Tecnologia de ponta feita nos E.U.A. - TELE-audiovision Magazine · 2016-11-15 · Czech Česky ......

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COMPANY REPORT 76 TELE-satellite & Broadband 12-01/2009 www.TELE-satellite.com Tecnologia de ponta feita nos E.U.A. Alexander Wiese Fabricante Marítimo de Sistemas de 3 eixos Nos E.U.A. existem alguns sectores onde temos tecnologia de ponta em sistemas de satélite. Um deles é o satélite bidireccional motorizado na localização de antenas que são principalmente usados em navios. O líder de mercado desta tecnologia é a SeaTel na Califórnia. Lorna Brady Glover, Presidente da SeaTel Inc Bobby Johns é Gerente do Produto TVRO e podemos ver aqui em frente ao edifício da SeaTel em Concord, Este de Oakland e San Francisco no norte de Califórnia.

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COMPANY REPORT

76 TELE-satellite & Broadband — 12-01/2009 — www.TELE-satellite.com

Tecnologia de ponta feita nos E.U.A. Alexander Wiese

Fabricante Marítimo de Sistemas de 3 eixos

Nos E.U.A. existem alguns sectores onde temos tecnologia de ponta em sistemas de satélite. Um deles é o satélite bidireccional motorizado na localização de antenas que são principalmente usados em navios. O líder de mercado desta tecnologia é a SeaTel na Califórnia.

Lorna Brady Glover, Presidente da SeaTel Inc

Bobby Johns é Gerente do Produto TVRO e podemos ver aqui em frente ao edifício da SeaTel em Concord, Este de Oakland e San Francisco no norte de Califórnia.

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Lorna Brady Glover é Presidente da SeaTel Inc. e comenta sobre um estudo recente-mente divulgado pela COMSYS. Dizem que a SeaTel tem uma parcela de 73% deste seg-mento de mercado. SeaTel Inc. Pertence ao Grupo Cobhan Satcom e possui 205 colabo-radores, localizado em Concord no norte da Califórnia. O Gerente de Recursos Humanos, Audrey Anderson conta como funciona: “113 trabalhadores na Produção, 12 em Vendas,

20 em Atendimento ao Cliente, 39 Técni-cos em Desenvolvimento (Engenharia) e 21 na Gestão (Administração, Contabilidade e Informação Tecnológica) “. Não há muito tempo a TELE-satélite escreveu (edição de 03/2008) sobre a sua filial europeia, que foi inaugurada em 1996 por Lorna Brady Glover, funciona sob o nome SeaTel Europa e actual-mente é gerida por James Boulton. Recente-mente abriu outra sucursal com o escritório

em Singapura e a SeaTel também tem um escritório nos E.U.A. em Fort Lauderdale.

Lorna Brady Glover está bastante satis-feito da forma como o negócio foi evoluindo: “E com naturalidade está a aumentar! Uma razão para isso é a taxa de câmbio do Dólar Americano e suas influências no mercado, nossos produtos ficaram mais baratos em outras regiões do mundo. “Bobby Johns,

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de navios de cruzeiro estão ficando cada vez mais exigentes”, explica Bobby Johns. Nestes tipos de navios não só querem o seu canal de Televisão, como também querem seu acesso à Internet.

São perspectivas bastante positivas para um aumento nas vendas; SeaTel está segu-ramente a fazer a sua parte pelo constante desenvolvimento de novos produtos. A novi-dade para este tipo de cenário é o modelo USAT24. USAT significa “Ultra Small Aper-ture Terminal / Terminal de Abertura Ultra Pequena “ e 24 representa o seu tamanho,

Um olhar sobre o departamento de Desenvolvimento. Susan Fu é Sénior de Engenharia em Software na empresa, em desenvolvimento do controle de três eixos.

Um protótipo está aqui a ser montado por Josh Lahommedieu.

Michael Rahbari é um dos cinco engenhei-ros de atendimento ao cliente. Quando um cliente tem um problema com seu sistema,

ligam para a SeaTel. Os engenheiros, em seguida, tentam resolver o problema. “Nós

podemos ser contactados a partir das 08:00 às 16:30 PST”, explica Michael Rahbari, “até

à meia-noite e nos fins-de-semana temos um serviço disponível on-call. Nos dias de semana, depois da meia-noite, os nossos

colegas da SeaTel Europe atendem as chama-das. “Isto garante que os clientes da SeaTel

podem falar com uma pessoa competente todos os dias durante 24 horas. “Todas as

semanas recebemos entre 250 e 300 chama-das “, diz Michael Rahbari “, e se o problema

não pode ser resolvido por telefone, vamos ao local resolver o problema.”

