Se Atreva a Acreditar

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 Dana Marie Bell Serie Gray Court 01 ** Essa tradução foi feita apenas para a leitura dos membros do Talionis. ** 1 Dana Marie Bell Se Atreva a Acreditar Serie Gray Court 01 Ele vai realizar suas fantasias mais selvagens, mas só se ela acredita nele. Leo Dunne esteve procurando toda sua vida à pessoa que nasceu só para ele. Encontrou trabalhando em sua própria empresa, mas a pequena e tímida Rub !allo"a constantemente se esconde dele. Ent#o trama um compl$ diabólico com sua melhor amiga para tir%&la de sua carapa'a, e o resultado demonstra que seu dese(o ) igual por ele. Rub esteve louca por seu chefe h% algum tempo, mas sabe que negócios e prazer n#o devem se misturar. Embora n#o possamos evitar que uma garota sonhe, por isso sempre tratou de n#o estar a sós com o bonito Leo. *sto dura at) a festa à fantasia da empresa, onde descobre que a pai+#o  por ele, dei+ou um rastro em sua alma. ma emerg-ncia familiar faz com que Leo tenha que se afastar, e em lugar de passar uma noite  fora dos bra'os de R ub, convence&a de ir com ele. om a vida de seu irm#o na linha , ) vital que aprenda a lutar com quem e com o que, ) seu novo amante, na realidade antes que se(a muito tarde. Disp em Esp: Las E+comulgadas Revisão Inicial: ris Reinbold Revisão Final:  /arla osta Envio do arquivo e Formatação: 0123 4alionis

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Serie Gray Court 01

** Essa tradução foi feita apenas para a leitura dos membros do Talionis. **1 

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Se Atreva a AcreditarSerie Gray Court 01

Ele vai realizar suas fantasias mais selvagens, mas só se ela acredita nele.Leo Dunne esteve procurando toda sua vida à pessoa que nasceu só para ele.

Encontrou trabalhando em sua própria empresa, mas a pequena e tímida Rub !allo"aconstantemente se esconde dele. Ent#o trama um compl$ diabólico com sua melhor amiga para

tir%&la de sua carapa'a, e o resultado demonstra que seu dese(o ) igual por ele.Rub esteve louca por seu chefe h% algum tempo, mas sabe que negócios e prazer n#o devem se

misturar. Embora n#o possamos evitar que uma garota sonhe, por isso sempre tratou de n#o estara sós com o bonito Leo. *sto dura at) a festa à fantasia da empresa, onde descobre que a pai+#o

 por ele, dei+ou um rastro em sua alma.ma emerg-ncia familiar faz com que Leo tenha que se afastar, e em lugar de passar uma noite fora dos bra'os de Rub, convence&a de ir com ele. om a vida de seu irm#o na linha, ) vital que

aprenda a lutar com quem e com o que, ) seu novo amante, na realidade antes que se(a muitotarde.

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Comentário Cris Reinbold:  ...5rometo que de agora em diante n#o caminharei sozinho.6inha for'a ser% sua seguran'a, meu cora'#o seu ref7gio, e meus bra'os seu lar .

Comentário Karla Costa:  MAA!"#$%S%&& Esse li'ro ( sensa)ional in+)io despretensiosomas ,uente... -e um momento para outro a ist/ria )res)e ,ue ( uma lou)ura. !ale muito muitoa leitura. Estou em )/li)as auardando o pr/imo... afff...

Dentro de cada pessoa e+iste a magia do amor, humano ou 8idhe, n#o importa.

Capítulo Um

3uer ,ue eu pona isso4

S. 3uerida isto fi)ar5 man+fi)o em 'o)6.

uby fi)ou olando a roupa es)assa ,ue Mandy aita'a )om a mão diante dela )omo uma

)apa 'ermela. % mo'imento era totalmente apropriado 75 ,ue ubi se sentiria )omo uma 'a)a

nela. 8ão tem uma bonita roupa )om )abaça4 %& 3ue tal uma de pon 4 Tal'e9 pudesse ser um

 pon .

Mandy a fulminou )om o olar. Tem um )orpo ,ue a maioria das muleres morreria. Est5

)eia de )ur'as e não de ordura.

8ão. S(rio. 3ue tal uma dessas )oisas de t:ni)a4 Com um )apu9& ;oderia )onseuir uma

fa)a de borra)a e ser uma mal'ada feiti)eira sa)rifi)adora de umanos&

uby& <5 )ea. Mandy bateu um p( )om impa)i6n)ia frente =s tentati'as de uby de

)ear a ela. pro'a isso. Garanto ,ue fi)ar5 in)r+'el. Sou baia e orda Mandy. >aia e orda. 8ão 5 forma de ,ue possa sair )om essa roupa

e não pare)er uma )ompleta idiota.

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;ela etremidade do olo 'iu um omem alto de )abelo nero saindo da lo7a de fantasias e

seu )oração parou. #eo4 8ão. 8ão podia ser. Cada omem alto de )abelo nero pare)ia )om #eo

nesses dias.

Ela soltou um bufo de desosto. Mandy )onseuiu en)ontrar a roupa eatamente iual em

bran)o e prata )om alo de an7o. ;are)ia ,ue esta'a presa para ir = festa na roupa de arota

dem@nio. ;eou o resto da roupa do )ão e Mandy a seuiu para o )aia.

4alvez n#o necessite um encontro. 4alvez necessite terapia. m programa de doze passos

 para superar meu vício por Leo Dunne. Comprou a roupa de dem@nio )om uma )areta inorando

o sorriso satisfeito de Mandy. ;eou a bolsa da adoles)ente )om aparelos ortod@nti)os sorrindo

fra)amente em resposta a seu eli9 -ia das >ruas& Mandy fe9 sua )ompra e as duas muleres

sa+ram da lo7a. Estou morta de fome. Mandy olou de )ima abaio a rua antes de )ru9ar. !amos por marueritas e por )omida mei)ana4 ;odemos )amar alumas das arotas e ter uma

noite de festa.

9!, sim. :gora esse ) meu tipo de terapia. ;are)e /timo. !amos. Ela entrou no

)on'ers+'el bran)o de Mandy um pou)o mais feli9 ansiosa pela boa )omida uma bebida ou duas

e a )omodidade de suas amias. Com um pou)o de sorte #eo fi)aria fora de seus pensamentos.

Sua )abeça deu um salto no respaldo. E talvez os patos saiam voando de meu traseiro. 

#eo olou a seu redor na festa de $alloFeen e assentiu. Era estritamente para os

empreados da E'entos -ream em arade)imento por todo o duro trabalo ,ue fi9eram esseano e at( aora todos pare)iam estar adorando. 3uase todos os seus empreados e seus pares se

apresentaram. Esta'am ainda em suas fantasias. E'entos -ream não fa9ia festa de 8atal no

es)rit/rio. Geralmente não tinam tempo )om todas as festas ,ue E'entos -ream )oordena'am

em torno do -ia das >ruas. Assim ,ue essa era sua festa anual e ele fa9ia = maior.

Era sua (po)a fa'orita do ano por,ue en)ia de fantasias todo mundo. E )omo um b@nus

adi)ional era o :ni)o dia do ano ,uando podia ir ao es)rit/rio sem )amisa e não ser detido por

eposição inde)ente ou demandado por perseuição seual.

8ão )on'idou )rianças. Essa era uma festa s/ para adultos e se nota'a. Bmas pou)as

pessoas ti'eram definiti'amente muito para beber 75 por isso se alerou de ter )ontratado os,uartos do otel para ,ual,uer pessoa ,ue sentisse a ne)essidade e não pudesse )ear em )asa

essa noite. A m:si)a to)a'a alto fa9endo ,ue a )on'ersa fosse ,uase imposs+'el. Casais dança'am

 7untos na pista rindo e falando. ;e,uenos rupos esta'am dispersos no territ/rio em torno dos

bailarinos desfrutando do 7antar buf6 ,ue mandou fa9er. "a bem e)eto por uma pe,uena )oisa.

Ela não esta'a ali ainda.

uby $alloFay a muler ,ue açoitou seu sono durante meses. ;eruntouse onde estaria

sua sereia pessoal. A festa )omeçou fa9ia mais de uma ora uby e Mandy não esta'am = 'ista.

;eruntou se ela teria de)idido liberar Mandy. 8ão espera'a. Morria por '6la nesse espartilo

'ermelo. Conte'e um sorriso lembrando )omo o sustentou )ontra seu seio 'endo tão in)erta.#e'ou toda sua força de 'ontade parar ir dali. 3uis a)alm5la mas tina medo de ,ue

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desapare)esse uma 'e9 mais )omo sempre fa9ia.

-emorou anos em a)5la. A primeira 'e9 ,ue entrou na empresa )aptou o aroma t6nue

dif+)il de al)ançar ,ue aora o atra+a. Tal'e9 se não ti'esse estado tão o)upado aprendendo do

ne/)io e tratando )om os )lientes poderia ter posto mais esforço em perseuir esse aroma e

en)ontrar = muler ,ue aora ostenta'a toda sua atenção 'i+lia e sono. Em seu luar ele

desperdiçou todo esse tempo. % não foi )elibat5rio durante os :ltimos )in)o anos. Saiu )om

muitas muleres. S/ ,ue nenuma foi ela. A muler )riada pelo uni'erso s/ para ele.

oi ,uando se )on'erteu em diretor eral assumindo o posto do anterior dono da empresa

de e'entos de Iasinton -C ,ue ele finalmente a 'iu. uby $alloFay. Este'e )aminando pelo

)orredor da )ontabilidade falando )om seu )efe ,uando #eo parou em se)o. Ela tina o traseiro

mais deli)ioso ,ue te'e o pra9er de 'er. 3uis )aminar mais tomar seu traseiro e re)lamar suapropriedade antes ,ue ela soubesse o ,ue a abateu.

E então ele )aptou seu aroma. 3uase emeu pela )orrida sel'aem do )alor er/ti)o. oi s/ o

empurrão de seu empreado o ,ue o fe9 dar )onta de onde esta'a. "mediatamente peruntou

,uem era a muler.

Ela ou'iu seu nome le'antou e foi a um luar des)one)ido antes ,ue pudesse )onseuir se

apresentar. Este'e fa9endo o mesmo depois disso. 8ão sabia ,ue ele esta'a ali se o)ulta'a ou

saia. Esta'a fi)ando lou)o. Conseuiu o)ultar sua presença uma ou duas 'e9es e 'islumbrou =

muler ,uente e di'ertida ,ue realmente era. inalmente )amou = )a'alaria em forma de

Mandy ,ue este'e muito feli9 em )one)t5lo )om sua melor amia t+mida.Teria feito seu mo'imento antes se não fosse por Jaitlynn Malmayne e as neo)iaçKes )om a

fam+lia Malmayne. Espera'a ,ue aora entendessem ,ue #eo não esta'a dispon+'el para alo ,ue

dese7assem dele. inalmente )onseuiu ,ue Jaitlynn e sua turma fossem de 'olta de a'ião a #os

Aneles. <5 era o momento 75 tina at( passado o tempo para re)lamar a sua muler.

Essa noite faria todo o poss+'el em seu poder para 'er se desta 'e9 uby não tina nenuma

ra9ão para )orrer. -eu a 'olta em seu luar outra 'e9 )om um suspiro de de)epção.

*sso se pudesse encontr%&la.

3uando por fim a 'iu ,uase se afoou. As duas muleres fi)aram 7untas olando ao seu

redor. Elas ob'iamente a)aba'am de )ear e esta'am re'isando a festa 'endo ,uem esta'a ali.Mandy usa'a uma minissaia de )ouro bran)o espartilo de )etim bran)o )into de prata e

arantila de )or bran)a )om um amuleto de prata ,ue pendura'a dele. Suas botas altas de

)ouro bran)o tinam saltos de de9 )ent+metros por isso sua estatura 75 impressionante era ainda

mais. Tiras de te)ido bran)o pendura'am de duas alças ,ue se sobressa+am de suas )ostas e #eo

pensou ,ue esta'am destinados a representar asas. Bma aur(ola de prata brila'a em )ima dos

)a)os dourados ,ue flutua'am sobre seus ombros.

Apare)endo por atr5s das asas bran)as esta'a a mais sey pe,uena dem@nio ,ue #eo 7amais

'iu.

Bsa'a a mesma roupa eata de Mandy mas em 'ermelo e nero. >rilante )etim 'ermelose a7usta'a aos lobos sua'es de seus seios. % )ouro 'ermelo se ruda'a a seus ,uadris. 8eras

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botas at( as )oas abraça'am suas pernas. ;e,uenos )ifres 'ermelos apare)iam por seu )abelo

)astano a'ermelado. Bm pe,ueno pendente nero de )ristal pendura'a da arantila de )or

'ermela ao redor de seu maro pes)oço. ;are)ia apa'orada. Ele estudou seu rosto )om uma

sensação de reali9ação ,ue nun)a o deia'a de aturdir. Era a muler mais bela da festa.

Es)uras sobran)elas marrom se ar,uearam deli)adamente sobre olos mais es)uros )or

 +erez )oroados pelos mais lonos )+lios ,ue 'iu. Seu nari9 tina uma lieira in)linação no final.

Mordis)a'a ansiosamente seu l5bio inferior suas maçãs do rosto altas esta'am a'ermeladas pela

e)itação e o temor. Seus olos se mo'iam ao redor da sala em bus)a de alo ou de alu(m.

Mandy tirou uby detr5s dela e a empurrou a sala )om um apertão ,ue faria a um poli)ial

sentir oruloso. uby olou a sua amia e se meneou ob'iamente tratando de soltar seu braço.

Aitar esse pe,ueno traseiro fa9ia )oisas a seu )orpo ,ue tinam ,ue ser ileais em '5rios estados.-e repente dese7ou ,ue suas )alças de )ouro não fossem tão estreitas. Seu )orpo saudou o

pe,ueno dem@nio lutando )ontra a pele. 3uando ela deu uma respiração profunda seus in)r+'eis

seios se empurraram para )ima e fora do espartilo o ,ue obriou #eo a enolir um emido.

Maldição. -i9er a Mandy ,ue desse uma mão para )onseuir ,ue uby relaasse a'ia 'alido

ra'emente a pena. A muler ,ue açoitou seu sono por meses pare)ia in)r+'el. "n)lusi'e )om a

roupa informal ,ue usa'a no es)rit/rio soube ,ue esta'a arredondada brandamente )omo

osta'a em sua muler. uby tina seios enerosos ,ue roa'am pelas mãos de um omem e por

sua bo)a ,uadris ,ue poderia montar )om tempo a )a'ala'a at( o es,ue)imento e um traseiro

,ue morria por afundar seus dentes. !oluptuosa essa era a pala'ra. E seu aroma. % aroma debaunila e p6sseos ,ue flutua'am a seu redor onde ,uer ,ue fosse. Era sufi)iente para )ondu9ilo

= lou)ura. "nfernos passou por uma padaria a )amino de )asa outra noite e fi)ou duro e

impotente por ter )eirado o aroma de baunila flutuando para fora da porta. Se não ti'esse sido

pelas neo)iaçKes )om os Malmaynes estaria atr5s dela muito antes. Es)oltar Jaitlynn pela )idade

e mostrar os luares de interesse foi muito aborre)ido. A doçura açu)arada de Jaitlynn era )omo

ris)ar uma una em um ,uadro nero não eram ,ue fosse di9er isso = prin)esa loira seus primos

ser'is e eo+stas eram ainda piores.

Caso ti'esse ,ue 'er outro par de pernas lonas seio plano meio morta de fome absorta

em si mesma e da alta so)iedade se 'oltaria )ompletamente lou)o.Aora s/ tina ,ue )on'en)er seu pe,ueno dem@nio t+mido a le dar uma oportunidade

Mo'euse atra'(s da multidão de)idido a re)lam5la antes ,ue alu(m mais fi9esse.

uby olou Mandy peruntandose se os 7urados a )ondenariam se matasse a sua melor

amia. Mandy simplesmente sorriu e deule uma )oto'elada )om o ,ue uby perdeu o e,uil+brio

nesses malditos saltos de de9 )ent+metros.

%& Ciou ela preparando para )air ao )ão de madeira dura.

Em tro)a aterrissou em um peito duro nu. Bm peito nu )om um )alor in)r+'el. % melor

omem )om peito ,ue 7amais a'ia sentido antes em sua 'ida. Te'e ,ue resistir o impulso de

to)ar os m:s)ulos de ro)a e dar uma esto)ada na ondulação sob a pele sedosa. Sinto muito murmurou sentindose 'ermela. Arris)ou a olar para )ima. E mais a)ima.

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% propriet5rio do peito era alto. Sua )abeça não supera'a seus ombros em seus saltos de de9

)ent+metros. Mordeu de no'o seu l5bio inferior )om os olos ris)ando seu )amino at( o rosto

anterior de seu t/ra.

9h, cara.

%s olos 'erdes de #eo -unne brilaram frente a ela seus braços )omo bandas de aço

esta'am ao redor de sua )intura. %l5 uby. Tina uma satisfação estrana em sua 'o9. %

estrondo profundo possessi'o fe9 ,ue um )alafrio per)orresse as )ostas.

Suas bo)e)as es,uentaram ,uando per)ebeu )omo perto ,ue esta'a de seu )orpo.

Empurrou )ontra a )arne sua'e e ,uente. Ele a soltou a )ontra osto adulador )om as mãos nos

,uadris persistentemente in)lusi'e ,uando ela se empurrou de no'o para le'antar.

Bmmm ol5. uby mentalmente fe9 uma )areta de dor em resposta e ele fi)ou olando)om o olar di'ertido e ,uente.

;uente<

!o)6 osta de dançar4 Suas mãos se dobraram nos ,uadris sustentandoa )om mais

força. Ela te'e a impressão de ,ue não era realmente uma perunta.

3uase sempre %u'iu a 'o9 de Mandy. %s dois fa9em par.

uby pis)ou e deu uma olada mais de perto na roupa de #eo. Bsa'a )alças a7ustadas de

)ouro nero botas de )ouro nero )om um montão de fi'elas de prata brilantes e não muito

mais. Aluns )ifres de dem@nio 'ermelo e nero apare)iam por seu )abelo es)uro. Em uma

orela um brin)o de rubi brila'a.uby deu um olar r5pido a Mandy. -e aluma forma ela não enolia o ato ino)ente de sua

melor amia. A)res)entando ,ue Mandy sabia tudo sobre seu amor por #eo e ,ue tina uma

estreita ami9ade )om a se)ret5ria do omem perunta'a se de aluma forma Mandy fa9ia ,ue

)oin)idisse )om o bonito diretor eral. Sabe não estou seura de poder dançar nestas botas

murmurou uby. ;eruntou ,ue tão r5pido poderia es)apar de Satan5s antes de fa9er o rid+)ulo e

,ue a baba )a+sse por todo seu )orpo. Tamb(m se peruntou onde estaria seu en)ontro. Se for

realmente afortunada poderia afastar antes ,ue ,ual,uer loira ,ue esti'esse )om ele os 'isse e

arran)asse o )abelo pela rai9.

-obro ,ue se atre'e. Mandy sorriu mali)iosamente.!a, infernos. :qui vamos nós, outra vez.

A )oluna de uby se endireitou )om seus olos ,uebrando )om mol(stia e determinação.

Ela tomou sua mão e 'irtualmente o arrastou = pista de baile. 8ão podendo dançar nos saltos mas

não 'iria mal pis5lo )om eles.

oi raças a seu an7o da uarda ,ue esta'a ali mas ,ue diabos foi tudo isso4

-eu a 'olta em seus braços na meia pista e bateu suas mãos sobre seus ombros o

sufi)ientemente forte para fa9er uma )areta de dor. Tratou de fa9er ,ue se mo'esse )om ele mas

seu )orpo não se dobra'a. Era )omo dançar )om um pedaço de madeira e/ti)a. #inda mas dura.

elae uby. 8ão morderei. 8ão morderei muito pensou.Ela o olou fiamente. E seu en)ontro4

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Ele sorriu lento e faminto. !im so9ino.

%.

Em todo )aso sua resposta a p@s mais tensa. A :ni)a parte boa do baile era a forma em ,ue

seus seios apertados roçaram seu peito. Ele 'iu a forma em ,ue seus mamilos esti)a'am e sua

ereção era ainda mais dolorosa atr5s de suas )alças de )ouro a7ustados. Graças ao fato ,ue era

pelo menos um p( mais alto ,ue uby podia 'er toda essa fenda mara'ilosa ,ue o espartilo

mostra'a )om m5ima 'antaem. Te'e difi)uldade para manter seus olos em seu rosto infernos

um santo teria tido difi)uldades. Ela tratou de )ontrolar sua respiração mas ele sabia ,ue esta'a

tão e)itada )omo ele.

E ,ue esta'a tratando desesperadamente de es)onder.

A m:si)a mudou a alo baio e sensual tentando aproim5la ainda mais. "n)linou para ela esussurrou no ou'ido em um impulso )om sua 'o9 deliberadamente baia. elae e dan)e

)omio. -obro ,ue se atre'e.

Ela deu um salto. ela+e e dance comigo. Dobro que se atreve.

Merda.

Ela o olou e 'iu a satisfação mas)ulina sey 7oando nos )antos de seus l5bios. Sua

epressão a es,uentou ainda mais mo'endo = deri'a preuiçosamente de seu rosto a seus seios

a pro'o)ação ,ue a)aba'a de emitir a'i'ou seu olar. Ele não a)redita'a ,ue a a)eitaria e se

nota'a. Ca)os ,uentes de entusiasmo se desdobraram profundamente na bo)a de seu est@mao.

% dese7o estrana 'e9 diriido a ela sustentoua em seus braços. Ela sentiu uma )amarespondendo profundamente no )entro de seu ser uma pro'o)ação a a)eitar o ,ue esta'a tão

ob'iamente ofere)endo.

;or uma 'e9 s/ por esta 'e9 ela o a)eitaria e ao diabo )om as 'o9es em sua )abeça di9endo

,ue s/ esta'a brin)ando )om alu(m )omo ela.

Ela permitiu ,ue o dese7o ,ue sentia se desdobrasse. Sentia ,ue se estira'a dobra'a atra'(s

de seu ser )omo um ato sensual fa9endo ,ue seus mamilos se apertassem = espera. Sua )al)ina

umede)eu em resposta ao )alor em seus olos. Seus m:s)ulos relaaram presos no formiamento

de mo'imento atra'(s de todo seu )orpo. -eiou )air suas p5lpebras e o olou por debaio dos

)+lios. !o)6 osta4=oi minha voz esse sensual sussurro< A parte ra)ional e sã de seu )(rebro esta'a em )o,ue.

% pe,ueno dem@nio mal'ado ,ue dança'a nos braços de #eo riu aleremente en,uanto deia'a

,ue sua atina seual interna brin)asse.

Ela )omeçou a mo'er )om a m:si)a. Seus ,uadris )omeçaram a mo'er fa9endo ,ue seu

est@mao a)ari)iasse sua ereção. 9h, "o". *sso ) por mim<  A sensação de seu dese7o somente

aumentou o seu pr/prio. Seus seios se esfrearam )ontra seu peito em um )on'ite sensual. Seus

braços se estiraram lanuidamente para rodear seu pes)oço seus dedos se enredaram em seu

)abelo es)uro mo'endo. e)ou os olos para desfrutar do melor da m:si)a )om seu rosto

in)linado para )ima a seu )on'ite in)ons)iente. #ambeu os l5bios deiandoos :midos e fa9endobi,uino de espera.

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Maldição A maldição foi um emido rou)o e )ur'ou seus l5bios. Bma de suas mãos

)omeçou a a)ari)i5la pelas )ostas mo'endo seu )orpo a tempo )om o seu. Ela abriu os olos

,uando sua mão a)ari)iou seu traseiro. Sua )abeça esta'a in)linada para baio sobre a dela

possessi'amente. Sua outra mão a mantina )om firme9a )ontra ele )om seus dedos estendidos

em seu )abelo. Sua m5s)ara sua'e e normal se foi deiando atr5s de si o olar de um predador

faminto.

Merda. Todo seu )orpo esta'a em )amas. Ele mo'eu uma de suas mãos at( seu seio

sustentando. E ela não podia deiar de a)ari)i5lo abrindo a mão para sentir seus m:s)ulos

ondulando )ontra a palma de sua mão. Esses fortes e planos m:s)ulos ,ue eram )obertos )om a

melor seda esta'am mais ,uentes do ,ue 7amais te'e o pri'il(io de to)ar. Seu )abelo era sua'e

e frio ao tato um )ontraponto er/ti)o = força em suas )ostas e pes)oço. 3uando o sentiuaa)ando para ela nem se,uer o)orreu 'oltar atr5s. A ideia de pro'ar finalmente seu bei7o era

,uase sufi)iente para p@la de 7oelos.

% primeiro ro)e de seus l5bios )ontra os seus foi = )oisa mais in)r+'el ,ue 7amais sentiu em

sua 'ida. Ele mante'e seus bei7os simples fua9es a)ari)iando sua bo)a da forma em ,ue seu pau

roça'a seu est@mao brin)ando )om ela )om o ,ue a'ia debaio de seus l5bios e sua pele. Sua

mão a)ari)iou seu traseiro de uma 'e9 possessi'o e sua'e. Ela o olou surpreendida pelo fero9

dese7o ,ue )onseuiu tirar dela )om apenas uns to,ues. % dese7o ,ue esta'a estampado em seu

rosto le'ou seus sentidos a sa)udir.

;ue diabo estou fazendo< Este ) meu chefe>Com um suspiro ela se afastou. % baile terminou !oltando sobre seus )al)anares )om

suas bo)e)as ,uentes de 'erona 'irtualmente saiu da pista de baile e se diriiu para o

baneiro de muleres.

-isse ,ue não esta'a se escondendo de #eo. -epois de tudo tina ,ue fa9er alo )om sua

)al)ina molada ou terminaria man)ando a saia de )ouro. 8ão4

-roa ,ue não a)redita'a. Abriu a porta do baneiro e deu o ferrolo no interior en,uanto a

pe,uena )o'arde ,ue sabia ,ue era arade)ia não ter ,uebrado o pes)oço em sua lou)ura

tropeçando )om suas botas do inferno atra'(s do baneiro.

Capítulo Dois

;ue diabo est% fazendo<

#eo 'iu )omo sua pe,uena fantasia de diabo o deia'a de p( no meio da pista de baile. Seu

pau esta'a duro e dolorido e sua mente totalmente )onfundida. Merda.

uby ( t+mida.

!oltou para Mandy ,ue dança'a )om -a'e de Maretin. -a'e esta'a 'estido )omo um'iin uma es)ola f5)il )om sua boa apar6n)ia loira.

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#eo le'antou uma sobran)ela a Mandy e re)ebeu um olar em tro)a. S(rio. Q t+mida.

Ti'e ,ue apostar para ,ue usasse essa fantasia. A)a ,ue a pe,uena 8enhorita onservadora teria

usado de outra forma4

Seu olar 'ia7ou de retorno a seu pe,ueno diabo bem a tempo para '6la desapare)er no

baneiro de muleres. 9h, n#o, n#o. ?ada mais de escapadas. !oltou o olar a Mandy pis)ou um

olo e se aproimou atr5s de seu diabo determinado ,ue esta 'e9 não o e'itasse.

Antes de dar dois passos seu an7o da uarda o puou pelo braço. ;or )erto não a)redita

,ue ( atrati'a.

!oltou surpreso e a olou )om in)redulidade total. uby era uma das muleres mais

atrati'as ,ue 7amais 'iu. Ela en)oleu os ombros. $5 uma ist/ria ali alumas )oisas ,ue nem

se,uer eu sei mas ( a 'erdade. ;ensa ,ue ( baia e orda.9 qu-< 5ensa o qu-<  

A imaem dela nesse espartilo ardente e a saia sedutora )om as botas seys... Como podia

pensar ,ue esta'a orda4 8ão esta'a orda era perfeita. Ele respirou fundo e deiou es)apar o ar.

%briado Amanda. Aradeço toda sua a7uda.

8ão tem problema. Mas para ,ue saiba )efe ou não ma)u)aa e eu )ontrato aluns

meninos muito )orpulentos para arran)ar a )abeça e arran)ar o restante mais abaio.

Ela sorriu e dançou fora dos braços de seu 'iin deiando #eo )om uma epressão perplea

em seu rosto. !oltando para o baneiro das damas espreitou por perto es,ui'ando os rupos

so)iais ,ue esta'am por ali. E'itou = des)arada rui'a um pou)o b6bada )om a esperança de ,uefosse uma das empreadas tomando 'antaem dos ,uartos li'res. Com uma pis)ada e um

en)olimento de ombros assinalou o baneiro das damas. Ela suspirou )om nostalia e se diriiu

ao bar deiandoo de p( nas sombras.

#eo )ru9ou os braços e esperou ,ue uby 'oltasse para ele. #e'ou semanas para p@r esse

plano em ação. 8ão a'ia forma no inferno ,ue a deiasse afastar dele esta noite. 8ão at( ,ue

soubesse se era ou não o :ni)o. Mas pela forma em ,ue seu )orpo e sua mente esta'am reaindo

esta'a bastante seuro dos resultados. Aora tudo o ,ue tina ,ue fa9er era re)lam5la. Sorriu =

porta disposto a )onfirmar o ,ue todos os sentidos 75 a'iam dito ,ue era 'erdade.

uby não sabia se era poss+'el morrer de 'erona ou não. Esta'a tão 'ermela e ,uentepor sua dança er/ti)a )om seu )efe Rseu )efe pelo amor de Cristo&& ,ue esta'a literalmente

tremendo.

%uça bonita& Todos nos peruntamos ,uem por fim teria )aptado a atenção de #eo.

Susanne a se)ret5ria do departamento de )ontabilidade mostrou um polear para )ima ao entrar

no baneiro.

uby mordeu o l5bio. 8ão teno sua atenção&

Su9anne )omeçou a rir. 3uer apostar4 Est5 de p( fora do baneiro das damas e du'ido

,ue este7a me esperando&

uby suspirou. % por )erto disse ,ue de'e sair e ele aposta o dobro ,ue não se atre'e.

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Merda.

Ele esta'a 'endo a porta esperando ,ue Su9anne entreasse sua mensaem. uby apare)eu

= )abeça o sufi)iente para mostrar a l+nua retro)edendo de no'o antes ,ue pudesse pe5la.

;odia ou'ir sua risada atra'(s das portas fe)adas.

Ele )omeçou a rir. Mostrar a l+nua a ele )omo a uma )riança de de9 anos e riu.

% 'amos uby& Ela podia ou'ir a risada em sua 'o9 ,uase podia imainar o sorriso de

menino mau ,ue estaria em seu rosto. !em dançar )omio4 ;or fa'or4

Alo em seu interior diminuiu um pou)o. Sua risada foi enu+na não do tipo ,ue do+a mas

sim do tipo ,ue ,ueria fa96la parti)ipar. Este'e tentada a olar mas a'ia boas probabilidades de

,ue esti'esse um pou)o mais perto da porta desta 'e9. ;eruntou se poderia esperar a+ at( ,ue a

festa ti'esse terminado.8ão. Muito 7u'enil. Al(m disso da maneira ,ue ele aia poderia entrar e tratar de pro)ur5

la. %u pior ainda en'iar Mandy. Com um suspiro endireitou seus dois )ifres e sua )oluna e se

diriiu = porta.

>oa sorte& Su9anne saiu do baneiro )om um sorriso e se diriiu aos la'abos.

%briada murmurou uby abrindo um pou)o a porta e apare)endo. 8ão )onseuiu

,ue a porta se abrisse ,uando uma mão forte mas)ulina passou para dentro aarroua pelo

braço e puou para fora. ;uando atr5s dele #eo se diriiu = pista de baile. En'ol'endoa na

seurança em seus braços sorriu. Apaneia.

;ensei ,ue era um dem@nio não um omem das )a'ernas ,ueiouse tratando de nãodar )onta de )omo )eira'a bem falando misera'elmente.

8ão sou #:)ifer. Sou s/ um menino muito ,uente.

uby o olou fiamente )om sua mand+bula )aindo em estado de )o,ue. 8ão sabia se ria

ou rita'a para pedir au+lio. 8ão posso a)reditar ,ue disse isso. Bm sorriso mali)ioso saiu

em seus l5bios. Espera es,ue)e isso. ;osso a)reditar sim.

Ele riu abraçandoa mais perto )om a )abeça in)linada sobre ela em um mo'imento ,ue

rita'a posse. Suas mãos per)orrendo suas )ostas aterrissando em seu traseiro e apertou.

Embora pareça mentira sussurrou balançandoa mais perto da sua dolorosa ereção.

"n)linou e a bei7ou. E não deu um desses bei7os simples de mariposa ,ue deu antes. % não.-esta 'e9 pare)ia ,ue tina a intenção de passar seus dedos por sua bo)a.

% )o,ue )orreu atra'(s de seu sistema. 9h... meu Deus, Estou sendo bei(ada por Leo

Dunne> Se for por,ue perdeu uma aposta sua mente... %...

Ele sa,ueou sua bo)a e ela perdeu sua lina de ra)io)+nio presa no )alor e na mara'ila de

dese7o de #eo.

En,uanto lança'a sua l+nua entre seus l5bios para dançar )om a dela emeu e foi tudo o

,ue p@de fa9er para manter sua mão firme. ;e,uenas pis)adas de lu9 dançaram atr5s de seus

olos sua maia ,uase saiu do )ontrole. Alo fe9 )li,ue em um luar dentro dele. Suas 'eias

fer'eram de aleria )om ternura para a pe,uena muler em seus braços en)endoo at()ondenadamente estar perto de transbordar. -eus do C(u sabia& Ela era :ni)a& Separou do bei7o

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respirando )om difi)uldade )om sua mente )onfundida ao saber ,ue finalmente por fim

en)ontrou = muler ,ue nas)eu para ser dele.

uby enoliu )om o rosto )eio de )alor aturdido. A7uda4

Ele se in)linou rapidamente e lambeu a união de seu pes)oço e ombro. Sentiu tremer sob

suas mãos. % esta'a em um ponto ,uente. Teria ,ue estud5lo mais a frente. Me alero.

%u'iu o to,ue "rland6s em sua 'o9 e não importou. Ele tina a sua muler em seus braços e

tudo esta'a bem no mundo.

A m:si)a lenta ,ue este'e flutuando deu passo a alo um pou)o mais en(ri)o. #eo le'antou

a )abeça e olou a seu redor pro)urando um an7o alto loiro. En)ontrando Mandy o)upada )om

seu !iin #eo de)idiu fa9er seu mo'imento. Tomou seu pe,ueno dem@nio pela mão e puou

para a porta do salão. Aonde 'amos4

;odia ou'ir o ner'osismo em sua 'o9 mas ,uando olou para tr5s sua epressão era

di'ertida. Ela seura'a sua mão tratando de manter o e,uil+brio nos seys saltos de de9

)ent+metros. 3uando tropeçou e se endireitou ele fran9iu o )eno resistindo a tentação de

simplesmente le'ant5la. 8ão a)redita'a ,ue ela estaria de a)ordo )om isso ainda apesar de ,ue

seu omem das )a'ernas interior fi)aria muito feli9. A alum luar parti)ular.

Ela puou )om força sua mão parando em se)o. ;are amio. 8ão estou seura de ,ue se7a

uma boa ideia.

Ele se 'oltou e olou para ela fa9endo todo o poss+'el para pare)er inofensi'o. S/ ,uero)on'ersar lone de todo o ru+do. 8ão ,uer tirar as botas por um momento sem ter ,ue

preo)uparse de ser pea4

!iu a inde)isão em seu rosto )om uma lieira brin)adeira deiando seus olos. Tem )erta

reputação dentro da empresa #eo. Se7amos realistas não sou eatamente seu tipo. "n)lusi'e se

fosse eu não ostaria de ser outra mar)a no poste de sua 'ela )ama.

8a realidade ele sentiu seu )alor at( as maçãs do rosto. Es)lare)eu a aranta tratando de

en)ontrar a forma de )ear a um a)ordo )om ela para ,ue deiasse a festa )om ele. Se

prometer ,ue não a to)arei sem sua permissão 'ir5 )omio4

Ela mordeu os l5bios )laramente de)idida. -ou mina pala'ra de ,ue não farei nada ,ue não ,ueira ,ue faça. #e'antou uma mão

e a apertou )ontra seu )oração )om uma pose teatral ferida. 8ão )onfia em mim4

;ara seu deleite le'antou uma sobran)ela )(ti)a. Ele )omeçou a rir deiando a pose.

Mina pala'ra ( ouro 'o)6 sabe.

Ela entre)errou os olos a ele. ;romete isso4

;rometo. Mina pala'ra ( ouro ,uerida. Captou uma baforada de seu mara'iloso

perfume e ,uase emeu. Sua mão apertou ao redor dela desafiandoa a puar a sua.

>om est5 bem. Ela tina o )eno fran9ido. Ele sorriu aneli)almente e a puou atr5s

dele sem dar a oportunidade de p@r mais obst5)ulos.Bma 'e9 fora do salão de baile se diriiu para os ele'adores. 8ão estou pensando em

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passar a noite )om 'o)6 ela murmurou mordendo o l5bio.

8ão surpreendia ,ue ela dissesse isso tendo em )onta )omo )onsidera'a sua reputação. %

fato de ,ue sua reputação fosse eaerada em sua maioria não importa'a s/ o ,ue ela per)ebia o

fa9ia. Teria ,ue en)ontrar uma forma de arrumar isso. Est5 bem. 8ão esta'a pensando nisso

tampou)o. ;lane7ando não. Com esperança sim.

;are)ia um pou)o mais relaada por isso de)idiu não pression5la.

Entraram no ele'ador e apertou o botão do apartamento de )obertura resistindo o impulso

infantil de ritar para o )(u 8im>

% apartamento de )obertura era absolutamente in)r+'el )om as paredes em papel dourado

)om te)idos )or 'ino ,ue )obriam o sof5 e as )adeiras de mono e um )entro de entretenimento.

Bma pe,uena )o9ina )om uma mesa pe,uena e duas )adeiras. Ela assumiu ,ue o ,uarto eramais ,ue perfeito. A parede do fundo do ,uarto era de )ristal ofere)endo uma 'ista in)r+'el da

)idade a seus p(s tudo iluminado = noite )omo maior 5r'ore de 8atal do mundo. % tapete sob

seus pobres p(s doloridos era sua'e e luuoso )om um tom mel ,uente.

Com um profundo suspiro de satisfação uby se deiou )air no sof5 e )onsiderou a

possibilidade de tirar as botas. #eo a olou por um momento 'endo in)erto )omo se ela pudesse

s/ ir e fuir dele. 3uando ela se aa)ou e )omeçou a abrir o 9+per de sua bota poderia ter 7urado

,ue ou'iu um suspiro de al+'io. Ela o olou )uriosa mas ele esta'a de )ostas para ela e esta'a

muito o)upado ser'indo bebidas para os dois. Ela tomou as duas botas e as p@s debaio do

etremo da mesa mo'endo seus dedos no espesso tapete )om um emido de)adenterapidamente afoado. Maldição era muito bom ter tirado essas botas est:pidas.

#eo entreou o )opo de Co)a Cola e sentouse = mesa de )af( frente a ela. -ei )onta na

festa passada de ,ue não bebe muito assim pensei ,ue apre)iaria isto.

Ela se surpreendeu de ,ue ti'esse prestado atenção nela ou ,ue lembrasse. A festa do

es)rit/rio foi 5 umas seis semanas uma festa de despedida para um dos rapa9es do T". a9ia todo

o poss+'el para aderir =s sombras e'itando #eo. 8ão ,uis fa9er rid+)ulo babando por ele. Al(m

disso le'ou aluma arpia loira )om ele. A muler fe9 )aras durante toda a festa deiando bem

)laro ,ue preferiria estar em alum luar a s/s )om #eo.

uby esta'a absurdamente )ontente de ,ue notasse apesar de suas tentati'as de não )aptarsua atenção. !iu ,ue tina a outra metade de soda no )opo e seu sorriso se )on'erteu em uma

risada. 3uando ele aproimou o )opo para um brinde silen)ioso ela 7oou seu )abelo para tr5s e

)o)ou seu )opo antes de tomar um ole.

Assim me )onte a respeito de 'o)6. Ela in)linou a )abeça para ele e en)oleu os

ombros. Sei alo a respeito de )ada um dos empreados da empresa e)eto de 'o)6. Q um

enima total.

uby mordeu os l5bios e suspirou. Esta'a )erto. a9ia um bom trabalo para e'it5lo.

!amos 'er. Teno 'inte e ,uatro anos nun)a me )asei teno uma li)en)iatura e bom 'i'o s/ a

e)eção de mina ata Cliona.Ele enasou )om um bo)ado de soda. CCliona4

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sempre ( um pou)o in)@modo. Mamãe não pode es,ue)er a forma em ,ue trataram papai mas

papai não uarda ran)or. 8o ,ue a ele di9 respeito s/ ,ueriam o melor para sua fila.

;are)e um bom omem.

Q. $a'ia uma total )on'i)ção em sua 'o9 ,ue tra+a seu amor e respeito ,ue sentia para

seu pai. uby se en)ontrou re'isando sua opinião a respeito de um )efe playboy. ;are)ia )omo

alu(m )u7a fam+lia sinifi)a'a muito para ele.

Tem irmãos ou irmãs4 uby não tina nenum mas adora'a ou'ir falar dos outros.

Teno uma irmã menor Moira e um irmão maior Sane.

Q o filo do meio4 Como terminou )amando #eo4

Ele foi para tr5s )om o rosto )eio de risada e lembranças. ;or pedra papel ou tesoura.

Como4 Meus pais 7oa'am pedra papel ou tesourasU para a'eriuar nossos nomes. Cada dois de

)ada tr6s ana'am. ;apai anou duas 'e9es mamãe anou uma 'e9.

E foi #eo4

Assim (. Ela disse ,ue rui )omo um leão desde o dia em ,ue nas)i.

8ão p@de e'itar. Começou a rir.

Como seus pais terminaram )amandoa uby4

Q o personaem fa'orito de um roman)e de mina mãe. Era tão forte e mina mãe

,ueria isso para mim. Q uma esp()ie de amuleto da boa sorte.

$ou'e um bre'e sil6n)io )ontemplati'o )ada um deles trata'a de pensar no ,ue di9er ou o,ue fa9er a seuir. Era estrano 75 ,ue não pare)iam in)@modos )omo os sil6n)ios de'eriam ser.

8ão era ,ue muitas pessoas se sentissem )@modas. Surpreendentemente #eo -unne pare)ia ser

um deles.

Tem fome4

Seu est@mao ruiu )om força )om o pensamento de )omida.

#e'arei )omo um sim. Sorriu e entreou o )ard5pio do ser'iço de ,uarto. ;ede o ,ue

,ueira 'ai por mina )onta.

%briada. E ,ue buf6 seria& uby estreme)eu e olou para baio o )ard5pio tratando

de não imainar ,uão ostoso pare)eria ele )oberto de mousse de )o)olate.A )omida foi e)elente a )arne foi sua'e as batatas perfeitas o 'ino não muito do)e. #eo

se asseurou de pedir uma sobremesa )om )reme batido s/ para '6la lamber a )oler )om seus

)arnudos e sensuais l5bios e sua l+nua de )or rosa. Este era o melor primeiro en)ontro ,ue

aluma 'e9 te'e. Esta'a relaada e rindo )ontando ist/rias a respeito de seu departamento de

)ontabilidade ,ue normalmente teriam )ausado ,ue seu )abelo fi)asse em p(.

Seus olos fi)a'am ,uentes )om uma )or mel deli)iosa ,uando ela esta'a feli9. Ele poderia

ol5los durante oras e sentia )omo se 75 ti'esse feito. As)endeu =s 'elas sobre a mesa tratando

de a)res)entar um to,ue de romantismo = refeição. A lu9 dança'a atra'(s de sua pele )riando

sombras intriantes ,ue morria por eplorar. Apenas podia )onterse. 3ueria to)5la tanto ,uerealmente do+a. Seu )oração esta'a pulsando a mil por ora e sua'am as mãos tanto ,ue te'e ,ue

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limpar '5rias 'e9es nas )alças. Era um milare ,ue ela não a)reditasse ,ue ele era um idiota total.

