SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO.... ............... .. .... .. .. ... .. ... ............ ........ .......... .... .. .. ...... ...... ...... ..... 19

Capítulo I ;,PRESUPUESTOS PROCESALES? ADMISIBILlDAD Y FUNDABILIDAD EN LA DOGMÁTICA PROCESAL CIVIL ALEMANA: REVISIÓN CONTEMPORÁNEA .... ................ ................ . 21 Alvaro Pérez Ragone I. Introducción ............... .. ............. .... ... ........... .. .. .. .... ...... ...... ...... .... ... .... ..... .... ..... 21 11. Antecedentes de la discusión en la dogmática

procesal alemana dei siglo XIX ....... ................ ............ ................. ..... .. ............ 22 m. Nociones, términos y clasificaciones: lo difuso de la claridad

en tomo a los "presupuestos procesales" . .................. ... ...... .. .. ..... ...... ............. . 26 IV. EI proceso civil y las bases constitucionales

de la relación demandante-demando-tribunal.... ...... ....... .... .. ..... ........... ........... 27 V. Rol e importancia de los requisitos procesales en una visión

contemporanea desde el proceso civil alemán .... ........ .. ... .................... .... .. .. .... 28 VI. Las características dei juicio de admisibilidad ........ .......... .................. ........ .... 31 VII. Crítica contemporanea a la teoría de los presupuestos procesales......... .. ........ 35 VIII. Conclusiones .................... ........................................................ .. ...................... 43

Capítulo 11 CONSIDERAÇÕES SOBRE O PRINCÍPIO PROCESSUAL DO DUPLO GRAU .............................. ... .. ... ............ ........ .. ......... 45 Ana Cândida Menezes Marcato I . Introdução ..... .... ........ ............... .... .................... .......... .. .. .... ...... ......... .. .. ..... .... .... 45 2. Princípios........... ..... ........ ...................... ............ .. .. ............................. .. ............... 45

2. I . Conceituações ...................................... ... ..... .................... .. .... ....... ........... 45 2.2. Diferenciação básica entre princípios e regras......................................... 47 2.3 . Princípios processuais .... ....... ........... ... .. ........ ......... ........... .. ........ .. .... ....... 51

2.3 . 1. Princípios gerais ......... .. ..... .................. .. .... .. ...................... .... .. ... . 51 2.3.2 . Princípios constitucionais............... ........ ............................. ...... .. 53

3. O Princípio do Duplo Grau de Jurisdição .......... .. .................................. .. .......... 56 3.1. Conceito .......................................... .............. ............. .. .. .. .. .... .. ... .. ........... 56 3.2. O duplo grau como princípio e garantia constitucional.... .... .... .. ............ 59 3.3. Duplo grau como princípio - desdobramentos práticos .......................... 63

Capítulo IH O PROCESSO JUDICIAL COMO ELEMENTO INTEGRATIVO DO DIREITO LITIGIOSO ...................................................... 67 Antonio Adonias Aguiar Bastos I. Introdução.... ................. .. ..................................................................... .... ... ....... 67

7

FREDIE DIDIER JR.

2. Compreensão, interpretação e aplicação à luz da hermenêutica fenomenológica ........ ..... ........ ................ ... .............. ..... ... 69

3. O Direito como ação comunicativa e a contribuição da teoria dos sistemas ... .. 73 4. O processo judicial como elemento integrativo do Direito ....... .... .............. ... .... 80 5. Conflitos entre princípios. Insuficiência do modelo metodológico tradicional. .... 88 6. Conclusão ... .. ..... '" ... ...... .... ......... .................... ....... ...... ... ....... .... ... .. ........ .. ... . ...... 91 Referências.......... .... .. .. ....... .... ....... ..... ... .... .... .. .......... ........ ..... ..... ... .... ........ ... ......... ... 91

Capítulo IV INTERESSE AD AGIRE E 'ZONE DI INTERESSE' .. ... .. ............. ................ .... 95 Antonio do Passo Cabral I. Condizioni dell'azione e diritto materiale ...... ................... ...... ........ .. ................ . 95 2. Interesse ad agire tra passato e presente:

dai bisogno di tutela alie zone d'interesse.... .. .............. ...... .. .... ...... ....... .... .. ....... 97 2.1. Interesse ad agire: necessità, adeguazione o utilità? ................ .......... .. .... 98 2.2. Da avversari a co-giocatori : soluzioni cooperative, richieste

congiunte, interessi simultaneamente contrapposti e com uni ...... .. .......... 10 I 2.3. L'interesse giuridico degli intervenuti e i soggetti "disinteressati".

L'attuazione imparziale basata sull 'interesse pubblico .......... ................ .. 102 2.4. I problemi della teoria tradizionale sull'interesse ad agire .. .. .... .. .. .... ...... 103 2.5 . L'insufficienza dell ' interesse ad agire

nella disciplina degli interventi di terzi.......... ........ ..... .............. .. .. .... .. ..... 106 2.6. Zone d ' interesse......... .... ..... ...... ................. .............. ............... .... ............. 108

2.6.1. Segue. Applicazioni nella tutela di accertamento. Le Vorfragen.... 110 2.6.2. Segue. Altre applicazioni delle zone d'interesse .

