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,-0/e vv. ¦rv* * * s _* * *m. *Z_ z- ^ > Assignatura annual apitai. Interior m E-^adoa 5*r«MJI KOlOOOl BM augure. avulso tm* MANÁOS—Estado do Amazonas DO CO e%**MScéot, í côu tytrCmUt£e_\fâret<* ROO Assignatura semestral or tio E>latk> ATitASAlK) íl i 70$'JvX)l JAJML.ivll Composto em machinas de Linotypo ANNO àXV-N.o 5105 (Uhbado. 13 de Julho de 131S Ho Estado do Amazonas o JORNAL ÜO COMMERCIO é a folha de maior cir -' 'o oKFK-I.VAS E KEDACÇÃO EDIFÍCIO pkoprio Avenida Eduardo Bibeiro. 92 TEn_.EPHO.NES : -K.dac.lo :—1Escriptorio •—41 A lorreajionilrm ia d'vt ser ent tada ao dir* ctor. AGENTES NA EUROPA: L Ma vence & Cia. mr 9, RUE TRONCHET. PARIS 19, 21, 23, Lnd««te Hill, Londres tr\/_)P_ LiTt!__p rra». f>rovldencialmente. uma divisa» 1. cavallaria da Franga, encarregada. 1 viRiar os tr>)vlitiín:gs do inimigo. ¦ A I 1)1. III miipriivAu. ¦ I I. II Kitparu m I AM « A > A \ A llllll. «urni-lâ tio llit uen l om ine rei «1 tio Porto, mm» •!<•¦ umi* »«>iiii"B a yri»|„-ri» e_.|allclecllllel|-o» ale rre.lllo ile 1'l.rlUKItl, nm-ei» llll,»- n n le me li I aoa melhore» e:im- blo». nobre loiln» aa loflt llilHile» tle Pt.rl ••__;:• 1. » I iiliinUn, He«|in- Bliu. Italln, ele., ele.Afim tle -ht-m ner» Ir am 1 »• Ir rrum-t d"» gem» Hlttl*o» f r«ll«Mi ¦¦!• de ai,, l.i-leeer um «erilçi» tle leme» tua |elt-»iriiiilil<-)t« n"e ficam n „rrç.>« n.liijo rt-tl oaltloa, tilenu- -indo n«»lm u fnltii •!•' Irainpnr- lea.m 1 / la He: puru |»»-- r ll ll I.II I a Mor.-Ir... m Sl ll M A IBromii. m I. i QA*§I uniu M ii ii»-n n fii ni II lu. \ ii fitn y , * i Un < ii«li t* r«*v** m '**' !•"*»• lit*nii'rrhH«l:i*. ka: di. ii \ •mi i.iikh- Irn-tí ¦ larlilnd**». , .,,M| 90tm0, l.-rnliK». uteera» ciiriiiii-»* «miiii o iiiurnv Ilhir» lli. l-.ii mo Dl > ino' Aiani». Abel rl./ C1M paru imi* i.iniie. eemvemttm- MtMMMtM MMMMM \t*'*i%ir itl* fiiiiilli.-i 0****9», iiliiuu-».' I'"i Liu ii .|o:iiiiiii. parla tmtmm •"•¦ lll lllll, eolll .-lllrmlll lllde|leinle ll !•• »• <| •• I II f M I . llll |MHlt»l Illlll"» l*«*ll- Irnl •!;• nitiiiilit .1 ou.| u i ,.i Nitl.n- i-i». Iufiiriua-nr nu rim *\**n \t\- il *M*MMt** n. Í*e lie, l|,i I.i llll ...inl, rie. \ —- |'n ri»ii-tf *M i ru t|ii«- «• ii I*-ii ilu I rn lnr n ** •¦ \ a il u ¦* ¦ a- I<| lior.i- .m- I \llillIIIIIIOI. . 1.1 llllllli ii *¦•¦•¦ i t ii *'** I l»»cn <;:~i •» per mi! Iii- n l •- imi ene ri t.l* 11 * n I *n «•, ei I ui I I ii, r trarm. lle»|>o»lii e.ilia naatnl, n. r,.'tci. li ila. I i l'i. 1 > i -; i l-i i.i: imiiii., i«i,i - ¦- .1 f t- ruir lm tl i |i In ui ii- eom pratica noe hopltite» du H9H ¦ 1 nu- r i c;i do \ nrt«*, »»f- i.-re«*** Ml «•«¦u» MMWMMMMW r«*»|M- . ii.i» luu,Uia» .leste Kaladu. l.o ......lo» ii .nii.pir Imra do Ii.i ou «lit mili. . 9 roa Iirri-lni .'•JMIII, II. «i. aailllllti:>.\ en.lelll-»e Ire», aeiiilo um de - I II. •"• ilnl» de um II I". 1 uforiiioçòci» Ml kcrnirlu MMMMt. /olha. f^ lilNIlll febril nüo Abel * «i remédio kkIiitii in» conlrii Ma felina llilt-lllllle nlt», relllleil- le», llir\-.lllao e !>¦• I •• il >•»" "• I '• " t-iililni-»' na» Ixla» liliiirm cl '.» Qt)' lll; ,l VI M A INA e o pn- meirodo. aiill-i» 9a*tgm*US. prepuritdoMMMM rival «lo phar nm-rutl"»A l»el. rusüB r i#i. Mii:-»i Dromll. n --rtinlliirln *en- nn" em íifia» mm»»mkp*am maa» iipriiiiiir aaaa peattee m**pme cio MMM** MM i nnn«i». A tratar na ..•••a dn lii«t«ll«VMo, n. --. G A EUROPA EM F Correspondência de João- Grave 4,s--,-91-> 1 violência da nrrancait» a'!e aobre as linha!" da frente occl.tenta' heroicamente defendidas pela» tro;)) alUadaa, esbarrou contra uma infrán qvieavel muralha de açu. de cor.igr.s d-- carne palpitante. Ha tnu.tas -V-nvi n.:a que rr. exercitou germânicos se im mobilisaram deaiite de Ypres. aiu-ts-.jj- do o seu avanço em d!rec;HO a 1>uti k.rlie e a Calais, e. mais ao sul eat»- cionaran; A distancia dc dore kilome- troe de Anuens. a cidade cobiçada pe la?*- hordas lnviwiàs. Noa ultíno tem'K>s. as o;>erações irilitares tee:n- ¦e limitado a conbates entre destaoe. _W>s de reconheclmi nto. a e.c.ira muçaa de patrulAaa e a dueiios vic lentos Ae artilharia mas os aeta nl' trionaes nAo conseguiram (çu-ih.ir mai U'ii iialmo de terreno e. antes !>c o co ._, » . , forçados a recuar er, cirtos pontos.! i :i ,. foi urav,- e noa em per. go a situseâi d.is ajttadea. <>s criu Cis gueira nâo e-eo-id r. JU boje n.eliri.lre das horas IuKJ.irei que p - «aram. quando as tro;>i» tio ka se lu-ic-iiia.-» z^k' * *"* frent . «briraTi u larira l.reeha nos entr ncheir.i.iient . inirleies. por onde irromperanv cj... u.n rio sahido fora do seu leito. A s> - r>araç3o de b-itannicos e de francês tpfeãva a dois paaaoa de sua realisação . a. cudiu com extrema, rapidez e o ris c<- imminente desappareceu desde lo- g i. O commandante dessa divisão, d. ndo opportunamente peloe aconteci- n ..-ntos, adeantou-»e i_>om decisAo, poz »'<uns canh.Vs em jiontaria, mandou d smont.ir e estender em atiradore" o-t seus homens, romiienJo xem tar- d mça num foiro nutri-lo que deteve o adversário e permittiu que chet-a-ss-ii-, r. forços. A brecha foi fechada e al- 1< nftee nfto jioderain alcangar Amlena e: t t, abarrotada de artilharia, de nu- D ;r»es. tle subslstenci.is. Se-n iato, :, C lade seria tomada «¦ os ítiRleres fi.-.i- ri im eeparadoe «bis fram-ezes. o que .-: nplifictria o plano teu tomo,. Mas. J: i irrfto de areia basta, muitas vezes. ;.. r.t impedir o desenrolar duma ejio- p. ia . Nas batalhas, a coisa-mala Insi- £t ifícante pc^dc fazer mucl.ir o curso i s d.-stiiios do mundo. K foi o cju- a. mteceu ! Pma simples divisAo d. e.i vaiaria resolvida a morrer e arma- ia com alicuns canhões, obrigou mi h ires e milhares de soldados ao re- tr -cesso salvando uma cidade am- >i ior.ada pelos axítressores e prep i- •-• ido uma victoria decisiva. A mura- ba que se erRUia deante dos tede.-Ciu o npeu-se |_or Rtomeatoa, mas *v>Jc ²:..:itra-se reconstituída |x>r oomple- ... et» general Foch. o irenerali*- ¦..iio francea. oorri e tem confiança ii futuro. **r* K' claro qu.- esta caltiaria t-an- ii.i nào significa de modo alRu.i. |ae a Aliemanha esteja posta fAra to l' . ni,ate. nem representa a sejçurança - que ella nio volte ao ataque am- li eaa mais fúria. A paz com a Hus- *.a v. mais tarde, a paz oom a ItUTvi- -— a naçSo sacrifiea,la As loucuias ni.ixima.istas deix-wani-lhe os vimento* livres e atuementaram con eravelmente os effectivos do sej rcito do oocidente. Hoje. na terra França mutilada, a Allemanha estft te e arrogante. As dHlatea qu.- tinha. Juntou as que iw-lejavam na sia e na llum.inu, inchou >-omo um •! isoo. tornou--*- monstru<»ia. A ,t.-i disso, os prisionetroa ger.nanicos feitoa pelos raaaaa e pelos rum.-nos. e»- '.-. ri kTi.ii.ir, I.i em massa ao seu p.tiz. .-• I do incorporados nas fileiras os ijue lll la podem combater, lieste m'~lo t i.rKulhosa clermanla tem a possihi- i i cie de eciuililirar as suas forças c o i as da Kntente. em virtude de s>'> u 1 a parte dou effectivos anieric.tn-w t^r cheKado A Kuropa. Por isso mes- n ., e lógico aappor que Hlndenburgo t .-'oveite esta circumstancia favorav-'. :>.,ia uma nova investida «jue leve aa suas hostes até ao mar, o que mirr.i- rta o fim da campanha, peio menos * com a França. Mas, os alliados. pers- oruunilu as intenções do feid-inareehal en que o imperador CJuilherme deje-si- 1: as derradeiras esperanças, estfto ,c.--avidos para todas as eventualida- des e tornaram as su.ts dis)>osiçr»es. A ma-sa de tro;ms t- de elementos com- tat vos tle pata a sorte jKir elles ac- cumulados nos sítios mais críticos # frinidavel. K. como se isto foswe j,ou- e>. n.ultiplicar.im-tie u defezas, cer- rarim-se as iM.rtas mais fracas. R-iar- laram-se vigilanteriH-nte as entradas naturaes. A marcha dos allemies pa- ra i frente dará ensejo a uma verili- delia hecatombe muito maior do 'iu, a campanha recente, que foi uma cha -ina horrível. Cada metro de ter- rr.-i , conquistado assigr.ou-se por uma nioite. Corpos de exercito inteiros fo- ran devastados, quasi annlquiladoa. A victoria Insignificante st', foi attitiRi Ia pelo t.-utO!i!ins A »usta de perdas de vid.es sem conta; e a Allemanha nAo estft. em condições ile proceder i icon- xiii radanuiitc a u.iwi '(lavuroam dlaoi- ;.açlo <le homens, porque a sun ;x)|>u- .aç.m valida para a iruerra dlmiuue si-n-»ivelmente de eeoaaoa para st_-.na- na. *** Mm tolo o caso. as observações dos aviadores alliados notam a e-m- ci'11-.raç-io constante de novas [oran- çõe-t immiKas tanto na Picuvlta co^»o n.l Flandres, o que paret_e indicar que .. Allemanha nào desiste dos seus \.m- pooitoa de se ai»o.lerar 4* 1'unkerk.-. 1. '"alais e de Amiens, ,'ir. dopois fer et.s.Jo de vibrar um K'Jll»e violento cor» tra a Inglaterra, que Julga e >m boa» razões o aeu Implacável e intransi- d%n'e adversário. Actualmente. i elas plaiicles da Fla.idres. iáo pj-tisa i is de lenda e tâo t-h-ias de historia, e \o— loa montes da Picardia, reina uma a--- ti vi lade febril, iis gerrumicos con Iu- ifi para oa loicares antecipa lamente les suados pelo au estalo maior mui- ta .irtilharla pesada, multai iiiun.t.-õ. s. reparam estrailas. esUibíleeem novas Ilidas férreas, c.) symptoma c tdifi- carr.e e nAo pôde iliudir ntngtle-a muito menos aos alliados. que e.-tào -itt, ntos. Os Joi-n.-ies de Pa.-it. apesar da apertada censura, allixlem jft ni- t ¦ 1. mente a uma próxima offen-iva ted. rea offenslva que nào deve ce- morar muito, dados os prepartivos ini- c ji os com toda pressa. Qualquer ina- iiiiâ. é prov.ivei que os tetemmmmmm I i Agencia llavas no» informem de mais uma accomettida da Allemanha, utn salto brusco sobre oa exércitos franco-brltannicos, unia brutal e im- pubtlva sacudlde.la la fera. que rv_iK<i Je furta m~ immeeogmr a mw impj- tencia. Creio, porem, que desta vea as aalaaa hão-de ]>ass.ir-se de modo l>em div.-rsos. A Allemanha não avançará con a facilidade com que avançou. I'•¦: nte delia encontrará esses l.r.ivos poilus francezes que teem sabklo fa- z-r-ilie frente, qu.- a dominaram no Marne, que a humilharam em Ver- dun. e que affirmam. com um ardente bril.io a fulfcurar nos olhos: —Os boc Ae*-nàt, passarão! y não passam! Kstlveram a carta di.-tancia de l'aris h.i tres annos e me; >. <>» sa*\m aeroplanos jX voavam sob-e a cidade admirável, que a ca- liital da civilisaçào molerna. d-ixan- do -ahir lmpr. ssos escriptos em frm- d-l t-rn que se lia: " Pansie-ise*. rendei-vos. A resistência nada vos s»r\ir&. Os nossos k-xercitoH m*mTmm__/- I man-se victoriosamente". Pois o ge- ner.il Foch e o içeneral I>ubail ap.iare- amtmmg, travou-se a bat ..'. ' do M.ir- .1", e I'aris ficau liberta. Mais tarde. n Verdun, o kronprinz via-se dentro 1 >s muros do buruo histon.-o : mas os e.-: raes (astelnau e Pétain .-urgiram e Verdun salvou-se. Anora, em Améns, re;«-tiu-se a scena. Os herdei- roa dos thror.os da Allemanha e da Haiiera tiveram de deter-se muito lon- K- da preza que anteviam nas suas M.A..S. Porque nào ha tíe acontecer '• :ne_-mo com respeito B Purikerk-. , C':,l ii», a Koulogne —- a taes pistolas iue a cíermania quer apontar ao co- -aç to da Inglaterra para a intimidar.' Ter. hamos fé! AAA .lulg.. que a própria Allemanha 'pinou ha muito tle c»>ofiar num triJm ¦ ho ertroaodao e a imprensa de Berlim refleete amargamente o des- alento dos espíritos tm todo o impe- rio. Os allemàes. trabalhando em si- lene io durante melo século na urdidu- r.l do drama actual. partiram uma bella íiianhã para uma empresa épica, eon a* ysperança de facilmente sub- ¦netterem a Kuropa ao seu domínio. I>e^air."iva-os a aspiração de dieta- rcir a lei aos povos opprimidos. A es- pad i 'lermanica. como a espado sim- wii :a de Titurel. redimiria o glolio lm- ;>or. lo fts raças o ideal t*ítoniec>,. Poi- i,eti ! Hoje, começam a p^ns^- fluç n -ua Epopéia se transforiArft. ntiíiia derrota, e procuram, para- fugirvm:eo aasigo Justiceiro, uma paz a todo ', transe. Actualmente JA não preten- itn ser os senhores europeus, e on- tentam-se apenas com o que p->«tuiam int-s do conflicto estalar. Na.la mai- -eciamam do que a entrega tias colo- i-.iaf que lhe foram arrebatadas pelas arn as. a Alsacia e Lioreiia integrada.-. io território Ao império e a a.niza- Je das potências para os dias vin- douros! Apenas Impõe a cláusula de que o tratado com a Russia seja reo- ;>eitado pelos diplomatas que tomarem parte na conferência da paz; mas põem de lado as indemnisações e as annexaçõett. ;>elo que toca ft França. Para conseguirem isto. batem com mão tri mula e escondida a todas as por- tas, provocam démarchea Junto de Sua Santidade e junto d.>s paizes neutraea. Tudo é inútil. Kssas artimanhas en- contram ante si a vontade inflexivei li Inglaterra. c|ue lhes brada um não.' irreductivel. e a heroicldade da Fran- ¦.a disposta a bater-se até ao finv par.i resgiite das duas provinclc.s que em 1N71. o tratado de Francfort lhe le- vou. Nio! Nâo! grita-*.- de tod >a aa lados. Nâo ! Ou as armas prussianas ven- •em ou serào vencidas. O dllemma é tatal! aaa De certo que catamos em vei- peraa dum n/.ve choque, de mais um recontro titani.-o e em que a monta- nha *}*• cadáveres Att*^M*ÈW*g*ÊMW oh •- ^.trft As nuvens! «> espectaculo serA fjTiflft*. sinistro, nww é n*tct»mMMt_0» ')s alliados js-idem esperar, de coração iranzido pela carnificina inevitável. ias 1- animo tramiuillo. a arrancada A.Irn.à. Clenv-nftsiu, o combatente! ¦lergico, foi sempre um pessitinsi i, aaqueílsa *Uas tem *i\ir c>ruJosa..i: .t.- -.- insurgia contra os dirigentes da su.t a*!nMravt?l *: t- ; . .. i.i ! *|ue via a- i.-açada. No cmtanto. Clemenceau, jue vae seguindo tliariamentt- totlas is ,-hases da batalha, visitando repetida* vettM :kn trlnchefraa» não .i.sí.i:';.' o W*M ¦ptlniismo. Ao» que se lhe dirigem, com olhares interrogadora! •• alarma- Ios. rr»iK_>nde com uri» »orrií»o «incen»: —Tudo caminha lK-m. Foch estA lotitente e eu tambem... Se não possuísse uma certeza al>- •olata a giilvanisal-o, não fadaria as- sim. porque tem. res;N_>nsal>iInlades »^ Éftritfentes de povoa «*m ortsa ou soo .ricaças ile annii_juilanu*:ito. devem dt- zer toda a verdade, e Clemenceau ) a esconde. 8e estA contente, é j-orque tem motivos para !¦¦*_, Com effe.; ». i unidade de comm.tndo dos exercito** alliados deu & Kntente uma força ma- ravilhoaa, uma f >rça de que ella não life punha, ]H>rqu«j nem todas as nu<s tínerfflaa estavam toonlenadas «• jk>'.i- risada.** no mesmo .sentido. Num mo- niento propicio, fratvceze.t, inglezes. italianos, atacarão quando Foch as- sim ordene —- e isto é essr-nciai. c>ra. a unidade de que falo |wr.-ee nâo ex- istir hjje non inijierios t-entraes. i-f- ft*ctivame:ite, durante a offenslva al- lema na frente franceza. os austrtacoa mantiveram-ae inactivoa deante dos ittlianos. o que deu ens.-Jo a que as tropaa franeexas liritannit-aj» *MM pr encontravam na Italia, fossem tri.ns- ft-ndas para a França. IHr-j*e-ía *Êt a Allemanha e a Áustria j.'i se nào e.l- tendem. Sào movimentos deseoorde- nados que denunciam a mort•_• a breve t.rmo. A «ierman.a esta a dois passos -I.i derrocada !. . . 0 que houve no Foro BASTIDORES DA ASSEMBLÉA Quando se peoniram hontem os ülus- tres pães do Kstado. pairava uma grande tristeza tio recinto. Foi entre li.eeJo» que o primeiro secretario fe» a chamada, preecrlpta no regimento, chamada a que todos os deputados responderam em portuguez corrente, excepto o snr. Joaquim de Paula. *m bradou : >e avia icit Semtilat.U: ani:aa*lo. a^rv:iu.a uni : t> do snr Antônio Teixeira, que, tia 'ne- zi doi reportrrs, examinava estatisti- ias, enfileirava algariümos. consulta- va n»nsitgens. lia. sommava. annotava, na íair.a gloriosa de reunir elemento.» para o relatório, que pretende apre- s-ntar fts oommiaa&ea de fazenda e In- dústria, reunidas As classes conserva- 'toras, em seaafco inaRiia. Até o ,»nr. Telesjihoro, *\\ir t* a _*** s 'nificaçào da alegria e que costuma espantar o aborrecimento de s-.'us coi- >g.is, recitando-lhes verstis de lord Hyron ; até esse sympathico lycurgo estava melancholico, eorumbatico, rin- do o riso amargo de São cí-.nçialo. quando lhe roubaram o colle te bran- CO. Porem, mal o snr. Aureliano findou ., leitura da aeta. começa a reinar na .-ala celta animação. Os nobres legis- i.dores levantam-se de sua» ]>oitro!ias num movimento rápido e, com U:n i uthusiasnío commun.cativx). JA agor.i I-a estram. saboreando os cigarros tur- ..tf do «ir. Octavio Pires. (JUe será.' Mysterio!. . . Pe reiH-nte f.iz-se um silencio pro- fundo, toda a sala rejirinv- a re.-»pi- r i(;ão. o?» cdirarros tâem **§} tKKrcaa. e os contínuos, perfilados, fazem a continência, respeltaaaaaaaaa. Kntão, epparece ao fundo, como nas ii.agic.i_s. o \ulto venerando do snr. ltegalado liaptlata, trazendo nas màos que lhe tiemem, tal a sua com moção, uma ooi- si branca, que deveria s,-r uma hos! i.i consagrada, ou a sagrada cera de uu, altar. A coisa branca corre a bancada, tios dedos, nesse momento augustos, do ll- lUitre Uadtr. Os d-putados, mudam -n t\ pegam a caneta e traçam o nome. f:.sendo, ao terminar, uma res;«-itos-i lenia. Xinguem falia, ninguém funga, iieiii o mesmo o snr. Tellew, que o faz stnu>Tei ruulo.*«amente. Apena* o snr. Adllano, quando lhe apresentam o di- MtiO objecto. diz. num tom vagamente lírico: Subsin to, poniiie o meu ts. pirito se srntc envolto na rr Ugiosvl,,- de ambiente. Bella phrase e-ssa, a q'i' o snr. Costa CtOO»» res^ionde: 1'ois eu resisto a SAggrstão rtltgiosa ¦ peço, como o Christo. qie afasirr, de teem esse cálice de amargura; ndo assigno! * lopo M t**ve a explicado de f-i- Jo. A coi.ia branca, tjue o snr. Rega- '..ido trazia uas mã->s puras de iecider. »ra um immaculado quarto de pt»4t, ontetido vibrante moçào, em que a »s- sei.ibléa se eijilgratuiava com o co- vernador i>eia orietitaçio imprimido aos negócios administrativos. . . Ia.-u-a o snr. Kegalado con» mages- tade olymplca, palavra ]K>r palavrv, vírgula por virguJa. K^petiu-a prime:- ra o seert-tario. pauaadamente, e com a gravidade que o caso exigia. I_)e;>ols. passou-á fts mãos fidalgas do precla- -o presidente que. com a mia doce voz. iiias! angélica, e sorrindo todo elle nos olhos e nos lábios, declarou: «¦»»« approvada unanimam nte. Nesse momento, o enr. Adalberto, . uja emoção nào lhe permittira anda abrir a bocea. exclamou num larso K-s- to romântico, apontando para o papel branco da moção: Ptie, pomba d> rsyeranra! pousa no m Ihmlo ''o * Segro e ttrrulha com alma o nosso i ihrlo. V. assim acabou a sessão. . . A' hora regimental das aessiVs da câmara criminal, estiveram presentes, hontem. os desembargadores Paul In i de Mello. Luiz Cabra! e Kstevâo de Sft. lejxando de funecionar por falta B u mero. %% Na audiência do juiso dos feito?» da fazenda, hontem re.ilis.-id.». nada foi requerido. %% O dr. Antero Coelho de Resende. Juiz de direito de Manacapuru'. etri, .virreição parcial no cartório or- ;ihãos. ausentes e Interdictiv-- desta ci- lade. exarou, hontem. nos autos de arrecadação do espolio de Francisco F> -mandes, este de.spacho : "Vistos em crrelçào. etc. Falleoendo nesta ca- pitai, a vinte de Janeiro d* ml nove- .s-ntos e dezeseis. sem «telx.ir her leiros •onhecidos. Francisco Fernandes, do nacionalidade portugueza. pro.-edeu ¦ Ar. Juiz de ausentes a arrecadação dos seus bens. que resumi ram-Se em trinta # oito mil e seiscentos rei», dinheiro em espécie, algumas mercadorias re- n-anescentes de uma tals-rtw. duas a-«olic-s do Ksta lo do V-»lor de qut- -íhentos nvil reis, cada am. . e .,l«u.„as J«iias.¦ A:>uradas t-m lejirio as merca9e9tma produziram um corito qua'n>cen:os e trinta e tres mil e cem reis Sobre o total de dois cot tos qua-ro- •eiitos e setenta e um mil e setecentos reis. somma do produoto das nvr.-a- lorias. do dinheiro em e»i>ecial e dis apólices, pelo seu valor n.>mínal, p»- ram deduzi los sela e melo por cento para os fu-iccionarlos do Juízo e liem assim as custas, tudo no valor de oito- tentos r noventa ts dois mil nuatroi-en- tos e vinte reis, ficando um saldo An quinhentos e setenta e nove mil duzen- tos e oitenta reis. e as tmem apolic-s 1. Kstado. Posteriormente, foram, por sua vez, vendidas as apoli.-ea e Jóias, que produziram a luantit de trezentos e vinte e clnoo mil noveo-n- tos e oitei.ta reis, sendo novamente ti- ridos dessa quantia sei» e meo por cento para os funecionarios do Juízo e novas custas acerescidas no valor d.) duzentos e sessenta e dois mil cento e noventa reis. ficando o saído de ee»- lenta e tr.-s mil setecentos t- noventa reis. que addiclonado ao de quinhentos e setenta e nove mil duzentos a oiten- ta reis. acima referido, «it.tlisou o li.iuido produeto de seiscentos e qua- r-nta e tres mil e netenta reis. Havendo dividas do morto, no valor superior ao saldo, foi este em rateio distribuído proporcionalmente entre os «.redores. listes autos demonstram o jviuct) es- e-upulo e a illegalidade que presidi- ram a coi.rança da» i>orcent-igens e eistas do processo, no valor total ,'e um conto cento e cinoentu e quatro mil seiscentos e dez reis. originado do do artificio que commumment.- se lo- nomina tanta dt tHrrtnr. expe4fteM indecorooo muito usado. tnf«l inw-.ití, no cartório de orphàos e ausentes d.-s- ta capital. Por diia.< vezes, conforme se eonsta- ta das contas de folhas trinta e um e st.«senta e dois verso, foraiii diduiidoe os .seis e melo por cen'o solire as apo- líceN do listado arreoi'1 ul 1.1: .inte» da venda sobre o oonto de rei.-* do _se*J valor nominal ¦-. depoU venda, eu cie o iu.iiili.iii produzido (duzentos . .. teto) Verifica-se que nas .-ust is foram incluídos muitos termos e actos inúteis, visivelmente destinados para a"ci-e.«ci- mo dos salários e uni ¦ úmero exe.-ssi- vo de diligencias, certidfiee a intima- çòes, n<> valor de tpg*apotee\i e vinte e um mil reis. para o escrivão ; assis- t.-ncias indevidas, no valor de cento e quarenta mil reis, p,ira o curador d- ausentes, e, finalmente, custas caleu- l.nlas pelo valor integral do regimen- t->. para o Juiz de ausentes, lei s<"> tem direito a metade . arrecadações, como no cast. em que percebe um por centi giiiiento artigo vinte e nove,. E' doloroso reconhecer .