8ão tina ideia do ,ue disse durante todo o 7antar.

Ela esta'a brin)ando )om sua taça de 'ino )om uma epressão sua'e e brumosa )om suas

ist/rias finalmente esotadas. Ela se aproimou e empurrou uma me)a de )abelo atr5s da

orela deiando a des)oberto um lado de seu pes)oço e ele abriu a bo)a sabendo ,ue alo

est:pido sairia e terminaria )om a melor maldita noite de sua 'ida.

;osso bei75la4

Ele 'iu a forma ,ue sua respiração mudou ao seu pedido obstruindo primeiro loo saindo

mais r5pido. Era tudo o ,ue podia fa9er para não pu5la da )adeira para seu )olo. Bm pou)o de

lu9 brilante saltou de sua mão. apidamente ele )olo)ou as mãos debaio da mesa esperando

,ue ela não ti'esse notado. 8un)a dese7ou alu(m tanto a ponto de ser in)apa9 de )ontrolar seuspoderes. ;rometi ,ue não to)aria sem sua permissão. A ne)essidade de )olo)5la em sua

)ama de amarr5la e de não dei5la ir era tão forte ,ue o sa)udia. Apertou os punos em seu

)olo )onseuindo ter sua maia sob )ontrole )om um in)remento de sua 'ontade.

3uando ela umede)eu os l5bios ele ,uase perdeu o )ontrole outra 'e9. Sim.

A sua'e ,ualidade ner'osa de sua 'o9 s/ a)res)entou a seu atrati'o. 3ueria )uidar dela

fa9er saber ,ue não tina nada ,ue temer nem dele nem de ninu(m mais nun)a mais. Ele a

proteeria )om tudo o ,ue tina sem importar o )usto.

i)ou de p( e estendeu a mão. Ela tomou sua oferta e deiou ,ue ele a a7udasse a fi)ar de

p(. #e'oua at( o sof5 e a a7udou a sentar sua )onfusão era 'is+'el. ;are)ia ,ue ela esta'aesperando ,ue a bei7asse de p(. Ele preferiria estar )@modo e o sof5 era luuoso e a)oledor um

pou)o )omo a muler sentada sobre ele. Sentou a seu lado e to)ou a bo)e)a )om sua mão. Ela

se apoiou in)ons)ientemente )om um mo'imento ,ue fala'a de uma )onfiança ,ue não se

anou ainda mas esta'a de)idido a demonstrar ,ue não esta'a errada. Muito lentamente se

in)linou e p@s seus l5bios sobre os dela.

Ela tina sabor de )o)olate e 'ino do)e e ri)a )om esse to,ue sub7a)ente da muler ,ue

o puna ,uase lou)o. 8ão podia esperar para 'er )omo seria o resto de seu sabor. % ar esta'a

)eio de seu aroma por isso a )abeça deu 'oltas )om ne)essidade. Ele p@s suas mãos sobre seus

ombros e a seurou em seu luar en,uanto )omeça'a uma eploração pausada de sua bo)a at(,ue ambos esti'eram sem f@leo.

uby sentiu ,ue seu seio se le'anta'a em um rito silen)ioso )om suas mãos. Seu bei7o foi

fa)ilmente a )oisa mais er/ti)a ,ue 7amais sentiu em toda sua 'ida. Ela se in)linou para ele

le'antando suas mãos para a)ari)iar seu peito nu. Sua pele pare)ia in)ri'elmente sedosa ,uente

sobre seus m:s)ulos duros )om um punado lieiro de pelos ao redor de seus mamilos )or

marrom es)ura tendendo a desapare)er em suas )alças de )ouro a7ustadas. Ela este'e obser'ando

seu peito nu durante todo o 7antar morrendo por ter suas mãos nele e aora fa9ia desli9ando

para )ima e para baio )om seus dedos apertando aradando pela sensação in)r+'el dele. Ela foi

re)ompensada por seus esforços )om seu estreme)imento. 9h, sim, dei+a meus dedos caminhar>Seu bei7o fi)ou mais faminto )om uma de suas mãos mo'endo at( seu )abelo seus dedos

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enros)ando para aarrar a parte detr5s de sua )abeça e in)lin5la. Ele )omeçou a 'iolar sua bo)a

)om sua l+nua empurrando dentro e fora em uma promessa do ,ue ,ueria fa9er )om ela. S/

b6bada o sufi)iente para ir )om a )orrente mas não tão b6bada ,ue não soubesse eatamente o

,ue esta'a a ponto de fa9er passou suas mãos por seu peito at( ,ue seus dedos roçaram seus

mamilos. Ela deu )om eles a seu dese7o belis)ando seus pontos duros um pou)o sua re)ompensa

foi o emido ,ue ele não p@de )onter.

3uando a empurrou )ontra o braço do sof5 foi 'oluntariamente )om sua )al)ina 75

empapada )om seus su)os. Mante'e uma mão enterrada em seu )abelo sustentandoa em seu

luar. Com a outra foi = parte dianteira do espartilo de )etim 'ermelo para mostrar seus seios

ao ar frio do ,uarto. Suas açKes foram o sufi)ientemente lentas para ,ue pudesse t6lo detido em

,ual,uer momento mas ela não tina nenum dese7o. Seus mamilos 75 duros e doloridosroçaram seu peito en'iando sa)udidas de pra9er diretamente a seu )lit/ris. "n)ons)ientemente

ela )omeçou a mo'er seus ,uadris )ontra ele em sil6n)io roando por suas mãos por sua l+nua

por ,ual,uer )ontato ,ue esti'esse disposto a dar. 8un)a sentiu esse tipo de foo )om um

omem. Sua força era aterradora mas a ideia de afastar era ainda mais aterradora.

3uebrando o bei7o ele )omeçou a mordis)ar seu )amino para baio detendo um

momento em seu sens+'el pes)oço e ombro at( ,ue ela se estreme)eu de ne)essidade. Bma de

suas mãos se aproimou da parte detr5s de sua )abeça e o mante'e )om ela. #ambeu e )upou

)om seus dentes raspando ao lono de sua pele antes de en)ontrar o ritmo. Com a forte su)ção de

sua bo)a ela s/ sabia ,ue esta'a deiando seu rastro nela. Ar,ueou para ele mordendo o l5bioinferior pelas in)r+'eis sensaçKes ,ue pua'am de sua bo)a diretamente a seus mamilos e )lit/ris.

>rus)amente ele se sentou )om sua respiração aitada no sil6n)io do ,uarto. Maldição

uby. Melor ,ue me dia aora se ,uiser ,ue pare. Estou )eando a um ponto sem retorno.

Ela olou sua aranta mo'er en,uanto enolia sali'a. ;odia 'er )omo o esta'a afetando.

Ele respira'a profundamente olando seus seios nus faminto e )om um pou)o mais es)rito no

rosto. 3uando passou a l+nua por seus l5bios disse alo )om seu )orpo ar,ueado lieiramente

para ela in)ons)ientemente em uma s:pli)a por mais. 8un)a se sentiu assim antes )omo se fosse

morrer se não o tina nesse momento.

Ele apertou os punos aos lados para não to)5la suas pernas a)omodadas es)arran)adosobre suas )oas tremendo pela ne)essidade /b'ia de mant6la firmemente no )ontrole.

Es)ole.

Ela podia 'er a tensão de não to)5la ,ue se apoderou dele. Mantina est5'el olandoa

)om todo seu )orpo apertado pela ne)essidade. Tremia = espera de sua resposta e sabia ,ue se

nea'a a deiaria ir. Era pro'5'el ,ue os matasse a ambos no pro)esso mas ele o faria.

"sso di9ia muito a respeito dele ,ue mante'e sua pala'ra de não to)5la sem sua permissão.

Ela o olou )om os olos pesados )om lu:ria e lançou sete anos de prud6n)ia ao 'ento. 3uando

teria uma oportunidade )omo esta de no'o4 $omens )omo #eo não )ostumam sair )om as

muleres )omo ela mas essa noite não a'ia d:'ida em sua mente ,ue ele fe9. a9.Bma sobran)ela se ar,ueou. a9er o ,ue uby4

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Ela se lambeu os l5bios ner'osa de repente. Tome.

A emoção )ru9ou seu rosto muito r5pido para ,ue ela 'isse o ,ue era. Surpresa tal'e94 %

pra9er brila'a ali aora misturando )om a lu:ria. 3uer ,ue faça uby4 % m+nimo ind+)io de

um a)ento aumentou seu in)r+'el atraente seual. ;or um lado se aa)ou para tomar seu

mamilo. ;or outro ini)iou uma massaem froua a seu pau atr5s do 9+per. Seus olos foram

atra+dos ao seu olar ,uase sem ,uerer antes ,ue se 'oltasse para ele.

aça amor. Ela olou para ele )om sua 'o9 supli)ante e pesada )om o dese7o. ;or

fa'or.

Ser5 um pra9er.

Capítulo Três

#eo ,uase o9ou em suas )alças. Tomou todo seu auto)ontrole e'itar ,ue a maia es)apasse

dele. Se ela ola'a ,ual,uer luar pro'a'elmente 'eria a pe,uena lu9 dos 'aalumes lançadas ao

redor do ,uarto alo ,ue não a)onte)eu antes. 8un)a se perdeu assim. Tina um problema )om

sua 'o9 uma s:pli)a ,ue estrana 'e9 es)uta'a.

#eo de)idiu ,ue de aora em diante ele se en)arrearia de ,ue nun)a du'idasse de sua

apar6n)ia de no'o.Com isso em mente mo'eu a mão para a)ari)iar o pau em seu )olo. Com um sorriso

mali)ioso em seu rosto )omeçou a a'ançar pou)o a pou)o para )ima deiando des)obertas as

meias = altura de sua )oa e )al)ina de tana 'ermela ,ue usa'a en)ontraram seu surpreendido

olar.

Maldição atina. Eu osto de seu osto para roupa +ntima A)ari)iou seu mont+)ulo

)oberto anando um assobio de pra9er. Ele 'olteou sua mão e tomou o ,ue fa)ilitou ,ue o

te)ido fosse a um lado sufi)iente para permitir ,ue desse esto)adas atra'(s de sua bo)eta

empapada. Ele baiou o olar e estreme)eu )om ne)essidade.

Ela esta'a )ompletamente depilada. Tão malditamente sey. 8ão podia esperar para'6la des)oberta mas primeiro ,ueria '6la o9ar. aspou seu )lit/ris 'er de perto suas reaçKes

tratando de '6la fi)ar lou)a de dese7o. Ela se ar,ueou em sua mão )om um rito sua'e deiando

sair o f@leo. A+ atina4

Tomou o peito )om sua mão li're a)ari)iando a sua'e pele ao redor de sua aur(ola antes de

passar ao mamilo de )or marrom. Seus dedos a a)ari)iaram em )+r)ulos para ,ue )oin)idisse )om o

ritmo ,ue esta'a usando em seu )lit/ris. ;re)iosa. Tão fodidamente linda.

Ela se )ur'ou )ontra ele )om suas mãos a)ari)iando seu peito )om os olos fe)ados )om

pra9er. Ele )omeçou a a)ari)i5la para fa96la )ear ao )l+ma morrendo por 'er seu rosto em

6tase. ;or fa'or -eus por fa'or& Ela de)larou sem f@leo.

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Ele se in)linou e tomou um mamilo em sua bo)a. Cupouo e lambeu tão duro )omo p@de.

;@s dois de seus dedos em sua bo)eta ,uente :mida iualando a força )om a ,ue pua'a de sua

bo)a para a)ari)i5la )om seus dedos. Ele mante'e seu olar em seu rosto medindo suas reaçKes

pelas epressKes ,ue re'oa'am atra'(s dela. ;elo ,ue podia 'er não passaria muito mais antes

,ue ela se desabasse sobre a borda.

Ele a mordeu deiandoa sentir a borda de seus dentes. Ela o9ou )om um rito )om seus

m:s)ulos apertando para baio sobre seus dedos )omo um parafuso a um ban)o. Antes ,ue ela

terminasse tirou a )al)ina e )upou seu )lit/ris )om sua bo)a prolonando seu orasmo.

Ela des)eu do orasmo )om sua respiração entre)ortada. Ele se mo'eu para )upar seu

)lit/ris e lamber sua bo)eta tratando de a)alm5la sem perder esse to,ue de e)itação ,ue

plane7a'a usar para ir ainda mais lone. -eus foi tão bom. $a'ia uma nota de surpresa emsua 'o9.

Ele )omeçou a rir feli9 de t6la satisfeito. Ele reulou um bre'e pensamento aos amantes

,ue ela te'e ,ue falaram mas de)idiu ,ue os perdedores não 'aliam mais ,ue isso. -epois de

tudo era a perda deles e muito mais seu ano. 8ão se preo)upe atina a noite ( 7o'em. Ser5

muito muito melor.

Muito melor ,ue isto e ter5 ,ue estar epli)ando mina morte por orasmo ao m(di)o

forense do estado.

A risada sem f@leo em sua 'o9 o es,uentou. ;remioua )om outra lona e lenta lambida.

%& %... me... #eo o ,ue est5 fa9endo4 A )omendo ,uerida sussurrou )ontra sua )arne :mida inflamada. 8ão p@de e'itar. Era

a bo)eta mais do)e ,ue 'iu. Mordis)ou o )lit/ris e ela o re)ompensou )om um emido sem f@leo.

%. -e a)ordo.

#eo rete'e outra aralada. 8un)a te'e uma amante ,ue fi9esse ,uerer rir na )ama antes.

-es)obriu ,ue osta'a disso nela. Começou a passar sua l+nua por seu )lit/ris lambendoa )omo

um ato a um re)ipiente de )reme. Colo)ou dois dedos e )omeçou a empurrar lanuidamente

dentro e fora. Suas )oas estreme)eram. %landoa por )ima de sua roupa de )etim a 'iu

brin)ando )om seus mamilos fa9endo seus bi)os fi)arem duros uma 'e9 mais. Seu pau se

)on'erteu em uma ro)a dura atr5s das )alças de )ouro a7ustadas )om a 'ista dela desfrutando deseu )orpo.

Se ele não a fodia loo eplodiria.

Ela emia e ofea'a de dese7o )om seu )orpo ar,ueando sobre o 'eludo )or >orona do

sof5 )om seus formosos seios a)ari)iando em suas mãos. Ela )omeçou a subir na onda para outro

orasmo )om sua epressão es,uisitamente dolorosa. ;or fa'or por fa'or por fa'or

murmurou ela sem f@leo.

-ia meu nome Sussurrou lambendo sua bo)eta.

#eo.

Bma 'e9 mais. Tomou seu )lit/ris entre seus l5bios e )antarolou usando a ade,uada,uantidade de sua maia para en'iar 'ibraçKes aumentando in)ontrola'elmente atra'(s dela.

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#eo& Ela deu um rito )om seu nome soando atra'(s do ,uarto de otel )om seu

)orpo in)linado no sof5 )om seus braços 'oando em )ima de sua )abeça )om seus dedos

afundando nas almofadas. Bma de suas mãos a aarrou pelo ,uadril e'itando ,ue os lançasse aos

dois do sof5 )om a força de seu orasmo.

Ela emeu des)endo do ,ue pare)eu )omo um inferno de orasmo. Ele )ontinuou em seu

)olo tirando os dedos dela para puar o 9+per de suas )alças de )ouro tão )ondenadamente duro

,ue se ma)u)ou.

Ela abriu os olos aturdida e o olou. Sua l+nua to)ou sua bo)eta empapada e ela

estreme)eu em resposta. Seu olar ,uente en)ontrou o dela sua mão se mo'eu para baio a suas

)alças. "mainou baiando o 9+per )om os dentes de uma 'e9. Ela tratou de le'antar s/ ,ue ele a

sustenta'a. i,ue a+. Sua ordem era es)ura e desiual. #e'antou e tirou seu pau duro )omo ro)a

de suas )alças a)ari)iando brandamente. Ela não p@de afastar os olos dele. Ele desli9ou uma

perna por )ima dela para meio a7oelar no sof5 sobre seu peito )om um p( no )ão mantendoo

est5'el. Mante'e sua )abeça p:rpura em seus l5bios )om uma epressão eiente em seu rosto.

Ela fi)ou im/'el esperando 'er o ,ue fa9ia.

uby nun)a deu a ninu(m uma mamada antes mas depois de ter dado dois orasmos

alu)inantes )om sua l+nua e l5bios pensou ,ue de'ia uma. Al(m disso ,ue tão dif+)il podia ser4

Era inteliente. #eu aluns roman)es muito :midos. Cone)ia a dinVmi)a da )oisa.

#embrando alumas )oisas ,ue Mandy disse e o resto ,ue leu lambeu brandamente a)abeça de seu pau respirando seu alm+s)ar seu aroma mas)ulino. A ota de l+,uido na ponta era

de uma 'e9 do)e e salada e ele se estreme)eu ,uando ela o lambeu )om deli)ade9a. Sentiu ,ue

seu )orpo )obra'a 'ida uma 'e9 mais )om seus mamilos em posição firmes. Ele se aa)ou e

apertou um en'iando um pra9er audo diretamente a sua bo)eta. Sua outra mão se mo'eu a seu

)abelo para sustentar bem sua )abeça. Ela abriu os l5bios e ele desli9ou a )abeça de seu pau o

peso ,uente estrano em sua l+nua.

Cupouo suspirando satisfeita ,uando pare)eu satisfa96lo. %la'ao atra'(s de seus )+lios

podia 'er seus olos rudados a sua bo)a. #eo )omeçou a mo'er seu pau entre seus l5bios

sustentando sua )abeça )om sua mão.A)ari)iou o eio )om a l+nua anando um emido. Ele fe)ou os olos )om seus dedos

em seu )abelo )ada 'e9 mais firme em torno da parte detr5s de sua )abeça. % )alor se a)on)eou

em seu est@mao )om seu aarre firme surpreendendoa. Ela )omeçou mo'endo

)uidadosamente sua )abeça para tr5s e para diante )ur'ando seus ,uadris para en)ontrar )om

sua bo)a.

-euses nen(m isso. #ambe atina. Bsa sua l+nua.

Ela obede)eu a sua ordem brandamente a)ari)iando seu pau )om sua l+nua. 3uando ela

a)ari)iou suas bo)e)as e o )upou )om força tirou de sua bo)a um assobio. Ainda não

atina. 8ão ,uero o9ar em sua bo)a. 8ão disse ,ue a noite era 7o'em4 Sua pr/pria ousadia a surpreendeu.

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Ele a olou fiamente surpreso e satisfeito. Sim. Sim fi9 não4 Ele uiou a )abeça de

seu pau de no'o entre seus l5bios. Cupa atina. açame o9ar.

Ele )omeçou a mo'er )om mais força entre seus l5bios seus olos não deia'am a 'isão de

seu pau entrando e saindo de sua bo)a. "sso ( tudo atina. -euses isso ( bom. !ou o9ar

loo.

;odia sabore5lo aora )om esse sabor do)e salado mais forte ,ue antes e se peruntou

se ele esta'a perto. Sua respiração a)elerou seus ,uadris se )ur'aram mais r5pido )ontra ela e

)om um emido fe9 erupção em sua bo)a alaandoa )om seu osto. Ela não esta'a preparada

para isso. e9 todo o poss+'el para enolir mas ,uase se afoou )om alo es)apando dela e )om

sua bo)a ote7ando. Ele ostou da epressão de seu rosto ,uando o9ou. Seuiu olando para ela

)om seu rosto em indefeso 6tase. Seuiu )upando in)lusi'e depois e foi re)ompensada )om umsorriso feli9 satisfeito. Ele tirou a )abeça de seu pau meio ereto e a peou )om sua l+nua em um

bei7o ,ue foi de uma 'e9 tenro e possessi'o surpreendendoa. 8ão a)redita'a ,ue ele ,ueria dar

um bei7o depois de ,ue o9ou em sua bo)a mas por seu )alor sup@s ,ue não importa'a. A)ari)iou

o )abelo en,uanto da'a o bei7o e seus braços se desli9aram ao redor de seu pes)oço )om seu

)oração saltando estranamente em seu peito. Em )erto modo era ainda mais +ntimo ,ue o seo

,ue fi9eram. #e'antoua do sof5 e a balançou em seus braços )omo se não pesasse nada. Q ora

de despir atina.

Girou sobre seus )al)anares e a le'ou ao dormit/rio.

Bma 'e9 dentro do ,uarto de )or borona e )reme deioua no )ão. Tirou o espartilo'ermelo saboreando )ada pedaço da pele eposta bei7andoa e mordis)ando pontos

aparentemente ao a9ar at( ,ue ela este'e disposta a roar por,ue lambesse seus mamilos. Ele

)aiu de 7oelos frente a ela e abriu o 9+per da minissaia 'ermela de )ouro. -esli9ou por suas

pernas at( o )ão in)luindo sua tana 'ermela. Ela saiu da saia aora 'estida s/ )om as meias

at( a )oa. Seus dedos desli9aram sobre o nylon )om sua'e doçura to)ando )ada )ent+metro de

suas sedosas pernas at( ,ue desli9ou = união de suas )oas. Com um runido sel'aem afundou

o rosto em sua bo)eta lambendo seu )lit/ris freneti)amente.

Com um rito de surpresa ela o9ou. Suas mãos se fe)aram firmemente nos lobos de seu

traseiro sustentandoa em seu luar deiando ,ue o montasse. 3uando terminou ele sele'antou e puou ela a seus braços bei7andoa sem piedade. Seus dois sabores se )ombinaram em

sua l+nua fa9endoa ,uase morrer pela ne)essidade. Ela se separou do bei7o. odame #eo.

#eo olou seus olos sel'aens e emeu. Saiu de seus braços e )aiu de 7oelos )om um olar

faminto. Ela passou as )alças pelas pernas e deu um sua'e bei7o em seu pau. Com suas mãos

sua'es )ondu9indo a lou)ura )om um to,ue lieiro em seu traseiro em suas bolas in)lusi'e na

parte detr5s de seus 7oelos. Seu pau saltou )om atenção dese7oso de mais. -esabotoou as botas

'irtualmente 7oandoas. Ele terminou de tirar as )alças morrendo por 'er o ,ue sua atina faria

depois.

Ela tomou seu pau em suas mãos e )omeçou a bombe5lo. Ela mo'eu para )ima e para baioo eio puando em uma )arreira as)endente de modo ,ue suas bolas ri)o)eteassem para tr5s e

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para frente. Ela lambeu a )abeça p:rpura )upandoo at( ,ue uma ota de l+,uido pr(seminal

brotou da ponta.

Merda disse entre dentes tratando desesperadamente de não o9ar de no'o em sua

pe,uena bo)a ulosa surpreso pelo forte dese7o dela esta 'e9 sobre tudo tendo em )onta os

orasmos eplosi'os ,ue 75 te'e. Ele se aa)ou para )air a seus p(s. Ela foi 'oluntariamente

rindo ,uando ele a le'antou e a 7oou sobre a )ama )om um runido utural. #eo )omeçou a

subir por seu )orpo parando s/ o sufi)iente para suar seus mamilos at( ,ue ela este'e molada

e se retor)ia debaio dele. Miados de pra9er sa+am de seus l5bios 'ermelos e in)ados por seus

bei7os )om sua epressão em parte de pra9er em parte dolorida. Mordis)ou as pedras duras de

seus mamilos )om os dentes ,uase o9ando nesse momento ,uando sua )abeça se ar,ueou para

tr5s deiando des)oberta a lona lina de seu pes)oço. A medida foi intrinse)amente submissamostrando sua )onfiança nele. Sentia )omo um omem das )a'ernas re)lamando sua muler. Ele

)aiu em )ima dela empurrando suas pernas )om os 7oelos separandoas e se sentou entre elas.

Teno ,ue fodela aora murmurou )om os olos abertos aturdidos e em )o,ue. "n)linou

se a ela em um bei7o sel'aem ,ue sustentou o f@leo dos dois.

#eo Ela ofea'a ,uando soltou seus l5bios )om sua epressão meio aturdida de temor

meio lou)a de dese7o. 8un)a 'iu nada mais atraente em toda sua 'ida. Tina as mãos em seus

,uadris puando para ela. Suas unas esta'am afundadas nele mar)ando sua )arne.

Tomou as duas )oas em suas mãos e se enterrou em sua bo)eta apertada. Com um rito

afoado utural empurrou dentro dela en)endoa )om suas bolas aterrissando )ontra seutraseiro.

6inha.

8un)a em toda sua lona 'ida a'ia sentido alo tão in)r+'el )omo a bo)eta :mida ,ue

aora o rodea'a. %bser'ando suas reaçKes deu )onta ,uando seu )orpo relaou no seu e

esperou. Era ,uase )omo se fosse uma 'irem mas uma 'irem não poderia ter dado tal 6tase.

Ele respirou profundamente )om a epansão de seus sentidos ao m5imo. 8ão não )eira'a ao

sanue de uma 'irem )om nenum ind+)io em sua mente ,ue esta era sua primeira 'e9. Tal'e9

passasse alum tempo para ela. ;ulsa'a em seu interior tratando desesperadamente de )onter

en,uanto ela se a7usta'a a seu tamano."nfernos passou um tempo para ele tamb(m )om todos esses rumores )ontra ele. -esde

,ue a'ia 'isto )erto traseiro perfeito in)linado sobre um es)rit/rio para ser eatos.

3uando por fim abriu os olos e olou sorriu tratando de tran,uili9ala en,uanto seu

)orpo )lama'a para ,ue )omeçasse a empurrar aora. 3uando ela umede)eu os l5bios ,uase se

perdeu.

Est5 bem aora4 ;odia ou'ir a s:pli)a em sua 'o9. Se não desse um o..U loo fi)aria a

)oraminar e sua entile9a sairia pela 7anela.

Ela assentiu. Com um baio e re'erente obriada e ele )omeçou a empurrar dentro e fora

de seu )orpo ,uente e :mido.uby pare)ia )omo se ti'esse sido empalada )om um tron)o de 5r'ore. Ele era muito muito

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maior ,ue >obby ;au 6agro aora )ompreendia ,ue o apelido foi muito pre)iso...

Ela )omeçou a mo'er seus ,uadris ao ritmo de suas esto)adas )om o mo'imento

a)ari)iando seu )lit/ris )ontra a base de seu pau. As sensaçKes en'ia'am fouetes atra'(s de seu

)orpo ,ue realmente osta'a assim )omeçou a a)elerar. 3uando ele se ,ueiou ela o olou.

Sua )abeça esta'a arremessada para tr5s )om os olos fe)ados )om seu rosto )om uma

)areta de paião. Ele se mo'eu dentro e fora )uidadosamente por,ue tina medo de fa9er mal.

Tina ,ue se )onter.

Ao diabo )om isso. Esta era a primeira 'e9 ,ue tina relaçKes seuais em sete lonos anos e

era )om #eo -unne. -e nenuma forma ia deiar ,ue aisse )om )alma )om ela&

Ela al)ançou suas mãos desli9ando ao lono dos m:s)ulos lisos de seu peito. Ela

simplesmente não podia )onseuir o sufi)iente. Ele se metia dentro e fora de seu )orpo )omfa)ilidade. A sensação dele mo'endose por )ima dela )om uma raça primiti'a a fe9 ,uerer to)5

lo pro'ar )ada poleada en,uanto se retor)ia em suas mãos. 3uando )eou a seu est@mao

puou e empurrou mais sobre ela o ,ue a fe9 ofear de pra9er.

Ela )eou atr5s e aarrou os lobos firmes de seu traseiro 'endo seu pau transportar

dentro e fora de seu )orpo )om atenção. % espet5)ulo era fas)inante alo ,ue nun)a pensou ,ue

'eria nem se,uer em seus sonos mais lou)os. ;uou tratando de )onseuir mais dele em seu

interior. #ento atina. Est5 muito apertada. 3uanto tempo4

Sete anos murmurou ela puando suas n5deas.

Ela emeu ,uando ele se parou. Sete anos4 #eo Ela odia'a ,ueiar mas maldição alumas situaçKes o re,ueriam. Esta era sem

d:'ida uma delas.

Ela suspirou de al+'io ,uando ele )omeçou a mo'er de no'o empurrandose dentro e fora

mais forte aora )omo se o fato ,ue não )onseuisse nada em sete anos fora e)itante para ele.

Com um suspiro de satisfação ela o sentiu assentar totalmente dentro pela primeira 'e9. e)ou

os olos saboreando a sensação de seu pau rosso e duro dentro dela mo'endo )om 'elo)idade

)res)ente.

#eo ou'iu sussurros em sua )abeça ao ritmo de suas esto)adas minha> 

8ão a'ia se sentido tão bem desde... "nfernos& 8ada a'ia sido tão bom.;odia sentir sua maia enrolar ao redor deles um brilo uma )ortina relu9ente e não podia

fa9er nada a respeito. 8ão a'ia forma de ,ue pudesse )ontrolar seus poderes.

Sua maia perfuma'a o ar )om baunila e p6sseo o ,ue a fe9 sorrir. Sua epressão sua'e

,uase a)abou )om ele tão do)e e sey um sorriso ,ue ele se prometeu então ,ue nenum outro

omem 'oltaria a 'er. Esse olar parti)ular era dele.

Começou a puar seu )orpo )ada 'e9 mais r5pido empurrando a si mesmo dentro e fora

dela )ada 'e9 )om mais ur6n)ia. As lu9es ,ue os rodea'am )omeçaram a brilar mais e mais )om

seu )l+ma )ada 'e9 mais perto. -eu )onta da forma em ,ue se mo'ia e emia debaio dele ,ue

esta'a a ponto de eplodir. Tina ,ue asseurar de ,ue isso o)orresse primeiro. ;re)isa'a ,ue suaprimeira 'e9 7untos fosse perfeita para ela.

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8ão poderia auentar muito mais. Seus olos esta'am at( fortemente fe)ados seus dentes

mordis)a'am seu l5bio en,uanto ela se força'a em seu )ontr5rio. Com o )eno fran9ido )om o

l5bio )ur'ado e sabia ,ue ela esta'a ,uase ali. Ceou entre eles e puou seu )lit/ris )om a

esperança de empurr5la mais para a borda final.

Ela o9ou ritando 7oando sobre ele puandoo por 'olta dela )om tanta força ,ue ,uando

o9ou todo seu )orpo pulsou )om a lu9 e o ,uarto a seu redor se iluminou )omo em ,uatro de

 7ulo. ;odia sentir palpitando dentro dela )om seu pra9er ,uase )eando ele o9ou e banou seu

'entre )om sua lu9 banando sua pele re)lamando mar)andoa )omo dele.

Ele desabou )ontra ela meio morto pelo melor seo ,ue te'e em sua 'ida e se peruntou

,uão r5pido poderia falar de sua união.uby flutua'a de um luar tão alto ,ue não pode respirar. $a'ia um peso pesado ,uente

)obrindo. ;odia sentir ,ue alu(m respira'a )om difi)uldade 7unto a seu ou'ido. Ela abriu os

olos.

#eo esta'a )obrindo seus braços apertandoa )om força )omo se ti'esse medo ,ue ela se

le'antasse e )orresse da )ama. Suas )oas esta'am embalando seu pau aora sua'e )omeça'a a

desli9ar de seu )orpo.

Tal'e9 ela realmente deiasse de respirar. ;oderia ter 7urado ,ue 'iu um )larão lu9 pis)ando

rodeandoos. Bm )laro sinal da falta de oi6nio.

Ela riu.#eo se aita'a )ontra ela )ur'ando seus l5bios fa9endo )/)eas em um lado de seu

pes)oço. #e'antou para ol5la. "mportaria me in)luir na brin)adeira4

A)redito ,ue me pri'ei de oi6nio.

Ele in)linou a )abeça )om uma perunta em seu olar.

-e fato 'i lu9es pe,uenas fa9 um minuto )omo as '6 ,uando est5 subindo a montana e

o ar ( realmente es)asso.

Ele fran9iu o )eno preo)upado. Eperimentou realmente isso4

Ela riu de no'o. 8o -is)o'ery Canel.

Ele deu a 'olta para seu lado )om um suspiro 7untandoa )om seu )orpo inerte satisfeito)om o seu. >ei7oua na testa )om ternura e ela estreme)eu assustada.

Eu não sei 'o)6 mas estou esotado. !amos dormir uby.

% masW

8ada de mas atina. Ele le'antou a )abeça e a olou )om uma mistura de ternura e

de ordem em seu rosto. !ai dormir.

Ela lambeu os l5bios. -e repente as )oisas pare)iam um pou)o mais intensas do ,ue

plane7ou. 8ão esta'a pensando em passar a noite.

Eu não esta'a pensando em fa9er amor esta noite tampou)o. -e repente s(rio disse

i)a )omio. )ortou sua respiração ao 'er sua epressão. 8ão me deie antes de amanã. antes ,ue pudesse responder in)linou e a bei7ou )om uma ternura ,ue a deiou sem f@leo.

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;or fa'or.

S/ 'a)ilou um instante. Com um suspiro sua'e se a)on)eou )ontra ele es)ondendo o

rosto em seu peito. e)ou os olos ,uis ,ue seu )orpo dormisse. 8ão passou muito tempo para

,ue a )ombinação de 'ino do )alor e do in)r+'el seo brandamente a a)almasse para dormir.

8ão 'iu o al+'io ,ue )ru9ou o rosto ou a ternura en,uanto a ola'a dormir em seus braços.

Mina.

<aden >la)torn passea'a pelo )orredor sem olar nem = es,uerda nem = direita. oi

)amado ali e não osta'a nem um pou,uino.

;ear o +brido não foi f5)il mas soube ,ue não seria. Era forte e esse poder :ni)o fe9 as

)oisas um pou)o deli)adas em um dado momento mas ele se retirou do trabalo.Aora -eraned -arlin ,ueria alo mais dele. "nfernos nesse ponto esta'a )onsiderando

paar seu alo7amento e )omida desde ,ue 'irtualmente 'i'ia na mansão. % :ni)o ,ue fa9ia

suport5'el era ,ue o traseiro eleante da odeo -ri'e esta'a preso no leste do >umblefu)

8ebrasa.

Ele dese7a'a desesperadamente ,ue a )asa Malmayne fosse um ran)o. Adoraria '6la )om

merda de 'a)a em todo seu ;rada.

Ceou = porta no final da sala e a abriu. 8ão se deiou impressionar pelo simples ri)o da

madeira de )ere7eira dos 'eludos e das sedas. 8ada disso sinifi)a'a um )aralo al(m de

demonstrar ,ue podiam darse o luo de pa5lo. Esta )asa perten)ia lorde Cullen Malmayne e eratão fria )omo o dono. A )asa ,ue <aden )ompartila'a )om -un)an era muito mais ,uente.

;or outro lado um i)eber de elo seria mais ,uente ,ue esse luar. 8ão podia esperar para

sair de l5 e 'oltar para )asa.

Malmayne o an)ião esta'a falando )om sua fila tratando uma 'e9 mais de )onseuir ,ue

seu lou)o traseiro en)ontrasse a ra9ão. <aden rete'e seu suspiro e esperou.

Sane est5 a,ui e poderia )umprir o )ontrato Jaitlynn.

8ão ,uero Sane. 3uero #eo fe9 uma )areta )om uma 'o9 rou)a feminina.

Se não fosse por ,ue a 'o9 perten)ia a uma das muleres mais mimadas ,ue <aden

en)ontrou en'iaria tremores de lu:ria por suas )ostas. Em seu luar estreme)eu e se 'oltoupara olar = loira alta e eleante. Seu )abelo dourado bran)o esta'a em um simples iro fran)6s

ao estilo Gra)e Jelly. ;assou uma sombra de )or rosa p5lido )omo )omplemento de sua pele

bran)a )om o material sedoso aferrando a suas subestimadas )ur'as. %s sapatos de salto alto ,ue

)ombina'am esta'am amarrados a seus deli)ados p(s fa9endo insist6n)ia na rande lonitude de

suas pernas. Seus olos )in9a ola'am a seu pai )om uma epressão triste )om sua bo)a deli)iosa

in)linada para baio nas bordas.

<aden es)ondeu outro estreme)imento. Essa bo)a tina dentes mais afiados ,ue os seus e

isso 75 era di9er alo.

Malmayne o idoso suspirou. !ou 'er se podemos neo)iar )om #eo mina ,uerida masele re)açou todas as outros insinuaçKes. Tal'e9 se #eo near de'a re)onsiderar Sane.

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<aden atento para eles esperando em sil6n)io e )om a ,uietude ,ue s/ os de sua esp()ie

podiam obter. Es)utou esse arumento antes e sabia ,ue Cullen Malmayne 'oltaria a perder.

Abriu seus sentidos aos arredores es)utando os batimentos do )oração de todos os ,ue o

rodea'am )ontando at( ,ue en)ontrou in)lusi'e dois es)ondidos dos uardas de Malmayne.

<aden o)ultou seu )one)imento dos 'iilantes mantendo seu rosto de aborre)imento.

Sr. >la)torn. %briado por 'ir.

<aden pis)ou e 'oltou seu es)uro olar mais penetrante para a loira. Srta. Malmayne.

Este'e a ponto de permitir ,ue seu sorriso es)apasse a sua )areta de desosto. Gostaria

de sentar senor >la)torn4

8ão obriado Srta. Malmayne. ;refiro fi)ar de p(.

$ou'e um momento de )onfusão em seu rosto antes ,ue ela pis)asse e desse seu falsodo)e sorriso. Sr. >la)torn teno outro trabalo para 'o)6.

<aden assentiu. Como pensei do )ontr5rio não teria )amado. Ele sorriu o ,ue

permitiu ,ue seus dentes pis)assem para ela.

!iu )omo endireita'a as )ostas )om indinação antes de )ontinuar. Sua epressão era do)e

)omo a sa)arina. Merda. E aora o ,ue4 A :ltima 'e9 pare)ia ,ue ,ueria ,ue se,uestrasse alu(m.

Entreou uma fola de papel. 3uero ,ue faça o pedido de resate = fam+lia -unne.

% sorriso de <aden se des'ane)eu )om uma )areta ,ue rapidamente limpou de seu rosto.

Tomou o papel = )ontra osto. A fama da orani9ação era rande mas ele 75 esta'a )omeçando a

se arrepender de re)eber ordens da )adela )om a testa alta. Merda se -un)an esti'esse em)asa...

Mas -un)an não esta'a em )asa e Cullen o 'elo s5bio não podia near nada a sua fila.

oupa autom/'eis 7oias. ;essoas.

E tina )oraem para )am5lo 'ampiro. a9ia ,ue uma sanuessua onesta tremesse de

medo.

Com um suspiro <aden se 'oltou para en)ontrar um telefone.

8ão liue da,ui idiota& En)ontra aluma lina telef@ni)a an@nima.

<aden se 'oltou )om os olos brilantes de )or 'ermela )om irritação. % ,ue a)a de ir =

lo7a IalMart e utili9ar o telefone p:bli)o ali )arina do)e4 Tem um )artão de )amadas ,uepossa usar4

8ão me )ame assim& <aden ama'a essa nota 5spera de irritação em sua 'o9. Toma'a

essa 'o9 sua'e do)e e a )on'ertia em uma plataforma de brilo 'erbal. a9 o ,ue dio ou direi

a <eremy Iest ,ual ( seu ponto d(bil. 8ão tem uma 5r'ore de fresno em sua propriedade4

<aden empalide)eu. Q uma puta. Se <eremy en)ontra'a sua debilidade <aden esta'a

perdido. E at( ,ue pudesse en)ontrar a forma de fe)ar a bo)a permanentemente tina ,ue fa9er

o ,ue dissesse. Se -un)an respondesse suas malditas mensaens.

Sei. Ela olou para baio suas unas perfeitas )om esse sorriso do)e em seu rosto e

<aden te'e ,ue manter pela força suas mãos em si mesmo. Seria uma 'erona se <eremydes)obrisse )omo pode destruir por )ompleto não4

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Com um runido ele desli9ou fora do ,uarto e fe)ou a porta no rosto mimado.

9deio essa cadela. %lou o n:mero no papel e se diriiu para seu ,uarto parti)ular 'oltando

n('oa atra'(s do seuro. ;eou seu telefone e fe9 a liação ,ue ele re)ebeu a ordem de fa9er

todo o tempo dese7ando ,ue -un)an 'oltasse loo.

$a'ia um trem de mer)adorias ,ue )ir)ula'a fora de seu ,uarto. Era estrano 75 ,ue seu

apartamento não esta'a em nenum luar perto das 'ias do trem. uby emeu e puou um

tra'esseiro sobre sua )abeça.

%u tentou fa9er de todos os modos. Alo mais esta'a no tra'esseiro. Saia Cliona

murmurou batendo )om sua mão no ato.

$ou'e um bufo seuido por um $oF...& de uma 'o9 mas)ulina profunda.%s olos de uby se abriram de repente. %lando e sustentando seu nari9 esta'a #eo.

Bmmm. %s a)onte)imentos da noite anterior se pre)ipitaram atra'(s de sua )abeça )om o ,ue

o )alor subiu a suas bo)e)as. >om dia.

>om dia. Se não ti'esse 'isto o prin)+pio da feli)idade pa,uerando ao redor de sua

bo)a estaria mortifi)ada. Como ( s/ esta'a orri'elmente en'eronada.

Ma)u,uei 'o)64 Ela estirou uma mão e a)ari)iou a ponta do nari9.

Tomou a mão e bei7ou a palma )om )alor umor e ternura brilando em seus olos = lu9 da

manã. "n)lusi'e pare)iam de uma )or diferente surpreendentemente )laro e luminoso. Estou

bem atina Com um emido deu a 'olta e se estirou )om um lan)e de seu )orpo inteiro 7oando seus braços sobre sua )abeça )om seu peito in)r+'el in)linando a)ima da )ama. Ela

aposta'a ,ue se ola'a sob as )obertas 'eria os dedos de seus p(s dobrando. E a )ama'a sua

atina. 8esse momento lembra'a um ato sel'aem e eleante todo m:s)ulos e tendKes e

omem.

3ue tal uma du)a antes de tomar o )af( da manã4

Ela pis)ou olandoo. Ele saiu da )ama )om seu )orpo man+fi)o = lu9 da manã. 3ue

ob'iamente não era de uma )or dourada bron9eado tampou)o. 8ão a'ia nenuma s/ lina de

bron9eado nele. Ela sabia 'iu. Muito de perto.

Q /b'io 5 outras )oisas ,ue podemos fa9er antes do )af( da manã.Ele a surpreendeu olando seu traseiro apertado e firme. Seu runido sey en'iou )orridas

de )alor atra'(s de seu sistema. A sim. Ela poderia ir por mais disso.

Seu est@mao entretanto tina outros planos. Gruniu em 'o9 alta. %u não ele riu

)eando at( ela. Tomou sua mão e a tirou da )ama. !amos tomar )af( da manã e tomar

uma du)a então.

Antes ,ue pudessem )ear ao baneiro es)utou a )anção de Te Xiles pro)edente das

)alças de )ouro de #eo.

#eo peou sua )alça e tirou seu telefone )elular. %l5 papai o ,ue ou'e4

uby )onte'e um sorriso. Te @&=iles< ?#o seria o que eu escolheria para meu pai.A epressão do rosto de #eo pou)o a pou)o mudou de ostoso a surpreso. Seu sorriso se

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des'ane)eu sua preo)upação por sua no'a amante passou por )ima de todos os bons

sentimentos ,ue despertou nela. 3uando4 Ele a olou e estendeu a mão. Ela peou e deu

uma puada pela forma em ,ue seus dedos se )ur'aram apertando ao redor dela. Estou a

)amino sussurrou fe)ando o telefone. Apertou em seu puno sem deiar de ol5la

inepressi'amente.

#eo4 % ,ue a)onte)e4

Ele pis)ou e respirou fundo. ;are)ia... -e'astado. Q Sane.

Ela 'estiu um dos robe de )ortesia )om a faia ao redor de sua )intura. %louo fiamente

sabendo ,ue esse era o final de sua manã id+lia. Seu irmão4

Ele fi)ou ali )onstruindo em seu rosto uma rai'a ardente e soube ,ue alo terr+'el

a)onte)eu. oi se,uestrado.

uby olou pelo 'idro do a'ião uma 'e9 mais e se peruntou )omo dem@nios se deiou

)on'en)er para isso.

