz bonita de lldefonâoNornt em "Gaiiflain"

Para n opereta náo sr requir Martista iipenas que saiba representai,mas lambem que possuo predlc.dôicomo cantor. Dentro desse critérioilnrdel Jercolls organizou a sua com-piinbia, c por isso logrou, na classi.ficução d<> -Serviço Kacional de Thca*tro, ciit.rc todas as eompanhiu, b-gar dc destaque, Entro ns dn viloriiniásculinos que integram o seu qm-dro arlislii-n. c justo que sc realce *nome dc lldefouso Moral, um deiiiiai-; completos iii-tores rart o ítni-ro. Dc facto. não só ii .ii),i represen*la-;«o leiii sido ccomiadà pela ctü!-ca, como, por igual, o bello timbildr *,"¦' que possue. Em "Oandali",!ópereta característica de Geysa Eoí»coli. com musica de Custodio Míi<|"l-Ia, com cjuu inaugurará i lerapoiíJt

I official .lardel ,Ien-olis, Ildefonsò ,V6*! ral, Rlèm dc actuar r-m siiRícslltti papel, canlnré dclicinsas raiir.ic

¦Eni

Wttl

"Çiirlolo Joaquiiip", <> »-hi-ivt :i seguir, il<- JiíyiiK!

CoelaJayiuc Cuata, que proinetlcii din

;io seu publico, ainda este m- ;-„ ..coincdiii "Carlota Joa(|uina". oiu-a

li. Ma;;aliiãcs .lunior, coillinúaIrnballiaudo iicliviinicnte paru um-prestar t\ siípcr-pruducvâo thcalriiium caracter dc Iu.no c gosto, comomerece- Ur, sccnai-ios foi-ani entre-gues fl íiabilidade dc -I. Blnol, ar-'.islã patrício dc iiiu valor, e usvestuários dos personagens, deabsoluto rigor histórico, estão iam-bem confiados a verdadeiros mes-ires.

fSB-HBMíSctma Costa

DR. PENNA PEIXOTODA Ftri-.DAC.-tO ftAKFRSB GLil.*i».rS.ats 4,as 9 ll,iia teiro». dc 4 eni deaiitf

LU(n dn Lcriocu, 1S. 2» nn-.InrT_Lr.PHO.VT5 _ T2.07D5-

DGfirfOAS DA PBLI,!.SYPHJI.1S

MÒtESTIAS VENEREA*!

Âs doenças do figadosão mais numerosas

tío que parecemToda a snile cunliceé alguiniis

doenças tio llsadoi as eólicas e cal-culos biliiires- a iclerlclu, a cirrbosc.as congestões de ligado, u inflam-inação da vcslculn hiliar. Mas u quenem todos sabem c i[tic um grandenumero do tiociicns embora localiza-das em uulnis órgãos, léin origemno niáo fiinccibuiillicntu do figado.Assim na maioria (los casos, as pri-soes de ventre, ns eólicas intestinaes.os cmb:ii"';os da digestão; assimmuitas doençiis dos rin-,; assim tam-bem as anemias que sc caracterizampela diminuição da quantidade deglóbulos ycrmelnp-s e dc hcmoglo*bina no sansuc.

A scicncla apurou <|uc o ligado i¦o principal factór da riqueza dossngúe; uni bormoiiio por elle se-rjretado. estimula a formação dr. glo-

buloa vermelhos, aos quaes competenutrir o organismo com o oxygcnlo.o principal alimento da vida. Foiuma grande descoberta da medicina,c logo sc emprehcnderam grandesesforços afim de se obterem píépn-rados que ccntivcsscm esse horninniodo figado.

No Brasil, o .'rofessor Rocha Vaielaborou a fórmula do Hepstal. Nacompetência do mestre está a me-lhur prova do valor do produclo- li'um medicamento dc cffcllo admira-vell HoPstal contém princípios acti-vos, qne nãn s6 enriquecem o sanguecomo também restauram a perfeiçãodo figado e desintoxicam os demaisorgfios. A todos os aneinteos e dc-bilitodos, a todos os que. soffreni dofigado aconselhamos o uso do H«p-slal. que leva As eclluliis saude, vi-Ulidadc c resisteucia.

0 jornalifU Eliaa Mallnianii soliclt!i-nu3 a piihllcação do seguinte!"O sr, Ucrbcrl Moscs, presiden-le da Ai li. I., Insugüruiulu bujemeia-porci.u da "Casa du Jornnlis-ta", aiinuncipu "a distribuição dosprêmios do Concurso tle! Reporta*gein, inslituido pela Cia. l*inlau-deza."

l):vo uma expücaçãn no publicoc meus collegas dc imprensa e ve-nho lançar meu dcsaggravu cm fa-ce da atliludo, que interpreto co-mo offensa dirigida ao poder judi-clario de minha pátria: esta cmiuizo, em tramite rie vaisties riiwapara julgamento do MM. Juiz da5' Pretória Cível, a acção propostocontra o sr. Moses, por meu cru-'\ir,o advogado, dr. Aduutó uc i.-«-i-car Fernandes, onde reclamo o pre»mio dc 20 contos Instituído pelaCia.. Fiiilandeza para a melhor rc-porlngem do anno de 198/1, e. cu.i-iprazo marcado pela A. Bé f. foide 13 dc maio dc lflK a 13 tjft' maiodc ll)i)7.

Inscrcvi-ine a '{Ò de-»bril de 1ÜÍ17e. depois dc findo o prazo do con-curso feito, reclamei o resultado:cm junho dc 19.17 o sr. Moses merespondia com a incorporação dos20 contos rio patrimônio da sua A.

ara HlÈIliuIã CltRil"

l-i. 1. lJisiis-iiié em «scrinlo que nãotinha havido o eniiéiirsn.

I'. ora eu o unleo cinídidatti inu-erinto dentro do pi-nxo. Deantb p0-rim dn meu protesto, c da attltn-do da ("iu. Finlanrlcza. que doou:íi'J contos pai a a sala do reportei*, ó !sr. Moscs resolveu "veslabeleeer" i

concurso qur nunca tinha sidofci'o secundo elle.

Mas, incorporado o prêmio d-.* Mcoutos doado pela Finlandciií par,,,•i melhor reportagem de IP-.*}*., u sr. !Moses creou. em fins dc 1038. \a-\rios prêmios parn outro concurso.rias melhores rcpartii/ichs dr* 1» dcmaio db IDàB até Í0 dc abril dt I19,19. quasi três annos. Neste con-«urso não me inscrevi, deante doque houvera nn anterior.

F.sclareço a questão transcíeveívdo o que diz o Código CiVit;

Nos concursos que se. a.hrireincom promessa publica de refom-•!?usa. é rov'''r,5" essencial, mv,<valerem, i fisação rlc uriii prazo(art. 1.S1B),

Sf; hoilver assignado pp-i-o. (.,.,tendó-sc mie renuncia o «chitrin #..retú-fir durante elle a nffi-rU Can

.1U>,_Depois dc e^tinclo o pi-i-ío. o sr.

Mose». iiresidcnfp da \. B. 1. r,-,ivr*. (le dar o julgameiito. apropriou--e do dinheiro. incOrnornivin.oestabeleceu irrelnèdiàvíl solução. (|pcnntinuidnde. qne veiu dar" fovç.iao meu direito.'

Quanto ao mais, fico confiantena Justiça, rom a salisfneão dc qu-os meus collegas que concorrerr^vio scirundn concurso, qu» não /oiinstituído peln f.ii. Finhndez-»; tri-a.ras í encr-'in <lr* mlnhn atüt-u'-nâo foram lesndos nos seus lpgilimos direitos.

Ellas afnllmann — inrnalisfa _ftetiitro numero I7S,"

Coufiiiún em .teena, com n nialui*-iit.-, a .comedia "O geiWo ''c mu-'ri jp-griis"-. do auior-a dos ssndosuSrliiui' AmÍc-Jo e Mòrciíà Sàmpani

É~''"3Ê& ív~íi

rnii,, i, — i'iiu-11'S. — '-'l-0'?';v(-"«» hUTOlIíJilín*»?. poquenffá: P'e>"

(ni-Bes, n tons» »>ra*nil„„ 7 il-/ setcinliri.. «8 — '" "B"'"

'Irl.i -1o-ll"l

Os cspcrlnciilos <lc hoje

jio Thcalro Moderno

\ conTpanlíiii que está np Thcau-o

Moderno'; "boiie." da Kmpiesn 1»S*

;.-„„.,| Seé&e, dã boje dois espectu-

t-iios, .-om ii cngiMÇadissimo peca-lUtrolco (Iu l.obnto". dc Paulo Or-1,,'ndii e De CbOCdliit', apresentando

quadro novo "Olha n faixa,.\-tuarã teida a companhia, tendo »

1'réiii'e Jararaca, Apollo Corrêa, Grl-io Sobrinho. Um-vuliua Diuirle, Au-'...„

Hrasil, Marli l.''sboa. Alice Ar-¦lianibraii t '>s dn'.S cantores iialvi-'.-ios

Odyr Odilon c -»sé üdnçnl-

Qiitu-tá-fclrii rc: Hzir-si-á no Tliliit-i-õ Moderno a Icsvn do "meio con-

•eiia('Ín!Í ri i peca "Petróleo (b> LO-

lü.lo". rom um ácto iiiriiulo.

•;eça rpie offorçqc a todo ii elenco rie.-."nu Cisla, opportiin.idtidcs para'•'i- to publiòn t.r.-biiib.:s mi Ms-

ticos.,. -S:-ii lirillo", Inlurprclndu l>br

njjmc Costa, uersoutigem oiigruça-• is.siino i(i:c provoca irrcsíullvej hi-i.-iriilade. é uma dns razões da rar-r-cira tln cóinedin. .\l'in dc JaymeCostu. louiani pari:- na representa-rüo, Cnzarré. Itü.là Fcrri-irn. CoraCosta. .Veliíia dtistai Ferreira Mnili.ònStodio Mesquita, íihiç.i Noeina.Mar'h'i TUimalho e Mary May. for-mando o inellior uüiijúnlo dc i-onic-dia do iiiomcnlo,

Professor Dr. Bueno de AndradeDlreciloj- i-l- Çasii ..-.¦ ini da i.lnvt-aDueiU-a*. nei-viisois — Itua Álvaro Al-vlni, 24-"'' aiul.. .Sala I. -- " ;s, -Ias «-.tius.diw tfiil-ílll lioins. Phone.: li-lliuíi

•'Alleluia"'. ile (íilclu Àhiícu,lioje. no Carlos (ionies

Erité. vencida a segundii semanac!,-; cartas de "Alloiuia" r já vne ca-minhando para a terceiin n opereiadi- f!ilda Abreu que veiu cliirramárbiicántós novos c novos dashinibia*momos sobre a Cidncte.

Todo mondo está laintido tios: ocspeotaoulp bonito -_• os oue tá ovivam .acnnrelham iiu.l rui-.- aitjdanão tovern ao 'Carloit fl-jrpes" •:-. nfiore reler.

Dermiforlb . . 4I®§Sala d© jantar -I0OS

PREJ d/VNÉCA, 9

n;i?ií> Berli nh Cmiinan!iÍBjardel Jerculie

Não só a plalcii tlu lie. coiiin ali S, Paulo, iiiinbcni conhece «sscirtista tlc reclusos, que ú liilliuUcrll. (.mn o senso du et|uilibi'i(i,

I encarna ulle 'tudiis a^ es|it'j,c:, úbi papeis. desde o draiiiaij.-., iilij u| excêntrico, Alem dis:,o, é .-.inicri nos

b.\ll:ulu3 itiliericiinus, sciidd que '.cdlsliugile pulu e.-iccllcliíe u ur s-in :1

j siipiitcado, Tiilliu lierti iui conini-j ciado poi- Jnrdol Jercul s piírn iitiV-llclpiir da tciiipurVulu ulfii-ial ,,,!¦.| sc rculiziirá dcntrii tlc- breves di:is.! iiüii vi-/ iiiiu, cOncorreiidu, com a.! mim cninpiinliiii, un amparo rio go-| vernb, ir-i, entre todos, clussiliçadoI destíiçiidaincntc, nâo só p.-i,,

't>rga-

j iiiziic-úu do sou elenco, coiílu tam-bein pela sclccção de suas peças etjlipnriitu das suas exliililcõcs. Cüm

I "ffítindriin", n -opereta de üeysa lios-

I poli, musicada por Custodio .Mes-quita, estreará Tullio [jerll, niis suascrcaçõoü.