• proclamar, *Wt Hm deslizes crimÍno>is. corr^v- siv.is dos créditos do írtro d-sta capi- til. são comiiventes altos 'uneciona- rios. aos quites a lei conferiu a h >n- rosa missão de velar pelo m iis sagri- do dos interesses sociaes a fortuna dos orphios e dos que a ell. ¦ se equi- param. tf de esperar que taes abusos, para (ia quaes peço a att*-nçáo doa snrs. juia e curador d*- or;>h&o* e aut*entea, niii* mais se registrem. ci snr. escrivão extraia, para fins direito, certidão dos nomes dos fun'-- cionarios qua perceberam einolu-iiwti- tos nestes autos. Juntando- i ft copia li aeta da audiência de hoj. ". % Alenv destes autos, pelo mesmo Juiz fórum corrigidos mai» vinte e dois de varias esjieeies. %% As d.z •• im-i.i horas, de hoje. em terceira e ultima praça, serft levada a publico pregào de venda e arremata- ção, ft j-orta do Palácio da Justiça, uma casa sita ft avenida Joaquim Na- buco numero quatrocentas e trinta. em em me¦ Q)^J_j_W qUe pela ellas. nas pre-'ente, i vide re- BAHIA 'i credito ¦ mil e du- reis para prosegut- Io Kstado .- funda- de dm- alberguei- le %_****% mi '. soiir*- leSenrola F«>i aberto t MMM SOOlM de mento das obras çào. na eapital. nocturaos. ?• c> Jornalista \lrgili ia lançar um manifesto h M ultimo?* acoi; teci intn t«i; dos no Kstado. •**• \".t»* -r**r arrendada a área i-xis- tente no caes do puffttt para *> estabe- tecimento iio m-rrxiço provisório da 'oiiipnnlila de Navegação, até a cons- trucçào definitiva do edifício pata sse fim. dfpt ndendo Isso da rt-visAu dn eontraito da r»ft-ri*la rnprexa. •?• Foi uotneado delegad'. fiscal do Kstado. o dr. Joaquim Fabriclo de H.irr'».. que .servia :ia Alfândega de I Perna n.l.uco. ?• O dr i'.lso Torres ronilKU eom a governador, pedindo exoneração do CVM de -lirectorda entrada «le ferro ¦ le Nazareth ¦mmpim, a policia apprehendeu grande quantidade de armamentos perten- e.-iites ft firma Augusto c'arv.ilho e eon,panhia . Destinavam-se ao inte- nor do Kstado. ?_• Nos termos de SantAnna dos Itrejos e Amargosa foram i rt-ados dl.~ trictos de sulKlelegacia de policia, sen do o deste com a denomina çio ee Tri- itmpho c, daquelle, com a de Alagai- nhas. •?.•) A firma Pinto e companhia ceie- lirou contracto com o governo para o prolongamento da estrada 'le ferro de Saplo Amaro, comprehendido no ra- mal da Matta até se entrou, ar com an pontas dos trilhos da via-ferrea da usina Itapitinguy. t,*t_ Kstava em dlscoaaao na câmara estadoal Um projecto augmentati.lo em trinta |K)r cento os vencimentos dos funecionarios publicos do Kstado. inclusive a força polieial •• a guarda civil, emquanto durar a c-nflagração européa. •?!•' Km Nazareth, o intendente mu- nicipal dr. (lorgonio. acompanhado de quatro filhos, desacatou o sr. Vir- gilio Venancio. iKir ter eete protesta- cio contra a derribada do piutseio de cimento de sua propriedade, que es- tava sendo feita j»or ordem da muni- cipal idade. (g^í«; Na Lagoa Grande, município de Kntre-Hios. o individuo Nilo l_a-andr>> da Hora assassinou, a tirou, u lavra. dor José? Alv#s Ventura. *"i crim« foi praticado dc emboscada e por moti- vo futil. 'S)4(a> Foi inaugurado a rua da Maa- ricordia na capital um grai:de restou- rant denominado Roti-serie ft acionai, de propriedade do sr." Alexandre An- drade Albuquerque. (?»_, O governador abriu credito es- penal para o pagamento de diversas dividas de exercícios finde*, provem- ente de furiieeiinento e dntpezas ou- trás, que deixaram de ser pagas em annos antenon*. ?cj Continuavam, aetivãmente, os trabalhos de drenagem do ri., Para- guaaeu. na cidade de Cachoeira. _P? Vae ser reaberta a fabrica de tecidos São Salvador, na Fonte Nova. entrando em actividade todos o*= ope- rarlos que a ella pertenceraM. ?• Foi concedido titulo de Jubila- çào ft profeseora municipal d. Adeli- | na Hermelinda do Nascimento. ?_; No logar denominado fioíitcutío. o indivíduo Anastácio da Costa Agra. em estado de embriaguez a-Ssas*nnou sua esposa, rasgando-ihe u abdômen com uma faca. A inditosa mulher, que deixou cinco filhinhos, achava-se Kra vida. '*•*'*¦ Koi reaberta a fabrica IflMM Srithura da Penha, em Itapagipe. vol- t.mdo ao trabalho innumeros opera- rios. ?• Foram iniciados os trabalhos de limpt-za de vallas do muni. ipi.i da ca- pitai, tendo i"omeçado o serviço jiela <ie SAo Bento. + N" Monte Conse-lho. Kio Verme- Itio, deu-se unia explosão numa pe- dreira alli. de propriedade do sr A- dolph'» Moreira. saiu ndo IMVMM M oi«-rarios José da Cruz e José Inno- eencio. .*.' Foi assassinado eim diversas punhaladas o commerciante João Pai- va Fagundes. 11 assa;sino. que >'e cha ma l.uiz Furtado e conta dezoito an- no* de edade. foi preso aa__&e ter rece- bido dois ferimentos iH»r bala .produ- zidoir wr Octadito Plnliilin uatter- r»^s ÍÊ*tWMjtL_\a im armaiem do assas- feiriado «• «iue sahirá em defesa do pa- trào. Kste. (jue estava di-s;ir:n.Tdo. r.-cebeii pelo i-ori>o grande numero d" ferimentos. ?• O pliarmaceutico Adalberto Pias Coelho, estabelecido em Sào Sal- vador. estava fabricando soda eitus- tica. empregando para isso a matéria prima nacional que. pezar tle cara. com o nproveitammto dos sub-pro- duetos obtidos no deeoi rer das op**ra- ções- ch'"i|cas compensa o capital. mOé. Pltlmamente, o isipiilar Vitor Santos, embriagado, deitou-se, corno or* seu eostume, no leito da !inh;* da Soledade. etn frente ft ladeira do 1'aiva. quando suecedeu passar um bonde da, Trilho.* Ventraet que o pe- gou, esn-.ag.indo-o. O motoreiro do arro *'vadiu-se. ?.• <) alumno da Escola Polyte.-h- nica João tSuede#i e o sr. BMljMBltl ííomes tiraram um prêmio de dez ontos de reis, nn loteria do Kstado. (•?•^ Pela Associação i'ommereiii) do Kstado. foram nomeados peritos cias- sifleadores para fisralisjarsm os (Çe-ne- ri>s alimentícios d»* t%pOMtMçf-\A9 para o estrangeiro, os srs. Pedro Martin-" •• Jorge O. Puder para cacau: Anto- nio Leonardo Pereira Filho e ("up t- tino Muniz de Almeida para assacar : CaniiHo NI valle-- e Vletal Antunes de Carvalho, cereae* inclusive farinhs de Mptoca, Riimnia, etc . ficando a i trgo d>- todos os peritos os demais nrtigos alimentieins . ?• A rfiriinn* de Per foi nuilt.nl.i em quantia vultuosa, por não t»-r lOIXtfllllo e entregue ao trafego, ac, menos duzentos kilomteroa cie linhas. dentfO do prMO de dois anno*. .»,. T.-m chovido bastante em to- dos os municípios do pitado. + No lopar Snlrttntlt V* Ihti, o in- 'lividuo JOMê Tbiirr.az da Silva. p«>r antonomasia José" Chi-istiituino. d-nois de assistir com fuSo J'*é Sabino uma PSMlO de cinema, diripiu-se t\ casa d** Jc»*é Clementino e o intinou a eeder- lhe sua mulher. Maria de Nazareth Ksta. por^m. entquanto os dois bandi- dos di-cutiam .t,rn o marido, fugiu ee- paverida pelos landas do quintal. Não a encontrando, amarraram so- H^i^pntr (''amortlpo. e, flcsndo H?\- bino de guarda a este, 9*ktê <*hris'i- niano. darida arrhas aos seus bestlaes Instinetos, estuprou a filhinha do ca- sal, de nome •;• ralda. de quatro anti.» de edade. i». Contra.'taram easamento AI- bertino Alv.s de Freitas ¦ Marta Al- vlna de Mello .»• Casaram-seOctavlano Alves Peamtm a Maria Alpha Deverrk. |l.,r- tinho do Nascimento e Marietta do Nascimento. Abrahio c!oni;.ilves e Ma I ria tluiomar dAImeidn Oonçalves. *• Falletiram Antonio da Rocha Mritfo. Paymundo BaptlatS de Souza. Alt*Ir Amaral. Francisco iMendes Ma- ca líi.^es r'osta. T >**n,« tri'» * tonçalvea de Castro. Ramon Garrido, Antônio I>iaí* Novaes. «Maria Kra nci soa de Moura, ("lirindo Jo*** dos Sii^os. .loão Qaalberto de Castro. Qrarillann Alves dos Santos e Maria da Con.'. I- <;Aii UMU. * Kssa nova publicação, de feição moderna, illustrada e contando com um escolhido corpo redaetorial. sob a direcção do dr. Sft e Souza, tratarft dos assumpt<«- mais importantes que p-v relacionem ao nosso desenvolvi- mento ou declínio comniercial. indus- trial, agrícola e financeiro, partícula- rieamlo a situação de todos os muni- clpiofl que formam os KkitadM do nor- te a do sul do paiz. Tratarft. tambem de assumptos luteranos e scientifi- eaa .oecupanUo-se da vida tle muita- notabilidades brasileiras, que vivem ou que viveram atiradas fi. valia do esquecimento. Nascimento No cartório do offieial Carlos Ma- chado. foi registrado o nascimento d.- Joanna. filha de iManoel Jeào Flortn- cio. Os mortos Na secção de inhuir.açào da su- leríntendenda municipal foram, registradijs. hontem. os seguint.s fal liiitrentos Man >ei Jorge da Silva, amazonen- «e. oom dois dias. filho de l.uiz Jorg da Silva ; Ksther de Castro e Silva mm>lllftPi, com dezoito annos. sol- •••i-a. filha de Antônio Francisco Silva : Maria Alves d, Medeiros, cea- r, n«-, com quarenta annos, casada com filiação ignorada ; Francisco tl de Mello, amazonense, com v."te an- nos. solteiro, filho de .'os# Anti.nio d .Mello: Dionisio Antônio dos Sant. s para< nse, oom vinte e quatro annos. solteiro. filho de Mat .ei Florencio: Agueda L. de Souza, riograndense do norte, com narenta e s. is annos. sol- teira. filha de Manoel de Souza. Lso- nel de Carvalho, portuguez, com ses senta e oito annos. solteiro, filho di Pedro Antônio Carvalho : Antoni" Cerqueira. i>ortuguei, com trinta . .inco annos, solteiro. filiação igno rada . Desabamento 1M TR\IM«HK HIII. I.K\\\- 4* Ai;iv i imo t m:\N- pae ¦ mu, ¦ qi \thiii tv. TAü H \l t'A« DK S \I.. Sã., estabelecidos mm armaz.-is de estivas na rua Ramalho Junior. nume- ro seis. a firma N.ig;b Salim e Ir- máos. Nos fundos da casa i-ommercia' iue para o rio. áquelles eomrr.T- iiant.-s mandaram construir um tmpt> che. de madeira, onde guardavam d: versas merc.tiiorias. Com a enchente do rio Ne^ro. is aRiias. na sua aeeio destruilora. .t>- meearam a casar a terra, no log-ir SSa que se achavam enterradas as ex- tremldades dos esteios, sobre os quaes foi contruido o trapiche. I.enta e dt-moradimente foram ¦raleír.is cedendo ft força da agia. até que hontem. por volta das d-zesete ho- Iras. na orc.isifto em que no alludld trapiche brincavam cinco creanças. ( madetramento não sumiortando mai» o peso. oscülou e. desequilibrando ruiu estrondos ,mente. It-\-ando ft agu , ¦a cinet» creanças. bem romo uma mo- bllia completa e mil ,- quatrocentos saccas de sal. inclusivi* outras merca- do-ias de valor insig-iiflcaníe que se- guiram arrastadas pe':» correnteza. Passando i>elo local na oecasião d", desastre um ..itra»iro. este. atirou-s- ft água conseguindo arranor do «¦!,, turvo do rio. as cinco creanças. lie- pois. dirigiu-se com o l_ote em dir— cção ao« mov-ds. tr.insi.ortando-os pa- ra ¦ terra quido alvo, > hry.stallino e de urn sa- bor approximado da água de Vichv. A preta Joanna Maria Cabral, que * uma hábil fabricante de mes,nha. outras pag-lanças. aer ia da ag.n do milagroso cip.', com a qual vem operando c-ira» assoiiibr<«aa em di- v.rsHs pescoas atacadas do mal ,,,, •juttc. e nutras moléstias. Tendo conhecimento d., facto. ut, nosso companheiro dirtgiu-se ft ref— rida barraca, or.de constatou •» exis- tenela do clp-i e da água. que parece eonter uma grande d.'.se de soda S*P|VER50E5 "^m^*tjçiMr*mt*jma\ POI.YTHKAM A Serào projetados na tela. em duas ¦Mataa ¦¦ primeiro , secundo epso- dio». intituladcs O potpr mortal ,- o homem da cufrfi preta. iH-rtenc-ntes 31» sensacional romance de aventuras mys- '.* r;of-a^ íi ttitpttMMt d»i mortr ou .1 r#2 'niK»f.i. Trata-se. ]_or:anto. da eatréa '. um grande- film onde ae desenrolam et nas d-veras exirao.-ií nana*. pe.i ua profunda cuncepcáo romaatica. MMMM Nas duas sessões noeturnaa ser* pa.. -ada no .nun a pellicula O espelho •>•: iido. drama social de%grande origlaaii- dade. em sete longas partes. + Será eili hida. ,m próximos dia a fita A ftllia d.- Septuno, drama arti - :.íco. em Mt€ partes lllllll Mllllll \ Ml A bordo <!o vapor Snjtui tm, que par- . hoj.- de Beiem do 1'ará, d re i-mbar- car com de>tuio á reta capital, a cora- ,aiih:a isjuestr.- _rymaa.sti.a l"ir<., . merintiíi,, que v, ni trabalhar co 1 r- rei,o do Th.atro Alcuiur. ímçom. ** **fjV*t£ È-c d. ^T^Li-J"' - si Estav i muito arreliado I. 0 BRASIL BELLIGERANTE Apre-cntaram-se. hontem. á delega- cia da tM**_t**m_ do organizado d«ií forcas segunda linha, munidos .le >uas eart)l^-|mT. ates. os segunte- of.'i- cia.-s : coron.l Kaphae! Alves Machado, major Foro Oso'io Ferreira Fitito. ci- ;>irães lofto Abr.-u das Nev«, Jo-é Igna c;o Hore»-- Machado Pilho, Kr-inrhco ralni.-iro liastos. Oodofredo tle lacro Atahyrio Il.llei.-i de Azevedo, P.-tronillo M.i-io d- ..•luino, Albertino L>ia^ n** ^ouza |MWN HwMH Ferr» ira d»* Son- ia. Iirus.aiii.nt. trillaram os apitos e d todos os cantos surgiram guardas c: vis de cace-1ete em punhos, corremi, em direcção ao Mercado . Dahi a momentos, entre quatro ik>- lidara era i-oinluzido para ,. xadr.- tia i>nmeira. o indivíduo Antonn .Maia. que, armado de um valente rc sol,i gmeette, tentara pôr ao sol a tripas de um iiioff.-nsivo e pacato ci- dadão. eom o qual antipathisai a a ca- chaça do homemslaho. Uma mulher ranzinza l-V uma mulher ranzinza e de cabt 1 linh.i* na reata. Anna Silva. Temi. por visinha .Maria Pons.-ca, Atina, qui aleni daquellt.s prtilir-iulos. soffre tan bem dos nervos, não |mm|c Ver o filh. de -Maria sen, que não eafanguc e nà< o Tint/tte. Hontem. Anna Kanzmza. on Ann , Silva, amanheceu fula. Passando-lb próximo nessa oecasião a criança. ;, iiMilherzinha nrinou-s.- de um encete com o qual, affirmou, daria •¦abo d>. menino. Kpilogo : «Maria Fonseca queixou se ft poli''ia do segundo distrieto. que |_assou mn formidável cordo na mu lher arreliada. Conseqüências de uma distrac- cão «s amigos do alheio, têm ileeenvol- . id nestes últimos tempos uma aeti- vidade assombrosa. Hontem - .-|>crtos Hitrir.u,, e:>i um camaroft d.-, lancha A",, i.itc, qu- se achava at-icada no ca-s .!•_> 'i.er- -.¦do. sul.tr.il,indo um r--i >X;o maic:. Walt htm, un-.a corrente com o.n:i me- '.'ilha. tod «. .;i.-s objeetos de ouro e :i.ia pedra lamante. p-rt- t nt» s o passageiro Antonio Cabral. Jos* Cascaes. que é o com ma mia ti t la embarcação. tendo conhecimento lo facto. dirigiu-se ii delegacia de |io- üicla do primeiro distrieto. onde apre- sentou queixa . A autoridade de permanência, tle- •s>:s de ouvir o commandante. bateu •om a cabeQM, querendo dizer natu- alnicnte que iím, que providenciaria. I*tr pr* n.teria o laraj*i-». . . quando ¦-tr se aprenentaase ft policia. -aa— No encalço do latirão de n adellinhi de raça. subtraiu.la .1.- .Ma- noel Pinto, hospeda do tirem*» //..*W. sahiu hontem um iníttigavel 8herimek i primeira, que prometteu segurar o alandro. antes de o sol sacudir sua -abelleira de ouro t luz. na rurv» do horiaonte. •• um carregador. natural de p.-.ruth. K-*.'. .-1'nflo m**W*kWÊMsí ;*ara WÊ*L\ r-união na sé.-le provisória da delega- t-:a da rommis-ao da- forcas de ^'•Rlln- da linha, todos o> offiriaea da antiga iluarda Nacional. res|d ntes ou em ¦ransito nesta capital, devendo a citada r.-umfto realisar-i, amanbi, ás nove lioras. __\ Hon«o,i M _______^r-~-mmA.mm, ¦ .;m-mAm_ W ^_^",'»ii»*"w«,^.e Annlversarloa Fazem ai.i.t hoje t^ > As ermos, aenhora» : —1>. Emerendana de Paula. —I). Amalia c-abral. —1). l-aura da Silva Rosa. .— -zp. As srnhorinhas '—Adelia Rodriguee de .Mattos. ²Rosllda Trit.uzi, ²Indalecia Barroso de Freitas. —Iracema de Almeida e Silva . —Cloe Hollanda. . t) > Aa meninas : ²Hety Freire . —Anna Coelho 1'uarte. —Maria othilia Torres. ²Isolina Knnes Moreira. •ir.,—>- Oa xirniMos : —Nestor Karbosa. —Oder Figueiredo. —Arietoti-les da Cunha Fernandes IM—)*- Os senhores : —José -Liberato Tristão de Salles. —José Cardoso dos Santos. —João Felippe da i 'osta . —João l.uiz üomeo. -Júlio Telles de Menezes. —Anacleto Reis. —.I.sc Joaquim Iiuerra. —l.uiz Machado e Silva. —Dr. Deusdedil Coelho Duarte. —lipamlnondas Cavalcanti —Antônio Homualdo <*osta + Pntre as cariei:,s de seus Idolatra- dos j>aes •* o apreço «1*- suas innume- ras amiguinhas. vt decorrer, nesta data. mais um atino de existência, a galante Julita. idolatrada filha d.» ea- pltão Xemesio Rodrigues e stihrinha do iiieiu comicinii. in. Matioel Amazo- nas. ICsparaa i PJstinguiu-no,s. hontem. com uma ! visita paflBMlg O sr. Franciseo Aran- tes Machado, recentemente chegado ft esta capital em propaganda de uma revista que. sob o titulo Encyclopcdia, clrcularA brevemente em Belém do Parft. Abdon Saloinã que por ahi anda viit Aflta Menor. Hontem. dejKiis meio dia de tra l.aiho. dirigiu-se ao tugurio. afim d encher o vasio do estômago, reflectín do no eaminho. eolire a velha senten •;a do jxivo, de que sacco vasin não s. põr Ctit pr. Absorto e dlstrahldamente. Abdo. empurrou o carrinho i>.r sobre < paaaeea, jior onde continuou ttocega- da'T»«*nte a caminhar. Subitamente. porem. um poli'ia surgio |iela prAa do filho de Mahomet liiMmaiido-o a comparecer ft delega- cia do prin-t iro distrieto, onde foi < mesmo iric.i ioi.ido . Felizardo sem sorte Foi repousar um psoco, no aadiej •la ; rimeira, a iru!h<-r Felizarda Ma- ria Th-reza, por BC achar hontem. en. plefia rua. í«í»no#eon#fo unia sua com- panhelr.i de quarto, com saboroso'' Ütrroutao. Começou innocentemente... Ambos Ba a. liavam em volta da morria mesa. matando o bicho e c»n- versando sobre a guerra. Subitamente. Ix.iningos Russo, não se conformando com uma opinlfto emittida jKir Ala no,-1 Paula da Silv, protestou. Estabeleci u-se discussão no decorrer da qual. Domingos atirou uma cadeira no frontespicio de Ma- noel. N.sse Ínterim. surgiu um civieo. que atirou P.us»o na _»ií,<ri,i da pri- m«-irn . ²tm m uu 0 Amazonas .„ maravilhoso t M I 1PO-, Ml INTHHIOR DO qi ll., (intui: I >i it»* i- DO DK ÜABOH ÜKMELRAN- TH AO DA Al.1.1 DK VII H\ mn ** Honten Durante o dia o sol esp«rgiu o- s- is ralo» !oir"jan-..s. irbastls d. lua a -uperfic»- da terra. A noite permaneceu e-cura e triste, vendo-se o t-paço coalhado de nuven». i.unia pern-i^ctiva de chuva. Hoje: VI*» .Níe ;ialae:o da Justiça reunir*. As HH- hori-, a câmara ti vel. **%a 0 Juiz do cível dar* audiência. as Palacis da Justu.a ás d, z horas %^V% HaVtTá leilão <it :u >v- s a- qu n- iras, j' Io asi*:te ramixu à avcrii- ia Joaquim Nabuco. num. ro uesaenta e :res. vaaa No quart, 1 da Força Policial do ...-tia.lo. eit* de dia o capitão Pinto ; .djaacto, sargento l.irimo; de da 1 retaria. sar^.-iito Klor«tnio: de ,uarda no palácio Kio Negro, t, Dente trt-.hanjo. sargento Cavalcante, c-.ih.» l-ariaa e corneteiro Lyra; de guar.ia na •t-rntar.a do KOTtTiio, .•uir^t-nto I*io. ciibj IMorioo; de guarda no Thesourj, tuiioctmcio, de guarda na primeira de- -a a. eaoo Amaro; d** guarda i. * -¦•- funda *lí^»'*;acia. cabo Zacana- . <:•* ;¦:- Ittete ao i>ortão. corneteiro Theofo:iío o piqu.t. i ea.-a da ord tu, co;;..'-..-., KinruilHi. Uniforme quarto. VA\a As deseseia horas, oo cousistono ¦ Cathedral, ter* logar a reoaibo Aa. - ada.- iio- Santos Anjos. V"VV% K»*unirãiP. Âb _mMem*tto r me raa, op «ssociatio-í do Hmzil tsportitvj ¦'.ur,, * rua Jo-e Paranaguá, numero itaiasc. VAAa O film em sete parte- O eipelAi "tu, ser* focado no cinema c_id"«ci, is ceaaAea. . .*%% Uraearotar-ae 9»*\ no cinema J*o- .ytk**. . em dtu> Memmòma, aoi- tplam- lios da fita ') teleplione ilu iicrtc ou .1 ro: fmamattM. K\W \.i delegacia policial do primeiro :o está de dia o BSbdelegado Pe- reira da Luz e. de permanência, o gu.ir- da civil t>t primeira casse Manoel K'J- tiro; na s.eKur.da delegacia eatá de dia . sut,delegado Teixeira e, de permanoo- cia. o guarda civil de prini-:ra cl.i-*- .Mar':ii- de Souza. V**.* Kd;4 de dia i.o quartel da (luar da c'i\ i guarda d., segui.da olas:t, i.. --.ei Feitosa. V*W No quart. i do Tiro des -tft d-J ia. o prim-'iro teiitaile Uo lia dos .-anto-. adjuneto. .-arneu-o I-niud. Imo .Sirmu.-MO. de guarda ao quar* ei. caio Jo-é de Moraes Teixeira e atiradores Manoel l.'ardo-o do* Santo», Oi>iu;,:o Carvalho, A.ibmar Thury. A. Netto. Ti- u.ryçà Carvalho e Arthur Costa. VVVa U Corrvlo «"ral exj«-JirA as plÍBtefl Ui«bia» io tats : —I*elo Rio Curuçú, paru o r.o Mi- d> ira. 4- quinze horas. ^. ,-la Oceania para Maiiacapure. á- (quinze iioraí. &^^Gfí>^ a ma- O Amazonas, evidentemente terra dos prodígios •• das cousa ra vilhosas. I~V quando pm vez, «ur#re um facto anormal. vir (rem e «turpretíc-ndente. que no# leva ft ronvicçâo do estado de transieAo lenta i^ir que vem pasaan- do n soff» amnznnico. fteside na avenida 1'ruearft. em uma barraca de mlaeravel ap|>arencla. ameaçando ruínas a migntri_i JMM aa Maria Cabral, uma preta que tra- 1 ih.i'1.1 por uma horrível moléstia, vive da ciridado publica. Nok fundos da barraca existe uma frondosa e exhiiberalite mangueira e pendente dos galho* da arvore, d»*«- cem a prumo, cordas de um ciii'*- maravilhoso. Urossos, eseuros e de uma consistência rija. o cipó guarda avaramente dentro do teu srio um li- *+ o dr Leopoldo de Bulhões, dire- ctor do Commissariado tle Aline:,ta- yüo Hubliea. transmittiu ao presidente da Associação Commerciai. o aagainte i a iiogramma: Kn^ additamento ao meu telegram- ma de vinte e oito de junho, peço-vos a Saaaa de enviar-me informações so- bre preço» dos gêneros, diserimin tu do os preços dos pr«aiuctos e os do c»m.i).-rcio por atacado » a farejo, com as IndicaçOe» sobre fretes, inipc>3t<« e transportes. Cordéaes eaudaçiVi. Km resposta, o' coi!inrv>'ndador Lua Kduardo Kodrigu.-s. pvéaMaMa da As- nr-eiaçSi). transmittiu o Feguinte ra- dio: -Re.ipondemos o t.-iegramma de V. exc.. de tres do WMtTtmtM. forno dl*- semos. em radio de oito do c.orrente. a farinha, o milho e o feijão *&r> con- sumidos no local da producçâo. sendo*. entretanto, esta capital o mercado die* agricultores das circumvisinh i_i';:n onde se vêm supprir d.i.s mercadoria--' do que nec.-ssitatn. Do» centrei iftm-- tadoa não vêrn restes produetos. 'lnf-i n5o sftmente a despeaaa que n.1o cm- |K>rra,n. oin-o i«>r nAo podorem ser o-« dois últimos convenientemente s..ii»», d* modo i yupportar ., tempo da via- gem. acondiecionados em 1-or.V-s. A"- tuaimente, época de jilena encbonLe. í-tri _tí •/¦ = y-mi z. t*m nw * w * ¦ ¦t-.-jrr-.-r 'P^.l%- i-^^aaguz* ¦:jÉ*m*fch*Lz: Tr-sMi ~"~'

