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  • 5/9/2018 TESIS EDUCACIN BILINGUE

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    UNIVERSIDAD MARIANO GALVEZ DE GUATEMALAFACULTAD DE EDUCACION

    RONYSTANLYPELAEZLAM

    Guatemala, 1987

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    VNIVERSIDAD M ARIANO GALVEZ DE GUATEM ALAFA CULTAD D E EDUC ACIO N

    " AN ALISIS DEL SU BSISTEMA DE SUPERV ISIO NESCOLAR DEL PROGRAMA NACIONAL DEEDUCAC IO N BILINGUE -PRONEBI-"

    TESIS

    Presentada a la Facultad de Educaci6ndela

    UNIVERSIDAD MARIANO GALVEZ DE OUATEMALA

    Por

    RONV' ST AN ,LY PE LA EZ LAM

    Previo a optar el Grado Academico de

    LlCENCIADO

    y el Tftulo Profesional dePEDAGOGIA Y CIENCIAS DE LA EDUCACION

    Guatemala, 1987

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    AUTORIDADES DE LAUNIVERSIDAD MARIANO GALVEZ

    Rector: Lie. Alvaro Rolando Torres MossVice Rector Academico: Lie. Hugo Cesar MoralesVice Rector Administrativo: Dr. Alfredo San JoseSecretaria General: Lie. Adalberto Santizo RomanDecano: Lie. Danilo Augusto Palma Ramos

    TRIBUNAL EXAM EN PRIV ADO

    Lie. Alejandro Coloma GarciaLie. Buenaventura De LeonLie. Juan Carro Valdez

    TRIBUNAL DE TESIS

    Lie. Hector Eliu Cifuentes (Asesor)Lie. Rene Humberto Gordillo (Revisor)Lie. Leopolda Colom Molina (Revisor)

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    Guatemala, octuore 16 de 1~~7.

    DoctorAlfredo San Jos' Gonz~lezDecano da la racultad deHumanidades~iversldad Mariano G~lvezCiudad.-

    Tengo el gusto de dirigirme a usted, paramanirastarla, que he orientado, revisado y aprobado eltrabajo de tesia del eatudisnte RONY STANLY PELAEZ lAM,titulado "ANAlISIS DEL SUBSISTEMA DE SUPERVISION ESCOlARDEL PROGRA~A NACIONAl DE EDUCACION BIlINGUE--PRONEBI".---

    1 cual considero reune los requisitos lega-les y acad'micos exigidos por ls Universidad, por 10 queme permito elevarla a au ilustrada considaraci6n, paralos tr ~mi tes sub sig uie nte s.

    Sin otro particular, me place suscribirme delse~or Dscano, como su stento y d er er en te s er vi do r,

    c .c . I nt er es ad o.

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    G u a t e m a l a ,2 d e f e b r e r o d e 1 9 8 8

    LicenciadoH U g o C ~ s a r M o r a l e sVice R e c t o rU n i v e r s i d a d M a r i a n o G a l v e zC i u d a dD i s t i n g u i d o s e n o r V i c e R e c t o r :

    R e s p e t u o s a m e n t e n o s d i r i g i m o s a u s t e d p a r a i n f o r m a r l e , q u ed e c o n f o r m i d a d c o n l a s n o r m a s e s t a b l e c i d a s e n e l R e g l a m e n t o d e T e s i s d e laU n i v e r s i d a d , h e m o s analizado e l t r a b a j o p r e s e n t a d o p o r e l P r o f e s o r RONY S T A HL Y P E L A E Z L A M , p r e v i o a o p t a r a l g r a d o a c a d 6 m i c o d e L i c e n c i a d o e n P e d a g o g i ay C i e n c i a s d e l a E d u c a c i 6 n , t i t u l a d o :

    "A NA LIS IS D EL SU ffiISTEM A DE SU PE RV IS ION ESC OLA R DEL PROGRAMANAC IONAL D E E DU CAC ION B IL IN GU E-P RON EB I"D e conforraidad c o n s u m e t o d o l o g i a d e t r a b a j o , e s p e < : i a l m e n -

    t e d i s e f i a d a p a r a e l e f e c t o , a n a l i z a m o s e l c o n t e n i d o , o r g a n i z a c i o n y p r o y e c - -c i 6 n d e l t r a b a j o e n c u e s t i o n , a 1 0 c u a l , d e s p u ~ s d e i n c o r p o r a r l e a l g u n a s v e -r i f i c a c i o n e s t e c n i c a s y c i e n t i f i c a s r e l a c i o n a d a " c o n e l t e r n a d e s a r r o l l a d o , c o ns i d e r a m o s q u e " r e u n e l o s r e q u i s i t o s e s t a b l e c i d o s p o r e s t a C a s a d e E s t u d i o s . -

    P o r t a l r ~ s 6 n n o s p e r m i t i m o s a p r o b a r e l m i s m o y r e c o m e n d a ral S u p e r i o r D e s p a c h o q u e u s t e d d i r i g e , s e c o n s i d e r e s u i d l p r e s i 6 n y s e p r o s i g a nl o s t r 4 m i t e s q u e a l m i s m o c o r r e s p o n d e n .A I a g r a d e c e r a u s t e d s u a t e n c i 6 n a l a p r e s e n t e , n o s s u s c f i -

    b i m o s c o m o s u s a t e n t o s y d e f e r e n t e s s e r v i d o r e s ,

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    fUHi .wa iJaJO 1 L . n a n o 9 a J . , . . c L [ J u a l . , . , w l ". . . . . . . . . . . . -........... WIll"

    Tlia . Imn .UQ4I (Ell .)

    VICE-RECTORIA

    Guatemala siete de marzo de mil novecientos ochenta yocho.------------------------------------------------Agr~guese a sus antecedentes losdict~menes del Asesory Miembros del Comit6 de Tesis. De conformidad con 10establecido en los Raglamentos correspondientas, sa au-toriza Is impresi6n de la tesis del se~or RONY STANLYPELAEZ LAM, denominada: "ANALISISDEL SUBSISTEMA DE SU-PERVISION ESCDLAR DEL PRDGRAMA NACIDNAL DE EDUCACION -B IL IN GU E - - P RO NE BI ". -- -- -- -- -- -- -- -ArtIculo 70. ael Reglamsnto de Tesis.-

    --=---

    C' sa r ~ ra les y ~ral.aVICE-RECTOR

    HCf'ffII/zllr.c .c . A rc hi vo .-

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    I.II.

    INDICE

    INTRODUCCIONPLANTE.A :M IENTO DEL PROBLEMAA. Antecedentes

    B .C .

    Sistema Nacional de Supervision EscolarNu c le o s Educativos para el Desarrollo-NEPADE-Fo rm ac i n Permanente de Maestros,Proyecto No. 025Programa NacionaI de Educacion Bilingue-PRONEBI-

    Definicion del ProblemaJustificacion del Trabajo

    1.2 .3.

    4.

    III. FUNDAMENTACION TEORICAA .B .C .D.

    Concepto de Supervision EscolarClases de SupervisionBases Legales de la Supervision EscolarObjetivos de fa Supervision Escolar

    IV. METODOLOGIAA. Objetivos

    1.2 .

    GeneralesEspecfficos

    Pagina1777

    111213181921212 22 3252727272727

    V. ANALISIS DEL SUBSISTEMA DE SUPERVISIONESCOLAR DEL PROGRAMA NACIONAL DEEDUCACION BILINGUE BICULTURAL 29

    B . Hipotesis

    A .B .C .

    Observaciones GeneralesObservaciones EspecificasPerfil del Supervisor Tecnico de EducacionBilingue

    VI. CONCLUSIONES Y RECOMENDACIONESA.B . ConclusionesRecomendaciones

    BibliografiaApendice

    303 1333 73 7384143

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    I. INTRODUCCION

    El proceso ensefianza aprendizaje es de vital importancia en eldesarrollo de los pueblos, por 10 que en todos los ambitos debe darseleprioridad a la problematica que enfrenta la educacion,

    Guatemala, a traves de su historia educativa, nos indica que entodos los tiernpos se han hecho ensayos y se han aplicado politicas queconllevan la buena intencion de sacar a nuestro pueblo del atraso quele ha caracterizado por mucho tiempo, resultado de epocas pasadas,wando los intereses politicos, la discriminacion racial y la ambiciondel poder economico y politico prevalecian sobre el derecho de losciudadanos.

    Como se indica, han existido y existen programas con pol it icaseducativas bien definidas que han buscado rescatar y preservar nuestraidentidad cultural a traves de proyectos educativos, tales como losNucleo s Educativos para el DesarrolloNEPADE , eI Proyect o 025Forrnacion Permanente de Maestros->, que de uno. u otra manera hancontribuido al mejoramiento de la educacion.

    Conscientes de los cambios suciales, politicos y econornicos queha experiment ado nuestro pueblo, cs importante hacer un analisis delIenomeno antropologico que caracteriza al ind igena guatemalteco, quetuvo sus or igenes en la Cultura Maya. y de la cual se derivaron much aslamilias que se fuerun diferenciando, sobre todo lingu ist icament e,debido al aislarniento entre sf y a la falta de cornunicacion, a lasdistancias geograficas y sin duda tarnbien a razones de tipo humane ypol Itico.

    En esa desintegracion antropologica se fueron formando gruposhumanos que si no eran etnicamente distintos, si social, cultural ylingu isticament e independien tes,

    As! surgierun las familias Quiche, Cakchiquel, K'ekch i, Man yotras.

    Siendo por otra parte, el lenguaje el medio mas natural yesp o nt a n eo de co mun iaci on , al faltar ese medio social, laindividualidad de cada grupo se fue acentuando, cobrando cada uno deellos una identidad propia. Fenomeno humano que necesito miles de

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    2'afios para llegar a determinar 23 grupos etnicos bien diferenciados enel territorio que hoy ocupa Guatemala*.

    Ahora bien, de tal aislamiento surgieron dos elementos queconviene destacar: a) la supervivencia y preservacion de tales lenguashabladas por la mayoria de indigenas, y b) el problema de talmultiplicidad constituye en el campo de la interrelacion social y laintegracion de los grupos, en una entidad nacional.

    Hasta hace poco, tales comunidades lingufsticamente diferentesno solo no hab ian sido estimadas en sus valores espirituales, humanos ehitoricos, sino que debido en buena parte a la idiosincrasiaprevaleciente han sido objeto de explotacion, (mano de obra, cultura,captaciori de votos y otras formas). Afortunadamente, sin ignorar queen el pasado han habido intentos aislados de acercamiento a esosgrupos etnicos y programas tendientes a su integracion cultural en laactualidad tambien existen y se les ha dado el apoyo necesario, con 10que se ha Uegado a comprender que no se p ued e seguirmenospreciando a la mayoria de la poblacion guatemalteca constituidapor el sector indigena.

    El acercamiento y la integracion humana de mundos culturalestan distintos como el indigena y el occidental, se deben realizar at raves de la educacion, siendo el instrumento necesario para esarealizacion el idioma, indefectiblemente.

    Nunca se habfa hecho una toma de conciencia como la que sellevo a cabo hace cinco afios, cuando se decidio accionar, conocer yanalizar el Programa Nacional de Educacion Bilingiie Bicultural-PRONEBI-.