Ele a tina olado fiamente durante um momento nu 'ulner5'el e sofrendo e não pode

e'itar. Ela foi a ele permitindo seurarse a ela )om seu )orpo rande tremendo de rai'a e de

dor.

Essa 'ulnerabilidade não durou muito. #oo se en)ontrou ao telefone fa9endo a)ertos para

o 'oo pedindo o )af( da manã para os dois en,uanto fa9ia o ne)ess5rio para ir para sua fam+lia.

apidamente ela tomou bano en,uanto ele )amina'a sabendo ,ue teria a ne)essidadede sair o mais bre'e poss+'el e ,ue pre)isa'a tomar bano antes de ir. !estiu )om a saia 'ermela

e )om o espartilo sentindose ainda mais in)omoda ,ue se sentiu na festa.

Ele tomou a du)a mais r5pida ,ue 7amais 'iu alu(m tomar em sua 'ida depois 'estiu as

)alças de )ouro nero e as botas ,ue usou a noite anterior menos os )ifres. Este'e falando no

telefone durante todo o )af( da manã )om o rosto duro )om uma epressão dura e fria.

%)upouse de delear alumas de suas responsabilidades do es)rit/rio deiando ,ue seu pessoal

soubesse ,ue estaria ausente. Era /b'io ,ue não tina nenuma intenção de 'oltar at( ,ue seu

irmão fosse en)ontrado. Bma pe,uena parte dela esta'a em duelo por isso mas a maior parte

esta'a de a)ordo )om ele.Ao momento em ,ue terminou de'eria estar morto de fome. Seu est@mao esta'a

runindo )om tanta força ,ue se surpreendeu de ,ue seu pessoal não pudesse es)utar atra'(s

do re)eptor. ;eou o telefone para )amar um t5i para le'5la para )asa por,ue não ,ueria

sobre)arre5lo )om nada em um momento tão ruim. Al@4 8e)essito um t5i emW

Surpreendeu ,uando sentiu ,ue o re)eptor era tirado das mãos. 8ão importa a senora

não pre)isar5 do )arro -esliou o telefone e fi)ou olandoa desafiandoa a di9er alo.

Ela lambeu os l5bios e por apenas um seundo 'iu ,ue seus olos se es,uenta'am. #eo

não ( ne)ess5rio ,ue se preo)upe por mim neste momento. ;@s sua mão sobre seu braço

olandoo )om preo)upação. Tem ,ue preo)uparse por sua fam+lia. ;osso ir para )asa. i9 a)ertos para ,ue uma limusine 'ena e nos peue. ;araremos na mina )asa primeiro

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'ou orani9ar tudo e loo nos diriiremos = sua. 8osso a'ião sai em ,uatro oras.

Sua bo)a abriu mas não saiu nada. Ele ele'ou a mão e a empurrou fe)ando a mand+bula

)om um dedo )om uma epressão )eia de determinação impla)5'el. #eo. % ,ue ,uer di9er

)om nosso a'iãoU4 Esta'a orulosa do fato de ,ue sua 'o9 não tremesse.

!ai )omio para 8ebrasa.

!ou para mina )asa mudarei de roupa e a le'arei. !o)6 'ai a 8ebrasa.

8ão briue )omio nisto uby. Sua 'o9 iual seu rosto dura e sem )on)essKes.

8ão pode )ear e me le'ar para 8ebrasa #eo& Bm ( um )rime federal se,uestrar a

alu(m por,ue disse ,ue não. -ois não importa por,ue disse ,ue não. Al(m disso o ,ue

a)onte)e a Cliona4 Suas mãos foram a seus ,uadris to)ando )om a ponta do p( o tapete rosso

e sua'e. Alo assim )omo ,ueria sapatear em sua )abeça rossa e sua'e. Tomando )uidado. Mandy este'e de a)ordo em )uid5la.

A mand+bula de uby 'oltou a )air esta 'e9 )om ira. % ,u64

Suas malas de'em estar orani9adas no momento em ,ue )euemos ali. Mean foi

muito :til.

8ão tina nenum direito&

eorani9ou sua 'ida sem se,uer )onsult5la. Aom, ao menos n#o tenho que chamar a meu

chefe e dizer que n#o irei amanh#.

Ele não pretendia entend6la. Tina todo o direito.

#eo protestou s/ para ser )alada ,uando p@s seus dedos na bo)a.Sua mand+bula se apertou )om a dor es)apando atra'(s da determinação de seu rosto.

8e)essito 'o)6 )omio. 8ão me perunte mais ,ue isso. 8ão posso epli)ar isso ainda. S/ ,ue...

8e)essito ,ue )onfie em mim. ;or fa'or. 8e)essito de 'o)6.

% forte e arroante #eo -unne pediu seu apoio. Assim ali esta'a 'oando a )amino para

8ebrasa de todos os luares. Ao lado de #eo e a7udando a atra'essar isso.

8ou uma idiota. ma idiota em um avi#o.

Sua )abeça esta'a no en)osto e fe)ou os olos mas ela sabia pela forma em ,ue seus

dedos se seura'am ao redor de sua mão ,ue esta'a lone de dormir. Seu polear de 'e9 em

,uando a a)ari)ia'a. 8ão podia di9er se esta'a tratando de a)alm5la ou a si mesmo. ;odia sentir atensão de seu )orpo ,ue esta'a lone da )alma e se peruntou por ,ue era ,ue ele a ,ueria )om

ele tanto. Suspirou profundamente apertou a mão e se 'oltou para a 7anela esperando ,ue

pudesse ser o ,ue ele pre)isa'a.

#eo a)ari)iou a mão de uby e tratou desesperadamente de manter a )alma apesar do medo

,ue fa9ia um bura)o no est@mao.

Ele não podia a)reditar ,ue ela a)eitou 'ir mas esta'a eternamente arade)ido de não ter

tido ,ue forçar a situação. Caso fosse ne)ess5rio teria utili9ado sua maia para le'5la a bordo

desse a'ião e malditas fossem as )onse,u6n)ias.

Ao diabo )om o es)rit/rio. Ao diabo )om o proto)olo. ;re)isa'a dela )om ele. Teria ,ueepli)ar tudo uma 'e9 ,ue se en)ontrassem na fa9enda.

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-e nenuma forma a deiaria fora de sua 'ista. Graças a ele e a t6la re)lamado esta'a em

perio e nem se,uer sabia.

Seu irmão poderia ser a '+tima mas tina a sensação de ,ue ele era o resate.

Capítulo Quatro

uby esta'a uma 'e9 mais olando por uma 7anela mas dessa 'e9 era a 7anela da #in)oln

8a'iator ,ue tina re)olido #eo no aeroporto. Seus pais ti'eram not+)ias dos se,uestradores4

#eo a olou loo 'oltou sua atenção = estrada. 8ão ainda não. Al(m da )amadatelef@ni)a ini)ial para fa9er saber ,ue foi se,uestrado não souberam mais nada.

Sabem por ,ue o le'aram4

;oderia ter uma s(rie de ra9Kes. Em primeiro luar sabem ,ue ( meu irmão e ,ue

paaria o ,ue fosse para tra96lo de 'olta. Suas mãos apertaram o 'olante. Tamb(m poderia

ter alo ,ue 'er )om a fam+lia de mina mãe. $5 ,uem ainda não a)eite seu )asamento.

Ela o olou assombrada. Est5 de brin)adeira... -epois de todos estes anos4

Seu sorriso era amaro. -iamos ,ue eles t6m boa mem/ria.

Ela assobiou e não se surpreendeu ,uando ele 'oltou sua atenção de no'o a sua forma de

diriir. i)ou em sil6n)io durante todo o )amino para fa9enda de 'e9 em ,uando suas mãosaperta'am o 'olante. ;ela epressão de seu rosto teria apostado tudo ,ue esta'a imainando os

se,uestradores de seu irmão.

Ela fi)ou em sil6n)io o resto da 'iaem )om o tempo fi)ou adorme)ida )om a )abeça )ontra

a 7anela.

Era de noite ,uando #eo finalmente parou na fa9enda de seu pai. Todas as lu9es esta'am

a)esas na antia )asa 'itoriana mas isso não o surpreendeu. 3uando disse a sua fam+lia ,ue

le'aria a alu(m )om ele soube ,ue estariam mais ,ue )uriosos. 8un)a le'ou uma muler a sua

)asa )om ele antes. E in)lusi'e se o fi9esse nun)a le'aria a sua )asa uma muler )omum )om ele

nas atuais )ir)unstVn)ias.Colo)ou a )aminonete e parou frente = )asa de seus pais não se surpreendeu de ,ue não

ou'esse outros )arros ,ue os ,ue perten)entes = fam+lia imediata. -esliou o motor e se 'oltou

no seu assento para olar uby.

Ela esta'a )omeçando a despertar olando a seu redor para ela um ambiente

des)one)ido. !iu reair a )asa )om seus olos amplos em toda a 'ista da )asa 'itoriana. <5

)eamos. Sua 'o9 era rou)a pelo )ansaço. !oltou para ele olandoo tão )ansado. Tudo

est5 bem #eo. !ão en)ontr5lo.

Seu )onsolo es,uentou o luar frio ,ue se estabele)eu em torno da bo)a de seu est@mao.

3uando p@s uma mão )ontra sua bo)e)a ele soube ,ue se 75 não ti'esse apaionado por elateria ,ue ter perdido seu )oração nesse momento. Ele 'oltou o rosto na palma de sua mão e a

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bei7ou a)eitando a )omodidade ,ue ofere)ia. %briado.

Ela não peruntou por ,ue esta'a dando obriado. S/ esperou no )arro en,uanto ele se

aproima'a para a7ud5la a sair )om um sorriso sonolento ,ue foi direto a seu )oração.

#eo.

Ele se 'oltou para en)ontrar seu pai de p( no alpendre olando para ele )om as mãos nos

,uadris )om a brilante lu9 do alpendre em seu )abelo es)uro meianoite. %s olos a9uis da )or

de um )(u do 'erão fran9iram o )eno para ele. Entre. a9 frio a,ui fora.

Esse a)ento irland6s seuro e est5'el passou atra'(s dele a)almandoo iual o ,ue fe9

,uando era )riança.

Seu pai se 'oltou para uby sorrindo )om uma ,uente e triste boas 'indas. >em'inda a

mina )asa.A sua )asa4 ;ensei ,ue os pais de #eo )ontinua'am possuindo o im/'el4 uby 'iu ,ue o

omem ,ue pare)ia não ser mais ,ue uns pou)os anos mais 'elo ,ue #eo des)ia os deraus do

alpendre. Seu lono passo determinado re)ordou 'i'idamente a forma em ,ue #eo se mo'ia. %

omem se aproimou deles e #eo passou o braço pelos ombros e a abraçou perto do )alor de seu

rande )orpo.

Ela parou em se)o ,uando o omem tomou sua mão ao redor do braço de #eo. >em

'indo a )asa filo. Sua 'o9 tina o a)ento da "rlanda nele )eio de )alor ,ue perdeu

bre'emente a primeira 'e9 ,ue apare)eu no alpendre.

#eo se 'oltou para o outro omem e de repente os dois se abraçaram. -ese7aria ,ue a'olta para )asa fosse a melores )ir)unstVn)ias papai.

Espera aí. 5apai<

Esse omem de )abelo es)uro )aminando sensualmente era o pai de #eo4

;apai eu ostaria ,ue )one)esse uby $alloFay. uby este ( Sean -unne.

% omem le'antou sua mão a seus l5bios e bei7ou os n/dulos. >em'inda Senorita

$alloFay. Eu ostaria de t6la )one)ido em melores )ir)unstVn)ias.

%briada senor -unne. Sinto muito por seu filo.

% pai de #eo assentiu )om sua epressão es)ure)endo. %briado. !oltouse para #eo

)om as sombras desapare)endo. #e'a sua muler para dentro e apresentea de formaade,uada a sua mãe. Ela est5 esperando por 'o)6. % omem tomou as )a'es de #eo e se

diriiu a )abine da )aminonete. !oltou e pis)ou um olo abriu o portamalas e )omeçou a retirar

suas malas.

!amos uby. !amos apresent5la a mina mãe.

uby não podia arrastar seus olos do alã "rland6s apesar de ,ue #eo esta'a de'orandoa

pelos deraus do alpendre. IoF&

Ela nem se,uer sabia ,ue sussurrou seu pensamento em 'o9 alta at( ,ue #eo parou e fran9iu

o )eno para ela. Sorrindo fra)amente ela deu um passo adiante preparada para ,ue abrisse a

porta de entrada.A porta se abriu antes ,ue pudesse to)5la. rente a ela esta'a = muler mais in)ri'elmente

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bonita ,ue 'iu. 8ão era muito mais alta ,ue uby. % )abelo da muler )a+a at( sua )intura em

uma )ortina reta brilante de )or 'ermela dourada. %los 'erdes da )or de esmeraldas

lieiramente in)linados apare)iam por debaio dos mais lonos e mais euberantes )+lios ,ue uby

 75 'iu. #e'antou o ,ueio )om deli)ade9a )om seu nari9 fino e aristo)r5ti)o )om seus l5bios

)eios e rosados. Ela olou fiamente a #eo )om os l5bios trementes.

-e repente uby não se sentiu tão bem. A muler esta'a olando #eo )om um amor tão

profundo ,ue uby foi tirada do mapa. Se ele tina a esta muler esperando a ,ue 'oltasse para

)asa por ,ue a'ia tra9ido uby4

>em'indo a )asa #eo. A muler deu um passo a seus a)oledores braços )om

l5rimas )aindo por seu deli)ioso rosto.

%l5 mamãe.uby afrouou suas mãos dando )onta nesse momento de ,ue tina os dentes apertados.

B óbvio. 6am#e. 8e papai for um deus se+ual, e a mam#e uma modelo de capa. 5ergunto&

me como 8hane e 6oira ser#o<  uby nun)a se sentiu tão anti,uada em sua 'ida. Esta'a enruada

dos p(s a )abeça )om seu )abelo re'olto )om os olos pesados pela fadia )om a ma,uiaem 5

muito tempo desapare)ida. Sua )onfiança em si mesmo re)ebeu um olpe se'ero. Ela deu um

passo atr5s sem ,uerer se misturar na reunião de #eo )om sua mãe.

8ão )eou muito lone. Bma mão dura )aiu sobre seu braço puando para frente. #eo p@s

seu braço ao redor do outro ombro de sua mãe. Mamãe eu ostaria ,ue )one)esse uby

$alloFay. uby esta ( mina mãe Aileen -unne. ;ra9er em )one)6la uby. Sintase bem'inda em mina )asa. % sua'e a)ento da

muler tina uma pista de Grã>retana nele tro)ado lieiramente pelo ronrono pura de 'o9

irlandesa de seu marido.

%briada senora -unne. uby estendeu a mão em sinal de saudação.

A senora -unne rapidamente se apoderou dela puando uby para )asa atr5s dela.

Aora me )ame Aileen por fa'or. E esse meu filo lembrouse de tra9er tudo o ,ue ne)essita ou

arrastoua fora da )asa tão rapidamente ,ue sua )abeça deu 'oltas4

Bmmm a opção n:mero dois.

Aileen diriiu um olar es)uro por )ima do ombro e foi então ,uando uby finalmentea)reditou ,ue a impressionante muler ,ue esta'a diante dela na realidade era a mãe de #eo.

8inu(m mais ,ue uma mãe podia olar um omem assim )om parte de easperação parte de

amor.

oi um pou)o uma situação de emer6n)ia mamãe. uby se 'oltou para 'er #eo

empurrando sua mão por seu )abelo fa9endo uma lieira )areta. Asseurei de ,ue sua ata

fosse atendida não4

Aileen suspirou )om um som ,ue s/ uma mãe poderia fa9er e os )olo)ou a ambos em sua

)asa. uby mordeu o l5bio )om uma risada ner'osa sabendo ,ue a risada não seria bem'inda

nesse momento.#eo olou uby obter sua primeira olada de sua )asa familiar. A )or )reme das paredes e os

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m/'eis es)uros de madeira s/lida não eram de seu osto mas seus pais adora'am 'er o 'elo

estilo ,ue )onseuiram al)ançar. Misturaram alo ameri)ano )edo )om um n:mero de peças ,ue

troueram da "rlanda para dar uma apar6n)ia ,ue era e)lusi'amente dela. a)as emolduradas da

"rlanda se mistura'am )om retratos de fam+lia ,ue foram tomadas pelos mortais. %s te)idos de )or

'erde es)ura dos m/'eis se mistura'am )om os amarelos sua'es aleres ,ue sua mãe espalou

pela sala em forma de almofadas e flores. % :ni)o estrano era um 'aso de ametista ,ue #eo

)omprou para sua mãe de ani'ers5rio 5 dois anos sentado em um luar de onra no suporte da

)amin(. #eo sentiu uma pontada pe,uena ,uando o 'iu. Tina ,ue fa9er o esforço em ir para

)asa mais fre,uentemente. 8ão se pre)a'eu do muito ,ue sentia saudades a sua fam+lia at( ,ue

os 'iu.

uby 'ia absor'ia tudo )om seus olos indo de um ob7eto a outro en,uanto sua mãe osle'a'a a )o9ina.

Moira esta'a o)upada meendo uma panela de uisado )om seu )abelo loiro a'ermelado

)aindo em uma lona trança por suas )ostas. Seus olos a9uis profundo em um p5lido rosto

saltaram aos seus tão )eios de al+'io e arroVn)ia ,ue esta'a assombrado.

Sua irmã pe,uena )res)eu um pou)o en,uanto ele se foi.

Ele sorriu )eio de amor )om a 'ista da linda muler ,ue )eou a ser nos :ltimos anos.

%l5 Moira.

#eo Ela o olou de )ima abaio )om os olos )eios de mal+)ia. Certamente

enordou. Bm montão.#eo fe9 uma )areta. ;odia sentir )omeçando a a'ermelar. Moira esta ( uby $alloFay.

ubyW

Moira se adiantou )om um sorriso f5)il )om suas mãos estendidas. Moira -unne suaW

assinalou )om um dedo abruptamente #eo irmã menor Sa)udiu a )abeça )om o l5bio

dobrado di'ertido. Como #eo terminou )om 'o)64 8ão ( absolutamente o tipo de tola ,ue em

eralW

Antes ,ue pudesse terminar a frase #eo fe9 uma )a'e na )abeça )om uma mão firmemente

entrelaçada sobre seus l5bios )om seu rosto 'ermelo )omo beterraba uby pensou 'erona.

8ão a)redite em tudo o ,ue sai de sua bo)a de a)ordo4 -isparou a sua irmã um olar dead'ert6n)ia. % :ltimo ,ue pre)isa'a era ,ue Moira dissesse a uby ,uem e )om o ,ue este'e

antes ,ue ele ti'esse a oportunidade de fa9er.

ubi le'antou uma sobran)ela )ons)iente da tensão sub7a)ente a )ada mo'imento ,ue os

-unnes esta'am fa9endo. Se Moira de)idia trat5la )omo uma tola uby não se interporia no

)amino. -eu )onta de ,ue Aileen lone de estar bra'a tomou )om )alma o luar de sua fila na

)o9ina meendo a panela )om serenidade.

Ela deiou irmão e irmã lutando li'res )om amabilidade e se aproimou de Aileen. $5 alo

,ue possa fa9er para a7udar4 Ainda pare)ia in)@moda mas os -unnes esta'am bastante

relaados tendo em )onta as )ir)unstVn)ias. Esta'am tratando )omo se a ti'essem )one)ido naantiuidade. 3uase )omo uma da fam+lia.

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Aileen sorriu. -e perto as linas d(beis de tensão ao redor de seus olos eram mais 'is+'eis.

;eruntou se a'eria alo ,ue pudesse fa9er para tomar parte da )ara da muler de mais idade.

Sean entrou na )o9ina e sussurrou alo ao ou'ido de #eo e #eo assentiu em resposta )om

epressão )ontente. Sean se mo'eu loo a sua esposa )olo)ando um pe,ueno bei7o na lateral de

seu pes)oço antes de puar os pratos dos arm5rios.

Q am5'el de sua parte uby mas não. Aileen le'antou sua 'o9 s/ um pou)o e a luta

li're perto da mesa da )o9ina )eou a um abrupto final. Moira e eu temos as )oisas sob

)ontrole.

!ou mostrar a uby nosso ,uarto então mamãe. A)redito ,ue poderemos tomar uma

du)a antes de )omer. #eo deu um passo para frente )om o )abelo deli)iosamente re'olto

)om meia )amisa fora da )alça. uby te'e ,ue apla)ar a onda totalmente inapropriada de lu:ria,ue se apoderou dela. 5or Deus, menina, se controle> 8ua m#e est% de p) aí mesmo> 

 :caba de dizer nosso dormitório4 %lou a Aileen peruntando )omo a muler se sentiria a

respeito.

% 7antar ( em uma ora #eo. Sua mãe nem se,uer le'antou o olar da panela ,ue

mo'ia.

Ele tomou a mão de uby e )omeçou a diriirse para fora da )o9ina. Estaremos

preparados.

#eo4

$umm4 %nde est5 o dormit/rio de seus pais4

-uas portas mais abaio da nossa.

% )laro ,ue não.

Ela de'orou )ontra sua mão e ele se parou )om o )eno fran9ido. 3ual ( o problema

atina4

#eo não podemos dormir 7unto a seus pais diretamente pelo )orredor& Seu sussurro

orrori9ado foi mais um assobio. Ele abriu a porta de seu dormit/rio.

Seu dormit/rio. % eio de aleria e satisfação ,ue o atra'essou )om o pensamento fe9 ,ue

sorrisse e)eto por uma )oisa. #eo espera'a uma re)lamação de sua atina ,uando per)ebeu,ue seus pais os )olo)aram no mesmo ,uarto. Ele não esta'a de)ep)ionado por desraça.

A)aba'a de saber ,ue ela ia ser dif+)il sobre isto. Ele a le'ou ao ,uarto do seundo andar onde seu

pai tina posto as malas. Est5 bem uby. Se meus pais ti'essem um problema )om isso papai

)olo)aria as malas em ,uartos separados.

uby prendeu seus saltos no )ão. Te'e ,ue arrast5la o resto do )amino a seu ,uarto.

Teria ,ue ele'5la e 7o5la sobre seu ombro se ti'esse de'otado aluma resist6n)ia s(ria. Te'e um

dia bastante duro sem ne)essidade de a)res)entar uma bria )om ela na )ombinação.

Começou a desfa9er sua mala inorando o fato ,ue não se mo'eu de onde a deiou.

-esempa)ota ,uerida temos sufi)iente tempo para uma du)a r5pida antes do 7antar se forr5pida.

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Ela se aitou )om o )eno fran9ido em seu rosto. Abriu a bo)a para di9er alo mas mordeu o

l5bio e afastou o olar do luar.

Ele parou )om uma )amisa pendurando em seus dedos. ;are)ia... Estrana. Como se ti'esse

enolindo alo amaro. % ,ue a)onte)e atina4

Ela en)oleu os ombros )om um pe,ueno sorriso afuentando seu )eno. 8ada. E

)omeçou a desfa9er as malas.

#eo este'e rodeado de muleres o sufi)iente para saber ,ue nada no eral sinifi)a'a alo. E

nada dito dessa forma em parti)ular no eral era tudo.

;@s a )amisa na )ama e se aproimou dela en'ol'endo seus braços a seu redor. Aspirou seu

aroma do)e e seu pau endure)eu imediatamente. 3uando uma muler di9 nada da forma ,ue

a)aba de di9er )omeço a me preo)upar. -i9 atina.Ela en)oleu os ombros ob'iamente en'eronada. 8ão ( nada de 'erdade.

Aora estou )omeçando a me assustar. -obrando a)ari)iou o pes)oço )om seu )abelo

deleitando )om o tato sedoso de sua pele. Sentiua estreme)er ,uando a)ari)iou o l/bulo da

orela )om a l+nua e os dentes. -e repente passou muito tempo desde ,ue este'e em seu

interior. !amos atina. Conteme.

Q uma estupide9.

;assou a l+nua do l/bulo da orela dando forma per)orrendo tudo at( a parte superior de

seu ombro. Mmmm. ;erdeu totalmente a pista da )on'ersa seu :ni)o ob7eti'o aora era

tirar sua roupa e p@la nos 7oelos. %u na )ama. %u em ,ual,uer luar sempre e ,uandoesti'essem totalmente nus.

Q s/ ,ue... ;ensar5 ,ue sou uma )orona.

5erigo> :lerta vermelho> :lerta vermelho>

Ela le'antou seus braços. A)aba de es)utar uma sirene4

Ele parou brus)amente 7oando seus poderes a seu redor )omo uma )apa. Bm não o

,ue soou4

Ela fran9iu o )eno para ele )onfundida. Como o sinal 'ermelo de alerta do 8tar 4reC .

%. B tal'e9 Moira este7a 'endo a tele'isão.

Ela relaou e ele )onte'e um suspiro de al+'io. %. "sso fa9 sentido. Supono. Aora. 3ual ( o problema4 -e nenuma forma as pala'ras est:pidaU ou )oronaU

iriam passar por seus l5bios. Tina um sentido de autopreser'ação depois de tudo. Ele tratou de

)onseuir ,ue se relaasse para a)ari)iar suas )ostas )om doçura.

"nfernos. ala atina 75 o mastiou o sufi)iente. % ,ue (4

Ela respirou profundamente e preparou. Q s/ ,ue... bom ,uero di9er ,ue seus pais estão

no )orredor. 8ão 'ão 75 sabe nos ou'ir4 "sso era o :ltimo de um sussurro furioso )om seu

rosto 'ermelo )omo uma beterraba. Ela o olou fiamente. Ele a olou fiamente . omo

e+atamente teria de responder a isso<

Ela re'irou os olos antes ,ue pudesse )ear a uma resposta. 8ão importa. -eus... sintome )omo uma idiota por se,uer peruntar.

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% não 'amos solu)ionar isso neste momento. Ele se forçou a aproimar da )ama e se

sentou puandoa para baio sobre seus 7oelos. En'ol'eu seus braços de forma seura ao redor

de sua )intura. "mportaria repetir a perunta4

-eu um murro o sufi)iente para anar um runido. #eo& % ,ue a)onte)e se nos

es)utam4

Em primeiro luar não teno do9e anos.

Ela murmurou alo em 'o9 baia mas de)idiu dei5lo passar.

Em seundo luar 'o)6 não tem do9e anos.

Ela olou para ele atra'(s de sua fran7a rebelde.

Gatina se in)omodasse papai nos teria )olo)ado em ,uartos separados. Es)utou um

e)o a,ui4 Ai. #eo esfreou o ponto sens+'el ,ue se esta'a desen'ol'endo rapidamente em seupeito. Tina ,ue en)ontrar um melor uso para suas mãos. 3ual ( o problema a,ui4 % ,ue 'eio

)omio ,ue est5 a,ui para mim e nos puseram no mesmo ,uarto por,ue sabe ,ue ( mina4

3uer dormir no ,uarto de mina irmã4 ;or,ue se fa9 'ou entrar ali e a despirei )om plateia.

Ela suspirou. #eo.

8e)essito de 'o)6 )omio uby. Ele olou nos olos tratando desesperadamente de

transmitir um olar do ,ue ainda não podia epressar )om pala'ras. Era muito )edo muitas )oisas

esta'am a)onte)endo e a'ia )oisas ,ue ainda não disse. Coisas ,ue ele sabia ,ue tina ,ue di9er

mas ,ue ,ueria falar )om seus pais primeiro. ;or fa'or.

Bma 'e9 mais foi o por favor, ,ue anou o dia para ele. "sso e o fato de ,ue na realidadearumentou sobre )omo mant6la )om ele. -e a)ordo Ela abraçouse a ele e ele a abraçou

a)ari)iando seu )abelo. A parte dela ,ue esta'a )omeçando a apaionarse a s(rio se alerou de

,ue não ti'esse insistido em sair do ,uarto apesar do in)on'eniente de ter direto a seus pais

)ru9ando o )orredor. Mas ainda não estou seura a respeito de todo o ru+do.

u+do4 Seus ombros tremeram sob suas mãos. Soa'a )omo se esti'esse tratando de

não rir.

Sua )abeça se in)linou para um lado e ela se mordeu o l5bio. Bma ideia o)orreu pro'o)ada

pelo pensamento de ambos os limpou e )onseuiu um pou)o de #eo. S/ espera'a ,ue esti'esse

disposta a isso. oi um dia muito )omprido e esta'a )omeçando a soprar o 'ento mas esta'a)ansada de lutar )ontra alo ,ue tanto dese7a'a. 8ão ,uer tomar uma du)a4 Ela o 'iu pela

etremidade do olo. ;odemos tomar uma du)a 7untos. Com toda a 5ua )orrendo não se

poder5 ou'ir nada.

Suas unas rasparam ao lono de sua nu)a desfrutando do tremor ,ue se mo'ia atra'(s

dele. Ele se in)linou )om uma epressão ardente. Ela não )onte'e seu tremor pr/prio ,uando ele

)omeçou a mordis)ar sua orela )om o l/bulo entre seus dentes e fa9endo )oisas ,ue fe9 dese7ar

,ue o 7antar não esti'esse em menos de uma ora.

Bm. ;are)e deli)ioso... Sua 'o9 era um runido. Sua mordida emirou a seu pes)oço e

preuiçosamente para o sul. 8o momento em ,ue )eou = união sens+'el de seu pes)oço eombro ela esta'a preparada para fundirse em um atoleiro de sali'a. 3uando ele se aproimou e

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)omeçou a belis)ar seu mamilo atra'(s de sua )amisa ela se fundiu em um atoleiro de sali'a.

Com um emido se separou o tempo sufi)iente para dar um puão a sua )amisa sobre sua

)abeça. "n)linou sobre ela puando perto por um bei7o.

#eo -unne& Se não ou'ir )orrer a 5ua em )in)o minutos saber5 do ,ue sou )apa9&

uby olou a #eo. Seus olos esta'am muito abertos e brilantes )om risada )ontida.

Aora sei por ,ue es)apou de )asa. Ele se in)linou e deu um bei7o r5pido nos l5bios )om um

sorriso. Sim mamãe ritou o sufi)ientemente forte para ,ue uby fi9esse uma )areta de dor.

-e'o fa9er ,ue la'ou atr5s das orelas4 riu uby. 8ão se sentiu assim desde ,ue era

adoles)ente. E em outros luares4 Sua epressão de )a)orrino esperançado )ara ,ue

es)ondeu em sua )amisa 'en)ido pela risada.

Ele a le'antou )om fa)ilidade e a le'ou a du)a. 'amos e)onomi9ar 5ua de a)ordo4 Mmmmm.

#eo saiu siilosamente do ,uarto. Este'e muito )ansado para fa9er amor antes de

adorme)er. Sua atina esta'a totalmente esotada. Começou uma pe,uena e sedosa )oisa de

)ores ,ue 7ura'a ,ue era uma )amisola e ele 7urou ,ue era um sono er/ti)o feito realidade.

Colo)oua na )ama e desmaiou pou)o depois do 7antar a)on)eada ao redor dele )omo a ata

,ue a )ama'a. A in5sti)a da du)a ,ue ostariam de desfrutar foi interrompida pela praa de

uma irmã batendo na porta e ritando por tudo o ,ue 'alia a pena ,ue o 7antar esta'a preparado e

,ue seria melor ,ue mo'esse seu traseiro pelas es)adas antes ,ue sua mãe )easse 5 uminstante por ele. Tudo bem. -u'ida'a ,ue durasse o sufi)iente para )omer se ti'essem feito amor.

A)aba'a de asseurar ,ue prestaria melor atenção a partir de aora. 8ão osta'a ,ue sua

atina esti'esse toda )onfundida pelas ra9Kes erradas.

Ele não entendeu por ,ue uby se en'eronou de sua irmã ,uando finalmente se diriiu

para baio at( ,ue ele a ou'iu murmurar em 'o9 baia ,ue seu traseiro esta'a muito bem muito

obriado. Ele este'e a ponto de 'oltar a rir.

% 7antar foi uma mistura :ni)a de tensão e )uriosidade. 8ão se fe9 menção de Sane ou de

seu se,uestro na mesa. Em seu luar todo mundo se )entrou em uby. a9iam todo o poss+'el

para ,ue se sentisse bem'inda mas não pode near a sua'e in,uisição ,ue seus pais a fi9erampassar. Entretanto sua atina foi dura. espondeu a )ada perunta )om dinidade e )om um

lieiro to,ue de umor o ,ue anou a ambos os pais. Ele não te'e ,ue 'er a pis)ada de

apro'ação de seu pai ou o sorriso de sua mãe para saber ,ue ambos ostaram muit+ssimo dela.

Moira entretanto pare)ia reser'ar sua opinião. % osta'a de uby e isso era tudo.

Entretanto nesse estrano tipo de irmã )onseuiu dar a entender ,ue não esta'a seura de ,ue

uby era o sufi)ientemente boa para ele. ;eruntou se ele seria um espino tão rande no

traseiro ,uando ela le'asse em )asa seu )ompaneiro para apresentar um dia e estreme)eu. A

ideia de deiar ,ue um omem to)asse sua irmã pe,uena fa9ia ,uerer bater em alo.

Sua fam+lia o espera'a na )o9ina )om sua mamãe tomando uma +)ara de )af( e seu pai)on'ersando tran,uilamente )om Moira. Todos o olaram ,uando entrou e de repente soube

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)omo seu pai e at( )erto ponto Sane sentaram durante essas reuniKes familiares. Cada um o

esta'a olando )omo se de aluma forma pudesse fa9er ,ue tudo esti'esse bem. Ele se sentou

a)eitando o )af( ,ue sua mãe entreou )om um sorriso.

uby est5 bem instalada então4

As notas de poesias l+ri)as do idioma de sua mãe )a+am sobre ele alo relaante em seu

esp+rito ,ue não per)ebeu foi ma)u)ado. Sim mamãe. Est5 dormindo pa)ifi)amente. %

idioma sem usar portanto tempo 'eio )om fa)ilidade o ,ue o surpreendeu.

Est5 seuro de ,ue ela ( essa então4 A perunta de Moira embora não inesperado

ainda o altera'a.

Sim estou seuro. Tudo nela )ama a meus sentidos de uma maneira ,ue nenuma outra

muler o obte'e.A )onfiança em sua 'o9 fe9 ,ue Moira se sentasse assentindo pensati'amente. Sabe

sobre n/s4

3uer di9er se sabe ,ue ,uando não somos uma miraem nos brotam orelas bi)udas e

falamos no Side14 8ão não disse... tendo em )onta ,ue finalmente a meti em mina )ama

ontem = noite somente.

Moira in)ons)ientemente a)ari)iou deli)adamente o ponto )@ni)o de uma orela.

3uando 'ai di9er4 Antes ou depois da )erim@nia4

Moira. Sufi)iente. A 'o9 de Sean era preo)upada. uby ( umana. #eo ter5 ,ue

mostrar isso. Mostre 9 8enhor dos :n)is isso poderia a7udar. Moira sorriu )om essa desfaçate9 ,ue

nun)a deia'a de preo)upar. "n)linou. perunte se a)a #eolas atrati'o.

8ão posso esperar para ,ue a)e seu )ompaneiro Moira. Espero ,ue se7a umano.

#eo bateu na )abeça )om uma lu'a de )o9ina por isso riu. Tal'e9 ele pense ,ue #eolas (

atrati'o.

Mostrou os dentes )ontra seu runido sorrindo. Aileen tomou a lu'a de )o9ina antes ,ue

Moira pudesse re'idar. >asta. #eo nos dia se pre)isar de a7uda para epli)ar as )oisas a ela.

;uer dizer, que tinha que e+plicar logo, antes de retornar a Fashington D.

Sim mamãe.Sean fi)ou de p( e todos os olos se 'oltaram para ele. % pai de #eo era um dos omens

mais tran,uilos ,ue ele )one)ia at( ,ue um dos seus esta'a em perio. #eo a'ia sentido a

tremenda ira ,ue Sean es)ondeu no momento em ,ue p@s um p( na terra de seu pai. ;or,ue

nun)a nun)a era s5bio in)omodar um sprite2 em sua terra.

Teno antenas )om todos os meus primos neste pa+s e na "rlanda para estar seuros

disse Sean. ;lantou seus p(s de lado )om os poleares metidos nos passantes de seu 7eans )om

seu rosto se'ero. ;are)ia )omo um uerreiro preparando a sua tropa para a batala. %s

esp+ritos das terras aliadas )onos)o me manterão a par do ,ue este7a a)onte)endo. Se ele esti'er

G 8idhe & 8ua origem ) celta e significa =aerie ou =ada. !% outras palavras similares que significa Lugar de fadas. He(a tamb)m

httpIJJpt."iCipedia.orgJ"iCiJ8KK:Ddhe.

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em ,ual,uer luar perto de um deles me farão saber.

Contatei )om aluns dos Side ,ue ainda falam )omio e me asseuraram ,ue não

es)utaram nenuma menção do Sane. % rosto de Aileen era tran,uilo e sereno. Tina as mãos

)om os n/dulos bran)os ao redor de sua faia. espirou profundamente )om a mand+bula

determinada )om os olos duros e #eo de repente inepli)a'elmente te'e medo. $5 alu(m

,ue me de'e um fa'orW

8ão Aileen.

% ferro da 'o9 de seu pai o surpreendeu. 3uem4 Seus pais )ompartilaram um olar

lono ile+'el. 3uem de'e um fa'or mamãe4 Se puder en)ontrar ao Sane de'emos )am5

lo.

Esse fa'or pode )ear a um preço ,ue não estamos dispostos a paar #eo.#eo se 'oltou para seu pai mas o se'ero olar de Sean nun)a saiu de Aileen.

Ele me de'e isso Sean.

E 'oltear5 isso a seu fa'or.

;ode en)ontrar meu beb6 Sean ;atri)& !amos en)ontrar meu beb6& Aileen finalmente

se ,uebrou )om as l5rimas )orrendo por suas bo)e)as em sil6n)io. %s olos de Sean se

fe)aram = 'ista de sua )ompaneira )om medo e dor. A impot6n)ia ,ue era /b'io ,ue sentia por

enfrentar a dor de sua )ompaneira era alo ,ue espera'a ,ue #eo nun)a sofresse )om uby. <5

era bastante ruim ,ue seu irmão ti'esse desapare)ido. Se fosse seu filo o filo de sua

)ompaneira amada4 8ão sabia se estaria em melor forma do ,ue sua mãe esta'a nessemomento.

#eo soprou um suspiro e mudou seu olar a Moira. -e ,uem dem@nios esta'a sua mãe

falando4

!o)6 o )amou4 A 'o9 de Sean era )ansada.

Sim.

Sean assentiu em resposta ao sussurro de sua esposa. 3ue assim se7a então.

-e ,uem estão falando4

A repentina ra7ada de 'ento anun)iou a )eada de um 'oltado de eneria em meio da

)o9ina -unne. ora desse tornado saiu um omem alto e maro )om o )abelo at( a )intura de)or 'ermela e olos a9uis rindo )om um rosto ,ue teria feito )orar o An7o Miuel. % tornado

esta'a 'estido )om uma )or a9ul es)ura ,ue )ombina'a )om sua )amisa e )om seus olos e )alças

a7ustadas de )ouro ,ue mostra'a uma a)umulação mara. ;ulseiras laras de )ouro termina'am o

'isual.

Cada m:s)ulo no )orpo de #eo fi)ou tenso ao 'er a,uele 7o'em maro.

obin GoodfelloF por meus pe)ados disse a fiura fa9endo uma etra'aante

re'eren)ia. Ele le'antou a 'ista de seu ar)o in)linou a )abeça a Sean e soltou uma aralada.

Merda. Merda. obin GoodfelloF o maldito de'e um fa'or = mamãe4 #eo passea'a de

a)ima e abaio no 7ardim limpando o )ansado do rosto.

M 8prite & Refere&se a algo sobrenatural ou m%gico. 

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Dana Marie Bell

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A arota Malmayne preferiria.

"sso não ( o ,ue te peruntei.

% diabo sorriu. 8ão. 8ão est5.

#eo es)uta'a os rilos e tratou de afrouar suas mãos. !ão atr5s de uby4

Bma sobran)ela de )or 'ermela se le'antou )om seus pensamentos. Q poss+'el. At( ,ue

se )omplete a união dos dois ser5 'ulner5'el. Aos Side )omo aos Malmaynes não importa ,ue

sua união se7a 'erdadeira s/ ,ue se interpona no )amino de suas ambiçKes. obin en)oleu

os ombros. Sem Vnimo de ofender mas se sua mãe seuisse seu pr/prio )ontrato em luar de

se apaionar por um duende nada teria a)onte)ido.

E Sane Moira e eu não eistir+amos e mina mãe teria sido miser5'el.

Assim lutar pelo amor 'ale a pena então4#eo olou a obin. Se mina mãe sente por meu pai a metade do ,ue eu sinto por uby

então sim. Q mais ,ue 'aler a pena.

% flas des)on)ertante de 'erde apare)eu nos olos de obin de no'o e por um momento

#eo )onelou em seu luar. ;or um seundo )eo soube eatamente )omo pare)ia o $ob.

"nsuport5'el ineprim+'el sem fim in'e7oso. So9ino.

Então os olos se fe)aram uma 'e9 mais )om a )a+da dos )+lios )astanos e #eo foi liberado.

Então lute. Bma ra7ada de 'ento 'oou esfumando as bordas do $ob ,ue o le'ou soprando

)omo uma es)ultura de areia. 3uando os Malmaynes )earem lute.

Capítulo Cinco

Aluma noti)ia sobre seu irmão4

uby meio adorme)ida sussurrou essas pala'ras en,uanto ele se arrasta'a = )ama. #eo fe9

uma )areta. Espera'a não despert5la. Sua atina se esotou e pre)isa'a dormir. Sim. -irei a

respeito pela manã.

Q de amanã. ;are)ia mais alerta maldição. Esta'a tão )ansado. Sabem ,uem temseu irmão4

#eo respirou profundamente )om os a)onte)imentos da noite anterior uma 'e9 mais

empurrando a 'anuarda de sua mente. ;odia sentir seus m:s)ulos tensos e esta'a fa9endo tudo

o ,ue podia para relaar. Sim. Sabemos ,uem o tem.

Ela se sentou brus)amente sustentando o lençol )om re)ato sobre seus seios. "sso (

mara'iloso& A pol+)ia sabe4 Est5 bem4 Est5 a )amino de )asa4

#eo puoua para seus braços )om seu bo)e7o tão forte ,ue sentiu ,ue sua mand+bula se

,uebraria. Calma atina. 8ão ( tão f5)il.

Ela resistiu = força de seu braço e fran9iu o )eno para ele. 3ue não ( tão f5)il4#eo suspirou e se peruntou )omo epli)ar as )ompleidades do sistema 7udi)ial dos Seelie.

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Sane foi se,uestrado por uma fam+lia ri'al...

Ela o olou fiamente e re'irou os olos )om in)ompreensão. Como4

Ele suspirou esfreando o rosto )om esto )ansado. ;osso dormir primeiro por fa'or4

;rometo ,ue epli)arei tudo depois de ter dormido. ;ermitiu ,ue seu )ansaço se mostrasse

atra'(s do en)anto ,ue normalmente mantina a)ima satisfeito ,uando ela fran9iu o )eno e

ris)ou os )+r)ulos es)uros sob seus olos. ;or fa'or4

Seu )eno se aprofundou. Est5 es)ondendo alo não4

% fato de ,ue 75 o pudesse ler tão fa)ilmente era alentador e preo)upante. ;rometo ,ue

epli)arei tudo in)lusi'e as )oisas ,ue não estou seuro de ,ue 'ai entender ou a)reditar. Mas eu

ostaria de dormir primeiro de a)ordo4

Ela soprou. >em. >om. Mas ele est5 bem 'erdade4 3uer di9er sua fam+lia tem pelomenos a arantia de ,ue est5 bem4

Sim Sane est5 bem.