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JAJML.ivllComposto em machinas de Linotypo

ANNO àXV-N.o 5105(Uhbado. 13 de Julho de 131S

Ho Estado do Amazonas oJORNAL ÜO COMMERCIO

é a folha de maior cir -' 'o

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rra». f>rovldencialmente. uma divisa»1. cavallaria da Franga, encarregada.1 viRiar os tr>)vlitiín:gs do inimigo.

¦ A I 1)1. IIImiipriivAu.

¦ I I. II Kit paru

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Porto, mm» •!<•¦ umi* »«>iiii"B ayri»|„-ri» e_.|allclecllllel|-o» ale

rre.lllo ile 1'l.rlUKItl, nm-ei» llll,»-n n le me li I aoa melhore» e:im-

blo». nobre loiln» aa loflt llilHile»tle Pt.rl ••__;:• 1. » I iiliinUn, He«|in-Bliu. Italln, ele., ele. Afim tle-ht-m ner» Ir am 1 »• Ir rrum-t d"»

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l.o ......lo» ii .nii.pir Imra do• Ii.i ou «lit mili. . 9 roa Iirri-lni.'•JMIII, II. «i.

aailllllti:>. \ en.lelll-»e Ire»,aeiiilo um de - I — II. •"• •

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Ml kcrnirlu MMMMt. /olha.

f^ lilNIlll febril nüo Abel * «i

remédio kkIiitii in» conlrii Mafelina llilt-lllllle nlt», relllleil-le», llir\-.lllao e !>¦• I •• il >•»" "• I '• "

t-iililni-»' na» Ixla» liliiirm cl '.»

Qt)' lll; l VI M A INA e o pn-meiro do. aiill-i» 9a*tgm*US.

prepuritdo MMMM rival «lo pharnm-rutl"» A l»el.

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Dromll.

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nn" em íifia» mm»»mkp*am maa»iipriiiiiir aaaa peattee m**pme

cio MMM** MM i nnn«i». A tratar na

..•••a dn lii«t«ll«VMo, n. --.

GA EUROPA EM FCorrespondência de João- Grave

4,s--,-91->1 violência da • nrrancait» a'!e •

aobre as linha!" da frente occl.tenta'heroicamente defendidas pela» tro;))alUadaa, esbarrou contra uma infránqvieavel muralha de açu. de cor.igr.sd-- carne palpitante. Ha tnu.tas -V-nvin.:a que rr. exercitou germânicos se immobilisaram deaiite de Ypres. aiu-ts-.jj-do o seu avanço em d!rec;HO a 1>utik.rlie e a Calais, e. mais ao sul eat»-cionaran; A distancia dc dore kilome-troe de Anuens. a cidade cobiçada pela?*- hordas lnviwiàs. Noa ultínotem'K>s. as o;>erações irilitares tee:n-¦e limitado a conbates entre destaoe.

_W>s de reconheclmi nto. a e.c.iramuçaa de patrulAaa e a dueiios viclentos Ae artilharia — mas os aeta nl'trionaes nAo conseguiram (çu-ih.ir maiU'ii iialmo de terreno e. antes !>c o co

._, » . , forçados a recuar er,cirtos pontos.!

i :i ,. foi urav,- e noa em per.go a situseâi d.is ajttadea. <>s criuCis t» gueira nâo e-eo-id • r. JU bojen.eliri.lre das horas IuKJ.irei que p -«aram. quando as tro;>i» tio ka selu-ic-iiia.-» z^k' * *"* frent . «briraTi ularira l.reeha nos entr ncheir.i.iient .inirleies. por onde irromperanv cj...u.n rio sahido fora do seu leito. A s> -r>araç3o de b-itannicos e de francêstpfeãva a dois paaaoa de sua realisação .

a. cudiu com extrema, rapidez e o risc<- imminente desappareceu desde lo-g i. O commandante dessa divisão,d. ndo opportunamente peloe aconteci-n ..-ntos, adeantou-»e i_>om decisAo, poz»'<uns canh.Vs em jiontaria, mandoud smont.ir e estender em atiradore"o-t seus homens, romiienJo xem tar-d mça num foiro nutri-lo que deteve oadversário e permittiu que chet-a-ss-ii-,r. forços. A brecha foi fechada e o» al-1< nftee nfto jioderain alcangar Amlenae: t t, abarrotada de artilharia, de nu-D ;r»es. tle subslstenci.is. Se-n iato, :,

C lade seria tomada «¦ os ítiRleres fi.-.i-ri im eeparadoe «bis fram-ezes. o que.-: nplifictria o plano teu tomo,. Mas.J: i irrfto de areia basta, muitas vezes.;.. r.t impedir o desenrolar duma ejio-p. ia . Nas batalhas, a coisa-mala Insi-£t ifícante pc^dc fazer mucl.ir o curso

i s d.-stiiios do mundo. K foi o cju-a. mteceu ! Pma simples divisAo d.e.i vaiaria resolvida a morrer e arma-ia com alicuns canhões, obrigou mih ires e milhares de soldados ao re-

tr -cesso — salvando uma cidade am->i ior.ada pelos axítressores e prep i-•-• ido uma victoria decisiva. A mura-ba que se erRUia deante dos tede.-Ciuo npeu-se |_or Rtomeatoa, mas *v>Jc

:..:itra-se reconstituída |x>r oomple-... — et» general Foch. o irenerali*-¦..iio francea. oorri e tem confiançaii futuro.

**r* K' claro qu.- esta caltiaria t-an-ii.i nào significa de modo alRu.i.|ae a Aliemanha esteja posta fAra to

l' . ni,ate. nem representa a sejçurança- que ella nio volte ao ataque am-li eaa mais fúria. A paz com a Hus-

*.a v. mais tarde, a paz oom a ItUTvi--— a naçSo sacrifiea,la As loucuias• ni.ixima.istas — deix-wani-lhe osvimento* livres e atuementaram coneravelmente os effectivos do sejrcito do oocidente. Hoje. na terraFrança mutilada, a Allemanha estftte e arrogante. As dHlatea qu.-tinha. Juntou as que iw-lejavam nasia e na llum.inu, inchou >-omo um• •! isoo. tornou--*- monstru<»ia. A

,t.-i disso, os prisionetroa ger.nanicosfeitoa pelos raaaaa e pelos rum.-nos. e»-'.-. ri kTi.ii.ir, I.i em massa ao seu p.tiz..-• I do incorporados nas fileiras os ijuelll la podem combater, lieste m'~lot i.rKulhosa clermanla tem a possihi-i i cie de eciuililirar as suas forças

c o i as da Kntente. em virtude de s>'>u 1 a parte dou effectivos anieric.tn-wt^r cheKado A Kuropa. Por isso mes-n ., e lógico aappor que Hlndenburgot .-'oveite esta circumstancia favorav-'.:>.,ia uma nova investida «jue leve aasuas hostes até ao mar, o que mirr.i-rta o fim da campanha, peio menos *com a França. Mas, os alliados. pers-oruunilu as intenções do feid-inareehalen que o imperador CJuilherme deje-si-1: as derradeiras esperanças, estfto,c.--avidos para todas as eventualida-des e tornaram as su.ts dis)>osiçr»es. Ama-sa de tro;ms t- de elementos com-tat vos tle pata a sorte jKir elles ac-cumulados nos sítios mais críticos #frinidavel. K. como se isto foswe j,ou-e>. n.ultiplicar.im-tie u defezas, cer-rarim-se as iM.rtas mais fracas. R-iar-laram-se vigilanteriH-nte as entradasnaturaes. A marcha dos allemies pa-ra i frente dará ensejo a uma verili-delia hecatombe — muito maior do'iu, a campanha recente, que foi umacha -ina horrível. Cada metro de ter-rr.-i , conquistado assigr.ou-se por umanioite. Corpos de exercito inteiros fo-ran devastados, quasi annlquiladoa. Avictoria Insignificante st', foi attitiRi Iapelo t.-utO!i!ins A »usta de perdas devid.es sem conta; e a Allemanha nAoestft. em condições ile proceder i icon-xiii radanuiitc a u.iwi '(lavuroam dlaoi-;.açlo <le homens, porque a sun ;x)|>u-.aç.m valida para a iruerra dlmiuuesi-n-»ivelmente de eeoaaoa para st_-.na-na.*** Mm tolo o caso. as observaçõesdos aviadores alliados notam a e-m-ci'11-.raç-io constante de novas [oran-çõe-t immiKas tanto na Picuvlta co^»on.l Flandres, o que paret_e indicar que.. Allemanha nào desiste dos seus \.m-pooitoa de se ai»o.lerar 4* 1'unkerk.-.

1. '"alais e de Amiens, ,'ir. dopois feret.s.Jo de vibrar um K'Jll»e violento cor»tra a Inglaterra, que Julga e >m boa»razões o aeu Implacável e intransi-d%n'e adversário. Actualmente. i elasplaiicles da Fla.idres. iáo pj-tisa i isde lenda e tâo t-h-ias de historia, e \o—loa montes da Picardia, reina uma a---ti vi lade febril, iis gerrumicos con Iu-ifi para oa loicares antecipa lamenteles suados pelo au estalo maior mui-

ta .irtilharla pesada, multai iiiun.t.-õ. s.reparam estrailas. esUibíleeem novasIlidas férreas, c.) symptoma c tdifi-carr.e e nAo pôde iliudir ntngtle-a —muito menos aos alliados. que e.-tào-itt, ntos. Os Joi-n.-ies de Pa.-it. apesarda apertada censura, allixlem jft ni-t ¦ 1. mente a uma próxima offen-ivated. rea — offenslva que nào deve ce-morar muito, dados os prepartivos ini-c ji os com toda pressa. Qualquer ina-iiiiâ. é prov.ivei que os tetemmmmmm

I i Agencia llavas no» informem demais uma accomettida da Allemanha,utn salto brusco sobre oa exércitosfranco-brltannicos, unia brutal e im-pubtlva sacudlde.la la fera. que rv_iK<iJe furta m~ immeeogmr a mw impj-tencia. Creio, porem, que desta vea asaalaaa hão-de ]>ass.ir-se de modo l>emdiv.-rsos. A Allemanha não avançarácon a facilidade com que avançou.I'•¦: nte delia encontrará esses l.r.ivospoilus francezes que teem sabklo fa-z-r-ilie frente, qu.- a dominaram noMarne, que a humilharam em Ver-dun. e que affirmam. com um ardentebril.io a fulfcurar nos olhos:

—Os boc Ae*-nàt, passarão!y não passam! Kstlveram a carta

di.-tancia de l'aris h.i tres annos eme; >. <>» sa*\m aeroplanos jX voavamsob-e a cidade admirável, que (¦ a ca-liital da civilisaçào molerna. d-ixan-do -ahir lmpr. ssos escriptos em frm-d-l t-rn que se lia: — " Pansie-ise*.rendei-vos. A resistência d« nada voss»r\ir&. Os nossos k-xercitoH m*mTmm__/-

I man-se victoriosamente". Pois o ge-ner.il Foch e o içeneral I>ubail ap.iare-amtmmg, travou-se a bat ..'. ' do M.ir-.1", e I'aris ficau liberta. Mais tarde.• n Verdun, o kronprinz via-se dentro

1 >s muros do buruo histon.-o : mas ose.-: raes (astelnau e Pétain .-urgiram— e Verdun salvou-se. Anora, emAméns, re;«-tiu-se a scena. Os herdei-roa dos thror.os da Allemanha e daHaiiera tiveram de deter-se muito lon-K- da preza que anteviam nas suasM.A..S. Porque nào ha tíe acontecer '•:ne_-mo com respeito B Purikerk-. ,C':,l ii», a Koulogne —- a taes pistolasiue a cíermania quer apontar ao co--aç to da Inglaterra para a intimidar.'Ter. hamos fé!AAA .lulg.. que a própria Allemanha'pinou ha muito tle c»>ofiar num triJm

¦ ho ertroaodao — e a imprensa deBerlim refleete amargamente o des-alento dos espíritos tm todo o impe-rio. Os allemàes. trabalhando em si-lene io durante melo século na urdidu-r.l do drama actual. partiram umabella íiianhã para uma empresa épica,eon a* ysperança de facilmente sub-¦netterem a Kuropa ao seu domínio.I>e^air."iva-os a aspiração de dieta-rcir a lei aos povos opprimidos. A es-pad i 'lermanica. como a espado sim-wii :a de Titurel. redimiria o glolio lm-

;>or. lo fts raças o ideal t*ítoniec>,. Poi-i,eti ! Hoje, começam a p^ns^- fluç n-ua Epopéia se transforiArft. ntiíiiaderrota, e procuram, para- fugirvm:eoaasigo Justiceiro, uma paz a todo ',transe. Actualmente JA não preten-itn ser os senhores europeus, e on-tentam-se apenas com o que p->«tuiamint-s do conflicto estalar. Na.la mai--eciamam do que a entrega tias colo-i-.iaf que lhe foram arrebatadas pelasarn as. a Alsacia e Lioreiia integrada.-.io território Ao império — e a a.niza-Je das potências para os dias vin-douros! Apenas Impõe a cláusula de

que o tratado com a Russia seja reo-;>eitado pelos diplomatas que tomaremparte na conferência da paz; maspõem de lado as indemnisações e asannexaçõett. ;>elo que toca ft França.Para conseguirem isto. batem com mãotri mula e escondida a todas as por-tas, provocam démarchea Junto de SuaSantidade e junto d.>s paizes neutraea.Tudo é inútil. Kssas artimanhas en-contram ante si a vontade inflexiveili Inglaterra. c|ue lhes brada um não.'irreductivel. e a heroicldade da Fran-¦.a disposta a bater-se até ao finv par.iresgiite das duas provinclc.s que em1N71. o tratado de Francfort lhe le-vou.

— Nio! Nâo! — grita-*.- de tod >aaa lados.

Nâo ! Ou as armas prussianas ven-•em ou serào vencidas. O dllemma étatal!aaa De certo que catamos em vei-peraa dum n/.ve choque, de mais umrecontro titani.-o e em que a monta-nha *}*• cadáveres Att*^M*ÈW*g*ÊMW oh •-^.trft As nuvens! «> espectaculo serAfjTiflft*. sinistro, nww é n*tct»mMMt_0»')s alliados js-idem esperar, de coraçãoiranzido pela carnificina inevitável.ias 1- animo tramiuillo. a arrancadaA.Irn.à. Clenv-nftsiu, o combatente!

¦lergico, foi sempre um pessitinsi i,aaqueílsa *Uas tem *i\ir c>ruJosa..i: .t.--.- insurgia contra os dirigentes da su.ta*!nMravt?l *: t- ; . .. i.i ! *|ue via a-i.-açada. No cmtanto. Clemenceau,jue vae seguindo tliariamentt- totlas is,-hases da batalha, visitando repetida*vettM :kn trlnchefraa» não .i.sí.i:';.' o W*M¦ptlniismo. Ao» que se lhe dirigem,

com olhares interrogadora! •• alarma-Ios. rr»iK_>nde com uri» »orrií»o «incen»:

—Tudo caminha lK-m. Foch estAlotitente e eu tambem...