    No se trato entonces solamente de llevar a cabo proyectospasajeros e inarticulados, sino de llegar a realidades preparadas contecnicas nuevas y metodologias practicas.

    Para darse cuenta de la importancia de tal decision, bastaraanalizar las caracteristicas y resultados de dicho programa,-PRONEBI-.

    * Vid. Anexo No.1 en el Apendice ,

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    3EI presente trabajo busca contribuir en alguna forma a la fijacion

    de conceptos y normas de trabajo, dirigidos a un punto primordial y.concreto en la educacion bilingue; la supervision educativa, Y como frutodel mismo a presentar un analisis del subsistema de Supervision Escolardel mismo programa, partiendo de la base del perfil preciso q~ debentener los supervisores que en el trabajan.

    Con este trabajo no pretendemos hacer una critica a la politicaeducativa que con algunas variantes se han seguido en Guatemala.aunque es inevitable hacer referencias tangencialmente a los errores deenfoque que los improvisadores en la materia han aplicado a nuestrosistema educative, con los frutos que estan a la vista.

    } \ 1 pres en t ar los indicadores educativos expuestos por elMinisterio de Educacion en fecha reciente, en donde se anota que laed u c a cio n en nuestro pais e s una se cu en ci , de e ns ay o s,experimentaciones caprichosas, imposiciones ideologicas y sectarias,dec isio nes pe rsonales e inmadurez pedagogica entre otras cosas,co nsecuencia indudablemente de una falta de continuidad de losprogramas ed u cativos en el sistema nacional, por falta de unaplanificacion a largo plazo que permita la finalizacion adecuada de losprogramas iniciados y el seguimiento de los mismos.

    La inestab ilidad politica, factor permanente en la vida del pais.ha impedido la adopcion de un pensamiento filosofico que norme eldesarrollo de un sistema pedagogico apropiado a la idiosincreasia y lasnecesidades especificas de sus habitantes. Se ha venido copiandodesacertadamente legislaciones foraneas, dejando marginados losproblemas propios.

    Como ejemplo de tan grave desacierto , bastara mencionar dossenos errores: a) en un pais eminentemente agricola y socialmentepobre se ha estado impartiendo una educacion que no ha preparado ala nifiez y a la juventud para superarse en esa area concreta.

    Como metodo de aprendizaje se les ha estado imponiendo unamemorizacion de conocimientos y datos que nada tienen que ver consu genera de vida y el del pais en el que viven, b) se ha procedido enmateria educativa como si Guatemala fuera una nacion culturalmenteoccidental y homogenea, cuando en ella se aglomeran 23 lenguas

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    4distintas habladas por la mayoria de sus habit antes".

    Ultimamente, sin embargo, se han presentado signos deprogreso en la politica educativa. Signos tan importantes como son elimpulso definitivo a la educacion bilingiie en las areas rurales en lasque predomina la p o blacion indigena y la descentralizacion yregionalizacion de la administracion del sistema educativo.

    En el presente analisis de nuestra realidad se hace mas enfasisen el elemento fundamental del subsisterna educativo: la figura delsu pervisor, sus cualidades personales, su Iormacion profesional, elorigen de su jerarquia, su conducta humana y su comportamientopsicclogico en su medio profesional, asi como en aquellos aspectosadministrativos relacionados con su gestion supervisora.

    Como fruto del analisis hecho tanto al Programa Nacional deEducacion Bilingiie Bicultural como en particular al Subsistema deSupervision, se desea obtener conclusiones concretas acerca de lospuntos basicos programados, que no rindieron sus frutos de acuerdocon 10 planificado por sus organizadores, y dar aporte para que en elengranaje educativo, la supervision sea mas eficaz y adecuada,

    Conforme el desarrollo del trabajo de tesis se determine lanecesidad de plantear la siguiente hipotesis: "El Subsistema deSupervision del Programa Nacional de Educacion Bilingiie Bicultural-PRONEBI-en su etapa experimental es incongruente entre su marcoteorico y su esquema operativo".

    La metodologia aplicada en el estudio incluyo entre otrostemas, los siguientes: seleccion de variables acordes al tema de interes,r ecopilacion bibliografica, recopilacion y analisis de las leyes queinvolucran el tema, entrevistas personales mediante la aplicacion de uncuestionario especialmente disefiado para el efecto.

    El analisis se realize integralmente, no solo examinando losconceptos estrictos que sirven de marco fundamental, pues parten deno cion es b as ic as y fundamentales, como son "educacion","bilingiiismo" , "biculturalismo" , "forrnacion integral", "supervision", yotros, para desembocar, a traves del trazo del perfil del supervisor* Vid. Anexo No.1 en el Apendice.

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    5escolar de educacion bilingue bicultural, en la propuesta de unsubsistema de supervision escolar adecuado a tal educacion bilingue.

    La aplicacion de la tecnica del cuestionario y entrevista a unnumero relativo de supervisores escolares, consultados en su mediodocente, nos confirmo plenamente sobre la necesidad absoluta de llegara obtener evaluaciones y conclusiones firmes derivadas del analisis delPrograma Nacional de Supervision Escolar pendiente de ejecucion.

    Desarrollamos de tal forma nuestra investigacion, que fueronminimos los obstaculos hallados para obtener la informacion deseadade dichos supervisores. Nos fue imposible obtener analogos datos deotras autoridades del medio educativo, que justificaron su incapacidadde colaborar con nosotros con el argumento de desconocer dichoPrograma.

    Quer emo s hacer patente nuestro agradecimiento, por larealizacion del presente trabajo de tesis, al Lie, Hector Eliu Cifuentes,a cuya basta experiencia enola materia debemos una asesor ia acertada ygenerosa. Asimismo queremos patentizar nuestro profundoreconocimiento a la Universidad Mariano Galvez de Guatemala porbrindarnos la oportunidad de poder conocer y analizar de cerca laproblematica educativa de nuestro pals.

    Pero nuestra gratitud serfa incompleta si no nos refirieramoscon admiracion y profunda simpatfa al Ministerio de Educacion, que atr av es de Desarrollo Socio-Educativo Rural y de PRONEBI nosproporciono toda la informacion que requerimos de el, Y en formamuy especial a los coordinadores, supervisores y promotorcs bilingiiesque trabajan por ejecutar sus proyectos quienes nos permrtieronconocer mejor como se desarrollan estes en los campos docente,adrninistrativo y comunal.

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    II. PLANTEAMIENTO DEL PROBLEMA

    A. Antecedentes

    La complejidad de los elementos que se deben aunar paralograr una meta tan trascendental como es la educacion, puedeconducir a un fracaso del sistema, si no los cohesiona y guia unaaccion sistematica de supervision.

    El Ministerio de Educacion establece que la supervisioneducativa es un factor clave y determinante en el proceso de desarrolloy perfeccionamiento del sistema educativo, llegando a considerarlocomo la columna vertebral del mismo , Su superacion es una condicionineludible para que se eleve el nivel cualitativo de la educacion.

    No obstante 1 0 anterior, se sigue manejando la idea de unasupervision tradicional y obsoleta. El criterio fiscalizador por el que seha regido la supervision aplicada hasta ahora, debe ser sustituido poruna filosoffa positiva, creadora y psicologicamente estimulante tantopara maestros, como para alumnos y padres de familia.

    Con los diversos. d iag n o st icos que se hicieron para laestructuracion del Plan Nacional de Desarrollo 1979-1982, se pone enevidencia la problernatica del sistema de supervision educativa, y suincidencia en el cumplimiento del rol que el supervisor debe jugarcomo orientador y ejecutor de las polfticas educativas del Ministerio deEducacion.

    A la vista de tal realidad , el propio Ministerio ha reconocido-y eso ya es un buen signo- que la supervision escolar no hacumplido su finalidad especifica de dar eficiencia a todo el sistema dela educacion.

    Frente a tal realidad, sin embargo, desde hace pocos afios hasurgido, dotada de caracterfsticas particulares y cuidadosamentepreparadas, la actividad de la Educacion Bilingue en las zonasmayoritarias indigenas del pais, cuyos resultados se han ido prestandopara estructurar un subsistema de supervision escolar que sirva comoplan piloto para disefiar un sistema de supervision adecuado, eficaz yacorde con la realidad nacional y aplicable, con sus obligadas variantes,a la supervision en general.

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    8Si nunc a como ahora se habia logrado coordinar tantos

    elementos valiosos para poner en marcha una politica educativa tanambiciosa y positiva como la impulsada por el Programa Nacional deEdu cacion Bilingiie Bicultura (PRONEBI), creemos que el simpleintento de disefiar un proyecto de subsistema de supervision escolar'para ese programa bien vale la pena, si con tal intento ayudamos aconsolidar la firmeza de esa columna vertebral del sistema educative: lasupervision escolar.

    1. Sistema Nacional de Supervision EscolarLa eficacia de un sistema educativo depende de una acertada

    supervision. La complejidad de tantos elementos que se deben aunaradecuadamente para lograr objetivo tan delicado como es la educacion,puede conducir a un fracaso del sistema si no los cohesiona y enderezauna accion articulada y permanente de vigilancia.

    "La supervision educativa del pais es un factor clave ydeterrninante en el proceso de desarrollo y mejoramiento delsistema educativo, considerandolo como la columna vertebraldel mismo". (1)El Ministerio de Educacion ha declarado como uno de sus

    objetivos mas relevante, el mejoramiento del sistema de supervisionnacional, como una condicion prioritaria para elevar el nivel cualitativode la cducacion.

    Tal mejoramiento es urgente, porque los diversos diagnosticosque se han venido elaborando, con ocasion de la estructuracion delPlan Nacional de Desarrollo 1979-1982 y del Plan Operativo del Afio1980, se evidencio una critic a de la supervision educativa, 10 cualincide negativamente en el eficaz cumplimien to de su roltransformador y ejecutor de las polfticas educativas del Ministerio deEducacion,

    En el afio 1981, se denunciaba que desde sus inicios y attn enla actualidad, la supervision educativa ha venido realizando funcionesque fueron y siguen siendo exclusivamente para la realizacion de lasupervision de tipoescolar del nivel primario, es decir, con la

    (1) Manual de Supervision Escolar. Ministerio de Educacion. Guatemala.

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    9evaluacion de la escuela primaria, ha surgido la educacion preprimaria,la educacion media con su educacion basica, de normal y bachilleratoy la vocacional y tecnica, as! como tambien la educacion extra escolar,a tr aves de programas de alfabetizacion y de extension, quienesnecesitaban .de tecnicas especiales de supervision muy distintas a lasque se utilizaban en la supervision del sistema escolarizado del nivelprimario.

    Sin pretender juzgar como se' encuentra en estos momentos elsistema de supervision de la educacion, creernos que ofrecer uninforme de los problemas que enfrenta el sistema educativo deGuatemala, resulta muy importante, ya que dicho informe ilustra sobrelas dificultades que sin duda debe solucionar el Programa Nacional deEducacion Bilingiie, en esa misma furicion.

    Para nuestro proposito, nos basta' resumir 10 concemiente aalgunos puntos de la supervision, tornados del Manual de SupervisionEducativa, del Ministerio de Educacion, publicado en diciembre de1981.

    "En el orden f i loso f ico, no existe una filosoffa de lasupervision educacional, como. tampoco existe una clara insercion delrol de la supervision en la filosofia de la educacion nacional". (1).