I''i:.\l(>s K A Mímicos iVINHO CKEOSOI Al)0

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O Serviço [Nacional deTlieutro homenagearáa memória ilo acíoi*Vasijúes

0 Scrvirjo Nacioiuil de Tbealro, porimitivps Imperiosos Ini obrigado atransferir a luiniciuigctn que ia pies-lar á memória do grande iicior Vas-ripes, cujo centenário tle niisciniculripassou cm dias deste mez.

A _ homenagem consiste ,-ni umaconferência sobre a vida o a obrado notável acloi- cômico brasileiroque tanto concorreu parn o engrnn-' dccimenlo da arte scculca brasileiia,representando e cScreVcndo.

0 sr. Bcüiiínüii l.lmii, ncnii* soiic.jamerite conhecido no mundo liilcllc-l-tlllll tltl paiz, foi il ,•:¦• .¦'!¦: I , p|i.|cxnlçar u figura do actor Vasqucs.A confcrciicia, rpie será realizada

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S •<•; i: líMjirâu" definitivai!«? ifD*?!itro de Vidi >

peça de estréa «ia C-om*

panhía t)s Caís $w Aí'

\ pròsíma inauguraçíe *!i tsftf*'rada da Companhia Dramatm »»•sileira d. Casa dos Arflrtit. r.iTheatro Regina, será. como ij ¦«"antámos, rom a "prímlíre" _ *"media dc Chaves Flnrence,

"Dentroda Vida". \'a Interpretação ^3 l"'1ui-iginal do artista tomam P,rl!;pela ordem das entradas eni k«"J:-fr-rjo Fernandes. Noemia Sosres, wgenia Álvaro Moreyra, UvaM P'rí!Mario Cnaraldo. fj-iis Areda. K«iVnprill. Henrique Chaves. M.rsjl-lima. Mar'a Cislro. Mendençi J'''srinâo. Fialho de Almeida, Vjr.i Mi-ri c Orlando Neiv ."!>Iai'!>ni*iila Caulltícr • *

nova "Dtiinti flus Camclií»Renato Vianna está dando ü u1'

limas providencias pura a cslrca. j"seu elenco. Essa apresentação venlt:zar-se-á em "avant-premlíre'1 a ntcomparecerão repiesentantes wi-òderás públicos, bem como figuri-dc- destaque na; letras. >vies «'"'ciédader.. .,."Margarida Gauliei", o .««»»«scenico dc Renulo Vianna. estaiwensaios de apuro e promeite c4J",.tuir, pela interpretação, belle»i »dialogo, emocfiii cio fhem? B»»rio, mobiliiirio e cuarda-ioupa, "•"estréa de real sitcceüsci. ,

Suzana Nepíri t"m a seu c«í».maior panei da peça. ei:contr«°_nelle uma opportunidaclc par8 'affirmar seu valor dramático.

Secundam-na Jorge Dimz, Circi"Tostes. Paulo Gracindo. Mana i»bel. Maria Lina. Ruy Viann», fl>

fjlisto Annibal. Pedro BerlancM-

Boiiiiir. Coita «trcari. «*ultima semana rleíle me*"-no Reptililicn !

O "Bagê" vem navísa-i"* .vim Rio e tva-/.:..-do iiinsc»'»*,..;,.ciosasíi as gai-ira-i tonittw. (

cm.*'sou'

:Mla-rie sol p mocidad'3 que uitcgrain«conjunto artístico portucufflbecado por Beatria Cvsil r c-cetores. .

Todo mundu esta ¦"»'';"' ',".:•.«vedclta essa endlabrada BcaW^ tque põe o mundo dé pçrAw "ar ouando piso o palco. (

A estréa da Companhit 5»",'*^Republica )> »

im abertss as assigpa.ips» ' . ,ioito recitas da ^am^^tiniciar*» com a revssi* c.n, •

za será na ultima semunti.ofiic na bilheteria do

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RIÇKSPSJHES

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a Ptocure "« íoafeltíftli»meicniia* « honboniéie*. <x»

ntpyti do "tíiande Concur-

M",que consistiri de um» iolt-.(j.-intí cüiild* d« automóvel**

juvenis Os níappM w'*0¦¦••nd',

ji,t*|biii(loigi»ÍU!Í'-in)ante t;,ê

eitu palpdí. e dtDOtrc** tnu?

8_..M _. «i rotulo» dt an-dauer^ fhocol.teti mendemídoiBl. „.i;. aa mippj- cíeí»'''*-*

__ Eídlo 1 úpl de SSo Paul»

1.1 <•»«•

¦ Coupait «V*«ir* <«1 f«"ffsdo • tóllo**-í.-iuSo. Cs arplattda a «si-/«ceio. sa//» nsauppi, ditada» ittu palpiteP*t* m *Gt*rt'

d» von.iu»*",

CONCURSO

I,i í Ml r«ír- ^TjjVÎ ¦_]' ¦ ¦•»

tt <*i?r."' |_. ~;,a*n<-iVNv*B-^B

¦ Jf i erfílcaçõcM modernas reiifliriunm.ff mm conclusões a qne já ae chegar»

sobre o ganho de peso. multo maisaccentuado entro os escolares muirecebem leite nas suas rações ali-mentares. tio qne entre os que

fl dellc íe vêm privados.O aso diário e abundante do leite

In fa»

diminuir os freqüentes res-friailos, melhora as condições phy-nicas, predispõe n criança *o tra-

2^ bnllio efficiente e favorece o npro*ÁwQk veltameiila escolar.

Henry Fonda dorme hojeem Recife

RECIFE, 1.1 (Merhiiòhaí) — Os"tans" de Ilonr.V Fondn estão scmovimentando afim dc iigtiavtlur npaítsngcui desse "nslro" por esta ca-pitul,

llclir.v |.'ouilit c sua esposa pcrnol-latilo cm Hreile. hoje, seguindo nma-iilifi de iniidriigndii pnrn o Hio de «In-neiro,

Com que roupa?Podeis escolher. Tenuu milhar*-*-

dr lerni.» do csieniira .... brim, qu*•imflemo**, desd* i0$. Cspns, »uhr<.-tudo*», pslclut* r «nlífl» desde 1"SUltima Muda, Paletol» de brim a 5}e 10». Ns TINTÜKARIA AUIANÇAUnas Visconde Rln Branco 12. Cal-Ide. 28f. * At. Mem d» **¦ '•*•

Como as Creanças Fraquinhas e Doentiasganham o peso e as forças que precisamAs Pastilhas McCoy (Macoy) de Óleo de Fígado deBacalhau dar-lhe-ão aumento de 3 kilos em um mez.

Nâo i.iiii.* grilarão eiu signal de pio-íeMo as pobrezinha* «reúnes» dobnisn fi'iii|..iiil.i.n. quando «ia mãe mostrar-lime o frast.o mie coulflni essa substan-dé de (.Oslo horrível e cheiro enjoa-livo, o óleo de fígado de baralhai!.

A medicina moderna progride tupi*ilanieiile « agora «e pôde obter nuspliarwncins, « atais puro oloo do li-«mio de bacalhau, eiu Pastilhas coher-tal de asiiucur que creançaB s adultostomam com facilidade • prazer.

At pessoas fracas • seio saude que'levem tomar o óleo de figudo de ba-calhou — porque é o alimento que real-nieute contem • maior quantidade dovitaminas t o melhor reataiirndor da

¦iiuda quo se conhece no mundo —terSo com alegria esta noticia.

Os homens, ai mulheres e as crean-Cas lusgros, anêmico» o doentios, quo ue-cessitam recuperar a saudo c fortalecer-se, devera tomar as Pastilhas MoCOYde Óleo do Fígado de Uaculhau. Umamulher aumentou 4 kilo» cm r> dciuauus,Uma creanun doentia, de 9 annos, au-rneiiioii 6 kilos ou. 7 mexes; agorabrinca com ,is demais creançns etem bom i.petiu,

Comece boje mesmo a lou.ar ..» Pm-tilhas MoCOY, NSo esqueça que s8oinnravillioaas para velhos » pessoasdébeis. Compro as Paatilhus McCOYmu pliarmaciiis; seu preço é módica

MANTENHA SUA CUTISMoça e Encantadora

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O SALÁRIO MÍNIMOiientre as vendeuses)?

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o primtlto s segundo íoflot*.rira iinhíitào, c«ds um, comapremia, um bellisslmo suta-novel Juvenil, eom úioloi sií=--j!:.-.- no valoi de 5iOOO$000,Ajs derfisis orío distnbmdosn VAfOSOS PRÊMIOS

IMTflItlV E »1 _?^yy.y~™yrnmrv*fg£ggwnmT

para a guerra imminenteImportante banco inglez propõe impewo-samente a seus clientes a transferencia de

todos os valores para o estrangeiro

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Aéseiubléa, 64 - 66A !.':! passou dn Avenida.

Contra « loiniui.lí.o r as intec-cyõeis da gacgunta

PASTILHAS LEKEROL

EmqtiBiito alguns ustadlstas scesforçam em evitar a desgraça daexplosão de uma nova guerra, cadavez parece o torrivel perigo maispróximo.

A guerra esla Imminente; Osreceios são indisfaroaveis. E o muiseloqüente testemunho desse estadode temor, nós aqui o apresentamosaos nossos leitores, com o fac-similede uma c.arta-circulur íecem-distri-buida a todou os seus, depositáriospor um importinte estabelecimentobancário britannico.

K' o seguinte o le;;to do referidoc.ticumcnto: , r,

Lloyds & Natxotiiil Provincial Po-reien Bann Limited.

Paris, março .1939. Temos a honrade avisar a noss acllenlela que, *titulo de precaução, estabelecemosum plano de transferencia de lllu-los e outros valores que conserva-remos em teg-ôes appaventementemenos expostas, devendo esse pia-no ser executado cm qualquer mo-mento que os acontecimentos da ui-tuação internacional justiftcarirn

Urna nommitsão proporcional aovalor e ao volume dos titulos depo-sitados será debitada a nossos.clitn-tes para cobrir as despesas dcs.-atransferencia, mar temos a esc are-cer mie limitaremos esta commiisuoá compensação dus despesas citadas.Na falta ce resposta a pre.ientooa'ta dentro de breve prazo, wnsi*deraremos que estaes de accordocom a solução p.' oposta. _

Os nossos clientes que nrto con-cordarem em aceitar a commissão

mencionada, deverão avisar-uoacom urgência indicando-nos de ma-neira clara que todos os valorei"que guardamos por suo conla de-vem continuar depositados na sue-cursai em que elles se achnmactualmentc em oeposito."

mMS0mmh

\ \ ^V^^ÜrBGa *_ftMlg*^?*~^----=**r*^--îti l \ ' BBHP ' ' 11 miibI i1

PARÁ 5u»»»8N§ÃO *wFM.TA«

MEN5THUAÇAO.Dl»t Aii.ml,."«iinwn»iiMi»f|.M*"»lK* #n

0 vigia das Docas de San-tos teve a cabeça decepadapelas rodas da locomotivar

SANTOS, 12 (A. N.) - Nn H|«Bnrnabí. o vigia dn Companhia Do-cas dc Santos, Joio Teixeira, bran-co, portogueit, dc 47 annos dc ida-dc, cnsudo, domiciliado na mesmailha, foi colhido por uma machiuaem manobras, das Docas, condur.í-dn polo madiiiiistn Bento Paes Pe-reira, coadjuvado pelo inunobristnJoaquim Ilodrlgucs, c teve a cabeçaseparada do tronco-

-'• ^ ¦¦' ^^K^^ftk. ^1 mmk ¦''$¦-''"''•' 4-/''• *" -^58tí?**>S&>*i.^ t'\li Ão3Ê

-Sv3f mwmW ' TH_f_-_t__^__^__M^BBBu777 .-JATA^y**^ *s. 'Õi- jnSbrî ív *H)w8fr ' ~*V âB^^BW^w^*^SxSgK^P5^^Bp^üáÉB^MflijÉM^

^Î^B''*' '^Mfl^Bi^R^B Htf^ ^Rji^9^^^BE__£'-<-' MS_^Hk_ 04^4nRâèSMSf ••^^•^^__>^

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ÍSTUDIOSASTHOiNV ALLAN e Jessic Katpn

terno papeis em "lin homemir, verdade" (The Kid Fròm Tc-.is), o novo film que os studiosds Mel io ¦ Goldwyn • ítayCr inibia-•.-.in sob a direcção de H. Sylv.mSlnion. O elenco Inclue Oemils0'KeeÍé, Flovence Kicc, K«a «l°,m">"in. Buddy klbseit. Tully MaviJmie J, M. KciTlgan.

