Sepsis y choque séptico en pediatría

35
GOMEZ MARTINEZ JESSICA MORENO BERNAL LESLIE HORTENCIA * SEPSIS NEONATAL

Transcript of Sepsis y choque séptico en pediatría

GOMEZ MARTINEZ JESSICA

MORENO BERNAL LESLIE HORTENCIA

*SEPSIS NEONATAL

DEFINICIÓN

SEPSIS BACTERIANA

En la etapa neonatal es un síndrome clínico que presenta

signos sistémicos de infección y durante el cual puede

aislarse un agente patógeno del torrente sanguíneo.

MENINGITIS 30%

EPIDEMIOLOGIA

INCIDENCIA 1 – 8 casos por cada 1000 nacidos vivos

Neonatos peso bajo

Recurrencia a 300 por

cada 1000 nacidos

Esta afección es secundaria a diversos factores obstétricos, como

parto prematuro , rotura prematura de membranas fetales.

EPIDEMIOLOGÍA

ELEMENTOS IMPORTANTES PARA SU PRESENTACIÓN

PROCEDIMIENTOS

INVASIVOS

CATETERISMO UMBILICAL

VENTILACIÓN MECÁNICA

NUTRICIÓN PARENTERAL

CATÉTERES CENTRALES

CLASIFICACIÓN

SEPSRIS NEONATAL

Comienzo temprano Primeros 3 días de vida

Forma tardía3er día – 1 mes

(estafilococos,pseudomona)

Tardía de comienzo tardío +30 días

PATOGENIA

El tiempo de aparición es el dato más importante para considerar si la infección se adquiere en forma intrauterina.

A través de la placenta

Contacto con el liquido amniótico infectado

Contacto con secreciones contaminadas

En forma tardía mediante procedimientos diagnóstico y terapéuticos invasivos

como la intubación o el cateterismo umbilical

Factores de los que depende la reacción que presenta el

organismo del neonato a la invasión de cualquier germen:

MICROORGANISMO

Tamaño del

inoculo

Virulencia

resistencia

RESPUESTA DEL

HUÉSPED

Respuesta

humoral

Respuesta celular

ETIOLOGIA

Estreptococo del grupo B + frecuente desde 1960 hasta 1990

Cambio de prevalencia del serotipo III (cuadros de neuroinfección) por

la aparición del serotipo V

Forma temprana

• Apnea

• I.R

• Cianosis

• choque

Forma tardía

• Letargo

• Anorexia

• Irritabilidad

• Fiebre

• Meningitis 40%

Mortalidad 10- 15 %

Mortalidad 2 a 6%

1 – 3 Por cada 1000 nacidos vivos

Representa de 18 a 28% de infecciones neonatales.

46 a 60 % son de comienzo temprano.

ANTES• Área perigenital materna 15 a

20%

• RN contagiado50 a 70%

• Sepsis 1 a 2% Profilaxis

Incidencia hasta 83%

Tasa: 0.6 por 1000

nacidos

Transmisión Vertical.

Gram-Positivos.

Streptococcus

Agalatiae.

Enterococcus Faecalis.

Otros Estreptococos.

Listeria

Monocytogenes.

Gram-Negativos.

Echerichia coli.

Klebsiella.

Transmisión Nosocomial.

Gram-Positivos.

• Staphilococcus

Epidermidis

• Enterococcus Faecalis.

• Staphilococcus Aureus.

• Staphilococcus

Coagulasa.

Gram-Negativos.

o Echerichia coli.

o Klebsiella.

o Pseudomonas.

o Enterobacter.

Hongos.

Candida spp.

MANIFESTACIONES

DIAGNÓSTICOHEMOGRAMA: Leucocitos > 5000Neutrófilos absolutos > 1750

PCRValor > 1mg/dL

Hemocultivo23% falsos negativosNeumonía: 50% serán falsos negativos

Recuento de plaquetas Trombocitopenia (de

consumo): <100 000

DIAGNOSTICO DIFERENCIAL

Hipoglicemia, Encefalopatía Malformaciones congénitas del SNC Hipotermia.