Diritti condizionati, fattispecie di forrnazione progressiva, procedi menti probatori senza periculum in mora, indefinizione soggettiva, ecc.......... .. .. ... ...... . 115

3. Breve conclusione ...... ...... ... ................ ..... ............ ........... ... ......... ......... ........... ... 116

Capítulo V ESBOÇO DE UMA TEORIA PROCESSUAL DO DIREITO.. ................ .......... 117 Darci Guimarães Ribeiro I. Necessidade, bem e interesse ...... . :.......... .......... .. ...... .. .. ..... ...... .... .... .. .... .... ..... ... 117 2. Conflito de interesses ...... .... .. ... .. .. .... .. ..... .. ............... ....... ..... ..... ................ ..... ... 125 3. Direito objetivo .. ... ....... ............. ...... ........ .... ............... ................ .. ........... .... ... .... 129 4. Dupla função do ordenamento jurídico ...... .............. ........... ...................... ......... 130

4. I. Função psicológica.. ....... .... .. .. ................ ............... .. .......... .. ... .... .. ........ .... 130 4.2. Função judicial ........................ .. ... ...... ...... .. .......... ... ...... .. .... .. .. .. ...... .... ..... 136

Capítulo VI TEORIA DO PROCESSO E DISCURSO NORMATIVO; DIGRESSÕES DEMOCRÁTICAS..... .... .... ...... ................... ...... ... ....... .............. ... 137 Dhenis Cruz Madeira

I. Considerações in 2. O espaço do sobe

com o Estado De 3. A Constituição c( 4. As normas consti 5. O Estado Democ 6. A Teoria do ProCI 7. Considerações fir

Capítulo VII POR UM PARADI( Dierle José Coelho N Alexandre Gustavo M I . Discussões inicia 2. A questão da oral 3. A atualização dm 4. A questão das rot 5. Considerações Ih Referência Bibliográ1

Capítulo VIII CRÍTICA À RELAl Eduardo Henrique dE 1. Introdução ...... .. . 2. Fundamento polí 3. O "s tatus" consti

e o alcance do ar 4 . "Relativização" ( 5. "Coisa julgada ir 6. Tentativas de rei.

6.1. Ampliaçãc das decisõ

6.2. Arguição ( em impugl ou embarg

7. Conclusão ... .. .... .

Capítulo IX UMAARQUEOLO Eduardo José da For I. Introdução ......... 2. Analítica Proces 3. A Hermenêutica 4 . A Pragmática Pn

8

69 73 80

"-,uvn-,'F,"'V tradicional ..... 88 91 91

95

95

97 98

101

102

mento. Le Vorfragen .... teresse.

ITO ........................... .

115 116

117

117 125 129 130 130 136

137

e ad agire .... .. ... ..... ........ 103

... .. ... ... .............. ... ........... 106

.............................. ...... ... 108 110

SUMÁRJO

1. Considerações iniciais .... ... ...... .. ... ........ ........ ......... ............ .. ..... ........ .................. 137 2. O espaço do soberano e sua incompatibilidade

com o Estado Democrático de Direito ... ..... .... .... .............. .. ..... .. .. ..................... 138 3. A Constituição como expressão normativo-política ........ .... ..... ........ ... .............. 141 4. As normas constitucionais como demarcadoras do discurso jurídico.......... ...... 144 5. O Estado Democrático de Direito: uma escolha brasileira ............................... . 148 6. A Teoria do Processo como medium lingüístico do discurso normativo...... ...... 149 7. Considerações finais .... .... ...... .. ..... ................................................................ ...... 156

Capítulo VII POR UM PARADIGMA DEMOCRÁTICO DE PROCESSO .. ... ..... .....~......... . 159 Dierle José Coelho Nunes Alexandre Gustavo Melo Franco Bahia 1. Discussões iniciais ........ ......... ... .......... .. .... ........ .... .. ... .......... .......... .... .... .... ........ 159 2. A questão da oralidade .......................... ..... ....... ...... ........................ ..... ........ ...... 167 3. A atualização dos profissionais - sua formação continuada ........... ................... 169 4 . A questão das rotinas administrativas e da gestão processuaL.... ....... .............. 170 5. Considerações finais .................... .... ... .................................. ............. ....... ... ....... 176 Referência Bibliográfica ..... ........... .. ...... .... ... ... ........ ................ ..... ... ..... ........ ............ 177

Capítulo VIII CRÍTICA À RELATIVIZAÇÃO DA COISA JULGADA ........ ....... .. ..... ........... . 181 Eduardo Henrique de Oliveira Yoshikawa 1. Introdução .. ................................ .................. ....... .... .. .... ... ....... ........ .. ......... ........ 181 2. Fundamento político e função da coisa julgada ..... ... ......... .............. ... ... ... ..... .... 182 3. O "status" constitucional da coisa julgada

e o alcance do artigo 5°, XXXVI, da Constituição da República .... ..... .. .. .. ........ 184 4 . "Relativização" da coisa julgada. ... .... ..... ... ..................................... .... .. ...... .. ..... 187 5. "Coisa julgada inconstitucional" .. .... ......... ................ ..... ........ ........ ...... ..... ..... .... 197 6. Tentativas de relativização da coisa julgada ................................ .. ....... ..... .. .... .. 208

6.1. Ampliação das hipóteses de rescisão das decisões com trânsito em julgado ..... ..... .............. .......... ........ .. ..... ..... 208

6.2. Arguição da inconstitucionalidade da decisão em impugnação (art. 475-L, § l°, do CPC) ou embargos à execução (art. 741, Parágrafo único, do CPC). ................ 210

7. Conclusão ....... ......... .. .............. ...................... ............ ................. .......... ... .... .... .. . 214

Capítulo IX UMA ARQUEOLOGIA DAS CIÊNCIAS DOGMÁTICAS DO PROCESSO ... . 215 Eduardo José da Fonseca Costa 1. Introdução ........................................ .................................................................. 215 2. Analítica Processual Civil........ .... ...... .. ......... .... ... .... .. .......................... ...... ........ 217 3. A Hermenêutica Processual CiviL....... ...... .... ........ ... ... ................... .................. 221 4. A Pragmática Processual Civil................ ...... ... ... .... ... ..... .. ............ ...... ............... 227

9

FREDlE DIDIER 1R.