    "No existe una claridad conceptual en torno a la supervision.La m ay o ri a de los conceptos aplicados tiene una fuerteascendencia externa, a los cuales solo se le ha dado unaadec uaci on t erm inolooica, con el agravante de que esosconceptos externos son obsoletos en su mayoria por estarreferidos mas a una parte de la educacion formal regular,pensados m a s para zonas y grupos y no para un sistemapredominantemente rural y con problemas de educacion paragrupos indigenas y maroinales"."No existe claridad en los principios, ni una claridad de losdiversos t ip o s de supervision que se p u eden generarespecificamente segun los subsectores de la educacion, 0 de losniveles educativos, sus ramas, modalidades, especialidades, zonasgeograficas, etc. ".

    (1) Manual de Supervision Educativa.

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    10En el orden jurisdiccional 0 ffsico-geografico:"No existen actualmente criterios tecnicos para la creacion dejurisdicciones para la supervision, 1 0 que produce una anarqu fa[isica y da origen a los diversos tipos de supervision existentesactualmen te",En cuanto a la amplitud de las supervisiones, actualmente

    parece que el unico criterio diferente utilizado para definir el tamafio riclas supervisiones es el referente al numero de escuelas.

    En cuanto a la administracion, algunas de las caracterfsticasactuales en la supervision son: el recargo de funciones administrativas,la falta de cIaridad en la definicion de funciones ' y esferas 'decompetencia de la misma, as! como la falta de autoridad (profesional ylegal).

    Existen carencias basicas de plant a fisica, equipo de transporte,equipo didactico facilidades de comunicacion, viaticos adecuados,

    En cuanto al problema tecnico; no se realiza un trabajo tecnicode supervision, no se desarrolla actualmente una investigacioneducacional y la planificacion que se hace esparcial.

    No existen acciones sisternaticas de capacitacion y actualizacionpara funcionarios que ejercen funciones de supervision. (IncIuyendocomo tales a los jefes de dependencias y Directores de centroseducativos).

    Dentro del sistema de Supervision Educativa, en Guatemalaexiste una diversidad de tipos de supervision, segun el area geografica,programas 0 areas educativas que se atienden, siendo ellos lossiguientes: Supervision General de Educacion, Supervisores TecnicosDepartamentales de Educacion, Supervisores Tecnicos de DistritosEscolares, Orientadores de Escuela Unitaria, Orientadores de EducacionRural Familiar, Supervisores de Educacion Preprimaria, Supervisores deEd ucac io n Primaria Urbana, Supervisores de Educacion Ffsica,Supervisores de Educacion Estetica, Supervisores de Educacion Media,en el ciclo de Educacion Basica, Supervisores de Educacion Media enNormal y Bachillerato, Supervisores de Educacion Media en EducacionVocacional y 'I'e cnica, Supervisores de Educacion de Adult os,Supervisores y Orientadores de Bienestar Estudiantil, Supervisores deEducacion Extra Escolar.

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    11Toda esta tipologia se diversifica aun mas al diferenciarla con

    otras variables especificas, como: areas (urbana - rural), sector privadoo publico), sub sector (cultural, escolar, extraescolar}, por niveleducativo (preprimaria, primaria, media), tipo de jornada (diurna -nocturna).

    2. Niicleos Educativos parael Desarrollo -NEPADE-Consciente de la importancia de perfeccionar el sistema de

    supervision en el campo educativo, el Ministerio de Educacion, a travesde la Direccion de Desarrollo Socio-Educativo Rural, busco en losNucleos Educativos para el Desarrollo (NEPADE), "innovar el sistemaentonces vigente de supervision para lograr una mayor eficiencia".

    Para ello se decidio: a) Distribuir las escuelas de un distrito envarios nu cl eos 0 sectores, atendidos cada uno de ellos por unsupervisor. b) Realizar reuniones mensuales de supervisores yorien tadores. c) Demandar de los sup ervi sores un esfuerzoextraordinario dedicado a su propia supervision y a la de su trabajo. d)Dividir los nucleos 0 distritos en sectores 0 subsectores, con uncoordinador consti tuido en auxiliar tecnico "del supervisor. e)Coordinar, a traves de la supervision, todas las acciones educativas delnucle0, con sectores e instituciones oficiales y privadas. f ) A traves dela supervision, promover y estimular el desarrollo y alcance de losobjetivos de NEPADE por medio de tecnicas de orientacion y sistemasadministrativos, en orden a estimular el personal a su cargo. g) Planeary evaluar en forma participativa las principales actividades del Nucleo.

    Para organizar las escuelas en nucleos que facilitarfan lasupervision, se determine: a) Agrupar un numero de escuelas no menorde veinte ni mayor de cuarenta, alrededor de una escuela central,localizada generalmente en la poblacion sede del supervisor. b)Organizar cada nucleo en dos, tres 0 cuatro sectores, seleccionando almaestro mas destacado de cada uno. como coordinador del sector, yque actuaba p r ac ticamente como auxiliar del supervisor. c) Alconstituirse un establecimiento educativo en escuela central, exoneraral Director de su responsabilidad docente, transformandolo en DirectorTecnico, para facilitarle su funcion supervisora en el establecimiento asu cargo y su funcion de supervisor auxiliar con relacion al resto deescuelas del nucleo.

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    12Este paso dado pOl' el Ministerio de Educacion se ha visto

    confirmado por los resultados practices, gracias tambien a otro planexperimental de tanta importancia como el Proyecto 025 0 Programade Formacion Permanente de Maestros.

    3. Formaeion Permanente de Maestros, Proyecto 025El Proyecto 025 cobro vigencia por medio de la Carta Ejecutiva

    17-79, suscrita entre el gobierno de nuestro pais y la AgenciaInternacional para el Desarrollo, (AID) con fecha 15 de noviembre de1975.

    A partir de esa fecha dicho programa realize diversas accionesde o r ientacion y adiestramiento para el personal de las escuelasregionales y satelites, con el proposito de impulsar la metodologiaadecuada para el logro de los fines educativos enmarcados en losprincipios que fundamentan la filosofia de cambio y mejoramientoeducativo de la escuela primaria guatemalteca en el area rural.

    D icho proyecto fue concebido, planificado y ejecutado paraproducir un impacto socio-educativo en elmedio rural, propiciando lascondiciones de infraestructura y la implernentacion tecnica necesaria afin de que la escuela primaria pudiera desarrollar un curriculum capazde modificar las condiciones de vida de los habit antes de las regionesdonde se habilitaran estas escuelas experimentales.

    Los principios que fundamentaron las acciones del Proyectoestaban orientados a proporcionar una educacion que permitiera alindividuo:

    a) Participar en su propio desarrollo.b) Participar en el desarrollo de la comunidad.c) Desarrollar su pensamiento critico y su fe en la

    capacidad del hombre para resolver sus problemas.d) Formar conciencia de su identidad yfortalecer su

    nacionalidad.e) Interpretar su propia naturaleza, la naturaleza que le

    rodea y aprender a conservar el equilibrio ecologico ,

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    13f) Convencerse de que la educacion ayuda a superarse y

    genera cambios y mejoramientos domesticos.g) Capacitarse para la vida democratica, la libertad y la

    responsabilidad social.La filosofia educativa del Proyecto se concentro en la

    concepcion y estructuracion de las escuelas regionales habilitadasmaterial y t ecnicam en te, para servir de centros educativosexperiment ales de nuevos enfoques, contenidos y metodos curriculares,tendientes a promover los cambios en su zona de influencia.

    Lamentablemente este Proyecto no fue institucionalizado y por1 0 tanto sus acciones no tuvieron un seguimiento adecuado. Sedescon~cen las razones por las cuales no fue ejecutado por la unidadmas apropiada, 10 que 10 condujo al fracaso.4. Programa Nacional de Edueaeion Bilingiie - PRONEBI -

    El monolingiiismo, 0 sea el hecho de que en un pais 0 regiondefinida etnicamente se hable un solo idioma, es un signa de identidadque les distingue de las otras regiones. Esto sucede en Guatemala,donde tal fenomeno tiene lugar en grupos indigenas que, practicamenteaislados durante siglos, han venido preservando su idioma, tradiciones,costumbres e idiosincrasia.

    No desconocemos, sin embargo, por otra parte, que esa riquezaantropologica constituye un grave problema no solo humano, sino decasi todo orden, del que no son los de menor importancia el de saludy el economico, aparte del geopolitico.

    Prescindiendo de las causas que dieron iugar a tal pluralidad deidiomas, nuestro proposito se reduce, en las dimensiones del presentetrabajo, al plant ear soluciones practicas a tan ingente problema.

    En 1980 se comenzo a abordar formalmente el fenomeno delmonolingiiismo indigena en las areas ocupadas por los gruposmayoritarios. Y se hizo a traves del Programa Nacional de EducacionBilingue Bicultural (PRONEBI). Desde que este se inicio, se realize unanalisis del sistema educativo que en el se iba a aplicar. prestandole lamaxima importancia al capitulo de la supervision escolar en las areasrurales monolingiies.

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    El fenomeno del monolingiiismo en Guatemala no es tan simplecomo lopuede ser el de paises europeos tales como Belgica, Espana aSuiza, donde colindan lenguas completamente distintas, con susconocidos problemas intemos, Incluso el que tienen que afrontar lospaises densamente indigenas de America no es tan diffcil como el denuestro pais.

    Tomando en cuenta solamente a los cuatro grupos indigenasmonolingiies mas numerosos, como son el Quiche, Cakchiquel, Man yK'ekch i, antes de 1981 contaban con una poblacion de mas de dosmillones y medio de habitantes, aproximadamente. El resto de gruposmonolingiies, .que hablan cerca de diecinueve idiom as completamentedistintos, formaba entonces una poblacion no menor de 600,000personas, haciendo con loscuatro grupos antes mencionados un totalde mas de 3,000 de personas indigenas monolingiies. (1).

    El problema sin embargo, parece que es bastante mas grave.Como indica el Licenciado Luis Enrique Sam Colop, (2); las cifrasanteriores solo incluyen habitantes indigenas en residencia permanente,por 1 0 que el autor de dicho estudio estirna que los indlgenas hablantesde sus respectivas lenguas matemas sobrepasa las cifras indicadas en elparrafo anterior, y que constituye aproximadamente el 700/0 'de lapoblacion total del pais.

    Estos datos estadisticos dan una ligera idea del serio y diffcilfenomeno que representa en Guatemala el monolinguismo de las areasindigenas, .e n orden a su educacion y a su desarrollo integral dentro deuna genuina nacionalidad 0 identidad cultural,

    La respuesta a la situacion que plantea el monolingiiismo deesas caracterfsticas esta, obviamente, en el bilinguismo. En tal tareaenorme esta ernpefiado, con exito, desde hace cerca de seis afios, elMinisterio de Educacion y su Direccion de Desarrollo Socio-EducativoRural, a traves del mas ambicioso y formal program a de educacionbilingiie.

    La institucionalizacion de la educacion bilingiie en beneficio delas zonas indigenas de Guatemala tarde mucho tiempo en llegar a ser

    (1) Datos estadisticos de 1973.(2) Sam Colop, Luis Enrique. "Hacia una Propuesta de Ley de Educacion

    Bilingiie. Pag, 12. Guatemala, 1983.