JACli D.WV.N. o uiaüico do "mu-v

quillage", creou trinta c ott?lypos du mascaras para as acenusn> "Madnmc nuttcrfly", qno é umnParto 0(i tllni "Bi-oiiüway Sereia-ile" — rom Jeannctte MacOoiiiild-Miss MacDonnald c a unlfia (|i"cnáo us,;. mascara no desenrolut dns'cenas, !£' director desta operetntoert. Z, Leonnrd e Lcw A\i*õs(Cm a principal pnpol inasiuiin0-

JJELSOX lüDDV deixou i'e:ei\te*inciiti- impressa ci.i cimcino a

iiurca .los pés, nn eutrndn <||!Theatro Griuiinan, llolljvooil. *'* .uin<iuagcslmo astro a que"' c«Dccdiiin esta honra, desde dea«unos (pie se Iniciou este cos'nme.

Um conselho de bellezaHOLLYWOOD — Maio de 19M t

A melhor maneira do disfarçar a idade - disse Orry Kally, famosoA desen,üsta da Warner Bws., - d vestir em uoeordo oom os

annosI Vma senhora de meia idade npparccvru mais joven o agia

S; se não contrariar u Idade, usando roupas desenhadas vara pes-soas limito inftis moças, .J°

_ -o que uma senhora. d„ meia idade, n-io deve usar »«« 1

oAaiidos "woitteo"", as ouloiles, os tecidos vivos, as jom.s.jiuMktàoruts, mMifa ¦<«>»«<> extremamente altos,

^m^"^««vão aparecendo no mercado das maíus, ,, laia cheia e ia "•"im,

svortivas ou muito decoladas.' _.-o nue, ccrtomõntc, reeanimendutla *ni**u íeiilwni j«- mis

proximidades dos elnvoenln nnnos, seriam ''- ',ldh''n\;''l'''';,sS;:"o sen tiipo, dentro, Úorúw, «a ««a '<!""'• A° ,";«' »""."".'"""•dJ-eria preerir os Uma eseums e olmonUis. eom Unha, semjdes

- "0 vestido para nma lorde de eloganuia, poúúría ser jus o

de créue dê seda, lal vomo o nue vimes, recente menle, em hue.m,,

UleaX esposa dc James Ulr.aso,,. rira ¦/, «m Harfo Iw» "e vinho,

1^( ,»• ( l T(i, insta e ii saia ligeiramente godet, A joi.t jtnlca,óofststlaem um eollar miiftõ bonito, de Ouro, «/., l,m>o voltem,consistmev _f^_ ifeM))i

(a)) jwfd mm miliom Ilr. mglu „/mí(i

á, Unhai mais c»trai(-M pwi-rfoel*. t»« ««/««o* '»¦«'* '""'"'^^ m"

as ticKos cJwt«t«; como li de morta, cara «Ml ? »»'"¦'• ,¦- «ahajièos de iria -«io, oim ««rui ?« uiolhom, límwvdo

;:Zcoo"Mas tão os mais inüieddos. Ura,,,!,.* cariem,» sapalo

^cTubcrtos na frente e luvas teu« ma.t o »...!« r0^,,^»d. ««ode, iiérãlfo indiscutivelmente., parecem, ter sul0 dcsenimmis

para as mulheres de meia. idade.

As empregadas do commetcio ficarão, quasi todas, satisfeitas com o salário mínima——¦—-—— pro jactado

A mulher que trabalha lambemrecebeu com alegria o salário mini-mo no Districto Federal.

Ouvimos; hontem, numerosos tra.-balhndores u propósito do critério

que fixou em 240í ó limite ininimopara os vencimentos dos que se ap-

plicnm nus diversas profissões c

«clivjdadcs cariocas.As opiniões colhitins 'oruni unu-

nimes em reconhecer n justeza dusconclusões dns autoridades traba-llustas, apôs loiim. o mltiuciosa «»-refa.

NA MANHÍ DK HOJE...

Na iniiiihà de hoje resolvemos ou-vir a miilher qüé trabalha no e»ni-uierúlb.

Foinos iiiicialmcnle surprehen-del-a uuinu dns lojas de preços iu|-líimos, ainda no serviço dn manha.Os freguezes na» se adensavam nu-merosos entre os balcões, de sorteque muitas Jovens descansa vam ai-rumando os artigos expostos e dnn-tio geito c graça ú composição dusvitrines. A' tarde, a Ireguezia iii'1'luéincessniíleiiicute. Dczoniix de ma-cliiniiH registradoras dito descargascm cima de desenrgas, Twic, trfv-lue-IIIiii !.... • íí- ..¦>:>"«a»-•*"; >•'. .'•»

As vendedoras flcnin esbafondua,vendcnilo ininuciiiM.

Todas i;i conheciam oi resultadosda eóihiniSSan iiicniiiliida do xnlari''niinliiiii enrinca.

(Tniihiiiulõ menos, não cscoiidiiun

o contentamento, em face do pro-"inio accresclnio.

Faíòti primeiro Odyssea Silva,nuivinhn, olhos buliçosos.

— Por mim estou satisfeita. Ca-aliamos multo menos, insufíicicntcás necessidades de vestuário, ali-incntiiçjio c transportes.

Com duzentos e quarenta mil réis

pur mez, desafogaremos «t ppdcre-mus viver sem atropelos. Esta . *tambem a opinião das ininlias com-ptlllhciràs, e o desejo dc Iodas é queparu o mez já pdssiiinos receber onovo ordenado.

REBOLIÇO*.1'iiliiriítn depois Daltinu Cinilin,

tiorcUln Menezes e Nilza dc. Brittq. demora muito, tQuando 11 a noticia nos jornaes fone. S..hr*".:iH«>.

— disse Nllzii — tiquei toda cheiadc conlctti. Ao chegar em cnsa puztudo em reboliço. Papae c mnmã.eficaram tamoeiii multo [contentes.Agora é só esperar mu pouco mais,para melhorarmos ile vida 1

Ou um pouco menos !Esla Daltina 1...Pois não é. "sen" jornalelro 7

O repórter arrepia-se.Jornalista, senhorita I

Rln Daltina!...CHAPELE1BAS

Sentadas em derrodor dn mesa, Si-Ic.cio, cabeças baixas. Não se perdetempo, salvo quando alguma vae apre-ciar, no espelho, servindo, dc modelo,os effeitos c a nrle do trabalho.

Então ha momentos de. enlevo, tu-bus da realidade da própria condi-eíio de clinpcloirlilíia, Quando a coisa

palraq pigarrels

Margarida, Palm.vra, C.laudinett*.Nina. listella, Maria, íllydin, Ànnâ 6Isoletc.

Margarida Uma pila! , ;-- Estamos contentes. A medida i

optima e vem resolver um grandsprograminn. Contenta « gregos *trovanos.

A noticia rebentou como OHU,bomba. Bem moreci&mos nm *>i-grttcnto 1

"0 homem quematou Hitler"

EM GOZO DE FÉRIASlista ncslti c.ípital em gozo de fé-

1'liiir, o si'. Carlos Brhnd, 2" secreta-ri , ilu Ktiihnixiida lli-nsileii-a nu Uru-S"'*»''* . . , ,;i iliplnmntii piiincin s.ora alvo ilouma linmçnageli de seus amigos e,mu irnilures.

BELLAS ARTES0 SÂLÂ0 DA S0CIEDAD

ÎCRKV ROON1SÍ esta co.itcn-tissimo eom o presente <i>";

ba pouco recebeu. Trata-se de uina"iqnarella pintada por George SeilB,Ulentoso artista e director «h**'reatograpblco.

B' tim retrato de JÜckey. •.;fí',-1,i'i(In por Seitz no "set" "l<* "And.V•torfly, milliomirio'- (Tl.c Hr.idySflldc High), film Metro, cstrella-"a por Mioltey c dirijíldo pelo l»'"*Hio offertantc.

Seil/, estudou pintura e'u< ^*''«'s"'"inglon. o Já obteve n.ci.eão li01"-rosa em varias exposições. «itiWs"fi ingicssav no cliicinatogcip"0*era illustrador de cupas. dc livrose revistas. O ...ladro upresenti. aMlòkcy tisoiilio como seiiipi''- '">»'taje de nm. Diz o symp'«llilc<>»ctorzlni,o que o rollocarn no "*«*»'1-artn eomo nma valiosa reeOr-«ação.

Os animaes vão falardc novo

^<JA'BAM de. chegar de Londres. boas novas para os admira-

dores dc Sul.... AÍexaildèr Kdrda

compro., im lílrell-oii de ein.*...at«.-

j-rapliln do livro ".Jui.yk' HoOlt .

H,! Iludjiird klpHnü, coin .. laliit-

t„ de ijóine."..'' » «'." proiliic.anneSfe «uno «ovo e dmi.lo a Sahu

0 papel principal. (» enredo' ^

desenvolve eni torno » nina cilau-

ça, Mowgli, creada pelos lobo*

nas selvas e (pie cresceu mis hro-

i.bns aprendendo a falar coin lo-

dos os niiinii.es.

Esta obra prliim de Kiplini; hil

ninilo que merece » atlenedo de

vários protlnctores, mas nenliiuii

ousou levnl-a á t6Í«, |>or.|iie a sua

filmagem parecia difficil demais.De accordo com os planos de líor-,Ia, os unimnes que fizerem parteda historia falarão ha tela, ns co*bras em linguagem sibilante e <>s

ursos com palavras accentiiadas

pelos "gôs" .: "Erres". Appare-

lhos technicos esi>eciacs estãosendo fabricados para se conse-

pulr essa audaciosa Innovação enicclliiloide,

gabu &A* trabalhando na fil-

munem de "Tl.e Tliief of Uajjdíirt",ii» que elle c .lohn Hnll sâo os

|irii\( ipnes protiiíSoiiisliis,

Cinelandia na TelaS; LUIZ - Zázú -- ClaudettB Col-

bert e Herbeit Marshall.OI^ÍfíA — A Besta humana —

Slmòne Simon c Jçali Gnbin.}'LAZA — Prisno de mulheres —

Viviane Romano'! o George Kln-mant.

MjETRO — A ceia dos vetcumis- Slun Latirei a Oliver Haf.dy

PALACfO — No mundo da l'.m • -John Payoií

REX — 'lk/.t\ — Claudello Col-bcil e Herhèrl Marshall.

ODEON - Tornaram-me um cii-mlnòso Ann Sheeridàn e JohnGarfield.

JMPEHi.0 — O amor oncoiUrsAndy Hacd;.' - Ann Bulerto..1 çMicítey R lõney.

GLORIA - Gunga t)in — Joon1'cntaine e Carf Grant.

PATHE' -PALACE — Mulhermascarada -- Danielle Darrieux

BROADWaY - A mulher mas-carada — Beite Davis e HumpbreyEoggart.

CINEAC — Variedades, aotualida-des e desenhos animados. . „K

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Wê ^m wm if>T jif]¦K wM fim JsVt WÍ iO Jm i|M 1^LiAu.T_|I

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Yã j^^tíSÀm íWmmmM ^k\a$)\

rt^^mW^'Mwm# QuartaM ratra

13ss_ i . ¦¦ -_. .1 , *. __jsr__zj'

As iielivldsiiles da Soelcilade lieiisi-leira dc llellns Aries são eyelicas. li'um notável caso dc resistência. Pas-sa iiiinns c anniis dcsfallccida, sem

I siitnal de vida. ignorada num segun-tio anda.' qualquer il" centro dn ei-dade.

Não existe propriamente -rdctinlnt;Os presidentes se siiccèdciii numa

| displlccncln c inoperosidaile ipie pau-i iiiitni, A Sociedade alliuge uo cumulo1 da inulilidailc. De repente, porém, s.i-

code as juiilus c conicçn a agilnr-sc.Surge um presidente eiiiprchciidcdor,aclivo c Ingeliuo. Moses faz discipü-

i los: mudança, sédc npyn, mais lioni-\», incnsalicliides ponlunes, cai.np.l-

I ilhas, de sócios, atilas de dcseliho, in-] quielação c anseiosi Com o leinpo, iirrnlna-sc o figoilo

do presidente restiuirndor com as! deserções e .is decepções, dcsinleres-! siilidu-o atinai dn permanência no| |>oslo de saerificio.

Ji a roda desanda, com o segundoandar, o uuóhytnato e a inutiliiladcMies a Sociedade resiste, eonliiina vi-vendo morrendo, com suas tradiçõesgSstósame.ile liobcmias.