5. A Pragmática Processual Construtiva ..................... ............................... .... ... ..... 229 6. A Pragmática Processual Compreensiva .... ..... ..... .. ............. ........ ....... ........ ........ 232 7. A Pragmática Processual Acional................... ..... ..... ..... .......................... ...... ..... 235 8. Conclusão .. ......................... .... ...................... .. ..... ..... .......................................... 239 Bibliografia .... ...................... ... ......... ......... .. .... ... ..... ...... .... .... ..... ..... ..... .................... . 240

Capítulo X NULIDADES E MODELO CONSTITUCIONAL DE PROCESSO ..... .......... .. 243 Flaviane de Magalhães Barros Introdução ......... .. ...... ........... ..... .. .. ... ... ...... .............. . ........ ... ........ ............. .... ........ .. .. . 243 1. A compreensão da relação entre Constituição e processo

a partir da noção de modelo constitucional de processo .................. ........ .......... 244 2. Por uma teoria das nulidades adequada ao modelo constitucional de processo .... 246 3. Por uma interpretação constitucionalmente adequada do interrogatório

por videoconferência definido pela lei 11.900/2009 ............. ......... ....... ... ... ..... .. 250 Conclusão.................. .. ............. .................... ............. .. ......... ...... ......................... .... .. 254 Referências bibliográficas ........ ........ ........... ... .. ................... ... ..... .... ... .............. .... ..... 256

Capítulo XI TEORIA DO PROCESSO E TEORIA DO DIREITO: O NEOPROCESSUALISMO.. .. ........... ............... .. ..... ........ ... ...... 257 Fredie Didier Jr.

Capítulo XII EFICÁCIA SOBREPRINCIPIAL DO DEVIDO PROCESSO JURÍDICO PROCEDIMENTAL (PERSPECTIVA ANALÍTICO-FUNCIONAL) .............. 265 Gabriel Pintaúde Introdução ..... ......... ..... ..................... .... .. . ........ .................. ... .... ............ ... ..... ... .......... 265 I. Substantive due process e procedural due process .......... .................. .... .... ..... ... 270 11. Subprincípios constitucionais (in)forrnadores do due process oflaw ... ......... .... 276 UI. Devido processo jurídico procedimental como sobreprincípio . constitucional e a rearticulação eficacial. ...... . ......... ......... ... .... ..... ..... .... ..... ........ 284 IV. Casos do Supremo Tribunal Federal. ..... ........ ....... ............ ......... .. ...... ..... ... .. ...... 289 Conclusões ...... ............. .... ... ... ...... ............... .. ...................... .... ..... ... .... .......... ..... ...... 292

Capítulo XIII BASES PARA UMA ATUAL TEORIA GERAL DO PROCESSO: AS TÉCNICAS PROCESSUAIS A SERVIÇO DO ACESSO À JUSTIÇA COMO TUTELA JURISIDICIONALADEQUADA ... ............. .... ...... ... .. .... ... .... 297 Gisele Santos Fernandes Góes

Capítulo XlV SIR EDWARD COKE E O JUDICIAL REVIEW INGLÊS: BREVE HISTÓRIA .......... .. ................... ... 307 Gustavo Santana Nogueira

l. Introdução ... .... .. 2. Sir Edward Coke 3. Judicial Review I 4. Conclusões ..... ... 5. Bibliografia ........

Capítulo XV A CLÁUSULA DA 4 CIVIL INTERNAC SUARELEVÂNCIJ Hartmut-Emanuel K, I. O conceito da on 2. Âmbito de aplica

e no direito proCt 3. Finalidade da clá 4. A cláusula da ore ~ e no Direito Coli

5. A cláusula da ore Federal da Alem.

6. Crítica na literatt 7. Considerações pc

Capítulo XVI AS SITUAÇÕES Jl E O PROCESSO Cl Helena Abdo I. Introdução ........ . 2. As teorias sobre

do estudo acerca 3. As situações sub. 4. Projeções prática

Capítulo XVII O QUE É "DEVID( Humberto Avila Introdução ...... ... ... ... . 1. A instituição de I

l. 1. O dever d( 1.2. O dever d(

2. A previsão do "d 2.1. "Devido p 2.2. "Devido p.

Conclusão ............ .... .

10

"'-"'--.1:,"",", ................ .

229 232 235 239 240

243

243

244

SUMÁRIO

I . Introdução ...... .............. ......... ................... .. ...... .. ....... ....... ........................... ....... 307 2. Sir Edward Coke e o Banham 's Case ................................................................ 308 3. Judicial Review no direito inglês e norte-americano ...... ...... ...................... ...... . 319 4. Conclusões. ............. .......................... .... .......................................... .............. ..... 322 5. Bibliografia.. ............ ................ ..... .................... ...... ...... .............. ............. .. .. ..... .. 323

Capítulo XV A CLÁUSULA DA ORDEM PÚBLICA NO DIREITO PROCESSUAL CIVIL INTERNACIONAL E NO DIREITO COLISIONAL­SUA RELEVÂNCIA E SEU FUTURO NO DIREITO INTERNACIONAL .... 325 Hartmut-Emanuel Kayser I. O conceito da ordem pública ............................................................................. 325

IlStlmClOna de processo.... 246 do interrogatório

250 254 256

.. ....................................

ESSO JURÍDICO UNCIONAL) ..............