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    15un heche, como 10 es ahora. Las causas se pueden hallar, a nuestrojuicio, en varios factores historicos:

    La prepotencia de la cultura hispana, dominante desde variossiglos atras.Los intereses politicos de los gobiemos qut;' rigieron el pais apartir de la emancipacion, que creyeron ver ~n la ignorancia delindigena y en su pobreza, un modo facil de explotacion.La ausencia de una doctrina social, respetuosa de las culturas yderechos de las minorias etnicas ind igenas, que por fin llegariahasta hace poco en nuestra historia y en la conciencia colectivade los pueblos de America y que se tradujo en mandatos yexigencias de organismos intemacionales como. las NacionesUnidas y la Organizaci6n de Estados Americanos.La desidia e inoperancia de los organismos estatales paraextender los beneficios de la cultura a las areas rurales y a lagran masa demografica alejada de las metropolis.

    Cuando al Ministerio de Educacion de nuestro pais lleg6 unageneraci6n de maestros y educadores posefdos de un espfrituhumanista y social, surgi6 una polftica nueva, humana y justa, que halogrado en 4 afios 10 que no se hizo en 4 siglos.

    Reconociendo que hubo esfuerzos laudables en el pasado, ymas que todo, acciones de castellanizacion, conforme a los criteriosimperantes en la epoca, no se penso jamas en integrar a los gruposindrgenas monolingiies la cultura occidental con animos de preservar sulengua y su identidad cultural, sino de absorberlos.

    La filosoffa del Programa Nacional de Educacion Bilingiie(PRONEBI) ofrece, en cambio, dos aspectos antropologicamenteimport antes: la reafirmacion de las lenguas vernaculas de las distintasculturas precolombinas, como medio de beneficio a la culturaoccidental, y la castellanizaci6n.

    El camino fue largo pero progresivo, como se puede ver acontinuac ion,En 1935 se crearon secciones de castellanizacion, anexas a las

    escuelas primarias instaladas en comunidades indigenas.

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    16En 1945 fue creada la Escuela Experimental de Castellanizacion

    en el municipio de Nehaj, departamento de El Quiche, donde se iniciola lectura y escritura en lengua materna Ixil, no solo con el propositode ensefiar el idioma materno, sino como puente para el aprendizajedel castellano como segunda lengua, preparando para eUo la primeracartilla en Ixil.

    En ese mismo afio se tuvo un congreso de maestros -indigenasen Cohan, Alta Verapaz, I_>ara analizar la problematica linguisticaexistente en el pais.

    En 1964 se creo la Seccion de Castellanizacion de la Direccionde Desarrollo Socio- Educativo Rural, con el fin de ampliar la actividadde la castellanizacion con un personal hilingiie.

    En 1965 se hizo un inventario del personal humano hilingiie,encargado de la castellanizacion, detectandose la falta de maestroshili ngiies titulados, naciendo de ese estudio el plan de prepararpersonal docente hilingiie, con el resultado positivo de tenerse en esemismo afio el primer curso de capacitacion de promo to res educativoshilingiies en la Escuela Comunal Indigena del municipio deChichicastenango en El Quiche, con la participacion de la UNESCO,del Instituto Lingiiistico de Verano, del Instituto Indigenista Nacional,coordinado todo por el Ministerio de Educacion y de su organismoespedfico: la Direccion de Desarrollo Socio-Educativo Rural.

    En 1966 fueron creadas las primeras 60 plazas de instructoreshilingiies de Cas tel lan izacion, ubicandolos en igual numero decomunidades indigenas monolingiies, en las areas lingiiisticas Ixil,Aguacateca, Quiche, Cakchiquel y K'eckchi.

    En 1979 quedo preparado el Proyecto de Educacion Bilingiieque en realidad fue el gran punto de arranque del desarrollo que hoyse esta dan do a dicha educacion.

    En 1980 se inicio el Proyecto de Educacion Bilingiie en cuatroa r t ' as lingiiisticas mayoritarias: Quiche, Cakchiquel, Mam y K'ekchi.a. Pasos Actuales y Metas de PRONEBI:

    Desde que dio inicio el Proyecto, la primera meta y el primerpaso fue establecer los recursos para facilitar la educacion bilingiie en

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    17los grados de preprimaria, primero, segundo y tercero de primaria,mediante la capacitacion del personal, el disefio de currfcula, laelaboracion de materiales y la preparacion de metodologias.

    Los resultados de esa fase experimental fueron: a) el desarrollode los materiales hasta el tercer grado de primaria, b) la reduccion delos indices de desercion y repitencia v el aumento de la promo cionescolar, c) la generalizacion de los recursos didacticos de preprimaria aochocientas escuelas en ]984, e incluso, como avance de una- atencionprogramada para el futuro, la dotacion de las escuelas de las areaslingufsticas minoritarias con los materiales universales de preprimaria.Todo 10 eual supero los objetivos propuestos, no obstante el desfase deun afio en la ejecucion del Proyecto.

    La institucionalizacion de la Educacion Bilingue se realize en1984, por Acuerdo Gubernativo No. 1093-84 del 20 de Diciernbre, 10cual- significo el respaldo legal y la llegada de una politica definida delgobierno.

    b. Proyecciones a Partir de la Institueionalizacion:Entre 1985 Y 1990, el Programa Nacional de Educacion

    Bilingiie at en der a aproximadamente a 260,000 nifios indigenasasistentes a 400 escuelas bilingiies distribuidas en las cuatro areaslingiiisticas mayoritarias.

    Se revisara y supervisara el uso de los materiales didacticosbilingiies desde preprimaria hasta cuarto grado, en 2,400 aulas.

    Se capacitara al personal tecnico-administrativo y .docente, y serevisara y mejorara los pensa de estudios de las escuelas normalesformadores de maestros bilingiies.

    Se dara capacitacion sobre lingiiistica y antropologia aplicada,administracion, supervision y ejecucion de programas bilingiies y otrasdisciplinas, por medio de programas especificos a nivel universitario ,

    Seran capacitados 75 tecnicos para carreras en licenciatnra,maestria y doctorados en el pais y en e1 exterior.

    Los maestros hispanohablantes seguiran trabajando en impulsarla educacion tradicional, hasta que PRONEBI logre hacer 10 propio con

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    18la educacion bilingiie en todas las escuelas de las cuatro areas indigenasmonolingiies.

    B . Definicion d el P ro blem aComo hemos expuesto anteriormente, existe en el sistema

    educativo nacional una supervision tecnica que, teoricamente, se ha idoperfeccionando, y que en la practica se va tratando de aplicar, condernasiadas limitaciones tanto de personal preparado como de medioseconomicos, para una masa escolar elevada,

    Existe por 10 tanto una amplia clase de supervisiones, queobliga a reconocer la necesidad de diferenciar las especificaciones defunciones, la formacion polivalente, y a comprobar la importancia deformar un verdadero sistema de supervision.

    Ahora bien, esa supervision que llamarramos destinada a unaeducacion especial, ya que se desarrolla en areas linguisticas y hacontado con todos los recursos humanos y economicos, no ha logradosus objetivos.

    No solo 10 confiesa el propio Ministerio de Educacion, sino quese comprueba en la practica: hay un porcentaje de desercion escolarque denota un fracaso. Una minima parte de los alum nos no concluyela primaria. Los bachilleres egresan con una deficiencia educativademasiado grande. Y como result ado final, no solamente el nivelcultural del pais es sumamente bajo, sino que el propio campo de losprofesionales salidos de la universidad sufre tal pobreza de formacionintegral, que la mayor parte de ellos termina cubriendo limitadamente10 especifico de su area profesional, cornpletandose muy rara vez 10humarustico con 10 tecnico.

    El problema de la falta de una adecuada supervision en nuestrosistema educativo es aun mas grave cuando se sale de la educacionurbana 0 tradicional, para ocuparse de la educacion bilingiie en laszonas indigenas ..

    En este ultimo campo casi todos los factores son en ciertomodo adversos y delicados: geogrHicos, raciales, linguisticos,culturales, de subdesarrollo psicologicos, economicos, de deficienciapedagogica y humanisticos.

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    El problema, entonces, 10 plante amos asi: la educacion bilingiieha sido instituciona lizada en el pais, como un paso verdaderamentehistorico para los grupos indigenas y la infraestructura lingiiistica,cultural y pedagogica cuenta con un subsistema de supervision sujeto asu evaluacion final y que necesita aportes de estudio y sugerencias quehagan mas perfecto su exito

    Si tomamos en cuenta que la supervision tambien es urgente enla Escuela Unitaria, en la Educacion Fisica, en la Educacion Estetica,en la Orientacion Escolar y en el Centro de Produccion de MaterialesAudiovisuales, se comprende que la conciencia de esta situacion dieraorigen a que se formara una comision encargada de revisar los aspectostecnicos y practices de la supervision escolar de entonces y proponerun Sistema Nacional de Supervision Escolar, ya que la realidad delsistema vigente adolecia de muchas deficiencias.

    C. Justiticacion:La seriedad del compromiso que lleva en si la politica tan

    e1evada y trascendental de la educacion bilingue de que trata elpresente trabajo, exige la maxima garantia de exito. No solo va en elloel interes mas vital para el hombre y e1 pais, como es la educacion,sino concretamente un cambio incalculahlemente beneficioso y radicalpara la mayor parte de los habitantes de Guatemala: los indigenas.

    Caracteristicas tan particulares de la educacion bilingue, susdificultades, que no admiten comparacion con las que puede enfrentarla ed ucacion urbana y los esfuerzos para impartirla a traves deproyectos cuidadosa y costosamente elaborados, nos han inducido aestudiar un punto medular en e1 sistema educative: la supervisionescolar.

    La supervision cohesiona dirige, regula, corrige, vigila y llevahacia sus objetivos prefijados a toda una multitud de elementoseducadores, equipo de planificacion, cuerpos de analistas y evalu adores ,fi lo so f ias , metodologias y tecnicas, presupuestos millonarios yproyectos trabajosamente elaborados y conducidos con entusiasmo ysacrificio.

    Las motivaciones para realizar el presente trabajo se refuerzantodavia mas, cuando se considera que e1 reconocimiento de la carencia

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    20de un sistema de supervision eseolar adeeuado se viene sintiendo desdehaee afios por el Ministerio de Educacion.

    Ha habido improvisacion de reeetas caseras para la supervision.Se han hecho analisis muy importantes para sefialar las fallas de queadoleee, pero solo hasta haee aproximadamente un afio se propuso unsistema que actualmente est a sometido a prueba y pendiente deaprobacion 0de posibles reformas.

    Nuestro trabajo busca contribuir de alguna forma a la solucionde deficiencia tan grave. Mas que pretender crear una estructuraesquematica de puestos y funciones admn1istrativ~ y organizadorasque pudiera ofrecer el aspecto de un organigrama y a eso llarnarlosubsistema de supervision, hemos querido analizar basicamente laesencia, trascendencia y funcionamiento del supervisor, su necesidad enla coordinacion de los maestros, en la ejecucion de los programas, en laaplicacion de las metodologias y otros. Y en la suma de observacionesy analisis que pretendemos ofrecer ya esquematizada al final de estetrabajo, buscamos analizar detenidarnente el subsistema de supervisionescolar, dirigido primordialmente a la educacion bilingiie de nuestropais.