Se não possuísse uma certeza al>-•olata a giilvanisal-o, não fadaria as-sim. porque tem. res;N_>nsal>iInlades

»^ Éftritfentes de povoa «*m ortsa ou soo.ricaças ile annii_juilanu*:ito. devem dt-zer toda a verdade, e Clemenceau nã )a esconde. 8e estA contente, é j-orquetem motivos para !¦¦*_, Com effe.; ».i unidade de comm.tndo dos exercito**alliados deu & Kntente uma força ma-ravilhoaa, uma f >rça de que ella nãolife punha, ]H>rqu«j nem todas as nu<s

tínerfflaa estavam toonlenadas «• jk>'.i-risada.** no mesmo .sentido. Num mo-niento propicio, fratvceze.t, inglezes.italianos, atacarão quando Foch as-sim ordene —- e isto é essr-nciai. c>ra.a unidade de que falo |wr.-ee nâo ex-istir hjje non inijierios t-entraes. i-f-ft*ctivame:ite, durante a offenslva al-lema na frente franceza. os austrtacoamantiveram-ae inactivoa deante dosittlianos. o que deu ens.-Jo a que astropaa franeexas *¦ liritannit-aj» *MM prencontravam na Italia, fossem tri.ns-ft-ndas para a França. IHr-j*e-ía *Êta Allemanha e a Áustria j.'i se nào e.l-tendem. Sào movimentos deseoorde-nados que denunciam a mort•_• a brevet.rmo. A «ierman.a esta a dois passos-I.i derrocada !. . .

0 que houve no Foro

BASTIDORESDA ASSEMBLÉA

Quando se peoniram hontem os ülus-tres pães do Kstado. pairava umagrande tristeza tio recinto. Foi entreli.eeJo» que o primeiro secretario fe»a chamada, preecrlpta no regimento,chamada a que todos os deputadosresponderam em portuguez corrente,excepto o snr. Joaquim de Paula. *mbradou : — >e avia icit

Semtilat.U: ani:aa*lo. a^rv:iu.a uni : t>do snr Antônio Teixeira, que, tia 'ne-zi doi reportrrs, examinava estatisti-ias, enfileirava algariümos. consulta-va n»nsitgens. lia. sommava. annotava,na íair.a gloriosa de reunir elemento.»para o relatório, que pretende apre-s-ntar fts oommiaa&ea de fazenda e In-dústria, reunidas As classes conserva-'toras, em seaafco inaRiia.

Até o ,»nr. Telesjihoro, *\\ir t* a _***s 'nificaçào da alegria e que costumaespantar o aborrecimento de s-.'us coi->g.is, recitando-lhes verstis de lordHyron ; até esse sympathico lycurgoestava melancholico, eorumbatico, rin-do o riso amargo de São cí-.nçialo.quando lhe roubaram o colle te bran-CO.

Porem, mal o snr. Aureliano findou., leitura da aeta. começa a reinar na.-ala celta animação. Os nobres legis-i.dores levantam-se de sua» ]>oitro!iasnum movimento rápido e, com U:ni uthusiasnío commun.cativx). JA agor.iI-a estram. saboreando os cigarros tur-..tf do «ir. Octavio Pires.

(JUe será.' Mysterio!. . .Pe reiH-nte f.iz-se um silencio pro-

fundo, toda a sala rejirinv- a re.-»pi-r i(;ão. o?» cdirarros tâem **§} tKKrcaa.e os contínuos, perfilados, fazem acontinência, respeltaaaaaaaaa. Kntão,epparece ao fundo, como nas ii.agic.i_s.o \ulto venerando do snr. ltegaladoliaptlata, trazendo nas màos que lhetiemem, tal a sua com moção, uma ooi-si branca, que deveria s,-r uma hos! i.iconsagrada, ou a sagrada cera de uu,altar.

A coisa branca corre a bancada, tiosdedos, nesse momento augustos, do ll-lUitre Uadtr. Os d-putados, mudam -n

t\ pegam a caneta e traçam o nome.f:.sendo, ao terminar, uma res;«-itos-ilenia. Xinguem falia, ninguém funga,iieiii o mesmo o snr. Tellew, que o fazstnu>Tei ruulo.*«amente. Apena* o snr.Adllano, quando lhe apresentam o di-MtiO objecto. diz. num tom vagamentelírico: — Subsin to, poniiie o meu ts.

pirito se srntc envolto na rr Ugiosvl,,-de ambiente. Bella phrase e-ssa, a q'i'o snr. Costa CtOO»» res^ionde: —

1'ois eu resisto a SAggrstão rtltgiosa

¦ peço, como o Christo. qie afasirr,de teem esse cálice de amargura; ndoassigno!

* lopo M t**ve a explicado de f-i-Jo. A coi.ia branca, tjue o snr. Rega-'..ido trazia uas mã->s puras de iecider.»ra um immaculado quarto de pt»4t,ontetido vibrante moçào, em que a »s-sei.ibléa se eijilgratuiava com o co-vernador i>eia orietitaçio imprimidoaos negócios administrativos. . .

Ia.-u-a o snr. Kegalado con» mages-tade olymplca, palavra ]K>r palavrv,vírgula por virguJa. K^petiu-a prime:-ra o seert-tario. pauaadamente, e coma gravidade que o caso exigia. I_)e;>ols.

passou-á fts mãos fidalgas do precla--o presidente que. com a mia doce voz.

iiias! angélica, e sorrindo todo elle nosolhos e nos lábios, declarou: — «¦»»«

approvada unanimam nte.Nesse momento, o enr. Adalberto,

. uja emoção nào lhe permittira andaabrir a bocea. exclamou num larso K-s-to romântico, apontando para o papelbranco da moção: — Ptie, pomba d>rsyeranra! pousa no m Ihmlo ''o *í *Segro e ttrrulha com alma o nosso

i ihrlo.V. assim acabou a sessão. . .

A' hora regimental das aessiVs dacâmara criminal, estiveram presentes,hontem. os desembargadores Paul In ide Mello. Luiz Cabra! e Kstevâo de Sft.lejxando de funecionar por falta dè

B u mero.%% Na audiência do juiso dos feito?»da fazenda, hontem re.ilis.-id.». nadafoi requerido.%% O dr. Antero Coelho de Resende.Juiz de direito de Manacapuru'. etri,.virreição parcial no cartório dè or-;ihãos. ausentes e Interdictiv-- desta ci-lade. exarou, hontem. nos autos dearrecadação do espolio de FranciscoF> -mandes, este de.spacho : "Vistos emcrrelçào. etc. — Falleoendo nesta ca-pitai, a vinte de Janeiro d* ml nove-.s-ntos e dezeseis. sem «telx.ir her leiros•onhecidos. Francisco Fernandes, donacionalidade portugueza. pro.-edeu ¦Ar. Juiz de ausentes a arrecadação dosseus bens. que resumi ram-Se em trinta# oito mil e seiscentos rei», dinheiroem espécie, algumas mercadorias re-n-anescentes de uma tals-rtw. duasa-«olic-s do Ksta lo do V-»lor de qut--íhentos nvil reis, cada am. . e .,l«u.„asJ«iias. ¦

A:>uradas t-m lejirio as merca9e9tmaproduziram um corito qua'n>cen:os etrinta e tres mil e cem reis

Sobre o total de dois cot tos qua-ro-•eiitos e setenta e um mil e setecentosreis. somma do produoto das nvr.-a-lorias. do dinheiro em e»i>ecial e disapólices, pelo seu valor n.>mínal, p»-ram deduzi los sela e melo por centopara os fu-iccionarlos do Juízo e liemassim as custas, tudo no valor de oito-tentos r noventa ts dois mil nuatroi-en-tos e vinte reis, ficando um saldo Anquinhentos e setenta e nove mil duzen-tos e oitenta reis. e as tmem apolic-s1. Kstado. Posteriormente, foram, porsua vez, vendidas as apoli.-ea e a»Jóias, que produziram a luantit detrezentos e vinte e clnoo mil noveo-n-tos e oitei.ta reis, sendo novamente ti-ridos dessa quantia sei» e meo porcento para os funecionarios do Juízoe novas custas acerescidas no valor d.)duzentos e sessenta e dois mil centoe noventa reis. ficando o saído de ee»-lenta e tr.-s mil setecentos t- noventareis. que addiclonado ao de quinhentose setenta e nove mil duzentos a oiten-ta reis. acima referido, cá «it.tlisou oli.iuido produeto de seiscentos e qua-r-nta e tres mil e netenta reis.

Havendo dividas do morto, no valorsuperior ao saldo, foi este em rateiodistribuído proporcionalmente entre os«.redores.

listes autos demonstram o jviuct) es-e-upulo e a illegalidade que presidi-ram a coi.rança da» i>orcent-igens eeistas do processo, no valor total ,'eum conto cento e cinoentu e quatromil seiscentos e dez reis. originado dodo artificio que commumment.- se lo-nomina tanta dt tHrrtnr. expe4fteM •indecorooo muito usado. tnf«l inw-.ití,no cartório de orphàos e ausentes d.-s-ta capital.

Por diia.< vezes, conforme se eonsta-ta das contas de folhas trinta e um est.«senta e dois verso, foraiii diduiidoeos .seis e melo por cen'o solire as apo-líceN do listado arreoi'1 ul 1.1: .inte»da venda sobre o oonto de rei.-* do _se*Jvalor nominal ¦-. depoU C» venda, eucie o iu.iiili.iii produzido (duzentos

. .. teto)Verifica-se que nas .-ust is foram

incluídos muitos termos e actos inúteis,visivelmente destinados para a"ci-e.«ci-mo dos salários e uni ¦ úmero exe.-ssi-vo de diligencias, certidfiee a intima-çòes, n<> valor de tpg*apotee\i e vintee um mil reis. para o escrivão ; assis-t.-ncias indevidas, no valor de cento equarenta mil reis, p,ira o curador d-ausentes, e, finalmente, custas caleu-l.nlas pelo valor integral do regimen-t->. para o Juiz de ausentes,lei s<"> tem direito a metade .arrecadações, como no cast.em que percebe um por centigiiiiento artigo vinte e nove,.

E' doloroso reconhecer .• proclamar,*Wt Hm deslizes crimÍno>is. corr^v-siv.is dos créditos do írtro d-sta capi-til. são comiiventes altos 'uneciona-rios. aos quites a lei conferiu a h >n-rosa missão de velar pelo m iis sagri-do dos interesses sociaes — a fortunados orphios e dos que a ell. ¦ se equi-param.

tf de esperar que taes abusos, para(ia quaes peço a att*-nçáo doa snrs. juiae curador d*- or;>h&o* e aut*entea, niii*mais se registrem.

ci snr. escrivão extraia, para fins A»direito, certidão dos nomes dos fun'--cionarios qua perceberam einolu-iiwti-tos nestes autos. Juntando- i ft copiali aeta da audiência de hoj. ".

% Alenv destes autos, pelo mesmo Juizfórum corrigidos mai» vinte e dois devarias esjieeies.%% As d.z •• im-i.i horas, de hoje. emterceira e ultima praça, serft levada apublico pregào de venda e arremata-ção, ft j-orta do Palácio da Justiça,uma casa sita ft avenida Joaquim Na-buco numero quatrocentas e trinta.

em em me ¦

Q)^J_j_W

qUe pelaellas. naspre-'ente,i vide re-

BAHIA'i credito ¦ mil e du-

reis para prosegut-Io Kstado .- funda-de dm- alberguei-

le %_****%mi '. soiir*-leSenrola

F«>i aberto tMMM SOOlM demento das obrasçào. na eapital.nocturaos.

?• c> Jornalista \lrgiliia lançar um manifesto hM ultimo?* acoi; teci intn t«i;dos no Kstado.•**• \".t»* -r**r arrendada a área i-xis-tente no caes do puffttt para *> estabe-tecimento iio m-rrxiço provisório da

'oiiipnnlila de Navegação, até a cons-trucçào definitiva do edifício patasse fim. dfpt ndendo Isso da rt-visAudn eontraito da r»ft-ri*la rnprexa.•?• Foi uotneado delegad'. fiscal doKstado. o dr. Joaquim Fabriclo deH.irr'».. que .servia :ia Alfândega de

I Perna n.l.uco.?• O dr i'.lso Torres ronilKU eom

a governador, pedindo exoneração doCVM de -lirectorda entrada «le ferro¦ le Nazareth¦mmpim, a policia apprehendeu grandequantidade de armamentos perten-e.-iites ft firma Augusto 4» c'arv.ilho eeon,panhia . Destinavam-se ao inte-nor do Kstado.

?_• Nos termos de SantAnna dosItrejos e Amargosa foram i rt-ados dl.~trictos de sulKlelegacia de policia, sendo o deste com a denomina çio ee Tri-itmpho c, daquelle, com a de Alagai-nhas.•?.•) A firma Pinto e companhia ceie-lirou contracto com o governo para oprolongamento da estrada 'le ferro deSaplo Amaro, comprehendido no ra-mal da Matta até se entrou, ar com anpontas dos trilhos da via-ferrea dausina Itapitinguy.t,*t_ Kstava em dlscoaaao na câmaraestadoal Um projecto augmentati.loem trinta |K)r cento os vencimentosdos funecionarios publicos do Kstado.inclusive a força polieial •• a guardacivil, emquanto durar a c-nflagraçãoeuropéa.•?!•' Km Nazareth, o intendente mu-nicipal dr. (lorgonio. acompanhadode quatro filhos, desacatou o sr. Vir-gilio Venancio. iKir ter eete protesta-cio contra a derribada do piutseio decimento de sua propriedade, que es-tava sendo feita j»or ordem da muni-cipal idade.(g^í«; Na Lagoa Grande, município deKntre-Hios. o individuo Nilo l_a-andr>>da Hora assassinou, a tirou, u lavra.dor José? Alv#s Ventura. *"i crim« foipraticado dc emboscada e por moti-vo futil.'S)4(a> Foi inaugurado a rua da Maa-ricordia na capital um grai:de restou-rant denominado Roti-serie ft acionai,

de propriedade do sr." Alexandre An-drade Albuquerque.(?»_, O governador abriu credito es-penal para o pagamento de diversasdividas de exercícios finde*, provem-ente de furiieeiinento e dntpezas ou-trás, que deixaram de ser pagas emannos antenon*.

?cj Continuavam, aetivãmente, ostrabalhos de drenagem do ri., Para-guaaeu. na cidade de Cachoeira._P? Vae ser reaberta a fabrica detecidos São Salvador, na Fonte Nova.entrando em actividade todos o*= ope-rarlos que a ella pertenceraM.

?• Foi concedido titulo de Jubila-çào ft profeseora municipal d. Adeli-

| na Hermelinda do Nascimento.?_; No logar denominado fioíitcutío.

o indivíduo Anastácio da Costa Agra.em estado de embriaguez a-Ssas*nnousua esposa, rasgando-ihe u abdômencom uma faca. A inditosa mulher,que deixou cinco filhinhos, achava-seKra vida.'*•*'*¦ Koi reaberta a fabrica IflMMSrithura da Penha, em Itapagipe. vol-t.mdo ao trabalho innumeros opera-rios.

?• Foram iniciados os trabalhos delimpt-za de vallas do muni. ipi.i da ca-pitai, tendo i"omeçado o serviço jiela<ie SAo Bento.

+ • N" Monte Conse-lho. Kio Verme-Itio, deu-se unia explosão numa pe-dreira alli. de propriedade do sr A-dolph'» Moreira. saiu ndo IMVMM Moi«-rarios José da Cruz e José Inno-eencio..*.' Foi assassinado eim diversaspunhaladas o commerciante João Pai-va Fagundes. 11 assa;sino. que >'e chama l.uiz Furtado e conta dezoito an-no* de edade. foi preso aa__&e ter rece-bido dois ferimentos iH»r bala .produ-zidoir wr Octadito Plnliilin uatter-r»^s ÍÊ*tWMjtL_\a im armaiem do assas-feiriado «• «iue sahirá em defesa do pa-trào. Kste. (jue estava di-s;ir:n.Tdo.r.-cebeii pelo i-ori>o grande numero d"ferimentos.

?• O pliarmaceutico AdalbertoPias Coelho, estabelecido em Sào Sal-vador. estava fabricando soda eitus-tica. empregando para isso a matériaprima nacional que. pezar tle cara.com o nproveitammto dos sub-pro-duetos obtidos no deeoi rer das op**ra-ções- ch'"i|cas compensa o capital.mOé. Pltlmamente, o isipiilar VitorSantos, embriagado, deitou-se, cornoor* seu eostume, no leito da !inh;*da Soledade. etn frente ft ladeira do1'aiva. quando suecedeu passar umbonde da, Trilho.* Ventraet que o pe-gou, esn-.ag.indo-o. O motoreiro do

arro *'vadiu-se.?.• <) alumno da Escola Polyte.-h-

nica João tSuede#i e o sr. BMljMBltlííomes tiraram um prêmio de dez

ontos de reis, nn loteria do Kstado.(•?•^ Pela Associação i'ommereiii) doKstado. foram nomeados peritos cias-sifleadores para fisralisjarsm os (Çe-ne-ri>s alimentícios d»* t%pOMtMçf-\A9 parao estrangeiro, os srs. Pedro Martin-"•• Jorge O. Puder para cacau: Anto-nio Leonardo Pereira Filho e ("up t-tino Muniz de Almeida para assacar :CaniiHo NI valle-- e Vletal Antunesde Carvalho, cereae* inclusive farinhsde Mptoca, Riimnia, etc . ficando ai trgo d>- todos os peritos os demaisnrtigos alimentieins .

?• A rfiriinn* de Per foi nuilt.nl.iem quantia vultuosa, por não t»-rlOIXtfllllo e entregue ao trafego, ac,menos duzentos kilomteroa cie linhas.dentfO do prMO de dois anno*..»,. T.-m chovido bastante em to-dos os municípios do pitado.

+ • No lopar Snlrttntlt V* Ihti, o in-'lividuo JOMê Tbiirr.az da Silva. p«>rantonomasia José" Chi-istiituino. d-noisde assistir com fuSo J'*é Sabino umaPSMlO de cinema, diripiu-se t\ casa d**Jc»*é Clementino e o intinou a eeder-lhe sua mulher. Maria de NazarethKsta. por^m. entquanto os dois bandi-dos di-cutiam .t,rn o marido, fugiu ee-paverida pelos landas do quintal.

Não a encontrando, amarraram so-H^i^pntr (''amortlpo. e, flcsndo H?\-bino de guarda a este, 9*ktê <*hris'i-niano. darida arrhas aos seus bestlaesInstinetos, estuprou a filhinha do ca-sal, de nome •;• ralda. de quatro anti.»de edade.i». Contra.'taram easamento AI-bertino Alv.s de Freitas ¦ Marta Al-vlna de Mello.»• Casaram-se Octavlano AlvesPeamtm a Maria Alpha Deverrk. |l.,r-tinho do Nascimento e Marietta doNascimento. Abrahio c!oni;.ilves e Ma Iria tluiomar dAImeidn Oonçalves.

*• Falletiram Antonio da RochaMritfo. Paymundo BaptlatS de Souza.Alt*Ir Amaral. Francisco iMendes Ma-ca líi.^es r'osta. T >**n,« tri'» * tonçalveade Castro. Ramon Garrido, AntônioI>iaí* Novaes. «Maria Kra nci soa deMoura, ("lirindo Jo*** dos Sii^os..loão Qaalberto de Castro. QrarillannAlves dos Santos e Maria da Con.'. I-<;Aii UMU.

*

Kssa nova publicação, de feiçãomoderna, illustrada e contando comum escolhido corpo redaetorial. sob adirecção do dr. Sft e Souza, tratarftdos assumpt<«- mais importantes quep-v relacionem ao nosso desenvolvi-mento ou declínio comniercial. indus-trial, agrícola e financeiro, partícula-rieamlo a situação de todos os muni-clpiofl que formam os KkitadM do nor-te a do sul do paiz. Tratarft. tambemde assumptos luteranos e scientifi-eaa .oecupanUo-se da vida tle muita-notabilidades brasileiras, que vivemou que viveram atiradas fi. valia doesquecimento.

NascimentoNo cartório do offieial Carlos Ma-

chado. foi registrado o nascimento d.-Joanna. filha de iManoel Jeào Flortn-cio.

Os mortosNa secção de inhuir.açào da su-leríntendenda municipal foram,

registradijs. hontem. os seguint.s falliiitrentos

Man >ei Jorge da Silva, amazonen-«e. oom dois dias. filho de l.uiz Jorgda Silva ; Ksther de Castro e Silvamm>lllftPi, com dezoito annos. sol-•••i-a. filha de Antônio Francisco düSilva : Maria Alves d, Medeiros, cea-r, n«-, com quarenta annos, casadacom filiação ignorada ; Francisco tlde Mello, amazonense, com v."te an-nos. solteiro, filho de .'os# Anti.nio d.Mello: Dionisio Antônio dos Sant. spara< nse, oom vinte e quatro annos.solteiro. filho de Mat .ei Florencio:Agueda L. de Souza, riograndense donorte, com narenta e s. is annos. sol-teira. filha de Manoel de Souza. Lso-nel de Carvalho, portuguez, com sessenta e oito annos. solteiro, filho diPedro Antônio Carvalho : Antoni"Cerqueira. i>ortuguei, com trinta ..inco annos, solteiro. filiação ignorada .

Desabamento1M TR\IM«HK HIII. I.K\\\-

O» 4* Ai;iv i imo t m:\N-pae ¦ mu, ¦ qi \thiii tv.TAü H \l t'A« DK S \I..

Sã., estabelecidos mm armaz.-is deestivas na rua Ramalho Junior. nume-ro seis. a firma N.ig;b Salim e Ir-máos.

Nos fundos da casa i-ommercia'iue dâ para o rio. áquelles eomrr.T-iiant.-s mandaram construir um tmpt>che. de madeira, onde guardavam d:versas merc.tiiorias.

Com a enchente do rio Ne^ro. isaRiias. na sua aeeio destruilora. .t>-meearam a casar a terra, no log-irSSa que se achavam enterradas as ex-tremldades dos esteios, sobre os quaesfoi contruido o trapiche.

I.enta e dt-moradimente foram V»¦raleír.is cedendo ft força da agia. atéque hontem. por volta das d-zesete ho-

Iras. na orc.isifto em que no alludld •trapiche brincavam cinco creanças. (madetramento não sumiortando mai»o peso. oscülou e. desequilibrandoruiu estrondos ,mente. It-\-ando ft agu ,¦a cinet» creanças. bem romo uma mo-bllia completa e mil ,- quatrocentossaccas de sal. inclusivi* outras merca-do-ias de valor insig-iiflcaníe que se-guiram arrastadas pe':» correnteza.

Passando i>elo local na oecasião d",desastre um ..itra»iro. este. atirou-s-ft água conseguindo arranor do «¦!,,turvo do rio. as cinco creanças. lie-pois. dirigiu-se com o l_ote em dir—cção ao« mov-ds. tr.insi.ortando-os pa-ra ¦ terra

quido alvo, > hry.stallino e de urn sa-bor approximado da água de Vichv.

A preta Joanna Maria Cabral, que* uma hábil fabricante de mes,nha. ,¦outras pag-lanças. aer ia m» da ag.ndo milagroso cip.', com a qual vemoperando c-ira» assoiiibr<«aa em di-v.rsHs pescoas atacadas do mal ,,,,•juttc. e nutras moléstias.