Agora, por exemplo, cila c.slá numai pliase ile otiplipria, Ao seu XII Salão\ de Outònuio, amoiitonilo eni duas sa-

Ias exíguas da Associação Cbristã d(*Muçns, aiiudirnm numerosos artistas,velhos, maduros e jovens, listão ex-|iiislos dlizcillos c dez tralialhos. Pe-na é <|ue o numero nao se ajuste á

j qualidade. Ha coisas que só poderiam; ser apresentadas pelos piles aos lios

dos autores e isso miiiln ein inlinii-ilude, com uma apparencia de ca-

j siinlidadc. São cerlilicados lihentto-| rios de qualquer esperança. U crlle-I rio para admissão dns concorrentesi de segundo team foi esticado no ma-; xlino. Faz-se questão evidente dai quantidade.' Muita coisa n fixar. Dois bons e: uma infinidade de múos retratos, ob-

sèrvando-so entre esles um assignn-ilo por Jordão dc Oliveira, nem mes-mo com essa qualidade tão amndada maioria dos visitantes — muita

| semelhança physica, Entre nquellcs

estão o do escriplor .losé l.ins doIlego, onde ainda resultam Algumassuperstições ile que Poríiunrj sc li-berliui eom n diseipliiin do muro: oo do vice-rei Luiz lidmiliiilo, devidoa Taknoka, arllslii sem prosulsmi. ccolhrldo dechimnloru), mão segura eolhar cadii vez mais ngiulü e cada vezmais dentro dos modelos.

A maioria dos piilziigist.as iirrituiue inisturn dn mesinii fórum as coresna paleta. Telepnlhia. Arlislicaiiien-te sâo primos, irmãos, sobrinhos,pães e filhos. Umn só família cmque se percebe, em maior ou menorgrão, a ascendência de Unptista dnCosta. Hegistam-sc, naturalmente,certos desvios, alguns paru peor eu-tnn Hostilmente Sá. influenciado 11)pelu giirridiee. de aciiizeiitar u iitmns-phera e us coisas que o pintor Ma-noel Siuitiugo trouxe dn iínropn, con.adorável iifania.

As Ires paizagçiis de Uswaldo Tel-xeira estão á pnrle, porque aqui agente se defronta com uma selisibili*dade desviada das expressões de vidae dns realidades plásticas não já por7infhiencias pessoaes dircclas, mmpela predominância do hábeis e dex-tros artifícios mannacs — Carlos Ca-víilinntl.

Dentaduras allemãsUM a DIAS

Vi.iHe <> cxiiotivAi,tvuMin ii io naANCo. r-2

((.'nsi Arllmr ,Vnpol<rao'i

PUBLICAÇÕES"BOLETIM DK INFORMAOÕIíS

HO CONSELHO FEDERAL DO COM-MERCIO EXTERIOR" — Recebemoso numero 14, com abundante iufor-mniões, interessantes estatísticas tilimimeros decretos.

Vma revista?o mmm

Encontrado amarra»do, o editor desse li*vro — P. Putnamé viuvo da famosa

aviadora AméliaEarhart

It.ARKltSKlELD (Estado da C*'liioiiila), i:l (U. P.) — O «r. «5«-oigc Palmer Putnam, editor, *lo-

vo da iiviudorn Aniolitt Earhftrtltfoi encontrado hoje, amarrado #

amordaçado, dentro dc um* c»»«.••Ijiuidoiinda.

Ouvido pelas .'uitoridaaes pclí-naes o si*. Piiiauini declarou tef,-ido setiucstraclo na noite passud*.em Hollywood, por dois descouh*•«idos. um dos qunes falava cm»Miinque allemão.

\ propósito, 6 opportuno recai*-(inc q.ie, 1'ccenlemente, o *0Jto»'

.ccebeu cartas i.tiieiK-adoras V'"'motivo dn publicarão do livro W-(Úulátlo "O homem qne. matou U"-liei".

O sr. Putiiuin estava illeso."ISSO IA1JÍ UASTA AT»'

AMANHA.,."HAKllli-iKlELU (üallfornt*), 1»

(1 . p., _ o editor George VaJ'mer Putnam, hontem sequestiad"e encontrado hoje cm uma raa»ubandonadn, declarou á poUfci*qiiv os seqüestradores pui-eciaro trt'lar do livro "O homem que mntot*Hitler", .* <> levaram para áqtKU?tasn em sen proprld iiutomovvl.

Bakcrsfiold está situada » 14"kilometros de Hollywood.

A' primeira hora da manha H*bojo, os vizluhos ouviram griio»de soccorro qtto saiam da casa eie,cciistrucçSo, e encontraram o ««'iilior rutnam amarrado de pis *

mãos. Elle tambem fõrn antovda-

çodo mas conseguiu affrouxar »mordaça c gritar.

Segundo sua declarucáo. O *!"uhor Putnam ouviu um dos ho-mens dizer para o cumpüce. "isso

lhe basta até amanhã".O editor foi conduzido ã chefi»

(V policia do districto e ali ouvid"

pelo sheriff, o qual disso: "O «w-mem está bastante sentida «*»*•uno ferido".

O automóvel do »r. futnsin. qu*desappnrccen, esti sendo act.va-mento procurado pela policia.

Ao quo parece, a ehamad» «1«-lihonica foita As 10,80 horas <í<*hontem, foi proparada pelos M*

ûestrndorcs, os quaes se 6seo.«!«"ram ij» g(»T*»g «d^ 5"V» tir^*'

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D J A R 1 O DA NOITE("XT'. CBBI

O VASCO D A PERDEU NOVO PONTO

^MMMMr ^m^M9 ÎMMf '¦¦¦¦¦^¦t»"^»»idra-g ——

Dois goals do tricolor no primeiro tem poe outros dois do rubro=negro na pSi ase final -Valido, o siorer — Umareacção brilhante do Flamengo — Cer ca de cem contos de renda — Vários ca sos de insolação entre m assistente

1 O clássico '• tradicional Fln-Flu

•¦ arrastou uma grande assistência ao',' stadium das Laranjcirs tão numerosa'¦que, mesmo sem o nugmcnto dc ca-"

deiras na pista, a renda attinffiu a, perto dc 100 contos: 09:3085000."i

Uma massa compacta, cnthusiasta,.'.Vibrou durante noventa minutos, jo"(havendo n lamentar o excessivo eS inesperado calor verificado, o rnial".acarretou nada menos de 14 casos de'-ameaça dc insblação, alguns dos5 quaes com caracter alarmante.j Tão numerosas' foram as victimas-que a policia, a fluem coube a tare-5 ía de transportal-as, através da pis-

ta dc- athlelismo, muniu-se de uma"

padiola, a nual funecionava a todo^momento.w O calor reinante foi insuportável,í". irias, nem assim, clle conseguiu di-«* minuir o ardor dos combates.'," Kubro-ncgroí e tricolores, evlden-| (eiando um desejo immenso de yen-, cer, empregaram-se com decisão

energia e enthusiasmo,,.' As duas turmas tiveram seus bonsii- taomentos, suas phases dc domínio,"c, no final, dividiram os louros, oque verdadeiramente nâo admira,

f,pois uma nada ficou a' dever a outra.Na phase inicial ao Fluminense

coube agir com maior acerto. Sen; team surgiu em campo bem arti-

culado e melhor disposto. Suas car-gas eram sempre coroadas com ar-remessos mie, ameaçavam a cjuc-da do arco de Walter, não permit-tindo a acção desenvolvida que o

¦•flamengo se mostrasse senhor de si1 mesmo.

Não exaggeramos cm nossa affir-? inativa, pois o que se viu foi o ru-

bro-negro ter algumas opportunida-des no primeiro tempo; forçar oFluminense e conceder maior nume-ro de corners; obrigar Batataes a

. produzir as melhores defesas, raiasj terminar os primeiros 40 minutos

batido pela contagem dc 2x0.Sabendo aproveitar duas cxcel-

lentes opportunidadcs, uma dasquaes a segunda, producto de uma' falha de Walter, que praticara uma

J defesa e soltara a pelota, logo ai-' eançada por Romeu e devolvida eâl-' culadamente ao goal, o tricolorConstruiu o seu placard.

t Fel-o de modo brilhante e ao.«aproveitar as falhas que o adversa-¦,rio evidenciava. E' que apresentan-'

do uma linha media que sc mos-trava insegura cm seu centro e

(•ompromettido,. ainda, com a acção,' indecisa de Jocelino, o Flamengo, a

despeito de ter tido os seus bonsjnuinentos, não os soube aproveitar,Bo tempo que dava margem a quep Fluminense, pelas brechas que cn-

; contrava, conseguisse os goals queestiveram em vias de lhe dur um. Jielio triümpho,

Jogando cora vontade de vencer,: fonas sem firmeza, o rubro-negro nãopôde conter o tricolor na phase ini-ciai, Esforçou-se muito, mas inn-tilmente, pois não evitou que o con»tendor, por duas vezes, balançasse

i|l rede sob a guarda de Walter.

Deante do resultado do primeirotempo é justo que o leitor estejaansioso por saber porque o Fia-mengo não tirou o zero. A curiosi-¦dade é perfeitamente admissível eIdahi a nossa preoecupação em ex-¦jjlicar o que oceorreu: faltou, ape*«ar das falhas do team, visão equem se dispuzesse a shootar cmgoal decididamente.

Além disso, apresentando uma li-nha que compromettia a sua actua-Ição devido ao fraco jogo do com*mandante do ataque, sempre fa-Ihando nas horas melhores c aindaás incertezas de Sá c aos erros im-perdoaveis de Leonidas, o Flamengoque não convencera a imprensa empublico, nos primeiros quarenta mi-nutos em relação á sua defesa, ondeOswaldo, inseguro mais prejudicavaos médios e Domingos, em certasocensiões evidenciava desconcertan-tes indecisões, tambem não foi ládas pernas relativamente ao seuataque.', Apresentou-o esforçado e nadainais. Foi elie defendido por ho-inens que pareciam, cm certos mo-mentos. desconhecidos entre si eonde apenas Gonzalez sc mostravao mesmo è imperturbável constru-ctor de grandes e pequenas jogadas.Quasi só elie representava o meiaque auxiliava os pontas c o centro,fazendo ainda ás vezes dc center,

JOHN0ARFIELD

O "Pianista" dc 4 Filhas |

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^N / ÀsífT'/^'1 .-¦-.¦g-JliLjll.

quando sentia necessidade de fazerum infiltramento que Caxamb.u' uãolograra obter.

Está, assim, facilmente explicadaa razão do primeiro score. Ellc foiconseqüência da exhibição certa,produetiva, decisiva de um quadro,que se via amparado por uma segu-ra linha media, onde brilhava ocenter-half; dc um quadro que sa-bia fazer o que queria e que termi-nou conquistando dois goals semque o adversário, falho em sua van-guarda, onde o próprio Leonidasdemonstrava estar nmli máo dia ena defesa, que apresentava Voian-te, demasiadamente encravado en-tre os defensores c sem ampararseus companheiros dn vanguarda,conseguisse desfazer o zero inicial.

Um panorama que exaclamentctraçámos linhas acima, nos foi ela-do observar, mas um outro, bem dif-ferente, profundamente modificado,foi por nós observado no segundotempo.

De um momento para o outro, os.papeis foram invertidos c o Flumi-nense, que levava uma pequena van-tagem sobre o adversário, soffreuum dominio accentuadamenle ines-perado.. O tricolor tentou ainda rc-sjstir algum tempo, mas a superio-ridade da acção do Flamengo nãoo permittia, A transformação sc fi-zera rapidamente, e para cila con-correra a saída de Caxnmbú, quenão retornou a campo; a inclusãodc Leonidas no commnndo da linhae o aproveitamento dc Valido nameia direita.

Levando a effeito a modificaçãoque se mostrava aconselhável, a cíi-rccçfto tcchnica do rubro-negroacertou na razão dc cem pnr cento,pois o quadro parecia outro. A mo-bilidade da linha causava grandes«obrcsallos ao tricolor, e a defesa,sentindo que o ataque agia desem-baraçadamente, parecia inteiramen-te outra. Oswaldo voltava a formaruma duríssima zaga com Domingos,que não mais falhava, e Volantemelhorara algo, dando margem aque Jocclyno appareccsse melhor.

Sentindo o effeito. dn modifica-ção, o Fluminense começou a cederterreno, impotente para conter oadversário. Sua linha já não agiacom desembaraço, pois a defesacontraria estava firme c segura cmtodas as suas intervenções; seusdefensores desenvolviam esforços,mas sobrcvinhii um inesperado: adiminuição accentuada dc produ-

cção dc Brant. O veterano center-half, entro o espaço elo primeiropara o segundo tempo, já não pa-recia o mesmo. Movia-se com lcnti-dão e não attendia á defesa coma mesma precisão dos primeiros -Kl

, minutos, assim como''não era vistoentre os forwards procurando nm-paral-os.