    Ese objetivo explica por que tomamos las aguas desde susfuentes, sefialando la problematica nacional en el campo educativo, laangustiosa realidad del mundo indigena monolingiie, la careneia depersonal idoneo y de medios materiales sufieientes para atender lademanda de educacion bilingite, y la trascendencia de la nueva filosofiaeducativa, que neeesita impulsar .la preparacion de sus equiposhumanos y materiales.

    A la vista de la figura insustituible del supervisor, de sucategorfa humana y del modo como puede dar vigencia a todos loselementos participantes en la tarea de la educacion, el trazo de susubsistema de supervision escolar en el que el sea el eje sobre el quegire todo, resulta mas facil, y Iogicamente deducible.

    E s comprensible suponer que al querer solarnente dar loselementos esenciales para ese subsistema, no pudimos ser exhaustivosen los puntos expuestos, que por otra parte, son de sobra conocidos, yque se pueden eneontrar en el Manual de Supervision Edueativa delMinisterio de Educacion.

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    III. FUNDAMENTACION TEORICA

    A. Conceptos de Supervision

    Con el fin de definir adecuadamente la esencia y los alcancesque en nuestro sistema educativo, y mas concretamente en el area dela educacion bilingiie debe tener la supervision eseolar, vamos aexponer las diversas clases de supervision en general.

    Etimo logicamente, supervision es la funcion 0 el acto de ver 0vigilar el recto cumplimineto de una actividad u obligacion. Connotajerarquia para exigir del supervisado tal cumplimiento y responde a lanecesidad de garantizar eficiencia, calidad, orden, control, seguridad,puntualidad, superacion, colaboracion,

    Mientras mas compleja, dispersa, delicada e importante sea laactividad, participando mayor numero de personas en su ejecucion 0en el goce de sus beneficios, la supervision se hace mas conveniente 0necesaria.

    Actualmente, la supervision se apliea como una funcionimprescindible, tanto en empresas publicas como privadas.

    Una supervision bien ejercida no se reduce a mera vigilancia yreportaje, a crftica y fiscalizacion, sino que es, mas que todo, uninstrumento psicologico de estirnulo, orientacion, colaboracion yayuda, de correccion posit iva cuando el caso 1 0 requiere, y de apoyoincluso creativo.

    Si aun en la actividad meeanizada, rutinaria y material, lasupervision tiene implicaciones psicologicas, mucho mas la educacion yla ensefianza, que son las actividades mas delicadas y trascendentes alas que se puede dedicar el hombre, es facil adivinar en que formarequieren una acertada supervision.

    La supervision escolar, columna vertebral del sistema educativo,partieipa de las caracteristicas que poseen las distintas clases desupervision que sefiala Bregg en su obra: "El Mejoramiento de laInstruccion" como 10 vamos a ver a continuacion.

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    22B. Clases de Supervision

    Entre las distintas clases de supervision, se enumeran lassiguientes: supervision correctiva, supervision preventiva, supervisionconstructiva y supervision creativa.

    La supervision correctiva, autoritaria y autocratica, ha sido latradicional. Trata de localizar efectos y errores. Generalrnente busca lossintomas, en vez de investigar las causas y analizarlas. Es la massuperficial de 1a s supervisiones, la mas propensa a equivocarse y acometer errores de calculo pues los problemas no siempre sonresultado de las mismas causas y situaciones, ni se pueden tratar de lamisma manera.

    En el campo educativo, la supervision correctiva puede resultarcontraproducente, pues Facilmente conduce al nino al rencor, lahipocresia, el miedo y la inhibicion en sus iniciativas.

    La correccion, si hay que. hacerla, mas debera parecer unconsejo autorizado una consulta, una observacion. Tratandose decorregir un supervisor a un maestro, este, por poco reflexivo que sea,terminara por estirnar y agradecer la forma gentil en que se le corrige 0corrigio. Corregir, pero estimulando y reconociendo meritos y aciertos,suele resultar la mejor formula.

    La supervision preventiva, como su nombre 10 indica, seadelante a los problemas antes de que aparezcan, sobre todo en losmaestros nuevos. Es obvio que no todos los problemas se puedenprevenir, ya que estes no tienen factores visibles,

    La Supervision preventiva debe procurar mejorar la preparacionteorica y practica del maestro ya sea ilustrandole personalmente, yasea proporcionandole libros de consult a, revistas pedagogicas y otrosmateriales afines, 0 promoviendo discusiones de temas formativos conotros maestros, En fin esta clase de supervision tiene la cualidad deinfundir en el maestro confianza en s f mismo, cuando por algunacircunstancia cae en un fracaso, y de evitar que sus alumnos le pierdanestima y confianza.

    La supervision constructiva procura no mencionar las faltas delsujeto, mientras no tenga una formula concreta para su solucion. Esta

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    23puede consistir en un mayor avance en las tecnicas y preparacion delmaestro.

    El origen de algunos problemas puede ser, a veces, el mismomaestro, ya sea debido a dificultades personales 0 al ambiente. Nodebe olvidarse que en tales situaciones, una de las primerasobligaciones del supervisor es ayudar, apoyar y estimular positivamentecomo compafiero de trabajo y jamas como fiscal y cntico.

    Un supervisor constructivo tratara de involucrar a los maestrosen planteamientos de problemas, analisis preventives de situacionesposibles, procurando que de elIos mismos salgan las formulas desolucion.

    En suma, de una supervision constructiva el maestro debe surgircon mas seguridad, experiencia y satisfaccion en su trabajo.

    La supervision creativa debe ser profesional, el instrumentomodelador de maestros y la mas apropiada funcion del supervisorescolar, pues con ella no solo hace el, sino sobre todo, ensefia a queotros hagan bien.

    La Iormacion del maestro sobre todo del maestro rural en laszonas monolingues indigenas, necesariamente se tiene que segmrdesarrollando en la practica misma de la docencia.

    En esa practica, realizada en un ambiente nuevo, posiblementehostil y lleno de dudas y problemas, el supervisor debe salir alencuentro del maestro nuevo para hacerle superar posibles situacionesde desanimo , pesimismo, rutina y tal vez de derrota y fracaso.

    Resumiendo debemos decir que la supervision escolar, para sercompleta, necesita participar de las caracteristicas de las distintas clasesde supervision: debe ser correctiva a veces, prevent iva generalmente,pero constructiva y creativa siempre.

    C. Bases Legales de fa SupervisionLa supervision escolar, como parte de la estructura del sistema

    educativo, se basa en los Artfculos 54 y 55 de la Ley de EducacionNacional, Decreto Legislativo No. 73-76 en su capitulo XII, que se

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    24refiere a la Supervision Educativa, y que textualmente dice:

    "Articulo 54: la supervision educativa es una unidad eiecutoraque coordina l a s actividades educativas de conformidad con lapolitica del Ministerio, p ro po rc io nan do o rient aci ontecnica-pedaoopica' '."Articulo 55: los cargos de supervisores tecnicos de Educacionseuln desempehados por docentes que llenen los requisitesestablecidos por las leyes respectivas".Completan los articulos anteriores el Articulo 26 del Acuerdo

    Gubernativo No. 13-77, del Reglamento de la Ley de EducacionNacional, subtitulo IV del Capitulo I, que dice:

    "La divisionde Supervision Tecnica tiene como [uncion basicala supervision general del subsistema escolar estataL Se encargade dar orientacion y ayuda tecnica a docentes en servicio y deconirolar el cumplimiento de todas las disposiciones con elo bjeto de mejorar la accion educativa y las condicionespro[esionales del personal en servicio. Ha de colaborar conUSIPE para el control de los centros educativos que tenganprogramas de experirnentacion y ensayo, tales como institutesexperimeniales. Debe mantener el estudio de la oroanizacion yfuncionamiento de la supervision Tecnica-Docente para ajustara la red de distribucion de supervisores".Y el Decreto Legislativo No. 1485 Inciso C, numeral VI,

    Articulo 12 del Capitulo III de lascategorias Titulares, Dignificacion yCatalogacion del Magisterio Nacional, sancionado el 13 de Septiembrede 1961 incorporando a la Ley de Servicio Civil por medio del DecretoLegislativo No.1 784, Articulo 85, expresa:

    "Para supervisores de los distintos niveles educativos: Doctoreso Licenciados en Pedagogia 0 en Ciencias de la Educacion;profesores de Segunda Ensenanza en Ciencias de la Educacion,graduados de supervision escolar en el nivel educative de que setrate; profesores 0 maestros con la especializacion respectiva.En los tres ultimos casos debera pertenecer a la clase "C";maestros de educacion Primaria de la clase "C".

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    25D. Objetivos de la Supervision

    Aunque implicitamente hayan quedado sefialados en terminosmuy generales los objetivos de la supervision al explicar sus diferentesclases, result a co nveniente determinar mas detalladamente talesobjetivos, ya que cada uno de ellos ayuda a definir mejor todos losbeneficios que se derivan de su adecuado ejercicio.

    Veamos algunos de los mas importantes.

    Desarrollar en los maestros la comprension acerca de lafinalidad, caracteristicas y funciones de los distintos niveles educativosy su relacion entre sf.

    Estimular en los maestros el interes por profundizar yactualizar sus conocimientos sobre educacion.

    Contribuir a estrechar las relaciones entre el maestro y lacomunidad, para promover el desarrollo de la misma.

    Orientar a los maestros en la solucion de los problemas quesurjan en los educandos, y prestar su colaboracion en forma directacuando sea solicit ada.

    Coordinar el trabajo de los maestros para que haya armorua enla labor docente, en orden a alcanzar los mismos objetivos generales.

    Estimular a los maestros cuya labor docente sea satisfactoria,proporcionandoles oportunidades de mejoramiento profesional.

    Asistir a los maestros en sus requerimientos, especialmente a losrecien incorporados al ejercicio de la profesion,

    Colaborar en la solucion de los problemas que se present en alos maestros en el desarrollo de los programas escolares, en la correctainterpretacion y aplicacion de los principios y tecnicas didacticasmodernas y de evaluacion del rendimiento escolar y del trabajodocente.

    Investigar las causas de los problemas que afectan el exito de laeducacion y proponer soluciones.

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    26Propiciar buenas relaciones sociales entre los miembros del

    personal docente alumnos y la comunidad.

    Divulgar la labor desarrollada por la escuela para lograr lamayor comprension simpatia y cooperacion de la comunidad.

    Orientar en las tec n icas de supervision, organizaci6n yadministracion escolar a los directores de escuelas de los diversosniveles educativos.

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    IV. METODOLOGIA

    A. Objetivos1. Objetivos Generalesa. Analizar la estructura del sistema actual de la

    sup ervision escolar en general y del subsistema desupervision del Programa Nacional de EducacionBilingiie Bicultural en particular, aportando lasrecomendaciones pertinentes a su mejoramiento.

    2. Objetivos Especificos. a. Conocer la filosofia, los propositos, objetivos y metas

    del Programa Nacional de Educacion Bilingiie Bicultural-PRONEBI-.

    b. Establecer las ventajas y desventajas del subsistema desup er vision de Educacion Bilingue con respecto alsistema general de supervision.

    c. Proponer soluciones practicas para mejorar el subsist emade supervision con miras al alcance de las metas yobjetivos del Programa Nacional de Educacion BilingiieBicultural.

    d. Proponer un perfil de supervisor de educacion bilinguepara mejorar su eficiencia y el prestigio del Programa.

