Terapia Sistemica_Ludewig

7/22/2019 Terapia Sistemica_Ludewig

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n t e r ac c i o n e s

pistemologa clnica sistmica

T E R A P I A S ISTMICA

K U R T L U D E W I G

K U R T L U D E W I G

T E R A P I A S ISTMICABases de teor y prctic clnic s

L W M /

1 1 l

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B I B L I O T E C A

E D I T O R I A L H E R D E RB A R C E L O N A


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Ve rs i n castellana de C L A U D I O G A N C H Ode la obra deK U R T L i i D F W K iSvslemische Therapie,

Klctt-Colta, Stultgart

iseo de la cubierta: C L A U D I O B A D O y M N I C A B A Z N

Klett CollaQ J.U. Gotta sche Buchhandlung Nachfolger GmbH, gegr. 1659,

Slultgart 1992

i 1996 Empresa Editorial Herder S.A., Barcelona

Prohibida la reproduccin total o parcial de esta obra, el almacenamiento en sistema informticoy la transmisin en cualquier forma o medio: electrnico mecnicopor fotocopia, por registro

o por otros mtodos as como la distribucin de ejemplares mediante alquiler o prstamopblicos sin el permiso p revio y por escrito de los titulares del Copyright

I S B N 84-254-1937-9

E s P R O P I E D A D D E P O S I T O LEO A L: B. 15.223-1996 P R I N T E D IN SPAIN

L I B E R G R A F S . L . - B A R C E L O N A

N D I E

I I I U I I palulunk tic U H I I H I I I C I ion /Pr l o g o 13Agradecimientos 15

Orgenes 171. Cu r a r en el contexto 17

E l marco cul tural 18E l maico espiritual 24Resumen 33

2. Cu r a r por la palabra 36L as ramificaciones divergentes de la ps ico log a 37Psicoterapia cambiante 55Resumen 67

Pensamiento sistmico 693. Bases b i o l g i ca s 69

Q u significa s i s t mi co ? 69Bi o l o g a y conocimiento 71L o humano 88Imagen del hombre y t ica 97Cr t ica al pensamiento s i s t m i c o 102Resumen 106

4. Bases so c i o l g i ca s 106Enfrentamiento con la complejidad 106L a t eor a de los sistemas sociales 114Resumen 30

Teora clnica 1335. Fundamentos t er icos 133

Qu significa teora c l n ica? 134

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n d i c e

Terap ia y sistemas sociales 134E l concepto de miemb ro 137

E l objeto de la t e o r a c l n i c a 143Sistemas p r o b l e m t i c o s 144Sistemas c l n i c o s 151Siste mas de ayuda 153

Sistemas t e r a p u t i c o s 155Resumen 159

6. Praxis c l n i c a 159E l marco m e t o d o l g i c o 159L a praxi s de la terapia 165Sobre sistemas y personas 178

F o r m a c i n autoexpericncia s u p e r v i s i n 185Resumen 188

7. Cuadros c l n i c o s 188Ansiedad infantil 189

Anorexia juvenil 198

C r i s i s p s i c t i c n 211K r s u n u n 2?1

8. E v a l u a ci n 221E v a l u a c i n en la psicote rapia 222E v a l u a c i n desde la perspectiva s i s t m i c a 226Primeros resultados 229

Resumen 234

pndi e Casos de ansiedad infantil 237

pndi e 2

Extractos de conversaciones con una muchacha a n o r x i c a 240

n d i c e de autores 247 n d i c e a n a l t i c o 251

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U N A S PA L A B R A S DE I N T R O D U C C I N

L a terapia s i s t m ica sobre la que versa este l i b ro ha experi-mentado en estas l t i m a s d c a d a s un desarrollo vigoroso. Esto hacontribuido decisivamente a que el denominado cuadro p s i co l -gico se presente cada ve/ m s com ple jo y confuso t anto pura los

miembros de las profesiones asistenciales como para los propios

clientes. Por ello parece tanto m s necesario un texto que tiene en

cuenta esa complejidad sin dejarse aplastar po r la mis ma y que re-

coge lo esencial y lo reduce a concept os dando r a z n del trasfondoh i s t r i c o y cu l tu ra l y no obstante la necesaria ref lex in sobre lasbases t e r i cas permanece siempre anclada en la realidad p rct ica .T a l es el texto que ofrece K u r t L u d ew ig con este l ib ro . Fn el se con-densa el trabajo reflexivo de muchos a o s ; y en buena medi da eltrabajo que h a b a que ll evar a cabo para someter el propi o procedert e r a p u t i c o a una c r t ica constante y para camb ia rl o en ocasiones.E n m i o p i n i n ese trabajo es plenamente satisfactorio: el autor ha

consegui do una obra que abarca un amplio campo y que d if ci l-mente tiene igual por lo que a c o n c i s i n y t r a b a z n interna res-pecta.