2. Âmbito de aplicação no direito internacional privado e no direito processual civil internacional.................................................... ...... 326

3. Finalidade da cláusula................ ...... .................................................................. 327 4. A cláusula da ordem pública no Direito Processual Civil Internacional

e no Direito Colisional - pressupostos fáticos e conseqüências jurídicas ........ 329 5. A cláusula da ordem pública na jurisprudência do Tribunal Constitucional

Federal da Alemanha e do Superior Tribunal de Justiça da Alemanha .............. 330 6. Crítica na literatura......... ........................ ..................... ......... .............. ............ .... 332

257 7. Considerações político-jurídicas e conclusão .................................................... 336

Capítulo XVI AS SITUAÇÕES JURÍDICAS PROCESSUAIS E O PROCESSO CIVIL CONTEMPORÂNEO .. .............. ....................... ...... .... . 339265 Helena Abdo 1. Introdução .. .............. ...... ........ ............ .......... .............. ........ ........... ...... .... .. ......... 339265 2. As teorias sobre a natureza jurídica do processo e a origem 270

do estudo acerca das situações jurídicas subjetivas processuais .... .. .................. 340276 3. As situações subjetivas processuais em sua concepção atual.............. ......... ..... 344

284 4. Projeções práticas do estudo das situações subjetivas processuais ...... ............. . 350

289 292 Capítulo XVII

O QUE É "DEVIDO PROCESSO LEGAL"?............... ........ .......................... .... . 353 Humberto Avila Introdução ................................................................................................................. 353 1. A instituição de princípios e suas implicações ............ .......... ... ... ..... ............ .... .. 353

297 1.1. O dever de realização dos princípios .. ... .. .... .................. ........ .............. .... 353 1.2. O dever de proteção da realização dos princípios................. .... ............... 356

2. A previsão do "devido processo legal" e seu significado............... ............ ..... ... 358 2.1. "Devido processo legal substancial" ........................................................ 358 2.2. "Devido processo legal procedimental"......................... ...... .................... 359

Conclusão..................... .. .. ... ........................ .. ............................ ..... ....................... ... . 361

11

FREDIE DIDIER JR.

Capítulo XVIII I. Imposibilidad A MEDIAÇÃO E A SOLUÇÃO DOS CONFLITOS 2. La presunta in NO ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO. O "JUIZ HERMES" 3. Aspectos Crítil E A NOVA DIMENSÃO DA FUNÇÃO JURISDICIONAL. .. ........ .. ... .... .... ... .... . 363 3.1. Una cO! Humberto Dalla Bernardina de Pinho 3.2. l,Quién Karol Araújo Durço indemn Bibliografia ....... ....... ............ ... ...... .............. ..... ... ......... ......... ......... .. ...... .... .... ... ..... .. . 389 3.3. Una intl

3A . l,Qué re Capítulo XIX O NEOPRIVATISMO NO PROCESSO CIVIL ....... .. ....... .... ........ .. .... ... ....... .... . . 393 Capítulo XXIII José Carlos Barbosa Moreira CONCEITOEF

Leonardo José Ca Capítulo XX I. Conceito de p OBJETO LITIGIOSO DO PROCESSO: REFLEXÕES SOBRE O TEMA .... 405 2. Requisitos paI José Henrique Mouta Araújo 3. O momento d 1. A cognição judicial e a fonnação dos procedimentos ...... ... ... .... ..... ... .. ...... ... .... . 405 ~ 4 . Cessação da [­2. O objeto litigioso e sua ligação com o estudo das questões, 5. Conteúdo da J

da preclusão, da coisa julgada e da declaração incidente .. ... ...... .. .... ..... ....... ..... . 408 5.1. Estado 3. Objeto litigioso e o conceito de mérito ... .................. ......... .. ..................... ........ . 419 5.2. Estado

6. Fundamento ( Capítulo XXI 6.1. AperpE A INFLUÊNCIA DA CONSTITUCIONALIZAÇÃO DO DIREITO 6.2. AperpE NO RAMO PROCESSUAL: NEOPROCESSUALISMO OU PROCESSO 6.3. AperpE CONSTITUCIONAL? INDEPENDENTE DA NOMENCLATURA 6A. Aperp! ADOTADA, UMA REALIDADE INQUESTIONÁVEL .... ....... ..... ....... ... ..... ..... . 427 7. Nota conclusi José Herval Sampaio Júnior e o fundamen 1. Delimitação do tema e considerações iniciais

sobre a constitucionalização do direito ... .......... .......... ..... ..... ......... ... ...... .... ...... . 427 Capítulo XXIV 2. Neoprocessualismo: compreensão hodierna . ........ ..... ........... ........ ... ...... ........ ... . 430 DIREITO PRO( 3. A Jurisdição como protetora dos direitos no caso em concreto .... ... ....... .. ....... . 433 Lorenzo M. Bujos 4. O modelo constitucional de processo I. Introdução ... .

e as garantias constitucionais processuais ........... .... .... ..... .................. .. ... .......... . 436 2. Constituciona 5. Peculiaridades de cada ramo processual e sua relação 2.1. As garc

com as garantias constitucionais processuais ... ..... ..... .... .. ......... ... ... ...... .. .......... . 443 alguma 6. Processo Constitucional como método hodierno 2.2. Oprob

de trabalho dos processualistas .. .......... ......... ... .... ... .. ....... .... ... .... ........ ..... .... .. ... . 448 e a eter Conclusões ... ...... .......... ..... .... ....... .... ......... ... ... ............. ......... ..... ..... .... .. .... .... ........... . 453 2.3. As viru: Referências ...... .. ........ ... ......... ....... ..... .. .... ... ... .............. .. .. ........... ..... ....... .... ... ........... . 454 3. Internacional

3.1. A inter Capítulo XXII 3.2. A inter LA EXCEPCIÓN DE TRANSACCIÓN Y OTRAS CUESTIONES 3.3. A relat PROCESALES (APUNTES SOBRE LA SENTENCIA EXPEDIDA 3.4. O espa EN VIRTUD DEL PRIMER PLENO CASATORIO EN MATERIA CIVIL) ... .. 457 3A.1. Juan Monroy Palacios

12

SUMÁRLO

1. Imposibilidad de resolver la cuestión casatoria a partir dei art. 453.................. 458 2. La presunta inconstitucionalidad dei art. 400 CPC ...................... ...................... 460 3. Aspectos críticos de la decisión suprema.......................... .......... .. ............... ...... 462