    B. HipotesisEl Ministerio de Educacion, en una busqueda formal de las

    soluciones mas determinantes y definitivas a los problemas mayores denuestro sistema educativo, ha llegado a establecer de manera precisa elfact 0r rna, fundamental para garantizar solidamente el exito delrmsmo.

    Aunque no hay aspecto sin importancia en el complejo deelementos que intervienen en la educacion, sf se dan prioridades que

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    2 8merecen la mayor atencion, El error de no haber tornado en cuenta talescala de valores en el pasado, ha sido, en maxima parte, responsablede la equivocacion permanente de nuestra politica educativa.

    Creemos que la conciencia con que se ha venido trabajandopara trazar una directriz eficaz a la labor educativa del Estado hallegado a una formula de innegable trascendencia. Dicha formula hadetectado la raiz del problema y los ha fijado claramente en un punto:la Supervision Escolar.

    De aquf la concrecion de nuestra hipotesis:

    "El Subsistema de Supervision del Programa Nacional deEducacion Bilingiie Bicultural -PRONEBI- en su etapa experimentales incongruente entre su marco teorico y su esquema operativo".

    De la confirrnacion 0 necesidad de reforma de este subsistemasaldra la formulacion definitiva del Subsistema que debera regir en elfuturo todos los esfuerzos educativos encaminados a la educacionBilingue Bicultural.

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    V. ANALISIS DEL SUBSISTEM A DE SUPERVISION ESCOLARDEL PROGRAMA NACIONAL DE EDUCACION BILINGUE

    BICULTURAL

    Hemos sefialado en el presente trabajo el paso trascendental poruna politic a educativa que rompe el aislamiento y descuido secular enque se ha tenido a las mayorias indigenas del pais, comenzando abrindarles una atencion orien tada formalmente a la preservacion de sucultura y sus lenguas.

    Dentro del acierto profesional con que el Programa Nacional deEducacion Bilingiie Bicultural -PRONEBI- esta llevando a cabo susacciones en las cuatro areas indigenas mayoritarias, queremos destacarla importancia de haber disefiado un subsistema de supervision escolarpara darle consistencia y exito a la labor educativa en dichas areas.

    Con fecha 2 de abril de 1986, el Ministerio de Educacionermtio el Acuerdo No. 435, aprobando el subsistema de supervision delPrograma Nacional de Educacion Bilingiie Bicultural*.

    En el articulo No. 1 se encuentra la esencia del citado acuerdoministerial. Para dicho articulo se aprueba el Subsistema de SupervisionEscolar para el Programa Nacional de Educaciori Bilingiie Bicultural,que tendr ia caracter experimental durante el afio 1987, en cuyo lapsodeberia ser objeto de seguimiento por parte de las autoridades delPrograma, en icoordinacion con la Supervision General de Educacion,debiendo fijarse periodos de evaluacion hacia mediados y hacia finesdel referido afio" "'.

    En el articulo No. 2 del Acuerdo No. 435 se determina que elsubsistema guarde armonia con el Sistema Nacional de Supervision yque se ajuste a las leyes, normas y disposiciones vigentes, incluyendosu or gan izacion, 41 distritos de supervision y 7 CoordinacionesRegionales de Educacion Bilingiie.

    La cobertura y sedes regionales del Subsistema de SupervisionEscolar Bilingiie, estan disefiadas de manera tal que sean puntosestrategicos para el buen funcionamiento del Programa Nacional de

    ** Vid. Anexo No.2 en el Apendice,Este articulo fue modificado; vid. Anexo No.3 en el Apendice.

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    3 0Educacion Bilingue Bicultura1*.

    La amplitud e importancia del Programa Nacional de EducacionBilingiie Bicultural, nos crea la necesidad de hacer dos clases deobservaciones: generales y especificas.

    A. Observaciones GeneralesSin poder tomar en cuenta las evaluaciones y analisis que el

    Ministerio de Ed uc ac io n haya podido hacer al Subsistema enreferencia, presentaremos algunas observaciones de tipo teorico y lasrecomendaciones que nos parece oportuno hacer.

    Deseamos comenzar manifestando nuestra complacencia porquese le haya dado a la Supervision Escolar del Programa Nacional deEducacion Bilingiie Bicultural toda la importancia que merece, comocolumna vertebral del mismo ,

    El Subsistema de supervision escolar bilingiie, en cuanto a suorganizacion, sus pohticas y las metas a alcanzar esta bien definido por10 que no deja lugar a ulteriores trazos en su estructura, al menosmientras la experiencia no las sugiera.

    Mas aun, hemos tenido la impresion de que podrfa parecer enel aspecto administrativo excesivamente burocratico , por cuanto en sudesarrollo participan personas ajenas al mismo, es decir, que p~rtenecenal sistema tradicional de supervision y siempre se les toma en cuentapara cuestiones administrativas; ejemplo: supervisores departamentales,de distrito.

    Todo 10 anterior se considera que en el campo de la practicacrea una peligrosa interdependencia entre todos los elementos quepodrfa dar lugar a falta de flexibilidad, carencia de autodeterminacionen casos en que esta pudiera ser necesaria, y en ese mismo sentido, deponer trabas a la creatividad e iniciativa personal, sobre todo en unmedio en que esta puede ser; con cierta frecuencia, necesaria.

    Esta interdependencia,. sin embargo, bien practicada, puederesultar un motivo de' garantia y eficacia.* Vid. Anexo No.2 en el Apendice ,

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    B. Observaciones Especfficas:En el Capitulo III, Articulo 14 del Reglamento del Programa

    Nacional Bilingue Bicultural -PRONEBI-; leemos:"El Supervisor Tecnico de Educacion Bilingue tiene la mismajerarquia que el Supervisor Tecnico de Distrito, de Nucleo 0 deSector, estando supeditado a la autoridad del SupervisorTecnico de Educacion Departamental y a las autoridades delprograma, quienes estableceran la coordinacion necesaria".En este punto creemos conveniente suponer que, dada la

    supedi tacion del Supervisor Tecnico de Educacion Bilingue a laautoridad del Supervisor de Educacion Departamental, este deberaposeer todos los conocimientos, experiencias y cualidades de aquel,para poder ejercer su autoridad de un modo positivo. Por 10 tanto,est im arn o s que el Supervisor Tecnico Departarnental debera serseleccionado entre los Supervisores Tecnicos Bilingues, siendo estanuestra sugerencia y recomendacion,

    Creemos muy acertado el papel asignado al J efe de SeccionPreprimaria y Primaria Bilingue en las atribuciones tecnicas sefialadasen el Capitulo III, Articulo 27 Incisos b y c que Ie imponen el deberde "supervisar y orientar sistematicamente la labor de los SupervisoresTecnicos de Educacion Bilingiie*".

    Considerarnos fundamental 1 0 que sefiala en el Articulo 29,Seccion A, Administrativa, letra c) como obligacion del jefe de laseccion Preprimaria y Primaria Bilingue y que de manera tan especialtranscribimo s:

    "Colaborar con la Seccion Administrativa en el reclutamiento,p reselec cion y propuesta de candidates para cargos dePromotores Educativos Bilingiies, a donde corresponda".Consideramos asimismo de maximo acierto y necesidad los

    puntos ordenados en los art iculos 52, 53, 54, 55, 56 Y 57 del Titulo\1 CtPllU[o I, rcfcrcr.tcs al reclutamiento y seleccion de personal**.

    **Vid. Anexo No.1 en el Apendice,Vid , Anexo No.1 en el Apendice. nn

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    3 2Analizando todo el articulado del Subsistema de Supervision

    Escolar del Programa Nacional de Educacion Bilingue Bicultural,deseariamos un breve capitulo referente especificamente a lascualidades humanas, congenitas y adquiridas, a la vocacion profesional,al don de gentes y sentido psicologico del supervisor, porque no nosparece suficiente suponerlos 0 sefialarlos tangencialmente.

    Concluimos de estas observaciones, por 1 0 tanto, que en estaorganizacion tan bien trazada del Subs i sterna en referencia, no se hadado toda la importancia debida al factor de las cualidades humanas yhumanisticas del supervisor, quedandose sobre todo en los aspectost e c n ic o s y administrativos, cuando en el fondo subyaceprimordialmente un problema humano: la educacion y su debidasolucion.

    En analisis hecho sobre los lineamientos legales del Subsistemade Supervision Escolar del Programa Nacional de Educacion BilingueBicultural nos da la pauta de que es un programa orientado asolucionar problemas en el proceso ensefianza-aprendizaje de las zonasmonolingues de nuestro pals.

    Consideramos en este analisis que muchas veces las politicastrazadas tienen toda la buena intencion de alcanzar sus objetivos, peroante la realidad su directriz cambia por cuanto las necesidades sonotras y muy distintas a las plasmadas en los programas. Este analisishecho a las acciones reales del Subsistema nos permite sefialar queexiste primeramente falta de comunicacion 0 mas divulgacion delPrograma Nacional de Educacion Bilingue Bicultural entre otrasautoridades (gobernadores, alcaldes, diputados, religiosos y otras), 1 0que genera en algunas sedes escolares de supervision bilingiie problemasde coordinacion, organizacion y administracion educativa.

    Esta falta de divulgacion de los programas de PRONEBI hahecho que algunas autoridades gubemamentales no brinden el apoyonecesario y se tergiverse su filosofia ante miembros de lascomunidades.

    Por otra parte, la deficiencia en la preparaclOn yconcientizacion de los supervisores departamentales y de distrito encuanto a la filosoffa del Programa, ha creado una barrera que sirve dechoque entre eUos y los supervisores bilingues, originando algunas vecesproblemas de celos profesionales.

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    Hasta la fecha no se ha hecho una evaluacion total de la faseexperimental, por 10 que no se puede argumentar si el subsisterna desup ervision es eficiente 0 no y en consecuencia tampoco se har eal iz a do evaluacion del mismo por parte de personas ajenas alprograma.

    En el desarrollo de las funciones administrativas no se cuentacon los recursos necesarios para alcanzar los objetivos prefijados. Entretales recursos se enumera la falta de material de oficina.

    Se carece de local apropiado donde funcione el centro deoperaciones administrativas (sede de la supervision) y del mobiliarioapropiado para atender estas funciones.

    Las autoridades centrales del Programa Nacional de EducacionBilingiie Bicultural han descuidado la comunicacion direct a con lossupervisores, a quienes hacen quedar mal ante los promotores ymaestros cuando aquellos no cumplen con 10 prometid 0,principalmente en el renglon ~e infraestructura y material didacticoque se argument a ser de mala calidad.

    Des pues de desarrollar con cierta amplitud los principalespuntos relacionados con la formacion, seleccion y desempefio delsupervisor, pasamos a proponer concisamente un capitulo importante

    Es muy lamentable que el Programa Nacional de EducacionBilingiie haya enc o ntr ad o como detractores de su filosoffaprincipalmente a las personas indigenas que han trabajado para el,puesto que cuando han laborado como promotores estan de acuerdocon el Programa, pero una vez han obtenido el titulo de maestros, 10rechazan, llegandose a la conclusion de que el magisterio indigena, enbuena parte, es el que manipula y dificulta la realizacion total del plan.