Ela assentiu ob'iamente reti)ente a mudar de assunto. Sua atina )uriosa. ;are)ia desli9ar

de no'o sob os lenç/is )om sua rid+)ula )amisola )or )reme de seda desli9ando por seu )orpo. Ele

abriu os braços. 3uando ela se a)omodou 7unto a ele ele suspirou de al+'io afundando o rosto na

frarVn)ia de seu )abelo.

i)ou adorme)ido em minutos )om sua mente e )orpo )om o e)esso de trabalo

finalmente anando dele.

uby despertou so9ina mas não es,ue)eu a )on'ersa ,ue ti'eram no meio da noite.#e'antou e se 'estiu rapidamente. Começou a des)er as es)adas disposta a es)utar as not+)ias de

#eo.

;odia ou'ir os sons da fam+lia -unne falando )om suas 'o9es subindo e des)endo nessa

estrana linuaem ,ue pare)ia a(li)o. uby entrou na )o9ina )om a 'o9 de Aileen ele'ando

por )ima de outros )eia de indinação e de autoridade. Moira Eileen -unne& A 'o9 de

Aileen fe9 ,ue sua fila parasse. Moira bateu em #eo deule um murro no nari9 reto e ele )aiu

sobre seu traseiro. A linda arota se lançou para irmão para a seunda rodada.

Ele era um obst5)ulo a seus p(s ,uando Moira runiu )om um som ,uase umano.

Sane se foi e isso foi tudo sua )ulpa&#eo estreme)eu )om o rosto ferido. !oltou brus)amente sobre seus )al)anares e saiu da

)o9ina.

Aileen suspirou e se esfreou a testa.

#eo4 Moira fe9 um mo'imento para sair pela porta )om uma epressão tão afetada

)omo a de seu irmão. Sua mãe a aarrou pelo braço e )omeçou a falar )om ela tran,uilamente

)astiandoa.

uby inorou =s outras duas muleres e seuiu a #eo. En)ontrouo no alpendre dianteiro

seurando o )orrimão )om os n/dulos bran)os e olando ao )(u )om olos atormentados. 8ão

sabia o ,ue fa9er nem o ,ue di9er. 8ão sabia nada de sua fam+lia ou da forma em ,ue fun)iona'a.Assim fe9 o :ni)o ,ue p@de pensar. Aproimou por atr5s dele 7oou os braços ao redor de sua

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)intura e mante'e sua 'ida nisso.

Este'e tenso em seus braços durante os primeiros momentos ,uase re)açando a

)omodidade de seu tato. inalmente 'oltou e a aproimou )om seu rosto enterrado em seu

)abelo )om seus braços ao redor dela )om tanta força ,ue doeu. 3ueria matar Moira. Ela nun)a

,uis matar a alu(m antes mas se ti'esse Moira -unne s/ nesse momento #eo teria uma irmã

menos. Ela o abraçou a)ari)iou o )abelo e de)idiu ,ue ia )ear ao fundo do ,ue )ausou ,ue

Moira ferisse o omem em seus braços tanto ,ue o sa)udisse.

3uando Moira saiu no alpendre olou a ambos en'eronada e arrependida. Entretanto

uby não podia perdo5la.

uby neou um pou)o tratando de )onseuir ,ue a outra muler se fosse. 8ão a)redita'a

,ue #eo ostasse ,ue sua irmã o 'isse tão 'ulner5'el. Com uma lieira in)linação de )abeça aarota 'oltou a entrar e uby 'oltou a tratar de a)almar o omem pou)o a pou)o.

<aden olou atra'(s do 'idro de sentido :ni)o ao omem do outro lado. Sane <oloun

-unne esta'a estendido sobre suas )ostas )om seus olos de )or a9ul es)uro rudados ao teto

)om um aspe)to de )on)entração total em seu rosto. Esta'a )ompletamente nu não era ,ue

<aden esti'esse pro)urando.

>om sim fe9. % omem tina um inferno de f+si)o. ;or ,ue dem@nios est5 nu4 <aden

peruntou 'oltando para o idoso Malmayne. Se não for para meu pra9er 'isual.

Cullen Malmayne o olou sem )ompreender. Em )aso de ,ue ele tente es)apar ( /b'io.<aden assentiu e loo sa)udiu a )abeça. 3ue tipo de filmes de espiKes este'e 'endo4

% bufo de Cullen foi m:si)a para os ou'idos de <aden. Sane estar5 muito en'eronado

para )orrer pelas ruas assim ,ue os deuses nos a7udem %maa )ompletamente nu.

<aden pis)ou )om seus olos es)uros brilando )om di'ersão. Se ou'esse um atr5s dessa

parede de 'idro apostaria seu traseiro ,ue %maa estaria )orrendo em )ouros se tina ,ue fa9er.

Mas pelo ,ue 'iu ,uando )easse o momento Sane não teria esse problema.

Aluma ideia do ,ue est5 fa9endo4 A 'o9 de Cullen soou medianamente )urioso ,uando

um omem ,ue perunta'a o ,ue seu )ão esta'a fa9endo e por ,ue.

a9endo roupa <aden pensou. Esta'a bastante seuro de ,ue o +brido tina alunsseredos ao redor de sua )ela não os diria a <aden. <aden sa)udiu a )abeça dando 'olta uma 'e9

mais olando Sane e )om a esperança )omo o inferno de ,ue o omem esti'esse preparado

loo. %dia'a trabalar para o !elo Malmayne e )om -eraned -arlin.

Sabe alo de -unne4 <aden esperou a resposta ,ue sabia ia 'ir.

8ão.

Ele assentiu não realmente surpreso ,uando a porta se abriu atr5s deles.

#eo liou4

<aden estreme)eu para ou'ir o som da 'o9 sa)arina de Jaitlynn )om seus olos sem deiar o

'idro bidire)ional. 3ue era um ponto de 'ista muito melor de todos os modos. 8ão ,uerida não fe9. -e'e )omuni)arse )onos)o loo. <aden )ontinua'a 'endo

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Cullen e Jaitlynn pela etremidade de seu olo. Cullen se diriiu para sua fila )om sua 'o9 sua'e

e apra9+'el. Cadela lou)a pensou obser'ando um lieiro mo'imento na mão de Sane. Bm brilo

de seda de )or a9ul es)ura apare)eu em sua mão e foi empurrado )om rapide9 sob o )ol)ão. %s

olos dos +bridos esta'am fe)ados )om )ansaço )om sua tarefa )ompleta. 8o momento.

<aden sorriu )om )uidado para o)ultar seus dentes. Era s/ ,uestão de tempo antes ,ue

ambos os planos e do +brido pudessem entrar em ação.

3uer di9er do ,ue se trata tudo isto4

A perunta tran,uila não o surpreendeu. A a)eitação tran,uila fe9. ;ensou ,ue mere)ia

alumas respostas )omeçando )om ,uem e o ,ue e por ,ue a pre)isa'a )om ele.

Esta'am sentados no )eleiro no paleiro olando para o )(u. 8ão ,uis 'oltar para a )asa nomomento não ,uis fa9er frente =s a)usaçKes de Moira ou = )ompreensão de sua mãe. Assim

le'ou a sua atina da fa9enda at( o paleiro seu luar fa'orito e se sentou sobre a rama.

Sentiu seu olar pa)iente sobre ele mas não tina ideia de )omo epli)ar tudo o ,ue esta'a

passando sem re'elar os seredos da fam+lia. 8ão sabia se esta'a preparada para isso.

"nfeli9mente não tina opção no assunto.

S/ di9 #eo.

Essa d(bil indireta de impa)i6n)ia tirou um sorriso reti)ente dele. Ele se a)omodou )om um

suspiro )om seus olos fios no )(u =s portas do est5bulo. Era um dia bonito )om o )(u brilante

e a9ul no ,ue a'ia pou)as nu'ens s/ somando = situação eral. As terras -unne eram muitof(rteis a maia de seu pai se en)arrea'a disso. ;odia '6lo = distVn)ia trabalando em suas

terras falando )om alumas das outras pessoas ,ue a7uda'am )om a rande ,uantidade de

superf+)ie da propriedade de Sean.

#eo não esta'a a)ostumado a alardear seu pai mas o omem tina talento iual para fa9er

dineiro ,ue para )ulti'ar milo e batatas. Seus pais es)oleram 'i'er na )asa ,ue em um luar

mais elaborado mantendo um sob perfil e desfrutando da 'antaem de ,ue seus 'i9inos se

sentissem li'res )om eles.

#eo. Est5 estanado.

Ele suspirou. 8ão estou estanado atina. Estou tratando de en)ontrar a forma deepli)ar o inepli)5'el.

Ele a olou e sentiu ,ue seu )oração se enrola'a mais. A pa)iente simpatia esta'a ali o )alor

e a )onfiança ,ue podia 'er ,uase tiraram o Vnimo. -e)idiu então ,ue responderia ,ual,uer

perunta )om sin)eridade at( se a afasta'a dele.

8ão ( ,ue permitiria )ear muito lone. %nde ,uer ,ue )ome)e4

;or ,ue não )amou = pol+)ia4

#eo assentiu )om os olos uma 'e9 mais no ori9onte. 8em se,uer a 'ia muito o)upado

tratando de ordenar seus pensamentos. Era ora de )onfessar. ;or duas ra9Kes. Bma por,ue

não 5 nenuma maldita )oisa ,ue a pol+)ia pudesse fa9er para nos a7udar e dois est5 proibido,ue parti)ipassem de assuntos )omo este.

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Ela o olou perplea. Eu... não entendo.

Ela baiou o olar a suas mãos unidas sentindo tremer um pou)o na dela e soube ,ue

esta'a trabalando )om sua )oraem para di9er alo ,ue esta'a bastante seuro ,ue não ,ueria

es)utar. #eo4 Ela podia ou'ir a in)erte9a em sua pr/pria 'o9 e se estreme)eu. % ,ue est5

a)onte)endo4 Bm orr+'el pensamento a bateu e ela soltou sem pensar. Sane foi

se,uestrado 'erdade4

#eo fe9 uma )areta )om uma epressão triste. Ele a olou e alo em sua epressão disse

,ue se trata'a de alo mais ,ue o se,uestro de seu irmão. Sim Sane foi se,uestrado e Moira

tem ra9ão. A )ulpa ( mina. ;ar)ialmente.

;or ,ue por )ausa de seu dineiro4 ;ensa'am ,ue paaria um enorme resate ou alo

assim4#eo soprou uma aralada. Eu ostaria. Seria muito menos )ompli)ado se fosse assim

simples.

Me dia por ,ue #eo.

A maneira forçada em ,ue ele soprou o f@leo fe9 saber ,ue seria mau. Muito mau. Tem

,ue 'er )om um )ontrato de )asamento.

Bm o ,u64 Confundida uby o olou fiamente.

Com o )ontrato de )asamento. Bm )asamento de )on'eni6n)ia ,ue foi )riado pelo pai de

mina mãe <oloun Armand e um omem )amado Cullen Malmayne. Ambas as partes

a)reditaram ,ue se benefi)iariam de um )asamento de poder entre o filo de Cullen e mina mãemas meu a'@ foi o ,ue se aproimou dos Malmaynes. 3ue ( em parte o por,u6 tudo isto ( tão

fodido.

% nome de seu a'@ pare)e fran)6s mas sua mãe ( irlandesa. 8ão4

Metade "rlandesa. Moira ( o nome de nossa a'/ e mina mamãe foi )riada na "rlanda

)om ela.

uby pensou isso absor'eu e deiou ir. 8ão tina nenuma importVn)ia real. Est5 bem

assim ,ue seu a'@ e este omem Malmayne es)re'eram um )ontrato 7urando )asar seus filos

um )om o outro. Teno entendido ,ue Aileen não este'e tão emo)ionada )om a ideia4

% a prin)+pio não te'e nenuma ob7eção real. 8ão era tão in)omum e pelo ,ueentendo -un)an Malmayne era um omem bastante atrati'o ri)o e poderoso. Mas mamãe se

en)ontrou )om papai e isso foi 'irtualmente o final disso.

;ortanto o ,ue os Malmaynes demandaram por des)umprimento de )ontrato4

#eo suspirou. A,ui ( onde a )oisa se )ompli)a. Mamãe e papai )ompartilam um '+n)ulo

:ni)o alo ,ue de'eria ter anulado o )ontrato mas pare)e ,ue a'ia uma )l5usula de

es)apamento no rediido por meu a'@. 8o )aso de ,ue ,ual,uer um dos -un)an ou ,ue mina

mãe fosse in)apa9 de )umprir )om os termos iria = seuinte eração de ambas as fam+lias. Em

outras pala'ras um de seus filos teria ,ue )asar por )on'eni6n)ia.

E ,uerem ,ue Sane )umpra )om essa )l5usula do )ontrato4#eo a olou e uby sentiu seu )oração sofrer. 8ão. Eles me ,uerem.

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?#o pode ser> uby estreme)eu )om a força de sua neação. ;or ,ue 'o)64

#eo abriu a bo)a mas não saiu nada a prin)+pio. 8ão estou muito seuro de )omo epli)ar

isto. Esfreou sua mão sobre a parte posterior de seu pes)oço )om ner'osismo. A outra mão

peou a dela e apertou )alorosamente seu polear mo'endo )om traços sua'es sobre a parte

detr5s de seus dedos.

Abre a bo)a e di9 as pala'ras. !amos #eo não pode ser tão ruim.

$5 alo ,ue pre)isa saber primeiro. Seus olos esta'am rudados em suas mãos

unidas.

>em o ,ue (4

8un)a nun)a faria nada para ma)u)5la. Sinifi)a mais para mim mais do ,ue pode

)ompreender ainda. E se dependesse de mim 'o)6 e os Malmaynes nun)a se )ru9ariam. Tomouambas as mãos e a p@s em meio dele sua epressão mais s(ria ,ue ,ual,uer outra ,ue 'isse em

seu rosto ainda. Ela ,uase podia sentir sua 'ontade fa9endo a)reditar nele. Entende o ,ue

estou di9endo4

Ela sa)udiu a )abeça. Esta'a )omeçando a ter medo. #eo o ,ue est5 a)onte)endo4

Ele respirou fundo e seu mundo eplodiu )om lu9. Ela se 'iu obriada a fe)ar os olos

)ontra o brilo ,ue )ea'a. 3uando 'oltou a abrilos surpreendeu fi)ando sem pala'ras.

%s fardos de feno e o e,uipamento ar+)ola desapare)eram. Em seu luar se en)ontrou

dentro de uma enorme barra)a de safira )om as bordas e 7anelasU detaladas em deli)ados

arabes)os de ouro 5rabe. % )ão esta'a )ompletamente )oberto de brilantes tra'esseiros deseda de todas as )ores imain5'eis. Bma mesa pe,uena de ouro se estabele)eu )ontra uma

parede. Contina uma 7arra de 'ino e um prato de tVmaras )onfeitadas. Aba7ures de /leo

perfumado pendura'am dos tr6s paus ,ue sustenta'a a barra)a de )ampana en'iando o

deli)ioso aroma de baunila ao ar.

Com os olos abertos 'oltou a olar o ,ue esta'a atr5s dela. oi s/ então ,uando per)ebeu

de ,ue podia sentir a sua'e )ar+)ia da seda )ontra sua pele nua. Ela olou para baio.

Merda& A es)assa fantasia de ar(m ,ue )onsta'a apenas de dois lenços de )or

'ermela sobre seus seios uma saia lona simples e 'ermela sustenta'a em sua )intura por um

)into de ouro e não deia'am absolutamente nada = imainação. $mmm eu osto desse 'ermelo atina.

Ela o olou )om os olos abertos )omo pratos para a parte dianteira da barra)a. Ali em

todo seu esplendor meio nu 'estido de bran)o esta'a #eo. Sua )alça bran)a se unia nos

torno9elos e a )intura )om laços de ouro seu peito e p(s esta'am nus. >ra)eletes de ouro

rodea'am ambos os b+)eps. Sua epressão tina uma fa+s)a de di'ersão misturada )om uma boa

dose de lu:ria.

Entrou na barra)a mo'endo )om a raça de uma pantera. 3ual,uer outro omem ,ue uby

)one)ia es)orrearia e )airia sobre o tra'esseiro de seda. #eo se desli9ou sobre elas )om seus

p(s deiando um rastro. Seus mamilos se endure)eram )om ante)ipação a sua epressãodepredadora. Seu olar 'aou sobre seu )orpo )om posse in)onfund+'el.

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uby enoliu e mordeu o l5bio. #eo4

8ão tena medo atina. #embra ,ue nun)a nun)a le faria mal.

% ,ue est5 a)onte)endo4

Confia em mim.

N 4oto, tenho a sensa'#o de que n#o estamos mais em ?ebrasCa sussurrou uby.

#eo parou. Seus l5bios tremeram. Est5 a ponto de ser raptada por um senor Seelie Side

e est5 re)itando % mao de %94 A)redito ,ue posso me sentir insultado.

uby pis)ou )om seu senso de umor desenfreado uma 'e9 mais ameaçando )olo)andoa

em problemas. Em primeiro luar um Sealy ( um )ol)ãoW

Estas )on'idada a mentir sobre mim em ,ual,uer momento.

Em seundo luar pronun)ia Stee. Steee. ;ronun)iase Stee.

B droa. Senor4 "sso a)redito. "nfernos ( o rei absoluto da merda.

#eo suspirou e belis)ou a ponte do nari9. -e aluma forma isto não 'ai tão bem )omo eu

espera'a.

uby ,uase podia sentir a lVmpada a)endendo sobre sua )abeça. Ela se sentou )om )uidado.

Senor Seelie Side.

#eo a olou )om re)eio e assentiu.

Q um elfo4

#eo fran9iu o )eno. Bm Side. Como #eolas4

uby&

%& Galadriel& ;ode brilar tamb(m4

#eo se deiou )air sobre o tra'esseiro ao lado dela )om seu f@leo soprando em uma risada

easperada. 8ão rodo eu não posso.

$ei& Ela aspirou. ;elo menos posso )ear a ser ArFen. "nfernos fi)o )om QoFyn.

Aitou uma mão reiamente. !o)6 pode ser Gimli.

Ela se dissol'eu em risadas indefesas. #eo deu a 'olta e a puou debaio dele )om uma

sobran)ela )om arroVn)ia le'antando. uby realmente sou um senor Seelie Side.Ela ria muito duro para responder. Ele suspirou e 7oou o )abelo sobre suas orelas

permitindo ,ue seus pontos )@ni)os se mostrassem )om deli)ade9a. uby não teno o en)anto

em mim aora. %leme. ealmente me ole.

Te'e ,ue esperar at( ,ue sua risada parou e isso tomou um pou)o de tempo. Tina uma

pontada um pou)o ist(ri)a ,ue in)lusi'e podia ou'ir. Bma 'e9 ,ue fe9 realmente deu um bom

olar fiamente.

As diferenças eram sutis. Suas orelas esta'am lieiramente )@ni)as em pontos deli)ados.

Seus olos tinam um brilo de outro mundo o ,ue os fa9ia brilar intensamente = lu9 do aba7ur.

Sua pele brila'a )om brilos dourados )om o efeito fo)ando er/ti)o. A mudança mais e/ti)aentretanto eram suas pupilas. As pupilas umanas eram redondas. Suas pupilas eram o'ais. 8ão

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era uma rande mudança e fa)ilmente se disfarça'a mas ob'iamente não era umano.

uby a)ari)iou a orela )om uma mão. As pontas de seus dedos brandamente roçaram os

pontos )@ni)os. Ele estreme)eu fe)ando seus olos )om uma dor deli)iosa.

Sabe ,uanto tempo passou desde ,ue alu(m me fe9 isso4

Ela sorriu sentindo in)ri'elmente sey de repente. Q uma 9ona er/ena4

% e muito. Abriu seus olos )om um sorriso sensual )ur'ando seus l5bios. Ele fi)ou

olando seus seios apenas )obertos )om um sorriso ,uente e sensual. % ,ue pare)e mina

fantasia4 Ela le'antou uma sobran)ela )ini)amente amandoo ,uando )omeçou a rir. Ao

menos est5 usando a roupa. Eu ti'esse preferido ,ue esti'esse nua.

3uase estou&

Sim. Mas a pala'ra )a'e ( ,uase... ;or)o.

Seria Senor ;or)o muito obriado.

Como fa9 isto4 uby des)ansa'a sua mão em seu ombro a)ari)iandoo para 'er se os

brilos dourados )a+am em sua mão. 8ão fi9eram.

Cama en)anto. % ,ue '6 ao seu redor não est5 na realidade a,ui. Est5... Tudo em nossas

)abeças. Bma fantasia )ompartilada se ,uiser.

Bma ilusão4

8ão de tudo. Se alu(m tirasse uma foto de n/s neste momento apare)er+amos os dois

ainda no paleiro. ;ara 'o)6 entretanto tudo ( real. ;oderia le'ar fora subir em meu )a'alo e)a'alar pelo deserto )om 'o)6 e tudo pare)eria muito real.

E esta ( sua fantasia4 Ser e,ue de uma uri?4

Ele sa)udiu o polear atra'(s de um de seus tensos mamilos. ;ode me )ulpar4

Ela o olou )om esse senso de umor posto em mar)a de no'o.

$omem de'e ter tido um in)r+'el fantasia ,uando foi adoles)ente.

Ele pis)ou mo'endo por )ima dela. % ,ue4 ;are)ia )omo se esti'esse afoando por alo.

% mais pro'5'el ( ,ue fosse por sua pr/pria risada.

"maine isto aitou sua mão ao redor dela abranendo a barra)a mas )om uma

)oelina da ;layboy nua em mina )asa. Bm não fun)iona eatamente assim e prefiro a imaem ,ue 'er nua.

A sim4 Como fun)iona4

ealmente não posso elaborar uma fantasia e pro7et5la em mina pr/pria mente. ;ara

mim seria um sono iual para ,ual,uer outra pessoa. Sorriu )om a epressão de seu rosto

'oltando lenta e m5. Seu polear a)ari)iou seu l5bio inferior. % to,ue le'e a deiou dese7ando

mais. ;osso desenar uma fantasia pr/pria e pro7et5la em nossos sentidos. 8a 'ista o osto o

tato todos respondendo = maia )omo se tudo esti'esse realmente ali. %...

uby não esta'a seura de por ,ue osta'a do brilo espe)ulati'o de seus olos.

% ,ue4

 6ulher de grande beleza em um haren.

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%...

As lu9es )omeçaram a irar 7untas em um )aleidos)/pio de )or dando 'oltas a seu redor

en,uanto a barra)a e tudo desapare)eu. Ela fe)ou os olos )ontra o ata,ue repentino a seus

sentidos en,uanto tudo 'ista olfato osto in)lusi'e se 'olta'am etremamente sens+'eis.

3uando a 'oraem de sensaçKes se a)almou uby abriu os olos. ;is)ou e fi)ou sem f@leo.

Esta'a olando suas mais profundas mais es)uras fantasias seuais ,ue ela não admitiria nem

se,uer em seu leito de morte. % ,ue 5 no mundo4

Ela esta'a de p( na es,uina da rua perto da antia lo7a de )omest+'eis onde )res)eu. %

tr5feo era ineistente fre,uentemente na tarde e noite do domino. % an:n)io no ,uadro nero

dos sub:rbios de -ooley >ar e Grill mostra'a o espe)ial do domino. uby se sentiu relaada )om

a fantasia tomando seu )orpo e mente. Esta'a de p( sob a lu9 da #ua totalmente seura)ompletamente seura sabendo ,ue ele )earia de um momento a outro para pe5la e le'ar. 

Bsa'a )alças a7ustadas de )ouro tão apertadas ,ue ,uase podia 'er a fenda de sua bo)eta.

Seu top nero sem manas de )ouro deia'a seu torso nu e a maior parte de seu de)ote. Seu

umbio esta'a transpassado )om uma pedra de )or a9ul el(tri)a. Calça'a botas de salto alto de

)ouro. Esta'a 'estida para )utar traseiros. Sabia ,ue se tirasse a roupa não teria nenuma

roupa +ntima para impedir o ,ue ele ,ueria fa9er )om ela. Bsa'a o )abelo preso em um rabo em

)as)ata = deri'a por um ombro. Em seu pes)oço usa'a um )olar de diamantes. Alo sobre seu

pes)oço pare)ia estrano diferente de sua fantasia abitual mas não se mo'eu de debaio da lu9

para )ompro'ar a 7anela da lo7a de )omest+'eis. Se fi9esse perderia o amparo e seurança da lu9para sempre. Sabia sem ter ,ue olar a 'itrine ,ue sua ma,uiaem esta'a )eia de fumaça )om

seus l5bios 'ermelos. Suas unas esta'am pintadas de )or )armesim iuais e se tirasse um dos

sapatos de rid+)ulo salto alto as unas de seus p(s seriam iuais.

Ela olou por )ima do ombro e pis)ou.

Atr5s dela esta'a )ada omem pelo ,ue se sentiu despre9ada entre eles >obby 5au 6agro.

Todos e )ada um deles a ola'am )om uma epressão de dese7o.

Mas ela não perten)ia a eles. ;erten)ia s/ a ele.

Bm som estrano atra'essou a es)uridão da noite. Ela se 'oltou e olou para baio na

estrada. ;odia 'er a ruptura do farol brilante atra'(s da n('oa :mida e sentiu ,ue mariposas)omeça'am a dançar em seu est@mao. A sensação era tão intensa ,ue le'ou as mãos a seu

est@mao. A moto )eou ronronando at( parar )ompletamente na )alçada frente a ela.

% omem na moto era de matar. i)o )ouro )obria uma fiura mara e mus)ulosa ,ue fa9ia

5ua na bo)a em reação. Ele passou a perna da moto puando da pele tensa sobre os lobos

firmes de seu traseiro. Ele'ou a mão e tirou o )asa)o e o p@s no assento. ;are)ia fluir para a lu9.

;arou frente a ela in)linou e deu um bei7o r5pido duro e a balançou sobre seus saltos.

3uando #eo se retirou seu olar foi diretamente ao )olar de diamantes em sua aranta.

Com um sorriso de satisfação e posse tomou a mão e )omeçou a )ondu9ila = moto.

8em se,uer a)e ,ue 'ou )ompartil5la )om nenuma destas fi)çKes atina. Q todamina.

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Ela pis)ou e sa)udiu aluns dos efeitos do en)anto ,ue te)eu a seu redor. Essa parte da

fantasia não )ru9ou nem se,uer por sua mente. Es)oler e es)oler entre os pretendentes

ofeando a suas )ostas deiando a todos )om o p/ de seu salto en,uanto 'ia7a'a na noite )om

seu amante de fantasia 75 não tina nenum atrati'o.

;are)ia ,ue #eo não ,ueria )orrer nenum ris)o entretanto. ;are)ia de)idir passar

diretamente = parte da di'ersão dessa noite.

Com a temeridade dessa fantasia em parti)ular tendendo a sus)itar nela peruntou

Como sabe ,ue estou preparada para dei5los atr5s e ter s/ 'o)64 Q /b'io esta'a preparada

para )a'alar mas ,uem di9ia ,ue não podia 7oar um pou)o4 #eo parou e se 'oltou. Enan)ou

um dedo no )olar de diamantes e a atraiu para ele em um mo'imento ,ue pro)lama'a posse. Q

mina atina. #e'a meu )olar. %u não se deu )onta4Seus dedos 'oaram a seu )olar lo)ali9ando o deseno no frente. Abrindo o fe)o tirou o

)olar e 'oltou a ol5lo.

Era diferente do )olar ,ue pelo eral imaina'a. 3uatro linas de diamantes ainda subiam

pelo )olar. A diferença4 8o )entro do )olar )ips de rubi esta'am rodeados de esmeraldas e das

letras LD. a9ia um )olar )om suas ini)iais.

Tomando brandamente o )olar de suas mãos #eo se mo'eu para )olo)5lo ao redor de sua

aranta. Bma sobran)ela nera se ele'ou )om desafio ,uando )omeçou a retro)eder um passo.

Eu não faria isso atina. Ele se aproimou dela fa9endoa se sentir menor rodeandoa )om

sua força e )alor )om uma ameaça sutil de seualidade des)arada. Sabe ,ue est5 destinada a ir)omio. ;erten)e a mim.

3uando ele )eou ao fe)o do )olar ao redor de sua aranta uma 'e9 mais ela fi)ou

,uieta olando suas mãos. Bm brilo dourado )amou sua atenção. 3uando ele baiou as mãos

peou a es,uerda irando para poder 'er o anel ,ue brila'a ali em seu dedo.

% anel de ouro esta'a em seu dedo anelar onde um anel de )asamento estaria. % @ni nero

era lieiramente o'alado )omo as pupilas de #eo. Gra'ado no rosto do @ni esta'am as ini)iais

R!. Sem pala'ras disse ,ue perten)ia a ela tanto )omo perten)ia ele. ;eruntandose ela olou

para baio ao anel to)ada al(m da )rença. Em um esto ,ue era puro instinto ela le'ou sua mão

aos l5bios e bei7ou o anel.Seus olos se a)enderam brilantemente )om seu resplendor 'erde intensifi)ando. Se ela

não soubesse antes ,ue ele não era umano sem d:'ida saberia aora. ;erdeu o )ontrole de seu

en)anto pessoal. ;odia 'er os pontos de suas orelas de duende atra'(s dos fios de seu )abelo. A

)apa dourada de sua pele brila'a sob a lu9 do poste. Com um som 5spero in)apa9 de epressar

in)linou para )apturar seus l5bios em um bei7o ardente ,ue a re)lama'a tão a fundo )omo seu

)orpo fe9 a duas noites.

Ela sentiu uma de suas mãos enredar em seu )abelo e tomar a parte de atr5s de sua )abeça.

Sua outra mão se mo'eu a seu ,uadril. Ela se sentiu )ondu9ida para tr5s do poste =s sombras e

resistiu bre'emente. Q seuro atina. Estou a,ui. 8ada pode te fa9er mal.

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Ela se sentiu relaada )om suas pala'ras ,uase sussurradas at( ,ue sentiu os ti7olos do

edif+)io )ontra suas )ostas nuas. #eo a mordeu no lado do pes)oço )om sua bo)a trabalando na

su)ção de seu pes)oço mar)andoa )omo dele para ,ue todo mundo o pudesse 'er. Soltou as

amarras de sua )amiseta sem manas puando dos fios para baio deiando des)obertos seus

seios ao ar fres)o da noite.

Ela o olou )om olos aturdidos por )ima do ombro ao produto de sua imainação os

pou)os omens )u7a atenção a'ia tão desesperadamente ansiado em um momento ou outro e

,ue se foram sem nada ,ue lamentar. ;ara ela aora s/ #eo. %s omens imain5rios 'endoos

não importa'a s/ as mãos de #eo importa'a. Ele )omeçou a puar )om a'ide9 e a)ari)iar seus

mamilos at( torn5los duros )omo diamantes )om sua palmas sopesando seus seios ao )omando

das respostas de seu )orpo.%feando uby de)idiu ,ue dois poderiam 7oar esse 7oo. Al)ançou )om uma mão e

)omeçou a esfrear sua ereção atra'(s de suas )alças. >aiou o 9+per )om frenesi ,uando ele

in)linou a )abeça para baio suando seus mamilos )omo se fosse um omem faminto e ela um

)ard5pio de )in)o pratos.

-eus #eo não pare. %fea'a )om desespero ,uis sentir o )alor sedoso em suas mãos.

Tirou sua ereção de suas )alças e o a)ari)iou de )ima abaio en,uanto ele a mama'a.

Se não deiar de fa9er isso isto se a)abar5 antes de ini)iar runiu. Ele mudou a seu

outro seio e tomou o mamilo entre seus dentes. Mordis)ou )om um sorriso )ontra ela ,uando ela

fi)ou sem f@leo pelo pra9er. Em resposta ela mo'eu sua mão mais r5pido em seu pau palpitante.;uou o 9+per puando freneti)amente de suas )alças. -eus atina est5 me matando.

>em. uby se mo'eu um pou)o en,uanto baia'a as )alças )om um suspiro de pra9er

,uando a)ari)iou e mimou sua bo)eta molada. !irtualmente belis)ou o )lit/ris ,uase sufo)ando

seus ritos )om um bei7o ,ue ,uase a de'orou.

Com um 7uramento de sil6n)io #eo traçou sua bo)a. Tirou a mão de seu pau puando e

empurrando at( ,ue a )olo)ou frente = parede abrindo as mãos )om seu traseiro 7oado para

tr5s e esperando por ele. E)ita saber ,ue seus omens estão nos olando atina4

a)ari)iou o traseiro sustentandoa em seu luar dentro da 7aula de seu )orpo. Apoiou nela

a)ari)iando )om sua ereção a fenda de suas n5deas )om um ritmo ipn/ti)o. % ,u64 3uem4 -eus #eo pode foder 754 Estou morrendo a,ui&

#eo riu baio )om o tom 5spero de sua 'o9. Em um mo'imento r5pido ele mesmo se

embainou no )alor apertado e :mido de seu )orpo roubando o f@leo aradando )om outro

bei7o bruto. Ela pare)ia mais tensa desta forma in)apa9 de separar as pernas por )ausa de suas

)alças nos 7oelos. Sua bo)eta se aperta'a a seu pau seurando a ela re)usa'ase a dei5lo ir.

#eo terminou o bei7o e olou para baio en,uanto empurra'a seu pau dentro e fora de seu

)orpo 'endo sua lonitude brilando )om )ada mo'imento )ausando ,ue a muler debaio dele

emesse e ofeasse de pra9er. 3uando ela tratou de mo'er o traseiro em uma tentati'a para ,ue

ele )onseuisse )ear mais profundo ele a rebolou pro'o)ando ,ue seu mundo ondulassesedutoramente.

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Seu rito ao auilão da palma de sua mão a fe9 dar um emido ,uando deu o ,ue ,ueria

)omeçando a entrar nela en,uanto a empurra'a )ontra a parede. Com uma mão em seu ,uadril a

atraiu para si de ida e 'olta forçandoo a ir mais = frente. A outra mão se afundou entre suas

pernas e )omeçou a a)ari)iara seu )lit/ris entre dois dedos.

%& % -eus #eo isso ( tão bom.

Sim sim. ;ode o9ar para mim nen(m4

Ela o fe9 )om um rito afoado in)lusi'e antes ,ue o ti'esse pedido. Ela mordeu os l5bios

para não ritar alo ,ue #eo não ostou. 3ueria ou'ila ritar mas 75 era muito tarde. #eo sentiu o

)l+ma etrair atra'(s dela e )om um rito de surpresa sentiuse o9ar em seu interior. >ateu nela

en,uanto os :ltimos e)os de ondulação de seu orasmo estabele)iam o seu pr/prio.

#eo estreme)eu )ontra ela. >rilos dourados deri'aram a seu redor e se estabele)eram emsua pele )omo lu9es de fadas. -entro e fora ele a rodea'a )eio de seus sentidos at( ,ue não

eistiu nada mais ,ue ele. Ele desabou )ontra ela empurrandoa ,uase perto dos ti7olos )om os

dois sem ar. Ela apoiou a bo)e)a no ti7olo )om o rosto 'olta para ele. Bm sorriso de satisfação

sul)a'a seu rosto.

Sua respiração fa9ia )/)eas na orela en,uanto ele sussurra'a )ontra ela Mina.

Com um suspiro ela fe)ou os olos. Sua Ele sentiu seu f@leo obstruir antes de

enterrar o rosto em seu pes)oço )om um suspiro de satisfação.

Capítulo Seis

3uando uby abriu os olos esta'am de retorno no paleiro. Ela sobre seu est@mao )om

suas )alças nos 7oelos. #eo esta'a sobre ela )omo um omem morto ofeando lieiramente )om

o nari9 ainda enterrado ao lado de seu pes)oço )omo se respirasse sua ess6n)ia. Com uma risada

ela soprou e sussurrou 8ão 7untou tudo aora ,ue a ilusão terminou4

8ão sussurrou )ontra seu pes)oço.

Ela estreme)eu diante da sensação de intimidade. Tudo o ,ue posso di9er ( ,ue foi uminferno de foda mental.

-5 um no'o sinifi)ado = pala'ra não4 A satisfação ri)a de sua 'o9 a fe9 sorrir. ;odia

sentir seu sorriso preuiçoso )ontra o lado de seu pes)oço. Bma de suas mãos se le'antou para

seus dedos se enredarem 7untos en,uanto ele se desli9a'a para um lado. Ele a embala'a em seus

braços e ela se a)omodou )ontra ele )ontente de ser sustentada.

i)aram 7untos )omo por um tempo re)ebendo o f@leo do outro e desfrutando da

sensação de um )om o outro at( ,ue os pensamentos e os sentimentos )omeçaram a )orrer por

sua )abeça. #eo4

Sim4 3uantos anos tem4

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Ele suspirou tirando seu pau brando de seu )orpo e 'olteando de barria para )ima. Est5

seura de ,ue dese7a ,ue d6 uma resposta a isso4

Ela o olou )om seu en)anto baiando )om o ouro pol'ilado na pele ainda mais e/ti)o no

paleiro mundano no ,ue esta'am aora. Sim ,uero saber.

Teno no'enta e tr6s anos.

Ela pis)ou. IoF. Est5 bem para sua idade. 3uando ele suspirou )om )ansaço deu um

bei7o sua'e na bo)e)a tratando de tran,uili9alo. Sei. %s elfos são imortais não (4 A menos

,ue alu(m os mate4

Bma lona 'ida em luar de imortal e estaria mais perto.

Todas as impossibilidades de uma relação )om #eo )omeçaram a le'antar suas orr+'eis

)abeças. "sso sinifi)a ,ue ,uando eu este7a 'ela e enruadaW "sso não a)onte)er5.

A nota da )ompleta )erte9a em sua 'o9 a )onfundiu. $umm me d6 uns ,uarenta anos e

a)onte)er5.

Ele neou. Essa ( a outra )oisa ,ue teno ,ue te epli)ar. Ele se sentou e )omeçou a

fi)ar de p( e )omeçou a subir as )alças. es)utou as ist/rias do omem a )a'alo )om uma moça

Side indo para o Bnderill s/ para 'oltar ?00 anos mais tarde e 'i'er todos esses anos em um

dia4

Bm sim. A)redito ,ue muitas pessoas ou'iram falar dessa ist/ria.

Ele subiu o 9+per de suas )alças e loo a olou. Q 'erdade. en)oleu os ombros )omseu )ompleto )o,ue. >om a parte do Bnderill não ( )erta. A parte de não en'ele)er sim (.

E a parte de en'ele)er tre9entos anos em um dia4

Ele tomou uma respiração profunda. Tamb(m ( 'erdade.

#eo...

Ele não p@de deiar responder )om um medo repentino em sua 'o9. #e'antou uma mão.

;or fa'or me deie epli)ar. Com infinito )uidado ele p@s suas )alças 7eans de no'o sobre seus

,uadris batendo suas mãos ,uando ela foi a seu fe)amento. Esta'a em seu direito em ter o

pri'il(io de )uidar de sua )ompaneira. 3uando as pessoas en)ontram sua )ompaneira

Side unemse a ela. $5 tr6s passos para essa união a primeira ( re)lam5la. % ,ue ( re)lam5la4

Ele a olou loo olou de 'olta ao )ão. #embrase da lu9 dourada ,ue nos rodeou

,uando o9amos4

Ele a ou'iu aspirar f@leo. Essa foi = re)lamação4

Ele a olou nos olos e assentiu )ontendo a respiração todo o tempo. Essa era a parte ,ue o

assusta'a at( o inferno. Ela podia re)aç5lo por )ompleto nesse ponto near o emparelamento

e afastarse dele. 8ão se surpreenderia se fi9esse. 8o rande es,uema das )oisas realmente se

)one)iam 5 tr6s dias. Apesar de ,ue na realidade não poderia ir muito lone 75 ,ue o ritual foi

at( a metade de )amino.!iu absor'er as )onse,u6n)ias. Es)ole sua )ompaneira ou ( uma esp()ie de destino ou

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alo assim4

Ele se surpreendeu. ;ensou ,ue teria mais perunta a respeito da re)lamação. %s deuses

es)olem nosso )ompaneiro para n/s antes ,ue se,uer tenamos nas)ido. Se ti'ermos muita

sorte en)ontramos )om ele ou )om ela na 'ida atual se não esperamos e re9amos para poder

en)ontrar na 'ida seuinte.

;ortanto não 5 es)ola4

8ão osta'a da forma lenta )ontida em ,ue ela disse isso. -o momento em ,ue a 'i

nenuma outra muler seria para mim. -epois da outra noite sabe ,uanto tempo passou desde

,ue fi9 seo4

8ão.

Bm ano.Ela pis)ou assombrada. Bm ano4

E para 'o)6 sete. Seu sorriso era desiual sabia mas isso era muito importante para

tratar )omo uma brin)adeira.

Mas... Sua reputação... As loiras ,ue a)ompana'am a todos os luares...

Sa+ de 'e9 em ,uando mas na realidade não... i9 )li,ue... Com ninu(m. 8ão podia

entender por ,ue a prin)+pio.

Bniuse a mina )ompania fa9 )in)o anos.

Ele assentiu olando as rodas de sua muler irando em sua )abeça.

Mas não nos )one)emos a não ser at( fa9 tr6s dias.Sua epressão se 'oltou sua'e. >aunila e p6sseo.

Como4

Seu aroma. Q a baunila e p6sseo. ;odia )eir5lo a onde ,uer ,ue fosse = empresa.

Tomou um tempo lo)ali9ar o departamento de )ontabilidade e ,uando finalmente fi9 tina o

an:n)io de diretor eral e 'o)6 fi)a'a desapare)endo. Ela mordeu o l5bio sentindose )ulpada.

Sim pensei ,ue era inten)ional. Suspirou. ;odia 'er de 'e9 em ,uando sua parte detr5s e

ao mesmo tempo de'o di9er ,ue era uma poderosa boa 'ista embora prefira a parte da frente.

;assou uma mão pela bo)e)a en)antado ,uando ela se rubori9ou. eu adoro 'er seus olos.

%s formosos olos dela obs)ure)eram en,uanto o rubor ainda man)a'a suas bo)e)as. 3uando... ela limpou a aranta ... ,uando deu )onta de ,ue era sua4

#eo resistiu = tentação de sorrir em sinal de triunfo. Ela o a)eitou se fe9 )ons)ientemente ou

não. 3uando 'o)6 ostou4

% ,u64

e)orda o bei7o na pista de baile da festa do $alloFeen4

3uando tratou de lamber meus dedos )om sua bo)a4

Ele )omeçou a rir. Alu(m disse ,ue tem uma forma interessante de di9er as pala'ras4

Mmmm. oi então4

Sim. Sabia ,ue era a :ni)a para mim. 8ão pude e'itar. A)ari)iou o )abelo em suabo)e)a desfrutando da sensação de desli9ar atra'(s de seus dedos. Tudo fas)ina'a.

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Esta )oisa dos laços afeti'os. 3ual ( o pr/imo passo4

Ele de'ol'eu o olar a seu rosto. % seuinte passo ( a )erim@nia real. 8ela prometerei ser

seu e )ompartilarei meu poder )om 'o)6. Ao fa96lo )on)edo alo de mina força de 'ida o ,ue

alonar5 a sua. !i'er5 sempre e ,uando eu faça na realidade. Q uma das 'erdadeiras obras de

maia ,ue os Side realmente possuem al(m de nosso en)anto umano. Todos os ae t6m um

umano ao ,ue se pare)em. Q um presente dos deuses para ,ue nos prote7a no mundo umano.

E toda a )oisa das mil e uma noites no Ca'alo >ran)o não era maia4

Ele neou. 8ão )omo outros ae podem fa96la )omo meu pai.

Sean não ( um Side4

Ele suspirou e tomou sua mão simplesmente para to)ar. Começou a a)ari)iar seus dedos

distraidamente. 8ão não e essa ( a rai9 de muitos dos problemas no lado <oloun. Seu sanuenão ( o sufi)ientemente a9ul para ,ue a fam+lia de mamãe o a)eite plenamente.

