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EN EL HIPÓDROMO Y SUS ALREDEDORES YA SE VIVE LA GRAN JORNADA DE REYES

Maroñas prepara el gran día

Tanto los participantes de los cuatro grandes clásicos, como el resto del parque caballar que disputan las

pruebas comunes y los productos de la generación 2011 se preparan para el gran día. Las entradas ya están

a la venta, el gran público pregunta, se acerca el 6 de enero y todos están ávidos de novedades del

Gran Premio "José Pedro Ramírez" y de los 3 clásicos que le acompañan en la jornada de Reyes.

nivel de premios, las autoridades del Hipódromo Nacional de Maroñas anunciaron los pozos garantizados que se pondrán en juego. La cifra

supera los 230 mil dólares y comienzan en la carrera 10, Gran Premio "Pedro Piñeyrúa" donde la cuatrifecta aporta 250 mil pesos. Como es característico, es el primer pase del Pick 4 Internacional que asegura $ 400,000 y consta de acertar los ganadores de los 4 clásicos de grupo del día.

En la prueba 13 comienza el Pick 8 y el garantizado es de $ 1,200,000 con base de apuesta de $10, pozo tentador con base mínima. En el "Ciudad de Montevideo", ubicado en 14to término la cuatrifecta garantiza 250 mil pesos y comienza el Pick 6 (6 aciertos en línea) con la nada despreciable suma de 600 mil pesos. Para el "Ramírez", carrera 17 que se larga a las 20:50 y es la hora cumbre del día la cuatrifecta vuelve a ser el juego "vedette", garantiza $300,000. En la carrera 18 el Pick 3 con Carry Over aporta 200 mil pesos, acto seguido en el Gran Premio "Maroñas" que se corre a gatera llena y en carrera 20 de cierre, la cuatrifecta regresa para aportar, $300,000 en la estelar y 200 mil en la de cierre.

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La jornada dará inicio a las 13:40, contará con diversos espectáculos y cierra a las 22:40 con la actuación del cantautor uruguayo Jaime Roos.

ROSA COLONIAL La hija de Asidero se prepara para repetir su

victoria en 2012. En el stud de Yolanda Dávila reina la confianza, es

que la excelente fondista goza de buena salud e ilusiona a todos sus allegados. Tanto su compositora, como Mario Pugliese, confían plenamente en las fuerzas de la defensora del "La Pomme" buscando el double event. Mañana la ganadora de varias "Distinciones" en su historial, cierra su preparación con una partida final.

TROYANO PLICCK El defensor de las sedas del stud "XV"

va por su revancha. Luego de escoltar a Impérrito en la última edición

del Gran Premio "José Pedro Ramírez", Troyano Pliccktuvo dos actuaciones en falso justamente frente al consagrado hijo de Robin des Pins. Luego de un merecido reposo, el pupilo de E. Martínez retornó a las lides con victoria en prueba condicional que lo dejo pronto para ir en busca de su revancha. Luce hermoso el Plicck.

GRAND SALUTE Busca emular a sus coterráneos

que ganaron esta prueba. Si de candidatos se habla para los clásicos del Mitin,

uno de ellos es el hijo de Salute the Sarge en el "Piñeyrúa". A una semana de la justa, el ganador de la última edición del "Argentina"´ posa junto a su jockey Everton Rodrigues en el establo de Ricardo Colombo. El próximo miércoles, al toque de la campana, entra a la cancha a realizar su último trabajo previo a la gran carrera.

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ecretariat (Bold Ruler e Somethingroyal, por Princequillo), tríplice-

coroado americano, a máquina aeróbica perfeita, considerado um dos maiores modelos de eficiência biomecânica da raça, assombrou o mundo do turfe nos anos ‘70 e foi encaminhado à reprodução precedido pelo mar de pompas de seus extraordinários feitos nas pistas. Dos filhos de Secretariat, porém, poucos brilharam nos hipódromos do mundo. Mas os produtos gerados por suas filhas são hoje responsáveis por animais importantes da criação mundial. Por outras palavras, Secretariat é muito mais efetivo como avô-materno do que como pai.

Da mesma forma, as filhas de Darshaan (Shirley Heights e Delsy, por Abdos), criação Aga Khan, são responsáveis por mais de 200 ganhadores de Grupo nos cinco continentes, 40 deles vencedores de Grupo I, um contingente acima de qualquer suspeita. De seus filhos, entretanto, apenas dois se destacam como progenitores: Dalakhani e Mark of Esteem, a cujo crédito conta-se, até agora, 10 laureados de Grupo.

Secretariat tinha Princequillo como avô-materno, um dos maiores da longa história da criação, e que está na base da verdadeira revolução produzida no turfe dos EUA nos

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anos que se seguiram à II Guerra Mundial, quando Arthur “Bull” Hancock Jr, da Clairborne Farm, entregou suas filhas ao temperamental Nasrullah. E criou uma das maiores afinidades da indústria do puro-sangue em qualquer época.

Darshaan, por sua vez, tem a Abdos como avô-materno, um reprodutor do ocaso da criação Boussac, que só ocasionalmente figurou na estatística de pais de ganhadores na França, e menos ainda na de pais de reprodutores. Contudo, as filhas do subestimado Abdos são responsáveis por mais de uma dezena de vencedores de Grupo I do turfe europeu (Darshaan aí incluído).