    C. . Perfil del SupervisorHemos expuesto en los capitulos anteriores la esencia y

    trascendencia de la Educacion, el estado actual de la educacion ennuestro pais, a traves de los indices educativos, Analizamos losproblemas que enfrentan los proyectos educativos en las zonasindigenas monolingiies y las respuestas que a tales problemas se estandndo.

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    34en la supervision: el perfil del supervisor.

    Perfil que consideramos como la raiz del subsistema desupervision y que podria adoptarse en el Programa Nacional deEducacion Bilingiie Bicultural.

    Se dan cuatro aspectos fonnativos que en la figura profesionaldel supervisor resultan imprescindibles: el humanfstico, el cientifico, eltecnico y el practice.

    Las caracterfsticas de cada uno de tales aspectos formativos lasrecogemos resumidamente en el cuadro que ponemos a continuacion,Caracterfstica que requeririan, cada una de ellas por separado ytomadas en conjunto capitulos especiales, ya que comprenden ydefinen la estatura de una personalidad multiple, tanto en sus valoresontologicos como en sus virtualidades y proyecciones "ad extra".

    La forma esquematica del perfil de supervisor que trazamos,por 1 0 tanto, busca solamente concentrar en un haz de valoreshumanos toda la gama de virtudes, cualidades y experiencia que cubren\ .todo un espectro diffcil de sintetizar.

    Una breve lectura del cuadro dejara, no dudamos, la impresionde que si la responsahilidad profesional de un supervisor escolar de unaeducacion tan especial como la biIingiie bicultural es tan importante, laformacion y seleccion de la persona que va a ejercer dicha profesion yasumir tal responsabilidad es aun mas import ante.

    Como decimos al final de nuestro trabajo, sera de inmensasatisfaccion para nosotros si el perfil cuyos contornos tratamos dedelinear es tornado en cuenta, no solo en los renglones de lapreparacion tecnica y cientifica, sino de manera especial en los decalidad humana, virtudes innatas y altura moral.

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    35PERFIL DEL SUPERV ISOR DE EDUCACION B IL INGUE

    FORMACION FORMACION FORMACIONHUMANISTICA CIENTIFICA TECNICA

    1. So bre la base 1. Filosofla y I.Aplicarde ser hablante Le y e s de la m e r c d o s ,del idioma Educacion, t e c n ic a s yregional. e xperiencias

    p e d ago gicas .2. Conocimientos 2. Reglamento 2. Ptanif icacion

    antropologicos del PRONEBI. coordinacion ydel gr u po direccion,indigena.

    3. Familiaridadcon la historia,t r a d i io n e s ,c o s t urnb r es ,idiosincrasia yfolklore de lazona.

    4. Sen tid 0p s ic o lo gic opara evaluard ifere n ciase r n t c a s yc ulturales yrespetarlas.

    5. Ser factorin tegrador delas culturasin d ig e n as ehispana.

    3. Normas deSupervisionescolar.

    4. Metodologiasaplicadas a lae d u c a c io nBilingiie.

    5. T e c n i caseducativas.

    6. Des a r roll 0curricularBilingiie.

    7. Normas deadministracioneducativa ,

    3. Elaboracion deinstrumentosde evaluacion.

    4. Eo r m u la c io nde e va luacio-nes e informesde laboresrealizadas.

    5. Ad e cuacion eimplementa-cion decurricula.

    6. Inves t iga cionde problemaseducativos.

    7. Ap licacion dedin arn ica degrupos.

    8. Desarrollo de 8. Dominio dePersonal. t e cn ologia de

    EducacionBilingiie.

    FORMACIONPRACTICA

    1. Capacidad dedecision.

    2.0rganizar,c o o r d in a r ,dirigir,e j e c u c io n ycontrolar losre cursos delPrograma.

    3. Pro cesar yanalizar datosestadfsticos.

    4. Man e jartramitesa d min is t r a-tivos.

    5. Promover ycontrolar lasacciones dea dministracionde p l a n t a :fisica.

    6. For m u I a rponencias decambio.

    7.0rientacionr e c rr ic a ysistematica delos maestros.

    ,

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    VI. CONCLUSIONES Y RECOMENDACIONES

    A. CONCLUSIONES

    la. Nuestro planteamiento hipotetico de trabajo fueprobado, por cuanto el analisis hecho al contenido delReglamento del Programa Nacional de EducacionBilingiie Bicultural -PRONEBI- demuestra que esincongruente con el esquema operativo.

    2a. En t r e las razones prineipales de esta incongruenciaestan:a. Falta de identificacion 0 concientizacion entre

    los comuniarios, es decir, se desconoce lafilosofia del Programa por 1 0 que se tergiversa suoperatividad.

    b. Falta de comunicacion y coordinacion entre elpersonal ejecutor del Programa y autoridadeslocales donde hay sedes de supervision.

    c. Dependencia de autoridades educativas queoperan en el Sistema Nacional de Supervision,(Supervisores departamentales, supervisores dedistrito, etc.).

    Sa. No obstante la tecnologia desarrollada en el ProgramaNacional de Educacion Bilingue Bicultural -PRONEBI-no se ha implementado un subsistema de supervisionescolar que garantice debidamente, en el campo de laap li caci o n, el e xi to de los planes, programas,metodologias y materiales didacticos destinados acumplir con sus objetivos, puesto que aun se encuentraen su fase experimental, sujeto a evaluaciones ycambios.

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    3 8B . RECOMENDACIONES

    Despues de analizar algunos punt os particulares de nuestraproblernatica educativa y de llevar a 1 0 largo del presentetrabajo nuestro tema de investigacion, tras dejar establecidas lasconclusiones mas importantes, queremos presentar las siguientesrecomendaciones, algunas de caracter general y otras masrelacionadas directamente con el punto medular de nuestroestudio: el Subsistema de Supervision Escolar del ProgramaNacional de Educacion Bilingiie Bicultural.

    lao Que atendiendo la educacion bilingiie, al menos en unaprimera etapa de sus programas, a quienes constituyendemograficamente la mayoria del pais: los indigenas; sepreste a este sector de nuestro sistema educativo lamaxima importancia.

    2a. Que se debe perfeccionar un subsistema de supervisiontanto tecnico como administrativamente, que resulteperfectamente adecuado a la educacion bilinguebicultural y aplicarlos con eficiencia.

    3a. Que el Gobierno de la Republica, ante la problernaticaque crea el monolinguismo indigena en las 23 lenguasdistintas que se hablan en nuestro pais, preste todo suapoyo al Programa Nacional de Educacion BilingueBicultural para que se consolide en las areas indigenasen las que' ahora trabaja y se extienda a los dernasgrupos minoritarios.

    4a. Que se aplique un sistema de forrnacion y seleccion desupervisores, atendiendo no solo a la forrnacion que seles preste a los maestros para desernpefiarse comosupervisores, sino desde el punto de vista de aptitud,analizando sus cualidades innatas y naturales, ytomandolas en cuenta para su seleccion.

    5a. Que el supervisor, en cuanto sea posible, no solopertenezca etnica y culturalmente al grupo indigenamonolingtiedonde ejerce su docencia, sino que no seasustraido de el, teniendo en cuenta que nadie como elmerecera mayor aceptacion de la comunidad.

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    396a. Que llenar en su personalidad el perfil del supervisor

    escolar de ed ucac ion bilingiie bicultural, cuyascualidades trazarnos en el presente trabajo, sea unarigurosa condicion para ser escogido alguien comosupervisor.

    7a. Que se aplique la ro tacion de sedes entre lossupervisores de una misma area linguistica-culturai, paradade a todos iguales oportunidades educativas,materialesy humanas,

    8a. Que se evite en 1 0 posible la excesiva burocratizaci6n enel sistema y subsistema de supervision, con el objeto demantener y fomentar en los supervisores escolares elespiritu de iniciativa, creatividad y entusiasmo.

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    BIBLIOGRAFIA1 0" BURGOS FIGUEROA, Jose Rafael. "La Libertad de

    Ensefianza". San Salvador, 1961.2. CIFUENTES, Hector El iu , "Tn sti tuc ionalizacicn de la

    Educacion Bilingiie en Guatemala". WINAK,Boletin Informativo Intercultural. Vol. I, 1985.

    3. LEMUS, Luis Arturo. "Organizacion y Supervision de laEscuela Primaria". Cultural Centroamericana, S.A. 3a. Edicion. Argentina, 1965.

    4. MINISTERIO DE EDUCACION. "Manual de SupervisionEducativa". Unidad Sectorial de Investigacion yPl anii ca cion Educativa. USIPE. Guatemala,Diciembre, 1981.

    5. MINISTERIO DE EDUCACION. "Proyecto de EducacionBilingiie". Guatemala, 1983.

    6. MINISTERIO. DE EDUCACION. "Politica Nacional deEducacion Bilingiie". Lima, Peru, 1972.

    7. MINISTERIO DE EDUCACION. "Cuadernos de InformacionNacional Educacion Bilingiie". INIDE, Lima,Peru, 1982.

    8. MINISTERIO DE EDUCACION. "Ley de Educacion Nacional".Editorial Pineda Ibarra, Guatemala, 1978.

    9. MINISTERIO DE EDUCACION. "Seminario de Informacion yEvaluacion del trabajo en las Escuelas Regionalesdel Proyecto 520-V-025. Guatemala, 1981.

    10. MINISTERIO DE EDUCACION. "Antecedentes del ProgramaNacional de Educacion Bilingiie en Guatemala".

    11. RECART I, Hernan. "~upervision y Evaluacion". CentroLatinoamericano de Educacion de AdultosCLEA. Santiago de Chile, 1975.

    12. SAM COLOP, Luis Enrique. "Bacia una Propuesta de Ley deEducacion Bilingiie". Guatemala, 1983.

    13. TESIS. Actitud de los Poderes de Familia del Area K'ekchihacia la Enseiianza Escolar en Lengua Materna.

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    APENDICE

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    ANEXOS

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    ANEXO No.1PALACIO NACIONAL

    GUATEMALA, 10 DE JULIO 1985LA M IN ISTRO DE EDUCAC ION

    CONSIDERANDO:Que con fecha 20 de diciembre de 1984, fue emitido el AcuerdoGubernativo numero 1093-84 que institucionaliza la educacion bilingiiebicultural en el pais;

    CONSIDERANDO:Que el o rg an o responsable de la administracion, planificacion,organizacion, direccion, ejecucion, coordinacion, control de calidad ye valu aci o n de esta modalidad de educacion en el pais, es elPROGRAMA NACIONAL DE EDUCACION BILINGUEBICULTURAL (PRONEBI);

    CONSIDERANDO:

    ACUERDA:

    Que e l Programa Nacional de Ed ucaci on Bilingiie Bicultural(PRONEBI) para alcanzar la mas alta eficiencia en su organizaci6n yfuncionamiento y lograr los objetivos propuestos, debe ser dotado delrespective instrumento tecnico legal;

    POR TANTO:Con fundamento en 10 preceptuado en los Articulos 20., 60., 90.,150., Y 160., del Decreto Legislativo nurnero 73-76, "Ley deEducacion Nacional"; 53, 58 y 60 del Acuerdo Gubernativo numeroM.de E. 13-77, Reglamento de la Ley de Educacion Nacional y 60.y 70. del Acuerdo Gubemativo numero 1093-~4;

    Aprobar el siguiente: REGLAMENTO DEL PROGRAlviA NACIONALDEEDUCACION BILINGUE BICYLTURAL (PRONEBI).