Para a SeaTel o controle de qualidade é extremamente importante. Chris Holt é o inspector que assegura a sua garantia de qualidade e utiliza esta Obra de Arte, Máquina de Medição Coordenada e verificacom precisão a entrada giratória que vai a ser instalada nas antena.

Gerente de Produção da TVRO, explica como funciona sua linha de produtos:” 25% dos nossos sistemas de recepção são direcciona-dos a sinais de TV, os restantes 75% abran-gendo serviços de dados, internet, ou seja ligações ascendentes e descendentes. “Lorna Glover Brady está bastante optimista quanto à forma como as empresas estão avançar.

Geograficamente, Lorna Brady Glover vê que o mercado asiático tem um grande potencial de crescimento e estuda em por-menor os navios de contentores e o mercado de petroleiros: “Eles pretendem oferecer mais diversão e ter acesso à internet nesses navios, porque contribui para a estadia da tri-pulação, e estão a encomendar cada vez mais os nossos sistemas de recepção via satélite.“

“É também interessante”, acrescenta Bobby Johns “, que existe uma tendência para a utilização de uma segunda e quarta antena parabólica.” Os navios de cruzeiro em parti-cular estão instalando uma antena parabó-lica, mas não apenas uma mas duas, de modo a fornecer em superabundância, ou resolver o problema de melhoria na captação do sinal. Alguns já têm duas santenas de serviço para receber dois satélites diferentes ou serviços de Internet, chegando ao ponto em que são instalados quatro sistemas. “Os passageiros

neste caso 24 polegadas ou 60 centímetros. “Este prato será utilizado para a Internet”, explica John Phillips, Vice-presidente da Engenharia. É uma versão modificada do sis-tema costeiro 24, uma antena de televisão de 24”(60 centímetros). Estas duas antenas for-necem em simultâneo televisão e internet de banda larga para os proprietários de iates.

Com a publicação desta edição da TELE-satélite, vamos ter o aparecimento no mer-cado, do primeiro nascimento de um navio com sistema multi-satélite! Este projecto é liderado por Bobby Johns é o responsável pela recepção de produtos de TV. Funciona com motores de três eixos, uma vez que o azimute e a elevação não é o suficiente; com a múltipla recepção via satélite a posição relativa dos LNBs também deve ser mantida constante. Este foi um grande desafio para os Engenheiros da SeaTel.

SeaTel está vocacionada entre o mercado de antenas motorizadas e o controlo total da localização de antenas via satélite. Cons-tantemente a pensar em novos produtos e desenvolvimentos, foi facilmente conquistado um novo emprego de aplicações.

SeaTel expandiu a recepção via satélite em áreas que anteriormente não podiam ser concretizadas. Um método típico dos ameri-canos: desafios existem para serem supera-dos!

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Uma vista sobre o armazém: os pequenos calotes esperam por sistemas montados.

Henry Adams é o Controlador Supervisor de Inventário e está atento ao

inventário central. As bases de suporte são utilizadas em antenas de grande dimensão. A base que Henry Adams

segura é para antenas de 2 metros de diâmetro e os suportes maiores são

para antenas de 3,6 metros. “Dura uma semana para organizar o armazem”,

explica Henry Adams. SeaTel incorporou o princípio Just-in-time. Ele continua: “Os

suportes são efectivamente entregues a nós de dois em dois dias.” Ian J. Smith é

Coordenador de Operações e acrescenta: “As peças pequenas, como parafusos e

anilhas são armazenadas por vezes duas vezes por dia.” Isso permite que SeaTel fique como um stock mínimo. Isto não

só é rentável como também necessário, considerado o espaço disponível.

O transporte destes grandes sistemas requer considerações especiais. As peças são embaladas individualmente e enpacotado em cartões de tamanho personalizado. Robert McNeally é um dos empregados que garante o transporte marítimo, ele garante que todas as peças individuais estejam devidamente seguras para o transporte.