3ue tipo do ae ( então4

Ele a olou e soube ,ual seria sua reação. Q um duende.

;or um momento ela não reaiu. Então seus l5bios tremeram. Eu não faria se esti'esse

em seu luar.

%u'iu a ad'ert6n)ia sua'e de sua 'o9 mas optou por inor5la. Assim na realidade

sempre estão atr5s de seus Amuletos da Sorte4 Seus olos esta'am )omeçando a fo)ar a,uosos

en,uanto trata'a de reprimir sua risada.

uby eu ostaria de parar aora. ;odia sentir Sean )omeçar a mo'er para o )eleiro.3uando um duende ,ueria podia mo'er )om 'elo)idade sobrenatural em sua pr/pria terra.

;osso 'er as ferraduras p:rpuras4 Ela mordeu os l5bios )om sua risada )omeçando a

es)apar.

Seu pai esta'a no interior do paleiro aora apoiado )ontra a porta )om um torno9elo

)ru9ado sobre o outro para ,ue )oin)idisse )om seus braços )ru9ados sobre o peito. Esta'a

olando o paleiro )om uma epressão di'ertida. #eo suspirou.

Então estar5 a lua a9ul este m6s4

As sobran)elas de Sean se le'antaram e #eo preparou. 8ão mas teno entendido ,ue

'o)6s dois esti'eram fa9endo suspirar meus )a'alos a um momento. "mputaria de 'ir a,ui e mefa9er essas peruntas aora4

uby saltou )om o rosto )eio de uma mistura de )ulpabilidade e di'ersão.

;apai não estamos unidos ainda entretanto assim não faça nada... permanente de

a)ordo4

uby se in)linou para um lado e sorriu a Sean. Assim realmente o ,ue a)onte)e se fe)o

meus olos duende4

#eo se assombrou orrori9ado Merda& 3ue ,uase se perdeu en,uanto Sean da'a um

sorriso per'ersamente letal. 3uerida se for realmente afortunada o duende mostrar5 ,ue

sabe eatamente onde est5 a panela de ouro.#eo enoliu. Sabia ,ue seu pai esta'a dedi)ado a sua mãe. Tamb(m sabia ,ue seu pai na

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realidade não faria mo'imentos )om uby. 3uando seu pai pis)ou o olo fe)ou a bo)a.

#eo =s 'e9es pre)isa'a um pe,ueno a'iso de ,ue de fato era um duende tamb(m.

Sean separouse do batente da porta. Aora se os dois a)abaram de brin)ar no paleiro

Aileen tem a )omida pronta. Sean passeou assobiando para a )asa e o )oração de #eo saiu de

sua aranta.

Q uma muler 'alente muito 'alente e se aluma 'e9 me assusta assim de no'o te

prenderei em uma torre pelo resto de sua 'ida.

uby de'ol'eu o olar. Alo em seu rosto de'e ter dito a ,uantidade eata ,ue o assustou

por,ue aora depois dos fatos ela se 'ia )onsternada. % ,u64

#eo tomou um )onstante a)almado f@leo. Ela tina ,ue aprender e tina ,ue aprender

r5pido. 8ão podia deiar ,ue sa+sse ferida por sua inorVn)ia. %s duendes são esp+ritos da terra.Esta ( a terra de meu pai. Se ele realmente ,uisesse poderia ou'ir um sussurro a uma mila de

distVn)ia )ausar um terremoto abrir um poço do tamano de uma moeda de de9 )enta'os ,ue

fosse malditamente perto do )entro da terra ou o ,ue se7a. Ele sabe tudo o ,ue a)onte)e em sua

terra a menos ,ue se faça um pou)o deliberado para blo,ue5lo. 8o momento em ,ue ini)iou

)om suas brin)adeiras ele soube e se diriiu para )5. Gruniu #eo. E ( muito afortunada de

,ue osta de 'o)6.

%.

8ão 5 nada o ,ue di9er não )omemos Amuletos da Sorte ,uando (ramos )rianças.

;obre beb6 pri'ado. A brin)adeira foi ,uase distra+da )omo se ela 75 ti'esse puadosua ad'ert6n)ia. Almoço e depois terminamos esta )on'ersa4

Seu est@mao runiu.

Ela riu )om 'o9 tremente e o puou a seus p(s. !amos rande omem 'amos )omer.

<aden fe)ou a a'eta )om um runido. A maldita )adela o tina deiado so9ino nesse dia

e se ele não se inteira'a de )omo des)obriu sua debilidade ela 75 iria retornar e ritar.

<aden andou pelo ,uarto sabendo ,ue tina aproimadamente uma ora antes ,ue o

,uerido -eraned retornasse de sua rande festa em so)iedade. Ela pulou no 7ato do papai para

uma pe,uena es)apada a Calif/rnia ontem e <aden por uma 'e9 não poderia estar mais feli9.<aden espera'a ,ue fosse atropelada por um @nibus. 8ão iria mat5la mas maldito se não o

faria sentir melor.

Ela era tão meti)ulosa e ordenada ,ue tina ,ue ter a informação es)rita em alum luar.

Mas não esta'a em seu es)rit/rio nem em seu ,uarto ou na )aia forte o)ulta atr5s do enoir e

'5 se não era um das )oisas mais breas ,ue 75 tina 'isto. alando de )li)6s.

%nde o teria es)ondido4 Se pudesse p@r suas mãos no nome da pessoa ,ue o apaou...

8ão -un)an. 8ão depois de tudo o ,ue passaram 7untos. -un)an le'ou um 'ampiro no'ato

assustado ,ue foi epulso por seu Mestre e a7udou a en)ontrar seus p(s e presas em um mundo

onde os 'ampiros eram o derau mais baio da es)ala so)ial.A...)laro se fosse um 'ampiro da Corte 8era ,ue esta'am bastante alto na )adeia

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alimentar. Q /b'io ,ue se ti'esse fi)ado na Corte 8era depois de ter sido )on'ertido ,uase

seuro seria um psi)/ti)o )om )ap(u no traseiro. A Corte >ran)a por outro lado ola'a para

baio os 'ampiros )omo inferiores merda de )ão at( ,ue demonstra'am al(m de toda sombra de

d:'ida ,ue podiam superar a )orrupção da aina Es)ura. <aden sustentou uma risada )+ni)a.

Como se ou'esse opção de estar polu+doU. ;ara a Corte >ran)a demonstrar ,ue esta'a andando

pelo eral sinifi)a'a estar morto. Bm 'ampiro morto era o melor 'ampiro por isso = aina

Glorianna se referia. Era por isso ,ue a maioria dos 'ampiros deia'am a Corte 8era

)omprometiam sua lealdade a %ber/n e a Corte Cin9a. %s 'ampiros eram tratados )omo ,ual,uer

outro ae. Se fodia a Corte tamb(m se fodia. Se não 'i'ia uma 'ida feli9 e produti'a. Era alo ,ue

<aden podia entender respirar ainda. En'iou a mais de um 'ampiro 7o'em ao pal5)io da montana

de %ber/n.3uando se )one)eram -un)an des)obriu mais = frente o fato de ,ue <aden ainda não se

)omprometeu )om %ber/n. -un)an 'iu <aden e ostou dele. Tomouo o fe9 sua mão direita.

"nfernos a'ia fodido seu sanue unindose a ele in)lusi'e se era s/ a mais simples união ,ue um

'ampiro podia lançar.

Estar unido )om um senor Side da Corte >ran)a era ,uase des)one)ido para um de sua

esp()ie. -un)an se foi então.

E se não fosse por ,ue na fam+lia -eraned -arlin era a fam+lia de -un)an ela 75 teria

morrido.

<aden saiu do es)rit/rio fe)ando a porta atr5s dele e 'oltando para fe)5la rapidamente.Ela nun)a saberia ,ue este'e ali. Tina muito ,ue aprender da abilidade de pro)urar sem deiar

rastro. -iriiuse a seu es)rit/rio situado ao lado do de -un)an e se deiou )air em sua )adeira.

;@s os p(s sobre a mesa in)linou a )abeça para tr5s e tratou de )ear a um plano ,ue o

liberasse de Jaitlynn sem perder = :ni)a pessoa sobre a fa)e da terra pela ,ual <aden morreria.

uby passou o almoço absor'endo o ,ue #eo disse no paleiro. A parte ,ue não esta'a

tratando de entender tudo o ,ue 'iu era o olar de )omoção e pa'or no rosto de Moira durante

toda a refeição. Ela )ontinua'a lançando olares entre uby e seu pai e Sean sabia eatamente o

,ue sua fila esta'a fa9endo. ;ermane)eu )om o rosto sereno mas ,uando Moira não esta'aolando pis)a'a a uby.

-epois da refeição uby se 'oltou para a Aileen. $5 alo ,ue pre)ise saber sobre o

emparelamento Side ,ue #eo não ,ueira ,ue eu saiba4

$ei&

uby inorou o rito indinado de #eo e )entrou toda sua atenção em Aileen.

Aileen fi)ou olando pensati'a. % ,ue disse at( aora4

uby re)ordou tudo o ,ue #eo disse deiando de lado o seo muito ,uente ,ue prati)aram

mas pelo pe,ueno sorriso do rosto de Aileen te'e a sensação de ,ue Sean tina )olo)ado a par

desse pe,ueno feito. Então sabe )omo se fa9 a re)lamação )omeçando )om a deustação e terminando em...

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mmm... A)redito ,ue entende essa parte muito bem. Aileen sorriu serenamente a seu filo

,ue fi)ou 'ermelo brilante. % 'oto ( realmente muito simples.

Aileen tomou as mãos de Sean entre as suas. ;rometo ,ue de aora em diante não

)aminar5 so9ino. Mina força ser5 sua seurança meu )oração ser5 seu ref:io e meus braços

seu lar. !ou ser'ir de todas as formas ,ue re,ueira. Comprometo a 'o)6 mina 'ida e mina

morte )ada um por iual estar5 )uidado. % seu ser5 o nome de meu sussurro ao a)abar )ada dia e

seus olos aos ,ue sorrirei )ada manã. -ou tudo o ,ue ( meu para dar. Meu )oração e mina

alma ofereço. !o)6 ( meu Es)olido 'o)6 ( meu Companeiro e estar5 obriado a mim por toda

a eternidade.

Sean bei7ou o dorso da mão da Aileen o amor ,ue sentia por sua pe,uena muler era muito

e'idente. ;rometo ,ue de aora em diante não )aminarei so9ino. Mina força ser5 suaseurança meu )oração seu ref:io e meus braços seu lar. !ou ser'ir de todas as formas ,ue

re,ueira. Comprometo )om 'o)6 mina 'ida e mina morte )ada uma por iual estar5 a seu

)uidado. % seu ser5 o nome ,ue sussurrarei ao a)abar de )ada dia e seus olos os ,ue sorrirei

)ada manã. -ou tudo o ,ue ( meu para dar. Meu )oração e mina alma ofereço. !o)6 ( mina

Es)olida 'o)6 ( mina Companeira e estar5 obriada a mim por toda a eternidade.

uby suspirou. "sso ( lindo.

Aileen se 'oltou para ela )om seu rosto ainda brilando pelo amor a seu marido. Esse ( o

'oto. $5 um pou)o mais ,ue isso um fluo de maia ,ue ( ,uando duas pessoas tro)am a tira de

'otos. "sso se )ama união. Mas sou umana não possuo nenuma maia.

% sim fa9 atina. uby se 'oltou para en)ontrar #eo 'endoa )om sua tran,uila

posse uma 'e9 mais em e'id6n)ia. Todos os seres umanos t6m maia simplesmente não

sabem )omo en)ontr5la.

8ão sei se entendi. uby olou a outro rosto de #eo sabendo de sua )onfusão

mostrada pela preo)upação em seu rosto. 8ão se in)omodou em )olo)ar seu en)antamento de

'olta.

Confia em mim atina. -e a)ordo4 Sem falar o !oto não 5 forma de demonstrar a

união e 75 ,ue meus pais 75 estão unidos não podem mostrar )omo se '6.Ela suspirou. )onfiei em 'o)6 na festa assim supono ,ue pode seuir adiante sobre isso

em parti)ular.

#eo le'antou a mão e deu um bei7o sua'e na parte detr5s de seus dedos. A :ni)a parte

possi'elmente espantosa para 'o)6 seria a re)lamação ( o sufi)ientemente forte para ter 'is+'eis

resultados.

Como a re)lamação4

#eo deu a seus pais uma olada r5pida. 8ão de tudo. Se o 'oto se fa9 durante um per+odo

de tensão ( poss+'el ,ue o espet5)ulo se7a um pou)o mais espeta)ular ,ue isso.

%. uby pensa'a ,ue o espet5)ulo de lu9 da re)lamação era espeta)ular. % ,uepoderia 'ir fouetes4 3ual ( a ter)eira parte do emparelamento4

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Temos a re)lamação o 'oto e a união.

Sua )abeça )omeça'a a irar. ;assaram pela re)lamação e pelo 'oto mas... % ,ue ( a

união de no'o4

Essa ( a parte onde meu poder se mistura )om o teu nos unindo pela eternidade.

%. A eternidade ( um tempo muito lono #eo.

8ão. 8ão (. A eternidade ( pro)urar a sua alma 6mea e nun)a en)ontr5la.

#eo utili9ou sua mão para le'ant5la. !amos para nosso ,uarto.

#eo fe)ou a porta e se 'oltou para sua relutante )ompaneira. Est5 bem atina aora

saber5.

Est5 seuro de ,ue sou sua4

#eo assentiu afastando os olos de seu rosto. Seu rosto esta'a em sombras )om suassobran)elas reunidas em um esto pensati'o. Ela lambeu os l5bios e respirou r5pido. Como

isso afeta o se,uestro de Sane4

Se os Malmaynes se sa+rem )om a sua nossa união seria a fa'or de mina aliança de

)asamento alo ,ue não estou disposto a arris)ar.

Como pode uma união deiar de lado4 Eu pensa'a ,ue era permanente.

8ossa união não est5 )ompleta. ;odem di9er ,ue en,uanto não me una posso )umprir o

)ontrato at( ,ue Jaitlynn )on)ebesse e loo 'oltar para 'o)6. Q /b'io o lado Side enendra

sendo ,ue o mais pro'5'el ( ,ue seria ao redor de setenta anos.

Setenta... Sua 'o9 assombrada baiou a um assobio. E ainda seriaW Ela aitou amão em sua direção. S/ podia supor o ,ue ,ueria di9er.

<o'em4 Sim muito.

Seu mmm o deiou pensati'o. Mas se não a)eitarem Sane ou Moira )omo

substitutos... Ela soprou um suspiro e )omeçou a )aminar fi)ando ner'osa. 3uero di9er

por ,ue tem ,ue ser 'o)64

-e'ido a mina maia Side ( ,uase pura. Moira ( ,uase pura duende e Sane... bom

ainda não estamos muito seuros de )omo )lassifi)ar Sane al(m de sel'aem.

uby in)linou a )abeça mais )onfundida ,ue aluma 'e9. Sel'aem4

% Side e o sanue de duende em Sane estão ,uase uniformemente misturados. Tem opoder de ambos )om alo etra en(ti)o ,ue pare)e ter feito = mistura.

% ,ue poderia ser4

#eo en)oleu os ombros. Se Sane o eer)er usando a seu duende e seus poderes Side

em )on7unto pode fa9er realidade a fantasia.

3uer di9er ,ue realmente poderia fa9er ,ue a barra)a de )ampana apare)esse4

% ar(m da lo7a de )ampana4 Sim at( a roupa ,ue usa'a.

IoF ela respirou intriada pelas possibilidades.

Ele o utili9a sobre tudo em seu trabalo. Q um artista.

Seus olos se alonaram )om admiração. Espera. Seu irmão ( Sane <oloun4 3uandoele assentiu ela 'oltou a assobiar.

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#eo se mo'eu a puando )ontra ele. Suas mãos tomaram seu traseiro amassandoo sem

pressa. 8em se,uer pense nisso uby. Saber5 ,ue tem um )ompaneiro muito )iumento.

Ela o olou )om seus olos brilantes. 8ão ,uer a roupa de ur+4 3uero suas )alças de

ar(m % ei,ue&

#eo se aa)ou e a bei7ou duro e r5pido.

Como ele fa94

Seus l5bios não deiaram os seus antes ,ue a perunta sa+sse. 8ão estamos seuros mas

a)reditamos ,ue ( a parte dos esp+ritos da terra. A barra)a se faria de seda )omo os tra'esseiros

ambos nas)idos da terra. A)res)enta ,ue ele poderia ler a fantasia em sua )abeça e bino& Bm

ar(m instantVneo em uma barra)a de )ampana. #eo )ontinua'a amassando seu traseiro

amando a sensação de seus lobos firmes em suas mãos. Mas não pode fa9er muitofre,uentemente. Cansa muito rapidamente por isso eralmente o utili9a para a autodefesa em

seu trabalo ou para o seo.

;ara o seo4 3uer di9er ,ue fa9 ,ue realidade suas fantasias eW

#eo )omeçou a rir. 8ão& 8ão podemos fa9er a 'ida uby& 8ão somos deuses depois de

tudo.

Então o ,ueW4

Camisinas.

uby se limitou a ol5lo por um momento 'endo desostada e di'ertida. Seu irmão tem

o poder da )riação ilimitada em suas mãos e o usa para fa9er )amisinas. % ,ue não sabe ondeest5 a farm5)ia4 As bo)e)as de #eo subiram e riu sabendo ,ue pare)ia )ulpado )omo o

inferno. Seus olos se estreitaram. Con'en)eu de fa9er uma não4

!5& Q isso um )arro o ,ue ouço parando4 ;erunto ,uem poderia ser4 #eo sorriu

falsamente e foi = 7anela. 3ual,uer sentido de di'ersão se dissol'eu dois seundos mais tarde.

Merda. "sto ( inesperado.

% ,u64

#eo deu a 'olta. %s Malmaynes estão a,ui.

uby fi)ou ao lado de #eo e obser'ou os Malmaynes sair da limusine. % primeiro a sair eraum senor maior atraente )om o )abelo loiro bran)o lieiramente salpi)ado de prata. Seus olos

eram de uma )or a9ul es)ura fria e arroante. %lou a seu entorno )om o ar de alu(m ,ue

)eira'a alo ruim. Seu )orpo era maro e alto em sua )ara roupa )in9a de rife.

A 'isão ,ue saiu da limusine atr5s dele fe9 ,ue uby dese7asse arrastar de no'o para )asa.

;are)ia muito familiar. 3uando 'iu a 7o'em )om #eo sendo es)oltada pela )idade era a perfeição

em )or rosa. Seu )abelo dourado era bran)o e seus olos )in9a brila'am )om uma bele9a

sobrenatural ,ue uby nun)a poderia iualar. Seu 'estido de )etim )or rosa p5lido fa9ia alarde de

sua di'isão sem ser 'ular. A prea termina'a por )ima de seu 7oelo mostrando s/ uma pista de

sua perna direita. Sua p5lida bolsa )omplementa'a seu tra7e. Seu )abelo preso em um iroestupendo deia'a es)apar me)as sufi)ientes em um estilo eleantemente sey. Era uma

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deli)ada or,u+dea re)on)uda ,ue uby sabia era )omum e )one)ida )omo dente de leão. S/

podia ser Jaitlynn Malmayne a muler ,ue ,ueria )asar )om #eo.

#eo )olo)ou uby debaio de seu braço protetoramente en,uanto os Malmaynes ola'am

os -unne. A epressão fria de Jaitlynn Malmayne se tornou dolorosa surpresa ao 'er o pr/imo

,ue #eo sustenta'a uby a seu lado. apidamente o)ultou sua dor atr5s de seu despre9o mas

uby o 'iu e peruntou.

#eo 'o)6s aluma 'e9...4 uby sussurrou tão silen)iosamente )omo foi poss+'el.

8ão.

>em.

A r5pida risada de #eo foi o)ulta rapidamente )om uma tosse.

!iu ,ue Malmayne se diriia a Aileen inorando por )ompleto Sean. Aileen ( bom '6lain)lusi'e nestas )ir)unstVn)ias.

Aileen inorou a mão ,ue o omem estendeu. As )ir)unstVn)ias são )ompletamente

resultado de suas de)isKes Cullen. -e'ol'ame meu filo.

Cullen Malmayne 9ombou. En)antado )omo sempre ,uerida. Bma 'e9 mais inorou

por )ompleto Sean Cullen se mo'eu a #eo. #eo. Alerome de '6lo.

#eo assentiu )om a )abeça friamente. %al5 pudesse di9er o mesmo Cullen. Aora me

de'ol'a meu irmão.

% despre9o de Cullen se es,uentou )om seus olos )ur'ando para uby. E ,uem ( esta

 7o'em4 Bma amia sua4% sorriso de #eo foi presumido. Q mina )ompaneira.

% ,uente sorriso de Cullen )aiu a um olar (lido. Estudou uby )om frie9a )om despre9o

não dissimulado. Atr5s dele Jaitlynn fi)ou sem f@leo. A união est5 in)ompleta. Ceirou e

se 'oltou de no'o para #eo. Cumpre )om a)ordo <oloun e eu me en)arrearei de ,ue seu irmão

se7a de'ol'ido são e sal'o.

8ão.

Cullen suspirou e sa)udiu a )abeça. 8ão 'e7o ,ue a7a outra opção #eo. Sem sua

)olaboração o a)ordo fi)ar5 automati)amente anulado e sem efeito e a fam+lia <oloun sofrer5. Q

seu dese7o 'er sua mãe sofrer ou a sua irmã4 E Sane #eo4 3uer '6lo sofrer mais4A epressão de #eo se 'oltou em um sorriso de tubarão ,ue fe9 ,ue um )alafrio passasse

pelas )ostas de uby. Em primeiro luar não a)redito ,ue a7a um limite de tempo no )ontrato

ou não Malmayne4 3uando Cullen não respondeu al(m de um le'antamento de sobran)elas

#eo )ontinuou. Em seundo luar limita a di9er ,ue os )ompaneiros serão des)endentes de

'o)6 ou de -un)an ou de mina mãe ou de seus des)endentes. <5 ,ue tanto meu irmão )omo

mina irmã são des)endentes de mina mãe tal'e9 fosse interessante se aproimar de um deles

para )umprir )om seu )ontrato4 Temo ,ue eu não este7a dispon+'el.

Cullen neou ,uase )om triste9a )om o olar frio )om firme9a sobre #eo. "na)eit5'el. %

sanue de sua irmã e irmão est5 muito polu+do para ser de utilidade para mim. % seu pelo)ontr5rio ( ,uase puro.

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% sorriso de #eo se 'oltou mais n+tido mais pelo insulto a sua fam+lia. % seu ( por outra

parte pura merda l+,uida.

uby es)utou o to,ue de um 'ao a)ento irland6s na 'o9 de #eo.

Cullen suspirou.

Todo os pesadelos mais 'eronosos de uby sa+ram dos )antos de sua mente e )omeçaram

a ata)5la. Suas inseuranças a rodearam em um )aleidos)/pio de dor e de an:stia ,ue a en'iou

diretamente a )air de 7oelos )om um emido.

Rub ) uma horrível fodida>  Yombou a 'o9 de >obby 5au 6agro  em seus ou'idos

en,uanto di9ia a todos seus amios a seu redor. !omem, se isso for o que faz uma virgem, fico

com as cadelas que sabem o que ) uma mamada. Mas esta 'e9 não foi )apa9 de defender.

B t#o gorda que só se balan'a nesse vestido. 9lha como o meneia, v- agitar... N  A risadadas lideres de tor)ida a rodeou. Canta'am essa )anção ,ue odia'a rindo de uby. -emorou anos

para )ear ao tamano ,ue tina aora mas nada disso importa'a 75 ,ue tudo se pre)ipita'a de

no'o )om as emoçKes tão fortes )omo esti'eram no momento em ,ue a)onte)eu.

 O% sabe, seria muito mais atrativa se somente perdesse quatro quilos, querida. :gora, se

seguir esta dieta que tenho para voc-...  A 'o9 de sua mãe se afastou )om a de seu pai tomando

seu luar. 6enina, se comer esse bolo pesar% mais que um elefante> A risada de todos seus

primos tios e tias se mistura'am )om as risadas das lideres de tor)ida. % pior era ,ue seus pais

não se da'am )onta de ,ue fi9eram tanto mal. ;ensaram ,ue a esta'am a7udando.

?#o sei o que faz pensar que pode chegar à universidade. ?#o ) como se tivesse c)rebroem sua cabe'a A 'o9 da prima Trila a fe9 tremer. Seu )(rebro foi seu :ni)o ati'o durante toda a

es)ola. laro que com seios como os seus, quem necessita c)rebro<

?#o ) real, n#o ) real, n#o ) real. Ela )antou o mantra em sua )abeça sem ,ue fi9esse muito

bem. Esse pesadelo ,ue os Malmayne indu9iam )ontinuou assim at( ,ue uby pensou ,ue ia

)omeçar a ritar de 'erdade.

E então a 'iu a lu9 ao final do )orredor da es)ola se)und5ria. Bma fiura fi)ou ali

'aamente familiar forte e )onfiante. Estendeu uma mão para ela fa9endo estos. Tudo o ,ue

tina ,ue fa9er era ter a )oraem de ir a ele. Mas )omo podia )aminar )om todos os olos fios

nela4Al(m disso era um deus 7o'em tão bonito ,ue fe9 ,ue seu )oração doesse s/ de ol5lo.

8ão podia estar a+ para ela.

Mas de aluma forma sabia ,ue era ele. %los brilantes a pua'am. Seu )abelo nero

pendura'a at( os ombros mais )omprido do ,ue pensa'a de'eria estar mas ainda não podia

re)ordar por ,ue esta'a tão familiari9ada )om ele. Bsa'a )alças de )ouro nero ,ue abraça'am

suas pernas de uma forma ,ue de'eria estar proibida. Sua )amiseta nera se prendia )om amor a

)ada m:s)ulo pare)endo ,uase rafite. Bsa'a um anel de ouro na mão ,ue estendia )om alum

tipo de pedra es)ura no )entro.

Essa pedra en'iou um brilo de lembrança atra'(s dela. Ela sabia ,ue as ini)iais $ forames)ulpidas no rosto da pedra. Suas ini)iais.

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Ele era dela.

Sem pensar nisso sentiu o )olar ,ue de'eria rodear seu pes)oço. Com um sorriso de

satisfação o sentiu o al+'io ,ue esta'a ali sua mar)a ,uase entriste)edora. As 'o9es de

brin)adeira =s 'e9es dolorosamente afeti'as todas se des'ane)eram at( ,ue ela s/ podia es)utar

sua 'o9.

!em a mim atina. 3uando ela 'a)ilou ele runiu Sabe ,ue est5 destinada a

)a'alar )omio. ;erten)e a mim.

uby olou para baio e não se surpreendeu ao 'er sua )amiseta sem manas de )ouro e as

)alças de )ouro. Sorriu ao ambiente ,uente e sey 75 não tendo )ons)i6n)ia de nada mais ,ue

dele. #eo. Ela fe9 seu )amino pelo )orredor mostrando sua pr/pria pele na medida de sua

)apa)idade mas não era para os ,ue )ausaram tanto dor.Era todo era para ele.

#oo desli9ou sua mão na sua e entrou na lu9 do sol. Ela pis)ou aturdida ao dar )onta de ,ue

esta'a de 'olta na fa9enda -unne.

Ela )onte'e o f@leo en,uanto sua mão era tirada 'iolentamente da #eo )om seu )orpo

afastando dele. 8ão a)redito umana. Cullen Malmayne a le'ou atr5s dele lone de #eo

inorando por )ompleto sua luta.

;are)ia os senores Side são realmente fortes pensou puando mais de sua mão. 8ão

importa'a )omo duro a de'orasse nem se,uer iuala'a Cullen. Apenas se mo'eu se,uer s/ deu

um passo para frente )om sua luta não reistrando nele.%u'iu um ru+do estrano de ruido atr5s dela. % )ão sob seus p(s )omeçou a tremer.

!oltando o aarre por Cullen em um laço 'iu #eo em toda sua l/ria furioso.

ios multi)oloridos de lu9 esta'am montados ao redor de seu )orpo em uma estrana e

er/ti)a dança letal. uby suspeita'a ,ue se alu(m tenta'a to)ar a #eo nesse momento morreria

de uma forma espantosa. %lou Cullen Malmayne e sua apar6n)ia umana foi. Seus olos

brila'am )om mais f:ria )om seu )abelo ao ar )om uma brisa ineistente. #eo pare)ia furioso ao

'6la nas mãos de Malmayne.

uby ( mina )ompaneira e ninu(m a afastar5 de mim&

uby fi)ou sem f@leo para ou'ir o poder da 'o9 de #eo. A terra resistia entre ela e Cullenobriando Cullen a liberar seu braço en,uanto luta'a por manter o e,uil+brio.

#eo )omeçou a )aminar para ela )om sua lu9 rodeandoa empurrando Cullen e os outros

fora )om uma tela possessi'a e protetora ,ue a deslumbrou. Ela retro)edeu )om seus olos muito

abertos en,uanto ele )ontinua'a )aminando )om ela )om seu olar brilando sem deiar nun)a

seu rosto.

;rometo ,ue de aora em diante não )aminar5 so9ina.

8ão #eo& A 'o9 de Cullen )ortou atra'(s do 'ento surpreendentemente )lara.

Jaitlynn...

Mina força ser5 sua seurança meu )oração seu ref:io e meus braços seu lar. #eoinorou o patriar)a Malmayne )om seus olos s/ para sua )ompaneira )om o to,ue de a)ento

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irland6s di9endo eatamente o bra'o ,ue esta'a. !ou ser'ir em todas as formas ,ue re,ueira.

Comprometo 'o)6 mina 'ida e mina morte )ada um por iual estarão a seu )uidado. uby

podia sentir seu poder en'ol'endose ao redor dela deiandoa sem f@leo. A ,uente )ar+)ia era

)omo a lu9 do sol em um dia do 'erão. Ela )eou = mão ,ue toma'a sua bo)e)a )om seu

poder en'ol'endo a seu redor )omo uma manta familiar re)onfortante. oi então ,uando

per)ebeu de ,ue não faria mal. Seu ( o nome ,ue sussurrarei ao terminar )ada dia e seus olos

os ,ue olarei )ada manã.

>asta #eo& uby olou para 'er ,uem ritou e 'iu Jaitlynn )om seus randes olos )in9a

)eios de l5rimas. !o)6 est5 prometido a mim&

#eo inorou a outra muler )om seu olar sem deiar nun)a o rosto de uby. -ou tudo o

,ue ( meu. Meu )oração e mina alma ofereço. Ele le'antou sua outra mão para tomar seurosto entre elas. !o)6 ( mina Es)olida. Jaitlynn ritou )om o som de )ompleto desespero.

!o)6 ( mina Companeira e est5 obriada a mim por toda a eternidade.

As bandas de lu9 ,ue rodea'am a #eo se tornaram para tr5s e loo se )ra'aram no )orpo de

uby em uma )orrida tão 'ertiinosa ,ue ela se sentiu d(bil. ;odia sentir a união de suas almas

en,uanto a maia de #eo en)ia )ada )(lula de seu )orpo. A pressa do poder estreme)eu )ada

parte dela empurrando a um dos orasmos mais intensos de sua 'ida. Ela estreme)eu em seus

braços sem f@leo para ritar. 3uando ele a bei7ou simplesmente a)res)entou outra dimensão ao

pra9er e = dor )orrendo por seu ser. A es)uridão se apoderou dela em uma mar( ondulante

puandoa para baio. A maia pou)o a pou)o deiou seu )orpo e )om ela a )ons)i6n)ia.#eo a aarrou antes ,ue )a+sse muito lone re)olendo sua forma inerte em seus braços

)om um esto preo)upado. Mamãe&

-e ela filo. Sean estirou os braços e #eo entreou sua )ompaneira 'erdadeira

sabendo ,ue seu pai morreria antes de permitir ,ue sua nora sofresse alum dano. !iu seu pai

le'ar uby para )asa inorando os Malmaynes at( ,ue a porta se fe)ou atr5s deles.

Com os restos da pot6n)ia de sua união açoitando em seu redor ele se 'oltou para os

Malmaynes. Seu sua'e sorriso de satisfação foi frio en,uanto ele e Cullen se enfrenta'am um ao

outro. % ritual est5 )ompleto e ( 'erdadeiro. 8em se,uer mesmo %ber/n poderia inor5lo.

%bser'ou Cullen respirar profundamente aitado. Bma união tão poderosa era imposs+'el,ue o outro senor Side a neasse. Assim pare)e Cullen se 'oltou para Jaitlynn ,ue não se

mo'eu desde sua fra)assada tentati'a de p@r fim = 'in)ulação de #eo. Mina ,uerida tal'e9

de'esse re)onsiderar Sane.

Seus olos a9uis :midos se 'oltaram para seu pai. 3uero. #eo.

Cullen suspirou. Jaitlynn temo ,ue 75 não se7a poss+'el.

Mas dese7o a #eo.

#eo fran9iu o )eno diante do silen)ioso desespero de sua 'o9. Apesar de não )one)er bem

Jaitlynn )one)ia alo. A)aso tina mais sentimentos por ele do ,ue di9ia4 Se for assim tina

)ompaião. Seu )orpo )oração e alma se en)ontra'am na )asa de seus pais sendo atendida poreles.

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#eo não est5 dispon+'el ob'iamente. Cullen passou a mão por seu braço tratando de

a)almar a sua fila. Sane ( atrati'o.

Ela puou seu braço lone dele. Sane ( um fen@meno. 8ão dese7o Sane. 3uero #eo.

#eo fe)ou a mand+bula ao es)utar ,ue seu irmão era eti,uetado )omo um inseto estrano.

Então tal'e9 se7am bastante am5'eis de nos en'i5lo de 'olta. Ainda podia ou'ir o a)ento

em sua 'o9 deliberadamente r:sti)o rosso ,ue ri'ali9a'a )om de seu pai.

Jaitlynn o olou )om epressão de inflei'o )5l)ulo ardiloso. $5 situaçKes nas ,ue uma

união )om um )ompaneiro 'erdadeiro e um )asamento por aliança podem ser reorani9ados.

Tal'e9 de'esse )onsiderar isso.

8ão.

Jaitlynn se sobressaltou diante da firme9a da dure9a de seu tom. ;or ,ue não4 esol'eriao problema do )ontrato de )asamento e daria a ambos o ,ue ,ueremos.

Eu 75 estou unido Jaitlynn. "n)lusi'e se não ,uisesse meu )orpo est5 unido ao de uby.

8ão poderia fa9er.

A menos ,ue ela dese7asse.

#eo a olou fiamente peruntandose ,ue dem@nios esta'a passando por sua mente

aora. uby não estaria disposta a )ompartil5lo embora ele esti'esse disposto a permitir. 

;ensa nisto #eo. ;oderia nos ter as duas lealmente e )umprir )om os termos do a)ordo.

uby e eu poder+amos )umprir todas as fantasias ,ue tem. E não pre)isaria muita persuasão

umana )omo (. Tudo o ,ue se pre)isa ( um pou)o de maia Jaitlynn tratou de p@r uma mãosobre seu braço sem d:'ida para sedu9ilo. Com sufi)iente da eneria do enla)e ainda rodeando

o entretanto sua mão não se aproimou a menos de uma poleada antes ,ue a retirasse )om um

rito de dor. Maldição do inferno& ;are)ia 9anada pelas man)as 'ermelas na ponta dos

dedos en,uanto se in)lina'a sobre sua mão. #eo en)oleu os ombros. !o)6 disse. Mina

)ompaneira não osta de )ompartilar. #eo deu um passo atr5s pondo distVn)ia entre ele e a

muler fer'endo diante dele. E eu tampou)o.

!amos 'er isso. Cullen foi totalmente es,ue)ido #eo olou = muler ,ue se aproima'a

rapidamente ao dar )onta ,uem era seu 'erdadeiro ad'ers5rio. Endireitou )om um sorriso lento

sonolenta )ru9ando seu rosto. Tal'e9 possa mudar de opinião. 8ão a)redito. % olar de #eo se mante'e est5'el. Ele olou sem problemas a saia de

seu 'estido seu porte uma 'e9 mais em seu luar.

!amos 'er. Ela se 'oltou para Cullen )om os olos uma 'e9 mais serenos.

;ai4

Cullen se diriiu para sua fila e )amou = limusine. #eo. Q uma pena ,ue não a)res)ente

a nossa lista de fam+lia.

;erdão se me en)ontro arade)ido pelo indulto.

% sorriso amaro de Cullen foi sua :ni)a resposta. %s Malmaynes se afastaram da fa9enda

deiandoo )om um no'o problema. Como ia epli)ar o ,ue a)onte)eu a uby4 Bnir foi seuinstinto a 'isão de Cullen arrastando lone uby fa9endo mal foi mais do ,ue podia suportar.

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!oltou para a )asa = 'ista de sua mãe na porta o fe9 parar em se)o.

Maldição #eo suspirou ao dar )onta de ,ue não prometeram de'ol'er Sane.

8ão terminou.

Capítulo Sete

<aden >la)torn esta'a tendo uma das melores noites de sua 'ida. %bser'ou o monitor de

seurança a ponto de )a)are7ar )om reo9i7o. "sto era melor ,ue os epis/dios de >uffy. Melor

,ue seo&Descarta isso. :inda a humilha'#o de /aitlnn n#o )...

?#o importa. *sso ) melhor que o se+o.

Sane <oloun esta'a tomando um des)anso e )om bastante 6ito tamb(m. A ra9ão de por

,ue era tão bemsu)edido era ,ue os dois uardas ,ue se supuna ,ue de'eriam )ontrolar a )ela

de Sane não esta'am fa9endo.

Sane )onseuiu )on7urar uma barra de ferro e não te'e medo de us5la. % ferro frio em

uma )asa Side poderia ser uma 'erdadeira )adela. Curiosamente o +brido não pare)ia 'er

afetado por isso absolutamente. Esta'a 'estido de seda a9ul es)uro ,ue <aden o 'iu )on'o)ar.

Com sapatos de )ouro em seus p(s não fe9 um som. % +brido se mo'eu )omo um fantasma pelos)orredores da Casa Malmayne batendo em ,ual,uer pessoa ,ue )ometesse o enano de fi)ar em

seu )amino.

e9 uma )areta de simpatia falsa en,uanto Sane friamente lida'a )om a tran)a e outro

uarda )on'ertendo ao pobre e a seu )(rebro de barro em pur6 puro.

Cullen e Jaitlynn iriam estar tão bra'os ,uando )eassem a sua )asa. E <aden não te'e ,ue

fa9er nada ,ue não fosse estar em sil6n)io. E asseurar ,ue ou'esse lu9 em todo o blo)o. % e

pear aos est:pidos uardas de seurança da sala de )ontrole )om uma barra de ferro depois de

ter batido na porta. oi di'ertido isso o ferro frio na realidade não in)omoda'a os 'ampiros. Alo

,ue os -arlin -eraned de'eria ter em )onta para a pr/ima 'e9 ,ue o ameaçassem se ou'esseuma pr/ima 'e9.

"nfernos no momento em ,ue o erador de emer6n)ia liasse Sane estaria a meio

)amino de )asa.

<aden uardou seus pensamentos e seus olos seuiram rudados = tela e ,uase )antou

)om aleria. !en)er os dois uardas e 'er a obra do +brido foi um aut6nti)o pra9er. Es)utar os

ritos de frustração de Jaitlynn seria a )ere7a do bolo.

i)aria o tempo sufi)iente para asseurarse ,ue Sane des)esse o terreno antes de sair da

9ona de seurança por onde 'eio. !oltaria de no'o para seu ,uarto desper)ebido por alum dos

uardas sobre'i'entes. A)omodando em sua )ama finalmente permitiria ,ue a risada ,ue este'euardando sa+sse solta.

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#oo )om fome saiu por um bo)ado para )omer. -e)idiu por uma loira en)ontrando um

pedaço pe,ueno e en)antador de traseiro simplesmente passeando um pou)o b6bada para fora

de um bar. Ele a seuiu pela rua preparado para puala a um be)o es)uro...

A fa)a em seu pes)oço não o assustou. A 'o9 entretanto fe9. %l5 <aden.

Ele enoliu aterrori9ado en,uanto o omem maro o pua'a ao be)o. Sabia ,ue não podia

lutar. $ob.

Mordeu um rito ,uando deu um olpe duro en'iandoo a terra. Tent5)ulos de... Alo

,uebraram o pa'imento de )on)reto para en'ol'er ao redor de seu )orpo atra'essando sua pele

e prendendo em seu luar atra'(s de seus braços pernas e abd@men. A dor era insuport5'el.

"mobili9ado no )ão mas não fe9 nenum som. $ob o afoou.

%lou para )ima atra'(s das l5rimas banando seus olos para 'er $ob sorridente para ele. %nde est5 Sane <oloun -unne4 peruntou $ob a <aden )om a perunta no mesmo tom de

'o9 de alu(m ,ue peruntaria onde esta'a o baneiro.

uiu.

-edos maros neras unas )om pontas se apoderaram de seu ,ueio. 8ão minta <aden.

8ão a mim. Eu não osto ,uando as pessoas fa9em isso.

uiu&

Bma arra nera mara )omeçou a to)ar sua bo)e)a. S(rio4

Ele soluça'a en,uanto os tent5)ulos de seu )orpo pulsa'am 'ertendo seu 'eneno em seu

sistema )om a dor aumentando at( n+'eis ,uase insuport5'eis. ;eruntarei isso de no'o. %nde est5 Sane -unne4

BG"B&

% $ob neou fe)ando os olos. % <aden. E foi um dos melores. Ele se sentou antes

de abrir seus olos para re'elar o inferno.

;ara o momento em ,ue os ritos se a)almaram a emidos o $ob tina todas as respostas

,ue pre)isa'a.

obin fi)ou olando o 'ampiro suarento e ensanuentado no )ão. 8a realidade não sentia

o m+nimo remorso pelo ,ue fe9 ao omem mas tina ,ue estar seuro de ,ue <aden esta'a

di9endo a 'erdade.8ão mentiu e aora obin de'ia. E o $ob sempre paa'a suas d+'idas.

Começou por eliminar todas as lembranças de <aden do ponto em ,ue o peou. 8ão a'ia

ne)essidade de ,ue se lembrasse do ,ue fe9. eridas se )urariam por si s/. -ando o tempo

sufi)iente o 'eneno passaria as fraturas se arrumariam os )ortes e os ematomas desapare)iam

depois de uma boa refeição. Mas o tempo não era alo ,ue <aden ti'esse nesse momento. Se

Jaitlynn puna suas mãos sobre ele nessa )ondição o 'ampiro não teria nenuma possibilidade. E

seria )ulpa de obin.

Com um suspiro $ob )ortou o pulso e o mante'e 7orrando na bo)a do 'ampiro. -+'ida

paa.Considerou sufi)iente ,uando o )orpo de <aden )omeçou a brilar. Ele esta'a em um

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redemoino de p/ e 'ento antes ,ue <aden in)lusi'e ti'esse a oportunidade de re)uperar a

)ons)i6n)ia.

#eo olou uby dormir tão pla)idamente em sua )ama. Esta'a a)on)eada a seu lado )om

sua respiração profunda e reular.

Ele enoliu. 8ão podia se li'rar do terror. <5 passaram dois dias. Ela não despertou.

8enuma s/ 'e9.

Sua mãe apoiou sua mão em seu ombro. d6 tempo #eo. oi uma união muito poderosa.

E se foi muito para ela4 % ,ue a)onte)e se não a)orda4 Ele passou seus dedos pelo

)abelo de uby dese7ando ,ue ela despertasse. Ela 'ai despertar.

Ele se sentou na borda da )ama in)apa9 de sair do lado de sua )ompaneira nem por um

momento. Alum ser umano sobre'i'eu a um '+n)ulo tão forte4

8o momento em ,ue sua mãe fe9 sil6n)io seu medo se afundou. Seu )orpo est5

mudando #eo. Suas enerias estão se alinando )om as suas. Compartilar5 sua 'ida :til. -ormir

um pou)o ( normal.

;or tanto tempo4 %lou sua mãe roando ,ue o tran,uili9asse.