    TITULO IPRINCIPIOS FUND AM ENT A L ES

    CAPITULO I. DE LA NATURALEZA DEL PROG RAM A

    ARTICULO 10. EI Programa Nacional de Educacion Bilingiie

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    HOjA DOS DEL ACUERDO MINISTERIAL POR EL QUE SEAPRUEBA EL REGLAMENTO DEL PROGRAMA NACIONAL DEEDUCACION BIUNGUE BICULTURAL (PRONEBI)

    --- 0 ---Bicultural (PRONEBI), es el organismo especializado, encargado deejecutar todas las politicas de educacion escolar para la poblacionindigena del pais.ARTICULO 20.- La educacion bilingue bicultural toma como basepara su desarrollo:

    a) Los idiomas de origen maya, y el espafiol como segunda .lengua;

    b) Los elementos propios de las culturas de origen maya yde la cultura occidental.

    CAPITULO IIDE LA FILOSOFIA DEL PROGRAMA

    ARTICULO 30.-- El programa se sustenta en la existencia en el pais,de dos culturas y varios idiomas, tomando sus valores, desarrollandolosy t raduciendolos en acciones que promuevan el desenvolvimientointegral y armonioso de la persona dentro de dos contextos culturalesy linguisticos para contribuir a la conformacion consciente de lanacionalidad guatemalteca.

    CAPITULO IIIDE LOS OBJETIVOS

    ARTICULO 40. Es el objetivo general del Programa Nacional deEducacion Bilingue Bicultural (PRONEBI), proporcionar educacionprep rimaria y primaria en forma bilingue bicultural a la poblacionescolar indigena del pais.ARTICULO 50. Son objetivos especificos del Programa Nacional deEducacion Bilingiie Bicultural (PRONEBI):

    a) Desarrollar cientifica y tecnicamente la educacionsistematica para la p ob lac io n escolar indigenamonolingue de origen maya.

    b) Fortalecer la identidad de la poblacion indigena deorigen maya, con sus propios valores culturales, paraque responda a sus necesidades autenticas e intereseslegitimos.

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    45HOJA TRES DEL ACUERDO MINISTERIAL POR EL QUE SEAPRUEBA EL REGLAMENTO DEL PROGRA.\1A NACIONAL DEEDUCACION BILINGUE BICULTURAL (PRONEBI)

    --- 0 ---c) Desarrollar, implementar y evaluar el curriculum de la

    educacion bilingiie bicultural.d) Fortalecer, consolidar y preservar la pureza de los

    idiornas indigenas de origen maya, del pais.T IT U LO II

    A M BIT O D E C OM PE T EN C IAC A P IT U LO I

    D E L A S C OM U NID AD ES L lNG U IST IC ASARTICULO 60. Se reconoce la existencia en el pais de lascomunidades lingtiisticas siguientes:

    Quiche Tzutujil YucatecoMam Chort i CholK'ekchi Jacalteco Maya ItzaK'anjobal Chuj MopanIxil Achil ChaltitecoPocomchi Aguacateco XincaPocoman Uspanteco Garinfuna

    SipacapenseCA P I T U LO II

    D E LA C OBERTU RAARTICULO 7o. EI Programa Nacional de Educacion BilingiieBicultural (PRONEBI), se proyecta en forma progresiva a una totalcobertura de las comunidades Iingiiisticas existentes en el pais.ARTICULO 80. El Prograrna Nacional de Educacion BilingueBicultural (PRONEBI), cubre dos niveles educativos:

    a) Nivel de Educacion Preprimaria; yb) Nive1 de Educacion Primaria.

    ARTICULO 90. Para efectos de cobertura, el Programa considera dostipos de escuela:

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    4 6HO]A CUATRO DEL ACUERDO MINISTERIAL POR EL QUE SEAPRUEBA EL REGLAMENTO DEL PROGRAMA NACIONAL DEEDUCACION BILlNGU~ BICULTURAL (PRONEBI)

    ---0---a) ESCUELA BILINGUE COMPLET A: Que funciona con

    el nivel de Educacion Preprimaria, uno 0 mas gradosbilingiies del Nivel de Educacion Prim aria y los gradosrestantes monolingiies.

    b) ESCUELA BILINGUE INCOMPLETA: Funciona con elni vel de Educacion Preprimaria Bilingiie y el nivelEducacion Primaria Monolingue.

    CAP ITULO IIIDE LA JUR ISD ICCION ADMIN ISTRATIV A

    ARTICULO 100. Para efectos de jurisdiccion administrativa, sedenomina "area lingufstica a la region del pais donde se identifica ydelimita claramente el dominio de un idioma de.origen maya.AR TICULO llo. El tipo de Escuela Bilingiie Completa, con suDirector y Personal Docente , desde el nivel de Educacion Preprimariahasta el Sexto Grado de Educacion Primaria.esta bajo la jurisdiociontecnica y administrativa del Programa. En el tipo de Escuela BilingiieIncompleta, el Programa solo tiene jurisdiccion en el nivel deEducacion Preprimaria Bilingiie, en coordinacion con el Director delestablecimiento.ARTICULO 120. En las Escuelas Bilingiies Incompletas se estableceracoordinacion con el Supervisor Tecnico de Distrito, de Nucleo 0 deSector, en los aspectos tecnicos, con el fin de lograr mayor eficienciaen su funcionamiento.ARTICULO 130. La ]efatura de la Seccion de Educacion Preprimariay Primaria Bilingiie, ubicara. sedes para las Supervisiones Tecnicas deEducacion Bilingiie en el interior del pais, las cuales se identificarancon el nombre del area Iinguistica y el numero que le correspondadentro de la nomenclatura que se establezca.ARTICULO 140. El Supervisor Tecnico de Educacion Bilingiie ejercesus funciones tecnicas y administrativas en el area lingufstica que se Ieasigne y tiene la misma jerarquia que el Supervisor Tecnico de Distrito,de Nucl e o 0 de Sector, estando supeditado a la autoridad delSupervisor Tecnico de Educacion Departamental y a las autoridades del

    I

    . 4

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    47HOJA CINCO DEL ACUERDO MINISTERIAL POR EL QUE SEAPRUEBA EL REGLAMENTO DEL PROGRAMA NACIONAL DEEDUCACION BILINGUE BICULTURAL (PRONEBI)

    ---- 0 ---Programa, quienes estableceran la coordinacion necesaria.ARTICULO 150. Las J efaturas que integran el Programa Nacional deEducacion Bilingiie Bicultural (PRONEBI), o rg an iz ar anconvenientemente la funcionalidad y desconcentracion administrativade su jurisdiccion,

    T ITULO IIIORGANIZACION , l< lJNCIONES Y ATRIBUCIONES

    CAP ITULO IDE LA ORGAN IZACION

    ARTICULO 160. El Programa Nacional de Educacion BilingiieBicultural (PRONEBI), esta adscrito ala Direccion de Desarrollo SocioEducativo Rural, del Ministerio de Educacion y se organiza en la formasiguiente:

    a) Direccion del Programa;b) Seccion de Educacion Preprirnaria y Primaria Bilingiie;c) Seccion de Desarrollo Curricular Bilingiie, y,d) Seccion de Administracion,

    ARTICULO 170. La Direccion del Programa Nacional de EducacionBilingiie Bicultura (PRONEBI), se integra con los siguientes puestos:

    a) Director del Programa Bilingiie, y,b) Secretario Taquigrafo.

    ARTICULO 180. La Seccion de Educacion Preprimaria y PrimariaBilingue, se integra con los siguientes puestos:a) J efe de la Seccion de Preprimaria y Prim aria Bilingiie;b) Secretarios Taquigrafos;c) Supervisores Tecnicos de Educacion Bilingiie;d) Secretarios Bilingiies (Maya- Espaiiol);e) Promo to res Educativos Bilingiies; y.f) Maestros Bilingiies (Maya-Esp. f:ol).

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    48HOJ A SEIS DEL ACUERDO MINISTERIAL POR EL QUE SEAPRUEBA EL REGLAMENTO DEL PROGRAMA NACIONAL DEEDUCACION BILINGUE BICULTURAL (PRONEBI)

    ---0---ARTICULO 190. La Seccion de Desarrollo Curricular Bilingue, seintegra con los siguientes puestos:

    a) J efe de la Seccion de Desarrollo Curricular Bilingiie(Asistente Tecnico de Profesional);

    b) Secretarios Taquigrafos;c) Orientadores Tecnicos Bilingiies;d) Expertos en Curricula;e) Lingilistas Mayas;f) Escritores Mayas;g) Secretarios Bilingiies (Maya-Espanol): y,h) llustradores.

    ARTICULO 200. La Seccion de Administracion como unidad adscritaal Departamento Administrativo de Socio Educativo Rural, se integracon los siguientes puestos:

    a) Jefe de la Seccion de Administracion Uefe TecnicoAdministrative III);

    b) Secretarios Taquigrafos;c) Auxiliares de Contabilidad;d) Oficinistas;e) Conductores de. vehiculos: y,f) Conserjes.

    CAPITULO IIDE LAS FUNCIONES

    ARTICULO 210. Son funciones de la Direccion del Program a Nacionalde Educacion Bilingue Bicultural (PRONEBI), las siguientes:

    a) Administrar la educacion bilingue bicultural en el pais,en coordinacion con proyectos y programas educativosque se encuentran en ejecucion a nivel nacional y quetengan incidencia en ella.

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    4 9HOj A SIETE DEL ACUERDO MINISTERIAL POR EL QUE SEAPRUEBA EL REGLAMENTO DEL PROGRAMA NACIONAL DEEDUCACION BILINGUE BICULTURAL (PRONEBI)

    --- 0 ---b) Ej ecutar y desarrollar las politicas y estrategias en

    funcion de la naturaleza y la filosofia de la educacionbilingue bicultural.

    c) Coordinar las acciones con orgamsmos e institucionesafines nacionales e intemacionales.

    d) Evaluar el avance y efectividad de las acciones delPrograma.

    e) Promover, organizar y coordinar eventos de promo ciony divulgacion sobre la educacion bilingiie bicultural.

    ARTICULO 220. Son funciones de la Seccion de EducacionPreprima ria y Primaria Bilingiie, las siguientes:A. ADM INISTRATIV AS

    a) Administrar al Personal Tecnico-Administrativo y .Docente,b) Llevar el control y registro de las acciones del Programa

    en el interior del pais.c) Gestionar la cr eacion de puestos de Supervisores

    T'ecnico s de Educ acion, Promotores Educativos yMaestros Bilingiies; previa inve s t.ig acion de lasnecesidades de las comunidades linguisticas.

    d) Reclutar, seleccionar, proponer la nominacion ycontrolar al Personal Tecnico-Administrativo y Docente.

    e) Realizar estudios y dictamenes de traslados y permutasdelpersonal en servicio.

    f) Estudiar y resolver problemas tecnico-administrativos desu competencia.

    g) Cumplir y hacer que se cumplan las leyes, reglamentosy disposiciones emanadas del Ministerio de Educacion.

  • 5/9/2018 TESIS EDUCACIN BILINGUE

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    50HO]A OCHO DEL ACUERDO MINISTERIAL POR EL QUE SEAPRUEBA