Tendo conhecimento d., facto. ut,nosso companheiro dirtgiu-se ft ref—rida barraca, or.de constatou •» exis-tenela do clp-i e da água. que pareceeonter uma grande d.'.se de soda

S*P|VER50E5"^m^*tjçiMr*mt*jma\

POI.YTHKAM ASerào projetados na tela. em duas

¦Mataa ¦¦ primeiro , secundo epso-dio». intituladcs O potpr mortal ,- ohomem da cufrfi preta. iH-rtenc-ntes 31»sensacional romance de aventuras mys-'.* r;of-a^ íi ttitpttMMt d»i mortr ou .1 r#2'niK»f.i. Trata-se. ]_or:anto. da eatréa'. um grande- film onde ae desenrolam

et nas d-veras exirao.-ií nana*. pe.iua profunda cuncepcáo romaatica.MMMMNas duas sessões noeturnaa ser* pa..-ada no .nun a pellicula O espelho •>•:

iido. drama social de%grande origlaaii-dade. em sete longas partes.

+ Será eili hida. ,m próximos diaa fita A ftllia d.- Septuno, drama arti -:.íco. em Mt€ partes

lllllll Mllllll \ MlA bordo <!o vapor Snjtui tm, que par-. hoj.- de Beiem do 1'ará, d re i-mbar-

car com de>tuio á reta capital, a cora-,aiih:a isjuestr.- • _rymaa.sti.a d» l"ir<.,

. merintiíi,, que v, ni trabalhar co 1 r-rei,o do Th.atro Alcuiur.

ímçom.

** **fjV*t£È-cd.

^T^Li-J"' - siEstav i muito arreliado

I.

0 BRASILBELLIGERANTE

Apre-cntaram-se. hontem. á delega-cia da tM**_t**m_ do organizado d«iíforcas &¦ segunda linha, munidos .le>uas eart)l^-|mT. ates. os segunte- of.'i-cia.-s : coron.l Kaphae! Alves Machado,major Foro Oso'io Ferreira Fitito. ci-;>irães lofto Abr.-u das Nev«, Jo-é Ignac;o Hore»-- Machado Pilho, Kr-inrhcoralni.-iro liastos. Oodofredo tle lacroAtahyrio Il.llei.-i de Azevedo, P.-tronilloM.i-io d- ..•luino, Albertino L>ia^ n**^ouza |MWN HwMH Ferr» ira d»* Son-ia.

Iirus.aiii.nt. trillaram os apitos e dtodos os cantos surgiram guardas c:vis de cace-1ete em punhos, corremi,em direcção ao Mercado .

Dahi a momentos, entre quatro ik>-lidara era i-oinluzido para ,. xadr.-tia i>nmeira. o indivíduo Antonn.Maia. que, armado de um valente rcsol,i gmeette, tentara pôr ao sol atripas de um iiioff.-nsivo e pacato ci-dadão. eom o qual antipathisai a a ca-chaça do homemslaho.

Uma mulher ranzinzal-V uma mulher ranzinza e de cabt 1

linh.i* na reata. Anna Silva. Temi.por visinha .Maria Pons.-ca, Atina, quialeni daquellt.s prtilir-iulos. soffre tanbem dos nervos, não |mm|c Ver o filh.de -Maria sen, que não eafanguc e nà<o Tint/tte.

Hontem. Anna Kanzmza. on Ann ,Silva, amanheceu fula. Passando-lbpróximo nessa oecasião a criança. ;,iiMilherzinha nrinou-s.- de um encetecom o qual, affirmou, daria •¦abo d>.menino.

Kpilogo : «Maria Fonseca queixouse ft poli''ia do segundo distrieto. que|_assou mn formidável cordo na mulher arreliada.Conseqüências de uma distrac-

cão

• «s amigos do alheio, têm ileeenvol-. id • nestes últimos tempos uma aeti-vidade assombrosa.

Hontem - .-|>crtos Hitrir.u,, e:>ium camaroft d.-, lancha A",, i.itc, qu-se achava at-icada no ca-s .!•_> 'i.er--.¦do. sul.tr.il,indo um r--i >X;o maic:.Walt htm, un-.a corrente com o.n:i me-'.'ilha. tod «. .;i.-s objeetos de ouro e:i.ia pedra • • lamante. p-rt- t nt» so passageiro Antonio Cabral.

Jos* Cascaes. que é o com ma mia ti tla embarcação. tendo conhecimentolo facto. dirigiu-se ii delegacia de |io-üicla do primeiro distrieto. onde apre-

sentou queixa .A autoridade de permanência, tle-•s>:s de ouvir o commandante. bateu•om a cabeQM, querendo dizer natu-

alnicnte que iím, que providenciaria.I*tr pr* n.teria o laraj*i-». . . quando¦-tr se aprenentaase ft policia.-aa— No encalço do latirão de nadellinhi de raça. subtraiu.la .1.- .Ma-

noel Pinto, hospeda do tirem*» //..*W.sahiu hontem um iníttigavel 8herimeki primeira, que prometteu segurar oalandro. antes de o sol sacudir sua-abelleira de ouro t luz. na rurv» dohoriaonte.

•• um carregador.natural de p.-.ruth.

K-*.'. • .-1'nflo m**W*kWÊMsí ;*ara WÊ*L\r-união na sé.-le provisória da delega-t-:a da rommis-ao da- forcas de ^'•Rlln-da linha, todos o> offiriaea da antigailuarda Nacional. res|d ntes ou em¦ransito nesta capital, devendo a citadar.-umfto realisar-i, amanbi, ás novelioras.

__\ Hon«o,iM _______^r-~-mmA.mm,

¦ .;m-mAm_W ^_^",'»ii»*"w«,^.e

AnnlversarloaFazem ai.i.t hoje

t^ > As ermos, aenhora» :—1>. Emerendana de Paula.—I). Amalia c-abral.—1). l-aura da Silva Rosa.

.— -zp. As srnhorinhas'—Adelia Rodriguee de .Mattos.

Rosllda Trit.uzi,Indalecia Barroso de Freitas.

—Iracema de Almeida e Silva .—Cloe Hollanda.

. t) > Aa meninas :Hety Freire .

—Anna Coelho 1'uarte.—Maria othilia Torres.

Isolina Knnes Moreira.•ir.,—>- Oa xirniMos :—Nestor Karbosa.—Oder Figueiredo.—Arietoti-les da Cunha Fernandes

IM—)*- Os senhores :—José -Liberato Tristão de Salles.—José Cardoso dos Santos.—João Felippe da i 'osta .—João l.uiz üomeo.-Júlio Telles de Menezes.

—Anacleto Reis.—.I.sc Joaquim Iiuerra.—l.uiz Machado e Silva.—Dr. Deusdedil Coelho Duarte.—lipamlnondas Cavalcanti—Antônio Homualdo <*osta

+ Pntre as cariei:,s de seus Idolatra-dos j>aes •* o apreço «1*- suas innume-ras amiguinhas. vt decorrer, nestadata. mais um atino de existência, agalante Julita. idolatrada filha d.» ea-pltão Xemesio Rodrigues e stihrinhado iiieiu comicinii. in. Matioel Amazo-nas.

ICsparaa

i PJstinguiu-no,s. hontem. com uma! visita paflBMlg O sr. Franciseo Aran-

tes Machado, recentemente chegado ftesta capital em propaganda de umarevista que. sob o titulo Encyclopcdia,clrcularA brevemente em Belém doParft.

Abdon Saloinãque por ahi andaviit Aflta Menor.

Hontem. dejKiis 4» meio dia de tral.aiho. dirigiu-se ao tugurio. afim dencher o vasio do estômago, reflectíndo no eaminho. eolire a velha senten•;a do jxivo, de que sacco vasin não s.põr Ctit pr.

Absorto e dlstrahldamente. Abdo.empurrou o carrinho i>.r sobre <paaaeea, jior onde continuou ttocega-da'T»«*nte a caminhar.

Subitamente. porem. um poli'iasurgio |iela prAa do filho de MahometliiMmaiido-o a comparecer ft delega-cia do prin-t iro distrieto, onde foi <mesmo iric.i ioi.ido .

Felizardo sem sorteFoi repousar um psoco, no aadiej•la ; rimeira, a iru!h<-r Felizarda Ma-

ria Th-reza, por BC achar hontem. en.plefia rua. í«í»no#eon#fo unia sua com-panhelr.i de quarto, com saboroso''Ütrroutao.

Começou innocentemente...Ambos Ba a. liavam em volta da

morria mesa. matando o bicho e c»n-versando sobre a guerra.

Subitamente. Ix.iningos Russo, nãose conformando com uma opinlftoemittida jKir Ala no,-1 Paula da Silv,protestou. Estabeleci u-se discussãono decorrer da qual. Domingos atirouuma cadeira no frontespicio de Ma-noel.

N.sse Ínterim. surgiu um civieo.que atirou P.us»o na _»ií,<ri,i da pri-m«-irn . tm m uu

0 Amazonas .„maravilhosot M I 1PO-, Ml INTHHIOR DO

qi ll., (intui: I >i it»* i-DO DK ÜABOH ÜKMELRAN-TH AO DA Al.1.1 DK VII H\

mn **Honten

Durante o dia o sol esp«rgiu o- s- isralo» !oir"jan-..s. irbastls d. lua a-uperfic»- da terra.

A noite permaneceu e-cura e triste,vendo-se o t-paço coalhado de nuven».i.unia pern-i^ctiva de chuva.

Hoje:VI*» .Níe ;ialae:o da Justiça reunir*. As

HH- hori-, a câmara ti vel.**%a 0 Juiz do cível dar* audiência.as Palacis da Justu.a ás d, z horas%^V% HaVtTá leilão <it :u >v- s a- qu n-

iras, j' Io asi*:te ramixu à avcrii-ia Joaquim Nabuco. num. ro uesaenta e:res.vaaa No quart, 1 da Força Policial do...-tia.lo. eit* de dia o capitão Pinto ;.djaacto, sargento l.irimo; de da 1

• retaria. sar^.-iito Klor«tnio: de,uarda no palácio Kio Negro, t, Dentetrt-.hanjo. sargento Cavalcante, c-.ih.»l-ariaa e corneteiro Lyra; de guar.ia na•t-rntar.a do KOTtTiio, .•uir^t-nto I*io.ciibj IMorioo; de guarda no Thesourj,tuiioctmcio, de guarda na primeira de-

-a a. eaoo Amaro; d** guarda i. * -¦•-funda *lí^»'*;acia. cabo Zacana- . <:•* ;¦:-Ittete ao i>ortão. corneteiro Theofo:iío o:¦ piqu.t. i ea.-a da ord tu, co;;..'-..-.,KinruilHi. Uniforme quarto.VA\a As deseseia horas, oo cousistono

¦ Cathedral, ter* logar a reoaibo Aa.• - ada.- iio- Santos Anjos.

V"VV% K»*unirãiP. Âb _mMem*tto r meraa, op «ssociatio-í do Hmzil tsportitvj¦'.ur,, * rua Jo-e Paranaguá, numeroitaiasc.VAAa O film em sete parte- O eipelAi

"tu, ser* focado no cinema c_id"«ci,is ceaaAea.

. .*%% Uraearotar-ae 9»*\ no cinema J*o-.ytk**. . em dtu> Memmòma, aoi- tplam-lios da fita ') teleplione ilu iicrtc ou

.1 ro: fmamattM.K\W \.i delegacia policial do primeiro

:o está de dia o BSbdelegado Pe-reira da Luz e. de permanência, o gu.ir-da civil t>t primeira casse Manoel K'J-tiro; na s.eKur.da delegacia eatá de dia

. sut,delegado Teixeira e, de permanoo-cia. o guarda civil de prini-:ra cl.i-*-.Mar':ii- de Souza.V**.* Kd;4 de dia i.o quartel da (luarda c'i\ i „ guarda d., segui.da olas:t,i.. --.ei Feitosa.V*W No quart. i do Tiro des • -tft d-Jia. o prim-'iro teiitaile Uo lia dos.-anto-. adjuneto. .-arneu-o I-niud. Imo.Sirmu.-MO. de guarda ao quar* ei. caioJo-é de Moraes Teixeira e atiradoresManoel l.'ardo-o do* Santo», Oi>iu;,:oCarvalho, A.ibmar Thury. A. Netto. Ti-u.ryçà Carvalho e Arthur Costa.VVVa U Corrvlo «"ral exj«-JirA asplÍBtefl Ui«bia» io tats :

—I*elo Rio Curuçú, paru o r.o Mi-d> ira. 4- quinze horas.

^. ,-la Oceania para Maiiacapure.á- (quinze iioraí.

&^^Gfí>^

(¦ ama-

O Amazonas, evidentementeterra dos prodígios •• das cousara vilhosas.

I~V quando pm vez, «ur#re um factoanormal. vir (rem e «turpretíc-ndente.que no# leva ft ronvicçâo do estado detransieAo lenta i^ir que vem pasaan-do n soff» amnznnico.

fteside na avenida 1'ruearft. emuma barraca de mlaeravel ap|>arencla.ameaçando ruínas a migntri_i JMMaa Maria Cabral, uma preta que tra-1 ih.i'1.1 por uma horrível moléstia,vive da ciridado publica.

Nok fundos da barraca existe umafrondosa e exhiiberalite mangueira ependente dos galho* da arvore, d»*«-cem a prumo, a« cordas de um ciii'*-maravilhoso. Urossos, eseuros e deuma consistência rija. o cipó guardaavaramente dentro do teu srio um li-

*+ o dr Leopoldo de Bulhões, dire-ctor do Commissariado tle Aline:,ta-yüo Hubliea. transmittiu ao presidenteda Associação Commerciai. o aagaintei a iiogramma:

Kn^ additamento ao meu telegram-ma de vinte e oito de junho, peço-vos aSaaaa de enviar-me informações so-bre o» preço» dos gêneros, diserimin tudo os preços dos pr«aiuctos e os doc»m.i).-rcio por atacado » a farejo, comas IndicaçOe» sobre fretes, inipc>3t<«e transportes. Cordéaes eaudaçiVi.

Km resposta, o' coi!inrv>'ndador LuaKduardo Kodrigu.-s. pvéaMaMa da As-nr-eiaçSi). transmittiu o Feguinte ra-dio:-Re.ipondemos o t.-iegramma de V.exc.. de tres do WMtTtmtM. forno dl*-semos. em radio de oito do c.orrente.a farinha, o milho e o feijão *&r> con-sumidos no local da producçâo. sendo*.entretanto, esta capital o mercado die*agricultores das circumvisinh i_i';:nonde se vêm supprir d.i.s mercadoria--'do que nec.-ssitatn. Do» centrei iftm--tadoa não vêrn restes produetos. 'lnf-in5o sftmente a despeaaa que n.1o cm-|K>rra,n. oin-o i«>r nAo podorem ser o-«dois últimos convenientemente s..ii»»,d* modo i yupportar ., tempo da via-gem. acondiecionados em 1-or.V-s. A"-tuaimente, época de jilena encbonLe.

í-tri _tí •/¦ =y-mi

z. t*mnw * w * ¦¦t-.-jrr-.-r

'P^.l%-i-^^aaguz*

¦:jÉ*m*fch*Lz: Tr-sMi

— ~"~'

Page 2: s * * > *m. DO CO *Z z- ^ ROOmemoria.bn.br/pdf/170054/per170054_1918_05105.pdf,-0/e vv. ¦rv* * *» * *Z_ z- ^ s _* * > *m. Assignatura annual • apitai. Interior m E-^adoa 5*r«MJI

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À

1

fca» ter-

I U hnte, poucas aâo as entraAati weá dtadM artigos. cujo» ->reçoa

i: Mtlrih*. alqueire dé dncoenta 11-

proáfcfcoMl — de* mfl rei»: ata-

_ mH »h: varejo — «i«a-

torie ?Rfl rèfí! TfltTflo. rtfM*a ktlos, respectlvameite. nove. .tnze e

nuinn» mil, rei»; feijão deíton inalo

m ¦ rtfinii. vt.«r^ íiw J:l_VI_j

feorbaB

m~ wí

-Tte* J0|o.. r*«T*ct!raT'<*it<\'ítfcy-nV.s. òrtScerrtftS e flnvprei». VlniJo <» irenerD». na sua nui»«<

Jotalldade. em canoas dos proprios a-

JÇÍpbltoW»9i, o* que vÇro em lancha*tpm frei» Wiltd varlavel entre c ,neo anei ortr feetlto SBjbte o Vfcjof. confirme

M djátinçlà* «^rirçpreheriíitdás no raio

Qii oitenta Tnlftias. íf«nhum Imposto

flo Estaio. Incldç, potrr» cereaes. A Ma-¦"ffe?? Hurbonr. de aceordo cora o mi-nlstro da vitiçAo. no intuito do rvrote-

(ref a.beqbeai lavoura. isenta a f»ri-nh/i até <i«ati*>6ento» te!Ias a o «Mlho <•

fetjio KtP d«zeftt<v< Vlio*. Cob-and'».MrttnA rtçA&fl <H»antida<W. tre-« r^i«t>wr 1HV>. tafck do feto. fQnttetailto, aliando* Mmrkrt». arrendataria Jr>

mercado publico. cobra o que ^ Ma-nnox i/nrbowr ijjeita. embora . s ge-fcéOj* fito. irâjiáitfcm rtõ èdificio '!»

^lérfiaMí». ^orin-á <wW Jjrktjca e^i» As-sf*c!«Vjfto }4 mV»t#^tou, wn ^eSt;Hh<!o.

sendo wa* tmt*7K«s: fâtfnha. enci-nádo de trinta Jcflo». trezehtos reis;milho. jiapfa de sessenta kilos. qua*trocento» ^ clncoénta reis : fefj.V-. sa^-W» de >es(M«rtta kilo*. novecen*is reis•Tefcmrti fc .dlfcpo*l$An de v. fura

UM a é qdaldtíri' inrofjTÍaçHo*.?? T>a Habita nt* Üo P*»Ho wp'W?TV)'«

fcefctiihM tK>ta. firmada nelo *• u s» -f-fe*aHb caphâo-t*iiente tfenriq :e Al-fcferto Ma^eltn:

iAe|raffo ao co-ihecimer.to diCápttao So mar e fcuerl-a A'bert.i

ieajMtío do poí-to d.«-te r«-tado. que a cta.we de fófTuI*t'i*, em'•ructtr flii !*ttNetni;So e .1 rnü-i ar-nAéik, t»r^ten<H lmre<lir que wjam'• WiWlí»# as determinaçf^'"» do Iteru-

!."inv-nto dix fH^ítania» d»> T>>rt >s d.iTtéV)irtl!fm feferpnte* A lotação d >

ttv> ttyfn ilai ehibar^açftet rtij iconmimo <1* carvilo por liora porf'i*rui.«<t-i nlA fAr superior a < <*ien-

tAié e Clní^oebtA Vi'o*; man^a o mesmoMYr. câpitüo tb- TftH- e irierm. c pi'JíV> porw t^rnnr p'ibliCo. pir i a < • v: i i

Vft rtrM. <x*r»ín.» emHuvaç-V.« •«

rubmeítam. rtio^n nlif-im. 'ijni-

rxftm qoe tPTlharr ri*Tn^Jlo rom a^-««irmpto. viêto como o cnpft&o do -v>rto.

«»-ndo. como é, a primeira autoridid •

navai militar com Juri«dícqSi pas a-Opts ies»te Kntado. e.st.t di.«|MMto : nvinter.«m todas a* cjrrürmttanfcias. cotorn>àntí»ríl a autonomia doj» encargos daCapitania ddVorto. Qütrosfm, > «**j-

OTirrf caj>*t5o do t>°rto mania de arar,Hfc^a do» Int^r^s^doc. aCapitania Jamai* attenderi ft-« «». 1 i-

qu« proc^cÍer<»m dí' !ad^-«>lé Vtw>rilIrrK>"v pormatM a.» mc^n.v.'••iji vej d» cui.larem do conjrraç.i rven» .dos matricoladoA no iwrvlço d.i -n-íri-nhn mercante .para traael-f,s s >». um.t«fsMd?» harmottiíi. poeira a díwofdiae a rfhelrtia. pr->W>c.>rilo o de*r<v*i>ett >

A.«* autoridad*** constitTiidi<*. re-unicamente as parte» ?> rccla-

niaçM tjhe fofern trazidas j>elo<'•f»^»rfoí* intereaSadoí», üejam elle^

SH«

fôres".Para a Catxa de Amprtiwiç."

sTláo fiscal remettew. int-rmf- Idlo <Jo vpmmandantv d<> paquete Oca- Ir«j» w lmjK>rtanci^ de \lntí e f->ls co:i 1

tos centn e ne#< nta e no\> mil nov- - j

c. ntoi« •> quarenta re.is, H^dldu <lo < !cí5»tofc de *<».<»>>nta por i-ento, <m nMai5-oMíT tiiMa ^ « d*« ffttarerttR contos «!?»rriA. potji» d«» d^È mil re!s. ÍA>nt>em^IIWjtiHdM ^ cj^e haviam Rido reco-JWdÁ* pila thésoOr.iria di IWt-cacii

?? í> admlni»tra<lor f -.-ei,>4 (1< -it-nou os funcclonarlo» M.moel Ha-imsaí5e»ta e Antonio de Moura Pinto. para.em oommiaeâo. balancearão °si wellost* formulai 4<- frar>o<j!a çxh^t*mt»*s nabanêé> veb»>n oe »e!Íoi» Via a n-

p.iHlçfto.Foram abatidos. hont»-m. jrara fon-

»um«. no matadouro publico, trintae cinco bois, dez x>orcos e um c»r:íei-

rbà, prupo escolar Saldanha Mari-iho. « da ««cola maçonica' Rio Negro,referentes ao mez de Junho findo.?? O miperintendente municipal de«-pacboü, hontem. os seguintes requer;-mentoé: mandou pagar em termos, ooa Manios Trt«nwaya; satisfaça hsexigências da sepunda secçao o de V-fredo Francisco Rosas ; informe o en-carrepado da baia, o de Oliveira, B^n-to e companhia ; â terceira ívcçào pa-r? fitteíidfcr, o de M. M. doa Santo*França; deferiu, sftmente em rei tção&s casas números setenta e cinco, darua dos Andradas. oento e trinta equatro e cento e trinta e seis. <la ruaMunicipal, e t>en\ numero, da QuintinoBocayuva, o <le H. 1'erdigào e com-panhla.?? O director da Instruoçio Publicaoomniunioou ao Thesouro do Es:m!oter nomeado os ynr». A;>rigio Me e:: t-^ ^íc»raeio XeIí»on I^acerda. para orcargos effectivos de port Iro con' -

repartição a u cargi.?? O piloto Adolpho Tiros Justificou-se recorreu ao administra lo: .i •.(. orreios da multa de dur ntoe mil r-i~que lhe foi imr.osta. por ter sdhrtj., ,->ma lancha Itivalt.sa. <le wu commanJ >,Ja vila Fonte-BOa. st-m t. re<n- -ti-VO paswe da agencia justai d. <sa ioca-Hdade.

?* Ao colector <lo Xapury a i>.> iscai renu-ttvu o taiAo rt'ft ren'»

ao recolhimento da quantia Je Umconto duzentos p <juart.-n!a e tres milnovecentos dejesete reis. feito pelamesma exactoria.?? O in^>e< tor sanitário condaoinoubontero. no mercado publico, dez nei-xes e quatro bofes.*? IV!a InstrucçAo publica í iram ;li-rigidoa ao Tlie.souro do Bstarfo atttados <le diversas professora.'* do !n-terior. relativos ao mez de maio fi-;-do.

s:t l

u in»|>ect<-r do The««uro do !>tadodeferiu a )»etição em .jue L. Alni.-id 1requereu o cancellam.-nto do i-.>po>;.>feito sohr»? sua c.L4>a commerciala rua Municipal.