363 3. I. Una contradicción insuperable.. ................. ...... ...... .................................. 462 3.2. l,Quién puede ser titular de una demanda

indemnizatoria por daõo ambiental? .......... ................ ........ .. ... ... ......... ..... 463 ..... ................ ................. 389 3.3. Una interpretación innecesariamente forzada .... .... .. ...... ..... ....... .. .. ..... ..... 464

3.4. l,Qué remedios existen contra una transacción? ..... ........ ... ..... ... ...... ... ..... 466

...................................... 393 Capítulo XXIII CONCEITO E FUNDAMENTO DA PERPETUA TIO JURISDICTIONIS ....... 469 Leonardo José Carneiro da Cunha 1. Conceito de perpetuatio jurisdictionis ................. .............. ................................ 469

S SOBRE O TEMA .... 405 2. Requisitos para que se produza a perpetuatio jurisdictionis .......... .................... 472 3. O momento determinante daperpetuatiojurisdictionis .... ................................. 475

405 4. Cessação da perpetuatio jurisdictionis........................ ........ ............................... 476 5. Conteúdo da perpetuatio jurisdictionis .............................. .......... ........ .............. 478

408 5.1. Estado de fato................ .... ... ..... .. ..... ......... .. ......... ..... ............................... 479 419 5.2. Estado de direito ......................................... ............ ................................. 481

6. Fundamento da perpetuatio jurisdictionis ...... .............. .... .................. ...... ......... 483 6.1. A perpetuatio jurisdictionis e a segurança jurídica.. .................... ............ 484

ODIREITO 6.2. A perpetuatio jurisdictionis e a garantia do juiz natural. ......................... 488 O OU PROCESSO 6.3. Aperpetuatio jurisdictionis e o princípio da economia processual. ........ 493

NCLATURA 6.4. A perpetuatio jurisdictionis e o princípio da duração razoável............... 494 L ..................................... 427 7. Nota conclusiva sobre o conceito

e o fundamento da perpetuatio jurisdictionis..................................................... 497

427 Capítulo XXIV 430 DIREITO PROCESSUAL PENAL: NOVAS ORIENTAÇÕES ......................... 499

concreto .................... .. .. 433 Lorenzo M Bujosa Vadell 1. Introdução .. ..... ...... .. ...... ..... ..................... ........... ............................. ................... 499

436 2. Constitucionalização ..... ........................................... .... ............................. ......... 500 2.1. As garantias constitucionais do processo penal :

443 algumas insuficiências da lei processuaL........................ ............... ..... .... 50 I 2.2. O problema do acusatório no processo espanhol

448 e a eterna? reforma do processo penal.............. ...... ........... ................. .... . 504 453 2.3. As vias excepcionais: um processo penal do inimigo? ................... .. ... .... 507 454 3. Internacionalização .................................................... ............. ........................... 509

3.1. A internacionalização das garantias ......................................................... 509 3.2. A internacionalização dos tribunais .......... ...... .. .. .... ............ ..................... 511

ESTIONES 3.3 . A relativização do julgado interno ............... .. ..... ..... ................. .. .. .. ......... 512 EXPEDIDA 3.4. O espaço judiciário europeu..................................... ..... ........... .. .............. 512 MATERIA CIVIL) .... . 457 3.4.1 . A aproximação legislativa: em direcção

ao processo penal europeu? ........................................ .. .............. 514

13

FREDTE DIDIER JR.

3.4.2. O reconhecimento mútuo de resoluções penais em Europa ........ 515 4. Justiça restaurativa e desjudicialização .................................................. ............ 517

4.1. O principio da oportunidade no processo penal.......... ....... ...... ................ 518 4.2. A mediação penal......................................................................... ............ 519 4.3. Particular referencia ao processo penal do menor ..... ... ...................... ..... 521

5. O eterno? Problema da eficácia do processo penal............................................ 522

Capítulo XXV BREVES CONSIDERAÇÕES ACERCA DO PRINCÍPIO DA PROBIDADE NO PROCESSO CIVIL BRASILEIRO ................................ 525 Lúcio Grassi de Gouveia Introdução .... ............................................................................................................. 525 1. O dever de probidade no processo civil. ................................................ ............ 526 2. A variedade de sanções punitivas no ordenamento jurídico brasileiro ...... ........ 529 Conclusão... ............................................. ............................................................... ... 530 Referências.................................................................................................... ............ 530

Capítulo XVI APROXIMAÇÃO CRÍTICA ENTRE AS JURISDIÇÕES DE CIVIL LAWE DE COMMON LAWE A NECESSIDADE DE RESPEITO AOS PRECEDENTES NO BRASIL ............................. ............ 533 Luiz Guilherme Marinoni I. Introdução .............................................................................................. .... ..... ... 533 2. O common law: as teorias declaratória e constitutiva da jurisdição .... ............ 534 3. Common law e s/are decisis ............................................................................. 539 4. Criação judicial do direito em virtude da omissão do legislativo? ...... .. ............ 540 5. Criação judicial do direito como conseqüência do s/are decisis? ...................... 541 6. Verdadeiro significado da law-making au/hority .............................................. 542 7. Da "supremacy of/he English parliamen/" ao "judicial review" estadunidense... 544 8. Um esclarecimento: os diferentes significados

de "supremacia do parlamento" na Inglaterra e na França................................ 548 9. A superação do jusnaturalismo racionalista pelo positivismo

e as concepções de juiz make law e de juiz bouche de la loi ......... ... ...... ........... 550 10. O juiz como "bouche de la loi" ................................................... ....................... 551 11. O problema da interpretação da lei no civillaw ................................................ 555 12. A certeza jurídica como garantia da segurança .................................................. 558 13. O individualismo do juiz do civillaw ................................................................ 559 14. O impacto do constitucionalismo no civillaw ................................................... 561 15. O controle da constitucionalidade da lei no BrasiL.......................................... 565 16. A adoção do sistema de controle difuso da constitucionalidade

e a imprescindibilidade do s/are decisis ............................................................. 567 17. O juiz diante dos conceitos indeterminados e das regras abertas....................... 575 18. Judge make law e decisão judicial, na ausência de lei, na civillaw ......... ... ...... 578 19. O Superior Tribunal de Justiça e a uniformidade

da interpretação do direito federaL................................................................... 584