Aileen des'iou o olar )om seus olos fe)ando )om dor.

#eo fe)ou os seus e orou.Ela vai estar bem. 4em que estar. 8enhor dei+e estar bem.

uby suspirou. ;uou a )ol)a fran9indo o )eno ,uando se topou )om #eo ,ue impedia de

mo'er muito lone.

#eo se le'antou 'endo )om aleria )omo uby se a)on)ea'a sob o edredom. Ela le'antou

o ,ueio e se a)omodou para baio.

Ele permitiu ,ue sua mãe o tirasse do ,uarto. -espertar5 em umas pou)as oras #eo.

Sorriu para ele )om alumas das preo)upaçKes dos :ltimos dias deiando seu rosto. E loo

despertaa )orretamente.

Ele se in)linou e bei7ou a bo)e)a de sua mãe. arei. %briado mamãe.Ela assentiu e o deiou para ir para sua esposa.

% aroma de )af( re)(m preparado flutua'a a seu lado )om a brisa da manã.

Se não despertar 'ou tomar seu )af(.

A ameaça do dem@nio se filtrou em seu )(rebro pri'ado de )afe+na e ela se ,ueiou. Bma

mão se le'antou fra)amente em direção o mara'iloso aroma ,ue sa+a.

"sso ( tudo atina abre seus formosos olos marrom.

% dem@nio ria dela. uby abriu um olo )ansada e fulminou )om o olar )eia de remelas o

Malino. e)ou os olos e emeu.

Ela o ou'iu soprar. % aroma do )af( se diriiu diretamente a seu nari9 e se filtrou em seu)(rebro. Cafeeeee(. !amos atina pode despertar para tomar um )af( 'erdade4

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Me d6 Ela tropeçou e aarrou a +)ara bebendo todo o )onte:do de um s/ muito

)omprido ole inorando a pi)ada de )alor. #oo )om muita pre)isão p@s a +)ara ao final da

mesa e se derrubou tudo sem abrir os olos. Colo)ou o tra'esseiro sobre a )abeça. !ai.

>em. % dem@nio sem d:'ida riria dela. Se le'antar posso )onseuir mais )af(.

Ela tirou a )abeça por debaio do tra'esseiro e o olou um pou)o mais. ;romete isso4

Q uma promessa.

Ela suspirou )om seu natural senso de umor despertando. A )afe+na mo'endo atra'(s de

seu sistema não ma)u)a'a tampou)o. >om est5 bem le'anto. depois de um lono

lVnuido estiramento de seu )orpo se sentou passando os dedos por seu despenteado )abelo.

#eo não ria mais. Seu olar esta'a )ra'ado em seu )orpo obser'ando seu estiramento )om

uma epressão de fome. Em um instante ela per)ebeu ,ue )lasse de espet5)ulo esta'a dando.Tamb(m per)ebeu pela primeira 'e9 ,ue esta'a )ompletamente nua.

% não. 8ão não não. 8ão antes de duas +)aras de )af( pelo menos.

3ue tal um bei7o de bom dia então4

$mmm. Muito bem 75 ,ue me troue meu )af(. uby fe)ou os olos e fran9iu os

l5bios esperando os seus.

Esperou.

E esperou.

inalmente abriu um olo. % ,u64 -isse ela entre seus l5bios ainda fran9idos.

Est5 brin)ando 'erdade4Ela mordeu o l5bio e tratou de pare)er ino)ente. 8ão. ;ediu um bei7o. % ,ue fi9 de

errado4 e)ou seus )+lios e deu seu sorriso ino)ente mais falso.

Sim.

3uando ele se lançou ela não este'e preparada. Em menos de um seundo este'e de barria

para )ima e rindo )omo uma lou)a.

#eo peou suas duas mãos e as p@s sobre sua )abeça. Sustentou seus pulsos em uma mão

rande seurandoa em seu luar )om seu peso. -eu uma )oto'elada a suas pernas e )olo)ou seu

)orpo entre suas )oas. Com a mão li're tomou a bo)e)a )om ternura. Aora 'amos 'er

sobre esse bei7o de bom dia atina.Ela não )onseuiu o do)e bei7o de bom dia ,ue espera'a. % ,ue re)ebeu foi muito mais. #eo

passou a mão de sua bo)e)a a seu )abelo e )om um sua'e puão puou sua )abeça at( ,ue a

in)linou o sufi)iente para satisfa96lo. Seus olos se abriram )om o esto dominante. Sua bo)a se

e,uilibrou sobre ela seus l5bios )om toda a força de um )on,uistador in'asor. 3uando ela ritou

se apro'eitou disso abrindo sua bo)a ainda mais saboreando uma posse primiti'a ,ue fe9 ,ue

seus mamilos endure)essem )om ante)ipação. Sua l+nua )omeçou a mo'er ritmi)amente

fodendo sua bo)a. Ela emia debaio )om todos seus pensamentos 7oando uma partida

tomados pela ideia de 7oar um 7oo muito mais satisfat/rio.

A mão em seu )abelo )omeçou a ir para baio )eando a seus seios lentamente elapensa'a ,ue ia ritar. 3uando por fim es)ondeu na palma da mão o peso dela em sua rande mão

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ela ,uase ritou.

Mmmm isso ( o ,ue eu )amo um bei7o de bom dia. Sussurrou as pala'ras em seus

l5bios. Seu polear pulsa'a sobre seu mamilo brin)ando )om ele para p@lo ainda mais ereto.

Bma 'e9 mais seu senso de umor tira'a o melor dela. 8ão sei. Esse tipo de bei7o foi

)omo um normal pela manã.

Ele le'antou uma sobran)ela )om arroVn)ia. Q assim4

MmW )erto. !ai ter ,ue trabalar nele para )on'ert6lo em um bei7o de bom dia.

% um desafio. Sua 'o9 esta'a )eia de es)ura fome e uby estreme)eu

peruntando ,ue )aia de ;andora a)aba'a de abrir. ;erunto o ,ue pre)iso para ,ue se7a um

rande bei7o pela manã.

Ela se mo'eu puando de suas mãos. ran9iu o )eno um pou)o ,uando #eo não a soltou. % )af(.

8ão a)redito ,ue )af( se7a o ,ue ne)essite atina. Seu polear seuiu a'ançando

sobre seu mamilo. uby de)idiu ,ue era alo bom ,ue não dormisse )om roupa +ntima 75 ,ue

estaria empapada aora. Estar sustentada assim por ele pare)ia surpreendentemente er/ti)o.

Apesar de ,ue não ,ueria di9er ao rande omem 8eandertal. Deus sabe que (% me tem o

suficientemente presa ao redor, como est%.  % o )af( ( bom. !iria bem um )af( #eo. Ela o

olou )om olos esperançados ino)entes ao tempo ,ue ria por dentro.

uby estreme)eu de no'o. A promessa ,uente em seus olos e um sorriso disseram ,ue não

iria a nenum luar. A)redito ,ue sei eatamente o ,ue ne)essita. % ,ue (4 % som de sua 'o9 entre)ortada a teria surpreso em ,ual,uer outro momento.

Mas para então sua mão saiu de seu seio e foi ao lono de seu )orpo en'iando pe,uenos

tremores de ne)essidade a suas )ostas.

A)redito ,ueW seus dedos a)ari)iaram a parte baia de seu est@mao ris)ando um

patrão er/ti)o ,ue fe9 ,ue seu f@leo obstru+sse W 'o)6 ne)essitaW a mão a'ançou seu

)amino para sua bo)eta nua a)ari)iando sua parte superior antes de aprofundar na fissura W

ronronar. Bm dedo se inseriu entre seus l5bios :midos a)ari)iando seu )lit/ris tão

brandamente ,ue ela suspirou. Sua )abeça se inundou para sua bo)a fa9endo uma pausa ,uando

lambeu os l5bios in)ados por seus bei7os. Seus olos se a)enderam )om a lu9 de outro mundo. onrona para mim atina respirou em sua bo)a antes de re)lamar a mesma.

% lieiro 7oo de seus dedos sobre seu )lit/ris ,uase a le'ou a lou)ura. etor)ia debaio

dele puando seus pulsos tratando de aproimar dos 7oos de seus dedos. Ele se neou a dei5la

ir )om )uidado de não fa9er um ematoma en,uanto a sustenta'a onde a ,ueria. %la'aa )om

olos in)andes)entes )om seu en)anto lone dele por )ompleto. Ela mordeu o l5bio e emeu

debaio dele dese7osa de mais pra9er.

uby olou seus formosos olos ,uase umanos e emeu. #eo por fa'or.

#eo por fa'or o ,u64 in)linou o sufi)iente para a)ari)iar seus l5bios sobre os dela uma

)ar+)ia lieira de brin)adeira ,ue a deiou totalmente insatisfeita.uby se mo'eu )om suas pernas a)ari)iando as suas. A tetura ruosa de suas )alças )omo

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um )ontraponto er/ti)o )ontra sua pele nua a)etinada. Estreme)eu ,uando seus dedos

a)ari)iaram a entrada de sua bo)eta. ;odia sentir ,ue esta'a fi)ando in)lusi'e mais :mida

en,uanto ele brin)a'a )om seu l5bio inferior.

uby de)idiu ,ue os dois poderiam 7oar esse 7oo. -eiando suas mãos nas dele no

momento ela )omeçou a ondular debaio dele a partir de um baile er/ti)o desenado para fa9er

deiar es)apar um lamento. Ela le'antou seus ,uadris em uma s:pli)a silen)iosa para ,ue ele

aprofundasse suas )ar+)ias. Ela lambeu a )on)a de sua orela 'endo a lu9 em seus olos

obs)ure)er en,uanto o estreme)imento de seu )orpo o atormenta'a. Sim lembra'a

)orretamente. Este ( um ponto ,uente. Ela mordeu sua orela. % emido ,ue ele soltou foi

m:si)a para seus ou'idos.

#eo se mo'eu um pou)o fe)ando os olos a meia aste en,uanto se in)linou. Confia emmim4 Sussurrou ao ou'ido.

Alo em seu tom de 'o9 um dese7o es)uro ,ue podia 'er em seus olos fe9 ,ue fi9esse uma

pausa en,uanto )onsidera'a seriamente suas pala'ras. Ela )onfia'a nele o sufi)iente para fa9er o

,ue suspeita'a ,ue fosse fa9er4

uby olou os olos brilantes de #eo e per)ebeu ,ue sim ,ue )onfia'a nele ou nun)a o

teria seuido at( seu ,uarto de otel a primeira noite e muito menos se )olo)ado no a'ião a

8ebrasa. Sim.

% sorriso es)uro ,ue )ru9ou seu rosto a fe9 du'idar. Então não se mo'a.

Seu tom de )omando a fe9 estreme)er. Se for de ner'os ou de e)itação não esta'a seura. ;or ,ue não4

#eo le'antou da )ama tirando )ada )ent+metro de seu )orpo )ontra o seu. Com um olar

se'ero reforçou sua ordem de ,ue não se mo'esse

i)ou de p( sobre ela )ontemplando sua nude9 )om uma fome ,ue nun)a 'iu antes

in)lusi'e nele. Seu olar eplora'a )ada )ent+metro de seu )orpo. Tomou at( a :ltima ota de sua

força de 'ontade não )obrir )om as mãos de repente t+mida diante da posse em seu olar. Ela

mante'e seus braços estendidos sobre a )abeça e foi re)ompensada )om um olar aradado

faminto. Muito bem atina. Ele deu a 'olta mo'endo a sua mala. %u'iu um 9+per abrindo

mas de)idiu fi)ar onde esta'a. Tina a sensação de ,ue #eo esta'a a ponto de apresentar umabrin)adeira de ,ue ou'iu falar mas não esta'a seura ,ue aluma 'e9 o tentaria mais ,ue em suas

fantasias. ;are)ia ,ue #eo est5 a ponto de )on'erter sua fantasia em realidade. Ela estreme)eu

)om a ante)ipação apertando seus m:s)ulos )om seus mamilos duros no ar da manã.

%u'iuo pro)urar na mala. Girando a )abeça p@de 'er ,ue era uma mala menor ,ue a ,ue

tina sua roupa e ,ue não se in)omodou em desempa)otar. ;eruntou em alum momento o ,ue

a'eria nela mas de)idiu não fa9er peruntas sobre isso. Assumiu ,ue era parti)ular.

3uando ele )omeçou a p@r os ob7etos sobre a )ama deu )onta de ,ue era muito parti)ular.

A primeira )oisa ,ue #eo p@s na )ama foi um tubo nero. Ela p@de definir )omo lubrifi)ante

e estreme)eu lieiramente. 8ão podia di9er se era por medo ou por e)itação o ,ue )ausa'a seutremor.

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nu apanado. Com um sorriso de pirata )eou a seu )orpo e p@s a faia nos olos. mudei de

opinião. Ele )olo)ou brandamente a faia em seus olos. 8ão ,uero ,ue ronrone atina.

Com a faia nos olos não tina nem ideia do ,ue ia fa9er a seuir. % ,ue ,uer ,ue faça

#eo4

Ela o sentiu sair da )ama. Esforçou para es)utar es)utar ,ual,uer sussurro re'elador do

brim mas não )eou.

Sua 'o9 ,uando )eou sobressaltoua. "n)linou sobre ela sem fa9er ru+do. 3uero ,ue

rite.

E )om isso #eo )omeçou sua introdução em um mundo de sensaçKes ,ue ela não sabia ,ue

eistiam.

A prin)+pio nada a)onte)eu. 8ão podia 'er nada. A faia esta'a apertada mas nãoin)@moda. Ela per)ebeu ,ue #eo fe9 isso muitas 'e9es antes ele esta'a bem )om isso. Bm

pe,ueno impulso de )i:mes subiu mas ela o sa)udiu. 3uem fe9 isso antes )om ele não esta'a na

)ama mas ela esta'a. %u'iu o ranido do brim e soube ,ue #eo )omeçou a mo'er pelo ,uarto.

En)ontrou dando 'olta a sua )abeça um pou)o para seuir os sons peruntando o ,ue faria a

seuir.

;odia 7oar )om seus sentidos sabia mas de alum 7eito tamb(m sabia ,ue não o faria. "sso

não era parte desse 7oo em parti)ular. A faia era sufi)iente no momento seu )oração pulsa'a

)om uma espera ner'osa. E saber ,ue tudo era real esta 'e9 ,ue não esta'a dentro de sua

)abeça fa9ia a sensação muito mais intensa.3uando o primeiro sussurro de seu tato sua'e )eou ela fi)ou sem f@leo.

% espanador. Ele o desli9ou atra'(s de seus mamilos brin)ando )om ela )om pin)eladas

lieiras sobre sua pele. -esli9ou por seu 'entre brin)ando em seu umbio antes de inund5lo no !

de suas )oas. #enta )omo o melaço se desli9a'a de retorno para fa9er )/)eas a um lado de seu

pes)oço e ela se ar,ueou em um )on'ite silen)ioso.

Sua respiração se aproimou de ser um suspiro ao momento em ,ue o espanador le'antou

afastandose dela. 8ão protestou ,uando #eo le'antou os 7oelos e )olo)ou seus p(s sobre a

)ama )om as pernas abertas. Aora esta'a aberta a seu olar.

8ão se mo'a sua 'o9 soou es)ura e fumeante em seu ou'ido.% to,ue do espanador seuiu a sua ordem = deri'a de seu 7oelo a sua bo)eta. e9 )/)eas

lieiramente em )ima de seu dolorido )lit/ris antes de desli9ar por sua outra )oa dançando em

seu 7oelo. A sensação era ,uase muito. #eo4

Ele respondeu a sua petição em 'o9 baia. Ss. Estou a,ui atina.

Seu peso se estabele)eu na )ama a seus p(s. % espanador se le'antou de seu )orpo. Ela

esperou o seuinte )ontato )om ante)ipação sem f@leo )om seus ner'os tensos.

3uase podia sentir seu olar ,uente desli9ando sobre ela. Tão linda. Ele )omeçou a

a)ari)iar sua bo)eta e ela se ar,ueou )ontra ele )om suas )oas fe)andose tratando de fe)ar a

porta a seu luar. Bma bonita bo)eta. Mant6m as pernas separadas atina Ela abriu os 7oelos em sua posição abrindo )omo uma flor para ele. >oa arota.

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Ele passou um dedo para )ima e para debaio de sua fatia umede)endoo em seu ro)io. %

)ol)ão raneu o sussurro de suas )alças )ontra os lenç/is indi)ou ,ue se esta'a subindo dos p(s a

seu lado. % espanador uma 'e9 mais )omeçou a dançar brandamente sobre seus mamilos.

Tal'e9 de'esse ,ue perfurem estes atina. % ,ue 'o)6 a)a4

% )o,ue a fe9 retro)eder )om o pensamento de seus mamilos perfurados. 8ãoW u.

#eo )omeçou a rir ri)o e es)uro e sa)udiu um dedo )ontra seu mamilo. Bm anel de mamilo

não eistente foi tomado e retor)ido en'iando espirais de )alor direto a seu )lit/ris. Est5

seura4

B... uby se ar,ueou pela dor in)ri'elmente er/ti)a en,uanto #eo se aa)a'a e

pua'a )om os dentes tomando seu mamilo e preo)upando )om ele. 8ão não a)redito ,ue

posso 'i'er sem isso emeu ela. ;ra9er sim aulas não&Ele lambeu a pe,uena dor por isso ela assobiou de pra9er. ;e,uenos e formosos rubis

dançando em sua pele sussurrou )ontra ela )om seu ,uente f@leo sobre sua pele :mida

apertada.

a9em isso sem perfur5los sabe. Ela o sentia ainda por )ima e na maldita faia em

seus olos. 8ão sabia se esta'a rindo ou não mas não a'ia forma de ,ue ninu(m no inferno

esti'esse perto de seus mamilos )om uma aula. 8ão. S(rio. !i nesse site da IebW

uby4

$mm4 Ela se relaou. Sua 'o9 esta'a )eia de triste di'ersão. % som do 9+per baiando

foi forte. Se )ale meu amor.

Bm. >om. Mas sem aulas perto de meus mamilos )ombinado4 3uero di9er isso

mataria por )ompleto meu dese7o...

Bm 9umbido )omeçou ao mesmo tempo em ,ue #eo desli9ou seu pau entre seus dentes

balançandose em sua bo)a. Ela )onsiderou mord6lo em sinal de protesto. % 9umbido se

)on'erteu em uma sensação de 'ibração )ontra seu )lit/ris ,ue a fe9 ar,uear para )ima )om um

ui'o de surpresa e de pra9er.

Assim atina4 #eo )ontinuou seu ritmo pausado )om seu pau indo e 'indo entre seus

l5bios. "nstalou o 'ibrador entre os l5bios de sua bo)eta )om a sensação ,uase deli)ada. 3uetal isto4

"n)linou um pou)o e alo sua'e e redondo se empurrou dentro dela. % pau de )or 'ermela

de'ia ser um 'ibrador.

!ai sentir as 'ibraçKes in)lusi'e )om mais intensidade aora atina sussurrou

en,uanto a)omoda'a o 'ibrador em seu interior. Alo roçou )ontra seu )lit/ris en,uanto ele

)omeçou a fodela )om ele alo ,ue en'iou aleria ritando por sua espina. Camam orelas

de )oelo amor. Como se sente4

Ela emeu ,uando as orelasU de no'o roçaram seu )lit/ris.

Aora não se es,ueça de mim atina. Aarrou = parte de atr5s de sua )abeça )omsua bo)a apanandoo onde ele ,ueria. Começou a fodela dentro e fora de sua bo)a )om uma

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maior 'elo)idade )om sua mão sustentando o )onsolador de brin,uedo dando esto)adas. Seus

,uadris se ar,uearam a seu en)ontro )ondu9indo a sua profundidade. e9 saber de seu pra9er da

:ni)a maneira em ,ue podia emendo em torno de sua )arne dura de ferro e lambendo

freneti)amente at( ,ue ele emeu.

Com um pop a):sti)o tirou sua bo)a de sua su)ção. Ela sentiu sua bo)a a)ari)iar a dela

lieiramente antes ,ue )omeçasse a bei7ar seu )orpo detendo o tempo sufi)iente para )upar

seus sens+'eis mamilos. Com um iro de seu pulso baiou at( as orelas do 'ibrador )ontra seu

)lit/ris e a en'iou a ritar seu primeiro orasmo.

% sim isso ( o ,ue eu osto de es)utar. A 'o9 satisfeita de #eo sustenta'a uma fome

in)onfund+'el nele. A )ama )omeçou a sa)udir de no'o. Ela podia ou'ir o raner do te)ido e

pensou ,ue por fim tiraria a roupa. Sua ip/tese foi )ompro'ada )omo )erta ,uando sentiu suapele ,uente 7unto = sua sua mão a)ari)iando sua )arne ainda tremente. Então 'o)6 osta do

'ibrador atina4

Ela pensou tr6s seundos antes de )omeçar a ronronar profundo em sua aranta.

% atina est5 )om problemas disse rindo. Ceou a seu )orpo por alo a )ama se

afundou seu )orpo balançou )om seus mo'imentos. -ese7ou ,ue tirasse a faia. ;reparada para

sua pr/ima eperi6n)ia4

3uando )omeçou a lamber seus mamilos en,uanto fa9ia a perunta sua resposta s/ p@de

ser um pe,ueno emido.

Tomarei )omo um sim murmurou empurrando um )asulo apertado em sua bo)a esuando redu9indo assim a ponta )om a l+nua at( ,ue ela se retor)eu na )ama.

Ela sentiu ,ue ele inseria o 'ibrador dentro dela e esperou ,ue as deli)iosas sensaçKes

a)ari)iassem seu )lit/ris de no'o. 3uando essas sensaçKes roçaram seu traseiro em seu luar deu

um puão não de todo seura de ,ue osta'a.

elae para mim atina. Se 'o)6 não ostar prometo ,ue o deiarei. S/ ser5 pra9er

amor.

!o)6 não 'iu ainda murmurou irando )ontra a estrana sensação puando atra'(s de

seu Vnus. As 'ibraçKes fi9eram um e)o lon+n,uo em seu )lit/ris. % pau falso dentro 'ibra'a ao

mesmo tempo em ,ue as orela em seu Vnus. Ela se lambeu os l5bios dese7ando alo alo paraali'iar o )res)imento de dor em seu interior.

8ão não. Estou uardando para alo alo espe)ial.

Ela fi)ou elada. Espe)ial4 -e'o ter medo4

Ele se in)linou e a bei7ou )om doçura. 8ão ,uerida não 5 nada ,ue temer. Es)utou a

tampa do lubrifi)ante abrindo )om o som forte do pl5sti)o no ar. S/ 'ou a7udar a preparar para

poder foder seu traseiro isso ( tudo.

-isse )omo um fato )om a maior naturalidade ,ue ela não o reistrou em um primeiro

momento. $umm #eo4

$umm4 Sua 'o9 era distra+da en,uanto tira'a o pau falso de sua bo)eta. 8un)a ei... 3uero di9er não estou seura...

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S. Eu sim. Confia em mim atina.

Ela )onfia'a nele ou não estaria atada = )ama. Al(m disso as 'ibraçKes )ontra seu Vnus

)omeça'am a ser boas. Me arrependerei disto não4

Ela sentiu ,ue ele se in)lina'a sobre seu )orpo )om um es)orreadio dedo esfreando

lubrifi)ante sobre a dobra de seu traseiro. -esli9ou em seu traseiro )om a sensação fa9endoa

apertar ao redor dele em estado de alarme. -obro ,ue se atre'e.

!aaa... infernos>

uby deiou es)apar um suspiro 5spero. Est5 bem me )olo,ue o ,ue se7a pelo traseiro&

Ter5 ,ue relaar uby.

8ão na realidade não farei. Suspirou )ompletamente bra'a. Como podia desafi5la a

isso4 Sim far5 ou doer5.

;odia sentir a di'ersão en'olta em sua 'o9 en,uanto ela fa9ia seu melor esforço para fa9er

um nu. $uff. >om '64 Toda relaada.

Ela o sentiu suspirar e ele seuiu )om o dedo dentro dela. 8ão 'ou fa9er mal uby.

% ,u64

8ão )onfia em mim ainda não mas 7uro ,ue não farei nada ,ue não ,ueira. Assim me

dia atina. -ese7a isso4

Ela suspirou )om toda sua meio di'ertida indinação demolida pela ra'idade de seu tom.

;araria se ela di9ia. #eo4 Sim atina4

Confio em 'o)6. %briou seu )orpo a relaar de no'o )ontra o )ol)ão irando seus

olos )eos a sua 'o9.

Tem )erte9a disso atina4 8ão pare)e muito entusiasmada )om a possibilidade de ter

seo anal.

Ela estreme)eu. Teno eperi6n)ia limitada lembra #eo4 Como posso saber se eu osto

se não me mostrar isso4 Ela ,uase podia sentir as rodas irando em sua )abeça e en)oleu os

ombros. Q /b'io poderia ir a outro luar para mina edu)ação.

;odia sentir a indinação 'erter em )ima dele in)lusi'e )om os olos enfaiados. Q umamerda& Sua bo)a des)eu no peito e a mamou )om fero)idade. Seu dedo loo )omeçou a mo'er

dentro e fora de seu )orpo ele passou a outro seio. A mão ,ue não esta'a muito o)upada

aprendendo em seu traseiro se mo'eu a seu monte des)oberto )om o polear para baio para

)omeçar a imersão massaeando em seu )lit/ris. Muito em bre'e uby en)ontrou seus ,uadris

mo'endose ao mesmo tempo )om suas )orrentes en,uanto sua bo)a se e,uilibra'a sobre ela em

um de'orador 'itorioso bei7o. 8ão a'ia nada do)e em sua bo)a en,uanto re)lama'a a sua. Bm

seundo dedo se uniu ao primeiro em seu traseiro estendendo ao sair en,uanto a fodia sem

piedade dentro e fora.

Q mina murmurou )ontra seus l5bios e uby )omeçou a dar )onta do ,ue suasbrin)adeiras desataram. 8inu(m mais a to)ar5. 8inu(m mais a ter5. Entende4

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Sim #eo. Ela se estirou le'antando e sa)udiu um sua'e bei7o )ontra sua mand+bula

instinti'amente tratando de a)almar = besta ,ue sem ,uerer desatou.

8inu(m 'ai t6la murmurou )om sua 'o9 5spera.

Eu não deiarei sussurrou ela uma 'e9 mais tratando de a)alm5lo at( ,ue seu )orpo

)omeçou a tremer.

A ,uem perten)e4 A posse de sua 'o9 era es)ura e emo)ionante. Bm ter)eiro dedo

)omeçou a mo'er dentro de seu supera,ue)ido )orpo. Ela se ,ueimou mas essa ,ueimação

rapidamente se )on'erteu em um pra9er es)uro ,ue a fe9 ar,uear em sua mão.

A 'o)6 pertenço a 'o)6 #eo&

Seus dedos eram uma tesoura aberta estendendoa preparando para o ,ue ,ueria. Tirou as

mãos de seu )orpo e ela ritou )om a sensação de 'a9io. Bma 'e9 mais a )ama se inundou ao)ear a seu )orpo duro e tenso por )ima dela e ou'iu o estalo da tampa de pl5sti)o do

lubrifi)ante abrindo. %u'iu esmaar o lubrifi)ante sobre alo e espera'a em -eus ,ue não fosse

seu pau. 8ão esta'a seura de estar preparada para isso.

8ão se mo'a atina. Sentiu ,ue ele )omeça'a a empurrar alo muito maior ,ue seus

dedos em seu traseiro e )ons)ientemente relaou seus m:s)ulos permitindo a in'asão. %

brin,uedo anal es)orreou )om uma fa)ilidade surpreendente )om seu pra9er misturandose )om

a dor )om a base desli9andose deiando es)apar seus m:s)ulos para adaptarse )omodamente a

seu interior.

Est5 fa9endo muito bem atina sussurrou )ontra seus l5bios en,uanto )olo)a'a seu)orpo sobre o seu. Q tão linda )om isso inserido em seu traseiro.

Ela sentiu seu pau na entrada de sua bo)eta e seus olos se abriram depois da faia. Ele se

empurrou )om um lento ineor5'el es)orreão. Como dem@nios ia en)aiar esse monstro4

Ela abriu a bo)a para protestar ,uando sentiu a )abeça de seu pau desli9ar em sua bo)eta.

Ele empurrou dentro dela em um lento es)orreão a barra de ferro a)etinada e sua'e abrindo sua

)arne e )alou suas pala'ras )om a sensação.

8un)a se sentiu tão )eia em sua 'ida. Era ,uase mais do ,ue podia suportar.

E então ele )omeçou a mo'er.

Começou a fodela lentamente a prin)+pio deiando ,ue ela sentisse seu es)orreadiomembro )ompletamente en,uanto se retira'a )om um sua'e impulso ,uando 'oltou a entrar em

seu )orpo. Ela podia sentilo )ontra o brin,uedo anal )omo um bom a7uste ,ue surpreendeu a

)arne entre sua bo)eta e traseiro sem ras5los.

3uando ele a)ionou o interruptor do brin,uedo anal e o fe9 )omeçar a 'ibrar ela ritou.

Mais e mais r5pido ele a fodeu para dentro e para fora de seu )orpo. ;odia sentir o suor ,ue

ote7a'a para baio sobre ela. Sussurrou nesse idioma do)e melodioso ,ue não entendia.

Começou a dar esto)adas = medida ,ue as 'ibraçKes em seu traseiro se intensifi)a'am

estreme)endo dentro e fora de seu )orpo )om tanta força ,ue podia es)utar as bofetadas de

)arne ,uando se 7unta'am.E adora'a )ada maldito minuto disso.

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% omem de seus sonos esta'a fodendoa no )ol)ão olpeando seu )orpo )ontra o seu

perdendo o )ontrole estrito ,ue normalmente mantina sobre si mesmo. Ela deu os ,uadris para

ele as fa9endo )oin)idir esto)ada atr5s esto)ada a)ari)iando seu )lit/ris )ontra a base de seu pau

at( ,ue ela ritou em um orasmo tão intenso ,ue ,uase desmaia de puro pra9er.

3uando ela ou'iu seu rito de )l+ma momentos mais tarde ainda esta'a lutando )om as

se,uelas e se perunta'a )omo ia sobre'i'er a seu seuinte en)ontro.

Ela bo)e7ou não dando )onta ,uando tirou as alemas ,ue a ata'am = )ama. A)on)eou

se )ontra ele )om os olos enfaiados ainda em seu luar e su)umbiu a dormir a)on)eada em

seu peito.

#eo tirou o pluue traseiro )om uma pe,uena )areta de dor. 3uando ela o ameaçou de ir aoutra pessoa para aprender ele se perdeu tomandoa )omo um animal ,uando mere)ia muito

mais ,ue ti'esse sido muito melor em sua noite de n:p)ias.

Entretanto pelo sorriso em seu rosto en,uanto dormia em seus braços tal'e9 não fosse um

enano total.

Tal'e9 não de'esse ter tro)ado o pluue de p6sseo pelo nero. ;oderia ter sido um pou)o

muito espe)ialmente para uma no'ata.

Entretanto se era assim )omo sua atina fa9ia amor ,uando tina tão pou)a eperi6n)ia

não podia esperar para saber )omo fariam amor em uma )entena de anos. %u em 200.

Aa)ou e le'antou a )ol)a fa9endo todo o poss+'el para não in)omod5la mais do ,uetina ,ue fa9er e se disp@s a '6la dormir )om a )ulpa e a satisfação profunda at( o osso )om

uma estrana mistura em seu sanue. #imparia os brin,uedos mais tarde. Abraçar a sua esposa

esta'a )laramente no topo de sua lista de tarefas pendentes.

Capítulo ito

uby despertou )om a lu9 solar e uma epressão de )autela no formoso rosto de #eo. >om dia ela murmurou.

Tarde na realidade runiu ele )om sua epressão ir@ni)a. Tem fome4

Bm. ;oderia )omer um )a'alo. uby estirou estendo todo o )orpo ,ue eralmente

mo'iam seus olos fora de sua )abeça.

Esta 'e9 ele des'iou o olar. !ou pro)urar sandu+)es. desli9ou da )ama e 'estiu suas

)alças.

#eo4 % ,ue a)onte)e4 uby fran9iu o )eno.

8ada.

%uça ,uando dio nada assim teno ,ue estar at( o ter)eiro rau. % ,ue de'o te dar4#eo suspirou e se esfreou a ponte do nari9 )om )ansaço. Sinto muito.

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;or ,u64 uby não tina nem ideia de por ,ue sentia )ulpa mas esta'a de)idida a

a'eriuar.

8ão ,uis ser tão duro... )om 'o)6W antes. Sinto muito.

Ela pensou por um momento 'endoo puar sua )amiseta. Ele se diriiu = porta do

dormit/rio e ela soube ,ue tina ,ue di9er alo aora ou )alar para sempre. 8un)a disse ,ue

parasse.

e9 uma pausa )om uma mão na maçaneta da porta )om as )ostas tensas ao es)utar a nota

reflei'a de sua 'o9.

;ensa nisso #eo. 8un)a disse ,ue parasse. -isse ,ue faria se dissesse isso lembra4

%bser'ou )omo se 'olta'a para ela )om o al+'io e o arrependimento misturados iual.

;erdi a )abeça. Sei.

;oderia ter feito mal.

8ão.

Ele fran9iu o )eno. % ,ue ,uer di9er )om não4

3uero di9er ,ue nun)a me fe9 mal.

8ão de prop/sito& A)identalmente& #eo empurrou suas mãos atra'(s de seu )abelo

puando um pou)o eles. ;erdi o )ontrole uby. ;oderia ter feito mal.

Ela sa)udiu a )abeça saindo da )ama e )aminando em sil6n)io para ele. 8ão.

Enan)ou seus braços ao redor de sua )intura e se in)linou para ele fa9endo sentir sua)onfiança. % amor ,ue esta'a )omeçando a sentir por ele a es,uentou en,uanto se abraça'a

)ontra ele sem importar ,ue esti'esse )ompletamente nua.

Seus braços foram ao redor dela duros e seuros. Ti'e um medo = morte ,uando não

despertou at( depois da união. 8ão foi )omo plane7ei passar nosso dia de n:p)ias uby. E loo

,uando despertou perdi o )ontrole. Sinto muito atina.

uby se esti)ou )om as pala'ras do dia de n:p)iasU. #eo4

$mm4 Ele afundou o rosto em seu )abelo e respirou profundamente )om seu rande

)orpo relaando no seu.

3uando nos )asamos4Ela o sentiu fi)ar r+ido em seus braços e não no bom sentido. Epli,uei a união lembra4

Sim a)redito ,ue sim.

A re)lamação o 'oto e a união4

#embrome da rei'indi)ação #eo. %s detales sobre o resto por fa'or& 3uando se

)ompletou a )erim@nia e onde esta'a4

Ele a olou )om epressão surpreendida. 8o p5tio dianteiro. Malmayne tratou de te

afastar de mim. #embranças impre)isas )omeçaram a emerir de Cullen a puando dos braços

de #eo )amandoa umana )om brin)adeira )omo se esti'esse su7a. 8ão se importa'a ,ue a

inofensi'a brin)adeira ti'esse desatado sua besta& i9 maia de terra para afast5lo de 'o)6 edisse o !oto. Mais lembranças sa+ram = superf+)ie de #eo rodeado de um in)r+'el poder de

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'i'os tent5)ulos de lu9 ,ue se estendiam por toda parte diante dele en,uanto se diriia a seu lado.

Bma 'e9 ,ue o 'oto foi falado a união )ompletou. Mostrou a imaem em sua mente de seu

arpão de poder ao terminar o 'oto fa9endo ,ue 'isse nero. 8ossa 'erdadeira união est5

)ompleta aora.

Ela o olou )om sua mente dando 'oltas a mil por ora. 8ão teno ,ue repetir o 'oto

para ,ue este7amos 'in)ulados4 -isse sem tro)adilo.

Seu rosto fi)ou im/'el. Q diferente )om os não Side. Ela 'iu a )areta de dor mais ,ue

seus olos em seu rosto ,uando ela le'antou as sobran)elas. Bma não Side não tem ,ue

repetir os 'otos de no'o para ,ue fun)ione.

Ela in)linou a )abeça )onfundida. 8a )o9ina seu pai repetiu os 'otos. Sean não os

repetiu ,uando Aileen o disse a ele4#eo tossiu. >om não na realidade. 8ão fe9. 8ão a primeira 'e9 de todos os modos.

Seus olos se alonaram. 3uer di9er ,ue Sean foi obriado )ontra sua 'ontade4 8ão

podia imain5los tratando de forçar a Sean a fa9er alo ,ue não ,uisesse.

#eo )omeçou a rir. Aora essa ( outra ist/ria. #eo p@s seu braço sobre seu ombro

)ondu9indo de no'o = )ama e se sentou na borda. Ele mo'eu a )adeira = )ama e se a)omodou

diretamente frente a ela. 3uando mina mãe foi en'iada a ;aris para unirse )om -un)an

Malmayne pela primeira 'e9 pare)e ,ue papai esta'a ali nos bairros baios.

8os bairros baios4

Era o ano mil oito)entos e oitenta e ;aris era o luar para estar nesse momento. "sso ou8o'a "or,ue foi isso ,ue disseram e meu pai de)idiu fa9er a e)ursão europeia. -e todos os

modos mamãe )one)eu -un)an e o a)eitou pelo )ontrato de )asamento. Então uma noite na

/pera 'iu meu pai. -isse alo sobre ,ue seus olos se en)ontraram pis)ou um olo e ela se

perdeu. Ela foi bus)5lo no dia seuinte.

%s Malmaynes de'eram ter estado furiosos.

8ão sabiam. Mamãe foi es)ondida )omeçou a fa9er peruntas sobre o irland6s de olos

a9uis. 3uando o en)ontrou deu uma baforada de seu perfume e ,uase o amarrou no ato.

IoF. S(rio4 A ,ue )eira4

#eo sorriu. Mina mãe sempre di9 meu pai )eira a )asa.uby suspirou brumosa. Eu osto muito seus pais.

>em le'ou aluns dias e um montão de pa,ueras mas mamãe finalmente )onseuiu ,ue

a bei7asse.

% sabor.

Assim (. >atata sendo um #epre)aun des)obriu muito em bre'e ,ue era Side mas não

tina ideia se era ou não de alta fila ou in)lusi'e a ,ue )orte perten)ia.

uby neou. Corte4 3uer di9er )omo os #uminosos e os Es)uros4

Ele pare)eu surpreso e )ontente. Alo assim. % Malmaynes e os <olouns eram ambos da

Corte bran)a e de'iam sua lealdade a Glorianna. ;ensei ,ue eram %ber/n e TitaW

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Seus dedos se apertaram )ontra seus l5bios. 8ão di9emos esse nome.

Ela fran9iu o )eno. ;or ,ue não4

-i9 ,ue se disser o nome da aina da Es)uridão ela a es)utar5. Q poss+'el ,ue se

interessem por 'o)6 Ele estreme)eu. ealmente não ,uer isso.

"sso s/ o fa9ia )ada 'e9 melor e melor. A aina da Es)uridão4

A aina da Es)uridão ree o Tribunal 8ero. Q uma ist/ria lona mas basi)amente a

aina Es)ura esta'a )iumenta do poder ,ue %ber/n tina. Era o Grande ei sobre todos os ae e

di9em ,ue se apaionou de 'erdade por sua raina at( o ponto ,ue se uniu )om ela da mesma

forma em ,ue eu me enla)ei )om 'o)6. Sua raina entretanto não foi )astiada. -i9 ,ue 'endeu

sua alma a aluns seres es)uros ,ue )on)ederam )ertos poderes. Em tro)a se en)arrearia da

Corte e paaria aos seres es)uros )om poder e sanue. Traiu %ber/n )riando os primeiros'ampiros )riaturas polu+das )riadas a partir dos umanos e das fadas e )omeçou uma uerra ,ue

,uase nos destr/i. -e aluma forma %ber/n )onseuiu ,uebrar o '+n)ulo 'erdadeiro ,ue

)ompartilaram e terminou )om a Corte.

;ensei ,ue uma união não podia ser ,uebrada.

Ele ( o :ni)o de ,ue ou'i falar ,ue obte'e a façana. 8inu(m sabe )omo fe9 mas

arrumado ,ue $ob deu uma enorme mão. Aora temos a Corte >ran)a o'ernada por Glorianna

o Tribunal 8ero o'ernado pela e de %ber/n e o Tribunal Cin9a ou a )orte de %ber/n. %ber/n

seue sendo o ei Supremo e tem influ6n)ia sobre os outros mas em sua maior parte trata de não

interferir.Ela de)idiu inorar o fato de ,ue um '+n)ulo 'erdadeiro podia ser ,uebrado. Esta'a

estranamente reti)ente a pensar nisso. A ,ue tribunal perten)e sua fam+lia4

%s -unnes perten)em = )orte bran)a mas mina fam+lia não ( muito alta. Sane e eu s/

somos senores de'ido ao sanue <oloun. ;apai sempre fala de se )on'erter a Corte Cin9a e

finalmente deiar todo o pol+ti)o entre as fam+lias atr5s mas nun)a o fe9.

% ,ue me lembra. Como foi ,ue sua mãe en)ontrou seu pai para unirse )om ela4

i)ou b6bado uma noite e a bei7ou e ela soube ,ue ele era o indi)ado. Mamãe se

asseurou de ,ue bebesse um pou)o mais de 'ino e )onseuiu entrar em sua )ama não foi ,ue

ele tena lutado duro. "sso pare)e familiar. #eo pare)ia )ompletamente arrependido. Ela disse o 'oto

então4

8a realidade não. -e)idiu apresentar a seu pai primeiro. 8em ,ue di9er ,ue o pai <oloun

não ostou e ameaçou meu pai.

E loo disse o 'oto4

8ão. ;apai se foi de ;aris essa noite. -e)idiu ,ue seria melor ,ue ela esti'esse )om os

Malmaynes ,ue )om ele. e)orda ,ue tanto os <olouns )omo os Malmaynes se )onsidera'am

fadas de poder. "r )ontra eles não era pou)o. A)res)enta o fato de ,ue não tina ideia de ,ue

mamãe )omeçou a unir 'erdadeiramente )om ele e sentiu fa9er o ,ue ele pensa'a era o )orreto.Mamãe ( /b'io tina o )oração ,uebrado e se nea'a a seuir adiante )om o )ontrato de

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)asamento. 3uando papai <oloun a prendeu em seu ,uarto e p@s uardas >roFnies papai se

inteirou disso.

Como4 3uero di9er se ele não se en)ontra'a em ;aris )omo p@de des)obrir4

%s >roFnies são esp+ritos de terra e um dos uardas era um amio de meu pai e mandou

uma mensaem para ele. 3uando se inteirou do ,ue esta'a a)onte)endo = mamãe retornou a

;aris. 8o momento em ,ue )eou disse ,ue 75 não se pare)ia )om a arota in6nua adoles)ente

,ue )one)eu. Ela na realidade tina )in9a no )abelo. Com a a7uda dos >roFnies sa+ram da

mansão <oloun e se afastaram. 3uando -un)an Malmayne os al)ançou mamãe esta'a no

pro)esso de unir papai a ela )om suas ob7eçKes mais fortes poderia a)res)entar.

;or ,ue ob7eta'a4 Ama'aa 'erdade4

;or isso. ;ensa'a ,ue não era o sufi)ientemente bom para ela. -e todos os modos-un)an dando )onta de ,ue esta'am unidos dese7ou o bem mas o resto dos familiares se

indinou. Mamãe e papai não tinam nada )ontra -un)an pessoalmente mas o resto da

Malmaynes e dos <olouns deiaram )laro ,ue sentiam ,ue mamãe e papai foram al(m dos limites.

A )abeça de uby esta'a nadando )om a informação. Entretanto seus pais tro)aram os

'otos.

Q abitual na união de um Side a um não Side ,ue os 'otos se7am tro)ados mas isso (

parte da )erim@nia formal não da pr/pria união.