í* oi A f*e£T'jn<la ^t eção a jxítiçuo"Tn <^ue Manoel lVreira Vanna r »qureu h„ administrador dos <" rrelo» oU-vantamento de sua toüHida de con-tas, quando agente postal na rida lo<J • n.. Branco, t. rritorio do Acre.?+ Acha-se na l>e!e#rac:a Fiscal mP<'rtaria r>eia qual o ministro d-v f.i-lenda < on<-.»deu is n.ezcs de licençaao agente fiscal do imposto de onsu-

. 'J < sexta Clrcurnscrlpcão d-st • Ks-

?? l>eu entrada, hontem. na Ir.stru-t^.âo PuMlca. o roa pipa de fr.-quencatado, Kranctsco Ferreira de Carvai!i.'>.e a;>plii\aj;áo dos alumn.is do «atematôftuy Rart>osa. rti^rido jjela proftr^s rinorn»alista I,uc!a Corrêa de Araujurehit:va ao me* de ju:iho ultimo.?? Allpio Gervaaio «l.i Cunha Parset.Si ípjndo offuífal do Th^souro <lo Ksta-do. requereu ao respectivo insp^ct rque seja encaminhada ao governadordo Kstado uma peti^ào na qual soiici-ta pagamento d-* uma l»orcentag 'm aque se Julga com direito, obtendo de-renmeato.

?+ Ao delegadoda Alfândega

sorias até qim seja O caso esclarecido,façam oom as referidas Notaa Protnii-

Maii&Oe, 12 de Juího de 1018.F. À. J-raujo.

ConviteO* coniraa«'iaix<-s de etr.barcaçO?»

d'esta eircutiscripçào, firmados aa re-commendagão do >r. capitão do Ponod este Estado, publicado im. edital, con-

vidaai-se mutua!ment- para a reunlào I

que levarão a effeito As t> horas do ;>ro-xiiuo dia 14. doniiapo. no salão nobre

da Ase .eiacào Commercsal geatilm-utecedida pela director ia, afim de acÇerta-rem e eífectivarem o> m ios de íjaran-tia.-i de sua- Mdas. autocomia e m-ku-

rança das emt>arca«,0e» que adminU-

tram.

1

5 /

A.

ASSOCIAÇÕES

Sociedad Espanola de So-

corros Mutúos

Por ordr*n dei >r. presidente, invito uto io- lo- -T.or r> scc*o6. para que coru-

parcsca.i a Ia rcunton c« ral extra

dl n ar ia qu* s- celebrará ei domingo 14

d«l acruai, rara finalizar !a sesi6n queel pa9ado domingo f'ie nus[»**ndida se-

<u?i lo d^*>uesto eu ei aniculo í'l par-rafo 2 <1* Io.-4 »-tatufos.

La s. i^n -ri reabierta á Ias 9 d"

la noch»ManÃos. 12 de jullo de 101S.

Kl 1." BocrstarWi.

Jofí. Otiro Tctjeu-a.

Xpr*m*s.io

MrtDUSTRt^ =

IS O

DECLARAÇÕES

iara,

Jmiho do

en-irru posrwffj-

referente*

O dfli^ad.» tifk .U re. •n.jiu n l. '.! aojrefro íè sua Kpahlç^o <4ue se

í.*<»»»»• debitar no c^.ixa respectlv > p« -

ja quantia <10 quinhentos cont. s de

Vels, que fai r^ceiúcia da agencia doBanco do ftra«íl. nesta capital.

Ao snr. José Mauro de Oliveira,v^cTeveçte da inj«f«içtoria a^ricoU, ad-ffíS'. a rfee*icl& ?•>•. 0 r raa» ó >-u<1k1o» tri£it\ d lãs de Tieçnça fwira tra-Vir de «Uji Ãiud«. d.aítp Jstado.M A Wm áo.frerticj pubiiiH). <> -befe

Te poftci.y.^aotvAruu. hwnutn. >* ícaar•

J:t* civj^ d« ttfftieira clfisse, J»s» Ka-móí* e Antonio Roberto de Souza ; no-

Bs)u

íta vaga do xihiino o reserva l.uiz

;TH|ira .

|> .A I >eiefa, ia Fis*-al renn-f.i u adirector da Dtiapeaa ITjblie.i, aconnpa-aluído ilo movimento das apo.ices ss-rritrturadaa. a dêmonatrnçAo do ( re.11-Ki de*eseis awt.w dua« ntos e virit >

Ali reía, tticesjiarlo k verba jur< ^ da

para *»c<tar»vr Ah des-

pHlaa a efTe^tuar-^ no jn-lmelts se-AeMXe

O prihlelro tem-nte do exe- :to,Tií+véleHXÍKj Xh^+er tle S>T»za í no-

rwtnk exercei-, em rMrttniSflo. ocargo de óoVhm.tndnrtt-" daMrortníiía fí<*1ohal do Alt > fur «

W ¦A f^lelfacfa Tt.*!! tíirtnu .cou

ay a^mini.^fraiJor tíns <"arre:o? d1;-» 'oiefittÂg^Ic ào tfr«SouVe)ro Jos1 !¦*.VI < s'V ,.!tÁ. k ^üAnfia 8© cinc. -r.li e .<¦ i

e ífffilTfo^^ntos m:l réis, *uiCl. çi. antes.,

. j"?' ra 03 ÍK.tdv>» iimpr Ali !•WaI. fecêbomos òi(OJc(itOji e

<)e1 bond off^recidos peVja iik*-ipoWtlrneHo, ífva « ICIoisa Mon » nc-

a? ííMí»«», ..., ,Ao engenheiro chef© do diatricio

(¦i^tf-UfixgTaphicd, a £>ei«K.<c:a 1 iscaioofnmjinicou ter siclo enlreiruv ao snt .itoav>*r Carvaifco. «eoripturar.v pa-rador.. a quantia de cento e vir t-- enove contos ««arenba e aets mil «eis-oeMoa • sessenta. « -sei» reis. em 1 ot as

^Mcatant»?? O administrador da nkefta de ren-das &TfaniT<f4tft0& íte !V>rto Velho »»Hd-M 4( Ifcwewla ftsoal o kupprin entoda quantia de eeia contos MVecefl o* e^4seMh ira rWS. paira pasíamíiTit-} doP^eorfi dáqueTia I%parti<jao, rdatlvo.10^ nVzeÀ de J*Jfto, a#òmo e setetntoro<W ãhtto tKMifenfe

pelana mesa

em virtudeo exercício do

pertence a citada

noeaa* jRTOte Wdrd a 11

coftifrrtai.dantr- do pa-e Wírt a lfffftort.-thtíã de TirH ih*-i

tos e cltl&jTciira *. Qifo tnil rfetcCentose Tlntt reft, éftí Cfntâs do fmjjtfe; > <tc

o vara Vifitô eStfân)?tiío, <'e-

f>eta ATfaiide&A desta cA^Ttal

vfiTTe o cfflío, a retirar, oom urpe ictn.

para o deposito municijkal de inf.am-.mayeis. cinooenta e duas caixas dt ga-EOliua, aae se encontram armazena-das rvéaôdo da mesma.

IftctatÉ&S no Estado effecti-vo do TlroUé Jfüêrra núhiero de>. os9octos Pedro S&. Moacyr de Carv. .lho,¦MSO UbftMtah. 9ãsta * dr. Leopoldomtto.

44 A «mb<»rtnhU Aurora Saraiva en-VIM Mt ftüaliw de t>ci>d

para os pobres amparados pelo JOR-•¦«rt..

4>¥ a «uperMtemle&cU municipal re-c«y»«nMKMi *0 Oontracmnre da ür-tpe-za fttíttíte^ 1|ia Dasirde limpar as 00c-cM *t *otM "da

r«a Baiianha Mari-mra. el9K» Qa to* luatoo d» Aim ida,I* Tft «u«Mr(a. fflfnto «â Iteftall.t-

ção, '4k.

rtk ifaitrMk de tMnta cru*.HA ttelM Ht prédio «úmero nnan-nt t

M>ét«, t Mil atft-tenatmo Jafdor, Tron-t«*K> *6 <iwfc «idHKft> quinto.

a.\'a

Kscola de Aprendizes Artífice*Mhain «sernts a» metttcmas do

s«VUhte Kpoc*. 7«ra menores de de*h IPMiU lüindt 9» iddda, «, na docura* ikscnirhds, princirto « «Kwenho,

prfAi^sdditok, dt-wndo a d» «rtniiatpôtía. Mmu-rit no fwoirmo .na

«WftteSòtMimwre.

4% VSfK% tfOt1% ifm > ¦qtrthTlefttos

e«lMMlA lfR)

"o ^>reco #> MtO^IrrcTn-

¦Mk «à. c*m> VWfla vfcfcdflfei, *wnt«h»,no *» rWtdo ^ftbTfcS).W o

'di*. uvrãido maMi Ban^bra

axmtrm rtmmvtifíu o cargo s» t>ro-

»* «HthMNTtKo flé WrtWi 5lo t3;'n>-nsSAt AMttfeTidMe, TSfa <fo «fnal Pt à-rtrtVX Wh ffoSo <fe ll(*nça_. ^4# Diu-am entrada, hontem. na Inytru-oe&o Publica, oa jnappas da escqla do

flFcal, o Inspectorremetteu a detnoiistrn-

Oito da receita e d. -..-ia d , mesa d.rendas feder*es d* J',,rto V. lho, jvlativa ao período de abrilcorrente aano.?? Na In^trucçâo !'u1»1»cíi deram

I 'rada, hontem, «s folhas do

| esc«>lares Marechal Hermes *¦ \K

| 7«u ti a-., de Itacoa.i.

(i mel de junh >.VT O delegado Tiscuâl ct»mmunirou áinspeciona da Alfajideffa n3o j^xierprovidenciar s-,1^-. pagamento d;ajuda de custo requerida pelo chefede seceflô flíiquelln repartido adua-neira. -'andido Vieira da <",,-t-icommtssfto que dcsempehoude rendas d. Porto Velhode ter sido encerradoa uno pasmado, a qu>despeza, devendo o interessado re«iue-rer a liquidação <ia divida p >r e\er-ei cios flndoe.

A Manríos Tramvays reriuereu aoadministrador dos Correios o paira-mente da quantia de noventa e tresmil reis, de em-rgia electri.-a consumi-da por essn rej.nrtlçao no mez de ju-nho ultimo.?+ No Thf-sourn do Kstado pairaram,nontem. emolumento.» Joào Vth eus Gonçalves, de um 'nfe rle ? rrrique comprou ; Raymunda Mu; í, Tíol-landa, de sua nomeagílo e Joã , Tav i-re* < arrelra. de averhnçao. para Beonome, de duas Cessô« s d( cr.-dito- ,SI feitas na ouamia de de- cort..- .mi-nhentos e cincoenta mil e quinhentos eclncoenta r»*fF. ]*»•!(? dr Héliodo-n Halt.i e Deodnto de Smiza** "'¦ remettida A Delcpacla Fiscalde Pernambuco, ntim de ser cobradao respectivo' s.dlo. a certidüo requeri-da por d .Maria Oi*Hieíros d. Mello

àT iie ',nmd® sargento d.us guarda-.<ia Alfandepa capita!

?? Foi o seguinte o movimer.to da1-'aulas. hon' -m na E-eo!a Normnl e an-r-xas ; funccionarara. pela manhã, na

a Normal as d- eduea^o physi,-,portuçu^r nritlnnetlea e dactylo^ra!phia. primeira serie; dhorograpliia

•nocraphla e franc»z. seiçunfla si r •historia uriversa!, france*, rh mica -«••oraetria. terceira «.rle: tri^or.orne-tria, historia natural e Htteratur,quarta serie, rito funcciona-.<!o .. <|(da^Oicia. K-v-olas Preparatória Modelo—Funccfonaram as aulas de por tu«ue*. seienelag physicasdei«íiho.

Funcclonaram. á tarde, na EscolaNorma;, as aula; d dezenho e trat>a-h»s '"anua.- prim ira serie; musica

e canto, eeifunda serte; strn .irraphia.t.r'«ira serie; e.lucaçào phyiica. quar-ta serie; trabalhos maao.vs, cosiogra-phla e agricultura, quinta e.rii

Escoia Modelo — Funoctor.aram maula» de portugu. z. sciendas pin -.cjs

n atara es e dezr-aho.+? Para a direetoria da Caixa d»Amortiaação. a Delegacia Tis ai reme:teu o qns<w demonstrativo <la. ap0: -ees da divida publica, escripturada- d"a.-cor,!o com uma circular de junho i!erni, novecentos e cin^o.

I abaram, lio-i*. a, no Tbesouro d>Kstado. lnwpo^to transmissão : Ma-Iioei iNTeira Vianna e Jovlno Faria*

te, 4a alvarenga Chapita. quo cor-:-praram pela quantia de quatrocento.,mil reis; Kiea e rwr.-u-a Stu.lart deSouza Brazll. d, um ,.rrt)no quo com.praram e Manoel p. reira Vianna. tani-'V U711 terreno que comprou.+• A s aulas de hontem, do Gymr.asioATnaztTi. n-. faltaram apenas o- aíun:-fios Ernesto Almeida e Guilherme d*Souza.

No segundo tempo nâo houve aula ,por estar reunida a cooçregaç&o do r -

• «tabelecimoato d- ensino.W () delegado fi-cal requisitou d.i i?.p ftoria <ia Alfândega o >umpar c.m. 1-to do anente fiscal Joaquim Joe. de

«sconcelios. afiin de prestar . setare-eimentos -oh.-- a cetàtistica do< lmpos-tos dc «msiniK», ultimam ente organisa-

Ao commercio e ás reparti-

ções publicasO a!»aixo :»jri.aílo retirant!o-Pe tem

1-orariamen*; pai*a fora do K-taflo. de

ciftra que del£a

procura lore^. parao s- u e r;tbe>c.Tr.i :»to coc.mt rcial. os sr«.

Jo--*- An;: to Cri-pim de Oliveira e

Adriano .'lario I».a> de Araújo. Outro-

j-im f;ra como pr curador k- ral a firn:a

A. Sousa, dt-sta praça, com quem j»«de-rào »-r tratado todos meus neg» ior.

Maaáos, 8 d. Julho de ÍÍUS.Gustavo Araújo.

orno ptU5 bastante

erlr e administrar

EDITAES

KSCOLA FFinnRAL TíK APRENDI-7.KS ARTÍFICES

Pe nrdem do «r. dr. Director e de

aceordo com o novo Regulamento,

aebu-se .ti.jrta, p>r espaço de .juinze

(15) dias, a contar desta data, a roa-

tricula d- eegunda epocha aos cursose officinas. para menores de dez a

dez. sci- antiDH de edade, e aos cursos

nocturnotí dc ÍJozenho e l>rimario,

para adulto»*^, devendo os interessadosi>i>ter outros «sclareclmentos. na Se-

cretnria desta Escola e rias horas do

expediente de todos 06 dias utels.

Kscola <le Aprendizes Artífices, noKstado do Amazonas, Manios, 3 de

Julho de 1918.O Escripturarlo.Antonio Teixeira.

ESPECIAES

DO TRIO FAMILIAR

O neto querido apreeer.ta-se sempre

pralhofeiro ; em calçados chics, nâo tem

rival ; em preços, nào tem competen-

da!O neto querido 6 n jü cs lelirisado

BICHO PAPATARIA

Rua I^obo de Almada, canto da Hen-

fique Martins.

NOVIDADES

naturaos e

que cheiraram para a

IjOJA 1HJ JACINTHO

IJnhoe para vertidos, canibraias

brancas Iü=:is e bordadas, étamines da

gramie novl.l.' le. pazes, «i-hnrp», g 1-

bar tires. : rf'11.irias o muita» mais

novidades.

EXTERNATO

PEDRO AMÉRICO

AVENIDA JOAQUIM NA«CCO. 10O

As aulas deste estabeleoiawvrito, di-

rígido peUts professoras Fmdtca 81-

queira « Kvan&elina Ferr^-*--*^ estão

funccionando desde o dia 2 as; maio.

PERFUMARIAS

Pasta russa, depüatorlo oriental,

cremo colgat». aírua da bellezn, epider-

mol. creme de pérolas. Itoujíe vegetai, jvinasrre Rouge e muitos outros prepa- .

rados para a toilette, acaba dè ròCt4-

ber aPERFUMARIA UNIVF.RSA L.

ítua Henrique Martins n.» 16.

CAPOTINHAS

chapeusinhos enfeitados, toucas pararec *m-nasc: io, sap.itinhos, v^ stidinhos j

de cambraia gaze bordada para b«(i- '

ti.«adt>. e outro.* artigos próprios paracreança. recebeu a

LOJA !><> JACINTHO

Notas economicas

Noticiam da Kahia ;* descoberta tle

uma mina de -alitrw denominada BoiVibtu, locaiizada na serra da- Araras,

t ni terrenos devoluto?. no município dolíomf im

% O ministro dos mantlmentos da In-

tçlat «rra d«' iarou i»os u.r o paiz 2 mi-

!hôe* dr bovino^, !?» mílhAe^ d - com i-

ros. .ítand.) R.irartida assim a allmen-

j :,n.ão de toi> o reino.

% O «over-io fe :• ml estava em n %,1-clagões com o «ov -110 dos Estados t"n!-ao' para p-*d<'irai sair com dewttno aoHracil du2t ntas mi! caixas de iraaolinaq ma s breve possifel.% A arrec.i iaçio t«:al do? imi^» to- Jeconsumo « n 1017, imí»ortou em2.727 «» udo de taxas J 41Hi :S2t'*S10 e de regj>trx»-

.... Qomparada rom a arr -

cadat.ão do> 3 últimos annos, de l'M'tf.aia pira 1*1*; houve um aerfein»'» «>1S4 :444>O, apexar da diminuição dar hda do fumo, qtie, devido á modifica-cão das taxa> <io cigarros e cigarri-llio<; só ahi a differeüta para meno»lo. de 0 \ : j:« 4$E:n 1017 foi a ren.ria superior de 191»! de 631 :0í»o$5s'iconcorr nd<> para « sta elevação a ren-«ia do fumo que. j»or si sO, mostra oaujtmento u> ."."4 :1 >í»íem virtudeda rorrecçfto frita i.as alludida-^ taxas

c carro- qu haviam sido diminuída*• :ii ls*l<>. Quanto a-, deinaiá e-j-e-i-stributadas, visias te:u apresentado realausmento sendo que a d«- tecidos attin-K-o a ma;d de 33P :5S5$230 que no anuoanterior.

\te irintft de abril de 1918, a impor-lancia das nola- a(»ei-moeda, elisteu-t í- em ciri uiaciio r,o palx. era « Fe-»uKitc 1^ u- !»;>!?: J27$OóO ; 2$O0U,».3'.>7 ."•» uô.võ.: » ;10$'XM», !• .~j:4S5$«• • .i 1 :::'.C52 291.712 :52.>$ .1 i 44 "J ; Ü00$'»«» »,177-1", . «v <

"«"'SOou . 75.U33 .JI N .

total. 1 44" 5S>0 ;.i72f000.% Vae tomando incremento, na Êuro. ..

eomni r?.o do ly; to toava. e.K-sa b.tia f or, alva e perfumada, é

obj»*c*o de uma cultura muito lucra: i-va. .Não tem sL.m« nte um valor *¦s!h» v-

o, n.as j.*ssue virtudes therapeutica.4

:& eoeiH'Cides n«« i nfermidades do co-raçAo, eomo auce» «ianeo da dipitalisi.IVTtanatoenr tini cultivador infçKi f.*:com t* uit ido promettedoria nua pht ;-t a c ti o • In França. Na A! 1 *manha s« ,^x-

portava a anualmente üo u 70 mtlhf^éQe muda-.

% A directiria tirai doe t"orr> io« pulfi:-cou uR.ii 110:a, i*.'Va impensa. annunci-ando a perãa. no mar. das «artas eJSpi'-u:das entrt 25 de abril w 14 de mato, e

uhê~po9tauj[ entr.í 18 de mango c 11 demaio. destinos ao lira a 11, á excepviodos da Italiia e pragas ao norte dessac.dade; » .car:a« expedidas entre 10

14 d maio « rol*#-postam? ex;>edido«eutre 2.j d- abril e 11 maio. deaiir.a-doe i \ru< i:;ina, Bolívia, Paraifuay,CTiil. e Vruaáajr.

CAMBIOABERTURA No 1UO :Haucario : 12 IjS,Particular : 12 7132.

Ilanco do Uraall

S_»bre Londres 12 7{?»2" á viAta 12 31IR »

f w cobrança .... 12 7|-2**

1'arfe—90 d v . . . 72*3** ** á viata 740

* Nova York 4.1*0" llespanha ...... 1 170" Porto e Lisboa .... 260

I II <1 Otl 11(111 Ia

í?ot>re Londr*^ 12 3|1«»" A vi^ta 11 15il0"

cobrançâ. ... 12 3(1Q" Porto e Lwboa .... 2ô')

Província» 2ikin Paria—9 » djv .... 72*J

* á vista 74i>**

llespanha 3..20<>"

Nova York 4.232" Itália 4»0

Rlver Pinte Rank

Sohre Londres 12 1?8" á vi=ta 11 7^8w

cobranças ... 12 IJS"

Porto e Lisboa .... 265"

Províncias 288"

Parií—Ot) djv . . • 733" á vista 748

liewpanha 1.207"

Nova York 4.255"

£olfe»a á vista 1.052" llalú. 4JJ

Ilnnro 1'1 ti-ft mn rino

Sobre Londres 12 18" á vtota 11 7JSw

cobrança* . . 12 1!8" Porto e l.J-sboa .... 2ã>4**

Províncias 257Pari*—9o triv . . . 730

r á vista ..... 740" Nova York 4.1.80"

H«apanha ....*.. 1.170"

Italta 470"

Suisgáa I.CÜQ

Taneredo PoKo r

Sobre Londres . . . .

companhia

. . 12 1i 4

IWEDITORIAES

Wotice to British Subjects

. iCe is hereby Kiven that owlnç terthe urgent ^í-ntami for men to Jo!n HMajesty .s forces, K is lnçumbent on aTlmen regiítered nt th ia Ytcc-cWrrj.at •to report theowMVea íorthwith for s. --Vkçe.

^nrltfsh Vice-Consulate, Manáoj, lira-

july 12fh léÍ8.

. .... D- Rtwm.Acting Iiritish Vioe-Coneu I.

Prevenção ao commercio e

ao publicoT. n.1o sido intimado pela policia <L>

1.» di^tricto para dar depoimento Eobreuma queixe de furto dada pela firmaR. Abrahlm e Irmão e como o aurtorrio farto declarasse-me ter vendido hor-racha proraptifiquei-rree a indemni-aro ycejmieo assienando quatro Notas1'nomiüsoria.s no valor de $'X>$tl00 a fa-vor da mesma firma.

Aronteee. iK>rém. que tendo «Mo in-formado vor diversas pessoas inclaslváo fiscal da RecebedoPia que a borrachaqtt" se dizia furtada estava qttazi todano armazém de R. Abraliím e Irmilonâo tendo sido manifestada ficando pore-aa forma lesada a Recebedoria do É?-tado. requeri abértura do respectivoInquérito afim de apurar a verdade docaso. •: -

Previno ao publico e especialmenteao commercio que xtciibuma transacçã'>

05 TEMPOS MUDAM

A famosa 1'nmpía, f-sposa de Nero. ;banhava-»e diariamente em leite de j

Jumenta, para conservar a cutis em ;

perfeito estado. (Hoje em dia. para possuir uma cu- j

t» s5 e <Je uma ter.-ura invejável, ésufficier»te uí ar tanto tio tuucador {cor^^o no banho, o SABONKTK DL

IttUTKR.Tomar um banho e tomar um ta-

nho com Sa.x>nete de Retiter, sAo duas '

Coisas completamente differentes. A 1

sua deliciosa espuma abre, limpa e irefresca os púros da pelle e a pessoa jtento una imprese&o sunimamente a-

pradavel.r. SARONKTi: I>K ItEUTEÔ ê uni-

versalment* Pecrnhecido como de me-Ihor perfume e üe mais vantairí-r. pa-ra a crutis, qu«_-r sejn uma cría!t;a. umadultb ou i/*n .Tnrt.lo. N'-i *-j».-iit'emnpnhnm outr ¦. j.ois (¦ artigo único, quenào admitte &ubatitutos.