Todos sentiam que o Fluminenseterminaria por ceder na contagem,o trae realmente suecedeu, ppis oFlamengo, por intermedie) de Va-lido, conseguiu dois bellissimosgoals, que tomaram a partida, cassim se conservou cila ate. ao final.

Para construir o seu placard, orubro-negro teve que envidar esfor-ços ininterruptos, pois mesmo sotendo visto desfalcado, inesperada-mente, de Orozimbo, que se contun-diu quando a phase final ainda nãoattingira nem a sua metade, o Flu-minense resistiu com exlraordina-ria bravura, só baqueando porquea pressão sc fizera sentir conslan-te e proveniente da acção dc umteam que conseguira superar Ic-cinicamente o adversário.

Ainda assim, nüo esqueçamos",quando o Fia empatou o Flu des-encadeou uma reacção tremenda.Fez tudo que era possível para vol-tar a levar vantagem na contagem.Durante uns dez minutos, o rubro-negro teve que agir com a máximavigilância, c, mesmo assim, nãopoucos riscos correu.

Todo o team do Fluminense rca*gira e na preoecupação ele desuniu-char o empate, o tricolor envidavaesforços, tentava investidas Pela dl-reita, 'pela esquerda, pelo centro,mas todo o seu trabalho foi frus-trado.

E' que o Flamengo, sentindo operigo, recuou Valido c Gonzalez,emquanto durou o assedio tricolor,'

íé que novamente ficou senhor doimpo e assim sc conduziu nlei ao

'inal da partida, o qual veiu preci-amente quando o Fluminense, do-

monstrando estar çxhnusto pelo cs-forço dispendido em evitar umnderrota e tentar vencer, pareciapreoccupado cm sc desfazer cia pc-lota, como sc desejoso estivesse devêr o tempo esgotado, conforinan-do-se com o empate.

Inferior, assim, no primeiro tem-po, o Flamengo superou o Flumi-nense no segundo; Perdedor de 2x0numa phase, venceu a outra, pelamesma contagem.

O que se observa, pois, é epie oempate foi justo, porque um c ou-tro quadro tiveram seus bons c:máos momentos; porque uni c ou-tro estiveram em vias dc vencer,sem o conseguir, principalmente de-pois que o placard voltou u nssi-gnalar a divisão de louros.

Assim suecedeu. mas é verdadeter sido o trabalho do Flamengomais árduo, pois o vcterailc cluhteve que desmanchar uma differen-ça de dois goals, c o que é peor,

cmt¦ai

construída por um team do quilateelo Fluminense.

Nn reacção verificada e na an-uüllaçoo ela vantagem do adversa-rio está o mérito da acção postacm prova pelo Flamengo, brilhan-te, como dc resto a que cumpriu oseu adversário, e que serviu, incon-testavehnente, para a rehabilitaçáolão desejada pelos rubro-negros. Ea supposição não é bondosa, poispnra que um team consiga empa-tar com o Fluminense, no stadiumde Álvaro Chaves, depois do tri-color deixar o primeiro tempo le-vendo a vantagem de dois goals,c preciso que clle possuo classe, fi-bra, disposição e decisão-

E tudo isso, não se pôde negar,foi o que o Flamengo pôz cm provapara conseguir annullar a victoriaqu o o Fluminense tivera a impres-são que construirá, mas que lhefoi brilhantemente arrancada pelorubro-negro.

Em lodo caso, essa a grande ver-dade, os. dois quadros se mostra-nun bem dignos um do outro, mo-recendo justamente a divisão eloslouros que

'assignaloii o 'i> eiiy,iu-Ic ela campanha i|Uc encetaram osdois tradicionaes clubs em 1912,com a victoria no turno do Flumi-nense, por 3x2. o a do Flamengo,no returno, por 4x0.

ENTKES OS TRICOLORESO quadro do Fluminense, em con-

junto, satisfez. No primeiro Icuipo,mais do que lio segundo; mas nãoiremos dizer lei' clle jogado mal.Iniliviilualincnle. algumas figura-,realça ríim-sè'. Balalílos esteve unprimeiro plano. Praticou liellns enpporttmns defesas, licitou epie oFlamengo levasse a victoria í|ill'laiilo procurou encontrar.

A zaga, firme, npporluniíla, sc-gurn ci representando uni obstáculodifficil de ser transposto. Nella.mais uma vez, Moysés c Guimarãesbrilharam.

Orozimbo cxccllentc, mus nao

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completou a sua partida, Contun-diu-se sozinho, cüslciiilcnclo unimúsculo -da perna direita. Fez umac.shibição elo valor, conseguindo le-var cahlagciii sobre Sá.

Hrniit unia grande figura no prl-meiro tempo, mas com a sun acção.sacrificada, un phase final, pelo cnii-saco evidenciado; Bioró esforçado cproiliiclivo. Deu conln elo recado.

Na I i d Hn llomcu, Fogueira c Aiiio-rim, os melhores", O joven bahianoó elemento dc futuro c j;i possuo va-Ini'. Tem bom controlo sobro a ne-loin. lloineu iijuclou baslaiile o I-"-i-gueira, impetuoso o clitliiisiiisia deu

(Cinilliiiin nn 7' piin.1

Griimétéi Ucíia Steíia, Trevo,MacHiichò, Prateada e Hazel.

—: vencedoresnstancia,

íorani osClub

fo-

riValizou, lionlem, o .lockoyllriisllciro mais uma reunião.

\, provas mais importantesmm levantadas pôr Trcv» (GeraldoC-,',l''il, Macliiicbii (Walter Cunha) eHaoscl (Sáíustii Uulista), tendo

SAO CHRISTOV

einpnlgjdn(>s rcspcclivos fiiupublico carreirisla

Abaixo, os leitores cncontriiriIilOSUMO TKi II Mi o

I» CAIIHKJliA _ |i,-emi() „srSin" — I.aoo metros - j0.",,"2:'001i$ c 1:000$000 - Grtimclc'mcuilino, cnslanho, ',por Gloria Vielis.sr. T. M, Ar.iSio.no de KrciUis. 2°quita, h'2 kilos. y

•"'aos, S. I';,»!.'" «Vlcantani.-r»

1 kilos, iy,„,Altona, J.:,;..

Cami, S, li„i;,

Uai goal de Roberto decidiu a p artida a favor do São Christovã o - A .immn mâ os ra; íc=ap!SMMMmmmMmmMMFwwmwmmm W ^:WW*

i ãm^M mWm mmWm^l^^^ml.^ÊmmkàiS mmwUBm^Ê^^mMyyj^y ^^''k ''Êy^^^^^^MBr '^^^^^MMmfc-jViSMy^mmnwTfimammTM^ - - -'JM^MMMM ¦ ¦ -Mr*m?c^"?lCiyv*«B^^P*ry"'''-*"M ',¦)?¦.' ¦'ivsî,'-'•'¦'•'¦¦¦¦ n:^»4v';>^-'-^X-¦>•'>;¦.''¦;¦ v

^. ; •• -, -- ; *« k? : y ' ->.v-^^*^

Durval intervém, sob as vistas de Mario, emqnano Joaquim perde a a p por,unidade de burlar a pari tia do keepe.r leÒpoldinense

O G.OAIi DA YlCXOlil.V , um opliiiio piissoAos 10 iiiiiiutos dn lul.i- (lu i;oni|iiistuu o iinico

.1" (e-nipíi, üoberto, .10 recebei'!Uni publico rcdir/.Ulo compare'-

cru, hontem, á (areie, ao cuiillitido São Christov.ão, litil.n do P1''-senciar o eiicoiitici entre o clubJocnl o o liónisuccosso.

O club de Adbcmar 1'ii.lo, quevinha rcali/.niido qntlniiis perlm--111,'inci'S no prcscnlc cnupcuiiiitc),fracassou frciitò no club de: Cns-tcllo líiiineo. [tusidiu n poiic:iproducçõi) (lo eniiidro no Irurasxoda linha lilddiil, c|iie' foi uoijiplu*:'taiiiunte unvolvidn pelo atiteiiiçsãochrisi.oveiisc.

O club chi Ki;';ui'i!'a (lo Melloteve nu defesa o sou puuío ulío.A sun liillni atacmitc, oiido Ho-berto c Carreiro são os pontosmais altos, necessita possuir unicenlcr-forwnrd e ulii lúein-çsíiuci-da & altura elos eor.ípcciiuciroH.Se o São Cliristovão posuisse iiiii*.IhoiTS sliooluiiorcs, ci Ilonisuccs-s-iso (cria perdido por score alto.

Xe> club de Carvalho, coilíoi'*me já salientámos, n linha médiafoi o ponto fraco.

Durval, Maria c lijragn tudo fi-/(.'iam psiiii salvar o club de: umaderrota maior, O giiiirdiup dolíonisiicccsso praticou optimas dc-fesas.

Nn linha ele a(ai|iic, .Iiilinho e;Tcdrej Niincs furam os inclliores

elementos. Sandro não repeliu aspcrfurmuiiccs anteriores. Baluiiíoi o mais fraco elemento elo qua-

elro, lendo Gentil,Icinpi), feito entrarseu Joirur.

im. segundo(,'l'iiclilll no

do Jòhijuini,oal dn tardo.

OS QLAÜUOS CONTlíNUORlilH

Prciiuo "C.iií.,— 7:0005, iw

- Dona StHi,:i annos, hu

¦ nu Encrjiti53 kilos, Sal»

Gran-Fliu, f¦ Oceano,

lista, õl Kilos. Tempo: 7I;|l-ios' vencedor. 57ÍIÍ00; dupla ||."idSüOO; placés; |, l-ISãOO; 3, |||!jjc !). 1 lüKIII. Differcncjas: um BI,o meio Pescoço, Movlineulo rln !roo; 22:ü!)0$00ü. Tralador: OsnafeFeijó.

2" CAUIIKIHA —ca" — I.IÍIMI metros1:100$ c 700ÇOOO. -feminino, castanho,n:'), por ll.iiiinnli-lii(Io si', .losé l-'onsi-{-.itiiino llnlislit. 2"Siinòes, 511 kilos. !)'Mescqiiita, 55 kilos. Não correu ViTéuipüi 7-1-2/5. Ilaleios: vcnceil*;,'MS100; dupla (21), I2S5000; iilac',•", 15Ç-IU0; 7. 20S800, e 1. 315000.lii|,forcuças: vários corpos c Ires ¦¦¦pos. iUovihiehlo do parco: 28:51!,!Tratador: Waldeaiai Cosia,

3" CA1IHF.I1IA Prêmio "wIre" — 1,20(1 melros 111:12:000$ c 1;000?000 - Trevo, iiculinri, zaino, 'J nnnns, São Paireipor Thennogciio ''i» Urstila, ii» -,-nbor -losó do:; S.-inlns. ,í| kilos, lie-rnlelb Cosia. 2" — A ml iluzin, .Ul-,-quita, 52 kilos- "," Voniiiiinlj. li. hI''orrcira, 52 kilos. Tempo: ll li- !teios: vencedor, 2138100; < 1 ii|*'¦ ¦('.') 1!)5$!)Ü0 e- (31) 31;!IOO; iilaci4, 12*; '.', I1S200, i- ::. I0$00ü. Ill.llii'0licas: nin corpo v meio r cni|nliMoviiiienlei do parco; lí.«!"Tralador: ICiirico de (llivclrn.

¦I» CA11IU-:11;A Fremio "(•'>,»Ia" — l.illin melros 1:000?, Sfo 400$0üü —• l',istaneia, tcininiinalazão, I annos. Argentina, por S;plido em Incanlcr, do sr. VidoiiIBevilàcqiia, 58 kilos, Picrrc Vai ¦

Copctii, .1. Mesquita, õl Mios. ¦Falr Diiy, S. Ral Islã, 57 kik

TeniPo: !)!) '¦'•/:>. Ilaleios: venCrSíiãiSiillO; dupla (31), 57Í200; placoG, 29$70(), c 7, 105.100. Diffcreiip'vários corpos c cabeça Mnvliiicnl1elo parco; 15:120?000. Praia*"Francisco Barroso,

ri" carreira — Premiu Clássico -São Francisco Xavier, — - "'" '""l.riK; 15:000$; ;-l:000í, e ~:<lb' '

Muchachu, masculiiiii, znino, ,i "nos, Argcntir.a, por "'«I" ¦"'Mudo. dos senhores Alves & l'"l,rca. 55 kilos. Wnlter Cunha. 2Mi Aeierto, ll Freitas, CI li1"!;i" 1'ast'eur, C

' Costa, 5-1 kilos; I

Liailcnii.v. .1. Mi squila, 52 ''los; .V - Dou »¦ S Dali0'50 kilos. Tempo 1-18-Ii5 I|:,lli"'vencedor 57-?-l00; dupla (23) IM'*11placés — 2 - 31?200; 3 -2J53'"l)ifl'croncas: inn corpo e meio «' "corpos. Movimento do pareô: ,59:8005000, Trai."!'"': Us'.vi'>11.1:21;. I .