20. A aproximação e e a imprescindib

Capítulo XXVII ESTUDO SISTEM; DO DIREITO PRO i\1an/ovanni Colares I. O Direito como c

2. Objeto do Direitl 3. Fontes do Direitc

3.1. A Constih 3.2. O Código 3.3. As leis pre 3.4. A analogia 3.5. Os costuro 3.6. Os princíp 3.7. Ajurisprw

~ 3.8. A doutrina Bibliografia ............. .

Capítulo XXVIlI CONTRIBUIÇÕES DA CONSTITUIÇ) CONSTITUCIONA Marcelo Andrade Ca Referências bibliogr~

Capítulo XXIX IL DIVIETO DI MI PARTI NELLADO Marco Gradi 1. La communis op

all'obbligo di ve 2. La dottrina favO! 3. L' esame delJa gi 4. L'esame della gi 5. Conclusioni ..... .

Capítulo XXX IL GWDICE NATl FONDAMENTALE Nicola Picardi I. Alie origini deJl~ 11. Le variabili neJl~ III. [I giudice natura

14

as abertas ...................... .

SUMÁRJO

penais em Europa ....... . 515 20. A aproximação entre os sistemas do civillaw e do common law 517 e a imprescindibilidade de respeito aos precedentes no direito brasileiro ........ 586 518 519 Capítulo XXVII 521 ESTUDO SISTEMÁTICO DO OBJETO E DAS FONTES 522 DO DIREITO PROCESSUAL CIVIL BRASILEIRO .............. .... ...................... 589

Mantovanni Colares Cavalcante 1. O Direito como ciência da compreensão .......................................................... 589. 2. Objeto do Direito Processual Civil........................................ .................. .......... 590

525 3. Fontes do Direito Processual Civil..................................... .... .. .......................... 595 3.1. A Constituição Federal... ............................................................. :::.. ........ 596

525 3.2. O Código de Processo Civil..................................................................... 599 526 3.3. As leis processuais ...................................................... ...... ....................... 602 529 3.4. A analogia ................................................................................................ 603 530 3.5. Os costumes .......................... ........................... .................. ........... .. ......... 605 530 3.6. Os princípios gerais de Direito .................... ...... ....... ...... ......................... 607

3.7. A jurisprudência .. .. .. ..................... ...... .... .... .. ............ .... .... ............. ........... 608 3.8. A doutrina ......................... ......... ............................... .. .. .... .......... .............. 610

Bibliografia ....... ..... ......... .. ................ .... .... ...... .......... .......................... ...................... 611

533 Capítulo XXVIII CONTRIBUIÇÕES PARA UMA TEORIA DISCURSIVA

533 DA CONSTITUIÇÃO E DO PROCESSO dajurisdição .. .......... .. .. 534 CONSTITUCIONAL A PARTIR DO CASO BRASILEIRO ............................. 615

539 Marcelo Andrade Calloni de Oliveira legislativo? .............. .... .. 540 Referências bibliográficas ........................... ............ ........ .. ... ............................ ......... 642 re decisis? ...... .......... .. .. .. 541

t· .... ·· .. ··· .... · ....... ............... . 542 Capítulo XXIXpl review" estadunidense .. . 544 IL D1VIETO DI MENZOGNA E DI RETICENZA PROCESSUALE DELLE

PARTI NELLA DOTTRINA E NELLA GIURISPRUDENZA ITALIANA ..... 645 nça ........................ .. .... .. 548 Marco Gradi

tivismo r 1. La communis opinio della dottrina intorno la loi ... ........... ... ........ ... . 550 all'obbligo di verità e completezza delle parti .................................................. 645

... .. ..................... . . 0.0 0 . 0 ••• • ••• 551 2. La dottrina favorevole ai riconoscimento deU 'obb1igo de veritate deUe parti ... 647 555 3. L'esame de lia giurisprudenza in tema di mala fede processuale .............. ......... 650 558 4. L'esame della giurisprudenza in tema di dolo revocatorio ...................... .. ........ 654 559 5. Conclusioni ............................................. .. ........................................ ................. 657 561 565 Capítulo XXX

IL GIUDlCE NATURALE PRINCIPIO 567 FONDAMENTALE A LIVELLO EUROPEO ........ ........................ ..................... 659 575 Nicola Picardi

i, na civillaw ................ .. 578 I. Alie origini della nozione di giudice naturale .......... .. ........................................ 659 11. Le variabiJi nella tradizione giuridica europea.......................... ...................... ... 669

584 m. 11 giudice naturale, principio fondamentale a livello europeo............................ 691

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FREOIE DIOIER JR.