** A. vista. ... 12 dM •* cobranga ... 12 1444 Porto e LWboa . . 250

l*rovincfa9 26S**

Parte—d v . . . 723** ** a vifta .... 7S5-." Nova York .... 4.1450

Suivsa & vista . . . 1.0.10"

H^spanba 1.140w Italia 47^

Arinaicnfl Andreften

Sobre Londres 12 1 S** a vUta It 7|H** cobrancas ... 12 ljS

** Porto e Lvftboa .... 234Provincias 253

Nova York ...... 4.180Hropanha 1.200

" Italia 47v#

Veutllari. ( nuavarro

e com panliln

Sobre Porto e LUboa .... 254" Proviitcias 37w

Heepanba .... . 1.17*>w Italia 470

Amor im e Irmaofl

Sobre Porto e Lisboa .... 2o4"

I^ToYlocias 2f>7" He^panha 1.170

Italia 470

FATINHOS

Iara meninos de 2 a 10 annoj». de cr.-ie» e e:n branco, com calç,*a comprid:i,recebeu a

LOJA DO JACINTHO

AVISO AOS SNRS CON-

SUMIDORES DE CIGAR-

ROS FRACOS.

Tendo-s» a errava lo ¦muitíssimo os

'".reços dos fumos em tolha, Tíem-"»ot fabricantes d> ciirarros aba;\o debi-g-iadoF, na necessidade «le alterarpreços das suas raarcas de cigarrosfracos, pa.xsa.ndo a vendei-os aos se-guintas preços:

POI.ITIOfiS. da fabrica GLOBO,ir.üheiro. I&?o0n.

MISTURA, da fabrica CRUZ VER-MKLHA. milhe iro. 39ÍOOO.

MARIPOSAS, da fabrica BÔER,n.ilh-iro I?$000.

r. DE SETEMBRO, da fabrica PA-PAENSE. milheiro 19$000.

, FIDALGOS, da fabrica A GUIA, m:-o aurtor j iheiro. isjooo.

"43", da fabrioa ESTRELL.A, ml-Iheiro, 19$000.

Esta nova cotação é para as mar-cas de cigarros acima, e entra emvlpor de 10 do corrente em diante esubsistirá emquanto perdurarem osmotivos que obrigam os abaixo a-«si-irnado», a alterar os seus antigos pre-ÇOR.

Alr.nfios, 9 de Julho de 1918.F. J. MonteirotitUs Mrlchor c Ca.("czar Barata

. . . .1 ntuHio José ila &ilvaGorvcs ç FrancoJoaquim F. Mínç-.ca. '

31. J. linnçuhTN

Sobre Port ¦ e Lisboa . . .Provincial

254

II. P^rdiicAuSobre 1'orio <• Lisboa

" Proviucias

v campankU

AS PAUTAS

Semana de t> a II do corrente meaiNa AinofiavJio ioiiimtrrcial

Borracho feitralBorracha fina klio 3STOO

entre-fina " 2IS00Sernainby " 1$&00"aucho

. " lfguOSernamby de caucho . . " 1)900

Hnrrarha ettadoalBorracha fina kUo 31700Caucho "

1J200Sef-namby " ÍJ^OOSernamby de caucho . . " 1Í900

\o TheNour» «lo i:*t:««lo

Borracha fina kilo 3$700''nucho " 1(200

Sernamby "

1JS0QSernamby de caucho . . ¦ 1)900

Na .llfanilesa

Borracha fina kilo 3)700" entre-fina " 2)800

Caucho " 1)200Sernamby " llfOOSernamby de caucho . " 1)900

E8TTVAS

Semana ? e 8 a 13 do corrente mel 1'r^^os corrrnfm

Asíuear reftr.ado, arroba lSfOO'1 ;arror nacional, naoca com 75 kilo*I5)m00 ; c«ff- mokn, kilo )9H0; cafô

1. ,11 24 k Jsf.fi e *3iH! ; fnrlnh-i daRuAencapado. 11(500: feijão znalátlnbo,<a.ro de 30 kilos 24$OÕO: leite Moça,caixa 75S0' 0. xarque platino, kilo

r"'.u ; ailio canastra 3GSOOO. om maço-400 ; batalhão americano, kl!. 4(000;banha de 1 a 2 kiioa, caixa 1459^00 e4-íOou . cachada em r»,j ã^fOOO e em

xarr.ifão 2:i?"(io; camarüo caixa de24 lata* C0$000 ; cebolas caclooaee,I.- caixa 3 $<H>0; cerveja I'araen*e.caixa S^JOOO ; espoleta, mlllielro....- í?õ00; kerozPTie, cklxa 27)000 ; ffa-•nlitia, caixa 30$fino; «abilo Ftimhybacaixa 15ÇOOO, dltt> Jacaré WfOOO

il inpl^z. «riíTO rlp ?T> k:!o?« 71000ho^phore^ Cnrloê Gonir», lata ....

rt.fOOO ; milho, êacoo )S$000; llfi-,-ui do Ceará 84JO O; ai»nt«-lgR /W-nany, quartos e meias lataa 1S4UO,

e lata dl- 7 ilhras 17$0«'0 ; vl-••ho verde. ,r. ¦ 144)<!»0 c 10 »i*$000.iito coiliires. 5." 144)000 e 10.*

•'"«I : azeite B. G. litro fc). lata de 4litros 2s)t"io e lata de S iitr<«s 6T.);vaguear usina, 12 $950. 1.4 $08c>.1,3 1(010 ; 4 eotrellaa. 1,2 (880. 1J4(910, l.S )940 ; chumbo, Mühele•fiSOOO ; plrar.'«u. arroba 14)000 ;sardinha «•> 1*4 140(000; cerveja A-maaooense. caixa 50$'>0 . xarque na-otial, fronteira, kilo ->V"M ; calmt»r»

caixa de 24 lata? 72)900 ; tabaco dorio Noto kilo 8(500: papel zlg-zag,caixa ; rame se^ca «1^ rio Draii^o, kilo 1$Í>«»0; ríflp 1101000; bala*

«libre 44 W. mithetro 180(00», ditasI". M. C. 130$i.»00; biscoitos Conttkn-ça, lata de libra 2(40"; rboarborosJf.<r.o.«i, caixa 86)000 ; leite ifM,caixa 7 (OOO. cbà preto Lontrm, librall!$o(iõ ; batatas americanas 1 2 c .ix.i

arroz typo C&reiina, zjacioaal.-a-.co de 0' kiios 70)000; jie»na« degarga, (grandes) gramma 2(8o0. iJ>'in(pequenas) tfrarania 2$r»00; farinhadc trigo, em Ka<xo 65$600; rlabo 4oPorto, caixa 42)000; cerveja preta,dúzia í i\ 1.4 lã>^00 : ejii 1 t garra-fas 1S)00|>; queijo fta;iW :ifcO. X(0I>0 .cigarros Themitu* tuuLuirt* lh$r»00iz.-ite nacional /'atauá, litro 5)0.00 .chi preto amfrlcaho, libra 1o$oon,queijo de «Minas, 1. 6I00O e TSmuO.

AECOLHIMUNTO DE NOTAS

Terminou no dia 30 do rnoz de agostô do anno paseado o j raso para orecolhimento, «cin desconto da? M-uuintes nutas : lf- «o e -<00o fabri-cada« na Inglaterra . 1$000 estampas0.» e 7.*: l'ío(..ü estampas «». 3.«e 9.* : 5$000 cstaiu(*as 8.*, 9.B, 10.%,11.». 12.» e 13.•.

—A I>el<gaeia Fiscal de Man&osc^tft far.etttlo publico, para cortheci-monto d» quem Intereasar peesa, Q'iea junta administrativa da Caixa deAmortlsaçào, eni Sesáâo de 18 dc*.naio, resolveu prorosrar «ité 31 «ie de-tcml?ro do corrente anno, « praso pa-ra recolhimento, ts* m de<<c^nto, d;<sn^tas dt* papel moetla, abaixo descri-minadas, cujo referido d^scnnt» deve-ria começar ein 1" de julho, a s.ibur :cédulas ae 10)0"", estampas 9* a 12*;de 2D$000, estampa* lfl» n IIa; d'1j0$000, estampas Sf® a 12*; dn ãOOfestampas b« e 9« e de 200)0n0, es-tarvpas 10" a 12*, todas fabricadas nalDKlnterrs. Kwh* notas eân as quenão trazem imprt asa a dcücriiiçüo nu-merica das respectivas estampa-.

—A junta admtnistrntiva da Caixade Amortisaçfio. em sessAo <1e 19 deabril, resolveu determinar o recolhi-mérito sem d»-sconto até íll de outubrodo corrente anno. da.* notas de 10)000estampa 13* fabricadas na Italia.

0 NOSSO DINHEIRO^

A Delegacta Fiscal está. troca-idomoeda." de cobre por dintu-i.o pitx",atí a tiuaniía de cinco mil re.'.-, coar.o fim uo .itciiiar i .ris; 1 » tr4»co

TELEGRAMMAS DA REVISTA

A Hr vista Com m cr ciai «vceb^u o ^c-gu.ate 1' iegTammo. :

BELÉM, 12.—O mercado de horra-cba manteve-se In altera rei. f'ara o¦ jcnbio partic.iar vigorou 12 1|S.

j Trsn?ltn í^ará:Até hont.-lh

tg. per. OIT

A BORRACHA

ft^^va o boletim do cor: eror cvralClodoaldo Costa, quv pequenos negocio^no mercado dc borracha foram realiza-do-. hont* rn aos jkm;os de 3$550 e . . ..V$7'io a fina.% IMaia o da R>'\>ixla CoTwncrvèal, qlleK«»ni inoviwiento no m« rcado deste gene»ro passou-se o dia de hontem, ap-*ar Tabaixa do cambio -m >ua abertura mRio q«e fio de 12 1 S OfeilIaB^o atóI2d. tenda Uchi4> a 12 l 1 •,

% A borracha qu»- veiu a ordem p<*»vapor Vhrvidlfis. T»^rr»nce a firma Symphronk> e companhia e a que rem pe'alancha 1'ulmtrn. c.in.-iKiiada a itenja-miü Salem, pertence a Joaquim Rodri-RUC^.% A- ofc«ss <T!K»r-aiioras como de pra-x - nào abrirão hoje.

EstatísticaEntraramFrancisco $<bl(ceIlèlurio ..

Até hontem

borracha | caucho2.^141.882

3.Sít«12S.779 90.(MS

300.31*li t.mn

lMffer.«ncaJ jr.S.KSa — 14.1^1S

% O ífto^k d»1 borracha exíst- nte è de

1 344 t«rie'ada«.

RENDAS FEDERAM Ao* eoft-*»* Pele^.*fci Fises'

o theyoan íro da AIfaadf*<a r*fViTlle*í

hnnt^m . nuantfa de ir. íRTÍ-41, r»e*

da do dia >i do ar«Jílt*.\A A tf.uí.lega rendeu, hoirein o

.^?mtinle :i >a""o

1'ape-i

TotalAté hontvin

« :77«(OX«11 :821*2"1

1Ç :õP»(2H".¦s>> :7:t.*í4o"

122.475 90.01»

RENDAS MUNICIPAES

Pela the-ourarla da *up«TÍa»endenria muiiieiiKíl foi arrecadada hontem

a quantia dt- 1 ;2fi(»$r»00.

ftUE HOtJVE RA CAPITARIA% A lancha Hrntuju ifo. foi iulffada em

o;>tiinas eondi-.Ães de nav<*pabHidade i»a

vistoria que foi submeti ida.

% O apitào do porto concedeu lie «ça

ao vapor Iracema para rebocar paraBetem a alvarenga Ziro; as lancha-

Rivaliza, para levar carga 110 conv.i e

a Palm ira, para encalhar por 5 dias.

% Teve def rimento a ,pcti<;5o em <}«•

Raymwido n*pClsta de Hritto PereTri

rr-quer» u o registro da alvarenga Zira,

a «j'.ial rtb-eve vor compra.

% Koram de.*- ichndos o- v^T>or^- Ir i-

emo. para o fará ; Tnri/mi, para o tio

Javsry e a lancha Rivaliza, para o rio

Jutahf.

GUARDA - M0RIA

Kstfio de serviço nn Manflon llnrbourdurarr.*** a semana de S a 14 do ir<^Te:v

te m t, os seguintes ^tfficiaes adttaneiros :

—Nos armafetvs P-A e P-H : BdfeaioHrantlAo

—Ko« irmHM 11 e 12 : JoaquimToutinho.

—Na porta E: Manoel Garcia.Na porta F : KnnVHiuo H^belio.

—Na |H>rta Cí : * »-ry de SA Kib^sro :-—Xa por*a H : Ant«iio 1'once de

Leão.—No pontào Vrd : José Tae« Lac-

dim.Na secretaria : Augusto Maciel

—Na porta doa armazéns alfandefca-do* : Francisco Silveira.

—No protocoilo : João Francisco ?o-

ares.—Na laemçfio e embafq*ii«s : Per*e-

vera ndo M aeliadf»Detalhe j»«ra O í»rviço d» hoj» :—No expediente : PniiifKeo Monr-í-

ro.—Na vfslta d« en.barcaçÃos : Mov-

etm Paixlo.—No serviço mrturto : Kran i-cn

Xavier.—No petlfite : José Vieira d* Frei-

ta*.—foi ira : Antonio üv MeRo.—E'i<rrgando xarque no nrmni m

le : Vicente Coragem.—IH- ronda no ancoradouro: Aristr

des Almti r e Perjoadro N^ofuein.—No littoral : Salomão» Azevedo.—Oriranisando a« folhai do vaitov

Sào Sah-ador : Patrocínio llarbosi,Am rico Paes D arreto e Manoel Trai-

quilJino.—t>e promptiil.io: Salomão Azevedo.

Perv Rib ir.» Jo»' ?bju. ira BrittoManoel GtiTnarftes:. >hir.oel Pecundino

«• João Clima co C^ndim.

NOTAS AVULSAS

% A lamba ftirnliia, não levou passa-geiros deste porto.

^ No trmMÃl li, da .iri-fio* TTnrbovr

aeba-se atracado rf.»l)endo Carua o va-i»or fluvial liio Curuai.

% O vapor fiuvtal fírUo Horizonte, tra?.<it' Melem o Feçufnr.- carrertm.nt» :444 vohimc* .m trildeacSo para o rrnSoliroót-a. ^ para o rio Ma^ira, 42f»

para a faneba ftin Jor4frn paraesta vrace. H-re taV»la tra* ;m-ra Manáos ?i.llT voíumeaF*ernatnbuoo 5»*lo vapor eo«#eiro Ov^-

MANIFESTOS

I>o vapor Fmnrixm Rnlicw, «tifrado

iiontem. do rio Ncfcro: Tra»>ko V»«c-zik hiua, Manáo-: J. G. Araújo, 418kilo.- d«- fuia <• l-o d- «ernamby. Cargaestadual : .1. G. Araújo, kilo» d«>f;na. Carpra estadual : J. fí. Araújo,"T: KiTo- d r-.i i'Kf.22 de j.iaMVi,277 d-- .sernairfby Tièctolltros derasranba . Afnortm Irmão-, tfe

namby. -<> parraWea 27"J2*4 «1-lo< de i."ra>?<ara e heetolftro* d»' cac-tanba ; Armaiens Aítdreaea,de f na, lít7 d- «erniimby lo7S«. de f>i-a«;«.iva e 2s earrafV-: Antonio ? Ma-cbfcdo. t* wrtafftrt vazios. Onws eIO ditos e a ordem, kítm* de pi-3*eava.0^ ÍV> vapor Irtfwm. Fali!do paraHelena: *Éetber H. AM«l L.W1. ea-íta-n^ia 3.75o !n*ctOiitro*.4^^ I»o i*aqnet*» t'c**r<i. sabida bone- :n.

jiara o -«ai. Car^a para o Hit> d- Janei-

ro: J. tí. A"«%3«. 1 <>00 kl!os tle berra-

clia fina e 2T0.000 <ie fviar^av^l)a laaeha llihuria, (Hi?r$r.M do r«o

P.aJa-jo7. : Mendes e C. 1054 kilo- d" fi-

na. 3i^ d*. a"TUHUiò.v o ck pira»ru-cu ; r.ra^a 000 kilos d«cu c J. G. Ara aja, 2S 0 lvílos d«30 à ^«•rnamby. T?arr**fi:amdnto

H1S2 TilIOs dc bArriclia.

08 PA96A0EÍR0S

Estradai e atUdái

TntraraiH 11 Ontem Müè f>Orto :

—Nt> *aí>or f*rattr1fiQ &aHcn, <io *^o

N^srro: coroael foawtéo G>r^!a, Aaio-nin <»o«n.-s Lyr». Auga>;« Meneses. c«-runel Raymundo 1*. Lope> Goacai vtTbkuoUo Prirddacio de K.uia, í*e!i ;anoSanta», M nervjoo llochu I»ima, Ray-mundo Gomes. dr. FraLci-cò Carv'»rh"odo

*Pas?o, L.y-l:a Varalla v 1*5 em tèrcei-

ra cla^o.—Na lanclia Hilário, do rio Bada-

}oz: Jorge Co^'a. l*ranc!^co M. tle

Abreu, RayttiuRlío C. Çcmza v C m-,«o-

res, Manoel Loi>es. A M. Carvalho. Ma-

rio Perrvarrd«?s, 0^y*nrpfa e ítirueroaMüfTos e F.-!rrrc!*ca lrras e 4 em t"r* -o-

ra

piraru-fina e

total :

Sahtram deste

—No C*irA 'tn viaretn aoí*rl do pai?

¦ par* Itacoatiara : WsrtS

A ivfti, ^e< ruÍKi«io M**o. Aiot4t*s Pa a" a.Maria Óliyeirà v 1 C^ÍJk).\l»ne«cal Va<«N«rn* i«.'tThnr!l e ??-lio, O-car Uamos e <1 em t. r^-ira cia--

se; para OWdOs: T em Waí*4e :para Santarém: 1 em r- ret ira e'a-t>e ;,»ara BUmÜ *Jo Para: dr *or4t» •».

fausta \Ji>tae». <lr. Man^-i Amar'» l-o-PerelHt, fW-TtetUrta 1.17--" hr. :rí,

MiOtifi' lirúl «tirubve;.. KH-e.ro, (""tw"-;ando Teixeira Carvu'ho, ll»*nnq»i*»

Aguillt ra. Paui ürow-it r, Martinho:<»ir!»o-a. oapitâo BeTtão Castollo Uraa-co, 2 em segunda e IS em t» refira c'a$-te: para o MararhâQ: Mpltig Fran-

i>co Solerno Moreira, af. KaymundoPalhaiio. Perpetua Pathano. M it. T<*i-x- ara UhL*/;ro. - em «cgutida tí 5 cm

» hra elasse; joira o Ceará: Jos£ Ito-dr:kue- Lima Paraguay Maria Ju taKodrini»-", Rlpidio j£o1rÍKU»*s i.lm.,eommandante Antonio Montene#ro. Pe-rolíi.a Moateatgtro e fm<-norv.^.ca^itSo Fr nnc\?eo Eduardo Espíndola,Francisco bento da M.Mta e

'4 rm t <¦-

ceifa dlasse; para o í^atal: 1 èfti ler-ceira c'«issc ; nara Cqt> tleiio: 2 . ju ter-ceira eíà*i«e; para f>e^Tlam^tlco: IdaTrona Gurtok. Julia Cajapos. 1 em >e-eui.-ia e 2 em te freira efaase: para oK.V de rfaoe.ro: n/f«n -o V <ial, UMCavalcant e Mathíide Cavalcante é 1filfco, Il.rmann Kicher. ltenjamln Per-reira Valia. Ricardo Salazar e uma fi-lha. Joniel Crcnlie. Annita Dejonard.Jurema i '. Cb:imbell * ] filBo.i>amaacena 3 em seguàda e 11 em t*r*-ceira claa»e.

—No va;*or Turuna, para o rio Java-ry : Maurício Samael. Ca)i-hy. Uaoui Weil c i*apo^a Arnuipbo Vi-eira. l^.ilio Vieira, Lauro Maia, JoãoMarce..fc:io Jorge, antonio R. de OliVei-ra Sobrinho. Thomazia B. F. Je Olival*ra. Aline FtettHreda. Vario Olkeita,Aotanio Piat«» lUcalhàti, Clicerio Ma-gaihâes. Murillo Hollanda, CL<*-ro Mi-cario da SUva. Loureaço i*almeira Ra'-lo*. Julto Auau*»to Martin*. Hetirlqaeliocha •• espooa dr. Theoton o Coimbrae es|»ota. Autoaio 3. Pereira Filho, Jo*óde Albuquerque Lima. Antonio Hezerrae 2 em terceira Cias*.

—No vapor Paroico. para o rio Ju-ruá : 1 em terceira claas^.-.

—No vapor Iracema, para Par Pi-tin>: Ko*alina Castro e Co^ta. coronè!Torquato Faria ?« Sousa e e«po-^a e 1em terceira ela.**»*; >»ara Monte Alvfrr;Custodio Lima ; para He.em do 1'arl ;t ortKiel Miçuel Monteiro e e«po^a. JosAi*lnto da Fon#?ca c famiiia e 2 em t«r-r«*ira cia>«c.

EMBARCAÇÕES DESPACHADAS

Kumni «ie^iaubadaa. hontun. jwiaAlfandirga, The^ouro do h>tado, Cor-reio. Policia Marítima e ?aude do Por-

iO, hs ae^tiinte# etnharoa^deü ;—f.r.-iúo, para o rio Jurua.—Irmema, para Bvlem do Pará e

escala.—Tunma. 7*3 ra o rio Ja vai y até K**-

mate de Maiea.

MOVIMENTO DC PORTO

I'iU|net«ii do #,Lloy <1**

C> a rã >ahiu. hontem, pa-•V ra 4» .«-ul do paiz.«»f« 1? _ 1 runi^ *lo i»orto

ta cidade, ^atim do K*o uuJaneiro 110 dia 12 do corrente mez.

•4 ? #.>* ^ O Olinda procedente do itiode Janerro e tocaia, deu en-

trada. hnr^rem. no porto de IMem 00Para. it «vendo hoje, zarpar ;iara o yor-to de Mauaué.

\ apurei f^viaca

^ O Turunn tar;>ou. hotitem,para o no Javary ate itetna-

te de Males.

i.ti.? » O í'rai«. iv o ü'ilies entro l,bontciu. do rio Nv^ro.

^ O tracema fez rumo. h*»ntem,

^ÊSÊSUêC^ j»a-a Hal^m do Pará e esfcafà,t«»ndo levado a reboque o }*ontão Forfv-ao e a alvarenga Ztra.

? t.T ^ O 1'aratzo rumou bonteiu,para o rio Jurui.

t « i.V ^ O li to Curufá 9ahiri para oMadeira ati Santo Anreaio

ko^M. ás 17 boras.O licllo Horisontc, que so

V i. stina ao rio Madeira, viaManáos -aluu de PariHtlnò ao dia 11do andante.

(» Tufty ciiui regreH*;a do rio.«-idfcêC- Itirus, salíiu «ia l.abr.ajara Man&os, no dia 7 do atidante.

t f.t ^ O Arinos com rumo de Iqul-tos via ManÃos. sablu .1o

Pará. tio d*a lo do andaat^^ t> li//( jarjwrí j.ara o n<»L, Juruâ, t*m viagem de linha,1»! deste mt'z âs 17 boras.