0" Cnrerirú — Prêmio l!|:lí''r'1:500 metros. 4:000Ç; «i'"-' c *'Prateada, fiminino, castanho, •'¦ ''

nos. PnhinJ, por Mniers cm l'rJ''do senhor Oscar Majtalliãcs, 50 l-los, Cosmo Moriíado. 2" - Oandai;,I. Mczznros, 58 li : 3' -,Nll;''Ia. 1). Ferreira.. -IS kilos;.; >' ~.Casanova, .1. Fernandes, 50 W'0''5o -- Raio de Sol, S Bezerra.'kilos; il" — Victoria Regia, P. -

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PiPMfPPÇPfin RI U5PTIÍ05R il PlfHllfiP

M¥M PROMESSA O CAVALLOA 5T

|#E#g^fc^^? mmãm, mm,,.. -,%é^\^^^P^^^»-s ¦ -' ; "' :/^^P^]^3ÊÊmf^ - i

msmMacliuclio e Mi Àciertò despedindo .vr?{.'.' adversários

Afinal Miishuçlio um elos ".avallosdc mais alto pi'ci;o trazidos parii onosso tiiiT iiesliis ultimas Icnipui-á-das, ébnsciiuiii registrai' eioiningj siiaprimeira v.clona no Urasil.

O ciirallo iirfjeiitiiici 1'eJ-O nn cilava tentativa, duas no Hio c seis ca,Sâo l'auli) — mas justamente; nun-dos eilusi\cp.s mais cheios ile Iracl;(,'Óês do turf carioca, c onde, ..c co-,Hiinava decifrar o eavallo iu.ii0 \\~lustro elo cada leitiporndu.

Hoje, om dia, embora não sr |io?-sa altribuir, na inbsiiiu niedicla tfalto papel ao (;!:issico "São Fra-iws-co Xavier", reflexo talvez eia in.litu'ção ele iim clássico v.injc ve\<:mais opulento como o (1. p. , \* ij:--.'íl". ainda assim n velha prova noii.'intia a proporckinar um cironUodc bons cnvallos. como o fo) i.iiiu .gavclmentc, o de hontem á i,.i;;,

enlre j\lacliiielio, Pasleui;, Mi Acer-to, Sixpcim.v c llnii Maéoii.

Como sc esperava, o mune dc Pas-tciir foi suifragiiclo pe.lit maioria ii; ¦

npostaüores, mus o lifieiro Cem.*'Sniiclliio de iMàr.niiiis nãjj pcude ,'"-responder ás proleisiir/as do iiiibiico qíicl aponús 'ia 'li!:,s siuiiãniii.ilnls o vira perder pura .\li A u,! ¦

uma corrida pbuiiuisiiimi) coiivincchic c lior isto. não sem luiid.liiirrtpacreditou agora numa rçyjínpiiii líiii-da mai.» viável pelos G! kilos dc MlAcicrlo.

ililtuclci, (lepi dê liO favonl:otiiinaii(U:dn o leite num bom.•:io do percurso, ti>lliindo a ci .• ;., liilvcz .excessiva, não op-,,nziiítcitcia "âo só iá piissascin -n .Acicrlo enino a de M:'.c!n';"io i,.cio fiualmcnlo a prevalc.vr p.:.y i,

rc

corpo i; meio sobre aijcr.dlc cóiiidh-nheiro de '!io':'S

A nota dirimia dn Cluusioo "íiãcFrancisco Xiivior" fui ciuc a com-posição do seu marcador, eslavo ox-cilusivar.iciilo a cargo c!(.- pen,-, upls-tas cie Oswaldo 1 •"<.• i.jó.

Antes ela ciirfcira, ei hábil ".'n-Iraliieur" cuiifossavii aliás su.i liHlc-cisão, uão saliendc) sò ganharia ,;i:mPiislcur, Múchucho o Mi Acieito;

Venceu afinal com os cio mai.; cias-sc, e puni a tcínporatla qne :,c :,n-nuiicia foi melhor epie assim a,'iir,-tecesse. (I.inliador Pa.slcur, ninca v.-

Iicgariu a Idciitlflcnl-o, como umiqrmklnvcl valor para os iii sscis¦iitiioros clássicos.

,Iã cm Mrichúcilili c Mi Ançtlo,'ini o suppbrlo ,ic séii res"pcii.iv(,iassado, py.lc cIl-scíi- agora, .scnlir-se

.un progianuiia cm maiclia.¦. '

..' .

Os (canis entraram eni campeicom ti seguinte coiísUtiiiejiíò:

S. CUIST^VAO — Miigíialeiw';Ifcrnaiidez c Meiiçliiiho; Arulii-ui"iles (depois PiunbÊn); l>o;le'i vAftoiisiiiiio; líobcrlo, Villegas,Joiiqiiiin, Nona e; Carreiro.

I!U:,I.Si;(.'('i:S!i() _ Dur vnl;Mario e Kfngn; Vergara, lilscpbuve Otto; .íiiinllio, Ualihi (elep.iisGradim), Sandro, l-cdro Nunes eOdyr.

O JUIZ!O juiz escalado, sr. José: f. Tei-

xoto, marcou eom precisão, náolulmitliiido o jogo bruto. A suaactiiae.ão agraciou aos contendi)-res, O ponto reclamado pela le.-eida do Iioinsuccesso, numa cleie-sn du Jiliigdiileiia, foi bem marra-do pelo jiilz, qué; se achava bemeollqeado e pôde bem observar olance.

O ÍOGÒ l)E ÀMÁÚQKBS\a partida iireliniinar, 0 qua-(¦ro de nmudpres do club local

eonsogiiiii unia victoria brilha».iissignilliíndo ciuiitíò goals ali

zoroo ,!o:;o UOS .ICVK.MS

Kn iiarliila levada a effòllo po*In íiianli:'., „ Lloinsuceesso clerro-lou o São (liristovão, .)m. HOcontiiiuaiido, dessa turma, „a le.i-eleraii-;;', cia tabeliã.'- ÜK.Vll.V

¦} IT,:;,;| -O' de nove: cemfosf"1'1''»"» «o eonsiderar como bdi,"Ul" " ¦'>*'«<» de se ter realizadoIioiitctii, o Fla-PIu,

lipi

] niíics. 52 kilos: 7" - VcronM, ;(Sinales, 52 kilos; 8" •- I1"'"','-'' I(\. Cosia, 53 kilos. Tcinpn y\ liRateios: voncednr OGíóOO: iw(Ml 570100; placés - 2 305200

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DIÁRIO DA NOI Ti,

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AO ANNO 4*/.da CARLOS Y. KATO

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HHflIfflM1 x 1, o score da ptleja — Ozfca • t Orlando ot autoras dos goals

0 cstacüo de São Januário foi. pcramento, suns aptidões, par» mi*:,ieairo sabbado, á noite, do encon-1 niatrar-lhes nm treinamento ade-tro Vasco x Madureira ,om disputa I quado.

cto campeonato da cidade.A equipe local apesar das ultimas

Ktuaçóts, era. considerada favorita,não só pelo valor dos seus elemen-tos como tambem pelas porformau-ces cumpridas no certamen, as quaesnão conseguiram agradar; mas ocartel do seu adversário era muitomenos inespressivo do que o seu.0 quadro suburbano em todas nsveies que interviu no campeonato,conseguiu somente unia victoria eaa outras vezes soffrau derrotas porcontagens bastantes altas.

Entretanto, no campo da disputanão houve uma superioridade, querindividualmente, quer tcchnicamen-te c quer na parte que se refere aacção conjuntlva; os dolg teams de-monstraram que possuíam igual-dades dc forças

Os cruzmaltinòs iniciaram o pre-!lo descontrolados, indecisos, dandomargem para que o Madureira exer-cesse logo de começo pressão sobrea cidadela de Nascimento, pressãoests que coroada de pleno êxitopois os commandados de Pimentaconquistaram o seu unlco tento amenos de tres minutos do inicio daSiugna.

Após a conquista desse tento, oasuburbrnos não permittiram que oaçu entendor esboçasse uma rea*cão. Continuaram forçando o ultl-mo redueto eruzmaltlno, mas oquadro local foi so firmando aospoucos e passaram a ser mais fre-quentes, tanto que conseguiram em-pator o encontro aos 23 minutos.

Com a conquista do goal do empa-tí, os camisas pretas jirocurararoçibtcr vantagem no placard. O seuintento nüo surtiu effeito forque•( defesa, m.idureirenso estava firmee a sua vanguarda abusava em v»»>c-masi.i dos passes e dribllngs.

0 primeiro período terminou comMaque alternados, rrn que nenhumdos eontendores e.htlveSse quaes-quer vantagens sobre o outro.

0 panorama do match no tempouna!, apresentou-se com as mesmascaracterísticas do primeiro. Ataquesòesordenados, tochnica pobre e ójogo apresentando pouco interesse,cw virtude da sim monotonia.

O VASCOO team vascaino necessita gran-demente dc um orientador conscl-

eneloso, que procure conduzir osmus elementos com o matimo decarinho, dando-lhes conforto moral* instrucções mais adequadas, por->iuc o quadro entra em campo comuma apparencia, com receio de fa--cr uma má figura sem cnthuslas-mo e por conseguinte moralmentevencido.

Precisa tambem de um technieo(lue procure comprchender o que se?assa com cada jogador, seu tem-

O quadro carece urgentemente deacertal-o, Isto i, fazer com que nssuas linhas s« conduzam com liar-nionia. Os seus integrantes possuempredicados sufflcientes para formarum conjunto poderoso. Temos aimpressão que o "onze" cruzmalti-no k uma machlna de optima qu»-lldade, nas nio funcclona bem,porque lhe falta um ajuste.

Contra o Madureira a nossa lm-preasto foi a que escrevemos cci-ma. O trio final não entende o jogoda linha media ,e esta por sua veznão comprehcnde a actiiaeão doataque.

Existe um grave defeito na van-guarda vascaina. O extrema direitae o center-foward fleam quasl queisolados dos demais companheiros.Villndonica quando esta com o ha-12o ou troca passes com Gandullaou <ode a Emeal.

Num team d* foolhnll todos dc*vem trabalhar com uniio.

O MADUREIRAO quadro suburbano apresentem a

performance que se esperava, Actuoncom a harmonia dc sempre. O triofinal esteve seguro, prlncipalmen-te Norival que foi o maior, Impeçi-Ho para os dianteiros contrários..

Na linha todos jogaram bem, ser-do justo destacar n actiwçao cieAlcides.

O médio suburbano ciceresa effi-

ciente marcação sobre Orlando e au-xiliou constantemente o ataque.

Lelé na vanguarda appareccu numplano da maior destaque. Shootoudiversas vezes a goal e serviu co-mo o elemento de ligação.

.Ozéas e Jair acompanharam-no deperto.

06 GOALSArgemiro ao tentar rebater am

cantro da esquerda o faz defeituo-nameníe, mandando a pelota paracomer. Edgard bale-a e Ozius decabeça faz o unlco ponto do seuquadro.

Aos 23 minutos o Vasco empatapor intermédio de Orlando. Oan-dulla organiza uma investida peloseu sector e passa a Gabardo. Ocenter vascaino sobre Norival e ce-de optimo pasie a Orlando, que nãotem dlffleuldades de Igualar a con-tagem.

O JUIZA direcção da pugna esteve ao

cargo de Guilherme Gomes, que pro-duzlu boa netuação, tendo anmilln-do bem dois goáls: nm de cadaadversário.

OS QUADROSVASCO — Nascimento ( AgnelH a

Florindo; Oscarlnn, Zariur e Arge-miro; Orlando, Villadonica (Alfre-doi. Gabardo, 'Gandulla e Emeal.

MAUUnHIIU — Alfredo, Norivale Tulca; Gringo, Paulista e Alcldc»;Adilson, Lelé, Ozías (Balelro), Jaire Edgard (Osc ar):

Trabalho» mentaes• phyeicos muito eihauitlvoa•*-* aa grande dispendio tir.energia». Essa» enercias pre-cisem «er renovada» icmpreipara quo ellet) possam «encerSoéjA os obstáculos á'«s»«pluwe da vido Cnclu» dis*riamente «at tuas reíelçScnoa ttboroiot salgados, cremes:deces. tortas, etc. preparadoseom • MAIZENA DURYEA-*• • produeto mais nutritivoquo ce conhecei um oerda-íelro çerador ti* «nerçis».