L u d e w i g nos permite conocer la especial imp ort anc ia que tie-nen hoy dos autores de pensamiento s i s t m i c o : el chileno H u m -berto Maturana y el a l e m n Niklas Luhmann. El primero concibesu v i s i n s i s t m ica desde una perspectiva b io l g icamientras queel segundo lo hace desde una perspectiva socio lg ica . Ambos nos

incitan a reflexionar de nuevo sobre los supuestos b s i co s acerca delas condiciones y posibilidades de un compor tam ien to social y en

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P R L O G O

E n las p g i n a s que siguen describo las bases t e r i c a s y el estadoactual de un proyec to, puesto en marcha e n 1978, con el que poder

sondear las posibilidades t e r a p u t i c a s del p e n s a m i e n t o s i s t m i c o en el campo psicosocial. En el Servici o para la ju ve nt ud del Depar

tamento de P s iq u ia t r a i n fan t i l y j u v e n i l de la c l n ica universitariade Hamburgo-Eppendorf, fundado en 1974, h a b a m o s experimen

tado hasta entonces varios proyectos t e r a p u t i c o s ; pero buenos resultados solo los h a b a m o s obtenido por lo general en j v e n e s y ensus familias) l ig e r a m e n t e p e r t u r b a d o s .

Ante esa s i t u ac i n de fracaso empezamos a buscar otras formasde terapia. Y nos tropezamos entonces con el l i b ro Paradoxon undGegenparadoxon Paradoja y contraparadoja) del equi po m i l a n sque trabaja con Mar S e lv in i Palazzoli. No s lo presentaba un enfoque nuevo y prometedor de la terapia para j v e n e s p s i c t ic o s

sino que p r o m e t a t a m b i n x i t o s r p i d o s en otros pacientes g ra-vemente p e r t u r b a d o s . El l i b r o c o n v e n c a a d e m s por la claridad yelegancia de sus premisas s i s t m i c a s y de su m e t o d o l o g a . Prontoempezamos a trat ar a las familias de j v e n e s p s i c t ic o s en equipoim team) s eg n el modelo m i l a n s . Los resultados fue ron tan i m

presionantes, que elegimos ese enfoque t e r a p u t i c o como base deu n grupo especial de trabajo y de un proyecto de i n v es t ig ac i ndecuyos resultados voy a informar aq u .

Mientras que al principio s lo nos h a b a m o s propuesto probaren la p rc t i ca el m o d e l o m i l a n s en 1982 - y alentados por nuestros buenos resultados- empezamos a formular nuestra propia

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Aunidctmiicntos

A l haber nacido y crecido en Chile, yo no domino el a l e m ncomo un n a t iv e sp eak er . De ah mi especial agradecimiento a

cuantos me han ayudado en la e l a b o r a c i n del texto. La primera red a c c i n la leyeron y corri gier on Roscmaric Schwarz, Ludger Dic -kamp. U l r i c h Hausa y U l r i c h Wi l k e n . Algunas partes del texto lasrevisaron Eva-Maria Spiller y Ursula Jaspersen desde una pers

pectiva n o - s i s t e m i c a , A x e l Wrede en B onn y Walter Schwertl enFrancfort. Hans G n t e r H o l l a y u d , pese a su distanciamiento c r tico del tema, con gran e m p e o en los preparativos de la publicac i n . A todos ell os les agradezco no s l o las correcciones es t i l s t icassino t a m b i n los e s t m u l o s objetivos.

Finalmente, q u e r r a expresar m i grat itu d de todo c o r a z n a mimujer R a i l i y a mis hijos Sonia y M a t t i . Con su pacienci a amorosay con su d i sc rec i n han hecho posible que yo pudi era soport ar una c l a u s u r a de m s de dos a o s , elegida por m mismo. A ellos lesdedico este l i b ro con amor.