^ «> I»ra, que regressa do rio.iurua. sahiu da villa <l«

Sâo Kclipi«- no dia 3 de*te m«.

Trafego de l.lielUM

A Vftric zari»ar.t para o Tioioiôes no dia 2" deste ia a

s 17 bora.s.

A Palmira a 2') deste m^í,à-s 17 beras, sahirá para o

A Rivaliza deixou, hontem,«•tc iK>rto, rumo üo rio Ju-

A OrMíiln sahirá (*ara Ma-nacapum em viag m de re-

eio. hoje, ás 17 horas."?; i./-- A IJilario volveu hontem, 'lo

tÉSrio Radajoz."?

v A Rrau»i*yta «arpara -parao rio Acre no dia 18 do ao-

iante, ka 17 horas.

d»+i x *. ^ _

ao di.i

r _

rio Acre.tt.l ^

tahy.

¦A t 1>

CUTHBERT S. SALVADOR

Tfafio t/rwhiadtlb hoje. para .os ar-man-n^ alfande^ados da ^VI.*nâ09H:.-Vonr l.imifed. rjm .!i>s Vo-

fecW>i>l09 etn bnlil.-nçAu «o i'a-rá de lx»rdt» «iaqueile para t*?te vapor,

r»clainayõe» por faltas de voluitfke*leverão í^r aiire^ntndas j «»rcrH»to. ai» escriptorio de buv>TH eCo. »1.0XDON) LTD. a rua Nl>>nt.'i-ro de Sousa. n. • 3, atí* o dia 21 do TIu-eitte.

BOOTH e Cft (1ManÃos.

O ASTON LEROüX

«mm

INFERNAL

li2 —Quem está com sua majertade?—

Indagaram ->s jirincipes de ReSs e tJe

Hchoenbu rs-

—Os teneiritcs von líaufce e vem Ha-

rschftíld.

—Nesse caso, es-LSo trattaTharrdo?—Sua maj^í»tade trabalha toda a

noite! — declarou níim tom tierolco e

severo o ImpaSsiVel herr «lirector.

Sua majestade nülica repousa em caríi-

Iionh.*!...

Apenas alpun» mintltoS depois dos-

conversa ])reoccUpa<1a, passada no

patamar da escada de Tionra tle Ve-

Amanhã de manhã o âia clarcari!

—Oli! be-n o omjirehendeftiris! —

disse a rir o coronc-1 •prfticlpe de Sctio-

enburg.

—Klía í formosíssima! — ac<?rM- 'zouse,

é que vamos encontrar sna Trra-

centou o n^uito imbecil c muito lo^o ' jestade no sal^o escrlptòfio do Hane-

von Anhalt. seau oom os dois ofTlctaeti de sua Casa

—Maj, afiaal de contas, o senhor militar.

rvâo impedirá talves que os officlaes

<lo quartel K* neral falietn iio impera-

dor.

—Talvez nâo os impeça, mas Ias ti-

mal-o-liei! — exprimiu com inteira irr.-

passibilidade herr Ptieber. lastimal-o-

hei. em primeiro Iogar, por sua majes-

Kstes, ofTect!vãmente, tralvalhavam.

—Nada de importerno. sire !

Subitamente, stja maj.^irde inter-

rompeu á3 t»Uaa r^TlexíVè^ imoro^as,

«ara éixer:

—Qual «erü a rarão T»ela .piai ha

«*ois «lias nio me são trazidas os com-

muaicados fran.-^zes?.. .

-^I" iwrrqtte Tio quartel fjt*iernl elle-í

teWío f?Mo Jtrl£*<V>s sem linptfrtTtútfa.

siré^

—Desejo IW-os amanbã manhã !

fem ?fríportaljcia'?... E' trrria pa'a-

vra qoe ha alporft» Atas f- ]iwimci*^;i

Com demasiada fre«iudicia na minhn

pree«?>ía !

—A>> 'ord<ms, sihe'.

—Vou «U scansar.

Nfto me vá. deojwrtrir sob ;»rete*to

alpt/m. a me^os twd» a anrxfh-

Não paravam de v.-volver [.afiína l."»* ciar-me que von TTtarlí af..ffoa d.^ffniti-

ou de telephonar. Mas sua majestade,

que acaba de saliir flo quarto ondè 'eá-

14 Monkiue, e que só pensa no momen-

to para lá voltar, sua maje"9ta<Te dei-

xa os seus dois coronéis ausfítiareâ a

tade e por todos aquelles que poderam 'trabalhar sosinhos. |

passar uma boa noite, mais ou menos Apenas lhes perguntou, ao sahtr "do 1

vãmente líanwurjr jvo «>ur->q!

—A's ord<fhs de fcoa Tníjwwàdt !

O imperador 710* a mílo na -trarique-

tn >ia iwría que o separava <Te Itutii-

tltt*. ..—Boa Holte. ínetl» ¦SerAo^s!

Ora.np^pe fr.esmo mofhení i, a porfa

calma, em segfuida... Iquarto onde acabava de deixar Moni- que lhe ficava atra* abria-se e o offi-

j* E nada mais quiz dize"r ^ nàTía maia qlfé olal da guarda anriunoiava :

I conseguiram íazel-o dizer... | -Nacla de novo? herr temaite general pelo Wur-

tenberg. von «íraenenitz. pede a hon-

rn de ser reoebido com urfeenciâ por«lua majestade!

—Mande entrar!—exclamou o tm-

;»erridor voltando-«e.

Immf1i*tamente foi hrtrodtnMo oherr tenent.- general qne vestia o utii-

Chrme cinz..nto de canipanlia.

Vinha directamente rtn fi^nte oes'e

para onde o havia tnarrtndo o ?mfxíra-dor.

O officíal ttnhji urna ca^ça peiiue-nina. um r—rf!l poOco tigrsntnx^i. vmolhos de gavião, pardos, bfftharrtow,

penetraates.

A bocca finá, sr-m lábios, fomlrdaComo que por um ROipe de en;ieda . Onariz comprido, pontudo! um nariz A.kronprinz ! orelha» bem mlientef. ou-vidos 5*tibtis (iae íierceliiam o crescerda rei va (conforme a ex:>rí-Mlo-i1.. ÍVi-

perador) crescer a relva e a» baione-tias-!

O oonjtuncto apr^entavn tima tnes-cia «le astucia. de decisão, de f^oCi-dade e de malícia.

^ rmperndor cointeiéleraV.i-o e ar»re-

aiava-o iiartictllarmente e deííe Ser\1a-^ habitualmente para as mias5e9 cleli-

cadas.

i

Page 3: s * * > *m. DO CO *Z z- ^ ROOmemoria.bn.br/pdf/170054/per170054_1918_05105.pdf,-0/e vv. ¦rv* * *» * *Z_ z- ^ s _* * > *m. Assignatura annual • apitai. Interior m E-^adoa 5*r«MJI

H PC. jro^a um

Bi i li ii 11WÊ

«¦¦II DO OB—«É

«HUM

MAaHIVlCQ LEILÃO DE FltòOS MOVEIS

EM PEROBA

VENDA FRANCA

hoje

e CAXELUAO CORRER DO MABTBfOO

Niu ttrr> prego limitado

NOJC

SAUBADO. 13 l>e JULH<». A'S 15 HORAS, A' AVENIDAJOAQUIM NABUCO N.® 63

0 agente CAMPOS

auctorisado pelo exmo. snr. Con ne1 José lrigiies Paragruay, fará. leilão"• di». hora k lugar acima ind.oa l<>a, <|os seguintes '>eIlissiinos moveis:

ENTRADA2 < (cachos d«, arame. 1 lindis.iiíio i>or; . chapéus, cum espelho bisauté.

«gi bambu*.

sAJ~<1 mobília tir» canella. estofada «? canas. corrmosta de: 1 so <há.. 2 ca !<,:

raf d** braço e *S ditas i>«xiur:ias. 1 «*:«>Ieir.i de vime «-uvernis «d»i e. forradad* couro. 2 columtiA* com enf**tes *in> itietal. 1 esoelho <|e cry.^tal cum rfcol-dur^ lavra-la em oty«tal. 2 lindos nhrtt-Joura, etc.

AIjÇOVA1 completo «in vcfroba coiij wdra memore e esp-.ho bisaulé, romposto

d#: 1 cama com t£la de arítmr, 2 rhes^s d* cabec«.ir^ ] !>s>rní» 1 fiareirflUPa. 1 Kiiafrtft casaca» e 1 t»r>e»e, 1 «upula para cortinado, 3 tapetes e 1«•atv-V d« lavatorki.

SALA UE JANTAR1 mesa elástica em peroba, n.ira 1 talheres. 1 bilhw*ira com espelho e

pe^Jra. 1 nvbü' i«J'>r inm p»i»a. 1 <u»rda-Iouça com Dcdra i puirla petfs-ca». || austriutvia. qu a#i aoi-a», 2 cadeiras de balanço. estofada*. 1filU-» iqglez ieitra 1 re«fria !e;r i p ira ag.ia, 1 geladeiia, tamanho regu-12$-, 1 jturíihrt <ts tr.¦ ¦%*. 1 t>oèi Tt.itilad^r cie tecto con» «raduid^r. 1 jçrandejij^«n com i»wi£*. UV* Xüic«> 3 <ar»ario* bons cantadores. 1 cuçfupite, 1par de vasos esmaltados. 1 lote de ia mearas ciectricas. por >:*, ta«as. cálice».owHPvtcihic. : -gele, gallteteirot e serviço para café. g<u tní&s para ri-uho • KU4. « eiu i toi outro* ob0uctt>a.

QUARTO1 machtrta A» 1 funHa-mu|i«, 1 guarda caa.acas oom espelho

blaAi^&é. 1 im.h* i»v»juen4. 1 çabide ie j«\ 1 çineu.a para cfeançu e 3 tapetas.YVENPBN8A

1 armação. 3 latas para ermea 1 marmita, 1 pilão, 1 « ««ida ameriea*ra. 2 taboas para u*ommir, <..n> -a v.<r.et«* 1 lote d<? vasos para planta*.

macbifiH 1*4ra caf£. 1 foli|a de »inco liso com t7it*U"u e meio, 1 i^í*ta e ou*tr je obieclos-

dDSINHA1 boqi f«Kào aruí-iicaijo. c->ni t tubos e chaoileta, 1 m>*a para cosiuiia,

bancos. t:van de csiirUa. « outro- mov. ti» 4 r>bj. i-tos que «atarão presentesn* «• tr. dtisl-- magnífico leil&o.

r*:NPA FRANCA AO CORREI) DO MARTELLO¦ ¦ ¦¦ - ¦ ¦ * Nio ha preço limitado

HOJE HOJE

SABBADQ. 13 l>i; JLi.H" A S 1C HORAS. A* AVENIDAJt>ACjf 1M NABICO 63

Onde Mllvm o tiuixu du a^et le

CAMPOS.

LEiLAO JUDICIAL

0 agente CAMPOS

r>IA 1? IH-: JULHO

A'f 1C 12 hi.raí* serão v^nridm f»t serln.çaes "Coca um ira", "PaquetA",

"S. I.ulx" e "V»atu',

ft nuircíni e*iuerda do no TarattacA, hypothac&dosa® anr. Joaquim Pettfra dn N!orai«.

A'® h.-fa^ acrâo oh aerimraen **S. Francisco" e "Guarany",

cf>nj«íiíulndo uma s6 propriedade, e um pequeno seringal denominado "Ita-

pucariça*. mi rio Xjru*.l^i de 3>i}h<s. As 1?» lxnts. 6 rxt Marechal Deodort n.° 9OníK- ertlvtr o sikin 1 do syet::»

CAMPOS.

GAANDE LEILÃO DE MOVEIS, ELECTRO-PLATE E

LOUÇAS, A' RUA DOS REMEDIOS N*. 15 e 17

a»v ?« IWrtaitfwhi» leiülo. motivo de força maior, ficou trans-ferido páfa l»i-«^eui«-ti'.3

I'tH> Hgvnt e

MELLO.

MM*

1

A> -*¦ ^ ^ ^ ^ ^ ^ <+

FABRICA BIJOU

CONFEITARIA E BISCOUTARIA

Farinhas de arroz, banana e milho

CHOCOLATE

MASSAS ALIMENTÍCIAS

NACIONAES

(SSRVIÇO DIRECTQ)

PARA'

MISSÃO DE

UM OFFICIAL

Belém, 12

Segue amanhã para Ma-

-i»os, bq paquete do Lloyd, o

tcneitU Viveiro ém CiiMéi

lua Mlá eacaiYegadt» da ra-

cebar a rebocador tfar<cW

Nermma.

A BORRACHA

Bmtém. II

A borracha federal Iara

hoje a teguinte cataflot —

fiha, trai mil setocaato» a cin

coenta; urnamby, irttl tale-

cento* a cineoenta; caucho-

bóla, mil oilocenlo* % cin-

t oenta.

•«UH.£T

CAPITAL FEDERAL

0 CHEFE DUMA MISSÃO

Rio, 12

Foi nomeado chefe da

miuÃo medica que seguirá

para o front, na França, o

deputado federal dr. Nabu-

?o de Gouvêa, a quem foi

dado o posto de coronel.

IMPOSTO

DE GUERRA

Rio, 12

O deputado carioca Nica-

nor do Nascimento justifi-

cou, na camara, um projecto

de lei, estabelecendo o im-

posto de quarenta por cento

sobre os lucros de guerra.

NAmAÇAO

O BAHIA

Rio, 12

Com rumo de Manáos,

xarpou hoje deste porto o

paquete Bahia, do Lloyd

Brasileiro.

O OLINDA

Belém, 12

O paquete Olinda, do

Lloyd Brasileiro, chegou ho-

je do Rio e segue amanhã

para Manáos.

ESTRANGEIROS

(VIA RIO)

HOLLANDA

OFFENSIVA ALLIADA

Amsterdam, 12

As tropas alliadas, que

se acham na Albania, inicia-

ram furiosa offensiva con-

tra as forças inimigas na-

quella região.

j

A QUEDA DUM

CHANCELLER

Amsterdam, 12

Os jomaes dizem que t

queda de von Kulhmann, do

cargo de chanceller de Ber-

Um, foi motivado pelo facto

de ser um impecilio ao mili-

tarismo prussiano.

SUÉCIA

ASSASSINATO

NA RÚSSIA

Stockolmo, 12

Corre o boato de haver si-

do assassinado, na Rússia,

por um soldado, o principe

Alexis.

COMBATE AO

BOLSHEVISMO

Stockolmo, 12

Os últimos despachos de

fonte russa annunciam a

juneção aos tcheques-slavos

de todos os grupos, que se

achavam em opposição

Lenine, tendo por objectivo

fazer um movimento de re

acção ao bolshevismo.

50:0003000

DINHEIRO:

HOJE

I»INHi:iR< i' IMNHKIRO! DINHEIRO!

HOJE

SERÃO PISTIHR U1DOS KM MA VÃOS í

PKIjA KlvLIZ AGENCIA

VALE QIIEM

TEM

TAL E OUAL!

Toda a pente no BrasilS-ja rica ou seja pobre,O mldado, o Reneral,k humilde, o clero, o nobre.Desde Manáos ao alto Rio Hranco,

E do Rio Madeira ao Acre,J>.-sde o Purus ao Juruft.K do Javary a ltacoatiara,Todos devem comprar os cigarrosI'ELV I' ATRTA. (MAUTA. ZIZIT,1^

NAt) TEM 1GUAI-!

OS

prêmio do

prêmio di»

prêmio de

prêmios de

prêmios <lf

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SUAS riT.IAESU I.NTE* PRÊMIOS:

Havendo ainda innumems prêmio#centena#'!

Quem tiSo ar ri sen n2o petisca

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para as appfoximaçiVs, dexena*

J.O isrento geral.

DE OUIVEIRA FRANCA.

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DR. VIVALD0 LIMA

Medico

Lente cathcdratico da Unirersiikufir c do Gymnasin. A pprovado wnconcurso para Irnte substituto das cadcIrits

41?. Pathetogia iitmtrt. Clinica propedêutica e ''Unira Medira da.Faculdartc de Mrdicina da Bahia

Dr. F. Vidal

Cor» pratico no» hospitatade Pari»

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Kado, baço e Intestinos) e das»criança*; exames mlcr-se»-

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tlttjetria, 6]ih> Kmographla e tonometria.

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mas. que coratuM <5 iTnporiànte qu*

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o f*nl»or atro, nfto

tMide s*sUisa»k> «t «uu vingom de una

•A Vt*-; cmr «|»e fira «e SeTrtóti p^ra

vir pSssar uma noite "nas R-rímis?

—bn recordação não estft bem B-

xa na wioha memória; a resolução

que tinha tomado era imitto grave:

nào (oih deixar o barüo scni remrr-

E* eetava muito agitado... ê na-t irai que pensasse que uma. noite posA<la junto ao mar, acalmaria um ta.i

t.» o meu espirito.—Foi & noite que chegou aqui?—Sim, doutor.—O Berritor «titüva s-57—C-omptetamente e^i.—E como poude entrar no palácioT—Nào me recordo.

\ porta estava fechada?—Sim... i iaae.

KrrtAo. tltomhoa-a?

—E' verdade, mas a fechadura es-

tava em multo mau eetado. .. bastou-

me um ligeiro empurrão para a fazer

«altar.

Jí deroisT...

—Depois?... Espere !... tudo :sio

ê vago... comtado... pouco % ]>ouco

parcc»-4ne que o passado se esclare-

cc.

I>»:iais?... perguntou o senhor?...

Pois bem! ^fnetrei ro oorrfrdof...

ia, vinha... e acabei por «ntfar.—TCeste ajKjsento em que estamos?

—Sim.

—E qoe te« (titlo ?—Li... havia alguns livras... per»

oerri-oa..,

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—Mata nada?...

—Assim o creio.—Veja st- se recorda.

Sir Ricardo apertou oAevgicame:.*e

a sua iMtilida fronte com as mãos,

como se quisesse faxer brotar uma re-

cordação.

O doutor levántara-se neste melo

tempo, Indo buscar o frasco de rhuia

e o copo que estava sobre o fug3o.—O senhor tinha a garganta a ar-

der. disse Desaubraj-6, contendo-se, e é

p :ssivel.. .

Não terminou.

Sir Ricardo teve um Violento cs-

t-emeção. e agitando os braços acima

da cabeça recuou até i porta.—Que tem? — continuou o doutor.—Oh ! delxe-me ! deixe-me !—Então recortasse!

—Sim... é horrível... uma seíe

devoradora sec?ava-me a garganta...

tinha o peito despedaçado; o que se

pâssou em mim... ignoro ... mas,

a partir desse momento...—A partir de.-se momento, nterrom-

peu o doutor... quer que lho diga o

q lo fex?

—Sabe-o?

—Melhor do que o senhor mesmo.:

ao

-Doutor...

-Assente-se, meu amigo

termo da nossa conversação.

I l>orturbaçOes nervosas, e qun h«»rai Oa grandes gênios não têm sido l»en-

chegamos t!e fatalmente provocar grandes des- ' tos destas pertnrbaçes funecionaes. . .

! ordens em tòdo o organismo. . . -vai

Iivus vè-no se ouve-nos!

suaus nrSos, neste momento, a feliciãa-

de de Gilberta e a sua!

Sir Itieardo obe<leceu... as«fyn<fni-*e

lia frente do doutor que permanecia

de pé, e di.«pox-se a escutar com ar-

der.te attenção:

Nadã comprehendia ainda... m»4

tinha como uma vaga intuição das err-

sãs que ía ouvir...

Apesar de que o passado que o dou-

for evocava se occultava ainda sob e --

peSso Véo. comtudo, por instantes, es-

te véo despedaçava-se, erguido l>ar

mão Invisível e o que entrevia então

coinmunicava-lhe uma especie de dos-

lumbramento que produxia nj seu nr

ganismo uma profunda sensajão. &n-

sação extraordinária, cujo caracter:

não distinguia mas em que encontra-

va encanto desconhecido e poderaso. ,—O doutor proseiruiu :—Como acabava de narrar, quando

deixou Paris, estava sob a '.nfluancia

de impressões diversas que nSo sabe-

ria definir com exactidfto... era t.m

"j*resultante de múltiplas

JJstA nas mente quando e*tes phenorr.ea"s re

pioduzetn. o doente fica Inconsciente ;

a ignorancia da cauSa que o faz s {-

sibe, tão bem como eu. qut- Pascal e

. Neufon. foragi fre<rue-lte-TV—rte at:l-

Uaflí/S de anucínacões deste venero...• oomprehende-me bem, não é aaalm,

•ireciso insisti-

ͻT-

rr:-

"fVef. kitr#**-o cepatWeeit* ao <í:t-3 l r.ieu amigo. . . serâ.'o

ameaça-, não ha ainda muito que os ! s-iljre este ponto?

proprios medico» podiam engaja.-s >j —Oh perfeitamente, doutor... eu

com' relação aos symptomií relos «Mtaprehendo... continue, disse sir

truaes «e mamíestam estes eatados Ricardo.

mórbidos...

No morrfento da sua partida, o ee-

rhor achava-se por sua vez. sol; o ir.-.-

perto das causas predlsponvifes qu#

fi2èram durante o trajocto a sua olira

mysterloR» e determinaram uma |>. > -

torljação Intermitente da senslbilid-'.-

de é íü IriteTTIgencia.

Quando chegou aqui, ãs Ruínas, já

não se pertencia...

Ainda «rue a "p^rc^pção d»s- fíme<;.'><«

do moviínento e da vista fosse rfir.tl-

vãmente clara e cxacta, comíudo, d«-s-

de .«»« morri em to o senhor e-rtrT.' nu

ma phase de nova vida. observa-la

maia de uma Vei pela sci ncia... e

que ht^e estã conhecida e classifie.túa

ao lado das doenças as mais vulça-

re*. * ^

O que o sefthor soffro não <? o

• Itie k- chama um estado de soiimam-

biíllsnVo. apesar de alguma

que ahi possam encontrar;

do ertava sob a influencia fV* tin\i

destas crises excessivas até â hivero-

Hmiihança nas quaes, *-.-«tranhos a »

mundo exterior, .iiwsar da apparon-

cia contraria, rs doentes se entrega.n

a actos de que o seu s< r nloral niio

pa -ticipa...

Pois Isso é pofivel? — IMerrom-

pcu «Ir Ricardo.

Ha ainda mais, meu amigo.

—Então o quft é?

—Tenho observado eu mesmo.—Diga... diga...

—Ha sujeitos^quu fazem -tudo ce:iw

te eatrvfifeepi jLe*itfriãúug, V^ue^ao^

voltar ã vida norma!, não s>- r

dam do que praticaram durante a

se súbita.

Dir-se-H um aomaajnbui.ám Uiu. -

•io; mas ha nefte uma espécie- ¦'

"driloublenaent" de vida.—Alas eu... eu...—O Senhor, meu amigo, o' í- it^r

CPtá na r ituação si::gular''detum ; • -

"mem victima já de illusões s< n.-.i^-i u»

de uma ordem deacenh«'cid«i. <¦ qo> ¦¦'e

ruliírahir-.4e á. vidn r«;al: a natur ^rn

fiumana t»rm destes sssomhro * -

fazem he.sitar e pertur!

força de os espantar.

oí* materialistas mais convenci 1

o senhor la tornar-se sIr_Ricnrd • O

d. ner... mas era ainda o fiiii • I*» •>1 -

rão de Sdorr...

— A Influencia here«Iitarta

Isto? — exclamou sir Ricardo

emoção. /—d doutor Te* irm ge.«-to a.tr • r

accr se- ntando gravement» :

—NVto! eu creio n:i 1« refar; t

até um certo ponto, e em tolo o c »s ».

estã averigua.! • «|U» ' « â nas.tra a. -

ml«vAflj» deste genero d< transforma-

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