Capítulo XXXI I. Introdução .. ...... STATUTORY LAW AND THE JUDICIAL FUNCTION ............ ... .... .. .... ...... ... . 701 2. O processo com Oskar Bulow Filosofia-Polític Preface.. ..... ................ .............. ............ ...... .............. ... ...... ... .. ....... ....... .... .... ..... ...... .. . 701 2.1. Considera I. The Relationship Between Statute and Judicial Decision .............. .. ......... ........ . 704 2.2. O Conceil 11. Differences Between Legislative and Judicial Legal Determinations ...... .. .. ... .. 707 2.3. A separaç m. The Law-Creating Task ofthe Judiciary in the History ofLaw.. .. ............. ...... .. 709 entre prév. IV. The Judicial Law Within Today 's Statutory Law ........ ...... .... .. ....... .. ....... .. ..... .. .. 714 entre mei< V. Closing Considerations ........ ...... ... ...... ................. .... .... ... .............. ..... ...... .. ....... . 720 2.4. Ademocr

2.5 . Processo, Capítulo XXXII 3. Pressupostos pnO MANTO DIÁFANO DA PERSONALIDADE JUDICIÁRIA .. ................ .. ... .. 723 3.1. Considera Paula CosIa e Silva 3.2. "Pressupo I . A homenagem.. ........ ..... .. ........ .. .. .. .. ... .. .... .. .. ................ ..... .... ................... .. .... ..... 723 3.3. Natureza . 2. Observações gerais .. ......... ...... ........ .. ........ ..... ...... ..... .... ............ .. .... .... .. .. .. ... .... .. . 724 segundo a 3. Dr Jeckill e Mr. Hide: quem é quem e quem fica vinculado ao quê?.. ...... ......... 729 3.3.1. Pr 4. O caso particular das sucursais, agências, filiais, delegações e representações. 741 Nz 5. A sanação da falta de personalidade judiciária das sucursais, agências, filiais, del­ 3.3.2. R€

egações e representações... ............ ...... ... ....................... .............................. ....... 746 3.3.3. Ti 6. Balanço final.... .. ... .. ............ ... .............. ......... .... .. ........ .. .. .... ... ... .. ... ......... .. .. ....... 748 3.4. Função da

da classifi Capítulo XXXIII 4. Conclusão ......... SITUAÇÕES JURÍDICAS PROCESSUAiS... .. .. .... ... ...... .......... ... ......... .. .... ...... .. 749 Pedro Henrique Pedrosa Nogueira Capítulo XXXV 1. Introdução ....... .. .. .. ................ ........ .... .... ... .. .. .... ............. ..... .. .. ...... ... ........ .. .... ... . . 749 NOTAS ACERCAI 2. Noções preliminares: norma, fato jurídico e eficácia jurídica .... ... ..... .. ............ .. 749 DO MINISTÉRIO 3. As situações jurídicas ............ ........... ...................... ........ ............... ...... .. .. ... ....... . 752 Robson Renaull Goa 4. A situação jurídica como conceito lógico-jurídico ......... .............. ...... ... ....... .... .. 753 I. Introdução ........ 5. Tipologia das situações jurídicas .. .... ... ...... .. ...................... ..... ............ .. .. .......... .. 754 2. Capacidade post 6. O transporte do conceito de situação jurídica para o direito processual .. .. ....... . 756 3. A capacidade po 7. O fato jurídico processual e as situações jurídicas processuais .............. ...... .... . 757 para suas ativida

7.1. Qualidades processuais .. .................................. .......... ................ ......... .. .. . 762 4. A capacidade po 7.2. Poderes processuais ... .... ....... ........... .... .. ....... ... .. .... .. ........ ....... ............ .. .. . 762 para a defesa de 7.3. Relações jurídicas processuais .............. ....... ................... ...... ... .... ... ........ . 764 5. Considerações fi

7.3.1. Objeções à noção de processo como relação jurídica processual 765 7.3.2. Análise crítica ............ .. .. .......... ........ ... ...... ............. .... .. ...... ....... .. . 766 Capítulo XXXVI

8. Conclusão .... .. .. .. ... .. ..... .. .................... .. .. ... ..... .. .......... .... .. .. ... .. .... .................. .. .. . . 767 A VERDADE COlV Bibliografia .. .... ... .... .. ..... ..... ... ..... .. .. .. ... .. .......... ...... .... .... ...... ... .. ............... ..... .. ...... ... . 768 DO DEVIDO PRO'

Soraya Gasparello L Capítulo XXXIV Dimilri Dimoulis PRESSUPOSTOS PROCESSUAIS DA TUTELA COLETIVA. A CONTRI­ I. Introdução ...... .. BUIÇÃO DA FILOSOFIA POLÍTICA 2. A certeza do jul! A PARTIR DE HANN AH ARENDT .. ...... .. .... ............. .. .. .. .. .. .... .. ............ ... .... .. .... . 771 3. Teses (necessári: Rafael Felgueiras Rolo 4. Limitações do pl

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SUMÁRIO

I . Introdução ........... .. .............. ................................................ .. .. .. ...... .. .. .... ..... .... .. 771 N .. .. .. .. .. ... ......... .. ......... .. 701 2. O processo como ambiente político. O Acesso à Justiça.

Filosofia-Política segundo Hannah Arendt............................ .... ...... .. ............ .... . 773 701 2. 1. Considerações iniciais...................................... .. .......... ............ ...... .. ........ 773 704 2.2. O Conceito de Política. Repúdio à relação entre meios e fins .. .... .. ...... ... 773

etenninations ........ ...... . 707 2.3. A separação entre política e filosofia. Distinções ofLaw.... .. .... .... ...... .. ... 709 entre práxis e teoria e a legitimação da teoria da relação

714 entre meios e fins após a morte de Sócrates............ .................... .... .. ....... 775 720 2.4. A democratização do ambiente político.............. .......... .. .. .. .. .. ...... .......... . 776

2.5. Processo coletivo e a função política da jurisdição .... .... .. .. .. .. .. .. .. .... .. .. ... 779 3 . Pressupostos processuais coletivos. Críticas ...... .. ............ .......... .... .. .. .. .:':'... ...... .. 781

723 3. 1. Considerações iniciais........................................... ...... .. .. .. ........ .. .. .... .. .. ... 781 3.2. "Pressupostos processuais" específicos das ações coletivas .. .......... .. .. ... 781