Hamburgo, o t o o de 1991

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W W BL HL H J H J H J H J W

O R G E N E S

1 u r a r en el contexto

En los dos siguientes apartados de este c a p t u l o sondeo las ra ces de la terapia s i s t m i c a en la t r a d i c i n cultural de la c u r a c i n yen la historia de la p s i co lo g a y de la psicoterapia. En ellos se most r a r que toda cu rac i n es t firmemente anclada en la image n queel hombre tiene de s mismo y en su imagen del mundo, dicho brevemente, en su forma de vida. C u r a c i n y cultura e s t n en una rel ac i n m ut ua y, dado que la e v o l u c i n cultural es un procesoabierto, tampoco la t eo r a y la p rc t i ca de la c u r a c i n pueden alcanzar nunca un punto f inal definit ivo.

L a co n cep c i n s i s t m ica de la terapia va asociada -c om o cualquier otra- al estadio de la historia espiritual y social en cada mo

mento. Por ello esbozo, a modo de i n t r o d u c c i n , el marco culturalen que el f e n m e n o social de la c u r a c i n Heilen) se presenta

como una c o e v o l u c i n de pacientes y curadores . Sobre esa base deduzco los modelos mentales que desde la a n t i g e d a d controlan lac u r a c i n a partir de dos d i c o t o m a s de la existencia humana: ser yllegar a \er, as como utonom y heteronomia.

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IViminucnto MMnuco

A m o r significa abrirse a los d e m s en un campo de in teraccin espec-fica para la coexistencia. 1*

S i h d d i l i i * '

WL H H i H J WL WL H L

Mases soc io lgicas

Delimitacin Los componentes s i s t m i c o s e s t n constituidossocialmentc, n o son por ta nt o personas. De a h que las mismas


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S i n amor no hay verdadera s o c i a l i z a c i n . * '

Resumen

E n este c a p t u l o he presentado la t e o r a de Luhmann sobre lossistemas sociales y el planteamiento b i o l g i c o de Maturana comoposiciones complementaria s. El concepto luhma nn ia no de los sis-

temas sociales ofrece estas ventajas, reducidas a s n t e s i s :

Clarificacin conceptual Los sistemas sociales e s t n acopladoscstruclurnlmcnte a los sistemas b i o l g i c o s y p s q u i c o s ; p e r o f r n o -m e n o l g i c a n i c n t e son in dependientes de los mismos. Aunqu e laexistencia de los sistemas b i o l g i c o s y p s q u i c o s se considere con-d i c i n necesaria para la f o r m a c i n de sistemas sociales, no formanparte de s t o s . Los sistemas sociales se describen distinguen y re-conocen) como a u t n o m o s y se definen suficientemente mediantel a c o m u n i c a c i n . Los sistemas p s q u i c o s y sociales fo r j an entre sentornos necesarios, que surgen en la c o e v o l u c i n : l a s personasn o pueden aparecer n i subsi sti r si n unos sistemas socia les, y lo

mismo cabe decir a la i n v e r s a .Generalizacin Los sistemas sociales son autorreferencial y

operacionalmente cerrados. De ah que los componentes, relacio-

nes y l m i t e s en tanto que mutuamente condicionados, puedanconsiderarse c o m o aspectos de a p a r ic i n s i m u l t n e a de un deter-minado sistema.

Coordinacin Unos sucesos fugaces pueden entenderse comounidades socialmentc constituidas, que condicionan y marcan un

sistema especifico. As, cua lquier i n t e r a c c i n por breve que seapuede entenderse c omo un sistema socia l en la medid a en que f u n -damenta una c o m u n i c a c i n , mient ras que la mera c o n g r e g a c i n es-pacial de unas personas interactivas no tiene por qu ser un sis-

tema social.

8o. H.R. Man.rana R e f l e x i o n e n uher l.ierre op. cit. p. 130.87 H.R Maturana. Bio lo g ie der S o j ia l i t a t . op ci t p. 13.88 N. luhmann. op cit. p. 9

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p e r s o n a s pueden a la vez sostener o desmontar varios sistemas,

s in que tenga por ello que determinar su v i n c u l a c i n .Adecuacin lingstica Cabe descri bir los sistemas sociales

como unidades a u t n o m a s . Por ello el lenguaje de la t e o r a s i s t -mica preserva de conclusiones precipitadas y reduccionistas y con-

tribuye a una c o n t a b i l i d a d l g i c a correcta.

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A P E N D I C E I


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asos de ansiedad infantil

Caso A L ;n la c o n v e r s a c i n i n i c ia l informa la madre que su h i jode diez a o s la ater ro ri za en toda regla la ataca de hecho saboteala comida del m e d i o d a para cuando todos han ter mi nado o b l igarla a cocinar de nuevo. N o la o b e d e c e le da patadas en laspiernas la muer de e t c t e r a . A l g n tiempo d e s p u s del b l a c k - o u t e l n io no sabe nada de todo e l lo da una s e n s a c i n de desamparo yvuelve a ser c a r i o s o . En o p i n i n de la madre los a t a q u e s se de-ben a una a l e rg i a al fo s fa to que ha diagno stica do el pedi atra .