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O FLUMINENSE VENCEUO CAMPEONATO DE NOVÍSSIMOS

O Vasco obteve o segundo logar — Vários"recorde" foram batidos

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,.'. «rrolra. — Prêmio General de«Mí8o D. Julio A. Rolctti -!•""'' mt,,ros ~ 10:0004; 2:0008 6i'0^. Knzel, feminino, castftnho,» Annns. Arfiontina. por Sir Bcrke-¦<y m Ecu d*Ar«ent. do senhor A.'.Peixoto de Castro. 54 Kilos; Sít-jstlano Batista. 3" — Tocn, .T.

i,M5>Jl*", SR kilos; 3" — Barriorreo5- f,r«lta«, 53 kilos; 4« — Marábft,«• Costa, 51 uin,; {,> _ Ornimon-'"> A. M-,in.*, 5.1 kilos; $• — Y.iuhy,'¦ Santor. 4fi kilos; 7' - Yapó, .T.'•'nales, C," kilos; 8* - Utaffal. W.JJfil;*a,e, 54 kilos. Temno: 110 4|5.•i^lV ^nedor 32*400; d,mla

;'2) Í7S100; pkéíg - .1 - 13*200;;

~ "MO — 4 — 2-í.*700. Diffe-ij«,i <irt's corPns « Ires enrnnii.;<«;i,menio do pareô: 87:f)0fl|000."íísdor: Gabino T\odrlíu«K.

earrelt-s — Prêmio Soneto ->mcírno — 1:00?; SOOS; eStisnm, feminino, castiinho,

•m Snfráiiettc, dos seriliorc» Joãol^f!" * Adhímnr dn Faria. Â2 k(-

2

Ã*Jííltt"•00*.

h Julio "Canal-js.

- ., ,- QutnínsCa;.".' i ' ^"WK S2 kilos: 3o —?"•reielro. W. flnah*, 52 ltllos; 4*

A

¦

... .....-illaforn

. «Mo dn Um R. FrMta*. M birl,s; ., - Onyx. A. Molina, í)fl kl*u '.,, — Cambumiirn, ,T, «>intn<i,b iiTií ?' ~ Malvln-i. .T. Mísflui-»»ÍLW,oè' Tírn',n: "f'5- f.atclos:Ãn??',S8í10Bi *«Pl»'W- •y-Lí1**'* - 3 - wnfo - iM, . • T)iff«rí»i4aR: dAls «or

Jfnvlmento d« nn-

,ITCi> Tfiufnhn \f»...;_»«n ?«..totalMfivirrtíntomowíPis.tft, dd Ar^mjaa

A Liga de Athletlsmo do Rio deJaiitiro íe* realliar, hantem, pelamanha, nn pilta do Club de Rega-Im Vasco da Gama, o segundo cam-peonato de classe da presente tempo-rada: o dc novíssimos.

Uma assistência reduzida compare-ceu ao estádio eruzmaltlno, afim deassistir o desenrolar das provas doreferido certamen.

Contra a espectativa geral, a íqui-pc do Fluminense levantou o cam-liconrUo. soguido do Club de RegatasVasco da Gama.

A turma trlcoolr apresentou ele-mcilitoi de grande futuro, que bemorientados, ppderão brilhar futura-monte, quando competirem com osveteranos.

A turma tricolor apresentou ele-apresentou bons elementos, destacan-do-&c dos demais o nthleta FirmlnoCavalcanti que, na prova de 300 me-tros rasos, assignalon o tempo de35" )|5. O referido elemento- seráfuturamente um dós noisos melhoresathletas nas provas d evelocldadc.

O Flamengo, que consegull o ter-ceiro logar, posso, enfi íqulpe certoselementos que poderão dc futuro brl-lhar.

O» resultados obtidos em determl-nadas provas sfio dignos de registro,

porque demonstram o surto de pro-grcí-so que anima presentemente oatlliclismo:OS RESULTADOS DAS PROVAS —

ABREMESSO DO PESO — 5 Kilos1° logar — Adolpho Gomes da Silva

Vas:o da Gama.2V logar — João Baptista Ramos —

Viuco da GaiVifl.8* logaf — Marcillo Campos —

Fllin.Incnie.0 vencedor obteve a marca de

14mç,66.SALTO COM VARA

Io logar — Alarlo Richard ,—• Fln-minerité.

2" logar —¦ Raymundo RodriguesFlameufio.

3" logar — Jo5o Curj- — Flumt-nense.

O primeiro colloeado conseguiatranspor o sarrafo na altara de

Sms.SO.li.000 METROS RASOS

1* logar — Evarlsto Rodrigues —São Christovão.

!!• logar —¦ José de Sonsa BarreirosVasco da Gama.

SALTO EM ALTURA1* logar — Sebastião R. Valente

Botafogo.2» logar — Oswaldo Flores — Vas-

e» da Gama.3» logar — João Nobrega Martins

Vasco da Gamn,,0 vencedor assignalon uni novo re-

cordeom a iriareá dé lni.78 E' umelemento dé grande futuro, tendosaltado sem sapatos.

ARREMESSO DO DARDO1» logar — Adyr Andrade _ Fln-

mlneits».2* logar — Holio Qox — Flamèni».3» lognr — Joio Ferreira — Fia-

rriengo.O arremsnao do vencedor — 4<!m,lli,

pode ser cónslderpdo eomé bom.llê MEtftôS ÇOHf|IA*.RjíltASBAIXAI1* loger — José J. de Qupiros

Flu-

Fluminensep?" lAiar —

Vasto da G?.w Alberto

3° logar — Heitor Montcnegro --S. Christovão.

O primeiro collocádo venceu a pro-va no tempo de 15".7} METROS RAZOS

1* logar — Athy Santiago — Vas-co da Gama.2* logar —- Hcrbert Freire — Flu-minente.3o logar — Oscar Silva — Flamen-

«o.O vencedor marcos o tempo de8" 3.10.

800 METROS RAZOSIo logar — Firmlno C...ulcante —

Vasco da Gama.2° logar — Manoel Sobrinho —Flu-

minenje.3» logar — João Cosia — Flumi-nense.

O vencedor assignalou 36" 3.15, novorecord dn prova.SALTO EM DISTANCIA

1" logar — Hcrbert Freiremlnense.

2" logar — Jayme Grenahlgh—Fln-minense.

3o logar — Arnaldo Vieira — Flu-minense.Herbert Freire, venceu a prova sal-

tando 6m,61 — optimo resultado,ARREMESSO DO DISCO

1° logar — Marcillo Campos —Fln-minense.\

2° logar — João Ferreira — Fia-I mengo.

3° logar — João Ramos — Vascoda Gama.

O resultado pode ser consideradobom. Daréillo lançou o disco na dis-tanefa de 35m,35.

1.000 METROS RAZOS1* logar — Nathanlel Tognoezi —

Fluminense.2* logar — João Mello — Vasco da

Gama.¦ 3* logar — Natal de Olheira —Vasco da Gama.

O temoo do vencedor foi de. , , .2'41" 2|5.REVEZAMENTO DE 4x75 METROS

1» logar — Turma do Fluminense.2* logar — Turma do Vasco da

Gama.»- logaj — Turma do Flamengo.O tempo da prova foi 34" 2|10.

REVEZAMENTO DE 4x300 METROSIo logar — Turma do Fluminense.2* logar — Turma do Vasco da

Gama.3* logar — Turma do Flamengo.A turma tricolor registrou bom

tempo — 2'33" 4|8.CONTAGEM FINAL

Campeão — Fluminense F. C. —•133,5 pontos.

2» logar — Vapco da Gama — 110pontos.

3* logar — Flam-ngo — 44 pontos.4* logar — S. Christovão — >íf5

pontos.5° logar — Botafogo — 13 pontos.

DR. PAULO BARATA

ama,

Cirurgia abdominal — Moléstias da*senhores — Chefe dé Çll*ilea atoe-colofllea 4o Hospital d». Prompto Sqe.corre -** Professor da GlnaeólofU 40Instituto de Ensino da AssistênciaPoblica - ÇlrargWó do AmbqlaiorioRivadávla Corria — Consultório: maA|v*ro Aívira, íi-9» ?ndar — Segnp*Montlpíio -,- r/a;i, cjnanas e ssilás-felr»s. diu 18 £»',n horas, -r íiimiuéi n-«m.'30

0 Vasco da Gama per-deu novo ponto no.

Campeonato(Conclusão da S pagina)

bastante trabalho á defesa contraria.Hercules bom. Já o temos visto,

jogar melhor cm outras oceasiõe».Em todo caso não comprometeu. Tinio mais fraco. Teve a sua acuão pre-judlcada pelos excessivos e pcnna-nentes dribllngs que usa c abusa,

OS RUBRO-NEGROSNo primeiro tempo apenas jjosta-

mos de Oonzalez. Forneceu um espe-ctaculo interessantíssimo, com o seujorjo vivo, rápido, opportuno, che'ode fln tas, cm geral pura frente esem prejudicar o team. Sá muitomarcado pouco fez c Jarbas tambem.Na defesa Médio-andou mnis seguroque seus companheiros; Domingosmisturou grande intervenções cominesperadas indecisões e Oswaldotambem esteve falho. O próprio W;u-ter não evidenciou firmeza, tanto quoo goal de Romeu foi produeto deuma intervenção que fez, deixam!»escapulir a pelota que foi aos pés domeia tricolor.

Na phase final até Volimlc nppare-ecu Jocélinó melhorou muito e quan-do Flavio o collocou de center-haif,evidenciou aptidão para o posto.

Valido deu vida ao ataque, tendodesenvolvido acção preciosa e ate.certo ponto espcctacular. Gonzalez,melhorou ainda, bem, merecendo -scapontado como o numero um, nu tar-de do hontem, entre os rubro-ncüros.

Sá c Jarbas apparcceram sempreno segundo tempo c Leonidas deu aocentro outra força c efficiencia, em-bora não estivesse num dos seus íia-bituucs dias. O famoso crack falhoubastante, o qué surprchendeu, poispossue classe e inconteste valor.

Domingos e Oswaldo estiveramsem falhas na parte final e Waltcr,por oceasião da reacção do tricolov,após a conquista dò segundo goal doFlamengo, praticou duas 011 tres de-fesas dc caracter sensacional.

O JUIZMario Vianna evidenciou estar â

Altura da importância do embate.Enérgico, Imparcial, attciito ao jo;(oApresentou pequenas, insignificantesfalhas, que não chegaram a obscure-cer o mérito dc sua actuação certae brilhante.

O PLACARDAos 13 minutos o Fluminense Su*

veste. Fogueira recebe a pelota de-fora da arca, evita Domingos apru-veitando um recuo do buck rubro-nc-gro, e num violento tiro enviezndo,o que fa? burlar a perícia de Walter.

1 acorreram mais 18 minutos e oFluminense vae uo ataque e Tinishoot. Walter não consegue deter apelota, que lhe escapa das mãos. Ho-meu, a umas seis jardas, nâo perdetempo, arrematando com violência epreciso, conseguindo assim, o 2o goaldo tricolor.

2» TEMPOAos sete minutos, Leonidas eslen-

de um passe a ValliÜo, este entrana área evita Moysés, que o perse-gue e conquista habilmente, o pri-meiro goal do Flamengo.

- Transcorridos mais 15 minntos, oFlamengo ataca pela esquerda, porintermédio dc Oonzalez. que centra.Si manda a goal, erra e Vallido apro-veiía para fazer bcllissimo goal decabeça, 1

OS QUADROS !FLAMENGO — Walter; Domingos *.

Oswftldo; Jocelyn, depois Natal, Vo-lante. depois Jocelyn e Médio; Sá,Leonidas depois Vallido, Ca.xambu'depois Leonidas, Goníàlcz e Jarbas.

FLUMINENSE - Batataes; Moysése Guimarães; Bioró, Brárit c Orozim-bò depois Newton. Amorlm, Romeu;Fogueira, Tim e Hércules. >

A PRELIMINARNo encontro de amadores entre o

Fi»-Flu, veheeu o segundo por 4x1.JUVENIS

O FJItóninense levou a melhor íèiami»|nia <eat*£ezn.

7,1

CdllTlã Calma!O' MEU PAE DE SANTO!AS MUAMBAS CHEGAM FARA TODOS

0' VIRUOLINAl.., nffi 'líffi}

tMÈÊÈL^mWjA^r^ A ú Mm W \ 1

imputei de Rachas ® üs fi éFormidável sorü nas para invernoM&EC?*®® A. m&MJW

Seu conduetor!... ó seu conducior!...Tenha pena de mimNegrada calma,Valha-me Senhor do Bomíiit?