723 3.3. Natureza Jurídica dos Prerequisites da Ru/e 23(a), 724 segundo a teoria do fato jurídico .. ...... .. .. ...... .. ...... ...... ......... .. .. .. .... .. .. .. .. .. . 783

ulado ao quê?.... ............. 729 3.3. 1. Pressupostos processuais de existência. gações e representações. 741 Numerosity e Common Question .... .. ...... .. .... .... .... ........ .. ........ .... . 783 cursais, agências, filiais, del- 3.3.2. Requi sito processual de validade - Adequada Representação .. .. 785 ........................................ 746 3.3.3 . Tipicidade - Requisito de validade da adequada representação..... 788 ............................. ........... 748 3.4. Função das hipóteses de cabimento da Ru/e 23(b) para o entendimento

da classificação do art. 81 , parágrafo único do CDC .... .................. ......... 789 4. Conclusão ..................... ..... .. .. .. .. .. ...... .. ..... .. ...... .. ...................................... .. ... .. ... 793

749

Capítulo XXXV 749 NOTAS ACERCA DA CAPACIDADE POSTULATÓRIA 749 DO MINISTÉRIO PÚBLICO .. .. .... ........ ...... ....................................... .. .. .. .......... .. 795 752 Robson Renau/t Codinho 753 I. Introdução ................................ ... .... .......... .. .. ........... ...... .. .. .. .. .. .. .. .. .... .............. .. 795 754 2. Capacidade postulatória e pressupostos processuai s ............ .. .... ......... ........ .. .... . 798 756 3. A capacidade postulatória do Ministério Público 757 para suas atividades finalísticas .... ............... .. .. .... .. ...... .. .. .. ...... .. .. .. .. .. ........... .. .. . . 802 762 4. A capacidade postulatória do Ministério Público 762 para a defesa de suas prerrogativas .................. ............... .. ...... .. .. .. .. .. ................ . 809 764 5. Considerações finais ............. .. .. ........... .. ............ .... ...... .... .... .. .. .... .. .. ... .. .. ........... . 813 765 766 Capítulo XXXVI 767 A VERDADE COMO OBJETIVO 768 DO DEVIDO PROCESSO LEGAL .... .. .... .. .. .... .. .. .. .... .......... ..... .. ......................... 815

Soraya Casparetto Lunardi Dimitri Dimoulis 1. Introdução ... .. .. ... . ... ..... ...... .. ........................................ .. .... .......... .. .. .. ......... ........ 815 2. A certeza do julgador e sua irrelevância filo sófi ca .......... .... ............................... 817

771 3. Teses (necessárias e controvertidas) sobre a formação do conhecimento.......... 818 4. Limitações do processo probatório e o problema filosófico da verdade ............ 820

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A.ACONTRI­

.................................... .. .

FREDIE DIDIER ]R.

5. A verdade como pressuposto da atividade probatória ... ....... ... ... ....... ........... ... ... 822 6. Regras de prova independentes da verdade ... .. .. .. .... ..... .......... ... ...... ... .... .... .... ... 825 7. Conclusão ........ ... ...... ... ..... . ............. ............ .... ... . .. ........... .. .. .. .......... .. .. .. .... ... ... .. . 829 Bibliografia ................ .... ............................. .. .. .. .. ... .. .. .. .... ...... .. .. .. ...... .. .. .. .. .. ... ...... .. .. 830

Capítulo XXXVII O PRINCÍPIO DA BOA-FÉ E O INSTITUTO DA PRECLUSÃO: A SUPPRESSIO PROCESSUAL ..... .. .... .. ......... .. ........ ....... .. 833 Talita Romeu I. Introdução .... ...... .. .. .. ... ...... .. .. .. .. .... ...... .... .. ........... .... .. ............ ..... .... ...... .. .. .. ....... 833 2. O princípio da boa-fé objetiva....................... .... ..... ... .. ........ ... .. ... ... ... ... ..... ....... .. 834 3. A vedação ao venire contrafactum proprium .......... .... .. ..... ...... .. ... .. ... ... ... ..... .... 837 4. A suppressio (verwirkung) e a surrectio (erwirkung) .... .. ... ..... ... ..... .... .... ... ....... 842 5. A aplicação do princípio da boa-fé ao processo civiL.... ... ... ... .. ... .. .................. 847 6. O princípio da boa-fé, o contraditório

e a cooperação entre os sujeitos processuais ........ .. ... .. ... ...... .. ............ .. .... .. ........ 849 7. A preclusão como técnica para realização

do princípio da boa-fé no processo civil...... ........ ... .... ... .... .. .. ........ .. .. ......... ..... .. 853 8. A suppressio processual ......................... ...................... ........... .. .. ....... .. .. ... .. ... .. .. 855 9. A suppressio do juízo de admissibilidade do processo .. ........... ... ... ..... ... .... ....... 858 10. Conclusão .... ........... .. .. ....... ........ .. ..... .... .............. .. ...... .. .. .. .. .. .... .. .... .. .... .. .. .. .. .. ... . 864 11 . Bibliografia ....... ..................... ......... .. .... .. .. .. ...... .. .. .. ...... .. ........... ........ ... .. ....... ..... 868

Eis o segundo Processo.

A linha desta cc (José Carlos Barbo~ ção (Gisele Góes, L ci Ribeiro, Gustavo Coelho Nunes, Her Mantovanni Colare Madeira, Antonio A Eduardo Yoshikaw< cionais sobre os ma

-~ À seme.1 hança c podem ser consider Ávila, Dimitri Dim( tribuições sobre a ci

Alguns dos ma te e participam do J

Kayser), de PortUg2 (Nicola Picardi e M Ragone). Em todos que foram escritos, dos pelo autor.

Cabe ainda a re ção judicial e o dire grande atualidade, ~ de um complexo sis

Espero que o li, me, esgotado rapid. várias un iversidade!

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