%. Como uma esp()ie de )asamento Side então4

#eo bei7ou o dorso de sua mão. !o)6 ostaria de fa9er isso uby4 Ter uma )erim@nia)ompleta )om seus amios e fam+lia presente e um 'estido )omprido e bran)o4 Estou mais ,ue

disposto a fa9er isso atina se a fi9er feli9.

uby fe)ou a bo)a ,uando #eo )omeçou a rir. Q uma proposta4

<5 nos )asamos meu amor mas se dese7a a proposta formal posso fa9er isso.

uby mordeu o l5bio. 8e)essito tempo para pensar #eo. Al)ançou e alisou as linas de

epressão em sua frente. 8ão 'ou fuir. 8ão prometi ,ue não o deiaria4 S/ teno ,ue pensar

bem as )oisas dierir tudo o ,ue me )ontou. #eo pensa. oi um inferno de semana.

Amo 'o)6 uby.

Ela lutou por )onter as l5rimas ,ue se ini)iaram. Seu rosto esta'a totalmente s(rio seusolos eram sin)eros e )arinosos apesar da dure9a de seu rosto. 8ão esta'a seura de ,ue podia

falar mais = frente do n/ em sua aranta. #eo...

S Ele )olo)ou um dedo sobre seus l5bios )om seu sorriso tor)endo. 8ão tem ,ue

di9er ainda não.

Se )ale de uma puta 'e9. Sentia ,ue uma das l5rimas desli9a'a mas não importou.

Q um rande tolo. #e'antando deu meia 'olta e se a)omodou em seu )olo abraçando

o en,uanto seus braços foram a seu redor. 3uero ,ue n/s dois usemos an(is ou'e4

Es)uto atina. Ela sentiu seu suspiro de al+'io en,uanto des)ansa'a o ,ueio na parte

superior de sua )abeça. E se me enana )ortarei as bolas e as pendurarei.

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Sua in'olunt5ria )ontração fe9 rir. -e'idamente entendido.

#eo4

Sim4

Amo 'o)6 muito. Como diabos a)onte)eu tão r5pido4

% ,ue importa )omo tena passado r5pido4 ;ara mim o :ni)o ,ue importa ( o ,ue

fa9emos. #eo tomou sua mão es,uerda na dele e a estirou frente a eles. >rilos de ouro se

uniram em torno de seus dedos )om an(is at( ,ue duas simples alianças de )asamento

apare)eram. 3ue deseno de'emos fa9er4

uby olou seus brilantes olos de outro mundo e se mordeu o l5bio tratando de não rir.

-e ferraduras4

% infernos. A )abeça de #eo bateu a parte de atr5s da )adeira en,uanto fa+s)as sedissipa'am.

Com um diamante a9ul4

Ele fe)ou os olos em um emido. ubis.

>om a)redito ,ue os lobos de rubis seriam um muito mas se isso ( o ,ue ,uer...

Ele a interrompeu )om um bei7o ,ue apertou os dedos dos p(s. Esta'a pensando em mim

mesmo trabalo de n/ )elta.

% ,ue nem se,uer um tre'o 'erde4

A #eo )ortou a aranta. ola nossas mãos runiu.

%lando para baio uby abriu a bo)a. "ntrin)ados n/s de an(is de ouro bran)o salpi)adosde diamantes bran)os adorna'am ambos de seus dedos.

% n/ )elta simboli9a a eternidade iual ao anel em si.

% mesmo o)orre )om os diamantes. Ela pis)ou as l5rimas de seus olos en,uanto

ola'a os formosos an(is ,ue sua imainação for7ou. %s diamantes são para sempre.

!o)6 osta4

uby olou os brilantes olos de #eo e sentiu ,ue seu )oração da'a 'oltas. % sim. Eu

osto. Entretanto 5 um anel ,ue eu ostaria ,ue fi9esse.

3ual seria4 Seu anel de )ompromisso4

uby neou. #6 mina fantasia sua senoria.E o rosto de #eo se en)eu de ternura en,uanto um seundo anel posa'a em sua mão. Este

era de ouro amarelo )om um o'al/ide nero em forma de pedra. As ini)iais $ esta'am ra'adas

na superf+)ie da pedra.

uby apenas se surpreendeu ,uando sentiu o peso de seu )olar ao redor do pes)oço. Seus

l5bios se to)aram roçaram )om amor.

Mina.

E por sempre 7amais não esta'a seura ,ual dos dois disse primeiro.

#eo e uby se arrastaram ao 7antar tanto esotados )omo famintos um esboço das aliançasde )asamento do anel e do )olar esta'am na mão de #eo. 3ueria falar )om seu pai sobre a bus)a

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de um sprite de terra para fa9er o trabalo por eles.

% 7antar dessa noite foi um pra9er e uma dor )om sua fam+lia adaptando a seu

emparelamento e a)olendo uby )om os braços abertos. Sempre presente entretanto esta'a o

esp+rito de Sane desapare)ido e mais de uma 'e9 #eo te'e ,ue fa9er retro)eder sua pr/pria

feli)idade e lutar )om a dor e a perda ,ue todos eles esta'am ainda eperimentando. Moira fe9

todo o poss+'el para ali'iar o ambiente )om suas brin)adeiras mas não p@de )onseuir mais ,ue

um sorriso pela metade de sua mãe e nenum absolutamente de seu pai.

>om aora não nos 'e7amos )om o olar triste disse uma 'o9 de tenor lieiro na

porta. !oltando uby 'iu um omem estrano de p( no )rep:s)ulo )edo )om seu )omprido

)abelo 'ermelo preso atr5s )om um laço de )ouro )om seus profundos olos a9uis brilando

)om aleria. Esta'a 'estido )om )alças de 'eludo nero e uma )amisa bran)a )om botas de )ouroneras em seus p(s. Esta'a apoiado )ontra o mar)o da porta tran,uilamente obser'ando = fam+lia

-unne terminar seu 7antar.

uby saudou o re)(m)eado. %l5. Q 'o)6 amio da fam+lia4

Sentiu #eo esti)ar a seu lado e se peruntou o ,ue fe9 mal. % omem entrou e esta'a

ob'iamente em )asa. 8ão era um amio4

% omem sorriu )om doçura. Sim sou. E 'o)6 ser5 a pre)iosa uby supono4

uby assentiu e obser'ou ao omem rui'o passeando ao redor da mesa. Com seu tra7e

estrano )om seu )abelo )omprido e 'ermelo teria pensado ,ue era efeminado. At( ,ue se

mo'eu. 8ão )amina'a ronda'a )om seus mo'imentos eleantes e poderosos. #embra'a umato da sel'a.

Tomou a mão )olo)ando um deli)ado bei7o sobre seus n/dulos. -euse )onta de ,ue suas

unas esta'am pintadas de nero. En)antado ,uerida e feli)itaçKes por sua união. %s

aleres olos a9uis se mo'eram a #eo en,uanto o omem toma'a a mão. Minas mais

brilantes bençKes por sua união #eo& E feli)idades por ter derrotado os Malmaynes&

8ão derrotamos os Malmaynes. Ainda t6m Sane. %s olos de #eo não deiaram o

omem rui'o e uby poderia ter 7urado ,ue 'iu o medo neles.

Sinto muito não me apresentaram. !o)6 (...4

Minas des)ulpas mina ,uerida. ;ode me )amar obin. obin4

Sim. obin. obin GoodfelloF na realidade. Sua epressão foi de maldade pura seus

olos a9uis brilaram para ela en,uanto espera'a sua resposta.

uby pis)ou.

3ueridos deuses não o dia uby.

Ela fe9 )aso omisso das ordens e sussurrou a #eo en,uanto seu l5bio )omeça'a a tremer.

Bm. !e7o ,ue Saespeare esta'a errado. % ,ue ( um omem maneta de todos os modos4

%s olos de obin se abriram por um momento )om o brilo aprofundando. 3uer saber4

Se ti'er os mesmos resultados ,ue a lipoaspiração tal'e9.%s l5bios de obin tremeram. 8ão a)redito.

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%. >em então. Suspirou uby )om o brilo de seus olos brin)ando )om obin.

Então ( amio de #eo por muito tempo4

Com uma sobran)ela eruida )on'idouo a sentar. Sem pensar uby se le'antou e ser'iu a

ele e a #eo uma +)ara de )af(. 8ão por muito tempo não. uby per)ebeu de ,ue sua 'o9 era

pensati'a en,uanto entrea'a a +)ara. -eu obriado em um esto )uriosamente formal.

% bom estamos pensando em formali9ar nossa união )om uma )erim@nia uma 'e9 ,ue

o problema )om os Malmaynes resol'a. !o)6 'ir5 não4

Ela inorou a asfiia de #eo e o sil6n)io dos -unne en,uanto espera'am a resposta de obin.

Seus olos dançaram )om profana di'ersão obin respondeu 8ão perderia isso por nada

do mundo.

Eu osto de sua )ompaneira 'erdadeira. #eo se diriiu ao alpendre dianteiro )om $ob

seuindo de perto. ;ou)os são os ,ue não t6m medo de mim.

#eo 'oltou = )abeça o sufi)iente para 'er o rosto de obin. Embora sua epressão fosse

relaada os olos de obin eram ra'es. Est5 )on'idado a 'ir.

% olar de obin se afiou sua'i9ando ,uando per)ebeu de ,ue #eo ,uis fa9er. 3uero dar

obriado -unne. A aleria atra'essa'a o rosto do $ob. Estou seuro de ,ue poderei )ear

)om um presente de )asamento ade,uado.

#eo emeu.

Mas isso não ( pelo ,ue 'im. obin se en)arapitou ao )orrimão e,uilibrandose sobreas pontas de seus p(s en,uanto fi)a'a de )/)oras )om a )abeça in)linada para um lado en,uanto

ola'a #eo. Em primeiro luar os Malmaynes não estão a)eitando sua )ompaneira 'erdadeira

f5)il. Temo ,ue possam fa9er um mo'imento )ontra sua uby.

%s olos de #eo brilaram em )or 'erde )om seu en)anto es,ue)ido. <5 'e7o. %)uparei

disso. E o outro4

obin pare)ia en)antado. $5 rumores ,ue o p5ssaro en7aulado dos Malmaynes 'oou mas

aonde se mo'eu ( um mist(rio.

Sane est5 li're4 #eo não podia a)reditar mas se $ob di9ia ,ue era assim então teria

,ue ser. Sim por isso a)redito ,ue 'ão fa9er um mo'imento )ontra sua muler. Ter5 ,ue

apro'eitar as no'as )ir)unstVn)ias para poder )ear a um a)ordo )om seus termos. obin

olou para suas unas neras. Então o ,ue pensa de Jaitlynn e Cullen4

#eo suspirou. Cullen est5 apoiando Jaitlynn nisto a)redito eu. Ele estaria disposto se não

fosse feli9 a ,ue Sane ou Moira )umpram o )ontrato mas pare)e ,ue Jaitlynn se fiou em mim.

Esse seu rosto bonito... ela o )obiça.

Ela não o pode ter. #eo fi)ou olando o )(u noturno. por ,ue se )omprometeu a

a7udar4

obin riu a primeira epressão enu+na ,ue #eo 'iu nesse rosto bonito. -e'ia um fa'or asua mãe por alo ,ue nem se,uer ( )erto ,ue fi9. obin olou a #eo )om os olos brilantes de

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)or 'erde. E o $ob sempre paa suas d+'idas. Sempre.

E )om isso r5pido )omo )eou o $ob se foi )om sua 'o9 flutuando na brisa da tarde.

#embra 5 outro Malmayne.

<aden pis)ou sentindo totalmente em des'antaem. %nde diabos est5 -un)an4 % ,ue

'o)6 ,uer4

Jaitlynn suspirou easperada por )ompleto. Me traa a puta e pe,uena umana )olo)a

na 7aula de Sane e me deie. "n)lusi'e alu(m de sua limitada inteli6n)ia pode )ompreender

essa ordem não4

<aden runiu. Cuidado bo)e)as do)es.

Ele se estreme)eu uma 'e9 mais ,uando ela sorriu. $a'ia alo... 8ela ,ue o fa9ia pensar emaranas.

<aden odia'a as aranas.

Traa a arota )olo)aa na 7aula e es,ueçase dela. Entende senor >la)torn4

<aden respirou fundo. 8ão osta'a da direção de seus pensamentos e'identes em seu rosto.

-un)an não estar5 feli9 se ma)u)armos uma arota ino)ente.

Essa epressão de sa)arina do)e )ru9ou seu rosto uma 'e9 mais e <aden se peruntou aonde

teria ido a preferida de papaiU Cullen era uma das pou)as pessoas )apa9es de lutar )om a ,uerida

lou)a. -un)an pode ir ao inferno. a9 o ,ue dio 'ampiro.

<aden fe9 todo o poss+'el por imitar seu sorriso. 8ão.Esta'a bastante seuro ,ue a bofetada ,ue )aiu sobre seu rosto se supuna ,ue o

ma)u)aria. ;ro'a'elmente teria deiado um ematoma no rosto do Side. Em um 'ampiro isso

era apenas per)ept+'el. a9 o ,ue dio ou )amarei o Sr. Iest.

% fato de ,ue a ameaça fosse entreue no mesmo tom ado)i)ado ,ue normalmente s/

fala'a a fa9ia pare)er mais orripilante. % tempo se esota'a para Jaitlynn Malmayne.

Se não fosse por -un)an a )adela 75 estaria morta. Esta'a se )on'ertendo em seu maldito

mantra. 8e n#o fosse por Duncan, se n#o fosse por Duncan...

<aden se 'oltou e saiu de seu es)rit/rio e fora da )asa. -iriiu diretamente para seu )arro

um )l5ssi)o Mustan nero. #oo ,ue este'e fora da terra Malmayne tirou seu telefone )elular. -un)an4 <aden. %nde diabos est54 Mo'e seu traseiro para 8ebrasa. Temos mais

problemas.

Esta'a preo)upado. -un)an não respondeu mentalmente em ,uase uma semana. Em

,ual,uer luar ,ue esti'esse esta'a fora do al)an)e de seu '+n)ulo e de uma torre de telefonia

)elular.

%u esta'a morto. Em )u7o )aso <aden tina toda a intenção de en)ontrar = pessoa ou

pessoas respons5'eis e fa9er paar de uma maneira dolorosa.

Contatar -un)an4 Mas por ,u64 A 'o9 de Aileen estreitou )om ansiedade e esperança. 8ão sei mas obin o men)ionou antes de ir. -isse e )ito 5 outro Malmayne.

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uby 'iu #eo )aminar de ida e 'olta antes de )ear ao sof5. Seus pais esta'am sentados

 7untos )om a mão de Sean des)ansando firmemente na parte superior entrelaçadas de Aileen.

uby tina a impressão de ,ue impedia de retor)er suas mãos at( as 'oltar pedaços. Moira esta'a

lendo em seu ,uarto. uby sabia ,ue a pressão da união de #eo e a )ont+nua aus6n)ia de Sane

esta'am )omeçando a )ear a ela.

Tal'e9 se referisse a ,ue -un)an e Moira podiam )umprir o )ontrato. uby se 'oltou

para #eo para 'er sua reação.

% não& -un)an ( muito 'elo para Moira A 'o9 da Aileen era muito firme.

$umm... não se ofendam mas 'o)6s 'i'em 'irtualmente para sempre. % ,ue teria ,ue

'er a idade4

Moira não tem )in,uenta anos&#eo assentiu. 3ual,uer pessoa de menos de )in,uenta ( )onsiderada uma )riança ainda.

% ,ue fa9 isso4 Bm adoles)ente pre)o)e4

A epressão de #eo se es,uentou. Assim (. Espera at( ,ue )eue a meu melor

momento.

% infernos. uby rodou seus olos. Então ,ue idade tem -un)an4

-un)an Malmayne tem mais de ,uinentos anos.

uby assobiou. IoF. Bm omem amadure)ido não (4 Ela inorou o ruido de #eo e se

)entrou em Aileen. Assim sendo ele tem ,ue esperar para re)lam5la4

Aileen pare)ia absolutamente orrori9ada. Mina Moira não poderia diriir um omem)omo -un)an Malmayne&

uby sorriu )om força. Moira pode diriir ,uase tudo. Ainda não perdoou Moira pela

dor ,ue )ausou a #eo apesar de ,ue aparentemente foi in'entado. !oltou para Sean. %s

duendes maturam mais rapidamente ,ue os Side4

Sean assentiu a )ontra osto. Sim. Em )in,uenta por )ento por,ue somos )onsiderados

)omo adultos mas nossa epe)tati'a de 'ida ( mais )urta ,ue a dos Side.

uby olou a Aileen ,ue tina obstinado re)açoU es)rito em todo seu rosto. En)oleu os

ombros. oi s/ um pensamento.

Tal'e9 ,uisesse di9er ,ue -un)an poderia nos a7udar a )onseuir tirar Jaitlynn de minas)ostas. #eo )orreu as duas mãos por seu )abelo puando )om frustração. S/ dese7o ,ue

Sane esti'esse de 'olta.

;odemos a)reditar na pala'ra do $ob de ,ue Sane est5 li're4 A 'o9 de Sean e sua

epressão se mostra'am )(ti)as.

#eo assentiu. Sim obin ainda sente ,ue de'e a mamãe alo assim sendo eu a)redito.

Al(m disso #eo deu um olar irritado a uby Gosta de mina esposa.

uby sorriu. A sua esposa osta dele tamb(m. E apesar de sua )on'ersa essa pala'ra

en'iou um estreme)imento atra'(s dela. Esta'a )asada )om #eo -unne. Q /b'io no mundo

umano não era leal mas se en)arrearia disso uma 'e9 ,ue Sane esti'esse em )asa.#eo tratou de olar para baio )om um aumento de sua nera frente arroante. 3ue 'o)6

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não oste dele muito.

Ela lançou um bei7o en,uanto Sean se le'anta'a do sof5.

Sean4 % rosto de Aileen esta'a )eio de medo en,uanto ola'a seu marido.

Sinto Sane&

uby tina ,ue 'er )omo r5pido um duende podia mo'er em sua terra. Sean desapare)eu

tão rapidamente ,ue nem se,uer 'iu uma imaem impre)isa.

#eo disse alo a sua mãe na linuaem l+ri)a ,ue uby não )one)ia depois saiu )orrendo

pela porta )om seu pai a um ritmo muito mais umano. Aileen e uby olaram fiamente )om os

olos de Aileen )eios de esperança e de temor.

% ,ue est5 a)onte)endo4 -isse a 'o9 de Moira da parte superior das es)adas. -es)eu

)om o )eno fran9ido lieiramente em seu rosto. A)abo de 'er meu pai )orrer )omo ummor)eo sa+do )omo o inferno pelo )amino )om #eo atr5s dele.

Sane Aileen sorriu a sua fila )om l5rimas em seus olos. Seu pai sentiu Sane.

Moira ofeou apertando sua mão no )orrimão. Est5 seura4

Com um esto de Aileen Moira deiou es)apar um rito ,ue ,uase fe9 tremer a )asa.

%nde est54

Atr5s de mim ,uerida.

<aden 'iu a umana uby 'oltar para ele. Esta'a apoiado )ontra o on9o da porta

asseurando de manter seu )orpo fora da )asa -unne. Aluns 'ampiros realmente tinam ,ue ser

)on'idados ao interior e esta'a esperando ,ue isso desse um momento de )alma =s muleres)om uma falsa sensação de seurança tamb(m.

Sane4 uby tratou de olar a seu redor )om sua epressão feli9. %dia'a muito em

bre'e 'er obriada a apaar essa epressão de seu rosto.

Sane não est5 a+ respondeu Aileen. -eu um passo adiante )om seu poder Side

en'ol'endo )omo um manto de ouro. se afaste de mina )asa 'ampiro Aileen )omeçou a

brilar. %s refleos dourados ,ue or'ala'am sua pele tinam 'ida pr/pria en,uanto dança'am

em uma pauta ipn/ti)a ,ue <aden inorou. Sorriu a Aileen mantendose petulante apesar de

,ue sentia 7ustamente o )ontr5rio.

Q /b'io. -eslo)ou seu olar a uby. não at( ,ue a arota saia. Tro)ando seusolos de neros a impossi'elmente mais neros puando sua '+tima a ele. !em a,ui moça.

Sua 'o9 era a sedução em si a promessa em espiral em torno dos sentidos da muler e se

apertaram atraindoa para frente )om um passo 'a)ilante de uma 'e9.

8ão a)redito 'ampiro.

Ele pis)ou )om a 'isão da f:ria rui'a se interpondo entre ele e sua presa. Moira -unne

runiu )olo)andose frente = uby disposta a defender sua )unada da morte.

<aden 'a)ilou. 8ão ser'iria de nada fa9er saber Moira ,ue esta'a impressionado. Tina

muita )oraem para um Side ,ue os 7o'ens se enfrentassem um 'ampiro )ompletamente

amadure)ido sem importar as )ir)unstVn)ias. ora do )amino ,uerida. 8ão estou a,ui por'o)6.

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Est5 brin)ando4 Sabe o ,ue meu irmão faria se soubesse ,ue alu(m )omo 'o)6 to)ou

sua )ompaneira4 "nfernos pro'a'elmente estar5 mais bra'o ,ue 'o)6 por respirar o mesmo ar.

<aden não se in)omodou em o)ultar suas presas en,uanto os deia'a )air. Side. % ,ue

presumiu Centrou sua 'ontade em Moira e puou. !em a,ui mina linda. !em a mim do)e.

Seu olar permane)ia fio em seu rosto embora ardesse em dese7os de 'aar por suas

deli)iosas )ur'as. Sempre fui par)ial )om as rui'as.

Moira )omeçou a mo'er para frente. %u'iu um rito de medo.

8ão& Aileen empurrou uby fora do )amino em uma tentati'a desesperada por )ear

a sua fila fa9endo tropeçar uby. Moira se 'oltou e sem pestane7ar p@s a sua mãe )ontra a

parede.

!uh. 5erguntou do que se tratava tudo isto. ;are)ia Moira tina aluns problemas nãoresol'idos )om sua mãe. 8ão se in)omodou em o)ultar seu sorriso. Aileen 75 fe9 )one)er sua

opinião.

Aileen desabou no )ão aturdida en,uanto Moira )ontinua'a a frente.

;ensei ,ue preferia =s morenas4 ;eruntou uby ob'iamente tratando de )amar sua

atenção de Moira.

<aden mante'e o olar no ,ue suspeita'a era o 'erdadeiro pr6mio da )asa -unne. Sinto

muito do)e. Sempre ti'e debilidade pelas rui'as lutadoras. Moira )omeçou a passar a soleira e

aos braços em espera do 'ampiro.

% infernos. uby )orreu para frente empurrando diante de Moira. -eiaa empa9 )oelo 'ampiro estou a,ui.

<aden pis)ou a)identalmente ,uebrando a es)ra'idão de Moira. Coelo 'ampiro4 Coelo

'ampiro4 ;areço do tipo ,ue )ome )enoura4

Moira estreme)eu e retro)edeu. 8ão sei. Coelo -r5)ula pare)e bastante apropriado.

3uantas )enouras tem ,ue )omer4 E ela sorriu dessa forma bra'a ,ue os omens de todas as

partes re)one)iam.

Muleres <aden sa)udiu a )abeça )om triste9a. 8ão me paam o sufi)iente por esta

merda. %lou a uby. !amos e terminemos )om isto.

8ão Moira puou uby de 'olta uma 'e9 mais de p( diante dela.<aden suspirou. Maldição. Aora terei ,ue fa9er um ematoma nessa pele de por)elana.

Sabe tratei ,ue fa9er isto bem. Aora s/ 'ou ter ,ue fa96lo = in'ersa. E )om isso )ru9ou a

soleira )om os olos uma 'e9 mais 'ermelo 'i'o.

$uummm pensei ,ue não podia 'ir a,ui sem um )on'ite. uby retro)edeu )om

)autela.

Tipo e,ui'o)ado de 'ampiro pare)ia soprou Moira retro)edendo 7unto )om ela.

;are)ia <aden tor)eu um dedo a uby permitindo ,ue a una )res)esse em forma de

lona arra nera. 8ão tina intenção de utili9ar realmente suas arras em nenuma arota mas

maldito se não eram muito boas para a intimidação. S/ espera'a ,ue fun)ionassem. !em a,uiarota. Alu(m ,uer '6la.

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8ão& E Moira o 'entilou )om a determinação em )ada lina de seu pe,ueno )orpo.

Moira sabia um pou)o de Ji) >oin pela forma ,ue utili9a'a seus p(s. <aden esta'a

impressionado mais = frente. Ela o ata)ou )om um retro)esso do )al)anar irando e batendo na

)abeça isso o teria derrubado se fosse um soldado do e(r)ito da aina Es)ura.

eli9mente raças a seu pai filo da puta seu estrataema não fun)ionou. Tudo o ,ue fe9

foi aitar sua )abeça sobre o pes)oço. Mo'eu para blo,uear seu pr/imo olpe sustentando a

maior força sob seu )ontrole. Tina ,ue ser /b'io para Moira ,ue ia perder. ;odia 'er em seu

rosto ,ue sabia ,ue não poderia derrot5lo mas essa determinação de ro)a s/lida de mant6lo

afastado de sua )unada ainda ardia brilantemente o sufi)iente para realmente impression5lo.

;ela etremidade do olo 'iu uby sair da )asa ritando por seu marido apaionado )om todos os

pulmKes.5erfeito.

Era ora de terminar )om isso. <aden derrubou Moira tão brandamente )omo p@de

deiandoa )om a menor ,uantidade de dano ,ue podia infliir.

i)ou olando Moira )om um sorriso mali)ioso. #inda 'alente Moira ;assou suas mãos

por seu )abelo resistente a dei5la para tr5s.

Ela se pro'ou diante dele. Aora ia demonstrar sua 'alia a ela.

-eu um bei7o sua'e nos l5bios antes de afundar seus dentes em seu pes)oço.

Esse bei7o prometia ,ue não a'iam terminado. 8ão por um lono tempo.

8ão de'ia ter interferido linda. A)ari)iou o )abelo de sua testa )om sua epressão,uente e possessi'a. #ambeu o sanue do)e de seus l5bios. Es,ue)eu isso embora nun)a o

es,ue)esse de no'o. -eu um bei7o sua'e nos l5bios ,ue ela não respondeu. 'ou '6la loo.

#eo& #eo& A7udeme& uby )orria ritando sabendo de alum 7eito ,ue o)ultar não

fun)ionaria )ontra a )riatura ,ue a perseuia.

uby sentiu um forte 'ento a seu passo e se parou )om a esperança de ,ue Sean se diriisse

para )asa.

% estrondo ,ue pro'ina da )asa -unne fe9 ,ue o )abelo de sua nu)a se arrepiasse. % )ão

sob seus p(s se mo'eu e tremeu. Sean esta'a soltando sua ira de uma maneira muito 'is+'el. ubyofeou )om um soluço e se 'oltou para a )asa )om )ada fibra de seu ser )amando a seu

)ompaneiro.

uby4 'oltou a ponto de )air. %s braços de #eo )earam a seu redor proteendoa.

S. Est5 bem atina teno.

$5 um 'ampiro na )asa )om sua mãe e sua irmã e)lamou )aindo )ontra ele e

abraçandoo )om tanta força ,ue se surpreendeu de ,ue suas )ostelas não se ,uebrassem.

Ela o sentiu endure)er. !ampiro4 8a )asa de papai4

Ela assentiu ainda sem f@leo. Correr não era seu forte. $up droa. Moira lutou )ontra

ele. Santos infernos E #eo )omeçou a )orrer para a )asa.

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-eiandoa s/ no )amino es)uro a meia mila da )asa. % não.

Bma fiura es)ura subiu ao meiofio )om seus olos brilantes de uma )or 'ermela

orripilante. %l5 pre)iosa. Suspirou o 'ampiro )om sua 'o9 peando em seus braços.

uby& #eo )orreu para baio orrori9ado. Sua )ompaneira esta'a em um )arro

estrano indo. Sendo afastada dele. % )ão a seus p(s ondulou )om sua ira. Se fosse mais r5pido

poderia ter detido o 'ampiro. Mas esta não era sua terra e a pou)o sanue duende ,ue )orria por

suas 'eias não era sufi)iente para sal'5la. #eo apertou os dentes sabendo ,ue sua pr/pria

estupide9 ao dei5la no )amino fe9 ,ue a se,uestrassem. Começou a )orrer para a )asa e a seu

)arro seu :ni)o pensamento era )ear a sua esposa.

% 'ampiro paaria por pear o ,ue era dele.

<aden olou = muler dormindo a seu lado e fe9 uma )areta. #eo arran)aria a )abeça de seusombros por ter droado sua )ompaneira mas era a :ni)a maneira ,ue podia pensar para le'ar a

muler a Jaitlynn sem fa9er mal. Sua mente era bastante forte. aria )aminar )om )alma pela

terra -unne sem alertar Sean -unne de sua presença tomou a maior parte de sua força. <5 te'e

sufi)iente enanando para ,ue )a+sse em sua armadila e poder le'5la )om ele antes de sentar no

)arro e sair.

Graças aos deuses ,ue te'e o sabor sey do duende antes de sair da )asa ou nun)a teria

)onseuido.

Maldição Moira o puna ,uente. !isuali9ar seus l5bios 9ombando desesperadamente da'a

um inferno de ereção. A)res)entando o lorioso )abelo loiro a'ermelado a te9 p5lida sua'e e osolos a9uis e um omem podia afoar e ele era um 'ampiro alere e)itado. Ela lutou )omo uma

ata para defender a sua )unada e a sua mãe alo ,ue <aden podia admirar tanto )omo

deplora'a a ne)essidade de fa9er.

Maldita Jaitlynn por fa9er )one)er uma muler )omo essa em )ir)unstVn)ias )omo estas.

%al5 pudesse di9er ,ue esta'a de seu lado mas não podia.

Ainda não.

;odia sentir atra'(s do lieiro '+n)ulo de sanue ,ue estabele)eu ,ue Moira era assim.

;odia sentir sua irritação por ter sido enanada seu medo ao ,ue ia fa9er a uby e fe9 o melor

,ue pode para en'iar suas arantias pelo enla)e simples ,ue estabele)eu )om sua mordida.Manteria uby seura embora s/ fosse por,ue ,ueria di9er alo = rui'a bataladora.

Se -un)an não retorna'a loo <aden ia matar Jaitlynn pessoalmente e se )ondenaria )om as

)onse,u6n)ias. -e ,ual,uer forma tina toda a intenção de 'oltar para a terra -unne e terminar

o ,ue )omeçou )om sua fila.

Com um sorriso <aden se peruntou )omo ia reair -un)an a sua 'in)ulação de sanue

duende. 8ão podia esperar para a'eriu5lo.

Tina a sensação de ,ue a ambos iriam ostar de ser um do outro.

8o momento em ,ue #eo )eou de no'o a )asa Sane )eou. % 'ampiro disse a 'erdadea respeito disso ao menos. Bma 'e9 ,ue tinam a uma )ansada e maltratada Moira e um

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iualmente )ansado Sane na )o9ina o 'ampiro estaria bem lone da fa9enda. Mas ao menos

aora #eo sabia onde esta'a o 'ampiro ,ue le'ou sua esposa.

#eo )om os olos )eios de f:ria e medo dis)ou o n:mero ,ue sua mãe entreou.

-un)an Malmayne4 Meu nome ( #eo -unne. !ou matar sua irmã. #eo fe)ou

dis)retamente o telefone inorando o f@leo de sua mãe. Girou sobre seus )al)anares e se

diriiu para seu )arro.

Jaitlynn Malmayne foi muito lone e aora ia morrer.

Capítulo !ove

Seuindo as indi)açKes ,ue Sane deu #eo se diriiu a %maa. Seu sanue fer'ia de f:ria e

)ulpa apesar das estranas arantias de Moira ,ue de alum 7eito sabia ,ue uby esta'a seura na

atualidade. 3uando #eo peruntou )omo podia estar tão seura rubori9ou e neouse a

responder.

%utra )oisa pela ,ue o maldito 'ampiro teria ,ue responder. As feridas no pes)oço de sua

irmã )uraram rapidamente mas o 'ampiro de merda deiou um )upão.

#eo sabia pela des)rição de seu irmão ,ue os Malmaynes o manti'eram em uma

propriedade de luo nos sub:rbios dos limites da )idade de %maa. ;are)ia )ompraram apropriedade em alum momento nos anos no'enta e )onstru+ram uma )asa )om mais de do9e mil

metros ,uadrados de espaço abit5'el em uma 'intena de e)tares a maioria dos ,uais eram

bos,ues. As :ni)as 5reas ,ue não eram bos,ues era a pis)ina e o 7ardim formal ,ue os Malmaynes

insistiram em manter.

Sane tamb(m disse ,ue a )asa en,uanto ,ue estruturalmente era muito bela )are)ia de

alma.

#eo le'ou o 8a'iator = borda da estrada a um ,uil@metro da mansão dos Malmayne.

Saindo peou sua lanterna e o pau de ferro de Sane. Trotando na noite )onta'a )om ,ue sua

pr/pria maia o pusesse na porta prin)ipal.At( se um s/ )abelo da )abeça de uby resultasse ferido o 'ampiro não seria o :ni)o ,ue

#eo perseuiria )om a barra de ferro.

uby abriu os olos a um ,uarto bran)o e est(ril. Tratou de le'antar a )abeça mas

des)obriu ,ue não podia. Sentia )omo se pesasse uma tonelada. 8ão podia irar a )abeça mas

,uando )onseuiu a onda de en7oos e n5useas a fe9 sentir )ontente de não ter podido le'ant5la.

i)ou olando o rande espelo ,ue adorna'a uma parede e não refrea'a sua ne)essidade de

rodar seus olos.

ui se,uestrada por etraterrestres ou pelos federais. Seu dis)urso era in)oerente.

#embra'a 'aamente ter tomado uma p+lula de um omem bonito de )abelo es)uro ,ue aentreou mas todo o resto esta'a em bran)o.

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Bma 'o9 mas)ulina riu brandamente atr5s dela. Como se sente4

En7oada d(bil 9anada. E 'o)64

A 'o9 'oltou a rir e loo respondeu >em obriado.

%& Muito me alera ou'ir isso.

% 'ampiro suspirou e apare)eu em sua 'ista. 8ão teno muito tempo assim es)uta bem

uby. Jaitlynn est5 lou)a.

%& <ura4 uby lambeu os l5bios. Tina o sabor )omo se )olo)assem alo na bo)a e

ti'esse morrido ali 5 alum tempo. 8ão me dei )onta.

Q dif+)il não 'er na realidade. -roarei de no'o.

uby não p@de o)ultar sua )areta de dor. ;or ,u64

Ela não pode )onseuir )ear dentro de sua )abeça se est5 droada e fora dela.Ela pensou bre'emente a respeito do ,ue uma Side lou)a podia obri5la a fa9er )om sua

pr/pria mente. Seu pe,ueno baile )om Cullen respalda'a as pala'ras do 'ampiro. As droas são

boas.

% 'ampiro sorriu. ;ensei ,ue 'eria desde meu ponto de 'ista. Abre bem amor.

uby abriu a bo)a e permitiu )olo)ar a p+lula em sua l+nua.

3uando deu um )opo de 5ua para enolila ,uase se afoou.

Cuidado.

;or ,ue est5 me a7udando aora4

% 'ampiro lançou um r5pido olar = porta e loo se in)linou sobre seu )orpo. ;rimeiroper)ebeu ,ue realmente era muito bonito alo ,ue não te'e a oportunidade de notar antes.

Jaitlynn ( uma )adela. Eu trabalo para -un)an mas ele desapare)eu. Jaitlynn de)idiu

apropriarse de meus ser'iços na aus6n)ia de seu irmão e sustenta alo em mina )abeça para

me forçar a obede)er. Entretanto eu não osto do ,ue est5 fa9endo a,ui assim 'ou fa9er meu

melor esforço para det6la todo momento sem ,ue me mate no pro)esso. >astante simples não4

A7udou Sane a es)apar4

Ele assentiu aleremente. Sabia ,ue era uma arota inteliente.

uby pis)ou e bo)e7ou dormindo )om sua )abeça )omeçando a irar. e9 mal a Moira4

Sua alere fa)ada se afastou imediatamente. Em seu luar este'e um predador impla)5'el. As :ni)as pessoas ,ue estão )ompletamente a sal'o de mim são -un)an Malmayne e Moira

-unne.

Jaitlynn poderia fa9erle mal para )ear a #eo. Sua 'o9 era apenas umana. %

medi)amento )omeça'a a fa9er efeito por isso era ,uase imposs+'el ,ue manti'esse os olos

abertos.

Camas 'ermelas dançaram em seus olos. 8ão. 8ão far5. Matariaa primeiro. uby

sentiu uma mão fria sua'e em seu )abelo solto en,uanto sumia na in)ons)i6n)ia. % :ltimo ,ue

ou'iu foi = sa+da do 'ampiro en,uanto sa+a da )ela em ,ue ela esta'a.

<aden fi)ou para fora da )ela de uby 'elando seu sono. -un)an não )ontatou )om eleainda loo não teria mais rem(dio ,ue eliminar de forma permanente a Jaitlynn. 8ão podia

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arris)ar a 'ida de Moira ou de uby pelo )apri)o da lou)a ,ue seu irmão de '+n)ulo )ama'a

irmã.

uby dormia pla)idamente )om seu )oração pulsando normalmente )om seu sanue

fluindo brandamente atra'(s de suas 'eias. Moira permane)ia a)ordada em alum luar de sua

)asa assustada por sua )unada e... irmão4 A #eo esta'a a )amino. Surpresa surpresa.

;erunta'a )omo aproimar da Side e do im/'el Malmayne. Ele fe9 todo o poss+'el para en'iar a

sua lutadora loira suas arantias mas at( ,ue aprofundasse o '+n)ulo entre eles =s impressKes

fua9es era tudo o ,ue podia en'iar.

Ele fe9 todo o poss+'el para transmitir ,ue uby dormia tran,uilamente. ;or desraça não

sabia onde esta'a #eo e não podia a7ud5lo ali.

Sentiu )om 'erdadeiro pra9er ,uando seu duende relaou um pou)o.;ara a pe,uena ,uantidade de )onfiança impl+)ita se en)arrearia de asseurar a 'ida de

uby )om a sua. ;ela primeira 'e9 em mais de um s()ulo alu(m al(m de -un)an tina influ6n)ia

em seu )+ni)o )oração.

Jaitlynn entrou no ,uarto e ele a olou pela etremidade do olo )om )uriosidade de 'er

sua reação. Ela desli9ou para o 'idro de um s/ sentido )om os olos rudados = fiura adorme)ida

de uby -unne.

3uando despertar54

A ante)ipação em sua 'o9 o fe9 estreme)er. 8ão sei.

Jaitlynn deu um passo mais perto do 'idro. 3uanto deu4 S/ dei uma.

Seus olos se estreitaram seus l5bios fi9eram uma )areta e nesse momento sua bele9a

sua'e resultou dura e feia. -esperta.

<aden se 'oltou para ela le'antou uma sobran)ela )om in)redulidade. E )omo 'o)6

ostaria ,ue obti'esse isso sua alte9a4 Com )afe+na por 'ia intra'enosa4

Seus l5bios se apertaram )om doçura mas não fe9 nada para dissipar o frio de seus olos.

Sabe <aden4 Tal'e9 sua utilidade tena terminado.

Se não ti'esse esperando alum tipo de traição da determinação de oFan poderia ter

en)ontrado seu rastro. <aden ritou ,uando a esta)a entrou por suas )ostas )om a dor ,ue ,uaseo paralisou. Caiu no )ão diminuindo seu ritmo )ard+a)o perto de parar sua respiração en,uanto

Jaitlynn ria de aleria.

<aden fe)ou os olos e 'oltou = )ons)i6n)ia.

8a fa9enda -unne Moira esta'a sentada em sua )ama ritando de orror. Em suas )ostas

tina uma ferida feia )om sanue e ninu(m na fam+lia podia entender )omo )eou ali.

Em uma )orrida parti)ular aos sub:rbios de %maa um omem loiro )om olos )in9a de aço

fi)a'a sem f@leo )om a mão em suas )ostas. 3uando afastou a mão esta'a )oberta de sanue.Esses olos )in9a de aço brila'am )omo estrelas 6meas en,uanto o omem da'a traços

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para o )arro ,ue o espera'a na final da pista.

;ara )asa. Aora. -epressa.

-un)an Malmayne ola'a pelo 'idro do )arro en,uanto seu motorista o le'a'a a toda

'elo)idade )om seus olos atormentados e )eios de pesar para ou'ir o rito mental bre'e de

<aden.

<aden. Maldição Jaitlynn.

#eo soube no momento em ,ue pisou na terra Malmayne. Alo ritou )om o som da terra

,ue foi forçado a absor'er a dor a deradação in)lusi'e o assassinato. A )amada era fra)a a seus

sentidos mas sabia ,ue ,ual,uer sprite de terra )eio de sanue e'itaria esse luar )omo = peste.

#eo apertou as mãos sentindose rosseiramente 9anado. 8ão tina ideia de onde no

im/'el esta'a uby mas a'ia forma de des)obrir.Ceou muito dentro de si mesmo = pis)ina 'erde de pa9 e tran,uilidade ,ue fa9ia seu meio

duende. Bsando essa eneria #eo estendeu sua ess6n)ia em torno da propriedade Malmayne

definindo o ,ue era seus a seus sentidos de duende. Cauteloso )onfia'a em ,ue a terra o

a)eitaria.

Seu pai disse ,ue se a terra toma'a seria a eperi6n)ia mais in)r+'el de sua 'ida. Se não

seria a mais in)ri'elmente dolorosa.

Sentiu uma )ar+)ia tentati'a )om os tent5)ulos pedindo entrar em sua mente pro)urando

em )ada )anto em )ada lembrança em )ada eperi6n)ia ,ue te'e. Atrasou em )oisas ,ue o

)onfundiram Rembebedado )om pon)e no Ano 8o'o ,uando tina do9e anos 'omitando nosarbustos e inorando por )ompleto outros Ra maioria das muleres )om as ,ue sa+ra e nem

se,uer deu uma olada. !iu as lembranças de sua fam+lia )omo )lipes de '+deo a'ançando

r5pido loo parando para 'er um )lipe espe)ial ,ue interessa'a. En)antou as imaens de seu pai

fi)aram )omo uma )ar+)ia sobre sua mãe e em espe)ial en)antou tudo o ,ue tina ,ue 'er )om

Moira. %mitiu uma s(rie de lembranças de Sane possi'elmente de'ido a ,ue 75 )one)iam

Sane.

3uando )earam a uby retiraram por um momento e #eo temeu ,ue fossem re7eitar.

Sentiu ,ue a terra )omeça'a a 'er en,uanto ele a prop/sito )omeça'a a passar suas lembranças

de seu perfume de baunila e primeiro p6sseo 'aando pelo es)rit/rio para en)ontrar essearoma es)orreadio ,uando finalmente se reuniram. Essas lembranças assinalou a terra en,uanto

ele repetia seu sabor. Como ela não dis)utiu por ter sido se,uestrada em ess6n)ia tudo por,ue

pre)isa'a estar )om ele. Como sentiu )uriosidade e )uidado mas nenuma s/ 'e9 o re7eitou em

nenum n+'el e )omo ostou disso. Sabia ,ue a terra sentia seu amor.

3uando a terra se re)uperou outra 'e9 #eo se sua'i9ou. epetiu suas lembranças de )omo

uby foi ferida por Cullen e deiou sentir sua ira.

Com um in+)io #eo per)ebeu ,ue esta'a )omeçando a sentir o ,ue sentia a terra. % sanue e

a dor eram uma n5usea lon+n,ua soube ,ue o 'ampiro esta'a derrubado. -e aluma forma

tamb(m sabia ,ue o 'ampiro R<aden sussurrou a terra )om afeto e pesar tentou malditamentea7udar tanto uby )omo Sane. !iu )omo <aden foi par)ialmente respons5'el pela fua de Sane

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e sentiu um pou)o de remorso pelos sentimentos 'iolentos ,ue te'e para o 'ampiro. Como seu

pr/prio prorama de )inema parti)ular 'iu em a'anço r5pido tudo o ,ue <aden fa9ia primeiro para

a7udar Sane depois para a7udar uby e )omo o 'ampiro ,uase paou )om sua 'ida.