El padre a menud o en viajes de negocios dur ante d a s se mues-tr a relajado y seguro de s mi sm o: cuando l e s t en casa nuncapasa nada. Dice que las dificultades empezaron tres a o s antes c onl a e s c o l a r i z a c i n . Hasta entonces el n i o s l o h a b a dado los pro-blemas n o r m a l e s de la e d u c a c i n . I n pediatr a al que entoncesconsultaron no les h a b a dado importancia c o n s i d e r n d o l o s un t r a s t o r n o de c o n d u c t a . Ms tarde una neuropediatra h a b a diag-nosticado t r a s t o r n o s de p e r c e p c i n . Tras un tratamiento fraca-

sado con ritalina se h a b a n d i a g n o s t i c a d o trastornos en el meta-bolismo del fosfato. Mediante una dicta p o b r e en f s fo ro las i t u a c i n se h a b a tranquilizado por breve liempo; pero a los pocosd a s haliiau reaparecido los a t a q u e s .

El muchacho dice que no quiere h a c e r m s t e a t r o y mejora enel hospit al. El mi sm o observa que se pone f u r i o s o cuando tomafosfatos. Pero esto s l o ocurre en casa cuando o e s t el padre.

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N I E DE UTOR ES


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Adlcr. A. 45 .SO 63

Ahlcrs. C. 152

Allporl. i. 48Anders en. T. 152 157 174

Anderson. H. 135s 162 171ris t teles 27s 31 107

Baisctte. G . 19 30

Balint, M. 58

Balmer. H. 40s

Bandura, A. 5>

Bateson, G . 24 63s 66 71 100 106

137 197Heiliterew. V. 46Bcngoa. J. IVBcrger. P. 115Bertalanffy. L . v. 51 107Bildcn, H. 183Bleuler, E. 211Bleuler, M. 21 lsBodcnhcimcr, A. 172Bogdan, J. 137

B h m e H. 74Bommert . H. 61 223 225Borst, U. 213B s c R. 113Boszormenyi-Nagy, I. 64Bourgcy. L. 30Bowcn. M. 64

Bozocck, B. 223

Brengelmann. .1. 59

Brochcr. T. 46Brock, B. 123

Brody, H. 161

Buber. M. 10 49

Buchh olz, M. 46 58

Buhlcr, K. 223

C a s t a e d a C. 81Cecchin, G. 152Ciompi, L 212 2l6ss

C o h n K. 213l o n e n , V. 115

Cummings, N. 234

Dastague. J. 18De Shazer, S. I35ss 152 162 171

175 227 231

Dell , P. F. 100 135 152 196c m c r i t o 19

Dcnekc. F. 57

De/en, A. 225Dilthcy, W. 41D r n e r D. 52 211Ducrr, H. 21

Eggers. C. 214Fise r l II I9ls

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ndice de autores

Sommer J . 1 6 V rela. F. 24 37 71 s 78ss 84s 9 1 97Spencer-Brown C i. I09s 103 137Spcrry. R. 72 Vattimo. Ci. 157Spninger E. 41 Voss. R. 190Stangl. W. 52Steiner. E . 1 1 5 Wallner. F. 92Stern, W. 48 Watson J. 46sStcvens. B . V Watzlawick. P. 52 65 108 145 218Sti erli n, 11. 8 56 170 199 231 Weakland J . 64 2.31Sul l ivan , H. 48 Wcber G . 41 118 183 199 211 215Szasz. T . 211 214 231

Wells R. 225

N D I C E N L T I C O


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Tales 19 Whalen. C . 19lss I95sTa lmo n. M . 231 s White M . 136 171 210 243Tarter, R. 191 Willke, H. 107Tausch , R . 50 Wing. J . 212Thoma H . 44 58 Wittgenstein L . 70 136Thompson E . 71 Wittmann W. 224Thorndike E. 46 Wolman B. 36 41 46sTocllner R. 18s Wolpe J . 59To l m a n , C . W. 4 7 Woodward C. 230Tschachcr. W. 188 Wundt W. 41Tunner. W. 59 Wurth . B . 46Tu rin g. A. 101 139 Wynne L . 227