De onde vem o mistério dos grandes avôs-maternos do turfe internacional, aqueles animais capazes de produzir filhas que dão sentido à sua existência, catalogados por Francesco Varola como os grandes “geradores de talento feminino?”

Como se explica que Secretariat, Darshaan e tantos outros corredores de altíssima performance sejam incapazes de transmitir suas habilidades de modo íntegro e equilibrado em linha masculina, embora brilhem em linha feminina?

Pois é exatamente a estas duas questões que os geneticistas da Universidade de Medicina Veterinária de Cornell, EUA, têm se dedicado (vide “Paternally expressed genes predominate in the placenta”, publicado pela National Academy of Sciences, da América, em dezembro de 2013), e que vem sendo motivo da atenção dos criadores de cavalos de corrida do mundo.

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Entra a moderna genética

O que os cinco geneticistas de Cornell (X. Wang, D.C. Miller, R. Harman, D.F. Antzack, e A.G. Clark) estão começando a descobrir, é que embora os genes de um feto trabalhem em par – um de cada progenitor -, uma pequena quantidade dos genes nos mamíferos, chamados de “impressores” (do inglês, “imprinted”), escolhem em que lado atuar, “silenciando” temporariamente a outra metade. Por outras palavras, a metade “silenciada” (seja a do pai, seja a da mãe) está lá, mas não se manifesta no processo de formação do embrião.

Nos humanos, há cerca de 60 desses genes (“impressores”, no caso). Nos eqüinos, o grupo de Cornell identificou 93 genes, 78 dos quais são típicos da espécie.

Mas a descoberta vai um pouco além. Nos eqüinos, o estudo conclui que é o genes paterno que predomina na formação da placenta. Textualmente: “A placenta feminina suporta o feto e a mãe, mas ela cresce e se desenvolve pela intervenção dos genes do pai. Isso vem em oposição à tese normalmente aceita de que é sempre a mãe quem a controla inteiramente. Nos eqüinos, seu desenvolvimento deve-se à maior contribuição do genoma paterno.”

Há algumas vantagens neste tipo de “design”, como explica o Dr. Wang, chefe da equipe de Cornell. Uma das quais, é o melhor gerenciamento do conflito genético entre um feto masculino e sua mãe. E, do ponto de vista da criação, serve para explicar o “fenômeno dos avós-maternos”, ou seja, o fato de que os filhos de certos reprodutores podem ter seus genes “impressores” (consequentemente, sua habilidade atlética) eventualmente “silenciados” durante uma geração.

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Assim, pode ocorrer que filhas de determinados

reprodutores, ao herdar seu capital genético via placenta de sua mãe, não conseguem exprimir em corrida as características atléticas ligadas a esses tipos de genes, embora estejam capacitadas a transmiti-los aos seus produtos na geração seguinte.

“Alguns genes como aqueles chamados de ‘genes da velocidade’, uma característica dos grandes cavalos de corrida, saltam (“skip”) uma geração e se expressam apenas na geração seguinte. Neste momento, estamos tentando desenvolver um método para identificar genes “impressores” ligados à natureza de certos animais, e que podem ajudar no processo de decisão dos criadores”, explica o Dr Wang.

O progressivo conhecimento da genética dos seres vivos tem dado saltos nos últimos anos, e agora conta com o auxílio da informática para tornar tudo ainda mais rápido. O que antes se conhecia na base empírica de levantamentos estatísticos, ganha contornos de ciência em toda a sua extensão.

Ao ponto de na Argentina, por exemplo, já ter começado a clonagem de cavalos de pólo. E ao ponto da Federação Internacional das Autoridades Hípicas (FIAH), através de seus comitês técnicos, já ter começado a discutir de como lidar com eventuais problemas de alteração do genoma de cavalos de competição.

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Mas é na criação que as recentes pesquisas genéticas têm colaborado para melhor entender de como funciona, e quais são as regras do verdadeiro jogo de xadrez com a natureza travado pelos grandes construtores do cavalo de corrida de nossos dias.

Depois das descobertas da equipe de Cornell, o site francês DNA Pedigree, um dos mais modernos da Europa, recentemente associado ao inglês Weatherbys, já informou que, doravante, vai passar a colocar em negrito os nomes dos avós-maternos de cada animal por eles pesquisados.

[Aliás, nos antigos programas do Jockey Club Brasileiro da década de ‘90, os nomes dos avós-maternos eram regularmente informados ao público e aos apostadores. Hoje não mais.]

Para quem estiver interessado em ler mais sobre o assunto, segue-se a bibliografia a respeito: . Cornell University (2013, August 15). “Dad’s genes build placentas, explaining grandsire effect.” Science Daily. Retrieved December, 27, 2013. . DNA Pedigree (dna-pedigree.com). “L’influence du père de mére expliquée para la génétique.” France, 09/10/2013. . “Paternally expressed genes predominate in the placenta.” Proceedings of the National Academy of Sciences (NASC) of the United State of America. June, 2013.

SERGIO BARCELLOS

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