Vem cá VirgolinaL. ó Virgolina!...Estou tonto... parece qua estou mamado,Calma meu povo!.., muita calma!...Se não acabo caindo dc telhado

Estes versos foram feitosPelo poeta Germano "Papagaio'1Quando os lerem, tapem o narizPara não ter um desmaio.

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ROBERT TAYLOR E BARBARA STANWYCK CASARAM-SE HONTNOSSA CONDESCENDÊNCIA CREOU CETAS INSOLENCIAS INTERNACIONAQUE RESPONDEREMOS COMO MERECEMS

GAL, MEIRA)

£/m vesperí/no que será itmpfe o arauto éas aspirações cariocas j

ANNO Xí Segunda-feira, 15 dc Maio dc 1939

É_k^¦àúwMmtIH •» ,_M.'!t-»*^g

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FUGA £ CASAMENTO DEMADRUGADA PARADESPISTAR "FANS"

_0S ANGELES, 14 (U. PO - Osáctõres cinçmatographicos, RobcrtTaylor e Barbara Stainvyck casaram-se nos 25 minutos de hoje, após rea-

.lizarein uma "fuga" dc San Diego.Poucas pessoas compareceram á ce-

rcmoniii, entre essas incluindo-se oaclor Zcppo Marx.,

Barbara Stanwyck

mWÊSMW- ^y''%e^-ííí*>¦->¦»'mwtmM mm. S*&mW&%ãÊ$k

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n_^_H___ í-I-_HS-_h

_PÍí_^_^_^-*IIÍi.' ¦ ':¦;

ii 8 fck

CALVICIE

Roberl, Taylor

Para maiortlsmo da "season"

cariocaVem ahi, conduzin»do um esplendido"show", o directorartístico do Casino

ATLÂNTICOfiob a direcção, agora,

rio si*. Alberto QtíoÉrwiBianchi, capitalista"double'' dc emprcr.ariocujo nome está ligado alautas iniciativas cido-riosas, atravessa o CasinoAtlântico uma phase de-vêr.às t ri umph a I. Ê oCasino "leader" da. cida-de c, por isso mesmo,preterido pcla"hautcgomme" carioca. :

Para o comeoo de es-tncão. preparou-se,em lempo, o querido es-tubeleeimento de diversõesdo Posto 6.. Foi assimque enviou á Europa odirector artístico L. Du-que, incitmbindo-o de cs-tildar, "de visu", os pro-grammas dos ensinos da"Cõtc d'Axur" c dc con-tractar, para, o Rio, asmelhores "tourneéx".

Dando cumprimento ásua missão, L. Duque,que é um "expert" noassumpto, ahi vem con-dmdndo um novo "show",

que será, estamos certos,a nota dominante do co-meço de estação.

Parado em alto mar o va-por em que viajm os sobe-

ranos britannicosMONTREAL (Canadá). 15 (ü. P.)

— O real vapor "Empress of Aus-f.ralia", que conduz os soberanosbritannicos aos Estados Unidos,permanece parado eru pleno mar,cercado por uma densa camada dc

.Micblin»-

SEBORREACASPA

DIÁRIO DA HDIIE'" *i» V..1

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UM LANCE MOVIMENTADO — Ahi lemos um bello e movimentado flagrante do Fla-x Flu dc hontem: Waltcr sae do goal; Tini carrega aspccln--,,|.{í« | cularmcnle, figurando ainda no movimentado lance Domingos, Jocelyno, Hercules, Volante e, enco-ierto por este, Fogueira

VESPAS EM "NOSSO SOLVamos ser cautelosos de agora por deante, exclama o gal. Meir a de Vasconcellos, em Petropoli

Numa solcmnidade militar, rea-lizada hontem, em Petropolis, ogeneral Mcira de Vasconcellospronunciou o seguinte discurso:

"Povo petropolitano; mocidade— Um marco destacado de civismovae se tornando esta cidade alcan-dorada nas cumiadas dn Serra doMar, alteando seu pensamento, seusrumos educacionaes, num decisivolance dc brasilidade.

Agora mesmo, o governo do Es-tado do Rio cnfelxa num decretode instrucçio primaria, sadio dnespirito construetor de nacionalida-dc, as novas directrizes dessa ins-trucção, consoante ou dispositivosconstitucionues e leis de protoeçãoá nossa segurança e soberania.

Muis uma vez, quiz o povo de I'c-tropolis dar um testemunho de

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energias cívicas nesta manifestaçãoonde todas as classes sociaes e asua juventude sc representam com« espontaneidade já conhecida, Pa-ra vir como que refazer o juramen-to dc fé c apoio á cruzada do nossodestino.

• Neste scenario majestoso, Petro-polis está, como atalaia sempre vi-gilnnte, olhando o esplendor daGuanabara, e guardando a brechado' partico gigantesco desta serra-nia, por onde sc ruma para o co-rarão do Brasil.

Á cidade serrana, monumento davelha aristocracia, surge agora naarena da batalha pelo Brasil, quequer se dirigir, que não quer viverda condescendência dc patrões In-iernacionaes.

Não c um nacionalismo truculcn-io que queremos impor, mas um•reajustamento ao panorama domundo, uma vez que as nossas leismagnânimas o a bondade brasileiraforam mal interpretadas:

Esqueceram-se que viemos tam-bem de velhog troncos europeus, deraças viris, c que dellas herdámosvalorosos predicados moraeB e deintciligencia; esqueceram-se de quesomos também um tanto da bravagente que foi dona destaB terras,e que delia guardamoB a altivez in-domita c todo o espirito guerreiro.

Emquanto educávamos a nossa ju-ventude cm methodos que anemi-zaram a virilidade de seu espirito,em confusões que relegaram pari

' plano secundário noções de civismo,emquanto Be estimulou a pusilani-midade gerando um sentimentomórbido, um domínio estranho seinfiltrou no ambiente nacional.

Um longo tempo nos arrastámosem penosas caminhadas, cm ensaiosde liberalismo doentio que acabouvor dar aos brasileiros a sensaçãode sc haverem paradoxalmente es-cravisado.

A frondosa mancenilha das con-veniencias internacionaes nos ha-via entorpecido, quando nos imagi-

liavam sob fronde sem perigo.

Flagrante da chegada de 20.000 apólices do Estado de Pernambuco, adquiridas pelaconceituada Companhia Bancaria Áurea Brasileira e cujo sorteio realisar-se-á no diai\l do corrente, com a distribuição de 750: 000$000 cm premios. No clichê vêem-se po-liciaes garantindo o transporte das referidas apólices para a sede da Compunhia Banca.

*ia Áurea Brusileira, n A venida Rio Briuico, I3li

VÃO COBRAR VULTOSAWDEMNIZAÇÃO A' CEN-

TRAI DO BRASILBELLO HORIZONTE, 14 (A. M.)

— Vae voltar ao cartaz o celebredesastre da Mantiqueira, o maior Ique já sc verificou no Brasil- E' que |numerosas famílias de algumas das |victimas. do desastre constituíram |idvogádo para cobrar vultosa inde- ;mnizaçáo á Central do Brasil.

O lado está causando grande in-teresse nos meios juristas desla ca-

porquanto a indemnização dc-

Algo dc anormal sc devia pas-sar, eomo prenuncio dc tempestadeem pinheiraes. nos annunciar porrumores suspeitos e inquictantes.que deveríamos despertar parn aluta, nara abrir o caminho de nossodestino.

E despertámos para elaborar umanova Constituição, consoante asnossas necessidades e imperativosnàcionaes, nova modalidade dc tra-vejamento do estruetura política,1obedecendo a rumos tradicionaes,ás exigências impostas pelas con-tingencias do panorama do mundoque defrontamos.

A collaborarão de todos os bra-sileiros, por Isso mesmo, se tornoumais necessária, mais acerescida delesponsabilidadcs nesse cmprehcn-dimento, pois só assim será possi-vel a tarefa que o Brasil está exi-gindo dc seus filhos.

A política desmantelada por umaíalsa representação não se punhan serviço da Nação, c sim do re-gionalismo truculento c de clans;devia ter um fim-

Indubitavelmente os resíduos fica-ram, a doença moral tinha atüiigMoprofundamente as ccllulas do orga-nismo nacional.

A educação civica descurada ouabandonada, a instrucçào uma co-baia onde perigosos ensaios acabarampor trazer á tona, na direcção decarços dc responsabilidades doutvi-nádores muitas vezes cheios das me-lhores intenções mas vasios na per-cepção da realidade

Não pensemos cm continuar sendoo Brasil e a civilização, cultura e edu-cação doentias que impregnaram aalma nacional durante meio século,nem imaginemol-o fora da engrena-gem do mundo moderno, da vida dodynamismo aetual.

O sentido nacionalista da nossa Pa-tria não pôde merecer reparos dioutras, pois elle não diffcrc nos seusdispositivos legaes dc que é da con-tingencia e necessidade de cada povo.

E' que nossa condescendência, gc-rando um regimen de capitulação,creou. certas insolencias internado-naesque nós respondemos como me-recém c quem sc julgar isento de

culpa, nada poderá estranhai* das at-(iludes dc uma Nação soberana nadefesa do seu patrimônio.

4£_è_e' INFALÍVEL•na tf*otamüMÍada. CMIWENinguém confiaria a

sua vida a um aprendi-em arremesso dc facas...Cuidado ! Não confie,também, o tratamentode uma grippc senão aum medicamento dc com-provada efficiencia,

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pitai de doisvciá aVançur a importância oecontos. A petição inicial daránil

entradamana.

«in Juizo, na aroiuma »«-

liiiaiHM" ' líMim ¦¦íIè?)_.^v \r^/zs-.--_0\ _/.

3££_iJw.w,mACEIAoo$VETERANO$

Jl-j ^ly'\ ISk . Hnl Roach fc^^f^^^^Kj»H_I« patíado» I0*dl_i.'da

í. .V.Cln»ma.tü

Estamos hoje, como pdi Iodos u>tempos, promptos a aceitar tjJMa contribuição externa em beneficiode nossa cohslrucção; saberemos st'profundamente reconhecidos a essucollaboração, mas, no respeito a i":"sa integridade, sercinoi sempre »--ípovo viril que desperta para as w-ras de jicrigo.

E a balallia nacionalista, uma u:que encontre adversários ingratos "desleacs, que se infiltrarem para»luta silenciosa da nossa diasiowí5'1'vae ter tio povo brasileiro, tia nioct-dade patrícia, a única altitude <lw •'"impõe — proseguil-ft.

Muitas vezes já demonstrados mperigos de termos introduzidos vçi-pas cm nosso solo, vamos ser cau-c-losos de agora por deante, cuidam]'de preferencia do que & aosso^ lt|-do alma c piedade para " npniwabandonado e sem cônsul, nos nncoc-da Pátria.

Um vinculo sagrado é, pois. » ^deve nos ligar nossa tarefa. - o

integridade, pela continuidade de ««•gua e sentimento religioso, sc" 1' '

pito suspeito, uma educação <" 'ventude abrangendo todos os reca»tos da Pátria, constituem «""líbrasilidade para que, com opponu»dade não faltem os milhões ocamens de ([uc carecemos cmy'^'do auri-verde pendão do 1822, r P '

que não falte também nossa co»boração da Intcgridado il"s lwamericanos."

visos fllebreiMAJOR RAYMUN00 EAYMA.

DA SERRA MARTINSAlice Rego Serra Martins.lhos c demais parentes P»1'1'cipani o fnllecimento do '"

querido Hn>mundo, sahindo ° "'"

retro dá Avenida Epitario P«ssI, Ipanoa!*

,idáo B»!

y

t li- I

s *3135'

n. 574, apartamentoparn a necropolo de S.ptistu du Lugôa, ás 11 l'ol'a"hoje.

WAI/TBB üídia "

Ac Jl"'Mace*

Si

+ IREN10

VES. 6" mez;MACEDO NEVES.

Antonia Drapo Neves. E'''cedo Neves e Newton ai

-¦¦".* - " • ¦- * - ^ i •¦ ksiá m.

Neves convidam os parentes ^ ^ _.gos para assistirem as mjssti (mezes do seu inesquecível -»''•-.¦pae TRENIO e V dia do <" srido filho e irmão WAI/TER.Q*^suffrairio de suas almas n>y ,,relebrar no dia lfi dn /p, . tt[}9.30 horas no altar mor tw 'de São Francisco dc Pauia.

Desde já antecipam r»a ,-a todos oue comnarecerem •

âcto religioso assim cnmo. ¦ ¦.

acompanharam o enterro, ei .co-oas, flores, Içlegranun» -

toei.

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