Ullmann. 1 . 50 Zeig. .1. 231Zimmcr, D. 224

Valry. P. 32 Zu bin , J . 169 213Va n den Berg, H. 177

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A c e p t a c i n 9 9Acoplamiento estructural 89s 116s

A c t u a c i n v a s e ComportamientoAmor 99 147s 198-202Anorexia 142

ejemplo d e c o n v e r s a c i n240-245

entre lo s adolescentes 198-210terapia en los casos de 205-210

219sA p o r t a c i n v a s e Te m aAutoexperiencia s i s tm ica 185s

A ut on om a 49 63 86 97s 101 136165 201 s 232Autopoiesis 71 76s 83-89 102s

11 5ssAxiomas I62ss

Behaviorismo v a s e P s i c o l o g a yterapia de l comportamiento

Belleza de las intervenciones 161ssB i o l o g i s m o / b i o l o g i z a c i n 1 0 3 1 3 6

C a j a negra 46 53Ciberntica 53 70 110 134 225sC i e n c i a curativa 25s

arte de cur aci n 21 sCliente paciente 35Cognic in 70 78 87

Coherencias operativas 139Complejidad 110-114 Il8ss

Componentes 108ss 112s 131Comportamiento ac tu ac i n 79 86s

89s 98s 102s 115 119C o m u n i c a c i n 75ss 113 115 117

122 130s 138s I42ss 145148ss 158s 166ss 226ss

como s n t o m a 1 89psicologa de la 51ssteor a de la 5 sste raput ica I65s

C o n c e p c i nhorizontal 28svertical 28

Condicionamiento I I IConocimiento conocer 7 |s 77s

l()2s 185Consensualidad 89sConstructivismo radica l 54 70C o n t a d u r a , contabilidad lg ica

99ss 102 131 155 179 184230

Contingencia doble 122s I48ss2I7s

Contratransfcrcncia 58Control 101Conversar 92C o o p e r a c i n 3 3 s I35s 165

251


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ndice analtico

social 114-118 123-131 134-147I50s

como un sistema lingsticoI36s

terapia cuino 58s

y estructura biolgica

114-1187

teraputicos 155-158 183sSistematizacin 111

Sistmico 69ssSocializacin 128-130 199ss 202sSufrimiento 18-24 67 I47ss

como sistema soci al 158sconversacional centrada en el

cliente 6lssde parejas 179fuinilinr 46 55 63-68 1 0 0 134ss

I78s 225sestratgica 65

estructural 66evaluacin en la 225sistmica 66 178 229s

gestltica 61 ssparticular 182-184sistmica 13 47 54 68 99 136ss


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lgica de l 102 186

Supervisin 187

Suprasistema 142

Suprateora 70

Tablero familiar 177Tema I26s

Tentacin de seguridad 24Teora

clnica 86 133-I38s 142s 150sI S f . s s H i . S x

cognuiva de la personalidad54

del aprend iza je 43s 59

sistmica 43 51 64 225

Terapiacomo ca mbi o de preferenci as

157s

como dilogo 156ss 164s

sistmica 13 47 54s 68 99s 136ss152 164ss 170ss 175 178s229s

Tiempo 88

Trastorno, perturbacin 83 157

Tratamiento 33shospitalario 180ss

Trivialidad, trivializacin 22 102148

1 tiidmlfe 8 0ile la difere ncia 109de soma y psique 19operacional cerrada 87s

Utilidad comunicativa 73

Vida 83s 103Violencia 101Vivencia I20s

1 7 G 7

254

Las tr mo de M Interaoclonea hu-(ntnu tkndin, en la evolucinaoomptejlzaree; urge entonoee unmodeloda psicoterapia quatanga


128/128

modeloda psicoterapia qua tangapor ob{atlvo al cambio y la reeolu-cin da problemas, y provaa unamodificacin de mirada qua atenta sobra dicha complejidad, poslbl*

litn do la deconatrucclr de viejossignificado* para a aa niftato

Ea a J I ^ d a (ta Idtaencuefrtran al c ^ r ^ p^telrt |f>arau desarrollo, co-constnjyendo enial espaoio teraputico asa gestaunios que lleva a la oonformsolnde realidades alternativas al padecer humano.La coleccin nfracciones eovsfe-molog y cl ica sistmica, tlenapor finalidad reunir a Integrar diversas Investigaciones del quehacercientficotanto en el terreno tericocomo an el clnicoque posibilitendifundir y evolucionar este paradigma del pensamiento extempo rneo.

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Terapia Sistemica_Ludewig

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