Com um sorriso #eo sentiu o '+n)ulo do duende e a terra pressionando em seu luar )omo a

primeira )ar+)ia de um amante impa)tante +ntima e muito pra9erosa.

Sabia ,uem era todo mundo em sua terra. % ,ue todos em sua terra eram. Sabia ,ue <aden

esta'a perto da morte. Sabia ,ue Jaitlynn o esta'a olando...

Rub> ;odia sentir o pesado sono droado sob o ,ue esta'a sua )ompaneira unida e )om

o ,ue esta'a dormindo podia sentir a rai'a de Jaitlynn ,uando não pode despert5la. Sentiua

)utar o 'ampiro )a+do e soube ,ue de aluma forma esse estado droado de uby não foi parte

do plano do Jaitlynn para ela.>em o 'ampiro 'i'er5. #eo utili9ou a terra para ampliar seus poderes Side o)ultando sua

presença de todas as oladas indis)retas. Começou )om )autela fa9endo seu )amino para a )asa.

Ao não ser totalmente duende não podia mo'er )om a 'elo)idade sobrenatural ,ue seu pai

podia. Entretanto a'ia outras )oisas ,ue eram parte de ser Side. <5 )one)ia tudo e a )ada um

no im/'el era uma brin)adeira de )rianças en)obrirem suas mentes. 3ual,uer som ,ue fi9esse

suporia automati)amente alo natural para ,ual,uer dos ,ue esta'am no im/'el. Com a terra

mesma emprestando seu poder des)obriu ,ue podia alterar os sentidos de tudo no im/'el

in)lusi'e Jaitlynn sem ,ue sentisse.

;arou abruptamente en,uanto um no'o sentido se filtra'a dentro dele. A dor e a morte ,uesentiu não foram por <aden. <aden esta'a ainda 'i'o debaio da )asa.

A morte foi de Cullen. Seu )orpo foi enterrado no im/'el nos 7ardins ,ue amou tanto.

Jaitlynn o en'enenou. Sentiu ,ue alu(m no'o da'a um passo na propriedade.

-un)an ;odia 'er o omem de mais idade atra'(s da terra dando )onta de seu

profundo poço de eneria e soube de sua rai'a e dor )omo se fossem os seus pr/prios. Tro)ando

seus planos #eo se mo'eu para inter)ept5lo.

Malmayne Sussurrou no ou'ido do outro omem a de9 p(s de distVn)ia. % loiro parou

)om epressão )autelosa. -unne.

8ão pode parar Malmayne. Mina irmã peou sua esposa -unne e ,uase matou meu irmão de '+n)ulo. 8ão teno

nenuma intenção de parar.

#eo se assustou. Bm Side da proemin6n)ia de -un)an Malmayne nun)a diria ,ue um

'ampiro era um irmão de '+n)ulo. % 'ampiro de'ia ter feito alo etraordin5rio para ,ue -un)an o

re)lamasse )omo dele. <aden 'i'er5. A terra o sustenta. %s olos prateados de -un)an se

abriram em estado de )o,ue 'oltando )uidadosamente bran)os. re)lamou a terra.

#eo notou ,ue não pare)ia surpreso. Como podia ter en)ontrado a mina esposa )om

seurança4

-un)an assentiu. Q /b'io transpassarei a propriedade )omo um presente de )asamentopara 'o)6.

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#eo se mo'eu frente a -un)an antes de tirar a nu'em dos sentidos do outro. Jaitlynn

ainda tem ,ue paar pelo ,ue fe9 a mina irmã a meu irmão e a uby.

A sua irmã4 -un)an fran9iu o )eno sem mostrar surpresa pela aparição de #eo de

repente diante dele.

% 'ampiro... <aden lutou )om ela batendoa at( dei5la in)ons)iente e alimentandose

dela antes de le'ar mina )ompaneira.

A... -un)an suspirou )om )ompreensão. Sua irmã estar5 bem. Se <aden realmente

,uisesse fa9er mal teria morrido no momento em ,ue a to)asse. ;ermitiuse lutar )om ele foi

por,ue esta'a proteendoa o melor ,ue p@de.

#eo le'antou uma sobran)ela. Tem uma estrana maneira de prote6la.

E se sua )ompaneira se afastou dele podia t6la re)lamado por )ausa da bria. Bma mentira sem mentir4 -un)an assentiu o ,ue )onfirmou o pensamento de #eo.

mante'e uby droada para ,ue Jaitlynn não possa 7oar )om sua mente.

8ão me surpreende. Apesar da e'id6n)ia do )ontr5rio <aden ( um bom omem.

-un)an olou para a mansão. Jaitlynn de'e saber ,ue estamos a,ui aora. Estaremos nas

)Vmeras de seurança.

#eo le'antou a mão en,uanto -un)an )omeça'a a mo'er para a )asa. Teno os sentidos

de )ada pessoa em estado nublado e)eto o seu <aden e uby. 8inu(m sabe ,ue estamos a,ui.

-un)an olou para a )asa )om uma )areta em seu rosto. ;re)iso en)ontrar meu pai.

;re)iso saber por ,ue permitiu ,ue as )oisas )eassem tão lone.#eo suspirou. Seu pai 75 não est5 'i'o.

-un)an se 'oltou para ele )om seus olos bran)os pela frie9a. -es)ulpa4

#eo não p@de 'er -un)an en,uanto a terra o alimenta'a )om a informação )om rapide9.

Jaitlynn p@s alo em seu )ona,ue depois do 7antar. Mas a terra não est5 seura 75 ,ue não 'eio

da,ui. #eo estreme)eu. Jaitlynn enterrou seu pai antes ,ue esti'esse )ompletamente morto.

Ela o enterrou no 7ardim formal. A terra ainda sente os ritos de sua dor.

A rai'a e a dor ,ue )earam a -un)an Malmayne se multipli)aram por de9. #eo podia sentir

o poder ,ue irradia'a dele. a+s)as de prata dança'am no ar a seu redor. 8a 'o9 mais fria ,ue #eo

ou'iu de -un)an sussurrou deie Jaitlynn a mim. Jaitlynn tem ,ue paar por ma)u)ar a mina muler runiu #eo )om seus olos de

)or 'erde brilante.

-un)an sorriu e #eo tratou de o)ultar seu estreme)imento na frie9a. <aden ter5 fome

,uando despertar.

Alimentar um 'ampiro não ( um )astio pelos )rimes ,ue sua irmã )ometeu.

8un)a disse ,ue sobre'i'eria = alimentação. A )abeça de -un)an se in)linou )omo se

esti'esse es)utando alo ,ue s/ ele podia ou'ir.

<aden est5... aborre)ido )om mina irmã. Sua epressão se 'oltou sel'aem. E ele

tem uma imainação muito 'i'a.#eo se mo'eu silen)iosamente atra'(s da parte da frente da )asa. %s pou)os sons ,ue fa9ia

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podiam ser amorte)idos na mente dos uardas. -un)an se mo'eu ao redor da parte de atr5s da

)asa os outros Side de)idiram utili9ar a entrada da )o9ina. Tiraram os uardas postos ali antes

de diriir a inter)eptar #eo. Se fossem leais aos Malmaynes em eral ou a Jaitlynn em parti)ular

seria resol'ido depois.

;odia sentir uby debaio dele no profundo da terra. Esta'a )omeçando a despertar.

;are)ia estimulantes ,ue Jaitlynn ordenou ,ue fossem administrados esta'am )omeçando a

fun)ionar. ;odia sentir <aden esti)ar despertando do meio sono em ,ue mante'e seu ritmo

)ard+a)o lento. Se <aden se mo'ia para blo,uear Jaitlynn a'ia muitas probabilidades de ,ue não

sobre'i'esse. % 'ampiro perdeu muito sanue.

$a'ia outro no ,uarto )om eles alu(m ,ue a terra entendia repulsi'o R<eremy Iest

sussurrou a terra. %utro 'ampiro alto de )abelo es)uro e de olos frios de uma forma ,ue <adennão era. "nora'a a maior parte do ,ue esta'a fa9endo Jaitlynn e s/ sorriu ,uando uby se

,ueiou.

Esse olar no rosto de Iest ,uase fe9 #eo perder o )ontrole. %s olos do omem brila'am

de )or 'ermela e seus dentes des)eram.

Tem fome.

#eo de)idiu ,ue era sufi)iente. % diabo rondando. <5 era ora de 'er eatamente ,ue tão

bem seu duende e sua terra trabala'am 7untos.

uby abriu os olos peruntando ,ue dem@nio este'e bebendo a noite anterior. Tina um

sabor orr+'el na bo)a. Com ,ue infernos esti'eram me alimentando4 Com alo morto4 Elaemeu.

>em'inda a sua no'a )asa umana disse uma 'o9 feminina e familiar.

uby fe)ou os olos )om um emido. !ou 'oltar a dormir. -esperteme ,uando #eo a

matar. A bofetada )oçou in)lusi'e atra'(s da bruma da droa. Ai.

!olta a dormir e )ortarei o dedo e 'erterei um )opo de sanue para o 'ampiro.

uby apare)eu )om )autela não )ontente ao 'er Jaitlynn sorrindo do)emente para ela.

Tem um espinafre entre os dentes.

A loira foi para tr5s )om uma mão tampando a bo)a )om os olos orrori9ados. uby riu.

Jaitlynn retirou a mão e se mante'e de p( e orulosa. me permita ,ue apresente a meuamio. Saudou lanuidamente. Bm omem alto de )abelo nero apare)eu. Seus olos

brila'am de )or 'ermela e seus dentes eram bi)udos. <eremy Iest. Ela olou para o

'ampiro. <eremy )oneça seu 7antar.

Estupendo. uby desesperadamente tratou de não tremer diante da espera ,ue 'iu no

rosto de Iest. % 'ampiro esta'a olando para ela )omo se esti'esse )oberta de )o)olate fundido

Godi'a e ele fosse um 'i)iado in'eterado em )o)olate.

Iest umede)eu os l5bios. $umm. !ai ter um sabor do)e.

uby se en)ontrou lutando em uma risada ist(ri)a. Tem um rande futuro nos filmes

[email protected] braço se le'antou preparado para ata)5la e ela se en)oleu. 8ão tina nenuma

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epressão em seu rosto absolutamente. Maldição. 8ão tina senso de umor.

Eu não faria isso se fosse 'o)6.

omo< 5ensei que a 8rta. Esquizofr-nica adoraria me maltratar.

Muitos olpes e não 'ou )onseuir a )ooperação de #eo.

9h. *sso e+plicava.

Al(m disso prefiro fa9er mal por mim mesma.

Tudo a seu redor es)ure)eu.

#eo obser'a'a das sombras en,uanto -un)an mostra'a sua disposição a entrar na...

masmorra era a :ni)a pala'ra ,ue podia pensar para des)re'6la debaio do im/'el Malmayne.

Ele se assentiu preparado para mo'erW

%s ritos aterrori9ados se aarraram em sua alma e ,uase o destroçaram. -esapare)eu todopensamento de mo'er em sil6n)io. Correu ao ,uarto resol'ido a preser'ar uby sem importar o

)usto.

Ela esta'a em uma esp()ie de 7aula de 'idro e )on)reto. ;odia 'er Jaitlynn e <eremy Iest de

p( 7unto a ela. Seu )orpo se ar,uea'a da la7e em ,ue esta'a deitada em tensão mus)ular )ontra

)orrentes in'is+'eis. As :ni)as respiraçKes eram para e'itar ritar.

Jaitlynn sorriu e #eo se perdeu. A terra tremeu sob seus p(s. Seus olos )a+ram na

fe)adura eletr@ni)a da porta e peruntou se poderia manipul5la e abrila. Era feita de metal

,ue era da terra e ele esta'a em sua terra. Se isso não fun)iona'a puaria toda a )asa para sal'ar

a sua )ompaneira se ti'esse ,ue fa9er.Mas antes ,ue pudesse mo'er <aden esta'a ali arran)ando a porta de suas dobradiças e

 7oando ,uase batendo em -un)an no pro)esso. #eo 'oou atra'(s da abertura não olando de

lado a <aden paralisando no )ão de no'o )om um emido.

8ão me aproimaria mais se fosse 'o)6.

#eo nem se,uer du'idou. % poder da terra se apoderou dele. ;re)ipitou para frente e

Jaitlynn bateu )om todas suas forças sobriamente satisfeita ,uando ou'iu um ranido de ossos.

Ela tropeçou para tr5s surpreendida e ui'ando de dor.

%s ritos de uby abruptamente )ortaram.

Bm passo atr5s Side.Ele se 'oltou para 'er uby nas mãos de Iest. Bma das mãos de Iest esta'a en'olta ao

redor de sua aranta e a outra ao redor de sua )intura. Seus p(s pendura'am sobre o )ão )om

seu suarento )abelo pendurando ao redor de seu p5lido rosto. Ela pare)ia aterrada.

;osso ,uebrar seu pes)oço )omo um ramo. As pontas das presas de Iest apare)eram

para a)ari)iar seu l5bio inferior obs)enamente. %u pode )ooperar.

#eo sentiu tremer a terra de no'o em resposta a sua ira.

Q muito simples de 'erdade. Jaitlynn a)ari)iou suas bo)e)as )om sua epressão

uma 'e9 mais en7oati'a. #e'a )omo sua )ompaneira e 'o)6... uby... 8ão sair5 ma)u)ada

mais do ,ue 75 o foi. Se optar por não )ooperar ela se )on'erte em meu almoço.

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<5 ( sufi)iente Sr. Iest. Jaitlynn alisou a saia )om mãos tremendo >em #eo4

a9 e nun)a a'er5 nada no'o em sua inteira lona eist6n)ia.

A bo)a de #eo se ar,ueou at( ,ue uby runiu. "sso era tudo o ,ue ne)essitou para

asseurar de ,ue os planos de Jaitlynn seriam destru+dos. En)oleu os ombros. !o)6 disse ,ue

a mina )ompaneira não osta de )ompartilar. %lou Iest. 8em a mim tampou)o.

S/ te'e a intenção de tirar o omem de balanço le'antando uma pe,uena seção do )ão a

pou)os metros muito bem e espera'a assustar ao outro omem e ,ue deiasse ir uby.

Em tro)a um p( )ompleto de )on)reto )as)alo e su7eira empurrando para )ima a um ritmo

alarmante esmaando Iest )ontra o teto tão r5pido ,ue não te'e tempo de reair ou in)lusi'e

ritar. uby ritou. >rotaram sanue e malas do )orpo esmaado do omem ,ue este'e

sustentando empapandoa no l+,uido as,ueroso. % )on)reto e o )+r)ulo de terra se empurrarampara )ima at( ,ue os braços do 'ampiro se ,uebraram deiando )air uma uby ritando no )ão.

3uando ela )aiu no )ão p@de 'er ,ue a )amisa e as )alças 7eans foram arran)ados atra'(s de

pontos deiando ao des)oberto uma rande ,uantidade de )ortes e partes ,ue teriam ,ue ser

atendidos e loo.

% -eus. !ou...

Ele 'iu impotente )omo uby 'omita'a. i)ou at@nito diante do ,ue fe9 a Iest. %s

peda)inos do 'ampiro ainda ote7a'am da no'a )oluna de terra.

5elo menos estou bastante seguro de que o filho de puta est% morto . -esraça ,ue seu

est@mao esta'a ameaçando unir ao de uby no antio '@mito. #a'a r5pido. #eo 'oltou en)ontro <aden apoiado na ombreira da porta )om uma )areta

em seu rosto. tena pressa& Seu sanue est5 em suas feridas&

Merda& ;eou uby e )orreu para as es)adas mo'endo mais r5pido do ,ue nun)a fe9

antes. Tina ,ue la'ar o sanue do 'ampiro e tirar antes ,ue fosse muito tarde.

Esta'a bastante seuro de ,ue sua )ompaneira não tina nenum dese7o de )on'erter em

'ampiro.

-un)an desli9ou no ,uarto do )alabouço belo e perioso. <aden o olou )om olos tur'os

sabendo ,ue não tina muito tempo antes ,ue paralisasse de no'o. !aleria isso pena entretanto

por 'er -un)an dar a sua irmã o olpe ,ue mere)ia. %l5 Jaitlynn.

A ,uerida do papai estreme)eu ao 'er seu irmão maior )om o ematoma l+'ido no rosto

mar)ando um )ontraste )om a palide9 de sua pele. -un)an Sua 'o9 era )onfusa sem d:'ida

de'ido ao olpe ,ue -unne deu.

-un)an esta'a olando Jaitlynn de uma forma muito temerosa. <aden o 'iu e se peruntou

,ue estaria tramando o Side. -u'ida'a de ,ue tomasse o mesmo )amino ,ue ele espera'a. A

muler era a irmã de -un)an por desraça. !o)6 tem uma d+'ida de sanue e 'o)6 'ai paar.

Com ,ue autoridade4 Tratou de le'antar uma sobran)ela mas loo fe9 uma )areta =

ação de puar de sua ma)u)ada bo)e)a. Com a mina )omo o Senor do Clã Malmayne. A autoridade na 'o9 de -un)an en'iou

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)alafrios = )oluna de <aden. ;ermitiu ,ue seus dentes des)essem de)idido a respaldar ao -un)an

)om a :ltima ota de seu sanue se fosse ne)ess5rio. Se seu '+n)ulo de irmão na realidade ia fa9er

,ue Jaitlynn paasse por seus )rimes e <aden ,ueria parti)ipar da ação embora s/ fosse )omo

espe)tador.

;apai ( o Senor não 'o)6. Ela le'antou o ,ueio. 3uase )onseuiu fa9er uma )areta

de despre9o mas a bo)e)a rota a impediu.

;apai est5 morto enterrado nos 7ardins. A mand+bula de <aden )aiu. Como diabo

perdeu isso4 Era malditamente ,uase imposs+'el o)ultar a morte de um 'ampiro.

-eu uma olada = )oluna ,ue )obria <eremy Iest no teto. Tal'e9 o outro 'ampiro

arrumasse para o)ultar os sinais re'eladores4

A pele de Jaitlynn fi)ou p5lida )om sua epressão )eia de temor. Morto por sua mão a)redito. -un)an )ir)ulou a sua irmã )om seu olar frio e sem

piedade. ;elo delito de omi)+dio a pena ( a morte.

Jaitlynn fi)ou sem f@leo.

 :deus, cadela. <aden riu internamente en)antado )om este iro dos a)onte)imentos.

;elo delito de se,uestro e tortura tamb(m ( a morte.

Ela emeu.

;elo delito de tentati'a de assassinato de meu 'in)ulado a morte.

Espera, vinculado4 <aden ,uase riu. -un)an esta'a ,uebrando uma definição

'erdadeiramente ar)ai)a da união ,ue )ompartila'a se )amou <aden )omo seu 'in)ulado.Mediante o uso desse termo aumenta'a o n+'el dos )rimes de Jaitlynn de tentati'a de

assassinato a pe)ado )apital.

Senten)iada ao final imediatamente -un)an se 'oltou para <aden )om um olar

sombrio. Q toda sua.

<aden se in)linou o melor ,ue p@de em seu estado ferido ao omem ao ,ue prometeu sua

lealdade e parte de seu )oração fa9ia ,uase um s()ulo. #oo se 'oltou para Jaitlynn e sorriu

do)emente. A dor desapare)eu )om a permissão de seu senor de alimentarse.

Esta'a muito muito faminto.

-eiou ,ue seu predador sa+sse = superf+)ie usando tudo o ,ue era para asseurarse de,ue a ,uerida do papai paasse a d+'ida em sua totalidade.

8enuma s/ ota de sanue polu+do de Jaitlynn )aiu no )ão. <aden se asseurou disso.

Merda merda merda rita'a #eo. Tirou uby da 5ua ,uente desesperado por tirar o

sanue polu+do dela. 8ão se in)omodou em tirar a roupa arruinada primeiro s/ a inundou sob a

du)a e a enauou tão r5pido )omo p@de. "norou por )ompleto sua pr/pria roupa sem

importar ,ue esti'esse empapado 75 )om ela. Esta'a bastante seuro de ,ue -un)an poderia

pres)indir de alumas no'as. #eo4

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Sua tremente )orosa 'o9 ,uase o fe9 )air. Est5 bem atina. Estou a,ui.

Ela se deiou )air em seus braços soluçando e ele ,uase )orou )om ela. Abraçoua e a

balançou fa9endo ru+dos sem sentido em seu ou'ido s/ para fa9er saber ,ue esta'a ali.

Ele )omeçou a )antar em 'o9 baia uma )anção de berço em sua l+nua Side. Com o tempo

ela )omeçou a )orar lento. 3uando ela )omeçou a rasar a roupa de seu )orpo ele não

peruntou s/ a a7udou. E ,uando as peou e as 7oou tão forte )omo p@de = porta da du)a

a7udoua )om isso.

inalmente seu pranto parou por )ompleto. Ela dormita'a em seus braços s/

o)asionalmente fa9endo sons ,ue o fa9iam saber ,ue esta'a ainda a)ordada. Ele a peou e a le'ou

ao ,uarto )ont+uo e seu )orpo molado fi)ou em )ima da )ol)a. Entrou de no'o no baneiro e

abriu o rifo da 5ua. ;eou uma toala e 'oltou para ela. 8ão a ,ueria fora de sua 'ista. Est5 bem atina. 8inu(m nun)a 'ai fa9er mal.

Ele fe9 uma )areta en,uanto da'a olpes sua'es )om a toala nas )ostas ma)u)ada e um

assobio de dor sa+a dela. 3uando terminou ele rapidamente se despiu se)ando e desli9ou entre

os lenç/is. ealmente importa'a um )aralo se -un)an pare)ia ofendido ou não. uby pre)isa'a

des)ansar por isso ia des)ansar. 8em se,uer esta'a seuro de em ,ue ,uarto esta'am al(m de

,ue não era a de Jaitlynn. % fedor da outra muler o epulsara uma 'e9 ,ue uby esti'esse limpa.

ubi se a)on)eou )ontra seu peito es)ondendo seu rosto em seu ombro. Alum

estreme)imento o)asional ainda sa)udia seu )orpo.

Se eu não a ti'esse deiado no )amino de entrada isto não teria a)onte)ido.A )ulpa o )omia )omo 5)ido mas simplesmente não podia lutar )om isso aora. uby o

pre)isa'a.

Me mostre o ,ue fe9 atina. Espera'a ,ue pudesse entrar em sua mente poderia

arrumar o ,ue Jaitlynn fe9 para aterrori95la.

Ela sa)udiu a )abeça. 8ão. 8ão irei ali nun)a mais.

Ele assentiu. !eria ,uando ela esti'esse preparada esta'a de)idido a isso mas não tina

sentido traumati9ala mais. Então me dia.

Ela respirou fundo. Aluma 'e9 'iu esses filmes de terror em ,ue alu(m amarra uma

mesa )om um pano em sua bo)a )om um artefato estrano ( preso = )abeça e loo alu(m maisati'a o interruptor4

#eo fi)ou r+ido. Eletro)ussão4

uby assentiu sem mo'er o rosto de seu ombro.

A a )adela morreu muito f5)il. $a'ia sentido a morte de Jaitlynn en,uanto este'e na

du)a mas este'e muito )entrado em uby para prestar muita atenção. "a peruntar a -un)an e a

<aden para ,ue enterrassem seu )orpo em alum luar lone muito lone onde seu mal 75 não

en'enenasse sua terra.

Sentiu uby mo'endo )ontra ele e a olou. Ela se esfreou a )abeça. Tem dor de )abeça4

<oa um pou)o de 'olts atra'(s de seu )(rebro e 'er5 o ,ue a)onte)e.A)ari)iou o )abelo :mido do rosto. Teno uma ideia.

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% ,ue4

Confia em mim atina4

Ela o olou )om o )eno fran9ido en,uanto ele )onstru+a a fantasia em sua mente

pro7etandoa nela antes ,ue pudesse formar um protesto.

% diabos sim. uby emeu. Com seus fortes e talentosos dedos ,ue ela ama'a

abrindo )amino at( enfiar na parte detr5s de suas )oas. "sso ( do ,ue estou falando.

Me alero de ,ue 'o)6 oste.

Ela abriu um olo sonolento e 'iu #eo sorrindo mo'endo os ombros )omo um perito

massaeando as pernas. % ,ue me est5 fa9endo4

#eo en)oleu os ombros mas seuiu. Q )reme antibi/ti)o. eli9mente nenum dos

arranKes ( ruim. 8ão fi)ar5 )i)atri9.Ela soltou um bufo. Me alero de não poder sentir isso.

8un)a de'ia ter deiado 'o)6 so9ina.

A )ondenação em sua 'o9 = fe9 suspirar. Estou 'i'a. !o)6 est5 'i'o. Jaitlynn est5...4

Ela olou por )ima do ombro para 'er um sorriso triste satisfeita nos l5bios de #eo.

Morta.

>em. Sofreu4

Bm montão.

Ela apoiou a )abeça no tra'esseiro )om um suspiro de al+'io. >em.

elaou em suas mãos emendo ,uando se mo'eram = parte detr5s de suas )oas. ;or)erto poderia n( não não esmaar nada outra 'e94

Esmaar... %.

Sim Ela estreme)eu tratando )ontra uma no'a onda de n5useas.

Esta'a 9anado.

Ela foi )om a )abeça para tr5s do tra'esseiro e o olou. re)orde isso para ,ue não se

9anue )omio.

Seu rosto fi)ou 'ermelo. Mo'eu at( dar uma massaem nas popas de seu traseiro.

8un)a me apro'eitei de meu meio duende antes. 8ão me da'a )onta de ,ue podia e menos ,ue

podia fa9er isso.Ela assentiu e baiou sua )abeça fe)ando os olos desfrutando da sensação de suas

mara'ilosas mãos desli9ando )om sua'es olpes sobre sua )intura. A)redito ,ue as liçKes de

papai estão em ordem não4

8ão ( m5 ideia sobre tudo por,ue 'amos estar tão perto.

Seu tom ausente disse ,ue não esta'a prestando atenção. Ela fa9ia entretanto. A sim4

3ue tão perto estaremos #eo4

Suas mãos pararam. Bm. Sim. Sobre isso.

uby se ,ueiou. Mant(m a massaem menino bonito. ;are)e )omo se ti'esse ,ue dar

alumas epli)açKes. e)lamei a terra.

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Mmm. <5 est5 molada para mim. Ela sentiu seu )olo ,uente a l+nua :mida entre os

l5bios de sua bo)eta. Tão do)e.

Seus 7oelos sa)udiram tratando de le'antar para ,ue ela se a7oelasse mas as amarras a

impediam. #eo.

Ele não respondeu. Continuou a)ari)iando e )upando entre suas pernas en,uanto seus

dedos mantinam um ritmo )onstante em seu )lit/ris. 3uando foi para tr5s ela se ,ueiou em

neação )om suas mãos lutando )ontra suas faias.

S. Est5 bem atina Ela ou'iu um 9umbido e estreme)eu. Sei o ,ue fa9er para

,ue ronrone.

% 'ibrador abriu )amino em sua bo)eta. Ela sentiu ,ue alo a)ari)ia'a seu )lit/ris as

orelas de )oelo pensou ,ue as )amou. % 'ibrador desli9ou detendo as orelas de )oelo emseu dolorido )lit/ris. a9 isso outra 'e9.

Sua risada es)ura foi seuida por outro de impulso do 'ibrador. !o)6 osta4

Sim. Ela se empurrou para tr5s tratando de )onseuir ,ue uma peça do 'ibrador desse

)ontra seu )lit/ris de no'o amando a plenitude do pau falso.

Sua l+nua passou atra'(s de seu ,uadril. 3uer mais4 Ele retirou o 'ibrador de no'o.

Sim& Ela esta'a 'irtualmente assobiando. Ele esta'a brin)ando )om o maldito 'ibrador.

Teria ,ue pensar em uma forma ade,uada para se 'inar dele. Mais tarde. Muito mais tarde.

8ão sei. Bma 'e9 mais ele empurrou o 'ibrador nela. Tor)eu )ausando ,ue a

a)ari)iasse de ida e 'olta entrando e saindo de seu palpitante )lit/ris. "sto ( mais ,ue bom. in)linou sobre seu )orpo at( ,ue esti'eram )ara a )ara )om o peito em suas )ostas )om a )abeça

apoiada 7unto a sua no tra'esseiro. Seu pau duro )omo ro)a se en)ontra'a na fatia de seu

traseiro. 8ão fa9 sentir muito bem4

Ela se estreme)eu )om um orasmo ondulando atra'(s dela. Esta'a realmente )omeçando

a ostar das orelas de )oelo. Ele a bei7ou )om sua l+nua fodendo sua bo)a. Seus ,uadris

)omeçaram a mo'er a)ari)iando essa )arne dura ,uente )ontra seu traseiro.

Ele irou de no'o o 'ibrador e ela este'e a ponto de saltar da )ama.

aios.

Supono ,ue 'o)6 osta disso. Mordeu o pes)oço )upando duro. Ela sabia ,ue deiouuma mar)a pela forma em ,ue a ola'a )om uma epressão ,uente e possessi'a. Sabe o ,ue

'ou fa9er aora4

Ela sentia a )abeça de seu pau a)ari)iando )ontra a entrada de seu traseiro mas não

importou. % 'ibrador )omeça'a a trabalar sua maia outra 'e9. Seus dedos se )ur'aram ao redor

das )orrentes ,ue a amarra'am = )ama. oder #eo.

Ele se estreme)eu. Ser5 um pra9er.

Se ela não esti'esse = borda do orasmo o )alor sel'aem de seu tom de 'o9 a teria

assustado )omo o dem@nio.

Ela sentiu alo frio e :mido )ontra seu traseiro e soube por aonde ia fodela. % lubrifi)anteaplainou o )amino para empurrar seus dedos dentro e fora abrindoa. A sensação tem mais

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força era mais amplo o pra9er mais es)uro e deli)ioso. Ele tina seus dedos em tesoura abertos

em preparação de seu pau. Entre os dedos e o 'ibrador ela pare)ia repleta.

Ela 'oltou = )abeça ,uando seus dedos sa+ram de seu traseiro. !iu enordurando seu pau

)om seu olar ,uente rudado no seu traseiro. Sua outra mão )ontinua'a a)ari)iandoa )om o

'ibrador dentro e fora irando o)asionalmente seu pulso fa9endoa tremer e emer.

oderei seu traseiro aora. in)linou sobre ela de no'o )omo sua rossa ereção

desli9ando entre suas n5deas )om sua )abeça in'adindoa. -eu ao )onsolador um iro 'iolento

en'iando seus ritos a um orasmo de no'o. Seu pau se afundou profundamente em seu traseiro

e ela empurrou )ontra ele o ,ue fa)ilitou seu )amino. Ela não sentiu a espetada )om o pra9er

afoando a le'e dor de sua in'asão.

Ele salpi)ou seu pes)oço e )ostas )om bei7os pe,uenos. Est5 tão apertada. #eo Ela esta'a ofeando )om a plenitude de seu pau e o 'ibrador ,uase muito para

suportar.

Seus dentes se afundaram em seu ombro onde se unia )om seu pes)oço )om sua bo)a

)upando )om força. Ele tirou seu pau ,uase todo o )amino. Suas )ostas se ar,uearam ela

in)linou para o lado seu pes)oço tratando desesperadamente de ,ue ele se aproimasse. Sua

l+nua a)ari)iou a mar)a ,ue deiou.

Ele )omeçou a mo'er a fodela )om mo'imentos sua'es e est5'eis )om o 'ibrador de no'o

roçando seu )lit/ris. Ela se en)ontrou balançando nele emendo ao tempo de seus olpes.

Tão bom. Tão malditamente bom. Suas pala'ras se arrastaram en,uanto ele a)elera'abatendo seu pau dentro dela. Ele se sentou )om ambas as mãos em seus ,uadris entrando nela

puando seu traseiro de 'olta a seu en)ontro. % 'ibrador )omeçou a mo'er de no'o de alum

 7eito obede)endo a suas ordens mentais afundando e saindo em )ontraponto )om suas

esto)adas. As 'ibraçKes a esta'am )olo)ando lou)a.

#eo )omeçou a fodela duro olpeando sua :mida )arne )om a sua pr/pria forte no ,uarto.

% 'ibrador pressiona'a )om firme9a )ontra seu )lit/ris aumentando sua intensidade. >rilos de

ouro deslumbraram seus olos a maia de #eo se desli9ou por suas mãos para )olorir o ar ao

redor deles.

Ela ,uase não podia respirar en,uanto o orasmo se apodera'a dela. Eplodindo dentrodela de'orandoa )om todos seus m:s)ulos apertandose )ontra o pra9er es)uro de dois paus.

Era ,uase mais do ,ue seu )orpo podia tomar.

uby& A -eus& #eo runiu )ontra seu traseiro )om um runido 5spero e o9ou )om

seu )alor :mido desli9ando em seu traseiro. Estreitaram 7untos )om seu poder )eandoo )om o

pra9er tão malditamente intenso ,ue uby este'e perto de perder os sentidos.

Ele se )onte'e em suas mãos en,uanto o :ltimo de seus espasmos se apodera'a dela. Saiu

)om )uidado para não fa9er mal. Z sala se afasta'a na n('oa bran)a.

Ela esta'a de 'olta na )asa Malmayne. Seu traseiro ma)u)a'a do+am as )ostas as pernas e

os braços mas '5 se importa'a. ;re)iso apostar )om 'o)6 mais fre,uentemente. Ainda esta'a ofeando )om um

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sorriso tolo no rosto.

i9 mal4

Ela se a)on)eou no tra'esseiro )ontente e respondeu da melor maneira ,ue sabia fa9er.

8ão se surpreendeu ,uando ele )omeçou a rir. -epois de tudo prometeu ,ue a faria ronronar.

En)ontrou seu pai4 #eo olou pela 7anela da bibliote)a )om a esperança de ,ue

-un)an não pedisse ,ue identifi)asse a tumba. Ele o faria se fosse ne)ess5rio mas te'e sufi)iente

da morte por um dia.

oi en)ontrado.

#eo se 'oltou a 'er -un)an ,ue tina o olar fio em um )opo de u+s,ue. % no'o Senor do

)lã Malmayne fe9 irar o l+,uido de )or Vmbar ao redor de seu )opo )om seu olar triste epensati'o. Se ti'esse estado a,ui nada disto teria a)onte)ido.

Sem Vnimo de ofender mas por ,ue não seria assim4

-un)an p@s a bebida )om )uidado em uma das mesas de madeira de )ere7eira. Seus dedos

brin)aram )om as bordas da taça. Meu pai era meu senor. Ele me en'iou a rança para fa9er

frente a aluns problemas ,ue t+namos em um de nossos ne/)ios ali. esulta ,ue não eram

mais ,ue aluns membros do )lã tomando mais do d+9imo do ,ue de'iam. Endireitei e 'oltei para

a bre'idade.

;or ,ue nenuma de minas liaçKes passou4

-un)an 'oltou para <aden. % 'ampiro esta'a estendido no sof5 )om suas lonas pernasabertas )om as mãos atr5s da )abeça a )ontemplar o teto. 8ão estou seuro mas meu )elular

não fun)ionou todo o tempo ,ue esti'e na rança. 8ão fui = "nlaterra de repente )omeçou a

fun)ionar de no'o.

Gremlins4

8ão estou seuro. $5 outras ra9Kes pelas ,ue não poderia ter fun)ionado. 8ão foi tudo

perto de ;aris depois de tudo. ;oderia ter sido simplesmente a força do sinal ,ue foi defi)iente.

%u poderiam ter sido os mer)en5rios da ,uerida enlou,ue)ida.

%s dois omens se olaram e #eo não p@de interpretar a mensaem. Era )omo se tratassem

de )omuni)arse em sil6n)io. Q poss+'el ,ue tena ra9ão. -un)an tomou seu )opo de u+s,uee fe9 um esto a #eo. Estou )ontente de ,ue tenamos estado dispon+'eis para a7udar a

resatar a sua senora.

Apesar de ,ue não ne)essitou muito toda a a7uda. <aden estreme)eu. 3uanto

tempo tomar5 tirar Iest de seu teto de todos os modos4

#eo fe9 uma )areta. ;or fa'or não men)ione isso uma 'e9 mais.

;oderia dei5lo ali. Mandaria )obrir a )oluna )om )on)reto. ;intaria ,uadros sobre ele.

Bm brinde todos os anos em meu nome. <5 sabem din don o imbe)il morto.

#eo neou ao 'ampiro feli9 )antarolando. !oltou para -un)an ,ue esta'a sorrindo a seu

irmão de '+n)ulo. Q sempre assim4 Com fre,u6n)ia -un)an tomou um ole de u+s,ue. 3uais são seus planos aora4

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Aora4 Aprender a )ontrolar meu lado duende. %lou para )ima e 'iu uby passando

)om )autela na bibliote)a )om seu olar indo de ida e 'olta entre -un)an e <aden. Esta'a 'estida

)om uma de suas )amisas. ;or sorte era o sufi)ientemente lona nela para )ear por )ima de

seus 7oelos. Ele se mo'eu para frente dese7oso de tomar a sua )ompaneira em seus braços. E

plane7ar um )asamento.

Apesar de ,ue se en)ontra'a em seus braços dis)utiu. Est5 plane7ando o )asamento4 E

não ( estrano em frente de meus parentes. Ela olou sobre o ombro a #eo para olar <aden.

Estou falando )om 'o)6 espe)ialmente menino )om presas.

Menino )om presas4 ;rimeiro me )amou )oelo 'ampiro E aora menino )om presas4

Coelo 'ampiro4 #eo )omeçou a rir. Con'idou $ob para o )asamento e est5 preo)upada)om um 'ampiro4

;odia ou'ir -un)an enasar )om seu u+s,ue ainda en,uanto <aden o bombardea'a.

$ob4 Con'idou $ob a seu )asamento4 Com umanos4 % 'ampiro dobrou da risada ofeando.

% omem 'ou estar l5.

E tudo o ,ue #eo p@de fa9er foi estar de a)ordo e bei7ar sua esposa.

Ele tamb(m estaria l5.

"pílo#o

<aden 'iu )omo #eo uby e a fam+lia -unne se reuniam. A uma união familiar na fa9enda.

Ele soprou di'ertido. ;eruntou o ,ue ia di9er ,uando dissesse ,ue Moira 'ina )om ele ostasse

ou não. Tina a sensação de ,ue não le'ariam muito bem.

Tão mal tão triste. -e)idiu re)lamar Moira )omo dele e ninu(m ia interpor em seu

)amino. Saiu da limusine arade)ido de ,ue -unne esti'esse disposto a esperar at( ,ue <aden

pudesse a)ompan5los. En,uanto ,ue a lu9 do sol não o mata'a diretamente faria sentir

malditamente doente. A)omodar sua aleria não era alo ,ue a maioria dos ae Side ou não sein)omodariam de ter em )onta mas -unne foi uma e)eção.

8uponho que sente que me deve isso. Sim bom <aden plane7a'a tomar o paamento na

forma da irmã do omem.

;osso sair da limusine <aden4

<aden sorriu. Sinto muito -un)an. -eu um passo a um lado afastando os olos de

Moira. A noite fa9ia mara'ila )om ela. 3ue brila'a sob a lu9 da lua re)(mnas)ida. Esta'a

lançando olares em sua direção tamb(m )om seus olos pis)ando indo e 'indo entre ele e

-un)an um re)eio presente e ele faria todo o poss+'el por elimin5lo antes ,ue muito tempo

passasse. En'iou arantias e amor pelo '+n)ulo e obser'ou ,ue relaa'a.-eu um passo a frente esperando )ontra toda esperança ,ue ela não o re)açasse. Ela

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representa'a tudo o ,ue pro)urou em uma muler. Era uma muler forte alere linda e leal. 8ão

podia esperar para fa96la sua. % lieiro '+n)ulo ,ue estabele)eu deia'a sentir tudo o ,ue fa9ia

tudo o ,ue era e pelo ,ue a ele )on)ernia ela era loriosa.

-un)an fi)ou diante de Moira )om uma epressão de assombro em seu rosto. % )oração de

<aden ,uase parou. ;elo '+n)ulo sentiu um )o,ue de re)one)imento.

?#o.

-un)an se in)linou e pro'ou os do)es l5bios de Moira.

6erda. *sto n#o pode estar acontecendo>

Mas esta'a.

Seu irmão de '+n)ulo en)ontrou sua )ompaneira.

Aora ,ue dem@nios se supuna ,ue <aden faria4 Bniu )om a )ompaneira de -un)an& E osSide não eram )one)idos por )ompartilar espe)ialmente )om um 'ampiro sem importar

)omo )onseuisse ser so)i5'el nos :ltimos anos. <aden desabou )ontra a limusine )om um

runido.

Aem. 6aldi'#o.

-un)an le'antou Moira em seus braços e a le'ou a limusine antes ,ue pudesse di9er alum

protesto. <aden obser'a'a esmialado entre a di'ersão a in'e7a e o )i:me. Seu Senor nem

se,uer ia dar a oportunidade de di9er não. 8ão s/ a )olo)aria no )arro e se disporia a partir )om

ela. 3ue sem d:'ida era o ,ue <aden plane7ou fa9er tamb(m. A)aso não era arad5'el saber ,ue

seu plano fun)ionasse4 3ue diabos a)reditam ,ue est5 fa9endo4 A 'o9 de #eo era surpreendida em parte e em

parte di'ertida.

-un)an fe9 retro)eder -unne sua epressão se ali'iou mais do ,ue <aden nun)a lembra'a

t6lo 'isto. Maldição. e)lamando mina )ompaneira. Ele subiu = limusine e indi)ou a <aden

,ue se unisse a ele.

<aden sa)udiu a )abeça asseurandose de ,ue a di'ersão fosse tudo o ,ue -un)an 'eria.

8ão podia permitir o luo de ,ue -un)an sentisse eatamente o ,ue <aden esta'a passando.

8ão. espirou profundamente. Ele poderia fa9er isso. $5 aluns assuntos pendentes a,ui

,ue pre)isam ser atendidos. eunirei )om 'o)6s mais tarde. Al(m disso 'o)6s dois ne)essitam umtempo a s/s. -eu a -un)an seu melor olar e tratou de o)ultar suas 'erdadeiras emoçKes.

-e maneira nenuma no inferno poderia '6los 7untos. Esta'a )ontente pelos dois mas

maldição. 8ão era realmente um maso,uista. E 'er do ,ue não podia ser parte era alo ,ue o

mataria no interior.

Alo da feli)idade de -un)an se atenuou. Mas <aden...

Ele fe)ou a porta da limusine sem nem se,uer olar )ortando a metade o protesto de

-un)an e se diriiu para -unne. "norou os )amados de -un)an em sua mente empurrandoo

tão brandamente )omo podia. % enla)e )om Moira era o sufi)ientemente fra)o para ,ue ele o

fe)asse sem muito esforço. Eles pre)isa'am estar a s/s e ele pre)isa'a )onser'ar seu nari9 e seuestrano )(rebro 'ampiro fora dela. Tr6s ( multidão não (4

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 :squeroso. Eu n#o gosto de ser nobre. -ese7a'a tão desesperadamente subir a esse limo

tirar a roupa de ambos e passar um bom momento mas não podia. 8ão s/ -un)an nun)a mostrou

alum interesse no ma)o da esp()ie mas tamb(m eles s/ )omeçaram a re)lamar sua

)ompaneira. E <aden os ama'a tanto )omo para ,uerer ,ue fossem feli9es.

Entretanto isto pare)e )omo um rande pau de al)e.

Ele bateu no )ap@ da limusine e assentiu ao motorista antes de irar e afastar. >oa noite

amios. Entendo ,ue t6m alumas perunta Sorriu mali)iosamente )omo sabia lançando )ada

rama de arroVn)ia ,ue fi)a'a nele. 3ue sorte. Teno respostas.

Ele tratou de inorar o bura)o de seu )oração en,uanto a limusine se afasta'a le'ando )om

ele =s :ni)as pessoas ,ue amou.

$im

** Essa tradução foi feita apenas para a

leitura dos membros do Talionis.