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John Phillips é o Vice-presidente de Engenharia e apresenta o seu recente desenvolvimento: um sistema de 60 centímetros com Internet uplink e downlink - o modelo

USAT24 de Banda Larga no mar. A pequena caixa preta no prato é um receptor GPS que já há vários anos tem sido

incluído como um acessório standard pela SeaTel.

Novidade da SeaTel: Miniatura com Sistema Up-/Downlink

Esta pequena antena é controlada por um sistema electrónico complexo. Na caixa inferior da esquerda vemos

o BUC (Block Up Converter) e na caixa da direita é o controle da antena.

Novidade da SeaTel: Sistema Multi-Satélite Motorizado

Novidade no mercado: este sistema de 60 centímetros pode receber até cinco satélites.

Sim, é cinco satélites, mesmo que à primeira vista pareça que tem apenas três: o feed central recebe três satélites - 101° no centro e 99° e 103° em ambos os lados. Os dois feeds são para a esquerda para 110° e 119°. Bobby Johns, gerente de produto deste sistema, está procurando LNBs em monobloco offset de 2º. “Isso constituiria uma solução mais prática no problema da recepção.”

Para os leitores mais experientes da TELE-satélite a unidade de recepção que podemos ver que tem uma polarização circular e um multiswitch incorporado na peça. Isso explica os quatro conectores “F”.

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Etapa 1: O primeiro passo é manuseado pela empregada da SeaTel, Sandy Sneed: ela junta a base de montagem, o coração do sistema da antena rotativa. Um manual ilustrado ajuda a juntar e colocar as peças no lugar correctamente.

Etapa 2: Em seguida os moto-res são instalados; o resultado desta montagem é uma caixi-nha. Podemos ver aqui a traba-lhar a Diane Perno-Spiridonov. Como acontece com todos os empregados de produção, ela está usando óculos de segu-rança para protecção.

Passo 3: Com a colocação do nível do feixe a caixinha fica completa e fica uma mon-tagem estabilizada. A mon-tagem básica do sistema da antena parabólica de três eixos fica concluida.

Etapa 4: Dependendo do tamanho do prato o tipo de armação é instalado. Pode-mos ver Eddie Estrada aqui no trabalho.

Etapa 5: Neste preciso momento os componentes electrónicos estão instalados.

Passo 6: Bobby Hughes instala uma base de suporte.

Passo 7: O prato é preparado. Podemos ver aqui Jim Miller instalando uma feedhorn num reflector offset de 2,4 metros.

Passo 8: A hora da verdade! O prato é rebaixado com a ajuda de um guindaste para se juntar fixar na caixinha, e é feita a montagem.

Passo 9: Agora pode ser instalado o guia do medidor de ondas electromagnéticas. Isto faz a ligação do feedhorn para a caixa electrónica.

Passo 10: Será que a mon-tagem está concluída? Não, ainda não. O trabalho do Jarvis Walker’s está apenas no início. Ele equilibra a sistema da antena com contrapesos. As correias verticais foram remo-vidas dos motores, para que a antena possa oscilar livre-mente. A antena é colocada na posição horizontal e não pode balançar para qualquer lado. Se balançar para um lado, os contrapesos são adicionados no lado oposto. Um sistema como este com um prato de 2,4 metros, pesa aproximada-

mente 200 kg (440 LBS)

e, portanto, necessita de ser perfeitamente equilibrado. O Balanceamento da antena é feito manual-mente, a seguir as correias verticais do motor são reins-taladas para que seja possível efectuar pequenos ajustes electrónicos. Na próxima etapa, as questões relaciona-das com pequenas oscilações podem ser resolvidas através de diferentes potências no motor.

Passo 11: O produto acabado é testado. Joaquin Sanchez liga os motores e movimentos a antena em todas as direcções. Se descobrir qualquer tipo de problema com a oscilação, são instalados os contrapesos necessários.

Passo 12: Pronto! A mon-tagem está perfeitamente equilibrada e devidamente testada. Michael Flood varifica a facilidade com que o prato é movimentado.

Passo 13: Não, ainda não está totalmente terminado. No ponto de vista do cliente, a antena será instalada num Radome como este para ficar protegido das condições mete-orológicas. Aqui vemos Ian J. Smith, Coordenador Operacio-nal da SeaTel.

Como é construído um sistema marítimo de 3-Eixos

Um olhar sobre o acesso ao local de

produção.

Daniel Blair é Engenheiro de Manufactura e responsável

pela montagem individual em etapas para ultimar o produto acabado.