COMPLICACIONES Meningitis 30% neonatos con sepsis Osteomielitis Endocarditis.

TRATAMIENTO

ESQUEMA A Sepsis precoz:

A. Ampicilina + gentamicinaB. Ampicilina + amikacinaC. Cefotaxima + ampicilina

Sepsis tardíaA. Oxacilina + AmikacinaB. Cefotaxima + VamcomicinaC. Ceftazidima + aminoglucosidos de

pseudomonaD. Imipenen + ciprofloxacina

ESQUEMA B

ESQUEMA C Sepsis con meningoencefalitis

A. Ampicilina + amikacinaB. Ampicilina + cefotaximaC. Cefotaxima + vamcomicinaD. imipenen

Sepsis con enterocolitis necrotizanteA. Cefotaxima + clindamicinaB. Ceftazidima + clindamicina +

vancomicina

ESQUEMA D

CHOQUE SÉPTICO (VASODILATADOR)

D e f i n i c i ó n .

I n c a p a c i d a d p a r a c u b r i r l a s n e c e s i d a d e s m e t a b ó l i c a s d e l a c é l u l a y l a s c o n s e c u e n c i a s d e e s t o .

A n t e u n a l e s i ó n i n t e r v i e n e n r e s p u e s t a s s i m p á t i c a s , n e u r o e n d o c r i n a s e n e l s i s t e m a c a r d i o v a s c u l a r.

R e s u l t a d o d e l a d i s f u n c i ó n d e l e n d o t e l i o y v a s c u l a t u r a s e c u n d a r i a a m e d i a d o r e s y c é l u l a s i n f l a m a t o r i a s c i r c u l a n t e s o c o m o r e s p u e s t a a l a h i p o p e r f u s i ó n p r o l o n g a d a y g r a v e .

S e c a r a c t e r i z a p o r f a l t a d e c o n t r a c c i ó n a p r o p i a d a d e l m u s c u l o l i s o v a s c u l a r.

Va s o d i l a t a c i ó n p e r i f é r i c a , h i p o t e n s i o n y r e s i s t e n c i a a l T x v a s o p r e s o r.

CatecolaminasSistema Renina-

angiotensina-aldosterona

C h o q u e s é p t i c o e s u n p r o d u c t o s e c u n d a r i o d e l a r e s p u e s t a c o r p o r a l a l a a l t e r a c i ó n e n e l e q u i l i b r i o e n t r e m . o . y h o s p e d a d o r.

C o m o i n t e n t o p a r a e l i m i n a r l o s p a t ó g e n o s …

Acentúan Aumentan

Incrementan

C u a n d o e s t a r e s p u e s t a e s m u y e x a g e r a d a s e t o r n a s i s t é m i c a e n l u g a r d e e x a g e r a d a .

S e e n c u e n t r a n :

A u m e n t o g a s t o c a r d i a c o .

Va s o d i l a t a c i ó n p e r i f é r i c a .

F i e b r e .

L e u c o c i t o s i s .

H i p e r g l u c e m i a .

Ta q u i c a r d i a .

DIAGNÓSTICO

L o s e f e c t o s v a s o d i l a t a d o r e s a l a u m e n t o d e l a s i n t a s a d e ó x i d o n í t r i c o ( i N O S o N O S 2 ) e n l a p a r e d d e l o s v a s o s .

i N O S p r o d u c e g r a n d e s c a n t i d a d e s d e ó x i d o n í t r i c o p o r p e r i o d o s c o n s t a n t e s .

Clínica Exploración física exhaustiva Inspección de heridas Valoración de catéteres IV y cuerpos

extraños Cultivo Imagenología (solo si se requieren)

DIAGNÓSTICO

< 6 semanas de edad ampicilina + aminoglucósido o cefalosporina tercera generación Streptococcus agalactiae, Bacilos Gram(-) entéricos y Listeria monocytogenes.

> 6 semanas cefalosporinas de tercera generación (cefotaxima o ceftriaxona) Streptococcus pneumoniae, Haemophilus influenzae y Neisseria meningitidis.

COMPARACIÓN DE LAS CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS Y

FISIOPATOLÓGICAS DEL CHOQUE